#Iniciativa Liberal
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Podcast - Rescaldo Eleições Legislativas 2024, Final do Festival da Canção e Óscares
Este episódio foi gravado em pleno rescaldo das Eleições Legislativas 2024 e opinamos como deve ser: a quente 🥵 Não percam! #Podcast 🎙️🌈- Rescaldo Eleições Legislativas 2024, Final do Festival da Canção e Óscares
O CENTÉSIMO NONAGÉSIMO PRIMEIRO episódio do Podcast Dar Voz A esQrever 🎙️🏳️🌈 é apresentado por nós, Pedro Carreira e Nuno Miguel Gonçalves. Este episódio do podcast é gravado no rescaldo dos resultados das Eleições Legislativas 2024. Como calculam os ânimos estão em baixo, mas falamos do que isto pode significar para o futuro das pessoas LGBTI+ em Portugal. Depois passamos para assuntos mais…
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#Anatomia de uma Queda#Bloco De Esquerda#Cinema#Cultura#Eleições#Eurovisão#Festival Da Canção#Iniciativa Liberal#Legislativas#LGBT#LGBTI#LGBTQ#LGBTQIA#Música#PAN#Partido Comunista Português#Partido LIVRE#Partido Social Democrata#Partido Socialista#Pobres Criaturas#Poor Things#Portugal#Queer#Zona de Interesse
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Boa crónica Mauro Santos
Posso não concordar com algumas posições da IL na vertente social mas, como partido político diversificado e democrático, tenho de as aceitar. Ainda por cima não sou militante (este faz-me lembrar o PCP).
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Point of view - Desenvolvimento de Poderes
Am I savage? Scratching at the door Am I savage? I don't recognize you anymore
O poder herdado por Aidan era surpreendente.
Durante os últimos anos acreditava que a manifestação do poder só ocorreu durante a maturidade. Entretanto, após a leitura do diário de sua mãe, encontrou um relatório completo sobre a forma o poder se manifestava desde tenra idade, sempre causando estragos significativos.
A primeira ocasião, quando ainda possuía quatro anos, foi engraçada. Aileen estava tentando manter o jovem Aidan entretido no banco de trás, durante uma viagem interestadual. Aid não aguentava os inúmeros desconfortos daquele momento. A música não lhe agradava, o solavanco do carro fazia com que o cinto apertasse seu pescoço, a roupa pinicava sua pele, os tênis eram apertados. Tudo estava péssimo. Em um quadro normal, a birra infantil seria apenas uma birra infantil, exceto pelo momento em que Aileen viu, pelo retrovisor, uma neblina vermelha sair do corpo de Aidan, como se seu corpo estivesse superaquecido. A mulher estacionou o carro, desceu, e deixou Aidan lá dentro sozinho até que a neblina dissipasse, por ordens de Ares. Ainda não sabiam ao certo os efeitos de sua manifestação, mas passaram a supor que aquela neblina causaria envenenamento ou alucinações. Naquela ocasião, Aidan conseguiu quebrar a maçaneta do carro em uma força descomunal.
Entretanto, após o apagão causado pela crise de Aidan um ano depois, Aileen optou por um monitoramento mais intensivo, principalmente pela introdução do menor na escola e em novos círculos sociais. Era regrado. Primeiro, o descompasso emocional, um grande sentimento atingia o filho. Depois, a febre e os tremores nas mãos e pernas. Vez ou outra surgiam manchas vermelhas em seu corpo, como uma irritação na pele. E, só então, a névoa. Em um tratado com o filho, Aileen precisava saber de qualquer alteração em sua temperatura corporal, fato o qual gerou uma febre psicossomática em Aidan que viu naquela preocupação uma forma de receber o carinho materno, um rastro de sua atenção.
TW: violência doméstica e infantil. A segunda grande manifestação que sequer foi notada por Aidan foi dias antes de sua fuga. Andy, seu padrasto, discutia à plenos pulmões com Aileen, avançando em sua direção, vociferando inúmeras ofensas enquanto o semideus assistia toda ação. Os gritos cessaram quando finalmente Andy acertou Aileen com o primeiro soco, dando sequencia às agressões que assustaram o filho de Ares. Febre, tremor e iniciativa. Aidan rompeu na direção da mãe, tomando sua frente, enquanto a mulher escondia a barriga com ambas as mãos, já grávida de Nessa. O semideus tentou intermediar o conflito sem reparar que a névoa era absorvida pelo padrasto. Alucinado, o padrasto passou a agredir Aidan, deixando que Aileen fugisse pelo apartamento. Seu corpo foi lançado contra a cristaleira e arrastado pelo tapete de cacos de vidro e copos estilhaçados. Depois daquele dia, o garoto estava ciente que morreria naquele local se permanecesse dentro daquela casa. Fim do TW.
Com a fuga e ausência de supervisão, em inúmeras ocasiões o rapaz perdeu o controle emocional e liberou parte daquela substância, afetando mais a si do que aos demais, fazendo com que cogitasse que, no final das contas, estivesse enlouquecido. Monstros, semideuses e criaturas fantásticas, acompanhadas de visões extremamente realistas de violência. Algo parecia errado demais, cruel demais. Só quando finalmente chegou ao acampamento meio sangue, aos dezoito anos, que tomou proporção de sua capacidade.
Precisava se regular emocionalmente, dedicar o seu tempo na compreensão de si para dominar aquela habilidade tão complexa, controlar sua manifestação para que existisse uma utilidade em seu poder. E assim fez.
Inicialmente, precisava contornar seus extremos emocionais. A escrita do diário parecia insuficiente, incapaz de gerar resultados significantes além da verbalização de suas emoções. Então, na primeira oportunidade que obteve em Waterland, pressionou Charlie para que disponibilizasse de seu tempo e dedicação para ensiná-lo sobre meditação e seus benefícios.
Tempos difíceis, um acampamento desmontado. Era difícil manter sua concentração perante os acontecimentos, mas persistiu. Após três aulas, conseguiu finalmente entrar em estado meditativo e, dessas atividades, surgiram mais momentos de reflexão sobre seus traumas e desajustes com a realidade.
Posteriormente, sentido a confiança minimamente mais estabelecida em si, pediu que Nastya o acompanhasse em um treinamento intensificado, onde teria as emoções invadidas pela semideusa e seria exposto aos extremos de seu emocional. Com muito esforço conseguiu se manter firme e, consequentemente, motivado para continuar.
A rotina de treino foi intensificada, cada vez mais obcecado em se preparar para o terror invisível, o inimigo imperceptível que vinha de todas as direções. Horas seguidas de combate, fugindo de seus momentos de lazer para se manter dentro da arena. Testes físicos, combates intermináveis, resistência manifesta através da convivência com o medo. A chegada do diário de Aileen foi um elemento complementar para que pudesse aprender a viver com seus receios e conflitos internos.
Descobrir que era amado, que seu pai foi presente em sua criação de forma indireta, que sua mãe estava viva e que agora possuía Nessa, sua irmã mais nova, como alguém significativo o suficiente para conduzi-lo em direção à responsabilidade familiar novamente, fez com que parte de suas convicções caíssem ao chão.
Naquele dia, não viu a luz do sol por mais de vinte minutos. Sem se alimentar, manteve-se ativo. Os semideuses fazia fila para enfrentá-lo em combates corpo a corpo e, um por um, caíam no tatame, perplexos. Cada vez mais rápido, cada vez menos previsível. Quíron foi até o espaço assistir os últimos combates da tarde e viu que Aidan permanecia ali, o olhar penetrante focado em entender o inimigo e surpreendê-lo. Mais um corpo no chão, sem muita dificuldade.
O centauro assentiu como se estivesse surpreso com a capacidade do filho de Ares, que retribuiu o cumprimento com um esquivo indiferente, um tanto ressentido com o posicionamento do diretor nos últimos períodos. Manteve-se de pé, pronto para sua intervenção.
"Eu não estou causando problemas. Eles vieram aqui por querer, não por obrigação." Arguiu antes mesmo do centauro abrir os lábios. Desarmado, limpou o suor do rosto com o antebraço e balançou a cabeça, os cabelos tomados pelo suor.
"Não vim aqui para isso. Vim para te avaliar pessoalmente." O som do casco batendo no chão, caminhando para trás, abriu espaço para que outro semideus desconhecido se aproximasse, o olhar um tanto tomado pelo receio. "Ele precisa criar uma redoma de proteção e você precisa direcionar sua aura para ele. Comecem."
