#Jogo do Pensar e Agir
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✦ — "cherry on top". ᯓ c. seungcheol.
— namorado ! seungcheol × leitora. — 𝗰𝗮𝘁𝗲𝗴𝗼𝗿𝗶𝗮: smut. — 𝘄𝗼𝗿𝗱 𝗰𝗼𝘂𝗻𝘁: 5986. — 𝗮𝘃𝗶𝘀𝗼𝘀: linguagem imprópria, penetração vaginal e anal, creampie, fingering, oral (f), praise kink (cheol r.), cheol atrevidinho, bebida alcoólica, quebras temporais & muito palavrão. — 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: aniversário fora de época, pois tenho licença poética pra isso (não tenho não, mas colaborem aí).
Aniversários eram considerados especiais para Seungcheol desde que ele se entende por gente. Começou cedo, na família era comum dedicar o dia para fazer a felicidade do caçula que cultivou o apreço pela atenção que recebia nessa data tão especial até depois de adulto. Só que nos últimos tempos havia um diferencial no pedido que o homem fazia sempre que soprava as velinhas: você.
Seungcheol estava preso à necessidade de te incluir em cada detalhezinho dele mesmo, enquanto você estava empenhada em manter a tradição de celebrar o dia em que o amor da sua vida veio ao mundo intacta. Queria mostrá-lo que ele era especial e amado — fazia-o todos os dias é claro, mas aproveitar-se da data parecia o mais correto a se fazer.
Desde o início do relacionamento, a transição do calendário de sete para oito — exatamente à meia noite — era acompanhada de muito chamego e de uma sessão super calorosa de amorzinho que costumava durar até a manhã desse mesmo dia. Porém, dessa vez, Seungcheol não seguiu com os planos. Já fazia um tempo que o homem tinha uma pergunta a ser respondida:
"Okay. Hora de acabar com o suspense. Qual que é o meu presente?", perguntou ainda com seu corpo no colo, fez questão até de interromper o beijo entre vocês dois — estava empenhado.
"Suspense?", olhou-o intrigada.
"Sim. 'Cê 'tá fazendo um puta arrodeio com esse assunto faz umas duas semanas, mesmo eu falando que não precisa me dar nada.", a teimosia vinha de fábrica. Seungcheol era sempre relutante em deixar que você gastasse um centavo sequer com ele, pelo contrário, insistia em comprar coisas para você — mesmo que o dia fosse dele.
"É que eu quero te dar algo diferente, Cheollie..."
"Realmente não precisa, amor.", relutou mais uma vez. Manipulável, não foi páreo para um segundo sequer do biquinho que apareceu nos seus lábios. "Mas já que você quer tanto eu deixo dessa vez, mocinha.", rendeu-se."Então, fala 'pra mim: o que é?"
Foi sua vez de se deixar intimidar pela expressão do homem. De repente, estar sob o olhar dele era sinal de ameaça — ainda que ele não fizesse ideia alguma de seus planos. Desviou o olhar ocupando-se com o anel de compromisso que enfeitava seu dedo anelar.
"É algo que eu sei que você quer faz um tempo...", não conseguiu ser direta. Sequer sabe como chegou a conclusão de que queria dar isso à ele, precisou de um certo debate mental, mas estava certa de que realmente queria. Seungcheol pareceu notar o tom hesitante.
"A gente vai brincar de adivinhação?", arfou um risinho. Você acenou, ainda ignorando o olhar do homem à sua frente.
"Tá bom.", suspirou numa pausa, parecia pensar. "Eu já te pedi essa coisa?"
"Hmmmm... não. Não diretamente."
"Já tá me deixando confuso, princesa.", não precisou olhá-lo para ser capaz de identificar o biquinho que ele provavelmente fazia. Impaciente, detestava enrolação. "Me diz o que é. É mais fácil.", separou suas mãos na tentativa de chamar sua atenção, mas você só desviou o foco para o torso descoberto.
"Eu...", silêncio, absoluto silêncio.
"Tá com vergonha, amor?", outro aceno de cabeça e mais um suspiro da parte dele — voltariam ao jogo de adivinhação. "Tá... 'pra você agir desse jeito é porque envolve sexo, não é?", simples e direto, você sequer tinha como discordar. "Não deve ser dar 'pra mim, afinal 'cê já faz isso todo dia.", sequer concluiu a frase e ele conseguiu a proeza de ganhar um tapão em um dos braços — a falta de filtro que ele apresentava algumas vezes te deixava muito sem jeito. "Ai! E eu 'tô mentindo por acaso?"
"Não. Mas mereceu.", justificou, mal sustentando uma chateação teatral. "E é... é isso.", finalmente teve coragem de olhá-lo outra vez, porém quase se arrependeu de novo — sequer parecia namorar esse homem a mais de dois anos.
"Dar 'pra mim?", o sorriso sacana só cresceu ao te ver concordar. "E o que tem de diferente nisso?"
"Quero fazer isso... de outro jeito.", remexeu-se desconfortável no colo do homem, essa conversa já durava muito mais do que você gostaria. Seungcheol franziu as sobrancelhas e você quase praguejou, não queria ter que dizer com todas as letras.
"Que outro jeito, amor?", o questionamento veio e morreu ali. Recusou-se a responder, encarando seu namorado como se esperasse que ele fosse capaz de ler a resposta no fundo dos seus olhos. E ele tentou, correu o olhar por todos os cantinhos do seu rosto pelo que pareceu ser uma eternidade. "Diz.", pediu, os lábios refreando um sorriso maldoso — ali você teve noção de que ele sabia exatamente o quê era.
Num movimento só enfiou-se no pescoço do homem, se encolheu inteira. Uma gargalhada baixinha fez o corpo dele balançar, você sentiu sua pele queimar ainda mais, agarrando-se ao peitoral dele como se ele não fosse o exato motivo da sua vergonha.
"Vai me deixar foder seu cuzinho, princesa?", o sussurro acompanhou uma respiração quente bem na sua orelha.
Arrepou-se inteira.
Deus...
O segundo tapa que Seungcheol ganhou naquela madrugada foi fruto de uma reação quase fisiológica. Nunca sentiu tanta vontade de desaparecer, reagiu como se aquilo fosse suficiente para expulsar o sentimento. Esse foi bem no meio do peito, mas o homem sequer preocupou-se em fingir que doeu dessa vez, rindo ainda mais do seu estado encabulado. A voz esganiçada murmurou algo que pareceu ser um "para" contra o pescoço dele. Tentou mudar o alvo, mirando um tapinha no outro braço, mas Seungcheol agarrou sua mão, dando tudo de si para cessar o riso.
"Como você sabia que eu queria?", selou cada um dos seus dedos, deixando claro que estava disposto a não rir mais da situação. Você respirou fundo tentando espantar a timidez do corpo.
"Você sempre brinca lá... então achei que quisesse.", explicou, a outra mão ocupava-se em brincar com os fios curtinhos da nunca do homem.
"Porra, eu quero. Quero tanto...", a imaginação já corria livre, assim como o olhar dele pelo seu corpo. "Mas tem certeza? Não precisa.", te apertou num abraço, era seu aconchego — só queria o que também fosse bom para você. "Você sabe que eu odiaria te deixar desconfortável, amor."
"Eu também quero.", era sincero. O estômago revirava só de pensar nas coisas que Seungcheol faria, no que você te faria sentir...
"De verdade?"
"De verdade.", acenou contra o pescoço dele.
"Olhando 'pra mim.", te puxou pelo queixo, o rosto avermelhado entrando no seu campo de visão — mas aquilo estava longe de significar vergonha no homem. "Tem certeza?"
"Tenho."
[...]
Cair no sono foi uma das coisas mais difíceis que Seungcheol fez depois daquela conversa. Fingir não estar totalmente excitado quando você deixou claro que estava pronta, mas não pronta naquele exato momento, foi uma tarefa árdua. O homem nunca teve tantos pensamentos numa noite só, sequer dormiu direito. Acordava no susto em alguns pontos da madrugada, olhava seu rostinho, constatava que ainda estava duro 'pra caralho e tentava dormir outra vez. Noite complicada.
Você foi capaz de constatar isso assim que viu a silhueta grande se arrastar pela porta da cozinha. Seungcheol parecia destruído. Quem visse não diria que o homem havia acabado de acordar. Rir era inevitável, mas você fingiu ter pena. Terminou de digitar a mensagem que havia iniciado no telefone, logo largando o aparelho para ir de encontro ao seu homem.
"Não dormiu, Cheollie?", a vozinha era doce ao ponto de ser nauseante — mas era exclusividade entre vocês dois, então não importava. Abriu os braços e Seungcheol te pegou no colo por instinto, negando com a cabeça ao que tomava a pele do seu pescoço entre os lábios. "O que foi, hm?", sentiu o contato gelado do mármore embaixo das suas coxas, sendo colocada ali.
"Não consegui parar de pensar em você, amor...", ainda meio rouco, confessou contra sua pele, as mãos tomando posse do seu corpo. "Nessa boquinha gostosa.", levantou-se, selando seus lábios com apreço. Você suspirou, não era imune a se sentir mole recebendo esse tipo de atenção. "Nesse corpinho lindo e-", interrompeu-se. "Mostra os peitinhos 'pra mim.", você obedeceu de imediato, enrolou o tecido do pijama apertadinho até que ficasse com os seios à mostra. Seungcheol avançou neles com fome, mamando e esfregando o rostinho como se tentasse se satisfazer. "E em como eu vou foder contigo hoje.", as mãos correram pela parte posterior da sua cintura, agarrando sua bunda como podia. "Princesa, eu preciso tanto...", os olhinhos suplicante te olhavam por baixo das sobrancelhas franzidas.
Porra, era ridículo o quão fácil era fazer sua bucetinha se melar — mas era Seungcheol ali, isso explicava maior parte do problema. Porém não podia. Não agora. Não podia porque-
Campainha.
Sim, o barulho da campainha. Bem que ela disse que estava por perto.
Seungcheol te olhou enfezado. Vocês mal recebiam visitas, é impossível que alguém resolvesse aparecer logo agora. Dava para ver cada palavrãozinho que passou pela cabeça do seu namorado.
"Sua mãe."
"Minha mãe?!", ele entrou em pânico assim que assimilou a informação, os olhos duplicando de tamanho.
"Ela veio trazer café da manhã 'pro príncipe dela.", adocicou o apelidinho de propósito, sorrindo ao brincar com o cabelo dele. "Só pediu 'pra eu te enrolar."
"E como que eu vou atender ela assim?!", olhou para baixo e te fez encarar também. O volume delicioso no short fez sua boca salivar. Ele definitivamente não era o único a detestar a interrupção, mas, diferente dele, você conseguia ser bem resistente.
"Se vira, amor. Minha parte eu fiz.", empurrou o corpo grande, descendo da bancada num salto. Cobriu os peitinhos babados, tentando usar o tecido para disfarçar o jeito que os biquinhos ficaram inchados. Esticou também o short do pijaminha, esperava muito que sua sogra não achasse inapropriado.
"Espera.", o homem te segurou pelo pulso, mas você foi rápida em se livrar.
"Não."
"Amor-", já ia longe.
"Tô indo abrir a porta, Cheollie~", cantarolou, rindo do desespero dele. Destrancou a porta com certa calmaria, queria dar tempo para Seungcheol se ajustar.
"_____!", a mulher mais velha te abraçou de um jeito desajeitado, mas caloroso. Segurava um cesta recheada e muito bonita.
"Senhora Choi!"
"Vai bem, querida? Cadê o príncipe?", entrou sem pedir licença — era de casa, afinal de contas.
"O Seungcheol? Ele tá na...no-", o barulho de água ao fundo te desconcertou, precisou segurar o riso. "No banho.", finalmente respondeu. "Ele tá no banho."
"Mas ele não tinha acabado de acordar?"
"Ah, sogrinha... a senhora sabe como ele é, 'né? Vaidoso..."
[...]
Nunca havia visto Seungcheol tão desconcertado na presença da própria mãe, evitava até mesmo de olhar diretamente na sua direção. Você estava certa de que a mulher havia percebido, ainda que não tivesse dito em voz alta — se dissesse talvez o Choi ficasse mais encabulado ainda.
O restante do dia não foi nada amigável com seu namorado, todas as chances de ficar a sós contigo foram arruinadas por uma série de pessoas diferentes. Jeonghan e Seungkwan foram os primeiros a aparecer logo após a saída da senhora Choi. Basicamente sequestrando você e ele para um restaurantezinho ali perto, alegando que o homem não podia fugir da tradição de tomar a sopa de algas. E o processo de como isso virou uma reunião num barzinho próximo ao local foi história.
Você voltou a mesa, carregava a bolsa da namorada de Soonyoung — que precisou sair ��� juntamente com a sua. Encontrou Seungcheol ninando uma garrafinha de soju e ele parecia miserável demais para um homem que estava comemorando o próprio aniversário. A constatação te fez querer rir.
"No quê o meu aniversariante favorito 'tá pensando?", chamou a atenção do homem, ganhando uma secada nada inocente da cabeça aos pés. Seungcheol sorriu demorando mais tempo que o necessário para responder.
"Que a minha princesa ficou linda com esse vestido.", ah sim... essa era a resposta livre para todos os públicos — a resposta certa com certeza ficou muito bem guardada na cabeça do seu namorado.
"Ah é?", driblou Jihoon — que estava sentado a algumas cadeiras de distância — e sentou-se bem ao lado de Seungcheol.
"Uhum.", ganhou um cheirinho no pescoço e a pele arrepiou. Já havia bebido o necessário para fraquejar a qualquer toque do homem.
"Eu não tô bêbado o suficiente 'pra isso...", a observação soou de fundo. Um arrastar de cadeiras indicava que Jihoon havia se levantado.
"Tá vendo? Até o Ji sabe que você 'tá mentindo.", acompanhou a saída do homem com o olhar. Não sentiam incômodo, sabiam que Jihoon só não curtia gente melosa demais.
"Ji, é?", sério que foi só nisso que ele prestou atenção? Típico de Seungcheol.
"Ji."
"São íntimos agora?"
"Sempre fomos.", provocou. Seungcheol não te ofereceu mais resposta, arqueando as sobrancelhas. "Não me olha assim..."
"Mais uma gracinha e eu te coloco no meu colo na frente deles."
"Você não é maluco..."
"Você sabe que eu sou.", ele virou um gole generoso da garrafinha de soju sem deixar de te encarar. Era cada vez mais complicado fingir normalidade com Seungcheol te comendo com os olhos na frente dos próprios amigos.
"Eu não menti.", retomou. "Você 'tá linda."
"E é só nisso que 'cê 'tá pensando?", brincou com a gola da camiseta do homem, ainda meio tonta com o cheirinho de perfume masculino.
"É."
"Cheol..."
"Você não quer saber no quê eu tô pensando, amor. Fica quietinha.", livrou o tecido das suas mãos, no estado em que estava não suportaria a proximidade com você sem acabar fazendo besteira.
"Se eu tô perguntando...", fez-se de desentendida, arrumando os fios soltos na testa do homem.
"Vem no banheiro comigo que eu te mostro.", descarado, sussurrou a proposta sem sequer olhar em volta.
"Você sonha tanto...", desdenhou. "Não me arrumei inteira 'pra foder contigo no banheiro, Seungcheol.", ajustou o próprio vestido, deixando explícito o próprio argumento.
"Não falei nada sobre foder... e se eu só quiser usar essa boquinha?"
"Vai borrar minha maquiagem.", fez pouco, observando o movimento em volta. O homem soltou um risinho de canto, te olhando com descrença.
"Quando que 'cê ficou mimadinha assim, hein?"
"Mérito seu."
"Talvez seja...", lambeu os próprios lábios. "Mas é meu aniversário, sabia?"
"Você sabe que o quê eu quero te dar é muito melhor que isso...", pendeu a cabeça. A excitação era palpável, quem visse de longe notaria que vocês estavam a um deslize de pular um no outro.
"Sei, é?", questionou. "Por que você não me faz lembrar?", uma série de palmas cortou o clima de vocês, chamando a atenção de quem estivesse por perto.
Boo Seungkwan.
"Okay, deu de grude por hoje! Foi um inferno trazer todo mundo de volta 'pra mesa.", gesticulou afobado, você quis rir. "Tem um bolo. Vocês notaram que tem um bolo?", apontou para o centro da mesa. Era uma torta cheia de chantilly decorada com uma cereja no topo.
"Eu notei.", Hansol fez questão de se pronunciar. Encarando a sobremesa com os olhos cheios.
"Trouxe até velinha, poxa...", choramingou.
"Tá uma gracinha, Kwannie!", você tentou consolar o homem, sorrindo amena.
"Kwannie?", o tom enciumado entra em cena mais uma vez, fazendo com que Seungcheol ganhe sua mãozinha linda sobre os lábios dele, impedido qualquer bobagem que ameace sair dali.
[...]
"O presente é meu, amor. Então a gente vai seguir o meu plano.", já entrou em casa reclamando. Teve que refrear um Seungcheol muito apressado, que tentou te agarrar desde o hall de entrada.
"Só mandar. Eu obedeço.", respondeu dotado de uma ironia que você fez questão de ignorar.
"Tira a roupa.", o homem te olhou como se você tivesse três cabeças. "Não é isso! Quero te dar uma massagem antes, sabe? Pra criar um clima."
"Mas eu tô no clima...", refutou. Talvez devesse ter deixado Seungcheol beber mais um pouquinho, ele se tornava obediente depois de um certo ponto e agora esse definitivamente não era o caso.
"Vai ficar reclamando?"
"Não 'tô reclamando, amor.", fez dengo, os braços de apertando num abracinho caloroso. "Mas vem cá: me fala uma massagem sua que durou mais que cinco minutos.", o tom de provocação não era nada discreto. "Usa a cabecinha, princesa.", cutucou uma de suas têmporas, como se questionasse a uma criancinha lerda. "Me fala só uma vez que você não desistiu logo no começo 'pra dar a bucetinha 'pra mim."
"Você é um idiota, sabia?", hostil, detestava quando Seungcheol pagava de marrento para cima de você.
"Só tô explicando que é mais fácil ir direto pro principal, meu amor.", deu de ombros. "E fala direito comigo, 'tá toda malcriada hoje."
"Ai deita na cama logo, Cheol! Não estraga...", bufou e o homem riu de canto, o teatrinho entre vocês não era nada duradouro.
Seungcheol livrou-se das roupas, largando o corpo de bruços no colchão. Mesmo depois de tanto tempo, você ainda ficava impressionada com o quão... grande tudo nele era. Você também aproveitou para se livrar das suas, reservando a lingerie vermelhinha para que ele tirasse. Deixou a playlist rodando sozinha no canto do cômodo, pegando a garrafinha de óleo que preparou especialmente para a ocasião.
