#Ilha Bela
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brasilbrasilbrasil · 11 months ago
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monteirohevelyn · 2 months ago
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turismomundoafora · 1 year ago
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Neste artigo, vamos revelar as 5 melhores praias de Ilhabela para você visitar. Ilhabela é um dos destinos turísticos mais populares do litoral brasileiro de São Paulo.
Com mais de 40 praias, a ilha oferece uma variedade de opções para todos os gostos, desde praias agitadas e urbanas até praias selvagens e preservadas.
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dehvlogyoutuber · 2 years ago
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Temporal que atingiu litoral paulista deixou 37 mortos e mais 2,5 mil pessoas desabrigadas
As fortes chuvas provocaram alagamentos, estragos e deixaram ao menos 37 vítimas e 40 desaparecidos no litoral de São Paulo, segundo o governo do estado e a prefeitura de São Sebastião. De acordo com o governo, 1.730 pessoas estão desalojadas e 766 permanecem desabrigadas. As buscas prosseguem nesta segunda-feira (20). Reprodução: Defesa Civil de SP Entre as mortes confirmadas até o momento, 36…
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bulhocomunicacao · 2 years ago
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A Cachoeira do Paquetá e Sua Paradisíaca Borda Infinita em Ilha Bela
A Cachoeira do Paquetá e Sua Paradisíaca Borda Infinita em Ilha Bela
Sobre Cachoeira do Paquetá Cachoeira com borda infinita, escorregador natural e bela vista para o mar? Isso existe? Onde fica? Isso mesmo, talvez você nunca tenha ouvido falar, mas a Cachoeira do Paquetá ganhou fama assim que os moradores locais de Ilhabela começaram a publicar fotos de lá usando a hashtag #secretpoint. Desde então, a procura pelo local aumentou e, com isso, o #secretpoint já…
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cncowitcher · 5 months ago
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🌙 ┊ LUA DE MEL !! +18
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ᡣ𐭩 ─ enzo vogrincic × leitora.
ᡣ𐭩 ─ gênero: smut. 🥂
ᡣ𐭩 ─ número de palavras: 622.
ᡣ𐭩 ─ notas da autora: oioi meus aneizinhos de saturno, como vão? espero que gostem viu? se cuidem e bebam água, um beijo. 😽💌
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Ao ver de S/n, não havia paisagem mais bela e surreal do que a Ilha de Santorini que é banhada pelo Mar Egeu.
Quando ela avistou a Ilha pela janela do quarto do Volcano View Hotel assim que chegou no na cidade no começo da noite, a brasileira ficou maravilhada e não parava de agradecer mentalmente a Deus pelo seu esposo ter escolhido justo a Grécia para passar a Lua de Mel.
Assim que se instalaram no quarto, a primeira coisa que o casal latino fez foi separar seus pijamas e pegar toalhas grandes, já indo em direção ao banheiro para relaxar a tensão de seus corpos na banheira, lugar no qual os dois não paravam de conversar e relembrar os detalhes do casamento.
Conforme os minutos foram se passando, S/n começou a perceber que o jeito que o uruguaio a olhava havia mudado. Seus olhos acompanhavam cada movimento da moça, mas sempre voltavam a se fixar na boca da mesma ou na aliança dourada no anelar dela. Sua expressão parecia de um cachorrinho de rua, implorando para ser adotado, tentando encantar quem quer que fosse com o par de olhos pidões.
Com isso, não demorou muito para S/n falar que já estava com sono ─ o que de fato era uma baita mentira pois a mulher estava sedenta para passar a noite fundindo seu corpo ao de Vogrincic.
O mais velho, percebendo o pequeno sorriso minuciosamente crescendo nos lábios da mulher, disse enquanto se levantava depois de acompanhar com os olhos as curvas da brasileira indo de encontro à toalha:
─ Pois é… Também estou com bastante sono, esposa mía. Se é que você me entende…
Ao sussurrar a última frase assim que se aproximou de sua mulher, Enzo notou que os finos pelos da nuca dela se arrepiaram com as pequenas ondas de ar que saíram em temperatura morna e, somente com esse aviso do corpo da garota, ele soube que era a hora perfeita para amá-la da maneira certa daquele momento.
Os beijos começaram lentos e preguiçosos mas bastou S/n deixar sua toalha cair no chão que Vogrincic sorriu e a pegou no colo, a levando até a cama ─ que tinha incrivelmente um colchão macio ─ e se deitou com ela, sem parar o ósculo que, agora, estava em ritmo acelerado.
Nenhum dos dois queriam fazer amor. Não queriam carícias e nem nada relacionado a isso. Enzo Vogrincic e sua esposa queriam foder. Queriam se sentir completos mais uma vez e quando o uruguaio estava quase fazendo isso, a brasileira o virou na cama, ficando por cima.
─ ¿Qué estás haciendo, amor? ─ O mais velho indagou ofegante mas não demorou muito para ele ter que morder os lábios com força para não soltar um gemido alto, apenas um pequeno grunhido, o que fez S/n sorrir ladina, começando a cavalgar lentamente sob o mastro daquele uruguaio.
Ambos estavam indo à loucura com aquele vai-e-vem gostoso e em alguns momentos a mulher fazia questão de sentar com força pois sabia que era assim que Enzo gostava.
Vogrincic admirava e acariciava os seios de sua mulher com as mãos, totalmente hipnotizado na forma em que eles subiam e desciam. Parecia que ─ mesmo estando fazendo algo tão obsceno ─, os corpos eram somente um, totalmente sincronizados numa forma de amar mais do que perfeita.
Não demorou muito para eles atingirem o primeiro orgasmo daquela noite. Foi intenso e relaxante, mas S/n e Enzo ainda estavam sedentos por mais. E aquela noite de núpcias se tornou mais agitada madrugada adentro, não tendo hora para acabar pois a única coisa que o casal latino pensava era em transar em todas as posições que eles conseguiam fazer.
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airmerme · 10 months ago
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Legado das Princesas Sims
(Templates do desafio sem tradução)
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Sul Sul Hoje venho trazer a tradução de um desafio do The Sims 4 baseado nas princesas amadas que conhecemos! Se divirtam e leiam com atenção ⧫
A criadora do desafio é a @samssims!
Como o ato de traduzir algo de uma língua para a outra não consiste apenas na tradução literal, terão palavras e frases realmente adaptadas para o português, mas tudo se baseia na intenção original, certo?
Os pronomes de tratamento serão ele/dele, mas claro que, quando não especificado, o gênero do Sim é de sua preferência.
Regras gerais:
Se divirta!
Mude os objetivos e habilidades de acordo com você e seu jogo
Vá na ordem que desejar!