Despreparado, Aidan afastou-se do semideus franzino. O desconhecido já estava de olhos fechados, mãos estendidas, uma película translúcida se formava ao redor de si. O filho de Ares puxou o ar, deixou as pernas paralelas e focou em sua respiração e o trajeto do ar em seu peito. Pouco a pouco o calor foi aumentando, expandindo, tomando peso e forma. Sem pensamentos intrusivos, sem turbulência emocional, apenas a concentração em sua pureza. Os olhos castanhos do filho de Ares cruzaram a arena, encarando a feição do rapaz em sua frente com seriedade. A fumaça vermelha passou a fluir de seu corpo, rumando na direção de seu alvo, como se fossem sugadas para aquela silhueta, penetraram a barreira de proteção do garoto. O semideus ficou com os olhos avermelhados, inalando aquela névoa colorida.
TW: Sangue, combate. Em sua mente, a visão era clara e certa. Via o filho de Ares se armando com a espada Claymore, avançando em sua direção, acertando a barreira e penetrando seu espaço de proteção. Aidan rugia como uma fera, movimentando a lâmina na direção de seu pescoço. O corte preciso em seu pescoço, sentindo o jorrar do sangue tão realista. Fim do TW.
O semideus gritava desesperadamente, Aidan se mantinha imóvel, direcionando a névoa. Quando o rapaz franzino foi ao chão, curvado, as mãos estancando o ferimento imaginário em seu pescoço, Quíron ergueu o pulso sinalizando o fim da demonstração. O filho de Ares recolheu a fumaça para si, retornando ofegante, a cabeça pesada, o suor caindo pelo corpo.
"Está feito. Eles não estavam errados." O centauro uniu os braços, os cruzando em seu peito. O olhar orgulhoso pairando na direção de Aidan, um de seus casos mais instáveis parecia finalmente ter encontrado um rumo decente. "Você finalmente aprendeu a controlar o seu poder. E ainda nos mostrou que sua outra capacidade herdada está bem potencializada com seu auto controle. Está dispensado de sua grade de nível II, Aidan. Pode ir amanhã montar sua grade de interesse na Casa Grande."
@silencehq Semideuses citados: @thecampbellowl e @ncstya, interações citadas - x e x.
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Contando como trai pela primeira vez o meu marido Moacir
By; Mallu
Minha boceta só conhecia o pênis do Moacir, meu esposo. Nunca sequer passou pela cabeça que um dia poderia trair, saindo com outro homem.
A primeira vez aconteceu há alguns anos. Uma esposa fiel, dona de casa exemplar rompendo fronteiras. E sem passaporte, de forma clandestina, ingressando num mundo sem limites.
Me chamam de Mallu. Era trintona na época,1,72m de altura e o peso? Bem é segredo. Uns quilinhos acima do ideal. Digamos que uso manequim quarenta e seis ou oito. O meu forte é a bundinha, curvilínea, ampla e empinada. Meu rosto sempre foi muito elogiado. O cabelo escuro e liso na altura dos ombros. Seios médios e firmes, talvez porque não tive filhos.
Sempre gostei de usar saias ou vestidos curtos. Eles deixam minhas grossas pernas mais longas, realçando o bumbum.
Em matéria de sexo, casei virgem. Moacir foi constante no início. Depois, buscando promoção, só queria saber de trabalho. Dava para contar nos dedos da mão, quantas transas no ano. Isso mesmo, no ano! Recatada, nunca comei iniciativa. Me arrumava tentando chamar atenção. Era inútil. Ganhava isso sim, bastante cantadas de outros homens, o que só exacerbava desejos inrrustidos. Moacir nunca deu motivo para suspeitar que tivesse outra. Acho que se masturbava escondido.
Nessa época, reencontrei a Nice. Estudamos juntas o colegial. Ela também estava casada e o marido bastante liberal. Através dela soube o que era swing. Me contou suas experiências de troca de casais. Ate insinuou que eu e Moacir participássemos. Mesmo interessada, declinei. As histórias da Nice me excitavam. Cada loucura! Logo ela que no colégio era tão puritana, CDF e certinha. Ela se denominava putinha e referia ao esposo como o corninho. E eu, mantendo a pose de casadinha feliz.
Certo dia, Nice me contou sobre um menage com um rapaz que tinha o pau torto e estupidamente grosso. E que tinha tido orgasmos múltiplos. O rapaz relatara a transa em um site de contos. Ela me mostrou no computador.
Li meio por cima a história. Não sei se foi a descrição da pica grossona e torta e o quanto a Nice gozou, só sei que me deixou com a xoxota molhadinha. Apesar de curiosa, fingí desinteresse.
Em casa tentei acessar o conto e não consegui. Mal sabia ligar o computador. Moacir que sempre usava. Eu não tinha e-mail e nem sabia bem o que era isso. Me senti ignorante e ultrapassada, comparada com Nice.
A frustração me assolou. Quando adolescente eu era a ¨mais¨ da turma e agora, na fase madura, a bobinha do grupo estava anos-luz adiante de mim. Me dei conta de quanto estivera parada no tempo, sem acompanhar as mudanças e avanços da vida moderna. Seria em parte, inveja da amiga?
Foi difícil confessar à Nice, o quanto eu era leiga em matéria de informática. Ela foi bem legal comigo. Sentia prazer em ensinar o que sabia, em especial sobre a vida digital. Me ajudou abrir um e-mail. E a navegar, mostrando quanta coisa excitante havia na net.
O que eu queria mesmo era saber tudo sobre o cara do pintainho torto. Aquela história me impressionara. Cutucava minha libido. Não saía da cabeça. Como seria? Esperei Moacir pegar no sono. Liguei o computador.
Finalmente consegui acessar o conto. E pude ler a história contada sobre a ótica dele. A medida que lia o relato, ia sentindo umedecer a xaxinha. Quando dei por mim, estava com as pernas abertas. A mão pressionada pelo elástico da calcinha atrapalhava a manipulação do clitóris.
Cerrei as pálpebras. Com a outra mão acariciei meus mamilos endurecidos de tesão. Não era Nice na narrativa e sim eu, sentada, com aquela rola torta e espessa, enterrada na grutinha.
Ofegante, segurando os gemidos, tive um orgasmo explosivo. Senti um vazio ali embaixo, enquanto a respiração normalizava. Céus, o que estava acontecendo comigo?
No final do relato tinha o seu e-mail. Eu já me correspondia com a Nice. Foi fácil mandar uma mensagem. Difícil foi escrevê-la. Nela apenas parabenizei pelo conto e que tinha ouvido de uma amiga história parecida.
A resposta chegou com um monte de perguntas e uma foto. Fiquei frustrada em vê-lo de cueca, sem mostrar a razão do meu interesse. Sergio, era um homem forte, tipo baixinho atarracado. Não dava para ver o rosto com nitidez, mas, não me pareceu bonito à primeira vista.
Passamos a nos corresponder. Contei que era casada e até sobre minha vida sexual. Ele queria que abrisse a web-cam. Eu disse que não tinha. Insistia em querer fotos minhas.
Eu me descrevia mas não enviava. Aliás, nem sabia como enviar. E no mais, pouco sabia dele. E se fosse um amigo ou conhecido do Moacir? Morria de medo que alguém soubesse.
Nossa mensagens foram ficando cada vez mais ousadas, picantes. Ele me cantava descaradamente e eu doida parar ver o ¨pau grosso e torto¨. Ele condicionava a ver fotos minhas em trajes íntimos.
Como ninguém cedia, ele propôs nos encontrarmos sem compromisso. Eu protelava, mesmo com garantias de discrição que ele dava. Quinze anos de conduta irrepreensível. Achar um outro homem bonito e pensar que seria delicioso beijá-lo, tinha sido máximo de atrevimento.
Até que meu maridinho teve de viajar a serviço. Ia ter três dias sozinha. Criei coragem e marquei encontro com Sergio num local público.
Ao me produzir, senti uma estranha excitação. Há quanto tempo não me preparava para um encontro. E às escondidas! O coração já batia acelerado, ao escolher a lingerie mais provocante, ao caprichar na maquiagem, no vestido justo e sexy, os sapatos de saltos altos e finos. Fui com a condição de só jantarmos.
Dizia para mim mesma: ¨-Que mal há em só flertar?¨.
Porém, estava excitada e no íntimo ansiava por algo, mais que um jantar. Também preocupada. Nunca tinha saido com outro homem e ainda por cima um desconhecido! E se algum conhecido me visse ali:? Ou um parente?
