#Inabilidade
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obsesseddiary · 19 days ago
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A depressão me impede de enxergar o valor das coisas boas no momento em que acontecem.
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joycesoarespsi · 1 year ago
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A geração Z e a tal "frustração"
Recentemente vi um psicólogo no Instagram comentando sobre a "incapacidade da geração Z de lidar com a frustração". Também, em outras ocasiões, vi conteúdos desse tipo com muito engajamento, mas a única coisa que passa pela minha cabeça é: um profissional assim realmente consegue olhar para a REALIDADE? Para a violência crescente que condena os jovens negros? Para o preço dos aluguéis? Para o custo de vida em geral? Para a falta de garantia de uma aposentadoria a longo prazo? Para a precarização e o processo de uberização do trabalho, além da crise climática que afeta muito mais as famílias periféricas?
É muito mais fácil individualizar esse assunto porque assim o profissional se apega a resoluções simplistas e de poucas reflexões. Faz-se uma associação a uma suposta característica intrínseca de uma geração, apagando o recorte de classes, citando supostos "aspectos culturais" de maneira vaga (só para não apontarem determinismo, mas colocando o uso excessivo de tecnologia como uma das raízes e não uma das consequências para uma parcela da classe média jovem). Assim, adota-se uma postura do tipo "olha só como você, jovem frustrado, desempregado e sem muita perspectiva no capitalismo tardio, precisa aprender a ter RESILIÊNCIA". Acho que esse é mais um dos exemplos que entra na categoria da "massa de conteúdos" produzidos por Psis de maneira irresponsável em redes sociais.
A "resiliência" que tantos profissionais têm abordado ultimamente parece só mais um assunto sem muitas implicações, mas o que há por trás disso é um discurso que quase se assemelha ao estilo "coach": busca-se adestrar o indivíduo "reclamão", que não pode apontar as adversidades e violências cotidianas sem ganhar o rótulo de "pessoa tóxica" ou "fraca".
É claro que não vou conseguir atingir uma parte da população em situação de maior vulnerabilidade com esse post, mas com o pouco que posso fazer, digo a você que está lendo isso: você, jovem, tem o direito de estar frustrado, tem o direito de sentir raiva diante de tanta insegurança! Sei que é impossível não se sentir culpado diante de tantas cobranças e julgamentos, mas saiba que isso não tem a ver com uma suposta "inabilidade" para a vida. Estamos vivendo tempos difíceis.
➡️Psicóloga Joyce Severo Soares | CRP 07/40411
➡️Atendimento online para todo Brasil
➡️Voltado às mulheres
⚠️ Atendimento social com vagas limitadas, entre em contato!
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jeskadutra · 2 months ago
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Carta à minha ex-esposa
Oi, hoje quero te confessar algumas coisas
Levei pouco tempo para perceber que você era uma pessoa especial
Sentia que eu não era pra casar, mas te amei
Eu sempre fui pequeno demais em tudo, mas nunca admiti na sua frente, tão pouco, você apontava o dedo quando percebia, pelo contrário, respondia com sorriso, dizendo que teríamos momentos de atrito, mas isso seria bom para melhoramos como marido e mulher
Não entendia o motivo de termos nos apaixonado
Sei que, falávamos muito sobre o fato de trazer paz um ao outro, de como tudo era fácil com a gente, sem dramas nem apelos, como amigos nos saíamos muito bem, e era só
Ao passo que você reafirmava seu amor todos dias, me pedindo para eu tolerar sua memória fraca e inabilidades com a cozinha
Eu, inflava meu ego por ter você
Uma pessoa sempre pronta a desistir de tudo, por mim, e não te engrandecia por isso, como bem sabes, ao contrário, a diminuia pra caber em mim
Lembra, quando te disse que achava que sua inveja por mim poderia atrapalhar nosso casamento ?
Lembra, quando eu sobrecarregava você de tarefas domésticas tentando te comparar às mulheres dos meus amigos ?
Lembra, quando por várias vezes te falei, que o seu principal defeito era ser uma pessoa que desiste fácil ?
Era eu, tentando de tudo para fazer você desistir do nosso casamento
No final eu sairia de bom moço
Eu realmente acreditava, que com o tempo, você poderia se apequenar e fugir
Fiz o possível para que isso acontecesse, e aconteceu
Pois eu sempre fui incapaz de admitir minhas fraquezas, e umas delas era te suprir, me sentia um inútil por não te dar nem metade
Você merecia mais que eu
Casei contigo pensando que a mudança drástica de mulher linda e independente para mulher do lar, sem tempo para uma manicure, seria a forma mais fácil de você caber dentro do meu mundo
Não deu certo
Felizmente pra você eu sai da sua vida sem te causar grandes traumas
Te peço desculpas, e independente da minha opinião, tu és uma mulher maravilhosa
Espero que você tenha aprendido muito com o erro de ter casado comigo, eu me sinto péssimo, mas seguirei falando aos quatro ventos que estou bem
Sei que isso te intristesse, saber que sou tão idiota emocionalmente
Não me procure ou sinta pena de mim
Eu não sou capaz de admitir o que digo aqui
Adeus
Jéssica Dutra
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refeita · 1 year ago
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você quer que eu seja sua antes de ser meu
Aposta no meu coração meio calejado e na minha suposta inabilidade de dissimular para cativar lugares novos aqui dentro, semeando memórias grandes demais para nosso acordo tênue e confuso. Te deixo entrar e danço no teu ritmo porque seus braços me aconchegam e sua voz me é gostosa de ouvir, porém, me vejo atenta toda vez que decide dizer algo mais. Você não disfarça a vontade crescente de me fazer cair desse abismo entre a loucura e a paixão. Já eu não me permito ir tão longe porque suas palavras são doces, mas suas certezas são um segredo. Me faz seguir seus passos apenas para dizer que não está ali de verdade, apenas para ver se vou atrás. Enche meu corpo de marcas suas e dúvidas minhas, alterna entre atenção massiva e desinteresse atuado porque você quer que eu seja sua antes de ser meu. Meu coração vacila em algumas noites e quase escapa da boca um pedido a mais, uma vontade a mais de te permitir crescer em mim para além da tensão entre nossos olhos e do encaixe envolvente dos nossos corpos. Eu não deixo, dia após dia, porque sua apreciação é errante e seu peito chama nomes distintos. Nos considero corpos afins, mas corações emprestados. Aceito não possuir você, não me iludir que preencho suas lacunas, entretanto, te vejo ecoar pelos meus portões que minha casa é sua. Seu desassossego me acua e me diverte porque enquanto me puxa para o abismo te vejo quase cair também. Enquanto tenta riscar minhas paredes com seu nome, não consegue evitar ser marcado com a mesma tinta. Suas mãos estão cheias de manchas, sua assinatura decora meu quarto, mas você segue esperando que eu grite as palavras que não quer dizer. Segue esperando que te chame para ficar, talvez apenas para saber que pode. Apenas para saber que me tem. Contudo, meu coração emprestado acelera, sim, por você, como também conhece o desespero da súplica mascarada de prepotência. Firmo meus pés da borda, fecho a boca com firmeza antes que qualquer palavra saia, nego me deixar ser vista por seus olhos escurecidos com as pupilas dilatadas, pois sei que você quer que eu seja sua antes de ser meu — e eu não sou.