Sentou-se nas pernas de Seungcheol, debruçando-se para espalhar o líquido. O contato quente entre as peles te fez lembrar o porquê de nenhuma massagem sua durar mais que cinco minutos. Chacoalhou o pensamento, esticando o corpo para iniciar a massagem. Apertou-o como bem sabia fazer, os suspiros te incentivavam. Foi inocente por um bom tempo. Bem, isso até resolver correr as unhas pela dorsal masculina.
"Sacanagem, amor...", contorceu-se, rindo junto assim que ouviu seu risinho sapeca. Os toques rumaram mais baixo, tomando caminho através da parte inferior da coluna do homem. Você quis resistir, quis manter o clima sensual... mas o apertão generoso na bunda do seu namorado foi inevitável — se estava lá era por algum motivo. Seungcheol saltou na cama e você engasgou uma gargalhada.
"Isso faz parte da massagem?"
"É claro que faz.", rebateu, rindo baixinho. "Tá... de frente agora.", trocaram de posição, agora tinha-o secando cada cantinho do seu corpo.
"Porra, eu 'tô tão duro.", admitiu, como se isso não fosse a primeira coisa que você percebeu quando sentou no colo dele. "Eu podia só bater uma 'pra você e ia dormir feliz.", tentou apertar suas coxas, mas você foi ligeira em se livrar das mãos antes que ele conseguisse. Um rostinho de quem não estava nada impressionada. "Tô elogiando meu presentinho, não pode?"
"Eu te amo, sabia?", desconversou.
"Sabia.", Seungcheol te ofereceu um sorriso de canto, convencido. Mas nunca ia mais longe que isso e você conhecia bem. Abaixou o torso, selando a boquinha vermelhinha.
"Você é tão bom, Cheollie.", outro beijinho, mais demorado que o anterior. "Cuida tão bem de mim...", mais um. "É o namorado perfeito.", outro. "Meu príncipe lindo.", outra vez. "Forte.", mais um, definitivamente não se cansava. "Que fode gostoso 'pra caralho...", nesse fez questão de encarar Seungcheol, sabia o que viria a seguir. O homem cobriu os olhos com o antebraço, o rosto rubro e o sorriso sem graça deixavam claro que ele havia perdido totalmente a pose.
Não conseguiu mais segurar o riso, ficava abismada com efeito que tinha num homem daquele tamanho — Cheol era adorável. O problema foi ter rido até demais, seu namorado nunca foi de deixar barato. Descobriu os olhos assim que finalmente se livrou da ardência que sentiu no próprio rosto, afiando os olhos na sua direção. Nada disse. Te agarrou pela cintura e, num solavanco, trocou as posições.
A diferença entre vocês dois é que ele não precisava te dizer uma palavra sequer para ter o que queria. Sentir a boca quentinha na sua a mão estrategicamente colocada no seu pescoço foi mais do que suficiente para te deixar sem ar. Te invadia e te tocava em todos os sentidos e sem pudor algum. A língua explorava sua boca e as mãos sentiam cada partezinha do seu corpo.
Nem sabe como aconteceu, mas quando deu por si já abria as perninhas para deixar Seungcheol te tocar. Arfava contra os lábios do homem, pedindo por clemência através dos olhinhos.
"Bucetinha gostosa...", o elogio foi praticamente sussurrado dentro da sua boca. "Tá se melando inteirinha 'pra mim, amor... implorando 'pra eu usar ela um pouquinho.", colocou os dígitos sem ter piedade, abusando da entradinha — sabia bem como você gostava. "Deixa eu usar ela, princesa? Só um pouco?", a pergunta era retórica. Seu rostinho tonto deixava explícita qual era a resposta.
Te livrou da calcinha sem muita cerimônia, pincelando o falo contra o lugarzinho encharcado. Não satisfeito, cuspiu nos próprios dígitos, masturbando a extensão antes de forçar entrada. Sequer precisou se preocupar com alguma coisa, vocês nunca tiveram empecilhos ou inibições 'pra foder gostosinho assim. Já faziam a tempo demais. Faziam sem pensar.
Seu corpinho balançava a cada estocada mais forte. Gemia dengosa sem conseguir conter o tremelique das perninhas — sabia que Seungcheol iria comentar se notasse. A visão ficava turva. Aqui sempre entendia o porquê de ser tão obcecada, porra... ninguém mais era como Seungcheol.
"Princesa...", ele arfou, os dedos quase rompendo a pele da sua cintura num aperto firme. "Eu não consigo parar...", ondulou o quadril para ir ainda mais fundo. Seu corpo ficou molinho com a sensação. "Deixa eu jogar dentro, deixa?", suplicou, a voz mansa surtindo efeito sem esforço algum. Você só concordou, aceitando qualquer coisa que ele quisesse te dar. "Tá tão gostosa, porra."
Esvaziava-se de si própria sob o domínio de Seungcheol. Era uma versão totalmente moldável de si mesma, feita unicamente para sentir prazer. E, em muitos casos, esse prazer vinha do ato de satisfazer o homem — de ver ele te usando para se sentir bem. Era explícita a vontade irracional que você sentia de ser boa para Seungcheol, quase tão boa quanto ele era com você.
Os olhinhos foram parar atrás da cabeça ao sentí-lo gozando, o ventre se apertou tanto que por pouco não expulsou-o da sua entradinha. Sedenta, forçou a própria bucetinha a aguentar tudo, rebolando contra a extensão que pulsava. Queria tudo dele, queria-o completamente exausto de tanto usar seu corpo. Gemia carente e tentava se foder com mais afinco, embriagada com os estalinhos que eram produzidos pelo esperma espesso escorrendo para fora de você. Seungcheol apertou seus braços contra a cama, superestimulado.
"Shhhh. Relaxa, amor...", murmurou em meio a um risinho desesperado. Seu rostinho vazio era o motivo da graça — a carinha de quem claramente só 'tá pensando em ganhar mais porra. Ele forçou o peso do próprio quadril contra o seu, foi o suficiente para te deixar paradinha de novo. "Gosta de ficar cheia, é? É tão boazinha comigo.... linda."
"Eu quero mais..."
"Eu vou te dar mais, princesa. Só que de outro jeitinho.", retirou-se devagarinho, guiando suas perninhas para se abrirem mais. "Deita 'pra mim, amor. Assim, relaxa.", abaixou-se, acariciando o interior das suas coxas. Você tremeu por dentro, sabia o quê estava cada vez mais próximo de acontecer. Sentiu o carinho desviando para a bucetinha maltratada. Seungcheol te daria algo familiar antes de qualquer coisa. Lambeu o buraquinho arruinado, recolhendo o líquido espesso só para esfregá-lo no seu pontinho. Usava a própria porra como lubrificante.
Era obsceno 'pra caralho, mas o homem já havia te livrado de qualquer senso moral faz bastante tempo. Os dígitos grossos se juntaram à bagunça, arrastando outra parte do líquido até a entrada mais fechadinha.
"Posso colocar um dedinho?"
"Devagar...", concordou ainda meio nervosa. A boquinha soltou um arfar quando sentiu ele forçar o dígito, mas ainda não era território desconhecido — não era nada que Seungcheol já não houvesse feito antes.
"Apertadinho 'pra caralho, princesa.", observou, os olhos grudados na cena. "Vou ter que te abrir por conta própria.", arriscou movimentar, fodendo devagarinho. Ia da pontinha até a base, observando suas reações. Você fechou os olhos, tentava familiarizar-se com a invasão, não era tão ruim... dava para se acostumar. "Shhhhh. Pensa em mim te fodendo aqui, amor, bem gostosinho...", acelerou o movimento, tornando as estocadas mais curtas. "... usando como se fosse sua bucetinha.", mamou o clitóris sensível mais uma vez, você saltou com o susto. Cheol afastou-se, um líquido gelado fez sua pele arrepiar — julgou ser lubrificante. "Mais um.", murmurou.
O ritual seguiu até que três dígitos estivessem socadinhos em você. Seungcheol fodia com habilidade e sabia que o jeito que aquilo fazia sua buceta escorrer definitivamente não significava desconforto. Por isso, foi natural se aninhar ao seu lado, ajudou seu corpinho a se posicionar, colocando uma das perninhas em cima do quadril dele.
"Eu preciso que você confie em mim, amor.", selou seu rostinho, te assistindo concordar. "Nunca vou te machucar. Mas me avisa se doer, hm?", mais um beijinho para te assegurar. Você sentiu a glande pincelar contra a entradinha relaxada e seu estômago revirou. "Devagarinho, fica calma...", te invadiu finalmente, colocando só a cabecinha. Você franziu o rosto, era diferente dos dedos. "Assim dói?"
"Não, só é... estranho."
"Mais um pouquinho então.", forçou mais e você precisou puxar ar para dentro dos seus pulmões. Não era mesma coisa. Te deixava tão... cheia. Os olhinhos arregalados fizeram-no parar de imediato, esperando alguma resposta sua.
"Amor?", você mal piscou. "Eu tiro?", negou imediatamente, aguentaria. Só precisava se acostumar, mas aguentava.
O rostinho estúpido fazia seu namorado pulsar. A boca sequer se fechava, soltando arfares curtinhos, incapaz de tirar os olhos do rosto dele. Parecia não saber o que fazer consigo mesma, apertando o pescoço e ombros dele em busca de apoio. Ganhou um beijinho na testa, Seungcheol te olhava preocupado, buscando qualquer sinal de desconforto no seu rosto. Forçou-se aos poucos, enfim entrando por completo dentro de você. Pareceu te sobrecarregar, apertou-o sem querer, sentindo-se mais cheia ainda.
"Porra, princesa, relaxa...", arfou, apertando o lençol. "Fode a bucetinha pra mim, vai...", beijou sua testa outra vez. Parecia tenso, quase incapaz de se controlar.
"Fundo, Cheollie... tá-"
"Eu sei, eu sei. Brinca com ela, amor, faz passar.", lutava para ser paciente, massageando seus seios na tentativa de te confortar. "Tô parado, princesa. Relaxa 'pra mim.", sussurrou, o rostinho encostado na lateral da sua cabeça. "Que tesão do caralho...", a voz quebrada fez seu ventre contrair mais. "Não, não aperta.", droga... por que isso era tão excitante? "Não, não, não, não... princesa. Me escuta, porra.", entre-dentes, soou alterado dessa vez. Não entende o porquê, mas isso fez seus olhinhos arderem — estava sensível demais nesse estado.
"Cheol..."
"Shhhh, não 'tô brigando com você, amor. Não chora.", retrocedeu, falando calminho outra vez. "Escuta o seu Cheol: brinca com sua bucetinha e relaxa 'pra mim, hm? Você consegue, amor?"
"Consigo."
"Me obedece então, princesinha.", um beijo casto na sua bochecha te fez amolecer. Os dedinhos se esticando para estimular seu pontinho. Era gostoso, a porra de Cheol ainda estava ali. "Isso... isso.", sorriu meio fraco, a boquinha não saía do seu rosto — parecia instinto te encher de chamego. "Que porra, eu vou gozar..."
"Mexe, Cheol."
"Pode, amor?", esperou outra confirmação. "Devagar então. Fala se tiver machucando.", começou timidamente. Os olhinhos vidrados no seu rosto, só que isso não durou muito tempo. Foi fácil ter o homem completamente dengoso procurando pela sua boquinha. Agia como se estivesse bêbado de tesão, roçando a língua na sua numa espécie de êxtase. Grunhia carente, esfregando a mão em cada partezinha do seu corpo. O rostinho cheio de prazer fazia sua bucetinha babar, não demorou para que também estivesse presa num frenesi tão gostoso quanto o dele.
"Cheollie, é... ah... isso..."
"É gostoso, amor?", concordou com a cabeça. Lambendo os lábios do homem mais uma vez. "Deixa eu foder outro buraquinho seu então.", esticou-se socando dois dígitos na sua buceta sem dificuldade nenhuma — ainda estava abertinha, aceitou de bom grado. "Devia ter comprado um consolo 'pra socar nessa buceta, amor... usar todos os seus buraquinhos de uma vez.", segredou no seu ouvido. Voce fechou os olhinhos, arrepiando-se inteira com a proposta indecente. "Você quer, princesa? Quer ficar toda cheinha?", concordou de imediato. "Cê 'tá tão melada, porra..."
Estúpida com o prazer, esfregava o corpinho em Seungcheol. Juntou seus dedinhos aos dele, recolheu quanta porra conseguiu só 'pra colocar na boquinha. Foda-se. Agia igual vadia só por tesão, era desprezível.
"Cheollie... hm, caralho...", choramingou, estimulando o clitóris com os dígitos babadinhos. "Fode, ah! Cheol... fode sua putinha, fode...", porra... ia gozar, nem sabia mais o que estava falando.
"Shhhhhh, não. Não é putinha hoje. É a minha princesa. Minha princesinha linda.", corrigiu.
"Cheol... eu vou- Cheol... que gostoso, porra.", a garganta arranhava a cada gemidinho quebrado. Sentia o peito encher de uma pressão estranha, como se o coração não batesse direito. "Eu... eu quero gozar, por favor...", os dedinhos rapidamente saíram da entradinha judiada e agarraram-se ao braço de Seungcheol — pouco importava se estavam sujinhos. "Eu... Ah... Ah...", não se via mais capaz de manter o estímulo ali, tontinha demais em ter seu buraquinho fodido de um jeito tão bom.
Forçou a abertura das perninhas, contorcendo-se na tentativa de abrigar ainda mais o falo cheinho — rebolava gostoso, embriagada com a expressão quebrada do seu namorado. Seungcheol parecia arruinado, o rosto vermelhinho escorria suor, arfava um palavrão por cima do outro, mordendo a boquinha gostosa sempre que queria gemer.
Porra, era tão bom quebrar o seu Cheol... se sentia gostosa 'pra caralho, a putinha perfeita 'pra ele — foda-se se hoje ele só te quisesse como princesa, ainda era a vadiazinha perfeita quando se tratava do homem, era tudo que ele precisava.
"Amor, fode meu cuzinho...", provocou e sentiu o aperto no seu seio se fechar mais, a bucetinha vazando só com isso. O rosto dele colapsou contra o seu ombro, a mão enorme que quase te sufocou pelo pescoço pressionou seu corpo contra o colchão. Seungcheol agora arremetia agressivo, o som que era produzido pelo contato entre as peles ecoava mais ainda. Arruinava a entradinha que mal havia aprendido a abrigá-lo ali. "Cheol, ah! fode... me come... amor..."
O homem sentia que iria enlouquecer. Porra, você 'tava levando tão gostoso. O corpinho trêmulo, a vozinha quebrada, a bucetinha que não parava de expulsar a porra dele — ele sentia o líquido escorrer. Socou mais forte, sorrindo ao ver suas perninhas se fechando ao que você enfiava as unhas no quadril dele. Um chorinho dengoso encheu a audição do homem, sabia que você tinha gozado. O buraquinho apertava, mas você ainda tentava se foder.
"Me enche de porra, Cheollie...", a provocação dessa vez acompanhou um gemidinho quebrado, sabia que surtiria efeito. Mas talvez tenha surtido até demais.
E mesmo assim, ele tentou sair. Jura. Jura que tentou. Mas você 'tava pedindo, porra, tava pedindo 'pra ele usar seu rabinho até o final, 'pra deixar cheinho... ele precisava. Precisava marcar a princesinha dele e você merecia. Merecia ficar cheia em cada cantinho. Precisava para mostrar que era só dele.
Não resistiu. Não dava 'pra segurar. Os dentes agarraram a carne do seu ombro enquanto ele se deixou vazar, jorrou o líquido quente bem fundo. O jeito que o calor se espalhava por dentro do seu estômago te deixava em êxtase. Ele estava te enchendo tanto, cacete, e era tão gostoso, tão... as mãozinhas agarraram-se a parte mais baixa do ventre, a cabecinha burra ainda não sabia assimilar o tanto de porra que lotava seu corpinho. Tremia. Choramingava.
Tentava olhar Seungcheol totalmente atordoada, mal se importando com a dorzinha no local que foi mordido. Os olhinhos se derramaram sem te deixar pensar, ainda sentia prazer, mas estava tão confusa. Convulsionou ao senti-lo te estocar mais algumas vezes, quase gozou, não sabia mais o que fazer consigo mesma.
"Cheol, Cheol... espera, por favor... por favor...", soluçou e pareceu trazer o homem de volta. Seungcheol se retirou com cuidado, te aninhando entre os braços em meio a uma risada molenga, talvez ainda estivesse um tantinho fora de si mesmo.
"Nunca mais me fala uma porra dessas, princesa.", sussurrou, a voz falhava. Tentava te manter dentro do abraço, te beijar, limpar o próprio suor, tudo ao mesmo tempo. "Cacete... achei que eu ia desmaiar.", ofegava te assistindo respirar tão desesperada quanto. Secou seu rostinho com o lado traseiro da mão, limpando algumas lágrimas no processo. "Tá bem, princesa? Eu te machuquei?", você só foi capaz de negar com a cabeça, hipnotizada com o sorriso bonito acima do seu rosto.
Seria loucura achar que essa foda em específico te deixou mais apaixonada?
"Tem certeza?", concordou. Queria beijar o homem até perder o ar, só que você não tinha recobrado ele ainda. "Eu vou te limpar, tá bom?", propôs amoroso e você quis concordar outra vez. Mas, espera aí... limpar...? Não. Definitivamente não. Envolveu o homem pelo pescoço, fazendo-o praticamente cair em cima de você. "Não pode?", questionou aos risos, ganhando um chorinho estressado. "Por quê não?", riu mais ainda, outro chorinho. "Shhhh... okay, okay. Eu espero um pouco."
"Droga, 'tô me sentindo uma pervertida.", reclamou. A realidade bateu mais rápido do que você gostaria. Esperou algum tipo de resposta imediata do homem, só que recebeu:
Silêncio...
"Mas você é...", pareceu sincero até demais. Você se remexeu irritada, ameaçando livrar-se do aperto dele. "Não, não, não, não! É brincadeira, é brincadeira! Fica, fica aqui.", a risadinha meio estridente do homem te fez querer rir também, mas precisava manter a atuação. Lutou para sair do abraço o quanto pôde, só desistindo quando Seungcheol te encurralou com o peso do próprio corpo. "Não é pervertida não, princesa, desculpa...", largou um beijinho casto na sua bochecha, fazendo o carinho viajar até pertinho da sua orelha. "Só por quê você gosta de dar o cuzinho 'pra mim? Claro que não." sussurrou, deu corpo ardeu em brasa — Seungcheol era um insuportável. Debateu-se novamente. Mas, sabendo que a estratégia era falha, estapeou as costas do homem, sem forças — afinal você não tinha. "Ai! Espera. tô brincando.", mais um tapa. "Shhhhh, não! Não bate. Quieta, quietinha...", agarrou seus pulsos, choramingando manhoso contra o seu pescoço. "Calma, amor..."