Tive vontade de desistir e dar o cano. Mas a adrenalina de fazer algo proibido falou mais alto. Fui ao encontro. Ao vê-lo, notei que não era um homem que chamasse atenção. Trinta e sete anos, de jeans, camisete e sapatos. Um homem comum.
Mas seu sorriso era cativante. Os dentes perfeitos. Alegre e espirituoso. Logo me deixou à vontade. Meu olhar sempre insistia em pousar ali, no montinho, tentando avaliar qual era o tamanho, a forma, dificultado pelo tecido espesso. Ficava ruborizada com tais pensamentos depravados.
Logo conversávamos como velhos amigos. Seu papo envolvente foi me conquistando. Uma taça de vinho bastou para me destravar. Já falava abertamente que queria ver o ¨torto e grosso¨. Ele dizendo que mostrava, só que num motel. Sergio insistia e eu relutava. Por fim, concordei mediante promessa que só iria tocar e masturbá-lo. Me arrependia por ter cedido e ao mesmo tempo, o desejo de aventura me fazia ir em frente.
Foi desconfortável o trajeto até o motel. Cada carro que passava eu escondia o rosto. Sentia como se toda minha vizinhança estivesse nas ruas, observando. E pensava na loucura que estava cometendo. E se ele fosse um psicopata pervertido? Na entrada do motel, já estava quase deitada no banco, toda abaixada.
Quando trancamos a porta do quarto, senti um alívio imenso. Estava entre quatro paredes. Tudo o que fizesse ali, ninguém poderia ver. Sergio me beijou com agarro. Senti a volúpia com que suas mãos passeavam pelo meu corpo. A língua que procurava sofregamente a minha. Deixei de resistir. Correspondi ardentemente.
Entre amassos fomos nos despindo. Já estava só com o conjuntinho de lycra e renda preto, meias presas à cinta liga. Por cima a calcinha da mesma cor. Só deixei tirar o soutien, liberando meus peitos endurecidos. Sentia o cheio dos cabelos de Sergio, diferente do meu esposo.
Caí na real que estava com outro. Isso me excitava e assustava! Ele beijava meu corpo inteiro. O pescoço, os seios, o ventre, as partes internas das coxas. Com os dedos afastou a faixa estreita da lycra que escondia minha xoxotinha.
E chegou lá. Seus lábios roçaram a entradinha da gruta. Sentia o hálito quente nas carnes sensíveis. Estremeci toda quando a língua áspera e úmida começou explorar cada curvinha. Ah, como chupava gostoso. Lambia, penetrava com a língua, mordiscava de leve, sugava carinhosamente meu mel, que devia estar a escorrer. A calcinha que eu não queria tirar, estava abaixada, enroscada na canela direita.
Tinha ouvido falar em banho de língua. Agora entendia o que era isso. Orgamo atrás de orgasmo. Delirava, não queria mas pedia para ele parar. Gemia, urrava. Aquilo estava me matando. Matando de prazer! Agarrei seus cabelos. Queria puxar sua cabeça dentro de mim! Sergio sabia fazer uma mulher subir pelas paredes. Deveria existir cursos para ensinar a fazer sexo oral. Uma chupada demorada e bem feita, transforma qualquer homem em bom de cama. Moacir era um que teria de se matricular urgente.
Estava mole, esparramada na cama. Entregue e já sem importar com mais nada. Mas queria mais. Tudo que eu queria era alguém para meter e bombar em mim. Me penetrar, me possuir. Nessa hora, poderia ser qualquer um que tivesse um membro duro para satisfazer minha buceta carente e faminta.
E vi o pau rijo do meu amante. Era normal, parecia até pequeno (eu é que fantasiara uma coisa enorme), com a base escondida entre os pelos encaracolados. Mas era assustadoramente grosso. Muitas veias cheias em sua extenção. Os músculos delicados pulsando. E tortinho. Apontando para cima e para esquerda. Só a cabeçorra era grande e inchada. Parecia um cogumelo.
Peguei nele admirada, com carinho. Era a primeira vez que segurei um pau, que não fosse do Moacir. Deu vontade de chupá-lo. Senti que prendia entre a língua e o céu da boca. Na época não sabia chupar muito bem. Tentei enfiar tudo, me sufoquei. Tossi. O negocio parecia ter engrossado ainda mais.
O safado do Sergio sabia que eu iria dar para ele. Me fez deitar de costas com as pernas escancaradas. Vestido com a camisinha estufada, aquela tora parecia mais torta ainda. Pensei por um instante em desistir.
Sergio esfregando o tortinho na entrada da grutinha. E começou a enfiar. Rebolei instintivamente tentando evitar. Mesmo toda lambuzada, a penetração estava difícil. Naquele buraco só tinha entrado a rolinha do Moacir. Bem mais fino e sem ponta rombuda. Só pude dizer
- ¨-Não, não…¨, sem muita convicção.
Pouco a pouco foi escorregando dentro de mim. A cabeçona ia abrindo caminho, esticando as carnes rosadas que emolduram meu buraquinho.
O pau de outro homem estava entrando em mim, explorando minha xana apertada. Os lábios vaginais arregaçados, recebendo o mastro pulsante. Uma sensação estranha, de saber que era errado, era proibido, todavia, estava gostoso demais sentir o peso de outro homem, um estranho e sua carne rija dentro do meu sexo.
Eu ali parada, inerte e deixando acontecer. Não sei se era fruto da minha imaginação, mas, pude sentir a ponta rombuda raspando mais forte um dos lados das minhas entranhas, causando ardência e um prazer estranho. Quando dei por mim, estava rebolando, me ajustando ao ritmo de cada bombada.
Senti que mais um orgasmo estava vindo e surpresa ouvi escapar dos meus lábios pedidos de
- ¨-Ai, vai, mete forte, ai, mete, vai, põe tudo, ui, assim,vai¨, entrecortados por gemidos roucos de desejo.
Acabei chegando a clímax de forma incrível, gritando de prazer. Algo que há muito tempo não sentia, de entrega total. Meu corpo todo estremeceu e depois, parou por completo, mole, enquanto o coração batia de forma descompassada.
Aos poucos, foi normalizando e nessa hora, a razão voltou. Horrorizada, me dei conta que outro homem, fungava de tesão, mexendo o quadril, para cima e para baixo, com seu falo torto entrando e sainda da minha maior intimidade.
Por instantes, passou pela minha cabeça risco de gravidez, doenças sexuais, o fato de ser casada. Pensei até em meu marido, enquanto Sergio continuava me possuindo de forma ardososa, me chamando de ¨Gostosa¨, dizendo seguidas vezes isso e do quanto eu era ¨apertada¨. Pensei até em empurrá-lo, desengatar e fugir.
Seu ritmo aumentou e ele ejaculou, com o corpo todo tremendo. Me beijou enquanto sua rola pulsava dentro da minha xaninha estreita e arrombada. Se deixou cair por instantes e ficou ali, saboreando o ato de meter em mim. Ao tirar a pica torta, o preservativo quase tinha saído, com bastante sêmen acumulado na ponta. Eu acabara de deixar outro homem me comer!
Corri para o banheiro, lavei e me vesti rapidamente. Tudo que eu queria era fugir o mais depressa possível daquele motel, que ainda cheirava sexo e pecado. Tentava imaginar que era apenas um sonho e que não havia acontecido. Que logo eu acordaria e seria a mulher que jurara ser fiel ao meu marido.
Cheguei em casa me sentindo suja, diferente. A grutinha ardendo. Preocupada em como encarar Moacir. Sentia que meu marido, ao olhar meu rosto, iria saber que eu o havia traído. Eu o amava e aquela aventura havia sido somente pelo prazer. Que não era para jamais ter ocorrido, mas aconteceu.
Passado alguns dias, tudo havia normalizado. Apesar do sentimento de culpa, meu marido não percebeu nada, o que me acalmou. E mentalmente fiquei cantando aquela musiquinha que fala da bota nova (lavou tá novo)….
E hoje ainda estou casada com o Moacir, mas tenho mantido desde então alguns casos.
