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★★★★★ 'Persépolis' faz uma referência a antiga capital do Primeiro Império Persa fundado por Ciro, o Grande. A história em quadrinhos autobiográfica de Marjane Satrapi, conta a história de uma nação outrora rica e poderosa, mas destruída por décadas de guerra e tirania. Marjane Satrapi é uma garota iraniana de 8 anos, que sonha em se tornar uma profetisa para poder salvar o mundo. Querida pelos pais e adorada pela avó, Marjane acompanha os acontecimentos que levam à queda do xá em seu país, juntamente com seu regime brutal. Tem início a nova República Islâmica, que controla como as pessoas devem se vestir e agir. Isto faz com que Marjane seja obrigada a usar véu, o que a incentiva a se tornar uma revolucionária. Os traços de 'Persépolis' são em preto e branco e foram desenhados em um estilo bastante simples, que de alguma forma transmitem uma grande profundidade de emoção e peso gráfico. Isso significou que mais ênfase nos personagens e no enredo, ao invés de cores brilhantes e imagens realmente detalhadas. O retrato honesto e nervoso das mudanças que varreram o Irã, contado da perspectiva de uma criança é realçado pelo estilo de desenho ousado, mas minimalista de Satrapi. O romance de Satrapi é dividido em duas partes. O primeiro narra a infância de uma criança de 10 anos em Teerã devastado pela guerra durante a Revolução Islâmica, o último conta a história de seu retorno ao Irã após a Revolução Islâmica, quando ela frequenta a faculdade, se casa, se divorcia e mais tarde, deserta para a França. A história em quadrinhos de Satrapi é mais do que apenas um livro de memórias, 'Persépolis' traça o crescimento psicológico e moral de Satrapi. Ela é muito inteligente ao combinar trama política com a escrita de memórias para narrar a história de uma nação que agora é estereotipada por seu fanatismo e terrorismo. Marji não é uma santa. Ela é uma pessoa completa, tão propensa a modismos, conceitos e egocentrismo quanto qualquer outro. Como personagem, ela provoca frustração e indignação no leitor, bem como risos e lágrimas. O resultado é um retrato totalmente sincero de uma pessoa que leva a situação no Irã a um nível humano identificável. Conforme o livro avança, a voz de Satrapi se transforma, de uma criança inocente em uma adolescente emocional, mais tarde, em uma adulta madura e cansada. O que 'Persépolis' faz além de dar vida a um país que é considerado "mau", é lembrar que as pessoas precisam respirar, sorrir e viver, onde quer que estejam no mundo. Satrapi é capaz de contar a história política e social de uma nação através do humor, sem ridicularizá-la e também sem cair em qualquer tipo de sensacionalismo ou sentimentalismo. 'Persépolis' é uma autobiografia crua e francamente contada que humaniza uma nação estereotipada pelas ações de seus extremistas.
#graphic novel#comic book#quadrinhos#hq#leitores#leitoras#livros#leitura#literatura#crítica#resenha#Persépolis#marjane satrapi
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DESAFIO LITERÁRIO • 2023 | LEITURAS DE ABRIL - MAIO
Esses dois meses foram complicados para minha leitura, mas eu consegui cumprir os desafios, então aí estão:
★ 𝐀𝐁𝐑𝐈𝐋
Um livro adaptado para o cinema ou tv
Um livro de um gênero ou autor favorito
Apesar de amar a trilogia, eu não consegui terminar a leitura, mas como cheguei até a segunda parte, validei o que tinha lido para o desafio.
A maior polêmica em torno dessa história era a "humanização" do Snow, mas aqui eu garanto: Não há a menor possibilidade da suzanne ter escrito isso para redimir ou amenizar o snow porque não dá pra fazer isso com uma pessoa INSUPORTÁVEL EM TODOS OS TEMPOS!
Com tudo isso, pensei muito em abandonar o livro, mas não quero fazer por ter interesse na jornada da lucy e do sejanus, que são dois personagens bem legais - fora que estou curiosa para saber como essa edição dos jogos foi vencida. Não fosse isso, eu teria largado de vez porque tá osso!
★ 𝐌𝐀𝐈𝐎
Um livro que faça parte de uma série
Um livro publicado em 2023
As ilustrações do Manara são perfeitas, mas a forma que a história foi contada não me agradou muito. Não precisava ser 100% histórico, mas considerei tudo rápido demais e aquele final pareceu não fazer sentido. Pelo menos me despertou a vontade de ir atrás de outras obras que tratam sobre os Bórgias porque a história da família é muito interessante.
#rliteratura#literatura#livros#desafio literário#literatura norteamericana#a cantiga dos pássaros e das serpentes#suzanne collins#the borgias#milo manara#bórgia#alejandro jodorowsky#hq#graphic novel#romance histórico#distopia#série literária#the ballad of songbirds and snakes#resenhas literárias
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O Segredo na Floresta HQ
Que eu sou completamente apaixonada em Ordem Paranormal devido aos seus personagens não é surpresa alguma. E como uma boa fã comprei o primeiro HQ que saiu de uma das minhas, se não a minha, temporada preferida.
