#Iniciativa Liberal
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esqrever · 1 year ago
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Podcast - Rescaldo Eleições Legislativas 2024, Final do Festival da Canção e Óscares
Este episódio foi gravado em pleno rescaldo das Eleições Legislativas 2024 e opinamos como deve ser: a quente 🥵 Não percam! #Podcast 🎙️🌈- Rescaldo Eleições Legislativas 2024, Final do Festival da Canção e Óscares
O CENTÉSIMO NONAGÉSIMO PRIMEIRO episódio do Podcast Dar Voz A esQrever 🎙️🏳️‍🌈 é apresentado por nós, Pedro Carreira e Nuno Miguel Gonçalves. Este episódio do podcast é gravado no rescaldo dos resultados das Eleições Legislativas 2024. Como calculam os ânimos estão em baixo, mas falamos do que isto pode significar para o futuro das pessoas LGBTI+ em Portugal. Depois passamos para assuntos mais…
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aidankeef · 9 months ago
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Point of view - Desenvolvimento de Poderes
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Am I savage? Scratching at the door Am I savage? I don't recognize you anymore
O poder herdado por Aidan era surpreendente.
Durante os últimos anos acreditava que a manifestação do poder só ocorreu durante a maturidade. Entretanto, após a leitura do diário de sua mãe, encontrou um relatório completo sobre a forma o poder se manifestava desde tenra idade, sempre causando estragos significativos.
A primeira ocasião, quando ainda possuía quatro anos, foi engraçada. Aileen estava tentando manter o jovem Aidan entretido no banco de trás, durante uma viagem interestadual. Aid não aguentava os inúmeros desconfortos daquele momento. A música não lhe agradava, o solavanco do carro fazia com que o cinto apertasse seu pescoço, a roupa pinicava sua pele, os tênis eram apertados. Tudo estava péssimo. Em um quadro normal, a birra infantil seria apenas uma birra infantil, exceto pelo momento em que Aileen viu, pelo retrovisor, uma neblina vermelha sair do corpo de Aidan, como se seu corpo estivesse superaquecido. A mulher estacionou o carro, desceu, e deixou Aidan lá dentro sozinho até que a neblina dissipasse, por ordens de Ares. Ainda não sabiam ao certo os efeitos de sua manifestação, mas passaram a supor que aquela neblina causaria envenenamento ou alucinações. Naquela ocasião, Aidan conseguiu quebrar a maçaneta do carro em uma força descomunal.
Entretanto, após o apagão causado pela crise de Aidan um ano depois, Aileen optou por um monitoramento mais intensivo, principalmente pela introdução do menor na escola e em novos círculos sociais. Era regrado. Primeiro, o descompasso emocional, um grande sentimento atingia o filho. Depois, a febre e os tremores nas mãos e pernas. Vez ou outra surgiam manchas vermelhas em seu corpo, como uma irritação na pele. E, só então, a névoa. Em um tratado com o filho, Aileen precisava saber de qualquer alteração em sua temperatura corporal, fato o qual gerou uma febre psicossomática em Aidan que viu naquela preocupação uma forma de receber o carinho materno, um rastro de sua atenção.
TW: violência doméstica e infantil. A segunda grande manifestação que sequer foi notada por Aidan foi dias antes de sua fuga. Andy, seu padrasto, discutia à plenos pulmões com Aileen, avançando em sua direção, vociferando inúmeras ofensas enquanto o semideus assistia toda ação. Os gritos cessaram quando finalmente Andy acertou Aileen com o primeiro soco, dando sequencia às agressões que assustaram o filho de Ares. Febre, tremor e iniciativa. Aidan rompeu na direção da mãe, tomando sua frente, enquanto a mulher escondia a barriga com ambas as mãos, já grávida de Nessa. O semideus tentou intermediar o conflito sem reparar que a névoa era absorvida pelo padrasto. Alucinado, o padrasto passou a agredir Aidan, deixando que Aileen fugisse pelo apartamento. Seu corpo foi lançado contra a cristaleira e arrastado pelo tapete de cacos de vidro e copos estilhaçados. Depois daquele dia, o garoto estava ciente que morreria naquele local se permanecesse dentro daquela casa. Fim do TW.
Com a fuga e ausência de supervisão, em inúmeras ocasiões o rapaz perdeu o controle emocional e liberou parte daquela substância, afetando mais a si do que aos demais, fazendo com que cogitasse que, no final das contas, estivesse enlouquecido. Monstros, semideuses e criaturas fantásticas, acompanhadas de visões extremamente realistas de violência. Algo parecia errado demais, cruel demais. Só quando finalmente chegou ao acampamento meio sangue, aos dezoito anos, que tomou proporção de sua capacidade.
Precisava se regular emocionalmente, dedicar o seu tempo na compreensão de si para dominar aquela habilidade tão complexa, controlar sua manifestação para que existisse uma utilidade em seu poder. E assim fez.
Inicialmente, precisava contornar seus extremos emocionais. A escrita do diário parecia insuficiente, incapaz de gerar resultados significantes além da verbalização de suas emoções. Então, na primeira oportunidade que obteve em Waterland, pressionou Charlie para que disponibilizasse de seu tempo e dedicação para ensiná-lo sobre meditação e seus benefícios.
Tempos difíceis, um acampamento desmontado. Era difícil manter sua concentração perante os acontecimentos, mas persistiu. Após três aulas, conseguiu finalmente entrar em estado meditativo e, dessas atividades, surgiram mais momentos de reflexão sobre seus traumas e desajustes com a realidade.
Posteriormente, sentido a confiança minimamente mais estabelecida em si, pediu que Nastya o acompanhasse em um treinamento intensificado, onde teria as emoções invadidas pela semideusa e seria exposto aos extremos de seu emocional. Com muito esforço conseguiu se manter firme e, consequentemente, motivado para continuar.
A rotina de treino foi intensificada, cada vez mais obcecado em se preparar para o terror invisível, o inimigo imperceptível que vinha de todas as direções. Horas seguidas de combate, fugindo de seus momentos de lazer para se manter dentro da arena. Testes físicos, combates intermináveis, resistência manifesta através da convivência com o medo. A chegada do diário de Aileen foi um elemento complementar para que pudesse aprender a viver com seus receios e conflitos internos.
Descobrir que era amado, que seu pai foi presente em sua criação de forma indireta, que sua mãe estava viva e que agora possuía Nessa, sua irmã mais nova, como alguém significativo o suficiente para conduzi-lo em direção à responsabilidade familiar novamente, fez com que parte de suas convicções caíssem ao chão.
Naquele dia, não viu a luz do sol por mais de vinte minutos. Sem se alimentar, manteve-se ativo. Os semideuses fazia fila para enfrentá-lo em combates corpo a corpo e, um por um, caíam no tatame, perplexos. Cada vez mais rápido, cada vez menos previsível. Quíron foi até o espaço assistir os últimos combates da tarde e viu que Aidan permanecia ali, o olhar penetrante focado em entender o inimigo e surpreendê-lo. Mais um corpo no chão, sem muita dificuldade.
O centauro assentiu como se estivesse surpreso com a capacidade do filho de Ares, que retribuiu o cumprimento com um esquivo indiferente, um tanto ressentido com o posicionamento do diretor nos últimos períodos. Manteve-se de pé, pronto para sua intervenção.
"Eu não estou causando problemas. Eles vieram aqui por querer, não por obrigação." Arguiu antes mesmo do centauro abrir os lábios. Desarmado, limpou o suor do rosto com o antebraço e balançou a cabeça, os cabelos tomados pelo suor.
"Não vim aqui para isso. Vim para te avaliar pessoalmente." O som do casco batendo no chão, caminhando para trás, abriu espaço para que outro semideus desconhecido se aproximasse, o olhar um tanto tomado pelo receio. "Ele precisa criar uma redoma de proteção e você precisa direcionar sua aura para ele. Comecem."
