#história da igreja
Explore tagged Tumblr posts
Text
⚜️ A devoção Mariana ao longo da história da Igreja e o papel de São Luís Maria Grignion de Montfort. Parte 1.
Sub tuum preasidium confugimus, Sancta Dei Genetrix. Mostras deprecationes né despicias in necessitatibus, sed a periculis cunctid libera nos sempre, Virgo gloriosa et benedicta. Amen.
Das profecias do antigo testamento à saudação Angélica, ou da visita à sua prima Isabel para enfim ser dada como mãe ao discípulo amado junto à Cruz, a devoção a Maria, podemos dizer com segurança e amparados pela tradição, sempre esteve presente na igreja. De fato, somente as três pessoas da Santíssima Trindade são dignas de adoração — aqui chamamos culto de latria; já os Santos que viveram as virtudes teologais e foram elevados a glória dos altares, recebem a veneração ou culto de dulia.
À nossa Senhora, porém, a igreja reserva o culto e a veneração especiais, pois ela participa de modo único do mistério da Redenção. É o culto de hiperdulia, mas condizente com a grandeza da Virgem Santíssima, superior a todos os santos, mas criatura de Deus — muito menos que um átomo diante do Deus eterno. Pretendemos neste artigo, ainda que ele muito breve, percorrer a belíssima história de Piedade do povo cristão ao longo da história da igreja dirigida a Virgem Maria, mãe de Deus.
As veneráveis catacumbas dos mártires revelam que, desde a era apostólica, já estava presente na igreja o culto à Nossa Senhora. As pinturas mais antigas que retratam a Virgem Maria datam do século II, podendo ser encontradas nas catacumbas de Santa Priscila. Na pintura mais conhecida a Mãe de Jesus é representada com o menino no colo ao lado de um profeta, tradicionalmente identificado como sendo Isaías. Do século seguinte, por exemplo, são pinturas de Maria com os santos apóstolos Pedro e Paulo, que estão nas catacumbas de São Pedro e São Marcelino nos indicando que ela já era venerada como Mãe da Igreja.
Entre os séculos III e IV foi escrita (provavelmente) a primeira oração completa a Virgem Maria, colocada no começo deste artigo, que a reconhece como protetora dos cristãos e dirige a ela o seu título mais excelso: Mãe de Deus. A sua antiguidade foi confirmada na primeira metade do século passado, pois em um fragmento de papiro foi encontrada a oração, em língua grega.
A era patrística exaltou as virtudes de Maria e a proclamou bem-aventurada. São Gregório Magno (séc. vI) tem escritos, cartas e homilias reconhecendo-a como Mãe de Deus, superior aos anjos e perpetuamente virgem. O grande Padre e doutor da Igreja do Ocidente, Santo Agostinho, dedicou diversos sermões à Virgem. Nos seus comentários à Sagrada Escritura, defende a predestinação de Maria, uma vez que foi escolhida antes do seu nascimento para ser mãe do verbo feito carne. São duas as principais prerrogativas de Nossa Senhora: ser virgem e mãe.
No oriente, as meditações não se concentraram na maternidade divina, pois o enfoque naquelas escolas era a humanidade de Cristo. Assim, São Crisótomo expõe que Cristo teve um corpo não somente aparente como defendiam os donatistas, mas real, pois foi concebido e nascido de Maria. Ele vê as palavras do profeta Isaías, no capítulo 7, como uma verdadeira profecia da concepção e o nascimento de Cristo e o paraíso terrestre — "terra virgem" — como uma prefiguração de Nossa Senhora. E Santo Atanásio de Alexandria, sublime defensor da divindade de Cristo e outro dos grandes Padres Orientais, explica em alguns de seus escritos que a obra da restauração humana foi realizada por Cristo, o Logos eterno, o qual tomou um corpo recebido da Virgem Maria.
São muitos mais numerosos os exemplos de textos dos Santos Padres que se referem a Nossa Senhora do que estes que citamos, o que demonstra já na época em que eles viviam, ou seja, até o século VII, que a devoção e o culto a Maria Santíssima se se encontravam muito bem estabelecidos em toda a igreja.
Toda essa tradição de culto a Nossa Senhora como Mãe de Jesus e, consequentemente, Mãe de Deus (Mater Dei), foi de algum modo sintetizada no Concílio de Éfeso (431) com a proclamação do primeiro dogma mariano (em grego): Theotókos. Assim na primeira sessão daquele sagrado com Círio, convocada por são Cirilo de Jerusalém após longa espera, o santo e os bispos católicos declararam errônea a doutrina do herege na Nestório. O patriarca da Constantinopla foi deposto e, conforme a tradição conta, o povo celebrou com muito júbilo a declaração e acorreu à Igreja da Santa Maria em Éfeso, aquela mando os padres conciliares por toda a cidade ao final da celebração.
Atestando toda a história transferida até então, em 533 no segundo concílio de Constantinopla Maria foi aclamada oficialmente com o título de "sempre Virgem". Desta forma a Igreja quer afirmar que Maria foi virgem antes, durante e depois do nascimento de Cristo, de acordo com o esclarecimento do Papa Martinho I.
📜 O Apóstolo de Maria, Pág. 05 a 12. Guia - Ano 2 - N⁰ 21 | Agosto de 2023. Minha Biblioteca Católica.
#catholic church#catholic saints#jesus#catholicism#tradition#catholic#virgin mary#Sao Luís Maria Grignion de Montfort#devoção#Tratado Da Verdadeira Devoção à Santíssima Virgem#Latria#dulia#Hiperdulia#minha biblioteca católica#virtudes#História da Igreja#history
7 notes
·
View notes
Text
A Reforma e a Contrarreforma: Transformações na Igreja Cristã
A Reforma Protestante e a resposta da Igreja Católica, conhecida como a Contrarreforma, foram eventos que marcaram profundamente a história do cristianismo e da Europa. Esses movimentos trouxeram mudanças significativas em doutrinas, práticas e na estrutura da Igreja, gerando um impacto cultural e religioso que ressoa até hoje. A Reforma Protestante: Origem e Principais Fatores A Reforma…
0 notes
Text
Um chamado à Reforma.
Tempo de leituras: 11 minutos. Por Johannes G. Vos. A reforma da igreja, segundo as Escrituras, permanece incompleta enquanto estamos na terra. Ecclesia reformata semper reformanda est (“A igreja, tendo sido reformada, precisa continuar a ser reformada”). Isso ocorre porque as Escrituras são um padrão absoluto e perfeito, enquanto a igreja, em qualquer estágio de sua história, continua…
0 notes
Text
Maria a Mãe de Jesus.
Filme da Netflix conta a vida de Maria retratada antes, durante e depois do nascimento de Cristo. Pouco antes do Natal, o filme Virgem Maria chega à plataforma narrando a história da jovem que foi escolhida por Deus para uma missão extraordinária. O diretor afirmou que o propósito é mostrar o lado da mãe de Jesus na história. Em uma entrevista recente, o diretor DJ Caruso disse que,…
#Adolescencia#Advento#Anunciação#Anunciacion#atriz israelense Noa Cohen#Batalha Espiritual#Campanha de Natal#Católico#cético#Chamado#Chamado e Escolhido#Cinema#Conversão#DJ Caruso#Espada Transpassada#Filme#Gravidéz#História de Maria#Ido Tako#Igreja Católica#Jesus#Maria#Maria Mãe de Jesus#Maria Santíssima#Mary&039;s Life#Mãe da Igreja#Mãe de Deus#Mãe de jesus#Modelo#Natal
1 note
·
View note
Text
Papas Reformadores 1.2
Lutero era um culto monge Agostiniano. Seguia a filosofia e as catequese do cultíssimo Santo Agostinho. 2019 out 03 Dizem que o monge Lutero não tinha a menor intenção de fundar uma igreja evangélica ou protestante! Queria apenas corrigir alguns decretos e aberturas do Papa do seu tempo. José Fernandes de Oliveira – Aletéia. 16 set 2019 O Papa não cedeu. Lutero também não! E em pouco tempo, nos…
View On WordPress
#alemães italianos#aletéia#anos 1500#atitudes renovadoras Papa Francisco# cardeal João Pedro Carafa Paulo IV# Concílio de Trento tradução latina Bíblia Vulgata# Professor Alcides Amorim#Bento XVI#Bento XVI Papa Francisco#cardeais norte-americanos#Carlos V#carmelitas descalças#cúria romana#centro festas jogos#Clemente VII primo Leão X#corrente reformadora#corte europeia#costumes eclesiásticos#erudição piedade pessoal#erudito 1537#Escrituras sacramentos#Espanha obras Isabel a Católica Ximenes de Cisneros#estudo idiomas originais#fé católica espanhol#filosofia catequese Santo Agostinho#GONZÁLEZ Justo L. E até aos confins da Terra: uma história ilustrada do Cristianismo: a era dos reformadores Vol. 6 São Paulo: Vida Nova 199#humanistas#Igreja Católica Roma#igreja evangélica protestante#Inácio de Loyola
0 notes
Text
Críticas — Guerra Civil (2024), A História Verdadeira (2015), Spotlight: Segredos Revelados (2015), Graças a Deus (2019)
O bom e o mau jornalismo Não foi à toa que Guerra Civil (2024), de Alex Garland estreou em 12 de abril apenas nos EUA e no Reino Unido, há exatamente 163 anos do início da Guerra de Secessão Americana (1861 a 1865): uma semana antes de estrear nos cinemas do Brasil e do resto do mundo. No entanto, o conflito ficou em segundo plano para o cineasta poder destacar a atuação inescrupulosa da velha…
View On WordPress
#A História Verdadeira#A História Verdadeira (2015)#A Noite do Jogo#Alex Garland#até hoje. Destaque para a exibição do filme racista na Casa Branca pelo Presidente Democrata Woodrow Wilson#Bernard Preynat#BP Select#Cailee Spaeny#Christian Longo#Coração Das Trevas#Felicity Jones#Filhos da Esperança#François Ozon#Graças a Deus#Guerra Civil#Guerra de Secessão Americana#Igreja Católica#Jake Gyllenhaal#James Franco#Jesse Plemons#Kirsten Dunst#Mark Ruffalo#Michael Finkel#Michael Keaton#New York Times#O Abutre#Prêmio Pulitzer#Rachel McAdams#Reuters#Road Movie
0 notes
Text
Trusteísmo
O trusteísmo foi uma prática do catolicismo romano que ocorreu nos Estados Unidos durante o século XIX. Essa prática consistia na nomeação de administradores paroquiais leigos, que não possuíam toda a formação católica completa, para gerenciar paróquias em cidades menores e/ou regiões distantes dos grandes centros, nos quais a administração oficial católica era mais presente. A prática buscava…
View On WordPress
0 notes
Video
youtube
História da igreja, no livro de Atos dos apóstolos - o dia de pentecost...
#youtube#História da igreja no livro de Atos dos apóstolos - o dia de pentecostes - Record Player Music
0 notes
Text
Direito Canônico
1. Centralização da Igreja A história da Igreja Católica na Idade Média é marcada por diversas tentativas de reforma e centralização, com destaque para a figura de Gregório VII, que assumiu o papado entre 1073 e 1085. Uma das principais metas de seu pontificado foi a consolidação da autoridade do Papa e a centralização da Igreja em Roma, o que marcou uma ruptura significativa com a tradição…
View On WordPress
#centralização da igreja#Corpus Iuris Canonici#Corpus Juris Canonici#Decreto de Graciano#direito católico#direito da igreja católica#Gregório VII#história do direito#Igreja na Idade Média#processo canônico
0 notes
Text
⭐️ forgive me father. fem!reader x enzo vogrincic
🪐 minha masterlist
» cw: smut! por favor só interaja se for +18! ; enzo!padre; infidelidade; angst + catholic gilt; fingering; masturb masculina + fem; sexo desprotegido; p in v; creampie; sexo num altar e na igreja (ops); nuances de strenght kink; enzo e leitora virgens então perda de virgindade.