Apesar de não ter completamente tudo que ocorreu no RPG realmente nos quadrinhos, o que se é esperado. Tivemos também a grande supressa do que não estava em jogo, mas veio nas mais belas artes com a famosa pagina 9.
Sobre o que eu mais senti falto do que foi tirado da história com toda certeza foi a falta de ver nossa querida equipe E tomando café no Gasparzinho Lanches. Nunca pensei que o Leticia e seus problemas de trabalho iam fazer falta assim como a foto na escada.
Mas tudo bem tivemos o sonhado casamento... Acompanhado de tristeza pelo final que todos fãs de Ordem conhece.
Saindo da parte de historia e indo para a parte "técnica" desta resenha. Devo ressaltar que como sempre a Jambo se superou em detalhes com a fabricação da HQ. Também vale dizer que o trabalho de toda a equipe para fazer este trambalho foi totalmente maravilhoso, o desenho é tão bem feito que podemos ver em cada parte o amor que foi posto para alegrar completamente nossos corações.
O grande presente que temos também foi a escolha das musicas que colocarão... Admito ter gritado muito completamente feliz por ver musicas que o fandom escolheu para ser algo totalmente de Ordem Paranormal parecer canonicamente e ainda por cima como a musica preferida da Liz, que devo dizer é a minha personagem preferida.
Poderia ficar horas apenas elogiando O Segredo da Floresta - Parte 1. Mas vou ficar por aqui ´para que vocês possam ler por vocês mesmo. Sejam por ser um fã de Ordem Paranormal ou simplesmente por gostar deste tipo de história ou até mesmo de histórias em quadrinho.
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"E o pior é que... eu teria te perdoado."
Título: Bloom: O verão em que o amor cresceu Autores: Kevin Panetta (Autor) e Savanna Ganucheau (Ilustradora) Classificação: Livre Avaliação: ★★★★
Lançado em 2019, escrito por Kevin Panetta e ilustrado por Savanna Ganucheau, ‘Bloom: O verão em que o amor cresceu’ promete aquecer o coração dos leitores trazendo uma HQ de romance LGBTQIA+. Kevin é um escritor de quadrinhos conhecido pela co-criação da série Zodiac Starforce e Savanna é uma quadrinista e ilustradora que começou na área publicando e vendendo seu trabalho em lojas de quadrinhos de sua cidade natal, Bloom é a primeira graphic novel dos dois.
Aqui conhecemos Ari, um jovem que terminou o ensino médio e deseja se mudar para a cidade grande com sua banda, mas para que isso aconteça ele precisa convencer seus pais para que eles o deixem largar seu emprego na padaria da família. Ari amava ficar lá quando era criança, mas agora não consegue mais se ver trabalhando ali, procurando resolver essas quest��es, ele vai em busca de alguém para ocupar seu cargo, e é quando ele conhece Hector, um cara que ama cozinhar e que é a chance perfeita de Ari para deixar a padaria. À medida que Ari vai ensinando a Hector sobre o lugar e sobre as receitas da família, os dois começam a passar mais tempo juntos e algo parece surgir disso, seria esse o início de um romance de verão?
Por se tratar de uma HQ, o recurso visual ajuda a compreender melhor o cenário que o autor quer apresentar, desde o princípio fica muito claro onde a história quer chegar. Depois que você toma gosto pelo enredo (o que não é difícil) se torna quase impossível não terminar tudo de uma vez, e por se tratar de uma história em quadrinhos a leitura é fluida e pode ser feita em poucas horas. A HQ se passa através do ponto de vista de Ari e todos os acontecimentos são narrados se apoiando nos sentimentos e percepções dele. Em diversos momentos somos surpreendidos por suas reações e atitudes e assim passamos a entender o porquê dele agir de determinada forma conforme as situações problema se desenrolam.
Ari é o retrato de um jovem confuso e que não sabe lidar muito bem com suas emoções, mas sejamos honestos, quem de nós também não é assim? Porém, tudo tem limite. Ari e Hector são muito diferentes, mas ainda assim conseguem ter uma conexão, mas não sei se isso é o suficiente para nos fazer torcer pelo casal. Não é difícil entender como Hector conquistou o coração ranzinza de Ari, eu mesma me senti cativada por ele ao longo de toda a história, sem dúvidas meu personagem favorito do começo ao fim, já não posso dizer o mesmo de Ari, que em diversos momentos se mostra egoísta, insensível e ouso dizer até mesmo tóxico em suas relações.
