#Linha da Frente
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LuĂs Varatojo em entrevista: "a ideia foi agora ir Ă bruta"
Ă boleia da edição do segundo disco de Luta Livre, Defesa Pessoal, estivemos Ă conversa com LuĂs Varatojo.
Ă boleia da edição do segundo disco de Luta Livre, Defesa Pessoal, estivemos Ă conversa com LuĂs Varatojo. FalĂĄmos de tudo e de mais um par de botas, do nacional-cançonetismo e da canção de intervenção, dos Peste & Sida e dâA Naifa, da mĂșsica de raiz portuguesa e dos novos cĂłdigos de auto-censura. Uma ideia foi recorrente: as pessoas andam adormecidas. Ă preciso acordĂĄ-las com cançÔes. E agoraâŠ
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#A Naifa#Despe & Siga#Fandango#fausto#GAC#joĂŁo aguardela#JosĂ© Afonso#JosĂ© MĂĄrio Branco#Linha da Frente#luĂs varatojo#Luta Livre#Peste & Sida#u2
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12 filmes tĂŁo pesados que vocĂȘ sĂł vai conseguir assistir uma vez
Alguns filmes sĂŁo conhecidos pelos enredos intensos com temĂĄticas angustiantes, histĂłrias pesadas, arcos tristes, deprimentes ou atĂ© mesmo traumatizantes, e que, muitas vezes, proporcionam experiĂȘncias difĂceis de digerir, ainda que esses longas se destaquem em qualidade e repercussĂŁo com a crĂtica. Luann Motta Carvalho â TechTudo. 28/01/2024 O TechTudo fez uma lista de filmes aclamados comâŠ
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#filme Netmovies filmecompleto filmecompletodublado#3. O Menino do Pijama Listrado 2008 Holocausto#A Sociedade da Neve#A Vingança de Jennifer#ação policial desastrosa#abordagem psicolĂłgica perturbadora terror#acontecimentos bizarros#adaptação da obra homĂŽnima do jornalista uruguaio Pablo Vierci#adversidades da desigualdade social cenas perturbadoras#Alemanha nazista#Amazon Prime Video#Anchor Bay Entertainment#Apple TV+ e Amazon Prime Video#arcos tristes#autor e sobrevivente judeu Rubino Romeo SalmonĂŹ#aviĂŁo Cordilheira dos Andes# Midsommar (2019)#ĂĄrea isolada famĂlia campo de concentração#Ășltimos momentos da Segunda Guerra Mundial#batalhas na linha de frente da guerra#bombardeio do vilarejo#book movie#cabana na floresta pequena cidade#Caio Blat#California Filmes#caracterĂsticas traumatizantes#Carandiru#catĂĄlogo da Claro TV+#cerca eletrificada amizade#cigarro de maconha
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đ§đ· ââ ⏠bip bip;
đ Ś apresentando minha dr de âde volta aos 15â ! â
â đđŒđŻđżđČ đșđ¶đș : 2006 ! đ§
Clara Rocha Fernandes, ou simplesmente Clara, nascida em 02 de novembro de 1991, em Imperatrizđ, idade 15.
â ! Mora em Imperatriz com seus pais e o irmĂŁo mais novo.
â đđŒđŻđżđČ đșđ¶đș : 2021 ! đ§
Primeira linha: Clara mora com Anita e Ă© professora no jardim de infĂąncia.
Segunda linha: Clara Ă© noiva de Fabricio e os dois moram juntos em Imperatriz.
Terceira linha: Clara volta a morar com Anita, mas dessa vez Ă© maquiadora.
Quarta linha: Clara divide o apartamento da cobertura com Joel e acorda ao lado de Fabricio.
đŸ â đĄÍđÍđÍđŁÍđÍ đÍđÍ đ ÍđÍđ ÍđĄÍđÍđÍđ [ as outras linhas vocĂȘs saberĂŁo pela frente . . . ]
â đłđźđșđ¶đčđ¶đź ! đ§
Pais : Miranda Rocha & Francisco Fernandes.
IrmĂŁo : Caio Rocha Fernandes.
â ! Clara Ă© prima de Anita, Luiza e Carol.
â đșđČđ đźđșđŒđż ! đ§
FabrĂcio Azevedo. Na primeira linha do tempo, eram rivais um do outro em nĂvel mĂĄximo por causa das vergonhas que clara fazia ele passar depois das pegadinha que seu grupo de amigos fazia com Anita e Henrique. Com o passar das viagens, acabou se apegando a ele e a ideia de nĂŁo ter mais o garoto em sua vida passou a ser desesperadora e se aproximaram mais apĂłs a festa de aniversĂĄrio de Luiza.
đ°đđżđ¶đŒđđ¶đ±đźđ±đČđ đČđ
đđżđźđ ! đŸ
â viaja no tempo junto com anita, mas na maioria das vezes acaba em um lugar distante da prima.
â teve vĂĄrias profissĂ”es em suas viagens porque Ă© indecisa em relação ao seu futuro.
â foi a primeira a perceber quem era o quarto viajante.
â em 2009, faz faculdade de fisioterapia.
â fez parte da banda como tecladista.
â faz parte da repĂșblica das imperatrizes, mas mora sozinha na casa vizinha.
â ficou com douglas quando ele se separou de luiza.
#â delicatears#đ . . de volta aos 15! â#shifting blog#reality shifting#shifting antis dni#shifting community#shifting brasil
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đŹđ«. đŠđđŹđđźđ„đš | đđ đđđđŠđąđ§
Na Jaemin Ă Fem!Reader
sinopse: aquele outro lado do Nana o tornava delicioso.
avisos: family friendly galera!
notinha da Sun: voltei com a minha loirinha favorita, (e nĂŁo Ă© a Sabrina Carpenter, embora eu tenha escrito isso com ela no fone. Inclusive, muito grata por Barry Keoghan existir, graças a ele temos âBed Chemâ) mais um textinho breve e mais um pedido entregue (esse tĂŽ com um pouco de medo porque acho que nĂŁo segui exatamente o que me pediram, mas eu juro que tentei! đ)
boa leitura, docinhos! đ
VocĂȘ olhou para a bagunça que estava o ambiente de trabalho de Jaemin. As açÔes tinham caĂdo naquela manhĂŁ, e os funcionĂĄrios estavam fazendo o possĂvel para evitar que os problemas se agravassem. VocĂȘ entrou no andar do prĂ©dio e esbarrou em Jeno, que passava com um celular pressionado entre a orelha e o ombro. Estava procurando Jaemin, afinal, nĂŁo o via desde o dia anterior, mas preferiu desistir e dar meia-volta. No entanto, no caminho, ele te encontrou, segurou suas bochechas e te beijou sem nem pensar.
â TĂĄ uma bagunça aqui, desculpa â ele disse, e vocĂȘ concordou com a cabeça. Haechan começou a gritar do outro lado da sala, e Jaemin respondeu no mesmo tom. Por algum motivo, aquilo era muito atraente; as veias dele estavam salientes, e a blusa social, enrolada atĂ© os cotovelos, sĂł aumentava sua aparĂȘncia confiante. Ele estava lindo e diferente. Frequentemente, Jaemin tinha outra aura: extremamente fofo, fazia tudo o que vocĂȘ pedia, te esperava atĂ© o final do expediente, insistia em te alimentar como se vocĂȘ fosse uma criança, e vocĂȘ amava aquilo, mas estava gostando dessa nova versĂŁo dele.
â NĂŁo posso falar com vocĂȘ agora. Depois a gente se vĂȘ, linda â vocĂȘ concordou, meio entorpecida. Ele gritou de novo para Haechan sobre um cliente, atendeu um telefone e franziu a testa com a pessoa do outro lado da linha.
Felizmente, tudo deu certo no final; perderam alguns clientes, mas nada de grave. A equipe de Jaemin e algumas pessoas de outras ĂĄreas se reuniram num barzinho prĂłximo Ă empresa para descontrair. Yuta, do seu setor, estava apostando uma queda de braço com os caras do time, e vocĂȘ observava tudo atentamente enquanto bebia sua cerveja gelada.
Quando a hora de Jaemin chegou, ele umedeceu os lĂĄbios, confiante. Foi o Ășnico que conseguiu derrotar Yuta, derrubando seu braço em impressionantes 10 segundos. VocĂȘ sorriu, nĂŁo imaginava que algum dia veria isso.
Jaemin olhou para vocĂȘ em algum momento, piscou e, de repente, estava na sua frente, te convidando para uma escapadinha. Ele te levou para fora e, depois de ajeitar sua touca e suas luvas, te abraçou assim que chegaram do lado de fora. VocĂȘ ergueu a cabeça e olhou para ele.
â Desde quando vocĂȘ Ă© tĂŁo macho alfa? â Jaemin sorriu com a sua pergunta e beijou a pontinha do seu nariz, que jĂĄ estava gelada novamente.
â SĂł porque eu nĂŁo tenho masculinidade frĂĄgil, nĂŁo quer dizer que nĂŁo sou mĂĄsculo â ele disse, e vocĂȘ o abraçou mais, querendo escutar o coração dele bater.
â Usa essa masculinidade comigo.
â Quer que eu grite com vocĂȘ?
VocĂȘ pensou, com um sorriso travesso nos lĂĄbios.
â VocĂȘ quer mesmo, nĂ©, safada? â Ele te beijou gentilmente, segurando seu rosto suavemente com as mĂŁos, provando sua lĂngua, o gosto de ĂĄlcool das bocas dos dois se misturando. â Tudo bem, a gente pode pensar nisso quando chegarmos em casa.
notinha da SunÂČ: regarding the aesthetic, I was inspired by this post from @muntitled!
#sun favs#nct fanfic#nct x reader#nct scenarios#nct pt br#nct imagines#nct fluff#nct u#nct br#nct dream#nct dream imagines#nct#nct dream jaemin#nct dream fanfic#nct dream fic#nct dream fluff#nct dream na jaemin#jaemin na#na jaemin#jaemin fluff#jaemin fanfic#jaemin x reader#nct dream x reader#nct jaemin#jaemin nct#jaemin#na jaemin fluff#na jaemin fic#na jaemin nct#nct dream x female reader
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âŻâŻâŻâŻ đđđđđđđ
(Heeseung x Leitora)
âą·â GĂȘnero: Smut, pwp
âą·â Avisos: MDNI, sexo oral (Heeseung Ă© quem recebe), palavras de baixo calĂŁo, pet names (leitora Ă© chamada docinho, amor, gatinha, princesa, etc.)
âą·â Notas: Esse ser estĂĄ mexendo com a minha cabeça de um jeito ABSURDO! Inclusive, Ă© minha primeira vez escrevendo com Enhypen, entĂŁo espero que gostem<3
Heeseung nĂŁo faz esforço algum para disfarçar o sorriso satisfeito ao vĂȘ-la diante dele, de joelhos, com sua forma enjaulada entre o corpo dele e a parede atrĂĄs de vocĂȘ. VocĂȘ corresponde ao sorriso dele, com um toque suave, mas revelando uma clara malĂcia.
â Abra. â A voz dele Ă© calorosa e autoritĂĄria ao mesmo tempo. Obedientemente, vocĂȘ abre os lĂĄbios e mostra a lĂngua para ele.
VocĂȘ Ă© recompensada com outro sorriso satisfeito enquanto ele pega o prĂłprio pau e o bombeia algumas vezes entre o punho, antes de pressionar a ponta na umidade de sua boca que o aguarda. A saliva jĂĄ começa a se acumular na frente da sua mandĂbula, mas vocĂȘ a mantĂ©m lĂĄ, permitindo que ele deslize pela sua lĂngua e saboreie o gosto Ășnico que vaza dele.
Heeseung cantarola em aprovação, apoiando uma mĂŁo na parede atrĂĄs de vocĂȘ enquanto se inclina um pouco para a frente. Ele começa a avançar mais fundo na sua boca, e vocĂȘ aproveita para envolver a base dele com a sua mĂŁo, mantendo o comprimento pressionado contra a sua lĂngua.
Ele coloca uma mĂŁo gentilmente na lateral do seu rosto, roçando a ponta do polegar contra sua bochecha. Os dedos de Heeseung se enroscam na parte de trĂĄs do seu cabelo, agarrando sutilmente os fios enquanto vocĂȘ gira sua lĂngua ao redor da cabecinha.
â Que boquinha bem treinada, docinho. â Ele te provoca como de costume, mas a leve curva ascendente dos lĂĄbios entrega o quanto ter vocĂȘ assim realmente o afeta.
As palavras de Heeseung vão direto para sua buceta, o calor se espalhando em seu centro, seus olhos brilhando para ele enquanto fecha os låbios ao redor da cabeça do seu pau. A mão que jå estava em sua bochecha agora acaricia o volume que o membro cria dentro de sua boca antes que a mesma se acomode no topo de sua cabeça.
VocĂȘ arrasta seus lĂĄbios ao longo do comprimento dele, movendo a lĂngua para cima e para baixo na parte inferior do seu eixo, enquanto prepara sua garganta para recebĂȘ-lo mais profundamente, empurrando-o um pouco mais para trĂĄs a cada vez.
â VocĂȘ fica tĂŁo lindinha assim, amor. â Heeseung ronrona para vocĂȘ enquanto vocĂȘ cantarola ao redor do pau dele. Ele suga o ar entre os dentes, mordendo o lĂĄbio inferior, enquanto a mĂŁo se fecha em punho para agarrar melhor seu cabelo. VocĂȘ geme novamente para ele e aperta suas coxas com mais força.
â Caralho, assim mesmo... continue assim, gatinha. â A voz de Heeseung estĂĄ agora mais embargada. Com a cabeça do pau dele invadindo o anel apertado da sua garganta, vocĂȘ engasga com o comprimento; apesar de nĂŁo ser a primeira vez, nunca se acostuma. Seus olhos se fecham, com lĂĄgrimas queimando atrĂĄs das pĂĄlpebras. Sua garganta se contrai ao redor de Heeseung, apertando a ponta e fazendo-o gemer profundo e libertino.
