#lutero
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"Se algum homem atribuir qualquer parte da salvação, mesmo a menor parte dela, ao livre-arbítrio do homem, ele nada sabe sobre a graça, e não conheceu a Jesus Cristo corretamente." Martinho Lutero
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Il pensiero di Lutero, precursore dell’assolutismo di Stato
Lutero creò di fatto una nuova religione, a misura degli interessi della nobiltà tedesca e minando il principio della libertas Ecclesiæ. I principi “riformati” si ritennero così liberi di attaccare la Chiesa e incamerarne i beni. Continue reading Lutero e la propaganda per istigare i principi tedeschi
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Analísis de la película de Lutero (2003)
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O QUE PENSAVA LUTERO SOBRE A HUMANIDADE DE CRISTO?
Lutero deixou bem claro que Jesus veio ao mundo para mostrar ao homem o caminho de volta para Deus. Esta é a suma da sublime mensagem da justificação pela fé.
Se a ideia de Deus parecia um tanto incompreensível no pensamento religioso de Martinho Lutero, a Segunda Pessoa da Divindade ocupava posição diametralmente oposta. Cristo era para Lutero o supremo revelador de todas as coisas que ele podia conceber ou conhecer a respeito de Deus. Evidentemente, assim como deve ter acontecido com o próprio reformador alemão, nos somos envolvidos por um mistério impenetrável quando começamos a discutir sobre Cristo como Filho de Deus.
Como podia Ele ser Filho e ao mesmo tempo coexistir eternamente com Seu Pai? De que maneira, como Deus, pôde tornar-Se homem e como o tal viver, trabalhar, sofrer, morrer, ressuscitar, e como Deus, outra vez trazer de volta à filiação divina todos os desgarrados e sem esperança? Tudo isto constitui um mistério que desafia a capacidade finita de compreensão, e diante dele, apenas podemos clamar como o pai do menino possesso: “Eu creio, ajuda-me na minha falta de fé” (S. Marcos 9:24).
A eternidade de Cristo e o mistério de Sua encarnação são tão impenetráveis para o entendimento humano, como as profundezas do próprio Deus. O fato de Cristo ter-Se tornado homem para revelar a mais recôndita vontade de Deus é um mistério que pode ser aceito apenas pela fé e sob a divina iluminação do Espírito Santo.
Em 1533, Lutero pregou três importantes sermões sobre Jesus, nos quais expressou sua ideia a respeito da Sua divindade. Para o pensamento do idealizador da Reforma era óbvio e indiscutível que Cristo era verdadeiramente Deus e verdadeiramente homem. Havia em Cristo duas naturezas. Ele era ao mesmo tempo eterno com Deus, e filho de Maria, embora em Sua humanidade tivesse colocado de lado, voluntariamente, os Seus atributos de Deus. Numa série de sermões sobre o Evangelho de S. João, Lutero afirmou a certa altura: “Assim a declaração de que Cristo é verdadeiramente Deus e verdadeiramente homem é rocha sobre a qual está edificada a nossa felicidade eterna”.
Em todo o pensamento de Lutero sobre Jesus, não encontramos nenhuma Cristologia especulativa. De trás de suas ideias, permanecia o dogma tradicional da velha igreja. Entretanto, se Lutero não apresentou nenhuma nova especulação ao considerar o Filho de Deus, como nenhum outro teólogo anterior, e talvez posterior, ele enfatizou a Sua humanidade. Na sua célebre série de conferências sobre o livro dos Hebreus (1517) disse que devemos em primeiro lugar aprender a conhecer a humanidade de Cristo, pois é ela a santa escada, por cujos degraus subimos ao conhecimento de Deus. Colocando de lado toda especulação a respeito de Deus, dizia Lutero, nosso primeiro dever é procurar entender a humanidade de Cristo.
