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Serendipity - Capítulo 15
Aqui temos uma formatura e uma Elisa pronta pra dar uns bejo.
Adoro essa tensão pré-beijo (kkkk), esse ponto tão romântico de início de uma possível relação. Outra vez, faz eu querer me apaixonar de novo.
Esperei 14 capítulos por esse, e tive ataques de fangirl, com certeza KKKKKKK
Foi fofinho, teve sua parcela de sensualidade, e muito romântico.
Sempre penso que o primeiro beijo de quem está apaixonado deve acontecer em meio a um momento muito mágico, e foi o que senti aqui!
Esse diário será mais curto também - vida pessoal caindo aos pedaços… -, mas ainda assim precioso <3
“- Por muito tempo, eu acreditei que eu não tinha algo a oferecer para as pessoas, que eu não tinha nada de muito interessante, era só uma mulher qualquer, obcecada por livros e séries e que provavelmente ia morrer sozinha.”
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Serendipity - Capítulo 14
Aqui temos um ponto mais “ferida aberta”; Os pais de Elisa a visitam em casa e o assunto Christian vem à tona. Os pais veem que existe um amor florescendo entre os dois, mas Elisa custa a acreditar.
Conforme conversam, Lis se deixa transbordar e a insegurança aparece, ela diz ser sempre deixada de lado por causa do corpo cheio, e não queria que isso estragasse tudo com ela e Chris.
Quando se tem um corpo que é supostamente fora do padrão, coisas assim acontecem o tempo inteiro. É como se sequer tivéssemos sentimentos e fosse completamente legalizado deixar claro, na nossa frente, que não temos nada que seja bonito ou agradável, a não ser pra algo escondido, que tá tudo bem, pra eles, nos pôr pra baixo do fundo do poço com palavras cruéis e atitudes horrorosas. Como se segregar pessoas gordas fosse aceitável porque, bom, porque são gordas. Só por isso.
Ainda vou mais longe: como se tivéssemos que aceitar qualquer coisa, qualquer migalha de amor por causa do sobrepeso.
Depois, almoçando juntos, Chris e Elisa escolhem as fotos do ensaio na ONG, e Christian vê a primeira das fotos que Lis fez dele: no início de tudo.
É engraçado porque senti na pele a vontade de Lis de se jogar pela janela ou que um buraco se abrisse e a engolisse, tamanha a vergonha kkkk O bom foi que Chris não levou a mal; será que, em algum celular por aí, tem uma foto minha de alguém que se “apaixonou” e me fotografou?
Nunca se sabe.
Torço tanto por eles dois, que nem sei mais!!!!
“- E você não acha que isso é um sinal de que está tudo bem se entregar? De que está tudo bem e mais do que certo você amar e ser amada de volta?”
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Serendipity - Capítulo 13
Esse capítulo me deixou confortável logo no início, quando Christian está praticamente a postos para uma "emergência" noturna: Elisa acaba precisando de alguém e Chris a responde quase que instantaneamente, ficando com ela por vídeo chamada até Lis dormir.
Achei precioso isso, pois muitas vezes o terror noturno, seja na intensidade que for, é solitário, raramente alguém está ali, normalmente "nós" é que estamos pros outros. Isso me faz pensar um bom tanto, no que andava aceitando de possíveis pares românticos e afins. Ninguém tem obrigação, é claro, mas quando estamos tão "em alguém", acaba que esperamos esse alguém estar ali a hora que for.
Eles enfim vão à ONG para fotografar as crianças e Elisa tem uma crise de ansiedade, onde Chris e Lua estão com ela até passar.
Se não me engano, tive ajuda em crises ansiosas uns dois pares de vezes, na vida. Estar em meio a uma e não ter um chão onde pisar, uma mão pra segurar e sentir que ainda está no mundo real, no mundo físico, é como pensar que a qualquer momento todas as células do corpo vão se separar e seguir caminho sozinhas uma a uma.
Precisamos de mais Luas e Christians.
Elisa é o tipo de pessoa que iria desconstruir meio mundo de babaquice imposta a esmo pelos outros, ela vê as pessoas como únicas, ao meu ver, e não como "menina veste rosa, menino veste azul".