Jogue com a vida útil curta
Mude seu herdeiro uma vez, quando Jovem Adulto, e não jogue mais com a geração anterior
Atualizado para pacotes lançados no ano de 2023
🍎 Geração: Branca de Neve
Cores: Azul, vermelho e amarelo
Mundo: Avelândia do Norte
Expansões em foco: Vida Campestre
Habilidades em foco: Jardinagem, Ponto-Cruz, Arranjos de Flores e Confeitaria
Regras/Metas:
Seja amigo de 7 animais
Viva em uma casa isolada
Ganhe dinheiro apenas com a venda de suas mercadorias
Case-se
Tenha, pelo menos, 1 filho
Tenha 3 macieiras no lote que viver
🦢 Geração: O Lago dos Cisnes
Cores: Azul e rosa (ALT: preto e branco)
Mundo: Tartosa
Expansões em foco: Vida no Ensino Médio e Histórias de Casamento
Habilidades em foco: Canto, Dança, Bem-estar e quando criança, Imaginação
Regras/Metas:
Tenha um gêmeo do bem e um gêmeo do mal
Conheça seu companheiro ainda quando criança
Apaixone-se quando for um adolescente
Tenha um encontro no baile roubado por seu gêmeo
Descubra Sylvan Glade (lote secreto)
Tenha um grande casamento
🥿 Geração: Cinderela
Cores: Prata e verde-água
Mundo: San Myshuno
Expansões em foco: Vida na Cidade, Gatos e Cães e Meu Primeiro Bichinho
Habilidades em foco: Culinária, Treinamento de Animais, Criação e Educação e Mecânica
Regras/Metas:
Tenha 2 irmãos mais velhos
Conheça seu companheiro em um evento de noite
Tenha um roedor de estimação
Aprenda algumas (se não todas) receitas de barracas de comida da cidade
Vá a todos os festivais da cidade, pelo menos, uma vez
🐚 Geração: A Pequena Sereia
Cores: Roxo, verde e vermelho
Mundo: Sulani
Expansões em foco: Ilhas Tropicais
Habilidades em foco: Pescaria, Canto, Fabricação e Empreendedorismo
Regras/Metas:
Seja uma sereia
Apaixone-se por um conservacionista da ilha
Complete a coleção de Peixes
Tenha apenas empregos de meio período
Tenha, pelo menos, 1 filho
🥀 Geração: A Bela e a Fera
Cores: Azul-claro e amarelo
Mundo: Moonwood Mill
Expansões em foco: LobiSims e Vida Universitária
Habilidades em foco: Lógica, Pesquisa e Debate, Escrita e Mecânica
Regras/Metas:
Vá a universidade
Apaixone-se por um lobisomem
Escreva um livro de qualquer gênero
Cultive rosas
Tenha, pelo menos, 1 filho
👘 Geração: Mulan
Cores: Azul e fúcsia
Mundo: StrangerVille
Expansões em foco: StrangerVille
Habilidades em foco: Ginástica, Escalada, Médium e Bem-estar
Regras/Metas:
Entre na carreira Militar
Conheça seu companheiro no trabalho
Resolva a história de StrangerVille
Conecte-se com seus ancestrais através de uma Mesa de Sessão
Tenha, pelo menos, 1 filho
💎 Geração: Atlantis
Cores: Branco e azul
Mundo: Selvadorada
Expansões em foco: Vida Universitária e Aventuras na Selva
Habilidades em foco: Arqueologia, Cultura de Selvadorada, Robótica e quando criança, Mental
Regras/Metas:
Vá a universidade
Conheça seu companheiro em Selvadorada
Complete a coleção de Artefatos Antigos de Omiscan
Explore todos os templos
Tenha, pelo menos, 1 filho
🐸 Geração: A Princesa e o Sapo
Cores: Verde e amarelo
Mundo: Windenburg
Expansões em foco: Escapada Gourmet e Chef em Casa
Habilidades em foco: Herbalismo, Gourmet (é liberada após o nível 5 da habilidade de Culinária), Travessura e Produção de Suco
Regras/Metas:
Tenha um emprego quando adolescente
Administre uma barraca de comida
Administre um restaurante
Complete a coleção de Rãs
Tenha, pelo menos, 1 filho
🐻 Geração: Valente
Cores: Laranja e verde
Mundo: Granite Falls
Expansões em foco: Tomando as Rédeas, Reino da Magia e Retiro ao Ar Livre
Habilidades em foco: Cavalgadas, Produção de Néctar, Snowboarding e Comédia
Regras/Metas:
Tenha um cavalo
Tenha irmãos trigêmeos
Torne-se uma feiticeira
Estude um ramo da magia
Seja amigo de, pelo menos, 1 urso
Há mais gerações de princesas que a criadora está desenvolvendo, então assim que o desafio for atualizado, trarei traduzido aqui (junto ao template no começo do post)!
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jenovascaino · 1 year ago
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lee jeno x reader
inspirado em de volta à lagoa azul
jeno estava ao seu lado sempre. a todo e qualquer momento.
desde o dia em que sua adorável mãe tinha o resgatado daquele barco, enrolado em trapos finos e agarrado aos corpos sem vida dos pais, começou a conviver com o garoto como se fossem unha e carne.
quando sua mãe fora jogada pelo capitão do navio num barco apertado com um homem carrancudo, foi jeno quem esteve ao seu lado. até mesmo quando ela pôs um fim na vida do companheiro de viagem, quando esse ameaçou atirá-los ao mar.
também foi jeno quem esteve ao seu lado quando chegaram àquela ilha. ou quando acharam uma casinha de madeira e folhas de bananeira bem arrumada, a qual o garoto havia reconhecido como sua casa.
vocês juntavam suas mãozinhas todas as vezes que iam dormir, e oravam juntos todas as noites. também se escondiam debaixo do cobertor sempre que era lua cheia, quando os outros frequentadores da ilha chegavam para realizar seus ritos, e sua mãe logo apagava todas as luzes da casa, temendo que os encontrassem ali.
também foi jeno quem te consolou quando sua mãe os deixou. quem cavou uma cova funda como ela havia ensinado, mesmo que aquilo doesse profundamente nele. também foi quem te acalmou durante as noites silenciosas, quando tudo parecia perdido por não terem mais quem os guiasse. e quem ao amanhecer sempre esteve ao seu lado, colhendo as flores mais belas para pôr no túmulo.
aos feriados, sempre costumavam fazer coisas diferentes, uma tradição deixada por sua mãe. no natal, faziam uma grande árvore com folhas de bananeira e colocavam presentes um para o outro embaixo da copa. já na páscoa, escondiam ovos pintados a mão por toda a ilha, e ganhava aquele que achasse mais ovos. mesmo que não valesse prêmio algum.
no entanto, toda essa harmonia fora se dissipando e, aos poucos, jeno parecia mais distante. ele tinha ideias desbravadoras, queria explorar cada vez mais a ilha e passava horas criando engenhocas, brincando de fugir de tubarões e observando aqueles outros frequentadores da ilha.
