#lutero
Explore tagged Tumblr posts
Text
"Se algum homem atribuir qualquer parte da salvação, mesmo a menor parte dela, ao livre-arbítrio do homem, ele nada sabe sobre a graça, e não conheceu a Jesus Cristo corretamente." Martinho Lutero
8 notes
·
View notes
Text
#lutero#martin lutero#reforma protestante#teologia#cristão#evangelho#deusécontigo#jesusteama#deusacimadetudo#jovenscristãos#deusefiel#bibliasagrada#jesuséocaminho#jesuscristoéosenhor#evangelhodehoje#evangélicos#evangelico#evangelistas#puritanos#pregação#palavra do dia#palavradehoje#palavra de esperança#palavraviva#palavradosenhor#versículo do dia#versículo diario#devocional#deuséjusto#deuscuidademim
26 notes
·
View notes
Text
6 notes
·
View notes
Link
*Você tinha essa informação acerca de Lutero?*
0 notes
Text
La vestimenta protestante
“La Reforma ejerció, sin duda, y más a través del grabado y la estampa que por medio de la pintura, la mayor influencia sobre los cambios en la sensibilidad de la época moderna. Apoyándose en el libro, utilizando a gran escala la imagen grabada e impresa con fines propagandísticos, la Reforma contribuyó a la difusión masiva de las imágenes en blanco y negro. De este modo, participó…
#arte#Calvino#españa#fashion#historia#history#lifestyle#Lutero#Moda#protestantes#reforma#Savonarola#Zuinglio
0 notes
Text
La vestimenta protestante
“La Reforma ejerció, sin duda, y más a través del grabado y la estampa que por medio de la pintura, la mayor influencia sobre los cambios en la sensibilidad de la época moderna. Apoyándose en el libro, utilizando a gran escala la imagen grabada e impresa con fines propagandísticos, la Reforma contribuyó a la difusión masiva de las imágenes en blanco y negro. De este modo, participó…
#arte#Calvino#españa#fashion#historia#history#lifestyle#Lutero#Moda#protestantes#reforma#Savonarola#Zuinglio
0 notes
Text
I punti chiave del dissenso di Lutero
Il cuore della dottrina luterana riposa sul modo di intendere la salvezza e, quindi, la giustificazione del peccatore. Per Lutero, esiste un insanabile conflitto tra grazia e merito, tra azione divina e libertà dell’uomo. Autorità della Chiesa, sola Scriptura e sacramenti: le altre deviazioni. Le “correzioni” di Melantone. E la dottrina cattolica. Continue reading I punti chiave del dissenso…
#eresiarca#eretici#fede#fideismo#grazia#Lutero#Martin Lutero#Melantone#opere#protestantesimo#ragione#sola scriptura
0 notes
Text
¿Tradiciones?
Hoy no te voy a hablar de modas, ni de conflictos sociales, ni de cambios culturales. Vamos más ‘tranqui’ (¡ojalá!) Hablemos un poquito de tradiciones… Una de las “patas” de nuestra iglesia tiene que ver con “volver a lo bíblico”. Suena muy arrogante y capaz hasta soberbio, pero se trata de sacar aquellas cosas que se fueron enquistando en la iglesia como si fueran sagradas, cuando no son más…
#crecimiento#culto#discipulado#formas#iglesia#jesus#latin#liturgia#lutero#proposito#Reflexiones#tradiciones#transformacion
0 notes
Text
0 notes
Text
“Olhei para mim e vi que era impossível me salvar; Olhei para Jesus e vi que era impossível me perder.“ Martinho Lutero
7 notes
·
View notes
Text


Analísis de la película de Lutero (2003)
1 note
·
View note
Text
O QUE PENSAVA LUTERO SOBRE A HUMANIDADE DE CRISTO?
Lutero deixou bem claro que Jesus veio ao mundo para mostrar ao homem o caminho de volta para Deus. Esta é a suma da sublime mensagem da justificação pela fé.

Se a ideia de Deus parecia um tanto incompreensível no pensamento religioso de Martinho Lutero, a Segunda Pessoa da Divindade ocupava posição diametralmente oposta. Cristo era para Lutero o supremo revelador de todas as coisas que ele podia conceber ou conhecer a respeito de Deus. Evidentemente, assim como deve ter acontecido com o próprio reformador alemão, nos somos envolvidos por um mistério impenetrável quando começamos a discutir sobre Cristo como Filho de Deus.
