#Louis Beato
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Car repairing in Brooklyn Peter Steele and Louis Beato.
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Aw... such cute babies 🥹
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Luke is hot and funny. The man of dreams 🥰
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Na Grande Catedral da Virgem Maria de Osaka †
† 100 vitrais ilustram a vida de Jesus Cristo e da Virgem Maria. Na frente, estão as estátuas da Virgem Maria e dos mártires cristãos Hosokawa Gracia e Takayama Ukon. Os sons do órgão com 2.400 tubos são magníficos.
O Cristianismo foi proibido no Japão em 1614 e por dois séculos e meio permaneceu clandestino. Foi apenas em 1894 que um missionário francês, o padre Louis Marie, fundou a primeira igreja neste local, originalmente chamada de Santa Inês. Após ser queimada por ataques aéreos durante a Segunda Guerra Mundial (1939-1945), a Igreja de Santa Inês foi substituída por uma estrutura temporária até que uma nova igreja foi construída no local em 1949, marcando o 400º aniversário da chegada de São Francisco Xavier (1506-1552) ao Japão, tanto que foi batizada com o nome de Igreja de São Francisco Xavier. Em 1963, a atual igreja foi construída como a nova Catedral de Osaka (大阪 カ テ ド ラ ル 聖 マ リ ア 大 ���堂) e consagrada a Virgem Maria.
A estrutura da igreja, projetada pelo arquiteto Eikichi Hasebe (1885-1960), mede 20 metros de altura e cobre 2.450 m² de área. Pertencente a Arquidiocese de Osaka, a Catedral da Imaculada Conceição da Bem-Aventurada Virgem Maria é o lar de inúmeras obras de arte notáveis.
A estátua da Virgem Maria flutuante acima da entrada da frente foi esculpida pelo artista italiano Arreghini.
As estátuas do beato Justo Takayama Ukon (1552-1615) e de Hosokawa Gratia (1563-1600), que ficam de cada lado da entrada principal, foram esculpidos pelo artista católico japonês Masayoshi Abe.
Na praça em frente à catedral, há estátuas reproduzindo as aparições de Virgem Maria aos pastorinhos de Fátima, Portugal, em 1917.
No interior do prédio principal, a pintura da parede norte que retrata Takayama Ukon, Maria e o menino Jesus (todos com feições orientais!), e Hosokawa Gratia, foi feita em estilo tradicional por Domoto lnsho, que era membro da Academia de Arte do Japão.
O grande crucifixo de madeira (que parece estar suspenso no ar), as estações da cruz e outras esculturas de madeira foram esculpidas pelo escultor austríaco Josef Runggaldier.
Os quase 100 vitrais representando cenas da vida de Jesus e Maria são do estúdio de Veneza de Habuchi Koshu.
Por fim, na varanda dos fundos da igreja, há um autêntico órgão de tubos com 2.400 tubos.
O local da catedral é o da mansão do clã samurai Hosokawa, uma das famílias feudais com mais terras no Japão. A esse clã é que pertencia a cristã convertida Hosokawa Gracia, esposa do senhor feudal (daimiô) Hosokawa Tadaoki (1563-1646). Hosokawa Morihiro (1938-), um descendente do clã, foi o Primeiro-Ministro do Japão de 9 de agosto de 1993 a 25 de abril de 1994.
Hosokawa Gracia, terceira filha de Akechi Mitsuhide (1528-1582) e Tsumaki Hiroko (1530-1576), se tornou conhecida por seu papel na Batalha de Sekigahara (ou "Divisão do Reino", conflito ocorrido em 15 de setembro de 1600 e que abriu caminho para a ascensão do xogum Tokugawa Ieyasu ao poder), quando ela foi tomada como refém pelo exército ocidental liderado por Ishida Mitsunari (1559-1600). Ela renegou o suicídio (seppuku) por causa de sua fé cristã, quebrando o código de conduta imposto às mulheres da classe samurai.
Como a última sobrevivente notável do clã Akechi, o que matou Oda Nobunaga (1534-1582), o primeiro "Grande Unificador" do Japão, a morte de Gracia impactou ambos os exércitos. O incidente prejudicou a reputação de Ishida, o que reduziu muito suas chances de recrutar mais aliados, alguns dos quais também eram secretamente cristãos. As ações de Gracia levaram consequentemente à derrota de Mitsunari, desencadeando os eventos que levariam à formação do Xogunato Tokugawa.
Um missionário italiano da Companhia de Jesus, Gnecchi-Soldo Organtino (1530-1609), recolheu os restos mortais de Gracia na mansão Hosokawa e enterrou-os em um cemitério em Sakai. Mais tarde, seus restos mortais foram transferidos para Sōzenji, um templo em Osaka.