Tal pensamento podemos encontrar amiúde nas exposições de Lutero, já que sua preocupação era apresentar um Cristo tão humano quanto lhe fosse possível. Todavia, como explicava o teólogo de Wittenberg a coexistência das duas naturezas em Cristo? Do ponto de vista de Lutero, todas as criaturas são instrumentos e meios mediante os quais Deus opera Seus planos e maravilhas, e Jesus não era uma exceção. Ele era ao mesmo tempo divino e humano, isto é, Deus estava presente no mundo, por intermédio de Cristo, operando Seus planos e propósitos. Como um instrumento de Deus na Terra, Cristo estava sob o controle do Espírito Santo. Este Espírito atuou na vida de Jesus desde o princípio de Sua humanidade e sob a guia do mesmo, Jesus cresceu, Se desenvolveu e amadureceu para a realização de Sua grande missão em favor dos homens.
Lutero procurou, à sua maneira, exaltar a humanidade de Jesus, embora não se perceba nenhuma deificação do aspecto humano em Jesus, que como homem sabia apenas aquilo que o Espírito Lhe permitia saber. Contudo, Lutero insistia que durante todo o tempo em que Jesus esteve na Terra, possuía a divindade, conquanto esta tivesse permanecido velada ou em segredo até antes de Sua ressurreição. “Ele não usou Seu divino poder” dizia Lutero, “mas viveu e morreu como ‘puro homem’. Em Suas tentações e lutas diárias, em Seus ensinamentos, em Seus sofrimentos e morte, Sua divindade permaneceu inteiramente oculta... e a humanidade sofreu sozinha”.
Deus permitiu que Seu Filho experimentasse a mais amarga de todas as experiências oferecidas a um ser humano, mas dessa terrível prova Jesus emergiu como um vitorioso e pôde manifestar-Se como verdadeiro Filho de Deus mediante Sua ressurreição. Mediante este processo milagroso, admitia Lutero, a natureza humana de Jesus transmudou-se em divino-humana, assim que a partir de então Cristo poderia governar Sua igreja com dupla capacidade, verdadeiramente homem e verdadeiramente Deus.
Foi à própria experiência pessoal de Lutero com o pecado e a tentação, que o levou a dar um destaque especial à humanidade de Jesus. Isso, porém, não significa que o notável teólogo alemão tenha negligenciado a Sua divindade. Lutero dizia que quando Deus veio a nós, veio de maneira que a humanidade pudesse entender. E que outra maneira seria mais inteligível do que esta: o nascimento da Criancinha em Belém? “Sendo Cristo homem”, explicava Lutero, “nos pertence, e podemos aceita-Lo como nosso parente”.
A maravilhosa revelação que Jesus veio fazer do Pai, na época de Lutero, era vista diferentemente, de acordo com a formação cultural dos vários indivíduos interessados na Reforma, e especialmente os humanistas davam um sentido mais elevado aos aspectos morais e éticos da obra de Cristo, em detrimento do aspecto redentor da mesma.
Lutero, porém, ensinava que Cristo era o Grande Mestre vindo de Deus para mostrar o caminho de volta a esse mesmo Deus. Em consequência do pecado o homem contraiu um débito tão grande que somente a morte eterna poderia resgatá-lo. Então veio Cristo e Se tornou Mediador entre o homem e Deus, pagando este pesado tributo com a Sua própria vida. Resgatando o preço exigido pelo pecado (a transgressão da santa Lei de Deus), Jesus reconciliou o homem com seu Criador. Em seu memorável comentário sobre Romanos 4-15, Lutero escreveu que “a morte de Cristo era a morte do pecado e Sua ressurreição à vida de justiça”.
Cristo tomou sobre Si os pecados da humanidade e levou-os para a cruz do Calvário. Mas, Deus tirou-O das garras da morte e fê-Lo vencedor do pecado. Quando Lutero afirmava a derrota do pecado não se referia, entretanto, à sua ausência física, mas exaltava a validade da fé como defesa ante os ataques da tentação e único caminho válido para o recebimento da graça indispensável para a salvação.
Este homem, quando monge de um mosteiro de eremitas agostinianos, aprendera o valor das obras como elemento principal do processo da salvação, mas ao descobrir na Bíblia Sagrada o verdadeiro aspecto da fé, tornou-se o pioneiro na pregação desta mensagem sublime que caracteriza o protestantismo fundamental: a justificação pela fé em Cristo.