Enviado ao Te Contos por Mallu
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Macron se hunde en el infierno
Por Alexander Dugin
Traducción de Juan Gabriel Caro Rivera
Observando el furibundo y violento comportamiento en las calles francesas uno no puede evitar pensar lo siguiente: “¡Ha llegado por fin la revolución, el régimen no resistirá! Francia esta acabada y el gobierno actual caerá pronto”. Realmente no importa quien se alce en su contra, ya se trata de jóvenes y adolescentes africanos o árabes de los suburbios, los populistas con chaleco amarillo, campesinos descontentos, partidarios de las minorías sexuales, opositores a las minorías sexuales y defensores de la familia tradicional, nacionalistas, antifascistas, anarquistas, estudiantes, jubilados, ciclistas, animalistas, sindicalistas (CGT), ecologistas o pensionados. Las protestas francesas han sido enormes, reuniendo a miles, decenas, cientos o incluso millones. Las calles francesas se han llenado con descontento una y otra vez que interrumpen el tráfico, bloquea las estaciones de tren y los aeropuertos, declara la caída de las instituciones y las escuelas, quema de gasolina en la calle, destrucción de coches, gritos enloquecidos, agitación de pancartas y ataques a la policía. Luego… todo se calma, la gente recupera el sentido común, toman analgésicos y vuelven a trabajar. Pasan el resto de su vida diaria quejándose del alza en los precios y la política nacional con sus vecinos en pequeños restaurantes. Allí siguen gritando, pero con una voz más pausada.
En Francia, después de 1968, ninguna gran protesta ha sido capaz de cambiar nada. Tales protestas no han obtenido ningún resultado sin importar cuál sea su tamaño o las circunstancias. Quienes conocen Francia saben que se trata de una nación de psicópatas, por lo que este problema no tiene nada que ver con los migrantes. A las autoridades francesas les importa un bledo los inmigrantes igual que a los ciudadanos de pie. Tal indiferencia lleva a lo inmigrantes a convertirse igualmente en psicópatas, siendo esta la única forma de integrarse a tan horrible civilización: es necesario convertirte en un psicópata para poder vivir junto a otros psicópatas. Jean Baudrillard solía decir que Francia era una nación de imbéciles que era incapaz de entender el arte y que la gente se amontonaba a miles en el Museo para que el techo se derrumbará sobre ellos con tal de morir. Hace tiempo que la indiferencia y los ataques histéricos sustituyeron entre los franceses a la cultura y la política. Si el general De Gaulle hubiera realmente conocido a los franceses jamás le hubiera prestado atención a las protestas izquierdistas de mayo de 1968, pero lamentablemente sí lo hizo. Ningún otro presidente francés ha cometido este error y, pase lo que pase en las calles o la economía, la política, la sociedad o las finanzas en Francia, todos los presidentes siempre han mantenido la calma frente a las protestas. El control de los medios de comunicación sobre Francia es total. Régis Debray, que fue asesor de Miterrand, dijo que durante todo el mandato de este último – Miterrand era formalmente de izquierda – él y su jefe jamás consiguieron sacar adelante ninguna de sus reformas, pues todas sus iniciativas siempre se topaban con alguna clase de oposición invisible. Ni Debray ni Miterrand fueron capaces de comprender, mientras estaban en el poder, cual era el origen de tal oposición, pero luego Debray se dio cuenta que eran los medios de comunicación, la prensa, la que constituía esa oposición. Los psicópatas que protestan en la calle, es decir, la población, no son nada, la prensa francesa lo es todo. Recordemos como en la primera elección presidencial de Macron el diario Liberation publicó un titular diciendo “¡Haz lo que quieras, pero vota por Macron!”, así fue como este consiguió su victoria sobre la muy derechista – aunque más racional – Marine Le Pen. Fue una victoria muy a la francesa. Sin importar si las protestas son de derechas, de izquierdas, a favor o en contra de la inmigración, la subida o no de los impuestos… todo da igual, solo vota por Macron, ya está. Se trata de una orden que no puede ser discutida y nadie es responsable de nada después de haber votado. Tampoco Macron, después de todo ¿por qué debería serlo?
Macron ya era bastante odiado después de su primer mandato, no recuerdo por qué exactamente, quizás por todo lo que hizo, pero igual fue reelegido por los franceses. Muchas veces se dice que los rusos son imprevisibles… aunque no están cierto. Por el contrario, los franceses son previsibles, pero esto también resulta desconcertante. Han reelegido a un completo idiota, ¿quién en su sano juicio haría algo semejante? Sin embargo, los franceses lo hicieron y luego han seguido protestante, volcando coches, rompiendo escaparates, etc… Baudrillard decía que los franceses son idiotas, Macron es francés, entonces… Aún así todo continua igual. La magnitud de los disturbios actuales, producto de hordas de adolescentes hijos de inmigrantes (Macron le ha echado la culpa a los videojuegos y Tik Tok), la caída de la economía, el aumento de los bonos del Estado, la recesión, la interrupción de las vacaciones, las enormes perdidas fruto del vandalismo, etc., no deben engañarnos: Francia sigue igual. Macron no hará nada para cambiarlo, nadie lo hará. Por el contrario, se reunirá con Greta Thunberg para hablar del cambio climático, la escalada o el envío de armas a Ucrania, luego le pagará millones a alguna agencia oficial de relaciones públicas estadounidense que este bajo la supervisión de la CIA, hablará con Scholz por teléfono, irá a una discoteca gay, se mirara y volverá a mirar en el espejo… y todo estará en calma como si nada hubiera sucedido. El apocalipsis y el fin del mundo jamás acontecerán en Francia…
Solo nos queda por suponer una cosa: el apocalipsis en este antaño y venerable país ha quedado en suspenso. Y las calles desbordadas por la violencia son la prueba. ¿Existe acaso alguien o algo que pueda cambiar semejante situación? Si examinamos detenidamente la cultura francesa de los siglos XIX y XX llegamos a la siguiente conclusión: el espíritu francés, como Orfeo (es el caso de Jean Cocteau y Maurice Blanchot) quería únicamente descender a lo más profundo del infierno. Y precisamente lo han conseguido de una forma irreversible. ¿Cuánto tiempo durará semejante situación? Nadie lo sabe. La hermosa Francia, que antes era llamada por los católicos de la Edad Media como la hija primogénita de la Iglesia, se ha convertido en un basurero tanto espiritual como material. Notre-Dame ardió en llamas y todas las esculturas y pinturas valiosas del Louvre han sido retiradas con tal de no ofender a las feministas o los inmigrantes. Ya solo queda Macron y su espejo, más o menos como en la obra de Orfeo de Jean Cocteau decorada por Jeanne Hugo y con vestidos de Coco Chanel.
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Definindo Regimes Econômicos
Por que definir a esquerda a partir do controle estatal não passa de empulhação?
1) Porque regimes de direita também fizeram e fazem controle Estatal. Vide as ditaduras de direita financiadas pelos EUA na América Latina e África;
2) Porque o controle estatal é um meio, não um fim, portanto, não se define conceitos pelos meios em que ele pode ou não se realizar.
3) O fim do Socialismo é o Comunismo, que é um sistema de produção sem Estado. O meio usado pelo Socialismo Leninista foi totalitário, porém Lênin foi apenas a corrente majoritária do Socialismo da época, a que venceu. Existiam várias correntes. Uma delas foi extremamente libertária e democrática, como a da Rosa Luxemburgo.
4) Capitalismo não se reduz apenas à Cataláxia, ou seja, a meras trocas comerciais. Trocas comerciais são meios. O Capitalismo é, sobretudo, um sistema de produção de bens e serviços que pressupõe mão de obra assalariada e, principalmente, um Capital a ser investido cujo fim é o retorno em um montante superior ao investido. E é isso que o distingue do Socialismo ou do Comunismo e não o quanto o Estado interfere na economia.
Define-se regimes econômicos e políticos a partir de seus fins e não por seus meios, que podem variar e se confundir um com o outro. O Capitalismo se define por uma sociedade de iniciativa privada onde aqueles que detém bens investe recursos na obtenção de um retorno superior ao investido. Os meios empregados podem variar desde um regime político autoritário e até totalitário, quanto um regime extremamente liberal e de pouca intervenção estatal. O Socialismo que se assistiu na História do sec. XX foi UM DOS meios utilizados para se chegar ao Comunismo, este sim, oposto ao Capitalismo e com pretensões de superá-lo. O Socialismo soviético não passou da radicalização de um capitalismo de estado em um regime totalitário lamentável em muitos aspectos.
O Nazismo, como define tanto quem sofreu com ele (os Judeus), quanto quem o fez nascer (os alemães) e até quem foi seu protagonista (Hitler) é um regime totalitário de EXTREMA-DIREITA, simplesmente porque recrudesceu o capitalismo imperialista e expansionista, porque não revogou a propriedade privada, embora tenha feito controle econômico como esforço de guerra, e tem sua ideologia alinhada com todos os movimentos de direita internacional: rejeição a imigrantes, nacionalismo extremo, rejeição ao capitalismo financeiro globalizado, etc...