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kaitoflames · 8 months ago
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FIRE LAKE.
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Da ponta dos dedos surgiram as primeiras chamas, lançadas ao céu em formato de pássaros, rodeando sua cabeça como se estivessem o cumprimentando. Esboçou um sorriso caloroso e infantil, passando a impressão de que existia mais alguém ali, mas havia apenas o fogo.
Sentado observando a paisagem solitária da caverna dos deuses, deixou escapar um sorriso menos entusiasmado, gelado demais para alguém tão quente. Havia apenas o fogo. Que nostalgia.
PASSADO – Combustão.
Mio Aoki estava acostumada com flashes, holofotes e atenção. Bonita demais, temperamental demais, boa demais. Acreditava que conseguiria interpretar qualquer papel em hollywood, mas foi surpreendida pela inabilidade em ser mãe. Ao olhar no fundo dos olhos daquele pequeno bebê chorão, cujo os olhos escuros refletiam um brilho metálico, ela soube que não poderia fazer isso. E que sorte a sua! Ela não precisava. Ele poderia ser um segredo muito bem guardado, enfiado em uma fazenda sob os cuidados de criados contratados especialmente para isso.
Tudo o que Kaito se lembra de sua infância são espaços de tempo irregulares, e tudo o que tinha era o longo espaço do quintal, os sorrisos polidos da governanta, as visitas mensais de sua mãe e o fogo. O calor acolhedor do fogo, as chamas quentes que preocupavam os criados por sempre lhe chamarem tanto a atenção, e o contraste do sorriso genuíno ao ter as chamas na palma de sua mão pequena, encenando pequenos bonecos, silhuetas de pessoas. Brincadeira de criança.
Quantas vezes aquela fazenda pegou fogo? Ele não sabe dizer. E ainda assim, a gentileza dos criados o assustava mais do que a possibilidade de morrer engolido por um incêndio.
Quando finalmente foi para o acampamento, apresentou resistência. Estava amedrontado. Afinal, por tanto tempo, tudo o que tinha era o fogo. Então o que eram todas aquelas pessoas emanando seu próprio calor em forma de boas-vindas? Preferia o seu fogo, acolhedor e conhecido, do que se deixar consumir pelas chamas de outras pessoas.
MORTALIDADE – Brasa.
Crescer no acampamento e chamá-lo de lar foi difícil, mas quando aconteceu, se tornou sua nova estabilidade. Ali, no lar dos heróis, nasceu seu desejo de ajudar seus amigos através de suas criações afinal, era talentoso como seus pais, não era? Mio poderia interpretar qualquer papel, Hefesto poderia criar qualquer arma. Se ele fosse criativo e hábil, talvez alcançasse a ambos. Mas nunca na linha de frente. Não era um guerreiro, era um ajudante. Com tantas pessoas incríveis, com habilidades formidáveis, seu papel era auxiliar. E auxiliou, por tantos anos, que seu coração mudou de direção. No lar dos heróis, eles sempre seriam heróis. E no lar dos heróis, ele já havia ajudado por dez anos. Lá fora, no mundo mortal, em suas vidas mundanas finitas, não existiam tantos seres excepcionais. Portanto, era onde cumpriria mais inúmeros anos de serviço. Discreto, mas sempre ajudando. Um entre tantos, mas fazendo uma diferença significativa.
O treinamento de bombeiro, o apartamento pequeno, a formatura, os amigos comuns... Kaito se acostumou com a simplicidade da vida, e para ele bastava. Podia enfrentar prédios em chamas e salvar a maior quantia de pessoas que conseguia. Foi onde nasceu a necessidade de salvar, oriunda do desejo primário de ajudar. Suas habilidades divinas deveriam ser o suficiente para tal, e era seu dever nunca deixar ninguém para trás. Se ele tinha esse poder, ele precisava ser o bastante. Cada vida salva compensava os desafios de enfrentar monstros e mentir sobre sua identidade.
Seu maior problema foi ter se acostumado demais. Ao ponto de esquecer que não era como eles.
CHAMADO – Fogueira.
