#Christian Longo
Explore tagged Tumblr posts
Text
Críticas — Guerra Civil (2024), A História Verdadeira (2015), Spotlight: Segredos Revelados (2015), Graças a Deus (2019)
O bom e o mau jornalismo Não foi à toa que Guerra Civil (2024), de Alex Garland estreou em 12 de abril apenas nos EUA e no Reino Unido, há exatamente 163 anos do início da Guerra de Secessão Americana (1861 a 1865): uma semana antes de estrear nos cinemas do Brasil e do resto do mundo. No entanto, o conflito ficou em segundo plano para o cineasta poder destacar a atuação inescrupulosa da velha…
View On WordPress
#A História Verdadeira#A História Verdadeira (2015)#A Noite do Jogo#Alex Garland#até hoje. Destaque para a exibição do filme racista na Casa Branca pelo Presidente Democrata Woodrow Wilson#Bernard Preynat#BP Select#Cailee Spaeny#Christian Longo#Coração Das Trevas#Felicity Jones#Filhos da Esperança#François Ozon#Graças a Deus#Guerra Civil#Guerra de Secessão Americana#Igreja Católica#Jake Gyllenhaal#James Franco#Jesse Plemons#Kirsten Dunst#Mark Ruffalo#Michael Finkel#Michael Keaton#New York Times#O Abutre#Prêmio Pulitzer#Rachel McAdams#Reuters#Road Movie
0 notes
Text
US Vogue October 1989
Joanna Rhodes wears a sheared beaver jacket by Christian Dior for Yarrow Furs. The Fur Vault. NYC. Lambskin trousers, by Ralph Lauren Classics. Cashmere shawl, Mary Jane Marcasiano. Hair scarf, by Chanel. Sunglasses, Alain Mikli. Leather gloves, Naomi Misle. Fashion editor: Jenny Capitain. Hair: Odile Gilbert for Bruno Dessange. Makeup: Vincent Longo for Pipino-Buccheri.
Joanna Rhodes porte une veste en castor rasé par Christian Dior pour Yarrow Furs. The Fur Vault. NYC. Pantalon en daim d'agneau, par Ralph Lauren Classics. Châle en cachemire, Mary Jane Marcasiano. Foulard noué dans les cheveux, par Chanel. Lunettes de soleil, Alain Mikli. Gants en peau, Naomi Misle. Rédactrice mode : Jenny Capitain. Coiffure :Odile Gilbert pour Bruno Dessange. Maquillage : Vincent Longo pour Pipino-Buccheri.
Photo Patrick Demarchelier vogue archive
#us vogue#october 1989#fashion 80s#fashion 90s#fall/winter#automne/hiver#christian dior#yarrow furs#the furs vault. nyc#joanna rhodes#ralph lauren#mary jane marcasiano#chanel#alain mikli#patrick demarchelier#jenny capitain#odile gilbert#bruno dessange#vincent longo#pipino-buccheri#vintage fashion#vintage vogue
1 note
·
View note
Text
♡♱ 𝕮𝖍𝖗𝖎𝖘𝖙𝖎𝖆𝖓 𝖂𝖔𝖒𝖆𝖓 (𝖕𝖙-𝖇𝖗) 。゚ ୨୧
ೀ sinopse: pensou que o único lugar possível para se esconder do mal seria no convento, mas tudo muda quando o padre adam driver chega.
ೀ avisos: contém palavras de baixo calão, sexo explícito, sexo sem camisinha, creampie, perda de virgindade, masturbação, sexo oral, exibicionismo, dirty talk, size kink, orgasmo múltiplo, hipersensibilidade, praise kink, age gap, priest!adam x fem!nun! reader.
ೀ nota: esse capítulo aqui não tem o intuito de ofender ninguém ou ofender o catolicismo, caso não se sinta confortável, não leia.
𝐓𝐔𝐃𝐎 𝐂𝐎𝐌𝐄𝐂̧𝐎𝐔 quando você completou 18 anos. Com a chegada da maioridade vieram as responsabilidades, e também vieram séries de pesadelos e sensações bizarras, como se alguém — ou algo — te perseguisse.
Sentia um arrepio constante na espinha, como se estivesse sendo observada por olhos invisíveis em cada esquina escura, ou em cada canto de seu quarto. A sensação de ser seguida por algo sinistro a perseguia implacavelmente, como uma sombra indesejada que se recusava a desaparecer e, a cada passo que dava, dia após dia que seguia, parecia apenas intensificar a sensação de que algo terrível a seguia, espreitando nas sombras.
Seus sentidos ficavam em alerta máximo, captando cada som sutil, cada movimento furtivo ao seu redor. O medo se transformou em uma constante companhia, enrolando-se em torno de ti como uma névoa gélida, impedindo-a de relaxar ou encontrar paz. Mesmo em momentos de aparente calma, a presença opressiva do desconhecido a assombrava, deixando-a à mercê de um terror crescente e incontrolável.
Ouvia sussurros chamando-a, sentia mãos quentes tocando seus ombros, ou algo deitado em seu lado no colchão.
Era tudo tão estranho e bizarro, que decidiu se juntar à um convento e se tornar freira. Quem sabe dentro da igreja não conseguisse a paz que tanto almejava? Quem sabe assim, aquela sombra não iria parar de se atrelar à sua?
Aquela tinha sido a sua melhor escolha.
Na penumbra da igreja, os fiéis se reuniam em prece, mergulhados na serenidade do local sagrado. Ajoelhou-se silenciosamente no banco de madeira polida, seus olhos erguidos para o altar iluminado pelas velas enquanto o som suave dos cânticos preenchia o espaço enquanto, mergulhava em suas reflexões.
De repente, um murmúrio percorreu a congregação quando o padre se aproximou do púlpito. Seus passos reverberaram pelo chão de pedra enquanto ele se aproximava, e ergueu o olhar para observá-lo. Seu coração deu um salto quando seus olhos encontraram os do novo padre. Alto e imponente, ele emanava uma aura de tranquilidade e dominância enquanto se dirigia à frente da igreja.
Possuía traços marcantes, com cabelos escuros e uma expressão serena que parecia irradiar sabedoria e compaixão. Seus olhos profundos refletiam a luz das velas, lançando sombras dançantes em seu rosto angular, junto à barba e o bigode que emolduravam. Sentiu um arrepio percorrer sua espinha ao encontrá-lo, uma sensação estranha e inexplicável que a fez desviar o olhar rapidamente.
— Queridos... — o padre Joseph disse, subindo ao altar. — Esse é o padre Adam, vindo diretamente do Vaticano. Ele assumirá meu cargo a partir da próxima semana.
O padre mais alto sorriu sem mostrar os dentes e levou uma mão ao peito, como se estivesse se sentindo lisonjeado por ter tal honra.
Enquanto os padres começavam sua homilia, você lutava para manter o foco nas palavras, mas sua mente inquieta voltava para o estranho magnetismo que emanava do padre Adam. Por mais belo e carismático que ele fosse, algo em seu olhar parecia esconder segredos sombrios, despertando uma sensação de inquietude que não conseguia ignorar.
[...]
Depois daquela semana, o padre Joseph foi embora. Tudo estava nas mãos do padre de longos cabelos escuros e alta estatura.
De repente, a sensação de pânico voltou — moderadamente —, aquela sensação de que havia algo a seguindo tinha voltado. Mas, faz dois anos que isso tinha sumido? Porque Deus decidiu te castigar novamente de tal maneira?
Deveria pagar algum pecado? Tinha atirado pedras à cruz de Cristo?
Não via outra opção a não ser se afundar em orações, e orar tudo o que sabia. As sensações se aquietavam quando você estava rezando, e perdeu as contas de quantas vezes seus joelhos ficaram doendo após ficar horas e horas sussurrando no altar. O crucifixo branco que ficava enrolado em sua mão já estava começando a ficar num tom mais encardido de tanto contato que tinha com suas digitais.
Agora mesmo, estava ajoelhada de frente à grande cruz de madeira, com o altar iluminado por mais de cem velas, enquanto você mantinha seus olhos fechados e rezava baixinho a oração "Glória a Deus nas alturas".
De repente, sentiu uma brisa fria percorrer a igreja quente e escura, batendo em seus ombros e quando olhou para o lado, lá estava o padre Adam. Como ele entrou sem fazer nenhum barulho? Parecia que seus pés eram leves como uma pluma, quase como se ele tivesse se materializado.
— Não quis interromper suas preces, filha.
— Não interrompeu, eu já tinha acabado, padre.
— Há algo te perturbando, querida... — o tom de voz dele era suave, quase furtivo.
— Como sabe?
— Posso ver no seu olhar.
Virou-se para ele, encarando aquele par de olhos castanhos. Havia algo muito estranho, apesar de serem brutalmente sensuais e cativantes, também eram densos. Tão profundos quanto mil abismos.
— Não sei o motivo... — ele levou uma mão até seu ombro, apertando levemente.
Seu corpo estremeceu levemente. Aquilo era muito similar à uma carícia, e não conseguia se lembrar da última vez que recebeu algum carinho de um homem.
Sentiu-se mal e se culpou instantaneamente. Estava gostando de ter o toque do padre Adam? Estava perecendo ao prazer da carne? Mas o que era aquilo? O que estava acontecendo com você naquela semana?
Não se conhecia.
— Mas... — ele prosseguiu. — Posso rezar por você, se me permitir.
— Agradeço imensamente.
O homem mais alto começou a rezar em latim. Apesar de você não falar esse idioma fluentemente, conhecia muitas palavras e foi capaz de identificar.
Ele estava rezando "Glória a Deus nas alturas", mas em seu idioma primário. Era a mesma oração que você estava fazendo antes. Ele estava ali há muito tempo? Escondido nas sombras escutando?
“Gloria in excelsis Deo et in terra pax hominibus bonae voluntatis.
Laudamus te, benedicimus te, adoramus te, glorificamus te, gratias agimus tibi propter magnam gloriam tuam, Domine Deus, Rex caelestis, Deus Pater omnipotens.
Domine Fili unigenite Jesu Christe, Domine Deus, Agnus Dei, Filius Patris, qui tollis peccata mundi, miserere nobis.
Qui tollis peccata mundi, suscipe deprecationem nostram.
Qui sedes ad dexteram Patris, miserere nobis.
Quoniam tu solus sanctus, tu solus Dominus, tu solus altissimus, Jesus Christe, cum sancto Spiritu, in gloria Dei Patris.
Amen.”
