#Joy of Missing Out

[weepingwidar]

Todd Bienvenu (American, 1980) - Untitled (From: JOMO (Joy Of Missing Out) (2022)

[milkiie]

one "weird" boundary i have established in my life that has been highly constructive is absolutely no depressing humor (self-deprication, 'guess i'll kill myself', doomerisms, etc.)

i stopped making those jokes and told everyone to not make them around me

i cannot begin to explain how beneficial that was to my confidence, mental health and mindset

[serenityquest]

[someoneverypotter]

there is JOMO (joy of missing out), FOMO (fear of missing out), and HOMO (no explanation needed)

[karvoja]

Toiset kärsii FOMOsta, mulle voimaa antaa JOMOtus ja HOMOtus.

[ispiritualist]

10-Day Glow Up Challenge: Transforming Your Mind, Body, and Style

10-Day Glow Up Challenge: Transforming Your Mind, Body, and Style

Hey there, fellow glow-getter! How much do you think you can change in 10 days? You might say “not much”. But you can start and at the end of the 10 days you will see a difference. Trust the process. Okay, so this is a 10 day glow up challenge for beginners and if you already practice some of the mentioned things then this time, practice them mindfully. Okay? So let’s get started. 10-Day…

[annah-the-compozer]

I'd love to join the House of Ghost server, but I don't think I have enough social battery for that. It feels like I'm slowly becoming one of those people who are affraid of new technology and prefer to stick with "old" social media - like the way it was before the algorythm.

This must be due to stress, y'know. Too much screentime at work.

[paradoxolotl]

[lastoneout]

As long as we're talking about weird sibling texts y'all gotta see this completely unprompted banger my sister sent me the other day.

[fmlpflora]

Joy of missing out~☆

Follow me on insta~♡

[thaisbraga]

The Joy Of Missing Out: Fazendo as pazes com o fenômeno FOMO

Ultimamente, tenho reparado na quantidade de pessoas usando a palavra FOMO. Para quem está vivo em agosto de 2024, não é exatamente um termo novo. Talvez seja pelas Olimpíadas, não sei exatamente, mas parece que as pessoas realmente estão experimentando esse novo terror do milênio: Fear Of Missing Out.

Em primeiro lugar, acho importante contextualizar para quem não se familiarizou com o termo ainda. O Fear of Missing Out ou “medo de perder algo”, de acordo com minhas pesquisas, foi usado pela primeira vez em um artigo na revista The Harbus, o jornal da Harvard Business School, em 2004.

Tenho genuína curiosidade de saber o que pensa o Sr. McGinnis hoje em dia, 20 anos depois. Porque se em 2004, quando não existia Instagram, a sensação de ser insuficiente já era grande – não consigo conceber o quão premium e atualizada é a versão desse mesmo fenômeno hoje.

Há sempre tanto o que fazer, mas muitas pessoas sentem mais intensamente que deveriam estar em qualquer lugar, fazendo qualquer coisa, em vez daquilo que fazem no presente momento. E as redes sociais, claro, não são exatamente amigas nesse sentido.

Cada vez que você abre uma rede social, parece que as pessoas estão sempre à frente. Talvez tenha a impressão de que todas as garotas têm um determinado produto, um “must have” ou “queridinho do momento” - como dizem.

A modernidade parece querer ter a absoluta certeza de que você sabe tudo o que se passa, o que mais se consome esta semana (pois na semana que vem, talvez suas botas de cowboy compradas por influência do novo álbum da Beyoncé não serão tão bem acolhidas assim), para onde e como se vai.

Eu não sou diferente disso. Se continuar consumindo notícias e informações demais, acabarei enlouquecendo (de vez). Na verdade, não sei o quão impopular pode ser a minha opinião, mas eu – pessoalmente – tenho muito prazer em não estar presente na GRANDE maioria das vezes.

É com grande satisfação que prefiro não saber de todas as notícias (o que não significa, necessariamente, pensar que deveriam noticiar menos) e tendências mundo afora. Não vou a certos eventos (a lazer, pois a trabalho vou a qualquer lugar), não sigo a dieta da vez e, talvez, nem tenha visto a última mensagem ou ligação perdida. Talvez meu telefone nem esteja ligado.

E é exatamente esse o ponto. Não é imposto por ninguém, afinal, vamos voluntariamente checar as últimas postagens e novidades de forma constante. Mas a ideia de que existe um fenômeno chamado FOMO é, para mim, bastante agressiva. É algo que deteriora nossa capacidade de pensar por conta própria e fazer escolhas mais genuínas. E, sejamos francos, na vida de uma pessoa adulta, é descabido querer tudo.

Eu proponho, tal qual as conclusões das redações que fazíamos na escola, que recai sobre nós questionar de onde vem esse desejo absurdo de nunca perder nada, nunca negar um convite, não ter feito a viagem que todo mundo fez este ano. O fenômeno me parece ter mais a ver com desejos que são criados, e nem tudo que é induzido precisa (deve ou pode) ser realizado.

No livro Sapiens (Yuval Noah Harari), há uma reflexão sobre como muitas das pressões que sentimos hoje são, na verdade, construções.

O Harari explica que, historicamente, os humanos viviam em pequenos grupos e não tinham que lidar com a avalanche de informações e comparações sociais que enfrentamos hoje. Isso nos lembra que a necessidade constante de estar atualizado e de participar de tudo é algo extremamente recente na nossa história, e não uma necessidade humana.

No fim, entendo que cabe a nós buscar um resquício de racionalidade no nosso âmago para conseguir entender isso. Vamos tentar, de vez em quando, encontrar alegria em simplesmente não participar de tudo.

By the way... já me seguiu no Instagram?

[gringadano]

[doomedclockworkdotmp3]

his therapist woulda had a field day at their next appointment

[luciariry]

[athenassideblog]

We had dinner at a Greek Restaurant yesterday, the setting was dreamy, we'd stepped into a different world, I love it when no ones on their phone, it reminds me of my childhood.

Close to 12, we reached a gorgeous pub, everyone talked to us, new years was glorious.

This was the first time I felt welcome in this city