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Volkswagen Kombi: A História do Ícone Automobilístico Mundial
A Volkswagen Kombi é um dos veículos mais icônicos da história automotiva mundial. Lançada em 1950, a Kombi conquistou corações e estradas ao redor do mundo com sua versatilidade, design único e funcionalidade. Este artigo mergulha na trajetória da Volkswagen Kombi, desde sua origem até seu legado contemporâneo, explorando como esse veículo transcendeu gerações e continua sendo referência em…
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Das coisas que fazem falta...
Sinto falta de ir ao parque, estender um lençol velho, deitar e ficar ouvindo música olhando o céu...
Sinto falta de sentir o vento no rosto, com o barulho das arvores, enquanto tomo uma ice que paguei o dobro do que seria no mercado, porque comprei no posto da esquina.
De sentar numa sombra, naquele mesmo lençol velho, e passar horas desenhando, ou lendo “a menina que roubava livros” pela 7ª ou 8ª vez.
Sinto falta falta de sentar na sacada de manhã e balançar os pés no pequeno abismo que me separava do terceiro ou quarto andar do chão do estacionamento.
De dançar em cima do sofá, só de camiseta, com a garrafa de vinho numa mão e outras coisas na cabeça... De dormir no tapete fofinho da sala e acordar na cama, me sentindo segura.
Saudades de dividir duas garrafas de vinho barato com o meu melhor amigo, que a gente bebia quente no inverno e no verão, porque era o melhor custo benefício.
Sinto falta de dividir uma batata frita com cheddar e bacon com ele, e procurar por copos de refil de refrigerante pelas mesas da praça de alimentação, por que se comprássemos refrigerante o dinheiro não dava pro busão.
Também tenho saudade dos dias que sobrava dinheiro, e dividíamos uma pizza brotinho na pizzaria ao lado do trip, nós nos sentíamos ricos quando contávamos as moedinhas e víamos que era suficiente.
De trabalhar nas festinhas de criança e ir embora com vários copinhos plásticos cheios de salgadinho. Trocar de roupa na kombi e ir pro role dando risada...
Sinto falta da expectativa de vida que eu tinha, de pensar “como vão ser os próximos anos? Será que vou encontrar o amor da minha vida?” sem saber de toda tragédia que vinha pela frente...
Sinto falta de não ter medo do futuro, mas principalmente, de não sentir arrependimento pelo meu passado...
- Nevermindyourlife
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Uau! Olhe este Hot Whells! Perfeito para dar de presente para as crianças!
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Foda-se o corpo
Foda-se a academia,
Foda-se a cidade,
Foda-se tudo.
Eu quero você.
Eu quero o seu sorriso, o seu jeito.
Eu quero ir pra praia com você, ficar torradinha de sol.
Quero ir ao mercado comprar sua cerveja favorita, nosso vinho favorito.
Eu quero ouvir você falar por horas sobre motor de carro, modelos cores...
Quero que você vá comigo pular de paraquedas, nem que for só pra me ver e estar la.
Quero te obrigar a montar um quebra-cabeça de quatro mil peças.
Quero passar os natais com você, os ano-novos, os aniversários. Eu quero você.
Quero tudo, não importa onde.
Foda-se o emprego, foda-se o dinheiro, eu quero você.
Quero nossas conversas na calçada por horas. Quero ouvir você falar sobre sua coisa favorita e eu falar sobre a minha coisa favorita e ver você la todo encantando.
Quero ficar com você, tomar cafés superfaturados ou um bom e velho café coado
Quero ouvir "Café coado" do Michel Teló com você na frente do mar, ouvir Engenheiros do Hawaii. E falar o nome da musica errado toda vez kkkk
Eu quero te fazer uma surpresa comprar uma kombi vermelha pra gente viajar sem rumo.
Eu quero você. Eu quero tudo. Foda-se o resto.
Para. G.D.P
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Modelo é cultuado até hoje por fãs e colecionadores e foi o primeiro carro de passeio da Chevrolet no Brasil
A tão batida expressão ‘divisor de águas’ resume bem o que significa o Opala para a história de Chevrolet no Brasil. A marca que mais vende carros no país atualmente começou a mudar sua imagem por aqui com o lançamento do sedã há exatos 50 anos - 19 de novembro de 1968.
Ele foi o primeiro automóvel de passeio da montadora norte-americana a ser comercializado no mercado brasileiro - até então só vendia caminhões e utilitários.
A partir dali o Opala virou um sucesso nas ruas, com quase 1 milhão de unidades emplacadas em 24 anos de trajetória, quando saiu de linha em 1992. À época, apenas Fusca e Kombi, da Volkswagen, tinham números superiores.
O modelo então entrou para a galeria dos ‘clássicos brasileiros’, que são eternizados por fãs, clubes e colecionadores que mantêm sempre viva a memória e a paixão pelo carro.
O Opala estreou no 6.º Salão do Automóvel de São Paulo em duas versões de acabamento e com quatro portas: Standard e De Luxo, equipados com o motor 2500 de quatro cilindros (80 cv) ou o 3800 de seis cilindros (125 cv), números remetiam à capacidade dos motores 2.5 e 3.8 litros.
Depois viriam a carroceria cupê, sem a coluna central, a perua Caravan e a variações Comodoro e Diplomata.
Publicidade da Chevrolet mostrando as variações do Opala no fim da década de 1970.
Coube a versão de luxo Diplomata marcar a aposentadoria do Opala. Mas ela já havia parado no tempo, sem inovações mecânicas e de conteúdo, sendo canibalizado internamente pelo Monza.
O motor 4.1 de seis cilindros - o famoso ‘seis canecos’ -, que rendia 141 cv no álcool, era um convite a visitas constantes a um posto de combustível. Acabou sucedido pelo Omega.
Para celebrar o cinquentão sedã, selecionamos 11 curiosidades que marcaram a trajetória de um dos carros mais queridos no Brasil.
