#Luteranismo

[surroundedbytheworld]

[...] el antisemitismo de Lutero era bastante más virulento que el de los papas que él combatía. Lutero odiaba a los judíos y no se cansaba de azuzar la inquina hacia ellos. «Si yo pudiera, yo mismo arrojaría al judío al suelo y en mi ira lo atravesaría con la espada.» En su panfleto Über die Juden und Ihre Lügen (Sobre los judíos y sus mentiras, 1542), recomienda aplicar a los judíos la siguiente política: quemar sus sinagogas y escuelas; derribar sus casas y concentrarlos a todos en establos, como ganado; quitarles todos sus libros y prohibirles bajo pena de muerte enseñar su religión, confiscar todos sus vienes, hacerles trabajar hasta la extenuación y no permitirles andar por los caminos. «Sería incorrecto mostrarse misericordioso con los judíos y confirmarlos así en su conducta. Si esta política tampoco soluciona el problema, debemos expulsarlos como perros rabiosos, de tal modo que no nos hagamos cómplices de su abominable blasfemia y de sus vicios, y no despertemos la ira divina y seamos condenados con ellos.» Con estas recomendaciones, no es de extrañar que los judíos fueran pronto expulsados de Sajonia, la tierra natal de Lutero, y otros principados alemanes. Todavía tres días antes de morir, Lutero dedicó su último sermón a exigir la inmediata expulsión de Alemania de los judíos que no quisieran convertirse al cristianismo. Los escritos de Lutero, usados por predicadores calenturientos en los principados protestantes, con frecuencia condujeron a la masacre de los judíos. De hecho, Lutero es una de las fuentes capitales del antisemitismo alemán que en el siglo XX desembocaría en el nazismo. Los nazis publicaron sus escritos antijudíos e incluso eligieron el día de Lutero para llevar a cabo el famoso incendio de todas las sinagogas de Alemania en la Kristallnacht (la noche de los cristales rotos) de 1938.

–Jesús Mosterín, Los cristianos. Historia del pensamiento (2010)

[ed. 2017, pp. 456 - 457]

[sheilajsn]

El hereje de Miguel Delibes- una mirada al luteranismo español y el Santo Oficio de la Inquisición

¡Hola Rinconeros! En una lista de las diez mejores novelas históricas encontré el título El hereje de Miguel Delibes (1998) y no pude resistir las ganas de leerlo. Comenzó mi búsqueda para comprarlo y me lo vendió una biblioteca de Francia. Como ven esta Jornada literaria empezó con mucho caché… El hereje cuenta la historia de Cipriano Salcedo un comerciante rico de Valladolid nacido en 1517.…

[fredborges98]

9 sobre 9 na horizontal é 8, 8 é infinito,alfa, beta e gama, analfabeto é quem não sabe ler e nem escrever,mas nem por isso deixa de pensar, de amar, de sofrer, de ser desprovido de ter, porém o ter desse cidadão será sempre temporário e de geração em geração o que se tem é herança e nunca sucessão, raramente possuirá a mentalidade ou a cultura do manter e sempre será manipulado pelo PODER!

Pensar Original.

Por: Fred Borges

Por que certas pessoas simplesmente se negam a fazer parte do " efeito manada"?Warren Buffett.

Por que certas pessoas pensam "fora do quadrado"?Baruch Spinoza

Por que certas pessoas se negam a seguir religiões? Albert Einstein

Por que certas pessoas são visionárias e vieram ao mundo para serem "o divisor de águas", " a gota d'água água", o " efeito dominó" ? Elon Musk

Por que Jesus Cristo não tinha religião,não defendia o "corporativismo", " sectarismo", via mais as semelhanças que as diferenças,não tinha a " espectativa da resposta esperada"?Adonai e mais 499 nomes segundo a Bíblia.

Por que certas pessoas simplesmente se negam a fazer "parte do SISTEMA"?Zélia Gattai

Por que se negam a construir teses ou teorias sobre o " sexo dos anjos", a ser " discípulo", a ser seguidor, a ter a necessidade de afirmar-se, confirmar-se e confinando-se num silêncio extenuante de uma jornada hermenêutica que por muitas vezes tornam-o solitários mas sem nenhuma amargura, azedume, acidez,considerado "fruto de vez", "fruto podre", mas tão cheio de virtudes que quem estiver por perto o chamará de " louco", do homem de " chapéu coco" ,artesão de relógio cuco, de "estúpido" e por fim esse irá ao pó findar, esquecido e muitos anos depois a humanidade se dará conta da genialidade dos gênios que não necessariamente serão refrão, serão o lobo, o cão, o cordeiro de Deus que "tirou e tira o pecado do mundo", sem pecados, sem vícios, sem profetas ou profetizações,monetizações,arrecadações, manipulações, liberto, livre, libertador, libertário e refratário a qualquer manobra controladora?

Eles se tornam o por que e porquê não?

Tudo tem que vir de algo? Nenhum pensar pode, deve, necessita, deseja ser original?

