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Agenda 2030: ODS16
El Objetivo de Desarrollo Sostenible 15 (ODS, por sus siglas) tiene como meta Promover sociedades justas, pacíficas e inclusivas. Este ODS se enfoca en la necesidad del fortalecimiento del Estado de Derecho de todos los países y la colaboración internacional para contribuir al desarrollo técnico, educativo y social de sociedades más democráticas, de fomento de la separación de poderes y el…
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#Agenda 2030#Certeza Jurídica#CIDH#Derechos Humanos#Estado de Derecho#inclusión social#Instituciones Sólidas#libertad#libertad de expresión#ODS16#Participación ciudadana#participación política#paz#sociedad civil#sociedades justas
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Dirigido por Noel Nosseck e com roteiro de James Duff,é um drama que traz à tona as falhas do sistema judicial e a vulnerabilidade de pessoas comuns diante de um sistema que muitas vezes acusa,condena e destrói sem evidências sólidas. O filme, baseado em fatos reais,narra a história de Susan Clarkson (interpretada por Kate Jackson).
O enredo mergulha na injustiça enfrentada por Susan,que é julgada não apenas pela lei,mas também pela sociedade e pela mídia sensacionalista. A narrativa mostra como o sistema jurídico,ao invés de buscar a verdade, frequentemente se apoia em preconceitos, falhas investigativas e pressões externas para condenar.
A crítica ao sistema judicial americano mas que também se aplica globalmente está presente em cada aspecto do filme. A investigação policial é retratada como tendenciosa e incompetente,enquanto os promotores mostram-se mais preocupados com suas taxas de condenação do que com os fatos. Além disso,o filme destaca como a mídia tem um papel corrosivo,muitas vezes condenando as pessoas no tribunal da opinião pública antes mesmo de qualquer julgamento.
O roteiro de James Duff é uma denúncia poderosa de como o sistema não apenas falha em proteger os inocentes,mas também pode ser cúmplice em destruir vidas. A narrativa coloca uma lente sobre os problemas estruturais que permitem que a justiça seja substituída por espetáculos midiáticos e julgamentos enviesados. Ele nos obriga a questionar o que acontece quando a justiça se transforma em um jogo de aparências e estatísticas,e quem realmente paga o preço por essas falhas.
É um drama que ecoa com relevância até os dias de hoje,especialmente para aqueles que já foram esmagados pelo peso de um sistema falho e desumano. Uma narrativa poderosa que expõe as profundas raízes do machismo institucional e a violência sistêmica que frequentemente transforma vítimas em culpadas.
O Machismo Institucional
O machismo é central na tragédia vivida por Susan. Desde o início,ela é julgada não apenas pelo suposto crime,mas também por seu papel como mulher e mãe. O sistema questiona sua capacidade materna e moral,com base em estereótipos sexistas que enxergam mulheres como emocionalmente instáveis ou incapazes de lidar com crises. A acusação implícita é de que,como mulher,ela estaria naturalmente mais propensa a falhar ou a ser culpada,enquanto sua dor e inocência são desconsideradas.
O tratamento de Susan exemplifica a tendência histórica de culpar mulheres por tragédias familiares,ignorando fatores externos e negligenciando investigações objetivas. Sua identidade como mãe é usada contra ela,não como um argumento de humanidade ou amor, mas como uma arma para alimentarem o espetáculo midiático e a narrativa de culpa.
Violência Institucional
O filme é um grito contra a violência institucional,que aqui se manifesta em diversas formas:
Desumanização: Susan é tratada como um número em um processo,não como uma pessoa. Sua voz é ignorada,suas ações são distorcidas e sua dor é usada contra ela.
Negligência Investigativa: A polícia e os promotores se apressam em construir um caso ao invés de buscar a verdade. Provas são ignoradas ou manipuladas para se encaixar em uma narrativa de conveniência.
Abuso Psicológico: Susan é submetida a interrogatórios brutais, julgamentos públicos e um isolamento que mina sua saúde mental, destacando a crueldade camuflada de um sistema que deveria protegê-la.
Corrupção e Crimes do Sistema
O filme revela como o sistema comete crimes contra aqueles que deveria defender. A corrupção é evidente na busca de promotores por condenações,independentemente da inocência da acusada. Em vez de investigar imparcialmente,eles fabricam uma narrativa que transforma Susan em vilã,alimentando a sede da mídia por histórias chocantes e lucrativas.
As forças policiais falham em conduzir uma investigação transparente,muitas vezes ignorando ou descartando evidências que poderiam inocentar Susan. Essa negligência não é apenas um erro é um crime. O sistema corrompido não protege vítimas,mas as sacrifica para preservar seu status quo.
O Impacto Social do Machismo e da Violência Sistêmica
Além das falhas institucionais,o filme mostra como a sociedade,envenenada por preconceitos e misoginia,amplifica o sofrimento de Susan. A mídia sensacionalista transforma seu luto em espetáculo,enquanto vizinhos e conhecidos rapidamente se voltam contra ela, assumindo sua culpa sem questionamento. Esse comportamento coletivo reflete um ciclo de violência sustentado por normas patriarcais, onde mulheres são culpadas por existirem fora das expectativas impostas.
É uma denúncia clara da maneira como o sistema falha em proteger mulheres, perpetuando o machismo e a corrupção. O filme não apenas destaca as injustiças cometidas contra Susan,mas também aponta para uma realidade maior: um sistema que frequentemente silencia vítimas,transforma inocentes em culpados e alimenta desigualdades estruturais. Ele é um lembrete de que, enquanto o machismo,a corrupção e a violência institucional permanecerem intocados, histórias como a de Susan continuarão a se repetir,destruindo vidas inocentes.
Assistentes Sociais: O Lado Sombrio da "Ajuda"
O filme retrata os assistentes sociais como agentes do sistema que,sob o disfarce de ajudar, na verdade minam a dignidade e os direitos de Susan. Em vez de oferecerem suporte emocional e investigarem os fatos de forma imparcial,eles se tornam cúmplices na construção de uma imagem distorcida da protagonista.
Preconceitos de Gênero: Assistentes sociais questionam o papel de Susan como mãe com base em estereótipos machistas,ignorando sua dedicação e amor pelo filho. Eles utilizam sua vulnerabilidade emocional contra ela, transformando sua dor em "prova" de desequilíbrio.
Manipulação de Relatos: Conversas e depoimentos de Susan são manipulados para reforçar a narrativa da acusação. Pequenos deslizes ou momentos de fragilidade são usados fora de contexto para pintar um quadro negativo.
Tortura Psicológica: Em vez de ajudarem Susan a processar o luto,eles a submetem a um tratamento humilhante,fazendo-a acreditar que é responsável pela tragédia. Essa violência camuflada de assistência é uma forma de tortura emocional.
O comportamento desses profissionais exemplifica como o sistema pode destruir vidas. Susan é atacada por todos os lados,baseados em preconceitos e conveniências institucionais. Em nenhum momento Susan é tratada como um ser humano digno de respeito ou empatia. O filme não apenas conta uma história de injustiça,mas também alerta sobre a corrupção sistêmica em todas as esferas,incluindo aquelas mascaradas como ciência ou assistência. Ele questiona como instituições que deveriam proteger acabam reforçando o ciclo de violência e destruição.
O filme expõe como a sociedade,em vez de oferecer apoio e empatia, julga e condena vítimas como Susan Clarkson,transformando a dor delas em motivo de desconfiança,crítica e rejeição. Esse moralismo,profundamente enraizado no patriarcado e nas normas sociais,é uma arma poderosa para perpetuar injustiças e destruir vidas.
O Moralismo Contra Susan
Desde o início,Susan é alvo de julgamentos baseados em preconceitos e expectativas irreais sobre o que uma mãe deve ser e como uma mulher deve agir. Sua dor e luto pela morte do filho são interpretados de forma distorcida,e sua reação ao trauma é escrutinada sob um prisma de frieza moralista,que a desumaniza e a transforma em um alvo fácil.
Culpabilização da Vítima: Em vez de investigarem com objetividade,médicos, assistentes sociais e promotores colocam o foco em suas supostas falhas como mãe,reforçando a ideia de que ela,de alguma forma,foi responsável pelo ocorrido.
Julgamento Comportamental: Qualquer comportamento de Susan que fuja ao "ideal" esperado de uma mãe em luto é usado como prova contra ela. Se ela chora demais,é emocionalmente instável;se não chora o suficiente,é insensível e culpada.
A Sociedade Moralista
O moralismo social retratado no filme amplifica a violência institucional que Susan enfrenta. A mídia sensacionalista e a opinião pública,longe de serem aliadas na busca pela verdade, constroem uma narrativa de vilanização que a transforma em um símbolo de tudo o que a sociedade condena em mulheres que não se encaixam nos padrões impostos.
Expectativas Irrealistas: O moralismo exige que Susan seja perfeita em sua dor,sem espaço para raiva,confusão ou vulnerabilidade,ignorando que o luto e o trauma são processos individuais e imprevisíveis.
Hipocrisia Coletiva: Enquanto a sociedade se apressa em condená-la,ignora a negligência do sistema e a corrupção das autoridades responsáveis por protegê-la. O verdadeiro culpado,nesse caso,é o próprio sistema,mas o peso do julgamento recai sobre a vítima.
O Papel do Patriarcado no Moralismo
O moralismo dirigido a Susan é alimentado por uma cultura patriarcal que exige submissão, pureza e perfeição das mulheres, especialmente mães. Qualquer desvio dessas expectativas é punido com severidade. Susan não é apenas julgada como uma suspeita de crime,mas também como uma mulher que não corresponde ao ideal patriarcal.
Machismo Disfarçado de Moralidade: A narrativa moralista questiona a adequação de Susan como mãe, algo que raramente seria feito com um pai em circunstâncias semelhantes. Isso reflete o machismo estrutural que condiciona o tratamento desigual entre os gêneros.
A crítica do filme ao moralismo é uma denúncia clara de como o moralismo serve para mascarar as falhas do sistema e transferir a responsabilidade das instituições para as vítimas. Assistir a esse filme é uma oportunidade de confrontar nossas próprias atitudes e preconceitos,entendendo que o moralismo não apenas silencia vítimas,mas também é cúmplice na perpetuação de um sistema injusto e opressor.
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🚨Ojo con esto👇🏻
⭕️ La revista estadounidense Newsweek alerta del golpe togado que está sufriendo la democracia española
▪️En el tumultuoso escenario político de España, el Tribunal Supremo ha decidido desafiar al poder legislativo de una manera que ha levantado cejas en el mundo entero. La publicación estadounidense @Newsweek ha encendido una señal de alarma, señalando que la justicia española ha sobrepasado sus límites al enfrentarse al parlamento, creando un cisma inquietante en la frágil democracia del país. Desde su perspectiva, este choque de titanes no solo desestabiliza el equilibrio interno, sino que también pinta un cuadro sombrío de la salud democrática en España.
