#Ilha Bela
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monteirohevelyn · 5 months ago
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brasilbrasilbrasil · 1 year ago
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turismomundoafora · 1 year ago
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Neste artigo, vamos revelar as 5 melhores praias de Ilhabela para você visitar. Ilhabela é um dos destinos turísticos mais populares do litoral brasileiro de São Paulo.
Com mais de 40 praias, a ilha oferece uma variedade de opções para todos os gostos, desde praias agitadas e urbanas até praias selvagens e preservadas.
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dehvlogyoutuber · 2 years ago
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Temporal que atingiu litoral paulista deixou 37 mortos e mais 2,5 mil pessoas desabrigadas
As fortes chuvas provocaram alagamentos, estragos e deixaram ao menos 37 vítimas e 40 desaparecidos no litoral de São Paulo, segundo o governo do estado e a prefeitura de São Sebastião. De acordo com o governo, 1.730 pessoas estão desalojadas e 766 permanecem desabrigadas. As buscas prosseguem nesta segunda-feira (20). Reprodução: Defesa Civil de SP Entre as mortes confirmadas até o momento, 36…
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cncowitcher · 7 months ago
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🌙 ┊ LUA DE MEL !! +18
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ᡣ𐭩 ─ enzo vogrincic × leitora.
ᡣ𐭩 ─ gênero: smut. 🥂
ᡣ𐭩 ─ número de palavras: 622.
ᡣ𐭩 ─ notas da autora: oioi meus aneizinhos de saturno, como vão? espero que gostem viu? se cuidem e bebam água, um beijo. 😽💌
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Ao ver de S/n, não havia paisagem mais bela e surreal do que a Ilha de Santorini que é banhada pelo Mar Egeu.
Quando ela avistou a Ilha pela janela do quarto do Volcano View Hotel assim que chegou no na cidade no começo da noite, a brasileira ficou maravilhada e não parava de agradecer mentalmente a Deus pelo seu esposo ter escolhido justo a Grécia para passar a Lua de Mel.
Assim que se instalaram no quarto, a primeira coisa que o casal latino fez foi separar seus pijamas e pegar toalhas grandes, já indo em direção ao banheiro para relaxar a tensão de seus corpos na banheira, lugar no qual os dois não paravam de conversar e relembrar os detalhes do casamento.
Conforme os minutos foram se passando, S/n começou a perceber que o jeito que o uruguaio a olhava havia mudado. Seus olhos acompanhavam cada movimento da moça, mas sempre voltavam a se fixar na boca da mesma ou na aliança dourada no anelar dela. Sua expressão parecia de um cachorrinho de rua, implorando para ser adotado, tentando encantar quem quer que fosse com o par de olhos pidões.
Com isso, não demorou muito para S/n falar que já estava com sono ─ o que de fato era uma baita mentira pois a mulher estava sedenta para passar a noite fundindo seu corpo ao de Vogrincic.
O mais velho, percebendo o pequeno sorriso minuciosamente crescendo nos lábios da mulher, disse enquanto se levantava depois de acompanhar com os olhos as curvas da brasileira indo de encontro à toalha:
─ Pois é… Também estou com bastante sono, esposa mía. Se é que você me entende…
Ao sussurrar a última frase assim que se aproximou de sua mulher, Enzo notou que os finos pelos da nuca dela se arrepiaram com as pequenas ondas de ar que saíram em temperatura morna e, somente com esse aviso do corpo da garota, ele soube que era a hora perfeita para amá-la da maneira certa daquele momento.
Os beijos começaram lentos e preguiçosos mas bastou S/n deixar sua toalha cair no chão que Vogrincic sorriu e a pegou no colo, a levando até a cama ─ que tinha incrivelmente um colchão macio ─ e se deitou com ela, sem parar o ósculo que, agora, estava em ritmo acelerado.
Nenhum dos dois queriam fazer amor. Não queriam carícias e nem nada relacionado a isso. Enzo Vogrincic e sua esposa queriam foder. Queriam se sentir completos mais uma vez e quando o uruguaio estava quase fazendo isso, a brasileira o virou na cama, ficando por cima.
─ ¿Qué estás haciendo, amor? ─ O mais velho indagou ofegante mas não demorou muito para ele ter que morder os lábios com força para não soltar um gemido alto, apenas um pequeno grunhido, o que fez S/n sorrir ladina, começando a cavalgar lentamente sob o mastro daquele uruguaio.
