#Ler!gimli
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OK I know this is an encanto acc but like I can't find this fic for the life of me and I'm starting to think it never existed so I'm appealing to the Lord of the Rings tickling fandom here:
Was there, or was there not, a fanfic of gimli tickling legolas while they were travelling on that horse? I'm so confused.
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Fandom List
Rating Scale: 💖💖💖💖💖 max
Imma just say if you're hoping for this to be like alohabetised or vaguely organised it ain't gonna happen anyway let's get on with this mess
Descendants: 💖💖💖💖💖
Current hyperfixation. Might update this list whenever I get a new one idk. Fave Lee is Harry and I don't have a fave Ler yet but Uma could be fun if only because she has like 20 limbs!
Lord of the Rings: 💖💖💖💖
Fave Lee is Legolas (apparently elven laughter makes everyone happy according to some fanfics and I am weak) and fave Ler is probably Gimli.
Dragon Age Origins: 💖💖💖💖
Listen I don't pick the things I like too much. Even if they're stupidly specific. Fave Lee is Zevran (do I have a type??) and fave Ler has to be Leliana.
Encanto: 💖💖💖
Not as high up on my list as it used to be but still high enough to write for! Fave Lee is Camilo and fave Ler is Isabela!
Percy Jackson: 💖💖💖💖
Along with all the other books that revolve around these guys. Fave Lee is absolutely Nico 100%, and the fave Ler just has to be Leo. He's so chaotic. He'd be such a good ler!
That's all I can think of off the top of my head. I'll try and keep this updated.
I do take requests but I don't do x reader - just so you know! Enjoy!
#tickling#encanto tickling#descendants tickling#Lord of the rings tickling#LOTR tickling#Dragon age tickling#Percy Jackson tickling#Descendants tickle#Lord of the rings tickle#LOTR tickle#Encanto tickle#Dragon age tickle#Percy Jackson tickle#Pjo tickling#Pjo tickle#tickle community#idek
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Bro,,, ler!Legolas headcanons pls omg
Thank you so much for this idea I am simultaneously Thriving and Dying
(PSA I know I'm trash and very late on this fandom train but like just let me have this pls)
- aight first of all:
- Swheeegegevvggherhg THIS ELF HAS DRIVEN ME HALFWAY TO INSANITY- like??????? Just thinking abt him as a 'ler???? HECKIN FLUSTERING
- i mean
- just imagine him grinning once he realises, like maybe you're travelling with the Fellowship and a spar session with the Hobbits turns into a tickle fight and he just gives you this look hnhybghesFjehscfse
- or like he pokes you to get your attention but you flinch away and,,, boom, grin
- like just one look from him would make a 'Lee giggle and run for the hills because you Do Not want to let him catch you
- THAT'S ANOTHER THING THOUGH IF YOU TRY TO RUN AWAY YOU HAVE NO CHANCE LIKE HE'LL CATCH UP TO YOU SO EASILY
- basically if he decides to wreck you there is No Escape
- also there's no hiding because he will find you ("I can hear you. You make more noise than all our halflings together")
- and he's so percePTIVE TOO LIKE HE WILL PICK UP ON YOUR WEAKNESSES SO QUICKLY
- if he ever lets you go, and you haven't cried from laughing, it's because he's had mercy on you (Be Thankful)
- basically this boy is a Monster and knows how to take a 'Lee apart in Literal Seconds
- and although he's not outwardly very teasing he doesn't need to be because he just flusters people so easily
- "You brought this upon yourself"
- "you can't escape now"
- or if you say 'stop' he'll just go "Your laughter's sweet, I may continue for a while,"
- AND HE'LL POINT OUT A 'LEE'S REACTIONS TOO LIKE HE JUST,,,,CALLS PPL OUT ANF IT'S SO EMBARRASSING
- but seriously wHO GAVE THIS BOY THE RIGHT??????