» wn: omg debut solo do enzo nesse blog aqui!! e enzo!padre😯 pois é manas, call me camila creads fleabag da silva! pensei nessa ideia e depois de uma conversa com a minha querida amiga @lunitt decidi canetar!! gostaria de dizer que se alguém se sentir ofendida com esse tema religioso + culpa católica + pecados + sexo na igreja e com um fucking padre etc por favor não leia se não se sentir confortável com isso! apesar de isso se tratar de uma ficção, o tema abordado é um padre quebrando o celibato e se apaixonando, entawnnn essa é toda a trama desse one shot… mas enfim, não vou mentir, eu si diverti demais escrevendo essa 😛 espero que vocês gostem! 💞💐✨
—————————————————————————
enzo!padre que tomou a decisão se ser devoto a religião ainda muito jovem. vindo de uma família religiosa, sempre soube a importância da fé e como seguir uma vida sagrada era um ato extremamente nobre. por mais que existissem as dificuldades, era feliz com sua decisão de ter se tornado padre, levava uma vida amena: todos os dias realizava missas e depois delas tinha a oportunidade de falar com os habitantes simpáticos da cidade pequena, foi assim que se tornou o padre favorito de várias senhorinhas, as quais em segredo sempre comentavam entre si o quão raro era ver um homem tão bonito quanto ele ser devoto apenas a sua fé.
enzo!padre que já estava acostumado com o carinho vindo das senhorinhas, tanto que reconhecia até a voz trêmula de cada idosinha na hora da confissão, conseguia identificar quem era quem apesar da madeira que separava as cabines e o impossibilitava de ver o rosto das fiéis. por isso estranhou tanto quando ouviu sua voz jovem do outro lado dizendo “Abençoa-me, Pai, porque pequei”.
enzo!padre que se esforçou para prosseguir com a confissão da mesma forma que sempre fazia, disfarçando o quando sua voz o afetou. procurou focar no que você dizia, prestando atenção em cada detalhe da história que você contava: que tinha se mudado recentemente para a cidadezinha da sua avó porque o filho de um homem importante tinha se interessado em ti, fazendo com que - de acordo com a sua família - a opção de negar o casamento nem existisse, e que talvez estivesse se precipitando pois tinha conhecido o garoto há apenas um mês, mas mesmo assim não enxergava se apaixonar por ele como algo possível.
enzo!padre que nunca tinha sentido esse frio na barriga por causa de alguém, e de forma alguma sabia como lidar com esse sentimento, não sabia o que fazer para desacelerar os batimentos quando você suspirava ou falava algo ainda mais meiga, com a voz trêmula e cheia de culpa. pior ainda quando decidiu se render aos olhos que queriam passear pela parede levemente transparente que separava vocês dois, observando com dificuldade o contorno do seu vestido branco e não conseguindo identificar se suas unhas estavam pintadas de rosa ou vermelho, mas conseguia ver perfeitamente seus dedinhos agitados que se moviam cada vez que falava, ou as palmas suadas deslizando pelo vestido curto.
enzo!padre que antes de dormir rezou uma, duas, três vezes, pedindo perdão por pela primeira vez na vida sentir tanta necessidade carnal, totalmente indevida para a sua carreira. se remexia na cama, a cabeça doía e o membro rígido entre suas pernas o incomodava mais ainda. se levantou para beber uma água, lavar o rosto, até decidiu fazer um chá enquanto perambulava pela cozinha, e enquanto a água fervia rezava com o terço em mãos, pedindo perdão e ajuda.
enzo!padre que, no dia seguinte, quase engasgou com a própria saliva quando novamente ouviu sua voz do outro lado da parede do confessionário. ainda com a cabeça ruim devido à noite mal dormida, passou as mãos nos olhos, mentalmente dizendo a Deus que já tinha entendido o recado, suplicando para Ele não puní-lo dessa forma.
enzo!padre que tinha que espantar os pensamentos intrusivos quando você repetia que não queria se casar com o ‘garoto de ouro’, pensando como você seria feliz em ser dele. desviava o olhar quando era atraído pelas suas mãos inquietas, e se repreendia quando pensava o quão macia seria a sensação delas passeando pela pele morena e intocada. pior ainda quando os olhos paravam na barra do seu vestido - dessa vez um tom de azul pastel - e o quanto um simples pedaço de tecido o causava tanta vontade de se enfiar por baixo dele, beijando o joelho exposto até a calcinha, imagem que ele inevitavelmente tinha criado na mente.
enzo!padre que te impediu de falar informações que entregariam a ele sua identidade, dizendo que as confissões sempre deveriam permanecer anônimas. apesar de ser verdade, o real motivo era que enzo já se sentia enlouquecido apenas com a imagem das suas mãos e o som da sua voz, tinha medo do que poderia acontecer com sua saúde mental se descobrisse seu nome, seu rosto, seu corpo.
enzo!padre que, nessa noite, ficou horas encarando o teto, recitando todas as orações que conhecia no quarto escuro para espantar os pensamentos sujos que vinham na cabeça. não acostumado com a sensação incômoda de ter uma ereção, lentamente desceu uma das mãos grandes pelo torso até chegar no membro duro coberto pela calça de pijama. sua intenção era de apenas aplicar uma pressão na região quente para aliviar a dor, mas o resultado foi completamente o oposto: os lábios inevitavelmente se partiram e puxaram um ar falhado. ainda por cima da calça, a mão deslizou pelo comprimento aplicando pressão e a mente foi diretamente a você: sua voz dizendo o nome dele ecoava dentro da cabeça, fazendo com que ele franzisse o cenho e apertasse ainda mais o membro que acabou de pulsar com a lembrança.
enzo!padre que não teve nem coragem de enfiar a mão por baixo do tecido, se ele não tocasse de fato no pau que com apenas com alguns minutos de estímulos liberou o líquido espesso e branquinho, talvez tudo isso seria menos pior, uma tentativa de burlar o pecado. depois de ter se esvaziado e ter feito uma bagunça na sua calça de pijama favorita, permaneceu de olhos fechados enquanto o peito subia e descia rapidamente.
enzo!padre que no dia seguinte anunciou na missa que o confessionário estaria suspenso por uma semana, com uma justificativa esparramada de que estaria atarefado com um projeto católico pessoal. sentiu até o peito pesar quando observou que as velhinhas se entreolharam e diziam “awn”, mencionando como ele era dedicado e um homem íntegro, quando o motivo verdadeiro era incrivelmente sujo, algo que elas nunca nem cogitariam que o padre enzo vogrincic pensaria.
enzo!padre que sentia como se estivesse no inferno durante essa semana, todas as noites acordando de madrugada depois de sonhar contigo: imaginando sua voz gemendo o nome dele, enquanto visualizava perfeitamente suas mãos ao redor do membro grosso.
enzo!padre que sentiu o coração parar de bater no dia que a velhinha, o filho do prefeito e a menina bonita sentaram no primeiro banco durante a missa, permitindo com que ele percebesse que a jovem tinha as mãos iguais a sua, também que o vestido era muito semelhante aos que você tinha usado durante as confissões, a forma que ela também mexia com os dedos - agora no anelar que tinha um anel de noivado - e parecia aflita, mordiscando os lábios ao vê-lo passear pelo altar. não, não podia ser… enzo pedia à Deus que não fosse você, rezava para que você fosse a mulher mais feia daquela igreja, não justamente o contrário.
enzo!padre que no final dessa missa, seguiu a moça bonita com o olhar enquanto criava justificativas e teorias para que você não fosse você. mas para a sua infelicidade, enquanto cumprimentava os fiéis na porta da igreja, sentiu os joelhos falharem quando ouviu a mesma voz doce que o assombrava desde a primeira vez que a escutou quando você disse “Paz de cristo, padre”. sua expressão era de quem tinha acabado de ver um fantasma, mas ainda bem que o seu noivo - alguns diriam extrovertido, outros metido - tomou a liberdade de o convidar para a festa que aconteceria na praça hoje à noite e falar que ele abençoasse e oficializasse seu casamento, fazendo enzo sentir um nó se formar na barriga, um sentimento novo para ele, que não conseguiu identificar que era inveja.
enzo!padre que demorou mais tempo do que deveria no banho, não fazendo as coisas sujas que o corpo desesperadamente necessitava ao pensar em você, e sim refletindo se realmente valia a pena abandonar todos seus princípios por alguém. mas porra, cada vez que pensava no fato de que você ficaria presa com esse homem para o resto da vida, quando ele poderia te oferecer tanto mais, poderia te fazer se apaixonar de fato por ele, poderia aprender como te satisfazer da maneira que você quer, da maneira que você merece. pensava se sua fé ainda estava intacta depois de você se tornar a maior devoção de enzo. não conseguia parar de pensar na forma como você o olhou, como o nome dele escapava dos seus lábios tão facilmente. a voz ecoava na mente já nublada de desejo, principalmente agora, que suas mãos inevitavelmente desceram até a ereção que palpitava toda vez que a imagem do seu rosto se contorcendo de prazer invadia a mente dele, decidindo se entregar ao pecado dessa vez, só dessa vez.
enzo!padre que decidiu não comparecer à festa da cidade que aconteceria essa noite, afinal, seria uma má ideia ir para o lugar que você estaria. por isso, depois do banho, foi em direção a igreja vazia e escura para acender uma vela enquanto tomava um chá, mas estranhou muito quando ouviu um barulho de uma mulher chorando. “olá?”, ele perguntou e ouviu a própria voz ecoar, pensou até que fosse mais uma peça que a sua mente estava pregando nele quando não obteve uma resposta e o choro baixinho não foi interrompido, mas depois de forçar um pouco a vista, percebeu que era você. sentada em um dos bancos centrais da igreja, acompanhava calada o homem que caminhava até ti, fungando e secando as lágrimas com um lencinho de pano.
enzo!padre que se sentou ao seu lado, por mais que você fosse a única coisa que o desviasse do caminho sagrado, não conseguia te ver nesse estado e não fazer nada. “desculpa, padre… eu achei que você não estaria acordado essas horas e… imaginei que vir aqui e rezar um pouco me faria bem…”, você disse entre soluços, o que fez enzo responder, “tá tudo bem… tem alguma coisa que eu possa fazer para te ajudar?”. você balançou um ‘não’ com a cabeça em resposta, ainda fungando o nariz e com os olhos molhados de lágrimas enquanto encarava o próprio colo. enzo se aproveitou da ausência da parede entre vocês para te observar atentamente: seu cenho franzido, como o peito subia e descia mais rápido que o normal, como você puxava as pelinhas no canto da unha, e mais rápido do que ele pudesse reagir, como tomou as mãos dele nas suas e pediu “ora comigo, padre? por favor…”
enzo!padre que rezou um ave maria contigo, e - por mais que estivesse atento demais na forma que o seu toque praticamente queimava a pele dele - quando você começou a chorar novamente antes mesmo da prece terminar, envolveu o braço ao redor do seu torso e sentiu o coração bater mais rápido quando você encostou seu rosto na curva do ombro dele. “shh… tá tudo bem…”, ele te confortava enquanto a mão grande fazia um carinho gentil no seu braço. “padre… eu preciso confessar…”, você sussurrou, tão baixinho que ele quase não escutou.
enzo!padre que quase desmaiou quando ouviu você dizer “ontem à noite… o meu noivo ficou até tarde em uma reunião, e eu me senti tão sozinha na cama, eu… pensei em alguém… e… me toquei… e eu sei, eu sei que é pecado… mas… foi tão…”. ele permaneceu completamente estático, não sabia o que dizer, principalmente quando você revelou que estava na mesma situação que ele: “eu sei que eu não deveria ter feito isso… e eu sei que a minha vida sexual só deve ser iniciada depois do casamento, mas… foi mais forte que eu… e agora, apesar de me sentir culpada, eu não consigo parar de pensar como foi… bom…”, você dizia em uma voz baixinha, com vergonha do que estava revelando.
enzo!padre que, por mais que soubesse que isso já passaria dos limites que a religião impõe, não segurou o pedido que saiu dos próprios lábios após alguns segundos de silêncio: “me mostra”. e quando você o olhou hesitante, ele segurou sua mão, te permitindo sentir a palma fria e suada, identificando que ele estava tão nervoso quanto você. as mãos entrelaçadas que estavam na altura dos peitos que subiam e desciam rapidamente desceram até o seu joelho exposto, e lentamente subiram até a pele da sua coxa que não estava coberta pelo vestido.
enzo!padre que encostou a testa na tua, e sussurrou “por favor…” depois de perceber que você estava ofegante que nem ele. você desentrelaçou os seus dedos nos dele, e ambos pensaram como esse era o momento perfeito de se levantar e ir embora, seria difícil fingir que nada aconteceu mas não seria pior do que pecar dentro da igreja. mas ambos estavam estáticos, não queriam deixar de sentir o ar que o outro liberava tão perto do próprio rosto, e muito menos deixar de fazer o que o corpo ansiou por tantas noites, então você segurou o pulso do homem e o guiou até a sua calcinha, fazendo com que os dois suspirassem ao sentir a mão grande encostando no tecido encharcado. ele inevitavelmente aplicou uma pressão por cima da calcinha branca, resultando em vocês dois exalando um ar entre os lábios em um formato perfeito de ‘o’ e, logo após, você movendo os dedos dele até o cós da peça íntima, permitindo que os dígitos explorassem as suas dobrinhas, a igreja estava tão quieta que era possível escutar apenas o barulhinho molhado e as respirações ofegantes.
enzo!padre que tomou a liberdade de fazer círculos com os quatro dedos que estavam dentro da calcinha - apenas o polegar estava para fora do tecido - e passavam pelo seu clitóris e perto da sua entradinha que já pulsava. “era assim… isso…”, você afirmava, o dizendo que o que ele fazia era exatamente o que você tinha feito. “enzo…”, ao gemer o nome dele, enzo voltou a realidade: percebeu que o que estava fazendo era completamente errado, mas, porra… o jeito que você gemia o nome dele, o jeito que seus olhos estavam cheinhos de lágrimas e desejo, o jeito que seus lábios estavam entrepartidos e mesmo assim segurava os gemidos, soltando um ar pesado pela boca. ele não conseguia parar, muito menos resistir, selou os lábios no seu. as línguas se esbarravam lentamente, sem nenhuma sincronização pois ambos já estavam perdidos demais no prazer, principalmente quando suas mãos pararam na coxa dele em um impulso, sentia que estavam perto demais de um orgasmo, “enzo… eu…”. “em quem… você pensou?”, ele te interrompeu, ofegante, fazendo você jogar a cabeça para trás ao ouvir a pergunta e apertar a coxa dele, perigosamente perto da virilha.