Agora Ă© Heeseung quem fecha os olhos com força. A mĂŁo ainda agarrada aos seus cabelos pressiona seu nariz nos pelos bem aparados acima da base do pau de Lee, o corpo se inclinando ainda mais para frente. Seus olhos lacrimejantes capturam a vista arrebatadora acima de vocĂȘ, a maneira como os lĂĄbios de Heeseung se abrem em um gemido silencioso.
Ele abre os olhos para encontrar os seus, observando o volume de lĂĄgrimas nĂŁo derramadas que brilham na linha d'ĂĄgua do seu olhar.
â SĂł mais um pouquinho, princesa... â A voz de Heeseung soa trĂȘmula de prazer, com o peito arfando quase descompensadamente. Ele recua os quadris um pouco, apenas para empurrar para frente novamente, fodendo sua frĂĄgil garganta. Ele faz isso de novo e vocĂȘ engasga, o som molhado e desesperado. Seus olhos se fecham involuntariamente, com lĂĄgrimas escorrendo pelas maçãs do seu rosto.
â TĂŁo gostosa. â Heeseung geme baixo. Desta vez, ele sai completamente da sua boca, deixando vocĂȘ ofegante, com o cuspe escorrendo pelo seu queixo enquanto vocĂȘ o olha com os olhos marejados.
Seus lĂĄbios estĂŁo entreabertos enquanto vocĂȘ recupera o fĂŽlego. Heeseung solta seus cabelos para segurar o prĂłprio pau, batendo a cabeça grossa dele contra sua lĂngua enquanto acaricia o restante da espessura. Olhando para ele, vocĂȘ percebe que Heeseung nĂŁo estĂĄ tĂŁo diferente de vocĂȘ, com os lĂĄbios igualmente entreabertos enquanto ele respira pesadamente.
â Eu poderia gozar sĂł de ver esse rostinho lindo me olhando assim. â Heeseung morde o lĂĄbio inferior novamente, as sobrancelhas franzidas de prazer. O abdĂŽmen flexionando enquanto ele se masturba um pouco mais rĂĄpido sobre sua lĂngua.
Heeseung tomba a cabeça para trĂĄs ao terminar, soltando um xingamento prolongado seguido do seu nome. O pomo de adĂŁo na garganta dele balança enquanto ele engole em seco, com os jatos da sua liberação cobrindo sua lĂngua e algumas cordas viscosas escorrendo para suas bochechas.
VocĂȘ engole o que ele lhe dĂĄ, deixando os vestĂgios dos respingos em seu rosto. Olhando para ele, ainda luxuriosa, vocĂȘ vĂȘ Heeseung se recuperando, com um sorriso embriagado por uma mistura de prazer e afeto.
Lee passa o polegar preguiçosamente por uma das pequenas manchas esbranquiçadas e leva atĂ© seus lĂĄbios, onde vocĂȘ rapidamente começa a sugar. O pau de Heeseung se contrai ao ver a cena, o desejo ainda palpĂĄvel em seus olhos, prometendo estar apenas começando.
Gostaram? Espero que sim.
Lembrando que os pedidos continuam abertos. Caso alguém tenha interesse, basta me mandar uma ask, e aqueles que jå mandaram, prometo que logo logo os publicarei!
Se vocĂȘ gostou, dĂĄ uma forcinha aĂ! Uma curtida, um reblog ou um comentĂĄrio sĂŁo mais do que suficientes para eu saber que vocĂȘ se agradou com meu conteĂșdo :)
Até a próxima, bjsss <3
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#Mahteeez â
!!#enhypen pt br#heeseung smut#heeseung x reader#heeseung x you#heeseung x yn#enhypen x reader#enhypen smut#enhypen x you#enhypen x y/n#enhypen x female reader#enhypen imagines#heeseung imagines#enhypen fanfiction#heeseung fanfic#enhypen scenarios#heeseung scenarios#lee heesung x reader#lee heeseung smut#lee heeseung x reader#lee heeseung x you#lee heesung smut#lee heeseung x y/n#kpop smut#enhypen#heeseung#lee heeseung#heeseung enhypen#enha x reader#enha x you
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â â â â â â â â â â â â ËË á° ââ part I. Î ÎżÏΔÎčÎŽáż¶Îœ Ë
â VocĂȘ sempre teve a mais forte das conexĂ”es com o mar. â
ïč ÊÉË ïč đđđđđđ: mitologia grega (wagner moura!poseidon), leve pitada de angst, literatura erĂłtica (dirty talk, sexo sem proteção, breeding, manhandling).
â â â â â â â â â â â .âž
â â
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đđđđ đđđđđ đ đđđ; o ricochete das ondas sobre as ondas. Jura, os ouvidos focam e captam os sussurros que chegam a cada remessa que se choca com a sua pele. Embora escute, nĂŁo compreende cem por cento o que lhe Ă© dito. SĂŁo murmĂșrios suaves demais, possivelmente nĂŁo feitos para serem decodificados pelos mortais. Mas vocĂȘ escuta â desde de criança. Pode descansar a cabeça no travesseiro e a marĂ© vai trazer seus burburinhos. Pode estar a quilĂŽmetros da costa e vai sentir o sopro do vento gĂ©lido, salgado, lhe beijando a face e sussurrando palavras que nĂŁo consegue interpretar.
Cresceu Ă beira do oceano. Enquanto o seu pai trabalhava na areia instruindo os turistas que procuravam se aventurar nas ĂĄguas, o resto da famĂlia cuidava dos clientes no quiosque. Aprendeu a nadar com facilidade, a surfar tambĂ©m. NĂŁo te era nenhum pouco angustiante encarar o horizonte vazio sem registro de terra Ă vista. Por horas e horas, sentada sobre a prancha. Tinha, de alguma maneira, a segurança de que, mesmo que desaparecesse mar adentro, ainda seria resguardada por algo ou alguĂ©m.
Durante muito tempo o Ășnico respaldo pra essa certeza foi os barquinhos entregues a vida toda a cada virada de ano. As flores brancas, o arroz-doce, o manjar, aquele aroma doce da essĂȘncia de alfazema misturada aos acessĂłrios e o espelho entre os seus pedidos pra mais doze meses de prosperidade. Que as oferendas chegaram Ă Senhora das Ăguas, nĂŁo duvida, mas que possam ter alcançado outra deidade tambĂ©m nĂŁo Ă© impossĂvel.
Ele diz que o nome Ă© âWagnerâ, apesar de que vocĂȘ duvida. Pelo menos, Ă© o nome que escolheu pra ouvir da sua boca. Nunca se esquece do som, o dentes frontais pressionando nos lĂĄbios pra ecoar a primeira consoante. Deve ser isso que as ondas tanto te cochicham â o nome dâEle.
Começa a fazer duas oferendas. Jå que não sabe ao certo qual divindade também te abençoa, apenas mentaliza. Pensa nos pés afundando na areia, a caminho de ti. Nos ombros largos, nos pelinhos do peitoral. Aquele sorriso em linha, miudinho, ao te ver de longe. Pede por prosperidade e alcança sem demora. Sempre. Ele jå te garantiu isso, não?
Segura o canto do seu rosto, o peso do corpo por cima do seu, enquanto deitados na cama. Te olha no olho, quer passar seriedade. âTudo que vocĂȘ quiserâ, diz, sem sussurrar. O indicador passeia da pontinha do seu nariz atĂ© o lĂĄbio inferior, âTudo que vocĂȘ quiser, eu vou te dar.â
Tudo?, vocĂȘ ainda repete, sĂł pra ter certeza da oferta, e ele afirma novamente, tudo.
âEntĂŁo, me dĂĄ um bebĂȘ.â
Wagner deixa a frase no ar, solta, por um tempinho. Busca as melhores palavras assim como busca no seu rosto algum vestĂgio de chiste tolo. Porque nĂŁo encontra, ergue o torso, sentado-se sobre o colchĂŁo. âSabe que nĂŁo vai me prender assim.â
VocĂȘ se senta tambĂ©m, âmas teria que vir mais vezes.â O nariz resvala na nuca alheia, aspira o aroma da maresia.
O homem ri, soprado, encarando a janela ampla Ă frente. âEu jĂĄ pensei em te engravidar mesmoâ. LĂĄ fora, quase fim da tarde, o vento sopra a brisa pra dentro do chalĂ©. âSeria bacana ficar aqui contigoâ, te olha, quando o seu braço se estica sobre o ombro masculino, ele pega na sua mĂŁo, âter um filho, ter uma vida calminha...â, a outra mĂŁo espalma na sua coxa. Encara a sua pele esprimida entre os dedos dele, e depois te oferece mais um olhar. âVocĂȘ me ama?â
O seu rostinho se escora no ombro dele antes que pudesse deixĂĄ-lo ver o sorriso bobo. âVocĂȘ sabe a resposta.â E, de verdade, ele sabe. Conhece as suas vontades, as suas certezas, as incertezas. EstĂĄ contigo em todos os lugares e a qualquer momento. EntĂŁo, sim, ele sabe muito bem que estĂĄ fortemente apaixonada por ele.
Tem facilidade pra te dominar mais uma vez sobre a cama. Te coloca deitada, com o corpo dele pairando o teu. Acaricia a sua bochecha, com um sorriso doce, âeu gosto tanto de estar com vocĂȘ, minha lindaâ. Cerra os olhos, e parece que nesse instante somente o fĂsico dele fala, pois a psiquĂȘ estĂĄ voando longe, num mundo platĂŽnico onde pode, sem empecilho nenhum, ficar ao seu lado pela eternidade. Encaixa os corpos nus, separando-te as pernas. âVocĂȘ Ă© e sempre vai ser a minha preferidaâ, vai falando, jogando as palavras ao pĂ© do seu ouvido, âEu te preciso tanto, tanto, que parece que eu nĂŁo vou conseguir viver sem vocĂȘ... Se sente assim tambĂ©m, hm?â
A sua resposta é um aceno positivo, igualmente de olhos fechados. A ansiedade de sentir o cume da ereção roçando antes de se introduzir é de se roubar o fÎlego, ou as palavras. Wagner distribui beijos pelo seu pescoço, se afunda no vale do seios, tomando ambos entre as palmas das mãos. Tamanha fome e necessidade que não parece que se alimentou de ti hå poucos minutos, repetidas vezes. Mas para, de repente, abandonando os biquinhos babados e doloridos.
Pega na sua garganta, com delicadeza. Funga, os olhos escuros brilham ao te observar boquiaberta. Um sorrisinho pequeno ameaça crescer, porĂ©m ele amedece os lĂĄbios antes de falar. âVou te dar um filhoâ, soa, aliĂĄs, feito uma promessa, âUm meninoâ, especifica, âPra ele continuar o meu legado e te proteger quando eu, por qualquer motivo, nĂŁo estiver aqui.â Finalmente, o sorriso toma conta da face, âCombinado, vida?â
VocĂȘ sorri de volta, combinado.
Como pode uma sensação que jĂĄ tanto sentiu ainda ser suficiente pra te abarrotar dessa forma? Ele te completa a cada centĂmetro, farta. Envolve o seu corpo entre os lençóis amarrotados, a voz reverberando rouca na curva do seu pescoço, quero deixar um pedacinho de mim aqui dentro, ou seja lĂĄ as coisas de amor que ele murmura com charme. As suas unhas arranham as costas dele, os dentes tambĂ©m nĂŁo controlam a selvageria: mordisca o ombro do homem, a lĂngua toca e capta o gosto salgadinho da pele quente. Se pudesse, guardaria-o no Ăntimo assim pela vida toda, sĂł pra nĂŁo abrir mĂŁo do vĂcio. Mas Wagner quer alterar a posição. Enrola a mĂŁo nos seus cabelos, te ajeita como deseja, âvira, fica de quatroâ, embora tambĂ©m oriente com as palavras.
VocĂȘ empina o quadril no ar, o rosto descansa na cama. Sente o toque se espalhando nas suas costas, apalpando a sua bunda. Suspira. Quando ele retorna, o Ăąngulo presenteia Ă conexĂŁo profundidade ainda maior. Ă erĂłtico â os sons sĂŁo erĂłticos â, Ă© delirante. O corpo chacoalha, os olhos reviram, porĂ©m conseguem assimilar a paisagem Ă frente.
A onda alta se colide por cima da outra. Sequenciais, o ritmo aumentando ao passo que a força tambĂ©m. Se engolem, se penetram. Mais prĂłximas da porta do chalĂ©, vocĂȘ nĂŁo tem certeza se estĂĄ alucinando de tesĂŁo. O choque, por fim, Ă© tĂŁo intenso que a ressaca dâĂĄgua vem parar pra dentro do cĂŽmodo. A prĂłpria pele estĂĄ Ășmida, espumando entre as pernas. Recheada.
Mal respira, mas serve de apoio para que ele possa resvalar a testa suada na altura da sua omoplata. E, depois de um beijo na regiĂŁo, Wagner traz o rosto pra perto do seu ouvido. âEu te amo tambĂ©m, minha garotaâ, esfrega o nariz por trĂĄs da sua orelha. O ar sai quente dos lĂĄbios enquanto continua cobtando: âQuero mudar a sua vida, mas tenho medo de quando tiver que me despedir de novo. Queria ser um pouco como vocĂȘ: apaixonada, simples, mortal.â Sobre o seu ombro, vĂȘ de relance, o pingente de tridente dourado esfriando na sua pele.