odiava ser contrariado ou repreendido por você, que reprovava as suas atitudes infantis. sempre avisava sobre os perigos que corria ao ficar espionando os homem da ilha, e que sua mãe não ficaria nada contente se ainda estivesse ali. lembrava a ele sobre o que ela falava, sobre os rituais antropofágicos que faziam, mas jeno nunca dava ouvidos. afinal, em suas palavras, ela era apenas sua mãe.
quando ao acordar se deparou com uma mancha de sangue em suas vestes, assustou-se e quase acordou todos os animais daquela ilha com um grito. logo depois, mais calma, lembrou que aquilo significava que já estava pronta para gerar bebês, exatamente como sua mãe havia explicado. passou o dia inteiro na lagoa, com uma sensação estranha ao pé da barriga e envergonhada. não queria que jeno a visse assim, e muito menos desejava sua presença naquele momento… ou em qualquer outro. agora era diferente.
pediu para que ele mudasse sua cama de lugar, já que antes dormiam juntos como sempre havia sido. tentou soar gentil, mas aquilo pareceu mais uma de suas ordens, e como sempre jeno não concordava com suas palavras. insistiu que continuassem a dormir na mesma cama, já que para ele não havia motivos para as coisas mudarem do nada. mas você se manteve firme e à contragosto jeno se mudou para o outro lado do quarto, e logo depois passou três dias calado e mal-humorado.
mesmo que as coisas não estivessem tão bem entre vocês quanto antes, naquele dia era páscoa, e esse era o feriado mais esperado do ano para vocês.
você estava sentada na beira do mar, penteando os cabelos rebeldes calmamente, e jeno consertava o barco ao seu lado. na verdade, tentava focar em seu trabalho, já que estava distraído observando o quão delicadamente você fazia aquilo. o cabelo longo escorregando e enfeitando os ombros macios, descendo feito uma cascata pelos seios cobertos, e os olhos tão puros iluminados pela luz solar, cheios de brilho.
— já se esqueceu? — jeno quebrou o silêncio.
— eu? — perguntou, deixando de escovar os cabelos. ele balançou a cabeça em afirmação. — esqueci de quê?
— de pintar os ovos para a páscoa. já é hoje.
você concordou, engatinhando até ele para dar uma olhada em seu serviço, que rapidamente começou a ser feito de verdade, intimidado com a sua inspeção.
— ah, não. não esqueci. — negou, rindo. — só pensei que não iríamos fazer esse ano. a gente já tá velho pra isso, jeno!
ele olhou pra você incrédulo, parando tudo o que estava fazendo.
— ah, qual é! a gente faz todo ano. vai me dizer que tá com medo de perder? que isso, gatinha… pensei que você fosse mais corajosa.
você deixou um tapa estalado em seu ombro quando ouviu o apelido pelo qual foi chamada. achava totalmente careta, mas não podia negar que a deixava envergonhada até demais. e desde que jeno notou o efeito que aquilo lhe causava, não deixou mais de usar para provocá-la.
— vê se cresce, jeno. — resmungou, alevantando-se para sair dali. — perder o quê? nem o vencedor ganha nada. tudo isso é uma grande perda de tempo.
— sua mãe ia gostar que fizéssemos — deu um último reparo no barco, finalizando o trabalho. — além do mais, se esse for o problema, a gente pode resolver isso agora.
virou-se para ele, esperando sua solução.
— se você ganhar, te dou o que você quiser. — aquilo começou a te interessar — mas se eu ganhar… você vai me dar o que eu quero.
fingiu pensar um pouco, enrolando os cabelos nos dedos por um instante, e logo deu sua resposta.
— fechado!
ao entardecer, vocês foram a caça aos ovos. estavam sujos de tinta e agora se sujavam de lama. aquela era uma batalha de verdade para vocês, e agora que valia um prêmio, havia se tornado ainda mais importante. você juntou toda sua intuição e agilidade para achar os ovos de jeno, mas aquilo parecia impossível. não sabia dizer se ele havia se tornado realmente bom, ou se você que era extremamente ruim. caso a última opção fosse a correta, você estava ferrada, pois a essa altura jeno já deveria ter encontrado todos os seus ovos.
e, para o seu azar, aquilo aconteceu. depois de meia hora de caça, jeno havia encontrado os sete ovos coloridos que você escondeu. o placar foi de sete a três, e ele ganhou de lavada.
— eu disse, gatinha, não se mexe com um mestre.
exibiu os músculos e fez uma pose pomposa, fazendo você revirar os olhos com vontade.
— se você é mestre nisso, pode ter certeza que está com muito tempo livre.
você era bastante competitiva, e mesmo que não estivesse a fim a princípio, agora sofria internamente com a derrota. bufou e deu meia volta, pronta para voltar para casa.
— calma aí, gatinha. — te puxou pelo pulso. — não vai sair daqui sem entregar o meu presente, não é?
soltou-se de seu aperto, já irritada. suspirou para manter a calma, tentando ignorar o apelido ridículo.
— e o que você quer, jeno?
jeno poderia responder aquela pergunta de várias formas.
não conseguia mais te enxergar dobmesmo jeito de um tempo pra cá. agora te via como mulher. e como a mulher dele. gostava de te observar, mas não como antes. gostava era de ver como os seus peitinhos balançavam ao fazer qualquer coisa, principalmente quando pulava em seu corpo para pegar algo de suas mãos, que iam lá em cima só para se deliciar ao ver você na pontinha dos pés, cara emburrada e aqueles peitinhos que saltitavam e se esfregavam nele. gostava também de como eles ficavam espremidos quando você se deitava ao lado dele ou o abraçava durante a noite.
adorava te ver encarando o que para você e para ele era uma novidade. quando você se aproximava do espelho e ficava apalpando as mamas cheinhas e acariciando os biquinhos, que aos pouquinhos iam ficando rijos. a todo momento você ficava assim. às vezes saía de perto dele só para fazer isso, e às vezes era incontrolável não tirar os olhos de você sempre que te pegava fazendo isso.
o pau fisgava nas vestes, duro e babado, ansiando por um toque. o seu toque. desbravava a ilha apenas para ficar sozinho e poder fazer o que havia descoberto recentemente. sentava numa pedra qualquer e começava a acariciar o próprio caralho enquanto te imaginava ali, passando as mãos pelos próprios peitinhos na frente dele. queria te ver se mostrando todinha, como se ele fosse aquele maldito espelho. queria ver o que tinha entre as suas pernas, se ficava molhadinha assim como a cabecinha de seu pau e, se não, se poderia te deixar lambuzadinha, então.
queria te jogar naquela maldita nova cama mal posicionada e tirar toda a sua pureza. queria te mostrar o que havia aprendido. te fazer se sentir tão bem quanto ele se sentia. queria esfregar o pau por toda a sua bucetinha e deslizar a pontinha pelos seus peitos, deixar ali meladinho. queria poder te rasgar inteirinha, e depois abocanhar aqueles peitinhos que ele tanto sonhava em ver de perto. os biquinhos apontados para a boca faminta e sendo maltratados pela língua quente. faria questão de te marcar bem ali.
queria que fosse a sua mão que estivesse ali no caralho babado, e depois a sua boquinha mamando todo o pau e resolvendo o problema que você mesma havia criado.
queria foder a boquinha que tanto resmungava sobre ele e gozar nos peitinhos que tanto amava.
