#Interno poesia
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marcogiovenale · 10 months ago
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genova: appuntamenti 2024 della rassegna ", poet.-"
  cliccare per ingrandire , poet. – Simone Biundo, Ilaria Crotti, Paola Fossa, Valentina Mele, Sara Sorrentino Collettivo di poesia contemporanea Salita della Visitazione, 5 4a Genova
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oubliettemagazine · 1 year ago
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Meno, molto meno poesia di Moniza Alvi: il dolce canto del commiato
-“Il traduttore scioglie i nodi coi denti. Tradurre è intrecciare fili seguendo nuovi patterns, è giocare con i fili mettendosi in gioco.” ‒ Nasi 18 Moniza Alvi – poetry – Photo from Ilkley Literature Festival “Meno, molto meno” della poetessa inglese Moniza Alvi, qui proposta in esclusiva per gentile concessione dell’autrice nella traduzione inedita del poeta friulano Federico Ielusich, è stata…
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sadstarryeyes · 7 months ago
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aplacar a sede de espaço
a sede da voz, do apreço;
que sonho utópico!
aonde me encontro em meio aos encontros?
estou na mesma dimensão?
somos fruto do mesmo pé,
ou mais agregados por acaso e ocasião?
me pego visualizando cenários,
hipóteses,
rotas,
em silêncio.
as cortinas se abrem e o palco se escurece,
e estou ali,
comigo mais uma vez.
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homem-ao-mar · 1 year ago
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O que fazer com eles?
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queerographies · 3 months ago
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[Vinegar Hill][Colm Tóibín]
Vinegar Hill di Colm Tóibín esplora identità, politica e amore queer. La sua visionarietà raggiunge il pubblico italiano, offrendo un'esperienza unica.
Colm Tóibín debutta nella poesia con Vinegar Hill: un viaggio tra identità e politica Titolo: Vinegar HillScritto da: Colm TóibínTitolo originale: Vinegar HillTradotto da: Giorgia Sensi e Philip MorreEdito da: Interno Poesia EditoreAnno: 2024Pagine: 316ISBN: 9791281315228 La sinossi di Vinegar Hill di Colm Tóibín Le lettrici e i lettori dei romanzi di Colm Tóibín, tra i quali Brooklyn, Il…
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kustineitor · 1 year ago
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Duele más no sentir.
-kusti
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refeita · 1 year ago
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geminiano
Escrevo para te demorar porque você não vai. Faz parte de algo na sua essência ser volátil, volúvel, levado pelo vento como folhas soltas. Apesar da chegada forte, suas palavras são tão incertas quanto os bom-dia que dou a estranhos porque seu afeto escapa entre os dedos com a mesma rapidez que se ajunta. Suas incertezas pontudas e meias-verdades ásperas compõem uma visão tão nova que quase me tira o ar. Quase. Faz parte da sua natureza a fuga da compreensão, mas, meu bem, preciso entender tudo para permitir que permaneça. Preciso conhecer seu jeito antes de te deixar (me) ver um pouco mais. Te distraio com mil palavras que se fingem profundas, gasto vocabulário e lirismo para te distrair da sensação crescente de não saber. Porque não saber me assusta, porém, saber demais também. Sei que nada me aterroriza mais que a sua assertividade. Acuso como mentira, pois sei que se for verdade, palavra por palavra, estamos fadados a falhar. Se ousar significar algo, o fracasso é certo. 
Cercar você é apostar no desejo transbordando do corpo, inundando mil Venezas entre suas mãos. Você diz que não conhece o terremoto interno e eu invejo, pois meu mundo já é de ruínas há anos. Não me identifico com sua lacuna de catástrofes naturais, pois quando você brinca de fazer sentido meu peito faz tsunami. Nosso embate mais íntimo é que você quer ser desejado e eu quero ser amada. Você quer se banhar nos meus olhares, se vestir da libido e da paixão, já eu me prendo às sensações quentes de dormir sobre o peito de alguém. Geminiano, sua brisa bagunça meu cabelo e minha mente que só quer terra firme, entretanto, não me arrependo de essa noite ser poeta, e você, Afrodite. Você pode me chamar de “amor” pelo fim de semana enquanto fingimos juntos não ser de verdade.
Pago o preço de te deixar marcar hora na minha agenda e sei que em algum lugar você sorri com essa possibilidade. O que foge de seu radar é que minha prosa é maquiagem para as marcas que não quero que veja, e meu lirismo esconde entre linhas o meu medo de fracassar de novo. Te encapsulo nas páginas até que se torne apenas história, pois se for mais que isso o sangue para nas veias. Transformo seus olhos em quadro, suas mãos em divindade, te guardo no pote dos quase morrendo de medo de deixar de ser.