Ambos estavam indo à loucura com aquele vai-e-vem gostoso e em alguns momentos a mulher fazia questão de sentar com força pois sabia que era assim que Enzo gostava.
Vogrincic admirava e acariciava os seios de sua mulher com as mãos, totalmente hipnotizado na forma em que eles subiam e desciam. Parecia que ─ mesmo estando fazendo algo tão obsceno ─, os corpos eram somente um, totalmente sincronizados numa forma de amar mais do que perfeita.
Não demorou muito para eles atingirem o primeiro orgasmo daquela noite. Foi intenso e relaxante, mas S/n e Enzo ainda estavam sedentos por mais. E aquela noite de núpcias se tornou mais agitada madrugada adentro, não tendo hora para acabar pois a única coisa que o casal latino pensava era em transar em todas as posições que eles conseguiam fazer.
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jenovascaino · 1 year ago
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lee jeno x reader
inspirado em de volta à lagoa azul
jeno estava ao seu lado sempre. a todo e qualquer momento.
desde o dia em que sua adorável mãe tinha o resgatado daquele barco, enrolado em trapos finos e agarrado aos corpos sem vida dos pais, começou a conviver com o garoto como se fossem unha e carne.
quando sua mãe fora jogada pelo capitão do navio num barco apertado com um homem carrancudo, foi jeno quem esteve ao seu lado. até mesmo quando ela pôs um fim na vida do companheiro de viagem, quando esse ameaçou atirá-los ao mar.
também foi jeno quem esteve ao seu lado quando chegaram àquela ilha. ou quando acharam uma casinha de madeira e folhas de bananeira bem arrumada, a qual o garoto havia reconhecido como sua casa.
vocês juntavam suas mãozinhas todas as vezes que iam dormir, e oravam juntos todas as noites. também se escondiam debaixo do cobertor sempre que era lua cheia, quando os outros frequentadores da ilha chegavam para realizar seus ritos, e sua mãe logo apagava todas as luzes da casa, temendo que os encontrassem ali.
também foi jeno quem te consolou quando sua mãe os deixou. quem cavou uma cova funda como ela havia ensinado, mesmo que aquilo doesse profundamente nele. também foi quem te acalmou durante as noites silenciosas, quando tudo parecia perdido por não terem mais quem os guiasse. e quem ao amanhecer sempre esteve ao seu lado, colhendo as flores mais belas para pôr no túmulo.
aos feriados, sempre costumavam fazer coisas diferentes, uma tradição deixada por sua mãe. no natal, faziam uma grande árvore com folhas de bananeira e colocavam presentes um para o outro embaixo da copa. já na páscoa, escondiam ovos pintados a mão por toda a ilha, e ganhava aquele que achasse mais ovos. mesmo que não valesse prêmio algum.
no entanto, toda essa harmonia fora se dissipando e, aos poucos, jeno parecia mais distante. ele tinha ideias desbravadoras, queria explorar cada vez mais a ilha e passava horas criando engenhocas, brincando de fugir de tubarões e observando aqueles outros frequentadores da ilha.
odiava ser contrariado ou repreendido por você, que reprovava as suas atitudes infantis. sempre avisava sobre os perigos que corria ao ficar espionando os homem da ilha, e que sua mãe não ficaria nada contente se ainda estivesse ali. lembrava a ele sobre o que ela falava, sobre os rituais antropofágicos que faziam, mas jeno nunca dava ouvidos. afinal, em suas palavras, ela era apenas sua mãe.
quando ao acordar se deparou com uma mancha de sangue em suas vestes, assustou-se e quase acordou todos os animais daquela ilha com um grito. logo depois, mais calma, lembrou que aquilo significava que já estava pronta para gerar bebês, exatamente como sua mãe havia explicado. passou o dia inteiro na lagoa, com uma sensação estranha ao pé da barriga e envergonhada. não queria que jeno a visse assim, e muito menos desejava sua presença naquele momento… ou em qualquer outro. agora era diferente.
pediu para que ele mudasse sua cama de lugar, já que antes dormiam juntos como sempre havia sido. tentou soar gentil, mas aquilo pareceu mais uma de suas ordens, e como sempre jeno não concordava com suas palavras. insistiu que continuassem a dormir na mesma cama, já que para ele não havia motivos para as coisas mudarem do nada. mas você se manteve firme e à contragosto jeno se mudou para o outro lado do quarto, e logo depois passou três dias calado e mal-humorado.
mesmo que as coisas não estivessem tão bem entre vocês quanto antes, naquele dia era páscoa, e esse era o feriado mais esperado do ano para vocês.
você estava sentada na beira do mar, penteando os cabelos rebeldes calmamente, e jeno consertava o barco ao seu lado. na verdade, tentava focar em seu trabalho, já que estava distraído observando o quão delicadamente você fazia aquilo. o cabelo longo escorregando e enfeitando os ombros macios, descendo feito uma cascata pelos seios cobertos, e os olhos tão puros iluminados pela luz solar, cheios de brilho.