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brasilbrasilbrasil · 11 months ago
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monteirohevelyn · 2 months ago
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butvega · 1 year ago
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©︎ vegaween apresenta:
CANTO I — CHA EUNWOO, A NINFA.
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🎃 avisos e notas. oi, pexu! primeiro capítulo dessa mini série de terror. não levem nada muito a sério, os idols aqui não são tratados como quem são, e sim como personagens apenas para nossa imaginação. bora lá: sexo desprotegido, adultério, creampie, menção à desmaio.
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Para o vitorioso reino de Deneb, Sir. Cha Eunwoo cavaleiro da realeza, retorna acompanhado de suas tropas. Haviam vencido mais uma guerra no tortuoso mar gelado da região extremo sul do pacífico.
Havia sido uma vitória covarde. Massacraram o exército de Altair sem pesar algum. Para casa Eunwoo retorna com seus homens, comandando cerca de seis navios lotados de armamentos e adultos bêbados e transtornados pelos sons das bolas de canhão.
Eunwoo está na proa de seu navio altivo, pomposo, mantém a postura com a espada em em sua cintura, o cabelo perfeitamente arrumado, e apenas alguns arranhões em seu rosto pálido e bonito. Era um jovem rapaz casado, o esperava em Deneb sua esposa, e um pequeno rapazinho com as feições do pai.
Uma pena o caminho ser desviado, o porém. Uma Ilhota entre os reinos do norte, e sul, surge no campo de vista dos homens de guerra. Desconhecida, porém farta de natureza, barulhos de pássaros, e sem sinais claros de vida humana. Uma oportunidade, é claro. Qualquer reino gostaria de ocupar um pedaço de terra onde pudessem controlar melhor o tráfego marítimo entre rivais. Atracaram.
"Vamos, homens. Temos uma nova terra à explorar."
As botas limpas do Cha são as primeiras a pisarem na areia fina da praia mais bela que já tivera visto. A brisa leve o agrada, o aroma de frutas vermelhas predominante o deixa enfeitiçado. Caminha em linha reta, é acertivo demais ao encontrar a trilha de terra entre flores tropicais.
Seus homens se dispersam, casa um se aventurando por uma parte diferente da ilha. Mas não ele. Não Eunwoo. Ele segue o perfume de amora, a boca saliva. A barriga quase ronca quando finalmente encontra um casebre bem arrumado, feito de tijolos de barro, madeira, e repleto de flores envoltas. Há uma chaminé que curiosamente expele uma fumaça clara. Há alguém ali.
Passa por uma pequena ponte de madeira, onde um riacho de águas claras com peixes coloridos passa. O som das águas é relaxante, mas não tanto quanto o cantarolar baixo que ecoa em seu ouvido, vindo da voz de uma mulher. Se esgueira pela beira da pequena casa, até uma janela de cortinas quadriculadas vermelhas e esvoaçantes. A encontra. Está na cozinha, parece preparar algo. Eunwoo engole a seco, repara o corpo esguio, delicado, porém carnudo. Cabelos extremamente longos, desgrenhados, mas bonitos, aparentam ser cheirosos.
Óbvio que ela sabe da presença dele. Ele está ali, porque ela quer que esteja. Respira fundo antes de fingir um susto ao virar o corpo e encontrar a figura masculina na janela. Ah! Alí está ele.
"Por Deus! Me desculpe, donzela. Não foi minha intenção assustá-la de forma alguma." — a voz suave ecoa em seus ouvidos. Ainda 'assustada', anda alguns passos para trás. A desconfiança estampada no rosto juvenil.
"Quem é o Senhor? Como chegou até aqui?" — é a primeira vez que ele escuta sua voz. Franze o cenho ao se sentir extremamente agraciado com sua doçura.
"Ahn, sou Sir. Cha Eunwoo, comandante e cavaleiro da realeza de Deneb, bela dama. Encontramos esta ilha voltando de uma de nossas expedições, e decidimos atracar." — explica à você.
Então você se lembra que ele ainda está do lado de fora. E que a intenção é que ele esteja do lado de dentro. Confirma com a cabeça, assente com um sorriso acanhado e bonito.
"Sir. Eunwoo, gostaria de entrar? Faço questão que se alimente durante sua passagem."
Ressabiado, porém estranhamente atraído, pula mesmo a janela. Você encara de cima a baixo o homem de vestes brancas, capa de realeza, beleza estonteante. Alto demais, robusto demais. Forte, delicioso. Poderia fazer até mesmo uma sopa.
Ele não fica para trás, repara suas vestes de seda leve, que dançam com o vento. A casa, toda em tons terrosos, parece bem arrumada.
"Como veio parar nesta ilha? Não vi nenhum outro sinal de habitação. Desculpe-me caso pareça invasivo." — Eunwoo diz, dando-se ao trabalho de ele mesmo retirar sua capa, e deixá-la encostada na cadeira de madeira da mesa da cozinha.
"Há um pequeno vilarejo de pescadores mais adentro da floresta. Dizem que alguns marinheiros se perderam em uma tempestade, e acabaram aqui." — sorri despejando um líquido rosado em uma xícara de porcelana com detalhes negros. — "Chá?"
"Ahn, obrigada. Admito que és muito bela. Mora sozinha?" — dá uma golada no líquido, e no mesmo momento seu sorriso de canto cresce.
"Sim, moro. Meus pais faleceram, desde então mantenho esta casa da família, e vivo na floresta com os animais. Gosto da natureza."
A ansiedade em seus olhos arroxeados não transparecia para o moço à sua frente. Muito pelo contrário, ele parecia cada vez mais tranquilo, e falante.
A conversa flui perfeitamente. Você retira sua torta do forno, e aquele cheiro específico entorpece mais ainda Eunwoo.
"Torta de amora. Gosta?" — você corta um pedaço para cada um. Coloca com delicadeza o pratinho na frente dele.
Eunwoo naquele momento já se sente completamente perdido. Toda a áurea da casa, o cheiro de amora, o chá, você. Não conseguia mais dosar o tesão, e ao menos controlar seus olhos diretamente focados no biquinho de seus seios ariscos no tecido fino.
"Posso perguntar seu nome, dama?" — ele pergunta devagarinho, imerso, quase fecha os olhinhos. Você nega com a cabeça, o sorriso libidinoso.