Engaiolamos os pássaros, cortam-los as asas, segregamos seres, dividimos em castas, classificamos,separamos em classes, avaliamos pelos mesmos pesos e critérios ricos e pobres,paradoxos sociais ou antropológicos,detonamos o que é autêntico, espontâneo, livre, fazemos de um vazo sanitário ou mictório de Marchel Duchamp, arte, de uma banana presa num quadro branco de Maurizio Cattelan de arte e ser vendida por US$1 Milhão de Dólares, colocamos " ismos" no novo, assim torna-se neologismo, colocamos dentes pontudos em bocas cheias de sangue e tornam-os vampiros, assim vampirismo, chamamos de evolução de Darwinismo, rotulamos ideologias de ismos; comunismo, capitalismo, socialismo, marxismo, religiões de cristianismo, protestantismo, budismo, xintoísmo, calvinismo, luteranismo, e negamos tudo pelo niilismo, questionamos a própria existência pelo existencialismo, o bater dos tambores e atabaques pelo umbandismo ou candoblésismo, categorizamos as religiões, as seitas, os celtas, o primitivo, o primata, sociopata, psicopata, patologias mentais como risíveis, invisíveis, operações matemáticas como insolúveis, Estados políticos,legais ou oficiais em indissolúveis, magnas cartas incompreensíveis, impraticáveis, Vade-mécum em permanente areia movediça, tragados, dragados pelo precedente jurídico e stare decisis, o que era nunca foi e nunca será, assim vamos sendo guiados pelo tempo e pelo vento.

Somos chegados ao padrão, a democratização da ignorância, da estupidez, do consumismo, da bestialidade, das aparências, em eminências reticências pardas desafiadas em aeroportos pelos Mantovani ou Munarão não teriam razão?Na formação e na deformação do natural,da natureza, do Deus de Spinoza.

Odiamos o contra, contra senso, contramão, contra dizer não, negar realidades, negacionismo,a favor de emparedar, emparelhar, enquadrar, emoldurar, fichar, fixar, seguir as "músicas",sendo vizinhos da bala perdida, do cidadão sem guarida, de ferida sem cicatrização, do Paredão da Comunidade- Favelazição.

Odiamos o vitimismo ou a vitimização apesar de algum momento de nossas vidas termos sido vítima da agressão, da violência, da omissão, do egoísmo, do narcisismo, da posse, do ciúmes obsessivo, dos comportamentos abusivos, da invasão de nossa praia ou do nosso jardim e invariavelmente só fechamos a porta depois que os traficantes executam sua linguagem*, políticos ou empresários corruptos ou ladrões já ocupam nosso lar, tiram nosso ar,engarrafamento ou vendem o ar que respiramos, nos asfixiam, nos sufocam, no encarceram, nos aprisionam, tiram nossa autonomia, até mesmo nossa soberania como nação, e invariavelmente se tornam deuses aqui na terra.Terra de grileiros, dos cartéis especulativas, das quadrilhas, dos monopólios ou oligopólios de postos de gasolina, supermercados, planos de saúde, segurança e etc.

Quais serão ou seriam as respostas a tantas perguntas?

Não sei! Se você sabe,responda ou comente!

Só sei que nada sei, sei também que tudo acontece quando "achismos" acham que nada acontece, e acontece que não sei, não sei mais amar, não me encaixo mais na definição de amar, mais isso acontece...e nós não merecemos o Brasil.

E por mérito ou por indicação todos morrem,mais dia,menos dia, uns vão batidos para os livros de História, uns viram bandidos outros mocinhos, uns roubam muito apesar de terem somente nove dedos e outros com 12 dedos não roubam nada.A moral é inata e independe da classe social.

Assim é, assim foi e assim será, Pandora* estará e nada restará, caixão não tem gavetas, posições e cargos não nos definem, resta na caixa, fora da caixa, O Alienista da alienação narrada novela de Marchado de Assis; "Por fim, 75% da população da cidade encontra-se internada na Casa Verde. O alienista, percebendo que estava errado, resolve libertar todos os internos e refazer sua teoria: se a maioria apresentava desvios de personalidade e não seguia um padrão, então louco era quem mantinha regularidade nas ações e possuía firmeza de caráter", assim fiz, farei, deixar todos a pensar; pensar quem nasceu primeiro, o ovo ou a galinha? A corrupção ou o corrupto? O roubo, furto ou ladrão? Só sei que dois estavam ao lado de Jesus.Certo que havia um pinto no meio do caminho,no meio do caminho havia e há um pinto, mais que uma pedra, o pinto falo falha provoca despovoamento, desprovidos de bom senso, tudo vira senso comum, dia comum, dia de rotina, de sabatina de cartas marcadas no congresso nacional.

Ponto e pronto!Terçou?Sextou? Vai embalar na vasilha de Pandora ou vai comer aqui Idiota do Dostoiévski?