Bloom é uma história simples porém cativante e encantadora que nos deixa maravilhados do começo ao fim. Em diversos momentos me peguei parada em páginas aleatórias apenas apreciando a beleza das imagens e dos momentos da história. Mas apesar de todos os elogios, preciso ressaltar que o amadorismo dos autores fica evidente aqui, vários pontos da história que poderiam ter um peso maior acabam não sendo explorados, enquanto outros pontos que não são tão relevantes acabam se demorando mais do que o necessário. Em diversos momentos me surpreendi (de forma negativa) pela forma como os eventos se desdobravam, meio com pressa meio sem saber direito como desenvolver aquele ocorrido e a sensação que eu tive e de que algumas coisas ficaram apenas jogadas no meio da história. Isso não me fez desgostar da HQ, de forma alguma, mas é um ponto de atenção para os leitores mais exigentes.
Outro fator que pode ser levado em consideração como talvez um ponto negativo é o fato de que não foi possível desenvolver de forma profunda todos os personagens que aparecem ao longo da narrativa, claro, precisamos lembrar que se trata de uma história curta e de volume único e na minha concepção todos os personagens que aparecem são devidamente explorados para os propósitos da narrativa, em diversos momentos apenas com suas expressões conseguimos obter mais informações sobre eles e acaba que em nenhum momento a falta de progressão dos personagens secundários é algo que incomoda ou dificulta o pleno entendimento da história.
Agora um dos pontos mais fortes da HQ é a imersão que ela traz consigo, contamos aqui com uma playlist feita por Hector para Ari, playlist essa que pode ser facilmente encontrada no spotify e que ajuda a dar o tom da história, além disso, temos também a receita do ‘Famoso Pãozinho Fermentado da Família Kyrkos’, cenas do processo de produção de arte e páginas-teste da história. A edição dá um show no que se propõe a disponibilizar como conteúdo extra.
Aos que dizem ser uma cópia de Heartstopper da autora Alice Oseman, lamento informar que Bloom foi lançado antes (foram só uns 10 dias antes, mas ainda assim acredito que é importante ressaltar esse fato). Apesar dos pontos negativos, eu com certeza recomendo a história, é um romance fofo e cativante, chegamos ao final com a sensação de que o Ari é uma pessoa melhor e de que o Hector é o namorado dos sonhos de qualquer um. Embora meus talentos não incluam a culinária, me senti tentada a fazer a receita que o livro apresenta, quem sabe no futuro...
Resenha por: Martha Cristina IG: @eu.e.meus.livros
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Impéryo (evento) - [Review]
Impéryo foi uma saga/crossover/evento da Marvel em 2020 trazendo o Hulkling como protagonista, sendo o responsável por unir os Kree e os Skrull em nome de um "bem" maior, uma aliança contra um inimigo que poderia conquistar o universo...
Sendo um Crossover/saga/evento a gente sabe que vai ter vários tie-in, né? Para quem não sabe o que é tie-in são revistas de outros heróis que participam do evento, não necessariamente precisando ler, pois essas tie-in são escritas por outros roteiristas que geralmente não sabem o que vai rolar na trama principal e acaba sendo apenas um filler dentro daquela história. Eu não curto muito essa patacoada, pois deixa a saga muito cansativa e arrastada, mas é como eu disse: você não é obrigado a ler e eles lançam porque precisam vender gibis e fazer o leitor conhecer outras séries da editora.
Em Impéryo basicamente precisamos ler a revista Impéryo (dã), e talvez Quarteto Fantástico e Vingadores. E tem as tie-in (que você não precisa ler) dos X-men, Capitã Marvel e Capitão América — além de outra revista chamada "Senhores do Impéryo" que é basicamente aprofundando o background dos personagens chave da saga. Ah, claro, tem outras revistas "por fora" que talvez seja bom ler como "Impéryo: Consequências" e "Dano Colateral". Muita coisa, né? No total aqui deu 36 gibis (relaxa que na internet é cheia de ordem de leitura para essas nerdices). Há também a revista "Web Of Venom: Impéryo", que serve como um epilogo da saga e um preludio para outro evento (a Marvel não perde tempo).
Eu gostei muito do Tie-in da Capitã Marvel, pois na saga Imperyo ela ganha o martelo do acusador, fica toda verde e mais badass que já é. E em sua tie-in ela descobre um novo membro da família e forma um time de acusadores para tentar limpar o nome desse parente. É bem divertido e curto. E o legal é que você nem precisa ler Impéryo para entender. A Tie-In dos X-Men também é bem divertida, pois tem tipo umas velhas que invadem Krakoa e está rolando o maior "Planta Vs Zumbi" lá por culpa da Feiticeira Escarlate e sua mania de tentar ajudar e acabar causando guerras, dedo no cu e gritaria. A do Capitão América não é ruim.