- like,,, he's Amazing at targeting weak spots and will not hold back at all once he figures out what tickles most
- also Idk how to explain it but if you look at his hands you just know he's an amazing tickler like he barely has to try to get someone to laugh
- he tends to use lighter tickles but if he ever digs his fingers in he's lethal
- also he definitely remembers everything like once he knows how to wreck you, he knows how to wreck you
- in addition he is totally the type to tickle a 'Lee when they're not expecting it just to mess with their head
- and if the rest of the Fellowship doesn't know about a 'Lee's ticklishness, he'll definitely use it as leverage, like he'll shoot you looks as a silent threat if he wants to get something from you in front of the others
- basically you will never see the end of it if he gets you
- and his banter with Gimli would undoubtedly tie into it at times somehow gnebehdfsfbfdc
- also if he finds out a 'Lee likes it???????? DE A T H
- once he knows, he'll just tickle the Lee at any opportunity but won't ever give any verbal warning, like he'll just reach over and pretend like nothing's happening, or talk to someone else whilst he wrecks the Lee fnfbfkttjrghebthjf
- anywho that's all I have for this babe feel free to contribute your own ideas and I'm now gonna curl up into a blushing mess for half an hour because this elf has literally Murdered me
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A adaptação de “O Senhor dos Anéis”
Eu estava devendo este texto há pelo menos sete anos. Deveria tê-lo escrito em 2011 quando o primeiro filme completou 10 anos de lançamento, em 2013 quando o último filme completou 10 anos e logo depois que que o último filme da trilogia o Hobbit foi lançado nos cinemas. Mas agora vai.
Eu me lembro muito bem do dia em que fui assistir a sociedade dos anéis no cinema, no carro eu me perguntava se o que eu veria na telona seria igual ao que eu tinha imaginado ao ler os livros. Li a trilogia pela primeira vez entre os 14 e os 16 anos. A segunda leitura aconteceu um pouco antes do filme ser lançado. Me lembro que passei o ano inteiro enchendo o saco dos meus colegas de faculdade que não conheciam a história sobre os livros e os filmes.
Uma cena em particular de a sociedade do anel me chama atenção até hoje: o grupo já tinha saída de Lothlórien e está navegando pelo rio Anduin e os expectadores vêem uma panorâmica permitindo visualizar toda a geografia da região a cena acaba com a imagem de uma cachoeira. Para quem leu os livros vai lembrar que o Tolkien passa quase duas páginas descrevendo toda a geografia, e essa tomada é a representação cinematográfica perfeita do que Tolkien escreveu. Para mim esses pequenos detalhes é que fazem valer a pena ler o livro antes de ver o filme.
Na minha opnião os três filmes são muito bons, mas preciso falar um pouco sobre a relação entre os filmes e os seus respectivos livros. Porque eu teria feito algumas escolhas diferentes das que Peter Jackson fez.
A sociedade do anel foi uma boa adaptação do livro. Tom Bombadil ficou de fora, mas desde que eu vi o anúncio do filme pela primeira vez eu imaginei que isso fosse acontecer. Como fã da história eu gostaria muito de vê-lo nos cinemas, e apesar dele ter sido mencionado durante o conselho de Elrond, sua participação na história é muito pequena e ao retirá-lo dos filmes Peter Jackson ganhou mais tempo de tela para contar fatos mais importantes. A cena em que Gimli pede um fio de cabelo a Galadriel ter sido colocada na versão extendida também foi um acerto de Jackson. E é um easteregg legal para quem leu a trilogia e para quem leu o silmarillion e sabe da relação de Galadriel com Feannor e do pedido do elfo por um fio de cabelo a Galadriel.
Particularmente tenho algumas ressalvas com relação a adaptação de as duas torres. O filme é espetacular, a batalha do forte da trombeta é uma das melhores cenas de batalha que eu já vi no cinema. O problema do filme é que ao contrário de a Sociedade do Anel em que Peter Jackson soube trabalhar o tempo de tela, para mim, ele perdeu tempo de tela mostrando cenas que não estão no livro e para mim completamente desnecessárias e acabou deixando de mostrar cenas mais importantes como a que Gandalf explica tudo que está acontecendo a Aragorn Legolas Gimli.