"Idiota..."
"Que feio, princesa... batendo no aniversariante?"
"Já passou da meia-noite faz tempo."
"A gente não dormiu, então o dia não virou.", levantou-se brevemente o nariz roçando contra o seu.
"Isso nem faz sentido.", fez bico.
"Agora faz.", te tomou num beijo gostoso sem cerimônia alguma. Não tinha pressa, desenhava cada promess de amor que te fez um dia dentro da sua boca. "Ei...", afastou-se, embriagado pelo estado entorpecido de vocês dois. Sorriam com cumplicidade. "Obrigado."
"Por dar 'pra você?", ironizou.
"Por ser minha. Por ser perfeita 'pra mim.", confessou e você jura que sentiu seu coração falhar um pouquinho.
Você definitivamente se sentia mais apaixonada depois de hoje. Bastava descobrir o motivo.
"Eu te amo, Cheol.", era tão gostoso dizer, queria repetir para sempre, especialmente com o jeito que o homem te olhava. Seungcheol se enfiou no seu pescoço outra vez, produzindo um som manhoso e meio esquisitinho de se ouvir.
"Caralho... eu quero tanto te pedir em casamento agora.", mais uma confissão e essa te fez querer cair na gargalhada.
"Pede, uai."
"Não, desse jeito não...", choramingou outra vez — esse era mesmo o homem que estava dentro de você minutos atrás. "Mas eu vou casar contigo, porra. Preciso disso."
"Precisa?"
"Preciso ou vou ficar maluco.", levantou o torso de supetão te encarando de cima. "Eu te amo tanto, princesa... sou doente por você.", os olhos se enchiam de um brilho diferente, pareciam expandir — ou talvez você só fosse muito obcecada por ele. O homem suspirou. Rendição. "Casa comigo?"
"É um pedido sério?"
"Sim... mas saiba que eu vou pedir de novo.", a justificativa te fez rir, Seungcheol era teimoso.
"Hmmm... vou pensar até lá então. Depois respondo.", desconversou, fingindo pensar.
"Princesa..."
"Ai, você não tem senso de humor!", revirou os olhos, era pura atuação. Os dois agiam como se não fossem capazes de sentir os corações um do outro quase saltando para fora. "Claro que eu aceito, seu chorão.", foi sua vez de se render. "Esqueceu que eu sou sua?"
# — © 2024 hansolsticio ᯓ★ masterlist.
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HE SAYS: YOU'RE MY BEST FRIEND
+18!!!!! avisinhos: friends to lovers, conteúdo sexual, dirty talk, dacryphilia, penetração vaginal, oral sex (f), squirt, rough sex ???, reader meio inexperiente, mts pet names, size kink, reader menor que o pipão, body worship, nipple play, sexo desprotegido (NÃO FAÇAM! o bicho papão vai puxar o pé de vocês), um pouquinho de breeding kink, reader fogosa demais, consumo de bebida alcoólica, reader é uns 3-4 anos mais nova que ele, espanhol fajuto pq não estudo faz tempo, Felipe skin lady in the streets freak in the sheets.
notinha: primeira vez que eu escrevo algo, pfvr não me joguem tomates. eu sou estudante de exatas, logo usarei essa desculpa caso tenha muitas palavras repetidas e erros bobos🤐😛 esse one shot era algo que eu só queria tirar da cabeça mesmo. also, descrevi a reader com cabelo cacheado (eu quando faço um self insert) e se você não tem, é só uma partizinha msm, tá?
apesar do título ser da taylor, escrevi isso escutando a ministra mundial do tesão: tove lo.
Sinopse: Você e Felipe são melhores amigos até que uma brincadeira faz ele revelar tudo que sente por você. ☆
Felipe Otaño x leitora
Era o quarto shot de tequila que você virava naquela noite. Desde que você foi selecionada para finalizar sua graduação em uma universidade renomada em Buenos Aires a sua vida social tinha mudado de forma drástica. Sendo colega de apartamento de um ator ampliou muito seu círculo social. Antes as suas noites de sábado eram repletas de seriados medíocres ou ficar jogando até lagrimar de tanto tempo de tela. Não que você tenha largado totalmente a rotina mais reservada, mas agora, quase todo fim de semana seus novos amigos tentavam te levar pra conhecer algum lugar badalado da cidade ou experimentar coisas novas, todos sempre falavam como devia aproveitar mais sua juventude e buscar novas experiências.
Todos tinham um lugar no seu coração, porém tinha um garoto especial que fazia questão de você sempre estar confortável e bem cuidada. Lembra como conheceu ele em barzinho perto do apartamento que você compartilhava com valentino e teve a impressão que ele era meio chatinho, sempre fazendo piadinhas de tudo com os outros meninos do grupo.
Quando vocês tiveram a oportunidade de realmente se conhecer nunca esteve tão feliz de estar enganada, ele era gentil, inteligente, atencioso, extremamente dedicado a sua arte, ótimo amigo e terrivelmente amável. Era muito fácil se encantar com aquele jeitinho. A aparência de príncipe não ajudava nem um pouco. ficava imaginando se na cama ele era tão gentil e tímido ou escondia o jogo. Ambos cenários sempre faziam seu corpo arrepiar e sentir um pouco de umidade entre suas pernas.
felipe otaño guardava com carinho a primeira vez que te viu. ele silenciosamente orava e suplicava em sua mente que a bebida estivesse distorcendo a visão daquela mulher. Não era normal uma pessoa ser tão... ele nem sabia se linda era um elogio suficente para defini-la, parecia um eufemismo, não se encaixava. era como se ele não conseguisse parar de olhar para o rosto delicado e suas pequenas expressões a cada palavra que entoava ou escutava. E aquele corpo era capaz de fazer um homem cometer loucuras. ele sentia o membro pulsar só de pensar em saborear o gosto do gloss rosinha que ela usava.
Ainda conseguia sentir o constrangimento de não saber agir ao redor dela, então fazia piadas sem graça com tudo que o cercava tentando pelo menos fazer ela olhar pra ele com o mínimo interesse. Ele sempre buscava qualquer migalha de informação sua, a fim de descobrir seus gostos e ter sobre o que falar com você sem parecer um idiota. Até que um dia ele foi atrás de você decidido a conversar sobre coisas que ele sabia que eram do seu interesse, a partir daí não pararam mais de se falar, sempre trocando mensagens sobre o como tinha sido o dia e se encontrando quase toda semana pra pelo menos tomar um café rapidinho.
Agora mesmo, encontrava-se na cozinha de uma casa alugada pelos amigos pra festa de aniversário de um deles.
"Quero mais um!"
"Calma aí, nena. você acabou de tomar o quarto misturado com outros drinks, acho que é hora de tomar uma água pra você não ficar mal depois." Felipe te repreendia enquanto tirava a garrafa e o copo da sua mão colocando sobre a bancada onde as outras bebidas estavam dispostas.
"Mas você tomou mais que eu" você disse dengosa se inclinando em direção a ele que ficou momentaneamente distraído com seu decote evidenciado ainda mais pela posição.
"Só que eu aguento, amorcito. Não vou nem te lembrar o que aconteceu da última vez que deixei você ter mais do que deveria"
Ah, como você se lembrava. sentia até hoje a vergonha de ter tirado sua camisa no meio de uma festa com os amigos porque estava muito "calor" e acabou perdendo ela depois que matias decidiu que a peça de roupa seria uma boa bandana. E como sempre, suas trapalhadas sobravam pra Pipe que acabou tendo que te dar a camisa inédita do river plate dele e ficar andando só de shorts durante o resto do rolê.
Enquanto desviava o olhar daquele azul aquarela hipnotizante que otaño tinha no lugar de olhos, viu sua aparência refletida no micro-ondas localizado em um dos balcões.
Bufou tentando organizar os fios desalinhados por conta da movimentação constante. Sentia que estava igual uma louca descabelada depois de ver sua aparência após tantas horas.
"que foi, princesa?" Te perguntou divertido com sua frustração.
"Esse meu cabelo! Sinto que tá igual um ninho de pássaro"
"Calma, calma. E não fale assim dele" falou enquanto fazia uma careta puxando uma ponta da franja vendo o fio retornar ao lugar encolhidinho perto dos seus olhos. Em seguida, colocou as mãos grandes na suas bochechas fazendo você sentir o frio do anel que ele usava no mindinho. "Deixa que eu ajeito pra você."
As vezes, sentia que Felipe queria algo mais com você, mas sempre desviava do assunto com medo de perder seu amigo mais querido. entretanto, sua mente intoxicada pelo álcool só coseguia pensar em todas as vezes que imaginou como seria estar com ele, em como aquela camisa branca ressaltava o peitoral definido e aqueles olhos te encaravam com carinho.
Felipe sempre foi alguém muito físico com você. Sempre te abraçava, segurava sua mão, tocava seu rosto, seu cabelo e as vezes até segurava sua cintura quando iam pra um lugar muito movimentado. Achava que era algo dele, mas percebeu que talvez era algo com você. Hoje especificamente, sentir aquelas mãos em qualquer parte do seu corpo estava sendo capaz de te causar febre. Só de imaginar essas mãos em outro lugar já lhe causava uma vontade descontrolada de esfregar suas coxas pra alivar a pulsação do seu pontinho mais sensível.
Enquanto isso, como ele era bastante alto, conseguia mexer na sua cabeça com a vista privilegiada de cima. organizou a parte de trás que tinha algumas mechas emboladas e ajeitou as partes laterais que estavam enroscadas na parte da frente. Depois que terminou o trabalho, voltou a por as mãos no seu rosto com um sorriso satisfeito. não conseguindo se conter, você coloca as mãos significativamente menores nos pulsos dele. Por alguns segundos que parecem uma eternidade vocês ficam se olhando com os olhos brilhantes cheios de declarações não ditas da boca pra fora.
O silêncio confortável de vocês dois foi interrompido bruscamente pela chegada de Francisco na cozinha chamando os dois pra voltarem pra sala que estava tendo a brincadeira de girar garrafa. bem, se não vou saciar minha vontade de beijar meu amigo, pelo menos podia beijar outro alguém fingindo ser ele.
Quando os dois voltaram para onde a maioria das pessoas se concentravam, viram que tinha parte dos convidados havia se organizado em um círculo no chão. Voce e e felipe sentaram juntos no meio do grupo grande. a cada giro da garrafa viam as pessoas aleatórias e seu amigos se beijando, até que fran virou a garrafa que parou com a ponta mirando em você. soltando um risinho, foi engatinhando até onde Romero estava e deu um selinho demorado nele. Algumas pessoas aplaudiram e comemoram. Voltou a se sentar e, sem nem antes sentir sua bunda encostar no chão, sentiu o braço de felipe se enroscar na sua cintura apertando um pouco a carne concentrada ali, te puxando mais pro lado dele.
Quando você girou a garrafa de novo a boca dela apontou pra sua direção, mas um pouco inclinada pra direita... como você e felipe se encontravam igual imãs colados um no outro era óbvio pra quem a ponta dela indicava. Bom, era agora ou nunca.
Soltando-se dos braços de cobra de felipe, voltou o corpo pro garoto. apoiando seus joelhos no chão, continuou a encarar seu melhor amigo, analisando inquieta as feições atrantes. admirou os olhos lindos cercados por cílios escuros e sobrancelhas grossas, a mechinha ondulada que caia na testa, o bigodinho ralo e finalmente contemplou os lábios vermelhos carnudos, ansiando intensamente diminuir a distância.
as expressões dele alternavam entre ansioso e desacreditado. primeiro, não conseguia evitar o nervosismo ao estar prestes a provar o beijo que ele mais sonhou em conseguir. segundo, não acreditava que a primeira vez que vocês se beijariam seria na frente dos amigos em uma brincadeira estúpida. sentia suas bochechas esquentando de vergonha.
percebendo que Felipe mantinha-se parado perdido em pensamentos, se aproximou e grudou os lábios nos dele, soltando um suspiro quieto ao sentir a maciez daquela boca. Assustado, o maior levou as mãos a sua cintura apertando e aprofundando o beijo. o calor crescente em seu ventre era alimentado pelo álcool correndo em suas veias fazendo você soltar um gemidinho na boca dele que aproveitou pra enfiar a língua, acariciando a sua numa dança lenta e sensual.
se afastaram um pouco pra recuperar o ar. insaciável, você se aproxima mais ainda, pressionando seus seios contra o torso do maior buscando mais beijos pra saciar seu fogo. o segundo beijo continua por um tempo, trocando carícias e gemidinhos, até alguém limpar a garganta de forma exagerada e vocês se afastam envergonhados.
Após se distanciarem você se sentia hipnotizada pelos lábios carnudos dele direcionando seu olhar para os mesmos novamente, vendo que grande parte do batom vermelho que usava manchou os cantos da boca dele. levou um dedo pra limpar as partes manchadas, entretanto foi interrompida pelo argentino se levantando abruptamente e resmungando.
"preciso ir ao banheiro. continuem sem mim" Disse saindo andando em direção a um dos corredores da casa enquanto ajeitava sua roupa.
"¿que, boludo? queimou a largada, pipon?" disse matías com um sorriso perverso olhando entre você e o caminho que pipe seguiu.
"deixa ele em paz, pendejo" símon repreendeu o garoto com um tapa na cabeça.
Você também se levanta sem dar a mínima pro jogo, a mente repleta de pensamentos sobre como ficaria amizade de vocês. Como queria que ele voltasse e te beijasse só um pouquinho mais. sacudindo a cabeça, foi atrás do argentino pra ver se estava tudo bem.
Encontrou pipe em um dos banheiros mais distantes da casa, enquanto ele lavava as mãos com a porta semiaberta. A expressão no rosto do rapaz era exasperada. As bochechas vermelhas e o cenho franzido criando ruguinhas na testa. deu duas batidas hesitando se deveria entrar. Pipe dá um pulinho assustado antes de olhar na direção da porta.
"Tá tudo bem? eu te deixei desconfortável?" disse cautelosa, pensando se havia passado dos limites ao se esfregar e implorar pra ele te beijar mais.
"N-n-não!" Felipe respondeu, logo em seguida soltando um suspiro e jogando um pouco de água no rosto. "Claro que não"
"Você nem deixou eu te tocar depois... daquilo" disse hesitando na escolha de palavras. sentia que havia estragado uma amizade preciosa só por uma "brincadeirinha". Sabia que Felipe era extremamente sensível a certas coisas.
Soltando mais um suspiro profundo, pipe se virou pra você olhando fixamente nos seus olhos de uma forma intensa.
"sabe, eu gosto muito de você"
"tá?? eu também gosto muito de você" disse nervosa colocando uma mecha de cabelo atrás da orelha. Ele soltou um risinho sem graça saindo do banheiro.
"não, eu gosto de você de uma forma que o beijo que nós demos não foi só uma brincadeira pra mim" disse colocando a mão nos bolsos. mais um vez após seu silêncio, ele suspira cansado e complementa: "He estado enamorado de ti durante tanto tiempo"
As palavras do argentino te deixaram atônita e sem reação. Não sabia como responder isso e se conseguiria convencê-lo que a muito tempo também sentia uma paixão crescendo por ele.
"Não precisa responder, princesa. Se você não sente o mesmo podemos fingir que nada aconteceu" tocou seus ombros como se quem precisasse de conforto fosse você após achar que não era correspondido.
Incapacitada de retribuir em palavras, puxa o garoto até ele ficar da sua altura e deixa um beijo digno de cinema na biquinho que ele tinha. Pipe relaxa no seus abraço e por mais que fosse maior, deixava você controlar ele.
"Também sou apaixonada por você, seu boludo" disse sorrindo acariciando as bochechas macias do garoto. Olhando-o como se fosse o responsável por colocar as estrelas no céu.
"Ah, é? sempre achei que você só me aturava" disse agora enroscando os braços na sua cintura retomando o beijo.
No restante da festa vocês continuaram grudados um no outro, sempre abraçados ou de mãos dadas, trocando selinhos aqui e ali, sabendo que não havia outra forma dessa noite acabar, senão com ele dentro de você te fazendo ver estrelas, e pelo o que sentiu, sabia que ele daria conta do recado.
"Vamo pra sua casa, pipe" disse sentada no colo dele em meio aos beijos trocados e ocasionalmente trocando carícias mais ousadas em outras partes do corpo. Sentia que a qualquer momento ia explodir de tesão se o garoto não te levasse pra um lugar mais privado.
Felipe, que já não tinha tanto sangue no seu cérebro, só concordou cegamente com o que você dizia. Só de escutar o apelido na sua voz já fazia ele querer se jogar aos seus pés e te endeusar.
Durante a espera pelo uber, você tinha os braços em volta do pescoço do mais alto ao trocarem beijos molhados, ele passava as mãos desde os quadris e descendo até ficar por baixo da sainha curta apertando os glúteos ocasionalmente. Só se separaram quando o carro chegou.
Ao chegarem no apartamento de felipe, vocês já estavam agarrados novamente enquanto compartilhavam um beijo cheio de língua e saliva que fazia um estalinho toda vez que se afastavam um pouco. O mais velho apalpava seus peitos por dentro do cropped de vez em quando pressionando os dois juntos pra depois agarrar com mais força ainda fazendo você arfar desesperada.
"Me fode logo, pipe, por favor" suplicou passando a mão pela ereção marcada na calça escura dele enquanto olhava pra ele implorando por qualquer migalha de pica.
"Vamo pro quarto, bebita. quero fazer isso direito" Ele diz soltando seus seios e puxando sua mão como se você nunca tivesse pisado na casa dele antes.
Ao entrarem no quarto, felipe acendo o abajur com uma luz amarela fraquinha pra deixar um clima mais agradável e poder te enxergar sem deixar tão exposta. Nisso, você tira seu cropped, sutiã e saia jogando em qualquer canto do quarto.
Felipe deita você calmamente na cama enquanto olha totalmente encantado fixamente pro seu rosto. Depois de acomodar você no travesseiro, ajeita algumas mechas do seu cabelo pra não acabar te causando desconforto. pipe coloca a mão no seu pescoço te dando uma sequência de selinhos rápidos, descendo os beijos pelo seu colo até chegar nos seus peitinhos onde ele só falta babar quando vê seus pontinhos tesos apontados pra ele, não finge costume e fica só admirando aquelas duas beldades que ele já sonhou em deixar chupões quando te via de biquíni ou qualquer outra peça que destacasse demais a carne voluptosa e macia.