La visión de Newsweek es clara y despiadada: España, en lugar de ser un modelo de gobernanza democrática, está mostrando signos alarmantes de un sistema judicial que no duda en pisotear el rol que le corresponde para desempeñar un papel político activo. En el epicentro de la controversia se encuentra la reciente negativa del Tribunal Supremo a aceptar una ley de amnistía aprobada por el parlamento para los políticos catalanes involucrados en el proceso independentista. Desde el punto de vista estadounidense, el Tribunal no solo se está extralimitando al desafiar la voluntad legislativa, sino que está tomando un riesgo enorme al convertirse en un agente de desestabilización política.
Este tipo de intervención judicial no es algo que se tome a la ligera en un sistema democrático. Según Newsweek, la decisión del Tribunal Supremo español no es meramente un ejercicio de interpretación jurídica, sino una maniobra política que desafía la autoridad del parlamento y pone en tela de juicio la eficacia de los controles y equilibrios democráticos. La crítica es dura: al asumir un rol de árbitro en el conflicto político catalán, el Tribunal no solo se aleja de su función original, sino que también socava el principio fundamental de la soberanía legislativa.
Desde fuera, la democracia española empieza a verse como un frágil castillo de naipes. En lugar de una estructura sólida en la que los poderes se controlan y equilibran mutuamente, parece ser un terreno en el que la justicia actúa más como un actor político que como un guardián de la Constitución. Esta percepción no solo alimenta una visión negativa sobre la estabilidad democrática de España, sino que también plantea serias dudas sobre la integridad de su sistema judicial.
La imagen que se proyecta es la de un país en el que los jueces no se limitan a aplicar la ley, sino que la utilizan como un instrumento para imponer su propia agenda. Esta conducta, según Newsweek, no solo debilita la credibilidad de las instituciones, sino que también erosiona la confianza pública en el sistema judicial y, en última instancia, en la democracia misma. Cuando el poder judicial actúa como un actor político en lugar de un árbitro neutral, se corre el riesgo de que el sistema democrático se convierta en un campo de batalla donde el poder no se equilibra, sino que se descompone.
En resumen, la visión crítica de Newsweek pinta un retrato desalentador de la democracia española, reflejando una preocupación más amplia sobre la tendencia de los sistemas judiciales a sobrepasar sus límites y convertirse en agentes de conflicto político. En lugar de ser un pilar de estabilidad, la justicia en España parece estar contribuyendo a la desestabilización, poniendo en riesgo la solidez de las instituciones democráticas y el equilibrio de poder en el país.
#Lawfare #GolpeDeEstado
⬛️Aquí os dejo el artículo publicado por Newsweek donde hace referencia a nuestro país 👇🏻
newsweek.com/supreme-courts…
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“Practicar el arte de la vida, hacer de la propia vida una “obra de arte” equivale en nuestro mundo moderno líquido a permanecer en un estado de transformación permanente, a redefinirse perpetuamente transformándose (o al menos intentándolo) en alguien distinto del que se ha sido hasta ahora”
Zygmunt Bauman
Fue un sociólogo, filósofo y ensayista nacido en Polonia en noviembre de 1925 y nacionalizado Inglés.
Nació en el seno de una familia judía humilde de polacos no practicantes. Cuando Polonia fue invadida por la Alemania nazi en 1939, su familia escapó hacia el este.
Se alistó en el primer ejército polaco trabajando como instructor político. Participó en la batalla de Kolberg durante los últimos meses de la Segunda Guerra Mundial y en la batalla de Berlín. En mayo de 1945, recibió la cruz militar del valor.
Después de la guerra, fue un oficial político, y posteriormente regresó a Polonia donde militó en el partido comunista.
En 1954 finalizó su carrera e ingresó como profesor en la Universidad de Varsovia, en la que permaneció hasta 1968.
En 1968, fue obligado a dejar Polonia debido a la política antisemita desarrollada por el gobierno comunista después de los sucesos de marzo de 1968. Renunció a ser miembro del Partido Comunista obrero polaco y perdió su puesto en la Universidad, siendo obligado a renunciar a la ciudadania polaca para que le permitieran salir del país, marchando a Israel en donde le fue aceptada posteriormente una cátedra de sociología en la Universidad de Leeds en Inglaterra.
Desde finales de la década de los 90, Bauman ejerció una influencia considerable en el movimiento antiglobalización. Su periodo más prolífico comenzó cuando abandonó la enseñanza en la Universidad de Leeds con el libro titulado “modernidad y Holocausto” que refiere acerca de la supuesta conexión entre estas dos ideologías.
Cuenta entre sus influencias principales a Hannah Arendt y Theodor W. Adorno, Bauman estaba convencido de que la tesis de Arendt era correcta, y afirmaba que lo aterrador del Holocausto es que fue cometido por personas normales como Adolf Eichmann, (el cual fue declarado clínicamente sano). Es decir, que no necesitas monstruos para que pasen monstruosidades, y eso es lo terrible, porque no podemos achacarlas a alguien diferente a nosotros. Es decir, cualquiera podría haber sido Eichmann y volver a hacer lo que hizo.
Las primeras obras de Bauman fueron proyectos basados en el concepto de la modernidad, fundamentados en el diseño de una mejor sociedad. Sin embargo, a comienzos de la década de los 80 y con la publicación de sus obras y con el tiempo, acuñó lo que él denominaría la “modernidad liquida”, refiriéndose a los conceptos de fluidez, cambio, y adaptación entre la sociedad globalizada.
Para Bauman, la modernidad liquida moderniza compulsivamente, el cambio es constante y parece haberse constituido un fin en sí mismo, ya no aparece un proyecto superior claramente definido, las instituciones y organismos sociales no tienen tiempo de solidificarse, y ya no pueden ser fuente de referencia para las acciones humanas y para planificar a largo plazo, lo hace introducir unos niveles extremos de inestabilidad e incertidumbre, todo es móvil, y en cualquier dirección.
Bauman habla de un periodo fatídico, en el que comienza el paso de una sociedad de productores a una sociedad de consumidores en el cambio del siglo 19 al 20. Que nos ha llevado a afirmar nuestra personalidad comprando cosas. El individuo líquido vive permanentemente en su esfera privada pero busca hacerla pública, como si eso fuera a resultar relevante para el resto de las personas o fuera a resolver sus problemas.
La obra de Bauman comprende 57 libros y más de cien ensayos, murió en enero del año 2017 en Leeds Reino Unido, a la edad de 91 años.
Fuentes: Wikipedia, biografiasyvidas.com, YouTube La travesía Zygmunt Bauman y la Modernidad (Líquida y Sólida).
#citas de reflexion#notasfilosoficas#filosofos#polonia#inglaterra#zygmunt bauman#ensayistas#frases de filosofos#citas de escritores#frases de escritores
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Algunas reflexiones sobre el pensamiento metapolítico de Guillaume Faye
Por Robert Steuckers
Traducción de Juan Gabriel Caro Rivera
Conocí a Guillaume Faye en una sala de la metrópoli del Flandes galo, Lille, en el invierno de 1975-1976. En esa ocasión pronunció una conferencia sobre la independencia energética de Europa, tema que siempre le apasionó, ya que defendió incansablemente la autosuficiencia energética basada principalmente en la energía nuclear, tal y como Francia se había empeñado en conseguir desde los años sesenta. La independencia energética confiere un poder, palabra clave en sus discursos, que permite escapar al sometimiento del hegemón estadounidense. Si existe el sometimiento, entonces no hay poder y, por lo tanto, sobreviene el declive, la decadencia y la desaparición. Tener poder permite controlar, gestionar y afrontar la realidad. Faye siempre se describió a sí mismo como “realista y sensato”. Posteriormente, sobre todo a partir del fatídico año de 1979 (y explicaré aquí el por qué fue tan fatídico), mantuvimos largas discusiones sobre geopolítica, geoestrategia y geoeconomía. Por supuesto, también discutimos sobre otros temas, como nuestros recuerdos de cuando éramos niños, estudiantes y lectores. Resultó que Faye fue alumno de un colegio jesuita en su ciudad natal, Angulema. Allí recibió una sólida educación greco-latina la cual lo llevó a formular posteriormente su metapolítica, aunque jamás habló sobre ello en público, lo cual es una lástima. Volveré sobre este último asunto más adelante.
Guillaume Faye se unió al movimiento de la Nueva Derecha después de frecuentar grupos de estudio sobre Oswald Spengler y Vilfredo Pareto en los que también militaba Yvan Blot, con quien – a pesar de sus diferencias y de sus trayectorias paralelas que tenían poco en común – compartía algunas ideas básicas, como el helenismo (de cuño aristotélico), el interés por una economía política (libre de consignas liberales y marxistas) y la importancia de Rusia (desde Brézhnev hasta Putin). Estos dos círculos de estudio al interior del movimiento de la Nueva Derecha en la Île-de-France se preocupaban por cuestiones “realistas” y verdaderamente políticas. Faye siempre se mantuvo fiel a ellos porque detestaba la charlatanería fática, la pose pomposa y la palabrería sin sentido. Faye, hostil a estos excesos, siempre se refería a menudo al concepto de la “nocividad ideológica”, desarrollado por Raymond Ruyer. A partir de 1980, esta crítica de la “nocividad ideológica” fue completada por el “doxanálisis” (análisis de las opiniones) de Jules Monnerot, quien escribió una “sociología de las revoluciones”. Monnerot transmitió a Faye la idea de la heterología, es decir, que el resultado de una política basada en la “nocividad ideológica” nunca se corresponde con sus intenciones originales. La intención de contentar a los ciudadanos en nombre de la nocividad ideológica (François Bourricaud, otro de los referentes de Faye) siempre conduce al despilfarro en el mejor de los casos y al desastre en el peor (¡y llevamos varios años así!).