Um calafrio percorreu sua espinha ao escutar o "amém" dito dessa maneira mais forte, e você viu as chamas das velas no altar dançarem suavemente, por mais que todas as janelas e portas estivessem fechadas.
— Obrigada, padre.
Se levantou dos degraus. Já estava tarde, seu corpo clamava por descanso.
— Por nada — ele respondeu.
E, quando você ia sair, ele segurou sua mão e juntou às dele, fazendo-a praticamente desaparecer. Aquela mão pálida, grade, forte e cheia de veias aparentes estava sobre as suas. Elas eram quentes e macias, tão boas de serem sentidas que pareciam algo vindo de um paraíso artificial.
— E, não se esqueça de rezar antes de dormir.
Ele a olhou profundamente mais uma vez, fazendo você sentir sua garganta fechada. Responder era praticamente impossível agora, pois um nó havia se formado em suas cordas vocais. O que era aquilo, nervoso?
Assentiu com a cabeça e soltou as mãos dele, indo até o convento, para afundar a cabeça em seu travesseiro e desfrutar do sono dos justos. Dormiu com muito custo naquela noite, após ter rezado infinitas "Ave Maria".
[...]
O dia amanheceu sob um véu de sombras, onde nuvens pesadas pairavam no céu, obscurecendo a luz do sol e lançando o mundo numa penumbra sepulcral. O ar estava impregnado de uma sensação de inquietação, como se o próprio vento sussurrasse segredos sombrios que arrepiavam a sua espinha a todo instante, fazendo seus pelos se arrepiarem. No convento, o silêncio pairava como um véu de morte, envolvendo os corredores vazios em uma atmosfera de expectativa tensa, era como se algo estivesse prestes a acontecer.
Cada passo seu ecoava como um eco solene, reverberando nas paredes de pedra como um presságio fúnebre.
Os sinos da capela repicavam em uma cadência sombria, anunciando um dia que se desenrolava. Haviam corvos, que voavam em círculos sobre o telhado do local e suas vozes roucas cortavam o ar.
Cada sombra parecia se contorcer e se esticar, alimentando seu medo. Medo daquela sensação de que havia algo atrelado ao seu corpo... algo que não é desse mundo.
O dia se desenrolava como um capítulo perdido de um conto macabro, te deixando mais apreensiva a cada instante. Na parte da tarde, bem próximo às quatro horas, precisou ir ao monastério para pegar mais alguma velas que necessitavam ser repostas no altar da capela. Sob a luz pálida daquele dia extremamente não-expressivo, sua figura tímida deslizava pelos corredores sombrios da construção. Sentia seu corpo pesado enquanto seus sapatos tocavam no chão frio de pedra.
O ar estava impregnado com um silêncio pesado, sendo apenas interrompido pelos murmúrios dos corvos, que pairavam para lá e para cá, envolvendo-o numa atmosfera pavorosa. As sombras dançavam ao seu redor, contorcendo-se como espectros famintos que aguardavam nas dobras da escuridão.
A luz fraca das velas iluminava fracamente o espaço, lançando sombras distorcidas nas paredes antigas e nos móveis empoeirados.
Com passos cautelosos, você se aproximou de uma porta entreaberta, seus sentidos aguçados alertas para qualquer sinal de perigo iminente. Seu corpo tremia ligeiramente, uma mistura de medo e curiosidade a impulsionando adiante, mesmo quando a voz interior sussurrava advertências de perigo.
Se deparou com uma cena que ficaria em suas memórias para sempre. O cômodo era escuro, e várias velas estavam dispostas em cima da mobília velha. Mas, o que mais te impactou nessa cena foi o padre Adam — que estava sentado numa cadeira, no meio do cômodo escuro.
A cabeça estava jogada para trás, enquanto ele estava se tocando sem pudor algum. A mão grande e forte — que havia segurado a sua ontem — estava deslizando para cima e para baixo em seu membro, que estava melado pelo pré-gozo, escorrendo da glande rosada. A mão dele era bem grande, e mesmo assim, o pau ainda estava bem visível, com aquelas veias pulsantes e bem distribuídas por toda a extensão.
O seu corpo estava quase entrando em combustão, de tão quente que estava se sentindo agora. Seu coração estava martelando descompassado em seu peito enquanto você notava como o pomo de Adão dele subia e descia a cada momento em que ele respirava de um jeito mais ofegante. O moreno gemia de forma profana enquanto se satisfazia, e isso havia despertado algo em você.
Suas bochechas estavam coradas, e sua mão estava contra a própria boca, pois tinha medo de acabar deixando escapar algum som que não deveria. Havia um calor crescente no meio de suas pernas, um desejo estranho e uma inquietação em seu baixo ventre. O que era aquilo?
Por que ver um homem se rendendo ao prazer da carne estava te deixando assim? Você deveria se sentir envergonhada, deveria se sentir mal por isso, mas estava ficando excitada?
Seus olhos estavam vidrados naquela cena erótica, e você apertou ainda mais a mão contra sua boca quando o ouviu gemer mais alto e atingir o ápice, fazendo o conteúdo branco e viscoso escorrer pela extensão do próprio membro.
Saiu dali o mais rápido possível e desceu às escadas do monastério tentando controlar sua respiração, enquanto ainda sentia seu rosto queimar — só não queimava tanto quanto a inquietação no meio de suas pernas. Tentou tomar um bom copo de água para ver se acalmava seus nervos e controlar seus batimentos cardíacos, mas parecia que aquilo iria ficar na sua cabeça por um tempo; um bom tempo.
Como iria olhar para o padre agora? Como iria olhar para ele sem lembrar dos atos profanos que ele estava praticando num quarto escuro na construção?
Eram muitas perguntas e nenhuma resposta. O jeito era deixar que o próprio universo tomasse seu rumo.
[...]
A noite era tempestuosa, o som da chuva batendo impiedosamente contra as janelas era como uma sinfonia de caos e desassossego; raios cortavam o céu escuro, lançando breves lampejos de luz que iluminavam o seu quarto, revelando os contornos sombrios dos móveis e das sombras que dançavam nas paredes.
Olhava para o enorme espelho que havia perto da janela, pensando em como iria conseguir pegar no sono. Já havia rezado tudo o que sabia, e mesmo assim, a imagem do padre Adam dando prazer a si mesmo não saía da sua cabeça, assim como aquele fogo que ardia em seu íntimo ao vê-lo em tal situação.
O estrondo dos trovões ecoava pelo ar, como uma voz selvagem que rugia na escuridão, sacudindo os alicerces do convento com sua fúria incontrolável. O vento soprava forte, uivando como uma criatura faminta que clamava por entrada, enquanto as árvores fora curvavam-se em submissão ao seu poder avassalador.
Estava deitada em sua cama, os lençóis emaranhados ao redor de seu corpo como correntes que a mantinham prisioneira de seus próprios pensamentos impuros. Seu coração batia descompassado em seu peito, ecoando o ritmo frenético da tempestade lá fora, enquanto lutava em vão para encontrar paz em meio ao caos. Olhava para o teto de madeira, observando os padrões que eram desenhados no próprio material.
Cerrava os olhos com força, desejando desesperadamente que a tempestade passasse e trouxesse consigo a tranquilidade tão esperada. Sua mente atormentada por pensamentos impuros não iria te deixar em paz, nada iria.
Seu quarto era levemente iluminado pela luz branca e fraca de um poste que ficava ali em frente. Mas, essa luz parecia mais escura hoje.
De repente, ouviu batidas na porta.
Olhou para o relógio, que ficava em cima da mesinha de cabeceira. Faltavam cinco minutos para a meia-noite. Quem seria essa hora? Outra freira?
Levantou-se, usando sua camisola branca e fina e foi até a porta a passos relaxados, imaginando quem seria e o que queria. Ao abrir, se deparou com a última pessoa que esperava: padre Adam.
Ele estava em pé, e quase era do tamanho da porta. Estava sem suas roupas habituais, vestindo uma calça preta e uma camisa branca fina.
— P-Padre... — suspirou.
— Olá, querida. Problemas para dormir?
— S-Sim... estou tentando há algumas horas, mas meu corpo se recusa a descansar.
— Compartilho da mesma experiência.
Um silêncio mórbido pairou entre vocês dois, então você limpou a garganta brevemente e o olhou. Ele era tão grande comparado a você.
— Bom, hm... posso saber o por que de estar aqui...? Digo, essas horas...
Um sorriso praticamente sacana se instalou nos lábios sensuais do mais velho.
— Vim te perguntar se você gostou do que viu.
Seu corpo estremeceu no mesmo instante, e seu coração pareceu parar por alguns segundos, enquanto sua respiração ficava mais pesada. Arregalou os olhos e suas bochechas ficaram coradas de vergonha e desonra.
— E-E-Eu... eu n-não sei d-do que o senhor está f-falando...!
— Sabe sim, você é bem inteligente — levou uma mão até seu rosto, segurando seu maxilar e mantendo o contato visual. — Eu sei que você estava espiando. Que garotinha mais impura, não?
— D-Desculpa, não foi a intenção...
— Não me importo que você tenha olhado, só me entristece que não tenha se juntado.
— E-Eu não tenho como fazer o que o senhor fez... não tenho o que tem.
Uma risada rouca saiu dos lábios dele bem baixinho.
— Não mesmo... — a mão dele desceu por seu pescoço, e em seguida para seus seios, apertando levemente o esquerdo. — Deixa eu te contar um segredo... — ele se abaixou e se inclinou para frente, colando os lábios ao seu ouvido, enquanto a mão descia e adentrava sua camisola, chegando perigosamente em sua virilha, onde ele deslizou os dedos grossos por cima.
Seu corpo se estremeceu, e um gemido tímido saiu de seus lábios quando sentiu ele estimular levemente aquele ponto sensível, e pôde ouvi-lo sussurrar:
— Você tem algo muito melhor...
Os lábios dele desceram para seu pescoço, depositando beijos ardentes em sua pele, e te fazendo automaticamente abraçar os ombros largos dele. Estavam praticamente no corredor, entre a porta e o quarto.
— P-Padre... — tentou protestar. Mas aquilo saiu mais como uma súplica, do que um verdadeiro protesto.
— Adam.
Ele corrigiu, num tom ríspido.
— Mas que tipo de padre é você? — perguntou, sentindo o calor subir por suas pernas novamente, se concentrando em seu íntimo. — Que comete heresias...
Ele se afastou um pouco de você e te olhou nos olhos. Aquele olhar tão profundo e marcante, não era vazio e suas íris tomaram uma coloração vermelha, que brilhava como dois pontos na mais completa escuridão.
