#mordida livro
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lasaantana · 11 months ago
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✨️ Obra: MORDIDA
✨️ Quantidade de páginas: 112
✨️ Nota: 🪐🪐🪐🪐🪐🌟 ( 5 e favoritando)
✨️ Formato: livro físico
✨️ Gênero: romance | ficção | fantasia | comédia | hqs
✨️ Autor: Sarah Andersen
✨️ Reações possíveis: boas risadas | morrer de fofura
✨️ Amor: ❤️‍🔥❤️‍🔥❤️‍🔥❤️‍🔥❤️‍🔥(5)
✨️ Bomba: -----
✨️ Casal principal: ❤️❤️❤️❤️❤️(5)
✨️ Final: ⭐️⭐️⭐️⭐️⭐️(5)
✨️ Trama: 📜📜📜📜📜(5)
✨️ Tristeza: -----
✨️ Uke: 🐱🐱🐱🐱🐱(5)
✨️Seme: 🐯🐯🐯🐯🐯 (5)
✨️minha opinião✨️
Não tem como esta HQ não entrar para a sua lista de favoritos! É uma obra bem curtinha, mas que proporciona várias risadas com as piadas de humor ácido que Sarah Andersen trouxe, e o modo como ela brinca com o fato dos personagens serem uma vampira e um lobisomem me prendeu muito na história. Por mais que não seja contada de um modo ao qual estamos acostumados, cheio de detalhes e longo, ela mostra mais algumas cenas de dias aleatórios de convívio do casal (momentos adoráveis inclusive) e como às vezes eles lidam com suas diferenças, sendo um lobisomem e o outro um vampiro.
Como já disse, é uma obra bem curtinha, então dá para ler em minutos (muito rápido mesmo). Para não cometerem o mesmo erro que eu, leiam devagar e apreciem os desenhos, pois quando acaba, você fica com uma sensação de querer ler como se fosse a primeira vez de novo, e sabemos que, infelizmente, não conseguimos fazer isso.
Enfim, tudo na obra é perfeito. Inclusive, aposto que ela tem um grande potencial para virar uma série de desenho. Isso seria incrível, mas, por enquanto, ficamos sonhando que isso aconteça.
Espero que tenham gostado da resenha, e caso você já tenha lido essa obra, fala aqui nos comentários o que você achou. Adiós até a próxima :)
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amor-barato · 3 months ago
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Penso que a verdadeira tristeza nos deixa sem palavras. Nos tira o volume
Carla Madeira, in: A natureza da mordida
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olugarsecretode202 · 3 months ago
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Mordida
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Primeira leitura pós Bienal. Esse livro é na realidade quadrinhos de uma vampira que namora um lobisomem, simples assim. É uma estória divertida e rápida, romantica e engraçada. Pra quem gosta de monstros, romance e piadas, vale muito a pena.
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jay-ackerman · 1 year ago
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classificação indicativa: 14 anos.
Mordida é uma historia em quadrinhos que conta um romance entre uma vampira e um lobisomem. A historia acontece de forma não linear, com situações cotidianas de um casal com um toque do sobrenatural.
A historia é fantástica e muito divertida, a arte é linda e tem algumas referencias a cultura pop, o casal é muito fofo e deixa agente com o coração quentinho. O único defeito é que acaba.
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10/10⭐⭐⭐⭐⭐
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darkinternettale · 2 years ago
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gatilhosemlivros · 2 years ago
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A Natureza da Mordida, por Carla Madeira // Brasil
Sinopse
“O que você não tem mais que te entristece tanto?” É com esta pergunta que Biá, uma psicanalista aposentada, apaixonada por literatura, aborda a jovem jornalista Olívia pela primeira vez ao encontrá-la sentada à mesa de um sebo improvisado. A provocação inesperada, vinda de uma estranha, capaz de ouvir “como quem abraça", desencadeia uma sucessão de encontros, marcados pela intimidade crescente e que aos poucos revelam as histórias das duas mulheres. “Nossa amizade começou assim, enquanto nos afogávamos”, relata Olívia.
Com alternância entre as vozes, a força narrativa objetiva, descritiva e linear de Olívia contrapõe-se às anotações esparsas de Biá, cujos fragmentos de uma memória já falha e pouco confiável conduzem a um ponto de virada na trama que irá revelar ao leitor eventos que marcaram o passado de cada uma, evidenciando o paralelo entre as diferentes formas de abandono sofridas (e perpetradas) pelas duas amigas. Ao conhecer Olívia, o leitor é preparado para compreender Biá e, finalmente, refletir sobre a pergunta: o que faríamos em seu lugar?
Como nos outros romances da autora, as personagens parecem saltar do papel para colocar o leitor diante de questões universais, entre elas a incondicionalidade do amor, a força do desejo, a culpa e o esquecimento, a memória e sua dinâmica inescrutável com o perdão. É também um livro sobre amizade.
Com uma narrativa singular, potente e envolvente, Carla Madeira se reafirma em A natureza da mordida como um dos maiores nomes da literatura nacional contemporânea.
Lista de Gatilhos:
Doença crônica
Doença mental
Bullying
Morte
Pedofilia
Assédio sexual
Abuso emocional
Violência doméstica
Infertilidade
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delirantesko · 3 months ago
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Fada Selinho e o Halloween (prévia, conto, 2024)
Outubro havia chegado, e com ele os traços característicos da estação, que todos sabem, não preciso citar aqui, vocês já imaginaram as folhas alaranjadas cobrindo gentilmente a terra, bebidas quentes e cobertores enquanto se lêem os livros favoritos, portas e janelas trancadas expulsando o frio e agarrando todo calor possível dentro desses recintos cúbicos de concreto e tijolo. Descrevi para os preguiçosos e sem imaginação não se sentirem ainda mais excluídos.