Cuando conocí a Faye el mundo occidental estaba siendo devorado por el neoliberalismo, es decir, el predominio de la economía sobre la política. Con tal de restaurar la primacía de lo político (Carl Schmitt, Julien Freund) y huir del pensamiento exclusivamente económico, era necesario interesarse por el pensamiento económico no liberal y heterodoxo (es decir, que no fuera manchesteriano ni marxista o keynesiano) que diera cabida a la historia específica de los Estados o los imperios, a las instituciones particulares surgidas de la historia de los pueblos, así como a los datos etnológicos y antropológicos. La idea esencial era volver a promover en los debates teóricos la autarquía o semi-autarquía de los grandes Estados nacionales (François Perroux) o de los Grandes Espacios (Friedrich List, Carl Schmitt, André Grjébine), puesto que la economía no debía servir a la propia economía o a los poderes financieros, sino a la población con tal de conservarla en el tiempo y vincular a las generaciones siguientes a estrategias eficaces de supervivencia. Por lo tanto, la economía no debe predominar, sino que debe ser contenida por la política y ponerse al servicio del Estado o del imperio (el Gran Espacio según Carl Schmitt, quien todavía era poco conocido en ese momento en el departamento de “Estudios e Investigación” del G.R.E.C.E. cuando tuvimos nuestras discusiones).
En la primera mitad de los años ochenta, Faye era un atento lector de libros que ponían de relieve los daños antropológicos causados por el progresivo desvanecimiento de la política y el avance triunfal de la economía. Dos conceptos particularmente sutiles llamaron su atención: la obesidad del Estado formulada por Jean Baudrillard (que por cierto escribió un libro sobre los problemas causados por la sociedad de consumo y el consumismo) y la idea de que estamos entrando en una “era del vacío”, tal como la define Gilles Lipovetski. Un Estado con sobrepeso, lastrado por una asistencia social excesiva, un sector de servicios saturado y unas instituciones culturales demasiado subvencionado no puede volver a su esencia, a sus funciones soberanas y verdaderamente políticas. Esta asfixia, sobre todo a través del consumismo baudrillardiano y la estulticia de los programas de televisión copiados de los estadounidenses, conduce a un vacío cultural problemático que impide a las élites culturales de un país (o de un continente) encontrar en su propia cultura las fuerzas motrices para librar a sus sociedades de la escoria y la obesidad que tal estado de cosas ha traído consigo. Por lo tanto, la metapolítica defendida por unas élites (platónicas) debe consistir en un retorno constante a la herencia griega (Platón, Aristóteles, Heródoto, Tucídides) como base del pensamiento teórico y práctico, que a su vez nos conduce a un realismo de corte aristotélico (Faye repitió estas tesis en su último programa para la televisión en TV Libertés). Este llamado a consolidar constantemente el poder realmente existente centro de la política o el poner en práctica aquello que existe potencialmente en el poder, pero sigue en reposo (Aristóteles, Gentile, los actualistas holandeses), es nuestro objetivo. Esta forma de metapolítica pretende hacer que la política sea esbelta y flexible, fuerte y sin sobrepeso (Baudrillard) y, al mismo tiempo, impregnarla de un discurso que parte de un “pensamiento fuerte” que devuelva sustancia a la sociedad para que no se deslice hacia el “vacío” (Lipovetski).
Sin embargo, la existencia de instituciones y prácticas “democráticas” (o “partitocráticas”) en los Estados occidentales hace que la nocividad ideológica denunciada por el profesor Raymond Ruyer se extienda tanto entre las clases bajas como entre las élites (a través de una educación decadente debido a la aparición de ideologías apolíticas tras mayo del 68). Cualquier estudio genealógico de estas nocividades ideológicas conduce naturalmente a suponer que el gusano ya estaba en la fruta, es decir, en nuestras sociedades occidentales, desde que las “sociedades de pensamiento” (Augustin Cochin) tomaron el poder en 1789 o incluso desde la disputa del siglo XVII entre los antiguos y los modernos. Basándose en los conceptos que le había enseñado Giorgio Locchi, Faye desarrolló una visión de la historia (del pensamiento) que expuso en un pequeño libro titulado Europa y la Modernidad, publicado en Embourg, cerca de Lieja, con una tirada de muy pocos ejemplares e impreso de forma artesanal. Se trata sin duda del texto más difícil de Faye. Además, no era más que un primer borrador que merecía un desarrollo más exhaustivo (¡nos aventuraremos a hacerlo!), junto con explicaciones en un lenguaje más suelto y accesible.
Simplificando, diremos que Faye veía la herencia pagana (en su opinión “griega”), la cual es a la vez apolínea y dionisíaca, como el fundamento más seguro y sólido de nuestra Europa. Esta herencia, aún presente, pero olvidada y relegada a los márgenes, fue erosionada por la cristianización. La cristianización ha mutilado la herencia griega, no solo diluyendo ad usum Delphini las instituciones educativas (Nietzsche), sino también la herencia viva de la que hablaba el helenista y mitólogo Walter Otto. Cuando Faye hablaba de la herencia griega o del paganismo lo hacía como lector de Walter Otto (lo que no le impedía disfrutar de las libaciones y goliardises de vez en cuando). Según Faye el camino seguido por la cultura europea es el siguiente: el proyecto cristiano o cristianomorfo (derivado de una secularización del mensaje cristiano) perseguirá destruir toda la herencia pagana, la cual se ha mantenido en su interior mediante una resistencia tácita de su helenidad fundamental (una “helenidad” entendida en el espíritu de Walter Otto) y de otras formas de percepción cósmica del mundo viviente, las cuales también existieron fuera del ámbito helénico o helenizado. Es este sustrato el que se resiste contra la creciente expansión en su interior de una visión cristiana o cristianomórfica, a-cósmica, atea y racionalista que ha predominado desde la Reforma y sobre todo desde el siglo XVII. El cristianismo racionalista surgido a partir de la Reforma y sobre todo en el siglo XVII dio nacimiento al espíritu razonador de las “sociedades de pensamiento” (Cochin), el empirismo de Locke (la Vulgata anglosajona) y a la ideología de los derechos humanos (cuyos excesos fueron señalados por Edmund Burke ante las aberraciones atroces de la Revolución de 1789). En este sentido, reacciones como el Sturm und Drang alemán y el pensamiento de Herder son en parte avatares inconscientes del helenismo cósmico reprimido por el cristianismo. Locchi creía que el wagnerismo fue el golpe de gracia dado en contra del avance de la visión cristianomorfa, ya que paralizaba tal visión y permitía un retorno al helenismo. Faye consideraba que esta visión cristianomorfa había resurgido en los años setenta con la popularización de la vulgata de la “nueva filosofía” y de su principal exponente Bernard-Henri Lévy: este hipotético Yahvé, después de haber tomado unos cuantos whiskies bastante fuertes en el Twickenham, había dado a luz, tras el paso de varios siglos, a la racionalidad republicana, purgada de los restos que quedaban del terruño y queriendo establecer necesariamente esta racionalidad como un sistema ineluctable cuya tarea permanente seria desarraigar tanto la cultura popular como la cultura de las élites, incluso al punto de recurrir a la fuerza. Aquí tenemos el anteproyecto que hoy se ha convertido en una represión generalizada sobre todos aquellos que no aplaudan el discurso del neoliberalismo de Macron y los Woke. El “sistema para matar a los pueblos”, título de la primera gran obra de Faye, no ha, mutatis mutandis, envejecido mal.
Las ciencias naturales (físicas y biologías), al igual que la técnica, adquirieron una importancia inusitada durante el siglo XIX y, según Faye, era posible ponerlas al servicio de un helenismo cósmico renacido, verdaderamente europeo, o del lado del proyecto cristianomórfico ateo y anticósmico. Las ciencias y las técnicas, en sí mismas, son neutras. Faye leyó con mucha atención a Jürgen Habermas y sus mentores de la Escuela de Frankfurt, ya que para ellos la técnica y la ciencia eran “fascistoides” en el sentido de que siempre se ponen al servicio del poder, no importa cuál sea su proyecto (nacionalsocialista, estalinista, rooseveltiano) o, más precisamente, al servicio de los gobernantes que James Burnham (otra referencia de Faye y Thiriart) llamaba “la época de los gerentes”. Estos “gerentes” son los administradores del “poder” que protegen la vida, la supervivencia económica, social y demográfica del pueblo. La metapolítica, como batalla de las ideas, debe, por lo tanto, conquistar las mentes (del latín mens) de los “gerentes”, que son el equivalente de los “filósofos” según la tradición platónica y no abstrusos parlanchines, ya que son, antes que nada, hombres de acción y prospección. Estos “gerentes” deben, pues, tener un sustrato helénico y no cristianomórfico, postcalvinista, pospresbiteriano (¡Wilson!) o poslockiano; ateniense (o romano) y no yahvista, como lo es el balbuceo ultrasimplista de BHL. Europa sólo tendrá futuro si sus “gerentes-filósofos” vuelven a ser “griegos” (en parte platónicos, en parte aristotélicos, apolíneos e igualmente abiertos a lo dionisíaco, elementos que existen en el corazón de todo ser humano y que es la basa de toda piedad cósmica auténtica). En cambio, Europa perecerá si sus “gerentes” asumen la nocividad ideológica, las aberraciones o los avatares de un cristianismo a-cósmico que en el contexto actual es sinónimo de los delirios woke, sexistas y ecologistas de la “Rebelión a favor de la extinción”. Cinco años después de la muerte de Faye, conviene recordar que el historiador contemporáneo alemán Frank Bösch, en su obra maestra Zeitenwende 1979: Als die Welt von heute begann, dice que en 1979 el mundo occidental se sumió en la decadencia y la manía suicida que hoy permean a nuestras sociedades (y nos hizo odiados en los ojos de los países emergentes y desfavorecidos).