"Pipe... amor, quero você me beijando aqui" você pega a mão dele e coloca sobre o seio esquerdo apertando um pouco pra ver se despertava-o do transe. Desesperado, felipe começa a beijar ao redor dos biquinhos, juntando a outra mão para continuar com as carícias.
Sem demora, colocou um dos peitos na boca e começou a chupar tentando colocar tudo na boca soltando sonzinhos de satisfação, logo após retribuiu a atenção para o outro lado. Continuou assim por alguns segundos até juntar os dois peitos e começar a alternar lambidas rápidas nos dois mamilos. Você soltava choramingos manhosos agarrando os cabelos castanhos com força.
Sentindo que ele mesmo iria gozar na cueca se continuasse assim, se afastou da região, seguindo os beijos em direção ao seu órgão que pulsava ardentemente por ele.
De repente, tomada por uma onda de vergonha tentou interromper o caminho que ele fazia, mas o mesmo só pegou sua mão e deixou um beijinho na palma tentando te tranquilizar.
"Deixa eu te chupar, mi amor" Disse ele beijando seu monte de vênus por cima da calcinha de renda branca que já se encontrava encharcada, grudando nos seus lábios vaginais. "Tenho sonhado com o gosto dessa bucetinha na minha língua, gatita"
Assim que você balançou a cabeça afirmando, direcionou novamente as mãos pequenas pros cabelos sedosos do garoto que deixou um beijinho na parte que estava a mancha molhada na calcinha e depois retirou ela. Em seguida, colocou suas pernas sobre os ombros fortes, observando sua intimidade como se fosse uma obra de arte feita especialmente pra ele. A buceta totalmente encharcada e palpitando na frente dele o fez se questionar se tinha morrido e ido pro céu. Passou os dedos onde a maioria da umidade estava concentrada espalhando ainda mais pelo resto da intimidade deixando toda a buceta lubrificada, voltou a passar os dedos agora abrindo o buraquinho querendo apreciar todas as partes.
"Que linda, meu amor" Disse encarando fixamente a buceta na frente de seus olhos azuis enquanto as mãos continuavam a acariciar tudo que alcançavam e, por fim, começou a lamber toda a extensão e deixar beijos molhados nos lábios menores.
Ele era totalmente sem vergonha na hora de te chupar. Usava e abusava da boca grande para engolir e lamber o máximo que podia, sentia o bigodinho queimando um pouco a pele da região. enroscava os braços nas suas coxas, acariciando seu quadril e barriga com as mãos gigantes. Felipe ficava alternando entre enfiar a língua até onde coseguia e esfregar o rosto inteiro na buceta, sempre acariciando o clitóris com o músculo molinho. Quando ele sentiu que você estava perto, se distanciou um pouquinho e enfiou dois dedos até a base curvando-os pra cima acertando aquele ponto dentro de você que fazia a visão ficar turva e lágrimas de estimulação brotarem nos seus olhinhos. Prontamente, ele retornou pra chupar o clitóris e mexer a língua contra o ponto sensível, tentando causar o máximo de prazer.
" vai gozar pra mim, gatinha, hm? aperta meus dedos, dale"
Sente sua visão apagar por alguns minutos, quando volta a abrir os olhos vê que o rosto de Felipe e a gola de sua camisa encontram-se molhados demais enquanto ele exibe um sorriso totalmente convencido no rosto.
"Porra, gatita, fiz sua bucetinha chorar logo na primeira vez" Pipe não conseguia conter o sorriso enorme que queria crescer ainda mais no seu rosto por conseguir dar tanto prazer a garota que ele era extremamente apaixonado.
Queria poder ter sua câmera no quarto pra tirar foto da imagem deslumbrante na frente dele, uma evidência pra lembrar daquele momento surreal que ele viu tantas vezes em sonhos molhados. Os cabelos encaracolados espalhados pela fronha do travesseiro, os lábios inchados de tantos beijos, o rostinho vermelho e os olhos brilhantes de lágrimas.
Distraído, não percebeu que você estava falando com ele. Se desculpou, saindo do meio das suas pernas e dando um selinho nos seus lábios com o bigode cheirando a você. "O que você quer, hm?"
"Quero sentar no seu pau" disse manhosa, descendo a mão pra enfiá-la dentro da cueca do mais velho punhentando o pau que já se encontrava babadinho.
"vai aguentar, amor? Eu sei que meu tamanho pode ser meio desconfortável pra uma garotinha como você" esfregava o rosto úmido no seu pescoço igual um gato invertendo as posições mesmo depois de te provocar. Revirou os olhos com a ousadia do garoto e deu um tapinha no seu braço.
"Vou sentar tão forte em você que vou te deixar caladinho"
"¿lo prometes, eh?" disse se acomodando na cama com as costas apoiadas na cabeceira, retirando a camisa e o restante da roupa com sua ajuda.
Ficou um pouco desnorteada quando viu os peitorais grandes do argentino, não se segurando e deixando beijinhos pela área. começou a descer os beijos assim como ele fez, dando lambidinhas conforme chegava mais perto do pau inchado.
"Chega, chega" falou ofegante segurando um punhado do seu cabelo "quero encher essa bucetinha chorona, bebita"
Sacudiu a cabeça sem acreditar no cara que tinha vergonha de dizer que o pedido dele estava errado no McDonald's, era um boca suja. Posicionou o membro pulsante na sua entrada apertada, descendo devagar e sentindo o seu corpo resistir a penetração. Felipe começou a te beijar de novo levando dois dedos pra realizar círculos no seu clitóris, consequentemente fazendo o seu buraquinho soltar mais lubrificação, gemidinhos desesperados saiam da sua boca direto pra dele que retribuia com grunhidos ao sentir seu pau ser apertado.
Depois de uns minutos de muita estimulação pra caber tudo, era preenchida em todos os cantos como ninguém antes tinha feito. Começou a se remexer esfregando o clitóris na pélvis do maior, depois subindo e descendo até achar um ritmo confortável e poder acelerar. O argentino se encontrava de olhos semicerrados não querendo perder nem um movimento seu, de vez quando murmurando alguns palavrões. as mãos do garoto apertavam fortemente sua cintura, com certeza deixaria marcas por dias. Sorria satisfeita de finalmente ter conseguido calar a boca dele. agora que estavam "quites", jogou a cabeça pra trás e começou a quicar com mais velocidade.
Felipe sentia que sua alma havia saindo do corpo admirando a visão diretamente do paraíso. os peitos que você apertava com uma uma mão enquanto apoiava a outra um pouco atrás do corpo no joelho do garoto na medida que acelerava e sentava com mais força, a bucetinha gulosa que engolia todo o comprimento fazendo com que a pontinha tocasse seu cervix toda vez que descia. Rebolava uma vez ou outra no momento que sentia o pau grande inteiro dentro de ti.
Com o orgasmo se aproximando mais uma vez, apoiou as mãos pequenas no peitoral grande contraindo as paredes internas ao redor do membro avantajado, fazendo-o revirar os olhos e abrir a boca ainda mais pra soltar suspiros pesados. depois de um tempo, começou a ficar cansada devido a moleza dos resquícios de álcool no sistema e o constante esforço pra subir e descer. Pipe percebe o tremor nas suas coxas, então para seus movimentos, segurando seus quadris e apertando as duas nádegas com força, depois separando as bandas, logo em seguida dando uma sequência de tapas não tão fracos, mas também não tão fortes.
"Fica paradinha, tá? que eu vou meter gostoso nessa bucetinha gostosa." Te segurando um pouco elevada no colo dele, deixando só a ponta do pau dentro da sua intimidade, apoiou os pés na cama, começando a impulsionar os quadris pra cima de forma rápida. Cada vez que ele se enfiava todinho, sentia seu canal estreito se esticando pra abrigar todo o comprimento, apertando ele involuntariamente.
"Iih, mor, tá cheinha com o meu pau dentro dessa bucetinha apertada, né?" Ele pressionava a área no seu baixo ventre que fica mais estufada a cada investida fazendo você soltar um gritinho e escorrer um pouquinho de saliva pelo canto dos lábios. Suas mãos não conseguiam mais ficar contidas necessitando tocar o máximo de pele e cabelo que alcançava.
Felipe aproxima o rosto de você, que fecha os olhos achando que ele quer um beijo, mas solta um gemido surpreso quando sente ele lamber o filete de saliva que escorrendo pelo canto dos seus lábios até o queixo, depois enfiando a língua na sua boca em um beijo molhado com as línguas se acariciando e batalhando por dominância. O beijo gostoso só te fazia puxar ainda mais o fios onduladinhos na nuca dele.
Com o ritmo acelerando em busca de fazer vocês dois gozarem, seus gemidos ficavam cada vez mais altos. Tentando silenciar seus gritos, ele coloca dois dedos dentro da sua boca, mas não surte tanto efeito já que ele solta um gemido grave quando sente você chupar os dígitos dele como se fosse seu pau. O orgasmo de ambos se torna iminente, consequentemente fazendo o argentino aumentar o ritmo dos quadris, socando mais rápido buscando um clímax.
Felipe coloca o polegar no seu clitóris estimulando o pontinho e agarrando seus cabelos com força te aproximando mais ainda do rosto dele pra gemer na sua boca. Não estava nem um pouco mais lúcida que ele e gemia loucamente ao redor dos dígitos na sua boca. Viu você balbuciando algo e retirou os dedos grandesda sua cavidade.
"Papi, goza dentro de mim, porfi"
"Eres muy buena, bebita, voy llenar esa conchita apretada" Felipe apertava mais ainda seu corpo no dele, segurando-o pra conter o impulso dos seus quadris. "te fazer guardar todos os meus bebezinhos dentro de você, dale"
Felipe começou a gemer baixinho seu nome repetidamente com o orgasmo chegando de repente, fazendo seu buraquinho transbordar com o líquido viscoso e acelerou dois dedos no seu pontinho, quando ele belisca seus clitóris, seus músculos ficam tensionados e você solta um gemido digno de atriz pornô apertando mais ainda o pau dentro de você que te enchia de leitinho após tanta estimulação.
Vocês dois respiravam fundo lutando pra recuperar o ritmo normal da respiração, atracados em um abraço suado envoltos pelo cheiro de sexo.
Felipe levantou pra ir buscar uma toalha umida limpando a bagunça que vocês fizeram, depois te oferendo um copo de água, cuidando da sua garota favorita delicadamente. Após confirmar que você não precisava de mais nada, colocou um short antigo do river. prontamente, deitou com a cabeça nos seus peitos abraçando sua cintura e entrelaçando as pernas longas com as suas. Fechando os olhos, você relaxa totalmente começando a pentear com os dedos delicadamente o cabelo lindo do argentino.
"Eu te amo, viu" sussurrou no seu peito em uma voz tímida. você podia jurar que estava alucinando a frase, no entanto, pipe estava com as bochechas ruborizadas e os olhos azuis te olhavam fixamente esperando alguma reação.
"Agora você tá com vergonha né, boludo" disse dando um tapinha nas costas dele e depois acariciando os músculos fortes, ficando alguns segundos em silêncio apreciando a atmosfera tranquilizante. Ele ainda te olhava como um cachorro perdido, decidindo que era tortura demais com o coração do argentino respondeu: "Também te amo muito, gatinho"
No dia seguinte, Felipe pegou seu celular que não parava de vibrar com novas mensagens, mas só tinha uma que se destacava de todas as atualizações no chat do grupo de amigos.
matí: finalmente 😈😈😈🍆🍆💦💦💦
Com uma foto anexada de vocês dois se agarrando no quintal da casa.
divider by @aqualogia
#lsdln cast#lsdln x reader#lsdln smut#lsdln fanfic#felipe otaño#pipe otaño#felipe otano#felipe otaño x reader#sociedade da neve#one shot#matias recalt#simon hempe#felipe otaño smut#felipe otaño fanfic
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juju, como vc acha que eles iam reagir à namorada implorando pra dar uma mamada neles?
amg, eu só fui escrevendo e esqueci que tinha um namorada ali 😩 me perdoa o fogo foi demais e eu comecei a deixar meus pensamentos pensantes escaparem!!!
pipe: fica se sentindo suuuper vaidoso, porque "nossa, você tá tão desesperada assim só pra me mamar, bebê? não sabia que era tão cachorrinha assim" e isso tudo, na real, é uma falsa marra pra disfarçar o quão ansioso ele fica pra ter a sua boca levando tudo dele. até pensa em te cozinhar um tico, porém ele não consegue. vai acabar te puxando de qualquer jeito para o sofá e só revela o próprio desespero quando começa a tirar a bermuda de qualquer jeito. te deixa até sem reação, ele já tá duro e vocês nem fizeram nada direito. chama a sua atenção quando começa a bater uma bem devagarinho, as pernas abertas e a postura largada ao te chamar, "vem, vem aqui, perrita, tô doido pra te encher a boquinha de porra".
fernando: penso nele em um cenário de namoradinhos nos primeiros meses de relacionamento e que ainda estão se descobrindo na cama. o fernando já havia deixado escapar aqui e ali que ele tem uns kinks diferenciados, mas nunca te cobrou nada. na verdade, ele até evitava, o máximo que tinha feito, até então, foi te dar uma enforcada de leve. mas quando você implora pra ele foder a sua boquinha, o fernando perde o controle (e o receio). tem toda uma pose superior ao te mandar ajoelhar e se você não reage de imediato – porque está completamente chocada com a mudança da água pro vinho –, ele revira os olhos e estala a língua no céu da boca, "pensei que você fosse mais espertinha, mas já vi que é só uma garota bobinha que precisa ser adestrada". te provoca um pouco e degrada também, te faz esfregar o rostinho na ereção por cima da calça e diz que "essa sua carinha de puta carente por pica me deixa doido, sabia?".
esteban: fica meio sem jeito/com vergonha, porque o esteban é o tipo de cara que liga muito mais para o seu prazer que para o dele, embora o que mais o excite seja justamente o fato de te ter tão desejosa assim. coça a nuca, nervoso, e tenta disfarçar que só o jeitinho que você se agachou ali na frente dele foi o suficiente para deixá-lo duro. o lance é que ele sempre teve essa vontade de te colocar de joelhos e te pôr pra mamar, acha que "você é a coisinha mais linda quando tá com a boquinha cheia do meu pau, princesa". mas ele quer saber antes de onde vem essa vontade toda, mesmo quando já te tem ali na posição prefeita pra mamar, ele que entender o que se passa na sua cabecinha primeiro, "me diz, vai...será que você é tão putinha assim que só consegue pensar em pau o tempo todo? é por isso que veio quase chorando me pedindo pra te foder a boquinha?".
jerónimo: vai agir feito um esnobe tiradinho e empinar o nariz, desenhando de ti, vai te humilhar primeiro antes de deixar, principalmente se for em um cenário em que vocês dois são só um casinho de faculdade e ele for o maior canalha que você já conheceu. "eu só te fodi o que? umas cinco vezes...e você já tá implorando por pica assim?", solta aquela risadinha de escárnio e te mede da cabeça aos pés, parece até que não quer, porém a linguagem corporal entrega. ele vai espaçar as pernas, é um convite óbvio. te pega pelas bochechas, espreme as duas com uma mão só e se curva até chegar bem pertinho do teu rosto, "se souber fazer direitinho, eu posso até te foder hoje", porém ele avisa, "mas não se acostuma, não, tá? boquete bom a gente arranja com qualquer puta por aí".
simón: esse aqui eu penso em um cenário beeeem específico também. simón melhor amigo do irmão (eu tô obcecada, me perdoem). vocês nem tinham feito o sexo propriamente dito, só ficaram nas provocar e mãos bobas até então, mas você não conseguia mais aguentar, especialmente depois de ver o jeito esparramado que ele ficou sentado assistindo o jogo do river com o teu irmão. o simón também fica com o ego nas alturas, vai dar uma risadinha de quem não acredita no que acabou de ouvir, até te olha para confirmar se é real mesmo, "cê me chamou aqui no teu quarto pra me mamar...? é isso mesmo que eu tô ouvindo?!". mas não se engane, ele também fica duro só de imaginar a sua boca no pau dele naquele momento. é sorrateiro e muito fingindo quando te faz um cafuné, põe uma mecha atrás da orelha, sorri galanteador, "ah, bebê...cê sabe que eu não resisto a nada que cê me pede com esses olhinhos de cadelinha carente, né?", e aqui ele já tá tirando as roupas de qualquer jeito até ficar nu na tua frente, praticamente se oferecendo pra ti, "então, ó, toma aqui, faz o que cê quiser, tá bom? sou todo seu, vida".
#papo de divas 𐙚#lsdln headcanon#felipe otaño#fernando contigiani#esteban kukuriczka#jeronimo bosia#simon hempe#lsdln cast
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Se a vida de SIOBHAN RIONA O'CONNELL fosse virar um filme, THIS MUST BE THE PLACE (NAIVE MELODY) de TALKING HEADS com certeza faria parte da trilha sonora, tocando em seu aniversário de VINTE E SETE ANOS e acompanhando-a durante sua rotina como BARTENDER NO ROCK & CLOVER. Quem sabe até não justificaria o motivo DELA ser tão AUTÊNTICA, mas ao mesmo tempo tão INCONSEQUENTE? Isso eu já não sei, mas acho que CAILEE SPAENY ficaria ótima no papel!
INFORMAÇÕES BÁSICAS
NOME COMPLETO Siobhan Riona O'Connell
GÊNERO mulher cis (ela/dela)
IDADE vinte e sete anos
DATA DE NASCIMENTO 17 de outubro de 1996
ORIENTAÇÃO SEXUAL bissexual
CIDADE NATAL Bray, Irlanda
OCUPAÇÃO bartender no Rock & Clover
ATIVIDADES noite de jogos, cineclube
PERSONALIDADE
Siobhan é um espírito livre. Vive em função de suas vontades e aspirações, muito satisfeita em apenas levar um dia após o outro. Costuma ser uma ótima companhia, trazendo sua espontaneidade para momentos de alegria e oferecendo conselhos e palavras de conforto em momentos difíceis. Apesar disso, tem um lado impulsivo que faz com que acabe tomando algumas decisões sem pensar, além de agir com um certo ar de superioridade quando sente que as escolhas de vida de outras pessoas não são compatíveis com as suas. É uma pessoa muito consciente das suas próprias forças e fraquezas, mas isso não significa que sabe como utilizá-las da melhor maneira para o benefício próprio.
SIGNO libra
MBTI ENFP
TRAÇOS POSITIVOS autêntica, carismática, otimista.
TRAÇOS NEGATIVOS inconsequente, desorganizada, presunçosa.
BIOGRAFIA
Os pais de Siobhan se conheceram na adolescência. Eram vizinhos em um bairro de Bray conhecido por abrigar majoritariamente famílias da classe operária, tendo sido eles os primeiros de suas respectivas famílias a ingressar numa universidade. Muitos anos depois, quando Siobhan e sua irmã mais nova, Emma, nasceram, seus pais já viviam juntos em uma casa maior, desfrutando da boa condição financeira que os anos de trabalho no ramo da Engenharia Civil proporcionou.