Claro que nem todos vivem nesse tipo de construção, não é mesmo? Alguns tem a rua como casa, a ponte como teto, o lixeiro como baú de tesouro. Existe uma desigualdade no mundo que a magia dela não tem como resolver pois toda magia do mundo é ineficaz contra a ganância, algo que alguns acumulam como se fosse um tipo de riqueza.
E alguns, como a Fada Selinho, cujo nome não tem relação com obra alguma envolvendo piratas, crianças perdidas que não viram adultas, moram dentro de árvores milenares.
A magia era um tipo de riqueza, aliás. Com ela, era possível viver quase que sem nada, porque toda a matéria era submissa a nossa fada, diferente da realidade dos humanos por exemplo, que se escravizavam e se vendiam apenas para se manter sobrevivendo, num planeta que definhava cada vez mais enquanto se reproduziam como coelhos. Por isso ela nunca aparecia pra eles, nenhum era digno de ver sua tez rosada, iluminada pelo brilho de seu pózinho mágico. BEM, existiam alguns, mas isso fica pra outra história…
Mas ela não estava aqui para resolver os problemas de criaturas masoquistas que estavam perto do fim. Na verdade, o planeta finalmente teria chance de respirar um pouco depois da partida dessa gentinha. Plástico o suficiente havia sido produzido. A música faria falta, mas sempre houveram os passarinhos não é mesmo?
A virada do relógio de trinta de setembro para primeiro de outubro já tinha deixado ela no espírito do festival dos mortos.
Os vivos a entediavam: sempre desesperados por atenção “ai, estou com fome!” ou “oh, me dá um abraço?” toda essa carência deixava a fada Selinho irritadiça, especialmente nesse período.
Esse mês seria dedicado integralmente ao diálogo com aqueles que não tem nada mais para provar. Aqueles que se resignaram com o fim de sua existência mortal.
Como seria ser sugada por um vampiro? Ou ter uma múmia fazendo shibari com as faixas nela? Ela imaginou apenas o tecido branco cobrindo suas partes e produziu tanto pó de pimlirimpimpim que o monstro do pântano (um em geral, não algum específico…) mandou um olá. Ela empurrou ele de volta pro lugar de onde estava saindo e disse “Agora não meu querido, mais tarde ok?”
Ela detestava ser interrompida. Ela estava descrevendo os cenários que pretendia ver. Ah, tem o monstro produzido com partes diferentes de corpos. Uma criatura transcibernética, cargas elétricas vibrando partes extremamente sensíveis. Partes intercambiáveis, quando se quer algo diferente. A cama como um palco onde diferentes atores atuam. Quem você vai ser hoje?
E tem também os fantasmas! Só um lençol cobrindo os relevos de forma sensualmente drapérica! Ah, olha o pó novamente! A fada Selinho afastou as pernas e viu que o pantanudo dessa vez ficou quietinho. Ela gostava quando eles eram obedientes. Pensou numa forma de retribuir essa paciência, mas então mais pó ainda começou a sair.
Com receio de um certo país do hemisfério norte vir começar a colocar bandeirinhas na sua árvore, a fada Selinho tentou se controlar. Mas aí ela começou a se lembrar das outras criaturas chamadas de “fantásticas” pelos humanos, mas que ela via apenas como outras criaturas que habitavam esse universo.
Imaginou as múltiplas serpentes na cabeça da Medusa lhe acariciando, intercalando beijos com mordidas, virar pedra parecia valer a pena.
Ou então imaginou um tentakolus, uma variante oriental de polvo, lhe abraçando com seus dez tentáculos, as ventosas deslizando por seu corpo, cobrindo e preenchendo cada entrada em seu corpo.
Tudo isso causava um frenesí mágico no corpinho de nossa fada, que agora jorrava tanto pó, o que significava uma coisa: Sim, a realidade novamente seria alterada, como tantas vezes já aconteceu nas histórias com nossa fada. Fim da prévia...
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soundslikemano · 5 months ago
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LIVRO: A Natureza da Mordida - Carla Madeira
O que você não tem mais que te entristece tanto?
Deixarei o resumo do livro, sem spoilers, neste primeiro parágrafo. Nos próximos, não me comprometerei, rs. O livro conta o encontro de Biá, uma psicanalista aposentada, que aborda Olívia, uma jovem jornalista devastada por uma perda. Esse encontro desencadeia uma série de conversas íntimas, revelando as histórias de ambas. A narrativa objetiva de Olívia e as anotações sarcásticas de Biá expõem eventos passados, destacando as diversas formas de abandono que ambas sofreram e causaram.
Sim, eu emendei dois livros da Carla Madeira. Me arrependo? Não. Saí com algumas ressacas literárias? Sim. Ao mesmo tempo que acho que acertei no timing desse livro, acho que também errei. Me identifiquei demais com este e precisei tirar um tempo para digeri-lo.
Gosto muito da escrita da Carla. Sinto uma confusão mental com ansiedade, bem fluxo de pensamento estilo Clarice Lispector, e tão bem escrito quanto. Traz uma delicadeza e acalanto ao mesmo tempo que é misturado com ansiedade. Nas primeiras páginas do livro já era perceptível que iria sofrer com ele.
"Você sabe o que eu aprendi sobre o amor? Que nem sempre ele ouve quando chamamos..."