"Não precisa saber meu nome, Sir. Eunwoo." — você caminha em passos lentos até a cadeira onde ele está sentado. Ele não se move, permanece inerte até que você se sente em seu colo com uma perna de cada lado. "O cavaleiro já teve uma dama que soubesse o satisfazer tão bem quanto eu farei?"
Eunwoo quer negar, jura que quer. Mas ter você sobre si, tão delicada, de pés calejados e descalços... É como se estivesse sob algum tipo de feitiço. Não consegue ao menos lembrar o nome de sua esposa, nada. Naquele momento seu corpo enorme gritava por você, o desejo ardia em seu sangue jovem, os lábios secos implorando por um beijo.
E você dá. Não só o beijo, claro.
Dá tudo de si, passando a língua sob os lábios ressecados, bagunçando o cabelo perfeitamente arrumado. As mãos másculas rodeiam sua cintura, te aperta contra si na intenção de trazer seu corpo para o mais perto possível. Sem pudor algum levanta seu vestido levinho. Franze o cenho, você não usa nada por de baixo. Está ali, nua em seu colo.
Com uma força descomunal, Eunwoo te ergue, te senta sob a mesa. Com dificuldade ele desabotoa a própria calça, abrindo a braguilha com nervosismo. Eunwoo nunca se sentira daquela maneira. Nunca. Com absolutamente ninguém.
Jurava ser magia quando finalmente te penetrou. Tão quente, apertada, molhada. O gemido manhoso que deu quando ele estocou pela primeira vez não o ajudou em nada. Seus ouvidos zumbiam à medida em que ele se deliciava de ti. Sentia-se um depravado, um homem ruim, que deveria ser castigado. Mas não conseguia parar nem que fosse por um segundo, você era viciante.
"Como podes ser tão deliciosa? Quente como o inferno!" — ele murmurava contra seu ouvido outrora. Te beijava com pressa, força, tesão. Almejava te levar com ele, poder te fazer dele todos os dias pelo resto de sua miserável vida.
Ao mesmo tempo pedia misericórdia à Deus, sabia que estava pecando. Era um adúltero, mas estava enfeitiçado. Literalmente enfeitiçado.
"Eu vou... Agora." — ele murmura até mesmo envergonhado, sentindo o corpo inteiro entrar em combustão. Está gozando, te enchendo com sua porra farta, enquanto você ri sem um pingo de pena. Por você, seria dele pela noite inteira, até roubar toda sua energia.
Quando finalmente termina, ainda meio mole e desnorteado, te encara enquanto respira completamente descompassado.
"Por Deus, me desculpe." — ele sussurra, mas não deixa de selar seus lábios devagar.
"Não tem o que se desculpar, querido." — você o acalenta. "Eu tenho."
É a deixa para que a energia azulada presente nele vá se esvaindo, à medida que você se sente mais forte. O coração batendo com força, enquanto ele desmaia sob a mesa, respirando fraco, os pulmões sem força. Você ri fraquinho, desce da mesa tomando em mãos mais uma fatia de sua própria torta.
Infelizmente era de sua natureza roubar a energia de humanos para conseguir sobreviver. Não seria para sempre, é claro, mas o rapaz passaria bons dias em uma espécie de coma. Com uma força sobrenatural, você o levaria novamente até perto dos homens da guarda real, e esperaria até que um próximo desavisado virasse sua presa.
"É uma grande pena. Este era bem bonito."
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thesmartass · 4 hours ago
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⋆˚✿˖° How to train your rider ⋆·˚
(or: be careful what you pray for)
Estar em Hexwood era como estar em um sonho, haviam coisas belas para ver por todos os lugares, livros e textos antigos, aos quais Dahlia precisaria de dezenas de encarnações seguidas para explorar com a atenção e o cuidado que cada um deles merecia. No entanto, ela sentia falta de casa. Wülfhere era um lugar terrível. Frio e hostil, criado para colocar a prova todos que ali entravam. Todos os dias você acordava sabendo que havia sido abençoado com a honra de viver mais um dia, e se chegasse até a noite intacto, talvez não tivesse a sorte de acordar no dia seguinte. Mas também era o seu lar.
Os khajols pareciam ter tudo entregue em uma bandeja adornada de ouro, e para ela isso fazia com que eles já parecessem mortos. Não via fome por sobrevivência que via em seus iguais nos olhos deles. Andavam como se o tempo devesse parar para esperar até que decidissem se mover. Não falavam como se cada respiração fosse uma dádiva, e cada minuto vivido fosse um presente de Erianhood. Os khajols degustavam a vida enquanto tudo que um changeling podia fazer era devorar cada migalha de vida que conseguiam pôr as mãos.  
Swift Crossing era o único lugar em toda aquela ilha que os khajol não conseguiram contaminar com a sua polidez, a água era imprevisível e voraz, assim como a vida deveria ser. Então ela ia ali rezar, fingindo estar em casa, fingindo beber do Cálice dos Sonhos e ascender o lugar onde tudo obedecia a ordem natural das coisas e onde Erianhood a acolheria de braços abertos. Ela pediu para a deusa que a devolvesse seu lar, mesmo sabendo que não era possível. O tempo, assim como um rio, corre em apenas uma direção. Mas seu coração ardia, então ela pediu, implorou por um caminho de volta. Dahlia estava tão imersa em suas preces, seus olhos marejados de lágrimas que ela não ouviu o bater de asas que estremeceu todas as árvores ao seu redor, ou mesmo viu a sombra que cruzou o céu, como um eclipse, engolindo o sol e tornando o dia tão escuro quanto a noite. E ela nem conseguiu ao menos gritar quando as garras desceram do céu e ergueram seu corpo como quem pega uma pena do chão.
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Solaria expandiu suas asas, esticando cada músculo atrofiado, cada escama amassada e lançou uma rajada de chamas para os céus. Tudo estava escuro, como era desde o dia em que perdeu sua pequena montadora. Desde que perdeu seus olhos, a dragoa se ressentia mais e mais dos humanos que tomaram tudo dela. Ela desejava derramar sobre eles o mesmo terror que eles traziam, com os seus deuses falsos e sua destruição mesquinha.
 Queria vê-los cair com o mesmo prazer daqueles que os mandavam para lutar em uma guerra que não era sua. Mas ela estava cansada. Já eram passado os anos em que seu fogo destruía batalhões, que apenas a sua presença fazia com que exércitos se rendessem. Se alçou aos céus como fazia em seus dias de glória.