— V-Você não é um padre... você é... — ficou sem palavras.
— Sim, gracinha. Eu sou o seu demônio.
— Meu? — se perguntou internamente qual pecado teria cometido para merecer tal punição.
— Eu fui feito pra você. E, eu já tinha tentado me aproximar antes, mas você decidiu vir para o convento — ele reclamou. — Não posso te julgar, no fim, foi divertido.
— C-Como conseguiu entrar no convento? Como conseguiu se tornar padre? Pegar em cruzes, rezar...
— Eu tenho muita força de vontade, e deu um trabalhinho, sim. Mas, olha só como estamos... — ele se aproximou de seu rosto e deixou um selar demorado no canto de sua boca. — Valeu a pena.
A mão dele foi até dentro da sua calcinha, adentrando o tecido macio e permitindo que as digitais finalmente tocassem seu sexo nu. Um gemido de surpresa deixou seus lábios quando os dedos rudes do mais alto deslizaram um pouco mais embaixo, molhando-se com sua excitação.
Ele levou a mão até a própria boca, chupando os dedos vorazmente, com os olhos fechados. O moreno praticamente rosnou.
— Que delícia... — conseguiu dizer aquilo num tom que lhe deixava com as pernas bambas. — Preciso de mais.
— Ei, o que-.
Não teve tempo de protestar, ele segurou seu corpo como se você fosse tão leve quanto uma pluma, te agarrando, tirando seus pés do chão e entrando no quarto. Sua mente estava meio nublada, não conseguia pensar em nada agora que não fosse aquele homem; aquele demônio.
— Espera, e-eu nunca...
— Oh, eu sei... — ele levou o rosto até a curva de seu pescoço, passando o bigode por sua pele sensível. — Sinto o cheiro da sua pureza à quilômetros...
Os lábios dele foram até os seus. Eram quentes, macios e deliciosamente tentadores, só não era ainda melhor do que sentir a língua dele deslizando sobre a sua. Estava nos braços de Adam enquanto ele saboreava seus lábios e deslizava as mãos grandes por seu corpo, compartilhando seu calor com o dele. Nunca imaginou que fosse tão bom beijar um homem, mas estava sendo muito melhor do que nos seus sonhos.
Sentiu-se na cama, ficando de frente para ele enquanto o mesmo retirava a camisa e jogava em algum canto do cômodo. O peito pálido e com alguns pelos estava exposto, como seus braços fortes. Mas que belos músculos, aquele demônio tinha uma boa anatomia ou ele só tinha se ajustado à uma forma que sabia que iria lhe causar tesão?
Havia um crucifixo de prata ao redor do pescoço dele, com uma cruz detalhada e com alguns pedaços de uma jóia vermelha, supôs que fosse um belíssimo rubi.
Num movimento rápido, ele a puxou para o colo dele, fazendo você se sentar e sentir a ereção crescente que estava coberta pelo tecido escuro da calça. Seu rosto estava corado e sua respiração estava pesada, ele agora lhe dava selinhos lentos, que causavam estalos baixos.
— Seu coração está batendo tão rápido...
Aquele órgão pulsava em seu peito como as asas de um beija-flor.
Uma mão dele foi até seus ombros, abaixando as alças delicadas da camisola, fazendo-a cair levemente por seu peito, revelando seus seios que estava com os mamilos enrijecidos. Ele riu baixinho, um sorriso cafajeste que te deixou completamente excitada.
A outra mão foi até suas costas, obtendo um apoio para te inclinar levemente para trás, deixando seu peito mais visível enquanto ele praticamente salivava ao prestar atenção em sua pele, e perceber como você se arrepiava.
— Adam... — iria protestar sobre algo.
— Não se preocupe, eu sou forte o suficiente.
Assim, ele abaixou a cabeça, levando a boca até seus mamilos sensíveis, fazendo um gemido tímido escapar por seus lábios enquanto ele deslizava a língua descaradamente por sua pele macia. Aquela era uma sensação indescritível, pois nem mesmo em seus sonhos mais promíscuos foi capaz de imaginar que essa seria a sensação de ter a boca de um homem em seu corpo.
A mão livre do demônio foi até seu outro seio, praticamente o cobrindo por inteiro com aquela mão enorme, e apertando de um jeito que mais parecia massagear. Adam mantinha os olhos fechados, desfrutando daquele corpo perfeito que ele almejava há meses, e você estava gemendo baixinho, timidamente, se entregando pouco a pouco.
O moreno te deitou na cama em seguida, mantendo sua cabeça no travesseiro enquanto aproveitava para terminar de tirar a camisola que ainda te vestia, e ele aproveitou para puxar a calcinha junto. Agora você estava completamente exposta e sentia-se ainda mais envergonhada por ver como ele estava prestando atenção a cada mínimo detalhe em você. Desde quantos sinais de nascença estavam visíveis até suas bochechas coradas.
Cruzou as pernas por impulso.
— Não, não, minha querida... — ele disse num tom de voz suave. — Eu estava admirando esse paraíso que você tem entre as pernas, e você as fecha?
— Isso é um pouco vergonhoso...
O mais velho se deitou de bruços, distribuindo alguns beijinhos por sua coxa, fazendo você sentir aquela mesma sensação de quando o viu se tocando no monastério horas mais cedo. Aquele calor estava subindo por seu ventre novamente.
— Quando eu estiver fazendo você revirar os olhos, nem vai lembrar da vergonha... — os beijinhos foram subindo mais um pouco. — Agora abre essas pernas pra mim...
Ainda relutante, você abriu as pernas vagarosamente.
— Boa garota.
Ele segurou suas coxas na parte exterior, perto de sua bunda, e pôde posicionar melhor o rosto. Foi beijando a parte interior, praticamente queimando a pele sensível com aqueles beijos ardentes que pareciam te consumir como labaredas consomem a estrutura de uma construção durante um incêndio.
Os lábios dele chegaram perigosamente perto de sua virilha, antes de ele ir até a parte que tanto almejava: sua buceta.
Estava encharcada, tanto que sua excitação escorria. Ele sorriu maliciosamente ao notar e te abocanhou sem pudor algum. Um gemido de surpresa escapou por seus lábios, e você imediatamente cobriu sua boca com uma mão enquanto fechava os olhos.
Sentiu ele sorrir e grunhir contra sua buceta.
— Não precisa se conter tanto... as paredes do convento não são tão finas quanto parecem.
E voltou a te chupar novamente. Aquela era uma sensação tão celestial que nem parecia que algo profano estava sendo feito em cima daquela cama pois nunca, em todos esses anos, poderia imaginar que a sensação de ter a boca quente de um homem explorando seu sexo encharcado fosse tão perfeita assim, ainda mais quando o nariz dele estava sendo esfregado contra seu clitóris.
Pensou em como teria que rezar depois disso e pedir muito perdão por estar fazendo algo tão explícito e erótico. Finalmente havia se rendido aos prazeres da carne, ainda mais com um demônio. Mas, seus pensamentos rapidamente eram deixados em segundo plano quando sentia a boca quente dele indo até seu clitóris. Bem que ele disse que quando você estivesse revirando os olhos, não iria pensar em vergonha alguma.
— Porra... — a voz grave dele ecoou entre vocês. — Você é tão doce...
— Eu sou? — questionou timidamente, olhando para baixo e vendo como ele estava focado em continuar te chupando.
— Uhum... — ele murmurou, não perdendo o foco e jogando uma de suas pernas por cima do ombro largo enquanto apertava com uma mão.
Ele estava praticamente te fodendo com a língua, fazendo-a ver estrelas e praticamente alcançar sua utopia. Você levou uma mão até os cabelos escuros e macios dele, apertando sem nem se dar conta do que estava fazendo enquanto gemia.
O mais velho se concentrava agora em seu clitóris, fazendo movimentos em "oito" com a língua naquele ponto sensível. Aquilo te fez estremecer e praticamente lacrimejar de tanto prazer que estava sentindo. A sensação em seu baixo ventre voltou, mas dessa vez, muito mais forte que antes, como se houvesse um nó que estivesse prestes a se romper.
— A-Adam, por favor, eu... eu... — suplicou.
— Deixa vir que eu te seguro, querida — ele praticamente rosnou contra seu clitóris.
Não demorou muito para que tivesse seu primeiro orgasmo, o primeiro orgasmo de sua vida. Foi uma sensação tão intensa, que nem mesmo tinha palavras para descrever o quão incrível aquela experiência havia sido. Seu coração palpitava no peito, suas pernas tremiam e seus olhos estavam se revirando enquanto você apertava aqueles cabelos macios e escuros.
Ele lambeu sua intimidade mais um pouco, antes de se distanciar, com os lábios melados.
— Você tem um gosto melhor do que eu tinha imaginado... — ele admitiu, se sentando na cama.
A ereção já estava incomodando, aquelas calças estavam apertando mais que o normal. Mas, ele teria o alívio que almejava em breve, ainda não tinha terminado o que queria fazer antes de te penetrar.
O mais velho te fez sentar na cama, levemente inclinada para trás. Sentia seu corpo quente, o sangue fluía por suas veias rapidamente. Uma mão dele foi até sua intimidade, deslizando os dedos grossos por sua excitação gotejante, melando-os.
— Está sensível... — disse baixinho.
— Ah, querida... essa é a melhor parte.
Sentiu um dedo dele deslizar para seu interior apertado, provavelmente o dedo médio.
Arfou, olhando naqueles olhos profundos e cheios de desejo enquanto ele movia a mão devagar. Seu interior se contraia, devido a sensibilidade do orgasmo recente, mas mesmo assim era uma boa sensação.
— Vamos ver se você aguenta mais um...
E, assim, ele deslizou o dedo anelar, te fazendo gemer baixinho mais uma vez.
— Ótimo... ótimo... — te reconfortou.
Os dedos dele faziam esse movimento de vai e vem, curvados levemente para cima, te deixando cada segundo mais sensível. Era uma sensação estranha, ao mesmo tempo que era levemente dolorida, era extremamente bem-vinda e satisfatória. Fazia isso lentamente, mas não chegava a ser algo tortuoso.
— Está gostando disso? — ele questiona, baixinho, analisando seu rosto.
Você murmura algo de forma afirmativa, e ele segura seu queixo, fazendo-a olhar para seu rosto.
— Quero palavras, não murmúrios.
— Sim...