Siobhan sempre foi muito apegada ao pai e sentiu mais do que sua irmã quando o divórcio do casal levou as meninas a morarem com a mãe em um bairro distante. A mulher era uma boa mãe, mas Siobhan não tinha com ela a mesma conexão que compartilhava com o pai. Gostavam das mesmas coisas e eram a companhia favorita um do outro para ir ao cinema ou para viajar até a capital apenas para que pudessem assistir o show de alguma banda que gostavam. Às vezes, sua irmã os acompanhava, mas era facilmente a menos animada entre os três.
A confortável situação financeira dos pais deu a Siobhan a oportunidade que eles nunca tiveram de explorar diversas experiências durante sua infância e adolescência. Era conhecida pelo entusiasmo com o qual iniciava algum hobby, o abandonando tão logo sentia que lhe faltaria tempo para dar atenção a um novo. Dos poucos interesses que continuou nutrindo ao longo dos anos, estão a fotografia e o cinema.
À medida que os anos passavam, sua irmã, Emma, começava a planejar o seu futuro acadêmico e profissional, enquanto Siobhan sequer fazia ideia do que iria escolher para comer no jantar. Com a necessidade iminente de tomar uma decisão sobre o seu futuro, ainda muito jovem e imatura, se agarrou à promessa feita pela mãe de ajudá-la, com a influência que tinha no meio, caso decidisse se dedicar à Engenharia.
Siobhan foi uma aluna medíocre e acabou abandonando a faculdade no seu último ano, largando, também, o emprego que havia conseguido com a ajuda da mãe e terminando um namoro de quatro anos, que tinha iniciado nos primeiros meses dentro da universidade. Desde então, pratica as mais diversas atividades criativas, a fim de buscar algum sentido para a sua nova vida. Trabalha principalmente com a fotografia em produções cinematográficas amadoras, mas também gosta de se envolver em diferentes projetos de outras pessoas, estando disposta a ajudá-las de graça, caso se interesse pelo que está sendo feito. Há dois anos, começou a trabalhar como bartender no Rock & Clover para tentar manter uma estabilidade financeira.
HEADCANONS
Adora viajar e conhecer lugares novos, mas é apaixonada pela cidade natal e nunca sentiu vontade de se mudar.
Tem um gato chamado Prince.
Vive atrasada para compromissos. Quando está ocupada com algo interessante, quase não percebe o tempo passar.
Tem fortes convicções para assuntos sérios, mas, no restante do tempo, muda de opinião como muda de roupa. Adora pedir conselhos para as pessoas, mas sempre acaba fazendo o que dá na telha.
Coleciona objetos antigos, que em sua maioria são itens presenteados pelos seus próprios avós, mas também criou o hábito de frequentar antiquários.
Adora assistir filmes de terror, mas às vezes precisa dormir com as luzes acesas por conta disso.
Costuma se distrair no seu trabalho como bartender quando começa a interagir com os clientes. Alguns dos frequentadores mais assíduos não se incomodam com isso já que gostam de conversar com ela.
CONEXÕES DESEJADAS
I. Siobhan e Muse se conhecem desde crianças. Têm o tipo de amizade que sobreviveu a todas as dificuldades pelas quais já passaram em suas vidas, sempre se apoiando mutuamente. A essa altura, se conhecem como ninguém e não há nada que não se sintam confortáveis em falar sobre.
II. Muse adora frequentar o Rock & Clover, especialmente porque sabe que Siobhan está sempre disposta a passar a noite jogando conversa fora. Quando a bebida começa a fazer efeito, costuma desabafar com ela e dizer coisas que não compartilharia com qualquer um normalmente. Muse pode até sentir um pouco de vergonha no dia seguinte, mas sabe que Siobhan nunca julgaria os seus momentos de vulnerabilidade.
III. Assim como Siobhan, Love é uma pessoa curiosa por novas experiências. Não é à toa que vivem se esbarrando toda vez que decidem começar a fazer aulas de tango ou participar de uma nova oficina de cerâmica. Até trocaram números de telefone para que pudessem compartilhar sugestões de novas atividades para fazerem juntes.
IV. Entre 2015 e 2019, Siobhan e Muse estiveram em um relacionamento, que começou quando ela tinha dezenove anos. Em um momento de forte crise existencial, Siobhan, com seu característico jeito impulsivo, decidiu que estava na hora de encerrar alguns ciclos para que pudesse recomeçar a sua vida. Isso, claro, incluiu o seu relacionamento com Muse.
V. Apesar de serem um tanto diferentes, o relacionamento entre Siobhan e Muse era sustentado pela conexão especial que tinham. Foi Muse quem tomou a decisão de terminar, por achar que a ex-namorada levava a vida de um jeito caótico. Siobhan ainda se sente um pouco magoada por isso e, para piorar a sua situação, sua mãe continua muito próxima de Muse até hoje.
VI. Não é que Siobhan não goste de Muse. Ela simplesmente não concorda com algumas de suas opiniões e acaba não conseguindo disfarçar a careta que faz para elu toda vez que conversam. Muse suspeita que Siobhan tem algo contra elu, mas nunca teve coragem de confrontá-la a respeito disso.
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zoozoo, pode fazer um hyuck enemy??
Implicação
Hyuck implicaria com tudo que você falava, ficaria rindo da sua cara e debochando na frente de todos. Não se importava com quão baixo poderia ser com as brincadeiras, se soubesse uma insegurança sua com certeza usaria contra.
-S/n, sua nota foi terrível, desculpa - professor da universidade comentou baixo só para você escutar e não constranger em frente a todos.
-Olha só, além de tudo é burra - hyuck gritou para todos na sala e riu alto, exibiu a própria nota na sua frente.
-Vai se fode, haechan - rebateu o menino mostrando dedo do meio.
-Quer me foder? - questionou com um tom de deboche e todos continuaram rindo da sua cara.
Competitividade
Apesar de gostar de mostrar que era melhor que você nas notas, a competitividade ultrapassava todos os níveis quando aconteciam as competições esportivas universitárias. Essa época do ano ninguém mais aturava os dois, vocês tinham sangue fervendo nos olhos e fariam de tudo para ganhar um do outro, nem que isso envolvesse jogo sujo.
Enquanto corriam com uma velocidade inacreditável na pista atlética, escutavam as pessoas gritando e todos os outros competidores deixados para trás. Hyuck percebeu que estava sendo passado por você, respirou fundo e decidiu agir da forma mais baixa possível, não queria pensar na possiblidade de ser zoado eternamente por ter perdido para seu maior inimigo.
Ele sorriu falso para sua direção que estranhou o ato mas não parou, até que simplesmente sentiu uma rasteiras nos pés e caiu no chão duro gritando com a dor repentina no tornozelo.
-Vim ver como está, doeu muito? - ele perguntou falsamente entrando na pequena sala da enfermagem e cruzando os braço enquanto te observava sendo enfaixada no tornozelo pela enfermeira.
-Obrigado pela preocupação, querido - respondeu no mesmo tom e com um sorriso falso, fingiu abraçar ele de lado e puxou o cabelo do garoto com força que apenas gemeu de dor.
-Cuidado com suas lindas perninhas, nunca se sabe o dia de amanhã - ameaçou sussurrando no ouvido do menino.
Difamação
Conte com muitas difamações e mentiras sendo espalhadas sobre você pelo corredores. Ele criaria histórias mirabolantes que pareceriam coisa de filme mas que haechan saberia convencer as pessoas com sua lábia.
Você já teve nude falso vazado, noticia falsa que seus pais morreram, bilhete de amor recebido, perfil do instagram hackeado e entre outras coisas.
-MAS COMO VOCÊS CONSEGUIRAM DEIXAR ELE FAZER ISSO? O SITE NÃO TEM PROTEÇÃO? - você gritava com o reitor que apenas escutava em silêncio pedindo desculpa com um movimento de cabeça, haechan sentando ao seu lado apenas ria enquanto escutava sua indignação.
-Pedidos mil desculpas s/n, prometemos melhorar nossa segurança - ele respondeu com um olhar de pena.
-NÃO É SOBRE MELHORAR A SEGURANÇA, A MERDA É QUE ESSE DESGRAÇADO MUDOU TODAS AS MINHAS NOTAS NO SISTEMA, COMO VOU CONVENCER OS PROFESSORES A NÃO ME REPETIREM NA MATÉRIA? - continuou falando o mais alto possível.
-Calma, prometo te ajudar e pedir desculpas para eles - haechan respondeu com um olhar debochado e sendo irônico.
-Você tá louco para levar uma surra, não é garoto? - ameaçou enquanto bufava de raiva.
-De você eu passo - respondeu rindo e mostrando a língua.
Você simplesmente deu um gemido de raiva e voou no pescoço dele sem medo das consequências.
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A Jornada da Sombra: Despertando da Ilusão do Status Quo
Introdução:
Vivemos em um mundo onde a verdade é frequentemente distorcida, e a realidade muitas vezes se esconde por trás de máscaras que nos impedem de ver as forças que realmente moldam nossas vidas. A jornada de descoberta que muitos de nós passamos ao longo da vida é, na verdade, uma jornada de desmascaramento – uma busca pela verdade em meio a um jogo de ilusões, manipulações e sombras. Mas, o que realmente significa viver dentro desse jogo? E como é possível despertar da realidade imposta, percebendo as máscaras que estão sendo usadas por aqueles ao nosso redor?
A resposta está na compreensão da "sombra" – o lado oculto e reprimido de nossa psique, que, quando não reconhecido, se manifesta de maneiras distorcidas, influenciando nossas ações e pensamentos sem que saibamos. Mais do que uma teoria psicológica, a sombra pode ser vista como uma metáfora para as forças invisíveis e muitas vezes insustentáveis que governam nossas vidas, desde os padrões de comportamento social até as relações familiares e profissionais.
O Despertar da Sombra:
Ao longo da jornada de autodescoberta, um dos maiores desafios é confrontar a sombra – aquilo que fomos ensinados a esconder ou a negar. A sociedade, em suas estruturas rígidas, nos obriga a criar máscaras, desempenhando papéis que não refletem nossa verdadeira essência. Ao contrário, somos frequentemente ensinados a reprimir nossa sombra, a parte de nós mesmos que contém desejos, impulsos e emoções que não se encaixam nas normas estabelecidas.
Essa repressão, no entanto, não é algo inofensivo. Ela gera frustração, ansiedade e uma sensação de desconexão, resultando em ações que não estão alinhadas com nossa verdadeira natureza. A sombra, quando não integrada, pode nos manipular, fazendo com que repitamos comportamentos destrutivos, como se estivéssemos sendo conduzidos por um "fantasma" que não entendemos. Muitas vezes, esse "fantasma" se reflete em outras pessoas e em situações que criam conflito e resistência em nossas vidas.
As Máscaras do Status Quo:
É no coração do status quo que encontramos uma das maiores fontes de manipulação. Desde a infância, somos ensinados a seguir normas que não questionamos. Criamos uma versão de nós mesmos que é aceitada pela sociedade, pela família e pelos amigos. Essa versão "socialmente aceitável" não é quem realmente somos, mas uma máscara que usamos para evitar o julgamento, a rejeição e a dor da não-conformidade.
Mas o que acontece quando tiramos essas máscaras? O mundo ao nosso redor reage, e o desconforto é palpável. Aqueles que estão profundamente imersos no jogo do status quo veem nossa autenticidade como uma ameaça. Eles são os que não questionam a realidade imposta, vivendo dentro das normas estabelecidas, mantendo-as sem reflexão. A sociedade, com suas regras rígidas e expectativas, precisa que cada um de nós atue conforme o script pré-escrito.
E aqueles que se atrevem a questionar? São rotulados, marginalizados, muitas vezes rotulados como "loucos". Eles são vistos como ameaças ao status quo, como agentes do caos que poderiam destruir a harmonia (falsa) que mantém as coisas "no lugar". No entanto, ao reconhecermos nossa sombra e começarmos a agir de acordo com nossa verdade, nos tornamos agentes da mudança, mesmo que a sociedade ao nosso redor não esteja pronta para essa transformação.
O Preço da Conformidade:
O verdadeiro problema com a conformidade não está apenas em ser "aceito" pela sociedade. O problema maior é que, ao tentar se encaixar, muitos perdem sua essência, ignorando seus próprios desejos, paixões e verdades. A conformidade se torna uma prisão mental, e a verdadeira liberdade se torna um sonho distante. Muitos, sem perceber, aceitam a opressão da sombra, projetando seus medos e inseguranças nos outros, criando um ciclo de negatividade e auto-sabotagem.
A sociedade, com sua forma rígida de pensar, se alimenta disso. Ao rotular as pessoas como "loucas" ou "problemáticas", ela cria um sistema onde os genuínos questionadores, os criadores, os visionários, são marginalizados. Eles são forçados a viver dentro dos limites que lhes são impostos, com medo de serem rejeitados ou vistos como "fora da realidade". E, assim, a sombra é ignorada, reprimida, e as pessoas seguem suas vidas sem saber que estão vivendo em uma ilusão.
Integrando a Sombra e Libertando a Realidade:
A chave para despertar desse ciclo de repressão está em reconhecer a sombra não como algo negativo, mas como uma parte essencial de nossa psique. A sombra contém nossas emoções mais profundas, nossos desejos reprimidos e, muitas vezes, os maiores potenciais que temos para crescer e evoluir. Quando aceitamos e integramos nossa sombra, não mais a temendo ou a rejeitando, conseguimos libertar-nos das amarras do status quo.
A verdadeira liberdade surge quando deixamos de jogar o jogo da sociedade e começamos a escrever nosso próprio enredo. Quando paramos de usar máscaras e nos mostramos ao mundo como realmente somos, a realidade começa a se transformar ao nosso redor. As pessoas que realmente estão prontas para nos entender nos encontrarão, enquanto aqueles que insistem em viver dentro das ilusões do status quo, se afastarão. E, assim, liberamos nossa própria energia criativa e nos tornamos verdadeiros criadores de nossa realidade.
Conclusão:
Ao reconhecer e integrar nossa sombra, podemos finalmente começar a viver uma vida autêntica e verdadeira, livre das limitações do sistema que tentam nos impor. O despertar não é fácil, mas é necessário. Somente quando compreendemos que somos mais do que as máscaras que usamos, que somos mais do que os rótulos impostos, podemos começar a criar uma nova realidade. E, quando isso acontece, podemos finalmente ver a verdade: o jogo não é o que parecia ser, e nós somos os jogadores, os criadores – não as marionetes.
O verdadeiro poder reside em nos libertarmos do medo de sermos quem realmente somos e da ilusão do controle. Ao fazer isso, podemos não apenas mudar nossas próprias vidas, mas também impactar o mundo ao nosso redor de maneira profunda e duradoura.
-Xavier Castilho
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Cap 02 - LA CATEDRAL
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A vida não era justa para os Agentes Murphy e Peña. Murphy havia sido praticamente raptado pelos cartel colombiano de traficantes, e isso estava abalando algumas estruturas.
As pessoas estavam começando a sentir a periculosidade da ação que estávamos desempenhando combatendo os narcotraficantes em um país sem leis. A segurança vinha se tornando algo luxuoso no departamento. Algumas pessoas começavam a pedir para voltar para casa. E quando a gente diz casa, dizíamos Estados Unidos.
***
Você havia passado o sábado inteiro dentro do gabinete, adiantando o serviço da noite passada. Você se rendeu e resolveu ir para casa e voltar na manhã seguinte.
O dia passou completamente despercebido com você fazendo toda a análise da papelada, catalogando e estudando o roteiro das operações para conseguir catalogar o que era de extrema urgência, urgência e o que era urgente mas podia ser deixado para outro dia.
Os requerimentos eram feitos sempre com urgência máxima. E você entendia, já que determinadas coisas precisavam serem feitas imediatamente antes que a pista esfriasse, ou que o contato morresse. Mas você precisava ser consciente com os recursos que estavam ao seu alcance, e agir de acordo com a lei.
Era um trabalho difícil e decepcionante para muitas pessoas. E esse era um dos maiores motivos pelos quais você não conseguia estabelecer relações interpessoais no serviço. As pessoas não sabiam separar o profissional do pessoal na maioria das vezes.
Assim que você finalizou tudo, com o tempo de folga para deixar o domingo de descanso. Você agradeceu a si mesma por ser tão eficiente e ainda conseguir tirar um dia de descanso. E isso merecia uma comemoração.
O bar que ficava próximo ao batalhão, era onde basicamente todos os funcionários do departamento, os soldados, e afins, se reuniam, e você achou de bom tom, por si mesma, tomar um drink antes de ir para casa.
O bar era bem ok. Não era lindo, mas também não era o pior lugar. A iluminação indireta deixava as luzes meio amarelas e laranjas. Os vidros das janelas eram coloridos. Os balcões de madeira circulavam o bar com bancos, e mesas ao redor. Tocava música ambiente, e o burburinho das conversas se sobressaiam por cima da música.
Você caminhou até o balcão, e pediu duas doses de whiskey com gelo. Repetindo o drink por pelo menos umas três vezes. Sua intenção era chegar em casa, deitar e dormir sem pensar em nada.
"Whiskey?"
A voz rouca e baixa que você reconheceria em qualquer lugar, pairou sob seu lado esquerdo. Javier Peña se sentou no banco vazio ao lado.
Você não precisava olhar para ele, para saber que era ele. Suas mãos mexiam o copo de whiskey em círculos observando o movimento do gelo dentro do copo.
"Por que? Não sou uma garota que faz o tipo do whiskey?"
Ele riu baixinho.
"Na verdade é uma bebida que combina muito bem com você, forte e... sofisticada"
Você olhou para Javier, que fazia um sinal com a mão para o barman trazer o mesmo para ele.
"Pensei que você achava que eu era uma garota que não era capaz nem de classificar um requerimento, quem dirá beber um whiskey"
"Eu nunca disse isso"
"Mas você age como tal"
"Por que você tem que ser tão irritante?" Javier está sentado ao seu lado, apoiado no balcão, de frente para você.
Os olhos. Os olhos castanhos mais profundos que o mar, derretendo no globo ocular, enquanto te fita.
"Eu?" Voce franze o cenho. "Eu sou irritante?"
"É sempre você que começa com esse jogo" ele balança o copo na frente do corpo.
"Que jogo?" Você olha para frente, onde o espelho do fundo das prateleiras de bebida te proporcionam o reflexo da imagem de Javier sem precisar olhar diretamente para ele.