Jamais negaria o chamado de um deus, apesar de não o ter aceitado de bom grado. Dar uma pausa na vida mortal para responder a suas obrigações como semideus era um contragosto necessário, porém, embora inflexível e com aversão a mudanças, ainda significava matar a saudade de amigos com quem falava de forma escassa agora que estava excessivamente ocupado, e retomar uma função que, por tanto tempo, era o que tinha sua atenção por completo.
No acampamento não era mais um herói, agora, era de novo um ajudante. E sua mente fixou-se à função de ferreiro, como se toda a sua existência orbitasse ao redor do que conseguia fazer, do quão útil conseguia ser., mas muito havia mudado. A extrema timidez e introversão se converteram em uma simpatia contida e uma seriedade constante. Mais maduro.  Ali no acampamento, convencido de que era apenas uma visita, poderia demonstrar um lado afável, como se, pela primeira vez em dezessete anos, realmente estivesse ali para um verão de serviço, não por uma vida toda. Negação, claro, mas o suficiente para levar seus dias um por vez, calmo e centrado, seguindo o seu treinamento e sendo útil a qualquer propósito daquele chamado.
MISSÃO – Incêndio.
Liderar uma missão trouxe à tona uma nova insegurança. Por que ele? Ele não era um herói. Antigamente, em suas missões, não passava de um suporte, com armas e estratégias bem elaboradas, enquanto seus companheiros agiam com bravura. E, ainda assim, acatou as ordens. Seja lá o que seus superiores haviam visto nele, deveria confiar na escolha dos deuses, não é? Talvez, sua insegurança fosse infundada, e ele precisava apenas de um empurrão para ver com seus próprios olhos.
Tragédia após tragédia antes da missão, Kaito se manteve calmo, mas a verdadeira morte, e a verdadeira perda, era ter que enfrentar todos os seus erros, apesar de todos os seus esforços para não cometer nenhum. Desviar da missão principal para ajudar um grupo de amazonas. Não avaliar todas as possibilidades antes de fazer uma estratégia. Não cuidar corretamente dos ferimentos sérios de uma vítima. Ficar tão desesperado para salvar todo mundo, que sacrificou mais do que deveria. E, no fim, perder em tudo o que tentou ganhar.
Era isso o que acontecia quando um instrumento era colocado como alguém de tanta importância.
LUTO – Cinzas.
Acordar sem escutar nenhum som em uma das macas da enfermaria foi um choque tardio, porque o primeiro, foi o velório da amazona. Mas, quando finalmente encarou o que realmente havia lhe custado a tentativa desesperada de se provar, sentiu frio. Um frio que chama alguma poderia diminuir. Do que ele valia agora? Arriscou tanto, arriscou toda a sua vida, todo o seu futuro, e no fim perdeu de qualquer jeito. Por que seus amigos ainda o olhavam com ternura? Por que ninguém o culpou? Por que existia tanta compreensão à sua volta? Não. Ele não poderia aceitar.
Do que ele valia agora? Como iria encarar seus amigos mortais? Como iria conseguir sua promoção no corpo de bombeiros? O que faria agora? O que havia restado? Do que ele valia agora? Para onde iria agora?
O silêncio ao seu redor se tornou a única coisa tolerável para alguém que não conseguia se perdoar. E que sentia raiva da imensidão dos próprios sentimentos. Fraco, emotivo demais. Por isso foi um líder ruim. Por isso não deveria tomar a linha de frente. Porque, o coração percebido como gelado, e o comportamento distante, era uma fraude. Sempre queimou por dentro, apesar da chama discreta. E agora, como no começo da vida, havia apenas o fogo. Por escolha. A ferraria era tudo o que lhe dava valor, e a única coisa que tornava válida a sua existência.
Teimoso, imutável. Incapaz de se desprender do desejo de ter valor e da obrigação de servir. Mas, no fundo, esmagado por uma dor que não conseguia compartilhar. Culpado, mil vezes culpado.
RENASCIMENTO – Línguas de Fogo.
O baile. A tragédia necessária para finalmente se movimentar. Ainda conseguia se lembrar da frase de Fahriye: “acha mesmo que todo esse esforço pra conquistar algo que te realize, pra buscar um novo propósito, vai valer a pena quando, lá na frente, estiver sozinho por opção própria?” Não. Não valeria a pena. E, mais tarde, quando correu desesperado para salvar Veronica e Yasemin, se sentiu um imbecil por ignorar a verdade pairando bem diante de seus olhos. Há anos não havia apenas o fogo. Ele que ficou cego pelo brilho intenso das chamas. Mas seus amigos estavam sempre ali, até quando não merecia. Principalmente quando não merecia, e independente do quanto era útil. O acampamento precisava dele, mas o que realmente era importante, era que seus amigos precisavam dele. Da versão calma, focada e presente. Seja lá o que fosse acontecer com seu futuro, isso podia esperar. Precisava viver um dia de cada vez, não é?
citações: @opiummist @mcronnie @misshcrror
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tachlys · 9 months ago
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→ ACHLYS PLAYLIST; ((inside his head and heart. who he truly is.))
Incerto de quando exatamente sua inabilidade de expressar seus sentimentos começou, Achlys só se recorda de sempre ser assim. O bolo na garganta se formando toda vez que de fato quer dizer algo. O cafajeste, sempre tão cheio de si, aprendeu com maestria a faceta de fingir não se importar. A segurança de não ser afogado por seus sentimentos lhe mantém salvo de tudo dentro de sua mente que lhe deseja destruir.
Encontrou na música uma das poucas oportunidades de sentir alguma coisa de maneira segura. Quando adolescente, tocava guitarra e cantava músicas compostas por si mesmo dentro da escuridão de seu quarto, mas este é um segredo que jamais seria revelado - nem sob tortura - pois ele tinha uma imagem a zelar.