Despreparado, Aidan afastou-se do semideus franzino. O desconhecido já estava de olhos fechados, mãos estendidas, uma película translúcida se formava ao redor de si. O filho de Ares puxou o ar, deixou as pernas paralelas e focou em sua respiração e o trajeto do ar em seu peito. Pouco a pouco o calor foi aumentando, expandindo, tomando peso e forma. Sem pensamentos intrusivos, sem turbulência emocional, apenas a concentração em sua pureza. Os olhos castanhos do filho de Ares cruzaram a arena, encarando a feição do rapaz em sua frente com seriedade. A fumaça vermelha passou a fluir de seu corpo, rumando na direção de seu alvo, como se fossem sugadas para aquela silhueta, penetraram a barreira de proteção do garoto. O semideus ficou com os olhos avermelhados, inalando aquela névoa colorida.
TW: Sangue, combate. Em sua mente, a visão era clara e certa. Via o filho de Ares se armando com a espada Claymore, avançando em sua direção, acertando a barreira e penetrando seu espaço de proteção. Aidan rugia como uma fera, movimentando a lâmina na direção de seu pescoço. O corte preciso em seu pescoço, sentindo o jorrar do sangue tão realista. Fim do TW.
O semideus gritava desesperadamente, Aidan se mantinha imóvel, direcionando a névoa. Quando o rapaz franzino foi ao chão, curvado, as mãos estancando o ferimento imaginário em seu pescoço, Quíron ergueu o pulso sinalizando o fim da demonstração. O filho de Ares recolheu a fumaça para si, retornando ofegante, a cabeça pesada, o suor caindo pelo corpo.
"Está feito. Eles não estavam errados." O centauro uniu os braços, os cruzando em seu peito. O olhar orgulhoso pairando na direção de Aidan, um de seus casos mais instáveis parecia finalmente ter encontrado um rumo decente. "Você finalmente aprendeu a controlar o seu poder. E ainda nos mostrou que sua outra capacidade herdada está bem potencializada com seu auto controle. Está dispensado de sua grade de nível II, Aidan. Pode ir amanhã montar sua grade de interesse na Casa Grande."
@silencehq Semideuses citados: @thecampbellowl e @ncstya, interações citadas - x e x.
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tecontos · 2 years ago
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Contando como trai pela primeira vez o meu marido Moacir
By; Mallu
Minha boceta só conhecia o pênis do Moacir, meu esposo. Nunca sequer passou pela cabeça que um dia poderia trair, saindo com outro homem.
A primeira vez aconteceu há alguns anos. Uma esposa fiel, dona de casa exemplar rompendo fronteiras. E sem passaporte, de forma clandestina, ingressando num mundo sem limites.
Me chamam de Mallu. Era trintona na época,1,72m de altura e o peso? Bem é segredo. Uns quilinhos acima do ideal. Digamos que uso manequim quarenta e seis ou oito. O meu forte é a bundinha, curvilínea, ampla e empinada. Meu rosto sempre foi muito elogiado. O cabelo escuro e liso na altura dos ombros. Seios médios e firmes, talvez porque não tive filhos.
Sempre gostei de usar saias ou vestidos curtos. Eles deixam minhas grossas pernas mais longas, realçando o bumbum.
Em matéria de sexo, casei virgem. Moacir foi constante no início. Depois, buscando promoção, só queria saber de trabalho. Dava para contar nos dedos da mão, quantas transas no ano. Isso mesmo, no ano! Recatada, nunca comei iniciativa. Me arrumava tentando chamar atenção. Era inútil. Ganhava isso sim, bastante cantadas de outros homens, o que só exacerbava desejos inrrustidos. Moacir nunca deu motivo para suspeitar que tivesse outra. Acho que se masturbava escondido.
Nessa época, reencontrei a Nice. Estudamos juntas o colegial. Ela também estava casada e o marido bastante liberal. Através dela soube o que era swing. Me contou suas experiências de troca de casais. Ate insinuou que eu e Moacir participássemos. Mesmo interessada, declinei. As histórias da Nice me excitavam. Cada loucura! Logo ela que no colégio era tão puritana, CDF e certinha. Ela se denominava putinha e referia ao esposo como o corninho. E eu, mantendo a pose de casadinha feliz.
Certo dia, Nice me contou sobre um menage com um rapaz que tinha o pau torto e estupidamente grosso. E que tinha tido orgasmos múltiplos. O rapaz relatara a transa em um site de contos. Ela me mostrou no computador.
Li meio por cima a história. Não sei se foi a descrição da pica grossona e torta e o quanto a Nice gozou, só sei que me deixou com a xoxota molhadinha. Apesar de curiosa, fingí desinteresse.
Em casa tentei acessar o conto e não consegui. Mal sabia ligar o computador. Moacir que sempre usava. Eu não tinha e-mail e nem sabia bem o que era isso. Me senti ignorante e ultrapassada, comparada com Nice.
A frustração me assolou. Quando adolescente eu era a ¨mais¨ da turma e agora, na fase madura, a bobinha do grupo estava anos-luz adiante de mim. Me dei conta de quanto estivera parada no tempo, sem acompanhar as mudanças e avanços da vida moderna. Seria em parte, inveja da amiga?
Foi difícil confessar à Nice, o quanto eu era leiga em matéria de informática. Ela foi bem legal comigo. Sentia prazer em ensinar o que sabia, em especial sobre a vida digital. Me ajudou abrir um e-mail. E a navegar, mostrando quanta coisa excitante havia na net.
O que eu queria mesmo era saber tudo sobre o cara do pintainho torto. Aquela história me impressionara. Cutucava minha libido. Não saía da cabeça. Como seria? Esperei Moacir pegar no sono. Liguei o computador.
Finalmente consegui acessar o conto. E pude ler a história contada sobre a ótica dele. A medida que lia o relato, ia sentindo umedecer a xaxinha. Quando dei por mim, estava com as pernas abertas. A mão pressionada pelo elástico da calcinha atrapalhava a manipulação do clitóris.
Cerrei as pálpebras. Com a outra mão acariciei meus mamilos endurecidos de tesão. Não era Nice na narrativa e sim eu, sentada, com aquela rola torta e espessa, enterrada na grutinha.
Ofegante, segurando os gemidos, tive um orgasmo explosivo. Senti um vazio ali embaixo, enquanto a respiração normalizava. Céus, o que estava acontecendo comigo?
No final do relato tinha o seu e-mail. Eu já me correspondia com a Nice. Foi fácil mandar uma mensagem. Difícil foi escrevê-la. Nela apenas parabenizei pelo conto e que tinha ouvido de uma amiga história parecida.
A resposta chegou com um monte de perguntas e uma foto. Fiquei frustrada em vê-lo de cueca, sem mostrar a razão do meu interesse. Sergio, era um homem forte, tipo baixinho atarracado. Não dava para ver o rosto com nitidez, mas, não me pareceu bonito à primeira vista.
Passamos a nos corresponder. Contei que era casada e até sobre minha vida sexual. Ele queria que abrisse a web-cam. Eu disse que não tinha. Insistia em querer fotos minhas.
Eu me descrevia mas não enviava. Aliás, nem sabia como enviar. E no mais, pouco sabia dele. E se fosse um amigo ou conhecido do Moacir? Morria de medo que alguém soubesse.
Nossa mensagens foram ficando cada vez mais ousadas, picantes. Ele me cantava descaradamente e eu doida parar ver o ¨pau grosso e torto¨. Ele condicionava a ver fotos minhas em trajes íntimos.
Como ninguém cedia, ele propôs nos encontrarmos sem compromisso. Eu protelava, mesmo com garantias de discrição que ele dava. Quinze anos de conduta irrepreensível. Achar um outro homem bonito e pensar que seria delicioso beijá-lo, tinha sido máximo de atrevimento.
Até que meu maridinho teve de viajar a serviço. Ia ter três dias sozinha. Criei coragem e marquei encontro com Sergio num local público.
Ao me produzir, senti uma estranha excitação. Há quanto tempo não me preparava para um encontro. E às escondidas! O coração já batia acelerado, ao escolher a lingerie mais provocante, ao caprichar na maquiagem, no vestido justo e sexy, os sapatos de saltos altos e finos. Fui com a condição de só jantarmos.
Dizia para mim mesma: ¨-Que mal há em só flertar?¨.
Porém, estava excitada e no íntimo ansiava por algo, mais que um jantar. Também preocupada. Nunca tinha saido com outro homem e ainda por cima um desconhecido! E se algum conhecido me visse ali:? Ou um parente?