Fue en 1979 que BHL comenzó su carrera con la condena anticipada de todos los reflejos sanos que podían emanar de un pueblo que luchaba por sobrevivir. Fue también en 1979 que el neoliberalismo comenzó a despegar con el apoyo de Thatcher y un poco más tarde con el Reagan, lo cual llevaría finalmente a la desaparición de la UE. También en 1979 el fundamentalismo islámico apareció en la escena internacional y, entre Marruecos e Indonesia, hizo resurgir el factor religioso que había retrocedido gracias a los Estados árabes laicos, a menudo apoyados por militares. Este fundamentalismo, visto de cerca, siempre ha servido como un proxy de las guerras (de baja intensidad) que el hegemón estadounidense no libra oficialmente. Esto lo hemos visto en Afganistán, Siria y Chechenia. Además, en 1979 aparecieron los “boat people” que anunciaron con un entusiasmo malsano el desplazamientos de poblaciones enteras que escapaban de las guerras provocadas por el hegemón, pequeñas masas demográficas utilizadas por los servicios de inteligencia estadounidense para transformar todos los Estados en “Estados mixtos” y así debilitarlos o hacerlos implosionar: esta práctica alcanzó su apogeo en 2015 con la llegada masiva de refugiados sirios, iraquíes, afganos y africanos a toda Europa y especialmente a su centro geográfico (Alemania) tras la caída de Libia. La fusión de este miserabilismo cristianomórfico con los “boat people” dio vuelo a todo este fenómeno que incluso llegó a reconciliar a Sartre y Aron, mientras que el islamismo radical comenzó a pulular en los suburbios de Europa gracias a la diáspora musulmana y el cual Faye se dedicará a estudiar en su segundo período, que se extendió desde 1998 hasta su muerte. El primer periodo fue el inmediatamente posterior a su graduación en 1973 y duró hasta el final de su activismo metapolítico dentro del G.R.E.C.E. a finales de 1986 y principios de 1987. Finalmente, cabe recordar que en 1979 comenzó esa ecotendencia que hoy sumerge a todo el Occidente dominado por la Americanosfera y OTANistán, especialmente Alemania, infestado por modas nocivas y antitradicionales que, sobre todo sabotearon la autonomía energética de Europa y llevaron al rechazo de la energía nuclear: hoy vemos cuales han sido los beneficios obtenidos por el hegemón gracias al conflicto ruso-ucraniano. Alemania fue derrotada primero por los bombardeos de alfombra angloamericanos y el “caballo de batalla soviético de las talasocracias” (Ernst von Reventlow). Luego le siguió el eco-virus, que fue una importante plaga ideológica en su contra, inoculada por los Jóvenes Líderes Globales que se vestían de verde. ¡Este era el objetivo de tales maniobras! Estas ideologías nocivas inyectadas en el cuerpo de Europa desde 1979 nos han conducido a una “convergencia de las catástrofes” que Faye anticipó en su momento y que describió en un libro que lleva tal nombre en el 2007, justo antes de que estallara la gran crisis del neoliberalismo en 2008 y antes del vigoroso despertar de Rusia (debido a la guerra en Georgia y Osetia del Sur en agosto de ese mismo año).
Hay mucho más que se podría decir sobre la metapolítica de Faye (su amistad con Julien Freund, sus años de frivolidad entre 1987 y 1997, la influencia que ejercieron sobre él Locchi, Venner y Blot, sus tesis sobre la sexualidad, las relaciones europeo-rusas y europeo-americanas, etc.), pero, al final, en el marco de este modesto artículo, sus ideas metapolíticas se resumen en la necesidad de una lucha militante continua, con las herramientas que él nos dejó, en contra de todas las manifestaciones de esas nocividades ideológicas introducidas en nuestras sociedades occidentales des-helenizadas desde 1979, al igual que contra las raíces de tales ideologías, con tal de crear una Europa des-occidentalizada fundada sobre el arcaísmo griego y los logros tecno-científicos dominados por el poder y la voluntad (arqueofuturismo). Este es el espíritu de aventura (¡Mabire!) que siempre nos ha movido y que aspira a alcanzar su destino sin trabas. Nuestro enemigo es el occidentalismo surgido de una lectura superficial y mutilada de la Biblia que ha dominado nuestras sociedades desde la Reforma, siendo completamente hostil al Renacimiento, y de una racionalización progresiva y empirista impuesta con una superficialidad histérica, encaminada a la rápida modernización de las sociedades y la creación de políticas que sigan por toda la eternidad los mismos esquemas trillados, ya que todos, sin importar si son bosquimanos o lapones, jemeres o alakaloufs, han de amoldarse a sus parámetros una vez que sus almas sean asesinadas por el sistema. Faye solía utilizar los binomios como arraigo/desarraigo, instalación/desinstalación, haciéndose eco del vocabulario usado por Bernard Garcet en los años sesenta en la escuela de cuadros de la “Joven Europa” (Jean Thiriart) de Lovaina y Bruselas: esta vanguardia europea necesita activistas políticos y metapolíticos desarraigados y desinstalados para erradicar la inercia desempoderadora de una humanidad zombi (Venner) o trivial (Thiriart), ella misma desarraigada e instalada en los tristes y repetitivos esquemas de una cosmovisión a-cósmica y a-trágica. Esto se ha convertido en una lucha eterna y global que no conoce fin. En septiembre de 1980 le prometí a Pierre Vial que defendería nuestra visión del mundo, siendo Faye el exponente más apto y audaz de la misma, hasta mi último aliento. Que otros lleven esta antorcha cuando yo, como Faye, haya pasado de la vida a la muerte.
Breve nota post scriptum: Soy consciente de lo incompleto de este texto. Los lectores de este boletín de los Amigos de Jean Mabire podrán descubrir en la inmensidad de la web otros dos textos publicados tras la muerte de Guillaume Faye. Uno fue un relato corto escrito por Faye para la página web de sus editores alemanes y que fue impreso por primera vez en su versión del libro Arqueofuturismo: el relato describe una jornada de un Inspector Imperial de la Gran Europa de Dublín a Vladivostok. En esta entrevista se menciona en particular el interés de Faye por los cómics (Hergé, Jacobs, Franquin). La otra entrevista se realizó para una revista teórica austriaca sobre el tema del arqueofuturismo. Estos textos, escritos originalmente en alemán, se tradujeron al francés:
1) Entrevista sobre Guillaume Faye y el arqueofuturismo - Robert Steuckers responde a las preguntas de Philip Stein: https://podcast.jungeuropa.de/robert-steuckers-interview-faye/ Franz. con imágenes: http://euro-synergies.hautetfort.com/archive/2020/08/20/entretien-sur-guillaume-faye-et-l-archeofuturisme-robert-ste-6258628.html
2) Guillaume Faye y la visión arqueofuturista: https://arktos.com/2023/03/07/guillaume-faye-and-the-archeofuturist-vision/ - http://euro-synergies.hautetfort.com/archive/2022/05/24/guillaume-faye-et-la-vision-archeofuturiste.html - https://gegenstrom.org/shop/agora-europa/neugeburt-oder-selbstmord/
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Alarmista Fake news sobre Volcán generó susto en Talca: Se descarta actividad volcánica en la cordillera del Maule Noticias Región del Maule: La noche del 28 de enero de 2025, el pánico inundó las redes sociales luego de que pseudomedios como El Diario de Maule y Talca Visión publicaran un video con un alarmista titular, asegurando la existencia de actividad volcánica en la cordillera del Maule. La información resultó ser completamente falsa, lo que generó indignación entre la comunidad por la irresponsabilidad de estos portales en la divulgación de noticias tan sensibles. "URGENTE: Reportan actividad volcánica" El caos comenzó con la viralización de un video acompañado del titular: “URGENTE!!! AHORA: Reportan actividad volcánica en la cordillera del Maule (vídeo: Desde el cerro de La Virgen de Talca)”. La publicación, que incluyó marcas de agua para aparentar exclusividad, acumuló casi 500 reacciones y más de 80 comentarios en Facebook en cuestión de minutos. El link: https://web.facebook.com/eldiariodemaule/videos/2100066443778481/ Borrado Sin embargo, la falta de rigurosidad informativa quedó en evidencia cuando medios científicos y confiables, como la Red Geocientífica de Chile desmintió de inmediato la noticia. Según este organismo, (lo registrado en el video, sin aludir al medio directamente) correspondía a una tormenta eléctrica en territorio argentino, visible desde varias comunas de la región del Maule, algo muy habitual en verano. Desmentido inmediato En medio de la incertidumbre, Radio FM+ 92.3 Talca destacó como uno de los primeros medios en desmentir la fake news y aclarar la situación. A través de sus redes sociales, la emisora publicó una nota sólida y respaldada por información científica: “🔴 Tormentas eléctricas en la cordillera del Maule Auditores reportan intensas tormentas eléctricas en la cordillera de la región del Maule, con destellos visibles desde #Talca. Se descarta cualquier relación con actividad volcánica, desmintiendo las falsas informaciones difundidas por medios de fake news. Esto se puede confirmar científicamente en la Red Nacional de Vigilancia Volcánica SERNAGEOMIN.” La publicación de Radio FM+ no solo informó con precisión, sino que también tranquilizó a la población al respaldarse en datos oficiales del SERNAGEOMIN y en la monitorización de fenómenos naturales en tiempo real. Lo ocurrido resalta la importancia de acudir a fuentes confiables para informarse. Medios como Radio FM+ 92.3 Talca no solo cumplen con altos estándares de rigurosidad periodística, sino que también priorizan el bienestar de la comunidad al evitar caer en prácticas sensacionalistas. Llamado a seguir medios responsables El comportamiento de estos pseudo portales pone en jaque la confianza pública en los medios de comunicación. No es la primera vez que estas plataformas publican información sensacionalista, pero en esta ocasión cruzaron una línea al jugar con el miedo colectivo frente a un tema tan delicado como la actividad volcánica. Recientemente, El Diario de Maule fue parte de las transmisiones oficiales de la Municipalidad de Maule, como lo fue "La Fiesta del Tomate" liderada por el Alcalde Pablo Luna. Esto genera preguntas sobre la idoneidad de estos pseudomedios para representar a instituciones públicas, considerando la seriedad y veracidad que se espera en sus publicaciones. via https://ift.tt/Eu0aT8r January 28, 2025 at 11:30PM
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¿Cómo afecta la expansión de los BRICS a la geopolítica mundial
Blog Pipatón, 28/01/2025
La expansión de los BRICS tiene un impacto significativo en la geopolítica mundial, marcando una transición hacia un orden multipolar que desafía el dominio occidental, especialmente el de Estados Unidos. A continuación se detallan las principales implicaciones:
Redefinición del Orden Mundial
Multipolaridad: La inclusión de nuevos miembros como Egipto, Irán y Arabia Saudita ha ampliado la influencia del bloque, que ahora representa aproximadamente el 45% de la población mundial y el 32% del PIB global. Esto contrarresta el orden hegemónico establecido tras la Segunda Guerra Mundial, donde EE. UU. dominaba instituciones como el FMI y el Banco Mundial[1][2].
Desdolarización: Los BRICS están promoviendo el uso de monedas locales en el comercio internacional, lo que podría reducir la dependencia del dólar estadounidense y desafiar su hegemonía monetaria. Esta estrategia podría desestabilizar el sistema financiero global y fomentar un nuevo marco económico más diversificado[3].
Influencia Geopolítica
Acceso a Recursos: Con la incorporación de países ricos en recursos naturales, como Arabia Saudita e Irán, los BRICS controlan una parte significativa de las reservas de petróleo y gas natural. Esto les otorga un poder considerable sobre los mercados energéticos globales.
Estrategias Regionales: La expansión del bloque también busca fortalecer la cooperación entre países en vías de desarrollo, especialmente en África y América Latina, regiones históricamente explotadas por potencias occidentales. Esto podría permitir a estos países acceder a financiamiento sin las condiciones restrictivas impuestas por instituciones tradicionales[4].