Family line; all of my pain all of your excuses I was a kid but I wasn’t clueless someone who loves you wouldn’t do this.
I’ll be good; I thought I saw the devil this morning looking in the mirror.
Happiness is a butterfly; if he is as bad as they say then I guess I’m cursed looking into his eyes I think he is already hurt, he is already hurt.
Knockin on heavens door; mama put my guns in the ground I can't shoot them anymore that cold black cloud is comin' down feels like I'm knockin' on Heaven's door.
Creep; I wish I was special but I’m a creep, I’m a weirdo, what the hell am I doing here I don’t belong here.
→ EXTRAS; ((what he actually is listening to))
shots; I can’t help you in the moment girl I’ll do you wrong, oh I’m gonna mess this up, this is just my life over and over again.
fake plastic trees; but I can’t help feeling I could blow through the ceiling if I just turn around and run, and it wears me out, it wears me out… and if I could be who you wanted.
sucker for pain; devoted to destruction a full dosage of detrimental dysfunction I’m dying slow but the devil tryna rush me.
highway to hell; hey momma, look at me I’m on the way to the promise land, I’m on the highway to hell.
bohemian rhapsody; beelzebub has a devil put aside for me.
→ GUILTY PLEASURE; ((secretly some of his favorite bangers))
because of you; I find it hard to trust not only in me but everyone around me because of you I am afraid.
be my baby; the night we met I knew I needed you so and if I had the chance I’d never let you go.
stay; well it’s good to hear your voice I hope you’re doing fine and if you ever wonder I’m lonely here tonight.
next to me; I’ll always let you down you shattered on the ground still I find you there next to me.
back to december; I miss your sweet smile so good to me so right and how you held me in your arms that September night the first time you ever saw me cry.
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aetherchevalier · 11 days ago
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"não costumo falar, mas você ficou uma gracinha assim, erm-...? dadav." aqui poderia ser presenciado, ao vivo e em cores, uma tentativa desajeitada de aether de devolver todos apelidos já inventados pelo outro dirigente. completamente falha? ela não levava muito jeito para aquilo, e sequer arriscaria, mas o facilitador (doses que tomara antes de deixar seus aposentos) e a ocasião (tentativa de esquecer que está num casamento) tornaram tudo propício. ela bebericou então frustrada o drinque sem álcool, duplamente frustrada pelo fator e pela inabilidade social. "já descobriu que não liberaram o buffet ainda?" @daviantc
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criador · 2 years ago
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delusional
Não queria transformar isso em uma questão existencial, quando é muito mais um sentimento expatriado. Mas eu não sei outra forma de colocar isso senão como essa dificuldade extemporânea de encontrar o meu lugar. É um sentimento que apesar de repentino, me acompanha boa parte do tempo. Tento me conectar com as coisas que gosto, desenvolver minhas paixões, procurando um lugar que me pareça propício ou ideal para fixar meus pés, esparramar-me no prado, tocar o chão e fincar minhas raízes. Mas parece que meu alicerce é feito de barro molhado, que eu afundo e com pouco tempo, a lama começa a subir por minhas pernas. Eu não sei se a vida é feita dessas vielas estranhas, de veredas cruzadas e caminhos tortos. Por que o caminho que sigo nunca é reto, mas também não tem subidas ou degraus; não é uma escalada. É mais como um pântano úmido, que me mantém deslizando, até o ponto em que se forma essa crosta de lodo sob minha pele. Eu prometi mudar a narrativa da minha vida há um tempo atrás, e fiz todos os esforços nesse sentido, mas a ciclicidade que me permeia sempre me traz de volta para lugares comuns, lugares onde eu não sou quase nada. Ou pelo menos não sou nada mais do que aquilo que já fui. Me ver assim no meio de uma frase de um texto que já foi escrito, de uma página que já foi rasgada, de uma rota que já foi traçada, é como reviver um tempo ruim que se foi, como desaguar num rio que já secou. Sinto meu espírito se perder num limbo físico, palpável, onde a alma não é capaz de evoluir, não tem fluidez. Ela apenas absorve a nuvem fumegante de poluição do ar quente que eu respiro. O mesmo ar que me mantém vivo, mas que está infestado e intoxicado pela ação direta do homem sobre aquilo que não é domínio do espírito. A natureza e o homem já foram uma coisa só, e não dois opostos que não podem coexistir. Mas se eu conheço bem a minha natureza, como encontro lugar para o meu corpo nessa cama de gato criada pelo tempo? O tempo, que nós costumamos enxergar como linear, mas que nos mostra que os pontos de intersecção ligam tudo que existe agora, neste momento, para um outro lugar no tempo, uma realidade distante onde várias coisas coexistem, assim como esse sentimento de inabilidade sobre o meu próprio destino. Afinal, o que eu quero hoje, se o que eu quis ontem não é o mesmo que irei querer amanhã? Como desvendar o mistério do manto calmo da morte acerca das escolhas que ainda não fiz? Se eu não consigo interligar a minha mente e o meu eu àquilo que eu sou e o que eu quero, qual o sentido de estar aqui? No meu peito não cabe a sina que é existir, pertencer, estar. Esses lugares que percorro não são meus, não são de ninguém. Mas essa sensação, esse sintoma que é fazer parte de algo, fazer parte do todo... Isso existe mesmo ou não passa de algo delusional?