— já se esqueceu? — jeno quebrou o silêncio.
— eu? — perguntou, deixando de escovar os cabelos. ele balançou a cabeça em afirmação. — esqueci de quê?
— de pintar os ovos para a páscoa. já é hoje.
você concordou, engatinhando até ele para dar uma olhada em seu serviço, que rapidamente começou a ser feito de verdade, intimidado com a sua inspeção.
— ah, não. não esqueci. — negou, rindo. — só pensei que não iríamos fazer esse ano. a gente já tá velho pra isso, jeno!
ele olhou pra você incrédulo, parando tudo o que estava fazendo.
— ah, qual é! a gente faz todo ano. vai me dizer que tá com medo de perder? que isso, gatinha… pensei que você fosse mais corajosa.
você deixou um tapa estalado em seu ombro quando ouviu o apelido pelo qual foi chamada. achava totalmente careta, mas não podia negar que a deixava envergonhada até demais. e desde que jeno notou o efeito que aquilo lhe causava, não deixou mais de usar para provocá-la.
— vê se cresce, jeno. — resmungou, alevantando-se para sair dali. — perder o quê? nem o vencedor ganha nada. tudo isso é uma grande perda de tempo.
— sua mãe ia gostar que fizéssemos — deu um último reparo no barco, finalizando o trabalho. — além do mais, se esse for o problema, a gente pode resolver isso agora.
virou-se para ele, esperando sua solução.
— se você ganhar, te dou o que você quiser. — aquilo começou a te interessar — mas se eu ganhar… você vai me dar o que eu quero.
fingiu pensar um pouco, enrolando os cabelos nos dedos por um instante, e logo deu sua resposta.
— fechado!
ao entardecer, vocês foram a caça aos ovos. estavam sujos de tinta e agora se sujavam de lama. aquela era uma batalha de verdade para vocês, e agora que valia um prêmio, havia se tornado ainda mais importante. você juntou toda sua intuição e agilidade para achar os ovos de jeno, mas aquilo parecia impossível. não sabia dizer se ele havia se tornado realmente bom, ou se você que era extremamente ruim. caso a última opção fosse a correta, você estava ferrada, pois a essa altura jeno já deveria ter encontrado todos os seus ovos.
e, para o seu azar, aquilo aconteceu. depois de meia hora de caça, jeno havia encontrado os sete ovos coloridos que você escondeu. o placar foi de sete a três, e ele ganhou de lavada.
— eu disse, gatinha, não se mexe com um mestre.
exibiu os músculos e fez uma pose pomposa, fazendo você revirar os olhos com vontade.
— se você é mestre nisso, pode ter certeza que está com muito tempo livre.
você era bastante competitiva, e mesmo que não estivesse a fim a princípio, agora sofria internamente com a derrota. bufou e deu meia volta, pronta para voltar para casa.
— calma aí, gatinha. — te puxou pelo pulso. — não vai sair daqui sem entregar o meu presente, não é?
soltou-se de seu aperto, já irritada. suspirou para manter a calma, tentando ignorar o apelido ridículo.
— e o que você quer, jeno?
jeno poderia responder aquela pergunta de várias formas.
não conseguia mais te enxergar dobmesmo jeito de um tempo pra cá. agora te via como mulher. e como a mulher dele. gostava de te observar, mas não como antes. gostava era de ver como os seus peitinhos balançavam ao fazer qualquer coisa, principalmente quando pulava em seu corpo para pegar algo de suas mãos, que iam lá em cima só para se deliciar ao ver você na pontinha dos pés, cara emburrada e aqueles peitinhos que saltitavam e se esfregavam nele. gostava também de como eles ficavam espremidos quando você se deitava ao lado dele ou o abraçava durante a noite.
adorava te ver encarando o que para você e para ele era uma novidade. quando você se aproximava do espelho e ficava apalpando as mamas cheinhas e acariciando os biquinhos, que aos pouquinhos iam ficando rijos. a todo momento você ficava assim. às vezes saía de perto dele só para fazer isso, e às vezes era incontrolável não tirar os olhos de você sempre que te pegava fazendo isso.