Tive vontade de desistir e dar o cano. Mas a adrenalina de fazer algo proibido falou mais alto. Fui ao encontro. Ao vê-lo, notei que não era um homem que chamasse atenção. Trinta e sete anos, de jeans, camisete e sapatos. Um homem comum.
Mas seu sorriso era cativante. Os dentes perfeitos. Alegre e espirituoso. Logo me deixou à vontade. Meu olhar sempre insistia em pousar ali, no montinho, tentando avaliar qual era o tamanho, a forma, dificultado pelo tecido espesso. Ficava ruborizada com tais pensamentos depravados.
Logo conversávamos como velhos amigos. Seu papo envolvente foi me conquistando. Uma taça de vinho bastou para me destravar. Já falava abertamente que queria ver o ¨torto e grosso¨. Ele dizendo que mostrava, só que num motel. Sergio insistia e eu relutava. Por fim, concordei mediante promessa que só iria tocar e masturbá-lo. Me arrependia por ter cedido e ao mesmo tempo, o desejo de aventura me fazia ir em frente.
Foi desconfortável o trajeto até o motel. Cada carro que passava eu escondia o rosto. Sentia como se toda minha vizinhança estivesse nas ruas, observando. E pensava na loucura que estava cometendo. E se ele fosse um psicopata pervertido? Na entrada do motel, já estava quase deitada no banco, toda abaixada.
Quando trancamos a porta do quarto, senti um alívio imenso. Estava entre quatro paredes. Tudo o que fizesse ali, ninguém poderia ver. Sergio me beijou com agarro. Senti a volúpia com que suas mãos passeavam pelo meu corpo. A língua que procurava sofregamente a minha. Deixei de resistir. Correspondi ardentemente.
Entre amassos fomos nos despindo. Já estava só com o conjuntinho de lycra e renda preto, meias presas à cinta liga. Por cima a calcinha da mesma cor. Só deixei tirar o soutien, liberando meus peitos endurecidos. Sentia o cheio dos cabelos de Sergio, diferente do meu esposo.
Caí na real que estava com outro. Isso me excitava e assustava! Ele beijava meu corpo inteiro. O pescoço, os seios, o ventre, as partes internas das coxas. Com os dedos afastou a faixa estreita da lycra que escondia minha xoxotinha.
E chegou lá. Seus lábios roçaram a entradinha da gruta. Sentia o hálito quente nas carnes sensíveis. Estremeci toda quando a língua áspera e úmida começou explorar cada curvinha. Ah, como chupava gostoso. Lambia, penetrava com a língua, mordiscava de leve, sugava carinhosamente meu mel, que devia estar a escorrer. A calcinha que eu não queria tirar, estava abaixada, enroscada na canela direita.
Tinha ouvido falar em banho de língua. Agora entendia o que era isso. Orgamo atrás de orgasmo. Delirava, não queria mas pedia para ele parar. Gemia, urrava. Aquilo estava me matando. Matando de prazer! Agarrei seus cabelos. Queria puxar sua cabeça dentro de mim! Sergio sabia fazer uma mulher subir pelas paredes. Deveria existir cursos para ensinar a fazer sexo oral. Uma chupada demorada e bem feita, transforma qualquer homem em bom de cama. Moacir era um que teria de se matricular urgente.
Estava mole, esparramada na cama. Entregue e já sem importar com mais nada. Mas queria mais. Tudo que eu queria era alguém para meter e bombar em mim. Me penetrar, me possuir. Nessa hora, poderia ser qualquer um que tivesse um membro duro para satisfazer minha buceta carente e faminta.
E vi o pau rijo do meu amante. Era normal, parecia até pequeno (eu é que fantasiara uma coisa enorme), com a base escondida entre os pelos encaracolados. Mas era assustadoramente grosso. Muitas veias cheias em sua extenção. Os músculos delicados pulsando. E tortinho. Apontando para cima e para esquerda. Só a cabeçorra era grande e inchada. Parecia um cogumelo.
Peguei nele admirada, com carinho. Era a primeira vez que segurei um pau, que não fosse do Moacir. Deu vontade de chupá-lo. Senti que prendia entre a língua e o céu da boca. Na época não sabia chupar muito bem. Tentei enfiar tudo, me sufoquei. Tossi. O negocio parecia ter engrossado ainda mais.
O safado do Sergio sabia que eu iria dar para ele. Me fez deitar de costas com as pernas escancaradas. Vestido com a camisinha estufada, aquela tora parecia mais torta ainda. Pensei por um instante em desistir.
Sergio esfregando o tortinho na entrada da grutinha. E começou a enfiar. Rebolei instintivamente tentando evitar. Mesmo toda lambuzada, a penetração estava difícil. Naquele buraco só tinha entrado a rolinha do Moacir. Bem mais fino e sem ponta rombuda. Só pude dizer
- ¨-Não, não…¨, sem muita convicção.
Pouco a pouco foi escorregando dentro de mim. A cabeçona ia abrindo caminho, esticando as carnes rosadas que emolduram meu buraquinho.
O pau de outro homem estava entrando em mim, explorando minha xana apertada. Os lábios vaginais arregaçados, recebendo o mastro pulsante. Uma sensação estranha, de saber que era errado, era proibido, todavia, estava gostoso demais sentir o peso de outro homem, um estranho e sua carne rija dentro do meu sexo.
Eu ali parada, inerte e deixando acontecer. Não sei se era fruto da minha imaginação, mas, pude sentir a ponta rombuda raspando mais forte um dos lados das minhas entranhas, causando ardência e um prazer estranho. Quando dei por mim, estava rebolando, me ajustando ao ritmo de cada bombada.
Senti que mais um orgasmo estava vindo e surpresa ouvi escapar dos meus lábios pedidos de
- ¨-Ai, vai, mete forte, ai, mete, vai, põe tudo, ui, assim,vai¨, entrecortados por gemidos roucos de desejo.
Acabei chegando a clímax de forma incrível, gritando de prazer. Algo que há muito tempo não sentia, de entrega total. Meu corpo todo estremeceu e depois, parou por completo, mole, enquanto o coração batia de forma descompassada.
Aos poucos, foi normalizando e nessa hora, a razão voltou. Horrorizada, me dei conta que outro homem, fungava de tesão, mexendo o quadril, para cima e para baixo, com seu falo torto entrando e sainda da minha maior intimidade.
Por instantes, passou pela minha cabeça risco de gravidez, doenças sexuais, o fato de ser casada. Pensei até em meu marido, enquanto Sergio continuava me possuindo de forma ardososa, me chamando de ¨Gostosa¨, dizendo seguidas vezes isso e do quanto eu era ¨apertada¨. Pensei até em empurrá-lo, desengatar e fugir.
Seu ritmo aumentou e ele ejaculou, com o corpo todo tremendo. Me beijou enquanto sua rola pulsava dentro da minha xaninha estreita e arrombada. Se deixou cair por instantes e ficou ali, saboreando o ato de meter em mim. Ao tirar a pica torta, o preservativo quase tinha saído, com bastante sêmen acumulado na ponta. Eu acabara de deixar outro homem me comer!
Corri para o banheiro, lavei e me vesti rapidamente. Tudo que eu queria era fugir o mais depressa possível daquele motel, que ainda cheirava sexo e pecado. Tentava imaginar que era apenas um sonho e que não havia acontecido. Que logo eu acordaria e seria a mulher que jurara ser fiel ao meu marido.
Cheguei em casa me sentindo suja, diferente. A grutinha ardendo. Preocupada em como encarar Moacir. Sentia que meu marido, ao olhar meu rosto, iria saber que eu o havia traído. Eu o amava e aquela aventura havia sido somente pelo prazer. Que não era para jamais ter ocorrido, mas aconteceu.
Passado alguns dias, tudo havia normalizado. Apesar do sentimento de culpa, meu marido não percebeu nada, o que me acalmou. E mentalmente fiquei cantando aquela musiquinha que fala da bota nova (lavou tá novo)….
E hoje ainda estou casada com o Moacir, mas tenho mantido desde então alguns casos.