Gandalf que na opinião é o personagem mais injustiçado dos filmes. Primeiro, a cena do portão em Moria que ele descobre sozinho o enigma da porta: Fale amigo e entre. E não fale, amigo e entre como ele tinha lido da primeira vez. Frodo não o ajuda em nada no livro. Segundo a cena mencionada acima em que ele explica tudo que está acontecendo e é completamente cortada do filme. Terceiro a famosa conversa dele com Saruman depois da batalha do forte da trombeta. Em um determinado momento da conversa, Saruman vira as costas para ele e Gandalf diz: Saruman, volte. E o antigo mago branco tenta resistir a ordem, mas não consegue. Na versão extendida ele quebra o cajado de Saruman. Lembrando que é depois dessa conversa que Língua de cobra joga o Palantír e Pipin tem o primeiro contato com o orbe.
Mas a pior de todas é quando o Nazgul quebra o cajado dele na batalha de Minas Tirith, pelo menos essa cena apareceu apenas na versão extendida, para mim não deveria nem ter sido cogitada quanto mais filmada. A última das injustiças com o mago branco acontece após essa batalha. Há uma reunião para decidir o que vai se fazer e quando Faramir relata que Frodo adentrou Mordor pelas escadarias de Cirith Ungol, Gandalf dá ideia para eles atacarem pelo outro lado para distrair Sauron, Gandalf é quem diz que Sauron acredita que eles estão de posse do anel e que eles têm que continuar fazendo que ele acreditar nisso. Todas essas falas no filme são atribuídas a Aragorn.
Alguém pode argumentar que isto aconteceu para que Gandafl não se sobressaísse em relação aos outros personagens, mas esse é exatamente o problema. Gandalf está em um nível acima de todos na sociedade do anel. Ele é uma entidade enviada pelos Valar (entidades consideradas como deuses no universo de Tolkien) para ajudar na luta contra Sauron e como tal deveria ter sido retratado nos filmes.
Outro problema de As Duas Torres é Faramir que para mim tem parte de sua essência mudada. Desde criança ele sempre teve mais proximidade com Gandalf e esse foi um dos motivos para que seu pai claramente preferisse seu irmão mais velho. Essa proximidade com Gandalf fez com que ele aprendesse sobre o anel e o quão perigoso ele era. O Faramir do livro nunca pensaria em levar Frodo para Minas Tirith para usar o anel como arma contra Sauron. No livro ele deixa Frodo partir assim que descobre o que o hobbit estava carregando e ainda diz que se encontrasse o anel perdido na estrada o deixaria aonde tinha encontrado intocado.
As duas torres continua sendo um bom filme, mesmo sendo uma péssima adaptação do livro. Peter Jackson desperdiçou tempo de tela contando coisas que Tolkien nunca teria escrito e deixou coisas essenciais para história de fora.
O Retorno do Rei, assim como a sociedade do anel é um ótimo filme e uma ótima adaptação. Peter Jackson soube aproveitar o tempo de tela e suas escolhas foram ótimas. O expurgo do condado por exemplo é apenas o maior capítulo do livro, mas deixaria um filme longo apenas mais cansativo se tivesse sido incluído, uma boa escolha dele na minha opinião. O final do filme é o final do livro, mas Tolkien escreveu nos apêndices sobre o que aconteceu com os personagens depois que Sam retorna para bolsão, recomendo a leitura.
Tolkien uma vez disse que o maior defeito do livro é que ele é curto demais. Concordo, o final do livro deveria ser quando Legolas constrói um barco e leva com ele Gimli para Valinor. “E, quando aquele navio desapareceu, terminou a sociedade do anel na terra média”, estas deveriam ter as últimas palavras do livro e serão as últimas palavras deste texto: “E, quando aquele navio desapareceu, terminou a sociedade do anel na terra média”.