o pau fisgava nas vestes, duro e babado, ansiando por um toque. o seu toque. desbravava a ilha apenas para ficar sozinho e poder fazer o que havia descoberto recentemente. sentava numa pedra qualquer e começava a acariciar o próprio caralho enquanto te imaginava ali, passando as mãos pelos próprios peitinhos na frente dele. queria te ver se mostrando todinha, como se ele fosse aquele maldito espelho. queria ver o que tinha entre as suas pernas, se ficava molhadinha assim como a cabecinha de seu pau e, se não, se poderia te deixar lambuzadinha, então.
queria te jogar naquela maldita nova cama mal posicionada e tirar toda a sua pureza. queria te mostrar o que havia aprendido. te fazer se sentir tão bem quanto ele se sentia. queria esfregar o pau por toda a sua bucetinha e deslizar a pontinha pelos seus peitos, deixar ali meladinho. queria poder te rasgar inteirinha, e depois abocanhar aqueles peitinhos que ele tanto sonhava em ver de perto. os biquinhos apontados para a boca faminta e sendo maltratados pela língua quente. faria questão de te marcar bem ali.
queria que fosse a sua mão que estivesse ali no caralho babado, e depois a sua boquinha mamando todo o pau e resolvendo o problema que você mesma havia criado.
queria foder a boquinha que tanto resmungava sobre ele e gozar nos peitinhos que tanto amava.
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sotadeboa · 2 months ago
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who: @fromodins where: portão principal.
desde a mudança, sota passava certo tempo perambulando por hexwood, não tendo muito objetivo com aqueles passeios a não ser conhecer mais das novas acomodações. não sabia quanto tempo passariam por ali, e por mais que lhe soasse decepcionante ficar longe das cavernas de wülfhere, aproveitaria de formas diferentes.
observar e explorar as belas paisagens que a ilha lhe garantia era uma delas. e desde que chegaram, o chafariz da entrada havia lhe chamado certa atenção. claro, era bonito, era imponente, era uma primeira impressão chamativa do instituto como um todo, mas eram os detalhes sussurrados que na verdade faziam os olhos do margauth brilharem. procurou ao redor por alguém que parecia realmente pertencer àquele local, focando na figura feminina desconhecida sentada ali perto. — é mágico mesmo? realiza seus desejos e tudo mais? se eu pedir coisa, vai me dar?
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trinitybloodbr · 2 months ago
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FROM THE EMPIRE -フロム・ジ・エンパイア – DO IMPÉRIO - PARTE VII
FROM THE EMPIRE - フロム・ジ・エンパイア – DO IMPÉRIO - PARTE VII
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⚠️ ESSA OBRA EM HIPÓTESE ALGUMA É DE MINHA AUTORIA. TRADUÇÃO REALIZADA DE FÃ PARA FÃS. NÃO REPUBLIQUE OU POSTE EM OUTRAS PLATAFORMAS SEM AUTORIZAÇÃO. SE CASO POSSÍVEL, DÊ SUPORTE AOS AUTORES E ARTISTAS COMPRANDO AS OBRAS ORIGINAIS. ⚠️ ------------------------- 🚨 ALERTA DE CONTEÚDO SENSÍVEL. O CAPÍTULO A SEGUIR PODE CONTER CONTEÚDO SENSÍVEL OU IMPRÓPRIO PARA ALGUMAS PESSOAS. 🚨
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FROM THE EMPIRE
フロム・ジ・エンパイア
DO IMPÉRIO
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A 'Cidade do Mar' é um apelido poético dado a Veneza, mas, de maneira mais cínica, a laguna rasa que cerca a cidade é apenas um mar interior, e não o verdadeiro mar.
Isso ocorre porque, para salvar a ilha principal, que continuava a afundar, de ser submersa, uma comporta móvel foi instalada entre o mar aberto - Adriático - e a lagoa interior - Laguna. Com isso, a profundidade da lagoa interior foi bastante reduzida, e a diferença de nível em relação ao mar aberto agora ultrapassa cinco metros. Se a comporta se rompesse, essa diferença de altura se transformaria diretamente em um tsunami, que engoliria a cidade. Para evitar isso, um sistema de controle de última geração foi instalado na comporta, mas…
“──A concentração do sistema se tornou um inimigo, não é?"
Caterina mordia as unhas enquanto observava os guardas erguerem uma barricada diante da porta.