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Saldo de Medalhas đ§đ·đ§đ·đ§đ·
03 Medalhas de Ouro de Ouro
đ„Bia Souza no JudĂŽ đ„
đ„ Rebeca Andrade Solo GinĂĄstica ArtĂsticađ€žđżââïž
đ„Ana e Duda no VĂŽlei de Praia đïžđ
07 Medalhas de Ouro de Prata
đ„Caio Bonfim | Marcha AtlĂ©tica đ¶đŸââïž
đ„ Willian Lima | JudĂŽ | -66kg đ„
đ„ Rebeca Andrade | GinĂĄstica artĂstica | Individual geral
đ„Rebeca Andrade | GinĂĄstica artĂstica | Salto
đ„Tatiana Weston-Webb | Surfe
đ„Isaquias Queiroz | Canoagem velocidade
đ„Time de Futebol feminino
10 Medalhas de Ouro de Bronze
đ„Larissa Pimenta | JudĂŽ | -52kg
đ„ Rayssa Leal | Skate Street
đ„Brasil | GinĂĄstica ArtĂstica | Disputa por equipes - Rebeca Andrade, FlĂĄvia Saraiva, Jade Barbosa, JĂșlia Soares e Lorrane Oliveira
đ„Brasil | JudĂŽ | Equipes mistas - Beatriz Souza, Rafaela Silva, Larissa Pimenta, Ketleyn Quadros, Daniel Cargnin, Rafael Macedo, LĂ©o Gonçalves, Guilherme Schimidt, Rafael Silva e Willian Lima
đ„Bia Ferreira | Boxe | 60kg
đ„Gabriel Medina | Surfe
đ„Augusto Akio | Skate Park
đ„Edival Pontes "Netinho" | Taekwondo | -68kg
đ„Alison dos Santos | Atletismo | 400m com barreiras
đ„Brasil | VĂŽlei feminino
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A nossa esgrimista competindo com um tumor
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O 10 (9.9) do Medina
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Gente do mundo inteiro falando que é lindo assistir brasileiros alegres, desde as ginastas até os medalhistas no pódio
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Primeiro nĂŁo asiĂĄtico ou europeu a disputar medalha no tĂȘnis de mesa
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ThaĂsa marcando o ponto do bronze e ganhando uma terceira medalha olĂmpica antes de se aposentar
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Marta encerrando suas Ășltimas olimpĂadas sorrindo e beijando a mulher dela, com uma seleção feminina mais jovem que provou que a categoria lela qual ela lutou a vida inteira tem futuro
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Todo vĂdeo maravilhoso da Rebeca dançando ou atĂ© CANTANDO com as medalhas e soltando as madeixas maravilhosas na celebração, e o vĂdeo da mini Rebeca feliz de treinar com a Daiane dos Santos sem saber que ia fazer a Daiane chorar um dia
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A nossa celebração do bronze por equipes na ginåstica ofuscando a celebração do ouro das estadunidenses
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Rebeca se tornando a maior medalhista olĂmpica da histĂłria do Brasil
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Cunhar o termo Dopados Unidos
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A cadelinha surfista Cacau ganhou ouro no surfe para cachorros
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Miss Simpatia: ouro em carisma de todos os brasileiros
Com 70 ouros nĂłs estamos em primeiro lugar no quadro de medalhas
đ§đ·đ§đ·đ§đ·đ§đ·đ§đ·đ§đ·đ§đ·đ§đ·đ§đ·đ§đ·
Obrigada a todos pelo apoio ao Time Brasil!
Nos vemos no dia 28 para as ParaolimpĂadas!
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â nos campos de batalha do amor, a mĂșsica da paixĂŁo ressoa mais alto que os canhĂ”es da guerra. â âââ julie berry.
guerra, adorĂĄvel guerra Ă© um romance histĂłrico que entrelaça os destinos de quatro mortais sob o olhar atento dos deuses do olimpo. em 1917, durante a primeira guerra mundial, hazel, uma pianista, e james, um soldado, se conhecem em londres e logo sĂŁo brutalmente separados quando ele Ă© enviado para a linha de frente. enquanto isso, audrey, um mĂșsico do harlem, e colette, uma ĂłrfĂŁ belga, vivenciam o amor em meio ao caos da guerra. trinta anos depois, os deuses tentam responder Ă pergunta eterna: por que o amor e a guerra sĂŁo eternamente atraĂdos um pelo outro?
i. â sinopse. â
clique em â continue lendo. â para ver trĂȘs prĂ©âvisualizaçÔes e trĂȘs sugestĂ”es de personalização utilizando os recursos liberados.
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Oiii diva linda, queria mto te pedir uma coisa com os homi (nossos trintÔes) com eles quase gozando nas calças pq a loba tå provocando eles a noite todinha e se fazendo de sonsa toda vez que eles perguntam oq ela tå fazendo ou pedindo pra ela parar KKKKKKKKK
amo fazer tortura psicolĂłgica com homemđ eu coloquei um que realmente goza nas calças pq nao resistođ»
inventei mt também nesse perdao, minha mente viaja (nao revisado tbm)
Esteban Kukuriczka
Hoje era o seu primeiro aniversĂĄrio de casamento com o amor da sua vida, fazia um ano que vocĂȘ e Esteban tinham se casado em um jardim lindo em uma cerimĂŽnia intimistas. VocĂȘs nĂŁo tinham conseguido fazer nada demais, a nĂŁo ser um cafĂ© da manhĂŁ especial por conta da peça que ele estava dirigindo e seu trabalho que tambĂ©m estava muito agitado.
Tudo era muito louco para vocĂȘ, se conheceram quando ele era ator ainda e vocĂȘ foi fazer um tour pelo teatro assim que se mudou para argentina, sem querer esbarrou em um dos atores que estavam experimentando figurinos, vocĂȘ e Esteban acabaram caindo, mas ele foi tĂŁo doce e engraçadinho que te deixou encantada. Depois se encontraram fora do teatro e saĂram para tomar um cafĂ©.
Agora, vocĂȘ estava se encaminhando para acompanhĂĄ-lo no ensaio, queria passar o mĂĄximo de tempo com ele nesse dia especial.
Chegou no teatro procurando o homem alto em meio as pessoas na correria do ensaio perto da estreia. Enxerga a cabeleira loira e volumosa sentada a umas dez fileiras do palco. Um calor toma conta do seu corpo ao ver ele todo concentrado mordendo a tampa de uma caneta no ambiente pouco iluminado. Em um transe se dirige até parar atrås dele e colocar as mãos para cobrir os olhinhos dele.
Kuku se assusta quando a visĂŁo dele Ă© repentinamente obstruĂda e as mĂŁos geladas tocam a pele coberta de sardinhas, mas logo em seguida sorri ao sentir o dois anĂ©is no anelar esquerdo e o perfume inconfundĂvel.
"Adivinha quem?" Se inclina ao perguntar no ouvido dele enquanto ambos soltam risadinhas cĂșmplices.
"Ă a mulher linda que estava na minha cama hoje de manhĂŁ?" Fala tocando suas mĂŁos para fazer um carinho de leve.
VocĂȘ nĂŁo se aguenta e retira as mĂŁos para segurar o rostinho dele e puxĂĄ-lo para um beijo no Ăąngulo estranho, depois, rapidamente, pula sobre a cadeira e se senta ao lado do Esteban.
"Como foi seu dia, amor?" Ele pergunta passando um braço pelo seu ombro para te aconchegar no peito dele.
"AtĂ© que foi bom, mas poderia ter sido melhor se vocĂȘ estivesse comigo." Responde com um biquinho e acariciando a mĂŁo gigante com a aliança dourada.
"Pelo menos agora a gente vai ficar juntinho." Fala com um sorrisinho bobo ao beijar sua testa. "O ensaio acaba em uns 40 minutos e depois podemos fazer o que vocĂȘ quiser."
Seus olhos percorrem as pernas grandes meio encolhidas para caber no assento do teatro e isso faz uma ideia surgir na sua cabeça. Toca a coxa musculosa coberta por um jeans azul, desenhando linhas abstratas na costura da calça, seu marido jĂĄ tinha se distraĂdo de novo anotando pensamentos ao observar os atores encenando no palco. Sobe e desce os dedos acariciando o tecido, ousando um pouco mais roça as costas da mĂŁo na virilha do Esteban que nem parece notar, continua sĂł brincando com as pontas dos seus cabelos.
Morde os lĂĄbios e aperta o membro um pouco marcado na calça, Esteban dĂĄ um chute para a frente em reação e te olha de um jeito severo, como se fosse um alerta e nĂŁo uma bronca em si. VocĂȘ encurta a distĂąncia dando um selinho nele e massageia a ereção crescente. Esteban solta um suspiro tremido nos seus lĂĄbios e morde-os levemente, mas se afasta ao escutar um dos atores no palco continuando a encenar uma briga.
VocĂȘ se aproveita, desabotoando a calça e acaricia o pau coberto pela cueca fininha que jĂĄ tinha uma manchinha de prĂ©-gozo. Esteban deixa vocĂȘ fazer isso por uns minutos, se engasgando com a respiração ofegante e ficando com a face avermelhada, que sĂł vocĂȘ conseguia ver pela iluminação baixa do local. Suas mĂŁos baixam mais atĂ© tocar a cabecinha sensĂvel, massageando a ĂĄrea sensĂvel.
"Nervoso, papi?" Pergunta com um sorriso malicioso, fingindo que estĂĄ ajeitando o os Ăłculos dele com a mĂŁo livre.
"Acho bom vocĂȘ parar com essa palhaçada." Diz entredentes e puxando seus cabelos com um pouquinho de força.
"Mas eu sĂł tĂŽ fazendo carinho em vocĂȘ, amor." Fala em um tom tristonho e com uma expressĂŁo de sofrimento exagerada.
Na hora que ele ia responder, um ator chama ele para perguntar se estava bom, Esteban pede com a voz tremendo para repetirem a Ășltima cena, porque ele nĂŁo conseguiu sentir veracidade - nĂŁo prestou atenção em nada com os seus dedinhos tocando nele - entĂŁo os atores se reorganizam para refazer a parte.
Querendo sair logo dali, Kuku subitamente te agarra para te colocar no colo com a cabeça na lateral do rosto dele. Não aguentaria mais um minuto com esses seus olhinhos implorando para fazer o que quiser com ele e nem as suas mãos atrevidas no corpo dele.
Entretanto, ele não contava com a sua determinação, seus quadris balançam sutilmente fingindo se ajustar nas pernas dele, mas conseguiu encaixar sua bunda certo no pau inchado. Se relaxou sobre o corpo maior, descansandi a cabeça no ombro largo e começou a rebolar sutilmente. No momento que Esteban percebe os seus movimentos e a pica dele pulsa querendo gozar com a massagem gostosa da sua bunda, agarra sua cintura e em seguida aperta a carne.
"Se comporta, perrita. Se nĂŁo for uma boa garota vou te encher de tapa atĂ© vocĂȘ nĂŁo conseguir sentar mais."
Enzo Vogrincic
VocĂȘs estavam jantando com uns amigos do ultimo filme que seu noivo estava participando. A conversa rolava, mas vocĂȘ nem prestava atenção sĂł conseguia focar no pulsar entre as suas pernas.
Enzo estava extremamente gostoso hoje com os cabelos meio molhados, uma camisa social branca com dois botÔes abertos e a calça preta cobrindo as coxas torneadas. Sua vontade era de se esfregar no corpo dele como uma gata manhosa e lamber cada parte da pele bronzeada.
Enzo segurava sua mĂŁo por cima da mesa enquanto falava atenciosamente com um amigo, vocĂȘ morde os lĂĄbios e pressiona suas coxas para conter a umidade. Tinha vindo sem calcinha com um plano em mente jĂĄ que nĂŁo tiveram tempo de transar hoje, originalmente vocĂȘ planejava atacar ele no carro, mas pelo visto teria que fazer isso antes.
DistraĂda, assente junto com a fala do moreno soltando a mĂŁo grande, fingindo interesse no seu batom e retocando mesmo sem precisar. Quando Enzo continua com o foco longe de vocĂȘ, coloca sua mĂŁo na coxa dele acariciando o tecido, ele sĂł te dĂĄ uma olhada de canto de olho e limpa a garganta para continuar a falar.
Aperta a ĂĄrea levemente antes de subir as mĂŁos atĂ© chegar perto da virilha dele. Enzo gagueja quando vocĂȘ massageia o pau semiereto, sentindo onde Ă© a cabecinha e fechando a mĂŁo ao redor. Arrepios percorrem sua coluna ao salivar para botar o membro dele na sua boca, queria chupar tudo atĂ© sua mandĂbula doer.
Agarra o volume da calça punhetando o pau por cima do tecido, Enzo fica mais calado e se engasgava na fala conforme seus movimentos ficam mais certeiros, a sua mão até desce um pouco para apertar uma das bolas dele.
"Pode parar, sua puta carente" Sussurra rĂspido seu ouvido e disfarça te dando um beijo na bochecha.
O moreno pĂ”e a mĂŁo na sua coxa, arranhando a pele atĂ© arder e te dando um olhar severo, mas volta a encarar uma amiga que perguntou sobre o prĂłximo desfile que ele iria, entĂŁo vocĂȘ aproveita a distração e pega os dedos grossos esfrega na sua bucetinha molhada. Enzo solta um supiro alto e cobre com uma tosse dizendo que era o efeito do cigarro.
Pega o guardanapo do colo dele e sobe até cobrir seus movimentos, logo em seguida enfia a mão na calça dele, que bate o joelho na mesa com o toque repentino.
"Desculpa, gente. Eu ainda 'tĂŽ me acostumando ainda com esses sapatos novos" Enzo diz entredentes.
Em retaliação, ele belisca seu clitóris com força te fazendo arfar e acelerar a sua mão que batia uma para ele.
"Eu te falei, amor, que nĂŁo seria bom usar eles hoje." Diz segurando um riso com a desculpa esfarrapada de vocĂȘs dois para acobertar o que estava acontecendo.
VocĂȘ punheta a regiĂŁo sensĂvel da ponta que vazava porra na sua mĂŁo e na cueca, quando sente seu aperto ao passar o polegar pela glande, Enzo grunhe e tosse repetidas vezes enquanto o lĂquido quente suja os seus dedos.
Fernando Contigiani
VocĂȘ deita em cima do seu namorado esperando ele acordar. Observava atentamente todas os detalhes dele, sentia o calor crescendo mais no seu ventre conforme passava os dedos pelas feiçÔes atraentes. Fernando dormia como uma pedra toda vez, dificilmente acorda com qualquer barulho ou movimento.
Hoje vocĂȘ acordou querendo causar confusĂŁo, pensava como seria amarrar as mĂŁos dele e fazer o que vocĂȘ quiser. NĂŁo que Fernando nĂŁo te deixasse satisfeita, mas ele era totalmente dominante. Nem passava pela mente dele te deixar conduzir o momento.