No interior da catedral está uma pintura mural intitulada "Lady Gracia no Último Dia" pintada por Insho Domoto (1891-1975).
Iustus Takayama Ukon (Justo é o seu nome de batismo, Takayama o seu apelido e Ukon constitui um título de cariz político) foi um daimiô samurai que se converteu ao Cristianismo e se tornou um senkyoshi (evangelizador) durante o Período Sengoku ("Período dos Estados Beligerantes", uma das fases mais violentas, conturbadas e instáveis da história do Japão, marcada por constantes guerras, que se estendeu do século XV ao final do século XVI). Ele foi um dos sete discípulos do mestre Sen no Rikyu (1522-1591), que iniciou a conhecida cerimônia do chá (Sado).
O xogum Toyotomi Hideyoshi (1537-1598), na região de Yamato, derrotou os monges militares budistas com a ajuda de Dom Justo Takayama Ukon, mas, apesar disso, procurou a partir de então suprimir o cristianismo no país por temer que a nova religião pudesse se tornar numa força de oposição ao seu governo. Em 1587, ordena a expulsão de todos os missionários e que todos os japoneses, incluindo os 86 senhores feudais que haviam se convertido ao cristianismo, abandonem a fé católica.
Em 24 de julho de 1587, Dom Justo recebe um ultimatum de Hideyoshi para que abandone a fé católica, caso contrário perderia os feudos que lhe haviam sido concedidos. Dom Justo responde-lhe que embora seja seu vassalo, se sente preparado para abdicar das suas riquezas, domínios, poder e títulos para seguir um grande senhor, Jesus Cristo.
Hideyoshi reconsidera. Diz-lhe que perderá os feudos, mas que ficará ao serviço de Sassa Narimasa (1536-1588), um senhor feudal de Higo, em Kyushu. Em alternativa, seria exilado para a China com os missionários jesuítas, se assim desejasse. Dom Justo diz que prefere ser exilado e retira-se então para Hyuga, onde será acolhido pelo seu amigo Konishi Yukinaga (1558-1600), batizado com nome português de Agostinho, um poderoso senhor feudal cristão.
Em 1588, depois de se refugiar entre amigos em Kyushu, é enganado por Hideyoshi para um encontro em Kyoto e entregue aos cuidados de Maeda Toshiie (1538-1599), senhor de Kanazawa. Em fevereiro de 1614, já sob o governo de Tokugawa Ieyasu, é lhe negado o martírio cruento e condenado ao exílio nas Filipinas.
Depois de uma viagem de 150 dias em pleno inverno de Kanazawa a Nagasaki, em 8 de novembro de 1614 embarca, acompanhado de sua esposa e filha, com 300 cristãos em direção a Manila, onde chega em 21 de dezembro e é acolhido entusiasticamente pelos missionários jesuítas e crentes filipinos.
Os colonizadores espanhóis ainda lhe apresentam a proposta de um ataque ao Japão para proteger os cristãos, oferta que ele recusa liminarmente.
Devido à sua idade avançada e ao esforço da viagem, Dom Justo faleceria um mês depois.
Na Igreja Católica considera-se a morte de Dom Justo Takayama Ukon, que preferiu perder seus bens e ser exilado a renunciar sua fé em Cristo, como martírio incruento ou martírio branco. À semelhança de Jesus, escolheu o caminho do rebaixamento ou humilhação, ou seja, ele que era rico tornou-se pobre.
No dia 22 de janeiro de 2016, o Papa Francisco assinou o decreto reconhecendo o seu martírio, e no dia 7 de fevereiro de 2017, foi beatificado, tornando-se assim, o primeiro beato samurai. Aos fieis, pede-se agora que rezem pela canonização do beato Dom Justo.
Localização: 2-chōme-24-22, Tamatsukuri, Chuo Ward, Osaka, 〒540-0004
10 minutos a pé da Estação Morinomiya na Linha Chuo do Metrô de Osaka. 15 minutos a pé da Estação Morinomiya na Linha Loop JR Osaka e Tsurumi-ryokuchi do Metrô.
Coordenadas: 34°40'42.2"N 135°31'38.0"E
Horários das missas: De segunda a sexta-feira às 7 horas. No sábado às 7 e às 18h30 (em japonês). Aos domingos às 7 e às 10 (em japonês), às 14 (em inglês) e às 15h30 (em vietnamita).
Site oficial: http://www.tamatsukuri-catholic.com/
Baixe aqui o panfleto informativo (em japonês)
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Luca Giordano, San Nicola in gloria con il beato Ceslao di Cracovia e San Louis Beltran (1671), Basilica di Santa Maria della Sanità, Rione Sanità, Napoli.