Ele começou a mover os dedos um pouco mais rápido, fazendo-a se contorcer levemente. Suas pernas ainda estavam um pouco trêmulas, e você fechou os olhos, inclinando levemente a cabeça para trás enquanto se entregava a mais uma sensação deliciosamente tentadora e excitante.
— Quando você estiver necessitada, e eu não estiver por perto... é isso que você vai fazer... — ele dizia aquilo num tom tão erótico, que parecia te levar para outra dimensão. — Você vai fazer isso com a sua mão, ouviu bem?
O moreno desceu a mão por seu queixo, até chegar em seu pescoço, onde ele não a enforcou, mas teve um certo apoio para poder olhar melhor para seu rosto. Suas bochechas ainda estavam coradas e seus lábios estavam entreabertos.
— Aprenda direitinho, hm? Na próxima vez você vai se tocar, e eu vou assistir...
Ele aumentou um pouco o ritmo dos dedos, movendo a mão mais rápido, fazendo com que a palma batesse contra seu clitóris e os dedos fizessem o som molhado reverberar entre vocês dois, te deixando ansiosa para sentir aquilo de novo.
— Eu tô... eu tô... — tentava falar, mas não conseguia.
A antecipação do ápice já fazia suas palavras tropeçarem umas nas outras.
— Mantenha os olhos abertos, querida — ele mantinha o ritmo dos estímulos. — Quero que olhe nos meus olhos enquanto goza nos meus dedos.
Aqueles olhos castanhos estavam fixos aos seus, e mesmo com a baixa iluminação que invadia o quarto, você conseguia prestar atenção em como aquelas íris escuras estavam ainda mais obscurecidas pelo desejo crescente que ardia por você. Não estava conseguindo se controlar, aquela sensação vinha com tudo mais uma vez, num desespero crescente que subia por seu ventre.
Ele continuava segurando seu pescoço, um pouco perto de sua nuca, mantendo seu rosto erguido e finalmente se deliciando com a visão de vê-la alcançar seu ápice. Seus quadris tremeram, um gemido sôfrego deixou sua garganta, e você sentiu como havia molhado os dedos dele, e como seu interior estava se contraindo.
O segundo ápice foi tão incrível quanto o primeiro.
— Muito bem, meu amor. Muito bem...
Ele retirou os dedos de seu interior e levou até a própria boca, chupando-os como havia feito mais cedo.
Estava ainda mais molhada, escorrendo ainda mais e molhando o lençol da cama. O demônio alto e forte se levantou, ficando de pé no chão de pedra e se livrando daquelas calças que estavam apertando a enorme ereção dele. Quando ele abaixou a calça, você não pôde deixar de se surpreender com o tamanho de seu membro.
Já havia o visto, mas agora que a mão dele não estava no mesmo, parecia ser maior. Só de lembrar daquela cena erótica no monastério, aquela sensação subia por seu ventre novamente. Ele estava pulsando, com a glande rosada molhada de pré-gozo, e ele pulsava.
— Eu sei que é grande... — ele se deitou sobre você, tomando seus lábios gentilmente, como se fosse uma forma de te acalmar. — Mas não se preocupe, vai caber.
Os lábios dele foram até os seus gentilmente, deslizando a língua pela sua, enquanto os lábios dele pareciam massagear os seus. Estalos baixos daquele beijo estavam ecoando entre vocês, e você estava tão perdida nessa sensação que mal se importava com o mundo ao redor.
As mãos grandes dele foram até seus braços, segurando seus pulsos com firmeza e deixando-os pressionados contra os lençóis. Sentiu ele te penetrar devagar, indo com calma e sutilmente, para que não acabasse te machucando.
Você gemeu contra os lábios dele, e ele separou o beijo, fazendo com que um filete de saliva acabasse pendendo entre vocês dois, que logo se desfez. Sentia centímetro por centímetro, e fazia uma pequena pressão no início, mas ele foi devagar e com calma até penetrar tudo.
— Puta merda... — ele gemeu.
— Caralho... — você gemeu baixinho.
O fato de estar se entregando assim, e agora falando um palavrão já havia deixado bem claro como aquele demônio havia conseguido corromper você.
— Viu? Eu te disse que ia caber... — ele a tranquilizou, começando a mover os quadris devagar. — Nossos corpos foram feitos um para o outro, querida.
Ele não estava mais com peito colado ao seu, mas estava movendo os quadris num ritmo lento e altamente erótico que te fazia perder o juízo, enquanto ele segurava seus pulsos com aquelas mãos grandes e olhava em seus olhos. Não sabia dizer se era só impressão, mas ele ficou ainda mais gostoso em cima de você, e imaginou como aquelas costas largas e aquele corpo alto cobriam o seu corpo pequeno perfeitamente.
Os gemidos e grunhidos profanos do demônio estavam adentrando em sua mente, e logo mais iriam se tornar seu som favorito, era melhor do que ouvir os pássaros cantando na aurora. O pau dele esticava seu interior deliciosamente, fazendo-a gemer sem pudor, olhando nos olhos escuros dele se sentindo indefesa e entregue.
Estava nas garras do demônio.
A cada trovão que iluminava o céu noturno, você podia prestar atenção nos músculos fortes do moreno, e sentir-se feliz por ter a chance de se deleitar com isso. Já Adam, estava mais do que feliz por tê-la embaixo dele, e ele sabia que deveria tomar cuidado com seu corpo, pois às vezes não tinha controle da própria força.
— Sabe por quantas e quantas noites eu ansiava em te tornar minha? — por Deus, aquele homem sabia como fazer seu mundo virar de cabeça para baixo. — Agora olha só...
— P-Por que não tira esse crucifixo? — questionou timidamente, prestando atenção em como o pingente se movia a cada movimento de vai e vem que Adam fazia.
— Ele é um amuleto de proteção. Me impede de usar 100% do meu poder.
— Por que não usa?
Uma risada lascívia escapou dos lábios dele ao ouvir seu questionamento.
— Porque eu posso acabar te machucando, e essa é a última coisa que eu quero.
— P-Podemos tentar sem o crucifixo? — não estava se reconhecendo agora, ainda mais fazendo uma sugestão tão promíscua.
Os olhos dele brilharam naquele tom carmesim novamente.
— Ah, querida... eu não poderia estar mais feliz em ser seu.
Ele saiu de dentro de você, se sentou na cama e retirou o crucifixo. Aquele sorriso malicioso estava no rosto dele, sentia que algo muito bom estava por vir e que não iria se arrepender de ter feito essa proposta.
— Fica de quatro.
Ordenou, e você ficou com um pouco de dificuldade, mas conseguiu. Ele xingou baixinho com a visão de sua bunda empinada, e segurou seus braços, levando seus pulsos até suas costas, mantendo-os juntos e enrolando o crucifixo neles.
— Isso vai ficar bem aqui... — ele prestou atenção na cruz brilhante. — E se você não aguentar, pode me avisar.
Imediatamente você sentiu uma sensação diferente, como diversos toques em seu corpo. Adam só tinha duas mãos, mas você sentia mãos segurando seus pulsos, segurando a parte de trás dos seus joelhos para manter seu equilíbrio e finalmente uma mão dele em seu quadril.
Ele segurou a ereção com a outra mão e levou até sua intimidade molhada e exposta, deslizando a glande levemente por sua entrada, te provocando desse jeito sujo.
— Meu Deus... — suspirou surpresa.
— Deus definitivamente não está aqui, querida — e ele empurrou tudo, te fazendo gemer alto e surpresa enquanto fechava os olhos.
A outra mão foi até seu quadril, te fazendo empinar os quadris para que ele pudesse mover os dele. A chuva ainda estava forte lá fora, e os trovões e os raios eram altos o bastante para poder mascarar os gemidos e os sons de seus quadris que ecoavam pelo quarto. Felizmente, a cama não fazia tanto barulho, e a cabeceira não estava batendo contra a parede de pedra, mas ele estava sendo bem intenso.
Não conseguia expressar a satisfação de estar sendo segurada por essas "mãos invisíveis", mas era uma sensação que beirava a definição de "celestial". Adam estava focado em te satisfazer, movendo os quadris num ritmo que era um pouco mais rápido, e a fazia gemer.
Nunca pensou que fosse se encontrar na cama, gemendo graças a um padre — na verdade, um demônio disfarçado de padre —, mas olha só a ironia do destino. Ele havia te corrompido da forma mais deliciosa possível, te fazendo enxergar que era bom poder se render ao prazer da carne quando estivesse com alguém que sabia o que estava fazendo.
E, céus... ele sabia foder.
— A-Adam, o que é isso? — perguntava, entre gemidos. Mal conseguia falar, as ondas de prazer eram de desnortear qualquer um que ousasse sentir.
— Isso não é nada, eu estou pegando leve com você... — ouviu ele rir, aquela risada cafajeste de mais cedo.
Os cabelos negros caíam pelo rosto de Adam, que estava olhando para baixo e apreciando a visão de sua bunda indo de encontro ao quadril dele, enquanto ele apertava sua carne com as duas mãos. O pomo de Adão subia e descia enquanto ele respirava pesadamente e gemia sem pudor algum. Ouvi-lo gemendo era tão bom.
Sentia aquela sensação novamente em seu baixo ventre, como se aquele nó imaginário estivesse próximo a se romper e fosse te levar ao ápice novamente. Estava prestes a saborear a deliciosa sensação num terceiro orgasmo.
— Por favor, não pare... por favor... — sua voz estava manhosa, mal conseguia falar.
Tendo em vista isso, ele usou um pouco mais do poder, fazendo você sentir agora como se a boca dele estivesse em seu clitóris, mas ao mesmo tempo estivesse em seus seios. Eram muitos estímulos juntos, e no momento em que sentiu, um gemido de surpresa deixou seus lábios que estavam abertos em um perfeito "o".
Ele aproveitou para mover os quadris num ritmo mais bruto e rápido.
— Goza pra mim, meu amor. Você tá quase lá, quase lá... — o tom de voz rouco dele adentrava e corrompia sua mente. — Goza no meu pau.
— Eu t-tô... eu tô- aah! — o gemido que anunciou o ápice acabou cortando sua lamúria enquanto você sentia as ondas de prazer atingirem seu corpo violentamente, fazendo seus quadris tremerem e sentiu que estava molhando o pau dele com aquele líquido quente.
Seus sentidos estavam confusos, a sensação ainda estava fluindo por todo o seu corpo, como o sangue que fluía por suas veias ativamente. Gozou com força, fechando seus olhos e praticamente gritando, agradecendo mentalmente pela tempestade que assolava o mundo lá fora.