Morrendo de medo da sua impermanência te fazer ser mais. Te tornar poesia é o fim mais seguro, mesmo que tenha te dito ser perigoso, pois a poesia acaba no ponto e na rima e nós não acabamos — ainda. Te tornar poesia é um fim seguro, repito, mas minha poética é prosa e eu falo demais. 
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desmistificando-se · 2 months ago
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dedico o álbum “caju” da liniker inteirinho para você
eu sempre quis um amor “veludo marrom”, com gosto de poesia e sensibilidade aflorada. um amor que desperta aqueles sentimentos mais profundos e difíceis de escrever. um amor com gosto do novo, que enche o coração de paz e vontade de experimentar a vida. um amor-rio, um amor-mar, um amor que percorre oceanos inteiros. um amor com gosto de saudade que nunca passa. um amor correspondente, que testemunha os medos e quedas e os voos mais altos. um amor que faz voar, que cruza cidades inteiras para pousar na concha de um abraço. um amor-casa, que te faz retornar para dentro de si mesma e se voltar para dentro do outro. um amor dialético, que se movimenta, que mora nas contradições de tudo que se revela. um amor que eu sou minha, mas que também abre espaço para que eu seja sua. um amor-cru, transparente, indecente, que molha a boca na ferida aberta. você disse uma vez que me amava sem temperos - e eu achei bonito. ali eu percebi que eu não preciso embelezar todas as coisas, pois há algo que se revela no incrível e no terrível de tudo aquilo que sentimos.
talvez seja porque o amor reside no aconchego, na paciência e acolhimento com aquilo que causa ânsia. o amor está no tempo, que corre, mas corre em direção a nós. o tempo é perspectiva: as vezes parece muito, as vezes parece nada. por vezes, eu sinto que não tenho tempo para viver tudo com você, outras vezes sinto que já vivemos vidas inteiras juntas em vários planos existenciais. e sempre quero mais. sinto que preciso conhecer mais, porque o incrível do tempo é que ele não tem início, meio e fim. ele só existe e permanece. nós, passageiros, de passagem, com pressa e vontade, desejamos que ele pare, fique mais um pouco. mas viver e morrer é parte da nossa natureza. tudo vai, e tudo fica. eu vou, mas eu fico. nosso amor permanece aqui, pra sempre gravado no tempo. como beijar de novo pela primeira vez. talvez seja isso: todo beijo é o primeiro. todo toque é único. a gente nunca toca do mesmo jeito. todo toque é descoberta. você é tecelã do céu que se abriu no meu peito quanto te amei. eu quis fotografar o amor que senti quando você me olhou nos olhos, eu quis emoldurar o seu cheiro na minha pele, gravar cada ressoar do seu coração. eu nem prestei atenção quando você arrumou a cama todas as vezes que eu estava no banho, e eu a baguncei novamente, porque só conseguia prestar atenção em você. e todas as vezes que a água tocou a minha pele, eu quis que seu toque não fosse embora. porque eu gosto do amor que se registra na pele e no corpo. eu gosto do amor que altera a química do meu cérebro, que modifica o meu corpo, que preenche as lacunas.
meu corpo é um território que eu te deixei habitar e conhecer meus lugares mais sensíveis. você me habitou e eu não fui mais a mesma. eu tive medo disso. porque toda mudança é também uma ruptura. e eu tenho medo de mudanças, tenho medo daquilo que se esvai e não pode mais voltar a ser o que era. mas eu descobri que há algo de sagrado nas mudanças, porque, veja bem, nada volta a ser o que era. tudo é novo. essa é a beleza das coisas. meu corpo não é um santuário. eu não sou intocável. eu sou imensa na minha vulnerabilidade. eu sou honesta naquilo que me faz chorar. e eu choro. e o amor é quando você beija meus medos e faz eu me sentir amada na minha vulnerabilidade, que eu sou bonita e boa.
e eu encerro aqui parafraseando a liniker:
- quando houver neblina, que eu seja um sol interno.
- quando houver deslizes, que eu saiba como voar.
é preciso ser eterno em alguma memória, como um pseudofruto que deixa o gosto gravado na boca.
eu sou eterna para você?
o que você sente quando você me beija? minha poesia toca o seu coração? que planeta eu sou? quais partes minhas fazem seu coração vibrar? quais são seus sonhos mais íntimos? quais fantasias te apetecem o coração? qual o cheiro da sua coragem? qual o tom do seu medo? qual o gosto do amor?