Nessa passagem da segunda imagem, eu estava em uma viagem de férias em Barcelona, mas não conseguia me desvencilhar deste livro, então, em toda e qualquer oportunidade, estava com ele. Estava passando por um mix de sentimentos pessoais e essa passagem me pegou totalmente desprevenida.
Biá com acento no "Á" é a maluca mais lúcida que a literatura trouxe.
Apesar das páginas girarem em torno de Olivia e sua perda no começo, claramente a personagem principal desta história é Biá.
Biá me lembrou tantos personagens da vida real. Tantas emoções que foram abafadas dentro de si, tantos enredos que criamos na nossa cabeça a fim de tentar mudar os acontecimentos reais.
Outro personagem que começa a ganhar relevância mais para o final da história é a mãe de Olivia e tudo o que ela passou - gostosas também sofrem. Brincadeiras à parte, tudo o que foi contado sobre ela cria um embrulho no estômago. Aquele embrulho de ser mulher que a gente sabe bem.
Porém, na trama principal de Olivia e Rita, não consegui me conectar com a fixação que Olivia tinha pela amiga, antes mesmo da tragédia. O que era grande para ela, com toda certeza, não era isso tudo para Rita.
Chegando no final do livro, também senti uma repetição de histórias, várias páginas da mesma história - só que agora com mais fluidez - que já vínhamos lendo ao longo dos encontros de Olivia com Biá. Diferente do que senti com as histórias repetidas de Biá contadas por Tereza, sua filha. Porque não eram especificamente repetidas, eram novas perspectivas de um mesmo fato.
"Ele se foi do pior jeito que alguém pode ir: ficando"
Essa frase ecoou na minha cabeça semanas a fio. Seria uma pena ter me identificado tanto com ela? Fiquei pensando se tivesse tido a oportunidade de Rita de ter esse reencontro, se teríamos o mesmo desfecho.
Bom, este livro me pegou do jeito mais íntimo que poderia. Não à toa eu passei alguns dias achando que seu título era: "A Natureza da Mordida Mórbida", rs. É de uma delicadeza e morbidez transvestida de inteligência emocional.
Biá com acento no "Á" me inspirou. Mas, que eu não guarde as mesmas mazelas para não chegar à loucura.
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reliquiou · 5 months ago
Note
Sempre fui fã de lobos, mas depois de um tempo, me apaixonei por alguns dragões. Qualquer outra pessoa lendo esse começo de ask me chamaria de louca ou de doida, mas com prazer do caralho saber que tu entende perfeitamente o que eu quero dizer. Obrigada por voar comigo em uma saga de 10 livros, por todos os comentários e por todos os surtos ao telefone com a história. Obrigada Kael, Dakh, Zhor (tem mais, mas tu ainda não chegou lá) por me fazer entender ainda mais o sentido de uma companheira. Se vivêssemos em um mundo depois da fenda, com toda certeza do mundo, você seria a pessoa a me tirar de toda a loucura e insanidade que eu sou. Cacete, você me faz derreter em me chamar de "docinho" e eu completar te chamando de "bolinho". Esse tumblr, essas pessoas, nunca estarão preparadas pra entender o nosso mundo.
Um cheiro no pescoço e uma mordida. Meu fogo. Bren-dah ♥
Ei, meu docinho, o mundo realmente não está preparado pro universo que nós criamos pra viver. Só Deus sabe a paz que é chegar depois de uma noite tediosa, ou estressante, ou tranquila e te ligar. É o momento em que coloco o mundo no mudo entende? Quando eu sei que posso respirar e nada vai me atingir. Embarcar nessa saga e em tantas outras contigo me faz crescer sabendo que ainda posso sonhar, mesmo mantendo meus pés no chão. Obrigada por me levar a outras dimensões, mesmo a 1280 km de distância. Você com certeza é minha companheira de vida, eu te amo. ❤️
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olympestael · 11 months ago
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𝐀𝐁𝐄𝐑𝐓𝐎
área externa do castelo
O aumento da temperatura parecia levar consigo toda a magia e esperança do período de festas, ou talvez fosse apenas o humor de Olympe que havia despencado junto à notícia sobre André no L' Éclat de Paris. Como uma forma de se distrair de sua frustração, havia voltado a mexer nas coisas de seu pai — tinha feito o mesmo pouco antes do Natal, para doar suas roupas. Agora, atravessava o terreno de Versailles com dificuldade, sua visão obstruída por duas largas caixas preenchidas com os antigos documentos e livros do homem. Tinha parecido uma boa ideia inicialmente, constatou para si mesma ao comprimir seus lábios com o esforço de sustentar o peso em seus braços; não conseguia, porém, enxergar direito para onde ia, então não foi exatamente uma surpresa quando colidiu com alguém no caminho. "Opa. Não, não, não..." A reação foi instintiva, assim como tentar equilibrar as caixas à medida que via, em câmera lenta, começarem a tombar na direção da outra pessoa. "Ei, cuidado!" Conteve um grito exagerado com uma mordida no interior de sua bochecha, soltando apenas quando conseguiu contornar a catástrofe por alguma intervenção do destino. Suspirando de alívio, colocando os objetos no chão para descansar os braços. "Mil perdões, eu não sabia que elas estavam tão pesadas e instáveis até tentar transportar." Franziu o nariz, preocupada. "Está tudo bem?"