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Resenha #350: A Sociedade do Anel
por Lídia Rayanne
Sinopse:
A Sociedade do Anel é a primeira parte da grande obra de ficção fantástica de J. R. R. Tolkien, O Senhor dos Anéis. É impossível transmitir ao novo leitor todas as qualidades e o alcance do livro. Alternadamente cômica, singela, épica, monstruosa e diabólica, a narrativa desenvolve-se em meio a inúmeras mudanças de cenários e de personagens, num mundo imaginário absolutamente convincente em seu detalhes. Nas palavras do romancista Richard Hughes, quando à amplitude imaginativa, a obra praticamente não tem paralelos e é quase igualmente notável na sua vividez e na habilidade narrativa, que mantêm o leitor preso página após página.
Resenha:
Como tinha comentado na minha resenha sobre “O Hobbit”, esse ano tinha como meta ler “O Senhor dos Anéis”. Não vou mentir: eu amo os filmes, mas já tinha visto tantos comentários afirmando como a narrativa do Tolkien é densa, descritiva e cansativa que acabei protelando a leitura desses livros por anos. Mas ainda bem que venci meus receios, porque estaria perdendo a oportunidade conhecer uma das melhores histórias de fantasia que já tive a oportunidade de ler.
Para quem não conhecesse a premissa da história, ela gira em torno do anel que Bilbo encontrou lá no livro d“O Hobbit”, na caverna do Gollum. Começamos o livro já sabendo que o anel traz poderes de invisibilidade ao seu portador, assim como longevidade — Bilbo, já idoso, não mudou quase nada desde que voltou de suas aventuras. Só que o velho hobbit está cansado de viver no Condado e decide partir para terminar seu livro de memórias, deixando tudo o que tem para o seu sobrinho adotivo Frodo. Porém, não é fácil para Bilbo deixar seu precioso anel para trás e fica claro que este está começando a exercer influência sobre ele.
Convencido pelo mago Gandalf (outro personagem que já conhecemos do livro anterior), Bilbo deixa seu anel para Frodo. O que nenhum dos três sabiam era que aquele anel não era um anel qualquer. Era o Um Anel, forjado por Sauron, um Inimigo lendário, para dominar todos os povos livres da Terra Média.
“Um mortal, Frodo, que possui um dos Grandes Anéis não morre, mas também não se desenvolve ou obtém mais vida; simplesmente continua, até que no final cada minuto é puro cansaço. E, se usa o Anel com frequência para se tornar invisível, ele desaparece: torna-se invisível permanentemente, e anda no crepúsculo sob o olhar do poder escuro que governa os Anéis. Sim, mais cedo ou mais tarde — mais tarde se essa pessoa for forte ou tiver boa índole no início; mas nem a força nem bons propósitos durarão —, mais cedo ou mais tarde o poder escuro irá dominá-la.”
Depois de anos de pesquisa e investigação, Gandalf descobre a verdade sobre o anel e pede que Frodo o leve à Valfenda, uma cidade élfica, para que se decida o que deve ser feito com ele. Mas no caminho o jovem senhor Bolseiro, junto com seus dois melhores amigos, Merry e Pippin, e seu fiel servidor Sam, enfrentam muitos perigos longe da pacata terra dos hobbits. Com a ajuda do guardião do norte, Passolargo, um amigo enviado por Gandalf, eles percorrem um tortuoso caminho infestado por nazgûl — nove reis antigos corrompidos pelo poder do Anel e que agora se tornaram terríveis espectros que caçam o portador do mesmo.
“Pode confiar em nós para ficarmos juntos com você nos bons e maus momentos, até o mais amargo fim. E pode confiar também que guardaremos qualquer um de seus segredos — melhor ainda do que você os guarda para si. Mas não pode confiar que deixaremos que enfrente problemas sozinho, e que vá embora sem dizer uma palavra.”
Já em Valfenda, um conselho é formado e é decidido que a única coisa a se fazer com relação ao Um Anel é destruí-lo, já que usá-lo, ainda que para derrotar Sauron, acarretaria na corrupção do seu portador. O problema é que a única maneira de destruir o Anel é queimá-lo no fogo da Montanha da Perdição, onde o mesmo foi forjado. E a localização da mesma? Nas terras de Mordor, domínio do Inimigo e infestada por orcs e outras criaturas malignas.