*"Plaboy: E aê, seus cuzão. Tomá no cu, rapá. Brota. Brota no miolo pra nós trocá tiro. Nós tá pesado de dia e de noite. Brota aí, pô. Cês nem da ponte passô, seus cuzão. Se fuder. Tomar no cu Biscoitão, se ligô? Ó, tamo rico, Bombom tá rico. Capivara, tu tá passando fome nessa porra aí, rapá, tá ligado? Papo reto legal? Bombom tá rico. Bombom e o olho verde aqui, Batô, os dois é meu filho agora, pô, tá ligado? É meu filho, tem o Paulin tamém. É vários cria pô, o Pelézin… Os menó tá tudo como? Veio pro lado certo, seu cuzão, tá ligado? Veio pro lado certo. Os menó tá aí no mó complexão, pô. Bagulho tá é grandão, cuzão. Brota aqui no miolo pra tu ver pô, se os menó vai trocar contigo. Brota. Brota que eu quero ver. Ó, quem tiver escutando aí, a hora é essa, o muro tá baixo. Se quiser vir fechar com o certo, pode fechar. Se ligô? O muro tá baixinho, a hora é essa. Os menó tá aqui, tá na pureza, nós tá na pureza com eles. Ganharo apartamento, ganharo vários bagulho, sendo que como? Bem material não compa ninguém não, tá ligado? O que os menó queria mermo era consideração pô e eles tá teno com nós. Quem tá falano aqui é o Playboy pô. Ó, pode avisar o cuzão do Marreta, Jorge Turco, tá ligado? Vamo ir até… vou nem falá o dia. Até domingo vocês me espera no Jorge Turco. Tá ligado? Quem tá aí no Jorge Turco e na Palmeirinha e vai corrê, corre pá longe. Corre pro Chapadão, corre pá Alta, corre pá Vila Kennedy… Corrê aqui por perto eu vô lamber tudo porra. Jorge Turco e Juramento, tudo que era nosso vocês vai ter que devolver. A formiguinha de vocês tá falano né? Com quantos fuzil a gente tá, não tá? Vocês ouviro ou num ouviro? Adorei a piscina, adorei a piscina, esculachô, se ligô? Mó complexão, tá tudo dominado. E ôtra coisa hein? Pode vim com bondão da onde for, parcêro. Pode vim com bondão da onde for. Vai trocá tiro com nós a noite toda. E no ôtro dia? Os cara vai voltar. Tu acha que tu pode aguentar nós, Biscoitão? Tu acha que tu pode aguentar nós, Bêça? Nós com oitenta fuzil toda hora quebrano tudo aí? Coé, Bêça, tu deu foi mó sorte que tu tava embaixo da cama nessa porra. Tu deu foi sorte, teu cuzão, tá ligado? (sic)."

** "Primeira mulher, segundo Hesíodo. Criada por Atena e Hefesto com todas as perfeições, Hermes fê-la curiosa e enganadora. Zeus entregou-lhe uma vasilha fechada, que Pandora destapou e todos os males que ela continha se espalharam pelo mundo”.

[laus-deo]

Roma dimite del estado clerical al sacerdote Alejandro Rodolfo Gwerder

El Arzobispado de Mercedes-Luján (Argentina) ha informado que el presbítero Alejandro Rodolfo Gwerder, converso del luteranismo, incardinado en esa jurisdicción eclesiástica, perdió el estado clerical por decisión del Dicasterio para el Clero, tras un proceso por delitos contra la obediencia, la comunión y las obligaciones inherentes al ministerio sacerdotal. El sacerdote ha explicado su postura…

[nacionalinncuritibasantafelici]

Roteiro Cultural: Visite as Mais Belas Igrejas de Curitiba

1. Igreja de São Francisco de Assis

Iniciamos nosso roteiro cultural pela Igreja de São Francisco de Assis, uma das mais famosas de Curitiba, localizada no bairro Água Verde. O projeto arquitetônico da igreja é do renomado arquiteto Oscar Niemeyer, o que já por si só torna o local uma verdadeira obra de arte. Com suas linhas curvas e modernas, a Igreja de São Francisco de Assis é um símbolo da inovação e da espiritualidade que Curitiba preserva. Não deixe de admirar os vitrais e o altar, que são de uma beleza inigualável.

2. Catedral Basílica Menor de Nossa Senhora da Luz dos Pinhais

Seguindo nosso passeio, chegamos à imponente Catedral Basílica Menor de Nossa Senhora da Luz dos Pinhais, localizada na Praça Tiradentes. Considerada o coração da cidade, essa catedral foi fundada no século XVII e é um dos marcos históricos mais importantes de Curitiba. Sua arquitetura gótica e a grandiosidade de seu interior impressionam a todos que a visitam. A catedral também abriga várias obras de arte e detalhes arquitetônicos que fazem dela um ponto de parada obrigatório para os amantes da história e da arte religiosa.

3. Igreja de Santa Maria

A Igreja de Santa Maria, localizada no bairro do Batel, é uma das mais tradicionais e queridas pelos curitibanos. Sua arquitetura neogótica e a imponente torre fazem dela um ponto de destaque na paisagem urbana de Curitiba. Além da beleza arquitetônica, a Igreja de Santa Maria é também um centro cultural que realiza várias atividades religiosas e eventos culturais durante o ano. O local é perfeito para quem deseja conhecer um pouco mais sobre a religiosidade curitibana e aproveitar para admirar as obras de arte que decoram seu interior.

4. Igreja do Rosário

A Igreja do Rosário, no centro histórico de Curitiba, é outro ponto de destaque em nosso roteiro cultural. Fundada no século XVIII, ela tem um importante valor histórico e é um exemplo da arquitetura colonial barroca. O interior da igreja é riquíssimo em detalhes, com suas imagens sacras e altar dourado. O estilo simples e imponente ao mesmo tempo faz com que essa igreja se destaque, e sua localização no centro de Curitiba a torna de fácil acesso para quem está visitando a cidade.

5. Igreja Luterana de Curitiba

A Igreja Luterana de Curitiba, com sua arquitetura única, é um excelente exemplo da diversidade religiosa da cidade. Localizada no bairro Batel, ela é um dos principais templos da religião luterana na capital. Sua fachada é imponente e seu interior acolhedor, sendo um ótimo local para quem deseja conhecer mais sobre o luteranismo e suas tradições.