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raffaella342utopie · 6 months ago
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Alle volte è dentro di noi qualcosa
(che tu sai bene, perché è la poesia)
qualcosa di buio in cui si fa luminosa la vita:
un pianto interno,
una nostalgia gonfia di asciutte, pure lacrime.
Pier Paolo Pasolini
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volevoimparareavolare · 2 years ago
Note
perché ami tanto leggere?
Viviamo in una realtà in cui i sentimenti sono stati stirati e appiattiti. Non siamo più in grado di commuoverci per un quadro. Di perderci nella bellezza racchiusa in una poesia. E talvolta la mia sensibilità mi sembra ingombrante, come un giaccone di troppe taglie in più della mia. Mi rende goffa, impacciata, terribilmente strana agli occhi degli altri.
E allora io fuggo nei libri, fra l’inchiostro e la carta, lì, sepolta nel fruscio leggero delle pagine, mi permetto di essere vulnerabile, senza temere di essere ferita. Trafitta senza ricevere nemmeno una parola gentile. O uno sguardo pieno di vergogna per la crudeltà con cui sono stata trattata.
Leggo per ricordarmi che esiste ancora un posto nel mondo in cui possiamo scioglierci nelle nostre debolezze senza essere distrutti ma, al contrario, ricomposti.
E mi ritrovo a danzare fra i frammenti di Saffo, quando ancora le parole avevano un peso, e le emozioni incastonate al loro interno vibravano con un’intensità tale che bisognava inciderle nella pietra, affinché potessero eternarsi nei secoli a venire, e perdurare incorrotti in quelli passati.
Mi ritrovo nel buon Patroclo, che per Achille scese in battaglia indossando la sua armatura, anche se non sapeva combattere.
E i polsi mi tremano, quando leggo di quella passione che portò Paolo a baciare Francesca, e nonostante fosse peccato nemmeno le forze degli inferi seppero scindere ciò che li univa.
E non é forse, il mio silenzio, medesimo a quello di Leopardi, che sempre si limitò, solo, ad amare silvia dalla sommità della sua finestra, componendo in segreto per lei, su lei?
Oh, e quanto bramo qualcuno che mi dedichi le parole che Montale scrisse per la moglie Drusilla!
E quasi disperata, affannata, cerco di scorgere almeno un lontano e flebile bagliore dell’affetto che Theo nutrì per suo fratello Vincent Van Gogh. Incorruttibile, sincero, vero, anche e soprattutto quando tutti gli altri lo considerarono solo un povero pazzo da internare… lui non mise mai in dubbio la bontà del suo animo.
E leggo perché adesso, quando guardo un tramonto, mi vengono in mente tutti quelli che guardava il Piccolo Principe, e questo fa sentire me meno sola.
E quando il mio cuore si é spezzato, coi singhiozzi che mi risalivano alla gola e gli occhi che si scioglievano nel bollore delle lacrime, sorreggendomi al muro mentre le ginocchia non riuscivano più a reggermi, non ho forse avuto anche io i fiori intrecciati nei capelli come Ofelia, quando si é uccisa perché convinta che Amleto non la ricambiasse? Il mio stomaco non si contorse forse come quello di Didone, quando si lasciò cadere sulla spada di Enea, perché la morte le sembrava così dolce e invitante, rispetto al dolore angosciante di una lunga esistenza priva di lui, tormentata dai fantasmi dei suoi ricordi, e della consapevolezza schiacciante, opprimente, che lui non scelse lei?
E quando qualcosa ci fa sentire così bene, non é forse giusto combattere con tutto ciò che abbiamo, come Romeo e Giulietta combatterono contro le loro famiglie; il loro stesso nome e il loro stesso sangue… pur di stare assieme?
L’amore puro, senza schemi e senza leggi, irrazionale… così come molti giudicarono l’azione di Darcy quando chiese la mano ad Elizabeth, nonostante lei appartenesse ad un ceto sociale inferiore?!
E quando vogliamo andare alle feste solo per vedere lui, o lei, non ci stiamo forse comportando come Gatsby, che organizzò feste su feste solo per poter vedere Daisy, almeno una volta?
O quando ci siamo guardati allo specchio e non siamo stati in grado di riconoscere il nostro riflesso, dopo tutto quello che abbiamo fatto… come se fossimo impazziti, perso letteralmente il senno come accadde a Orlando per angelica quando scoprì che lei preferì un umile fante a lui, prode paladino?