Das revistas "de fora" que talvez você precise ler tem a do Quarteto Fantástico e Vingadores. A do Quarteto é basicamente os filhos deles sendo babá de duas crianças kree/skrull enquanto recebem suporte do Homem-Aranha e Wolverine. É bem mais ou menos. Já a dos Vingadores é uma completa droga com um monte de membros divididos tentando conter a ameaça, eu achei bem ruim, mas pode ser fundamental para você entender como os heróis tentaram conter a ameaça na Terra.
Impéryo é uma saga que me chamou atenção por ter um personagem LGBTQ+ como protagonista, e sim, temos momentos bem gayzinhos, como o Hulkling e Wicanno se beijando, abraçando, se casando e um monte de outras coisas fofas que rolam entre os viadinhos da Marvel. Mas eu também esperava uma história boa e recebi apenas algo bem mediano. Os vilões são interessantes e existe umas reviravoltas boas, que eu não vou meter spoiler aqui, pois não sou desses e talvez se você ler apenas a revista principal você acabe gostando. Pois para mim, que leu todas essas 36 revistas, não via a hora de acabar. A sensação que eu fiquei foi de que a revista poderia ter sido mais. Mais uma ameaça alien com personagens megalomaníacos achando que estão fazendo o bem? Poucos diálogos realmente interessantes, lutas até que legais e uma arte boa, mas no geral acaba sendo um evento generico que vale a pena pelo casamento de Wiccano e Hulkling, e claro, há um evento chave: a aliança entre as raças Kree e Skrull que guerreiam desde sempre.
#Marvel#Review#Resenha#Hq#Gibi#Hulkling#Wiccano#Wiccan#Empyre#Impéryo#analise#kree#skrull#Impéryo (2020)#LGBTQ+
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✨️ Obra: MORDIDA
✨️ Quantidade de páginas: 112
✨️ Nota: 🪐🪐🪐🪐🪐🌟 ( 5 e favoritando)
✨️ Formato: livro físico
✨️ Gênero: romance | ficção | fantasia | comédia | hqs
✨️ Autor: Sarah Andersen
✨️ Reações possíveis: boas risadas | morrer de fofura
✨️ Amor: ❤️🔥❤️🔥❤️🔥❤️🔥❤️🔥(5)
✨️ Bomba: -----
✨️ Casal principal: ❤️❤️❤️❤️❤️(5)
✨️ Final: ⭐️⭐️⭐️⭐️⭐️(5)
✨️ Trama: 📜📜📜📜📜(5)
✨️ Tristeza: -----
✨️ Uke: 🐱🐱🐱🐱🐱(5)
✨️Seme: 🐯🐯🐯🐯🐯 (5)
✨️minha opinião✨️
Não tem como esta HQ não entrar para a sua lista de favoritos! É uma obra bem curtinha, mas que proporciona várias risadas com as piadas de humor ácido que Sarah Andersen trouxe, e o modo como ela brinca com o fato dos personagens serem uma vampira e um lobisomem me prendeu muito na história. Por mais que não seja contada de um modo ao qual estamos acostumados, cheio de detalhes e longo, ela mostra mais algumas cenas de dias aleatórios de convívio do casal (momentos adoráveis inclusive) e como às vezes eles lidam com suas diferenças, sendo um lobisomem e o outro um vampiro.
Como já disse, é uma obra bem curtinha, então dá para ler em minutos (muito rápido mesmo). Para não cometerem o mesmo erro que eu, leiam devagar e apreciem os desenhos, pois quando acaba, você fica com uma sensação de querer ler como se fosse a primeira vez de novo, e sabemos que, infelizmente, não conseguimos fazer isso.
Enfim, tudo na obra é perfeito. Inclusive, aposto que ela tem um grande potencial para virar uma série de desenho. Isso seria incrível, mas, por enquanto, ficamos sonhando que isso aconteça.
Espero que tenham gostado da resenha, e caso você já tenha lido essa obra, fala aqui nos comentários o que você achou. Adiós até a próxima :)
#historia em quadrinhos#hq#sarah andersen#romance#ficcao#fantasia#comedia romántica#comedia#livros#mordida livro#mordida
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Resenha A Srta. Butterworth e o Barão Louco - Julia Quinn
Resenha A Srta. Butterworth e o Barão Louco – Julia Quinn
A Srta. Butterworth e o Barão Louco é uma leitura ao mesmo tempo leve e com uma boa quantidade de intrigas que os leitores de romances de época esperam de uma história de Julia Quinn. Nessa colaboração com sua irmã Violet Charles, a autora tira da ficção um best-seller de seus outros romances. A HQ foi baseada no livro fictício homônimo que fez sua primeira aparição em Um Beijo Inesquecível…
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Minhas leituras de setembro. Esse foi o mês em que mais li! A maioria é história em quadrinhos.
Abaixo, breves resenhas.
O Quarto Branco - livro
Sobre a vida, pensamentos e sentimentos de uma uruguaia que cresceu no Brasil, pois a família fugiu do país pela ditadura. Ela conta da infância, da família e de questões pessoais.