[jgmail]

Recordando el aniversario número 400 de Jacob Böhme

Por Maxim Medovarov

Traducción de Juan Gabriel Caro Rivera

El 18 de noviembre de 1624 agonizaba un zapatero de la ciudad de Görlitz, Silesia. Ese zapatero había predicho con antelación la hora de su muerte y, mientras agonizaba, disfrutaba oyendo la música del paraíso, inaccesible para quienes rodeaban su lecho. Pocos sabían que, siendo adolescente, encontró un pasadizo subterráneo en la cima de una montaña y, al descender a una cueva, se topó con un cofre de oro. Volvió corriendo despavorido de allí, convirtiéndose desde ese momento en una persona capaz de hacer especulaciones extraordinarias. Pocas personas consideraron en su momento a Böhme como un filósofo, a pesar de haber sido autor de más de 30 obras. Fue el mayor filósofo de una época relativamente oscura, siendo contemporáneo de Francis Bacon, Galileo Galilei y René Descartes. Jacob Böhme era una especie de alternativa al camino empirista y racionalista que en ese entonces dominaba Europa. Carecía de una formación y educación adecuada e incluso de una iniciación regular, siendo antes que nada un artesano de la Silesia luterana que prefería plantear problemas metafísicos a encontrar soluciones a los mismos. Sin embargo, los planteamientos de tales problemas pervivieron durante cuatro siglos y siguen siendo importantes hasta el día de hoy, aunque nuestras respuestas a tales preguntas no coincidan con las de Böhme.

Nikolai Berdyaev tradujo al ruso el primero de los libros de Böhme, Aurora, y le dedicó tres artículos académicos fundamentales, reeditados recientemente. Ivan Fokin publicó hace cinco años una monografía de 650 páginas sobre Böhme. Alexander Dugin dedicó 15 páginas muy importantes a Böhme en la Noomajía, describiéndolo como una alternativa real al luteranismo de los siglos XVI-XVII. No obstante, Dugin también señala que Böhme es el precursor de la fenomenología, pues planteo por primera vez el acto intensional de la consciencia, siendo un heredero de la cosmogonía germánico-escandinava con su doctrina de los elementos primordiales («cualidades») a partir de los cuales se creó el mundo. Es mediante la combinación de los diferentes «espíritus húmedos» que según Böhme se explica la diferencia entre las diversas sustancias de la alquimia, la cual comprendía de una forma mucho más profunda que la mayoría de la gente. El místico silesiano entendía los textos herméticos según el espíritu de la Tradición ortodoxa, sin desviarse hacia las innovaciones modernistas que estaban tan de moda en su época. «Los términos y procedimientos herméticos utilizados por Böhme siguen un espíritu estrictamente olímpico», señala Alexander Dugin, «sus obras son un vivo ejemplo de alquimia puramente espiritual, que no deja lugar a dudas sobre sus objetivos y horizontes».

En la obra de Böhme se distinguen dos etapas. En sus primeros libros se puede hablar de la «teoskopía» (contemplación teológica), Aurora o la aurora matutina y Cristosofía o el camino hacia Cristo, hacen hincapié en la interpretación neoplatónica de la Biblia, el misterio de la Santísima Trinidad, en como el Verbo brota de Dios y como el Verbo es la Sabiduría, Sophia. En el lenguaje de la fenomenología diríamos que es el noema de la consciencia. El mundo es creado por el Verbo, pero sólo se hace perceptible debido al abismo, el Ungrund, término tomado de la mitología germánica. Böhme aborda el problema de la antropología, la cuestión de la existencia del hombre, como un puente entre el Dios que existe arriba y el abismo que se encuentra abajo. El dualismo cristiano, la llamada a la lucha espiritual contra los demonios y el espíritu del Anticristo que es el abismo, es un elemento muy importante de su pensamiento. Al mismo tiempo, Böhme señala una figura intermedia entre la Trinidad, Creadora del mundo, y el mundo creado (idea cercana al sufismo). Esta figura es Sophia, la Virgen Eterna, como «semejanza incorpórea de Dios».

Desde la aparición de la imagen de Sophia como figura femenina (representada ya en el libro de la Sabiduría de Salomón del Antiguo Testamento) la obra de Böhme inicia su segunda etapa, la sofiológica, marcada por libros como Los tres comienzos de la esencia divina, Sobre la triple vida del hombre, Sobre los signos de las cosas, Sobre la elección de la gracia, El misterio pansófico y El gran misterio. Böhme nunca confundió a la Sophia creada con el Dios Creador. Sophia es la primera de Sus creaciones, la manifestación de la efusión de la voluntad divina que emerge del abismo, de la nada. Sophia separa el mundo creado (principalmente el mundo de los ángeles) de Dios. Si una criatura quiere volver al Creador a través de Sophia, la fuente, entonces se salvará. Si la criatura se atribuye a sí misma su propio ser, olvidando a Dios, entonces perecerá. «La criatura está muerta, pero Dios vive». El hombre debe volverse hacia sí mismo, hacia su corazón inteligible, y de ese modo volverá a Dios, restaurando en sí mismo el mundo interior de Adán antes de la caída en el pecado (mencionemos aquí brevemente que para Böhme el Hombre original era un andrógino, un «hombre-virgen», cuyo género fue restablecido por medio de la Mariología).