Enviado ao Te Contos por Mallu
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jgmail · 2 years ago
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Macron se hunde en el infierno
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Por Alexander Dugin
Traducción de Juan Gabriel Caro Rivera
 Observando el furibundo y violento comportamiento en las calles francesas uno no puede evitar pensar lo siguiente: “¡Ha llegado por fin la revolución, el régimen no resistirá! Francia esta acabada y el gobierno actual caerá pronto”. Realmente no importa quien se alce en su contra, ya se trata de jóvenes y adolescentes africanos o árabes de los suburbios, los populistas con chaleco amarillo, campesinos descontentos, partidarios de las minorías sexuales, opositores a las minorías sexuales y defensores de la familia tradicional, nacionalistas, antifascistas, anarquistas, estudiantes, jubilados, ciclistas, animalistas, sindicalistas (CGT), ecologistas o pensionados. Las protestas francesas han sido enormes, reuniendo a miles, decenas, cientos o incluso millones. Las calles francesas se han llenado con descontento una y otra vez que interrumpen el tráfico, bloquea las estaciones de tren y los aeropuertos, declara la caída de las instituciones y las escuelas, quema de gasolina en la calle, destrucción de coches, gritos enloquecidos, agitación de pancartas y ataques a la policía. Luego… todo se calma, la gente recupera el sentido común, toman analgésicos y vuelven a trabajar. Pasan el resto de su vida diaria quejándose del alza en los precios y la política nacional con sus vecinos en pequeños restaurantes. Allí siguen gritando, pero con una voz más pausada.
 En Francia, después de 1968, ninguna gran protesta ha sido capaz de cambiar nada. Tales protestas no han obtenido ningún resultado sin importar cuál sea su tamaño o las circunstancias. Quienes conocen Francia saben que se trata de una nación de psicópatas, por lo que este problema no tiene nada que ver con los migrantes. A las autoridades francesas les importa un bledo los inmigrantes igual que a los ciudadanos de pie. Tal indiferencia lleva a lo inmigrantes a convertirse igualmente en psicópatas, siendo esta la única forma de integrarse a tan horrible civilización: es necesario convertirte en un psicópata para poder vivir junto a otros psicópatas. Jean Baudrillard solía decir que Francia era una nación de imbéciles que era incapaz de entender el arte y que la gente se amontonaba a miles en el Museo para que el techo se derrumbará sobre ellos con tal de morir. Hace tiempo que la indiferencia y los ataques histéricos sustituyeron entre los franceses a la cultura y la política. Si el general De Gaulle hubiera realmente conocido a los franceses jamás le hubiera prestado atención a las protestas izquierdistas de mayo de 1968, pero lamentablemente sí lo hizo. Ningún otro presidente francés ha cometido este error y, pase lo que pase en las calles o la economía, la política, la sociedad o las finanzas en Francia, todos los presidentes siempre han mantenido la calma frente a las protestas. El control de los medios de comunicación sobre Francia es total. Régis Debray, que fue asesor de Miterrand, dijo que durante todo el mandato de este último – Miterrand era formalmente de izquierda – él y su jefe jamás consiguieron sacar adelante ninguna de sus reformas, pues todas sus iniciativas siempre se topaban con alguna clase de oposición invisible. Ni Debray ni Miterrand fueron capaces de comprender, mientras estaban en el poder, cual era el origen de tal oposición, pero luego Debray se dio cuenta que eran los medios de comunicación, la prensa, la que constituía esa oposición. Los psicópatas que protestan en la calle, es decir, la población, no son nada, la prensa francesa lo es todo. Recordemos como en la primera elección presidencial de Macron el diario Liberation publicó un titular diciendo “¡Haz lo que quieras, pero vota por Macron!”, así fue como este consiguió su victoria sobre la muy derechista – aunque más racional – Marine Le Pen. Fue una victoria muy a la francesa. Sin importar si las protestas son de derechas, de izquierdas, a favor o en contra de la inmigración, la subida o no de los impuestos… todo da igual, solo vota por Macron, ya está. Se trata de una orden que no puede ser discutida y nadie es responsable de nada después de haber votado. Tampoco Macron, después de todo ¿por qué debería serlo?
 Macron ya era bastante odiado después de su primer mandato, no recuerdo por qué exactamente, quizás por todo lo que hizo, pero igual fue reelegido por los franceses. Muchas veces se dice que los rusos son imprevisibles… aunque no están cierto. Por el contrario, los franceses son previsibles, pero esto también resulta desconcertante. Han reelegido a un completo idiota, ¿quién en su sano juicio haría algo semejante? Sin embargo, los franceses lo hicieron y luego han seguido protestante, volcando coches, rompiendo escaparates, etc… Baudrillard decía que los franceses son idiotas, Macron es francés, entonces… Aún así todo continua igual. La magnitud de los disturbios actuales, producto de hordas de adolescentes hijos de inmigrantes (Macron le ha echado la culpa a los videojuegos y Tik Tok), la caída de la economía, el aumento de los bonos del Estado, la recesión, la interrupción de las vacaciones, las enormes perdidas fruto del vandalismo, etc., no deben engañarnos: Francia sigue igual. Macron no hará nada para cambiarlo, nadie lo hará. Por el contrario, se reunirá con Greta Thunberg para hablar del cambio climático, la escalada o el envío de armas a Ucrania, luego le pagará millones a alguna agencia oficial de relaciones públicas estadounidense que este bajo la supervisión de la CIA, hablará con Scholz por teléfono, irá a una discoteca gay, se mirara y volverá a mirar en el espejo… y todo estará en calma como si nada hubiera sucedido. El apocalipsis y el fin del mundo jamás acontecerán en Francia…
 Solo nos queda por suponer una cosa: el apocalipsis en este antaño y venerable país ha quedado en suspenso. Y las calles desbordadas por la violencia son la prueba. ¿Existe acaso alguien o algo que pueda cambiar semejante situación? Si examinamos detenidamente la cultura francesa de los siglos XIX y XX llegamos a la siguiente conclusión: el espíritu francés, como Orfeo (es el caso de Jean Cocteau y Maurice Blanchot) quería únicamente descender a lo más profundo del infierno. Y precisamente lo han conseguido de una forma irreversible. ¿Cuánto tiempo durará semejante situación? Nadie lo sabe. La hermosa Francia, que antes era llamada por los católicos de la Edad Media como la hija primogénita de la Iglesia, se ha convertido en un basurero tanto espiritual como material. Notre-Dame ardió en llamas y todas las esculturas y pinturas valiosas del Louvre han sido retiradas con tal de no ofender a las feministas o los inmigrantes. Ya solo queda Macron y su espejo, más o menos como en la obra de Orfeo de Jean Cocteau decorada por Jeanne Hugo y con vestidos de Coco Chanel.
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pacosemnoticias · 19 hours ago
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Reconhecida prioridade ferroviária ao corredor Leixões/Aveiro/Vilar Formoso
O corredor ferroviário Leixões/Aveiro/Vilar Formoso é considerado prioritário na melhoria das ligações internacionais para o transporte de mercadorias na atualização do Plano Nacional de Energia e Clima 2030, publicada em Diário da República.
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Por resolução da Assembleia da República, o corredor ferroviário Leixões/Aveiro/Vilar Formoso é um dos dois corredores prioritários nas ligações internacionais para o transporte de mercadorias, a par do corredor Sines/Setúbal/Lisboa/Caia.
O objetivo definido no plano é potenciar o uso da ferrovia nos percursos de e para os portos nacionais, bem como aumentar a competitividade do transporte ferroviário, reduzindo o tempo de percurso e os custos de transporte.
“O Porto de Aveiro vai ficar capacitado para dar essa resposta, com uma infraestrutura nova, devidamente dimensionada”, disse esta quinta-feira à Lusa Eduardo Feio, presidente da administração portuária, referindo-se ao novo terminal ferroviário que vai começar a ser construído na Gafanha da Nazaré.
Para o presidente da administração do Porto de Aveiro, que preside simultaneamente ao Porto da Figueira da Foz, “é essencial que haja uma política de incentivo ao transporte ferroviário e a capacitação para dar respostas e serviços multimodais”.
“O Porto de Aveiro tem a vantagem de ter um terminal ferroviário que já está ligado à Linha do Norte e, depois, à Linha da Beira Alta, com tudo eletrificado”, disse.