Afinal, cor é cor kk
E tudo deu muito certo com o projeto de Lis. É comum a gente pensar que tudo vai dar o mais errado possível, quando somos ansiosos, e dificilmente dá errado como ficamos remoendo kkkk
"- Eu fiz o que tinha que ser feito. Eu iria deixar ela triste porque alguém, algum dia, inventou que ela tinha que ser uma princesa só porque é menina? Não. Ela vai ser o que bem entender."
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Serendipity - Capítulo 12
Elisa está no habitat natural do Chris, para guardar as fantasias do ensaio.
E sim, uma casa de um homem solteiro organizada é uma coisa rara kkkk
Consigo visualizar tudo sem dificuldades, cada cena é bem escrita ao ponto de simplesmente eu não precisar gastar um neurônio que seja pra me forçar a imaginar. É uma delícia!
Conversam sobre livros e leem juntos, cada um seu livro, e considerei isso tempo de alta qualidade. É raro encontrar alguém que nos faça sentir bem com silêncios, cada um fazendo sua coisa, embora juntos. Quando acontece, chega a revigorar!
Embora Elisa esteja toda pipocando por dentro com a presença de Christian kk
E não, não rolou beijo.
Ainda.
Desse capítulo não separei quote, mas do próximo deve ter umas três! kk
Cada dia mais imersa em Serendipity!
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Aqui, Chris e Lis estão almoçando no restaurante da Ana - tia dele - e chega aquele momento inescapável em um relacionamento, em que os melhores amigos ou amigas do objeto de paixão em questão fazem a “entrevista de intensões”.
Muito difícil de fugir, se tiver amigos de verdade kk
Claro, Lua se acaba de interrogar Christian e achei que foi é pouco! kkkkk
Imagino que Lua o perseguiria com um ancinho e uma tocha se Chris machucasse Elisa.
Eu faria o mesmo.
E vemos, pelos olhos de Lua, o quanto Chris está apaixonado. Às vezes precisamos de alguém que veja as coisas de fora, ainda mais em momentos de paixão.
Lua deu sua bênção, apenas casem.
“[...] Ou melhor, dá uma chance pra você. Uns quilos a mais não te fazem menos digna de nada.”
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Aqui temos uma Elisa ansiosa com os preparativos para o ensaio fotográfico, que mal dorme de ansiedade. Tem a ajuda do Christian para pegar fantasias em um depósito. Ela ainda se encontra muito resistente em aceitar que Christian talvez esteja nutrindo algo por ela, e entendo bem; fulanos anteriores que tiveram todas as chances de fazer dar certo, preferiram errar tudo. E estragar tudo para quem viesse depois.
Tenho pena de quem está conhecendo meus ex agora, achando que são incríveis, como eu pensei.
Monas, saiam dessa!
Com pressa, Elisa se trupica inteira para encontrar Christian no carro - sim, pessoas que achamos gatas tendem a ficar insanamente mais gatas de óculos escuros kkk fetiche? Pode ser. Aceito como sendo.
MAAAS, Elisa está ainda tão desconfiada que acaba tratando mal o pobi do Chris. E ele percebe e se aquieta.
Tipo um filhote depois de tomar uns gritos.
Achei importante esse tempo deles juntos, procurando fantasias em um depósito. Elisa teve a chance de se abrir, de mostrar o motivo das patadas - muitas né meu Jesus Amado kkkk - e Christian teve a chance de entendê-la melhor.
Diálogo é sempre a melhor opção, isso quando ambos estão dispostos a dialogar, claro.
E… esse capítulo me trouxe à memória situações idênticas as quais Elisa passou. Eu nunca era a escolhida, me denominava A Irmã Feia a torto e a direito, as pessoas normalmente se aproximava de mim pra que eu arrumasse alguma das minhas amigas bonitas pra elas. Sempre fui a gordinha legal e tonta e compreensiva em excesso, o saco de batatas e pancadas e isso gera muita questão ruim… muita.
Mas isso é pano pra manga e não quero usar mangas compridas hoje.
Ver que Christian a compreendeu me deixou com alívio; é raro que isso venha de um homem, pois os bons estão soterrados pelos péssimos, que são MUITOS.
E gostei ainda mais que Chris não ultrapassou limites ou tentou forçar Elisa a agir de outra forma que não fosse a dela mesma com isso.
‘’As pessoas, principalmente os homens, não costumam ser tão legais assim comigo e, as vezes que foram, nunca acabou bem.’’