enzo!padre que quando ouviu você dizer “você… nisso… eu pensei nisso…” ofegante, não conseguiu controlar a resposta que o corpo deu. principalmente ao sentir você apertar a coxa dele mais forte para conter um gemido enquanto gozava, ele não teve outra opção a não ser se juntar a você, que de olhos fechados e com a cabeça para trás escutou um gemido falho e ofegante sair dos lábios do moreno, o qual apenas fechou os olhos que estavam fixados no seu rosto para se entregar completamente ao ápice de prazer que também se encontrava. enquanto você se acalmava do orgasmo, recuperou seus sentidos e conseguiu sentir a mancha melada que tinha se formado no tecido da túnica preta que ele usava. novamente, ambos estavam estáticos, ainda mais agora que o estrago já estava feito. mas dessa vez, antes que você pudesse falar qualquer coisa, enzo se levantou abruptamente e caminhou até seu aposento enquanto dizia “não volte mais aqui”. seus olhos seguiram a figura do homem que fechou a porta com tanta força que o barulho ecoou pela igreja escura e vazia, te deixando sozinha ali no banco, ainda incrédula com o que acabou de acontecer.
enzo!padre que, no dia seguinte, se sentia fora de si durante a missa. principalmente quando percebeu que você não estava ali, apenas seu noivo, o qual disse que a festa ontem à noite foi excelente, que ele deveria ter ido, e disse que sua futura esposa também não compareceu porque estava um pouco febril, mesmo motivo de não ter comparecido hoje de manhã. a resposta de enzo foi cheia de culpa, gaguejou ao dizer que iria orar por ela, algo que acabou passando despercebido pelo homem que não tinha a mínima ideia do que realmente se passou ontem à noite.
» oiee jah podi quebrar a quarta parede? 😛 só pra falar pra darem o play nessa música aqui pra ler esses próximos parágrafos 💞💐
enzo!padre que, essa noite, decidiu ignorar a ansiedade que sentia ao pisar na igreja escura, acendeu uma vela e logo após se ajoelhou em frente a escadinha em frente ao altar, rezando e pedindo perdão por ter desviado do caminho sagrado. enquanto orava, escutou um barulho de passos de saltinho. quanto mais alto o som, mais ele temia de ser quem ele desejava que fosse. quando ele percebeu que o barulho se cessou, hesitou em virar o olhar só acima do ombro, e quando fez isso, se deparou com sua figura parada no corredor entre os bancos, ainda distante dele. “não”, ele disse, ainda com os olhos em ti. “por favor…”, você suplicou, retomando a caminhada até o homem, o qual protestou novamente enquanto se levantava: “não”. “por favor…”, ele ao ouvir a súplica sair dos seus lábios novamente segurou a cruz do terço que tinha em mãos e o apontou para ti, “NÃO!”.
enzo!padre que queria correr de você como o diabo corria da cruz quando percebeu que você não se afastou, pelo contrário: se aproximou mais ainda, o olhando com o cenho franzido enquanto desfazia o laço do sobretudo que usava, finalmente expondo o vestido preto curto que vestia. mas enzo não conseguia se mover, por mais que os músculos do braço que erguiam a cruz falharam ao ver como a luz do luar que entrava pela janela da igreja te iluminava perfeitamente: realçando seu rosto e olhar repletos de desejo e como o vestido delineava as suas curvas. seus dedos subiram até o símbolo que te repreendia, segurou a mão que o terço envolvia e a guiou lentamente até o espaço entre seus seios, fazendo ele sentir como seu coração batia rápido. ele te encarava, a boca já estava seca e os pelos arrepiados só de estar na sua presença, principalmente agora em que os corpos estavam separados por apenas alguns centímetros de distância, mas não ousou em retirar a mão dali. você se aproximou mais do rosto do moreno, que agora tinha o cenho franzido que nem o seu e os lábios entreabertos numa tentativa de puxar mais ar para os pulmões, os narizes se encostaram quando você suplicou pela última vez: “por favor, padre…”.
enzo!padre que não conseguia pensar em nada mais além de você, e, por isso, selou os lábios nos seus de uma forma urgente, agressiva, até. as mãos grandes te puxavam para mais perto e simultaneamente apalpavam sua carne, te fazendo arfar dentro da boca do moreno enquanto as suas subiam até o os fios escuros e puxaram eles levemente. o beijo era desesperado, enzo desceu as palmas até a barra do seu vestido e segurou, puxando o tecido para cima e te deixando despida. ele tinha interrompido o beijo para que o vestido pudesse passar pela sua cabeça com facilidade, e antes que pudesse retomar, percebeu que você usava apenas uma calcinha e que seus seios estavam expostos, com os mamilos eriçados devido a brisa gelada que se chocou contra a pele pelando. os olhos passeavam pelo corpo que ele já tinha sonhado tantas vezes, hipnotizado como a realidade era melhor que qualquer produto do seu subconsciente, principalmente com você respirando ofegante que nem ele. você soltou um gemido falhado e ofegando quando enzo começou a beijar seu pescoço enquanto as mãos grandes passeavam pelas suas costas, e quanto mais os lábios desciam até seu colo, e depois para seus seios, as mãos também desciam até sua bunda e apertavam ela, com uma força que ele não tinha condições de medir agora.
enzo!padre que nem precisou te avisar para pular no colo dele quando te levantou do chão, você envolveu as pernas ao redor do quadril dele enquanto ele subia pelas escadinhas da plataforma que ele tanto profetizou as palavras da bíblia, caminhando até o altar enquanto os lábios não deixavam os seus e as palmas não deixavam de apertar suas coxas e sua bunda. ele te sentou na mesa e interrompeu o beijo para que pudessem respirar, mantendo o nariz encostado no teu. as mãos grandes subiram até seus seios e apertaram a carne macia, te fazendo arfar e chegar os quadris para frente, desesperada por qualquer estímulo. suas mãos desceram até a ereção do homem que voltou a te beijar desesperadamente, apertando levemente o membro e sussurrando contra os lábios dele dizendo “por favor…”, fazendo com que ele gemesse com os dentes cerrados e logo após enfiasse os dígitos dentro da sua calcinha, gemendo ao sentir o quão molhada você estava. ele tomou a liberdade de enfiar um dedo na sua entradinha apertada, a sensação nova com certeza doeria se você não estivesse completamente encharcada, mas mesmo assim você enfiou o rosto na curva do pescoço do moreno e deixou uma mordida ali para abafar um gemido, arrancando um dele.
enzo!padre que desesperadamente precisava estar dentro de ti, então quando você lambeu o pescoço dele até chegar ao lóbulo e gemeu “eu preciso… de você… por favor…”, retirou o dedo de dentro da sua entradinha e começou a levantar a bata que usava até os quadris, na altura suficiente apenas para liberar a ereção que doía, a outra mão se encarregava de retirar sua calcinha e jogá-la em um canto qualquer. as mãos grandes pararam na lateral do seu rosto, segurando firmemente enquanto te beijava de forma bagunçada, as línguas se esbarravam e vibravam quando gemiam um na boca do outro, enquanto a cabecinha suja de pré gozo deslizava livremente na parte interna da sua coxa, já molhada da sua própria excitação. você tomou liberdade de segurar o membro grosso que pulsava e guia-lo até sua buceta, esfregando a glande no buraquinho que queria engolir todo o comprimento logo, fazendo com que uma das mãos grandes de enzo parassem na sua nuca e apertassem ali, enquanto vocês gemiam com a sensação inédita.
enzo!padre que deixou você tomá-lo no seu tempo, o puxando pela bunda para que ele se enfiasse todo dentro de ti. e quando você afastou ele só para o puxar para mais perto de novo, instruindo ele a te fuder, os braços fortes cobertos pelas mangas pretas da vestimenta envolveram seu torso, enquanto a outra mão segurava sua nuca para que você não tirasse seus olhos do dele, que te encaravam os seus com desejo - algo que não se atreveria a fazer mesmo se ele não quisesse. as suas mãos puxavam o cabelo escuro a medida que ele saia e entrava em ti, a dor que sentiu por alguns instantes se transformou completamente em prazer, arrancando gemidos manhosos de você e que ficavam mais altos a cada barulho grave que saia da boca que beijava seu pescoço, seu queixo, sua bochecha e sua boca de forma desordenada. você envolveu suas pernas ao redor do quadril de enzo, os quais faziam movimentos cada vez mais desordenados, ele também fala frases sem conexão entre os gemidos, fazendo você segurar o rosto dele e colar sua testa na dele, novamente fazendo um contato visual enquanto ambos gemiam com cada estocada.
enzo!padre que voltou a te beijar quando sentiu que estava prestes a transbordar dentro de ti, soltando um ar pesado pelo nariz enquanto a língua envolvia a sua e se esvaziava dentro da buceta que pulsava ao redor do membro sensível. os braços de enzo te abraçavam com força enquanto a virilha dele ainda encostava e desencostava na sua, dessa vez mais lentamente, fodendo mais fundo a porra que ele tinha acabado de deixar no seu interior, o beijo também desacelerou para que vocês pudessem se recuperar do quão intenso tudo isso tinha acabado de ser.
enzo!padre que percebeu que, agora, a sua única devoção era você, que o único altar que ele queria louvar todos os dias era seu corpo. então, antes mesmo de sair de dentro de ti, disse ofegante “foge comigo”. seu rosto expressava hesitação, mas a forma que seu coração bateu mais forte ao pensar como seria viver com enzo te confirmou que era isso que você queria. “mas… como a gente vai fazer isso?”. “eu não sei… eu só sei que eu quero ficar com você pra sempre”.
—————————————————————————
» wn2: gente infelizmente eu pensei em uma coisa aqui e preciso plantar essa sementinha na mente de vocês: E SE ele ficou completamente biluteteio das ideias e tudo isso só aconteceu na cabeça dele. makes u think fr 🚬 (no caso eu escrevi tudo isso pensando que aconteceu mesmo tá bem mas achei esse pensamento legal e quis compartilhar, MAS E AÍ GOSTARAMMM?!! ficou bem grandinho né mas oh well camila yapper = fork found in kitchen 😛☝🏻
#enzo vogrincic smut#enzo vogrincic x reader#enzo vogrincic#lsdln x reader#lsdln cast#lsdln smut#cwrites
216 notes
·
View notes
Text
Foda deliciosa no motel com meu namorado que na epoca era noivo de outra.
By; Roberta
Meu nome é Roberta, tenho 23 anos,sou de São Paulo. O que vou relatar é como conheci o Marcelo, meu namorado, na internet.
O Marcelo é um moreno de mais ou menos 1,80 de altura, 80 kg, uma bunda gostosa, boca carnuda. Alem de me fascinar por sua simplicidade e bom papo, me envolvia por seus atributos fisico.
O Marcelo e eu conversamos por um período curto, pois ao trocarmos fotos já havia rolado um interesse mutuo. Embora, percebemos o interesse muito rápido, conversamos, trocamos whats, ligações e tudo caminhava para que nós conhecêssemos pessoalmente.
Quando num determinado dia o convidei para me ver e me conhecer, tendo em vista que ele e a entao noiva frequentavam uma igreja próxima a minha casa.
Aproveitando que a noiva estava viajando ele me ligou dizendo que vinha até minha casa, Marcelo deixou a irmã na igreja e deu uma escapada, chegou em minha casa comportado, todo bom moço e educado.
Conversamos um pouco assuntos triviais, quando ele me disse que precisava ir embora, pois sua irmã estava ligando. Sai até o portão para acompanhá-lo, mas de certo modo insatisfeita, pois queria mesmo ter me entregado aquele moreno que me enfeitiçara.
Não conseguia tirar os olhos da boca dele, uma boca carnuda, ficava imaginando aquela boca na minha bucetinha... Quando de repente ele me agarra e me arranca um beijo... E ficamos curtindo aquele beijo gostoso, cheio de tesão, cheio de vontade...
Nossas conversas tornaram-se cada vez mais frequentes, daí para a nossa primeira transa foi questão de dias. O mais excitante da história e que meus pais sabiam que ele era noivo. Discordavam do fato de eu sair com ele. Marcamos uma saída, aproveitando que a noiva dele estava viajando, me pus bela, cheirosa, depilei bem a bucetinha, pois sabia que naquele dia eu mataria toda a minha vontade daquele moreno.
Saímos, e minha mãe me passou o sermão da montanha, dizendo que não achava correto, enfim saimos, paramos num barzinho bacana, comemos algo, tomamos um vinho, ficamos ali por um tempo, até que ele me convidou para ir para o carro.