— Que delícia, querida. Puta que pariu- ugh! Eu vou gozar, eu vou gozar... — o moreno gemia num tom mais manhoso e delicioso de se ouvir, aquilo não sairia da sua memória nem tão cedo.
Ele penetrou profundamente mais algumas vezes enquanto gozava em seu interior, liberando jatos de porra quente em sua buceta e respirava ofegante. O pomo de Adão subia e descia, como havia sido no monastério. As mãos grandes apertavam sua pele e os músculos daquele abdômen forte se contraíram.
Vocês ficaram parados mais alguns instantes, tentando voltar à realidade depois dessa experiência intensa.
O moreno saiu de seu interior e depositou um beijo em uma de suas nádegas.
— Seja uma boa garota e mantenha tudo aí dentro, hm? — ele disse tranquilamente.
Uma mão foi até seus pulsos, pegando o crucifixo e aquela força invisível parou de te segurar, te permitindo deitar no colchão. Ele colocou o crucifixo novamente e se deitou ao seu lado, te puxando para o colo dele.
Seus corpos estavam quentes e suados, mas aquilo era muito melhor do que havia imaginado. Ele deixou um beijo no topo de sua cabeça, e você pode fazer aquele peito forte de travesseiro enquanto ele deslizava a ponta dos dedos por seu ombro nu, no que seria uma carícia singela.
Passou uma perna pelo quadril dele, se aninhando no braço grande e forte do mais velho.
— Eu sou seu... — ele pegou sua mão e levou até os lábios, depositando um beijo terno. — E você é minha.
— Você é meu demônio de estimação? — brincou, fazendo-o rir.
— Se é assim que você quer se referir à mim.
[...]
𝐍𝐎𝐓𝐀 𝐃𝐀 𝐇𝐀𝐃𝐄𝐒: morceguinhos, eu sou tão apaixonada nesse plot maluco que eu tirei do cu, que eu juro que vou fazer um livro inteiro sobre isso no wattpad puta merda, o Adam é uma delícia e ele como PADRE fica a coisa mais pecaminosa do mundo juro puta que pariuuuu 🗣️
#adam driver#adam driver x reader#adam driver x fem!reader#adam driver x you#adam driver smut#adam driver moodboard#adam driver aesthetic#priest kink#hot priest#naughty nuns#nun
122 notes
·
View notes
Note
ainda têm como pedir uma do sonny com bastante safadeza? esse homem é de simplesmente se perder o controle.
realmente, não dá pra se controlar. Heung-Min Son é o motivo do meu colapso
SO GOOD FOR ME w. son heung-min
avisos: um pouco de corruption!kink, sugestivo, praise kink, dirty talk, uso de "meu neném".
— É sempre um prazer, pessoal, mas a patroa tá me mandando mensagem, vou pra casa agora. — Son diz, o sorriso bobinho no rosto ao mexer no celular respondendo você.
— Ihhh... Pela cara dele ele vai pra casa é pra dar umazinha. — Richarlison brinca, e os companheiros de time riem.
As bochechas do coreano ficam rubras, imediatamente as risadas se intensificam, pois ele próprio faz sua delação ao se envergonhar. Sim, ele estava saindo da confraternização com o time todo animado para ir pra casa transar. Era um recém casado, todo um fascínio por agora a ter morando junto com ele. Do tipo bem gado, que larga os amigos por você.
Entra em sua Audi, com o sorrisinho ainda no rosto, pensando em você, seu corpo, seu jeitinho... Sua excitação começara no momento em que você mandou mensagem dizendo que estava com saudade. Imaginou você manhosinha na cama, se esfregando nele como uma gatinha no cio. Ou até na hidro do quarto do casal, quicando em seu pau até que ele goze dentro e te deixe cheinha de porra.
Sonny não era um Christian Grey. Ele não fodia com força, ele realmente fazia amor. Gostosinho, preguiçoso, lento, íntimo, viciante, de arrepiar.
Estacionou o carro na garagem, e ao sair ajeitou a calça jeans, que já parecia apertada em seu membro duro. O único problema eram os pais dele, morando na casa de vocês. Rezou mentalmente para que nenhum dos dois o encontrasse no caminho, não conseguiria disfarçar a ereção. Subiu direto para a suíte master, te encontrando na cama, deitadinha, assistindo Emily In Paris. Sorri safado, você o repara e começa a manha.
— Sonny! Eu 'tava com saudade... — ronrona, fica de joelhos e o puxa para a cama.
— Eu também, neném. Só conseguia pensar em você lá... 'Tava doido pra vir pra casa. — ele murmura sorridente, os lábios colados nos seus dando selinhos longos entre as palavras, te deitando novamente sob a cama.
— Você 'tá duro? — sorri, a malícia é evidente. Gosta de saber que desde a confraternização, até aqui, mesmo que o caminho fosse mínimo, tinha sido suficiente pra Sonny ficar duro.
Ele concorda com a cabecinha, um bico nos lábios secos. Pressiona o pau contra você, e franze o cenho com tesão.
— Queria vir logo, te comer do jeitinho que você merece. — acaricia seu rosto, que ruboriza em resposta. — Minha mulher... Você é tão boa pra mim... Você sempre me faz gozar tão bem... Vai sentar gostoso pra mim, vai? — é quase uma súplica. Os olhos negros te olham com aflição, ele não deixa um segundo de se esfregar em você.
Você se sente quente, molhada, tudo por ele. Adora a sensação do proibido, dos pais dele morarem junto com vocês, e repararem, ou até escutarem, que todas as noites o filhinho perfeito deles passava fodendo você.
Ele era um marido muito carinhoso. Demonstrava afeto publicamente, realizava todas as suas vontades, te comprava presentes caros... Mas provavelmente sua melhor qualidade era ser extremamente bom de cama.
Ele tirou a camisa, deixando a mostra o peitoral bem desenhado, e se atrapalhou um pouco para tirar o jeans apertado. Ficou só com a Calvin branca, que o vestia absolutamente bem.
Voltou a te beijar, bem lento, com bastante vontade, entre as cobertas e travesseiros da enorme cama King. Você tira a cueca dela, aproveitando para passar a unha na bunda carnudinha e branquinha dele. Ele ri, sente cócegas, levanta a blusa dele que está em seu corpo, e te deixa nua também.
O resto da noite é como ele queria: você sentando pra ele, e ele transando com você em todas as posições possíveis. Depois, só com um short molinho, indo buscar um lanche pra que recuperem as energias, e aí encontra a mãe na cozinha.
— Heung-min... — é repreensiva. Ele apenas sorri, extasiado ainda pelos orgasmos, com a pele suada, vermelha, o cabelo bagunçado, e as costas arranhadas.
■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■
sonny, meu it boy🥺
126 notes
·
View notes
Text
— Desde o retorno de Christian para cidade, voltou a frequentar a casa de Josh e a participar das festas com demais amigos. Óbvio que em proporções muito diferentes, visto que era o único que se importava em acordar cedo no dia seguinte para dar aulas e treinar ao longo do dia. Nenhum deles parecia ter muita responsabilidade ou coisa a perder, a não ser ele. Encarando uma cerveja muita coisa pesava em seus ombros: o fato de ter trancado a faculdade faltando 1 semestre, a aposta em um esporte que nem sabia se daria futuro, como iria arranjar dinheiro para voltar e terminar o curso, o investimento do patrocinador que exigiria muito foco.. E logo já foi tirado de seus devaneios, com a mão de Josh em seu ombro o obrigando a relaxar um pouco e curtir essa primeira vitória. "Eu sei, eu sei. Vamos beber, não é mesmo?" e foi com um sorriso desajeitado que viu todos amigos agindo feito adolescentes gritando por mais cerveja. Tudo isso em meio a barulho, gritaria, meninas que nem conhecia e música alta.
E foi aí que aquela situação voltou a sua vista. Novamente, como todas as vezes que saía com Josh, via o amigo gritar pela namorada para que trouxesse mais coisas aos convidados. Cara, como aquilo o incomodava. Aquele trato como se Rain fosse uma empregada sempre trazia uma rusga em seu rosto, mas não parecia causar a mesma sensação em mais ninguém. Todos permaneciam sentados esperando serem igualmente servidos, enquanto mal conseguia ver a menina na roda de conversa. E, sinceramente, queria conversar mais com ela. Vendo que a situação aconteceria novamente, Chris pegou mais duas garrafas de cerveja e a seguiu até a cozinha. "Hey Rain, não vou te deixar fazer tudo sozinha de novo" Sorriu, abriu a garrafa batendo na lateral da mesa e empurrou para ela por cima do balcão. "Como posso te ajudar? Eu trouxe uns salgadinhos do mercado, quer servir no pacote mesmo ou eu pego os potes do armário de baixo? Ou quer fazer outra coisa? Cê que manda"
4 notes
·
View notes
Text
'cause they took your loved ones, but returned them in exchange for you. but would you have it any other way? (...) you couldn't have it any other way, 'cause she's a cruel mistress and a bargain must be made.
001. | 𝐓𝐇𝐄 𝐌𝐀𝐒𝐓𝐄𝐑 𝐆𝐔𝐍𝐍𝐄𝐑 : basic details
nome completo: mariana contreras hernández.
conhecida como: hopper.
pronomes: ela/dela.
idade: 29 anos.
signo: tba.
alinhamento moral: neutra.
mbti: tba.
ocupação: pirata (mestre de armas).
lealdade: neutra (tende à bondade).
sexualidade: homossexual homorromântica.
traços positivos: engraçada, inteligente, persistente e respeitosa.
traços negativos: desconfiada, impaciente, supersticiosa e transtornada.
conto: peter pan.
inspirações: frenchie, jim e oluwande (our flag means death), nami (one piece).
faceclaim: christian serratos.
002. | 𝐓𝐇𝐄 𝐌𝐀𝐒𝐓𝐄𝐑 𝐆𝐔𝐍𝐍𝐄𝐑 : background
A água dá e a água tira. Mariana era uma pescadora, seguindo a tradição que era passada de geração em geração por sua família. O respeito que os Hernández tinham para com a água, fossem os rios, os oceanos ou as marés, era fenomenal, e retribuído de bom grado por ela, que sempre os afortunou com bons resultados após um longo dia trabalhando em seus barcos pesqueiros. A cidadezinha em que viviam prosperava com os frutos que a baía lhe rendia; nunca eram incomodados e muito menos incomodavam ninguém, mas existia um pequeno percalço em toda aquela calmaria. Um porto abandonado ficava não muito longe do centro, pequeno, mas grande o suficiente para que uma embarcação de porte maior pudesse atracar. Nunca o utilizavam, afinal, a maioria das famílias pescadoras viviam próximas o suficiente da água para que pudessem zarpar de seus próprios quintais, então a maioria até esquecia de sua existência; ninguém nem lembrava ao certo de sua origem.