Parece que o ‘inimigo’ conhecia muito bem a estrutura da barragem. Sem hesitar, está avançando diretamente para a sala de controle central.
Felizmente ── será que posso dizer isso? ── o esquadrão de guardas de Caterina, que estava em inspeção, ajudou na defesa. Se fosse apenas pelos guardas da barragem, este lugar já teria sido tomado há muito tempo.
"Ainda não conseguiu nenhuma comunicação com a cidade?"
"Tanto o telégrafo quanto o telefone estão fora de serviço."
Sem reforços, não conseguiriam aguentar por muito tempo. Das pessoas dentro da sala, apenas metade é capaz de se mover. E a maioria delas está ferida de alguma forma. A própria Caterina tinha sangue manchando seu ombro.
"Sua Eminência, também não aguentaremos por muito tempo aqui."
O capitão da guarda, Marino Fariel, se colocou diante de sua mestra. Seu rosto de queixo firme estava tenso de nervosismo.
"Com as forças que restam, garantiremos uma rota de fuga. Por favor, ao menos Vossa Eminência, escape."
"Eu estou bem. Em vez disso, por favor, deixe-as fugir. E também, evacue os feridos."
"Mas, Sua Eminência!"
As freiras dedicadas a cardeal nomeada expressaram vozes de descontentamento.
“Com nossas determinações estamos prontas para o que vier! Mas Vossa Eminência é indispensável para o Vaticano..."
"Exatamente como elas disseram. Por favor, esteja ciente da importância para o Vaticano."
"Marino, isso não é verdade... Obrigada, já é o suficiente."
Sorrindo gentilmente, a cardeal mais bela do mundo dispensou a freira que tratava seus ferimentos. Enquanto ajustava cuidadosamente suas vestes religiosas...
“Mesmo que eu caia aqui, o Vaticano não será abalado. Minha vontade também será herdada por aqueles que virão depois de mim... Mas, se essa barragem cair, o que será de Veneza e da vida de Sua Santidade que está lá presente?”
Sua expressão calma não havia mudado. No entanto, o que habitava seus olhos, que possuíam uma cor cortante como uma lâmina afiada, era uma vontade de lutar que poderia até mesmo ser chamada de feroz. O bastão da cardeal bateu violentamente no chão. 
"Se eu, como Cardeal, abandonasse Sua Santidade e os cem mil cidadãos de Veneza, o nome do Vaticano ficaria para sempre arruinado... Decidi que este será o meu lugar de morte. Conselhos nessa hora, já são inúteis!"
“Stark...”
Stark - traduzido aqui como "Magnífico", do alemão 'forte', 'poderoso', dependendo do contexto pode ganhar novas interpretações.
Acompanhado de um som seco de aplausos, uma risada fria e sarcástica se sobrepôs naquele momento.
"Como esperado da 'Dama de Ferro'. A determinação daquela que carrega a responsabilidade pelo Vaticano nas costas é realmente diferente."
"Ah, o que é aquilo!?"
Com a vibração daquele riso frio, todos desviaram o olhar involuntariamente, e a porta de ferro se dobrou de repente. Não, não apenas se dobrou. O aço espesso se distorceu como se estivesse em agonia, e logo após, rompendo como a superfície da água, algo começou a emergir de trás dela... 
"Guten Abend, Duquesa de Milão. A noite está agradável, não acha?"
Guten Abend - 'boa noite', em alemão
"……Quem é você?"
Diante da porta estava um homem vestindo um terno preto. Sob o longo cabelo preto que lhe chegava até a cintura, havia um rosto perspicaz, adornado com um sorriso intelectual, mas que de alguma forma inquietava quem o observava.
No entanto, como ele entrou na sala? A porta de ferro, que já havia recuperado a sua forma e o silêncio de antes, não apresentava sequer um único buraco em sua superfície.
"Quem sou eu? Sou seu fã... Queria muito ver o rosto da famosa ‘Dama de Ferro”. Que felicidade! Você é muito mais bela do que eu imaginava."
"Pare agora mesmo, insolente!"
Os gritos furiosos partiram dos guardas que cercavam Caterina. Pareciam finalmente ter voltado a si. Desembainhando as espadas todos de uma vez, investiram para capturar o intruso insolente.
"Não vão... detenham-se!"
Caterina não conseguiu detê-los a tempo. As lâminas afiadas, erguida no ar, foram implacavelmente golpeadas contra o homem...