Chegando no carro, ele me olhou com uma cara de safado, como quem queria me comer ali mesmo. Nos atracamos num beijo longo e maos que tocavam os corpos um do outro. A essa altura já estava completamente enxarcada, com vontade de dar pra ele ali no carro mesmo.
Quando num dado momento ele me pergunta se eu queria ir pro motel, respondi sem titubear que ele já tinha demorado para ter me levado dali.
Fomos para um motel, era a minha primeira vez num motel, mas eu estava super a vontade, que até parecia que eu era uma frequentadora assídua.
Começamos a nos beijar de forma voraz, intensa... Ele começou a tirar minha roupa e a me apreciar, me deitou na cama e começou a me chupar e a penetrar aquela língua deliciosa na bucetinha e à elogiá-la. Suas mãos passeavam pelo meu corpo, aquilo me deixava louca de tesão...
Foi a minha vez de desfrutar daquele corpo moreno, ele se deitou e comecei a passear minha mão naquela delícia de homem, o beijei, passei minha língua em cada centímetro daquele tesão que é o Marcelo. Até que ele começou a conduzir minha cabeça até a altura do seu pau.
Confesso que nunca tinha feito sexo oral, mas estava muito disposta a esta experiência. Por ser inexperiente, resolvi me concentrar na cabeça daquele pau, chupei, lambi em toda a extensão, punhetei e fui aos poucos engolindo aquele pau delicioso.
A essa altura ele urrava muito de tesão e se contorcia. Entre gemidos ele me pede que chupe mais o seu pau. E eu obedientemente alternava chupadas e lambidas naquele caralho. Não demorou muito e ele me disse que iria gozar. E queria gozar no meus seios...
E foi assim, nossa noite estava longe de terminar, após gozar nos meus seios, ele me colocou de quatro e beijou muito meu cuzinho, enquanto penetrava dois dedos na minha bucetinha latejante, ele pegou dois travesseiros e colocou embaixo de mim de forma que eu ficasse com a bunda bem empinada e continuou a me estimular, tanto a bucetinha quanto o cuzinho. Quando eu implorei para ele me penetrar, e assim foi ele socou aquele mastro de uma vez me arrancando todo e qualquer grito de tesao que pudesse estar preso na minha garganta. Me desfaleci, estava completamente destruída pois exigirá muito esforço e nossa vontade era algo fora do normal. Ficamos ali deitados um tempo, abraçadinhos nos recompondo.
Até que o celular dele toca, era a irmã querendo saber onde ele estava, pois a noiva havia ligado dizendo que tentara falar com ele. Ele deu uma desculpa dizendo que tinha saído com uns amigos.
O Marcelo encerrou a ligação e partimos para o segundo tempo. Que foi divino, retomei as brincadeiras, brinquei com seu pau que já desejava ser engolido novamente. Quando menos se espera o celular toca novamente era a noiva querendo saber onde, quando e porque ele havia saido sem dar satisfação. Enquanto isso eu chupava o pau do Marcelo, e ele se controlava para não gemer pois estava com a noiva no celular.
Ele encerrou a ligação pois estava prestes a gozar novamente, e assim sucedeu foi o tempo apenas de jogar o celular num canto qualquer e explodir num gozo maravilhoso no meu peito novamente.
Após ter gozado ele disse que queria chupar mais a minha bucetinha.. Começou a chupá-la, a morder o grelinho, e a enfiar três dedos na minha bucetinha que chegava a escorrer de tão lubrificada e excitada que eu estava.
Não sei precisar por quanto tempo ficamos ali, mas o fato é que eu tinha espasmos de tanto tesão que o Marcelo me proporcionava. Estava prestes a gozar novamente, mas ele disse que queria enfiar aquele caralho novamente na minha buceta, ele enfiou novamente e me fez gozar como uma cadela no cio.
Foi uma delícia, ficamos alguns instantes ali olhando um para o outro é começamos a rir lembrando da noiva no telefone. Quando ele disse que mandaria a noiva viajar sempre para que tivéssemos a chance de nos vermos sempre, é claro que não foi necessário manda-la viajar pois ele conseguia dar altos perdidos naquela loira anêmica.
Após, esse período de descanso ele disse que iria tomar banho pois precisávamos vir embora. Ele se levantou e se dirigiu para o banho, fui atrás dele o surpreendendo com um abraço por trás e comecei a brincar com aquele mastro que voltava a ficar duro de tesão. Punhetei muito, me pus de joelhos e comecei a devorar aquela pica e ele forçava para que eu engolisse mais fundo. Ele me colocou de pé e começou a roçar aquela vara na minha bucetinha, forçando a penetração, mas eu dificultava. Até que numa estocada forte ele me fode, arrancando mais gritos, ficamos ali embaixo do chuveiro abraçados curtindo aquele momento.
Quando decidimos sair do banho, estávamos exaustos, mas com fôlego, ele se enxugou e ficou ali enrolado na toalha e disse que ia me enxugar, quando me arranca a toalha e começou a passar a língua no meu corpo e a penetrar três dedos na minha bucetinha. A essa altura eu já estava rouca, pois além de ficar rouca com facilidade, ele arrancou o grito preso na garganta. Me desfaleci de tanto prazer e o Marcelo se jogou na cama ao meu lado e ficou ali me perguntando de onde eu tirava todo aquele fôlego.
Até que decidimos de fato nos vestir e pegar o caminho de casa. No trajeto de volta conversamos descontraídos e ele me questionou se eu gostaria de sair mais vezes com ele, respondi prontamente que sim, sem sombra de dúvida eu gostaria de ter muitas outras transas com ele.
Por fim, chegamos em minha casa, ficamos um tempo ali conversando, trocando carícias até que disse que precisava entrar.
Ficamos assim um tempão, ate que o noivado terminou, ela o chifrava enquanto viajava e ele o chifrava também.
Agora namoramos.
Enviado ao Te Contos por Roberta
27 notes
·
View notes
Text
Santo do Dia: São João XXIII
São João XXIII: O Papa do Concílio Vaticano II e da Renovação da Igreja São João XXIII, conhecido como o “Papa Bom”, deixou um legado marcante na história da Igreja Católica, principalmente por ter convocado o Concílio Vaticano II, que modernizou e reformou muitos aspectos da Igreja. Sua vida é um testemunho de simplicidade, serviço e amor pastoral. Local de Nascimento e Ordenação Angelo…
0 notes
Text
A teologia de Jacob Arminius: da tradição reformada à controvérsia do arminianismo.
Jacob Arminius (1560-1609) é uma figura central na teologia, especialmente por sua divergência da tradição reformada na qual foi formado. Nascido em Utrecht, Arminius foi criado no seio da igreja reformada e educado em instituições prestigiadas, como a Universidade de Leiden e o célebre centro teológico de Genebra, sob a orientação de Theodore Beza, um proeminente teólogo calvinista e sucessor de…
0 notes
Text
Driving lessons
Avisos: Diferença de idade (Louis 35, Harry 17), orgasmo forçado, CNC, somnophilia, humilhação, daddy kink.
💌
As unhas recém pintadas de rosa ainda estavam molhadas, enquanto ela delicadamente segurava o palito do pirulito de cereja entre dois dedos. A última edição da Vogue estava aberta nas suas coxas, e o óculos de sol começava a escorregar pelo narizinho. Harry suspirou profundamente, entediada. Mesmo no jardim ela conseguia sentir o cheiro da massa de bolo no forno, dava para escutar a sua mãe discutindo com o seu pai; uma típica tarde de verão. Se eles não estivessem esperando por uma visita, não teria nada além de limonada até a hora do jantar. Mas o seu padrinho, Louis Tomlinson, estava vindo para passar alguns dias com eles. E a mãe de Harry amava dar uma boa impressão.
Harry não admitiria isso em voz alta, claro, mas os seus nervos estavam à flor da pele. Louis era um homem muito ocupado, e as vezes que ele tinha tanto tempo livre eram raras, então ele enchia Harry de promessas sobre coisas que eles deveriam fazer juntos. O momento chegou, e Harry queria usar cada segundo. Agora ela tinha 17 anos, eles iam poder tomar uma cerveja juntos (escondido dos pais dela, claro) Louis teria que ensinar a garota dirigir. E para isso que Harry estava mais animada do que tudo, se ela soubesse dirigir poderia ir todos os finais de semana até a casa do seu padrinho, não ia precisar mais ficar tanto tempo distante.
Ela balançou seus pezinhos despreocupada, o esmalte rosa brilhando sob a luz do sol, não notou o barulho do carro estacionando em frente a sua casa, ou os passos pesados se aproximando dela. Apenas quando uma sombra foi criada, que Harry ergueu a cabeça pronta para dizer para a sua mãe que, não, ela não tinha desistido de fazer algo mais produtivo que ficar a tarde toda folheando revistas. Mas era Louis, de braços para trás e os olhos escondidos atrás de óculos escuros.
Harry soltou um gritinho surpresa, se levantando bem rápido e praticamente se jogando nos braços do seu padrinho, ela pulou no colo dele e passou as pernas por sua cintura. “Você veio mesmo!” A garota continuava repetindo, toda encantada.
“Como você cresceu, querida.” Louis disse, impressionado, colocando a sua afilhada de volta no chão. “Deixe-me olhar você” Ele segurou o queixo dela entre dois dedos, e a analisou como se ela fosse um objeto do seu interesse. Quando notou a bochecha vermelhinha pela sua atenção, o homem sorriu e soltou a garota. “Como tem sido o seu verão, amor?”
“Um saco, padrinho.” Ela revirou os olhos, sentando na espreguiçadeira de novo. Harry acertou os óculos em formato de coração, e voltou a brincar com o palito do seu pirulito. “Os meus pais não me deixam fazer nada além de ir à igreja” Resmungou, tirando o pirulito da boca e fazendo um biquinho com os lábios. “E eles não param de brigar!”
É claro que Harry não estava contando toda a verdade, ela nunca escutava os seus pais (algo que o seu padrinho sabia bem) e mesmo sem a autorização deles, ela sempre inventava alguma coisa. Pulando a janela do seu quarto no meio da noite para ir em festas, ou prometendo ir no culto da tarde quando na verdade estava indo para alguma festa na piscina. Harry andava com os seus vestidinhos que pegava um dedo acima do joelho magro, tinha um colar de crucifixo e as unhas pintadas de rosa algodão doce. Mas tinha algo no seu olhar jade que nunca deixou Tomlinson se enganar, antes que ela começasse por contra própria contar detalhes da sua vida para o seu padrinho. Mesmo não sendo tão presente na vida dela, Louis era a pessoa que mais conhecia a garota. Até porque ela amava contar as coisas para ele, amava tentar impressioná-lo com as suas histórias.
“Pensei que gostasse de contar a verdade para o seu papai.” Ele lubrificou os lábios rosinha com a ponta da língua, passando uma rápida olhada ao redor para garantir que ainda eram apenas os dois no jardim. Harry fez que sim com a cabeça, as palavras fugindo da sua língua enquanto ela assistia o seu padrinho.
Harry enrolou os dedinhos na barra da saia, olhando para o seu próprio colo, ela sentia o seu corpo mais aquecido. Colocou o pirulito para o lado, criando uma protuberância na bochecha rosada, e a sua fala saiu enrolada quando ela disse “Eu estou falando a verdade, Lou.”
Louis havia se esquecido que coisinha adorável era a sua afilhada. Com aquele jeito que transborda uma inocência quase pura, os olhos verdes demais e os lábios, céus, aqueles lábios. Ele nunca deixou de desejar eles ao redor do seu pau, na mesma vontade que a garota enchia a boca com aquela porcaria açucarada.
“Fico algumas semanas fora e você já voltou a ser uma coisinha mentirosa?” Falou baixinho, apenas para Harry escutar, transbordando escárnio. “Eu quero a verdade agora, Harry.”
“Eu saí algumas vezes” Ela deu de ombros, tirou o pirulito da boca e engoliu o acúmulo de saliva, o cantinho dos seus lábios brilhavam. “Fui em um encontro também.” Admitiu baixinho, e com mais convicção prometeu: "Mas eu não parei de pensar no senhor, padrinho! Esperei por você todos esses dias. Estava morrendo de saudades, juro.”
Louis fez que não com a cabeça, ainda sorria, de forma beirando ao sadismo. Ele sabia que esse seria o melhor verão em muito, muito, tempo.
Ele não acreditava numa única palavra vinda daqueles lábios. Mas sabia que não havia muito o que fazer, William e Anna esperavam ele dentro de casa. Harry e as lições que ela merecia poderiam esperar. Eles teriam tempo.
“Vem aqui, amor.” Falou com afeto, e como uma cachorrinha obediente ela se levantou e parou de frente para ele. Louis tomou o pirulito dos seus dedos e jogou no chão. “Eu já disse para não se entupir com essas porcarias, não foi?”
“Sim, papai.” Harry olhava para seu docinho despedaçado na grama, os lábios ainda brilhavam pelo doce, e as sobrancelhas finas franzidas.