Agora chega... Fiquem com essa ladainha revisionista de quinta categoria que eu não estou nem aí. É o sinal dos tempos. A mentira e a desinformação irá prevalecer ainda durante muito tempo antes de perceberem as consequências nefastas dessa falta de responsabilidade sobre o que se diz...
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Qual é o “presente” final da legislação que devolve os eSports ao transporte? - Computadores #Desporto
Hot News Depois de confirmada a posição dos partidos PS, Chega e Iniciativa Liberal, bem como a opinião de algumas das organizações mais populares em Portugal, ou O SAPO TEK tenta também perceber a posição dos editores responsáveis pela produção dos videojogos e cria as condições para a realização dos torneios, nome ou suporte online ou nas lojas de hardware LAN. Reunimo-nos com Tiago Sousa,…
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Governo prevê aplicar até ao final do ano novo limite às multas por não pagamento de portagens
O Governo prevê aplicar até ao final do ano a lei, aprovada em maio de 2023 pelo parlamento, que estabelece um novo limite às multas por falta de pagamento das portagens, culpando o anterior executivo pelo atraso.
Esta lei, inicialmente proposta pela Iniciativa Liberal (IL), tinha sido aprovada pelo parlamento em votação final global em maio de 2023, estando previsto que entrasse em vigor em 01 julho de 2024. No entanto, até ao momento, a legislação continua por executar, o que levou a IL a enviar uma pergunta ao ministro das Finanças, em setembro, a perguntar quando “é que o Governo prevê que será possível aplicar a lei”.
Agora, em resposta à IL, o gabinete do ministro do Estado e das Finanças, Joaquim Miranda Sarmento, afirma que, quando o Governo assumiu funções, “não havia ainda qualquer contrato de serviços para os desenvolvimentos que informáticos necessários à operacionalização” da lei em questão.
“Este contrato foi concluído no início de julho de 2024. O prazo previsto para a conclusão desses desenvolvimentos, que se revestem de elevada complexidade, é a 31 de dezembro de 2024, encontrando-se já finalizada a primeira fase relativa à aplicação das novas regras de cálculo das coimas e da suspensão dos processos em curso, de modo a evitar a emissão de notificações com valores de coimas anteriormente vigentes”, lê-se na resposta.
O gabinete do ministro das Finanças assegura ainda que “todos os processos de contraordenação e de execução fiscal que se encontravam em tramitação ou pendentes à data de 01 de julho de 2024 serão abrangidos pela aplicação das regras mais favoráveis”.
“Deste modo, essas coimas serão recalculadas em todos os processos pendentes à data de 01 de julho. Refira-se, finalmente, que os eventuais pagamentos que sejam efetuados posteriormente a esta data serão restituídos, de forma automática, pelo montante que exceda o valor que seja devido face aos valores recalculados”, salienta-se ainda.
A lei em questão, aprovada pelo parlamento em maio de 2023 e promulgada pelo Presidente da República em julho desse ano, reduz a coima pelo não pagamento das portagens para um valor mínimo "correspondente a cinco vezes o valor da respetiva taxa de portagem”, "mas nunca inferior a 25 euros" e "de valor máximo correspondente ao dobro do valor mínimo da coima" (ou seja 50 euros).
Ao mesmo tempo determina que, caso as infrações sejam praticadas pelo mesmo agente, no mesmo mês, através da utilização do mesmo veículo e na mesma infraestrutura rodoviária, o "valor máximo da coima é o correspondente ao de uma única contraordenação", sendo o valor mínimo referido "correspondente ao cúmulo das taxas de portagem, não podendo ser cobradas custas de valor superior às correspondentes a uma única contraordenação".
Prevista está uma norma transitória que determina que aos processos de contraordenação e aos processos de execução pendentes à data de entrada em vigor "aplica-se o regime que, nos termos da lei geral, se afigura mais favorável ao arguido ou ao executado".
Na pergunta que tinha dirigido a Miranda Sarmento em setembro, a IL frisava que, inicialmente, se tinha previsto que a lei apenas passasse a ser aplicada em 01 de julho de 2024. No entanto, nesse dia, quando procurou “divulgar a aplicação da lei”, a IL afirma ter ficado surpreendida ao ver que a “Autoridade Tributária (AT) ainda não se encontrava em condições para fazer cumprir a lei, frustrando aqueles que mais ansiavam” pela sua aplicação.
“Estamos a falar de pessoas e famílias com vidas suspensas devido a penhoras e dívidas ao Estado de centenas ou milhares de euros, fruto de multas sobre taxas de portagens de alguns cêntimos ou euros”, referia o partido, que perguntava ao Governo o que é tem impedido a AT de aplicar a lei, quando é que o pretendia fazer e se podia garantir que nenhum contribuinte será negativamente afetado pelo atraso na sua implementação.
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Ildar Dadin Died Near Kharkiv. Schoolboy Faces Death Threats in Prison. Humanitarian Visas in Portugal.
You are watching the news from the weekly rally at the Russian Embassy in Lisbon. Today is October 12, 2:30 PM.
On October 6, it was reported that civil activist Ildar Dadin died while fighting against Putin’s regime in the Kharkiv region as part of the "Freedom of Russia" legion. https://www.golosameriki.com/a/ildar-dadin-obit/7814667.html
He believed that 10,000 rebels like him at the end of 2011 would have been enough to overthrow the Kremlin regime. https://www.youtube.com/watch?v=kuLpLYaUJmU
In February 2023, Ildar was ready to join the Russian Volunteer Corps with the help of the Civic Council. However, in June, he became a co-founder of the Siberian Battalion. He chose the call sign "Gandhi," staying true to his commitment to peaceful protest. https://civiccouncil.info/new/vechno-v-stroju/
He believed the illegal charge, which kept him imprisoned for one year and two months, should bear Putin’s name, not his. After exhausting peaceful protests, he found a practical purpose in armed struggle against the regime’s armed criminals. https://www.youtube.com/watch?v=kuLpLYaUJmU
On October 7, the Free Russia Forum Council established the Ildar Dadin Prize to honor unyielding fighters against Putin's tyranny. https://t.me/forumfreerussia/4721
At the same forum, politician Gennady Gudkov explained that armed struggle requires the backing of a supportive state, as it demands enormous resources. He added that the West and Ukraine are not yet prepared to support the anti-Putin resistance within Russia. https://www.youtube.com/live/9F7XQPRoPKo?si=mZ14eQZXLgDKt-6C&t=33209
"Mom, I’m probably going to die soon," 16-year-old Arseniy Turbin told his mother on October 8. He described how a cellmate had attacked him in pretrial detention. Arseniy was sentenced to five years in a juvenile correctional facility for placing anti-Putin leaflets in mailboxes, allegedly on orders from the Freedom of Russia Legion. https://meduza.io/feature/2024/10/08/mama-ya-navernoe-skoro-umru
On the same day, Mediazona reported the story of Ukrainian Irina Navalnaya, sentenced to eight years in connection with a terrorist attack. Two years ago, she visited her grandmother in occupied Mariupol, who had been crying and said she missed her. Russian propagandists made a film about the girl. Irina told her grandmother, "Don’t watch that film, they hit me on the head to make me say what I said in it." https://zona.media/article/2024/10/08/navalnaya
On October 10, Deutsche Welle confirmed the death of Ukrainian journalist Victoria Roshchina while in Russian captivity. She was supposed to be exchanged, but on September 19, the Russian Defense Ministry informed her family that she had died during transport. https://www.dw.com/ru/ukrainskaa-zurnalistka-rosina-umerla-v-rossijskom-plenu/a-70461951
In January, we reported that you can help unlawfully detained Ukrainian civilians by funding lawyers to file criminal charges against those holding them. https://www.youtube.com/watch?v=HmfLO3Hl8tk
Please also support the fundraising for portable power stations for Ukraine and the efforts to return Ukrainian children abducted by Russian authorities. https://antiwarcommittee.info/en/energy-for-life/ https://www.every.org/orphans-feeding-foundation/f/help-us-return-the-deported
On April 24, the European Parliament’s resolution on undemocratic elections in Russia called for providing humanitarian visas to Russian dissidents. https://www.europarl.europa.eu/doceo/document/RC-9-2024-0253_EN.html
On October 11, the Portuguese Parliament approved the "humanitarian visas" bill from the Iniciativa Liberal party. People persecuted in their home country or fleeing conflicts will be able to apply for asylum at Portuguese embassies in their country of origin or in neighboring countries. https://cnnportugal.iol.pt/il/imigracao/portugal-vai-ter-um-visto-humanitario/20241011/6709347bd34e94b829062929
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Parte del partido de Trudeau planea pedirle que se aparte del liderazgo de la formación
Publicado: 17 oct 2024 09:28 GMT La próxima semana, un grupo de miembros del Partido Liberal de Canadá planea pedir formalmente al primer ministro del país, Justin Trudeau, que se aparte del liderazgo del partido por el bien de la organización política, informa CTV News. Asimismo, los promotores de la iniciativa, que hablaron con CTV News bajo condición de anonimato, dijeron que también planean…
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Podcast - Análise Eleições Legislativas 2024
#Podcast 🎙️🌈 - Análise Eleições Legislativas 2024 sobre os programas dos partidos e as suas propostas para a igualdade de género e LGBTI+. Respondemos também a perguntas difíceis sobre intenções de voto 🥲 Não percas e vota! 🗳️🦄
O CENTÉSIMO NONAGÉSIMO episódio do Podcast Dar Voz A esQrever 🎙️🏳️🌈 é apresentado por nós, Pedro Carreira e Nuno Miguel Gonçalves. Este episódio do podcast é todo ele dedicado às Eleições Legislativas que irão ocorrer no próximo domingo, 10 de março de 2024. Analisamos os programas de cada partido democrático com assento parlamentar em assuntos LGBTI e identidade de género e como eles diferem…
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#Bloco De Esquerda#Cultura#Eleições#Eurovisão#Festival Da Canção#Iniciativa Liberal#Legislativas#LGBT#LGBTI#LGBTQ#LGBTQIA#Música#PAN#Partido Comunista Português#Partido LIVRE#Partido Social Democrata#Partido Socialista#Portugal#Queer
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Barragem de Fundão
Barragem de Fundão: Impactos Ambientais e Responsabilidade Social
O rompimento da Barragem de Fundão foi um marco trágico na história socioambiental do Brasil, destacando-se como o maior desastre industrial relacionado a barragens de rejeitos no mundo. Ocorrido em 5 de novembro de 2015, este evento devastador lançou cerca de 45 a 62 milhões de metros cúbicos de rejeitos no meio ambiente. Essa catástrofe não apenas impactou a geografia local, mas também a vida de milhares de pessoas.