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00mimir · 7 days ago
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Um resumo das minhas leituras de 2024
Hoje eu alcancei a marca de 13 livros novos lidos no ano. A lista foi, em ordem cronológica: 
Noites brancas, de Fiódor Dostoiévski;
Ássia, de Ivan S. Turgueniev;
Brumas de Avalon, da Marion Zimmer Bradley;
O Messias de Duna, de Frank Herbert;
A cidade e as estrelas, de Arthur C. Clarke; 
Contato, de Carl Sagan;
Coleção de contos, de H.P. Lovecraft;
Fogo e Sangue, de George R. R. Martin;
Inverno em Sokcho, da Elisa Shua Dusapin;
A natureza da mordida, da Carla Madeira;
Passeio ao farol, da Virginia Woolf;
Pessoas normais, da Sally Rooney;
As crônicas de Nárnia, livro 1, de C. S. Lewis.
A minha ideia inicial era fazer um resumo de cada livro de forma individual, mas eu não consegui fazer isso para nenhum livro. Então eu vou fazer um breve resumo das minhas impressões com base nas recordações que eu tenho. 
Começo de ano russo
Os primeiros livros que li esse ano foram de autores clássicos da literatura russa. Eu não tinha uma expectativa muito clara para esses livros, além de achar que iria gostar deles. Apesar de não os ter achado ruins, fiquei decepcionado a ponto de não querer ler nada do tipo no decorrer do ano. Por mais que eu tenha conseguido ficar imerso na história, eu achei tudo muito dramático, tudo muito too much. Mas eu acho que isso é relativamente normal, tendo em vista que são livros de uma cultura diferente, de uma época diferente e com um linguajar diferente. 
Noites brancas foi um bom exemplo de como é importante pegar esses livros clássicos de uma editora renomada. Quando eu terminei o livro, eu fiquei meio what the fuck, mas ao ler o posfácio do tradutor, eu consegui compreender melhor o que Dostoiévski estava tentando alcançar com a história. De forma resumida, todo o exagero e os diálogos longos e toda aquela melação entre os dois protagonistas era uma grande sátira a esse tipo de trama. 
Ássia teve os mesmos tons pra mim. Muito drama, muita doidera e por mais que eu tenha me encantado com a paisagem, não curti muito a trama no geral. Aqui os comentários do tradutor também foram essenciais. Pelo o que eu me lembro, o autor tinha tido uma relação meio complicada com uma atriz, e que eles iam e voltavam ou era um romance às escondidas. 
Pra mim, talvez de forma injusta, o alto desses dois primeiros livros foram os posfácios. E com isso veio a reflexão de o quão importante é ter o trabalho dessas pessoas que estudam a fundo a vida do autor e conseguem passar o contexto do livro e da história para que nós, os não iniciados, possamos entender e aproveitar melhor os objetivos e as tramas desses autores.
E essa reflexão me levou a outra, de que em algum momento, infelizmente, haverá edições dos livros das Crônicas de Gelo e Fogo com comentários póstumos da vida e inspirações do autor. Confesso que não estou ansioso para esse dia. 
O interesse por rei Arthur
Aqui as coisas começaram a melhorar, mas não antes de ter um pequeno drama na escolha do livro. Faz algum tempo que eu quero saber mais sobre a história do rei Arthur, e com esse objetivo em mente, fiz algumas pesquisas, e fiquei interessado em duas opções: O rei do inverno, de Bernard Cornwell e as Brumas de Avalon, de Marion Zimmer Bradley. Como eu não tinha nenhuma referência para fazer a escolha, o meu critério foi o número de páginas (sim, eu sei, um critério bem merda, mas leve em consideração que nessa época a meta eram 24 livros, e não 12, e eu estava com medo de não dar tempo, o que realmente não daria). 
Comecei a ler o livro de Cornwell na espera do Hospital São Camilo com a minha namorada. O livro se mostrou tão ruim quanto o ambiente hospitalar. A sensação que eu tive era que eu tinha lido dois diálogos em um espaço de 20 páginas. Achei muito árido, muito ruim. E como eu ainda não consigo não gostar das coisas por conta própria, eu fui buscar validação para a minha desistência na seção de avaliações do livro no GoodReads e dito e feito, muita gente estava reclamando das mesmas coisas que eu. Minha desistência tinha sido aprovada pelo selo GoodReads. 
Com Brumas de Avalon não poderia ter sido mais diferente. Fui abduzido pela história a partir do momento em que a Muralha de Adriano foi mencionada (Muralha de Adriano, para quem não sabe, serviu de inspiração para A Muralha das Crônicas de Gelo e Fogo). Gostei muito da mistura de magia, destino e trama política. Achei impressionante como a Marion conseguiu encontrar e reproduzir as vozes das personagens de uma forma que é possível reconhecê-las só pelos diálogos internos. Todo o conflito de Morgana tentando defender o povo de Avalon, cumprir o seu papel em meio ao conflito que o dogmatismo dela e dos cristãos traz para a vida dela. Esse livro foi um dos melhores do ano pra mim.
Período Ficção Científica
Depois de Brumas eu entrei em uma fase ficção científica . Em 2022, eu li o primeiro livro de Duna e apesar de ter gostado bastante do filme, não gostei do livro. Achei o linguajar muito exagerado e não achei a trama interessante por boa parte da história. Gostei de alguns elementos como: a ambientação, o poder da Voz, mas não foi o suficiente para deixar a leitura menos sofrida. Li ele até o final na força do ódio porque estava na expectativa de melhorar, o que não aconteceu. E o pior de tudo é que eu estava tão confiante que ia gostar, que eu comprei o box da primeira trilogia em capa dura durante uma promoção da Amazon. 
Bom, o tempo passou, o segundo filme de Duna saiu e fui assistir com a minha namorada. Saí da sessão pensando “que filme ótimo, pena que o livro é uma merda”. 