De acordo com o plano, é necessário “promover a eletrificação das linhas e a utilização do sistema ERTMS [sistema de gestão e controlo de tráfego ferroviário da União Europeia]”, bem como “aumentar o comprimento dos comboios de mercadorias para 750 metros”.
“Ao nível da bitola”, é apontada como medida de ação “promover a instalação de travessas (polivalentes) que permitem a alteração da bitola nos corredores internacionais”.
O plano, no texto referente aos transportes, indica que o transporte de mercadorias “é dos principais contribuidores para o consumo de combustíveis fósseis e para as emissões dos gases com efeito estufa”, apontando o dedo ao excesso de transporte rodoviário.
“O transporte por via ferroviária, marítima e fluvial traduz-se no aumento significativo da eficiência energética e ambiental do transporte de mercadorias”, lê-se.
A atualização do Plano Nacional de Energia e Clima 2030 foi aprovada na Assembleia da República, em 20 de dezembro, com os votos contra do PCP e a abstenção do Chega e Iniciativa Liberal.
A proposta de resolução foi apresentada ao plenário pela ministra do Ambiente e Energia, Maria da Graça Carvalho, que considerou o PNEC2030 como um instrumento fundamental para Portugal honrar as obrigações europeias, mas sobretudo para definir o rumo da transição energética.
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horademagic · 1 day ago
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Drana, Libertadora de Malakir/ Drana, Liberator of Malakir
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Tipo de criatura: Vampiro Aliado
Custo de mana: 2 pretas + 1 de qualquer cor = 3 no total
2/3 de Poder e Resistência
Por que ela é interessante? Essa criatura tem voar (vantagem sob oponentes sem voar ou alcance) e iniciativa (nos embates ela sempre ataca primeiro). Toda vez que ela causar dano de combate a um jogador, você vai colocar +1/+1 em cada criatura atacante que você controlar, ou seja, essa Drana é para ataques que sejam em conjunto, para que você consiga dessa forma gerar fortalecimento geral.
Preço da carta: em torno de 3,00 até 70,00
Disponível em Português
"Essa carta tem algumas edições disponíveis, o preço pode variar a depender da edição que escolher adquirir"
Link: https://www.ligamagic.com.br/?view=cards%2Fsearch&card=drana%2C+libertadora+de+malakir&tipo=1
Até a próxima postagem, Ulli e Thiago
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lascarasdelamoneda · 12 days ago
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Eutanasia: el Congreso le falla a la dignidad
El Espectador, 31 de marzo de 2025
La inacción también es una forma de crueldad. El Congreso de la República hundió, una vez más, un proyecto que buscaba garantizar el derecho a una muerte digna en Colombia. Faltaron los votos, solo cuatro, mientras que los opositores de la iniciativa celebraron. Es difícil comprender cuál es el motivo de sentirse orgullosos: ¿conseguir que personas, en sus momentos más vulnerables, tengan que alargar su sufrimiento por estar sepultados en trabas burocráticas? Nuestro país ha visto los casos de las personas que solicitan la eutanasia: nunca se ha tratado, como proponen quienes caricaturizan el debate, de personas que abusan el sistema, sino de seres humanos pidiendo partir en sus términos ante una situación insuperable. La respuesta de la rama Legislativa ha sido de una profunda falta de empatía.
Desde 1998, la Corte Constitucional ha tenido que expedir once sentencias pidiendo que se regule el derecho a una muerte digna. El Congreso lo ha intentado, con más de 15 iniciativas legislativas, pero todas se han chocado con el fracaso. Tiene razón el representante Juan Carlos Losada, del Partido Liberal y autor del proyecto que acaba de ser hundido: “La Corte Constitucional se ha cansado de exhortar al Congreso de la República que regule la eutanasia en Colombia”. El problema es que esa exhortación no es un capricho. El alto tribunal ha visto cómo los colombianos se chocan con infiernos burocráticos y múltiples trabas por culpa de una regulación poco clara. En el peor de los casos, eso significa personas que sufren durante meses o incluso años, que son sometidos a tratos inhumanos, mientras esperan una autorización que nunca llega.
Cuando este debate comenzó en el país había mucha desinformación. La posición conservadora, como suele ocurrir en este tipo de conversaciones sobre temas morales que merecen empatía, fue dibujar un apocalipsis. Se dijo, por ejemplo, que la eutanasia iba a permitir que los profesionales de la salud no hicieran su trabajo en salvar a los pacientes, que se iba a forzar a las personas a morir anticipadamente, que los procedimientos podrían convertirse en un capricho y que se dejaría de proteger la vida. Sin embargo, en estos años donde hemos visto procedimientos de eutanasia que se volvieron públicos precisamente por las trabas, el país también conoció la realidad. Quienes buscan morir dignamente no lo hacen para abusar del sistema; los médicos que realizan ese tipo de procedimientos tampoco están renunciando a sus compromisos éticos. Al contrario, es comprender que una vida digna también implica poder decidir cómo termina cuando hay dolores insoportables.
En últimas, la eutanasia es una invitación a la empatía más profunda. Ponernos en el lugar de otro ser humano que está sufriendo y que desea enfrentar la muerte acompañado de sus seres queridos, protegido por profesionales de la salud que le evitan el malestar en un momento de tanta vulnerabilidad. Hace poco, El Espectador tuvo el honor de publicar la última columna de Tatiana Andia, quien nos recuerda esto que venimos discutiendo: “Se acabó la fiesta, justamente porque dejó de ser una fiesta y se convirtió en un suplicio. Me apagaron la música. Me retiro con dignidad”. ¿Por qué el Congreso se sigue oponiendo a que los colombianos puedan retirarse con dignidad?
Fuente: El Espectador https://www.elespectador.com/opinion/editorial/editorial-eutanasia-el-congreso-le-falla-a-la-dignidad/
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danielwege-blog · 16 days ago
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Fundo Social de Indaiatuba visita Hortolândia para conhecer projetos
News https://portal.esgagenda.com/fundo-social-de-indaiatuba-visita-hortolandia-para-conhecer-projetos/
Fundo Social de Indaiatuba visita Hortolândia para conhecer projetos
Fundo Social de Indaiatuba visita Hortolândia para conhecer projetos
Da Redação | Tribuna Liberal
O Fundo Social de Solidariedade de Hortolândia recebeu nesta terça-feira (25) a visita de uma comitiva de Indaiatuba, formada pela primeira-dama e presidente do Fundo Social, Kamila Nery Grossi Tavares Dias; pela diretora do órgão Maria das Graças Araújo Mássimo, e pela coordenadora dos Projetos “Geração de Renda” e “Mãos Dadas”, Ana Beatriz de Lara Campos. As visitantes conheceram projetos, atividades e iniciativas que tornaram Hortolândia uma referência regional em atendimento às famílias em situação de vulnerabilidade social.
Esta é a segunda visita que o Fundo Social de Hortolândia recebe de representantes de municípios paulistas, neste mês. No último dia 19, o órgão foi visitado pela primeira-dama de Sumaré, Débora Mikaelle. O grupo foi recebido pela primeira-dama e secretária de Inclusão e Desenvolvimento Social, Maria dos Anjos Assis Barros, e membros da equipe, como o diretor Lenivaldo Pauliuk, o Leni.
A primeira etapa da visita aconteceu na sede do Fundo Social, localizada na Rua José Athanazio Bueno, 260, no Jardim Santana. Lá, Kamila Tavares, Maria das Graças e Ana Beatriz puderam conhecer o trabalho de arrecadação e distribuição de roupas e agasalhos, bem como programas e projetos sociais importantes, como o “Cuidar”, que atende gestantes que fazem pré-natal na rede municipal de saúde; o “Farmácia Solidária”, que arrecada e doa medicamentos mediante prescrição médica; o “Juntas no Ciclo”, que promove a captação e doação de absorventes femininos; o “Hortolândia Solidária”, campanha permanente de arrecadação e doação de alimentos a famílias vulneráveis, e o “Uma Mão na Roda e outra no Coração”, voltado à arrecadação de cadeiras de rodas.