Senta na ereção matinal dele, pressionando a sua buceta nua no tecido da cueca e remexendo os quadris para se esfregar no pau marcado. Passa suas mãos pelo peitoral musculoso, soltando gemidos sedentos ao rebolar no comprimento.
Fernando desperta confuso com os seus sons e com a tensão que sentia na virilha, pensava que estava sonhando, mas ao abrir os olhos te viu com a cabeça pendendo para trås e esfregando sua entradinha molhada nele.
Nem raciocinando direito, ele solta um tapa na sua coxa e tenta parar seus movimentos te segurando pela cintura.
"Posso saber o que a minha namorada estĂĄ fazendo?" Pergunta com a voz rouca de sono e os olhos escuros semicerrados.
"Bom dia, Fer." diz se deitando novamente sobre ele para deixar um beijinho nos lĂĄbios do moreno.
Continua se remexendo mesmo com as mĂŁos grandes te apertando em alerta que sua brincadeira era perigosa. Segura os pulsos dele, prendendo contra a cama e rebolando mais no pau grosso. Fernando deixa vocĂȘ fazer o quer, estava aproveitando o prazer intenso dos seus movimentos e despertando ainda. Ele tenta pegar suas mĂŁoszinhas, mas vocĂȘ pressiona mais seu corpo contra o maior dele.
"Ok, para com a gracinha, o papi quer te foder agora." Fernando diz entredentes e tentando mexer as pernas para te tirar de cima dele.
"NĂŁo quero parar de brincar, papi." Fala esfregando o rosto na barba ralinha que tinha crescido durante a noite.
Fernando estava começando a sentir um desespero com o orgasmo se aproximando e nada de vocĂȘ sair de cima dele ou parar de se esfregar, tentou novamente mexer as mĂŁos, mas vocĂȘ reforçou o aperto enquanto gemia o nome do moreno repetidas vezes.
"VocĂȘ vai pagar por isso, perrita." Diz ofegante finalmente se libertando.
Solta um gritinho quando abruptamente Fernando inverte as posiçÔes e te coloca por baixo dele, as mãos grandes vão direto para dar um tapa na sua bochecha, te fazendo emitir um miado manhoso.
"Quero ver aguentar essa marra toda com a forçar que eu vou te foder agora." Grunhe agarrando seu pescoço e tirando o pau duro pronto para entrar em ti.
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âïž cherry on top. fem!reader x felipe otaño
đȘ minha masterlist
» cw: smut! por favor só interaja se for +18; levemente enemies to lovers [uepa do ratinho]; age gap pequena; menção a consumo de ålcool; sexo desprotegido; fingering; pipe melhor amigo do irmão! hold your horses!!!
» wn: sou a yapper n°1 de minas gerais entĂŁo isso aqui ficou bem grandinho! mas espero que vocĂȘs gostem mesmo assim! đđ
âââââââââââââââââââââââââ
â Como assim hoje nĂŁo dĂĄ? â vocĂȘ perguntou no telefone, incrĂ©dula com a audĂĄcia do garoto.
â Eu jĂĄ te expliquei, bebĂȘ. Os caras me colocaram na lista dessa festa e nĂŁo tem como eu nĂŁo ir, Ă© uma vez no ano sĂł. A gente sair pode rolar qualquer outro dia, nĂŁo Ă©? â foi a Ășltima coisa que vocĂȘ ouviu antes de desligar o telefone na cara do menino. TĂĄ bom, o cara tinha sim uma fama de cafajeste, era seu veterano e infelizmente beijava muito bem, mas mesmo assim, vocĂȘ nĂŁo esperava receber um bolo 10 minutos antes do horĂĄrio combinado dele te buscar em casa.
Frustrada, analisa no espelho a roupa escolhida e maquiagem feitas para o date, passou a semana inteira pensando no dia; ainda mais porque seus pais viajaram e seria uma Ăłtima oportunidade para sair sem eles encherem o saco da bebĂȘ - de 21 anos - perfeita deles, alĂ©m disso, queria escapar da festa que seu irmĂŁo inventou de fazer na casa vazia, planejada desde o momento que sua mĂŁe comentou que iria com seu pai para a casa de praia de um casal amigo.
â Ele sĂł falou que nĂŁo dava mais hoje? Meu Deus, que garoto abusado, mas eu te avisei, nĂ©? â Sua amiga responde no telefone depois de ouvir a peripĂ©cia da vez.
â Ă amiga, vocĂȘ avisou e eu devia ter te ouvido. Agora vou ficar que nem criança chupando dedo no Ășnico sĂĄbado que meus pais nĂŁo estĂŁo aqui. â VocĂȘ se lamenta, aliviada de ter tirado um pouco da raiva no seu sistema ao desabafar com a sua amiga.
â Vai chupar dedo sĂł se vocĂȘ for boba. E a festa do seu irmĂŁo? Quem tĂĄ aĂ?
â Sei lĂĄ, os amigos dele. E uma menina que ele quer pegar, deve ter trazido as amigas tambĂ©m.
â E o Pipe? â Ela pergunta com um tom assanhado seguido de uma risadinha, e vocĂȘ bufa. Felipe Ă© amigo do seu irmĂŁo desde quando vocĂȘ nĂŁo existia, eles se conheceram ainda bebĂȘs e desde entĂŁo nunca mais se desgrudaram. Mas o motivo da provocação da sua amiga Ă© que Otaño foi sua primeira quedinha da prĂ©-adolescĂȘncia. VocĂȘ se lembra muito bem: no auge dos seus 11 anos, ele era perfeito, com o cabelo comprido e olhos azuizinhos, e achava ele super descolado por jĂĄ ter 14 anos e ir em festas de 15.
AlĂ©m dele ser o melhor amigo do seu irmĂŁo, seus pais tambĂ©m adoravam Felipe, entĂŁo vocĂȘs praticamente cresceram juntos. Quanto mais vocĂȘ crescia, mais percebia que, na verdade, Pipe nĂŁo era nem um pouco descolado e muito menos perfeito, e sim insuportĂĄvel. NĂŁo sabia se era o fato dele ser extremamente implicante longe dos adultos e na frente deles ser um anjinho, ou se era o fato dele ficar cada vez mais bonito, mais alto, mais forte⊠Independente da razĂŁo, vocĂȘ nĂŁo aguentava ficar mais de 5 minutos na companhia do garoto.
â Nem vem â VocĂȘ respondeu a garota na outra linha do telefone, bem humorada.
â TĂŽ brincando, amiga, mas acho que vocĂȘ deveria descer pra pelo menos nĂŁo ter se arrumado atoa. Vai lĂĄ beber alguma coisa, socializar um pouco⊠Quem sabe dar uns beijinhos no amigo do seu irmĂŁo⊠â Sua amiga brincou a fim de te fazer rir de novo, e ela atĂ© que tinha razĂŁo, nĂŁo da parte de beijar o Felipe, mas socializar realmente seria bom para vocĂȘ se distrair.
EntĂŁo, depois de se despedir da sua colega, se levantou da cama e desceu para a parte externa da casa, onde tinha mais gente do que vocĂȘ esperava, mas logo avistou seu irmĂŁo sentado com uma menina perto da piscina. Decidiu ir lĂĄ cumprimentar, achava muito divertido empatar foda dele. A garota era claramente muita areia pro caminhĂŁozinho dele, bonita e simpĂĄtica, vocĂȘs conversaram um pouco sobre interesses em comum atĂ© seu irmĂŁo interromper.
â PeraĂ, vocĂȘ nĂŁo ia sair com aquele cara? â Ele disse, genuinamente confuso, e quando seu silĂȘncio respondeu a pergunta dele, caiu na gargalhada e falou que falta de aviso nĂŁo foi. Com isso, se despediu da sua nova amiga e foi em direção a cozinha, porque precisava urgentemente de uma bebida.
Enquanto vocĂȘ procurava o ĂĄlcool para finalizar seu drink, Pipe entra no recinto com um copo vazio nas mĂŁos, claramente alegrinho. VocĂȘ observa o garoto que encosta no balcĂŁo e cruza os braços; mas vocĂȘ nĂŁo diz nada, tem que fingir que os braços definidos e a correntinha pra fora da camisa nĂŁo te afetam.
â EntĂŁo vocĂȘ levou um bolo⊠â Ele finalmente preenche o silĂȘncio.
â Meu Deus, eu sou irmĂŁ do LĂ©o Dias. â VocĂȘ diz, incrĂ©dula com a velocidade que seu irmĂŁo contou a fofoca para o amigo. O comentĂĄrio arrancou uma risada de Felipe.
â Eu conheço esse cara, tive umas aulas com ele no Ășltimo perĂodo, ele Ă© bem babaquinha mesmo. Burro tambĂ©m.
â SĂł porque vocĂȘ tem facilidade nas matĂ©rias nĂŁo significa que as outras pessoas sejam burras, Felipe.
Ele solta um arzinho pelo nariz e passa as mĂŁos no cabelo. â NĂŁo tem a ver com as aulas. â Diz, enquanto te olha de cima para baixo.
VocĂȘ fica com medo de ter entendido errado, entĂŁo prefere nĂŁo falar nada sobre o comentĂĄrio do moreno. â Pelo menos agora eu aprendi a nĂŁo dar corda pra babaca. NĂŁo cometo esse erro de novoâ Comenta e dĂĄ um gole na sua bebida.
Felipe dĂĄ um sorrisinho e ergue as sobrancelhas, sai do seu lado para pegar uma cerveja na geladeira. â Eu acho que vezes o erro vale a pena. Por exemplo, se a gente se pegasse eu tenho certeza que vocĂȘ ia curtir, valeu a pena; mas eu sou amigo do seu irmĂŁo, erro. â
â VocĂȘ tĂĄ bĂȘbado, cara, nĂŁo tĂĄ falando nada com nada mais. â VocĂȘ diz, incrĂ©dula com a naturalidade que ele falou esse absurdo.
â E vocĂȘ tĂĄ muito gostosa com esse vestido. â Ele diz enquanto olha no fundo dos seus olhos, abrindo a cerveja com pouco esforço. â E eu tĂŽ completamente ciente do que eu tĂŽ falando, sabia que falas bĂȘbadas sĂŁo pensamentos sĂłbrios? Na verdade eu nem tĂŽ tĂŁo bebado assim. â
Espertinho. VocĂȘ passa as mĂŁos pelo seu cabelo, frustrada, Deus te dĂȘ forças. â Eu acabei de te falar que nĂŁo dou corda mais pra babaca, Felipe. â
â E eu sou babaca?
â Ă.
â Por que? â Ele pergunta, provocador, sem um pingo de verdade no questionamento dele. E o pior, vocĂȘ nĂŁo consegue nem dar um motivo para sustentar seu argumento. â Eu acho que vocĂȘ quer Ă© me dar um beijo, mas como isso Ă© uma mĂĄ ideia, inventou nessa cabecinha linda sua que eu sou escroto. Eu sĂł achei que vocĂȘ seria mais espertinha e perceberia que eu quero te dar um beijo tambĂ©m. â Ele continua. VocĂȘ nĂŁo sabia disso, mas a verdade Ă© que desde que vocĂȘ entrou na faculdade, Felipe passou a te olhar com outros olhos, e ele sĂł percebeu quando sentia ciĂșmes dos comentĂĄrios que os colegas sobre a âirmĂŁzinha gataâ do melhor amigo dele.
Quer saber? Foda-se. Ser uma boa irmã não é tão importante agora, e além disso, a menina que seu irmão quer ficar vai ter mais um motivo pra pegar ele: a irmã dele é gente boa. Então de certa forma ele tå te devendo uma, não tem problema beijar o melhor amigo dele.
â SĂł um beijo? â VocĂȘ responde, atrevida. E vĂȘ um sorrisinho cĂnico se formar no rosto do moreno.
â Vai pro seu quarto, daqui a pouco eu te encontro lĂĄ. AĂ vocĂȘ vai ver se Ă© sĂł um beijo.
VocĂȘ pega seu copo, quietinha, e sobe. Literalmente dez segundos depois de fechar a porta do seu quarto, Felipe entra, ofegante, como quem subiu as escadas correndo, a cerveja que ele recĂ©m abriu nem estĂĄ nas mĂŁos dele, ficou na cozinha. VocĂȘ o vĂȘ fechar a porta e trancĂĄ-la, e em um piscar de olhos, o moreno te agarra pela cintura e te beija. O beijo começa lento, como se os dois estivessem testando as ĂĄguas e se certificando que isso nĂŁo Ă© um sonho. No momento que suas mĂŁos param na nuca de Otaño, as dele sobem pelas suas costas, passeando por essa regiĂŁo com muita urgĂȘncia e te puxando para mais perto. O beijo se torna desesperado, o garoto nĂŁo consegue evitar e te guia atĂ© a parede, te prensa contra ela, uma das mĂŁos estĂĄ no seu pescoço e a outra na sua bunda. VocĂȘ se entrega e nĂŁo impede os gemidos de saĂrem da sua boca, sendo incorporados no beijo, e sente um sorriso de satisfação se formando nos lĂĄbios de Felipe. Esse Ă© o primeiro momento que seus lĂĄbios desencostam desde que o beijo foi iniciado.
â Por favor⊠â VocĂȘ pede, nem sabe o que. Com isso, Felipe nĂŁo quebra o beijo enquanto te guia atĂ© a cama e logo fica em cima de vocĂȘ, as mĂŁos grandes viajam por suas coxas, e lentamente sobem por baixo do seu vestido. Essa ação faz seu coração errar as batidas, jĂĄ completamente desesperada para que ele faça qualquer coisa. Como se ele fosse capaz de ler sua mente, interrompe o beijo e se afasta para olhar seu rosto, ele quer ver sua expressĂŁo mudando quando seus dedos finalmente arredam a calcinha para o lado. Ele atĂ© cogitou fazer cĂrculos ao redor do seu clitĂłris, mas vocĂȘ estĂĄ tĂŁo molhada que Ă© impossĂvel nĂŁo enfiar dois dedos dentro de vocĂȘ, parece atĂ© magnetismo. Pipe assiste atentamente vocĂȘ fechar seus olhinhos e formar um âoâ com a boca, satisfeito com a sua reação, começa a beijar seu pescoço, descendo atĂ© seus peitos, dando mordidinhas e chupando a carne e os mamilos, geme em satisfação toda vez que te sente apertar os dedos dele.