Localizada em Mariana, Minas Gerais, a barragem era administrada pela mineradora Samarco, uma joint venture entre duas gigantes do setor de mineração. A onda de lama resultante do rompimento não só devastou o meio ambiente como também obliterou comunidades próximas, especialmente o distrito de Bento Rodrigues.
Diante de perdas humanas, ambientais e econômicas, o rompimento da Barragem de Fundão gerou um debate intenso sobre práticas de mineração e responsabilidade ambiental. É crucial entender o impacto abrangente deste desastre para prevenir futuros incidentes e promover mudanças significativas nas normas de segurança do setor.
A Catástrofe da Barragem de Fundão e Seus Impactos
O rompimento da Barragem de Fundão resultou em graves consequências ambientais e sociais, afetando diretamente comunidades inteiras e a biodiversidade local. A tragédia destacou a vulnerabilidade de certas práticas de mineração inadequadas no Brasil.
Histórico do Rompimento
Em 5 de novembro de 2015, a barragem de rejeitos de Fundão, pertencente à mineradora Samarco, falhou catastroficamente no município de Mariana, Minas Gerais. A estrutura continha aproximadamente 52 milhões de metros cúbicos de resíduos de mineração. Quando se rompeu, liberou uma onda massiva de lama. A corrente de rejeitos varreu rapidamente as comunidades de Bento Rodrigues, Paracatu de Baixo e Gesteira, causando destruição de casas e perda de vidas. Este evento é frequentemente citado como o maior desastre ambiental do setor de mineração no país.
Consequências Ambientais
A liberada massa de rejeitos atingiu o Rio Doce, contaminando sua bacia hidrográfica e provocando uma mortandade significativa de fauna aquática. A poluição hídrica causada pela lama comprometeu a qualidade da água potável, prejudicando ecossistemas ribeirinhos ao longo de centenas de quilômetros. As áreas afetadas ainda enfrentam desafios para recuperação ambiental, com solo contaminado ainda impedindo o crescimento saudável de plantas. Esse impacto ambiental duradouro tem levantado questões sobre práticas seguras na mineração.
Impacto nas Comunidades
As comunidades de Bento Rodrigues, Paracatu de Baixo e Gesteira sofreram perdas humanas e estruturais significativas, com dezenas de vidas perdidas e centenas de moradores desalojados. A destruição de casas e infraestruturas básicas deixou muitos sem abrigo e acesso a serviços essenciais. Além disso, os moradores enfrentaram a perda de suas indústrias locais e fontes de sustento, como a pesca, devido ao impacto prolongado no Rio Doce. As ações de compensação, embora implementadas, ainda não substituíram integralmente o modo de vida e o bem-estar das comunidades afetadas, deixando um legado profundo de incerteza e recuperação.
Resposta e Medidas de Mitigação
Após o rompimento da Barragem de Fundão, várias ações reforçaram a importância da mitigação sustentável e das políticas ambientais rigorosas. A resposta ao desastre envolveu medidas extensas por parte da mineradora e a formulação de políticas mais robustas.
Ações da Mineradora e Reparações
A mineradora Samarco, em parceria com suas controladoras Vale e BHP Billiton, empreendeu diversas ações para lidar com os impactos do desastre. Estabeleceram a Fundação Renova para supervisionar as iniciativas de recuperação e compensação das comunidades afetadas. As medidas incluíram a recuperação de ecossistemas locais e a implementação de planos de longo prazo para a restauração ambiental.
Ações de monitoramento contínuo foram implementadas para garantir que todos os esforços fossem eficazes. Projetos de restauração focaram na reconstrução de infraestrutura básica e no atendimento das necessidades das comunidades. Houve também investimentos em pesquisa e desenvolvimento para encontrar soluções mais duradouras para o impacto ambiental.
Políticas e Legislação Ambiental
A tragédia impulsionou mudanças significativas nas políticas e na legislação ambiental no Brasil. IBAMA e outras agências reforçaram regulamentações, exigindo monitoramento rigoroso das barragens e maior transparência. Novas normas foram introduzidas, visando prevenir futuros desastres e assegurando que as empresas cumpram suas obrigações de mitigação e segurança.
Além disso, a promoção de práticas de mitigação sustentável tornou-se uma prioridade, com foco na restauração de ecossistemas e nas compensações sociais e econômicas das comunidades prejudicadas. O evento também serviu como um alerta para mineradoras, pressionando-as a adotar práticas mais seguras e sustentáveis.
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Que tesão na minha gostosa !
By; Denis
Meu nome é Denis, tenho 32 anos, e me casei há 6 anos com a Rute, de 38. No começo éramos um casal bem ciumento um com o outro (ela ainda é, na verdade), mas eu sempre adorei ver filmes pornográficos e me masturbo pelo menos uma vez por dia, quando nós dois não transamos.
Alguns anos depois de casado, comecei a ter um certo tesão em ver minha esposa com outro, por causa de cenas de sexo amador que via nos sites. Principalmente cenas com temáticas cuckold. Ainda mais quando o comedor em questão era um homem negro. Era minha enorme fantasia ver minha esposa com um negão da piroca bem grande, ainda mais que ela é branca, eu adoro o contraste (eu sou mulato, e sempre formamos um casal bonito).
A primeira vez que falei da minha fantasia ela desconfiou, como era de se esperar. Fui convencendo-a aos poucos, sempre no meio da transa, mas às vezes fora dela, dando aquela encoxada pela casa e sussurrando em seu ouvido que queria vê-la fodendo gostoso com um negão.
Comecei procurando pela internet, sempre tem de tudo. Mas tinha um porém; ela é gordinha. Eu sempre me atraí pelo tipo, me apaixonei por ela e pelo corpo, mas tenho noção que existe muito preconceito e gordofobia por aí, não é todo homem que gosta e não é todo homem que tem capacidade de dar conta de uma bela BBW como ela, de peitos enormes e rosados e bunda gigantesca.
O primeiro homem que achamos foi horrível, eu fiquei com tesão mas a experiência foi ruim que eu sinceramente desconsidero. Era um moleque branquelo. O segundo, esse sim foi uma experiência digna de nota, tanto que filmei e tirei fotos. O conhecemos em um site especializado, inclusive.