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hairohukosuptbr · 4 months ago
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Escrevi uma resenha do episódio 13 de Mad Men para uma aula da faculdade, e acabou que fiquei orgulhoso do resultado, vou postar aqui. Segue abaixo:
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Caranguejos dentro de um balde não conseguem sair. Isso se dá não por uma inabilidade individual, já que muitas vezes suas pinças facilmente alcançam as bordas, e sua força lhe permitiria erguer-se à liberdade. Porém, os caranguejos derrubam e impedem uns aos outros na comoção da grande fuga.
Em Mad Men, a mente do protagonista Don Draper pode ser descrita como uma lasanha composta de inúmeras camadas de viés que gera uma ideologia hipercapitalista onde tudo é atomizável em centavos por segundo, e, se tempo é dinheiro, viver é prejuízo. Antes fosse um problema restrito ao mundo corporativo fictício, mas, através da indústria da propaganda e da indústria do entretenimento, ideais como esse se espalharam pela sociedade ocidental, moldando uma geração sociopática, fruto inevitável dos sistemas em que está inserida.
Seres humanos exercem a função que lhes é esperada, e quando os sistemas e as regras dos sistemas esperam que o homem seja um charlatão frio e desconectado da realidade, e quando agir frio e desconectado da realidade reforça os sistemas que trouxeram essa expectativa, pouco se pode esperar do zeitgeist guiado pela busca desenfreada pelo lucro. Os escritórios podem até ser mais bonitos, hoje mais distante da época retratada em Mad Men, mas a mentalidade ultracorporativa ultracompetitiva espirala em autodestruição pessoal, incesto cultural e aniquilação espiritual da população, escravizada em empregos objetivamente desnecessários para lubrificar uma máquina inumana cujos fins não se alinham com a experiência consciente.
Mad Men crítica sutilmente, louvável de um ponto de vista artístico. Porém são aterradoras as quantias significativas de jovens (homens) vendo na crítica nada mais que um exemplo a se emular verbatim, vítimas dos ciclos de retroalimentação das redes sociais e propagando em câmaras de eco os ideais antitéticos à sua própria felicidade. Profecias auto-concretizantes de miséria psicológica.
Em suma, o episódio 13 da série Mad Men espelha presente, passado e futuro num retrato sóbrio das dinâmicas pessoais atomizadas e alienantes da sociedade capitalista moderna. Através de personagens arquétipo, um aprofundamento se desenvolve de forma a extrair da audiência um entendimento maior, representando problemas antigos atuais, e utilizando a lente moral do presente como uma camada de subtexto adicional sobre a obra.
A verdadeira pergunta que resta é: que fazer?
Num mundo onde a comida nos vem nas mesmas mãos que nos sufocam, como combater, como fugir, como lidar com o abuso total e constante? Como sobreviver a uma economia desfuncional, à toxicidade do escritório, ao desespero existencial conjurado pela infame morte de deus? Ora, pois, todos têm a resposta, e todas elas se contradizem. Junte-se a um culto e minta para si mesmo pelo resto de sua vida; torne-se um macho alfa e mergulhe de cabeça na corrida de ratos pelados pelo resto de sua vida; entupa-se dos livros de autoajuda do maior escritor do século Fulano Ninguém-Se-Importa pelo resto de sua vida. Num sistema que recompensa charlatões desconectados da realidade, pouco vende mais que respostas impossivelmente simples para problemas inimaginavelmente complexos. Ora, pois, qual a alternativa? Pensar? Refletir? Conceitos além da engrenagem medíocre. Resta-nos reeleger ditadores e reclamar de barriga cheia enquanto o novo genocídio da semana perde relevância no jornal.
Claro, a resposta simples é que não há resposta simples. Refletir sobre Mad Men é refletir sobre toda a existência humana moderna. É pensar sobre toda a longa cadeia de eventos inevitáveis que nos trouxe até o hoje, sobre todas essas causas de causas e suas causas ainda assim. É ver um futuro derivado matematicamente das prerrogativas do presente: lucro, hipocrisia e estupidez. É imaginar alternativas humildes que parecem mais distantes que Andrômeda e mais fantásticas que Arrakis. É lembrar de como a vida era mais simples quando não éramos Draper, mas sim seus pequerruchos, alheios aos infinitos dilemas da vida adulta, vivendo pra valer, e não voltando a esta vadia vida devoradora de homens.
E é, quando chegar em casa, pensar no que poderia ser se só fôssemos um pouco mais sábios, um pouco mais gentis, um pouco mais humanos em nossas prioridades, talvez. Enfim, voltam aos escritórios os zumbis de terno, onde giram eternos sem sair do lugar, e ai daqueles que ousarem elevar a mente às alturas acima da borda deste grande balde de caranguejos.
Mas quem colocou os caranguejos lá?
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klimtjardin · 1 year ago
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G O L D E N A G E
NCT Fanfiction
Capítulo 2
{isso é ficção! atenção, esse capítulo tem: consumo de álcool; recapitulando: no capítulo anterior, Doyoung e Taeyong foram te buscar na rodoviária, mas parece que o amigo do seu bestie não vai muito com a sua cara - nem você com a dele. Será que um jantar pode amenizar - ou piorar - a sua desavença?}
Após o canhestro encontro entre os amigos, decidem rumar para o estacionamento da rodoviária, ainda que prosseguindo o mesmo papo sobre a viagem longa e tediosa.
Faz um clima agradavelmente típico em Mer, de calor úmido, por conta da proximidade à lagoa que empresta seu nome a cidade. É bom estar em casa, repete para si novamente. Doyoung toma conta das suas bagagens, abre o carro e as guarda no porta-malas. Taeyong toma a frente para se sentar no carona. Você abre a porta de trás, em seguida, e se acomoda nos bancos.
O carro de Doyoung é perfumado como carro novo. Se lembra de quando ele postou as fotos em suas redes sociais; estava exultante. Quando põe a chave na ignição, entretanto, ele não deixa passar a descortesia do amigo:
— Nem perguntou se ela queria ir na frente, podia ter sido mais educado.