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A new project of interest to the Disciples of Steele.
“After 7 years worth of grieving, homage and more recently, enthusiasm. Marc Piovanetti, Louis Beato & Baron Misuraca have decided to work together to reform the true original Carnivore. A Carnivore for the 21st Century. Carnivore A.D.”
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“E io sono un pazzo Che Ama Dio”: Ipotesi per un Dizionario Kerouachiano. Parte seconda: dalla M di Madre alla Z di Zen
“Fu da cattolico […] che un pomeriggio andai nella chiesa della mia infanzia (una delle tante), Santa Giovanna d’Arco a Lowell, Mass., e a un tratto, con le lacrime agli occhi, quando udii il sacro silenzio della chiesa (ero solo lì dentro, erano le cinque del pomeriggio; fuori i cani abbaiavano, i bambini strillavano, cadevano le foglie, le candele brillavano debolmente solo per me), ebbi la visione di che cosa avevo voluto dire veramente con la parola ‘Beat’, la visione che la parola Beat significava beato”.
È una frase tratta da Scrivere bop di Jack Kerouac che deve inchiodare per sempre ogni lettore del grande romanziere, statunitense sì ma quebecois ergo francofono, con profondo legame col paese d’origine dei suoi avi, con la sua lingua, con i suoi autori. È una frase che deve inchiodare anche nel viaggio, sulla strada, in un letto, nelle ebbrezze date da donne, alcol e droga, nelle visioni più o meno deliranti o lucide, altrimenti non si avrà mai in mano un libro del vecchio, piccolo Jack, ma uno stereotipo…
C’è chi, come Alberto Beretta Anguissola, tra gli infiniti fiumi d’inchiostro profusi per le molte possibili interpretazioni della Recherche du temps perdu, ha osato proporre l’ipotesi di un Proust quasi fulminato da una visione cristologica nei paraggi di Balbec, vicino forse a una conversione mai realizzata, anche se la forma della madeleine resta quella della conchiglia di Santiago alias San Giacomo e la pietra d’inciampo sarà tra i piedi del suo narratore fino alle ultime pagine della sua grande esplorazione nella memoria. Invece molto poco pare esser stato scritto del più evidente, a un tempo fragile e potente, schietto ma anche zigzagante, confondente, stordente cattolicesimo di Kerouac. Un tema da riscoprire, per non cadere nei cliché imposti dai suoi primi lettori e promotori, da scelte ideologiche, distrazioni, superficialità e mode ormai molto vecchie. La madeleine, oggetto nascosto, sotterraneo del blues apocalittico e visionario anche nei suoi di romanzi, è d’altronde ciò che i cliché li spezza, come notava Deleuze.
Kerouac non solo generazionale ma anche eterno. Kerouac non solo stelle e strisce ma anche francese. Kerouac non solo beat ma anche proustiano. Kerouac non solo nomadista ma anche sedentario. Kerouac non solo droghe e alcol ma anche cattolico. Kerouac non solo scrittore ma anche pittore. Kerouac non solo celibe in macchina sulle strade d’America. Kerouac anche a scrivere nella casa di sua madre. Kerouac anche alla ricerca del padre nelle chiese di Francia. Kerouac da rileggere, riscoprire e ridefinire, dalla A alla Z…
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Dizionario Kerouachiano (parte seconda):
Madre – Al termine di ogni suo viaggio attraverso gli Stati Uniti, Kerouac faceva ritorno alla casa della madre e qui componeva i suoi libri. I suoi periodi di sedentarietà a fianco della madre furono indubbiamente più lunghi di quelli dei nomadismi sulle strade d’America. Morì nella sua dimora a St. Petersbourg in Florida. Con lei condivise la passione maledetta per il bere. Cf. Alcol.
Neal – Neal Cassady. Il grande amico di Jack. Il Dean di Sulla strada… “E così in America quando il sole tramonta e me ne sto seduto sul vecchio molo diroccato del fiume a guardare i lunghi lunghi cieli sopra il New Jersey e sento tutta quella terra nuda che si srotola in un’unica incredibile enorme massa fino alla costa occidentale, e a tutta quella strada che corre, e a tutta quella gente che sogna nella sua immensità, e so che a quell’ora nello Iowa i bambini stanno piangendo nella terra in cui si lasciano piangere i bambini, e che stanotte spunteranno le stelle, […] e che nessuno, nessuno sa cosa toccherà a nessun altro se non il desolato stillicidio della vecchiaia che avanza, allora penso a Dean Moriarty, penso perfino al vecchio Dean Moriarty padre che non abbiamo mai trovato, penso a Dean Moriarty”.