Eu gostei muito da escrita, mas a história não me prendeu. Eu estava lendo por ler, não por querer saber o que acontecia depois. Acabei não finalizando a leitura.
Alho Poró - HQ
Parece um grupo de amigas correndo atrás do bendito alho poró pra cozinhar, mas o buraco é mais embaixo.
O negócio tava começando a ficar esquisito e me surpreendi com o final. Muito bom a edição ter um posfácio da autora, explicando a intenção dela com a história, mudanças de cenas para a nova edição, essas coisas deixam a leitura mais rica. É uma hq bem curtinha, foi rápida de ler.
O Labirinto do Fauno - livro
Na Espanha fascista, Ofélia e a mãe, grávida, vão para uma base militar no meio da floresta, para junto do padrasto, um general. Ofélia conhece um ser mítico que diz que ela é a reencarnação de uma princesa de um reino subterrâneo e que ela deve voltar para lá.
Vi o filme há muito, muito tempo, a única cena que lembrava bem era a do Homem Pálido, que me fez tremer de medo (esse filme não é pra criança de jeito nenhum). Foi bom ler, consegui me lembrar bem do filme. Essa edição é linda: tem ilustrações, eu adoro livros ilustrados! Ele também tem contos que enriquecem o universo fantasioso apresentado. Gostei muito deles.
A Menina do Outro Lado volume 8 - HQ
Num mundo dividido entre seres amaldiçoados, transformados em monstros, e seres humanos, uma menininha vive do lado amaldiçoado com um desses monstros.
É legal ver o dia-a-dia dos dois no começo, com perguntas pairando no ar. A medida que a história avança, tudo se complica. Esse volume foi bem desesperador, fica difícil imaginar como tudo vai se resolver.
Amarras - Uma Reportagem Gráfica sobre BDSM - HQ
Entrando de cabeça no BDSM: o que é, como surgiu, como chegou ao Brasil, como cada pessoa vê o BDSM, etc.
É uma reportagem muito interessante! Bem informativa, tira dúvidas que quem não é do meio tem, gostei de aprender mais sobre o assunto.
TDAH - Transtorno de Artista com Hipercriatividade - livro
Livro ilustrado onde a autora conta sobre a descoberta da neurodivergência na vida adulta, como isso explicou muita coisa da infância dela e dificuldades que ainda enfrenta. Sobre o subdiagnóstico em mulheres e meninas, explicando o TDAH e métodos que funcionaram para ela.
Também muito informativo, as ilustrações ajudam bastante nas explicações e são um charme.
Navillera volume 1 - HQ
Após ir ao enterro de seu amigo, um idoso de 70 anos percebe que não tem mais muito tempo de vida e decide realizar um último desejo: aprender balé.
Esse eu só comprei porque achei bem barato na shopee e fiquei curioso pra saber se a Newpop cagou ou não nele também. Eu tenho um certo ranço da Newpop porque ela lançou meu manhwa preferido e o texto estava horrível, mal adaptado e com erros de português. Nesse, felizmente, fizeram um trabalho melhor, vi poucos erros e o texto tá bem mais natural. Os pontos negativos são que a fonte tá muito pequena, ficou desconfortável pra ler e, nas passagens dos capítulos, que têm páginas verdes, as frases tão com quase o mesmo tom do fundo, ficaram quase ilegíveis.
Outra coisa é a censura nos palavrões. Sério, não acredito que agora tô vendo isso até em hq impressa.
A história é ótima! Eu já lia esse manhwa online.
M de Monstra - HQ
Uma cientista trás de volta à vida sua irmã falecida, mas a pessoa que retorna não tem nada da irmã além do rosto e se questiona se vai seguir fingindo ser quem não é ou buscar ser ela mesma.
Baseada em Frankenstein, é sobre morte, luto e identidade. Gostei dela, achei que os temas foram bem trabalhados. Percebi inconsistências na arte. A personagem da monstra tem marcas de sutura que desaparecem nuns quadros e reaparecem em outros.
Algo que me surpreendeu positivamente foi a representatividade LGBTQIAP+. Não sabia que tinha, foi legal personagens do meio serem inclusas de forma natural.
Leyendas - livro
Esse é em espanhol, peguei numa barraquinha de um sebo. São várias lendas diferentes, algumas são de terror, uma delas me deu medo!
Tem lenda do boto cor-de-rosa, que é bem diferente da nossa. Tem a parte de engravidar mulheres, porém o boto é um indígena branco de olhos castanhos claros que foi amaldiçoado pelos deuses por falar mal deles.
Atelier of Witch Hat volume 12 - HQ
Uma menina chamada Coco sonha em ser uma bruxa, porém isso só é possível para quem nasce com um dom. Um dia, ao espiar um bruxo lançar um feitiço, ela descobre o segredo por trás da magia, com consequências drásticas.