Desafíos para Occidente
Resistencia a la Influencia Occidental: El crecimiento del BRICS plantea interrogantes sobre la capacidad de EE. UU. y Europa para mantener su influencia en regiones estratégicas. Países como China y Rusia están utilizando esta plataforma para promover un modelo de cooperación que desafía la narrativa occidental sobre democracia y derechos humanos.
División Geopolítica: La consolidación de los BRICS podría dividir aún más la geopolítica mundial en bloques con intereses divergentes. Esto se refleja en conflictos territoriales y económicos, como las tensiones en el Indo-Pacífico y las decisiones políticas en América Latina[5].
La expansión de los BRICS no solo representa una oportunidad para los países en desarrollo, sino que también implica riesgos significativos si no se establecen estrategias locales sólidas. A medida que el bloque continúa creciendo, su capacidad para influir en la economía y la política global se intensificará, redefiniendo así las dinámicas de poder en el escenario internacional.
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FIRMAN CONVENIOS DE COLABORACIÓN LA UACJ Y EL MUNICIPIO
Ciudad Juárez, Chih., lunes 27 de enero de 2025.-Este día se llevó a cabo la firma del Convenio General de Colaboración, así como el Convenio Específico de Colaboración para prácticas profesionales entre el Gobierno Municipal de Juárez y la Universidad Autónoma de Ciudad Juárez (UACJ).
A través de estos documentos se consolida la colaboración entre ambas instituciones para fortalecer el desarrollo educativo, profesional, científico, tecnológico y cultural de la comunidad. El Presidente Municipal, Cruz Pérez Cuéllar, agradeció la voluntad que tiene la UACJ para colaborar con la ciudad y con el Ayuntamiento, incluso, antes de ser rector, Daniel Alberto Constandse Cortez ya era aliado y ahora, desde el primer día de su administración, ha demostrado trabajar en equipo para las y los juarenses.
"Esta firma habla de la enorme y gran voluntad que, de corazón les agradezco, no solo por ser egresado de la institución educativa, sino porque veo que bajo el liderazgo del rector y la determinación de su equipo, podemos continuar trabajando en coordinación", puntualizó. El edil dijo que hay que pensar en todo lo que se puede hacer en unidad; "cuenten con nuestra disposición para seguir trabajando de manera coordinada, para seguir haciendo equipo por Juárez". Por su parte, el rector de la Universidad Autónoma de Ciudad Juárez, Daniel Alberto Constandse Cortez, habló de la importancia de las alianzas estratégicas; "soy un fiel creyente de que sumando los talentos realmente llegamos a formar unas bases sólidas para construir lo que viene en esta ciudad". Contamos con una generación del conocimiento en donde el 50 % de las y los investigadores que están en el Sistema Nacional de Investigadoras e investigadores, es alumnado de la Universidad. Asimismo, tenemos infraestructura de vanguardia a disposición del municipio para que entre todos logremos mejorar el entorno de la ciudad, indicó Constandse Cortez.
Dijo que en el tema de la cultura y deporte siempre han sido aliados, ya que se trata de un ganar-ganar; "aportamos el talento y ustedes nos ayudan a colocar a nuestros estudiantes en las prácticas profesionales y en el servicio social". El rector aprovechó el momento para anunciar la apertura del Plan Institucional de Desarrollo, el cual marca el rumbo a seguir por los próximos seis años. Indicó que en esta ocasión no únicamente los alumnos, profesores y el personal administrativo podrán participar, "ahora queremos abrir las puertas a la comunidad, cámaras, egresados, colegios de profesionistas, además de municipio estado y federación". "Se trata de poder recoger necesidades del entorno y que nuestros rediseños curriculares y nuevas ofertas educativas estén para atender estas necesidades", concluyó. En tanto, Enrique Licón Chávez, coordinador de Directores del Municipio, habló de lo exitosa que ha sido la vinculación con la máxima casa de estudios de la ciudad; "desde el primer día de la administración el alcalde nos instruyó a coordinarnos, por lo que en la administración 2021-2024 la UACJ fue un aliado clave en todo lo que realizamos. Se llevaron a cabo prácticas profesionales con 88 jóvenes, así como el servicio social de otros 100 jóvenes; todos ellos con un gran talento y del que un gran porcentaje se quedó a laborar aquí dentro de la administración pública. Algo de lo más trascendente fue el fortalecimiento de los proyectos de investigación, entre los que destacó la evaluación del impacto ecológico del parque ecológico, flora y fauna El Chamizal, trabajo que tomó 8 meses, señaló. Además, la Gestión Transformacional del Gobierno, así como el estudio en el Centro Histórico y las soluciones pluviales. Licón Chávez subrayó que este convenio es un símbolo del esfuerzo en conjunto para construir un Juárez más próspero, promoviendo el intercambio de conocimiento, la formación de recursos humanos de excelencia y la implementación de proyectos que impacten positivamente a esta frontera.
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Evelyn Salgado | Juntos lograremos la paz que queremos en Guerrero
ACAPULCO * Enero 22, 2025 ) Gobierno de Guerrero En el marco de la Atención a las causas de la Estrategia Nacional de Seguridad, la gobernadora Evelyn Salgado Pineda en compañía de autoridades civiles,
militares y eclesiales, encabezó la puesta en marcha del programa “Sí al Desarme, Sí a la Paz”, que se lleva a cabo en la explanada del Zócalo de Acapulco, en un horario de 10 de la mañana a 4 de la tarde. Se trata de una estrategia que tiene como objetivo construir y garantizar espacios seguros para las familias y especialmente para las niñas y niños, que busca que la población acuda de manera voluntaria y anónima a entregar armas de fuego, cartuchos, cargadores o algún artefacto que pudiera ser considerado como armamento; a cambio, recibirán un incentivo económico, que será de acuerdo a un tabulador correspondiente al tipo de arma que acudan a dejar; además, también se convoca a los menores a hacer entrega de juguetes bélicos, los cuales serán canjeados por juguetes educativos. Es importante mencionar que todo el material recibido, será destruido. “Sí al desarme y sí a la paz, esa es nuestra consigna y eso es lo que queremos todas y todos, así que somos muchas, muchos, somos más los que queremos la paz, así que sí lo vamos a lograr, juntas y juntos por la construcción del Guerrero que queremos”, expresó la mandataria estatal. Al respecto, la gobernadora Evelyn Salgado agradeció la puesta en marcha de esta estrategia, en la que confluyen los esfuerzos interinstitucionales, como es el caso de Guerrero por la Paz, en donde, a través de las diversas dependencias, se promueve la cultura de la no violencia. Con la presencia de la subsecretaria de Desarrollo Demográfico, Participación Social y Asuntos Religiosos de la Secretaría de Gobernación, Rocío Bárcena Molina, expresó que hay un compromiso absoluto y respaldo hacia esta acción impulsada por la presidenta Claudia Sheinbaum, pues dijo, que la violencia nunca será la respuesta a ninguna pregunta y que las armas, no pertenecen ni a las calles, ni a las familias, ni a los hogares. “Paz no sólo como ausencia de conflicto, sino como una base sólida sobre la cual edifiquemos una vida plena, una vida significativa; paz en su sentido más amplio, esa paz que siembre esperanza, que transforma vida, que transforma realidades. La paz que
permite a nuestras niñas y a nuestros niños vivir libres de violencia, a nuestras mujeres, adolescentes, niñas, poder caminar sin temor; a las familias, poder vivir tranquilas. Esa paz que es fruto de la justicia y que es la única que vale la pena conquistar”, enfatizó Salgado Pineda. En su participación, Bárcena Molina explicó que este módulo dará atención hasta el próximo domingo 26 de enero, en horario de diez de la mañana a las cuatro de la tarde. La funcionaria federal enfatizó que estas acciones se comentan en los ejes de la Estrategia Nacional de Seguridad, que trabajan a nivel de la atención a las causas, el fortalecimiento de la Guardia Nacional; el reforzamiento de la inteligencia e investigación; así como la coordinación con los estados y todas las instituciones encargadas de la construcción de la paz. “Queremos paz y eso es lo que estamos construyendo, este programa consiste en que cualquier familia, cualquier persona, joven, adulto, vengan a entregar las armas que tienen en sus domicilios, porque las armas son símbolo de violencia, de muerte, de descomposición. Vienen, entregan en el módulo las armas, nadie les va a hacer ninguna pregunta, ninguna consulta, es totalmente anónimo, se entrega, se recibe, hay una compensación económica, que es el costo del arma y queda desarmada esa familia, ese hogar queda de alguna manera, libre de violencia”, explicó. Para esta iniciativa, se cuenta con la participación de la Secretaría de Marina, la Procuraduría Federal del Consumidor (Profeco), la Secretaría de Gestión Integral de Riesgos y Protección Civil, Fiscalía General del Estado (FGE), la Secretaría de Seguridad Pública, la Secretaría de Bienestar, Secretaría de Cultura, el Programa IMSS-Bienestar, Centros de Integración Juvenil (CIJ), Guardia Nacional, sólo por mencionar algunas instancias. Se espera superar la cifra del 2022, que fue el último año en que se realizó una campaña similar, en donde se lograron recolectar 29 armas cortas, 22 armas largas, una cápsula detonante, 129 cargadores y 4 mil 163 cartuchos, lo que es el equivalente a un monto de 256 mil 743 pesos.