Leggo, perché anche io spero di trovare qualcuno che scelga di lottare per me, come Renzo lottò per Lucia. Che mi aspetti, come Penelope attese Ulisse, senza mai cedere alle lusinghe dei Proci. Che mi riconosca, a dispetto del tempo e dello spazio, come il vecchio Argo riconobbe Ulisse, nonostante fossero trascorsi vent’anni e lui fosse travestito. Che metta da parte l’orgoglio per l’amore nei miei confronti, come fece il Re Priamo quando andò al cospetto di Achille per richiedere il corpo del figlio Ettore, affinché potesse seppellirlo con tutti gli onori, donando finalmente pace al vagare errante e tormentato della sua anima.
Forse, amo così tanto leggere perché mi permette sempre di ritrovarmi nei sentimenti e nelle emozioni di qualcun altro. Senza mai farmi sentire sbagliata, o eccessiva, per quello che provo.
Non mi sono mai sentita sola ogni volta che ho aperto un libro.
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ypsilonzeta1 · 26 days ago
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Torna, se puoi tornare,
confideremo nel miracolo urgente,
nello spavento da dietro
le porte,
lo sgambetto che ti fa
volare;
torna da me,
la morte faceva paura quando
non c’era;
adesso è placata, è tutta presenza
e meno
attesa.
La sopporto da sveglia;
non mi sveglia se dormo.
Mi rimane
una cosa da dire,
è un parlare, un parlarti,
raccogliere le tue orecchie e la risata
come le monete
che prillano per strada,
(e un tombino è lo sgomento);
Ho l’urgenza
della tua bella faccia fredda,
che si imperla di sudore,
ma non muore.
Torna, perché ho bisogno che anche tu
e ancora tu, di nuovo
mi voglia bene.
Perché ho paura che un pezzo di me
ti sia rimasto
imbrigliato e anch’io
ho dimenticato:
di darti delle cose,
un bacio,
gli occhi con la campagna di papaveri,
il sudore sulla mia
camicia stretta;
di dirti grazie per aver guardato,
avermi lasciato
sguazzare nell’azzurro.
Torna e torna
a credere come i vivi
che la morte non esista.
Beatrice Zerbini
A chi ho perso,
alle persone che hanno perso qualcuno.
In comode rate. Poesie d’amore (ed Interno Poesia)
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caostalgia · 2 years ago
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Últimamente
Minuto a minuto
Todo se enciende dandole pasó a un calor con la fuerza de una estrella fugaz
Que aprecia mi vida pasar
Prestándole atención a lo que hice por mi amor
Dando a por sentado que tú eres quien encandece la noche que me arropa después de cada atardecer
Doy por sentado que eres quién
Acompaña cada verso y haciendolo rimar
Cada beso que das se vuelve un eslabon más, siendo solo tú a la que quiero amar
Estoy pensando en correr mi imaginación por tu cuerpo, desde besos y calores por tocaciones trastocadas a verbos
Tus palabras serán amordazadas, pero tus ojos y su brillo lo gritaran a toda voz
Mis manos serán trotamundos acariciandote de norte a sur al ritmo de tus latidos
Nuestra habitación será la jaula de nuestro placer
Volcandose nuestros animales internos, arrancando cada lujuria que en la mente pueda haber
Escribiremos con nuestros besos sobre el espejo, que nuestra cancion es poesia sobre el colchon
Along Buddha
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cartasparaviolet · 1 year ago
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Encontrava-me farta de caminhar por solos do meu subconsciente com meu salto alto. Além de tremendamente desconfortável, bufava exalando toda a minha irritação por tropeçar aqui e acolá por entre os pedregulhos. Meu vestido longo de tecido fino em tom negro, marcava cada curva de meu corpo esguio, se arrastando pelo chão. Não colaborava do mesmo modo com os passeios aleatórios que eu fazia para espairecer. Retirei por fim os sapatos, um de cada vez, os carregando em minha mão, enquanto pisava suavemente no gramado sentindo a textura macia da grama sob meus pés. Um simples gesto que para muitos soaria habitual para mim era a mais genuína sensação de liberdade que invadia meu espírito.
Adentrei no belo jardim que contrastava com o cenário deprimente e tenebroso daquele lugar que inspirou os mais aterrorizantes filmes de terror. O céu vermelho carmesim com leves pinceladas soturnas tornava a atmosfera ainda mais macabra lembrando quadros que retratavam as poesias de Dante Alighieri. De divina comédia não havia nada, somente uma tragédia personificada dos meus maiores demônios que me assombravam diariamente. Diferentemente dos arredores, surgia como um Elíseos à parte, o único local que possuía alguma vida dentro daquele submundo interno. Sim, emanava um cheiro peculiar e reconfortante, e eu um tanto ignorante ao fato do que seria estar conscientemente viva, estranhava aquela energia tão intensa e aconchegante. Ouvi uma doce melodia e como amante da música decidi por seguir o som e o rastro de pequenas mariposas em tons brancos e amarelos que voavam por entre as flores.