“Se algum dos Sábios derrotasse com esse Anel o Senhor de Mordor, usando as próprias artes, então se colocaria no trono de Sauron, e um outro Senhor do Escuro surgiria. E esta é outra razão pela qual o Anel deve ser destruído: enquanto permanecer no mundo, representará um perigo mesmo para os sábios.”
É uma missão suicida que não se pode exigir de ninguém. Mesmo assim, Frodo se voluntaria a realizá-la. Para lhe fazer companhia em sua jornada, é montada uma comitiva com nove membros (em contraponto aos nove nazgûl) representando os povos livres da Terra Média: dois homens (Passolargo/Aragorn, herdeiro dos antigos reis de Gondor, e Boromir, filho do atual regente), um elfo (Légolas, da Floresta da Trevas), um anão (Gimli, filho de um dos anões amigos de Bilbo), um mago (Gandalf, o Cinzento) e Frodo e seus três companheiros hobbits. Juntos eles vão enfrentar inúmeros perigos na primeira fase de sua jornada.
“Há uma semente de coragem escondida (bem no fundo, é verdade) no coração do hobbit mais gordo e mais tímido, aguardando algum perigo definitivo e desesperador que a faça germinar.”
Como a primeira parte de uma trilogia, o começo desse livro é bem introdutório e a ação propriamente dita começa depois que Frodo sai do Condado. Em alguns pontos achei a narrativa do Tolkien bem descritiva, especialmente quando ele cita a geografia por onde nossos heróis passam, mas acredito que ele fez isso porque considerava a própria Terra Média uma personagem que merecia ser detalhada em todas as suas nuances. Nisso a presença dos mapas no início e final deste volume ajudam demais a gente a se orientar pelos locais onde os personagens passam.
Em alguns momentos, quando os personagens citavam acontecimentos de eras passadas, eu ficava um pouco confusa, mas isso só servia para mostrar como aquele mundo era antigo e rico em história e cultura de cada povo. Tolkien explora muito a questão dos idiomas criados por ele para esse universo, e achei sensacional quando ele dá a entender que a língua sofre alterações de uma região para outra.
Não vou falar mais para não dar spoiler para quem não leu ou assistiu aos filmes (por sinal, o primeiro foi bem fiel ao livro, com poucas adaptações), mas posso dizer que amei a experiência de ler “A Sociedade do Anel”. A história tem momentos divertidos, cenas de ação de tirar o fôlego, além de uma linda mensagem sobre amizade e a luta do bem contra o mal. Um livro riquíssimo que serve de introdução para a parte mais sombria da história.
“Realmente, o mundo está cheio de perigos, mas ainda há muita coisa bonita, e, embora atualmente o amor e a tristeza estejam misturados em todas as terras, talvez o primeiro ainda cresça com mais força.”
Leia também:
Resenha de “O Hobbit”
Adquira na Amazon:
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Quando um crime desafia as capacidades investigativas da polícia do Império Francês, o Bureau Central de Inteligência e Operações emprega os serviços de Le Chevalier e seu fiel parceiro, o Persa. Desta vez os dois terão um assassino para capturar e uma conspiração para desvendar. Será que estão à altura destes desafios?
Há muitos atrativos neste primeiro volume em quadrinhos de Le Chevalier. Aliás, antes de falar dele, vale lembrar que a estreia do personagem foi no romance Le Chevalier e a Exposição Universal, também escrito por A. Z. Cordenonsi e lançado pela AVEC Editora. Eu ainda não li o livro, mas posso garantir que dá pra ler a HQ sem prejuízos, pois suas histórias são independentes da que foi narrada na obra de estreia dos personagens centrais.