Mais uns meses se passaram e fomos a um aniversário de uma amiga. Durante o aniversário, estava conversando com um amigo que tinha lido todos os livros de Duna, e conforme eu fui explicando os motivos por não ter gostado do primeiro livro, ele me disse que esses mesmos motivos que me fizeram não gostar, eram as características da saga toda; que era algo muito mais psicodélico, com uma ideia diferente. Depois dessa conversa eu fiquei me perguntando se eu estava esperando algo que a história nunca se propôs a entregar. Como se eu estivesse esperando que uma pizza tivesse gosto de pastel.
Com isso em mente eu comecei a ler O Messias de Duna, e gostei bastante. Achei interessante a reflexão de como seria o governo de uma figura messiânica, mesmo sendo fruto de uma profecia fabricada pelas Bene Gesserit. Agora resta a dúvida: o segundo livro é realmente melhor ou o fato de ter ido com mente mais aberta fez mais diferença do que estava esperando? Preciso reler o primeiro livro para ter certeza. 
O segundo livro do período ficção científica foi As cidades e as estrelas de Arthur C. Clarke. Comprei ele porque eu gostei da capa, achei um brega bonito, meio anos 80, e queria ler alguma coisa de um ator clássico de ficção científica. 
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Arthur C. Clarke é considerado um otimista e isso é perceptível nessa história. Por mais que o protagonista embarque em uma aventura, nada de ruim acontece, o que não é necessariamente ruim. É uma história simples e gostosa de ler. 
A última história desse período foi O contato, do Carl Sagan. Carl Sagan era um grande educador e ele consegue transmitir isso nesse livro. Ele aborda o contato com alienígenas de uma forma bem única e intrigante. Desde a forma que eles estabelecem contato, usando uma sequência de números primos, até as implicações políticas e sociais que esse contato cria. Foi um dos melhores livros que eu li esse ano. 
Terror cósmico
O contato tem um tom bem otimista com relação a raça alienígena que entra em contato com a civilização humana: eles não tentam dominar, destruir ou escravizar a raça humana. Por mais que eu ache interessante essa visão, confesso que tenho uma certa queda para o contrário: a fragilidade da ideia de antropocentrismo; a possível hostilidade e indiferença de uma raça alienígena; e até mesmo a adoração de deuses malignos antigos. H. P. Lovecraft preenche todos esses requisitos. Ler Lovecraft conversou com muita coisa que eu consumi no decorrer dos últimos anos, principalmente os jogos da FromSoftware, sendo Bloodborne o exemplo mais claro disso. 
Um pulo em casa
Enquanto estava passando A Casa do Dragão, comecei a ler Fogo e Sangue, que era o último livro do mundo das Crônicas de Gelo e Fogo que eu não tinha lido ainda. Por mais que eu tenha gostado bastante da leitura, não tenho muitos comentários para fazer. 
Melancolia
Depois de Fogo e Sangue, eu escolhi livros curtos para conseguir conhecer novos autores, novas histórias e também bater a meta de doze livros no ano. 
O primeiro deles foi Inverno em Sokcho, da Elisa Shua Dusapin. Eu descobri esse livro enquanto estava jogando meu tempo de vida fora no TikTok. Fiquei muito feliz em saber que ele tinha sido publicado no Brasil. Esse livro foi um grande ganha-ganha para mim, porque além de gostar da história, descobri uma nova autora e uma nova editora. 
O segundo foi A natureza da mordida, da Carla Madeira. Esse livro fez parte de um clube do livro de duas pessoas: eu e a minha namorada. Nós gostamos bastante de Tudo é rio e decidimos escolher outro livro dela como o primeiro livro do nosso clube. Natureza da mordida é um livro que começa super despretensioso, mas depois ganha muita profundidade. 
O ponto alto dessa leitura foi ter lido em conjunto. Quando eu terminei ele, eu gostei, mas não achei grandes coisas, até a minha namorada apontar a profundidade da história. Depois que eu entendi o que estava acontecendo, o livro ganhou outro tom. A Carla Madeira consegue fazer você acreditar que a protagonista é uma coadjuvante. Estamos ansiosos para ler Véspera. 
Eu ainda quero escrever um texto sobre um certo personagem de Natureza da Mordida e tentar mostrar o motivo da partida dele. Mas isso vai ficar para depois.
Depois de ficar chocado com Natureza da mordida, fui me aventurar no fluxo de consciência da Virginia Woolf com Passeio ao farol. Eu vi muita gente recomendando outros livros dela como ponto de partida, mas eu quis ler Passeio ao farol porque achei a capa da edição Penguin-Companhia bem dramática. 
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Ao mesmo tempo que eu achei o livro super interessante, confesso que foi uma leitura bem tortuosa (provavelmente seja por isso que ninguém indica ele como obra introdutória da autora). É um livro que não dá para ir de besta ler ele. Tem que ir bem atento para conseguir entrar no ritmo da Virgínia, mas uma vez que você entra na dança, flui muito bem. Apesar de não ter conseguido acompanhar o ritmo sempre, eu achei um livro bem bonito e triste. Em algum momento do ano que vem quero ler outras obras dela. 
Por fim, escolhi Pessoas normais, da Sally Rooney, por vários motivos. O primeiro foi porque eu vi um trecho da adaptação no TikTok; o segundo foi porque ela estava lançando Intermezzo e muita gente estava comentando que ela estava se consolidando como um fenômeno literário; o terceiro foi porque minha namorada já tinha assistido a série e tinha gostado bastante; e por último ele atendia os meus critérios de uma autora nova com um livro curto. Apesar de ter passado bastante nervoso com Connel e Marianne, Pessoas Normais foi um dos melhores livros que eu li no ano, se não o melhor. Achei ele de certa forma aconchegante e fiquei torcendo pra eles ficarem juntos o livro todo. 