É engraçado como o pior dia da vida de uma pessoa pode começar tão bem. Havia passado toda a manhã no mar, preparando-se para uma grande feira que ocorreria na cidade no dia seguinte. Precisava conseguir os melhores peixes, sua família contava com isso. Estava só, pois os preparativos já haviam começado e vários moradores, seus pais e irmãos incluídos, ficaram responsabilizados por decorar a praça e montar a estrutura da festividade. Serena e focada, como sempre ficava quando estava à “deriva”, os olhos atentos à superfície cristalina. As horas se passaram em um relance, mas já havia pego o suficiente para ter um dia seguinte extremamente lucrativo. Estava longe da costa, mas não distante o suficiente para não perceber a embarcação atracada ao antigo porto, o que lhe causou estranhamento, visto que os visitantes que costumavam vir à feira atracavam no pequeno píer da cidade ou vinham pelas estradas.
Apenas quando seu barco atingiu as margens do quintal de sua casa que percebeu que havia algo extremamente errado. Primeiro, uma calmaria ensurdecedora e agoniante, que logo deu lugar a uma enxurrada de gritos e correria. A cidade estava sob ataque, e não conseguia encontrar a família em lugar algum no meio daquela confusão - os homens brandindo espadas e armas antigas afungentavam e feriam qualquer um entre eles e as mercadorias já organizadas na praça.
Procurou por todos os lugares e nem mesmo um sinal, escapando dos invasores até não poder mais. Estava cercada por eles e pelo mar às suas costas, preparada para atacar com unhas e dentes qualquer um que se aproximasse, quando ouviu o eco de um grito extremamente familiar que lhe mandava fugir. Não teria o feito se não fosse por isso, e pelo ataque súbito feito pelas pessoas ao seu redor, e nem teria conseguido fazê-lo se não estivesse estrategicamente próxima de uma pequena canoa. Correu, empurrou a embarcação para a água, pulou dentro e remou até não poder mais - os tiros por pouco não atingindo à ela e à canoa -, assistindo à medida que a cidade ficava cada vez mais distante.
Quando se deu conta de que estava distante o suficiente, já se encontrava realmente à deriva, cansada, desidratada e faminta demais para conseguir segurar os remos. E provavelmente deve ter desmaiado e navegado ao relento por longas horas, pois quando acordou, viu-se em um convés rodeada por homens que pareceram assustadíssimos quando abriu os olhos e chutou um pobre coitado que estava mais próximo. Recuperados do susto - e do chute -, deram-lhe água, comida e chamaram o capitão, que, supostamente, decidiria o destino da jovem.
A resposta foi curta e grossa: poderia ficar, contanto que contribuísse. E como agradeceu os anos e anos de experiência manejando as embarcações da família, que fizeram com que sua adaptação fosse ainda mais veloz do que o esperado por qualquer um deles. É claro, não pretendia passar o resto de sua vida ali, precisava reencontrar a família a todo custo - não aceitava nem mesmo pensar que poderiam estar mortos -, mas os dias se tornaram semanas, que se tornaram meses, e aquelas pessoas acabaram por se tornar quase como uma nova família para ela, que tão bem se adaptou à vida de pirata vivida pelo grupo, e se provou extremamente útil em combate, principalmente quando resolvia saltar pelos conveses inimigos, derrubando até mesmo marujos experientes, porém, desavisados, o que lhe rendeu o apelido de Hopper - que acabou se tornando sua alcunha ali, visto que se recusava a dizer seu verdadeiro nome.
Jamais desistiria dos parentes, é claro, mas lembrar-se de seu objetivo pessoal se tornava cada vez mais difícil depois de tantos anos, principalmente quando ofuscado por seu novo estilo de vida, e pelos próprios objetivos duvidosos de seu capitão…
003. | 𝐓𝐇𝐄 𝐌𝐀𝐒𝐓𝐄𝐑 𝐆𝐔𝐍𝐍𝐄𝐑 : anything else?
Hopper é a atual mestre de armas do Jolly Roger. Já teve as mais diversas funções nos cinco ou seis anos em que fez parte da tripulação - já havia parado de contar há muito tempo -, mas só recentemente, há cerca de um ano e meio, conseguiu subir na hierarquia.
004. | 𝐓𝐇𝐄 𝐌𝐀𝐒𝐓𝐄𝐑 𝐆𝐔𝐍𝐍𝐄𝐑 : abilities
under co.
4 notes
·
View notes
Note
this might be a bit obscure but ive been thinking about it a lot lately. i just started RCIA and what led me there more than anything was mary. she had been popping up in my life all over the place for years and it feels like she was actively reaching out to me and kind of showing herself to me in a way that would personally have an impact on me me as someone who was pretty anti-Christian at the time. just wondering if this is something anyone else has experienced with Mary or a saint or anything, or if you have any insight. i hope this makes sense! thank you for reading haha 🌷💖
Yessssss!!! Please please please read this:
ALSO THIS::::
My insight:
The Communion of Saints is real and they pray for us to get to Heaven so that we too will enter and become saints. Nothing is impossible with God. There are so many saints. I recommend reading the Lives of the Saints by Father Alban Butler (it gives a little paragraph or so about a saint for each day of the year. It’s minimal enough so you won’t get overwhelmed). Remember that God loves you and I love you. Welcome to RCIA! 🕊️
7 notes
·
View notes
Text
Nazarín
MX, 1959
Luís Bunuel
9/10
A Crise de Fé do Nazareno
Dostoiévski fez o seu personagem Ivan Karamazov idealizar um poema, o Grande Inquisidor, em que este ordena a prisão de Cristo, regressado à terra, condenando-o à morte na fogueira.
Bunuel retoma o tema neste seu Nazarín. Não é Cristo, mas é um sacerdote católico determinado a seguir o exemplo de Jesus, até às últimas consequências. Não é a inquisição que o persegue e condena, mas sim a Igreja e a sociedade contemporâneas, lideradas pelos ricos proprietários, que persistem em usar o nome de Cristo para manipular a fé do povo ignorante, em seu benefício.
Esta ideia essencial tem sido repetida ao longo dos séculos, ao abrigo das mais variadas heresias e ideologias. A mensagem cristã é de paz, de solidariedade, de amor, de desapego aos bens materiais, de partilha e ajuda aos mais necessitados. Ao invés, a Igreja e o poder temporal transformaram o Cristianismo num colete de forças, que protege os seus interesses e perpetua a exploração despudorada dos mais fracos. E fá-lo em nome de Deus e de Cristo.
A mensagem final do filme é contudo de esperança: ainda há almas caridosas que praticam o bem desinteressadamente.
Assim se renova a fé do Nazareno no homem.
The Nazarene's Crisis of Faith
Dostoevsky made his character Ivan Karamazov create a poem, the Grand Inquisitor, in which he orders the arrest of Christ, returned to earth, condemning him to death at the stake.
Bunuel takes up the theme again in this Nazarín. It is not Christ, but a Catholic priest, determined to follow Jesus' example, to the last consequences. It is not the inquisition that persecutes and condemns him, but rather the contemporary Church and society, led by rich property owners, who persist in using the name of Christ to manipulate the faith of the ignorant people, for their benefit.
This essential idea has been repeated over the centuries, under the most varied heresies and ideologies. The Christian message is one of peace, solidarity, love, detachment from material goods, sharing and helping those most in need. Instead, the Church and temporal power have transformed Christianity into a straitjacket, which protects their interests and perpetuates the shameless exploitation of the weakest. And does it in the name of God and Christ.
The film's final message, however, is one of hope: there are still charitable souls who do good selflessly.
This is how the Nazarene’s faith in man is renewed.
2 notes
·
View notes
Text
Serendipity - Capítulo 4
"Como é que podem se entender assim tão bem?
Que coisa estranha, o que será?
O que será que pode haver?
Estamos vendo alguma coisa acontecer"
Mal pude conter a animação com o final da primeira página!!!!
AAAAA
Elisa está em seu almoço no lugar de sempre, e toma iniciativa em falar com o moço, que aqui descobrimos ser o Christian, que estava a ler simplesmente o livro favorito de Elisa, Em Chamas. O chute inicial para a conversa - chute tão forte que consigo ver Elisa passando voando por cima da minha casa, provavelmente ainda está voando pela força dele.
A conversa flui tão fácil quanto com conhecidos, afinal, quando se compartilha de gostos iguais, pouco impede uma conversa de fluir. E sorri de orelha a orelha vendo a primeira interação!
Adoro quando Tainá cita livros ao longo das páginas, torna a experiência mais palpável, real. E, quando o livro em questão é algum que já li, de imediato me vem meme do Dicaprio apontando e assobiando.
De quebra, o moçoilo é chegado do restaurante hehehe
Fiquei pulululante com o diálogo dos dois, com a química literária que se instaurou!!
Christian não demora a flertar com Elisa e, no mundo real, quando acontece comigo, fico incomodada, mas ao ler, pensei "VAI MULHER FLERTA TAMBÉM PELO AMOR DE DEUS" kkkkkk
E não pude deixar de rir em, no final, depois de Elisa prometer contar uma coisa pra Lua no dia seguinte, a garota e Olivia estarem do lado de fora da galeria em que Elisa trabalha, esperando.
Eu faria o mesmo; ou conta agora, ou conta agora!
Nada de amanhã.
Esse capítulo, tenho certeza, foi o início pra um mundo de sorrisinho bobo na leitura, repletos de HUMMMMM ROMANCE, NOW, KISS.
Escolhi um trecho do diálogo como quote de hoje, e, bom, tô pensando seriamente em ter uma conversinha com a Tainá; estou me identificando demais! SAI DA MINHA CABEÇA, TAINÁ KKKKK
"- [...] Minha melhor companhia no momento são meus livros e minha conta da Netflix.
- Olha só, que coincidência, a minha também! - falei, em tom de brincadeira, tentando disfarçar a tristeza dessa constatação."
2 notes
·
View notes
Text
Pai celestial, que o teu olhar vigilante esteja sempre sobre mim com amor e graça. Que eu possa, ao longo do meu dia, experimentar a maravilha da tua glória sempre que olho para o céu.