Adoro esse mangá! A arte é linda, fico um tempão olhando cada detalhe, é tudo muito bem trabalhado.
Essa parte de história está com mais ação, bem emocionante. Gosto de como as coisas estão se desenvolvendo, com questões sendo levantadas sobre as regras dos bruxos. A história mostra cada vez mais que as coisas não são tão simples, não é tudo preto e branco. O mangá termina numa parte emocionante e dá uma ansiedade não ter o volume seguinte pra ver o que acontece depois!
O capítulo extra foi uma graça!
Anna O. - livro
Um psicólogo especializado no sono recebe como paciente Anna O., uma jovem que está dormindo há quatro anos, após matar a facadas seus dois melhores amigos. Ele deve despertar Anna e descobrir o que realmente aconteceu naquela noite.
O livro demorou pra me prender. Eu só pensava em como ele era "dolorosamente padrão": se passa na Inglaterra e todo o mundo é branco, cis hétero e cristão. Romance policial não é um gênero que costumo ler, só me chama atenção quando tem algo diferente, como esse, que fala de distúrbios do sono. Conforme a história andava, foi ficando mais interessante.
O autor sempre fala onde as personagens estão andando, a região onde moram, etc. Claro que era pra aproximar as pessoas da história, porém pra mim, que não conheço nada do país, não deu certo e acabou ficando maçante. Outra coisa negativa foram as referência a Harry Potter.
Se eu fosse resumir o livro em uma imagem, seria essa:
Pelo final do livro. Mas vamos dar um desconto pro protagonista, porque o cara não tava bem.
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E eu fui assaltado, grande bosta na verdade. Uma vez um professor meu fingiu que era um assaltante na moto, estendi a mão como se fosse nada. Foi umpouco diferente dessa vez de agora, pois tomei alguns socos, não sai machucado, mas uma ameaça verbal já seria o suficiente para eu não reagir, nem tive reação. No sentido de meu cérebro não reconhecer situação de estresse como um abalo, foi simplista, algo como que corriqueiro. Ainda estou na dor de cabeça de resolver documentos e esperando o celular novo chegar, não me sinto como homen das cavernas mas consegui colocar minha leitura em dia, li todas as hqs que tinha em casa, reli Christiane F, e puta que pariu que leitura boa, entendi por que não uso nenhum tipo de droga, deve ter sido trauma de ter folheado esse livro no fim do fundamental pro médio. Mazelas a parte, foi meu aniversário em seguida, alguns dias depois, não tenho o costume de comemorar, mas sou educado com quaisquer desejo de felicidades ou benças que vieram, quem é próximo de mim sabe que eu não dou bola pra isso, nunca dei e pelo jeito só tendo a piorar. Tem um pequeno porem que me incomodou, além de todo mês eu ter sido um escrotinho ali e a cá.. Um dia antes do meu aniversário minha mãe planejou um churrasco, convidou todo mundo, menos eu, tecnicamente meu irmão deveria fazer o convite, mas ele disse que planejaram a tempos, por que queriam reunir todo mundo, eu de verdade não me importaria com isso em momento algum, mas ela fez isso antes do meu aniversário, pois achou que eu faria algo, o que foi engano dela, pois como sempre eu fujo de comemorações, mas isso não tem a ver, o foco é, quando planejaram eu não recebi convite, e pelo que eu me lembre fui o único filho que não capotou um carro enquanto bêbado ou usou cocaína por um ano inteiro antes de decidir o que fazer da vida... Parece que ser o garoto seguro de si e suas decisões, seguro de seus meios e jeitos de agir, não passar por cima ou depender dos outros, não colou pra ser um bom filho, Não sou perfeito não, alias sou muito ignorante com ela, pois ela me trata nessa moeda, só esperava um convite.
Outra coisa, puta que pariu que ódio. Odeio ser assim hoje, caralho! Eu odeio sentir ciúmes, eu não era assim. E me parte a confiança ter que lembrar e relembrar regrinhas bestas que já eram concretas pra adulto manooooo, porra já tamo a 5 anos junto, passamos umonte, sei que é mais fácil seguir devolta pra responder tal pessoa, mas a mesma pessoa ( ou uma das ) que nós decidimos juntos parar de seguir pra não criar atrito, tu vai lá e faz isso, vai se fuder. Eu ainda sou muito bonzinho com tudo que acontece, por que da caceta do cu de matias tu me falou antes que tava limpo, a questão de redes sociais estar sem pessoas que eu deixei claro que me incomodariam, e não estar por falta de atenção? Porra não foi de agora o aviso, não foi de agora essa discussão, poderia ter dado mais atenção ao mínimo que nós decidimos né caralho, e eu podia ta gritando na cara dele tudo isso, mas pra que, talvez amanhã aconteça denovo, e denovo, eu só não sei até quando eu aguento manter uma merda de compostura a meio disso, por que eu sou cobrado de como agir e reagir, mas o POUCO, O COMBINADO, O QUE ERA PRA TAR RESOLVIDO, eu não posso cobrar, é foda.