Orfismo, Orrore – Se il primo romanzo pubblicato, nel 1951, appena un anno prima di Sulla strada, fu La città e la metropoli, tra il 1944 e il 1945 Kerouac scrisse Orfeo emerso, edito negli Stati Uniti soltanto nel 2002. Orfica è tutta la sua opera, costante discesa agli inferi e riemersione per raccontare le visioni, spesso allucinate, apocalittiche. Tra nomadismo e staticità. Tra metropoli e provincia. Tra isolamento e amicizie. Tra gioia e disperazione. Tra estasi e desolazione. Tra ebbrezza e lucidità… Kerouac dionisiaco. Kerouac apollineo. (“Senz’Apollo, chi saprebbe che Dioniso è passato?”, scrive Pierre Drieu La Rochelle in un testo sulla poesia, tradotto anch’esso ne L’eroe da romanzo). Orfismo di Kerouac. Orrore del mondo. Ricerca della pace. Big Sur è esemplare. Cf. Alcol; Beato; Madre.
Proust e il Padre – Al di là delle divagazioni sincretiste nel nichilismo orientale, ogni pagina di Kerouac è colma di una brama quasi mistica di Dio, presenteassente, figura umana e divina, corporea e spirituale a un tempo, fondamentalmente compassionevole e legata a quella del Padre che lo scrittore sempre ricercò lungo le strade d’America e credette identificare nelle radici europee del suo sangue, materializzate nelle cattedrali di Francia. Altre analogie con l’amato (al pari di Louis-Ferdinand Céline) Marcel Proust cui fa riferimento quale modello l’intera opera di Kerouac, che appare come una vera e propria ricerca del tempo, e del padre, perduto, in versione americana. “La mia opera forma un unico grosso libro come quella di Proust soltanto che i miei ricordi sono scritti di volta in volta. A causa delle obiezioni dei miei primi editori non ho potuto servirmi degli stessi nomi di persona in ogni libro. […] non sono che capitoli dell’intera opera ch’io chiamo La Leggenda di Duluoz […] veduta attraverso gli occhi del povero Ti Jean (io), altrimenti noto come Jack Duluoz” (in esergo a Big Sur). Cf. Cattolicesimo, Francia e Francofonia; Neal.
Québec – Kerouac era figlio d’immigrati canadesi di origine francese. Il padre nacque Saint-Hubert-de-Rivière-du-Loup nel 1889. La madre era cugina di René Lévesque, primo ministro dello stato francofono canadese tra la metà degli anni Settanta e la metà degli anni Ottanta. Cf. Francia e Francofonia.
Route 66 – La grande strada che va da Chicago, Illinois, a Santa Monica, California, attraversando il Missouri, l’Oklahoma, il Texas, il Nuovo Messico e l’Arizona, parte del viaggio di Sulla strada. Ben più breve la strada percorsa in dieci giorni di Francia, da Parigi alla Bretagna con volo aereo, Rennes, Saint-Brieuc, dov’è sepolto lo scrittore Roger Nimier, Brest e infine Chartres.
Sedentario – Eterne alternanze di Kerouac. Tra nomadismo e staticità. Tra isolamento e amicizie. Tra metropoli e provincia. Tra la madre e le altre donne. (Satori a Parigi: “Le donne mi amano – così mi pare – ma poi capiscono che sono ubriaco ebbro di tutto il mondo e che non posso dedicarmi a loro, solo a loro, per molto, e questo le rende gelose, e io sono un pazzo Che Ama Dio. Sì”). Negli ultimi anni, tra il 1966 e il 1969, visse per lo più in modo stabile con la madre e la moglie Stella in una classica villetta della provincia statunitense, bevendo i suoi amati ma famigerati shot and a wash, giocando a biliardo con amici, e scrivendo. L’esperienza in Francia del 1965, pagato dalla sua casa editrice Grove Press e vissuta per lo più vagabondando, bevendo, contemplando le chiese e le strade, e trovando compagnia nelle puttane, come testimoniato dalle pagine di Satori a Parigi, non porterà a nuovi stimoli letterari e di viaggio. Cf. Madre; Orfismo, Orrore.
Tradizione – Quella di Kerouac è una ribellione contro il tradizionalismo della middle-class borghese americana per riabbracciare la vera Tradizione nello spirito cristiano-cattolico, il Padre sempre bramato, anche attraverso la ricerca delle radici europee e con uno “sregolamento dei sensi” stile voyant di Rimbaud… Cf. Beato; Cattolicesimo; Proust e il Padre.