«La doctrina de Böhme, por supuesto, guarda una relación inconfundible con su época, su religión, su pueblo, pensaba como un típico alemán», dice Berdyaev, «nosotros, ortodoxos rusos del siglo XX, pensamos de una manera diferente a este brillante artesano alemán de finales del siglo XVI y principios del XVII. Pero podemos sentir en él a un hermano de nuestro espíritu, pues su pensamiento se encuentra en consonancia con el nuestro». No es casualidad que en Böhme reconozcamos el pensamiento de Pordage y Saint Martin, Skovoroda y Odoevsky, Novalis y Coleridge, Schelling y Baader, Soloviev y Florensky, Karsavin y Losev, Mikushevich y Dugin. El mérito de plantear correctamente cuestiones verdaderas y vitales de teología, cosmología y antropología es, para todo ser humano, importante, independientemente de las posibles respuestas que cada pensador tradicionalista a dado a las mismas o que estas se correspondan con las de Boehme. Él mismo se dio cuenta de ello cuando criticó la falta de respuestas a las preguntas primordiales dadas por los teólogos oficiales de su época: «¿Qué permanece aún oculto? ¿La verdadera enseñanza de Cristo? No, sino la Filosofía y el fundamento profundo de Dios, la bienaventuranza celestial, la revelación de la creación de los ángeles, la revelación de la abominable caída del diablo, de donde procede el mal, la creación de este mundo, el fundamento profundo y el misterio del hombre y de todas las criaturas de este mundo, el juicio final y el cambio que sufrirá este mundo, el misterio de la resurrección de los muertos y de la vida eterna».

Como señaló acertadamente Berdyaev, Böhme era un realista en su comprensión de los símbolos tradicionales y percibía toda la historia del mundo, de Dios y del hombre de un modo extremadamente realista, como una tragedia, cuyo curso no está predeterminado. El hombre en la filosofía de Böhme no es una marioneta, sino una figura que actúa trágicamente entre los elementos del Fuego, la Luz y la Oscuridad, haciendo una elección existencial entre estar con el Creador o perecer en el abismo.

El incomparable Novalis dedicó en su poema «A Tick» 15 estrofas a Jacob Böhme. En él cuenta cómo un niño abandonado en tierra extranjera encontró un libro en la tumba de un anciano y conoció todos los secretos de la naturaleza. El espíritu del anciano Böhme se le apareció y le contó su vida: «Confortado por el libro del cielo, / vi en mi pobreza; / Un adolescente, en una montaña escarpada / vi el alma de todas las cosas. / Los misterios de la aurora me fueron revelados por Aquel que crea el universo; el Arca del Nuevo Testamento se abrió ante mí. / Confié a las letras el don de la maravilla, / El misterioso pacto guardé; / Morí pobre y desconocido, / El Señor me llamó a Sí. / <...> Un poder milenario, / Como Jacob Böhme, para erigir / Y a ti mismo, glorificado por derecho, / Con él volverás a encontrarte en el camino». Estas líneas, magníficamente traducidas al ruso por el difunto Vladimir Mikushevich, llevan siglos iluminando el camino de las nuevas generaciones que se esfuerzan por conocer a Dios.

[irunevenus]

A Guerra dos Trinta Anos: Religião, Política e a Devastação da Europa

A Guerra dos Trinta Anos (1618-1648) foi um dos conflitos mais destrutivos da história europeia, envolvendo uma complexa teia de rivalidades religiosas, políticas e dinásticas. O conflito, que começou como uma disputa religiosa entre católicos e protestantes, logo se expandiu, transformando-se em uma guerra generalizada que envolveu grande parte das principais potências europeias. O impacto foi catastrófico: milhões de vidas foram perdidas, cidades foram destruídas, e o mapa político da Europa foi redesenhado.

As Causas: Fé e Poder em Colisão

A Guerra dos Trinta Anos teve suas raízes nas tensões religiosas que assolavam a Europa desde o início da Reforma Protestante. A divisão entre católicos e protestantes havia criado um ambiente de desconfiança e hostilidade, especialmente no Sacro Império Romano Germânico, onde uma série de estados e principados coexistiam com diferentes crenças religiosas.

Em 1555, o Tratado de Paz de Augsburgo havia estabelecido uma frágil trégua, permitindo que os príncipes alemães escolhessem a religião de seus estados (catolicismo ou luteranismo). No entanto, essa paz foi desafiada pelo crescimento do calvinismo, que não era reconhecido pelo tratado, e pelas tentativas dos governantes católicos, particularmente os Habsburgos, de reafirmar sua autoridade religiosa e política.

O ponto de ruptura ocorreu em 1618, quando nobres protestantes da Boêmia se rebelaram contra o imperador católico Ferdinando II, em um episódio conhecido como a Defenestração de Praga, no qual enviados imperiais foram jogados de uma janela do castelo de Praga. Esse ato de resistência simbolizou o início do conflito, que rapidamente se espalhou pelo Sacro Império e além.

As Fases da Guerra: Um Conflito em Escala Crescente

A Guerra dos Trinta Anos pode ser dividida em quatro fases principais, cada uma marcada por diferentes alianças e motivações.

A Fase Boêmia (1618-1625): A guerra começou com a revolta dos protestantes boêmios contra o domínio católico dos Habsburgos. Após uma série de batalhas, os protestantes foram derrotados na Batalha da Montanha Branca em 1620, e a Boêmia foi violentamente recatolicizada.