1. Duas origens para o nomeO nome Opala teria duas origens. Seria a junção de Opel com Impala. A primeira é subsidiária da General Motors na Europa, cujo modelo alemão Opel Rekord serviu de inspiração para o formato da carroceria.
O Opel Rekord serviu de inspiração para o formato do Opala.
Já o Impala, sedã de grande porte americano, emprestou o estilo e as potências da motorização. A outra origem é de que se trata de uma pedra preciosa, a opala, encontrada em duas reservas de relevância mundial, uma na Austrália, e outra no Brasil, no estado do Piauí.
2. Marketing com celebridadesÀ época do lançamento, a Chevrolet fez uma forte ação de marketing na TV, estrelada pela atriz Tônia Carreiro, o cantor Jair Rodrigues e o jogador Rivelino, que diziam “Meu carro vem aí”.
3. 1980, o ano do Opala
No primeiro ano de vida, foram fabricados apenas 305 unidades do Opala. Já o ano em que mais se produziu foi em 1980, com ajuda da opção perua Caravan, lançada em 1974. Foram 76.915 exemplares.
O Opala era fabricado em São Caetano do Sul, no ABC paulista.Chevrolet / ArquivoNa despedida, em 1992, a fábrica de São Caetano do SUL (SP) fez 3.262 veículos.
4. Opala SS tem a ver com os bancos
A esportividade do Opala SS está mais no visual do que no desemepnho.Chevrolet / ArquivoUma das versões mais desejadas do Opala foi a SS, lançada em 1971. Ela se destacava pelas faixas esportivas largas sobre o capô e mais finas nas laterais, o icônico motor 4100, que rendia 138 cv e por trazer os bancos dianteiros individuais (e não inteiriços como nas demais versões), ou separated seats, em inglês, que dava origem a sigla.
5. ‘Opalete’ quase chegou às ruas
A Chevrolet pretendia ampliar as variações do Opala, e não apenas com a Caravan. A linha 1975 quase teve na sua gama o ‘Opelete’, apelido dado à opção picape do carro, que seguia um estilo inspirado na El Camino - picape derivada do Impala. O projeto V80, como era tratado internamente pela marca, acabou não vingando apesar de uma versão conceitual ter sido criada.
A imagem acima é uma montagem feita em Photoshop que projetava como poderia ficar o ‘Opala El Camino.
6. Versão cor-de-rosa
A GM apresentou em 1974 uma série especial bastante exótica, chamada de 'Rosa Pantera’. As cores vibrantes (como laranja, amarelo e verde-limão, além do rosa) faziam a moda na época, que respirava os ares do estilo ‘disco music.
A série especial Rosa Pantera surgiu na época em que as cores vibrantes eram moda.Chevrolet / ArquivoAs mulheres curtiram a novidade, e muitos maridos compraram a versão para dar de presente às esposas. O problema foi na hora da revenda...
7. Motor ultrapassado, câmbio moderno
Os motorzões do Opala eram festejados pelo mercado em 1969. Mas, pouco sabiam que se tratava de propulsores antigos. O seis cilindros, por exemplo, era uma adaptação do bloco usado pela GM desde 1929!
Por outro lado a transmissão automática 4HP22, adotada a partir de 1988, era moderna e tinha grife. Fornecida pela alemã ZF, também equipava modelos de luxo da BMW, como o 735i, e o Jaguar XJS.
8. Morte de um presidente
O ex-presidente Juscelino Kubitschek (1956-61), responsável pela fundação de Brasília em 1960, morreu num acidente de carro em 1976 dentro de um Opala 1970, com capota de vinil.
O veículo seguia de São Paulo para o Rio de Janeiro, pela Via Dutra. Segundo a polícia, perto de Resende (RJ) o sedã foi atingido na traseira por um ônibus e, desgovernado, atravessou o canteiro central, chocando-se com um caminhão.
JK estava no banco traseiro do carro, que ficou destruído. Ele só foi identificado pelo RG que levava no bolso.
9. Chave banhada a ouro
Nos dois últimos anos do Opala foi lançada a série SE Collectors, uma versão do Diplomata com chaves banhadas a ouro, um certificado de propriedade e uma fita K-7 contando toda a história do automóvel.A produção foi limitada em 200 unidades.
10. Carro de executivo, polícia e ambulância
As configurações mais completas do Diplomata costumavam ocupar as garagens de grandes executivos. O modelo também virou viatura policial e até ambulância, com a Caravan.
11. O mais raro dos Opalas
No Salão de São Paulo de 1972, uma das estrelas que brilhavam no estande da Chevrolet era o conceito Las Vegas, um estudo da marca baseado no Opala Gran Luxo, feito exclusivamente para o evento.
Ele jamais foi produzido em série, mas deixou um legado para a linha do sedã que vieram depois, como espelho retrovisor cônico, bancos dianteiros mais altos de encosto inteiriço e o meio teto de vinil branco.
Ele trazia também itens únicos e inovadores. É o caso da cor Verde Menta, replicada em todo o painel e volante, luz de cortesia para os passageiros de trás e banco traseiro com encostos de cabeça.
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contracultura e o regresso ao conservadorismo juvenil (e o que a moda tem a ver com isso)
Por Duda Eloy
De castelos medievais, passando por *Beetlejuice*, anarquismo, Paramore, Janis Joplin, até chegar a Olivia Rodrigo e Sabrina Carpenter: não, mãe, não é só uma fase; vamos nos arrumar juntos para o Halloween enquanto conversamos sobre contracultura, o retorno do conservadorismo no mundo e seu impacto na moda.