Como podia Ele ser Filho e ao mesmo tempo coexistir eternamente com Seu Pai? De que maneira, como Deus, pôde tornar-Se homem e como o tal viver, trabalhar, sofrer, morrer, ressuscitar, e como Deus, outra vez trazer de volta à filiação divina todos os desgarrados e sem esperança? Tudo isto constitui um mistério que desafia a capacidade finita de compreensão, e diante dele, apenas podemos clamar como o pai do menino possesso: “Eu creio, ajuda-me na minha falta de fé” (S. Marcos 9:24).
A eternidade de Cristo e o mistério de Sua encarnação são tão impenetráveis para o entendimento humano, como as profundezas do próprio Deus. O fato de Cristo ter-Se tornado homem para revelar a mais recôndita vontade de Deus é um mistério que pode ser aceito apenas pela fé e sob a divina iluminação do Espírito Santo.
Em 1533, Lutero pregou três importantes sermões sobre Jesus, nos quais expressou sua ideia a respeito da Sua divindade. Para o pensamento do idealizador da Reforma era óbvio e indiscutível que Cristo era verdadeiramente Deus e verdadeiramente homem. Havia em Cristo duas naturezas. Ele era ao mesmo tempo eterno com Deus, e filho de Maria, embora em Sua humanidade tivesse colocado de lado, voluntariamente, os Seus atributos de Deus. Numa série de sermões sobre o Evangelho de S. João, Lutero afirmou a certa altura: “Assim a declaração de que Cristo é verdadeiramente Deus e verdadeiramente homem é rocha sobre a qual está edificada a nossa felicidade eterna”.
Em todo o pensamento de Lutero sobre Jesus, não encontramos nenhuma Cristologia especulativa. De trás de suas ideias, permanecia o dogma tradicional da velha igreja. Entretanto, se Lutero não apresentou nenhuma nova especulação ao considerar o Filho de Deus, como nenhum outro teólogo anterior, e talvez posterior, ele enfatizou a Sua humanidade. Na sua célebre série de conferências sobre o livro dos Hebreus (1517) disse que devemos em primeiro lugar aprender a conhecer a humanidade de Cristo, pois é ela a santa escada, por cujos degraus subimos ao conhecimento de Deus. Colocando de lado toda especulação a respeito de Deus, dizia Lutero, nosso primeiro dever é procurar entender a humanidade de Cristo.
Tal pensamento podemos encontrar amiúde nas exposições de Lutero, já que sua preocupação era apresentar um Cristo tão humano quanto lhe fosse possível. Todavia, como explicava o teólogo de Wittenberg a coexistência das duas naturezas em Cristo? Do ponto de vista de Lutero, todas as criaturas são instrumentos e meios mediante os quais Deus opera Seus planos e maravilhas, e Jesus não era uma exceção. Ele era ao mesmo tempo divino e humano, isto é, Deus estava presente no mundo, por intermédio de Cristo, operando Seus planos e propósitos. Como um instrumento de Deus na Terra, Cristo estava sob o controle do Espírito Santo. Este Espírito atuou na vida de Jesus desde o princípio de Sua humanidade e sob a guia do mesmo, Jesus cresceu, Se desenvolveu e amadureceu para a realização de Sua grande missão em favor dos homens.
Lutero procurou, à sua maneira, exaltar a humanidade de Jesus, embora não se perceba nenhuma deificação do aspecto humano em Jesus, que como homem sabia apenas aquilo que o Espírito Lhe permitia saber. Contudo, Lutero insistia que durante todo o tempo em que Jesus esteve na Terra, possuía a divindade, conquanto esta tivesse permanecido velada ou em segredo até antes de Sua ressurreição. “Ele não usou Seu divino poder” dizia Lutero, “mas viveu e morreu como ‘puro homem’. Em Suas tentações e lutas diárias, em Seus ensinamentos, em Seus sofrimentos e morte, Sua divindade permaneceu inteiramente oculta... e a humanidade sofreu sozinha”.
Deus permitiu que Seu Filho experimentasse a mais amarga de todas as experiências oferecidas a um ser humano, mas dessa terrível prova Jesus emergiu como um vitorioso e pôde manifestar-Se como verdadeiro Filho de Deus mediante Sua ressurreição. Mediante este processo milagroso, admitia Lutero, a natureza humana de Jesus transmudou-se em divino-humana, assim que a partir de então Cristo poderia governar Sua igreja com dupla capacidade, verdadeiramente homem e verdadeiramente Deus.