De acuerdo al tabulador, hay un monto máximo a pagar de hasta 26 mil 450 pesos, dependiendo del tipo de armamento, municiones o explosivos que se entreguen, así como las condiciones en que se encuentren. En este módulo podrán entregar armas hechizas, de tipo deportivo con modificaciones y capacidad para detonar cartuchos, revólveres de todas las marcas, pistolas, subametralladoras, escopetas, fusiles semiautomáticos y automáticos, fusil mosquetón, carabina M1 y M2, rifles, escopetas lanzagranadas, ametralladoras, bazucas, lanza misiles, morteros, granadas, cartuchos de dinamita, estopines, cápsulas detonantes o fulminantes, cartuchos, marcadoras de Gotcha, armas de gas o aire comprimido para salva, postas, diábolos y perdigones, así como cargadores o abastecedores de municiones, entre otros. Acompañaron a la gobernadora la presidenta municipal de Acapulco, Abelina López Rodríguez; la presidenta del DIF Guerrero, Liz Adriana Salgado Pineda; el secretario de Seguridad del estado, Josué Barrón Sevilla; la encargada de despacho de la Secretaría de Gobierno, Anacleta López Vega; el comandante de la Novena Región Militar, Ernesto José Zapata
Pérez; el comandante de la Octava Región naval, Ramiro Lobato Camacho; el comandante del Mando especial de la Guardia Nacional, Miguel Ángel Aragón Vázquez; el secretario del Bienestar, Pablo André Gordillo Oliveros; el director general de las Mesas de Paz, Santiago Segui Amortegui; el presbítero Marco Antonio Galeana Olea; el comandante de la 27 Zona Militar, Andrés Ojeda Ramírez, entre otros invitados. ) acapulcopress.com Read the full article
#“SíalDesarme#ClaudiaSheinbaum#EstrategiaNacionaldeSeguridad#EvelynSalgadoPineda#RocíoBárcenaMolina#SíalaPaz”
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Investigado del caso 'Waykis en la sombra' habría recibido presunto pago : Un Perú Unido y Potente: El Camino Hacia la GrandezaEn tiempos de desafíos, las grandes naciones no solo resisten, sino que transforman la adversidad en una oportunidad para brillar. Perú, con su riqueza cultural, natural y humana, tiene todo lo necesario para convertirse en una potencia mundial. A continuación, presentamos las mejores soluciones, inspiradas en los mayores éxitos de la historia, adaptadas a la realidad peruana para construir un país más fuerte, justo y próspero.1. Gobernanza Transparente y Ética: Una Nueva ConfianzaEl Desafío: La corrupción ha erosionado la confianza en las instituciones y desviado recursos clave. La Solución:Crear un órgano autónomo anticorrupción, independiente del poder político, que actúe con total transparencia, inspirado en el modelo de Singapur.Usar tecnología de punta como blockchain para gestionar licitaciones públicas, garantizando la transparencia en cada paso.Establecer un sistema meritocrático en el Congreso y el Ejecutivo, donde solo los más capacitados y éticos puedan liderar el país.Impacto: Un gobierno eficiente y confiable que inspire respeto y confianza tanto a nivel interno como internacional.2. Seguridad y Paz Ciudadana: Recuperando las CallesEl Desafío: La inseguridad ciudadana y el crimen organizado han sembrado el miedo en las comunidades. La Solución:Modernizar las fuerzas policiales y militares con tecnología avanzada (cámaras inteligentes, drones, y análisis de datos en tiempo real).Implementar programas comunitarios de prevención del delito, integrando a jóvenes vulnerables en actividades educativas y laborales.Ampliar la capacitación de las fuerzas del orden en derechos humanos y mediación, construyendo puentes con la ciudadanía.Impacto: Comunidades más seguras donde las familias puedan vivir sin temor y prosperar en armonía.3. Economía Diversificada y Sólida: Más Allá de los Recursos NaturalesEl Desafío: La dependencia de las materias primas limita el crecimiento y la estabilidad económica. La Solución:Invertir en tecnología, innovación y educación técnica, siguiendo el modelo de Corea del Sur, para crear una industria tecnológica sólida.Transformar al Perú en un líder global en superalimentos, agricultura sostenible y productos con valor agregado (café, quinua, cacao).Fortalecer el sol como moneda de referencia regional, respaldándola con reservas estratégicas de minerales y acuerdos comerciales que prioricen el uso del sol en transacciones internacionales.Impacto: Un Perú con una economía fuerte y diversificada, capaz de competir con las grandes potencias del mundo.4. Educación de Clase Mundial: La Base del ProgresoEl Desafío: Las desigualdades en el acceso a la educación limitan el desarrollo de millones de peruanos. La Solución:Inspirarse en el modelo educativo de Finlandia, promoviendo la igualdad, la creatividad y la enseñanza personalizada.Llevar infraestructura escolar de calidad a todas las regiones, asegurando que cada niño, desde la Amazonía hasta la costa, reciba las mismas oportunidades.Establecer alianzas con universidades y empresas globales para fomentar la investigación científica y la innovación tecnológica.Impacto: Generaciones de peruanos preparados para liderar en cualquier escenario global.5. Infraestructura Moderna y Sostenible: Un Futuro ConectadoEl Desafío: La falta de infraestructura limita el comercio y el desarrollo regional. La Solución:Construir un sistema ferroviario de alta velocidad que conecte todo el país, facilitando el comercio y el turismo.Renovar puertos y aeropuertos para convertir a Perú en un eje logístico clave en América Latina.Apostar por energías renovables como la solar y la eólica, reduciendo la dependencia de combustibles fósiles y liderando en sostenibilidad.Impacto: Un Perú moderno, eficiente y respetuoso con el medio ambiente.6. Diplomacia y Liderazgo Global: El Perú del MundoEl Desafío: La dependencia de un único socio comercial limita la soberanía económica y política. La Solución:Diversificar las relaciones internacionales, fortaleciendo lazos con Europa, Asia y América del Norte.Posicionar a Perú como un mediador diplomático en conflictos globales, inspirándose en el modelo suizo.Promover el turismo cultural y natural, mostrando al mundo la riqueza única de Machu Picchu, la Amazonía y la gastronomía peruana.Impacto: Un Perú que no solo participa, sino que lidera en los foros globales.7. Inclusión y Reconciliación Nacional: Un País para TodosEl Desafío: Las desigualdades y divisiones sociales han debilitado el tejido nacional. La Solución:Crear un pacto social inclusivo, que respete y celebre las culturas originarias y brinde igualdad de oportunidades para todos.Transferir mayor poder y recursos a las regiones, permitiéndoles gestionar su propio desarrollo.Promover la reconciliación mediante el diálogo y la inversión en comunidades históricamente marginadas.Impacto: Un Perú unido, donde todas las voces son escuchadas y valoradas.Resultados EsperadosUn Perú Potencia Mundial: Una economía diversificada, sostenible y tecnológicamente avanzada, capaz de liderar en innovación, agricultura y turismo.Una Moneda Fuerte: El sol peruano se convertiría en una moneda de referencia, respaldada por una economía sólida y acuerdos comerciales inteligentes.Orgullo Nacional: Un país que inspire a sus ciudadanos y sea un modelo para el resto del mundo.Bienestar para Todos: Un Perú donde la seguridad, la educación y la prosperidad sean derechos accesibles para cada ciudadano.ConclusiónPerú tiene todo el potencial para alcanzar la grandeza. Con decisiones audaces, liderazgo visionario y el compromiso de todos sus ciudadanos, puede transformarse en un modelo global de progreso y unidad. Este camino no será fácil, pero la historia nos muestra que los mayores éxitos nacen de los desafíos más grandes. Ahora es el momento de que Perú tome su lugar en el mundo como una potencia respetada y admirada.4o
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Un país en desarrollo con aspiraciones de potencia en América Latina
IntroducciónChile ha sido reconocido como uno de los países más estables y prósperos de América Latina. Con una economía sólida, instituciones democráticas consolidadas y una apertura al comercio global, el país ha demostrado ser un modelo de desarrollo para la región. Sin embargo, ¿qué factores lo han llevado a destacarse, y qué desafíos enfrenta para convertirse en una potencia regional? Este…
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Mercado Informal: Da Vulnerabilidade à Força Econômica - O Papel da Intervenção Estatal
O mercado informal, enquanto fenômeno estrutural e multifacetado de economias emergentes, desafia os modelos convencionais de crescimento econômico ao sustentar milhões de famílias, mas, simultaneamente, limitar a produtividade e a justiça social. Define-se aqui como informalidade toda atividade econômica exercida sem o devido registro legal e/ou fora das normas trabalhistas e tributárias estabelecidas. Em escala global, países como Índia e Nigéria apresentam taxas de informalidade superiores a 80%, em grande parte devido a fatores estruturais como redes institucionais frágeis, infraestrutura básica insuficiente e a predominância de setores primários na economia. Nessas regiões, a falta de acesso a serviços financeiros formais e a ausência de regulamentações claras para pequenos negócios reforçam a dependência dos mercados informais, enquanto barreiras culturais e educacionais dificultam a transição para a formalidade. Esses fatores ilustram a complexidade do fenômeno e a necessidade de abordagens multidimensionais para enfrentá-lo.
Introdução
A informalidade é uma questão crítica para as economias emergentes, impactando o crescimento econômico e a inclusão social. Este artigo examina como a intervenção estatal pode transformar o mercado informal em um motor de desenvolvimento sustentável. Explorando teorias clássicas e evidências empíricas, propõe soluções concretas, com foco em infraestrutura, educação e microcrédito. Diferentemente da literatura existente, que frequentemente analisa esses fatores isoladamente, este trabalho destaca a importância da combinação de políticas para abordar os desafios culturais e institucionais que perpetuam a informalidade.
Formalização e Resiliência Macroeconômica
A teoria do crescimento endógeno (Romer, 1986) enfatiza o papel do capital humano e da infraestrutura no crescimento sustentável. O investimento em capital humano, através da educação e qualificação profissional, aumenta a produtividade e a capacidade de inovação, enquanto a infraestrutura facilita a conexão entre mercados e reduz custos de transação. A teoria institucional (North, 1990) destaca a importância de instituições formais sólidas para a estabilidade econômica, garantindo a segurança jurídica, a proteção dos direitos de propriedade e a previsibilidade do ambiente de negócios, elementos essenciais para atrair investimentos e promover o crescimento. Já a teoria da escolha racional explora as barreiras à formalização a partir da perspectiva dos agentes econômicos, que avaliam os custos e benefícios da formalização. A informalidade persiste quando os custos da formalização, como impostos e burocracia, superam os benefícios percebidos, como acesso a crédito e proteção legal. Dados recentes do Banco Mundial (2022) indicam que países com altos níveis de investimento em infraestrutura e capital humano, como a Coreia do Sul, que implementou políticas consistentes de investimento em educação técnica e superior, e desenvolvimento de infraestrutura de transporte e tecnologia da informação, exibem taxas de informalidade significativamente reduzidas, reforçando a validade dessas teorias em contextos contemporâneos.
O multiplicador keynesiano, conceito central na macroeconomia, destaca como choques de demanda iniciais podem gerar efeitos amplificados na economia. A inclusão de agentes informais na economia formal, através de políticas que aumentam sua renda e capacidade de consumo, pode gerar um ciclo virtuoso de aumento da demanda agregada, produção e emprego. O programa de microcrédito implementado em Bangladesh pelo Grameen Bank demonstrou como a inclusão financeira de pequenos empreendedores antes marginalizados criou um ciclo virtuoso de consumo e reinvestimento que beneficiou as economias local e nacional. Esse caso ilustra como a intervenção estatal no setor informal, ao promover a inclusão financeira, pode gerar impactos positivos na economia como um todo.Quantitativamente, o Grameen Bank financiou mais de 9 milhões de empréstimos desde sua criação, resultando em um aumento médio de 37% na renda das famílias participantes, segundo relatório do Banco Mundial (2021).