Contos de fada, planejamentos abandonados e esquecimentos
Bom, se você estava contando quantos livros eu li até aqui, você provavelmente já notou que eu consegui alcançar a minha meta de 12 livros com Pessoas Normais, porém, eu acabei esquecendo de colocar um livros lido na lista que eu estava usando para acompanhar o meu progresso. O esquecido foi A cidade e as estrelas. Então na minha cabeça, 11 tinham ido, faltava mais 1. 
Esse último livro foi difícil de escolher. Eu queria ler alguma fantasia, mas não queria enfrentar 500 páginas, ou as vezes 1000 e poucas do Brandon Sanderson. Então fiquei algumas semanas procurando alguma coisa para ler que conversasse com o meu estado de espírito do momento. Tudo o que eu começava a ler não fazia sentido. Durante esse período eu estava me preparando para a Festa do Livro da USP. Tinha feito uma pequena lista do que eu queria comprar, que ficou oscilando entre 20, 3 e 10 livros. Bom, como imprevistos acontecem eu acabei comprando 16 livros e 1 mangá. E um desses livros foi O Leão, a Feiticeira e o Guarda-roupa, o primeiro livro das Crônicas de Nárnia. 
Confesso que gostei muito do livro. Ele é bem simples, mas não deixa de ser bonito e divertido. Não sei se eu estou ficando doido, mas eu vi algumas coisas que me parecem que podem ter servido de inspiração para o George na criação das Crônicas de Gelo e Fogo: uma personagem traz o frio consigo e cria um inverno prolongado; as estações estão desequilibradas por um fator mágico; sacrifícios de sangue. Sei não, me parece que tem coisa aí. Agora estou esperando outra feira do livro de universidade ou uma promoção da Amazon para comprar o box. 
Pontas soltas, planos e outras cositas más
Bom, por mais que eu tenha conseguido bater a minha meta + 1, não quer dizer que esses 13 livros foram as únicas coisas que eu li ou comecei a ler esse ano, que vale lembrar, não terminou ainda. 
Nesta reta final, eu tinha decidido ler O Senhor dos Anéis como o meu 12º livro, que na verdade seria o 13º (sim, eu estou considerando os três livros como um só, já que o próprio Tolkien não considerava a história como uma trilogia e sim como um grande romance. O que fez a história ser publicada em três volumes foram os fatores pós-guerra), mas eu acabei começando a ler Nárnia e fiquei tão empolgado com a história que eu acabei deixando a ideia de lado por um tempo, mas eu ainda tenho planos para terminar ele esse ano. 
Neste mesmo período eu comecei a ler Modernidade Líquida, do Bauman, e também gostaria de terminar ele esse ano. É um livro super interessante, mas não considero uma leitura muito trivial. Preciso ler ele bem atento e com um caderninho do lado para conseguir compreender o que ele está dizendo. 
Uma grande expectativa esse ano que se tornou uma grande decepção foi A Rainha Branca, da Philippa Gregory. Vi muita gente falando que ela era a rainha do romance histórico e a primeira página do livro prometia isso, porém eu não gostei da construção. Senti que estava lendo aquelas séries de épocas melodramáticas. Estou considerando dar uma segunda chance ano que vem, mas não tenho certeza ainda.
Comecei a ler também o primeiro livro das sagas do Elric of Melniboné. Para quem não sabe, George Martin se inspirou em alguns elementos dessa saga para as Crônicas de Gelo e Fogo. Bloodraven, por exemplo, é o Elric cagado e escarrado. Tenho que terminar esse livro ainda, mas vou deixar para o ano que vem. 
Esse ano eu li praticamente nada de divulgação científica. Eu ainda tenho esperanças de terminar o Modernidade Líquida, mas ano que vem eu quero ler mais divulgação científica. 
Também quero ler alguma coisa da Clarice Lispector, Jane Austen, Achado de Massis, digo Machado de Assis (comecei Memórias Póstumas de Brás Cubas, mas não terminei). Também quero ler outras obras do George fora do mundo de Gelo e Fogo. Quero ler mais sobre o rei Arthur e toda a mitologia que cerca ele. Tem tanta coisa que eu quero ler que eu nem consigo lembrar, mas tudo isso vai ficar para o ano que vem e provavelmente vai sobrar pro próximo. 
Bom, por enquanto, para este ano foi isso. Ano que vem tem mais. 
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amor-barato · 4 months ago
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Nasci assim, rachada. Inesquadrinhável. Minha loucura é meu corpo em conflito.