Em seguida, a comitiva visitou a Praça da Cidadania, um complexo de lazer e prestação de serviços, com espaços esportivos e 10 salas de aula dedicadas a cursos profissionalizantes e de formação profissional. “Essa integração entre municípios fortalece a rede de apoio e amplia o impacto social positivo. Aqui em Hortolândia, buscamos sempre cuidar das pessoas e oferecer oportunidades para que elas possam caminhar por conta própria”, afirmou a secretária.
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f5noticias · 23 days ago
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STF libera licitação de SP para gestão privada de escolas públicas
O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Luís Roberto Barroso, liberou nesta quarta-feira (19) a continuidade da licitação do governo de São Paulo para a concessão da gestão de 33 escolas públicas à iniciativa privada. O ministro atendeu ao recurso protocolado pela procuradoria do estado para derrubar uma decisão da Justiça paulista que suspendeu a concessão. Na decisão, Barroso…
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john6367-blog · 2 months ago
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Em Killzone: Liberation, dois meses após os eventos de “Killzone” (PS2), a maior parte do sul de Vekta ainda está sob o controle de Helghast. As regras da guerra foram postas de lado com o General Helghast, Metrac, empregando medidas brutais para tomar a iniciativa e fortalecer ainda mais a sua posição.
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cyprianscafe · 3 months ago
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Interações religiosas no início da modernidade no sul da Ásia
A literatura acadêmica recente fez muito para iluminar a ampla variedade de maneiras e contextos nos quais hindus e muçulmanos do sul da Ásia interagiram historicamente. Embora abordando o tópico por meio de uma série de lentes e metodologias, uma tendência comum que permeia grande parte dessa literatura é uma crítica repetida e persistente de gerações anteriores de historiografia nacionalista do sul da Ásia, em que toda a história pré-moderna das relações hindu-muçulmanas é entendida como uma sequência de eventos que inelutavelmente caminham em direção à Partição Índia-Paquistão de 1947. Como Carl Ernst explica a questão: “[o] principal pressuposto distorcido no pensamento histórico indiano hoje lê o passado medieval em termos de nacionalismo religioso moderno. Nessa visão, eventos históricos são implicitamente vistos como prefigurando a partição da Índia Britânica em uma República Islâmica do Paquistão e uma União Indiana predominantemente Hindu.” Em tais histórias nacionalistas, “Hinduísmo” e “Islam” são assumidos como realidades discretas e limitadas que são fundamentalmente, mutuamente opostas ou mesmo hostis, mas para as forças individuais (proto-seculares) que as administrariam e apaziguariam. Em representações do Império Mughal, por exemplo, rotineiramente encontramos o período sendo caracterizado por duas “facções”: por um lado, um grupo “pluralista”, “tolerante”, incluindo o Imperador Akbar (m. 1605) e o Príncipe Dārā Shikōh (m. 1659), apoiando iniciativas “liberais” como o movimento de tradução Mughal (e prefigurando uma Índia moderna e secular); e então outra facção, “ortodoxa”, representada por gente como o Imperador Aurangzeb (m. 1707), resistente a qualquer envolvimento com qualquer coisa considerada além do âmbito de um Islam “puritano” ou “legalista” estreitamente definido (prefigurando o estado-nação paquistanês). Para citar apenas uma representação característica do “processo de coexistência pacífica” supostamente representado por gente como o movimento de tradução Mughal: Este processo de reaproximação e ajuste mútuo sofreu reveses temporários às vezes… devido a conflitos entre as forças que apoiavam a ortodoxia e o liberalismo, entre a intolerância e o espírito de tolerância. Dentro da própria sociedade muçulmana, havia pequenas seções que se apegavam firmemente à ortodoxia e evitavam todo gesto de reconciliação com outros grupos religiosos, enquanto também havia um número bastante grande delas que condenavam a atitude das seções intolerantes e defendiam a boa vontade e a tolerância mútuas. Essas tendências divergentes — uma inclinada para o revivalismo, a outra para a "paz com todos" — tinham suas próprias listas de apoiadores e oponentes dentre a comunidade muçulmana.
Nessa leitura da história do sul da Ásia, os mais de mil e trezentos anos de interações históricas variadas entre hindus e muçulmanos podem ser amplamente reduzidos a essas duas inclinações concorrentes, disputando gerações para moldar um ambiente "ortodoxo" e religiosamente exclusivo (a serviço de um islamismo "legalista" ou de um hindu��smo "castista e brâmane") ou então um estado liberal tolerante, pluralista — e, muitos acrescentariam, necessariamente "heterodoxo" — que consegue reconciliar o islamismo e o hinduísmo entre si, apesar de sua hostilidade recíproca natural e inata.
Buscando corretivos para essas histórias nacionalistas anacrônicas, dicotômicas e teleológicas, acadêmicos como Richard Eaton, Will Sweetman, Dominique-Sila Khan, Richard King, David Lorenzen e muitos outros alertaram contra a visão de que o “hinduísmo” e o “islamismo” são entidades objetivas e ontológicas, enfatizando, em vez disso, a natureza historicamente construída humanamente dessas categorias. Como Ernst explica novamente a respeito de “suposições sobre as essências imutáveis ​​do islamismo e do hinduísmo”: Eu gostaria de argumentar que esse tipo de abordagem é fundamentalmente enganosa… essa abordagem é a-histórica ao considerar as religiões como imutáveis, e não leva em conta os variados e complexos encontros, relacionamentos e interpretações que ocorreram entre muitos muçulmanos e hindus… ela assume [por exemplo] que há um único conceito claro do que é um hindu, embora essa noção esteja cada vez mais sendo questionada; evidências consideráveis ​​se acumularam de que conceitos externos de religião, primeiro da cultura islâmica pós-mongol e, eventualmente, do cristianismo europeu no período colonial, foram aplicados a uma infinidade de tradições religiosas indianas para criar um único conceito de hinduísmo.
Consequentemente, tais estudiosos afirmam, preocupados como estamos com as realidades modernas aparentemente intratáveis ​​(e frequentemente traumáticas) de uma Índia e Paquistão em conflito, crescentes conflitos comunitários entre hindus e muçulmanos e nacionalismos religiosos, nós com muita frequência inventamos uma narrativa problemática do passado nestes termos contemporâneos; se hoje observamos que, no sul da Ásia Mughal do século XVII, uma luta estava sendo travada entre as forças irreconciliáveis ​​da "ortodoxia" e da "reaproximação" entre o "hinduísmo" e o "islamismo", então é porque estamos projetando categorias distintamente modernas de volta ao passado pré-moderno. Uma estrutura melhor veria, em vez disso, uma história cumulativa de interações particulares entre indivíduos e instituições particulares, nas quais conceitos, ideias, identidades sociais e religiosas, agendas políticas, etc., estão sendo constantemente remodelados, desafiados e renegociados por meio de processos históricos complexos incorporados em uma variedade de contextos do sul da Ásia.
No reino das trocas mais cotidianas, por exemplo, estudos etnográficos de santuários do sul da Ásia e tumbas de santos sufis (dargāh/mazār) iluminaram padrões distintamente locais de identidade religiosa que diferem marcadamente de contextos mais "elitistas". Muçulmanos e hindus igualmente (e, em certos locais, cristãos, sikhs e outros) visitam regularmente esses espaços intercomunitários em busca de cura e bênçãos para os desafios cotidianos da vida, participando de uma "gramática ritual compartilhada" que exibe o tipo de "limites religiosos permeáveis" que frustram as categorias usuais de "hindu" e "muçulmano"; embora não etnográficos em orientação, estudos históricos sobre a apropriação muçulmana de técnicas posturais e respiratórias iogues produziram percepções comparáveis. Consequentemente, os acadêmicos às vezes inovaram categorias novas ou modificadas, como “hindu vernacular” ou “ambiguamente islâmico”, a fim de capturar essas iterações “populares e não institucionais” da prática religiosa do sul da Ásia. Estudos sobre vidas rurais do sul da Ásia desafiaram de forma semelhante a “ênfase exclusiva na comunidade religiosa” do campo, argumentando que a experiência individual vivida é simplesmente muito multivalente, socialmente interconectada e contextualmente específica para ser reduzida a um rótulo religioso singular. Essas intervenções serviram não apenas para problematizar o binário estático “hindu-muçulmano” da historiografia nacionalista, mas também para ampliar dramaticamente as possibilidades de como os acadêmicos podem conceituar as ações e decisões dos atores do sul da Ásia, convidando-nos a considerar motivações sociais, políticas, econômicas, culturais, estéticas e até emocionais ao lado de — e entrelaçadas com — explicações religiosas. Além disso, esses estudos afastaram o campo de descrições ultrapassadas de identidades religiosas “híbridas” ou “sincretistas”, terminologias que tendem a lançar o grupo em questão como uma mistura não natural de um “Hinduísmo” e um “Islam” estáticos e reificados, ambos de estas categorias são problemáticamente “presumidas como evidentes” pelos observadores modernos.