â A gente vai ter que fazer isso mais vezes, nena. Porque eu ainda quero fazer vocĂȘ gozar sĂł com os meus dedos, mas agora eu preciso meter em vocĂȘ, posso? Hm? â Ele pergunta dĂłcil, como se nĂŁo estivesse te dedando de uma forma tĂŁo deliciosa que faz seus dedos agarrarem e bagunçarem os lençóis da sua cama. VocĂȘ concorda, Ăłbvio, deixaria ele fazer qualquer coisa com vocĂȘ.
VocĂȘ observa atentamente enquanto ele joga a camisa e a calça em um canto qualquer do seu quarto, hipnotizada, e o transe Ă© intensificado quando ele tira o membro para fora da cueca, a cabeça babadinha de prĂ©-gozo e a extensĂŁo do tamanho perfeito, e muito duro. Ele dĂĄ um sorriso quando percebe que vocĂȘ estĂĄ encarando, encantado, chega pertinho e te dĂĄ um beijo, segura sua nuca firmemente. Tira seu vestido porque ânĂŁo Ă© justo sĂł ele estar sem roupaâ.
Ele nĂŁo consegue fingir costume, te acha a mulher mais gostosa que jĂĄ levou para a cama, mas ao invĂ©s de te encarar - que nem vocĂȘ fez com ele - beija seu corpo todo: algumas partes selinhos, outras beijos molhados, e outras lambidas, piorando ainda seu estado deplorĂĄvel: burrinha de tanto tesĂŁo.
Os dois soltam um suspiro quando ele entra em vocĂȘ, um sinal de âfinalmenteâ. Ele atĂ© tenta começar devagar, pra realmente saborear o momento, mas quando vocĂȘ envolve o quadril dele com as pernas e agarra seus cabelos, Felipe perde qualquer noção que tinha na cabeça, fica cego de tanto desejo por vocĂȘ, as estocadas perdem o ritmo, o beijo se torna bagunçado e escandaloso com um gemendo na boca do outro.
â Pipe, eu tĂŽ quase⊠â VocĂȘ diz, e ele se esforça para manter o ritmo, que, por sinal, estava incrĂvel para ele tambĂ©m.
Alguns segundos depois, Felipe te sente pulsando ao redor dele e precisa tampar sua boca para abafar os gemidos altos que saem de vocĂȘ. E logo atrĂĄs de vocĂȘ, ele tambĂ©m goza, e suja sua barriga todinha com a porra dele. Uma cena digna de Oscar, na sua opiniĂŁo, fica hipnotizada pelo peito dele subindo e descendo rapidamente, a carinha de prazer, e principalmente o olhar de ternura dele para vocĂȘ. Ele abaixa para te dar um beijinho e pega lencinhos para te limpar. Ficam ali mais um pouquinho, abraçados na cama bagunçada. Os dois tem certeza que isso vai acontecer de novo, mas Ă© uma coisa que nĂŁo precisa ser falada no momento, sĂł sentida.
#felipe otaño#felipe otaño smut#felipe otaño x reader#lsdln smut#lsdln x reader#lsdln cast#cwrites
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F*DA-SE GUARDAR SEGREDO. Estou expondo o segredo para manifestar instantaneamente.
Post original: @iamtheproofson (no twitter)
AVISO: esse post não tem a intenção de promover os serviço do autor, mas sim de trazer sua perspectiva em relação a manifestação. Por esse motivo, frases que remetem a isso serão grafadas em "azul". Hå muitos pontos relevantes e por isso traduzi o post, mas sintam-se livres para visitar o perfil do autor caso desejarem. O link do post original estarå nos comentårios.
Frequentemente me perguntam "por que parece que sua manifestação estå demorando uma eternidade?"
VocĂȘ fez tudo. VocĂȘ estĂĄ afirmando, visualizando, agindo como se (jĂĄ fosse verdade), mas ainda assim, nada parece mudar. Ă frustante!
Não é que sua manifestação seja lenta. à sua percepção do tempo que é o problema.
Eu sei que parece bom demais pra ser verdade, mas me escute. O tempo nĂŁo Ă© algo linear e imutĂĄvel que vocĂȘ precisa esperar. VocĂȘ trata isso como uma linha reta, onde as coisas precisam se desenrolar em um processo passo a passo.
Seus desejos nĂŁo estĂŁo muito distantes. Eles jĂĄ existem. VocĂȘ estĂĄ apenas removendo a separação entre vocĂȘ e seu desejo.
VocĂȘ estĂĄ esperando que seu desejo apareça, ao invĂ©s de perceber que ele jĂĄ estĂĄ aqui. Toda vez que vocĂȘ verifica "JĂĄ chegou?", vocĂȘ reforça a ausĂȘncia dele. VocĂȘ estĂĄ focando na lacuna entre onde vocĂȘ estĂĄ e onde vocĂȘ quer estar.
Imagine uma mĂșsica que jĂĄ existe. A mĂșsica nĂŁo muda, mas a parte da mĂșsica que vocĂȘ estĂĄ experimentando, sim. VocĂȘ pode pular pra frente, retroceder ou reproduzir qualquer parte. A manifestação Ă© assim, vocĂȘ pode mudar para qualquer parte da "mĂșsica" da sua vida, dependendo de onde seu foco estĂĄ.
Antes de continuar, quero dizer que sou a prova viva disso. Se vocĂȘ me segue, jĂĄ me viu manifestando em segundos. Se vocĂȘ rolar pelo meu perfil, verĂĄ que a maioria de meus tweets sĂŁo success stories minhas ou de meus clientes. VocĂȘ estĂĄ ouvindo a pessoa certa.
NĂŁo estou apenas falando sobre ideias filosĂłficas, a mecĂąnica quĂąntica prova isso.
Pense no "efeito observador". O mero ato de observar algo muda seu comportamento. Sua atenção altera a realidade.
Quando vocĂȘ se concentra em seu desejo como jĂĄ feito, vocĂȘ influencia o campo quĂąntico ao seu redor. A realidade começa a mudar para refletir essa certeza.
CIRCUNSTĂNCIAS. NĂO. SĂO. REAIS.
Lembra quando vocĂȘ era criança e ficava obcecado por algo que queria? Talvez fosse um brinquedo, ou ir a algum lugar que vocĂȘ sonhou. VocĂȘ sabia que iria conseguir eventualmente, e nĂŁo passou o dia todo imaginando se isso aconteceria. VocĂȘ simplesmente sabia e aconteceu.
Ă aqui que as pessoas ficam presas: elas olham para a realidade atual e deixam que isso dite o que elas acreditam ser possĂvel. Elas veem sua conta bancĂĄria, relacionamentos, emprego e deixam que isso reforce a ideia de que o que elas querem ainda nĂŁo estĂĄ aqui.
VocĂȘ estĂĄ fazendo isso ao contrĂĄrio.
VocĂȘ nĂŁo espera por provas, seus pensamentos sĂŁo a causa, e o mundo externo Ă© o efeito. Mude seu estado interno, e o mundo externo segue.
Sua vida Ă© como um espelho. Se vocĂȘ franze a testa para o espelho, o reflexo franze a testa de volta. VocĂȘ nĂŁo espera que o reflexo sorria primeiro, nĂŁo Ă©? VocĂȘ tem que mudar sua expressĂŁo para o espelho mudar. O mesmo vale para sua realidade externa.
VocĂȘ foi condicionado a acreditar que o tempo Ă© algo que precisamos "trabalhar". Mas no campo quĂąntico, tudo existe simultaneamente, passado, presente e futuro. VocĂȘ pode acessar a versĂŁo futura de si mesmo agora mesmo mudando seus pensamentos.
à por isso que pessoas como eu ou meus clientes podem manifestar da noite pro dia, enquanto outros levam meses ou anos. Nós simplesmente removemos a separação. Nós dobramos a realidade. Nós colapsamos o Tempo.
Como vocĂȘ colapsa o tempo?
VocĂȘ para de perseguir seus desejos. Em vez disso, vocĂȘ pensa e vive como se jĂĄ tivesse manifestado o que queria. Ou, criando uma suposição de que a manifestação nĂŁo leva tempo.
A maioria das pessoas estĂĄ em constante modo "fazendo", trabalhando duro para chegar ao prĂłximo passo, esperando por validação externa de que sua manifestação estĂĄ a caminho. Mas manifestação nĂŁo Ă© sobre esforço ou ação. Ă sobre ja tĂȘ-la!
O que fazer quando vocĂȘ sente a dĂșvida surgindo?
A dĂșvida Ă© natural. Mas Ă© um sinal de que vocĂȘ estĂĄ fora de (odeio essa palavra, mas) "alinhamento" com seu desejo. Quando vocĂȘ se pegar se sentindo inseguro ou frustrado, pare. Lembre-se que a dĂșvida Ă© apenas um reflexo da sua antiga mentalidade. NĂŁo Ă© a realidade. Mude seu foco de volta para o que vocĂȘ quer, pois isso Ă© a verdade.
A manifestação Ă© instantĂąnea. No momento em que vocĂȘ muda seu estado interno, o campo quĂąntico se reorganiza para refleti-lo.
A razĂŁo pela qual parece haver um atraso Ă© por causa da resistĂȘncia que vocĂȘ tem, seja por dĂșvida, impaciĂȘncia ou foco na falta. Mas se vocĂȘ simplesmente colocar sua atenção no pensamento que sugere que vocĂȘ jĂĄ o tem, mais rĂĄpido o mundo fĂsico o alcançarĂĄ.
VocĂȘ pode ter ouvido pessoas dizerem coisas como "isso vai acontecer quando for a hora certa" ou "tudo acontece no tempo divino". Mas e se isso for apenas desculpa para ficar preso? O tempo divino Ă© apenas uma histĂłria que as pessoas contam a si mesmas quando nĂŁo entendem que sĂŁo elas que detĂ©m o poder.
Muitas pessoas procuram sinais para assegurĂĄ-las de que sua manifestação estĂĄ chegando. Mas esperar por sinais Ă© apenas outra maneira de reforçar a ideia de que vocĂȘ nĂŁo tem o que quer. Pare de procurar evidĂȘncias de que isso estĂĄ chegando, e comece a criar evidĂȘncias. Comece a aparecer em sua vida como se sua manifestação jĂĄ fosse parte de sua realidade.
Sua realidade desejada nĂŁo estĂĄ no futuro, ela estĂĄ disponĂvel para vocĂȘ agora. No segundo em que vocĂȘ parar de vĂȘ-la como algo distante, mais rĂĄpido ela se manifestarĂĄ. VocĂȘ sĂł precisa se permitir entrar nela.
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rafaaaađąđą como vc acha que seria o cast durante o perĂodo fertil da leitora?
lsdln cast x perĂodo fĂ©rtil
enzo: quando ele tem noção de que vocĂȘ estĂĄ passando por esse perĂodo necessitado, ele começa a se fazer de difĂcil sĂł pra brincar um pouquinho. gosta de ficar andando sem camisa, usando bermuda apertada, fazendo tudo que ele sabe que vocĂȘ gosta. quando vocĂȘ reclama e diz que precisa se aliviar, ele se faz de desentendido e finge que nĂŁo percebeu que vocĂȘ queria transar durante todo aquele tempo. e quando finalmente te come, sĂł para quando vocĂȘ diz que vai desmaiar. gosta de te colocar de quatro e empurrar sua cabeça contra o colchĂŁo.
matĂas: quase nĂŁo sabe diferenciar seu perĂodo fĂ©rtil porque vocĂȘs estĂŁo sempre transando. a Ășnica diferença Ă© que quando vocĂȘ estĂĄ sensĂvel vocĂȘ se empina toda quando ele te toca. e claro que ele fica causando. âtĂĄ querendo me dar, nena?â o seu perĂodo fĂ©rtil sempre proporciona vocĂȘs dois fodendo em um lugar diferenciado. na lavanderia em cima da mĂĄquina de lavar (porque vocĂȘ descobriu uma linha tĂȘnue do prazer entre MatĂ metendo e a mĂĄquina balançando), em algum banheiro de um barzinho, na cama de outra pessoa, tudo deixa o relacionamento mais gostosinho e fora da rotina.
agustĂn: o maior homem feminista que vocĂȘ conhece porque ele vai se incumbir da missĂŁo de te dar o mĂĄximo de prazer nesse perĂodo. ele jĂĄ atĂ© sabe quando vocĂȘ vai estar, porque jĂĄ memorizou o seu ciclo. sempre chega com um vinhozinho em casa, bola um fininho e te chama para jogar conversa fora deitados na rede de casa. depois de 15min sua roupa jĂĄ foi embora e o homem vai te chupar atĂ© tirar toda a necessidade de dentro de vocĂȘ. no outro dia de manhĂŁ vocĂȘ ganha um cafĂ© da manhĂŁ na cama e outra surra de piroca.
esteban: lerdo para entender sinais. se vocĂȘ quer dar tem que falar. quando vocĂȘ deita com ele na cama ou no sofĂĄ e vem dando uma roçadinha, gemendo baixinho e segurando a camisa dele, ele te pergunta se tem algo errado. âpreciso que vocĂȘ me coma agora.â ele vai largar o mate na mesinha e segurar o seu rosto entre as mĂŁos e te dar um beijo bem lento e molhado, atĂ© vocĂȘ se contorcer de desejo. quando vocĂȘ jĂĄ estiver implorando, ele vai deixar que vocĂȘ sente nele atĂ© se satisfazer.
sĂmon: CACHORRO. sabe quando vocĂȘ tĂĄ no perĂodo fĂ©rtil de longe. vocĂȘ muda atĂ© a postura de tanto tesĂŁo acumulado. nĂŁo gosta de fazer joguinho nessa hora porque quer aproveitar ao mĂĄximo. te pega pela com força pra roçar na sua bunda, deixa um tapinha na mesma aqui e ali, beija sua clavĂcula toda vez que vocĂȘs se abraçam. e sempre que vocĂȘs dois trocam o olhar de âvamofudĂȘâ ele nem tira sua roupa toda. sĂł o suficiente pra poder meter. jĂĄ falei e nĂŁo volto atrĂĄs que ele Ă© daqueles que fode devagar, maltratando, se divertindo. mete rĂĄpido sĂł quando for gozar.
pipe: nĂŁo entende porra nenhuma de ciclo menstrual. nĂŁo sabe nem o que significa a sigla TPM, sĂł sabe que toda mulher tem. mas, ele sabe que tem sempre uns dias do mĂȘs que vocĂȘ quer transar mais que ele. fica esperando ANSIOSAMENTE feito um cachorrinho pra esse dia chegar. quando vocĂȘ sai toda pimposa do banheiro usando uma lingerie nova e usando um perfume docinho ele larga tudo para ir pra cama. faz a performance da vida dele nesses dias. te come de frente, de lado, de bruços. geme que Ă© uma beleza e rasga elogios pra vocĂȘ a cada investida. vocĂȘ sempre sabe que vai ter mais de um round na noite que decide seduzi-lo.