Em 1960, tivemos acesso a um movimento que buscava, física e ideologicamente, mudar o mundo pelo poder do amor e da amizade... brincadeira. Os hippies, em sua maioria jovens, brancos, ricos e americanos, cansados do estilo de vida consumista imposto pelo *American Way of Life*, resolveram deixar seu cabelo crescer ao som de Beatles e Bob Dylan, buscando uma saída da repressão normativa da época. Por outro lado, enquanto jovens brancos iam contra a opressão do sistema vagando por aí com uma Kombi, o Partido dos Panteras Negras lutava contra a brutalidade policial americana, pois não tinham sequer o direito de VAGAR POR AÍ. Como se apegar à liberdade de lutar contra o sistema se nem existe liberdade?
Já em outro setor surgiam os punks, que, ao falar sobre antiautoritarismo e liberdade anárquica, gritavam contra o capitalismo e a falsa ligação entre consumo e autonomia humana.
E o que todos esses movimentos têm em comum? Exatamente, todos foram protagonizados por uma juventude inconformada com a situação vigente e faminta por mudança, dotada de um visual excêntrico e próprio. Então, por que nossas roupas estão se padronizando à medida que nos tornamos mais conservadores?
Clean girl, messy girl, brat? A padronização do estilo dos jovens, pautada pelas chamadas microtrends, tendências temporárias motivadas principalmente pelo TikTok, tem pouco a ver com a liberdade promovida pelas subculturas do século XX. Na verdade, elas são um reflexo de uma sociedade pautada no consumo exacerbado e no esvaziamento da personalidade, transformando seres humanos em produtos. Tal comportamento torna os jovens mais atentos ao mercado da moda, mas pelos motivos errados: menos interesse pelo processo produtivo e mais pela necessidade de comprar, freneticamente, novos produtos. Essa padronização de pensamento é tentadora ao conservadorismo capitalista, pois requer menos conscientização de classe e mais movimento de massa, um enredo vulnerável à manipulação sutil, mas pertinente.
E os efeitos já são visíveis: retomada do culto à magreza nas passarelas, aumento do consumo de fast fashion, produção de lixo, retrocesso da diversidade na moda. A colunista Thais Farage, da UOL, afirma que a concepção de estilos fixos anda lado a lado com o conservadorismo: “Todo mundo concorda que o *body positive* é importante e que temos que acabar com a gordofobia, mas basta mais uma olhada nos conteúdos de moda para ver a quantidade de ‘aprenda a disfarçar a sua barriga’ ou ‘quais calças usar se você tem quadril largo’. Como pode todo mundo concordar que não deve haver um corpo padrão para ser bonito e, ao mesmo tempo, achar legítimo ouvir uma profissional de moda dizer que seu corpo tem um problema e precisa ser disfarçado?"
A onda conservadora não poupa ninguém e consegue ser bem mais sutil na moda, onde o progressismo se disfarça em um discurso superconservador batido, escondido sob a piada de que tudo que é caro é chique, e o que é barato, é brega.
Vai além da roupa que usamos, englobando um ideal de mundo e refletindo os costumes que adotamos, as falas que repetimos, o que julgamos e consumimos ao montar nosso guarda-roupa.
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Redescobrindo a Kombi: A Evolução da Volkswagen California para o Mercado Europeu
Conheça as Cinco Novas Versões da Van Icone da Volkswagen, chamada agora de Volkswagen california, Incluindo uma Variante Eletrificada
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Falso Brilhante
Eu duvido que qualquer empreendedor, da banquinha de doce a loja de shopping, não tenha o freguês “falso brilhante”.
O freguês que apresenta grande interesse na sua mercadoria, às vezes até na sua amizade, pergunta o preço e sai prometendo voltar.
Ele não desaparece.
Volta algum tempo depois com a mesma ladainha.
Ele não é seu freguês.
Nunca será.
Tu é nada mais que um parâmetro de barganha, para ele negociar com quem realmente ele quer fazer negócios.
Você, ingênuo ou enganado pela sua simpatia, empatia e interesse em sua mercadoria e em você, até cede a ele no preço. No final, ele não compra ou não vende, sai prometendo voltar em breve.
E nada se concretiza.
Tive vários, caí em muitas conversa de tantos outros
A primeira foi uma coroa que conheci na Balprensa.
Nos encontramos depois no banco, onde sacávamos os cheques.
Ofereceu-me carona, aceitei.
Achei que iríamos direto para o carro dela, mas adentrou pela feirinha da Pavuna, olhando as frutas, e falando de um material que queria me vender, o preço que ela pediu, eu não poderia cobrir.
Me despedi e fui pegar um ônibus.
Boba, achava que a carona não possuía outros interesses. E estava com pressa, afinal, achava que de carro chegaria mais rápido ao ferro-velho.
Não tinha tempo e nem interesse em passear pela feira.
A gente sempre se encontrava, pois vendíamos sucata de ferro para a mesma empresa.
Falava comigo, dizia que tinha um tanto de mercadoria pra vender, e perguntava o preço da minha sucata.
Não demorei muito pra saber que dela nada teria. A não ser conversa fiada.
Esquecido o assunto e a velha.
Um dia qualquer, com movimento até fraco, entra uma Kombi na reciclagem. Isso não é comum, a não ser que seja freguês de longa data. Sempre param no portão para saber o preço ou negociar.
Saiu a velha toda segura de si, perguntando o preço do pó de alumínio.
Eu e Alex respondemos em coro:
_Não compramos pó de alumínio.
_Mas vocês… _Vão bora, mãe! Entra logo! _ E mais alguns resmungos com palavrões.
Ninguém comprava pó de alumínio.
Não possuía valor de mercado. Era lixo.
Somente a velha e seus filhos não sabiam disso.
Devem ter oferecido o material a todos os sucateiros da Baixada e ninguém quis.
Então a falsa brilhante lembrou-se de mim.
Deve ter dado certeza aos seus filhos que eu, (otária ),compraria deles, e os livraria dessa bomba. Daí a “altivez” de entrar de uma vez no ferro velho, sair da Kombi sorridente e não perguntar se comprávamos pó de alumínio, e sim o preço do pó de alumínio. Cheguei a ver os tambores e de como aquela sucata de rodas rodava com aquele peso. Nem imagino o prejuízo da família… O desespero em se livrar daquilo, a ponto de virem até a mim.