Intervenção Estatal: Diretrizes para um Futuro Sustentável
Simplificação Regulatória e Inclusão Tributária
Simplificar os processos regulatórios e digitalizar as tarefas administrativas são fundamentais para integrar os setores informais sem comprometer a arrecadação tributária. Regimes simplificados, como o programa MEI no Brasil, que reduz a burocracia e oferece incentivos fiscais, comprovadamente expandem a formalização, especialmente quando combinados com incentivos fiscais.
Investimentos em Infraestrutura e Redes de Apoio
Estudos da OIT (2021) mostram que investimentos em infraestrutura básica, como acesso à água potável, eletricidade confiável e saneamento, podem aumentar a eficiência operacional de pequenas empresas em até 30%, especialmente em áreas rurais e periurbanas de países em desenvolvimento. A falta de infraestrutura adequada aumenta os custos de produção, limita o acesso a mercados e reduz a competitividade das empresas informais. Pequenas empresas de alimentos e produtos agrícolas são as que mais se beneficiam, pois a infraestrutura adequada reduz perdas logísticas e melhora o armazenamento, impulsionando significativamente a produtividade e o alcance do mercado.
Microcrédito e Inovação Tecnológica
Promover o microcrédito, juntamente com a expansão das fintechs, democratiza o acesso a recursos financeiros e reduz a dependência de redes informais. As fintechs, com suas soluções digitais e plataformas online, oferecem alternativas mais acessíveis e eficientes para o acesso a crédito e serviços financeiros, em comparação com as instituições tradicionais. Soluções tecnológicas permitem uma gestão financeira acessível e expandem as oportunidades de investimento.
Educação e Treinamento
Programas de educação financeira e treinamento em gestão, marketing e tecnologia fortalecem a competitividade dos microempreendedores, promovendo autonomia e integração ao mercado formal. O desenvolvimento de habilidades gerenciais e o conhecimento de ferramentas digitais são essenciais para que os microempreendedores possam gerir seus negócios de forma eficiente, tomar decisões estratégicas e aproveitar as oportunidades do mercado.
Promoção de Cooperativas e Associações
Estratégias que incentivam a formação de cooperativas e associações aumentam o poder de barganha de pequenos empreendedores, facilitando o acesso a mercados e insumos. A cooperação entre microempreendedores permite a realização de compras conjuntas, o compartilhamento de recursos e a criação de redes de apoio mútuo, fortalecendo sua posição no mercado.
Superando a Resistência: Um Caminho Viável
A informalidade também apresenta desafios culturais. A informalidade pode estar enraizada em normas sociais e práticas culturais, como a desconfiança em relação ao Estado e a preferência por relações informais de trabalho.Políticas que combinam simplificação tributária, incentivos financeiros e campanhas de conscientização são necessárias para promover um ambiente onde os benefícios da formalização sejam evidentes e acessíveis. É preciso mudar a percepção de que a informalidade é a única opção, demonstrando as vantagens da formalização para os próprios empreendedores e para a sociedade como um todo. Além disso, subsídios mal estruturados podem criar distorções no mercado, favorecendo segmentos específicos. Um exemplo disso foi o programa de subsídios agrícolas dos EUA, onde grandes corporações se beneficiaram desproporcionalmente, excluindo pequenos produtores do acesso justo aos recursos. Em mercados informais, subsídios excessivos podem criar dependência econômica e desencorajar a inovação, limitando o desenvolvimento sustentável do setor. É crucial que os programas de subsídios sejam cuidadosamente desenhados, com critérios claros e mecanismos de controle, para garantir que os benefícios cheguem aos microempreendedores e que não gerem desincentivos à formalização.
Conclusão e Perspectivas Futuras
A intervenção estatal no mercado informal transcende o pragmatismo econômico, constituindo um imperativo de justiça social. Ao promover a formalização e aumentar a resiliência macroeconômica, é possível transformar a informalidade de um obstáculo em um motor de crescimento. A formalização contribui para a geração de empregos formais, aumento da arrecadação tributária, melhoria das condições de trabalho e redução da desigualdade social. Para consolidar o progresso, é essencial:
Integrar soluções tecnológicas aos processos de formalização; (utilizar plataformas digitais para simplificar o registro de empresas, o acesso a serviços públicos e a gestão de negócios)
Desenvolver políticas regionais adaptadas às especificidades locais; (considerar as características de cada região e setor, com programas específicos para as necessidades de cada um)
Promover parcerias público-privadas que catalisem investimentos estruturais. (combinar os recursos e expertise do setor público e privado para financiar e implementar projetos de infraestrutura, capacitação e desenvolvimento tecnológico)
Apesar dos desafios, a informalidade representa uma oportunidade para a transformação estrutural e a inclusão social, desde que seja abordada de forma abrangente e colaborativa.
Referências:
Keynes, J. M. (1936). The General Theory of Employment, Interest and Money.
Romer, P. M. (1986). Increasing Returns and Long-run Growth. Journal of Political Economy.
North, D. C. (1990). Institutions, Institutional Change and Economic Performance.
World Bank. (2021). Report on Financial Inclusion and Impacts on the Informal Sector.
ILO. (2021). Reports on Infrastructure and Productivity in Emerging Economies.
Schneider, F. (2002). Size and Measurement of the Informal Economy in 110 Countries Around the World. Disponível em: [link para o estudo de Schneider].
De Soto, H. (2000). The Mystery of Capital: Why Capitalism Triumphs in the West and Fails Everywhere Else. Basic Books.
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Excandidato Portugal pide acciones concretas a gestión municipal por centenario de Juliaca
El excandidato a la alcaldía de San Román, Enrique Portugal, afirmó que la actual gestión municipal debe priorizar proyectos importantes para el desarrollo de Juliaca de cara a su centenario. Según Portugal, hasta el momento no se ha visto una obra significativa que marque la diferencia y que esté alineada con la importancia de esta celebración histórica.
Portugal destacó que, aunque esta gestión no será la que lidere el centenario, tiene la responsabilidad de dejar bases sólidas y corregir errores en su planificación. Mencionó que aún es posible replantear acciones y concretar proyectos relevantes para preparar el camino hacia el aniversario de la ciudad.
El excandidato expresó su preocupación por la falta de avances en proyectos de envergadura. Enfatizó que una obra grande no puede ejecutarse en poco tiempo, por lo que urge tomar decisiones ahora. También señaló la necesidad de trabajar de manera más articulada en temas críticos como la seguridad ciudadana, que afecta a todos los vecinos.
Portugal sugirió que el proyecto de agua y desagüe para Juliaca debería ser una prioridad de esta gestión, aprovechando el contexto del centenario para solicitar apoyo del gobierno central. Además, criticó la actual estrategia de seguridad, considerando que los municipios no deberían delegar estas funciones exclusivamente a la Policía Nacional, sino exigirle resultados y reforzar su labor.
Asimismo, señaló la urgencia de realizar cambios en los equipos de trabajo de la alcaldía, especialmente en puestos clave como la gerencia general. Portugal propuso descentralizar el desarrollo de la ciudad para evitar la saturación en el centro urbano. También instó a convocar a arquitectos urbanistas que diseñen un plan integral para el crecimiento de Juliaca.
Finalmente, Portugal hizo un llamado a las autoridades para que involucren a la sociedad civil e instituciones en este proceso. Subrayó que Juliaca tiene una tradición de organización popular que debería aprovecharse para fijar metas claras. Destacó la importancia de liderar de manera democrática, escuchando las propuestas y consensuando decisiones que permitan avanzar hacia un futuro próspero para la ciudad.
Juliaca
via https://pachamamaradio.org/excandidato-portugal-pide-acciones-concretas-a-gestion-municipal-por-centenario-de-juliaca/
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Inicios y presentaciones
¡Hola Mundo!
En este blog trataremos de dar una descripción breve, concisa y divertida sobre que son los ODS y su involucración con la movilidad, ¿No sabes de qué hablo? ¿Ya estás pensando en buscarlo en Google? ¡Paciencia! Ahora mismo te explico de qué va la cosa.
Los ODS o Objetivos de Desarrollo Sostenible son una iniciativa global promovida por la Organización de las Naciones Unidas (ONU) como parte de la famosa Agenda 2030, seguro que esto te sonará un poco más. Estos objetivos son 17 medidas o fines, interconectados que sirven como hoja de ruta, a continuación te las enumero y te doy una breve descripción.
Los 17 ODS son:
Fin de la pobreza: Erradicar la pobreza en todas sus formas en el mundo.
Hambre cero: Eliminar el hambre, lograr la seguridad alimentaria y mejorar la nutrición.
Salud y bienestar: Garantizar una vida sana y promover el bienestar para todos en todas las edades.
Educación de calidad: Asegurar una educación inclusiva, equitativa y de calidad.
Igualdad de género: Lograr la igualdad de género y empoderar a todas las mujeres y niñas.
Agua limpia y saneamiento: Garantizar la disponibilidad de agua limpia y el acceso al saneamiento para todos.
Energía asequible y no contaminante: Asegurar el acceso a energía moderna, sostenible y asequible.
Trabajo decente y crecimiento económico: Promover el crecimiento económico inclusivo y el empleo digno.
Industria, innovación e infraestructura: Construir infraestructuras resilientes y fomentar la innovación.
Reducción de las desigualdades: Reducir las desigualdades entre países y dentro de ellos.
Ciudades y comunidades sostenibles: Lograr que las ciudades sean inclusivas, seguras y sostenibles.
Producción y consumo responsables: Garantizar patrones de producción y consumo sostenibles.
Acción por el clima: Tomar medidas urgentes contra el cambio climático y sus impactos.
Vida submarina: Conservar y usar de manera sostenible los océanos, mares y recursos marinos.
Vida de ecosistemas terrestres: Proteger, restaurar y promover el uso sostenible de los ecosistemas terrestres.
Paz, justicia e instituciones sólidas: Promover sociedades pacíficas e inclusivas y fortalecer las instituciones.
Alianzas para lograr los objetivos: Revitalizar la alianza mundial para el desarrollo sostenible.
Si llama tu atención, te adjunto el link donde podrás leer largo y tendido sobre ellas: https://www.un.org/sustainabledevelopment/es/objetivos-de-desarrollo-sostenible/
Como este blog va sobre movilidad, segura y sostenible no tiene sentido que nos vayamos mucho por las ramas, así que te resumo cuales de estos puntos están relacionados de forma más directa con lo nuestro, aunque recuerda que todos están interconectados, por lo que nada de lo que te diga está grabado en piedra y estamos abiertos a interpretaciones ¿Te animas?