Mas, falemos da HQ! Os desenhos de Fred Rubim (O Coração do Cão Negro) são ao mesmo tempo rústicos e dinâmicos; há participação de personagens históricos em contextos fictícios (Thomas Edison, Jules Verne) e de personagens da ficção reimaginados na ficção histórica steampunk de Cordenonsi (o Corcunda de Notre Dame, Frankenstein). Se você gosta de algumas dessas coisas, ou todas elas (como eu!), esse quadrinho é pra você.
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No início é inevitável lembrar de Mike Mignola ao ver o estilo mais solto e carregado em sombras de Rubim, mas acho importante destacar que ele tem personalidade própria e talento o bastante para não apoiar-se nos ombros de “gigantes” dos quadrinhos norte-americanos. Rubim é um exímio contador de histórias que pode seguir seu próprio caminho aqui e/ou no exterior. Talento não lhe falta pra isto.
Com relação aos protagonistas, Le Chevalier e o Persa são correspondentes a Sherlock Holmes e Dr. John Watson. Mas as semelhanças param por aí. Ambos têm personalidades distintas das criações de Arthur Conan Doyle. A dinâmica da dupla me agradou e me divertiu bastante. Diferente de Sherlock, o Chevalier é mais simpático, e parece uma mistura francesa do James Bond com o Holmes, combinando o treinamento do primeiro com a mente dedutiva do segundo, com uma personalidade mais sóbria e um tanto taciturna, sem soar enfadonho ou arrogante. Em suma, um personagem bem construído, assim como o Persa, que é bem mais impulsivo que o Watson, além de ter o pavio curto e estar sempre com fome. Isto faz deles uma dupla cheia de personalidade e carisma na medida certa.
Embora tenha uma aparência que me remeteu a Johnny Depp, não consigo imaginar o Chevalier interpretado pelo ator, posto que o agente é mais discreto que a maior parte dos personagens interpretados por Depp. Ao passo que, no caso do Persa, foi inevitável imaginá-lo como o Sallah de Os Caçadores da Arca Perdida, interpretado por John Rhys-Davies (o Gimli de O Senhor dos Anéis).
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“A Besta de Notre-Dame“, como o próprio título já sugere, brinca com um clássico da literatura dentro do passado alternativo imaginado por Cordenonsi. Apesar de ser a história mais curta, ela nos deixa curiosos do início ao fim, especialmente com a abordagem que a dupla criativa preparou para o personagem que dá nome à história.
Jà “Contra o Dínamo Rubro” além de ser maior, é a trama que dá mais margem para futuras HQs da dupla, pois introduz uma grande ameaça, que certamente causará mais problemas para o Chevalier. Mistura aventura, espionagem, ação, e tem a participação de personagens históricos, mesclando eventos reais com fictícios, numa criativa e instigante reimaginação da Europa de meados do século XIX.
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Le Chevalier funcionaria perfeitamente se publicada no Velho Continente, por “conversar” e brincar bastante com a história da Europa. Em contrapartida, notei um velado preconceito contra os ianques da parte dos personagens (e talvez dos autores?), especialmente na segunda história, por motivos que prefiro deixar que descubram, a fim de não estragar surpresas. Isto pode incomodar um pouco alguns leitores, mas não creio que comprometa a diversão proporcionada pela trama.
O mundo imaginado por Cordenonsi é muito intenso, cheio de impérios, espiões, máquinas incríveis, e crimes que desafiam os personagens de variadas formas. Ou seja, um mundo vivo e cheio de possibilidades narrativas. Seu potencial é comparável ao de grandes séries clássicas que giram em torno de protagonistas icônicos, como os já citados Sherlock Holmes e James Bond. Le Chevalier tem tudo pra ter uma vida longa e próspera tanto nos quadrinhos e quanto na literatura.
[QUADRINHOS] Le Chevalier: Arquivos Secretos, de A. Z. Cordenonsi e Fred Rubim (resenha) Quando um crime desafia as capacidades investigativas da polícia do Império Francês, o Bureau Central de Inteligência e Operações emprega os serviços de Le Chevalier e seu fiel parceiro, o Persa.
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