Envergonhada, calada e humilhada entrou no carro, e nunca mais a vi. Coincidentemente, a gente parou de se encontrar na Balprensa ou no banco Meridional da Pavuna.
#portuguese#brasil#brazil#anos 90#90s#falso brilhante#comercio#empreender#empreendedorismo#anel#texto#text post#cronica#reciclagem#alumínio#commodities#falsidade#falsiane#feirinha da Pavuna#pavuna
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Fusca elétrico da GWM ganha aval para ser vendido no mercado automotivo brasileiro
Desde que o Volkswagen Fusca saiu de linha oficialmente em 2019, deixando uma legião de fãs órfãos, especulações sobre uma possível volta do modelo como carro elétrico têm circulado no mercado automotivo. Enquanto a Volkswagen privilegia sua família ID e até resgatou outro clássico, a Kombi, sob a nomenclatura ID.Buzz, foi a fabricante chinesa GWM (Great Wall Motors) que trouxe de volta a “alma”…
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Vale a pena comprar? Conheça 10 modelos de carros que podem sair de linha em 2024
O ano novo traz consigo especulações e expectativas sobre quais carros podem ser descontinuados, mas raramente uma montadora anuncia oficialmente que um modelo está saindo de linha, devido a estratégias de mercado. No entanto, algumas marcas, como Volkswagen, Fiat e Renault, optaram por lançar edições limitadas finais, como a “Last Edition”, para modelos icônicos como Kombi, Gol, Uno e Sandero,…
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Literatura independente é destaque da Casa Baderna
Literatura independente é destaque da Casa Baderna pra FLIP 2023 Literatura independente é destaque da Casa Baderna. Editora estará localizada no centro histórico de Paraty, com uma programação inteiramente voltada à literatura marginal e periférica São Paulo, 22 de novembro de 2023 - Um ano depois de estrear na FLIP (Festa Literária Internacional de Paraty), a editora Baderna volta ao evento com uma programação completa de saraus, slams, oficinas, mesas, lançamentos e dezenas de outras atividades protagonizadas por autores com uma produção de extrema relevância para literatura contemporânea, porém pouco badalados pelo mercado editorial. Diferente da primeira participação que contou apenas com duas tendas, uma kombi e uma caixa de som, na edição deste ano a editora terá seu espaço próprio no Centro Histórico da cidade, de 22 a 26 de novembro em Paraty, Rio de Janeiro. Uma das novidades da Casa Baderna para esse ano, será o lançamento da tradução do livro Unspoken, lançado no Brasil como Mulheres Reis, fruto da pesquisa da Rainha Ronke Ademiluyi-Ogunwusi, da Nigéria, sobre as OBA OBINRIN – mulheres iorubanas que governaram como reis em séculos passados. "O livro celebra as mulheres monarcas da Nigéria e apresenta como foram suas jornadas para chegar a Reis e suas formas de governar, nas palavras da Rainha Ronke, uma obra pra inspirar e encorajar mais mulheres a tomarem papéis de liderança na sociedade" explica Eliana de Freitas, sócia da Baderna e responsável pela coordenação dessa publicação. O lançamento acontecerá na noite de sábado, no palco dos autores, localizado no areal do pontal, com a presença das poeta Mel Duarte e King Abraba, atual campeã do Slam SP (etapa estadual do circuito de batalhas de poesia falada), que também estará lançando seu livro novo, Abraba, pela Baderna, a obra mistura poesias inéditas com alguns de seus textos mais emblemáticos que se tornaram clássicos pelas rodas de slam do país. "Ao mesmo tempo que dialoga com a história de várias outras mulheres negras, o livro é uma autobiografia poética, traz memórias e vivências de diversos períodos da vida da autora", ressalta Carolina Peixoto, sócia da Baderna e editora da obra. Outro grande destaque da programação, marcado para a sexta-feira, será a mesa literária "Vida Palestina sob estado de apartheid", realizada em parceria com a editora Periferias, que contará com a presença da jornalista Zukiswa Wanner (Zâmbia), e da rapper Maj (palestino-brasileira), que fará um pocketshow no encerramento da atividade. A cena dos Slams terá grande destaque na Casa Baderna. Além de "Abraba", o line-up terá as batalhas do Slam do 13 e Slam das Minas-SP, e lançamentos de nomes importantes do movimento, como Matriarcak, Laura Conceição, Naiá Curumim e Santos Drummond. Compõem, também, a programação da Casa autores e obras ligadas à Câmara Periférica de Livros e da editora Periferias, ambos parceiros e apoiadores da Baderna, ao lado da agência MGiora. Veja a seguir a programação completa: Quarta-feira – dia 22 21h – Sarau Baderna com Lançamento da obra "De Passagem mas não a passeio", da poeta Dinha Quinta-feira – dia 23 11h – Intervenção Oráculo de Anderson Moraes 14h – Lançamento: Democracia e Direitos Humanos no mundo do trabalho 15h – Lançamentos: Escrevivendo experiências anti racistas nas escolas públicas OWÉ: Suleando identidades Germinando ações e saberes nas escolas públicas periféricas 16h – Mesa: Narrativas e Mulheridades na literatura contemporânea, com Jéssica Balbino e Poliana Hérica (Abertura: Aflordescendente canta Carolina Maria de Jesus) 18h - Raízes Literárias: Histórias vividas e escritas, com Eliana de Freitas, Lizandra Magon e Dinha - Mediação Katy Navarro 20h – Lançamento: Poesia Viva, de Matriarcak, Laura Conceição e Naiá Curumim Encerramento: Pocketshow de Laura Conceição Sexta-feira – dia 24 11h – Brincadeiras poéticas com Carolina Peixoto. 11h30 – Lançamento: A vingança dos sete mares, de Luis Lomenha. 14h – BATE- PAPO: Cenários e consciência: vivências amazônicas na literatura contra o racismo ambiental, com Preto Michel e Câmara Periférica do Livro. 