"Você usa essa língua afiada comigo, como se eu fosse o cara mais repugnante desse lugar, sendo que tudo que eu faço é o meu trabalho"
Você arqueia as sobrancelhas enquanto toma um gole do seu whiskey.
"Bom, advinha só. Eu também só estou fazendo meu trabalho."
"Não, você está incansavelmente me provocando."
Você olha para ele, enquanto inclina a cabeça de lado, franzindo as sobrancelhas.
"Ah Peña, menos. Bem menos."
Ele se inclina na sua direção. Você consegue sentir o cheiro habitual da colônia dele, e a proximidade que você mede pelo reflexo dele no espelho na sua frente, parece te deixar doente.
Ele se move, alcançando o maço de cigarro no bolso da camisa. E ascendendo um cigarro antes de guardar o maço, e continuar falando.
"Sabe o que eu acho?" O volume da voz dele desceu dois tons, fazendo com que ele aparentasse estar murmurando no seu ouvido, o timbre da voz dele enviou arrepios pela sua coluna.
Você passou a língua pelos lábios, e cravou os dentes no lábio inferior. Pensando se deveria realmente responder a pergunta.
"O que será que a sua mente brilhante acha?" Você descansou o colo sobre o balcão.
"Que você morre de curiosidade, de desejo" ele falou pacientemente e pausadamente, deixando você sentir um estalo no meio de suas pernas "e seu jeito de se afastar é usando essa boca afiada e rápida para me tirar do sério para que você tenha tempo de fugir, porque é isso que você sempre está fazendo. Fugindo."
Você pensou na primeira resposta mais rápida possível.
"Me poupe." Revirou os olhos.
"Você não consegue ficar por mais de 5 minutos sobre o mesmo metro quadrado que eu, sem arrumar um jeito de sair correndo" você podia ver pelo reflexo do espelho os olhos dele correndo por toda a lateral do seu rosto "Do que você tem medo? De não conseguir controlar seus desejos?"
Peña estava cada vez mais próximo, a ponto de você conseguir sentir o calor do hálito dele mas suas bochechas, o braço sobre o balcão, quase na sua frente. Se ele quisesse, a proximidade do cerco dele em volta de você, poderia facilmente possibilitar que ele te abraçasse ali naquele banco.
Você sentia os olhos dele queimando em seu rosto. E toda a linguagem corporal dele indicava que ele poderia te possuir a qualquer momento.
Você segurou o copo de vidro com as duas mãos, forte, deixando visivelmente um branco em volta dos dedos, enquanto movia o gelo de forma circular dentro do líquido.
"Eu gostaria de ter essa autoestima" você ergueu apenas uma sobrancelha para ele. Mas sem olhar para Javier.
Ele estava muito próximo. E se você virasse o rosto para olhá-lo poderia não responder por si mesma.
Quando Javier fazia esse tipo de coisa. E ele sempre fazia. Você não conseguia conectar os neurônios. Javier era um homem muito bonito, sedutor e atraente, apesar de você negar desesperadamente para si mesma.
Apesar da tentação. Você tinha um ódio intrínseco por ele. Uma irritação constante. Era algo mais forte que você. Você não conseguia ter outra reação. E você odiaria que ele estivesse certo a respeito disso.
Talvez de fato você fugia. Era um fato, seu desejo por ele. Quantas vezes em seus sonhos você sentia as mãos grandes segurando seu corpo. A pele dele em sua pele. Os lábios dele.
O álcool não era seu melhor aliado. Com certeza.
Peña se endireitou no banco, estabelecendo a distância novamente entre vocês.
E finalmente você se lembrou de respirar.
"Tudo bem, estou cansado. Você venceu"
Você se sentiu, frustrada?!
"Ótimo." Você disse balançando a cabeça.
"Excelente." Javier rebateu.
"Magnífico." Voce olhou para ele.
"Lindo." Javier disse enquanto olhava para seus lábios.
E você teve certeza que ele não estava se referindo a situação.
Alguma pessoa, que você não conseguiu identificar se era um agente, ou um policial, já que não estava uniformizado, se aproximou de vocês, e cochichou algo no ouvido de Peña.
Apesar dele estar sempre com a feição fechada, nesses momento com você, você o sentia relaxado, mesmo sob suas provocações.
Mas seja la o que tenham falado para ele em seu ouvido. Sua expressão caiu. E ele ficou sério. Seus olhos encontraram os seus, duros, e frios.
Ele assentiu para o homem. E se moveu para descer do banco ao seu lado.
Movida por um impulso, você segurou o braço dele que descansava em cima do balcão.
"O que aconteceu?" Você estava preocupada, estudando o rosto dele.
"Pablo escapou" ele murmurou.
Pablo Escobar já se tratava de uma lenda. Hoje aconteceria a invasão em La Catedral a prisão onde Pablo estava "preso" sob o acordo realizado. 4mil homens, 250 agentes, 7 cães e as Forças Especiais realizariam a ação.
E pelo jeito conseguiram deixar Pablo escapar no meio de Deus sabe onde.
"Se você não se importar..." Peña olhou para onde sua mão segurava o braço dele.
Você balançou a cabeça.
"Não... vai. Você tem que ir" você disse preocupada.
As pessoas começariam a achar que Pablo era invencível. Que não haveria nada acima dele.
Javier correu para o telefone fixo do bar, provavelmente ligando para dar a notícia para seu parceiro Murphy.
Ele te olhava fixamente enquanto estava no telefone.
Após a ligação ele voltou até você.
"Vou buscar Steve, você precisa de carona?" Ele perguntou.
Era justo, já que vocês moravam quase todos no mesmo complexo. Se não tão próximos como vizinhos.
"Não. Estou bem. Vá caçar a raposa"
Ele sorriu maliciosamente para você, satisfeito que você entendia exatamente o que significava Pablo ter fugido da prisão.
***
Pela manhã o boato já havia corrido por todo o planeta basicamente.
Se você achou que teria descanso, bom. Se iludiu drasticamente.
Uma caçada havia começado. A polícia bateria de porta em porta atrás de Escobar. E você sabia que a sua dupla dinâmica Agente Murphy e Agente Peña estariam no meio. Afinal, eram eles que representariam os Estados Unidos no meio disso tudo.
Agora as coisas estavam ficando mais complicadas. O cartel de Medellin era formado por vários pequenos cartéis. Mas Pablo ultrapassou alguns limites, matando pessoas que tinham por quem buscassem vingança.
O cartel de Medellin estava começando a se desestruturar. Fazendo com que outras Gangues estivessem abertas a negociações.
Judy Moncada, juntamente com seu primo e seu comparsa Don Berna, queriam vingança pela morte de seu marido que foi assassinado por Pablo em uma de suas idas a La Catedral.
Eles precisavam de acesso a um Agente que estivesse por dentro das informações que somente a tecnologia da policia americana poderia fornecer, e precisavam que fosse um agente que estivesse disposto a se vender.
Aposto que pensamos no mesmo nome.
Mas eles sabiam como poderiam fazer. Como poderiam acessá-lo.
Não até que algum sicário visse você e Javier no bar naquela noite.
#javier pena x y/n#javier pena fluff#javier pena imagine#javier pena fic#javier pena x you#javier pena x reader#javier pena smut#javier pena fanfiction#javier pena narcos#javier peña#narcos
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Olá tag,
Eu sei que disse que não fazia mais exposed, mas hoje, vou ter que abrir uma exceção. Esse exposed é muito necessário pra pelo menos começar a acabar com algumas fofocas e cachorradas que vem circulando pela tag há anos, e espero que sei lá, pelo menos abra os olhos da pessoas quanto a esse ciclo doido de fofoca q virou a tag br.
Mas enfim, o exposed é sobre esse zé ruela que vos fala
Fui inspirado pelu @neozgifs , pela @melzinhaspeaks e pelo @erosrpbr a fazer isso porque como falei antes, tem uma série de fofocas e concepções sobre mim que circulam na tag que são falsas, além disso, queria aproveitar pra tentar abrir o diálogo com os outros players e tentar aparar algumas arestas e como faço 36 anos amanhã, resolvi que era o dia de fazer isso (era pra ser amanhã, mas tive que adiantar por conta do trabalho). Já tava planejando fazer isso, mas o Eros passou na minha frente kkkkk.
Só peço que antes que você comece a revirar o olhos aí na sua casa, que leia até o fim e que tente ser o mais imparcial possível no seu julgamento. No read more pq ficou grande e ask box tá aberta. Me comprometo a responder tudo que vier, até ask mal criada e hate.
Bora lá, eu sou Jay, mas também usei J, JJ, Dax e Ray na tag quando o Jay/J tava ocupado ou quando achavam que Logan/@erosrpbr e eu éramos a mesma pessoa. Não tenho o hábito de trocar de nome, porque, como mainha diz, eu sou muito arreganhado e acabo me entregando, mas entendo quem faz esse tipo de coisa, porque os players de rpg ás vezes tornam a tag um lugar cruel, em que uma única vírgula fora do lugar pra pessoa errada é suficiente pra uma manada agir como nos tempos de Jesus e sair jogando pedra nos outros. Nunca usei o nome "Logan" pra aplicar em rpg, apesar da minha @ anterior ser loganmarshallrps, que era o nome do meu personagem mais antigo e que jogo até hoje no 1x1 que tenho há 7 anos com meu melhor amigo Mark (que nunca jogou na tag br e é um ser iluminado que o tumblr me trouxe. Minha vida seria incrivelmente pior sem esse cara lindo e abençoado que me impede de fazer merda.)
Não gosto de expor muito da minha vida offline e isso muitas vezes é visto como se eu tivesse tentando "me esconder" e deu margem pra muita gente da tag acreditar que eu era o Logan, ou esse ou aquele player, o que absolutamente não é o caso. Não gosto de me expor com video ou áudio porque tem muita gente mal intencionada na internet, familiares meus já tiveram problemas por conta de excesso de exposição online e eu tive um stalker em 2013/14 que fez da minha vida offline um inferno.
Jogo rpg desde 1997, minha base é de rpg de mesa, meu primeiro rpg foi de Swatkats com sistema Defensores de Tóquio (3D&T/4D&T pra quem tiver curiosidade). Já joguem DnD, já fiz LARP, já joguei em fóruns, mas desde 2010 jogo no tumblr e, na tag br, desde 2014 quando teve o episódio citado acima na tag de rp indie, mas de tempos em tempos vou pra tag gringa pra desopilar o fígado e dar um tempo do círculo vicioso de perseguições que é a tag br (não digo se tornou porque parando pra pensar, sempre foi assim por aqui). Já passei por vários rpgs, geralmente, de fantasia, sobrenatural, realeza/Seleção, medieval e sci-fi em geral, de uns tempos pra cá, passei a jogar slice of life e contos de fada, mas mais por falta de opção, uma vez que são os grupos que conseguem se manter por mais de 2 semanas, porém não são propostas que me atraiam a longo prazo, porque acredito que a vida real já é bem xexelenta pra transformar um hobby de escapismo, que é pra ser divertido e prazeroso, numa extensão, projeção ou idealização da vida offline.
Meu crack eram rpgs de HP, já moderei 3 rpgs de HP na tag gringa e tentei algumas vezes moderar na tag br nesse tema, como o "Piores Alunos de Hogwarts" e mais recentemente, antes da Joana Catarina comparar pessoas trans com comensais da morte, tentei lançar um Slice of life no Beco Diagonal, mas abandonei o tema, mesmo sendo uma obra que me acompanhou no período mais difícil da minha vida, por perceber hoje que, além das opiniões transfóbicas da autora, o fandom em si tem muitas outras coisas problemáticas. Moderei o Turnbacktimehq em 2018, que fechou por conta de panelinha, tentei um medieval antes, mas não vingou por alguns motivos mais específicos, moderei o front and york, que fechou por irresponsabilidade minha mesmo e mais recentemente, o quarterquellhqs, q teve que fechar por conta de problemas na minha vida pessoal offline. Na tag gringa foram tantos que nem sei mais kkkk.
No geral, como player, eu me esforço ao máximo pra ser independente e evitar problemas pra moderação, pq realmente,só quero brincar com meus bonecos, contar uma história e depois voltar pra minha vidinha. Nunca fui de mandar hate, porque acho uma atitude idiota e sou adepto do "mandou hate? Mete o block". Não sou de brigar por conta de fc, porque pra mim, fc é que nem roupa, cada um usa a que quiser, e se eu chego numa festa e já tem alguém com uma roupa parecida, quem tem que ir pra casa trocar de roupa sou eu, e não quem chegou primeiro. Não gosto de me envolver em treta, não gosto de lidar com as tretas dos outros, mas de alguma forma, alguém da tag sempre acaba me arrastando pro meio da confusão, porque eu sou boca de sacola. Não sou do tipo de sair do meu quadrado pra ir dizer nada pra ninguém, mas se alguém vier me perguntar sobre, eu vou dizer o que tá na minha cabeça, porque não devo nada a ninguém aqui e eu sustento os meus BOs. Tenho Transtorno de Déficit de Atenção com Hiperatividade e Dislexia, mas nenhum dos dois foi empecilho pra jogar no tumblr, apesar de eu ter lá minhas dificuldades.
Meu defeito como player é que eu dificilmente peço unfollow, quase sempre prefiro deixar cair no AC e sair por ghosting, porque eu não gosto de confronto e se a moderação tentar me convencer a ficar, eu provavelmente vou desistir de pedir unfollow porque eu sou meio trouxa nesse aspecto. Pra eu pedir unfollow é porque algo está realmente me incomodando, não tem perspectiva de mudança ou melhoria, não vou conseguir me envolver no jogo com aquelas condições e a moderação não vai conseguir me convencer a ficar, mas precisa saber que esse tipo de coisa está acontecendo. Se vai mudar ou não, é problema da moderação. Minha maior qualidade como player é que quando estou realmente engajado com o plot, eu faço de tudo o possível pra manter a dash fluindo, além de tentar ajudar a moderação e os outros players com o que eles estiverem precisando pra tornar o jogo mais imersivo e divertido pra todo mundo.
A maior parte das concepções erradas que as pessoas tem sobre mim é porque sou bem assertivo nos meus posicionamentos. Eu fui criado em um ambiente militar e morei mais de 10 anos nos EUA, por conta disso, não gosto de rodeios e vou direto ao assunto, e muitas vezes, isso é interpretado como grosseria, rudeza ou frieza na vida online e na offline (fora q eu tenho resting bitch face, o q ajuda muito kkkk). Também tem o fato que tenho o pavio curto e um enorme desprezo por atitudes passivo-agressiva. Odeio que me venham com enrolação, com "veja bem"(s) ou apelidinhos, como "amor", "vida", "anjo", "flor" e por aí vai, porque pra mim isso são formas de demonstrar desdém pelo outro, principalmente quando vem de uma figura de autoridade (no caso de rpgs, da moderação). Pra mim, esse tipo de atitude condescendente é coisa de quem precisa humilhar os outros pra se sentir superior, prefiro que a pessoa me chame de filho da puta na minha cara do que ficar sendo passivo-agressivo, pra fingir ser educado, mas na primeira oportunidade corre pro abiguinho pra ficar falando mal por trás.
Tento ser o mais compreensivo e justo possível, porque como minha vida pessoal é uma merda e isso aqui é diversão, acredito que a maioria das pessoas aqui passem por uma situação semelhante, mas no momento em que desconfio que estão me tratando de forma injusta, me enrolando, tratando com descaso/desdém ou metendo um "veja bem", eu saio do sério na velocidade da luz e nesses momentos eu sou suave que nem um soco do The Rock full pistola. Peço desculpas pras pessoas que ofendi nesses momentos, é algo que me afeta na vida diária, já foi apontado por várias pessoas, inclusive minha própria mãe e meu irmão mais velho, essa impulsividade/agressividade é uma das coisas que estou trabalhando na terapia pra melhorar.
Outra parte dessas concepções erradas sobre mim vem dos rpgs de HP. Quase todos os problemas que tive na tag foram em rpgs de hp. Digo quase todos porque em 2017, eu me esmerdeei todo quando fui bifóbico na tag, ao postar que tinha muito gente que dizia q a personagem feminina era bi só pra parecer progressista, mas na hora q via uma giromba, ia correndo atrás, e acabei perdendo as estribeiras pela quantidade de gente que chegou sendo escrota nas asks. Só que acabou respingando em quem estava tentando me educar. Pra essas pessoas eu peço desculpas mais uma vez, pro resto que tava mandando hate, quero mais é que se lasque.
Foi por conta desse rolê da bifobia de 2017 que acredito que começaram a pensar que o Logan e eu éramos a mesma pessoa. Toda vez que algo acontecia, quem também recebia uma caralhada de hate e acusações de estar em grupos ou de ter feito coisas que eu nem fazia ideia era a minha pessoa. Algumas eu apagava ou bloqueava, mas chegou num ponto em q eu simplesmente parei de me importar. Até hoje essas 869 asks estão no inbox porque não tenho saco pra apagar uma por uma e a ferramenta de inbox do new xkit morreu. E assim, não julgo pela confusão, porque hoje, depois que o Logan Original e eu conversamos e acertamos os ponteiros, consigo entender o porquê de me confundirem com ele, nós dois temos muitas coisas em comum, como o humor de tiozão do churrasco e o fato de termos maneiras de jogar e algumas opiniões parecidas a cerca de rpg por conta de termos sido "alfabetizados" em rpg de tumblr na mesma época. Mas nenhuma dessas similaridades dá o direito de vir um monte de desconhecido atacar uma pessoa do nada, só porque você acha que é alguém que fez merda pra você em 2000 e lá vai bolinha, sendo que na época eu nem na tag br estava jogando, porque todo lugar que eu tentava entrar, acabava barrado ou recebendo hate sendo que nem era eu que estava causando.
Além disso, hoje em dia, cruzando as informações que temos, descobrimos que havia mais uma 3a. Pessoa nessa situação, que usava o fato do Logan ter se cagado pra aprontar pela tag, que convenientemente se aproveitou do fato das pessoas confudirem nós dois pra poder ter um passe livre pra ser escroto sabe lá deus em quantos grupos.
Mas voltando aos rpgs de HP, quase todos os problemas que tive foram lá, em especial, com o Durmstrang, com o Piores e com o Maledictus, os trêsdurante a pandemia. O Durmstrang, eu queria de verdade ter participado, estava seco pra entrar, mas a maior merda que fiz foi tentar ser pró-ativo e tentar atrair os haters do rp pra cá no dia da abertura invés mandar o hate pra central, porque muita gente acabou vindo denunciar coisas, q muitas delas era verdade e muitas invenções. Só sei que a moderação me bloqueou e até hoje não sei porquê. Depois do bloqueio me perguntaram se recomendadava o rpg e falei a verdade: não e expus a minhas razões. A única coisa que sei foi o que alguns players me falaram depois que o rpg fechou, que é que a moderação me culpava por alguma coisa e por ter "fechado o rpg" (o que eu não sei como alguém teria o poder de fazer esse tipo de coisa. Não é como se eu fosse a pessoa mais popular ou mais amada da tag, pra conseguir influenciar tantos players assim), mas nunca veio até mim falar ou conversar sobre, então, pra mim, essa história morreu ali.