‘’[...] por mais que eu não quisesse admitir, eu ainda tinha que lidar com as minhas próprias inseguranças e medos. Me olhar no espelho era incrível em alguns dias, e pior que um filme de terror em outros.’’
Nhe… talvez eu tenha chorado um pouco aqui rs
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Serendipity - Capítulo 9
Esse diário será mais curto, por conta de ser um capítulo muito tranquilo. Lis e Chris estão se preparando para um ensaio fotográfico na ONG com as crianças, e sigo achando sensível e fofo que Christian tenha puxado Elisa pra fazer parte desse ponto da vida dele. Apesar das inseguranças, Elisa é uma candidata incrível a estar ali, com aquelas crianças, é amável, mas ainda não viu isso, eu acho rsrs
A ideia do ensaio fotográfico com as crianças fantasiadas é um xuxu da horta, pois pouca coisa é tão fofa quanto criança fantasiada kkk se for de bichinho, mais ainda.
Com certeza faz quem lê ter mais sensibilidade com essa questão, e eu bem gostaria de fazer algo similar um dia!!
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Serendipity - Capítulo 8
Esse foi fofo demais!
Elisa e Christian visitam a ONG na qual ele faz trabalho voluntário, uma ONG onde frequentam crianças com câncer. Christian costuma ler para elas.
Foi um capítulo bem sensível, real, e bem construído. Um date bem diferente kkkk
A sensação que tenho é que Christian não só queria mostrar um dos lugares que mais gosta - imagino - para Lis, mas mostrar um pedaço importante de seu coração. Quando gostamos de alguém, queremos que o objeto de paixão faça parte das situações mais profundas e íntimas, importantes e sensíveis da nossa vida.
Elisa ainda está muito retraída em questão da paixão e entendo, mas acredito que, depois dessa, o coração dela amolecerá um cadinho.
Dê uma chance, mulher!!
‘’[...] você é linda. Nunca deixe ninguém te fazer acreditar do contrário.`` Isso vale pra você também. Não deixe ninguém, nem mesmo você, te fazer acreditar no contrário.``
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Serendipity - Capítulo 7
Aqui, Elisa está passando pelo momento feminino mais chato do mês: menstruação.
Isso acaba com qualquer uma de tal forma que só lendo esse capítulo ou menstruando pra sabe como é kk
Elisa está brava, não quer ver ninguém nem pintado de ouro.
E nem preciso dizer quem aparece no apartamento dela, justo num momento péssimo para Elisa.
Christian leva comida do restaurante e cuida de Elisa, e fico imaginando o quão raro isso é, pois posso contar nos dedos de uma só mão quantas vezes algum me cuidou no meu período, e ainda sobrariam 5 dedos.
CASE COM ELE, ELISA!
Vi que, mesmo num dia dos mais ruins de Elisa, Christian insiste. E, em alguns momentos, insistência é o que esperamos. Gosto do modo como ele deseja a companhia de Elisa - e até posso ignorar os dias sem mensagem, Sr. Chris -, engole os desaforos hormonais sabendo não ser algo que Elisa faria em seus dias mais comuns e leves.
A sensação que tenho é que, durante o capítulo, ficam confortáveis na companhia um do outro com o passar das horas, mais do que nos anteriores.
Outra vez digo como amo ver uma paixão se tecendo assim, com delicadeza.
"- [...] Não vivi muitos (romances) na vida real, pelo menos na ficção eu tinha que ver como é."
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Serendipity - Capítulo 6
"O amor é um cão dos diabos"; não sei onde li ou ouvi isso, mas caiu bem kkk
Elisa está aflita com a falta de contato de Christian, irritadiça, e dou razão!
Macho, mande mensagem! Ocupado ou não. É uma ordem.
Se encontram de novo no restaurante e Elisa não contém a irritação pela falta de contato com ele.
Ver essa paixão crescer é fofo, o entrosamento deles é tão xuxu que eu facilmente leria isso o resto da vida; a ansiedade que o livro me causa é do tipo boa, do tipo que me faz querer mais dez livros de Elisian!
E ele sabe que fez algo, e sabe que ela sabe que ele sabe.
Me faz sentir vontade de me apaixonar de novo!