15h – Lançamento: Migrações no Sul-Sul publicações: revista Periferias | Justiça e direitos nas migrações Sul-Sul Reafirmando direitos para as populações haitianas no Brasil com: Heloisa Melino, Richemond Dacilien e Mediação Daniel Martins 16h – A vida Palestina sob estado de apartheid com Zukiswa Wanner (Zâmbia), Maj (palestino-brasileira) mediação Nasser Sawan (Sírio Palestino), Pocketshow: MAJ 18h – O segredo da poética nas palavras não escritas, com Midria, Ibu Helena e Gênesis Mediação Pam Araujo. 19h Lançamento ABRABA King, mediação Apêagá 20h – Performance AfroDubVersivo, com Nelson Maca com participação de Jeff Rodrigues 21h - Slam do 13 Lançamento Santos Drummond Sábado – dia 25 11h – Literatura na infância - Bruna Burkert, Luis Lomenha e Carol Peixoto 14h – Poéticas visuais negras e palavras inspiradoras, com Mel Duarte e Manuela Navas Mediação Mariane Del Rei 15h Lançamento livro Rio por inteiro Henrique Silveira 16h Slam na américa latina e territórios alcançados com a palavra (Baderna) Abertura Intervenção King Conversa com Mel duarte, Paulx Gialdroni e Mercuria 18h –Mesa Literária: Pagu - Legado literário feminino e os reflexos contemporâneos, com Taty Leite, Luna Vitrolira, Pam Araujo (Abertura intervenção com Luiza Romão) 19h – Lançamento coletânea editora Philos 19h – Roda de Conversa publicação de Mulheres Reis, com Mel Duarte e Eliana de Freiras, no Auditório da Praça Areal 20h –Slam das Minas SP Domingo – dia 26 11h Bate-papo com Bruna Burkert e Oficina infantil: Garrafas Sensoriais Baderna no palco Ocupa Paratii Sexta - 16h - Primeiro Ato Salm Sábado - 16h Slam do verso Sábado – 18h As minas do Slam Editora Periferias Serviço Festa Literária Internacional de Paraty, RJ de 22 a 26 de novembro, 2023 Casa Baderna Rua Marechal Santos Dias, 27 Centro Histórico - Paraty-RJ Read the full article
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Carrinhos de Controle Remoto: Os 6 Mais Recomendados!
Hoje é dia de falar dos melhores carrinhos de controle remoto do mercado. São opções diferentes para presentear ou para brincar e sair em altas aventuras. Esses carrinhos acompanham controles remotos que fazem toda a diferença na hora da brincadeira. Confira a seguir a nossa lista com os melhores carrinhos de controle remoto e também fique por dentro de todas as vantagens dos brinquedos infantis e dos benefícios que essas têm para as crianças. Quais sãos mais divertidos e melhores carrinhos de controle remoto? Compilamos uma lista com os melhores carrinhos de controle remoto para você não se perder na hora de escolher uma opção. Além disso, que tal usar os nossos cupons de desconto? Confira: - Cupom de desconto Amazon Trouxemos as características principais de cada um para que você sempre tenha todas as informações em mãos! Confira! Foto: Carrinho Controle Remoto Com Bateria Recarregável Vira Robô Veja avaliações do produto: VER NA AMAZON Carrinho Controle Remoto Com Bateria Recarregável Vira Robô Este carrinho de controle remoto é para aqueles que querem se divertir e sentir como se estivessem em um filme do Transformers! É um carrinho com bateria recarregável que se transforma em robô! Dentre os detalhes mais legais desse carrinho estão as luzes que ele acende ao comando do controle, assim como as funções que permitem que ele ande para frente, para trás, para a direita e para a esquerda. Acompanha o carrinho de controle remoto 3 pilhas recarregáveis, 1 cabo USB e 1 controle. As baterias do controle remoto não são recarregáveis e também não são inclusas. Foto: Carrinho de Controle Remiti Brinquedo Kombi Clássica com Luz Veja avaliações do produto: VER NA AMAZON Carrinho de Controle Remiti Brinquedo Kombi Clássica com Luz Este é um dos melhores carrinhos de controle remoto da nossa lista e uma escolha perfeita para quem é ligado nos clássicos. A kombi clássica em vermelho e branco é uma beleza e promete muitas horas de diversão. O controle remoto conta com 7 funções para levar a kombi para onde quiser, além de poder acionar as luzes dos faróis. O brinquedo tem um visual vintage que só adiciona charme e qualidade. Funciona com 3 pilhas AA para a kombi e mais 2 pilhas AA para o controle remoto. Porém, as mesmas não são inclusas no produto. Foto: Carro de Controle Remoto Dasher 360° com Luz Veja avaliações do produto: VER NA AMAZON Carro de Controle Remoto Dasher 360° com Luz A diversão e a aventura com certeza estarão presentes na hora da brincadeira com esse carrinho de controle remoto da marca Dasher! Todo colorido e com rodas que brilham! Fabricado para fazer manobras radicais, esse carrinho funciona com três pilhas AA, assim como o controle funciona com duas pilhas AA que não são inclusas no produto. Este é um produto recomendado para crianças acima de 6 anos. É uma ótima opção para presentear, conta com cores interessantes e vivas que vão deixar o carrinho ainda mais legal. Foto: Veículo Spider Machine - RC 3 Func – Spiderman Veja avaliações do produto: VER NA AMAZON Veículo Spider Machine - RC 3 Func – Spiderman Os super heróis tomaram as telonas, as telinhas e também os momentos de brincadeiras. Este é um dos melhores carrinhos de controle remoto para quem é fã do Homem-Aranha! Decorado com as cores tradicionais do herói, este carrinho é todo estilizado para que a brincadeira fique ainda mais divertida e cheia de aventuras. Fabricado pela marca Candide, funciona com 4 pilhas AA para o carrinho e bateria 9v para o controle. Nem as pilhas e nem a bateria são inclusas no produto. Foto: Style Machine - Barbie RC 3 Func, Candide Veja