#lsdln cast#lsdln#enzo vogrincic#matĂas recalt#matias recalt#pipe otaño#felipe otaño#simon hempe#agustin pardella#esteban kuku#esteban kukuriczka
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Passei a aproveitar melhor a vida e ao sexo.
By; Liliane
Oi Te Contos, eu gostaria de contar sobre a minha mudança de vida, quando passei de uma pessoa âcaretaâ para uma pessoa que aproveita melhor a vida e ao sexo.
Me chamo Liliane, tenho 46 anos, sou casada a 22 anos, morena 1,64 cm, 70 kg , seios médios, coxas grossas e dizem que eu não aparento a idade.
Tudo começou na pandemia, sou enfermeira é atuei na linha de frente, tudo muito estressante é muito medo do desconhecido. Um dia no plantão um auxiliar falou;
- se eu passar por essa pandemia juro que vou em um swing viro single e vou viver de prazer.
Fiquei pensando em toda aquela conversa e no meu descanso resolvi pesquisar sobre o assunto. Até então nunca tinha passado pela minha cabeça. Eis que me aparece um site de encontros e resolvi fazer o cadastro e ver o que acontecia. Comecei a conversar com vårios homens e entender como era o mundo casual independente do swing. Pessoas à procura de sexo para realizar fantasias e eu nem tinha fantasias não naquele momento.
Muitos foram legais tive bons papos, mas um foi mais ousado, me convidou para ir a casa dele conhece-lo para que pudéssemos conversar melhor. Não me pediu uma foto e nem mandou tambem falou que preservava uma boa amizade e como eu estava em um momento de estresse seria um bom amigo, uma boa companhia. Eu resolvi ir conhece-lo.
Estava em casa em pleno sĂĄbado Ă tarde, quando ele me mandou uma mensagem falando;
- estou a sua espera que tal um bom café?
Eu falei para meu marido que estava indo na casa de uma amiga. Cheguei no local liguei e ele desceu para abrir o portĂŁo, eu fiquei dentro do carro para ver quem era. Um homem alto magro, careca que usava Ăłculos, pensei âsĂł posso estar loucaâ, nada me chamou atenção, mas jĂĄ estava lĂĄ.
Desci do carro de saia preta, uma blusinha tipo top sem sutiã e uma jaquetinha por cima. Entrei råpido porque afinal era perto da minha casa, ele fechou o portão e eu ja o espera na metade da escada. Nos apresentamos, ele me deu um beijo no rosto e me abraçou bem forte, subimos e entramos na sala, eu coloquei o celular em cima da mesa e ele jå veio me beijando, sem me dar nem tempo de falar, eu retribui afinal que beijo gostoso, ele jå começou a passar à mão pelo meu corpo, me beijando tirou minha jaquetinha e acariciou meus peitos e puxou a blusa senti meus peitos saltarem, coloquei a mão na frente para puxar a blusa e nessa hora ele me encostou na parede e começou a mamar meus peitos, chupar com força, com vontade, com desejo, subiu a minha saia e puxou minha calcinha de lado e esfregando minha xaninha, que loucura é que delicia, ele abaixou o short dele, um pinto grande e grosso e falou;
- vem cĂĄ putinha, vem
Sentou no sofĂĄ e falou;
- era pau que vocĂȘ procurava, entĂŁo vem chupar
Eu caà de boca e chupei aquele homem, chupei as bolas, bati com aquele pau enorme na minha cara, ele levantou me beijando, me apoiou no braço do sofå e foi descendo até começar chupar minha bucetinha, lamber, me apertar os peitos, enfiar o dedo no meu cuzinho, e me fazer gozar na boca dele, nessa hora só me colocou de quatro e falou;
- goza gostoso no meu pau e meteu gostoso
Cada estocada profunda sem dĂł, segurava minha cintura, me dava uns tapa na bunda, mandava a vagabunda rebolar e dizia que eu iria aguentar porque ele ia me fuder atĂ© cansar, eu sentia um pouco de desconforto, mas ele estava disposto a me fuder gostoso, sentei no colo dele e cavalguei como a muito tempo nĂŁo fazia, sentia o pau dele no fundo do meu Ăștero que literalmente ele estava me arregaçando, ele abria minha bunda e me fazia meter com força e chupava meus seios, dava na minha cara, começou enfiar o dedo no meu cuzinho e eu nunca tinha dado antes, e brincar enquanto eu sentava, me deitou veio por cima de mim e meteu feito um louco, arreganhando minhas pernas, me virou de ladinho e começou a me masturbar me deixando louca e falou;
- vou comer esse rabinho gostoso, apertadinho que delicia puta, o corno vai pegar arrombado agora.
Eu em meio ao tesao que estava sentindo disse que nĂŁo, ele falou;
- nĂŁo posso deixar vc sair daqui morena sem antes eu comer esse cuzinho, relaxa.
Senti meu dedinho e esfregando meu grelo, percebeu que eu ia gozar e caiu de boca, sentindo meu gozo escorrer, me colocou de lado, e forçou o pau na entrada do meu cuzinho, uma mistura de dor intensa e prazer, eu segurei a dor a vontade de chorar e deixei aquele homem me fuder o cuzinho quando ele quizesse. Ele mete me abraçou e falou;
- agora ja foi vc Ă© minha puta, porque o meu pau estĂĄ no seu cuzinho
E gemia falando;
- puta que pariu que delicia de rabo esse, apertadinha, vagabunda, vou encher ele de porra sua safada, vai para casa fudida e com o rabo arrombando
E meteu sem dó que delicia, até encher de porra, e pensei
âcomo pode um homem que eu nĂŁo dei nada me proporcionar tanto prazerâ.
Ficamos ali exaustos, abraçados ele extremamente carinhoso, me beijou, me acariciou, foi maravilhoso. Perguntou se eu tinha me arrependido, eu disse que nĂŁo, que nos Ășltimos dias ele tinha sido minha maior foda.
Nessa hora ele começou a ficar com o pau duro de novo ele levantou pegou um gelzinho passou no meu cuzinho e falou;
- vem cĂĄ de quatro minha puta que quero ver meu pau entrar e sair desse cuzinho.
Virei de quatro e ele meteu gostoso no meu rabo me arrombando, sentia ele me rasgar, é um tesão absurdo ser enrabada por ele, algo que eu nem poderia imaginar, ele gozou novamente tirando feito um louco, me chamando de puta e que eu iria arrombada, arregaçada é que ele sabia que eu iria voltar.
Depois dele me foder gostoso, eu tomei um banho, depois de vestir minha roupa trocamos alguns beijos e fui embora. Pensando naquela loucura, ainda cheia de tesão, parei o carro e liguei para outra pessoa que estava conversando também, e me encontrei com ele, fomos para um motel e eu meti muito com ele também, esse tinha um pau menor eu não sofri tanto para dar meu cuzinho arrombado, que tarde maravilhosa de prazer.
Depois disso nĂŁo parei mais, me descobri uma Safada..
Enviado ao Te Contos por Liliane
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Oioi, faz uma coisinha bem sugestiva com o Chenle, pls? đ
fingers | zcl
resumo: Ă© o seu aniversĂĄrio de 21 anos e Chenle tem dedos lindos.
Chenle Ă fem!reader | sugestivo | w.c: 0.7k
notinha da sun: provavelmente ninguĂ©m sabe, mas teve uma vez que eu postei um smut curtĂssimo do Haechan e exclui tipo umas 3 horas depois?? EntĂŁo, essa aqui me deixou mais envergonhada do que essa tentativa falha de smut que nunca mais verĂĄ o sol KKKKK Mas espero que vocĂȘ (anon) e todos os demais solzinhos gostem disso!! Peço perdĂŁo por ser uma escritora meia boca, mas aparentemente tĂĄ no meu dna đ€·ââïž
siiimmm, escrevi com â21â do Dean no fone, te amu Dean
Era o seu aniversĂĄrio de 21 anos. Chenle organizou uma festinha na piscina com os amigos mais prĂłximos, mas naquele fim de tarde, quase todo mundo jĂĄ tinha ido embora. SĂł restavam o mesmo grupinho de garotos de sempre e vocĂȘ, exausta, deitada no sofĂĄ da sala, o cĂŽmodo começando a ficar alaranjado e escuro devido ao fim do dia. Seu cabelo estava levemente gelado ainda pelo caldo que levou do namorado, mas nĂŁo o suficiente para molhar o sofĂĄ. O vestidinho solto que usava como saĂda de praia â bom, nesse caso de piscina â cobria o biquĂni simples, uma das suas maiores escolhas daquele dia.
VocĂȘ ponderou praticamente a manhĂŁ toda pensando se deveria desistir e escolher o maiĂŽ das aulas de natação, que te deixava extremamente confortĂĄvel. NĂŁo que o biquĂni nĂŁo tivesse o mesmo efeito, o problema Ă© que nunca aparecera praticamente de sutiĂŁ e calcinha na frente de Chenle, entĂŁo estava com medo do seu olhar. Mas vocĂȘ parou de pensar nisso quando o viu, os olhos brilhando, contente, afastando seus cabelos na hora de assoprar as velinhas. Definitivamente, o Zhong era o melhor namorado do mundo.
â Quer que eu te empurre na piscina de novo? â Ele questionou, adentrando o cĂŽmodo pela porta de vidro que dava direto para os fundos, onde a piscina estava. VocĂȘ elevou o corpo pelos cotovelos e viu o momento exato em que Jaemin afundou Jeno pela cabeça. â Acredita que me queimei?
Ele abaixou a bermuda um pouco, sĂł para vocĂȘ ver a diferença de pigmentação, e vocĂȘ ergueu os olhos para ele, um sorrisinho lascivo crescendo aos pouquinhos, que Chenle nĂŁo demorou muito para perceber.
â VocĂȘ Ă© suja â ele disse, mas nĂŁo conseguiu disfarçar o sorrisinho bobo enquanto balançava os cabelos loiros molhados na sua direção. â Vai, abre as pernas.
VocĂȘ o fez, e Chenle deitou de bruços sobre vocĂȘ, o rosto enterrado no seu pescoço, suas pernas o envolvendo, pele com pele. Gostaria de ficar naquela posição para sempre. VocĂȘ acariciou os cabelos que pingavam dele, sentindo-o praticamente ronronar no seu pescoço.
â Quero te dar outro presente â ele disse baixinho, levantando o rosto um pouco para te olhar nos olhos. VocĂȘ o beijou estalado nos lĂĄbios, e Chenle sorriu. â Mas tĂĄ no meu quarto, vamo' subir?
â SĂ©rio? â VocĂȘ provocou, contornando sua clavĂcula com o dedo indicador, fazendo ele se arrepiar um pouco com o toque sutil. Chenle beijou a linha do seu maxilar, uma das mĂŁos acomodando melhor sua perna ao redor dele, segurando sua coxa. â Acho que vocĂȘ pode me dar aqui mesmo.
Chenle te olhou desacreditado com a frase carregada de duplo sentido, e vocĂȘ desviou o olhar, embora sorrisse sem conseguir se conter.
â Acabou de fazer 21 e jĂĄ tĂĄ assim? NĂŁo desvia o olhar nĂŁo, garota â ele segurou seu rosto, beijando seus lĂĄbios, roubando todo seu fĂŽlego. VocĂȘ quase revirou os olhos com os beijos aprimorados no seu pescoço; Chenle sabia que vocĂȘ amava, que te deixava molinha nos braços dele, por isso tinha se aprimorado naquela arte em todo aquele tempo que namoravam, reconhecendo exatamente do que vocĂȘ gostava. Nem percebeu que tinha fechado os olhos de ĂȘxtase quando ele elevou minimamente o tronco, e vocĂȘ de repente sentiu a falta dos beijos no seu pescoço. â TĂĄ fechando as pernas, preciso que vocĂȘ as mantenha abertas, sĂł um pouquinho mais.
â O que vocĂȘ tĂĄ pensando? â vocĂȘ disse. Provavelmente, suas pupilas tinham dobrado de tamanho, assim como as de Zhong naquele momento. Sentia o corpo formigar, a respiração acelerada, o coração do mesmo jeitinho. Chenle sorriu meio sem fĂŽlego, beijou seus lĂĄbios devagarinho, fazendo um barulhinho quando se afastou.
â Gosta das minhas mĂŁos, nĂ©? Vou te presentear com meus dedos.
â Em condiçÔes normais, eu diria que isso foi bem mĂłrbido, mas tĂŽ excitada no momento â vocĂȘ disse, sorrindo, e Chenle te acompanhou, vermelho por causa do sol e agora por causa do calor e da excitação. A mĂŁo dele passou por entre seus corpos. VocĂȘ nunca tinha recebido aquilo, entĂŁo prendeu a respiração ao sentir ele afastar o tecido do biquĂni e adentrar, espalhando sua excitação com um sĂł dedo.
â TĂĄ prendendo a respiração? â ele perguntou, beijando suas pĂĄlpebras e te fazendo finalmente perceber que tinha fechado os olhos. Ele sorriu para vocĂȘ, achando fofo seu nervosismo. â TĂĄ tudo bem, vou fazer bem gostoso.
â Chenle, eu te... â vocĂȘ começou, mas deixou escapar um gemidinho meio tĂmido com apenas o movimento circular e lento que ele fez ao redor do lugar especial.