No entanto, o homem do qual os heróis se aproximaram furtivamente e o vislumbraram de relance, apenas estalou os dedos com uma expressão aborrecida.
“Eh?”
Num instante, os rostos dos guardas congelaram. 
Não, não eram apenas os seus rostos. Por alguma razão, todos estavam completamente imóveis, como bonecos. Apenas os olhos, inquietos, vagavam em suas órbitas.
"Garotos mal-educados... Não lhes ensinaram que não se deve interromper quando os outros estão conversando?"
Com um gesto de desaprovação, o homem balançou a cabeça e ergueu a mão na direção dos guardas. Ao virar a parte de trás da luva bordada com um pentagrama para eles...
"Zazazu・Zazasu・Nasatanada・Zazasu"
Seus lábios finos teceram uma estranha sequência de sons amaldiçoados.
Um conjunto de sons dissonantes, tão desagradável que só de ouvi-los já era o suficiente para se ter vontade de tapar os ouvidos — mas, como se estivesse em sintonia com isso, o pentagrama começou a emitir um brilho tênue — e não, essa não era a única anomalia.
“.....Hi!”
Ao verem aquilo, gritos de terror ecoaram entre as freiras.
Arrastando-se como fios de piche, a sombra do homem de cabelos negros se ergueu do chão. Mas não somente ela. Eram muitas, muitas delas... conforme surgiam, com uma espessura suficiente, pareciam bonecos de borracha grotescamente deformados. Na área onde deveria estar o rosto, não possuíam traços, uma fenda vermelha se abriu, revelando fileiras de dentes afiados que brilhavam.
"U-uma alucinação?"
Não. A prova de que era uma entidade real estava na sombra densa projetada no chão pelos pés curtos que pisavam firmemente. A pele negra, com uma leve viscosidade, refletia um pouco da iluminação.
"Schattenkohorte ── acabei criando esses Künstlich Zwerg por pura brincadeira outro dia. Como pode ver, eles são adoráveis, mas têm um apetite voraz... A despesa com a comida é bastante significativa."
Schattenkohorte - do alemão, o autor definiu como 'Demônios das Sombras'; Künstlich Zwerg - do alemão 'Anões Artificiais';
 Gyaaaah.
A “sombra” gritou.
A cabeça, que lembrava a de um anfíbio, não tinha olhos nem nariz, mas de alguma forma parecia ter detectado a presença de carne fresca. Ao virar seu rosto deformado em direção aos guardas que estavam paralisados ali perto, puxou os lábios em um sorriso de satisfação...
“......!”
“Ei, isso...OOOOOOOOOOOOH!”
A névoa de sangue que jorrou dos corpos sendo devorados vivos, junto com os gritos silenciosos de agonia, provocou o rugido furioso de Fariel e os gritos de horror das freiras. Com uma rapidez surpreendente para seu grande corpo, o revólver do capitão da guarda foi sacado e apontado para a cabeça do homem.
Então, houve um estrondo forte──
O som como o de um trovão, juntamente com a bala disparada do cano da arma, atingiu a testa do homem sem errar o alvo. No entanto, quando todos pensaram ter visto o rosto do homem se partir como uma melancia...
A cabeça de Fariel explodiu. Sangue e cérebro se espalharam em todas as direções. O corpo sem cabeça desmoronou ali, arrastado pelos próprios fluidos corporais que jorravam.
“NÃAAAAAAAAOOO!”
A freira, presa debaixo do cadáver sem cabeça, soltou um grito. Quase em frenesi, ela empurrou o infeliz gigante. Enquanto isso, alguém observava ironicamente a cena.
"Oh, você parece bastante revigorada, não é?"
Não havia um único arranhão sequer na cabeça do homem que zombava dela.
"Você..."
Que tipo de magia foi essa? ── diante do cadáver cuja cabeça foi explodida por sua própria bala, Caterina gemeu.
"Quem é você, afinal...? Não, não importa. Mesmo sem se apresentar, já tenho uma ideia aproximada de quem seja."
A cor do brilho afiado como de uma navalha reluziu atrás do monóculo. Com uma expressão resoluta em seu rosto pálido, ela fitou intensamente o homem.
"Rosen Kreuz Orden ── Contra Mundi, e as garras venenosas daquele homem…… Não é isso?"
"Oh, você sabe sobre aquela pessoa?"
O sorriso sarcástico permaneceu inalterado. No entanto, por um breve momento, uma luz severa brilhou nos olhos do homem que arrumou o cabelo.