O Diário de hoje é meio curto, mas ainda assim foi gostosinho ler, e toda interação deles dois me faz ler sorrindo kkkk
"Enquanto lia, o sentimento de medo que eu tive por todos esses dias foi se dissipando e se transformando em raiva. Que direito ele tinha de flertar comigo, me deixar confortável e ainda desaparecer desse jeito?"
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Apenas um registro.
Eu adorei o bom velhinho Cosmo. Sério, ele é demais. Assim que vi essa foto no Pinterest tive que deixar registrado meu amor por esse personagem.
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Serendipity - Capítulo 5
Elisa, Elisa...
É como todas nós, cujas mentes nublam ao menor sinal da paixão!
Tsc tsc...
(já fui pior, nem posso julgar a coitada)
Elisa, no capítulo anterior, deu seu número de telefone à Christian. O dia passou, Elisa ganhou uma folga de presente após certa desatenção com as fotos que fazia, e nada de Christian.
Sei exatamente como é - e meio mundo sabe também - estar apaixonada e irritar-se fácil com expectativas frustradas. Na maioria das vezes, essa ansiedade é de certo modo infundada, mas quem convence a paixão de que é isso mesmo?
Um ponto que me chamou a atenção foi uma fala de Olivia, onde ela diz, depois de saber que Christian está desempregado: "Desempregado, não desocupado. As pessoas vivem, Lis."
Estar desempregado(a) não é sinônimo de vida à toa, realmente! E raramente vemos isso de fato.
Acho que tendemos a esperar muito mais do que eles, em situações assim, homens parecem nunca ter ânsia ou pressa de nada...
Quase fui eu lá mandar Christian enviar alguma mensagem pra Lis kkkk
Nesse capítulo, senti no coração a ansiedade de Elisa, faz anos que não sinto isso, mas lembrei de quando sentia, e quis colocá-la em uma caminha da Barbie com cobertor felpudo e docinhos, pra acalentar a pobi.
Ele vai dar sinal de vida, Lis!
Vou mandar ele fazer isso. Kkkkk
"Não prestei atenção no que quer que estivesse passando, só a liguei [TV] pra ter algum som e não me sentir sozinha. Fazia isso com muita frequência, por motivos óbvios."
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Serendipity - Capítulo 4
"Como é que podem se entender assim tão bem?
Que coisa estranha, o que será?
O que será que pode haver?
Estamos vendo alguma coisa acontecer"
Mal pude conter a animação com o final da primeira página!!!!
AAAAA
Elisa está em seu almoço no lugar de sempre, e toma iniciativa em falar com o moço, que aqui descobrimos ser o Christian, que estava a ler simplesmente o livro favorito de Elisa, Em Chamas. O chute inicial para a conversa - chute tão forte que consigo ver Elisa passando voando por cima da minha casa, provavelmente ainda está voando pela força dele.
A conversa flui tão fácil quanto com conhecidos, afinal, quando se compartilha de gostos iguais, pouco impede uma conversa de fluir. E sorri de orelha a orelha vendo a primeira interação!
Adoro quando Tainá cita livros ao longo das páginas, torna a experiência mais palpável, real. E, quando o livro em questão é algum que já li, de imediato me vem meme do Dicaprio apontando e assobiando.
De quebra, o moçoilo é chegado do restaurante hehehe
Fiquei pulululante com o diálogo dos dois, com a química literária que se instaurou!!
Christian não demora a flertar com Elisa e, no mundo real, quando acontece comigo, fico incomodada, mas ao ler, pensei "VAI MULHER FLERTA TAMBÉM PELO AMOR DE DEUS" kkkkkk
E não pude deixar de rir em, no final, depois de Elisa prometer contar uma coisa pra Lua no dia seguinte, a garota e Olivia estarem do lado de fora da galeria em que Elisa trabalha, esperando.
Eu faria o mesmo; ou conta agora, ou conta agora!
Nada de amanhã.
Esse capítulo, tenho certeza, foi o início pra um mundo de sorrisinho bobo na leitura, repletos de HUMMMMM ROMANCE, NOW, KISS.
Escolhi um trecho do diálogo como quote de hoje, e, bom, tô pensando seriamente em ter uma conversinha com a Tainá; estou me identificando demais! SAI DA MINHA CABEÇA, TAINÁ KKKKK
"- [...] Minha melhor companhia no momento são meus livros e minha conta da Netflix.