avaliações do produto: VER NA AMAZON Style Machine - Barbie RC 3 Func, Candide E quem disse que não tem carrinho de controle remoto de uma das personagens mais famosas do mundo? O carrinho da Barbie está pronto para ser uma ótima aquisição na hora da brincadeira. Fabricado pela marca Candide em rosa e roxo, esse carrinho é feito com material de qualidade e muita atenção aos detalhes. Ótimo para presentear ou para sair em aventuras. São necessárias 3 pilhas AA para o carrinho e mais 2 para o controle remoto. As pilhas não são inclusas no pacote. Foto: Domary S-012 RC Stunt Car Controle Remoto Relógio Sensor de Gesto Veja avaliações do produto: VER NA AMAZON Domary S-012 RC Stunt Car Controle Remoto Relógio Sensor de Gesto Esta opção da marca Domary é um dos melhores carrinhos de controle remoto do mercado. Conta com uma série de gadgets que fazem a alegria da criançada. Perfeito para manobras radicais e para quem deseja um controle com mais potência no alcance. O carrinho de controle remoto gira em ângulos de 360º e pode ser controlado de duas formas: pelo controle remoto convencional ou pelo relógio que vem incluso. É um carrinho que se adapta ao terreno, o que faz com que seja mais durável e não quebre fácil, uma vez que o carrinho se modifica para terrenos mais difíceis. Por que brincar com carrinho? A brincadeira com carrinhos, sejam eles dos mais variados modelos, é perfeita para crianças de todas as idades. A imaginação é um componente essencial dessa brincadeira e pode ser desenvolvida com mais rapidez e qualidade quando em contato com esses brinquedos. A ideia é criar narrativas e brincadeiras que promovam a imaginação e a criatividade e as crianças, sejam meninos ou meninas, muito se beneficiam desses momentos. Se há alguns anos os meninos detinham quase que o monopólio dos carrinhos, hoje compreende-se que estes também são brinquedos muito interessantes para meninas. O que importa é proporcionar uma boa qualidade de momentos divertidos para as crianças e proporcionar trocas que possam lhes fazer bem. Carrinhos são brinquedos educativos que ativam uma série de benefícios para o desenvolvimento cognitivo da criança como você verá a seguir. Confira os 4 principais benefícios de brincar com carrinhos Agora vamos falar sobre um papo sério que é os benefícios que brincar com carrinhos pode trazer para o desenvolvimento cognitivo da criança. Em tempos em que os celulares e mídias de internet são muito desejadas por todas as idades, a brincadeira com carrinhos proporciona momentos saudáveis e de desenvolvimento intelectual. Saiba quais são os 4 principais benefícios da brincadeira com carrinhos. Desenvolve a inteligência verbal Uma das formas mais interessantes de proporcionar momentos em que a criança se sinta livre para vocalizar é durante a brincadeira com carrinhos. Nesses momentos a criança pode narrar a brincadeira, ou mesmo vocalizar sons como buzinas, sons de trânsito e sons de motores. Além disso, é um tipo de brincadeira que fica ainda melhor quando a criança tem companhia para brincar, seja um adulto ou um amiguinho. Desenvolve a inteligência lógico-matemática Outro ponto importante da brincadeira com carrinhos é o desenvolvimento de um melhor senso de espaço, de velocidade, causa e efeito, assim como organização. Para aqueles que escolheram um dentre os melhores carrinhos de controle remoto, é ainda mais interessante pelo controle do brinquedo ser feito à distância. É também uma ótima forma de ensinar respeito no trânsito e incutir na criança a empatia e preocupação pelo outro. Pode ser uma boa brincar com sinais reais de trânsito para que esse conhecimento seja absorvido. Desenvolve a inteligência cinésio-corporal O desenvolvimento das conexões entre mente e corpo fica ainda mais evidente na brincadeira com carrinhos. Para desenvolver a inteligência cinésio-corporal, a criança vai aprender a lidar com o próprio corpo e suas limitações e capacidades. Ao movimentar os braços e se mover de um lado para o outro, a criança irá introjetar um conhecimento prático sobre o próprio corpo e tudo o que pode fazer com suas capacidades. Desenvolve a inteligência interpessoal e intrapessoal A criatividade e o uso da imaginação fazem com que a criança desenvolva mais sua inteligência inter e intrapessoal. Em relação à primeira opção, com o uso de suas narrativas, a criança vai perceber que vive em um mundo compartilhado com outras pessoas e que isso demanda habilidades sociais. É importante que a criança se sinta livre para expressar seus sentimentos durante essas brincadeiras, afinal, elas são uma forma de emular e apreender a realidade. Tipos mais comuns de carrinhos para brincar Existem diversos tipos de carrinhos para os mais diferentes tipos de brincadeiras. Desde aquelas com muitos amigos ou mesmo aquelas mais solitárias, existem também os carrinhos para colecionadores e aqueles para brincadeiras diárias. Confira a seguir os tipos mais comuns de carrinhos. Mini Carrinhos Os mini carrinhos geralmente são miniaturas que podem ser utilizadas em brincadeiras ou mesmo colocadas como decoração em estantes ou ainda em mostruários. São também perfeitos para brincar de lava-rápido, de fazer rodovias e engarrafamentos com carrinhos pequenos ou mesmo colocá-los sobre carros maiores. Não há limites para o uso dos carrinhos em brincadeiras porque não existem limites na imaginação. Sendo assim, os mini carrinhos são perfeitos para todas as situações e para todos os tipos de pessoas: sejam colecionadores ou mesmo aqueles que só estão interessados em se divertir. Carrinhos de controle remoto Como você