“Agora que estou aqui, não há desculpas para você escapar como uma cadelinha desobediente, certo?” Harry fez que sim com a cabeça. Louis segurou o queixo dela de novo, porém com mais força dessa vez, ele tirou os óculos escuros da garota, podendo enfim ver a íris jade brilhando. “Hoje você será uma boa garotinha durante o jantar, e amanhã cedo começamos as suas aulas de direção.”
“Sério!?” Harry perguntou com os olhinhos brilhando, quase esquecendo da dor que o aperto dele causava.
Ao invés de responder com palavras, ele se curvou e deixou um beijo no canto dos lábios dela, depois se afastou e soltou a garota. “Agora corre na frente e avisa os seus pais que eu cheguei.”
Ele assistiu Harry fazer o que foi mandada, lambeu os seus lábios e sentiu o gostinho de cereja que ficou. Louis suspirou fundo, ajeitou o volume na calça social justa, então começou a caminhar rumo à porta de entrada.
…..
Louis foi muito bem recebido, a família Styles amava a sua presença. Ele fingiu se importar com a fala interminável de Anna, fingiu gostar do bolo feito especialmente para ele (Louis detestava doces) e bebeu uma cerveja com William enquanto os dois discutiam sobre futebol. O jantar foi exaustivo da mesma forma, mas a recompensa veio depois. Enquanto bebiam mais cerveja, assistindo a partida de um time que ele nem conhecia, Harry se aninhou no seu colo. Os pais da garota achou adorável, eles apreciavam a ligação linda que Louis e Harry tinham, e estavam acostumados com o excesso de afeto entre os dois. Não era estranho para eles Louis cumprimentar Harry com um leve roçar de lábios, ou os dois terem uma soneca abraçadinhos no sofá após o almoço. Eles confiavam muito em Tomlinson, que era um amigo de William desde a época de escola.
Louis olhou para o lado, vendo que William e Anna praticamente cochilavam enquanto assistiam o jogo. A sua mão parecia grande na coxa da garota, tinha o contraste da pele pálida e macia de Harry, e o dorso avermelhado de Louis, com veias saltadas e tatuagens nos dedos. Ele esfregou a palma contra ela subindo devagarinho, passando pela barra da saia até sentir a respiração engatada da sua garotinha, então ele descia a mãos novamente, indo pela parte interna da coxa.
“Na minha próxima viagem, eu vou levar você” A voz rouca no seu ouvido deixou Harry arrepiadinha. A mão de Louis passou por debaixo da saia de novo, chegando tão perto da conchinha dela que as coxas de Harry tencionaram, prendendo a mão de Louis entre elas. “E, então, será apenas nós dois por alguns dias.”
“Apenas nós dois?” Ela repetiu em tom de pergunta. “Padrinho…” Harry falou manhosa, descontente porque Louis não tocava mais nas suas coxas, as mãos dele voltaram para a cintura dela, e no mesmo instante Anna se levantou.
“Acho que a nossa hora já deu, Harry.” Ela pegou os copos de cerveja na mesinha de centro. “Está tarde pra você ficar acordada, e o seu padrinho precisa descansar.”
Harry estava pronta para resmungar que não era uma garotinha mais. Se quisesse ficar acordada até mais tarde, ela podia. Mas lembrou que o seu padrinho pediu para ela ser boazinha, então a contra gosto seguiu as ordens da sua mãe.
Ela se virou e deixou um beijinho molhado na bochecha de Louis, a barba rala fez cócegas contra a sua pele e ela sorriu. “Até amanhã, Louis” As suas pernas estavam um pouquinho bambas quando ela se levantou, a saia tão em cima que, quando ela se curvou para deixar um beijinho na bochecha do seu pai, o bumbum dela com a calcinha rosa enfiada entre as bochechas gordinhas ficou todo exposto para o Tomlinson. Dava para ver até o começo da conchinha dela, e na calcinha rosa pastel um círculo molhado.
Tomlinson não tirou os olhos, assistindo as coxas roliças e o balançar da saia enquanto Harry se afastava. Ele queria levantar e ir para o quarto de hóspedes, lidar sozinho com o volume molhado em sua cueca. Mas William estava acordado, e definitivamente notaria o volume na virilha de Louis quando ele ficasse de pé. O homem bufou, forçando um sorriso para o amigo. “Uma última antes de ir deitar?” William balançou a garrafa de cerveja.
“Claro, cara.” Louis confirmou, e enquanto Will ia na cozinha buscar mais cerveja, ele pegou uma almofada e colocou no colo.
O jogo tinha acabado, agora passava algum reality bobo que Louis ficou olhando até que o outro homem voltasse. A televisão estava no mudo, e um silêncio confortável permaneceu enquanto eles bebiam e olhava as imagens passando. “É muito linda a relação que você e Harry construíram” William disse do nada. “A minha filha confia em você como um pai, sabia?”
Louis coçou a barba rala, tomando um gole longo do líquido amargo. Ele suspirou fundo. “Eu a tenho como se fosse minha filha, cara. Harry, você e Anna são importantes pra mim.” Disse honesto, sentindo a sua moral péssima pelo quão duro o seu pau estava. Mas Louis estava falando a verdade, na medida que Harry foi crescendo ele foi ficando mais e mais presente na vida dela. Amava quando as férias chegavam, então ele dirigia por quase duas horas, apenas para buscar a garota e os dois poderiam viajar por algumas semanas. Harry era brilhante, e Louis tentava protegê-la sempre que possível, ainda que o sentimento de não ter tempo o suficiente com ela fosse constante. Talvez ele tenha batido umas pensando nas coxas dela, lembrando do bumbum pressionando seu cacete sempre ela sentava no seu colo, nos peitinhos que ficavam perfeitamente marcados no tecido das blusas porque ela não usava sutiã, talvez. Mas ela ainda era a sua afilhada, ela era sua. Harry era a pessoa mais importante na vida de Louis.
“Tenho medo dela desviar do caminho certo, de ser corrompida” William disse com melancolia, e Louis segurou para não revirar os olhos. “Eu sei que ela te conta tudo… o que Harry disse sobre os encontros que vai?”
“Encontros?” Louis perguntou, primeiro confuso, e depois apertando a garrafa de cerveja que estava na sua mão.
“Sim. Um carro diferente para na nossa porta toda semana pra buscar ela” William fez que não com a cabeça. “Ela garante que dessa vez é sério, que é uma pessoa da nossa igreja, mas na semana seguinte nunca vem a mesma pessoa.”
Louis mordeu os lábios com força, olhando mais uma vez para a televisão. Ele não conseguia beber mais da sua cerveja, a raiva que sentia criou um bolo na garganta. “Diz que não quer que ela seja corrompida, mas deixa Harry entrar no carro de homens que você não conhece?” Tentou falar de forma clara e lógica, quando a sua vontade era de gritar na cara de William: Porque você não está cuidando direito da minha filha?
A sua vontade maior era subir os degraus e ir direto no quarto de Harry, encher aquela cara sonsa de tapas. Putinha do caralho.
“É um dos motivos por que estávamos sentindo tanto a sua falta, amigo.” William riu, se curvando pra frente só para deixar um tapinha no ombro de Louis, não notando o olhar duro que estava recebendo. “Você vai saber lidar melhor com essa situação, colocar um pouco de juízo naquela cabecinha." William bocejou, colocando a garrafa ainda pela metade na mesinha que a sua esposa havia arrumado. “Adolescentes nunca escutam os pais, você sabe!”
“Sim, eu sei.” Respondeu secamente.
William levantou. “Bem, vou indo.” Foi caminhando rumo às escadas. “É bom te ter de volta!” Praticamente gritou, mas Louis não respondeu. Ficou em silêncio, ouvindo os passos pesados na escada.
Ele virou o resto da cerveja, queria tanto ir no quarto de Harry que mal confiava em si mesmo. Desligou a tv, pegou a garrafa de William junto a sua e levou para a cozinha. Quando chegou no quarto onde ficaria, uma suíte pequena e confortável, tomou um banho quente. Independente da raiva fervente que sentia, ainda estava dolorosamente duro. Ele se masturbou devagar, a sua mente rodando com ideias do que faria com Harry no dia seguinte, até onde poderia ir e fazer aquela garotinha se arrepender. Louis mordeu os lábios com força, até sentir o gosto de sangue na língua, enquanto gozava. Ele riu, desligando o chuveiro. Já sabia o que ia fazer.
….
Harry usava um vestido xadrez, dois palmos acima do joelho, e um moletom amarrado na cintura. Era mais aberto no busto do que ela costumava usar, e dava para ver a curva que os seios dela faziam, o crucifixo batendo bem ali. Ela desceu as escadas pulando igual um coelhinho, deu um beijo molhado na bochecha do pai, fazendo ele rir pela sua animação. Repetiu o mesmo com a sua mãe, que mandou ela se comportar. Quando viu Louis, encostado na ilha da cozinha e soprando o café quente na caneca, ela praticamente se jogou no seu padrinho.
E pela primeira vez em muito, muito tempo. Tudo o que Harry recebeu de volta foi um sorriso pequeno, forçado. Nenhuma palavra doce, nenhum abraço ou beijinho, nada. Ela sentiu o rosto vermelho de constrangimento, olhou ao redor para garantir que os seus pais não tinham visto.
“Padrinho, está tudo bem?” Perguntou insegura.
“Vai tomar o seu café” Louis não olhava para ela, verificando uma página de jornal da semana passada. “Eu não tenho a manhã toda”
Os lábios de Harry formaram um biquinho. Ela se afastou, colocou leite quente na sua xícara e ficou olhando, passando o dia anterior todo na sua mente, tentando lembrar de algo que poderia ter tirado Tomlinson do sério. Ela não fez nada de errado! Foi boazinha como ele pediu, até se deitou na hora que foi mandada. Harry não estava entendendo o porquê de ser tratada de forma rude e indiferente. Ela pegou um bolinho e ficou assistindo Louis, ele usava moletom e jeans, um par de tênis tão branco que parecia ter acabado de sair da caixa. Harry puxou ar para os seus pulmões, então soltou devagarinho.
Depois do café da manhã, e de muitos avisos da sua mãe, eles foram para o carro de Louis. Ele quem dirigiu até o outro lado da cidade, onde tinha uma via deserta e eles não colocariam ninguém em perigo. Ele não falou nada, nem olhou para Harry o caminho todo. Quando chegaram, ele trocou o assento com ela. O nervosismo da garota era grande, mas estar recebendo um tratamento tão rude do seu padrinho a deixava com a mão tremendo antes mesmo de ligar o carro.
“Sabe pelo menos ligar o carro?” Louis perguntou, não mais alto que um murmurar de palavras, enquanto acendia um cigarro.
“Eu sei!” Harry falou orgulhosa, ligando o carro apenas para mostrar. Ele continua segurando o freio, agora que era a parte difícil. “Não sou tão boa em dar partida, e o meu senso de direção é meio ruim” Ela olhou para Louis como quem pede ajuda, mas ele nem olhou pra ela.
“Anda logo, porra, acha que eu não tenho mais o que fazer?” Ele nem alterou o tom de voz, e Harry estremeceu onde estava. O padrinho nunca falava assim com ela, e seus olhinhos encheram de lágrimas.
Provando o que ela havia falado, o carro deu um arranco para frente, e outro para trás quando Harry apertou o freio com tudo, então o motor morreu. Louis não olhou e nem disse nada para ela, Harry suspirou trêmula e tentou de novo. Dessa vez o carro saiu do lugar de verdade, antes da mesma coisa acontecer.
“Pelo que parece, abrir as pernas é a única coisa em que você é boa” Louis falou, e Harry olhou para ele com os olhos arregalados no mesmo instante. “Achou que eu não ia descobrir, princesa?”
“Padrinho” Harry começou cheia de manha, o que deixou Louis ainda mais puto.
Ele puxou ela pelo cabelo, fazendo um choramingo de dor deixar os lábios cheios no mesmo instante. Harry ainda segurava no volante com força, lágrimas quentes molhando suas bochechas. “Você vai dirigir essa porra direito, e se acontecer isso aqui de novo, vai ter que continuar a aula sem esse vestidinho de vagabunda”
Harry tentou fazer que não com a cabeça, mas o aperto de Louis era persistente, forte. “E se alguém passar na via?”
O mais velho riu, soltando a garota. Ele abriu a janela e jogou o cigarro fora, depois não fechou a janela de novo. “Sabemos que isso não seria um problema para você.”
Harry fez que não com a cabeça, fungando. Ela respirou bem fundo, e deu partida. Mais uma vez nem saiu do lugar, o carro jogou os dois para frente e depois para trás de novo. Ela olhou para Louis toda medrosa, “Papai, me perdoe por favor!” Implorou “Eu não estou de sutiã, eu não quero ficar sem roupas”
Aquele jeitinho manhoso estava sendo insuportável para Louis, que já estava sem paciência para a garota. Achava ela uma putinha, uma mentirosa. Por um momento ponderou se ela era assim com outros homens, se ficava cheia de lágrimas e choramingos enquanto a sua bocetinha era fodida. Harry provavelmente era uma dessas.