Seu coração a guiou pelos céus, em direção a ilha que havia abandonado quando perdeu seus olhos, quando perdeu sua pequena montadora. Com apenas dois sentidos para a guiar, Solaria não pode acreditar quando a fragrância tão conhecida que captou, sem saber como era possível a dragoa desceu, agarrando o pequeno corpo delicado de sua montadora em suas garras, alçando-as  para os céus  dando cambalhotas de alegria com o reencontro. Sentiu o corpo tremendo entre suas garras, e uma nuvem de fumaça escapou de suas narinas, como se ela fosse deixar sua pequena montadora cair, mas havia passado muito tempo desde o último encontro das duas, o elo entre elas estava fraco, tanto que só a reconheceu pelo cheiro e os meio humanos eram criaturas frágeis, enfraquecidos pelo sangue dos sem magia. Então ela parou, se mantendo em um voo sossegado, teriam tempo para diversão em um outro momento, quando sua montadora estivesse segura.
A ilha estava diferente do que se lembrava. Em ruínas, queimada e quebrada, nada do que deveria ser o majestoso lar dos dragões. Mas Solaria não podia ver a sombra do que era antes o seu lar. Depositou o corpo da garota sobre a relva com o máximo de suavidade que suas grandes patas permitiam. Oferecendo sua cabeça para os carinhos costumeiros depois de um trabalho bem feito. Afinal ela havia resgatado sua montadora dos feiticeiros que as mantiveram separadas por todos aqueles anos. “Eu senti sua falta, pequenina” Se recusava a usar os nomes dos humanos, até porque eles não entendiam quando falavam, e todos pareciam iguais e estranhos em sua língua. A garota falou algo, tão baixo que mais parecia o chiar de um rato. “Fale mais alto, criança!” Ordenou impaciente, agora que haviam parado, algo não estava certo. E Solaria temia que tivesse cometido um grave erro. — Quem é você? — Perguntou dessa vez com mais clareza e Solaria bufou com a estupidez da garota, muito tempo havia passado era fato mas nenhum montador esquece seu dragão. “Eu sou Solaria, e você tem a honra de ser minha montadora.” Respondeu abrindo as asas e erguendo a cabeça, deixando em evidência os seus seis chifres que adornavam a sua cabeça, como raios de sol, podia sentir o calor em sua pele e sabia que suas escamas douradas reluziam sob a luz do dia. Uma sombra do que um dia fora, cansada e coberta de cicatrizes mas ainda magnífica e aterrorizante para todos que a vissem.
A garota limpou a garganta, desconfortável com a demonstração de poder. — Solaria é? Eu sinto te dizer, mas acredito que tenha se enganado. Eu não sou montadora de ninguém. Eu sou só uma escriba. Nem terminei meu curso ainda, e também não sabia que dragões falavam? Porque ninguém nunca me contou isso? É tipo um segredo que só o clubinho os cavaleiros podem saber? Isso é bastante injusto. —  A dragoa murchou, ao perceber seu equívoco, se não fossem as escamas, sua face estaria vermelha sob as cicatrizes. Tinha sido esperançosa demais, escutado mais os seus desejos do que a razão, os fatos que mostravam que a sua montadora tinha morrido. Essa garota não pertencia a ela, a dragão nenhum, e o seu coração ardia para voltar a pertencer a alguém. “Eu peço desculpas por minhas ações. Sinto muito ter te assustado.” A dragoa teve a delicadeza de não apontar que podia sentir o cheiro do medo que se espalhava por suas vestes. — Ah, que isso imagina. Acontece. — O riso nervoso e as batidas erráticas de seu coração mostravam que ela não falava a verdade. — Agora, sobre esse negócio de falar. Eu realmente não acho que os dragões falem, eu nunca li nada sobre isso, e de todos os montadores que já conversei, nenhum parece ouvir os seus dragões. Eu estou ficando maluca? Isso é algum efeito colateral das poções que estou tomando para me recuperar do incêndio? Eu estou alucinando? — Solaria bufou em escárnio, se não era claro antes, era agora e aquela garota realmente não pertencia a ela, e podia entender o porquê de nenhum dragão a ter escolhido também. “Nós sempre falamos criança, vocês é quem não podem nos ouvir.” Solaria poderia muito bem levantar vôo e sair dali, mas sair de seu exílio auto imposto precisava significar algo, e mesmo sabendo que seria um arrependimento, resolveu perguntar. “Que incêndio é esse que você fala, o que aconteceu com a nossa ilha, sinto o cheiro de morte e cinzas.”
E ela estava certa quando achou que ia se arrepender. O sol já se erguia em pico, e todos os acontecimentos desse lado da cadeia de montanhas eram narrados para ela em ordem cronológica, com detalhes que era de se duvidar de quem estivesse presente se lembrasse com tanta clareza. Solaria não tinha vergonha de admitir ter cochilado em alguns momentos, mas com o tempo a voz animada da pequena, menor do que um de seus dentes pelo que podia sentir, era até agradável, então deixou que falasse, vez ou outra escapando um grunhido, apenas para demonstrar que ainda estava ali. — …então eu acho que é isso. Parece que o imperador agora está investigando quem roubou o Cálice dos Sonhos, mas cá entre nós, eu duvido que ele esteja fazendo isso com muito empenho. A maior parte de nós acha que foi os khajol de qualquer forma, e eles nos arrastaram para a outra ilha como uma forma de acobertar o que fizeram. Mas eu não sei se isso faz muito sentido, —  A dragoa bufou de forma indignada, finalmente demonstrando uma reação passional à narrativa. “Aqueles khajols são ladrões, e isso é verdade.” Sua voz era grave e cheia de ressentimentos. “Eles roubaram nossas terras, roubaram nossa liberdade e não duvido que tentem roubar a nossa magia. Mas eles não conseguiriam o Cálice dos Sonhos.” Seu tom era definitivo. Sem saber como sabia, mas assim como era verdade que o sol iria nascer e se por até o fim dos tempos, aquele roubo não era obra dos ditos feiticeiros. 
A dragoa se ergueu do lugar que havia deitado para ouvir os contos dos acontecimentos do suposto império dos humanos. Era perturbador a forma que criaturas tão pequenas eram capazes de causar tanta destruição. Chacoalhou o corpo para despertar os músculos, e sentiu a menina apoiar-se em si para manter o equilíbrio com o tremor do chão. Criaturinhas tão delicadas eram aqueles mestiços. — Eu sempre fiquei curiosa para saber sobre essa estátua, sabia? Antes do incêndio eu tinha achado uns pergaminhos com símbolos parecidos, e estava começando a entender os códigos, quando… puff tudo por água abaixo. Ou melhor, foi por fogo abaixo.  Me pergunto quem será que deve ter sido. —  A dragoa não precisava de olhos para saber do que falava. A estátua estava ali muito antes de sua visão ter se perdido, e permaneceria ali mesmo depois que seus ossos se tornassem pó. “Alguém que não deveria ter sido esquecido.” Falou com pesar, voltando a face para o chão, próximo da garota. “Vamos criança, é hora de te devolver para o lugar de onde não deveria ter te tirado.” 