Abide Christian Medidation em 40 salmos para inspirar sua vida, p. 34-35
#livro#frase de livro#frase#God#Deus#Jesus#Espírito Santo#Cristo#cristã#cristão#cristianismo#fé#faith#love#amor#Salmo#salmos#ritadcsc#Bíblia#Bible
3 notes
·
View notes
Text
A BANDA: RBD
RBD foi uma banda mexicana de pop, que ficou mundialmente conhecida com a novela "Rebelde", que foi exibida entre 2004 e 2006. O grupo era formado por Anahi, Alfonso Herrera, Dulce Maria, Christopher von Uckermann, Maite Perroni e Christian Chávez. Algumas das músicas mais populares de RBD até hoje são "Sálvame", "Solo Quédate en Silencio", "Nuestro Amor" e "Así Soy Yo".
Apesar de terem se separado oficialmente em 2009, o grupo fez uma reunião em dezembro de 2020, com apenas 4 integrantes - Anahi, Maite, Christopher e Christian - na live "Ser o Parecer". De acordo com o portal Terra, cerca de 2,5 milhões de telespectadores assistiram ao show virtual. Um pouco antes do evento, o RBD também divulgou a música inédita, "Siempre He Estado Aquí".
Há especulações que o RBD pode se juntar novamente para realizar uma turnê presencial, passando em locais como o Brasil. Porém, algumas polêmicas envolvendo Christopher von Uckermann e seu posicionamento negacionista frente à pandemia do coronavírus atrapalharam os planos dos produtores.
Ao longo de sua carreira, o grupo lançou cinco álbuns completamente em espanhol - "Rebelde" (2004), "Nuestro Amor" (2005), "Celestial" (2006), "Empezar Desde Cero" (2007) e "Para Olvidarte de Mí" (2009) -, com milhões de vendas internacionais e certificados de platina e realizou diversas turnês pelo mundo. Um dos maiores shows da carreira do RBD foi no Maracanã, no Rio de Janeiro em outubro de 2006, que originou o DVD "Live in Rio", lançado no ano seguinte.
A banda mexicana acumulou diversas indicações importantes, como seis ao prêmio Billboard Latin Music Awards (com duas vitórias) e duas indicações ao Grammy Latino para "Melhor Álbum de Grupo ou Duo".
4 notes
·
View notes
Photo
Carlos McClendon (12 de outubro de 1923 - 16 de julho de 2008) foi um designer e dono de loja americano. Ele é provavelmente o modelo "desconhecido" mais famoso de George Platt-Lynes, aquele que enfeita a capa do mais recente livro de mesa de centro de George Platt-Lynes. McClendon teve relacionamentos com Christopher Isherwood , George Platt Lynes e Denham Fouts . Ele teve encontros com Monroe Wheeler , Lincoln Kirstein , Paul Cadmus e Bernard Perlin .
Carlos McClendon nasceu em Bakersfield, CA em 12 de outubro de 1923 e viveu os primeiros anos de sua vida no sul da Califórnia. Ele frequentou escolas em Long Beach e mais tarde obteve um BA pela UCLA. Durante e imediatamente após seus anos de faculdade, ele trabalhou no departamento de design do MGM Studios. Durante esse período, ele também foi dançarino da trupe de dança Marie Bryant.
Christopher Isherwood conheceu McClendon por meio de Denny Fouts e John Goodwin na década de 1940, quando McClendon visitava frequentemente a praia em Santa Monica. A amizade continuou muito depois de McClendon deixar Los Angeles no início da década de 1950.
No início de 1950, McClendon mudou-se para Nova York, onde rapidamente se tornou uma força influente e pioneira no varejo boutique, antes que a palavra boutique fosse de uso geral. Sua loja, chamada Chequer, na esquina da Third Avenue com a 50th Street, era especializada em objetos, móveis e roupas exclusivos de lugares como México, Haiti e Marrocos, que ele escolheu em suas viagens. A loja foi um sucesso imediato, notável pelo "olho" especial de McClendon para o belo e o incomum, e ele contava com Greta Garbo e muitos dos criadores de tendências de Nova York entre seus clientes regulares. A loja também inspirou vários imitadores.
No final dos anos 60, ele voltou para Los Angeles e abriu a Chequer West em Hollywood e duplicou o sucesso de seus anos em Nova York. A exclusividade de seu inventário e o fino acabamento de suas roupas feitas à mão rapidamente atraíram uma clientela de estrelas como Barbra Streisand , Candace Bergen e a bailarina Nora Kaye . A boutique apresentava modas nos tecidos mais fabulosos do leste do Extremo Oriente. Designs exclusivos da Costa Oeste pelo proprietário Carlos McClendon e por JoAnn Lopez. As especialidades eram vestidos longos e sem ajuste requintados para mulheres e belos caftãs e robes para homens, todos de materiais incrivelmente lindos como tecido sari indiano, chiffon tie-dye, seda bordada persa, tecidos antigos e seda com padrões de colagem. Cada um era único. Os vestidos custavam de US$ 120 a US$ 500 e os caftãs e robes de US$ 40 a US$ 300. As camisas masculinas foram desenhadas por Ken Scott e por McClendon em estampas e cores sólidas muito coloridas, com preços entre US$ 20 e US$ 60. Para os homens, também havia gravatas de 41/2 polegadas em estampas de seda e lã pura e coletes bordados do Afeganistão. A boutique era uma delícia para dar uma olhada. No pátio dos fundos, havia peças de mobiliário incomuns pintadas à mão por Micela Livingstone. Nas áreas frontal e superior, havia uma vasta seleção de presentes importados estranhos e maravilhosos, novos suéteres, cachecóis e joias e intrigantes bugigangas de todos os lugares.
A empresa Mendes em Paris se tornou um complexo internacional de produção e marketing que fabricava roupas de nomes como Yves Saint Laurent , Rive Gauche, Givenchy , Nouvelle Boutique, Jean Muir, Christian Bailly, Roland Chakkal e a estrela em ascensão da Terra do Sol Nascente, cujas roupas foram trazidas pela primeira vez para Los Angeles por Carlos McClendon, da Chequer West.
Jobey Baker foi um ator e artista que, na década de 1970, tornou-se joalheiro. Seus pingentes e anéis em marfim gravados com prata, com preços de S190 a US$ 2.000, estavam na Chequer West. Também estava em exposição o rag chubby de Carlos McClendon, uma jaqueta incrível feita de restos de tecidos orientais e costurada com o efeito de pele fofa. Com ela veio uma longa saia jeans, aparada novamente com os restos em babados estilo calipso.
Em 1976, Pamela Dewey criou uma nova coleção chamada "Addables and Wadables" vendida na Chequer West. A designer tinge à mão saias de cambraia de algodão, túnicas e tops em cores de picolé, permitindo que a usuária usasse "a moda como um acessório, misturando-os da maneira que a mulher deseja". De acordo com Carlos McClendon: "Quando conheci a Sra. Dewey em um desfile de moda experimental, pensei que ela tinha um talento especial. Suas roupas são animadas, alegres, muito elegantes, mas relaxadas. Ela tem um feeling para o que as mulheres da Califórnia querem agora. São roupas muito liberadas". O grande sucesso de Pamela Dewey foi uma mistura que ela rotulou de "o meio-vestido", que consistia em duas metades verticais separadas que amarravam nas laterais para se tornar um vestido convencional. As metades podiam ser trocadas para criar diferentes combinações de cores. Cada metade custava US$ 25.
McClendon se aposentou em 1986 e se mudou para Pojoaque, onde continuou como um apoiador anônimo das artes. Ele se mudou para Puerto Vallarta em janeiro de 2008 para passar seus últimos meses no Oceano Pacífico que ele amava.
Morador de Pojoaque/Nambe desde 1986, morreu de causas naturais em 16 de julho de 2008, em Puerto Vallarta, México. McClendon não deixa sobreviventes na família, mas um grupo de velhos e novos amigos. A cremação ocorreu e suas cinzas foram espalhadas no Novo México de acordo com seus desejos.
Carlos McClendon by George Platt Lynes
2K notes
·
View notes
Video
youtube
e-book grátis A VERDADEIRA HISTÓRIA DOS ROSACRUZES, AE Waite
A VERDADEIRA HISTÓRIA DOS ROSACRUZES é uma obra de Arthur Edward Waite, um renomado ocultista e escritor britânico do início do século XX. Publicado pela primeira vez em 1924, o livro explora a história e os princípios da Ordem Rosacruz, uma organização esotérica que surgiu na Europa no início do século XVII. Waite examina as origens da Ordem Rosacruz, suas influências filosóficas e religiosas, e os principais textos e figuras associados a ela. O autor se esforça para esclarecer a distinção entre a ordem histórica e as muitas organizações e movimentos que se associaram a ela ao longo dos anos. Se você estiver interessado em ocultismo, esoterismo ou a história das tradições místicas, esta obra pode fornecer uma visão detalhada e crítica sobre o assunto. Waite é conhecido por sua abordagem meticulosa e sua tentativa de separar os fatos das lendas, tornando este livro uma fonte valiosa para entender a complexa história dos Rosacruzes. Waite examina a origem da Ordem Rosacruz, que é frequentemente associada a um manifesto publicado em 1614 na Alemanha, conhecido como "Fama Fraternitatis". Este manifesto anunciava a existência de uma fraternidade secreta dedicada ao aprimoramento espiritual e ao conhecimento esotérico. Waite discute a possível influência de figuras como Christian Rosenkreuz, um personagem semi-bíblico que é muitas vezes apresentado como o fundador da ordem. O livro analisa os principais textos atribuídos à Ordem Rosacruz, como "Confessio Fraternitatis" (1615) e "Nova Atlantis" de Francis Bacon. Waite faz uma distinção entre os textos autênticos da Ordem e as muitas obras posteriores que se apropriariam de seus símbolos e conceitos. Waite explora as influências filosóficas e esotéricas que moldaram a Ordem Rosacruz, incluindo o neoplatonismo, a alquimia e o cristianismo místico. Ele examina como essas influências contribuíram para a formação da doutrina rosacruz e sua visão do mundo. O autor detalha as figuras chave associadas à Ordem, tanto históricas quanto lendárias, e discute seus papéis e contribuições para o movimento. Entre esses personagens, Christian Rosenkreuz é o mais destacado, mas Waite também considera outras figuras como Michael Maier e Robert Fludd, que influenciaram o pensamento rosacruz. Uma parte significativa do trabalho de Waite é dedicada a desmistificar a Ordem Rosacruz e separar os fatos das lendas. Ele busca esclarecer a verdadeira natureza da Ordem e a realidade por trás das muitas histórias e especulações que a cercam. Arthur Edward Waite é conhecido por seu estilo erudito e sua abordagem crítica. Em "A Verdadeira História dos Rosacruzes", ele combina pesquisa acadêmica com uma análise detalhada de textos históricos e esotéricos. Embora Waite tenha sido um defensor fervoroso do ocultismo e do misticismo, ele é geralmente considerado um estudioso sério e meticuloso, buscando proporcionar uma visão equilibrada e informada sobre o assunto. A obra de Waite teve um impacto duradouro no estudo da Ordem Rosacruz e na literatura esotérica. Seu trabalho ajudou a esclarecer muitos aspectos da história rosacruz e a separar a realidade dos mitos que frequentemente obscurecem a compreensão da ordem. "A Verdadeira História dos Rosacruzes" continua a ser uma referência importante para estudiosos e entusiastas do ocultismo e da história esotérica. Se você estiver interessado em explorar mais sobre a Ordem Rosacruz, as obras de Waite são um ótimo ponto de partida, oferecendo uma visão profunda e crítica sobre uma das tradições esotéricas mais enigmáticas da história.