“Eu vou acabar com você se não começar a fazer o que mando.” Dessa vez a sua voz saiu mais forte, carregada pelo desgosto. E Harry fez que sim com a cabeça, puxando a barra do vestido. Ela tirou por cima, fungando, e Louis assistiu a pele pálida sendo exposta, primeiro a barriga, depois os seios empinadinhos, maiores do que ele imaginou que fossem. Os mamilos eram marrons e estavam durinhos.
Ela gritou surpresa quando Louis deixou um tapa no peito, pouco acima do mamilo
“Foram quantos?” O mais velho perguntou.
“Eu não sei!” Harry disse, ainda chocada que estava mesmo sendo castigada. Ela levou outra tapa, bem mais forte, na sua coxa. Um barulho de estalo tomando conta do carro. “Papai! Não!” Falou brava, achava mesmo que Louis estava passando dos limites, ela estava vermelha de vergonha e raiva, desapontada que haviam chegado em tal situação. Ela tentou se pressionar contra a porta do carro, para fugir do alcance de Louis, mas teve o seu cabelo puxado de novo “Para!” Harry gritou, recebendo agora um tapa na cara.
“Diz amor, quantos homens comeram essa boceta?” Louis continuou segurando ela pelo cabelo, e ele viu quando Harry começou a esfregar uma coxa na outra, tentando criar alguma fricção. Louis riu, seu hálito quente batendo no rosto dela, a sua garotinha havia mesmo virado uma mente fazia, feita pra foder.
“Se contar com o meu professor de dança, 8” Confessou baixinho, envergonhada. Ela não queria ser castigada embora soubesse que merecia. Desde que o seu padrinho estava mais distante ela se sentia sozinha, qualquer chance de conseguir um pouco de atenção, mesmo que isso significasse deixar algum cara que tinha a idade para ser o seu pai foder a sua xota, ela agarrava.
Harry era pequena para a sua idade, ela tinha coxas roliças e os peitinhos cheios, mas fora isso era magrinha, ficava pequena ao lado de outras meninas da sua idade, pequena ao lado do seu padrinho. Imaginar um homem pegando ela, e colocando contra a cama, tirando suas roupas cor pastel e deixando apenas o crucifixo prata que grudaria na pele molhada de suor, e enfiando o cacete dentro da bucetinha pequena, toda vermelha. Isso deixava Louis fora de si, ela era a garotinha dele. Apenas dele.
Louis olhou para o cambio de marcha, onde Harry ainda tinha uma mão apoiada. “Gosta de ficar cheia então, uh!” Ele soltou o cabelo dela, tirou a mão dela do lugar e colocou a sua própria. “Senta aqui” Mandou, e Harry olhava sem entender. “Tira essa calcinha e senta aqui.”
“É grande demais, papai -” Ela falava sem ar, desesperada, e foi calada com mais um tapa na bochecha. Tão forte que Harry fechou os olhos sentindo seu ouvido zunir. “Oh” Ela gemeu baixinho, uma ardência de outro mundo se espalhando por sua bochecha. Ela começou a se encolher e puxar a calcinha para baixo, tentando esconder o tecido todo molhado, mas Louis viu de qualquer forma. Por ser pequena, foi fácil para ela colocar um joelho em cada banco, sua grutinha bem em cima do cambio.
Harry foi sentando devagarinho, a boceta toda lambuzada sendo a única lubrificação, na medida que foi se abrindo ao redor do câmbio largo, tentando pegar tudo, ela gemia muito alto e desesperada, implorando pelo seu papai. A lubrificação de Harry escorria aos montes ao redor do câmbio, fazendo a maior bagunça. “É muito duro papai” Ela chorava, sem conseguir se mover. Tinha a marcha todinha dentro da sua boceta, e o corpo dela tremia pela vontade de ser fodida de verdade. Louis olhava hipnotizado, seu cacete doendo de tão duro.
“Você usava proteção?” Perguntou.
Harry fez que sim com a cabeça, começando a rebolar bem devagarinho. “Ah” ela gemeu. “Nunca deixei eles gozarem dentro, papai!”
“Porque você não gosta?” Perguntou com ironia, vendo que Harry tentava se foder na marcha do carro, a mesma que a momentos atrás a garota implorava para não ter dentro dela.
“Eu queria que fosse você” Admitiu tímida, apertando seus peitinhos “O tempo todo, queria que fosse o senhor me deixando bem cheia com o seu cacete, parece tão gostoso! E a sua porra ia me manter bem alimentada, bem quentinha.” Harry se curvou para frente, apenas o suficiente para roçar seu rosto na barba rala de Louis, ele tão perdido pela sua garota que esqueceu que ela estava sendo punida, deixou ela se roçar no seu rosto, esfregar os lábios cheios de gloss nos seus. “Eu sou a garotinha do papai e não tenho vontade de ser mãe, mas eu deixaria o senhor me encher dos seus filhinhos. O tanto que quisesse.”
Louis riu sem ar, segurando o rosto dela bem pertinho do dele. Ele mordeu os lábios macios da garota, que ainda restava o gostinho de morango, até sentir o gosto mais amargo do sangue. “Ah, querida” Ele disse, lambendo o sangue dos lábios dela, que soltou um suspiro sofrego. “Eu vou foder tanto essa boceta, e depois despejar tanta porra na sua barriguinha, que não será uma surpresa se você aparecer por aí grávida.”
Harry tentou voltar para trás, não gostando do que estava ouvindo, e apenas recebeu um tapa pesado pela atitude. As suas duas bochechas estavam muito vermelhas, especialmente após receber tantos tapas do seu padrinho “Eu preciso me aliviar” Confessou envergonhada, apertando mais ao redor da marcha ao que tentava segurar o orgasmo.
Louis sorriu. “Coloca o seu vestido de volta, vamos voltar pra casa.”
Harry piscou rápido, tentando entender. A sua boceta ardia tanto pela violação, e a garota sentia que podia chorar se não conseguisse algum alívio. Ela escorreu mais ao redor do câmbio, por um momento pensou que tinha mesmo gozado. “Papai” Implorou. Harry não recebeu nada além da indiferença daqueles olhos azuis. “Eu posso chupar o senhor? Por favor?” Harry fungou, rebolando devagarinho contra a marcha. “E-eu preciso de alguma coisa. Qualquer coisa!”
Louis ponderou por um momento, olhando para os lábios vermelhinhos, inchados pela mordida e brilhando por causa da saliva. Seria uma delícia tê-la ao redor da sua glande, sugando da forma desesperada que Harry estava, e depois forçar até o fundo, além do que a garota poderia aguentar. Ele apertou seu pau por cima da calça, ajeitando o volume tão duro.
“Se não colocar seu vestido de volta agora você vai ir todo o caminho de volta pra casa do jeito que está” Ele repreendeu, e Harry caiu no choro.
Ela saiu de cima da marcha devagarinho, voltou para o assento e colocou seu vestido, que estava todo amassado e torto em seu corpo. Ela parecia acabada; o rosto todo vermelho e molhado de lágrimas, o cabelo ondulado estava desgrenhado e Harry continuava com as pernas abertas, apertando as suas próprias coxas com força. Até a pressão do banco do carro contra a sua conchinha a deixava sensível, a entrada dela estava toda dolorida, mas a dor de estar tão pertinho de um orgasmo e não ter isso era ainda maior.
“Olha a bagunça que você fez!” Louis resmungou, e Harry olhou para a marcha. Estava toda lambuzada com o seu melzinho, o preto ganhou uma aparência lustrosa com todo o líquido que Harry escorreu ali. “Limpa isso agora, porra.”
Harry tentou se ajeitar como podia, ela se inclinou e foi lambendo o câmbio da marcha. Ela passava a língua da ponta até embaixo, recolhendo a bagunça que fez. Ela suspirou profundamente, cansada, e gemeu baixinho quando sentiu mais mel escorrer da sua concha e ir direto para o banco do carro. Os olhos de Louis pesavam nela, quando Harry tinha dificuldade para continuar, como ela não parava porque ainda não teve uma autorização do seu padrinho, como ela ia tentando ( inutilmente e da forma que julgava sútil) conseguir alguma fricção contra a xota, se esfregando no assento feito uma cadela, gemendo como uma. Louis sentia que ia gozar nas calças como um maldito adolescente se não fizesse algo logo, mesmo que não estivesse em seus planos foder a garota naquele carro.
Ele simplesmente saiu do lado do passageiro, deu a volta no carro e abriu a porta do motorista, onde Harry estava. Quando notou o que estava acontecendo, ela teve o impulso de passar pelo banco onde o seu padrinho estava, agora vazio, e pular pra fora do carro. Foi uma ideia estúpida, eles estavam no meio do nada e não havia para onde fugir. E Harry era lenta demais. Louis apenas puxou as pernas dela, fazendo com que a parte inferior da garota pegasse para fora do carro. Ele ergueu o vestido, e lá estava. O bumbum cheio e branquinho servido como um banquete pra Tomlinson.
Louis desfez o zíper da sua calça e colocou o cacete pra fora, como uma mão ele segurava na nádega farta de Harry, e com a outra ele se masturbava rápido, faminto. Ele riu quando a escutou gemer baixinho, vários e vários “Por favor”
“Eu não vou te comer, vagabunda” Falou com a respiração pesada, mordendo os lábios para não gemer enquanto esfregava a glande gorda, toda rubra e encharcada de pré gozo, no cuzinho da sua afilhada. Ele se forçou um pouco, apenas testando o quão apertada era ela, e Harry voltou a tentar se afastar — dessa vez teria conseguido, se Louis não tivesse segurado ela pela cintura. “Nunca deu esse cuzinho, então?” Perguntou malicioso, deixando um tapa pesado na nádega branquinha, antes de separar e expor o cuzinho todo contraído, já melado com a sua pré porra.
“Meu cuzinho não, papai!” Harry continuava repetindo, mas é claro que ela não seria ouvida. Ainda estava recebendo uma lição, afinal, e sabia que se não tivesse sido uma cadelinha tão carente, a sua primeira aula de direção com o seu padrinho não teria acontecido dessa forma.
Louis apenas se forçou para dentro dela, deixando tapa atrás de tapa quando Harry se contraia demais, ficando muito apertada e não deixando ele entrar. As paredes suaves se apertavam tanto ao redor do seu cacete, expulsando ele pra fora, que o homem começou a suar, sentindo uma dor que normalmente não sentia quando ia foder alguém. Mas, na mesma mão do desconforto, estava um prazer tão grande. Que Louis fechou os olhos e gemeu, enfiando tudo o que faltava de uma vez, obrigando Harry a aceitá-lo.
“Porra, Harry” Gemeu, sentindo seu gozo sendo derramado dentro do cuzinho dela. Louis enrubesceu pelo quão rápido veio, mas é que ela estava tão apertadinha, tão gostosa, que a sua vontade era de continuar, de socar bem fundo e com muita força, até que, então, Harry não fosse mais tão apertada.
Ele tirou o pau de dentro dela e colocou pra dentro da sua roupa, subiu o zíper e ajudou a sua garotinha a ficar de pé. Louis olhou ao redor, vendo a via ainda deserta e o céu infinito sendo a única testemunha do que aconteceu naquele carro. Harry estava mole, apoiou o rosto no peito do seu padrinho, sentindo a porra dele escorrer pelas suas coxas. Ela estava com a xotinha toda sensível por ter sido forçada em algo tão duro, e agora o seu cuzinho, que antes era virgem, ardia pela intrusão. Sempre teve uma ideia do quão grande o cacete de Louis era, mas agora ela sentiu isso.
“Os meus buraquinhos doem” Choramingou, deixando que Louis pegasse o rostinho dela entre as mãos e beijasse os seus lábios com cuidado. Permitiu a língua dele dentro da sua boca, deslizando suavemente pela sua, enquanto a barba rala roçando em sua pele dava a distante sensação de cócegas. “Papai” Harry murmurou manhosa, se apertando mais contra Louis.
“Eu vou te levar para casa agora” Louis avisou, deixando um último beijinho na bochecha rosada antes de se afastar. Ele observou a garota com um pouco de dificuldade para andar, indo para o outro lado do carro e voltando para o banco de motorista, onde ela ficou encolhida em si mesmo.
Naquela noite, após o jantar (que Harry não apareceu, disse estar com dor de cabeça e sem fome) enquanto bebiam um pouco de whiskey, William tornou a tocar no assunto. Primeiro perguntando como Harry havia se saído na aula, “Excelente!” Louis respondeu, fazendo o homem brilhar de orgulho, então perguntou se eles haviam conversado sobre aquilo*. “Sim, conversamos” Louis confirmou, sorrindo. William perguntou “Conseguiu colocar algum juízo naquela cabecinha?” E quando Louis respondeu “Temo que sim” Ambos riram.
Na manhã seguinte eles foram para uma segunda aula, e dessa vez foi mais tranquilo. Louis foi paciente, um ótimo professor. Ele explicava tudo para a garota, apoiava a mão na coxa dela quando notava o seu nervosismo, e repetia de novo e de novo como tudo ficaria bem, que ela estava sendo ótima. E era verdade, Harry tinha jeito. Ela era uma coisinha delicada em um vestido todo lilás, as mãos pequenas segurando o volante com força, o anel dourado (um presente do seu padrinho) brilhando ao sol.