Carla Madeira, in: A natureza da mordida
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laviedevivi · 6 months ago
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˛ * 🌺 ainda me lembro das vezes que cruzei com vivienne richmond na kappa phi! ela era tão parecida com  kristine  froseth, mas, atualmente, aos 31 anos, me lembra muito mais victoria pedretti. fiquei sabendo que, depois de cursar letras, atualmente é criadora de conteúdo e dona de casa e que ainda é organizada e crítica. uma pena acabar encontrando ela assim… não é possível que esteja envolvida com o acidente de fiona e a morte de victor, certo?
aesthetic
olhos lacrimejantes. cronogramas de leitura. presentes feitos à mão. terço de pérolas brancas. lábios vermelhos por mordidas distraídas. hidratante com aroma de maracujá. véu preto. lírios brancos. livros da edith stein. frutas vermelhas.
headcannons
a filha mais nova de um jovem casal, cheios de paz&amor e irresponsabilidade. a avó materna praticamente tomou vivianne para si, já que os dois eram adeptos de uma linha de criação duvidosa: os irmãos mais velhos praticamente se criaram sozinhos, e pareciam ser mais colegas de quarto dos pais do que propriamente filhos. a avó não conseguia nem pensar em deixar sua única netinha com aqueles doidos. até hoje a mulher ainda guarda rancor dos progenitores por terem sido tão negligentes com ela e os irmãos.
vivienne dormia na casa dos pais, mas passava o dia com a avó e era sua fiel companhia para todos os lados: missa, reunião das vizinhas, reza do terço, sessões de costura e limpeza da casa. a sua fé e a habilidades manuais foram heranças diretas da avó. entrou no curso de letras na université de l'orangerie com uma bolsa de estudos e perdera a sua companheira alguns meses depois, integrar-se na kappa phi foi a melhor forma que encontrou de lidar com o luto. embora revirasse os olhos quando julgava as brincadeiras dos colegas, fora ali que seu espírito carente encontrara abrigo.
apesar de já ser chamada de santinha pelos colegas, a verdadeira conversão de vivienne só aconteceu após o fatídico acidente em 2015. depois de toda a confusão, acabou afastando-se mais dos amigos. vê-los constantemente fazia a mulher se recordar do pecado que cometera e até hoje não conseguia confessar em voz alta.
estudou literatura americana com muito afinco para virar youtuber e dona de casa, depois de casar-se com william, o médico americano do grupo de oração. ela queria mesmo era ter saído de Des Moines, mas seu esposo fora aceito em uma boa vaga no hospital universitário. por sentir-se muito solitária em casa, começou a registrar vídeos da rotina e dos cuidados com o lar em um canal chamado la vie de vivi, alcançando um número considerável de seguidores.
ficou tão boa na edição que os inscritos nem perceberam seus olhos inchados e a frieza do marido. vivienne imaginava que seria uma mãe jovial, com uma casa alegre e cheia de crianças. mas depois de duas perdas gestacionais, a esperança foi diminuindo e o seu companheiro ficava mais distante. a mulher compensava suas frustrações com os vídeos, atividades manuais e suas reuniões no núcleo feminino da igreja (aliás, ela ocupa o importante cargo de aconselhadora e é responsável pelo núcleo de São Miguel, o das jovens solteiras).
o casamento, cada vez mais tíbio, quase chegara ao fim quando a irmã de william deixou o sobrinho na casa dos richmond por algumas semanas. eles precisavam fazer uma viagem de negócios à paris e vivienne era muito boa com crianças. ela cuidou do garotinho com muito, muito amor! mas tanto amor que não queria devolvê-lo aos seus pais. seu marido ficara genuinamente assustado com os gritos e as lágrimas copiosas da mulher, ela implorava para que não deixassem levar o filhinho dela embora.
depois dessa crise, vivienne se comprometera a não faltar mais nas sessões online de terapia e william a diminuir os plantões. seria um ótimo início de um final feliz, se não fosse pela chegada da maldita carta.
la vie de vivi
Não mostra diretamente o seu rosto nos vídeos, nem o do marido. Os vlogs são registros artísticos do seus cuidados com a casa, receitas novas e seus hobbies manuais. Tem um espaço de membros onde compartilha conteúdos pagos sobre gestão do lar. (basicamente a hamimommy de des moines)
conexões
confira aqui
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desireeh · 14 days ago
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Tumblr media
Resumo: Nesse material você verá o que é criatividade, qual o conceito de ser criativo.
Uma cena da cultura pop que melhor descreve a criatividade está presente no filme Ratatouille (Pixar, 2007), quando Remi experimenta uma mistura única de morango com queijo. De olhos fechados, ele consegue descrever os sabores dos dois ingredientes separados e, quando os junta em uma mordida, ele cria um novo sabor, cheio de fogos de artifícios e floreio.
Criatividade nada mais é do que a habilidade de criar alguma coisa nova ou inovar alguma coisa antiga. A criatividade é algo muito atrelado à arte, seja desenhos, escrita, música ou até mesmo moda. Porém criatividade não está presente apenas em quem se considera artista, mas sim em pessoas comuns que encontram formas de se adaptar dia após dia.
Muitas pessoas dizem que não tem criatividade, mas os digo: todo ser humano nasce criativo, mas em determinadas áreas da sua vida.
Cozinheiros são criativos na hora de criar uma comida nova, experimentar uma receita, combinar ingredientes diferentes e procurar o melhor tempero para um prato já conhecido. Vendedores procuram as melhores formas de abordar um cliente, situações que podem evidenciar o seu produto e comparações com o mercado para melhorar suas vendas.
Tudo à sua volta te incentiva à explorar sua criatividade, seja um personagem novo que surgiu na sua cabeça, ou uma fórmula que você descobriu para melhorar sua planilha durante o trabalho.
Para explorar sua criatividade, primeiro explore à si mesmo e as coisas ao seu redor. Leia um livro diferente por mês, assista à um filme novo por semana, escreva uma tarefa por dia. Tente cozinhar uma receita nova, ouvir um artista diferente. Ou você pode experimentar sabores diferentes de sorvete e, ao longo do tempo, fazer novas combinações de sabores. Isso vai estimular sua criatividade e trazer um prazer delicioso para a sua vida.