A Fase Dinamarquesa (1625-1629): Na segunda fase, o rei protestante da Dinamarca, Cristiano IV, interveio para apoiar os protestantes alemães. No entanto, ele foi derrotado pelas forças católicas lideradas pelo general Albrecht von Wallenstein, e o poder dos Habsburgos foi consolidado.

A Fase Sueca (1630-1635): O conflito mudou quando Gustavo Adolfo, rei da Suécia, entrou na guerra em apoio aos protestantes, financiado pela França católica, que temia o crescente poder dos Habsburgos. Gustavo Adolfo obteve uma série de vitórias significativas, mas sua morte na Batalha de Lützen (1632) enfraqueceu o ímpeto protestante.

A Fase Francesa (1635-1648): Finalmente, a França, governada pelo cardeal Richelieu, interveio diretamente contra os Habsburgos, apesar de ser uma nação católica, evidenciando o caráter cada vez mais político da guerra. O conflito se arrastou por mais de uma década, com batalhas brutais e devastação generalizada.

O Custo Humano e Material: Uma Europa em Ruínas

A Guerra dos Trinta Anos deixou um rastro de destruição em toda a Europa central, especialmente na Alemanha, que foi o principal campo de batalha. Estima-se que cerca de 8 milhões de pessoas morreram como resultado direto e indireto do conflito, incluindo mortes causadas por combates, doenças e fome. A guerra levou ao colapso da ordem social em muitas regiões, e a economia foi arruinada, com vilarejos e cidades inteiras sendo devastadas.

Regiões como a Boêmia, que havia prosperado antes do conflito, foram duramente atingidas, perdendo uma grande parte de sua população e infraestrutura. As tropas, muitas vezes mal pagas, recorriam ao saque e à pilhagem, exacerbando o sofrimento das populações civis.

Na Alemanha, entre 20% e 30% da população foi dizimada, e a devastação das terras agrícolas resultou em crises alimentares prolongadas. Cidades como Magdeburgo foram praticamente aniquiladas, com relatos de massacres e incêndios que destruíram grande parte de suas áreas urbanas. O trauma da guerra teve efeitos duradouros, com muitas áreas levando décadas para se recuperar.

O Tratado de Vestfália: Uma Nova Ordem na Europa

Após trinta anos de guerra incessante, as potências europeias chegaram ao Tratado de Vestfália, em 1648, que marcou o fim do conflito. Este tratado foi um marco diplomático, estabelecendo uma nova ordem política e religiosa na Europa. O Sacro Império Romano reconheceu a coexistência de três religiões: catolicismo, luteranismo e calvinismo, e os príncipes alemães receberam maior autonomia em relação ao imperador.

Além disso, o tratado redesenhou o mapa político da Europa. A Suécia emergiu como uma potência importante no norte da Europa, recebendo territórios na Alemanha. A França consolidou sua posição como a principal potência europeia, enquanto o poder dos Habsburgos foi significativamente enfraquecido. O conflito também marcou o início do declínio do Sacro Império Romano, que nunca mais recuperaria seu poder.

O Papel da Igreja Católica: Fé e Fanatismo

Durante a Guerra dos Trinta Anos, a Igreja Católica desempenhou um papel ambíguo. Inicialmente, o papado e os líderes católicos viram a guerra como uma oportunidade para suprimir o protestantismo e restaurar a hegemonia católica na Europa. O Vaticano apoiou financeiramente as potências católicas, especialmente os Habsburgos, e muitos clérigos incentivaram o fanatismo religioso que alimentava o conflito.

No entanto, à medida que o conflito se intensificava e se tornava mais político do que religioso, as alianças começaram a se tornar complexas. A França católica, por exemplo, aliou-se aos protestantes suecos e alemães para enfraquecer os Habsburgos, revelando a natureza pragmática e oportunista da política religiosa europeia.

Apesar de pregar a paz, a Igreja Católica foi cúmplice em perpetuar um dos conflitos mais brutais da história. A retórica da "guerra santa" foi usada para justificar atrocidades, e o papel da Igreja na promoção do fanatismo religioso exacerbou o sofrimento. Ao final, enquanto a Igreja manteve parte de sua influência nas regiões católicas, o custo humano e a devastação material deixaram cicatrizes profundas na sociedade europeia.

Conclusão: Hipocrisia e Contradição

A Guerra dos Trinta Anos expôs a hipocrisia da Igreja Católica e de outras instituições religiosas que participaram do conflito. Enquanto pregavam moralidade e perdão aos fiéis, os líderes religiosos se envolveram em uma guerra devastadora que destruiu milhões de vidas e arruinou economias inteiras. O conflito começou como uma luta religiosa, mas rapidamente se transformou em uma guerra de poder político, revelando que, para muitos líderes, a preservação do poder era mais importante do que os princípios cristãos de paz e compaixão.

Ao final, a Guerra dos Trinta Anos não apenas alterou o equilíbrio de poder na Europa, mas também deixou uma marca duradoura sobre a maneira como religião e política se entrelaçavam na era moderna. O conflito demonstrou os perigos do fanatismo religioso e da manipulação da fé para fins políticos, um legado sombrio que continua a ressoar na história europeia.

[davilems132]

PT-BR: LUTERANISMO

Outro desenho que eu fiz pra um trabalho de escolakkkk Considerem como uma continuação do Sistema Colonial Espanhol

EN-US: LUTHERANISM

Another drawing I made for a school project lol You can see it as a sequence of Spanish Colonial System

[gonzalo-obes]

IMAGENES Y DATOS INTERESANTES DEL DIA 6 DE JUNIO DE 2024

Día Mundial de los Pacientes Trasplantados, Día de la Lengua Rusa, Día Mundial de Concienciación sobre la importancia del control de plagas, Día Mundial de la Hidradenitis Supurativa, Día Mundial del yo-yo, Semana Internacional de los Museos, Semana Internacional de los Archivos, Año Internacional de los Camélidos.