Após a aula eles pararam em um parque que tinha por ali, Louis estendeu um lençol na grama e Harry pegou Hamlet de Shakespeare, um livro que ela sempre teve vontade de terminar mas que pegava no sono todas as vezes que estava lendo. Ela tirou os sapatos e sentou no lençol com as pernas esticadas, ainda sentindo a grama pelo tecido fino. Louis deitou, usando o colo dela de travesseiro, então começou a ler para ela. Enquanto o ar fresquinho soprava entre as árvores, o silêncio pacífico cercavam eles, a voz rouquinha e doce era o único som. Harry foi passando a mão no cabelo castanho, tão macio, do seu padrinho, acariciando ele enquanto escutava a leitura.
Os dois voltaram pra casa pouco antes do almoço, e quando notaram a casa vazia aproveitaram para trocar beijos e carícias. Harry se sentia tão feliz que não parava de sorrir, olhando para Louis com aqueles olhinhos verdes brilhantes. Harry, é claro, tentou continuar o que haviam começado no dia anterior, mas Louis não deixou as coisas irem além. De qualquer forma, logo os Styles voltaram para casa e a garota foi pro seu quarto.
Ela ainda estava dolorida do dia anterior, mas algo havia despertado em seu corpo desde então. Harry acordou tão molhada pela manhã, que só precisava se roçar em alguma coisa para fazer seu orgasmo escorrer. Só de trocar beijos com Louis sentia o corpo mais sensível, uma vontade quase sufocante de tê-lo - o que estava sendo negado a ela.
Na manhã seguinte, mais uma vez, ela acordou tão molhada que ficou confusa. Uma sensação de bagunça vindo da sua xotinha, que ainda estava tão dolorida que deixava a garota desconfortável. Já não era para estar melhor a esse ponto? E, céus, Harry nunca teve sonhos sujos que foi tão longe, não a ponto dela acordar meladinha dessa forma.
Mas ela não sabia que isso era além do seu desejo pelo papai. Que desde o dia em que tiveram a primeira aula, durante a noite quando a casa estava adormecida, o homem ia se esgueirar para dentro do quarto da garota. Ia puxar os cobertores macios, que tinham o cheiro doce da loção hidratante que Harry gostava de usar. Ele encontrava aquele corpinho pálido, delicado como porcelana, mal sendo coberto pela camisola de renda. Louis era delicado quando separava as pernas dela, quando se abaixava e ia lambendo devagarinho, socando sua língua e preparando ela para o seu cacete. Harry tinha um sono pesado, e seu corpo era tão maleável, uma verdadeira boneca. Ainda era doloroso socar no cuzinho dela, e algumas noites Louis preferia mais a boceta molhadinha e macia, mas era tão gostoso. Ele não tentava ser especialmente quieto quando estava fodendo, ele gostava de ir bem fundo, de escutar o bater de pele. E ele gostava ainda mais de atingir o ápice, do seu corpo formigar enquanto liberava todo o seu prazer dentro da garota adormecida. Como se ela não passasse de um objeto que Louis usava da maneira que desejava, e depois descartava sua porra todinha lá dentro.
Para Harry acordar com a boceta dolorida, toda molhada, não era lá muito estranho. Poderia ser apenas os seus sonhos com o padrinho. Mas era tão confuso acordar com o seu cuzinho vazando aquele líquido espesso, que gruda, e todo dolorido. Ela enfiava os seus dedinhos lá dentro com cuidado, gemendo abafado no travesseiro enquanto tentava entender o que estava acontecendo com o seu corpo.
O pior foi quando os dois acordaram bagunçados, Harry gemeu dolorida porque ela conseguia sentir como se um pau tivesse enchendo a sua bocetinha, mesmo não tendo ninguém no quarto além dela. Era tão intenso que a garota esfregou uma coxa contra a outra, e com apenas isso ela gozou, molhando seu lençol rosa. Nesse instante ela soube que precisava de ajuda.
“Papai, estou tendo problemas” Harry confessou para Louis. Era noite, e quando os seus pais foram dormir, ela foi até o quarto do padrinho, que ficou surpreso com a visita. Harry tinha os braços para trás e olhava para os seus pés cobertos por meias, ela estava tímida. Louis ficou curioso.
“Problemas, amor?”
“Sim” Ela fez que sim com a cabeça, o seu cabelo, que estava em um rabo de cavalo, balançou. “Estou me molhando” Falou baixinho.
Louis inclinou a cabeça para o lado, ele usava apenas uma calça de moletom, que deixava a sua virilha perfeitamente marcada. Sua pele era suave, dourada, e Harry estava obcecada pelas tatuagens. Mas ela tentava não olhar. “Você precisa explicar melhor, querida.” Ele disse.
“Acho que tem algo de errado com os meus buraquinhos, papai” Harry forçou as palavras pra fora, apertando a barra da sua camisola. Dava para ver os seios pontudos marcados no tecido fino, Louis molhou os lábios com a ponta da língua.
“E o que você quer que eu faça? Que eu inspecione você?” Perguntou com uma ponta de ironia, mas Harry confirmou com veemência. Ela balançou a cabeça que sim.
Louis mordeu os lábios para segurar o sorriso, apontou para a sua cama “Se abre ali para o papai, querida” Ele disse com uma falsa gentileza “Eu vou ajudar você”
Harry foi aos pulinhos até Louis e deixou um beijo molhado na bochecha dele, antes de fazer o que foi mandada, estava tão grata que finalmente receberia uma ajuda com o seu probleminha. Ela escondeu o rosto no travesseiro, inspirando o cheiro do seu padrinho, deixou os joelhos apoiados na cama, o bumbum arrebitado e a sua intimidade exposta. Dava para ver a boceta avermelhada, e o cuzinho contraído, tão pequeno. Louis acariciou as nádegas dela, a sua boca enchendo de saliva com a vontade de sentir o gosto daquele melzinho.
“Andou saindo com alguém?” Perguntou, embora já soubesse a resposta.
“Não!” Harry falou meio gritado, estremecendo com a possibilidade de ganhar mais castigo.
Louis afastou as duas nádegas, dava para ver que boceta dela começava a vazar. Ele levou um dedo até lá, e no mesmo instante Harry gemeu contra o travesseiro. Vendo a reação da garota, ele enfiou dois dedos de uma vez dentro da grutinha, sem avisar antes. Ela apertava tanto ao redor, bem mais do que quando estava adormecida. “Tem certeza que não anda abrindo as pernas por aí, querida?” Louis perguntou, falsa simpatia transbordando na sua voz ao que ele começava foder Harry com os seus dedos. Louis nunca deixava de se impressionar com o quão molhada ela ficava, com tão pouco. “A sua boceta parece meio frouxa”
“Ninguém brincou com a minha bocetinha, eu juro!” Harry se encolhia de vergonha. Louis teve vontade de rir pelo quão burra era a sua garotinha.
“Humm. Não sei, não, amor.” Ele murmurou, esfregando o dedo na parede macia da xotinha, se divertindo com a forma que Harry contorcia pelo prazer enquanto ele fingia estar falando sério. “Vamos verificar o seu cuzinho também, ok?”
Harry começou a chorar. Ela queria dizer que não, porque até essa manhã mal conseguia sentar pelo quão sensível ele estava. Porém a intenção do seu padrinho era boa, ele era o único que podia ajudar. Harry não se afastou quando os dedos, ainda lambuzados com o seu mel, foram colocados dentro do seu cuzinho.
“Parece o cuzinho de uma vadia” Ele forçou desprezo, vendo que Harry apertava ainda mais. “Acho que sei o que você precisa” Louis se afastou, vendo que Harry continuava da mesma forma. “Vem aqui. Primeiro você vai me ajudar, depois eu ajudo você.”
Ela sentou na cama, o cabelo bagunçado, tentando puxar a camisola para baixo como se ainda precisasse esconder alguma coisa. Quando seus olhos pousaram em Louis, e ela viu o cacete duro batendo na base do abdômen, os olhinhos ficaram arregalados.
“Vem aqui, Harry.” Louis falou mais uma vez, e ela foi.
Praticamente caiu de joelhos na frente do papai, sua bocetinha lambuzada a deixava toda dengosa, cheia de tesão, e como se tivesse realizando um sonho Harry esfregou a boca pelas bolas de Louis, os poucos pelos que tinha arranhando a sua pele. Ela inspirou o cheiro dele, e gemeu manhosa. “Papai” Implorou.
Louis pegou no cabelo amarrado com força, e foi guiando ela. Primeiro esfregou a glande molhada nos lábios macios, depois forçou para dentro. Ele deixou Harry chupar, ir se acostumando com o tamanho, com o gosto. E ela era uma verdadeira putinha por pau, chupava Louis como se fosse a coisa mais deliciosa que já experimentou, mas nunca passava disso. Nunca ia mais rápido, ou levava ele mais fundo.
“Minha putinha é tão tola” Louis murmurou, segurando o cabelo dela com mais força enquanto começava a socar contra a garganta. Harry fazia sons de engasgo, e o rosto dela ficou vermelho, mas Louis não parava de socar. “Ah, sim” Ele gemia, sentindo a cavidade quente receber o seu pau tão bem. Harry bateu nas coxas dele quando não aguentava mais, e a sua resposta foi forçar mais fundo, fazendo a garota engasgar mais uma vez. As bolas esfregavam no queixo dela, onde já estava todo molhado de saliva. “O papai vai alimentar você, garotinha” Ele avisou, socando mais um pouquinho antes de se derramar na garganta dela.
Harry engoliu tudinho, cada gota e, mesmo cansada, continuou mamando na glande larga com os olhos fechados. Depois ela deixou o seu corpo ser levado de volta pra cama, deixou a sua camisola ser tirada e quando sentiu o papai brincando com os seus peitinhos, beijando e chupando os mamilos, dizendo como eram tão pequenos e perfeitos, ela gozou. Gemendo baixinho, esfregando o clitóris contra Louis. “Eu preciso da sua ajuda, papai” Choramingou.
Louis gemeu satisfeito quando estava dentro dela, não dando tempo para descansar e já fodendo aquela bocetinha. O cacete dele era gordo e longo, e Harry tinha aquela boceta tão pequena e apertada. Louis era viciado em foder ela, com os gemidos manhosos que deixavam os lábios doce, na forma que o corpo dela era sensível a ponto de começar a gozar no pau dele no segundo que começava a ser comida. Maleável como uma bonequinha, ele a virou, colocando de quatro, então usava a energia que tinha para foder bem gostoso o cuzinho dela. Era uma sorte Harry estar aprendendo dirigir, Louis ia querer ela em casa toda semana. Talvez ela pudesse virar a sua esposinha burra, que prepara todo o jantar para depois ser a sobremesa.
Ele deixava tapas na pele alva, puxava o cabelo dela obrigando a garota ficar curvada e receber as pancadas por trás, todo o corpinho dela balançando no ritmo das socadas. “Tão gostoso, papai!” Ela gemia, seu terceiro orgasmo não saia nada além de um gemido manhoso e o corpo trêmulo.
Louis não gostou disso, ele empurrou a cabeça dela contra o travesseiro, o bumbum ainda rebitado, e enfiou o cacete todinho dentro da boceta dela. Ele escutou o gemido abafado enquanto socava nela, Harry segurava a sua barriga, gemendo mais a cada vez que sentia a cabeça do pau batendo ali. De repente, ela se deu conta que a intenção do seu padrinho não era ajudar, que ela ia acordar na manhã seguinte mancando da mesma forma, e começou a entrar em desespero. Mas já era tarde, tentando espernear mas era segurada com força enquanto o caralho grosso não parava de bater na sua boceta. Ela já estava toda molhada, não conseguindo segurar quando começou a escorrer e, depois, esguichar com força.
“Uma putinha que ama bagunça” Louis gemeu, e mesmo sentindo o corpo dela todo molinho não parou de foder, estava tão pertinho de um orgasmo e ele não queria parar, socou mais um pouco, sentindo a delícia que era aquela xota ao redor do seu cacete. Quando chegou foi tudo dentro da sua garota. Cada gotinha deixando a barriga dela mais inchada. “Minha putinha” Deitou ela de lado e não saiu de dentro, abraçando o corpo magro contra o seu. Louis pegou no sono pelo que pareceu apenas segundos, e acordou com Harry pulando no seu cacete. Ela parecia a porra de um anjo, com os peitinhos pulando e a cabeça jogada para trás enquanto calvagava.
Ele bateu a mão na mesinha que ficava ao lado da cabeceira, pegou um cigarro solto e o isqueiro. Acendeu, assistindo com fascínio sua coisinha o usando para o próprio prazer. Harry olhou para Louis com os olhos semicerrados, rebolando mais devagarinho, assistia os lábios rosinha formarem um bico e soprar a fumaça no rosto dela. A garota começou a esfregar seu grelinho se masturbando para Louis enquanto sentava nele.