pôde perceber pela nossa lista dos melhores carrinhos de controle remoto, existem opções diversas mesmo dentre esses modelos. Há aqueles carrinhos de controle remoto que são perfeitos para manobras radicais e muita adrenalina, aqueles que conseguem suportar brincadeiras mais pesadas e aqueles que são feitos para uma calma vida doméstica. Sendo assim, o que importa é escolher aquele que se tem vontade, pensando nos tipos de brincadeiras que mais agradam à criança. No entanto, é importante considerar também que não há muitas regras e é a própria criança quem vai escolher e direcionar o uso do brinquedo. Carrinhos com modelos licenciados Os carrinhos com modelos licenciados geralmente são aqueles de grandes marcas, principalmente aqueles que são inspirados em personagens famosos, como é o caso dos heróis da Marvel e DC. É muito comum encontrar nas lojas carrinhos que tragam a estampa desses heróis, afinal, as crianças são o público-alvo. Assim, são diversas as opções em carrinhos licenciados para que a criança escolha aquele inspirado em seu personagem favorito, adicionando ainda mais sabor à brincadeira. Carrinhos para bebês Os bebês também são contemplados pelo mercado com carrinhos direcionados à sua idade. Existem aqueles que são mordedores e ajudam também no momento da dentição, assim como aqueles em tecido que servem para promover a curiosidade e o desenvolvimento cognitivo. Carrinhos com pistas e lava-jatos Os carrinhos com pistas e lava-jatos são perfeitos para brincadeiras com os amigos. Há muito espaço para que a imaginação trabalhe com toda a força e em toda a potência. São formas de criar narrativas e brincadeiras que possam ser compartilhadas por diversas pessoas. Costumam ser comercializados em diversos modelos e tamanhos, alguns mais simples e outros mais elaborados. As pessoas também perguntam Quanto é o preço de um carrinho de controle remoto? O preço dos carrinhos de controle remoto pode variar de acordo com a marca, a loja, as funções que apresenta. Os preços variam muito, mas costumam estar entre R$ 60,00 e R$ 200,00, nas versões mais comuns e mais presentes nas lojas. Vale a pena conferir as características de cada um e escolher aquele que mais se adéqua aos seus interesses. Qual é o carrinho de controle remoto mais legal do mundo? O carrinho de controle remoto mais legal do mundo é aquele que traz mais diversão e aventura, e isso não depende tanto do brinquedo e sim da imaginação. Os melhores carrinhos de controle remoto são aqueles que integram as aventuras mais malucas e mais divertidas. Quais são as 7 funções de um carrinho de controle remoto? Nem todos os carrinhos de controle remoto possuem sete funções, alguns contam com menos e outros com mais. No entanto, é comum que eles tenham sete funções, sendo elas: movimentar-se para a frente, para trás, direita, esquerda, nas diagonais, acende luzes e, por vezes ainda conta com a opção de som. Considerações Finais Agora que você já conhece nossas escolhas pela lista com os melhores carrinhos de controle remoto está na hora de escolher o seu. É importante lembrar que o carrinho não encerra as possibilidades nele e sim a imaginação da criança é que dá as cartas sempre. Então é isso, cupomzeiros, esperamos que tenham gostado! Deixem aí nos comentários qual é o seu modelo favorito e até a próxima! Read the full article
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REPÚBLICA DAS BANANAS > SHINJI NAGABE
República das Bananas (Ipsispub, 2021) do paranaense Shinji Nagabe, fotógrafo radicado em Madri, Espanha, espelha uma alegoria, que apesar de antiga, traduz um sentimento mais que contemporâneo da decadência da civilização latino-americana, em especial a brasileira, que já viveu sob os golpes de duas ditaduras, cujas tragédias não parecem ser o suficiente para um certo número de políticos e de pessoas.
Frase de valor pejorativo, República das Bananas, cunhada no final do século XIX, é atribuída ao escritor americano O.Henry (William Sydney Porter, 1862-1910 ) em seu livro Cabbages and Kings (McClure, Philips,1904) para descrever a exploração das corporações americanas em um país fictício, inspirado naqueles da América Latina. Igualmente levanta a ideia de uma sociedade com uma grande discrepância social, geralmente com uma classe trabalhadora pobre e uma plutocracia da classe dominante.
Mais de um século depois, Nagabe resgata e ressiginifica esta ideia, confrontando os dias atuais. É uma espécie de desilusão, um desencanto político e social, como escreve o também fotógrafo paulista Fernando Abreu, autor do ótimo APROX 50.300.000 (Vibrant, 2017) [ veja review aqui em https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/164524232611/aprox-50300000-felipe-abreu ]. Para ele, o "realismo surrealista" do trabalho é baseado na realidade mas é "extrapolado ao mesmo nível de fantasia de tantos discursos recentes."
Não é de hoje que arte usufrui das alegorias para se manifestar politicamente. Um dos exemplos clássicos no Brasil foi produzido pelo artista paulista Antonio Amaral (1935-2015) com sua série de pinturas de bananas durante o período da segunda ditadura, iniciado com o golpe militar de 1964 e apoiado por parte da sociedade civil, aludindo aos corpos torturados pelo Estado, cujos paralelos apresentam-se visíveis na vida contemporânea. Uma série multifacetada que precedeu outras experiências como a "Banana Grampeada", cartaz criado pelo diretor de cena paulista Rodolfo Vanni, então diretor de arte da agência de publicidade DPZ, em 1989, que apesar das controvérsias foi escolhido como símbolo da 20ª Bienal de São Paulo.