San Claudio y Santa Cándida.

Tal día como hoy en el año 2002

Entrada de un meteorito en la atmósfera terrestre que explota sobre el mar Mediterráneo y puede verse desde varios países, con una potencia similar a la bomba atómica lanzada por Estados Unidos sobre Nagasaki.

2001

La empresa tabacalera estadounidense Philip Morris es condenada en un juicio a pagar 3.000 millones de dólares a un fumador de 56 años de edad con cáncer de pulmón irreversible.

1985

La policía de Brasil exhuma en la localidad de Embu los restos del ciudadano Wolfgang Gerhard para probar que se trataba del médico genocida nazi Josef Mengele. Finalmente una prueba de ADN lo confirmó, en 1992.

1984

El ingeniero informático ruso Alekséi Pázhitnov crea el Tetris, uno de los videojuegos más famosos de la historia.

1946

Se funda la Basketball Association of America en Estados Unidos, actualmente conocida como NBA.

1944

Día D: Justo a la media noche comienza la Operación Overlord dirigida por Eisenhower. Al alba, termina el bombardeo masivo de la costa francesa mientras 135.000 soldados aliados desembarcan en las playas de Normandía por cinco sitios diferentes. A pesar de las formidables defensas alemanas de la costa, al entrar por cinco lugares a la vez, se consigue tomar la playa. Al atardecer, 150.000 soldados habrán desembarcado en Europa, haciendo posible la rápida liberación de Francia y ampliando las posibilidades de invadir Alemania este mismo año. (Hace 80 años)

1821

En Perú, en las inmediaciones de Chachapoyas, tiene lugar la batalla de Higos-Urco, donde las fuerzas patriotas vencen a las realistas iniciando de este modo la independencia de Perú del yugo español. (Hace 203 años)

1801

Con el objetivo conseguido de cerrar los puertos portugueses al comercio inglés, se firma el tratado de Badajoz que pone fin a la "Guerra de la Naranjas" entre España y Portugal, iniciada en febrero de este año. (Hace 223 años)

1742

En Cuba, una escuadra inglesa con más de 50 navíos y 14.000 hombres aparece frente a La Habana, sorprendiendo a las autoridades españolas, que en el puerto cuenta con 14 buques de guerra anclados. El gobernador de la Isla, Prado Portocarrero, adopta medidas apresuradamente y pone en pie de guerra a todos los pobladores. Con el fin de imposibilitar la entrada de buques enemigos en el puerto, la entrada es cerrada con cadenas a la vez que ordena hundir tres embarcaciones. La Habana resistirá heroicamente y no será hasta el 12 de agosto, cuando logren rendir la defensa del Castillo del Morro, que los ingleses vean cumplido su objetivo tras someterla a un sangriento ataque y bombardeo. (Hace 282 años)

1654

En Suecia, la reina Cristina abdica, a consecuencia de su creciente aversión hacia sus obligaciones oficiales, en favor de su primo Carlos Gustavo. (Hace 370 años)

1644

Las fuerzas manchúes de la Dinastía Qing dirigidas por el emperador Shunzhi, capturan la ciudad de Peking durante el colapso de la Dinastía Ming. Esta dinastía manchú gobernará y establecerá en esta ciudad la capital de su imperio hasta la abdicación en 1912 del último emperador, Pu-Yi, como consecuencia de la Revolución de Xinhai y el establecimiento de la República de China, con lo que será la última de las dinastías imperiales chinas que están gobernando el país desde hace al menos 4.000 años. (Hace 380 años)

1523

Gustav Vasa es elegido rey de Suecia, marcando el final de la Unión de Kalmar (fusión de Noruega, Suecia y Dinamarca). La ceremonia oficial de coronación no tendrá lugar hasta el 12 de enero de 1528, en la Catedral de Uppsala. Durante su reinado hará del luteranismo la religión oficial y desarrollará la agricultura, el comercio y la industria de su país. (Hace 501 años)

1391

En Sevilla, España, y como resultado del odio antisemita de la arengas del Arcediano de Écija, don Fernando Martínez, bajo un creciente fervor religioso, que ya había estallado anteriormente en el mes de marzo promoviéndo un motín popular en el que la plebe entró en el barrio de la Judería saqueando las tiendas y maltratando a sus moradores, y en la que los alborotadores tan sólo fueron condenados a azotes, conlleva a que esta impunidad produzca, en este aciago día de junio al grito de "muerte a los judíos", un nuevo saqueo que en esta ocasión, el pueblo que ve en los judíos el origen de todos sus males (penuria socioeconómica, la peste, etc.), irrumpe violentamente en la Judería asesinando e incendiando. La turba se precipita hacia las dos puertas con las que cuenta, para impedir la huida de los hebreos. Hombres, mujeres y niños son degollados sin piedad en las calles, en sus propias casas, o en las sinagogas. La matanza se extiende todo el día y perecen asesinados cuatro mil seres humanos. Unos pocos supervivientes huirán horrorizados de Sevilla, de tal forma que el decreto de expulsión de los judíos, que dictarán los Reyes Católicos un siglo más tarde en 1492, prácticamente no tendrá repercusión en la ciudad hispalense, pues no quedarán casi judíos entre sus muros. (Hace 633 años)

[deherejeacreyente]

"Explorando la Iglesia Protestante: Una Mirada a su Historia y Creencias. ⛪🕊️

Estimada comunidad,

Hoy nos adentramos en el mundo de la Iglesia Protestante, una rama del cristianismo con una historia rica y una variedad de creencias. La Iglesia Protestante es el resultado de la Reforma Protestante del siglo XVI, liderada por figuras como Martín Lutero y Juan Calvino. A través de la reforma, surgieron diferencias teológicas y prácticas que llevaron a la creación de la Iglesia Protestante como alternativa a la Iglesia Católica.