- Olha só, que coincidência, a minha também! - falei, em tom de brincadeira, tentando disfarçar a tristeza dessa constatação."
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Serendipity - Capítulo 3
Esse capítulo foi um pouco mais curto, mas isso não quer dizer que não há nada nele.
Lua, Olivia e Elisa estão se preparando para ir a uma exposição, e Elisa se depara, de forma involuntária, com o número de seus jeans: 48. Número que, segundo ela, já fora motivo de choro, nervoso, amenizados com terapia e tempo.
Isso, confesso, me pegou mais do que os capítulos anteriores, pois ainda tenho a mania de fazer de tudo pra esconder o corpo que tenho - alguns bons números a mais que 48. Na adolescência, época em que Elisa se flagelava emocionalmente pelo corpo que tinha e tem, eu possuía o costume de me esconder em muitas camadas de roupa, apertadas, o cabelo amarrado forte ao ponto de doer porque eu não sabia o que fazer com ele e tudo parecer feio em mim, e percebo, hoje, o quão cruel é o que a vida faz com meninas fora de um suposto padrão: instaura um nervoso e auto-ódio que jamais deveria estar ali. Um número é só um número, mas ninguém nos diz isso.
E se livrar desse estigma é difícil. Trabalhoso.
O dia era bom para Elisa, que não se incomodava tanto consigo mesma naquele momento, e só quem passa por questões de autoestima ruim sabe o quanto um dia bom como esse é importante e aliviador.
E disfarçar as gordurinhas com roupas é um hábito que perdura mesmo sem querer. Te entendo, Elisa.
Nesse capítulo me deparei com um pouco da amizade do trio, e adorei como essa amizade se compõe, soando real, natural. A paciência que Lua e Olivia tem com Elisa e o mundo que ela tanto conhece - fotografia - me fez pensar nos meus próprios amigos, que, em sua maioria, enchem meus potinhos com minha falação sobre meus livros. Quem produz algum tipo de arte sabe como amigos assim salvam a nossa cabeça, muitas vezes!
"Durante muitos anos, principalmente na adolescência, eu olhava os números e letras nas etiquetas das minhas roupas e chorava. Hoje, depois de muita terapia e tempo, já não me incomodava com tanta frequência."
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Serendipity - Capítulo 2
No segundo capítulo, temos outro almoço, e dessa vez Elisa conseguiu recuperar sua mesa!
Combinando de almoçar com Lua, a melhor amiga, Elisa se distraiu com um pico de inspiração: o moço do capítulo anterior, em outra mesa, finalizando o livro que lia, livro esse que finalmente descobrimos qual era: Clube do Livro dos Homens - que já foi pra minha lista pessoal de leitura depois do capítulo 2. Elisa aproveitou o momento para fotografar o muso distraído com o final da leitura, fechado em seu próprio mundo. Me vi bastante nisso, pois estou sempre nos meus mundinhos rs talvez tenha alguma foto minha por aí, tirada por um(a) desconhecido(a), quem sabe...
Alguém que me viu terminar um livro no metrô e já tirar outro da bolsa. Com certeza.
Lua incita Elisa a falar com o moço, como amigos estão SEMPRE fazendo... Afinal, a timidez alheia não dói. Elisa não o faz, mas promete que depois fará.
Ser direta é o ponto, sempre digo, mas até chegar no ponto, a massa interior já desandou muitas vezes, em meu caso!
Aqui já temos mais um casal, Lua e Olivia, para minha completa felicidade, um casal sáfico - para ganhar meu mês, basta por um livro sáfico na minha mão, ou com um casal assim que seja. Mais uma vez, me vi representada e isso causa quentinho no coração! Pelo que sinto, o amor em toda sua forma é bem posto no livro, aqui não existe tipos de amor corretos - amém!
Elisa aproveita alguns segundos preciosos para absorver a visão que tem do moço, ao sair correndo do restaurante - perrengues trabalhistas... Existe ali um interesse maior no segundo capítulo, cresceu um pouquinho de um capítulo ao outro e adorei a forma como não está tão escancarado, tão do nada. Está crescendo como massa de pão, com charme e certa conquista na situação como um todo.