"Embora conheçendo Mein Herr, ainda pretende lutar contra nós. Como esperado da 'Dama de Ferro'. Parece um desperdício nos despedirmos assim. O que acha? Se entregar o local pacificamente, pouparemos ao menos a vida de Sua Eminência."
Mein Herr - do alemão 'Meu Senhor';
"E você me diz para abandonar Veneza e Sua Santidade e fugir? Isso é precisamente o que vocês querem, não é?"
Desta vez, foi a vez de Caterina sorrir. Com uma das mãos, jogou para trás seus esplêndidos cabelos loiros enquanto mexia em seus brincos.
"De qualquer forma, mesmo que eu consiga prolongar minha vida aqui, se o Vaticano for derrotado por vocês, o mundo acabará. Se for para morrer, ainda seria mais sábio perecer lutando aqui... Não concorda?"
"Hum, como esperado, você é bastante inteligente. Bem, embora seja realmente lamentável nos despedirmos..."
Os dedos do homem estalaram novamente.
Os demônios das sombras que estavam agrupados em torno do cadáver do guarda levantaram seus rostos simultaneamente. Seus olhos inexistentes fixaram-se na Cardeal que permanecia altivamente arrogante e nas freiras que tremiam atrás dela, enquanto um fio de saliva vermelha escorria da boca rasgada de um deles até o chão.
"…Por fim, deixe-me perguntar uma coisa."
"À vontade."
Caterina olhou fixamente para o rosto tranquilo do homem através de seu monóculo.
"Identifique-se. Não é do meu gosto ser morta por alguém que não tem a cortesia de nem ao menos dizer seu próprio nome."
” Ach so, Fehlverhalten.”
'Ach so, Fehlverhalten - do alemão 'Ah sim, isso foi descortês.'
O homem, respeitosamente, colocou a mão no peito e fez uma profunda reverência.
"Meu nome é Kämpfer. Isaak Fernand von Kämpfer. Rosen Kreuz Orden, Rank:  Magus 9=2 , título: Panzer Magier... um servo leal que serve fielmente àquela pessoa."
Panzer Magier - do alemão 'Mago Mecãnico'
"Você se apresentou bem..."
Caterina assentiu calmamente, fazendo um som ao tocar seus brincos. De repente, enquanto esboçava um sorriso misericordioso...
"Então, Kämpfer ou o que quer que seja, como recompensa, vou lhe ensinar uma coisa boa."
"Oh? Com certeza, eu adoraria ouvir."
"Lembre-se disso. Homens que falam demais tendem a não ser apreciados pelas mulheres... Permissão para atirar!"
Naquele momento, o teto explodiu.
Com um som sinistro permeando o ar, como se tecidos grossos estivessem sendo rasgados, o que choveu sobre eles foi uma chuva de balas maciças de uma metralhadora pesada. Cada martelo de ferro, de 20 milímetros de diâmetro, despencava a uma taxa implacável de vinte projéteis por segundo, perfurando, esmagando e triturando os pequenos demônios sem piedade. Por outro lado, o fato de que nenhuma das balas, nem roçaram ou atingiram Caterina e seu grupo, evidenciavam um controle extraordinário sobre os disparos— com uma precisão tão exata quanto a de uma máquina.
"Um canhão Vulcan de 20 milímetros... hum, o poder de fogo é impressionante, mas o homem que pode mostrar precisão de tiro ao nível de um rifle com tal coisa é ainda mais formidável."
Em apenas alguns segundos, Kämpfer olhou para o grande buraco no teto e sorriu amargamente. Ele mesmo não tinha sequer um grão de poeira sobre si, mas os demônios das sombras haviam desaparecido completamente. Tudo o que restava eram massas de carne grotescamente contorcendo-se em vários lugares e vestígios de  fluidos corporais negro-escuros aderidos aqui e ali.
"Entendo, então é você. O 'Gunmetal Hound', o Cão de Caça de Aço, orgulho da 'Dama de Ferro'. O remanescente dos 'Killing Dolls', a legião de bonecos assassinos que, cinco anos atrás, ocupou o Castelo Sant'Angelo com apenas dez unidades..."
A voz do 'Mago' parecia até mesmo divertida. Do outro lado da cortina de fumaça de pólvora, ele murmurou aquele nome como se estivesse cantando, em direção à sombra que se interpôs para proteger Caterina e os outros.
"Executor Oficial Despachante da AX, HC-ⅢX — codinome 'Gunslinger'!"