Taeyong contrai os lábios num beiço. Pede as devidas desculpas, óbvio, foi pela força do hábito. Pede, porém, com raiva no coração, pois sente que agora não pode mais desgostar de você. Parece que estão empatados.
— Oh, tudo bem, Doyoung! — você desconversa. — Vocês são homens, vão na frente.
Taeyong ergue as sobrancelhas, mesmo que você não possa ver.
São homens? O que quis dizer com isso? Que sentença mais retrógrada! Agora ele se sente pior, mas se esforça para cortar os pensamentos ruins. Ele está com você tem menos de dez minutos, deve admitir que tudo o que tem formado em mente não passam de duvidosos pré-conceitos.
— Porque é que os seus pais não puderam te buscar mesmo? —Doyoung, com sua inabilidade de manter o silêncio, o salva dos maus pensamentos.
— Ah! Minha chegada coincidiu com uma viagem de bodas que eles planejaram há muito tempo...
"Coincidiu?" Taeyong segue ainda no monólogo interior. "Que tipo de pessoa usa uma palavra dessas em uma conversação informal?"
— Taeyong, nós vamos jantar juntos, você quer ir? — Doyoung o puxa de volta mais uma vez.
Taeyong titubeia. Ele já foi descortês o suficiente sem motivo, e está quase irritado consigo por essa mesma causa. Seria ainda mais chato se recusasse os planos, pois aí ficaria implícito que sua presença o incomoda.
— Eu vou junto, sim. — Faz que sim com a cabeça algumas vezes para dar veracidade.
Doyoung dirige e fala das mudanças que Mer sofreu durante os quatro anos em que você esteve fora. A cidade que era como um diminuto espaço no canto do mapa se expandiu, de fato, embora não tenha perdido o seu charme interiorano. Ao passo em que banca o guia turístico particular, toma conta da conversa.
Taeyong tem medo de abrir a boca e falar alguma coisa errada. Você olha pelas janelas sem dar conta das lembranças que pipocam na sua cabeça. Os lugares que frequentava e, especialmente, costumava ir com Doyoung. A antiga pracinha da escola e sua nogueira, o caminho para a lagoa, consegue ver alguns barcos aportados dali... Não ousa abrir a boca, porém; não quer parecer que está excluindo Taeyong propositadamente.
Doyoung estaciona o carro em um pequeno, porém charmoso, bistrô. Desde que o lugar inaugurou, ele fez planos para visitarem. O bistrô chamado Renoir é um dos locais que se abastecem dos deliciosos quitutes vendidos na padaria onde trabalha.
Por outro lado, combatendo a serenidade do amigo, Taeyong não pode evitar confusão. Veja bem, não é que o lugar seja inadequado, mas ele escolheria um bar ou algo mais casual para levar os amigos - bem mais casual, diga-se de passagem. O bistrô é definitivamente uma escolha para um encontro.
Como duas bolinhas de tapioca, os olhos de Taeyong estalam no rosto. Está certo de que existe algo que ele não sabe - fica óbvio agora. Olha de esgueira para o amigo, mas Doyoung permanece tão tranquilo quanto a noite. Talvez, Taeyong realmente perdeu a deixa para recusar o convite e está atrapalhando a vocês dois.
Doyoung abre a porta do carro, e em seguida a do bistrô, para você - sob vigia atenta do amigo. O garçom vai logo recebê-los e os guia até uma mesa. O bistrô está vazio, dado o horário. O sol recém se põe sobre Mer, emprestando seus raios dourados às suaves e quase imperceptíveis ondas da lagoa.
Vocês se acomodam e rápido fazem seus pedidos, nada surpreendente até então. O garçom lhes traz as bebidas. Há um sonzinho ambiente gostoso quando Doyoung retorna com a conversa:
— Então, o que aconteceu desde que a gente se falou pela última vez?
— Terminei meus estudos — você diz e não consegue evitar o riso. — Nada demais.
Doyoung bate no antebraço de Taeyong, dando um susto no segundo. Taeyong amacia o braço, sutil, enquanto a matraca ao seu lado dispara:
— Nunca te expliquei como conheci o Taeyong, né? — Ele prossegue com entusiasmo quando você faz que não. — Então, eu comecei a trabalhar com ele naquela sorveteria, você lembra dela, né? E fomos colegas de apartamento depois de um tempo! Ele me ajudou bastante, né Taeyongie?
— Digo o mesmo. — Taeyong assente lentamente. Dá um gole em seu exagerado copo de cerveja, o suficiente para que torne seu pescoço rubro.
— Que bom! — você sorri, doce. — Que bom que ele encontrou alguém tão bom!
"Aish", Taeyong continua com os lamúrios internos. Torce para que você faça algo que lhe dê motivos para ter desgosto de verdade. Detesta o quão legal está sendo com ele agora.
— Como era sua universidade? — pergunta de curiosidade. Pensa descobrir muito sobre alguém quando faz esse tipo de questionamento.
— Oh, era maravilhosa! — você praticamente explode. — Sinto falta de tudo, das acomodações, os professores e matérias. Me afundei em estudos por completo!
Então... você é a mocinha que saiu do interior para estudar fora e agora carrega toda essa arrogância consigo; "é isto", ele conclui.
— Mas nenhum lugar é melhor do que aqui — você completa, negando com a cabeça veementemente. — Amo essa calmaria, ver as mesmas coisas de sempre, a vida simples.
Taeyong vai ter um piripaque. Toda a vez que pensa estar certo sobre você, ele se engana. Talvez esteja realmente sendo estúpido.