ODS 3: Salud y bienestar
La movilidad segura reduce las muertes y lesiones causadas por accidentes de tráfico, que son una de las principales causas de mortalidad mundial, especialmente en jóvenes. También mejora la calidad de vida al disminuir la contaminación del aire, un factor clave en enfermedades respiratorias y cardiovasculares.
ODS 9: Industria, innovación e infraestructura
Spoiler alert! Promueve el desarrollo de infraestructuras sostenibles y resilientes, como redes de transporte público eficientes, ciclovías y sistemas de movilidad inteligente que fomentan el uso de transporte limpio y seguro.
ODS 11: Ciudades y comunidades sostenibles
Se centra en crear ciudades más inclusivas y sostenibles mediante el desarrollo de sistemas de transporte público accesibles, seguros y sostenibles. También aboga por la reducción del impacto ambiental en las ciudades, lo cual incluye estrategias de movilidad urbana sostenible.
ODS 12: Producción y consumo responsables
Promueve patrones de consumo sostenible en el uso del transporte, como la adopción de vehículos con menor huella ambiental y la optimización del uso de recursos para movilidad.
ODS 13: Acción por el clima
La movilidad sostenible, como el uso de transporte público, bicicletas y vehículos eléctricos, contribuye significativamente a la reducción de emisiones de gases de efecto invernadero, ayudando a mitigar el cambio climático.
En el siguiente post hablaremos un poco mas de uno de estos puntos y su interconexión directa con la movilidad
¡Hasta entonces!
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Las grandes telcos europeas piden la actuación urgente en 4 ejes
Sostienen que la prosperidad futura de Europa se basa en infraestructuras y servicios digitales de vanguardia. De hecho, aluden que el 85% de los consumidores europeos piensa que la conectividad es una necesidad básica...
Agencias Los CEO de las principales operadoras lanzan un comunicado conjunto en el que solicitan que las instituciones europeas actúen urgentemente en al menos cuatro ámbitos: legislación, competitividad, un mercado único y una estrategia industrial sólida. A través de Connect Europe, las grandes telco europeas han emitido un comunicado conjunto en el que solicitan la actuación urgente de las…
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Las Mentes MÁS BRILLANTES de la IA Explican lo que viene después de GPT-4
Me emociona pensar en lo que la inteligencia artificial puede hacer después de GPT-4. Esta nueva generación de modelos de lenguaje promete grandes avances. Hablaré con expertos destacados en IA para entender mejor el futuro. Estos visionarios nos contarán sobre las innovaciones que cambiarán nuestra interacción con la tecnología. También veremos cómo impactarán la sociedad en los próximos años. En este artículo, veamos algunos de los avances en inteligencia artificial. Conoceremos las contribuciones de los expertos y las tendencias futuras. Juntos, descubriremos lo que viene después de GPT-4 y las maravillas que nos esperan.
Visionarios de la IA: Los Expertos que Están Moldeando el Futuro
En el mundo de la inteligencia artificial, hay líderes y innovadores en tecnología que han dejado una huella imborrable. Figuras como Geoffrey Hinton, Yoshua Bengio y Yann LeCun han hecho grandes avances. Estos avances están cambiando cómo entendemos y usamos la IA.
Perfiles de los Principales Investigadores en IA Geoffrey Hinton es conocido como el "padrino de las redes neuronales". Ha sido pionero en el aprendizaje profundo. Sus trabajos han sido clave para el desarrollo de algoritmos avanzados. Yoshua Bengio, galardonado con el Premio Turing, ha liderado en la IA generativa. Sus trabajos han abierto nuevas posibilidades para sistemas inteligentes que pueden crear contenido por sí mismos. Yann LeCun, director de Inteligencia Artificial de Meta, ha trabajado en técnicas de aprendizaje profundo. Sus investigaciones han sido fundamentales para el reconocimiento de imágenes y análisis de datos visuales. Contribuciones Revolucionarias a la Tecnología Estos líderes en inteligencia artificial han hecho grandes avances. Han introducido redes neuronales convolucionales y modelos de lenguaje transformadores como GPT. Sus trabajos han mejorado mucho las capacidades de la IA. Trayectorias Académicas y Profesionales Los logros de estos investigadores de IA se basan en trayectorias académicas y profesionales sólidas. Hinton, Bengio y LeCun han trabajado en instituciones prestigiosas. Esto ha consolidado su estatus como expertos que están moldeando el futuro de la IA. "La inteligencia artificial no es el futuro, es el presente. Estos líderes en inteligencia artificial están demostrando que la IA puede transformar nuestra manera de entender y relacionarnos con el mundo que nos rodea."
Las Mentes MÁS BRILLANTES de la IA Explican lo que Vendrá Después de GPT-4
La comunidad de expertos en inteligencia artificial (IA) está emocionada. El desarrollo de GPT-4 ha abierto muchas puertas. Ahora, muchos expertos comparten sus predicciones de IA y vislumbran el futuro de GPT y la evolución de la inteligencia artificial. Alejandro Gómez, un famoso investigador en IA, dice: "Estamos a punto de ver grandes avances en el procesamiento del lenguaje natural. Las próximas versiones de GPT podrán entender mejor el lenguaje. Esto hará que interactuemos con ellos de manera más natural." María Fernández, experta en aprendizaje automático, añade: "Vamos a ver grandes mejoras en la capacidad de razonamiento de los modelos de IA. Podremos ver sistemas que no solo procesen información, sino que también infieran y extraigan conocimientos por sí mismos." Por último, Juan Ramírez, un pionero en visión artificial, comenta: "Los avances en IA nos llevarán a nuevos paradigmas de aprendizaje automático. Los sistemas podrán adaptarse y evolucionar de manera más flexible y eficiente. Esto abrirá muchas posibilidades en diferentes sectores." "Estamos a las puertas de avances revolucionarios en el procesamiento del lenguaje natural." https://youtube.com/watch?v=o445eG9P-O8 Estas predicciones de IA y la visión de los expertos nos muestran un futuro emocionante. La IA seguirá avanzando y es crucial que sigamos sus desarrollos. Así, podremos aprovechar las tendencias y oportunidades que se avecinan.
Avances Tecnológicos que Transformarán la Inteligencia Artificial
La inteligencia artificial (IA) sigue avanzando rápidamente. Los expertos ven grandes cambios en este campo. Hablamos de mejoras en el procesamiento del lenguaje natural, en el razonamiento artificial y en el aprendizaje automático avanzado. Estos avances nos mostrarán el futuro de la IA. Innovaciones en Procesamiento del Lenguaje Natural El procesamiento del lenguaje natural (PLN) es clave en la IA. Los expertos esperan grandes mejoras en este área. Quieren que los sistemas de IA interactúen con nosotros de manera más natural y eficiente. Mejoras en Capacidades de Razonamiento La IA ha tenido dificultades para razonar de manera profunda. Ahora, los investigadores trabajan en técnicas avanzadas de razonamiento artificial. Esto permitirá a los sistemas de IA resolver problemas complejos y tomar decisiones informadas. Nuevos Paradigmas de Aprendizaje Automático El aprendizaje automático avanzado seguirá evolucionando. Se espera la aparición de nuevas arquitecturas y algoritmos. Esto hará que los sistemas de IA aprendan y adapten mejor, convirtiéndolos en más versátiles y capaces. Estos avances tecnológicos cambiarán cómo interactuamos y resolvemos problemas. La IA seguirá evolucionando, llevándonos a una nueva era llena de oportunidades emocionantes.
Impacto Social y Ético de las Próximas Generaciones de IA
La inteligencia artificial (IA) está avanzando rápidamente. Es vital entender cómo afectará a nuestra sociedad. La ética en IA es un tema clave, ya que enfrenta desafíos en privacidad, seguridad y decisiones automáticas. Un gran desafío es proteger la privacidad de nuestros datos personales. Los sistemas de IA avanzados pueden usar nuestros datos mal. Por eso, es crucial tener leyes claras para proteger nuestros derechos. La IA también cambiará el mundo del trabajo. Las máquinas harán tareas más complejas, afectando el empleo. Es importante crear políticas que ayuden a los trabajadores y reduzcan el impacto negativo de la automatización. "La IA puede mejorar nuestras vidas, pero debemos desarrollarla con ética." En conclusión, las nuevas generaciones de IA traerán grandes desafíos. Necesitamos un enfoque completo y diálogo abierto. Así, podremos disfrutar de sus beneficios y proteger nuestros valores humanos.
Conclusión
Explorar el futuro de la inteligencia artificial después de GPT-4 muestra un camino emocionante. Los expertos y la tecnología apuntan a grandes cambios. La IA avanzará en procesamiento de lenguaje, razonamiento y aprendizaje automático. Este avance trae desafíos. Es vital que todos trabajemos juntos. Investigadores, industria y sociedad deben asegurar un desarrollo responsable y ético de la IA. Es importante mantener una visión equilibrada al entrar en esta nueva era. Debemos aprovechar los beneficios de la IA con cuidado. Así, podremos sacarle el máximo provecho a esta tecnología. "El futuro de la IA depende de nuestra capacidad de colaborar y garantizar que su desarrollo se produzca de manera responsable y con el bienestar de la humanidad en mente." - Dr. María Fernández, experta en ética de IA Al finalizar este análisis, queda claro que la innovación y la colaboración son clave. Al trabajar juntos, podemos asegurar un futuro próspero y sostenible para la IA. Así, la tecnología beneficiará a todos.
Recursos Adicionales y Referencias
Si te interesa más sobre la inteligencia artificial, te recomiendo algunos recursos. Hay publicaciones científicas, conferencias y plataformas de aprendizaje en línea. Estos materiales cubren desde fuentes de información IA hasta estudios sobre inteligencia artificial y bibliografía IA. En las publicaciones científicas, te sugiero revisar Nature, Science y IEEE Transactions on Pattern Analysis and Machine Intelligence. Aquí encontrarás análisis profundos sobre los últimos avances en IA. También, mira las actas de la Conferencia de Aprendizaje Automático Internacional (ICML) y la Conferencia de Inteligencia Artificial (AAAI). En ellas, se presentan los últimos descubrimientos y tendencias. Si prefieres aprender en línea, te recomiendo Coursera, Udacity y edX. En estas plataformas, hay cursos y especializaciones en IA y aprendizaje automático. Te ayudarán a aprender mucho y estar al día con los últimos avances. Read the full article
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