Meses mais tarde, foi o Piores Alunos de Hogwarts. Uma player me preocurou porque jogamos juntos na tag gringa na primeira run do This is our World Rp, antes da moderação tretar entre si. Ela e um amigo queriam abrir um rpg de HP e tinham uma ideia, perguntaram se eu queria participar. Topei pq a ideia era boa. Mas quando a central foi aberta, os dois me expulsaram do grupo e roubaram a conta de promo que era uma conta antiga minha. Talvez eu devesse ter deixado pra lá, mas como disse, eu sou impulsivo e quando recebi uma ask perguntando sobre, joguei a merda no ventilador. Quando vi a quantidade de player que eles tinham abandonado, tentei ressuscitar a ideia, mas simplesmente não vingou por diversos fatores, como pessoas do fandom tentando ativamente sabotar, lançando 3 rps com temática parecida e mandando hate. Num final de semana, entre sexta pra sábado recebi mais 25 asks de hate na central, o que mais uma vez me deixou puto e mais uma vez joguei a merda no ventilador.
Então, veio o Maledictus. Foi aqui que meus caminhos, do Logan original, do outro logan e da moderação do Durmstrang se cruzaram. Eu entrei nesse, eu estava lá quando aconteceu o rolê da piada de incesto no ooc do discord. Não fui eu que fiz a piada, não fui eu o responsável pelo drama desnecessario entre os players incomodados com a piada, mas acabaram colocando essa na minha conta também, porque eu simplesmente decidi pedir unfollow por conta dessa baixaria. O problema foi: assim que eu pedi unfollow começaram a mandar asks de hate pro rpg, as fofoquinhas que surgiram era que eu era o responsável (o que faz sentido nenhum, porque eu joguei limpo com a moderação, me desculpei por pedir unfollow, ainda segurei 4 asks de hate falando mal do rpg e ainda avisei a elas sobre isso.)
A pior coisa é você ter que se defender de algo que você não fez. Esse BO nunca foi meu porque como eu já falei aqui ou em qualquer ask sobre o tópico "ask de hate", eu não acredito em enviar ask de hate, acho inútil, e é uma perda de tempo pra moderação, pros players e pra quem envia. Eu não posso me responsabilizar e nem ser responsabilizado por algo que algum bostola com muito tempo disponível fez, e não adianta eu repetir que não fui eu, porque a tag acredita no quer acreditar, principalmente, se a "informação" vem de alguém próximo. As pessoas aqui gostam de ter uma Geni pra cuspir, pra apontar o dedo e pra ter uma desculpa pra ser filho da puta de graça com alguém no ooc. Não é muito diferente das tias do zap que acreditam em pílula do câncer e afins.
É aqui que começo a pedir desculpas novamente, porque como me senti acuado, sai metendo os pés pelas mão, pra provar que não era o responsável por isso. Eu deveria simplesmente ter mandado todo mundo se fuder e ido embora. Mas nessa ânsia minha, acabei jogando o meu canhão de merda na pessoa errada, que foi a Nanda, moderadora do Durmstrang, que era próxima da moderação do Maledictus. Pra no final descobrir beeeeem mais tarde, que também não tinha sido ela, que o responsável por tudo isso foi alguém do grupo, que se aproveitou da situação pra tentar fechar o rpg. E pra piorar, ainda chegaram em mim boatos de dentro do Maledictus, que eu e o Logan realmente éramos a mesma pessoa, e que podiam provar isso porque alguém tinha a foto do documento do Logan, e que eu tinha entrado de novo no rp com outro nome. Mais tarde falaram q não era o Maledictus, que foi em outro, mas pra mim, não interessa onde foi. O que interessa não tinha como ter sido eu porque depois q eu pedi unfollow do Maledictus, fui pro Providencepeak na tag gringa, depois no Exclusivenyc também na tag gringa e depois nem jogando eu estava mais por conta de trabalho e de problemas pessoais, nem o Logan também estava jogando lá porque ele não joga HP, mas mesmo assim ainda chegava merda por conta dessa relação, porque é impossível mudar na cabeça das pessoas a concepção prévia que elas tem de você, mesmo tendo se passado tanto tempo. Foi aqui que eu simplesmente desisti de ficar brigando pra provar que eu não era o Logan e nem jogaria mais HP. Olha o ponto em que a pessoa desse fandom chegou, de cometer pelo menos 2 crimes, por causa de um joguinho na internet...
Mas enfim, isso está ficando longo, e ainda preciso pedir desculpas ainda por três coisas: pelo que houve no Sanguinem (2017/18 acho), Tsarina (2019 acho) Starstruck (2023) e Legacies (2022). Tanto no Sanguinem, quanto no Starstruck e Tsarina, eu deveria ter jogado limpo e ter usado meu nick mesmo, mas como eu queria jogar e já estava de saco cheio de todo esse rolê de acharem q eu era o logan, preferi mentir e pedir pra amigos enviarem a ficha pra mim. Por isso, eu peço desculpas pela cagada.
Quanto ao Legacies, o que rolou lá até hoje não consigo lembrar sem ficar com raiva. Fui uma das primeira pessoas a mandar reserva, desde que entrei com a Dominique, só cai no AC duas vezes por terem sido em semanas que foram bem escrotas profissionalmente falando, e eu conversei com a mod Anna sobre. Nunca tive problema com ela, pode perguntar pra ela diretamente sobre como smeu comportamento ooc no rpg era exemplar. Mas quando ela precisou se afastar, entrou uma moderação reserva, e ok fiquei de boas, mesmo sentindo um certo ar de condescendência vindo de quem quer que estava me respondendo. Eu informei que minha conta estava com problemas, eu mudei 4 contas com mais de 100 post em 3 dias (a da Dominique, a do Beau, a do Lucas e a do Clube da Luta do Gaston), e em momento algum a moderação reserva perguntou se precisava de ajuda ou conversou comigo sobre, só me jogou no AC direito e nem esperou dar a hora correta pra postar o unfollow. Eu confrontei com educação e recebi uma resposta desdenhosa. Pela minha explosão ao pedir unfollow nas duas contas restantes eu peço desculpas, pq como eu falei na mensagem e aqui, eu sou reativo e me senti injustiçado. Em momento algum pedi "tratamento especial" como a pessoa que estava conversando naquele momento me acusou, pedi compreensão, porque joguei limpo com vocês desde que o problema na conta começou.
Por isso eu fui falar com a Mod Anna, porque a gente sempre se entendeu muito bem, e ela é possivelmente a única pessoa dessa tag que se me falar, "você pode pular dentro desse buraco escuro, sem saber o que tem dentro?" eu só diria "segura meu óculos pra não quebrar" e pularia sem nem pensar duas vezes. Só imagino quem possa ser a moderação reserva, por conta de algumas indiretinhas no ooc antes da mod excluir o blog. Depois, alguém me mandou por ask anônima @ do nxn que haviam criado e eu estava bloqueado. Confesso aqui que eu quase postei sobre no dia algumas indiretas, mas acabei desistindo porque simplesmente não valia a pena, mas nunca passou pela minha cabeça em entrar porque rpg é que nem gado, só vai bem com o olho do dono, e aquela história só tem sentido com a Mod Anna. Mas pra mim, morreu ali, nem sei o que aconteceu depois desse rolê.
No geral, acho que foi só tudo isso. A única coisa que quero deixar registrado aqui é que, por todos os relatos, tanto meu quanto do Logan, quanto do Mira, quanto da Mel, todo mundo aqui em algum grau errou na tag, e tudo bem errar, porque somos humanos. O que não tá tudo bem é esse comportamento mesquinho e infantil de ir marcar alguém pra ser o "inimigo" da tag e perseguir a pessoa só pelo prazer de caçar alguém. Tem coisas sim que acontecem aqui que são graves, mas pra isso que existe a justiça. A maior parte das coisas que falei aqui teriam se resolvido se as pessoas simplesmente tivesse chegado em mim e perguntado sobre, esse post é pra isso também, porque gostaria de colocar esses assuntos em pratos limpos e encerrar essas histórias de vez. Falo isso porque ninguém aqui tem bola cristal ou super poderes pra saber o que o outro está pensando, não custa nada você chegar e falar, invés de ficar criando fanfic na sua cabeça ou passando pra frente fofoquinha que ouviu desse ou daquela pessoa. Não pense você que eu estou tirando meu corpo fora não, eu também me incluo nisso, porque vez o outra eu tô fazendo a mesma coisa também. Mas a gente pelo menos tem que se esforçar pra melhorar a comunicação e a convivência aqui.
Custa 0 reais você jogar limpo com a outra pessoa.
Direct Messages:
Logan: Mano do céu, olha o tanto de merda kkkkkk Teve uma época que eu te odiava, porque as coisas você fez tornavam minha vida aqui um inferno. Mudou quando vieram me falar de alguém que tinha a cópia da sua identidade. Aquilo doeu em mim porque foi uma violência sem tamanho, alguma pessoa ter o trabalho de roubar fotos do seu documento por causa de um joguinho na internet. Conversar com você e te conhecer foi uma das coisas mais incríveis que aconteceram nesse ano. Espero realmente que parem de te perseguir, porque você já admitiu o seu erro e acho q já pagou o suficiente por isso.
2o. Logan: Eu realmente tenho 0 interesse em saber quem você é. Vim descobrir que você realmente existia até dias atrás porque até então, a gente não sabia se tinha uma outra pessoa ou não. Só quero dizer que você é grande otárie e vacilão, que tá se aproveitando de uma situação bosta pra poder fazer mais bosta porque não tem noção de nada. Espero que você pise descalço num chão cheio de lego em chama, pra ver se vira gente e assuma seus BOs.
Nanda: Mais uma vez eu quero te pedir desculpas. O negócio do hate no Maledictus não foi culpa de nenhum de nós dois, e eu acabei fazendo com você o mesmo que fizeram comigo. De coração, não tenho nada contra vocjtv ê pelo o que rolou no Durmstrang, e não sei quantas vezes posso te pedir desculpas, e não te julgo se você quiser mandar eu me fuder porque eu mereço mesmo por ter me deixado levar e te acusado de algo que você não fez.
Moderação do Maledictus: Vocês foram tão vitimas quanto a Nanda e eu, e curioso como player faz merda e não se importa nenhum pouco com o estrago que causa. No final, o responsável por isso queria mesmo era o fim do grupo por motivos pessoais. Espero que vocês estejam bem e longe dessa babaquice toda.
Pessoa que tava mandando hate pro Maledictus: Eu sei quem você é, só não vou divulgar porque acho que isso tudo já deu o que tinha que dar. Mas espero de verdade que você não faça mais esse tipo de coisa.
Moderação do Priorin: não citei vocês no texto, mas tenho um puta respeito por vocês, porque no rolê do Piores, vocês chegaram em mim e conversaram de boas, sem apontar o dedo ou como se fossem senhoras da razão. Vocês são foda.
Mod Anna: Eu já falei isso, mas vou repetir, qualquer rpg que você modere, pode contar comigo, mesmo que seja de omegaverse kkkk. Você não sabe disso, mas quando você me levou pro Cursed e depois pro Legacies, você me resgatou de um lugar bem bosta e me fez sentir incluído e bem recebido. Se você precisar esconder um corpo, pode me chamar que estou sempre as ordens.
Moderação reserva do Legacies: Não sei quem vocês são, só tenho minhas suspeitas que também não vem ao caso, mas talvez esse tenha sido o problema desde o princípio, porque o forte da mod Anna é a honestidade, acho que mais gente também se sentiu desconfortável com vocês moderando, uma vez que nunca dava pra saber com quem se estava falando. Pode ser que eu esteja errado, como já aconteceu várias vezes, mas a sensação que dá é que as intenções era mais por oportunismo do que por vontade de ajudar, porque é a única explicação plausível no momento pra terem feito o que fizeram naquele AC, terem tirado aquele monte de player antigo de uma vez só (e já me disseram que foi intencional, mas estou dando o benefício da dúvida aqui por conta da fofoca que virou). Pra mim, Ficou bem evidente que era pessoal, pelo menos comigo, não sei quanto aos outros, pela forma em que tudo aconteceu e pela maneira com a qual vocês só foram pensar numa solução depois que fui reclamar com a Anna. Eu realmente queria entender o que aconteceu ali, porque quero ter a chance de saber se fiz algo errado e de me desculpar se fiz algo. Mas também entendo se quiserem deixar isso pra lá.
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O que é ser frio e calculista? Para maioria das pessoas, ser frio e calculista é intrinsicamente relacionado a pessoas com moral duvidosa e atos que fogem completamente à legalidade. Mas será que apenas se resume a isso ? A algo que devemos temer e repudiar ? Bom, se estudarmos de fato o que esses dois termos significam teremos muitas surpresas. Ser frio nada mais é ter controle emocional, ou seja, não se deixar levar pelo calor das emoções no momento de decisões, escolhas, opiniões e mesmo atos. É pensar mais antes de agir para evitar consequências graves. E ser calculista é apenas usar a estratégia e procurar prever as consequências dos mesmos atos, decisões, opiniões, escolhas. Como num jogo de xadrez, qual é o objetivo ? Tomar o rei adversário? Não. É procurar a melhor estratégia para obter o reino adversário representado pelo rei. E para isso, tem de ser frio e calculista. Sendo assim, porque não entendermos esses termos para nos beneficiar melhor e assim impactar de maneira positiva a realidade e sociedade que nos cercam? Com certeza, melhoraríamos muito e consequentemente evoluiríamos mais.
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Oi, meninas! Tudo bem com vocês? Gosto muito do blog e dos conselhos de vocês, hoje venho aqui em busca de um… ou talvez seja apenas um desabafo, mas enfim! Há um tempo eu comecei a fazer um personagem que foge muito da minha zona de conforto (lê-se: um c*zão). Apesar dessa minha dificuldade eu gostei MUITO de como ele saiu, os jogos me eram desafiadores mas eu gostava de saber que estava ultrapassando essa barreira que eu mesma tinha. Mas, justamente por ser fora da minha zona de conforto, eu também tinha dificuldade em jogar com ele algumas vezes (definir o que ele iria fazer, falar, construir novas relações com ele, etc), mas até aí tudo bem porque eu tava pensando “não preciso ser boa naquilo que eu gosto, só preciso me divertir”, mas confesso que ver meus amigos todos tendo ideias pra ele e falando como eles acham que ele iria agir em certas situações (que normalmente era diferente do que eu tinha pensado, às vezes era até melhor), até mesmo dando hipóteses de como ele acabaria no futuro foi me desestimulando mais do que estimulando. Sempre penso que não é possível que todo mundo saiba o que fazer com ele menos eu! Tem algo de errado comigo! Comecei a me comparar com meus amigos, que tem personagens incríveis que parecem ter vida própria, desenvolvimentos maravilhosos, e comecei a achar os meus muito ruins, muito rasos e robóticos… é, caí numa armadilha, eu sei, mas agora parece que nada mais faz sentido, parece que não importa o que eu pense: seria melhor nas mãos de outra pessoa, isso quando eu penso em algo legal porque não sou tão criativa pra personagens ou situações, e começo a pensar que o rpg não é pra mim. Eu sempre gostei muito de jogar mas tô me achando tão ruim nisso que, como é um jogo coletivo, eu acabo atrapalhando as pessoas que eu gosto de jogar e elas provavelmente acham uma m3rd4 jogar comigo. Fiquei com medo de entrar em comunidades. Tô fugindo de tudo. Não aguento mais sentir que todo mundo sabe o que está fazendo menos eu. Vocês tem algum conselho ou alguma palavra de conforto pra essa pobre sofredora? De qualquer maneira, obrigada pelo espaço e desculpa pelo textão!
Olá pompurin-cerejinha! Ficamos felizes que goste do nosso blog e que depois da resposta (e ter enviado), esteja com o peito leve. E pode sempre usar nosso espaço como entender, estamos aqui para conversar e tentar trazer conforto para quem precisar! Optamos por responder em conjunto, porque depois de ler, entramos em uma única conclusão, esperamos que não se importe com isso.
É bom sair da zona de conforto, seja para personagens sunshine, grumpy ou os cuzões (antagonistas e vilões também, pena que raramente podem ser explorados já que as pessoas ficam de cu doce e fazem a vontade cair por terra). É bem isso mesmo, se divertir é primordial, ninguém nasce sabendo, então vamos aprendendo aos poucos! Fazer bonecos diferentes é bom por isso, porque nos desafiamos a novas ações, dá até mais prazer em jogar RPG.
Infelizmente estamos abertos a receber esse tipo de comentário, vindo de amigos ou desconhecidos. Entendo como é a sensação de ter terceiros falando como meu char devia agir ou, até, como acabaria no futuro... Nunca era de forma boa ou que me agradasse; pode ser uma brincadeira, claro, mas sinto que as pessoas passam dos limites, em alguns casos. Pode parecer uma ajuda ou um comentário bobo, mas para a pessoa que tá fazendo o personagem pode ser muito mais que isso, pode sair até como uma crítica e, querendo ou não, pode criar paranoias de que nosso char é ruim e que devia seguir aquilo que falaram.
Pode parando por ai, cerejinha! Entendendo que esse sentimento pode existir, mas RPG é para todos! Criativos ou não, o que importa é se divertir!! Se comparar com amigos é inevitável, vivo me comparando com a Rinn porque ela tem personagens incríveis e apaixonantes, mas pego desse sentimento e reverto em empenho para que meus chars cheguem aos pés dos dela; nem todos pensam como eu, mas é bom ir aos pouquinhos assim, porque nenhum personagem é ruim.
Sentimos que esse seu pensamento vem por ser um personagem fora da sua zona de conforto, por ser algo novo, é óbvio que vai pensar que todos sabem o que fazer com ele, isso é normal. Seus amigos já devem ter tido a experiência e querem ajudar, mas parece que tá saindo de forma oposta e te afetando... Talvez falar com eles sobre pode ser bom ou juntar tudo que eles falam, absorver e tentar passar do seu jeito para o personagem. Feedback é bom e nos ajuda a crescer.