Então, com Dahlia se equilibrando entre os seus chifres, com pavor emanando de seus poros, Solaria alçou voo pela última vez deixando as ruínas de Wülfhere e Eldrathor para trás. A dragoa cantarolava um som gutural satisfeita enquanto pairava pelos ares. Não foi um dia de todo ruim.
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Jorge tinha acabado de retornar para o trabalho, e seu chefe fez questão de colocá-lo para patrulhar os escombros do maldito covil dos dragões. O homem caminhava pelo bosque, armado de uma espada velha e mal humor para dar e vender, pois agora sustentava cicatrizes causadas por aquela demoniazinha feroz que o obrigaram a entrevistar na semana passada. O homem parou para mijar em uma uma estátua velha, que esperava que fosse sagrada para os malditos changelings, quando viu um dragão, o maior que ele já havia visto, não que se aproximasse daquelas criaturas nefastas, descendo na clareira, com uma graça que parecia impossível para o tamanho daquela besta. Coberta com cicatrizes de batalha, a face queimada e o lugar onde seriam seus olhos carbonizados fechados. Da pata do dragão deixou cair uma criaturinha que parecia insignificante ao lado do monstro, e para o seu tremendo horror os cabelos cacheados selvagens e os olhos vermelhos como sangue provaram que era a mesma assombração que causou os rasgos ainda vermelhos em sua pele. Sem se preocupar em atar suas calças, Jorge correu o mais rápido que pode na direção oposta, fazendo promessas para todos os mil deuses, das quais não tinha a intenção de cumprir nenhuma, para que salvassem sua vida. Olhos observadores notariam que o homem havia evacuado em mais de uma maneira com o que havia visto. 
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ooc: quem quiser inter com a Dahlia sobre esse plot comenta um ☀️, mais uma vez eu duvido que vá ficar bom ou longo, mas prometo tentar. No caso dela as inters estarão limitadas para changelings por questões de principios. Sintam se a vontade pra mencionar ter ouvido ela falando sobre (caso for changeling), pode achar que ela tá mentindo, tentar matar ela enquanto ela dorme porque um dragão random falou com ela e e o seu não falou com você, ou qualquer outra coisa que seu coração mandar. bjo.
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swfolimpo · 3 months ago
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Eu queria saber o que Poseidon acha do resort da Circe. Ele é a favor ou é contra a privatização da praia na ilha dela? Ele vive de praia! Cês não tão curiosos pra saber não?
A imagem de Poseidon surgiu com o som de ondas quebrando ao fundo, e ele estava reclinado em uma poltrona feita de conchas, com uma água de coco na mão. Seus olhos brilharam de diversão ao ouvir a pergunta de Stevie. — Ah, o famoso resort da Circe... — Ele deu um gole exagerado no coco, fazendo o som do canudo reverberar na mensagem de Íris. — Privatizar praia? — Ele soltou uma risada curta, balançando a cabeça com deboche. — Ah, claro, porque limitar o acesso ao mar é uma ideia fantástica. — Sua voz transbordava sarcasmo. — Quer saber? Eu sou totalmente a favor... Deixa as ondas com passe livre, o vento não precisa de crachá e as marés vêm e vão como querem, mas os humanos? Ah, sim, vamos colocar uma bela cerca na areia e dizer: "A partir daqui, só com VIP!" — Ele fez um gesto como se desenhasse uma linha no ar, rindo de si mesmo. Poseidon tomou um gole exagerado do coco e piscou para Stevie. — Circe e suas excentricidades... deixar os campistas entrarem foi uma surpresa, e tenho certeza de que ela vai se arrepender. Especialmente com os homens, ela deve estar mordendo a língua até agora. Talvez já tenha começado a transformar uns em porcos de novo, só para manter o controle. — Ele sorriu com malícia. — Mas privatizar o mar? — Poseidon repetiu, indignado, mas riu alto desta vez, jogando a cabeça para trás. — Boa sorte com isso. O mar é meu, e sempre será livre. Quem achar que consegue controlar as ondas... bem, talvez precise de um banho gelado para cair na real. Eu me encarrego disso. — Com um aceno despreocupado, ele se desfez na espuma das ondas, sua risada ainda ecoando.
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natydrii · 1 year ago
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QSMP Q!Pac x Reader/Leitor/Lector Girl. Calmaria
Fora do tópico - guapoduo canon e aconteceu de uma forma inesperada, Cellbit bela adormecida e Roier um cavaleiro sem cavalo branco. Só vitória, só vitória.
Quantidade de palavras: 694
- Eu fiz isso, eu pensei que você pudesse gostar. – O homem de cabelos negros e olhar tímido falou esfregando incansavelmente a cabeça, sentindo-se nervoso, referindo-se a uma construção de um jardim cheio de flores com cores fortes, um banco de madeira feito á mão situado debaixo de uma sombra de uma imensa árvore que ali havia, de frente ao banco um pequeno lago com alguns pequenos peixes estavam presentes.
Fazia 1 mês apenas desde que chegaram na ilha Quesadilha mas parecia que se conheciam durante anos. Pac foi o homem que você mais conversou e passou tempo, se apaixonando pelo o seu jeito logo de cara, meio nervoso/inquieto e adorável.
- Você tá bem? – Os olhos escuros de Pac rodopiavam sua pessoa e o espaço no qual ele tinha construído “Ah, não, eu esqueci alguma coisa? Ela não gosta de flores? E se ela for alérgica? Será que eu estraguei nosso momento?” Culpar-se mentalmente era um dos defeitos de Pac, suas mãos não relaxavam puxando a jaqueta azul na qual sempre usa, seus olhos encaravam o chão gramado.
Ficar admirando em silêncio aquele pequeno espaço sagrado feito pelo o seu amado fez você ficar sem voz, você se sentia imensamente feliz,  no entanto na visão de Pac você estava apenas fixa no lugar, reparando, notando os mínimos detalhes, ele estava aflito.
- Eu errei na escolha de flores? – O Homem indagou depois de um tempo, você desvia sua atenção para o homem ao seu lado, seus lábios podiam ser vistos, pouco trêmulos, você sabia o que estava acontecendo e você sabia bem o que fazer.
Puxou as mãos frias de Pac em sua direção, o homem se deixou levar, o arrepio do toque repentino que Pac sentiu foi prazeroso e como recompensa pelo o esforço dele você sela seus lábios puxando Pac mais para si, segurando em sua cintura e puxando a nuca durante o beijo para intensificar enquanto acaricia seus cabelos negros, Pac adora toque físico, então apenas o faça.
- Você acertou em tudo, mi amor. – Você talvez tenha pegado o mesmo costume de um certo alguém da ilha, cof, cof, Roier, de chamar o outro assim.
Anestesiado de felicidade, ele não pôde conter os risos tímidos em sua direção, suas mãos que antes não se continham, agora estavam posicionadas em sua cintura assegurando que você não saísse dali tão, se o homem tivesse cauda ele estaria abanando nesse exato momento como um cachorrinho.