Updike – Kerouac, a parte la tra l’altro poco spiegabile eccezione de I vagabondi del Dharma, ebbe sempre critiche negative. John Updike si spinse fino a scrivere una breve parodia dello stile kerouachiano in un breve testo, On the Sidewalks. Sono aperte le scommesse su chi verrà dimenticato per primo, se l’autore di Corri, Coniglio! o quello di Sulla strada.
Viaggi, Visioni, Vanità – Viaggi in movimento. Viaggi sul posto. Visioni in movimento. Visioni sul posto. Satori in strada. Satori in chiesa. Satori sui monti. (L’ascesa de I vagabondi del Dharma, il Desolation Pick in Angeli di desolazione…). Rivelazioni zen. A chiudere la Recherche kerouachiana, “La Leggenda di Doluoz”, nello stesso anno di Satori a Parigi, ecco Vanità di Duluoz, l’ultimo libro pubblicato in una vita di cui ripercorre alcuni episodi fondamentali dalla giovinezza a Lowell agli anni alla Columbia University, al servizio nella marina durante la guerra, al movimento Beat. Vanità di un ego. Vanità del satori. (La parola giapponese significa “illuminazione improvvisa”, “improvviso risveglio”). Vanità dello zen. Verità del Cristo. Cf. Zen.
Zen – Leggere Satori a Parigi per comprendere il senso dello pseudo buddhismo zen di Kerouac, di un Kerouac pseudo orientalista per ciò che riguarda lo spirituale. Cercare il satori. Andando, dove? A Rennes, o a Chartres, o a Parigi, alla Madeleine, alle Tuileries, a un Requiem di Mozart nella chiesa di Saint-Germain-des-Prés, “coi violinisti rapiti trasognati dai gomiti frementi di gioia perché i banchi e persino i posti riservati erano affollati di tanta gente distinta”, o alla Sainte-Chapelle o in Saint-Louis-en-l’Île, per ritrovare l’eterna infanzia, il tempo perduto, la vera religione: “Morivo dalla voglia di visitare la Sainte-Chapelle dove San Luigi, re Luigi IX di Francia, aveva collocato un frammento della Vera Croce. […] E morivo dalla voglia di vedere la chiesa di San Luigi di Francia nell’isola di San Luigi sulla Senna, perché così si chiama la chiesa dove fui battezzato a Lowell, Massachusetts”.
Marco Settimini
*la prima parte del Dizionario Kerouachiano è stata pubblicata su “Pangea” qui
L'articolo “E io sono un pazzo Che Ama Dio”: Ipotesi per un Dizionario Kerouachiano. Parte seconda: dalla M di Madre alla Z di Zen proviene da Pangea.
from pangea.news http://bit.ly/2CLvzrQ
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SANTOS Y VIDA Beato Louis-Édouard Cestac, Sacerdote https://santosyvida.blogspot.com/2020/03/beato-louis-edouard-cestac-sacerdote.html
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#type o negative#90s#gold record#bloody kisses#louie beato#peter steele#peter ratajczyk#josh silver#kenny hickey#johnny kelly#gothic metal#gothic#goth#metal#ton#type o negative forever#carnivore#louis beateaux
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Eh tu dici beato lui ma in realtà ringrazi per avere notizie della Madonna Ella l'unica fonte di verità
Finalmente abbiamo notizie di Madonna Ella! Chissà quanto amore e passione e dedizione ci avrà messo per scegliere quel tè, il font del biglietto, IL CESTINO DI VIMINI! Il cestino di vimini intrecciati naturalmente rappresenta la profonda unione con Louis.Amen
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One Direction
Directioners (the affectionate name given for fans of the mega band One Direction) have been clamoring for more since the band took what looks to be a very extended hiatus in 2016. Since then former 1D member Zayn Malik has been busy releasing solo material while 1D members Niall Horan and Louis Tomlinson have both released singles (as to Horan in Sept. 2016 he dropped This Town and in Dec. 2016 Tomlinson dropped Just Hold On). Now, it appears that much anticipated material will finally be released by Harry Styles, arguably the most popular member of the group.
Styles appearing in Dunkirk
In 2016 Styles had signed a solo record deal with Columbia and according to the video below, Styles’ first single will drop on April 7. Since the hiatus came about Styles has been busy acting on a role in Christoper Nolan’s upcoming World War II drama Dunkirk (out July 21) and writing songs for other artists, including Michael Buble. However, now it is time for Styles to shine again as a musician.
Arguably, Styles’ release could be the most anticipated event to occur since 1D’s hiatus.
Ken “K Bo” Biedzynski, Editor
The post 1D’s Harry Styles To Release His First Solo Single appeared first on Beato's Blog.