Gosto desses momentos pré-conhecimento, quando existe a notoriedade de uma ou outra parte, mas ainda não passou disso. É como uma antecipação de algo de fato, uma entrada num jantar, algo a se saborear aos bocadinhos.
Espero me deparar com um trecho especial em todo capítulo, assim posso dar continuidade na escolha de quotes!
A de hoje é mais uma que bateu lá nos fundos do coração.
"[...] eu mesma ainda não tinha uma história para chamar de minha. [...] Um dia ou outro eu chorava num misto de raiva e tristeza por isso, mas sempre passava."
Vamos todos, os que sofrem de amor que ainda não veio, nos acolher em um potinho com almofadas e chocolatinhos, pois merecemos!
Serendipity - Tainá Freire de Miranda
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Com inspiração no perfil de minha amiga Katia, onde ela posta diários de leitura, decidi começar um com a leitura da vez, Serendipity, de minha prima Tainá Miranda.
Sinopse:
"Elisa vivia sua vida normalmente, um dia após o outro, fazendo sempre as mesmas coisas: trabalhando na recepção de uma galeria, almoçando sempre no mesmo restaurante e terminando seu curso de fotografia profissional. E ela amava essa rotina. Até conhecer Christian, um homem charmoso, um tantinho sarcástico e, o mais importante, que compartilhava do mesmo amor de Elisa pelos livros.
Um encontro ao acaso (ou não tanto assim) muda a vida dos dois para sempre. Elisa passa a colocar em perspectiva todas as suas inseguranças e percebe que ela pode sim ser amada e desejada, independente do que um número na balança diz. E Christian percebe que ainda pode ser feliz e que, acima de tudo, quer ver Elisa feliz.
Serendipity é um romance (não tão) clichê, que irá te provar que entre almoços, livros, provocações e momentos fofos, você pode se apaixonar e começar a viver como nunca antes.
Autora: Tainá Freire de Miranda"
E lá vamos nós!
Serendipity - Capítulo 1
Logo de cara, vemos Elisa chegando atrasada (dois minutinhos só) ao restaurante onde almoçava todos os dias. Costumava se sentar no mesmo lugar, até que, no tal dia, encontrou "sua mesa" ocupada por um homem.
A ideia de ter um lugar marcado sem ser se fato marcado me fez sentir representada. Sempre existe um ponto dos lugares propenso a se tornar o preferido; um banco, um pedaço de chão em um terminal, uma mesa. É como uma parte da zona de conforto. Quem nunca teve um "lugar público-particular", que atire a primeira pedra.
E também sei como irrita encontrar um outro alguém na "sua mesa".
Por outro lado, a escolha de pratos "surpresa" garante que Elisa esteja com um pé fora da zona de conforto, enquanto o outro costumava ficar dentro dela, a mesa mentalmente marcada.
A apresentação do casal dono do restaurante em questão me deixou de coração quentinho; um amor, um sonho, um restaurante, juntos. As dificuldades comumente separam os casais, uma infelicidade..., mas aqui vemos que uma ou outra dificuldade só fortaleceu a união.
E então temos o ladrão de lugares alheios no restaurante: com um livro o qual ele não ajuda em nada a verem o título. Ora na mesa, ora coberto. A regra é clara: se está lendo algo em um lugar público, erga a capa! Não pude deixar de rir nos trechos sobre o lugar marcado e sobre o livro, me deixou com sensação de: "hum, uma mocinha e um mocinho com livros em um restaurante, unidos por uma mesa roubada, só pode significar ROMANCEEEEE".
O clima do livro, até então, é aconchegante e permite pairar no ar a sensação de romance iminente, de querer sentir o romance na própria pele, mesmo que o romance em si ainda não tenha aparecido no livro. Cada palavra carrega um punhado de identificação com o leitor, e um livro com o qual nos identificamos é sempre um ótimo livro!
Escolhi, desse capítulo primeiro, uma quote que me fez pensar em toda a arte em minha vida e em quando eu ainda não as havia descoberto. Nesse trecho, Elisa está na galeria artística onde trabalha, observando as fotografias expostas - sob o tema de São Paulo -, e diz:
"Esse é o tipo de arte que quero fazer um dia, pensei. O tipo de coisa que faz as pessoas pensarem e até se identificarem com algo que fiz."
E fez, meu bem, fez!!
@taimiranda_autora
linktr.ee/taifmiranda
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