Por Júlio César Prado, jornalista
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ℌ𝔦𝔰𝔱𝔬𝔯𝔦𝔞 𝔡𝔢 𝔩𝔞 𝔄𝔯𝔮𝔲𝔦𝔱𝔢𝔠𝔱𝔲𝔯𝔞 ℑℑ-🗿
• Lutero (2003) película- Informe
Link de película: https://www.youtube.com/watch?v=ogQD7VYhm6o
Profa: Rebeca Tineo
Estudiante: Evelyn Martínez
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INFORME SOBRE LA PELICULA DE LUTERO
fue estrenada el 26 de septiembre de 2003 y dirigida por Eric Till, protagonizada por Joseph Fiennes.
trata de manera profunda la vida y las circunstancias que rodearon a Martín Lutero, personaje clave en la historia de la Iglesia y de Europa en general, al publicar sus 95 tesis en la puerta de la iglesia de Wittenberg y desafiar la autoridad papal.
La trama se desarrolla en un contexto histórico marcado por la corrupción y los abusos de poder en la Iglesia Católica, temas que Lutero cuestionó y que llevaron a la Reforma Protestante.
En la pelicula se puede ver el conflicto interno de Lutero, entre su devoción por la Iglesia y su búsqueda de la verdad y la justicia. Se profundiza en sus luchas personales, sus confrontaciones con las autoridades religiosas y políticas de la época, y su valiente postura frente a las injusticias que presenciaba. La narrativa logro transmitir la pasión y determinación de Lutero en su defensa de sus creencias y principios, así como las consecuencias y el impacto de sus acciones en la sociedad de su tiempo y La cinematografía la tensión y la emotividad de los momentos clave de la vida de Lutero, así como la relevancia histórica de sus contribuciones al movimiento de la Reforma.
La ambientación y el arte que se logra ver en la pelicula colaboran a sumergirse en la Europa del siglo XVI, recreando con detalle los escenarios, la vestimenta y el ambiente de esa época
Su enfoque reflexivo y su mensaje sobre la importancia de la libertad de conciencia y la lucha contra la injusticia la convierten en una obra relevante y conmovedora.
Alanis Parra - Historia II
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"É totalmente insuportável que numa igreja cristã um queira ser superior aos outros." Martinho Lutero
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Lutero
“Lutero”, estrenada en 2003 y protagonizada por Joseph Fiennes, nos habla sobre la vida de Martín Lutero, sus ideologías, el movimiento protestante y de reforma, pero sobre todo nos muestra el contexto político, religioso y social del siglo XVI. Esta película plasma de alguna forma el entorno y panorama que se vivía en la época, y que sin duda dio paso a un personaje como Lutero.
De esta manera, hay varios puntos que se pueden extraer y analizar de la película. Primeramente, plasman como era la realidad social general para este siglo, donde la población vivía en un entorno completamente desalentador: enfermedades, pobreza y crisis aquejaban a los ciudadanos; a pesar de las dificultades en las que vivían demostraban un fuerte fervor religioso, que propiciaba a las injusticias de la Iglesia.
La iglesia precisamente es otro punto fundamental en esta historia. Las creencias estaban distorsionadas, y cualquier acción religiosa ameritaba según ellos algún precio. Las indulgencias surgieron durante esta época, donde la población, ya de por sí golpeada, pagaba por el perdón de sus pecados o el de cualquier familiar; inclusive se pagaba por el privilegio de los sacramentos. Creo que la película refleja muy bien un momento sumamente oscuro y corrupto en la historia de la iglesia católica, donde se juntaban acciones terribles como las indulgencias o la inquisición, y se aprovechaban precisamente de los fieles creyentes que buscaban un consuelo o esperanza de cualquier tipo. Todo este contexto dio lugar a la Reforma y a los pensamientos de Lutero.
Lutero era un monje y teólogo alemán, que se opuso rotundamente a las prácticas de la iglesia en ese momento. Es importante aclarar que él seguía creyendo plenamente en Dios, pero por decirlo de alguna manera, Lutero masticó antes de tragar, y se dio cuenta de que lo que profesaba la religión se alejaba completamente de la palabra de Dios, y aparte tuvo la valentía de expresarlo públicamente (demostrando en estos fragmentos el nuevo y gran poder de la imprenta) mediante la publicación de sus 95 tesis.