Com as pequenas coisas à sua volta, você consegue criar e inovar, seja com seu trabalho, no lazer ou até mesmo criando um personagem diferente para o seu jogo.
Espero ter ajudado,
Na próxima parte desse guia você verá como trazer uma ideia para o papel.
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salvianegra · 22 days ago
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aquele texto clichê de fim de ano
Uma das minhas maiores dificuldades, em análise, era responder à pergunta “você está feliz?”. Eu gaguejava, ou então me silenciava, diante das inúmeras respostas práticas para essa pergunta, e nunca a respondia. Eu não tinha a menor noção do que era felicidade para além do que idealizava.  
Começo do ano, dia 2 de janeiro estava internada no HU por tentativa de suicídio. No início do ano eu morava sozinha, tinha fantasmas na mente, e meu coração pesava. Estava infeliz, sim, como não estar? Ano passado terminei uma relação de oito anos conturbada e pesada, esta que me deixou sequelas das quais ainda luto para me livrar, ou pelo menos amenizar.
Em janeiro, porque não podia ficar sozinha ao receber alta, voltei a Curitiba com meus irmãos, meus pilares mais resistentes para continuar vivendo. Foi lá que comecei a vislumbrar um novo caminho, ainda que incerto. Revi amigos antigos, amigos importantes, bebi em bares que me fizeram bem, me fizeram cantar; conheci novamente a cidade em que nasci. Tentei reviver um pouco. Em março comecei uma relação com o que, hoje, sem sombras de dúvidas, posso chamar de um amor tranquilo, com gosto de fruta mordida. Na contramão do bom senso, ainda que receosa, aceitei dividir a vida, novamente, com alguém além de meus gatos, e graças aos deuses assim foi. No começo, claro, tudo difícil, afinal, qual não o é?
Tem sido um poema gosto de escrever a dois.
Depois veio maio e eu celebrei meu aniversário, agora sem aquela atmosfera mórbida, quase nefasta, que por anos envolvia a data. Eu fiz 30 anos, a idade do sucesso, embora só fosse acreditar que houvesse algum fundo de verdade nessa premissa em novembro. Os meses que seguiram foram um carrossel de emoções, tive recaídas, me machuquei de novo, mas diferente de antes, tive amparo. Melhorei. Criei resiliência. Li livros belíssimos, passeei por cafés e sebos. Larguei livros pela metade, desisti de empregos, recebi outras propostas, finalmente me vi caminhando para minha realização profissional.
Conheci pessoas incríveis, percebi que não só podia ter um circulo social por mim, quanto as pessoas que escolho para estarem ao meu lado são sim inteligentes, engraçadas e dignas de estarem aqui.
Também realizei sonhos que pareciam tão, tão irreais. Alguns, ainda custo acreditar. Por algum motivo, eu não acreditava ter potencial para nada além do ordinário, do comum. Acho que anos ouvindo adjetivos como “preguiçosa”, “imprestável”, “encostada” fizeram com que eu me reduzisse a isso: ao que queriam fazer de mim. Mas hoje eu me vejo mestranda na área que eu sempre sonhei, estudando o que eu sempre quis, tudo fruto do meu esforço e dedicação.
Compartilho minhas conquistas com quem eu sei que vai estar sempre torcendo a meu favor. Vivo cada dia como se fosse incrível estar aqui. E hoje posso finalmente dizer que me sinto feliz. Finalmente dezembro e, assim, entre recaídas e resiliências, aprendi, nesse ano de 2024, que felicidade não é constante, mas se revela em instantes, nas mãos que me amparam, nos livros que me encantam e no amor que escolhi viver.
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sakurajjam · 1 year ago
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IT’S SPOOKY TIME! #1
Segue algumas ideias de starters ou memes com base no halloween, se quiser que a ação seja contrária, envie um ‘🔁’ para trocar os locais dos muses.
[ abóbora ] para nossos muses esculpirem abóboras juntos.
[ mansão assombrada ] o carro que os muses estão quebra e eles precisam pedir ajuda na mansão mal assombrada.
[ gostosuras ] para seu muse bater na porta do meu muse pedindo doces.
[ travessuras ] para meu muse fazer uma travessura com o seu muse.
[ filme de terror ] para nossos muses assistirem um filme de terror juntos e meu muse se agarrar ao seu a cada susto.
[ tempestade ] nossos muses se escondem em uma casa assombrada durante uma tempestade.
[ bola de cristal ] meu muse consulta uma bola de cristal e conta o futuro do seu muse, sendo verdade ou não.
[ livro de feitiços ] nossos muses encontram um livro suspeito e tentam alguns feitiços que estão escritos ali.
[ fantasia ] para seu muse ajudar meu muse a escolher uma fantasia.
[ gêmeos ] para nossos muses usarem a mesma fantasia em uma festa de halloween.
[ tabuleiro ] para nossos muses brincarem com um tabuleiro ouija.
[ mordida ] para meu muse entrar no personagem de sua fantasia e morder seu muse.
[ cemitério ] para nossos muses passaram uma noite em um cemitério, após uma aposta.
[ fantasma ] para nossos muses encontrarem um fantasma de verdade.
[ assustado ] para meu muse assustar o seu.
[ papel ] para seu muse jogar papel higiênico na casa do meu muse, bem quando a janela está aberta e meu muse está lá.
[ múmia ] para meu muse enrolar o seu muse em papel higiênico, para ser uma múmia. 
[ combinando ] nossos muses brigam para ver quem vai ser o que na fantasia de casal/par que escolheram.
[ susto ] para meu muse se agarrar no seu muse enquanto andam em uma casal mal assombrada de parque de diversão.
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