Essa sensação deve surgir para todos, de que jogar comigo é ruim... Mas não é! Termos problemas com o desenvolvimento do personagem é comum, mas temos que parar e analisar a situação, ver os pontos que desejamos melhorar e trabalhar neles; não é fácil, muito menos, imediato. É um processo lento, mas que ajuda muito no futuro. Sinto que já demos muitos conselhos, mas queremos dar um final, que pode ser o maior de todos: dê tempo ao tempo, conheça o seu tempo e o siga. Se acha que seu muse não tá bom, o reescreve, encontre pontos para melhorar e busque se conectar com ele. Converse e veja o que ele gosta, desgosta e como as relações com terceiros podem ajudar em seu crescimento. Nossos chars falam conosco, só nos resta escutar e tentar os direcionar da melhor forma.
Se quiser nos chamar no chat para conversar mais e desabafar, acho que podemos dar conselhos mais direcionados; no mais, é isso que podemos aconselhar, mesmo não sendo da melhor forma. Se alguém tiver dicas e conselhos, fiquem a vontade para comentar ou enviar asks, vamos ajudar essa colega rpgista!
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“O que você está sentindo?”
Escrever é uma das formas mais mágicas que tive pra sobreviver, mesmo que as vezes pareça um suicídio lento, sobre coisas que eu vivi.
já dizia rita lee: gosto muito de mim, mas não é muito confortável ser eu.
O problema não é me conquistar. É me manter interessado.
Queria ter a casca grossa
mas sou tão sensível,
tão quebrável.
A verdade é que eu não estou feliz, sabe? E eu levei tempo para admitir isso para mim mesma, tentei esconder por muito tempo e tentei me enganar escondendo meus sentimentos de todos. Mas agora eu não ligo mais, se as pessoas ao meu redor não perceberam a tristeza que habita em mim, é porque elas não fazem o mínimo de esforço para isso, ou talvez não me conheçam o suficiente para perceber o que há de errado comigo.
Eu te esperei a vida inteira, entende? Quando eu te escondo o jogo, eu me tornei frio, pois não tenho mais o calor do teu abraço. Então, de repente, sem pretender, respirou fundo e pensou que era bom viver. Mesmo que as partidas doessem, e que a cada dia fosse necessário adotar uma nova maneira de agir e de pensar, descobrindo-a inútil no dia seguinte - mesmo assim era bom viver. Não era fácil, nem agradável. Mas ainda assim era bom.”
Um dia nós fomos essas crianças, sem preocupações, andando de bicicleta pelo bairro, cabelos ao vento e nós não importávamos com mais nada, era como se eternizássemos cada momento e mesmo quando caiamos, éramos capazes de limpar a terra dos joelhos e continuar a sorrir. Então eu me questiono, porque não somos mais capazes de apreciar a vida?
Porque não há nada melhor do que morrer de amor, e continuar vivendo. Alguns finais são tão intensos quanto inícios. E a graça está no mistério, nunca se sabe de fato quem passará por aquela porta pela última vez. vem cá
deita comigo e esquece tudo de ruim
pelo menos um pouquinho Quando encontrei seus braços me perdi tanto que agora não sei como voltar pra mim.Aquilo que arde em mim. Baseado em uma história
Rogerio Messineo Luchi
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o poder nas suas mãos e o preço de não usar a razão
esses dias eu tava tomando café com uma amiga e pensando... como é louco que a gente muitas vezes subestima o impacto das nossas escolhas. cada "sim" ou "não" que sai da nossa boca é como uma ficha que a gente joga no tabuleiro da vida. e sabe o mais incrível? somos nós que movemos essas peças, não o acaso, não as circunstâncias.
a filosofia objetivista, de ayn rand, é uma ótima lente pra ver isso. segundo rand, a razão é o único meio que temos pra tomar decisões de forma racional e ética. a ideia é que, pra viver de forma plena, devemos escolher o que é melhor pra nós, com base na razão, e não em emoções momentâneas ou pressões externas. se você parar pra pensar, essa perspectiva coloca o poder nas nossas mãos e nos dá a responsabilidade sobre cada passo que damos. aqui tem um resumo bacana sobre os princípios da filosofia objetivista.
mas, claro, viver assim não significa ser egoísta ou insensível. pelo contrário, envolve entender que, ao fazer escolhas que busquem nosso próprio bem, também criamos as condições pra uma vida mais satisfatória e produtiva, que pode influenciar positivamente quem está ao nosso redor.
decidir é assumir o controle, e isso dá um poder surreal. mas também é um lembrete de que, se algo não tá do jeito que a gente queria, talvez seja hora de rever as fichas que temos colocado no jogo. porque, no fim das contas, ninguém vai fazer as escolhas por nós. é essa liberdade que também nos dá o peso da responsabilidade, e é nesse equilíbrio que encontramos o verdadeiro crescimento.
entender que nossas escolhas são reflexo do que acreditamos, dos valores que prezamos e da visão que temos de mundo é libertador e assustador ao mesmo tempo. e pra manter essa liberdade, é essencial aprender a tomar decisões que honrem o que realmente importa pra gente. isso exige coragem e, principalmente, honestidade. se você tiver interesse em explorar um pouco mais sobre como essa filosofia pode ser aplicada em decisões diárias, este artigo dá umas dicas bem práticas.
enfim, a vida é um jogo de escolhas. a pergunta é: o que você tem feito com as fichas que tem?
muitas vezes, a gente toma decisões quando está no modo piloto automático, sem pensar direito. acontece com todo mundo: escolher o que comer, responder uma mensagem, ou até decisões mais importantes. mas a verdade é que é fácil se deixar levar pelas emoções do momento — fome, raiva, cansaço. é como se o cérebro fosse uma máquina que, quando sobrecarregada, faz escolhas mais impulsivas e menos racionais. o problema é que, quando estamos em estados emocionais intensos, a capacidade de raciocínio fica comprometida.
a dica aqui é simples, mas poderosa: antes de tomar qualquer decisão importante, respire. aguarde um pouco, até que a poeira emocional assente. por exemplo, nunca tome uma decisão importante quando você estiver com fome, raiva ou cansaço. isso porque esses estados podem distorcer nossa percepção e nos levar a escolhas que, no final, não fazem sentido para o que realmente queremos ou precisamos.
e mais, quando você aprende a pausar e refletir, passa a ter mais controle sobre sua vida. toma decisões que refletem seus verdadeiros valores e objetivos, em vez de se deixar levar por pressões momentâneas. isso não significa que você precisa ficar horas pensando, mas sim que você deve ter consciência de quando é hora de esperar um pouco e agir de forma mais equilibrada.
#decisões#vidaemdecisões#autoresponsabilidade#caféepensamentos#reflexão#controle#autenticidade#objetivismo#filosofia
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Pergunta honesta, pq ngm nunca fala nomes de quem ta nas panelinhas? Só vejo asks de que tem panelinha em tal rp, mas ninguém nunca aponta quais são os players/personagens que estão excluindo os outros. E se estamos aqui em anônimo, pq não falam logo igual falaram da tal Scar aloprando o pessoal por smut? Toda vez que vejo acusação de panelinha sem nome de player/boneco eu só consigo pensar que é acusação infundada por quem não vai atras de plots e fica esperando cair do céu. Recentemente mesmo mandaram pra uma central uma ask parecida, mas e aí? Não tem nome, não ta falando quem ta excluindo quem. A moderação faz o que? Vai em personagem por personagem ver com quem ta interagindo? Player também precisa começar a ir conversar diretamente com a moderação e expor essas coisas. Se não resolveu, sai do rp e vai procurar outro canto com players receptivos.
Ai, Greyzinhe, me faço a mesma pergunta! Deem nomes, contem a fofoca completa, porque assim fica difícil fazer algo! Sinceridade? Acredito que a audiência já sabe que tem muito mais de uma panela nas tags. É algo que todos nós precisamos conviver, impossível apontar o dedo pra uma sem revelar de qual você faz parte.
As moderações devem agir, sim, mesmo sem saber exatamente quem está por trás. Não pra punir, mas pra criar um ambiente mais inclusivo, especialmente pros jogadores mais tímidos. As panelas crescem no vácuo deixado pela falta de ação dos donos do jogo. Acontece que toda moderação que dá certo na tag pertence a uma panela. Sem exceções. Todo mundo, no fundo, desconfia de qual é e, no fim das contas, são as panelas que sustentam os RPs. Sempre foi assim e provavelmente sempre será, enquanto a audiência geral não perceber que ela tem o poder de decidir o que quer jogar.
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Cosmos e Vida Humana - Determinismo ou acaso
Agosto C, Nov-14-2024
«Nada acontece sem razão», será mesmo assim? Quantos e quantos filósofos procuraram esclarecer a questão, contudo, a resposta sempre fugiu ao ser humano. Que, muito provavelmente, é o único ente que com ela se preocupa. Segundo este pensamento, todos os acontecimentos, por mais aleatórios ou inexplicáveis que possam parecer, possuem uma causa subjacente. Essa causa pode ser evidente ou oculta, conhecida ou desconhecida. o funcionamento do universo e a natureza da existência, , segundo tal ideia, está dependente de um qualquer propósito. E, torna-se óbvio, aceitando que Deus existe, a explicação passa a ser absoluta.
Assim, se quiséssemos pôr a questão: porque existe o Universo? A que se deve o big bang?, com Deus a resposta seria fácil? Seria possível? Não sei! Só tenho dúvidas. Pois, sou capaz de pensar «Tudo isto resultou de um capricho de Deus? Ele, que quis um mundo para exercer o seu poder, povoando-o de milhões e milhões de marionetas para jogarem o jogo que lhes inventou?
O acaso é um conceito que intriga a humanidade há séculos e que possui diversas interpretações. Sobretudo, o acaso é Algo que acontece sem motivo aparente: Um evento que surge de forma inesperada, sem uma causa. O oposto do determinismo que sugere que todos os eventos são predeterminados por causas anteriores, por uma cadeia causal qualquer. o acaso postula a existência de eventos que não são totalmente controláveis ou previsíveis.
O indivíduo, o ser humano, que surgiu de um simples espermatozóide entre milhões, que resultou da animalidade… Que adquiriu consciência, razão, uma mente pensante… O que é ele? Para aqui, interessa entendê-lo como aquele ente que pensa, que duvida, que se fascinou, e se fascina, com todo o seu entorno, com o Universo, com todo o Cosmos! Este ente pode ser referido como o resultante da perplexidade… Sim, creio-o, aquilo que, em última análise, determinou o ser humano, ser vivente possuidor de razão, de logos, tornou-se verdadeiro ser pela perplexidade que o caracteriza! Pois é graças a essa perplexidade, a sua capacidade de a interpretar, sobretudo, de a sentir, já que compreendê-la é mais complicado, é a este ser que é dado poder fazer perguntas… A resposta a elas é outra questão!
O nascer de uma criança, de um filho do ser humano, implica um projecto. Tal projecto desenvolve-se em função de duas balizas, a saber, o nascimento e a morte. Estas, sim, são verdades absolutas, inquestionáveis, que todos aceitamos. Podíamos, então, definir o ser humano como um projecto em desenvolvimento desde o seu nascimento até à sua morte… Sim, tal não deixa de fazer sentido. E, assim sendo, à partida como fundamento, o ser humano está sujeito a um determinismo mais ou menos evidente. Ora, será neste fundamento, a partir deste determinismo, que ele poderá executar o seu livre arbítrio. Verdade? Será mesmo assim? Cada indivíduo pode agir, de imediato, segundo o seu livre arbítrio?
Que tantas são as dúvidas que me assaltam, que me fascinam… A vida, como o Cosmos, significa milhões, biliões, triliões, de acontecimentos… E quantos e quantos escapam a esse determinismo, a esse fundamento pré-estabelecido? Para quem lê Em Busca do Tempo Perdido, sobretudo o volume I, O Caminho de Swan, penetrando no dilema proustiano acerca dos dois caminhos a seguir: o de Swann e da Guermantes, não terá grande dificuldade em concluir que aqui talvez seja mais o acaso a presidir à escolha, do que seja ela um resultado do puro determinismo. E, embora sabendo-se que ela é feita a partir de diversos dados que caracterizam o indivíduo, de variáveis que ele até conhece e pode controlar, será fácil ver nesta escolha um choque entre paixão e razão. Será lícito buscar um bem, a paixão, à custa da perda de um outro, de uma fidelidade a si mesmo, razão?
No livro Devo-te a Felicidade de Sophie Kinsella, o protagonista diz: «A parte racional do meu cérebro – diz por fim – compreende que tudo acontece por acaso. Há um milhão de possibilidades no universo. O facto de nos termos conhecido é apenas uma dessas possibilidades e, portanto, completamente vã. (…) Mas a verdade é que não consigo imaginar um mundo em que não nos conheçamos. Estávamos destinados um para o outro. Não sentes o mesmo? » Tudo é vão mas nada o é! Tudo são acontecimentos… Questiono, o que é, afinal, o acaso? Será que ele existe?
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Em Outubro
Em Outubro, Pedro encarou a tela de seu computador por 72 horas, 32 minutos e 23 segundos. Perceba, ele não estava executando atividade alguma durante este período. Ele não estava lendo, não estava jogando ou assistindo um filme. Seu papel de parede se engravou permanentemente em seus olhos, os dedos nervos arranhavam sua coxa levemente e seu pé se arrastava na parede ao lado da mesa. Ele era um casulo, completamente contido e imóvel. Os livros não o entretiam mais, nem seus jogos favoritos, e ele certamente não tinha mais filmes para assistir. A verdade é que Pedro sonhava. Ele sonhava muito, no ponto onde seus sonhos podiam engolir pensamentos. Pedro não lutou contra os sonhos-engolidores-de-pensamento, mas ao invés disso os alimentou. Sendo completamente incapaz de reconhecer seu potencial e agir neste, Pedro se contentava em se paralisar para alimentar a besta que crescia em seu cérebro. "Grandes coisas esperam você!" Dizia a criatura. É claro, Pedro não acreditava realmente nestas mentiras, ele sabia que nada de bom esperava por ele no seu futuro, mas ainda assim permitia que ela continuasse lá pois não havia nada que podia fazer. Então ele se contentava apenas em passar o tempo. Eternamente passar o tempo. O tempo passava, passava, passava. Repentinamente, não era mais Outubro, ou Novembro. O seu aniversário e junto deste o ano novo logo chegaram. Claro, seu aniversário não era uma data de valor para comemorar, afinal de contas a passagem do tempo é um motivo de terror e não de alegria. Então foi assim que ele passou o resto do ano: Completamente horrizado, completamente imóvel também. Absolutamente inerte. Tão inerte, que até o seu pé parou de arrastar na parede, seus dedos pararam de arranhar suas coxas, seus olhos pararam de ver o papel de parede. A história desse homem é verdadeiramente indigna de atenção, uma baita perda de tempo! Deixe Pedro para a miséria, leitor. Permita que ele definhe, permita que os sonhos o devorem, permita que o tempo o definhe, não ouse pensar nele. Ele se transformará em pó eventualmente, e você continuará a viver a sua vida. Que seja uma boa vida, leitor!
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**Capítulo 6: As Regras da Magia**
Agora que você já conhece alguns símbolos mágicos e como usá-los, chegou a hora de aprender algo muito importante: as **regras da magia**. Assim como em um jogo ou uma brincadeira, a magia também tem suas próprias regras. Seguir essas regras não apenas faz com que a sua magia funcione melhor, mas também garante que você esteja sempre usando seus poderes para o bem.
Você deve estar se perguntando: "Mas quais são essas regras, e por que elas são importantes?" Bem, vou te contar. Quando usamos a magia, estamos lidando com forças poderosas que afetam tanto o mundo ao nosso redor quanto as pessoas que estão nele. Por isso, é importante sempre agir com responsabilidade e respeito. Vamos aprender algumas das regras mais importantes que todo pequeno mago deve seguir:
1. **Regra da Bondade**
- A magia deve sempre ser usada para fazer o bem. Isso significa que, quando você faz algo mágico, deve pensar em como aquilo pode ajudar as pessoas ou melhorar as situações. Por exemplo, se você tem o poder de deixar alguém feliz, como faria isso? Talvez contando uma piada engraçada ou dando um abraço. Isso é usar a magia da bondade. Quanto mais você espalha gentileza, mais forte sua magia se torna.
2. **Regra do Respeito**
- Sempre respeite a natureza e os outros seres vivos. Isso quer dizer que você deve cuidar do meio ambiente, dos animais e das pessoas ao seu redor. Imagine que a natureza é como um grande amigo. Se você cuida bem dele, ele vai sempre estar ao seu lado, te ajudando e trazendo coisas boas. Assim, quando você joga lixo no lugar certo ou ajuda a cuidar de uma planta, está praticando a magia do respeito.
3. **Regra da Verdade**
- A verdade é um dos ingredientes mais importantes da magia. Ser verdadeiro com os outros e consigo mesmo é uma forma poderosa de manter sua magia forte. Às vezes, pode parecer difícil dizer a verdade, mas lembre-se: a verdade sempre traz paz e confiança. Quando você é honesto, as pessoas ao seu redor confiam mais em você, e sua magia cresce, porque ela é baseada em sinceridade.
4. **Regra da Paciência**
- Algumas magias demoram um pouco para funcionar, assim como algumas coisas que você deseja podem demorar para acontecer. Mas a paciência é uma parte essencial da magia. Pense numa planta: ela não cresce de um dia para o outro, certo? Ela precisa de tempo, água e cuidado. Da mesma forma, seus desejos e objetivos precisam de paciência e esforço para se realizarem. Não tenha pressa, pois a verdadeira magia acontece no tempo certo.
5. **Regra do Equilíbrio**
- A magia é feita de equilíbrio. Isso significa que você deve cuidar de todas as partes da sua vida de forma igual. Não adianta usar sua magia apenas para uma coisa e esquecer das outras. Se você estuda demais e não brinca, por exemplo, pode ficar cansado. Se brinca demais e não estuda, pode ter problemas mais tarde. Equilíbrio é saber fazer um pouco de cada coisa, mantendo tudo em harmonia.
Agora que você conhece as regras, lembre-se: todo bom mago segue essas orientações, porque sabe que a magia verdadeira está nas pequenas atitudes do dia a dia. Quando você respeita essas regras, sua magia fica mais pura e poderosa, e você se sente cada vez mais em sintonia com o mundo ao seu redor.
**Dica Mágica:** Experimente criar um "Caderno Mágico" onde você pode anotar suas boas ações, seus momentos de paciência e todas as vezes que seguiu uma das regras da magia. Isso vai te ajudar a lembrar de praticá-las cada vez mais. No final do mês, você pode revisar suas anotações e ver o quanto a sua magia cresceu!
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Esse capítulo ensina a importância de valores éticos e morais no uso da magia, transformando conceitos de bondade, respeito, verdade e paciência em regras práticas que a criança pode aplicar em sua vida cotidiana. A proposta do "Caderno Mágico" ajuda a criança a refletir sobre suas ações e a perceber como seus atos contribuem para a criação de um mundo melhor, tornando a aprendizagem lúdica e interativa.
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