Translating Wisdom: Hindu-Muslim Intellectual Interactions in Early Modern South Asia - Shankar Nair
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esqrever · 1 year ago
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Podcast - Análise Eleições Legislativas 2024
#Podcast 🎙️🌈 - Análise Eleições Legislativas 2024 sobre os programas dos partidos e as suas propostas para a igualdade de género e LGBTI+. Respondemos também a perguntas difíceis sobre intenções de voto 🥲 Não percas e vota! 🗳️🦄
O CENTÉSIMO NONAGÉSIMO episódio do Podcast Dar Voz A esQrever 🎙️🏳️‍🌈 é apresentado por nós, Pedro Carreira e Nuno Miguel Gonçalves. Este episódio do podcast é todo ele dedicado às Eleições Legislativas que irão ocorrer no próximo domingo, 10 de março de 2024. Analisamos os programas de cada partido democrático com assento parlamentar em assuntos LGBTI e identidade de género e como eles diferem…
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vilaoperaria · 4 months ago
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A Câmara dos Deputados aprovou, em 12 de dezembro de 2024, um projeto de lei que institui a castração química para indivíduos condenados por crimes sexuais contra menores de idade. A medida, que recebeu 367 votos favoráveis, 85 contrários e 14 abstenções, foi incorporada durante a votação de uma proposta que altera o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) para estabelecer um cadastro nacional de pedófilos. O texto segue agora para apreciação no Senado. A castração química consiste na administração de medicamentos que reduzem a libido e os impulsos sexuais do indivíduo. De acordo com o projeto, essa intervenção será aplicada a condenados por crimes como estupro de vulnerável, exploração sexual de crianças e adolescentes, e produção ou divulgação de material pornográfico envolvendo menores. A aplicação do procedimento ocorrerá após o trânsito em julgado da sentença condenatória, ou seja, quando não houver mais possibilidade de recursos. A inclusão da castração química no projeto gerou debates acalorados no plenário. Inicialmente, a relatora, deputada Delegada Katarina (PSD-SE), havia rejeitado a emenda que propunha a medida, em respeito a um acordo entre líderes partidários para aprovação apenas do texto principal. No entanto, um destaque apresentado pelo Partido Liberal (PL) levou à votação separada da emenda, resultando em sua aprovação. Parlamentares contrários à medida argumentaram que a castração química não garante a proteção de crianças e adolescentes, pois agressores podem utilizar outros meios para cometer abusos, inclusive no ambiente virtual. A deputada Lídice da Mata (PSB-BA) destacou que "o estupro hoje se dá de diversas maneiras. Há estupro até virtual. Portanto, resolver a questão peniana não resolve a cabeça do estuprador ou a sua capacidade de ferir uma criança". Por outro lado, defensores da medida afirmam que a castração química pode ser uma ferramenta eficaz para prevenir a reincidência em crimes sexuais contra menores. Eles ressaltam que países como Estados Unidos, Austrália e Inglaterra já adotam práticas semelhantes com resultados positivos. Além da castração química, o projeto prevê a criação de um cadastro nacional de pedófilos, a ser organizado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Esse cadastro reunirá informações, incluindo fotografias, de pessoas condenadas por crimes relacionados à exploração sexual de crianças e adolescentes. A iniciativa visa facilitar a identificação e monitoramento de agressores sexuais, contribuindo para a proteção de menores. A proposta agora aguarda análise do Senado Federal. Se aprovada, o Brasil se juntará a outras nações que utilizam a castração química como medida de combate a crimes sexuais contra crianças e adolescentes. A discussão sobre a eficácia e a ética dessa prática, no entanto, permanece em aberto, suscitando debates sobre direitos humanos e políticas de segurança pública.
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ferrolano-blog · 4 months ago
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La Iniciativa Civilizacional Global de China puede contribuir a restaurar y mejorar un orden mundial westfaliano estable basado en un equilibrio de poder entre iguales soberanos... la Iniciativa Civilizatoria Global asegura al mundo que una hegemonía intrusiva estadounidense no será sustituida por una hegemonía intrusiva china... la política de bloques de la Guerra Fría y las dependencias de seguridad recrearon una soberanía limitada. Al final de la Guerra Fría, se presentó la oportunidad de establecer una Paz de Westfalia verdaderamente reformada, basada en el principio de seguridad indivisible dentro de un equilibrio mundial de poder entre iguales soberanos. Sin embargo, el colapso de la Unión Soviética dio lugar a una inmensa concentración de poder en Occidente, bajo el liderazgo de Estados Unidos... se rechazó el equilibrio de poder internacional en favor de lo que se consideraba una estabilidad hegemónica... el derecho internacional de la ONU fue socavado y sustituido por lo que Washington denomina el «orden internacional basado en normas», que es un sistema hegemónico basado en la desigualdad soberana... La teoría benigna era que la hegemonía y los valores democráticos liberales garantizarían una paz más duradera que el equilibrio de poder... Independientemente de las intenciones benignas, el denominador común de la promoción de la democracia, la intervención humanitaria y la guerra global contra el terrorismo fue la plena soberanía para las democracias liberales occidentales y la soberanía limitada para el resto... Se empezó a hablar de una «alianza de democracias» como fuente de legitimidad alternativa a la ONU, ya que Occidente no debía verse limitado por Estados autoritarios... Como era de prever, la hegemonía liberal llegó a su fin cuando Estados Unidos agotó sus recursos y su legitimidad para dominar el mundo, mientras que otros centros de poder como China, India y Rusia empezaron a equilibrar colectivamente los excesos de Estados Unidos y a crear alternativas. Posteriormente, el sistema internacional gravitó hacia el equilibrio, que es el «estado natural» del sistema internacional... China ha sido el Estado líder del «ascenso del resto», que desarrolla un equilibrio de poder multipolar basado en la igualdad soberana... La nueva Westfalia puede ser por primera vez realmente un orden mundial al incluir a las naciones no occidentales como iguales soberanos. Por tanto, no debe sorprendernos la respuesta positiva de la mayoría del mundo a la propuesta de sustituir el conflicto y la dominación por una cooperación basada en la igualdad y el respeto mutuo (Glenn Diesen, Un. Sureste Noruega)
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jgmail · 1 month ago
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Estados Unidos está de regreso
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Por Alexander Dugin
Traducción de Juan Gabriel Caro Rivera
El discurso de Trump ante el Congreso de los Estados Unidos de América señalo varios puntos importantes. Comenzó diciendo que América está de vuelta y, de hecho, sostuvo que Estados Unidos de América ha entrado en una nueva «edad de oro», un retorno al sueño americano. Esto por sí solo es muy importante, porque está vinculado a la teoría del cambio generacional o de los ciclos de Strauss-Howe.
Trump subrayó una vez más su pertenencia a esta corriente afirmando que el actual ciclo está llegando a su fin, es decir, el llamado «cuarta giro de la crisis», el cual Trump y los trumpistas asocian a la administración Biden y al liberalismo de las últimas décadas. Ahora comienza un nuevo ciclo que se describe como el ��primer giro» del próximo ciclo de 85 años, una «edad de oro», de movilización, de consolidación social y de salto hacia adelante.
En realidad, la tesis «América está de regreso» tiene su fundamento filosófico en la teoría del cambio generacional y el fin del ciclo precedente de 85 años. Todo queda en el pasado, toda la época anterior, especialmente el último cuarto de siglo, que ha sido descartado por completo. Y este es un punto muy importante y fundamental de la filosofía de Trump.