A arte alegórica, seja ela qual for, na maioria das vezes foi usada para buscar os sentimentos morais ou espirituais profundos, como vida e morte; amor e virtude entre outras coisas, como explica o americano Craig Owens (1950-1990) Editor Senior da revista Art in America, em seu ensaio The Allegorical Impulse: Toward a Theory of the Postmodernism, publicado na revista Spring, nº 12 da The MIT Press, em 1980. Diz ele que há um imenso poder nela para ilustrar ideias e conceitos complexos de maneira que são facilmente digeríveis e tangíveis para os leitores. Neste caso, nada mais perfeito do que a banana escolhida por Nagabe.
O autor aplica diferentes utilidades para esta fruta originária do sudeste da Ásia e cultivada praticamente em todas as regiões tropicais do planeta: Uma série de explosivos, amarrados à cintura de um homem-bomba nos lembrando do retorno do Talibã; um pregador cego por uma banana, de gravata estendendo uma Bíblia tendo como título "l' ideal" e o mesmo travestido em uma pobre Carmen Miranda (1909-1955) como "La Caricature". Em duas imagens temos uma prática comum nas ruas da cidade e a expansão do chamado culto neopentecostal, cujos representantes aparecem ora no noticiário político, ora no policial; e o resumo dos ecléticos ídolos associados ao Brasil, como a atriz luso-brasileira, que fez sucesso aqui e nos Estados Unidos, com seus badulaques frutíferos na cabeça. " Nós temos bananas para dar e vender" diz a marchinha carnavalesca do compositor carioca Braguinha (1905-2006) .
Dificil também não pensar nas inúmeras alegorias da vida política, transportadas para belas litografias do artista francês Honoré Daumier (1808- 1879). Sua caricatura Gargântua, de 1831, ridicularizando o rei Luís Felipe I (1773-1850), lhe rendeu seis meses de prisão. No Brasil, seu correspondente foi o gaúcho Manoel de Araújo Porto-Alegre (1806-1879) suas imagens satíricas chegavam a ser vendidas separadamente no Rio de Janeiro.
O autor prossegue no seu corolário representando militares com bananas na mão, a nos lembrar das ditaduras; como objeto científico sendo examinado e descrito; como sortimento bélico; a fruta em um oratório; embrulhada para presente, uma comemoração e nela gravado "Menina veste Rosa e Menino veste Azul." um hit do besteirol ministerial brasileiro, uma espécie de metadados do desgoverno atual; idéias que nos remetem até mesmo a performances elogiadas pela crítica do The New York Times, como a participação do artista mineiro Paulo Nazareth, na Miami Art Basel, de 2012, com sua obra Mercado de Arte, Mercado de Bananas, uma Kombi antiga com uma tonelada da fruta, vendidas a um dólar cada, uma ação que começou no ano anterior com o artista saindo a pé de Minas Gerais, prosseguindo por cerca de 15 países da América.
As bananas com fitas adesivas de Nagabe nos levam alguns anos adiante na mesma feira de Miami, em 2019, com a fruta colada na parede, um trabalho do polêmico artista italiano Maurizio Cattelan adquirido por 120 mil dólares. Por incrível que pareça, a segunda de três edições da mesma obra. Controvérsias por sinal, parecem sempre acompanhar as bananas, como objeto de torcedores racistas atirando a fruta contra jogadores negros de futebol, mostrando o grau que a civilização brasileira se encontra. A narrativa do fotógrafo se entrelaça de forma inconsútil.
Como resume Felipe Abreu, estão presentes elementos centrais das transformações políticas e sociais recentes como a violência, a religiosidade extremada e uma volta ao controle de costumes em um marcante retrocesso na garantia das liberdades individuais. O retrato satírico desse universo expõe contradições e conexões com a realidade que tememos viver."
Sem dúvida o livro promove esta relação, no entanto também expõe a antiga ideia da chamada "piada pronta", tão anexada ao país e que, muitas vezes tem vida curta, não aderindo à memória mais longeva ainda que suas urdiduras sejam mais que compreensíveis levando o leitor a deambular com humor pela publicação em meio a malversação da pandemia.
República das Bananas é um livro "labiríntico e múltiplo", como bem acentua Abreu. Seus encontros e desencontros "embaralham" os cadernos, um redemoinho constante em que o absurdo toma conta da realidade. A série de retratos com legendas em francês, "Ideal" contraposto à Caricatura, ao Inapropriado, a Sujidade, a Obscenidade como a mulher de traje discreto espelhando-se seminua e Toxicômano, que abraça uma espécie de Código Penal e na outra imagem seminu, não deixam de ser uma proposta moralista, uma espécie de lead, sustentados pelas imagens de bananeiras e de fachadas de templos de perfil neopentecostal, batista e testemunhas de Jeová - excluídos que estão templos ortodoxos ou católicos - que representam claramente o "ideal" religioso do atual governo.
É fato que as imagens artísticas trazem muitas vezes ideias profundas sobre aquelas expressas superficialmente. Há séculos que muitos artistas vêm compondo um vasto repertório de códigos compreensíveis apenas para seus contemporâneos. No século VI, escreve a crítica de arte Matilde Battistini no catálogo da mostra Symbols Allegories in Art (The J.Paul Getty Museum, 2005), a arte já era influenciada não somente pelos mitos, mas pela filosofia, tradições herméticas e esotéricas. E, é neste nosso século, desapegado das questões mais profundas e herméticas, que o vasto repertório inserido por Shinji Nagabe em seu República das Bananas, reafirma a sadia ausência de fronteiras, sejam elas intelectuais ou geográficas.
Imagens © Shinji Nagabe Texto © Juan Esteves
Ficha técnica básica:
Fotografias: Shinji Nagabe
Editora Ipsispub
Projeto gráfico: Bloco Gráfico
Impressão Gráfica Ipsis
Texto: Felipe Abreu
* nestes tempos bicudos de pandemia e irresponsabilidade política com a cultura vamos apoiar artistas, pesquisadores, editoras, gráficas e toda nossa cultura. A contribuição deles é essencial para além da nossa existência e conforto doméstico nesta quarentena *
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