Foi à própria experiência pessoal de Lutero com o pecado e a tentação, que o levou a dar um destaque especial à humanidade de Jesus. Isso, porém, não significa que o notável teólogo alemão tenha negligenciado a Sua divindade. Lutero dizia que quando Deus veio a nós, veio de maneira que a humanidade pudesse entender. E que outra maneira seria mais inteligível do que esta: o nascimento da Criancinha em Belém? “Sendo Cristo homem”, explicava Lutero, “nos pertence, e podemos aceita-Lo como nosso parente”.
A maravilhosa revelação que Jesus veio fazer do Pai, na época de Lutero, era vista diferentemente, de acordo com a formação cultural dos vários indivíduos interessados na Reforma, e especialmente os humanistas davam um sentido mais elevado aos aspectos morais e éticos da obra de Cristo, em detrimento do aspecto redentor da mesma.
Lutero, porém, ensinava que Cristo era o Grande Mestre vindo de Deus para mostrar o caminho de volta a esse mesmo Deus. Em consequência do pecado o homem contraiu um débito tão grande que somente a morte eterna poderia resgatá-lo. Então veio Cristo e Se tornou Mediador entre o homem e Deus, pagando este pesado tributo com a Sua própria vida. Resgatando o preço exigido pelo pecado (a transgressão da santa Lei de Deus), Jesus reconciliou o homem com seu Criador. Em seu memorável comentário sobre Romanos 4-15, Lutero escreveu que “a morte de Cristo era a morte do pecado e Sua ressurreição à vida de justiça”.
Cristo tomou sobre Si os pecados da humanidade e levou-os para a cruz do Calvário. Mas, Deus tirou-O das garras da morte e fê-Lo vencedor do pecado. Quando Lutero afirmava a derrota do pecado não se referia, entretanto, à sua ausência física, mas exaltava a validade da fé como defesa ante os ataques da tentação e único caminho válido para o recebimento da graça indispensável para a salvação.
Este homem, quando monge de um mosteiro de eremitas agostinianos, aprendera o valor das obras como elemento principal do processo da salvação, mas ao descobrir na Bíblia Sagrada o verdadeiro aspecto da fé, tornou-se o pioneiro na pregação desta mensagem sublime que caracteriza o protestantismo fundamental: a justificação pela fé em Cristo.
Por Júlio César Prado, jornalista
1 note
·
View note
Text




ℌ𝔦𝔰𝔱𝔬𝔯𝔦𝔞 𝔡𝔢 𝔩𝔞 𝔄𝔯𝔮𝔲𝔦𝔱𝔢𝔠𝔱𝔲𝔯𝔞 ℑℑ-🗿
• Lutero (2003) película- Informe
Link de película: https://www.youtube.com/watch?v=ogQD7VYhm6o
Profa: Rebeca Tineo
Estudiante: Evelyn Martínez
1 note
·
View note
Text
INFORME SOBRE LA PELICULA DE LUTERO

fue estrenada el 26 de septiembre de 2003 y dirigida por Eric Till, protagonizada por Joseph Fiennes.
trata de manera profunda la vida y las circunstancias que rodearon a Martín Lutero, personaje clave en la historia de la Iglesia y de Europa en general, al publicar sus 95 tesis en la puerta de la iglesia de Wittenberg y desafiar la autoridad papal.
La trama se desarrolla en un contexto histórico marcado por la corrupción y los abusos de poder en la Iglesia Católica, temas que Lutero cuestionó y que llevaron a la Reforma Protestante.
En la pelicula se puede ver el conflicto interno de Lutero, entre su devoción por la Iglesia y su búsqueda de la verdad y la justicia. Se profundiza en sus luchas personales, sus confrontaciones con las autoridades religiosas y políticas de la época, y su valiente postura frente a las injusticias que presenciaba. La narrativa logro transmitir la pasión y determinación de Lutero en su defensa de sus creencias y principios, así como las consecuencias y el impacto de sus acciones en la sociedad de su tiempo y La cinematografía la tensión y la emotividad de los momentos clave de la vida de Lutero, así como la relevancia histórica de sus contribuciones al movimiento de la Reforma.
La ambientación y el arte que se logra ver en la pelicula colaboran a sumergirse en la Europa del siglo XVI, recreando con detalle los escenarios, la vestimenta y el ambiente de esa época
Su enfoque reflexivo y su mensaje sobre la importancia de la libertad de conciencia y la lucha contra la injusticia la convierten en una obra relevante y conmovedora.
Alanis Parra - Historia II
0 notes