En segundo, se habló de la política económica y los aranceles. Trump ha proclamado una reversión sistémica a una estrategia de economía política mercantilista, es decir, la balanza comercial debe ser estrictamente cero. Si algún país impone aranceles más altos que los que impone EEUU, hay que corregir esa balanza. De hecho, Trump ha anunciado dónde se cambiarán las políticas arancelarias con la Unión Europea, China, Brasil, India, México y Canadá. Donde los aranceles a los productos estadounidenses superan a los aranceles que Estados Unidos impone a diversos productos. Esto es mercantilismo clásico. No se trata de un acto contingente azar, sino de una movida ideología y una estrategia coherente.
El siguiente punto es la inmigración. Aquí Trump no ha dicho nada nuevo. Salvo que lo que se necesita en materia de inmigración no son nuevas iniciativas legislativas, sino simplemente un nuevo presidente capaz de aplicar las normas ya existentes en materia de migración legal e ilegal. Todo lo que se necesita es voluntad política para hacerlo.
El cuarto punto fue la purga del gobierno federal. Aquí, Trump dio las gracias a Musk y a su Departamento de Eficiencia Gubernamental (DOGE). Musk fue recibido por los republicanos con un estruendoso aplauso y Trump apoyó su idea de seguir recortando el gasto innecesario y superfluo del Gobierno y sus distintas agencias. Esta política continuará.
Quinto punto: cambios en la política exterior. También aquí Trump hizo varios comentarios importantes. Dijo que después del escándalo protagonizado por Vladimir Zelenski un en el Despacho Oval la política de Estados Unidos hacia Ucrania cambiará. Al mismo tiempo, subrayó que Rusia está preparada para un acuerdo de paz, es decir, continuó con su idea de que esta guerra debe terminar porque no es su guerra. Es una guerra que, desde el punto de vista Trump, se inició en la «época de la crisis» y puesto que la «era dorada» está comenzando, debe terminar.
En cuanto a los aspectos culturales y sociales Trump volvió a insistir en la reducción y abolición de la agenda liberal, la negación del DEI, lo Woke, los derechos de los transexuales y el globalismo. Trump propuso ponerle fin definitivamente y pasar a afirmar los valores tradicionales estadounidenses. De hecho, ya lo había proclamado antes, pero hoy lo ha subrayado de forma aún más clara y firme.
Séptimo: redactar una nueva orden ejecutiva para poner por escrito todos los puntos importantes a realizar (fortalecimiento de las fronteras, el sistema de seguridad, Cúpula Dorada de América) y continuar con los recortes de impuestos. Esto ya se empezó a hacer en 2017. Pero esta vez, curiosamente, Trump ya no apeló a la totalidad del Congreso, sino solo a los republicanos, es decir, a Mike Johnson, que es el presidente de la Cámara de Representantes, y el líder de la mayoría republicana en el Senado, John Thune, para preparar y aprobar nuevas regulaciones, sin importarle la oposición.
Por supuesto, los demócratas recibieron este discurso con horror, mientras que los republicanos lo saludaron con aplausos. Y de todo esto podemos concluir que Trump está pisando fuerte, reforzando su filosofía política, la cual contrasta con la filosofía política de la izquierda liberal y los demócratas que gobernaron los Estados Unidos en la administración anterior. Esta es una nueva América que está tomando formas legales e ideológicas distintas y que debe ser pensada seriamente. Es simbólico que Trump echara de la cámara al congresista demócrata Al Green por su mal comportamiento.
De hecho, la embestida del trumpismo continúa en Estados Unidos y ay de los perdedores: aquellos que gobernaron anteriormente, que establecieron el contexto y las narrativas estratégicas de la política global estadounidense. Ahora se encuentran en estado de oposición o tal vez incluso sujetos a la liquidación y la cancelación. Al igual que los liberales cancelaron en su día a Trump y a sus partidarios conservadores, hoy los conservadores están cancelando a los liberales.
Y, para terminar, añadiré por mi parte que espero que esta cancelación sea consecuente y termine con un éxito rotundo. Porque realmente ha llegado el momento de abolir el liberalismo a nivel mundial. En los Estados Unidos ya ha comenzado, mientras que en nuestro país ocurrió mucho antes, muy pronto seguirá en todas partes.
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pacosemnoticias · 20 days ago
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Anafre prevê atrasos mas sem implicações na desagregação de freguesias
A Associação Nacional de Freguesias (Anafre) disse que a queda do Governo fez parar a negociação quanto à revisão da lei das finanças locais e ao acesso aos fundos comunitários, mas sem implicações para a desagregação de freguesias.
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"A queda do Governo, em princípio, irá prejudicar-nos novamente, porque os processos como a revisão da lei das finanças locais, a revisão do estatuto do direito local e o acesso aos fundos comunitários, que são muito importantes para nós, vão ficar, de algum modo, prejudicados", afirmou o presidente da Anafre, Jorge Veloso (PS), em declarações à agência Lusa.
Jorge Veloso falava após uma reunião do Conselho Geral da Anafre, que decorreu este sábado em Vila Praia de Âncora, no concelho de Caminha, distrito de Viana do Castelo, com a presença de autarcas de freguesia de todos os distritos de Portugal continental e dos arquipélagos da Madeira e dos Açores, perfazendo um total cerca de 110 conselheiros.
De acordo com o presidente da Anafre, a reunião do Conselho Geral foi dedicada à prestação de contas e ao relatório de atividades de 2024, mas falaram também sobre o processo de desagregação de freguesias e sobre as preocupações quanto à queda do Governo, liderado por Luís Montenegro (PSD).
Quanto à reposição de 302 freguesias, diploma promulgado pelo Presidente da República em 12 de março, depois de o ter vetado e devolvido à Assembleia da República em 12 de fevereiro, por ter dúvidas sobre a transparência do processo e a capacidade de aplicação do novo mapa a tempo das próximas eleições autárquicas, Jorge Veloso afirmou que "o processo está em marcha".
O representante das freguesias ressalvou que ainda há "algumas dúvidas" de presidentes de junta envolvidos neste processo, mas considerou que "é normal", porque o trabalho neste âmbito "está a começar".
"Pensamos que tudo vai terminar bem. Poderá haver uma ou outra dúvida, mas, para já, o processo está a decorrer como deve"", reforçou, perspetivando que se chegue a "bom porto" quanto ao novo mapa das freguesias para as próximas eleições autárquicas, que ocorrerão entre setembro e outubro.
Recusando qualquer implicação da queda do Governo na desagregação de freguesias, o presidente da Anafre sublinhou que as eleições legislativas antecipadas, agendadas para 18 de maio, "nada impedem o processo", explicando que o trabalho agora passa pelas assembleias de freguesia, incluindo a repartição de bens.
A propósito da desagregação de freguesias, Jorge Veloso voltou a criticar a Iniciativa Liberal (IL), partido que votou contra este processo e que defendeu que há "matéria jurídica para contrariar esta péssima ideia", uma vez que o diploma foi promulgado a menos de seis meses de umas eleições nacionais, neste caso as legislativas, na sequência da queda do Governo.
Na perspetiva de Jorge Veloso, a intervenção da IL "é completamente desajustada", até porque no grupo de trabalho criado no âmbito da 13.ª Comissão do Poder Local e Coesão Territorial da Assembleia da República "não se dignou sequer a trabalhar para que os processos avançassem" e "só compareceu na última reunião para a votação, a dizer que votava contra todos processos para desagregação de freguesias".
"A nossa posição é que a Iniciativa Liberal teve uma participação infeliz neste processo", expôs.
Na quarta-feira, a Anafre enviou à provedora de Justiça uma carta na qual contesta os argumentos que levaram a IL a pedir a esta entidade que solicitasse a declaração de ilegalidade da desagregação de freguesias.
Quanto às implicações da queda do Governo, inclusive na revisão da lei das finanças locais, o presidente da Anafre afirmou que o processo de negociação, "neste momento, está parado e vai ficar parado durante pelo menos dois ou três meses, se não for mais".
"Isso, de algum modo, atrasa aquilo que nós queríamos que fosse resolvido entre as partes, o Governo e a Anafre, para fazer parte do próximo Orçamento do Estado", declarou Jorge Veloso, antecipando "muitos inconvenientes".
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