E depois da foda maravilhosa (mas meio rápida) que ele proporcionou para ela, o mesmo nos disse que havia uma mulher que organizava festas liberais particulares na cidade. Como moramos no interior de Minas Gerais, não existem boates de Swing aos montes, como no Rio e em São Paulo, então essas festas poderiam ser nossa opção de liberar nossas fantasias.
Pois bem, conseguimos entrar em contato com a Ju, organizadora, e começamos a nos preparar para nossa primeira festa liberal. Ela nos adicionou no grupo de WhatsApp do evento, e lá eu comecei a soltar fotos da minha Rute, principalmente de sua bunda, para que os homens ficassem loucos, o que de fato ocorreu. Um deles demonstrou um enorme interesse, Valter, um moreno magro mas que mostrou ser educado e ter um pau bem grande, e praticamente já marcamos com ele que a Rute seria dele.
O dia da festa chegou e lá fomos nós, a minha esposa com um vestido curtinho que fiz questão de presenteá-la. Sentamos em uma mesa, bebemos, conversamos e rimos. Valter chegou depois da gente, mas os dois pareciam tímidos demais para tomar alguma iniciativa, então vi que caberia a mim agir.
Vale salientar que um outro homem me chamou a atenção, esse sim um negão grande, forte e provavelmente com uma piroca enorme, o Jorge. Mas voltando ao Valter, em uma ida ao banheiro, vi que outra mulher que lá estava, também gordinha mas não tão peituda, havia colocado as tetas para fora para que ele chupasse. Imediatamente fui até minha esposa e disse;
- “é melhor você agir rápido, ou ele vai comer aquela fulana”.
Como a bebida já havia batido, imediatamente ela se levantou, foi até o Valter quando ele estava sozinho e o puxou para o quarto. Na casa haviam quartos abertos com luz negra, onde o pessoal podia foder à vontade, mas sempre abertos para quem quisesse assistir. E então começou a ação.
Ela sentou na cama e já colocou o pau dele para fora, uma rola negra e comprida. O boquete da minha Rute é o melhor do mundo, isso não tem como negar, e o cara já foi a loucura, assim como eu, que já estava louco de tesão e coloquei também a pica pra fora, assistindo de longe ela mamar com vontade. Ela chupava até as bolas, subia e descia, colocou os melões para fora e fez aquela espanhola deliciosa.
Depois de muito chupar, o Valter apenas abaixou as calças e colocou a camisinha, enquanto ela tirava o vestido e a calcinha. Ele então se deitou no colchão do quarto adjacente e ela foi por cima. Me lembro até hoje de seu gemido quando aquela piroca entrou, tão alto e cheio de tesão, música para meus ouvidos. Ela ficou ali em cima rebolando, gemendo gostoso enquanto eu tocava uma sem parar, me segurando para não gozar pois queria mais.
Outros casais foram ali para o quarto e começaram a transar também, deixando aquele cheiro delicioso de sexo no ar. Um desses casais era o Jorge e a gordinha que não conseguiu dar para o Valter. De longe eu via ela sentando com força no pau dele, tão grande quanto eu havia imaginado. Eu não sabia mais para onde olhar, aquilo era o paraíso para um voyeur como eu.
Eis então que minha Rute e o Valter terminaram sua foda, ao mesmo tempo que o Jorge e a outra. Eu já havia conversado mais ou menos com ele, e havia notado os olhares de interesse que ele lançava para minha gordinha. Era então a minha chance de ver uma trepada épica. Minha mulher já se vestia quando a indiquei com a cabeça para que o João se aproximasse. Ele se levantou e veio, aquele mastro negro gigante ainda duro. Disse algo para Rute que não ouvi devido à musica alta, mas nem precisei saber. Safada como ela estava, na hora ela abaixou e abocanhou aquela piroca com tanta vontade que meu pau chegou a doer de tão duro que estava.
Sem se fazer de rogado, ele a deixou de bruços e foi por cima, jogando todo seu corpo em cima daquela bunda e estocando com vontade. Eu adoro tirar fotos para me masturbar depois, e registrei cada momento daquilo. O jeito como ele a segurava, as estocadas como um touro nervoso, a expressão de prazer do meu amor, se deliciando naquele pau enorme…
Foi sem dúvida o melhor encontro liberal que tivemos, e depois que ele acabou ela ainda queria mais comigo, sendo minha vez de castigar aquela buceta melada de tanto que ela gozou. Melada e larga, meu pau de tamanho médio deslizava com enorme facilidade após ela ter sido arrombada por aquele cavalo. Gozei profundamente em poucos instantes.
E essa foi nossa melhor experiência no meio liberal, mas não foi a única. Todo mês eu fico ansioso pelas festas da Ju, doido para ver minha gordinha, meu amor, minha querida, nas mãos de negros fortes e garanhões, se tornando a puta que eu adoro que ela seja, sendo satisfeita por pirocas alheias.
Enviado ao Te Contos por Denis
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Paracutu De Baixo Reassentamento
Paracatu de Baixo reassentamento: Como Está a Nova Comunidade Hoje?
Paracatu de Baixo, uma comunidade no subdistrito de Mariana (MG), está em plena transformação após a tragédia causada pelo rompimento da barragem de Fundão em 2015. O reassentamento, conduzido pela Fundação Renova e Samarco, visa não apenas reconstruir casas, mas também criar uma infraestrutura robusta que inclua escolas e postos de saúde. O projeto de reassentamento está em andamento avançado, com 93% da infraestrutura concluída até dezembro de 2021.
O engajamento da comunidade tem sido essencial para o sucesso desse processo. Por meio de assembleias e votações, os moradores tiveram um papel ativo na aprovação do projeto urbanístico, que recebeu 97% de aprovação. Além disso, iniciativas como o projeto Brota incentivam os jovens a criar novos negócios, proporcionando um futuro mais promissor para todos.
Uma das iniciativas de destaque é o tour virtual das obras, lançado pela Fundação Renova. Este recurso permite que as famílias e a sociedade acompanhem de perto cada etapa da reconstrução, trazendo mais transparência e visibilidade para o processo. A esperança é que o novo Paracatu de Baixo não seja apenas uma réplica da antiga comunidade, mas um lugar com mais oportunidades e qualidade de vida.
Contexto Histórico e Impacto do Rompimento da Barragem de Fundão
O rompimento da barragem de Fundão, em Mariana, foi um evento devastador, causando impactos ambientais e sociais significativos. Desafios enfrentados pelas famílias atingidas ilustram a complexidade das ações de reparação.
A Tragédia de Mariana e suas Consequências
Em 5 de novembro de 2015, o rompimento da barragem de Fundão da mineradora Samarco, uma joint venture entre BHP Billiton e Vale, liberou cerca de 45 milhões de metros cúbicos de rejeitos. A onda de lama destruiu casas, contaminou rios e matou 19 pessoas.
Localidades, incluindo Paracatu de Baixo, foram devastadas. A lama se espalhou por 650 km até o Oceano Atlântico, impactando diretamente a bacia do Rio Doce. Além dos danos ambientais, houve perdas econômicas e culturais para as comunidades tradicionais.
A Samarco, junto com suas controladoras, tem sido alvo de processos judiciais. A justiça e decisões judiciais enfoquem a reparação e compensação das vítimas. Mesmo após anos, questões sobre a efetividade dos programas de recuperação e responsabilização persistem.
Desafios Enfrentados pelas Famílias Atingidas
As famílias atingidas pelo rompimento da barragem enfrentam desafios complexos. A reconstrução das vidas e reassentamento das comunidades, como Paracatu de Baixo, é um processo lento e burocrático.
Há questões de justiça, relativo à compensação justa e igualitária. Muitos ainda aguardam decisão para moradias definitivas e restauração de meios de subsistência. A demora na reparação aumenta a sensação de insegurança e desamparo.
As ações das empresas responsáveis, Samarco, BHP e Vale, são criticadas por serem insuficientes. Programas de reparação enfrentam críticas pela falta de transparência e eficácia. As promessas de recuperação ambiental e social são constantemente desafiadas pela realidade enfrentada pelos atingidos.
O Processo de Reassentamento
O reassentamento de Paracatu de Baixo envolve várias etapas, incluindo obras de infraestrutura e a participação ativa da comunidade. Esse processo busca restaurar e melhorar as condições de vida dos moradores afetados pelo desastre.
Etapas da Reconstrução e Infraestrutura Local
O processo iniciou com a terraplenagem e a preparação dos lotes para construção. Até dezembro de 2021, cerca de 93% da infraestrutura foi concluída, incluindo a construção de 16 casas, a escola fundamental, a escola infantil e o posto de saúde. A adutora de água tratada e a rede de esgoto também foram implementadas.