Leia, gratuitamente, A VERDADEIRA HISTÓRIA DOS ROSACRUZES, AE Waite: https://tinyurl.com/3dt2z7na
0 notes
Text
Serra da Estrela e a Moda
Porque falar de moda, é também falar do sector têxtil,decidi dar-vos a conhecer a Serra da Estrela. Um aglomerado montanhoso onde se situa o ponto mais alto de Portugal Continental, a 1991m de altitude. É uma formação granítica, onde existem vestígios de povoamento pré e proto-histórico. Na era do Império Romano, a região era denominada “Montes Hermínios”, e habitada pelos Lusitanos. Seu caudilheiro, Viriato, é um símbolo que personifica, a identidade nacional dos portugueses.
Para além de ser um local de grande interesse turístico, devido às suas belas paisagens, desportos de Inverno (ski e snowboard) e ao facto de ter um ecossistema único, é também, devido à tradicional criação de ovelhas, uma região excelente produtora de matérias-primas, já descoberta por marcas de renome internacional. O trabalho das lãs existe na Serra da Estrela há 800 anos. Inicialmente como manufactura, e mais tarde como industria, é considerado um dos principais centros europeus de produção de lanifícios. Duas ribeiras atravessam a cidade da Covilhã. Estiveram na origem do seu desenvolvimento, pois forneciam a energia hidráulica necessária ao trabalho das máquinas. Junto a estas ribeiras, existem ainda hoje dezenas de edifícios muito antigos, considerados “arqueologia industrial”, bem como a “Fábrica-Escola”, fundada em 1681 pelo Conde da Ericeira, junto à “Real Fabrica dos Panos”, fundada em 1763 pelo Marques de Pombal. Esta, é actualmente sede da Universidade da Beira Interior, onde se encontra também o “Museu de Lanifícios” que é considerado um dos maiores núcleos museológicos da Europa.
Actualmente, as indústrias tradicionais de exportação – vestuário e têxteis – estão a modernizar-se, devido à concorrência asiática. Os baixos custos, combinados com o livre acesso aos mercados da União Europeia, traduzem-se de há alguns anos a esta parte, numa “invasão” de lojas chinesas, que comercializam os seus produtos a preços impossíveis de pôr em prática pelo sector. Em contrapartida, Portugal aposta na qualidade, versatilidade e flexibilidade. Apesar de as fábricas se terem vindo a modernizar, passando a investir na formação profissional dos seus técnicos e empresários, há ainda um longo caminho a percorrer. A indústria têxtil portuguesa, produz anualmente 40 000 km de tecido, e é fornecedora de marcas como Armani, Yves St Laurent, Hugo Boss, Calvin Klein, ou Christian Dior.
Texto: Inês Soares Foto: Humberto Soares
0 notes
Text
Enrico Granafei IT’S HARD TO SAY GOODBYE
ENRICO GRANAFEI IT’S HARD TO SAY GOODBYE CAP Records Enrico Granafei, harmonica/guitar/vocals/shaker/composer; Neil Alexander, keyboards; Amina Figarova, piano/keyboards/Fender Rhodes/composer; Mike Longo, piano; Takashi Otsuka, Christian Fabian & Greg Jones, bass; Gordon Lane, Sylvia Cuenca, & Richie Morales, drums; Diego Lopez, tambourine; Annette Aguilar, percussion; Claudio Roditi,…
0 notes
Text
Carlos McClendon
Carlos McClendon (12 de outubro de 1923 - 16 de julho de 2008) foi um designer e dono de loja americano. Ele é provavelmente o modelo “desconhecido” mais famoso de George Platt-Lynes, aquele que enfeita a capa do mais recente livro de mesa de centro de George Platt-Lynes. McClendon teve relacionamentos com Christopher Isherwood , George Platt Lynes e Denham Fouts . Ele teve encontros com Monroe Wheeler , Lincoln Kirstein , Paul Cadmus e Bernard Perlin .
Carlos McClendon nasceu em Bakersfield, CA em 12 de outubro de 1923 e viveu os primeiros anos de sua vida no sul da Califórnia. Ele frequentou escolas em Long Beach e mais tarde obteve um BA pela UCLA. Durante e imediatamente após seus anos de faculdade, ele trabalhou no departamento de design do MGM Studios. Durante esse período, ele também foi dançarino da trupe de dança Marie Bryant.
Christopher Isherwood conheceu McClendon por meio de Denny Fouts e John Goodwin na década de 1940, quando McClendon visitava frequentemente a praia em Santa Monica. A amizade continuou muito depois de McClendon deixar Los Angeles no início da década de 1950.
No início de 1950, McClendon mudou-se para Nova York, onde rapidamente se tornou uma força influente e pioneira no varejo boutique, antes que a palavra boutique fosse de uso geral. Sua loja, chamada Chequer, na esquina da Third Avenue com a 50th Street, era especializada em objetos, móveis e roupas exclusivos de lugares como México, Haiti e Marrocos, que ele escolheu em suas viagens. A loja foi um sucesso imediato, notável pelo “olho” especial de McClendon para o belo e o incomum, e ele contava com��Greta Garbo e muitos dos criadores de tendências de Nova York entre seus clientes regulares. A loja também inspirou vários imitadores.
No final dos anos 60, ele voltou para Los Angeles e abriu a Chequer West em Hollywood e duplicou o sucesso de seus anos em Nova York. A exclusividade de seu inventário e o fino acabamento de suas roupas feitas à mão rapidamente atraíram uma clientela de estrelas como Barbra Streisand , Candace Bergen e a bailarina Nora Kaye . A boutique apresentava modas nos tecidos mais fabulosos do leste do Extremo Oriente. Designs exclusivos da Costa Oeste pelo proprietário Carlos McClendon e por JoAnn Lopez. As especialidades eram vestidos longos e sem ajuste requintados para mulheres e belos caftãs e robes para homens, todos de materiais incrivelmente lindos como tecido sari indiano, chiffon tie-dye, seda bordada persa, tecidos antigos e seda com padrões de colagem. Cada um era único. Os vestidos custavam de US$ 120 a US$ 500 e os caftãs e robes de US$ 40 a US$ 300. As camisas masculinas foram desenhadas por Ken Scott e por McClendon em estampas e cores sólidas muito coloridas, com preços entre US$ 20 e US$ 60. Para os homens, também havia gravatas de 41/2 polegadas em estampas de seda e lã pura e coletes bordados do Afeganistão. A boutique era uma delícia para dar uma olhada. No pátio dos fundos, havia peças de mobiliário incomuns pintadas à mão por Micela Livingstone. Nas áreas frontal e superior, havia uma vasta seleção de presentes importados estranhos e maravilhosos, novos suéteres, cachecóis e joias e intrigantes bugigangas de todos os lugares.
A empresa Mendes em Paris se tornou um complexo internacional de produção e marketing que fabricava roupas de nomes como Yves Saint Laurent , Rive Gauche, Givenchy , Nouvelle Boutique, Jean Muir, Christian Bailly, Roland Chakkal e a estrela em ascensão da Terra do Sol Nascente, cujas roupas foram trazidas pela primeira vez para Los Angeles por Carlos McClendon, da Chequer West.
Jobey Baker foi um ator e artista que, na década de 1970, tornou-se joalheiro. Seus pingentes e anéis em marfim gravados com prata, com preços de S190 a US$ 2.000, estavam na Chequer West. Também estava em exposição o rag chubby de Carlos McClendon, uma jaqueta incrível feita de restos de tecidos orientais e costurada com o efeito de pele fofa. Com ela veio uma longa saia jeans, aparada novamente com os restos em babados estilo calipso.
Em 1976, Pamela Dewey criou uma nova coleção chamada “Addables and Wadables” vendida na Chequer West. A designer tinge à mão saias de cambraia de algodão, túnicas e tops em cores de picolé, permitindo que a usuária usasse “a moda como um acessório, misturando-os da maneira que a mulher deseja”. De acordo com Carlos McClendon: “Quando conheci a Sra. Dewey em um desfile de moda experimental, pensei que ela tinha um talento especial. Suas roupas são animadas, alegres, muito elegantes, mas relaxadas. Ela tem um feeling para o que as mulheres da Califórnia querem agora. São roupas muito liberadas”. O grande sucesso de Pamela Dewey foi uma mistura que ela rotulou de “o meio-vestido”, que consistia em duas metades verticais separadas que amarravam nas laterais para se tornar um vestido convencional. As metades podiam ser trocadas para criar diferentes combinações de cores. Cada metade custava US$ 25.
McClendon se aposentou em 1986 e se mudou para Pojoaque, onde continuou como um apoiador anônimo das artes. Ele se mudou para Puerto Vallarta em janeiro de 2008 para passar seus últimos meses no Oceano Pacífico que ele amava.
Morador de Pojoaque/Nambe desde 1986, morreu de causas naturais em 16 de julho de 2008, em Puerto Vallarta, México. McClendon não deixa sobreviventes na família, mas um grupo de velhos e novos amigos. A cremação ocorreu e suas cinzas foram espalhadas no Novo México de acordo com seus desejos.
Back to window | Carlos MacClendon par/by George Platt Lynes 1947
269 notes
·
View notes