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Non mi piace fare troppe domande, mi fanno pensare al giorno del giudizio universale. Porre una domanda è come mettere in moto una pietra: te ne stai tranquillo e beato sulla sommità di un colle e la pietra comincia a rotolare trascinando nella corsa altri detriti, e tutto a un tratto un buon vecchietto, l'ultima persona al mondo a cui avresti pensato, si busca un colpo sulla zucca mentre vanga il suo orticello e così la famiglia è costretta a cambiar nome.
Robert Louis Stevenson, Lo strano caso del Dottor Jekyll e del signor Hyde
#robert louis stevenson#jekyll and hyde#letteratura#domande#umanità#società#curiosità#sentimenti#giudizio universale#immaginazione
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50 anni senza Jack Kerouac! Ipotesi per un Dizionario Kerouachiano. Parte prima: dalla A di Alcol alla L di Lowell
A cinquant’anni dalla pubblicazione di Satori a Parigi, resoconto del viaggi in Francia di Jack Kerouac, a trenta dalla traduzione edita da Mondadori, e per ricordarsi anche che l’anno che viene segnerà il cinquantennale della morte del grande romanziere d’origine quebecuoise, tanto famoso quanto male incasellato autore di Sulla strada, I sotterranei, Big Sur, Il dottor Sax, Angeli di desolazione, Visioni di Gerard e di versi come quelli di Mexico City Blues, un abbozzo di dizionario, una ventina di spunti per riscoprirlo.
Una sincopata esplorazione di temi standard su cui è bene tornare, aspetti più o meno noti di un autore vittima dei cliché ideologici imposti dalla sua prima, pur meritoria, promotrice, Fernanda Pivano, e dallo spirito del tempo, degli anni che certo incarnò ma da cui volle anche prendere risolutamente le distanze, e in cui scrisse, fu letto e si appropriarono della sua poesia, delle sue visioni, fino a farne un santino hippie, sinistrorso, rivoluzionario, progressista. Una cantonata.
Non che ne sia stata l’unica vittima. La lista è lunghissima e prestigiosa. Tra gli altri Hemingway e Chatwin. E un altro beat, William Burroughs, di cui Kerouac scrive che: “aveva un debole sentimentale per l’America dei vecchi tempi, soprattutto degli anni Dieci, quando […] il Paese era selvaggio, rissoso e libero, libertà di ogni genere in abbondanza per tutti. La cosa che odiava di più era la burocrazia di Washington; subito dopo venivano i progressisti; poi i poliziotti.”
Kerouac non solo generazionale ma anche eterno. Kerouac non solo stelle e strisce ma anche francese. Kerouac non solo beat ma anche proustiano. Kerouac non solo nomadista ma anche sedentario. Kerouac non solo droghe e alcol ma anche cattolico. Kerouac non solo scrittore ma anche pittore. Kerouac non solo celibe in macchina sulle strade d’America. Kerouac anche a scrivere nella casa di sua madre. Kerouac anche alla ricerca del padre nelle chiese di Francia. Kerouac da rileggere, riscoprire e ridefinire, dalla A alla Z…
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Dizionario Kerouachiano (parte prima):
Alcol – La ricerca di paradisi visionari per via artificiale finì male per Jack. La prossimità con la madre, a sua volta alcolista, non gli fu d’aiuto. Ciò non toglie che pagine apocalittiche come ultime di Big Sur non possono esser lette solo come un episodio di delirio alcolico. Lo attestano le immagini, simili ma ben più lucide, de Il dottor Sax. Si tratta di testimonianze di visioni che sono pari a quelle di Dostoevskij, l’epilettico… Che ne L’eterno marito scriveva: “Uno beve la propria tristezza e quasi se ne ubriaca”. Nel caso di Jack si tolga il quasi. Tra Parigi e la Bretagna, cognac. Proprio in Satori a Parigi scrive: “E io, a volte detestabile, so essere dolce. Invecchiando divenni un ubriacone. Perché? Perché amo l’estasi della mente. / Sono un Disastro. / Ma amo l’amore”.
Beato – Kerouac era un beat. Anzi inventò il beat. Da non confondere con beatnick, illegittima appropriazione da parte di gruppetti hippie di una parola che il romanziere aveva radici antiche, medievali, chiaramente cristiane, nella “beatitudine”. Quella dei santi cattolici. Non dei guru New Age…
Cattolicesimo – Tutta la vita, l’opera, le idee, le radici, le ricerche, le visioni di Kerouac sono profondamente permeate dal Cattolicesimo dei padri, a tratti sincreticamente fuso con meditazioni, affermazioni, letture, episodi legati alle discipline d’Oriente, zigzag attorno alla linea cui fu sempre fedele.