Você, é óbvio, percebe a indisposição do rapaz para consigo, pois ao contrário do que ele pensa, não é nenhuma mocinha ingênua. Não liga que ele não vá com a sua cara, não precisa da aprovação de alguém que acha ok estar de touca em um jantar. Também não gosta nenhum pouco da ideia de Doyoung ter outro melhor amigo. Você chegou antes, afinal! E, aliás, Taeyong não é o tipo de pessoa - pelo menos não com essa sua primeira impressão dele - com quem Doyoung costuma fazer amizade. Ele tem um palavreado desleixado, põe os cotovelos sobre a mesa. E, tudo bem, nem todos precisam ser iguais a você, mas ele não gosta de você. É motivo suficiente para não gostar dele também.
A noite segue bem apesar disso: jantam e conversam amenidades, riem aqui e ali. Brindam, até mesmo. Doyoung e você gargalham quando Taeyong vira o copo de cerveja, ficando nitidamente zonzo no ato, você consegue ver as estrelinhas subindo à cabeça dele.
É uma homenagem a vocês, aos seus anos dourados - os que passaram e os que virão.
Pagam a conta e levantam para ir embora antes das onze. Doyoung, sempre um cavalheiro, se oferece para te ajudar a vestir o casaco. O põe sobre os seus ombros, na verdade. O mesmo gesto que tornou-os amigos, e que agora, anos depois no dia em que se reencontram, adquire um significado ainda mais especial.
Taeyong pigarreia. Talvez tomado pela ebriedade do álcool, não sabem ao certo.
— Atrapalho?! Quer dizer, podiam ter me avisado que era um encontro.
Doyoung e você se entreolham. O ranço - jamais pensaria nessa palavra novamente - sobe à sua garganta. É tão amargo que desfaz seu riso alegre. Você se volta rapidamente para Taeyong:
— Desculpe, mas não temos intimidade para você falar comigo dessa forma.
Taeyong fica com a cara no chão, deixa ali os olhos o nariz e a boca, nas lajotas mesmo, falta a coragem para recolher. Doyoung não o corrige, tampouco o defende. Seguem para o carro como se nada houvesse acontecido.
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rvckstarr · 1 month ago
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starter para @mvdwestprincss
onde: dentro da mansão.
Os anos de convivência infelizmente haviam deixado marcas na Sanz — algumas, as tatuagens dedicadas a antiga banda, literais até demais. Bastou uma troca de olhares com Isidora para que soubesse que ela queria algo, e nenhum rancor alojado entre as suas costelas era suficiente para fazê-la negar o que quer que fosse. Com um suspiro resignado, seguiu a garota até o interior da mansão, decepcionada com a própria inabilidade de se manter longe. Faziam alguns meses (muitos, na verdade) que não se viam, porém, e parte de Rojas desejava saber como a Velasco estava. Se tinha ouvido as notícias sobre ela. Se havia tentado ligar. "O que você quer, Isidora?" Parou escorada no batente da porta do quarto escolhido por ela, encarando a cantora com uma sobrancelha erguida e os braços cruzados contra o peito. A postura blasé em nada combinando com o turbilhão de sentimentos em seu interior.
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corclie · 7 months ago
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𝒄𝒆𝒏𝒂́𝒓𝒊𝒐 : The Mist.
𝒔𝒆𝒏𝒕𝒆𝒏𝒄̧𝒂 : "did you actually aim for that?"
𝒄𝒐𝒎 : @100porcentotargaryen
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"Não." Respondeu rapidamente, inspecionando a bebida que havia lhe sido servida. Coralie não era a maior fã de álcool, mesmo quando estava em situações a quais pediam por isso. No entanto, sabia que o The Mist era conhecido por servir qualquer coisa que inventasse. Logo, talvez não estivesse tão equivocado assim, visto que sua mente poderia ser bastante fértil. "Quer dizer..." Observando melhor, concluiu que talvez algo pudesse ter sido que já havia imaginado anteriormente. "Talvez eu tenha pensado demais sobre isso, não sei dizer." Deu de ombros, ainda incerta. "Tem certeza que não é algo que você pediu?" Parecia improvável, mas devido a inabilidade com a magia, Coralie ainda acreditava que tudo poderia ser possível. "Eu não bebo. Ao menos, não sempre. E ainda mais aqui, quando não sei o que pode me esperar. Essa imprevisibilidade me faz querer estar sempre sóbria, e o fato de quase nunca beber me faz ter uma tolerância baixíssima." Riu, de si mesma. "Será que se eu beber na sua companhia, você não me deixaria fazer nada impróprio?"
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blogadrianaleite-blog · 10 months ago
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Além da minha inabilidade social crônica, eu descobri que, se qualquer coisa quebra a rotina ou o que havia planejado para o dia, eu me quebro. Ontem foi um dia desses.
No que resultou?
Cigarros e salgados.
Hoje acordei melancólica
Força
Bom dia
Paz e bem
Beber café, muito café
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hrrypctter · 2 years ago
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Aquele é HARRY JAMES POTTER, ex-aluno da casa GRIFINÓRIA na escola HOGWARTS. Ele tem 23 ANOS e é AUROR. Seu status sanguíneo é MESTIÇO, e além de POSSUIR OFIDIOGLOSSIA, NÃO POSUI MALDIÇÕES. Ouvi dizer que é muito famoso por se parecer muito com FELIX MALLARD, mas principalmente, por apoiar o lado da ORDEM DA FÊNIX.
(+) leal, corajoso, gentil, altruísta, talentoso, compassivo.
(-) impulsivo, passional, vingativo, arrogante, orgulhoso, intrometido.
bullet points.