“Me leva pra casa com o senhor, padrinho” Pediu chorosa “Eu não quero ficar sem você de novo!” Louis revirou os olhos, não era a primeira vez que Harry pedia, e ele não estava afim de falar de novo como eles ainda não podiam. Harry mordeu os lábios, travessa, ela curvou o corpo para trás, apoiou a mão na cama e abriu mais as pernas, permitindo que Louis tivesse uma visão melhor do caralho grosso todo enfiado dentro da bocetinha. Ela mordeu os lábios com mais força, nessa posição a glande batia no lugar certo, e ela sabia que estava pertinho de gozar mais uma vez. “Não pode deixar o seu bichinho pra trás, papai”
Louis não falou nada, mas ele aproveitou que Harry estava tão exposta e deixou um tapa bem em cima do clitóris. A garota soltou um gritinho, surpresa, e tentou fechar a perna. Mas Louis já havia colocado o cigarro de volta no lugar, e agora ele segurava ela pela cintura, não deixando que ela se afastasse. Ele segurou ela e foi metendo pra cima, parando apenas para deixar outra tapa no grelo quando Harry ficava muito escandalosa. Ambos estavam cansados e não duraram muito, Louis veio primeiro, sua porra espirrando dentro da bocetinha da sua afilhada. Ela veio logo em seguida, mordendo a própria mão enquanto sentia a sua vista escurecer.
Harry teve pouco tempo para se recuperar antes de voltar para o seu quarto, completamente nua porque não sabia onde sua camisola estava, com uma bocetinha latejando e vazando a porra do papai sem parar. Ela não quis tomar banho, porque ainda tinha aquela sensação fantasma que ele estava abusando da sua xotinha.
As aulas de direção continuaram, e a cada vez que ela ia bem ganhava uma recompensa; Escolher como o papai podia brincar com o seu corpo. Foi assim que Harry conseguiu ser fodida até dentro de um cinema, mordendo a palma da mão enquanto aquecia o cacete de Louis, as pessoas ao redor fingindo que não notavam o que estava acontecendo.
Quando Louis precisou ir embora, Harry já conseguia dirigir, e era um alívio saber que eles não iam mais ficar mais tanto tempo afastados de novo.
772 notes
·
View notes
Text
São Tomé.
03 de Julho – São Tomé História de São Tomé Apóstolo São Tomé: O Apóstolo da Fé São Tomé, também conhecido antes como Tomás e depois como São Tomé Apóstolo ou Tomé Dídimo, é um dos doze apóstolos de Jesus Cristo e é conhecido por sua busca por evidências tangíveis da ressurreição de Jesus. Foi consagrado pela Igreja Católica como padroeiro dos pedreiros, dos arquitetos e dos cegos: O…
View On WordPress
#Apóstolo da Fé#Apóstolos#ateu#Crer#Dúvida#Dicípulos de Jesus#Falta de Fé#fé#História dos Santos#Incredulidade#Incredulo#Milagres de Santos da Igreja#Santo#Santo do Dia#Santos#Santos Católicos#santos da Igreja#São Tomé
0 notes
Note
Olá! Estou acompanhando essa conta agora e me interessei muito pelos personagens apresentados, mas tenho uma pequena dúvida. Como faço para saber o contexto da cabana? Tipo, eu vejo mencionado, mas não sei exatamente o que é, ou quem são todos os seus integrantes. Pensei em ir atrás de pesquisar sozinha, mas acho que pedir uma orientação não faria mal kksksksks
Espero que não seja muito incômodo! Eu li a história dos personagens The X e o TLS há muito tempo atrás, e agora, depois de anos, me veio a memória dessas narrativas incríveis e me vejo um pouco perdida em meio a um universo que parece ser bem mais extenso do que eu imaginava na época que li pela primeira vez. Devo dizer com todas as palavras que admiro muito, e que levo como inspiração para criar meus próprios personagens!
Enfim, escrevi demais. Peço perdão! Ksksksksksk. Espero que responda, aguardarei alegremente. <3
ADM: Olá chuchu. Peço perdão também pela falta de informações, a gente acaba criando as coisas e esquece de repassar boa parte para o publico IDUSAHJIA. Vou tentar explicar o contexto da cabana o mais simples possível.
Primeiramente, a cabana era parte de uma antiga vila do velho oeste no Canadá, mas depois de muitos e muitos anos como uma "vila fantasma", a natureza foi tomando de volta, deixando apenas destroços e vegetação, os únicos lugares habitáveis que sobraram foram essa cabana -que muito provavelmente era casa de alguma figura importante, já que era a única casa mais "forte" dali- e uma igreja abandonada que não fica muito perto da cabana mas também não muito longe. Tendo isso em mente, podemos começar com os pioneiros: The X (Dimitri), TLS (Shiro), Morcego (Lucas). Cada um deles não tinha mais para onde ir após serem consumidos pelo Operador, e vagavam por aí sem rumo, dormindo em lugares desconfortáveis e tentando sobreviver sozinhos sem serem pegos, tudo isso enquanto ainda trabalhavam para o Operador quando ele precisava, então todos eles precisavam de um lugar para ficar. Então veja bem, a primeira vez que cada um deles fugiu da vida como conheciam, não necessariamente foi ao mesmo tempo que o outro, por exemplo, Shiro foi infectado muito antes do Dimitri e do Lucas, assim como Lucas foi infectado antes de Dimitri mas só conseguiu escapar muito depois, quando Dimitri já estava "sumido". Eles não faziam ideia de que existiam outras pessoas iguais a eles na época. Shiro foi o primeiro deles a chegar no Canadá, porém Treal Mattino (Magda) já estava por lá nos esgotos e em lugares escondidos, ela o ajudou quando ele estava ferido, pode-se dizer que foi graças à ela que ele encontrou a floresta. Quando eles finalmente estavam na mesma floresta para achar esse "abrigo fixo" que era a cabana, eles achavam que o outro era uma ameaça, então os 3 chegaram a quase lutar quando se encontraram pela primeira vez, eventualmente entendendo que eles apenas estavam no mesmo buraco. Então eles foram para a cabana e consertaram um monte de coisa pra deixar o lugar mais habitável, eventualmente um deles (normalmente o Dimitri porque ele era o que mais parecia "normal") tinha que ir para a cidade ou lugares assim para conseguir suprimentos e etc. Eles ficaram morando apenas os três por um bom tempo (até rolou o incidente da mesa kkkkk), até começarem a chegar os outros. A Magda não foi com eles pois ela não é uma proxy, ela vive por conta própria, fugindo do Operador E do Zalgo.
A primeira a chegar ali de foi a M8 (Maethe), ela ainda era menor de idade e havia escapado recentemente do laboratório em que era feita de cobaia. Ela vagou por um tempo sozinha antes de apagar na floresta. Shiro a encontrou inconsciente e a levou para a cabana, ele sabia de alguma forma que ela era uma deles, então ele cuidou dos ferimentos que ela tinha, com muito medo de machucá-la ainda mais, já que a pele dela era bem sensível. Quando ela acordou ela não falava, então foi bem complicado, Dimitri não confiava nela e ficava sempre de olho, enquanto o Shiro fazia o que podia para tentar fazer ela se sentir um pouco melhor e eventualmente se comunicar. A segunda a chegar um ano mais tarde foi a Fox (Gwen), ela basicamente foi largada lá na frente da cabana pelo próprio Operador após tentar tirar sua própria vida, então quando ela chegou ali ela estava ferida e perdendo muito sangue, por sorte Shiro e Dimitri ouviram as estáticas do Operador e foram ver o que estava acontecendo, quando chegaram lá, a entidade havia ido embora mas Gwen estava no chão quase inconsciente. Eles a levaram para dentro também sabendo que ela era uma deles e Shiro performou primeiros socorros. Como eles não esperavam aquilo e parecia um caso urgente, ele teve de pedir ajuda para uma velha amiga, Magda, para que ela cuidasse apropriadamente e suturasse os ferimentos de Gwen.
Quase no fim do mesmo ano, veio a Photography (Nanda). Ela havia acabado de cometer um ataque brutal e estava muito assustada, correndo para dentro da floresta que ficava à frente da casa da vítima. Ela correu por horas e horas, chegando a perder a noção do tempo, mas ela não parou de correr, mesmo que sua pele fosse ferida pelos galhos e folhas na qual ela batia contra para continuar seu caminho, mesmo que lentamente deixasse de sentir os próprios pés. Enfim seu corpo cedeu e ela caiu, sua última visão sendo os pés do Operador em sua frente. A entidade 'Photo' foi quem andou até a cabana o caminho inteiro. Quando Nanda acordou novamente, ela estava na porta da cabana, em pé, sendo interrogada por Dimitri enquanto Shiro parecia tentar acalmar o ruivo para que ele pegasse leve. Nessa época Gwen já havia trago um trailer para próximo da cabana, então Nanda ficou lá com ela já que havia acabado de chegar e não confiava muito em todo mundo. Alguns anos depois, Mr Doomed (Nikolai) encontrou a cabana após vagar por semanas sem rumo, sem dormir ou comer, ele não sabia mais para onde estava indo ou de onde veio. Ele estava sendo jogado de lugar para lugar pelo Operador, a cada passo que dava, tudo a sua volta mudava, em um momento estava nevando, no outro estava em uma floresta queimada, no outro, estava chovendo, e enfim tudo parecia silencioso e calmo demais, vozes ao fundo, fumaça no céu e um cheiro de comida. Obviamente ele seguiu os sons e os cheiros até encontrar a cabana, duas pessoas cuidando de o que parecia ser uma horta e pessoas do lado de dentro, ele conseguia ver pela janela. Ele pensou em se aproximar de forma cautelosa, até sentir uma respiração atrás de si. Era Lucas, parado e encarando, mesmo sem enxergar. Com o susto que ele levou, acabou alertando os outros.
Meses mais tarde, The Pierrot (Logan) foi encontrado vagando pela floresta, arrastando uma perna humana, sem rumo e parecia que não estava controlando o próprio corpo, apesar de usar uma máscara, dava para ver que os olhos estavam totalmente brancos, como se estivessem virados para trás. Ele estava sendo controlado pelo Operador. Dimitri o encontrou primeiro e estava pronto para atacar caso fosse necessário, até que ele percebeu que quando chamou a atenção de Logan, ele simplesmente "acordou", olhando em volta extremamente confuso, gritando tão alto como se fosse uma sirene. Dimitri teve que agarrá-lo a força e tampar a boca dele, pois eles não estavam na área protegida da floresta (a parte protegida pelo Operador), o que poderia ser um risco à localização deles, e arrastá-lo para a segurança e para a cabana. Logan não parou de gritar até chegarem lá, e teve de ser acalmado com uma dose de anestésico que Magda havia deixado com Shiro por precaução. Ele acordou já no porão, e ali se viu mais calmo. Após alguns anos, quando Gwen estava em uma missão, ela acabou trombando com o Slasher (Christopher), que também estava em uma missão própria, como eles não se conheciam e nem sabiam que ambos trabalhavam para a mesma entidade, eles acabaram se desentendendo e começaram a lutar, uma luta quase fatal, diga-se de passagem. Ambos quase tirando a vida um do outro até que Black Cross (Millene) apareceu na cena e impediu que aquilo acontecesse. E assim os três finalmente conversaram civilizadamente e perceberam que estavam no mesmo barco. Christopher e Millene explicaram para Gwen que estavam em uma missão quando sua floresta simplesmente começou a mudar, e como Chris conhecia a floresta como a palma das próprias mãos, ele foi o primeiro a notar que não estavam mais no mesmo lugar. Gwen então levou os dois para a cabana, já que agora eles não tinham mais escolha e não conseguiriam fugir daquela floresta nem se quisessem.
Silence (Edalin), assim como Treal Mattino (Magda), não é uma proxy e não mora na cabana nem convive com o pessoal de lá. Ela conheceu o Shiro após trombar com ele durante uma das missões dele, o que é raro, normalmente ela não encontra outros condenados. Diferente da Magda que foge do Operador, Edalin trabalha para ele de forma diferente dos proxies. Não exatamente uma servidora, mas uma ferramenta. Porém ela não é permitida, pelo próprio Operador, a conviver com eles, sendo assim, ela só aparece para ajudar quando eles necessitam, seja com atendimentos médicos como a Magda, ou para limpar as cenas dos crimes se eles deixaram vestígios para trás - o que acontece com os mais descuidados, como o Lucas, ou os que não ligam, como o Dimitri.
-
@thelonelysoul-tls | @nonbinairefatale | @yunahimurasakura-blog | @waffles1728 | @ask-sergayvich | @slashercross | @vernichtedanwelt
#creepypasta#creepypasta oc#cabana proxy#cabana creepypasta#cabaninha#the x#dimitri nikolaievitch#tls#the lonely soul#shiro tamashi#morcego proxy#lucas creepypasta#M8 creepypasta#maethe creepypasta#fox creepypasta#fox the proxy#gwen nara#gwen creepypasta#photography proxy#nanda sanders#nanda creepypasta#mr doomed#mr doomed creepypasta#nikolai sergeevich#nikolai creepypasta#the pierrot#the pierrot creepypasta#logan moore#the slasher creepypasta#slasher creepypasta
38 notes
·
View notes