A pavimentação das vias de acesso e a instalação da rede de drenagem pluvial foram etapas críticas para garantir condições adequadas de saneamento e transporte. Todos esses esforços são supervisionados pela Fundação Renova e a prefeitura local, em colaboração com a comissão de atingidos.
Participação Comunitária e Assistência às Famílias
A participação da comunidade de Paracatu de Baixo é essencial. Eles têm uma assessoria técnica da consultora Luiza Freire e outros especialistas, que ajudam na tomada de decisões e na adaptação às novas condições de vida.
A assistência às famílias inclui apoio psicológico e social para enfrentar a insegurança sobre o futuro. O objetivo é garantir uma transição tranquila e satisfatória, respeitando o modo de vida tradicional e as necessidades específicas de cada família, especialmente os jovens de 18 a 29 anos, que recebem estímulo para o empreendedorismo local.
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Responsabilidad de los Intelectuales, Noam Chomsky; nota al prólogo
1. Tal proyecto de investigación ha sido ahora llevado a cabo y publicado como “Citizens’ White Paper” (la hoja en blanco del ciudadano), de la autoría de Franz Schurmann, Peter Dale Scott, y Reginald Zelnik, The Politics of Escalation in Vietnam [Las políticas de escalada en Vietnam](New York: Fawcett World Library and Beacon Press, 1966). Para mayor evidencia del rechazo estadounidense a las iniciativas de Naciones Unidas para una solución por medios diplomáticos, justo antes de la escalada mayor de febrero de 1965, ver el documento de Mario Rossi, “The US Rebuff of U Thant: The Untold Story,” [El rechazo estadounidense a U Thant: la historia jamás contada] New York Review of Books, 17 de noviembre de 1966. Se cuenta con más evidencia documental sobre intentos del Frente de Liberación Nacional por establecer un gobierno de coalición y neutralizar el área, todos los cuales fueron rechazados por Estados Unidos y Saigón, su aliado, en el documento de Douglas Pike, Viet Cong: The Organization and Techniques of the National Liberation Front of South Vietnam [Viet Cong, La organización y las técnicas del Frente de Liberación Nacional de Vietnam del Sur] (Cambridge, M.A.; M.I.T. Press, 1966). Al leer material de este último tipo uno debe ser especialmente cuidadoso para poder distinguir entre la evidencia presentada y las “conclusiones” impuestas, por razones descritas brevemente más adelante (ver nota 22).
Resulta interesante ver en primer lugar, reacciones publicadas —un tanto sesgadas— a The Politics of Escalation (las políticas de la escalada), de quienes defienden nuestro derecho a conquistar Vietnam del Sur e instituir un gobierno por nosotros elegido. Por ejemplo, Robert Scalapino (New York Times Magazine, 11 de diciembre de 1966) argumenta que la tesis del libro implica que nuestros líderes son “diabólicos”. Puesto que ninguna persona que goce de sus facultades mentales podría creer eso, la tesis queda refutada. Asumir lo contrario delataría “irresponsabilidad,” en un sentido único de este término— un sentido que da un giro irónico al título de este ensayo. Scalapino continúa señalando la debilidad central identificada en el argumento del libro, la incapacidad de percatarnos de que un intento serio por explorar las posibilidades de una solución diplomática sería interpretado por nuestros adversarios como una señal de debilidad.
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O deputado Ricardo Alba (PSL), proponente e presidente da Frente Parlamentar em Defesa do Vale do Itajaí, utilizou a tribuna da Assembleia Legislativa durante a sessão ordinária para tornar público os resultados deste grupo de trabalho. Das demandas consideradas prioritárias pelas lideranças microrregionais em reuniões realizadas nas sedes da Amavi (Alto Vale), Ammvi (Médio Vale) e Amfri (Foz do Itajaí), praticamente 70% estão solucionadas ou em andamento. “Isto mostra o trabalho sério desta Frente que está ocupada na solução prática dos problemas”, acentua Alba. Na região do Alto Vale do Itajaí, a autonomia da Celesc e o convênio para manutenção das rodovias estaduais já estão resolvidos. A primeira demanda foi garantida pelo Governo do Estado, que resolveu a segunda com o Programa Recuperar – que repassa recursos a consórcios regionais para manutenção das rodovias. No âmbito federal, a duplicação da BR 470 está em andamento, e a solicitação de obras para contenção de cheias também mereceu atenção. Recentemente o Governo Federal liberou R$ 21 milhões para a barragem de José Boiteux. Médio Vale e Foz O Médio Vale pediu mais atenção aos hospitais. Em seguida, os hospitais filantrópicos da microrregião receberam R$ 29 milhões para o ano de 2019 e o compromisso de que esses recursos devem aumentar, dependendo do cumprimento de critérios de resolutibilidade. A microrregião também solicitou mais efetivo policial; 60 novos policiais militares chegarão oriundos da nova turma recém concursada. A manutenção das barragem, em especial a de José Boiteux, também está contemplada. Para o Governo Federal, as aspirações do Médio vale são as mesmas do Alto Vale e as soluções estão em andamento. A Foz do Rio Itajaí, microrregião representada pela Amfri, tem na definição do modelo de concessão do Centro de Eventos de Balneário Camboriú uma de suas prioridades. O Governo do Estado, através da Santur, garantiu ainda para o mês de outubro o lançamento do edital de concessão para a iniciativa privada. No âmbito federal, a privatização do aeroporto de Navegantes é anseio já encaminhado. Segundo o Ministério da Infraestrutura, isto acontecerá até outubro do ano que vem. A outra demanda prioritária da região também é a duplicação da BR 470, que está acontecendo e tem a vigilância constante da Frente Parlamentar do Vale do Itajaí. Novas demandas O deputado Ricardo Alba disse que em sua estada em Brasília, semana passada, conversou com o ministro Onyx Lorenzoni sobre as prioridades do Vale do Itajaí. Do ministro obteve o reconhecimento da importância da duplicação da BR 470 e o compromisso de prioridade do Governo Federal. Obras de contenção de cheias são investimentos constantes e a privatização de aeroportos faz parte da linha de gestão do Governo Bolsonaro. “As demandas estão bem encaminhadas e o índice de 70% de solução e/ou andamento demonstram que o Vale do Itajaí está prestigiado com os governos estadual e federal”, conclui o deputado. Porém, o trabalho da Frente Parlamentar não se resume às conquistas já efetuadas ou ao acompanhamento daquelas soluções em andamento. Há outras demandas pontuais que precisam de atenção, como as rodovias que ligam Brusque a Itajaí, Gaspar a Itajaí, o contorno viário de Gaspar, a SC 108 no prolongamento da Via Expressa em Blumenau, a situação do hospital Ruth Cardoso de Balneário Camboriú e a ligação asfáltica das regiões do Médio Vale com o Planalto Norte catarinense, entre outras. Reuniões específicas para cada tema são a próxima fase do trabalho da Frente Parlamentar, segundo o deputado Ricardo Alba. Cronograma das reuniões já ocorridas - Instalação da Frente Parlamentar, na Alesc (19.03.2019) - Reunião na sede da Amavi, em Rio do Sul (24.04.2019) - Reunião na sede da Amfri, em Itajaí (23.05.2019) - Reunião na sede da Ammvi, em Blumenau (30.05.2019) - Entrega das demandas ao Governo do Estado (12.06.2019) AMAVI – Alto Vale Estaduais - Autonomia da Celesc naquela microrregião. (resolvido) - Convênio para manutenção de rodovias estaduais. (resolvido)
- Ciência de todas as obras de interligação entre os municípios. Federais - BR 470. (em andamento) - Obras de contenção de cheias. (em andamento) AMMVI – Médio Vale Estaduais - Atenção para os hospitais da microrregião. (resolvido) - Mais efetivo para as polícias Militar e Civil. (em andamento) - Manutenção para as barragens, em especial para a de José Boiteux. (em andamento) - Melhorias na SC 477, que liga Benedito Novo a Doutor Pedrinho. Federais - BR 470. (em andamento) - Obras de contenção de cheias. (em andamento) AMFRI – Foz do Itajaí Estaduais - Convênio com o Hospital Ruth Cardoso, de Balneário Camboriú. - Definição do modelo de concessão do Centro de Eventos de Balneário Camboriú. (em andamento) - Projeto Regional Inova Amfri. Federais - BR 470. (em andamento) - Privatização do aeroporto de Navegantes. (em andamento)
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