No mundo bruxo, Harry Potter dispensa apresentações. Antes mesmo dele próprio saber sobre a importância de seu nome, ainda como o menino de onze que encarava o mundo mágico como uma novidade totalmente deslumbrante, há anos já se espalhavam burburinhos sobre aquele que havia vencido a morte, o único a prevalecer perante a mais perversa das maldições imperdoáveis. Desde então, terceiros nunca mais deixaram de tentar defini-lo sob suas óticas próprias: o garoto que sobreviveu, o campeão trapaceiro de Hogwarts, o mentiroso. Títulos que nunca buscou, mas que de alguma forma parecem inevitáveis frente a uma reputação que o precede, um talento peculiar (e hereditário) para atrair problemas e certa impulsividade frente ao que julga injusto. 
Dada a sua falta de curiosidade intelectual para estudos intensivos e o número impressionante de experiências de quase-morte que se envolveu durante seus anos de escola, é um milagre que Harry tenha conseguido em seus N.I.E.Ms marcas satisfatórias o suficiente para admiti-lo no programa de aurores do Ministério da Magia. Diante a sua ausência completa de talento para bajulação sem sentido e a inabilidade de conter comentários espertos, aliado a um desdém especial por figuras de autoridade que não mostram comprometimento algum, uma carreira ministerial é provavelmente a última opção que uma figura externa teria optado para Harry. Entretanto, o jovem sempre levou sua escolha muito a sério quando decidiu que queria ser auror. Perdeu a fase de treinamento que seguiu de imediato seu ano de formatura em Hogwarts por conta das diversas repercussões que seguiram sua polêmica vitória do Torneio Tribruxo, tendo sido um período especialmente obscuro para sua saúde mental como um todo, mas felizmente conseguiu juntar-se à turma do ano seguinte.
Possuidor de um forte senso de justiça e uma bússola moral muito bem alinhada, Harry mantém-se irredutível frente a sua posição contra a ascensão das Trevas. É membro assíduo da Ordem da Fênix e não recua mesmo diante da pressão midiática insistindo em sua desonestidade. Apenas adquiriu persona menos antagonista por conta de seu trabalho e as maquinarias que hoje entende com um pouco mais de maturidade, mas não volta atrás em sua palavra de que Voldemort retornou, não dando a mínima sobre a grande massa acreditar nele ou não. 
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kaitoflames · 8 months ago
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@kittybt is catching fire.
Após tanto tempo como um aluno, a função de instruir era um terreno novo. Não era focado em batalha, ao menos não mais do que o necessário, portanto, se colocava como um guerreiro mediano. Contudo, após as limitações impostas pela inabilidade em escutar, e o desejo de ter uma abordagem mais ativa, Kaito descobriu que estava retendo uma aptidão interessante na arte da luta. Em especial, quando permitiu que sua intuição fosse utilizada, no lugar da pura análise e racionalidade. Havia escutado, certa vez, que a intuição perfeita era uma mistura da análise com a execução. Esforço e inteligência. Portanto, mostrou-se atencioso ao máximo, se exercitando de maneira ainda mais intensiva antes de abraçar seus sentidos e transformá-los em oportunidades. Ataques de oportunidade e terrenos difíceis, em especial, eram o foco atual de seus treinos, e quando Kitty se mostrou interessada em entender, e posteriormente, em aprender como fazia, Kaito sentiu entusiasmo em responder, quase tanto entusiasmo quanto o que mostrava quando estava explicando sobre suas armas.
❛ Saber se mover em terrenos difíceis pode tornar uma batalha ou mais equilibrada, ou te dar vantagem. Uma das chaves para o meu treinamento consiste na memória. É por isso que nós temos que treinar em todos os lugares do acampamento. Você vai conseguir sentir o solo, a diferença no ar. Tudo é diferente quando um lugar é diferente. ━━━━━ Comentou, retirando os sapatos, para deixar os pés fixos na tela. ❛ Eu comecei a sentir a diferença depois de algumas semanas. Mas, no começo, tudo o que eu fazia era andar pelos lugares descaço, fazer exercícios de respiração e andar vendado. Tudo isso contribui pra memória e... Seja honesta, isso é chato? Eu estou me sentindo aquela tartaruga velha em Kung-fu Panda te explicando essas coisas.
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clonazepao · 2 years ago
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Me vejo caindo novamente em um lago de tristeza… É completamente injusto morrer assim, nos matamos todos os dias para continuar vivos. Talvez as folhas mortas do verão que caíram no lago poderiam  amortecer a queda e por um milagre eu poderia caminhar sobre elas.
E expressar em palavras O que eu sempre soube Em pensamentos… “Que você não é pra mim” De certa forma, se você não contar sua própria história, as pessoas virão com a explicação que lhes for mais conveniente, mas essa escolha preguiçosa é a que traz mais consequências. Mas também sou parte disso, você não é culpado e eu não sou uma vítima, aliás ambos somos vítimas do acaso. Odeio não ter controle sobre essa situação e odeio não poder consertá-la pra você. Queria tocar o corpo nu do seu sorriso, queria sentir seu gosto todos os dias… “E te amar de um jeito infinito” Novamente estou no banho, parece que ali é lugar onde me permito o luto, a igrejas das mentes insanas, onde as lágrimas podem rolar sem julgamentos. Nesse momento lágrimas me queimam os olhos tão silenciosos que se tornam soluços, lágrimas pela amargura que respinga em minha alma e por culpa do caos em minha mente, fecho os olhos com tanta força e tento esquecer de tudo, até de mim. Mas diante da minha inabilidade de falar sobre meus sentimentos, eu escrevo para não morrer. Essa é uma das coisas que mais doí Por um fim naquilo que queria pra sempre Partir quando se quer ficar… “E entender que eu não sou pra você”
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