Mil e uma coisa na cabeça pra eu me estressar, mas fazer o que, o pior que vou fazer é escrever uma resenha engraçada ou me aprofundar nas minhas hiperfixações como se nada tivesse acontecido.
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HEARTSTOPPER 5 - MAIS FORTES JUNTOS: RESENHA | NERDLU "Heartstopper 5 - Mais fortes juntos" é o penúltimo volume da série de HQ's que roubou o coração de todos os leitores. via YouTube https://www.youtube.com/watch?v=yv1jOB7J3bA
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DESAFIO LITERÁRIO • 2023 | LEITURAS DE AGOSTO - SETEMBRO
★ 𝐀𝐆𝐎𝐒𝐓𝐎
Um livro que você comprou pela capa
Cumbe - Marcelo D'Salete
É uma HQ curta em páginas mas grandiosa na sua história ao retratar a luta dos negros no Brasil contra a escravidão. As imagens são lindíssimas e conseguem transmitir toda a força que a narrativa precisa. Foi o primeiro livro do Marcele D'Salete que li e pretendo ler outros. Recomendo demais!
Um livro parado na sua estante há mais de 3 anos
A Vida Invisível de Eurídice Gusmão - Martha Batalha.
Esse livro é perfeito em mostrar a beleza das imperfeições que carregamos na vida. Mesmo com tantos caminhos à vista, ainda falta jeito de entrar e permanecer em algum; e a jornada, mesmo que iniciada individualmente, nunca será totalmente só.
A relação da Guida com a Eurídice é linda, e não é só uma irmandade pelo fato de serem irmãs. O jeito que as duas se desenvolvem com base na outra, e como o reencontro afeta cada uma, é bem emocionante. Adoro histórias assim, e não me decepcionei com o que foi colocado.
Era a leitura que eu precisava no momento e agora vou passar um bom tempo refletindo sobre os "quero x não quero" e os "vou x não vou" da vida, valorizando cada escolha feita, principalmente quando parece não haver nenhuma.
★ 𝐒𝐄𝐓𝐄𝐌𝐁𝐑𝐎
Um chick-lit ou sick-lit
Match Perfeito - Lauren Forsythe
Já tem uma resenha aqui no blog sobre o livro (aqui) então não vou me estender, mas quero deixar registrado de como eu continuo amando a história depois de dois meses da leitura.
O grupo é realmente bem divertido e o romance também acontece de uma forma legal, apesar d'eu me irritar um pouquinho com a bendita falta de comunicação. Ainda assim, é uma leitura gostosa e recomendo para quem deseja se divertir com um chick-lit agora.
Um livro que combine com a primavera
Uma Surpresa Na Primavera [As Irmãs Shakespeare #3] - Carrie Elks.
Muito bom passar um tempinho chuvoso se apaixonando junto com os personagens de um romance, e esse livro foi ótimo pra me fazer ficar sonhando.
Fiquei um pouco irritada com o clichê da protagonista que é primogênita e resolveu se auto sabotar com a desculpa de que tinha que manter a família unida, mas não foi nada grave. A história continua sendo gostosinha e super recomendável.
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Resenha: HQ "Delícia", de Jarrett Melendez e Danica Brine
É fã de Heartstopper? Então provavelmente você vai amar a história em quadrinhos "Delícia". Vem conferir a resenha completa no nosso site:
“Delícia” é primeira HQ de romance LGBT+ lançada pelo Selo Poseidon, de autoria de Jarrett Melendez e Danica Brine. Na história, conhecemos Ben, um jovem que acabou de concluir a faculdade, mas continua desempregado e em busca de uma experiência profissional na área em que se formou. Mas as oportunidades estão cada vez mais difíceis e ele vai precisar tomar decisões que mudarão os rumos da…
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Artigo "A rebeldia da palavra", publicado na edição 280, agosto de 2023, do Jornal Rascunho (impresso e digital). https://rascunho.com.br/ensaios-e-resenhas/a-rebeldia-da-palavra/
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Ms. Marvel (1977) - Review
Finalmente terminei de ler a primeira HQ de Carol Danvers, à época com sua primeira identidade secreta: Ms. Marvel. Vale a pena observar que antes disso a personagem já havia aparecido muitas vezes como uma soft sidekick do Capitão Marvel, inclusive sendo em uma dessas participações onde ela entrou em contato com o material Kree que deu seu poder (história de origem da época levemente rebootada atualmente, já que sabemos que Carol não ganhou poderes Kree, eles apenas foram despertados).