Droga – Morfina, anfetamine, marijuana, funghi allucinogeni. Oltre a bere, Kerouac provò molte sostanze tossiche. Passò d’altronde gran parte della vita con dei drogati. Fu una delle ragioni delle sue crisi e della sua morte. Lui che a destra seppe farsi soltanto acerrimi nemici. (Verso la fine della sua vita, in uno show televisivo raccontò ridendo d’essere appena stato fermato da dei poliziotti per decay e vale a dire “decadenza”). Lui che non ebbe remore a dirsi avverso alla sinistra. (Altro aneddoto, negli Cinquanta si divertì a guardare in televisione la “caccia alle streghe” fumando marijuana e tifando per il senatore Joe McCarthy). Lui che, come molti cattolici, rimane inclassificabile.
Europa – Viaggiando sulle strade degli Stati Uniti: “Dobbiamo andare e non fermarci finché non siamo arrivati” – “Dove andiamo?” – “Non lo so, ma dobbiamo andare”. Così in Sulla strada. E in Satori a Parigi: “Insomma stavo cercando di scoprire qualcosa della mia famiglia, io fui il primo Lebris de Kérouack che mai tornò in Francia in 210 anni e meditavo di andare in Bretagna e poi in Cornovaglia Inghilterra”. (Pierre Drieu La Rochelle in una recensione ad Addio alle armi di Hemingway, tradotta ne L’eroe da romanzo, parla di “dolente bisogno dell’Europa”).
Francia e Francofonia – La Francia, e più precisamente Bretagna e Normandia, era la terra d’origine degli antenati di Jack, il cui vero nome era d’altronde Jean Louis, e Kirouac il cognome originario, modificato dal nonno Jean Baptiste quando sbarcò nel “Nuovo Mondo”. La lingua madre di Kerouac non era dunque affatto l’inglese americano bensì il francese dei canadesi spregiativamente detti canuck, ovvero francofoni del Quebec. Il soprannome che si dette, “’Ti Jean”, è poi la forma contratta di “Petit Jean”, Piccolo Jean. Anche la parola beat è meglio comprensibile se si pensa alla sua versione francofona, béat. Jack era solito chiamare in francese, mémêre, ovvero mammina, la madre Gabrielle Ange. Tra i francofoni che ha letto, Pascal, Voltaire, Balzac, Chateaubriand, Céline, Montherlant. La sua prima raccolta di versi, ancora inedita, l’ha scritta in francese, in contemporanea a Sulla strada, e s’intitola La Nuit est ma femme [La notte è la mia donna]… In Satori a Parigi afferma che il suo nome originale sarebbe Jean Louis Lebris de Kérouac, e di recarsi in Francia proprio per trovare, senza riuscirci, né alla Nationale né alla Mazarine, delle prove a questo proposito (“Sicuramente de Kérouack dovrebbe esistere in Francia visto che è registrato nel British Museum di Londra”) e in particolare del fatto di essere un discendente dai principi di Bretagna e di un ufficiale di stanza a Montcalm, Quebec, a metà Ottocento.
Gerard, Gatti e Gargolle – Visioni di Gerard, l’esile romanzo dedicato alla figura del fratello maggiore morto a soli quattro anni, è assieme a Pic uno dei libri più struggenti e misconosciuti delle lettere nordamericane. Appunti a riguardo: – La visione compassionevole di Kerouac verso il mondo e le creature ha accenti francescani. – La compassione di Kerouac è inscindibilmente connessa a un profondo senso di malinconia. – L’amore dello scrittore è universale, nei confronti del fratello come dei gatti, e su tutti Tyke. – I più grandi autori moderni sono stati fotografati con gatti, quando non ne hanno pure scritto. – Ricordarsi di Poe e Baudelaire, Twain e Lovecraft, Eliot e Neruda, Drieu e Céline, Nimier e Bukowski, Kerouac e Burroughs. – Necessario sarebbe un fotoritratto di ogni grande scrittore moderno in contemplazione delle gargouille delle cattedrali francesi. Tra gatti e gargolle: – Leggendo di Gerard si ha l’impressione che il romanziere più che un gatto tra le braccia abbia una gargolla distesa sul ventre, a fargli vibrare di fusa il ventre, a piantargli gli artigli nel cuore.
Holmes, Hipster, Huncke – John Cellion Holmes, poeta e docente universitario americano, considerato uno degli iniziatori del genere Beat (con Go e con l’articolo This is Beat Generation, entrambi del 1952), in un saggio intitolato The Name of the Game sottolinea la grande capacità che Kerouac ebbe di descrivere lo stato mentale dei giovani hipster (nulla a che vedere con gli ininteressanti hipster degli anni Duemila), che come lui camminavano lungo le strade di New York, “guardinghi, come dei gatti, rasenti ai palazzi, nella strada ma non della strada”. Un po’ dei Gesù Cristi. Cf. Giovanni 15,15-19. Nel suo articolo Holmes attribuiva la paternità del nome Beat allo stesso Kerouac, il quale l’attribuì invece a Herbert Huncke… Altro figlio del Massachussets trasferitosi a New York, dove alla Columbia University incontrò Kerouac, Burroughs e Ginsberg.