- Vem comigo, vem comigo! – Animadamente ele te puxa para sentar no banco de madeira e você não mede esforços e se e deixa guiar por ele. – Eu tô pensando em costurar algumas almofadas para ficar mais confortável. – Antes de você falar qualquer coisa, ele apenas continua. – Eu sei, vou ter que aprender a costurar e tal, mas também não tem problema se eu costurar meio torto né? – E novamente, ele não espera uma resposta. – Afinal tudo tem sua primeira vez né?
Você já tinha notado que ele é bastante falante, desde o inicio ele nunca hesitou de conversar com todos e exclusivamente com você, depois que ele começa ele não para. Se tornando uma metralhadora de palavras.
- Você certamente é alguém que eu devo amar. – Você conclui por fim
O dia estava quente e poderia até mesmo ser desagradável se não fosse pelo o fato de ambos estarem em baixo da grande árvore algo que foi conveniente quando decidiram se instalar naquele local.
Dando as mãos decidiram aproveitar o momento de paz até porque dias atrás tinham descoberto sobre a traição de Cellbit e a ira de Forever contra seu antigo amigo, iriam perder Richarlysson para Cellbit? Isso ainda não tinha como saber, certamente o desaparecimento de um deles deixaram todos desconcertados, nada que um momento como esse seja apreciado.
Você sabia, aquele lugar foi projetado não por um acaso e nem por tédio, ele estava sofrendo assim como todos os outros e na tentativa de se sentir leve construiu aquele espaço, o espaço que almejava desde que...desde que estava na prisão, sim, ele sempre quis alcançar onde sua vista nunca lhe permitiu, Pac era assim, um homem sonhador, aqueles olhos negros que brilham intensamente.
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jenniejjun · 1 year ago
Note
vivi faz algo envolvendo dom!jennie com um cintaralho 😭 te imploro
LOVE SPIRAL.
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PAR: jennie kim x leitora!fem
GÊNERO: smut / idol!au
avisos: sim, outro idol!au. a leitora faz parte do blackpink também e é namoradinha da jennie, estimulação sensorial (de leve), uso de strap-on e jennie!dom, não sei se passei bem o sub space da leitora mas ela tá lá, esse tá curtinho porque não queria soar repetitiva no smut
FIZ AMG!!! espero que você me perdoe por não ter tanto smut assim, mas gostei muito de como ficou! tô meio sem inspiração pra smut porque tô com receio de que todos os meus smuts são iguais (a crise de toda tumbleeeer) mas é isso! queria pedir desculpas pela demora!
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Ah, o devido descanso. Vocês mereciam. Tinham passado quase dez meses em turnê, haviam visitado tantas belas cidades e aprendido tantas culturas novas. Mas era uma necessidade o momento em que chegariam a se deitar e respirar fundo, procurar o devido relaxo. Você e Jennie não perderam tempo, aproveitando-se da situação e se instalando no Caribe. Eram poucas semanas, mas seriam o suficiente para tirar todo o estresse que acumulavam. As horas sem dormir direito e os fuso-horários.
Foi uma ilha particular, recomendada por Jisoo, que se tornou o aconchego de vocês naquele meio tempo e ainda que estivessem sozinhas ali, o tédio era algo que não havia lhes encontrado. Para os fãs, um breve passeio entre amigas num local bonito. Eram tão próximas que jamais desconfiavam de nada. Fotos aproveitando os passeios de jet-ski, coletes salva-vidas e sorrisos molhados.
Para si, o cheiro de sexo impregnado na casa e seus gemidos estridentes sempre que Jennie se mostrava entusiasmada para testarem algo novo. O que você não podia reclamar que era o tempo todo. Velas aromatizantes, transar na jacuzzi, usaram tantas vezes o vibrador de vocês que esse se encontrava sem bateria. Começavam o dia exaustas, de uma maneira gostosinha.
Agora, você estava ali, apoiada no balcão da cozinha usando somente seu biquíni vermelho com as mãos amarradas. A fita da Chanel adornava seus pulsos como algemas adoráveis que Jennie tinha feito questão. Tinham concordado em testar mais um de seus inúmeros brinquedinhos, a coleção de vocês era gigante. O escolhido da vez era o cintaralho comprado no aniversário de dois anos de vocês.
Você admitia que não sentia muito prazer em penetração quando havia qualquer coisa que envolvesse o que parece uma genitália masculina, quiçá, fossem experiências ruins. Preferia mil vezes quando Jennie montava sob você e se esfregava na sua intimidade molhada, os lábios se grudando e rastejando preguiçosamente. Ou quando os dedinhos dela batiam com força dentro na sua cavidade, causando espasmos por todo seu corpo.
Entretanto, tinha resolvido dar uma chance.
E lá estava você. De repente, os passos de Jennie se fizeram muito mais claros e você viu quando a namorada desceu os degraus da escada da casa vazia. Os peitinhos amarronzados balançando com a nudez e a cinta ali, o pau de borracha empinado pra frente. Involuntariamente, você apertou as pernas com a visão. É, parece que o pau de Jennie não te incomodava nem um pouco.
Quando a menina se aproximou, pode ter um relance de sua bucetinha avermelhada do tesão. Gemeu manhosa.
“Mas já, amor? Eu nem encostei em você”, Jennie provocou chegando por trás. O material sintético do membro pressionando a carne do seu bumbum.
“Eu quero te tocar, deixa, vai. Por favor”, você lamuriou apenas para receber um abano de cabeça. Aquilo significava ‘não’. “Jennie.”
“Agora, é sobre você, mô. Quero te ver doidinha pra me dar, mas não vai me tocar”, a coreana riu sádica. Puxando as cordinhas do teu top, a peça molhada deslizou por seu tronco ficando agrupada na quina do imóvel em que voc�� se encostava.
Os mamilos durinhos contra o mármore gelado levaram choques até seu pontinho inchado e você só se esfregou mais, sentindo a ponta deles roçar contra o frio causando uma sensação deliciosa. Jennie sorriu seu sorrisinho gengival agarrando sua cintura.
“Jen, amor, qualquer coisa… Faz qualquer coisa, só… Não me deixa assim”, um biquinho surgiu nos seus lábios que logo se formaram em um ‘O’ silencioso. O brinquedinho entrando no seu buraco molhado tornando a penetração ainda mais intensa.
Você gemeu alto, segurando o balcão e jogando a cabeça para trás. Os beijos de Jennie se apossaram de sua clavícula e pescoço.
“Não vou deixar, bebê, agora abre essa boquinha e me mostra o quanto você tá gostando de me ter metendo nesse seu buraquinho. Pode fazer quanto barulho você quiser, sabe que a gente tá sozinha aqui.”
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auroraborealis22 · 1 year ago
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Ilha Bela -Yugo Mabe
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