Él creía que cualquiera que creyera en Dios recibía el don gratuito de la justificación y el perdón del Padre, y expresó su desacuerdo en general en contra de cualquier objeto material como símbolo de devoción; en una realidad y un mundo donde la población en general pagaba cualquier costo por el perdón de sus pecados, las ideas de Lutero fueron totalmente radicales al principio, pero el mismo descontento y situación del pueblo sirvieron como un suelo fértil para que sus planteamientos pronto echaran raíces.
La película refleja muy bien el poder de las palabras y la convicción al momento de convencer a una masa de gente, y uno de los mejores momentos es cuando notamos la inclinación por las creencias de Lutero de parte de los príncipes alemanes, quienes fueron una parte fundamental para el éxito de la Reforma Protestante. Durante el desarrollo de esta película vemos a un Lutero atormentado por el peso de su fe y creencias, perseguido e intentado de censurar, pero completamente convencido de que la única realidad era aquella escrita en la Palabra.
Sobre este último punto gira la mayor acción de desafío de Lutero: la traducción del Nuevo Testamento del latín al alemán. Lo que se creía que debía ser leído únicamente por aquellos que estudiaron, quienes sabían, se convierte en público y disponible en el idioma ordinario, algo impensable, inaudito, pero sumamente necesario. Con eso Lutero no solo afirma su posición de protesta, sino que desarrolla una versión estándar de la lengua alemana, propicia a la enseñanza de la Biblia y reforma a la Iglesia.
Para concluir, “Lutero” crea un panorama muy completo de temas religiosos, sociales y políticos de la era de la Reforma Protestante. Nos ofrece la perspectiva de Martín Lutero, la complejidad de sus creencias y acciones, y el impacto de estas en la Iglesia y la actualidad. Es una película sumamente detallada, que nos ofrece vistazos al pensamiento y realidades del pasado, centrándose en uno de los personajes más interesantes de la religión hasta ahora.
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[...] el antisemitismo de Lutero era bastante más virulento que el de los papas que él combatía. Lutero odiaba a los judíos y no se cansaba de azuzar la inquina hacia ellos. «Si yo pudiera, yo mismo arrojaría al judío al suelo y en mi ira lo atravesaría con la espada.» En su panfleto Über die Juden und Ihre Lügen (Sobre los judíos y sus mentiras, 1542), recomienda aplicar a los judíos la siguiente política: quemar sus sinagogas y escuelas; derribar sus casas y concentrarlos a todos en establos, como ganado; quitarles todos sus libros y prohibirles bajo pena de muerte enseñar su religión, confiscar todos sus vienes, hacerles trabajar hasta la extenuación y no permitirles andar por los caminos. «Sería incorrecto mostrarse misericordioso con los judíos y confirmarlos así en su conducta. Si esta política tampoco soluciona el problema, debemos expulsarlos como perros rabiosos, de tal modo que no nos hagamos cómplices de su abominable blasfemia y de sus vicios, y no despertemos la ira divina y seamos condenados con ellos.» Con estas recomendaciones, no es de extrañar que los judíos fueran pronto expulsados de Sajonia, la tierra natal de Lutero, y otros principados alemanes. Todavía tres días antes de morir, Lutero dedicó su último sermón a exigir la inmediata expulsión de Alemania de los judíos que no quisieran convertirse al cristianismo. Los escritos de Lutero, usados por predicadores calenturientos en los principados protestantes, con frecuencia condujeron a la masacre de los judíos. De hecho, Lutero es una de las fuentes capitales del antisemitismo alemán que en el siglo XX desembocaría en el nazismo. Los nazis publicaron sus escritos antijudíos e incluso eligieron el día de Lutero para llevar a cabo el famoso incendio de todas las sinagogas de Alemania en la Kristallnacht (la noche de los cristales rotos) de 1938.
–Jesús Mosterín, Los cristianos. Historia del pensamiento (2010)
[ed. 2017, pp. 456 - 457]
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#lutero #fé #obras https://www.instagram.com/p/Coo8rh6sNCd/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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