Uma canção profunda, como um chamado vindo da alma, se fez presente naquele imenso jardim. O verde da vegetação e suas flores coloridas, perdiam-se de vistas pelos horizontes, me levando em direção de minhas emoções mais profundas enterradas naquela zona desconhecida. Aspirava o aroma ambiente a fundo me sentindo renovada por conhecer naquele trajeto uma parte oculta do meu inconsciente cheio de cor, som e vida.
A ponte do arco-iris ligava um espaço ao outro. Só se conhece a luz quando depare-se com a escuridão. Um salto quântico a nível do microcosmo era possível após transitar pelo deserto e passar por inúmeras provações. Acessei cada canto dessa caixinha obscura enquanto recolhia os fragmentos de minha alma em pedaços, pois a havia entregado ao mundo de forma displicente e hoje eu a reinvindicava de volta. Pertencia-me por direito, já que enfim eu aprendi a caminhar por meus vales e montanhas, em meus altos e baixos de uma montanha russa que passeava entre o inferno e o céu.
@cartasparaviolet
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vamp3rinamd · 2 months ago
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Que meus olhos estejam sempre nivelados no horizonte que eles nunca olhem tão alto para o céu para perguntar o porquê. Os porquês que encontrei nesta vida são irrelevantes comparado com a magia da atualidade a solução para a maioria das questões não há razões
se houver, eu estou errada. Mas pelo menos eu não terei passado minha vida esperando procurando por Deus nas nuvens do amanhecer tentando ouvir contatos que estão a 30 bilhões de anos-luz de distância Não, eu vou deixar que os outros ponderem enquanto isso, eu vou estar deitada
na grama olhando a lua com o meu caderno de poesias aberto, eu rezo para que eu possa sempre manter meus olhos nivelados aos seus olhos nunca para o chão, nervosa demais para compartilhar os meus pensamentos mais internos com você ,é nesses momentos
em que a camada marinha se eleva para fora do mar, na doca, com a vela acesa que eu penso comigo mesma há coisas que você ainda não sabe sobre mim como quando às vezes eu tenho medo que a minha tristeza seja tão grande que um dia você terá que me ajudara lidar com ela.
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queerographies · 6 months ago
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[Detriti del fiume celeste][Gian Piero Bona]
"Detriti del Fiume Celeste" è il canto del cigno di Gian Piero Bona. I versi testimoniano la sua senilità, rivelando bagliori e ombre, e rappresentano una fedeltà esemplare alla poesia.
Gian Piero Bona: poeta, esploratore e testimone di un’epoca – “Detriti del Fiume Celeste” il suo canto del cigno Titolo: Detriti del fiume celesteScritto da: Gian Piero BonaEdito da: Interno Poesia EditoreAnno: 2024Pagine: 120ISBN: 9788885583870 La sinossi di Detriti del fiume celeste di Gian Piero Bona Nella sua «lunga, magica vita» Gian Piero Bona è stato molte cose: studioso di tradizioni…
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ilcercatoredicolori · 3 months ago
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Gli amori sono tutti uguali e sono uguale anch’io
come dicevi tu - a chiunque ti abbia dato d’estate, il ricordo di un prato notturno, cioccolato sull’erba, sorrisi in stazione; a chiunque per te abbia sondato scaffali, vagliato marmellate, sperato colazioni.
Sono come tutti:
incespico, temo, ti risparmio le parole che di sera fanno male, per premura, a volte, e, come tutti, altre volte solamente per paura ne basti una a non farsi amare.
Sono uguale alla gente che ha corso per non fare tardi: a ogni amore che sia venuto a prenderti, si sia fatto venire a prendere.
Ho la tristezza identica a quella di chiunque sia mai sceso dalla macchina, controvoglia, per lasciarti un’altra volta e sono piccola e sciocca, quando arrivi, come tutti gli amori che aspettano e poi, alla fine: eccoti!
Ma io so, se mai dovessi rimanere senza il mio respiro fermo senza il braccio sotto al collo, nelle notti in cui non sogni; tu vedresti, da quel buio, vite muoversi, e cercando la mia faccia sola, in mezzo a tutte le altre facce, stupiresti di scoprire così estraneo, più straniero, il mondo intero che prima ti sembrava assomigliarmi.
Beatrice Zerbini dal libro “D’amore” (ed. Interno Poesia)
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