â TambĂ©m te amo. Feliz aniversĂĄrio, amor.
@sunshyni. Todos os direitos reservados.
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á°.á mark lee â insĂŽnia.
â namorado ! mark lee Ă leitora â gĂȘnero: smut. â conteĂșdo/avisos: idol ! mark, markie workaholic, mark lee Ă© um homem teimoso, dry humping, sexo explĂcito, penetração vaginal, linguagem imprĂłpria. â word count: 1732. â nota da autora: "vou escrever um drabble bem curtinho" pensei eu, mas tava doida pra escrever com o markinho. me empolguei.
"Eu te juro que vĂŁo ser sĂł uns quinze minutinhos, amor. Juro de mindinho se vocĂȘ quiser.", o canadense implorou pelo que parecia ser a milĂ©sima vez na noite.
"VocĂȘ nĂŁo vai, Mark Lee. Deita aĂ e vai dormir, que amanhĂŁ Ă© outro dia.", vocĂȘ disse despreocupada, nem se importando em abrir os olhos. Seus dedos seguravam firmemente o pulso do homem.
"E qual a diferença de eu dormir trinta minutos a mais ou a menos?", Mark conseguia ser uma pessoa muito teimosa.
"VocĂȘ nĂŁo tinha falado que eram quinze minutos?", vocĂȘ abriu um olho sĂł, olhando pro rosto do homem deitado na sua frente. E ele te deu um sorriso sem graça.
"Mas eu preciso terminar de escrever essa mĂșsica, gatinha. Por favor...", o rostinho se contorcia em um bico dengoso. Quem o visse, nĂŁo diria que aquele era um homem crescido.
"AmanhĂŁ vocĂȘ escreve.", pontuou secamente, jĂĄ era acostumada com a manha de Mark Lee.
"E se eu esquecer a ideia que eu acabei de ter?", insistiu mais uma vez. VocĂȘ nĂŁo aguentava mais, jĂĄ estavam nesse debate faziam uns bons minutos.
"Mark Lee, se eu tiver que aguentar o Hyuck chorando na minha orelha mais uma vez, porque vocĂȘ estĂĄ sem energia nos ensaios, eu juro que mato vocĂȘs dois. Vai dormir.", vocĂȘ o repreendeu, jĂĄ estava meio estressada.
Haechan sabia que a falta de energia do amigo nĂŁo era culpa sua, mas tambĂ©m sabia que vocĂȘ era a Ășnica pessoa capaz de colocar o canadense na linha toda vez que ele entrava nesse ciclo de 'workaholic'.
"TĂĄ bom entĂŁo. VocĂȘ nĂŁo me deixa fazer nada!", seu namorado bufou. Vendo vocĂȘ ignorar as reclamaçÔes e fechar os olhos novamente.
đ âââââââââ . âĄ
Foram exatos vinte minutos de puro teste ao seu autocontrole. Mark virava e revirava na cama como um peixe fora d'ĂĄgua. VocĂȘ jurava que iria surtar se ouvisse mais um suspiro exasperado sair da boca do homem.
"VocĂȘ ainda tĂĄ acordada?", perguntou vacilante.
"Sim, graças a vocĂȘ.", vocĂȘ pensava que Mark tinha muita sorte em ser o amor da sua vida, era a Ășnica explicação para toda a sua paciĂȘncia.
"Eu nĂŁo consigo dormir. TĂŽ sem sono.", suspirou mais uma vez. "Se ao menos vocĂȘ me deixasse ir lĂĄ no estĂșdio bem rapidinho, eu-", o homem interrompeu a si mesmo, assim que te viu levantar abruptamente. VocĂȘ levantou o edredom com impaciĂȘncia, passando a perna por cima do corpo do homem, sentou-se no quadril de Mark. "O que foi?", o semblante confuso quase te fez rir.
"Vou te colocar 'pra dormir.", vocĂȘ respondeu como se fosse Ăłbvio. O homem ficou estĂĄtico, como se nunca houvesse tocado seu corpo na vida.
Percebendo a pane no sistema, vocĂȘ puxou os braços de Mark e os colocou em volta da sua cintura, dessa vez ele nĂŁo hesitou e usou as mĂŁos bonitas para te segurar com firmeza. JĂĄ as suas mĂŁos foram ĂĄgeis ao se livrar da camiseta que vocĂȘ estava usando â camiseta essa que pertencia ao seu namorado, aliĂĄs. Teu sorriso veio automaticamente, assim que percebeu os olhinhos dele vidrados nos seus seios.
VocĂȘ nĂŁo perdeu tempo, abaixou-se rapidamente para conseguir beijar o homem embaixo de vocĂȘ. Se empenhou em fazer do jeitinho que Mark gostava. Beijando lentinho, lambendo e mordendo a boquinha bonita, sĂł para ouvir seu namorado suspirar. Chegou atĂ© a sugar a lĂngua molhadinha, sabendo que era o suficiente para fazer o canadense gemer. Mark nĂŁo se surpreendeu com o fato de jĂĄ estar pulsando dentro do short fininho que usava, poxa, ele jĂĄ estava hĂĄ tanto tempo sem sentir seu carinho â o comeback prĂłximo estava fazendo a rotina dele ficar cheia demais, mal tinha tempo de te ver.
Ele separou os ladinhos da sua bunda, abrindo espaço suficiente para encaixar o volume bem perto da sua entradinha. Sem pudor algum, usou as mĂŁos para mover seu corpo em cima do pau quentinho, franzindo as sobrancelhas enquanto soltava gemidinhos dentro da sua boca. VocĂȘ se afastou para olhar seu namorado, os olhos quase se fechando e a boca abertinha, estava com tantas saudades de ver o rostinho cheio de tesĂŁo.
Vendo ele tĂŁo bonitinho, sua vontade era fazĂȘ-lo gozar dentro do short â que jĂĄ grudava na glande meladinha. Mas vocĂȘ tambĂ©m sentia falta do carinho que sĂł Mark sabia dar. Fez força para se levantar, lutando contra o aperto vigoroso do seu namorado, que nĂŁo queria deixar vocĂȘ se afastar.
"N-nĂŁo! Por favor...", a voz estava rouca, os olhos agora abertinhos pareciam te implorar para nĂŁo se levantar.
"Quero sentar no seu pau, Markie.", forçou uma voz manhosa, esfregando a pontinha do nariz no pescoço cheiroso. Sentiu as mãos do seu namorado te soltando quase que automaticamente, o que te fez rir soprado.
Se levantou o suficiente para conseguir abaixar um pouco o short do canadense â que ergueu o quadril para te ajudar no processo â, nem se preocupando em tirĂĄ-lo por completo. Afastou sua calcinha para o lado e estimulou seu pontinho algumas vezes, tentando ficar ainda mais molhada para o seu namorado. Desceu dois dedinhos para sua entradinha, enfiando o suficiente para recolher parte do lĂquido transparente. Colocou esses mesmos dedos na boca de Mark, que aceitou sem reclamar, engolindo tudinho de olhos fechados.
Segurando-o pela base, pincelou a glande molhadinha no seu buraquinho. Mark te olhava hipnotizado, como se tivesse perdido a habilidade de se mexer. Finalmente sentou devagar, pulsando e apertando seu namorado no processo. O homem apertava as palmas, contendo a vontade de estocar os quadris para cima.
"Porra, tĂĄ tĂŁo quentinha, amor.", o homem diz cerrando o maxilar. As mĂŁos nĂŁo se contiveram, apertando sua cintura com afinco.
Rebolou lentinho, apoiando as mĂŁos nas coxas macias atrĂĄs de vocĂȘ. Impulsionou os quadris para frente e para trĂĄs, ficando tonta com a sensação do pau do seu namorado se esfregando dentro da sua entradinha. A necessidade de sentir mais prazer tomava conta do seu corpo, levantou e abaixou os quadris algumas vezes, experimentando a sensação. Antes que fosse capaz de perceber, vocĂȘ jĂĄ sentava com urgĂȘncia, usando Mark como se ele fosse seu brinquedinho pessoal (e talvez ele fosse mesmo). A cabeça jogada para trĂĄs, os olhos cerrados e os gemidos dengosos que vocĂȘ soltava, faziam Mark querer te quebrar ainda mais.
"Minha garota tava com saudades de mim, Ă©?", apertou mais sua cintura, te ajudando a subir e descer no pau dele. "TĂĄ sentando tĂŁo desesperada, amorzinho. Quer que eu encha esse buraquinho de porra, nĂŁo quer?", o jeitinho pervertido que seu namorado assumia toda vez que vocĂȘs transavam era, definitivamente, uma das suas coisas favoritas em Mark.
Seu corpo caiu para frente, os braços fracos se apoiando na cama, ao lado da cabeça de Mark. O homem sĂł precisou olhar para o seu rostinho desnorteado, para perceber que vocĂȘ nĂŁo estava no seu normal, estava sensĂvel demais. Deu um sorriso safado ao sentir seu corpo tremendo de tesĂŁo, enquanto vocĂȘ se esforçava ao mĂĄximo para rebolar no colo dele.
"Fode, Markie... Me fode.", disse quase soluçando. O calor parecia consumir seu corpo, vocĂȘ achava que iria desmaiar em algum momento. Ele sabia qual era o seu problema, assim como sabia exatamente o que fazer para resolver. O homem te envolveu num abraço apertado e se virou para inverter as posiçÔes de vocĂȘs, sem sair de dentro de ti. Agora vocĂȘ estava deitada na cama com ele no meio das suas pernas.
"Eu amo quando vocĂȘ fica assim, gatinha.", usou o polegar para esfregar seu clitĂłris inchadinho, sem tirar os olhos da sua carinha necessitada. "Pede pro 'Markie' foder essa bucetinha de novo, pede.", estocou de leve, sentindo vocĂȘ apertĂĄ-lo, incapaz de falar alguma coisa. "Pede.", deu um tapinha no seu pontinho, vendo seu corpo arquear.
"Eu quero gozar, Markie... Por favor.", o tom de voz transbordava desejo, vocĂȘ precisava tanto disso. Os olhinhos marejados sendo a cartada final pro seu namorado.
Mark usou os braços para suspender o seu quadril, te deixando na altura perfeita pro pau dele. NĂŁo demorou muito para que os barulhinhos molhados tomassem conta do quarto, seu namorado estocava sem dĂł. Uma vez ou outra se enterrava bem fundo, rebolando a cinturinha habilidosa sĂł para sentir vocĂȘ o apertando.
"TĂŁo molhada, caralho. TĂĄ me sujando todo, gatinha.", e nĂŁo era mentira, Mark sentia o lĂquido quentinho escorrendo pelas bolas dele.
A sua cabeça estava uma bagunça, vocĂȘ sentia a glande esfregar um lugarzinho gostoso dentro de vocĂȘ em cada estocada. Sentia sua entradinha pulsar sem parar. Seu corpo molinho balançava junto com as estocadas, agora era Mark quem te usava como se fosse uma bonequinha. Seus olhos apertados nĂŁo foram capazes de enxergar a expressĂŁo sapeca que havia tomado conta do rosto do seu namorado, a mesma que ele fazia sempre que iria aprontar alguma coisa.
O homem fez um carinho singelo na parte mais baixa da sua barriga, como quem nĂŁo quer nada, somente para afundar a mĂŁo ali cinco segundos depois. Fazendo a sensação das estocadas se tornar mil vezes pior, era quase insuportĂĄvel. VocĂȘ se contorcia, apertando os lençóis sem controle algum, enquanto gemia uma sĂ©rie de palavrĂ”es misturados com o nome de Mark. Sua expressĂŁo muito mais desorientada do que antes, fazia seu namorado querer te encher de porra.
"Goza, putinha. Me mela todo, vai.", vocĂȘ nĂŁo conseguiu segurar mais. Sua visĂŁo escureceu, a sensação tĂŁo gostosa te fez perder a voz, sentia seus mĂșsculos tensionando sem parar. Seu namorado nĂŁo ficou atrĂĄs, a sensação da sua entradinha sugando ele para dentro deixou ele tonto, apertava sua cintura com força, estocando bruto enquanto sentia o pau te encher.
Mark saiu de dentro de vocĂȘ, se deitando em cima do seu corpo, os dois com a respiração descompassada. Compartilharam um beijo carinhoso, assim que recuperaram o fĂŽlego.
"VocĂȘ tĂĄ ovulando.", seu namorado te diz num abraço apertado.
"E essa Ă© a primeira coisa que vocĂȘ me diz?", pergunta incrĂ©dula, ouvindo a gargalhada gostosa do homem.
"Sim...?", a risada não cessa, amando ver sua carinha de descrença.
"E vocĂȘ diz isso com base em...?", vocĂȘ questiona a "sabedoria" do seu namorado.
"Me baseando em todas as vezes que te comi.", responde em tom de esperteza.
"Mark Lee!", estapeia as costas do homem, que nĂŁo faz nada a nĂŁo ser se aninhar mais ao seu corpo.
"Fica quietinha, amor. Vai dormir que amanhĂŁ Ă© outro dia.", ele sussurra com a voz sonolenta.
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đČ àčàŁ àŁȘ Ë đ â đđđđđđ: strangers to lovers(?), sexo casual e sem proteção (as cachorras mais burras desse calçadĂŁo se protegem!), dirty talk (degradação), choking, um tapinha, exibicionismo(?), masturbação fem â ⥠ÌÌ ê° đ”đ¶đ»đšđș đ«đš đšđŒđ»đ¶đčđš ê± wagner moura a gnt nĂŁo vai te dividir com as gringas amore â áȘ !