Una de las principales diferencias entre la Iglesia Protestante y la Católica es el énfasis en la autoridad de la Biblia como la única fuente de doctrina y guía espiritual en la Iglesia Protestante. La doctrina de la justificación por la fe, que enfatiza que la salvación se obtiene a través de la fe en Jesucristo y no por obras, también es una característica central de muchas denominaciones protestantes.

La Iglesia Protestante abarca una amplia gama de denominaciones y creencias, que van desde el luteranismo hasta el calvinismo, el anglicanismo y más allá. Cada denominación puede tener sus propias interpretaciones y prácticas particulares, lo que refleja la diversidad en la comprensión del cristianismo protestante.

La adoración en la Iglesia Protestante también puede variar. Algunas denominaciones adoptan liturgias similares a las de la Iglesia Católica, mientras que otras pueden adoptar un enfoque más libre y contemporáneo. La música, la predicación y la comunidad juegan un papel importante en muchas iglesias protestantes.

La relación entre la Iglesia Protestante y la Católica ha evolucionado con el tiempo. Aunque históricamente hubo conflictos y divisiones, en la actualidad hay un enfoque creciente en el diálogo interreligioso y la búsqueda de puntos en común entre ambas ramas del cristianismo.

En última instancia, la Iglesia Protestante es una expresión diversa y vibrante de la fe cristiana, con una historia rica y una variedad de creencias. Al explorar sus enseñanzas y prácticas, podemos ganar una comprensión más profunda de la diversidad del cristianismo y la importancia de respetar y aprender de las diferencias.

Con apertura y respeto,

Alex"

[doralis-rodriguez-history-blog]

La Frauenkirche en Dresde, Alemania, es una iglesia luterana de la época barroca. Arquitectónicamente, es una de las iglesias más destacadas de Europa y una significativa muestra de los edificios sagrados del luteranismo. 

[beljesramirez]

[goldammerchen]

¿puedo hacer una broma diciéndole al luteranismo catolicismo 2.0? no pensé que tuvieran monjes y monasterios hasta hace poco pero los tienen

[boookofquotes]

No seu texto “A Liberdade de um Cristão”, publicado em 1520, [Martinho Lutero] consagrou o pensamento de que cada cristão é um “senhor livre” sobre todas as coisas e não é súdito de ninguém, por outro lado, é também um “servo solícito” de todas as coisas e, assim, súdito de qualquer um.

Prefácio de A Grande Controvérsia, por Ellen G. White

[poesia]

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Há poucos anos comemoramos nada menos que quinhentos anos de Reforma Protestante. Assim, redondos, perfeitos. Quinhentos anos depois, devemos ter e manter por mote capital o lema proposto pelo reformador holandês Gisbertus Voetius (1589-1676): “Ecclesia Reformata et Semper Reformanda Est” (“A Igreja é reformada e está sempre se reformando”). A frase significa que a obra da Reforma não está concluída, mas persevera ou deve perseverar em seu avanço em direção à verdade e à vivência de um cristianismo a cada dia mais bíblico (há quem utilize o termo apostólico, perfeitamente válido) e equilibrado.

       Se a Reforma representou um retorno ou reaproximação à verdade, tal verdade deve ser comunicada com urgência e ímpeto; ímpeto maior do que o daqueles que comunicam o engano, cada vez maior, em cada vez mais variadas formas. Cremos que a Reforma é um movimento engendrado em Deus, peça de perfeito encaixe dentro de seu Kairós, seu tempo; movimento que aponta para conserto dos agentes e engajamento na ação, ou seja, reerguimento da Igreja e/para o cumprimento da Grande Comissão. Assim, a Reforma é um prenúncio da volta do Rei, e um movimento fundamental de seu glorioso retorno.

     No Brasil atual, as mais diversas instituições, sejam eclesiásticas, para-eclesiásticas ou seculares, realizam eventos e  publicações em celebração e memória à vida e obra de Lutero. Digno de nota são os esforços da Igreja de Confissão Luterana do Brasil, de cujo site coligimos mais de metade das frases aqui veiculadas, bem como o texto das 95 Teses.

     Este breve e-book, em sua humildade, simplicidade e gratuidade, vem somar-se ao volume de realizações em comemoração ao 503º aniversário da Reforma Protestante. E proporcionar a todos um singelo aprofundamento no pensamento daquele que, apoiado nos ombros de gigantes, verdadeiramente deflagrou a Reforma ensaiada por muitos, dos quais diversos pagaram a ousadia com sua própria vida.

Sammis Reachers, editor

[culturaesocieta]

Cattolici. Ortodossi. Luterani. Scopriamo le principali differenze all’interno del mondo delle religioni cristiane.