Olha, eu não curto muito hqs antigas de super heróis, elas são sempre muito expositivas, com vilões muito pastelões e voltado muito para crianças daquela época — essa última parte sendo completamente compressível, afinal essas hqs são escritas para crianças. Outra coisa que me deixou com o pé atrás é que a revista a partir da edição de número #3 era escrita pelo Chris Claremont e eu não sou nada fã de seus vícios de linguagem, mas... eu até que gostei dessa run!
Após ter sofrido um acidente enquanto trabalhava para NASA, Carol decide se aposentar de seu antigo emprego e procura algo no Clarim Diário (afinal ela também é escritora), acaba sendo contratada como a nova editora chefe da revista "Mulher". Nessa época a Carol ainda não sabia que tinha ganhado poderes, na verdade sua personalidade tinha se dividindo em duas, a de Carol e a da Ms. Marvel, quase que uma referencia ao Capitão Marvel, que de certo modo também era duas pessoas: O Rick Jones, um adolescente terráqueo que "trocava" de lugar com o Capitão Marvel — um conceito bem parecido com o de Shazam — o capitão Marvel original (se quer entender esse fuzuê da um google, pois é muita coisa, treta e rivalidade de editoras). No caso de Carol, ela perdia a consciência quando se transformava em Ms. Marvel, embora o inverso não acontecesse. Consequentemente ela acaba descobrindo sobre Ms. Marvel e bem mais à frente se da conta que as duas são apenas a mesma pessoa dividida.
A HQ de Ms. Marvel chegou em uma época onde os protestos e revolução feminista estavam em alta nos Estados Unidos da América e a revista pretendia beber dessa fonte, pois a Marvel sempre se viu como uma editora "para frente". Por isso a personagem utilizava "Ms." em vez de "Miss", afinal nos EUA se usava "Miss" para mulheres solteiras e "Mrs." para casadas. O movimento feminista decidiu se apoderar do "Ms." para mulheres que queriam ser vistas como um ser humano completo e independente, e não apenas se baseando no seu status matrimonial com um homem. Apesar de parecer "pouco", isso causou raiva em muitos leitores e isso se vê nas abas de "cartinhas" que acompanha todas as edições originais dos gibis. Em uma das cartas uma mulher diz que a Marvel está sendo feminista demais ao usar o "Ms."
No entanto a revista não para em apenas "atos" simbólicos como o uso de pronomes. Carol luta constantemente dentro do Clarim contra o machismo de Jameson, em sua vida social também, além de ter que aturar vilões que se acham superiores a ela só por serem homens. Claro que ainda existe a questão da sexualização, né? Que infelizmente é algo presente e normalizando nessa revista. Mas eu acredito que é um passo de cada vez e atualmente a personagem não passa pelo vexame de usar um maio como uniforme de super-heroína.
A HQ de Ms. Marvel tinha bastante ação, luta de sexo e empoderamento feminino, uma Carol que desde cedo precisava se impor para conseguir o que almejava, sem apoio de seus pais que a via apenas como mais uma mulher criada para se casar e procriar. Mesmo ainda tendo um texto expositivo, as histórias são legais, a ação não é chata (como eu geralmente acho em revistas antigas). No entanto eu senti falta de um Nemesis, uma inimiga ou inimigo só dela, criado para ela. Como Claremont escrevia X-Men, Carol acabou sendo uma personagem bastante utilizada na run dele dos X-Men e tendo Mística inserida aqui como uma possível inimiga, culminando no fatídico dia que todos nós conhecemos: quando Vampira roubou os poderes e personalidade de Ms. Marvel, não apenas a deixando sem poder e memoria, mas também moldando o caráter de Vampira, a fazendo se torna uma X-Men e largar a vida ao lado de Mística. Mas claro que isso tudo acontece nas páginas dos X-Men, afinal Ms. Marvel foi cancelada em sua 23° edição.
O que é uma pena, pois Claremont estava preparando uma trama bacana, sobre um affair dela que iria tentar manipula-la e tentar curar a "loucura" de ser Ms. Marvel. Acaba sendo um tópico muito interessante para o que a revista propunha: homens querendo moldar mulheres para o que eles acreditam ser o certo. Mas essa trama não ficou em aberto. Anos depois foi lançado a edição 24° e 25° na revista Marvel Super-Heroes #10 e #11 onde Claremont bota um fim nesse personagem e culmina com o fim de Ms. Marvel a fazendo perder seus poderes para Vampira.
E aos fãs do Claremont não me odeiem... eu até gosto da run dele nos X-Men quando ele trabalhava junto do Byrne, muitas histórias incríveis saíram daquela parceria. Mas temos de concordar que após Dias De um Futuro Esquecido os X-Men deram uma caída na qualidade, né? Em Ms. Marvel isso não acontece. É uma run solida, de uma personagem novata que vai ganhando terreno com sua personalidade impulsiva e explosiva, super vale a pena dar uma conferida para quem quer saber como foi as primeiras aventuras de Carol Danvers como uma super-heroína e editora chefe de uma revista.
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