Icone – Grande appassionato d’arte, lo scrittore studiò tanto la pittura degli informali newyorkesi quanto l’arte europea dei secoli passati. Di suo realizzò, in forme tra l’astratto e il figurativo, una serie di ritratti di personaggi famosi, da Joan Crawford a Truman Capote. Negli ultimi anni della sua vita si dedicò in particolare a ritrarre uomini di Chiesa, tra i quali anche il cardinal Montini, Paolo VI. Sue opere sono state esposte presso il Museo d’Arte di Gallarate, in provincia di Milano, in occasione della mostra Beat Painting.
Lowell – Leggere Il dottor Sax: Kerouac lo considerava il suo miglior romanzo. Questo è il suo incipit: “L’altra notte ho sognato che mi trovavo seduto sul marciapiede di Moody Street, Pawtucketville, Lowell, Massachusetts, con carta e matita in mano e mi dicevo: ‘Descrivi l’asfalto grinzoso di questo marciapiede, e anche i paletti di ferro dell’Istituto Tessile, oppure il portone dove Lousy e tu e G. J. vi mettete sempre a sedere, e non soffermarti a pensare alle parole quando ti fermi, soffermati solo per immaginare meglio la scena – e lascia vagare libera la mente in questa storia’”. Guardare in rete qualche fotografia della cittadina in cui Jack nacque e visse tutta la sua infanzia. (I fiumi, il canale, gli alberi, i ponti, le strade, gli edifici di mattoni rossi, la neve). Sognare della propria. A Lowell è ambientato anche il romanzo Maggie Cassidy, che dà conto della partenza dalla città. (Sempre a Lowell sono nati anche l’attrice Bette Davis e lo scrittore Tom Sexton).
Marco Settimini
*continua
L'articolo 50 anni senza Jack Kerouac! Ipotesi per un Dizionario Kerouachiano. Parte prima: dalla A di Alcol alla L di Lowell proviene da Pangea.
from pangea.news http://bit.ly/2RoKjFk
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Conjunto Guantánamo, One of Today’s Most Authentic Traditional Afro-Cuban Ensembles, Drops their Latest Single Out Now
‘Cuchillo para la Piña Cubana’ (out now) is the first single from the highly anticipated new album ‘Moviendo los Caracoles’ (coming April 12/Nganga Records) by Conjunto Guantánamo. From its first bars, 'Cuchillo para la Piña Cubana' draws the listener in with one new fresh rhythmic passage after another, before exploding into a full-on, high-energy Cuban dance number with all the strength and driving beat of a steady locomotive.
The band, once again, flexes its musical muscles establishing it as a true tour de force in traditional Afro-Cuban music and one of the most promising Afro-Cuban son ensembles of its generation. Conjunto Guantanamo are truly the ambassadors of Cuban folklore.
Watch a teaser video of 'Conjunto Guantánamo'
Listen to 'Cuchullo para la Piña Cubana' via Soundcloud
Led by its founder, Cuban percussionist Ulises Beato, the sextet features some of the finest players in traditional Afro-Cuban music today. Pepito Gomez’s lead vocals combined with the lush harmonies of the backup vocals and Itettsu Nasuda’s piano and Hammond style organ solo give this track a festive and contemporary feel, while staying true to the genre's nearly century-old style. The song was arranged by bassist Carlos Mena, whose pounding syncopated bass provides brazen backing to the the lively polyrhythms of Mauricio Herrera’s bongo and Ulises’ conga drums.
The band have recently enjoyed the support of the Louis Armstrong House Museum and was recently ranked Number 6 on ReverbNation’s Latin Music category. They’ve also been featured on WPKN, WFMU and WVST in the U.S and Celtica Radio in the U.K.
This lead single from their upcoming album gives fans a teaser until the release of the full album in April, 2019. Co-produced by Ulises Beato and Pepito Gomez, Moviendo los Caracoles is a collection of some of the most beautiful and infectious Cuban songs ever written, masterfully refreshed in contemporary arrangements at Brooklyn’s Nganga Records by Conjunto Guantánamo. The album will feature 10 infectious new tracks and never a dull moment. Look for ‘Moviendo los Caracoles’ wherever you get your music starting April 12, 2019.
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