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â â â â â â â â â â â â âââââ đąÖŽà»đŠ
VOCĂ NOTA O PESO DO OLHAR DELE SOBRE O SEU, e nĂŁo Ă© como se te incomodasse tanto, longe disso, atĂ© o achou atraente com os cabelos grisalhos nas laterais do corte, mas tudo que se passa pela sua mente Ă© o revirar de olhos, repetindo mentalmente pra si mesma ah, nĂŁo, mas um gringo, nĂŁoâŠ
O escuta conversando em inglĂȘs com outros dois caras, claramente estrangeiros tambĂ©m â quer dizer, nativos, porque a pessoa em praias estrangeiras aqui Ă© vocĂȘ â, e evita devolver os olhares. Acha fofo, porĂ©m insuportĂĄvel, o quĂŁo facilmente esses homens ficam formando fila assim que notam o sotaque marcado de uma mulher que veio de fora. Suas amigas estĂŁo aĂ pra confirmar, e o pior de tudo Ă© que no final, quando se trata de conseguir nem que seja um contatinho, acabam tendo que se render aos âgringosâ mesmo. Nem se lembra a Ășltima vez que beijou um homem brasileiro, nĂŁo Ă©?
âDeixa, eu ajudo vocĂȘâ, a voz masculina soando em portuguĂȘs te pega desprevenida, quase deixando a caixa tĂ©rmica cair na areia de novo. Os olhos procuram pelo dono da voz, embasbacada quando percebe que Ă© justamente aquele que hĂĄ poucos minutos nĂŁo parava de te encarar. Hm, entĂŁo ele Ă© brasileiroâŠ
O homem sorri, simpĂĄtico, os lĂĄbios formando uma linha, antes de pegar a caixota da sua mĂŁo, ainda pesada com as garrafas de cerveja que a sua amiga mexicana nĂŁo bebeu porque acabou precisando ir embora mais cedo. VocĂȘ nĂŁo nega a ajuda, especialmente porque de pertinho pode notar melhor o rosto de bochechas cheias, o corpo magro levemente bronzeado de sol, e, claro, finalmente por responder um ah, sim, obrigada, depois de meses sĂł falando âthank youâ.
âĂ uma coisa bem brasileira de se fazerâ, ele brinca, enquanto te acompanha em direção ao concreto da calçada, âtrazer coisa pra comer na praiaâ, especifica, ao que vocĂȘ acena com a cabeça, ajeitando a bolsa de tricĂŽ no ombro, Ă© claro, nĂŁo tem um ambulante nessa praia vendendo um camarĂŁozinho. O brasileiro ri, sagaz ao conduzir bem as palavras de volta pra ponta da lĂngua, sorrateiro, parando ao pĂŽr os chinelos pra longe da areia, âespero que ainda esteja com fome, queria te levar pra almoçar num restaurante bacana aqui na frente.â
Um sorrisinho ameaça crescer no seu rosto. Ă que ele falou com tanto charme, a cabeça pendendo de leve pro lado, que ficou mais do que Ăłbvio, caso ainda nĂŁo estivesse, que estĂĄ dando em cima de ti. âE eu espero que seja um restaurante chiqueâ, Ă© o que vocĂȘ responde, a mĂŁo abrindo o zĂper da bolsa pra buscar pelo vestidinho floral.
De fato, Ă© um restaurante grĂŁ-fino. Se apoia no antebraço dele para calçar o saltinho para adentrar o estabelecimento Ă beira mar, o espera a camisa que descansava sobre o ombro masculino atĂ© entĂŁo. Julgando pelos olhares quando vocĂȘs caminham pelas mesas em busca de uma disponĂvel, eles sabem que vocĂȘs sĂŁo os âgringosâ.
Wagner, o nome dele. PĂŽ, Ă© tĂŁo bom pronunciar o w como v que vocĂȘ utiliza de toda oportunidade durante o almoço para ficar repetindo vez apĂłs vez. Wagner Ă© exatamente o que vocĂȘ sentia falta do Brasil e mais. Ele Ă© baiano, embora o sotaque nativo sobreviva em Ășltimos suspiros com algumas palavrinhas marcadas ali e aqui na fala, e quando vocĂȘ pergunta se ele gosta mais de Los Angeles, o homem aperta o olhar, num sorriso que enche as bochechinhas, nĂŁo Ă© a Bahia, nĂ©? Pronto, ganhou seu coração.
Como dois brasileiros, para bom entendedor meia palavra basta, nĂŁo Ă© preciso fazer mais nada para demonstrar o interesse mĂștuo. Mas ele paga a conta e te leva para dar uma volta pela regiĂŁo. Te compra um sorvete, assistindo a forma com que a sua lĂngua propositalmente perpassa pelo doce e retorna pra dentro da boca. VocĂȘs conversam, conversam, as vozes jĂĄ soando mais baixas, meio sussurradas, os corpos se inclinando pra perto um do outro. Os sorrisos. O polegar dele limpando o cantinho melado de creme da sua boca. Ele diz que tem uns amigos brasileiros e que vai te levar no samba que eles sempre fazem quando se encontram com outros conhecidos latinos. E aĂ, voltar pra casa com ele se torna inevitĂĄvel.
O jeito que o braço masculino te aperta o busto por trĂĄs, praticamente tirando os seus pĂ©s do chĂŁo, num abraço ao fechar da sua porta, Ă© de roubar o fĂŽlego. VocĂȘ ri, Wagner, repreendendo o nome alheio. Os lĂĄbios encontram o seu pescoço, o corpo quente de sol cola no teu, deixando as coisas jogadas pelo chĂŁo no caminho que fazem cambaleando em direção Ă mesa. Te prensa contra a madeira, a mĂŁo tomando conta da sua nuca para te guiar ao beijo. VocĂȘ sentiu falta de um beijo assim; molhado, bem encaixado, os estalinhos dos lĂĄbios quase nĂŁo sĂŁo tĂŁo audĂveis porque a lĂngua ocupa mais espaço, Ă© mais intensa na troca de saliva. Talvez seja a nostalgia da saudade de casa, mas Ă© Ă brasileira, Ă© perfeito.
Os dedos dele se fecham nos seus cabelos, puxam a sua cabeça pra trĂĄs, abre o trajeto para que toda a umidade babada possa molhar abaixo, quando a lĂngua vai lambendo do seu queixo atĂ© o vale entre os ossos da sua clavĂcula. Te solta, vocĂȘ pode tornar a mirada para a dele, flagrĂĄ-lo umedecendo os prĂłprios lĂĄbios, sorrindo de canto. Salgadinha de mar, sereia, a voz rouquinha dele solta, o ar cĂĄlido batendo no seu rosto. Poxa, o marrom dos olhos do homem cintila, caramelo, feito estivesse bĂȘbado naquilo que assiste com tanto desejo. A boca volta a sua, naturalmente. Com mais fome, devorando os seus beiços, pra inchar, deixar quentinho de tĂŁo bem usado. Afastar com um selar, calmo para que as mĂŁos possam puxar a camisa pra fora do torso. Nem parece que vocĂȘ hĂĄ pouco jĂĄ tinha o presenciado seminu dessa forma, a atenção viaja pelo corpo Ă sua frente, descobrindo alĂ©m do bronzeadinho, a correntinha dourada, os pelinhos que se concentram no centro do peitoral e sĂł voltam a surgir, finos, prĂłximos ao cĂłs da bermuda. âViraâ, ele dĂĄ a ordem, empurrando o queixo no ar, marrento. E vocĂȘ obedece, a coluna jĂĄ adquirindo uma certa curvatura quando empina a bunda contra a virilha dele.
Wagner âlimpaâ os cabelos da sua nuca, beija ali, roça a ponta do nariz enquanto murmura, entre sorrisos, âsĂł vocĂȘ mesmo pra me fazer foder no meio do dia, do nada assim, porraâŠâ, esconde o rosto no arco do seu pescoço, logo erguendo o olhar novamente para te encarar. VocĂȘ devolve o contato visual, com a lĂngua afiada, o quĂȘ? Faz tempo que nĂŁo come uma mulher bonita? E ele sorri, sacana. Pega na sua garganta, âE vocĂȘ? Rapidinho ficou toda empinadinha pra levar pica⊠Faz tempo que nĂŁo fode com um homem de verdade, nĂ©?â, sĂł que vocĂȘ perde o veneno, Ă© pra contar vocĂȘ?
Ă empurrada sobre a mesa, o rostinho prensadinho contra a superfĂcie gĂ©lida sem mais nem menos. âCala a boca, vaiâ, Ă© o que escuta sendo soprado na voz aveludada, tĂŁo casual que nem parece que te dominou por cima do mĂłvel dessa forma. Ăvido, nĂŁo demora a terminar de se despir, mas nĂŁo se importa em fazer o mesmo contigo. Ă um vestidinho leve, prefere suspender a barra, as palmas rodeando as bandas da sua bunda, apertando a carne, e sĂł puxar pro cantinho o tecido da calcinha do biquĂni um pouquinho Ășmido ainda. Aponta na sua entradinha, levando a outra mĂŁo do prĂłprio pau para a sua cintura, segurando firme ali ao colocar pra dentro.
Devagarzinho, te fazendo sentir cada centĂmetro com gosto. VocĂȘ espia sobre o ombro, embora saiba que nĂŁo pode assistir a visĂŁo erĂłtica de ser preenchida, porĂ©m consegue pegar o deslocamento do olhar dele da sua bunda pros seus olhos. Vadio, boquiaberto, o ar fugindo dos pulmĂ”es atĂ© que consiga pĂŽr tudo.
Ele espalma a mĂŁo na sua lombar, pressiona, nĂŁo hĂĄ pressa no ritmo, nĂŁo hĂĄ sede ao pote Ă como se saboreasse, te saboreasse. TĂŁo lentinho e cuidadoso que as suas nĂĄdegas nem estalam na virilha dele. Ă uma tortura deliciosa que te conquistaria mais fĂĄcil se nĂŁo estivesse desejosa como estĂĄ. Mais, vocĂȘ pede, com a voz manhosinha. âHm?â, percebe, sĂł nesse murmuro o tom de gozação, âO que foi? Pensei que tinha dito pra vocĂȘ ficar caladinha, nĂŁo?â, o que vocĂȘ ignora, apelando com mais dengo, me fode com força, vai. Bruto.
Wagner esconde um sorrisinho ladino, acenando negativo com a cabeça. Uma das mĂŁos pega na sua nuca pra poder te erguer, ao passo que a outra vai logo de encontro com a sua mandĂbula, arisco, âQue cachorra vocĂȘ Ă©â, deprecia, te encarando.
âUm pouco.â
âUm pouco?â, ergue o sobrolho, âUm pouco muito, nĂ©?â, estalando um tapa na sua bunda, âVai, tira a roupa e deita ali, sua puta.â
VocĂȘ acata a ordem. Sem demora pra deslizar a calcinha perna abaixo e arrastar o vestido pra cima. Ă sĂł puxar a alcinha da parte superior do biquĂni que estĂĄ completamente nua, feito ele, para deitar no sofĂĄ.
Separa as coxas, se mostra aos olhos do homem. Gosta da forma com que ele te observa, a luxĂșria o fazendo tomar o prĂłprio pau nas mais uma vez ao testemunhar a visĂŁo do seu corpo desnudo. O desejo dele te excita, leva o toque do indicador para o pontinho eriçado, circulando, masturbando. Bom?, ele pergunta, num sopro. âUhum. Mas seria melhor com vocĂȘ dentro de mim.â
O sorriso na face do homem alarga, apoia o joelho no estofado entre as suas pernas para se inclinar sobre ti. âĂ?â, reforça, sĂł pela graça de te ver fazendo que sim, que o necessita. Os olhos sĂŁo captados pela visĂŁo do seu sexo exposto, babadinho de tesĂŁo jĂĄ. A carne vermelha, saborosa, o buraquinho pedindo para ser preenchido novamente. Usa o indicador pra contornar a abertura, âme pedeâ, te diz, âme pede pra socar aqui dentro, pra te encher de porraâ, te devolve o olhar, âanda, vai. Pede, vadiaâ, sorrindo. Bate com a cabecinha inchada contra os seus lĂĄbios meladinhos, esfrega de um lado pro outro, molhando tudo ainda mais, uma bagunça Ășmida que deixa um fiozinho grudando seu corpo ao dele.
VocĂȘ atĂ© poderia negĂĄ-lo, afirmar que te degradar assim com nomes tĂŁo feios da lĂngua portuguesa nĂŁo te instiga, mas estaria mentindo. Cada termo infame chega doce aos seus ouvidos, ainda mais porque o tom sedutor faz a pronuncia se arrastar, canalha. VocĂȘ deita a cabeça pra trĂĄs, num suspiro, o compasso da masturbação que faz em si mesma jĂĄ começa a fazer os mĂșsculos latejarem, a queimação no ventre te apetecendo, me pede, bem educadinha, a voz do homem chega ao pĂ© do seu ouvido, vocĂȘ sente o pontinha do pau dele se enquadrar direitinho pra subir, senĂŁo vai ter que se contentar sĂł com os seus dedinhos.
âMe fode, Wagnerâ, o seu clamor ecoa, por fim, mesmo que ofegante. O encara, com os olhinhos de coitadinha, âmete em mimâ. Por favor, ele especifica, exigente, tocando no canto do seu rosto, âPor favorâ, e vocĂȘ repete, submissa, âmete em mim, por favor.â
O sorriso de satisfação na face alheia Ă© impagĂĄvel. DĂĄ pra perceber exato o momento em que o ego se infla e a volĂșpia toma conta do brilho nas Ăris escuras mais uma vez. âQue boazinhaâ, pega numa das suas pernas para acomodar a sua panturrilha por cima do ombro dele, um Ăąngulo que, vocĂȘ sabe, vai te causar um estrago delicioso quando ele começar a meter. âUma piranha boazinha, sabe?â, empurra pra dentro, desliza atĂ© o fim, lento, porque o caminho ensopadinho pro seu interior permite que tudo chegue numa descida Ășnica. Eu sou piranha?, a sua pergunta soa lĂșdica, a sua carinha de desentendida. âĂ, simâ, ele responde, imitando o seu tom dissimulado, a mĂŁo grande pega no seu pescoço, o corpo masculino pesa sobre o seu. Dessa forma, a correntinha dourada acerta o seu queixo, geladinha, contrasta com a quentura da uniĂŁo lasciva, âolha sĂł pra vocĂȘ... pronta pra levar pica atĂ© nĂŁo conseguir mais levantar desse sofĂĄ. Sem marra, adestradinha. Vai ficar uma cadela bem mansinha depois que eu esfolar essa buceta.â
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