“Positive”
A resposta foi uma voz assustadoramente sem entonação e o som de carregamento do enorme canhão Vulcan.
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Curiosidade da tradução:
Na definição usada por Isaak para definir o seu Rank como 'Magus' em sua apresentação, também é apresentado a sua posição dentro da Ordem, 9=2.
Embora seja dado o valor 9 a ele, sua posição segue sendo a segunda depois apenas de Cain Knightlord (10=1).
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Créditos da tradução:
Lutie (◕‿◕✿) ,
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outro-sagitariano-no-mundo · 2 months ago
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Maria e a sereia
Em um pequeno vilarejo localizado em uma ilha no mar mora uma linda menininha chamada Maria, menina essa que sonhava em ser uma influenciadora de maquiagem, a mesma adorava explorar a ilha atrás de novas aventuras, sempre descobria algo novo, pois o mar sempre lhe trazia surpresas. Em um certo dia de exploração Maria avistou algo diferente, algo na qual ela não acreditava que existia, com seu celular em mãos foi correndo checar o que era e fazer seus registros, levava um pequeno bloco para desenhar o que achasse também.
Maria cada vez chegava mais perto do que poderia ser seu maior achado, ouvia um som lindo à medida que se aproximava, era como uma canção, foi se aproximando bem devagar, apreciando aquele lindo momento, até que foi descoberta e a criatura fugiu. Maria tentou chama-la muitas vezes, mas foi ignorada, porém ela não desistiu e voltou no dia seguinte mais cedo, levando consigo alguns biscoitos e um copo de suco, deixou perto do mar e esperou, em certo momento a bela voz voltou e saboreou tudo que estava lá, suavemente ela agradeceu e convidou Maria a se aproximar, a menininha então percebeu que era uma sereia linda, sua cauda brilhante de várias cores misturadas em uma, simplesmente magnifica, porém seu rosto não estava tão belo quanto o resto, estava bem suja por conta da poluição do oceano. Nossa aventureira então lembrou do seu sonho sobre se tornar uma grande maquiadora nas redes, pediu para bela sereia voltar amanhã que ela deixaria ela ainda mais bela, como prometido elas se encontraram no dia seguinte, a menininha estava com sua maleta de maquiagem e outros equipamentos para a mesma, começou seus retoques na sereia e começou a fazer o que vinha em mente, enfeitando ela toda, limpando o que era necessário e registrando tudo por fotos e vídeos. Ao final de tudo a sereia olhou seu reflexo num pequeno espelho e se apaixonou por si mesma, agradeceu muito a Maria e lhe disse que seu nome era Aurora e que estava de partida, contou a ela que ouviu a mesma cantarolando sobre seus sonhos e foi a superfície para ajudá-la, lhe disse para postar tudo que haviam feito em suas redes e lhe deixou uma concha de presente, concha essa que continha a mesma música que ela vivia a cantar, uma recordação para o momento mágico que tiveram. Maria voltou para casa e publicou seu dia, foi ganhando cada vez mais seguidores pela sua história e guardou seu novo presente bem ao lado de sua cama, para sempre dormir a ouvindo e lembrar de sua nova amiga mágica.
— Thadeu Torres
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thesmartass · 2 months ago
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⋆˚✿˖° How to train your rider ⋆·˚
(or: be careful what you pray for)
Estar em Hexwood era como estar em um sonho, haviam coisas belas para ver por todos os lugares, livros e textos antigos, aos quais Dahlia precisaria de dezenas de encarnações seguidas para explorar com a atenção e o cuidado que cada um deles merecia. No entanto, ela sentia falta de casa. Wülfhere era um lugar terrível. Frio e hostil, criado para colocar a prova todos que ali entravam. Todos os dias você acordava sabendo que havia sido abençoado com a honra de viver mais um dia, e se chegasse até a noite intacto, talvez não tivesse a sorte de acordar no dia seguinte. Mas também era o seu lar.
Os khajols pareciam ter tudo entregue em uma bandeja adornada de ouro, e para ela isso fazia com que eles já parecessem mortos. Não via fome por sobrevivência que via em seus iguais nos olhos deles. Andavam como se o tempo devesse parar para esperar até que decidissem se mover. Não falavam como se cada respiração fosse uma dádiva, e cada minuto vivido fosse um presente de Erianhood. Os khajols degustavam a vida enquanto tudo que um changeling podia fazer era devorar cada migalha de vida que conseguiam pôr as mãos.  
Swift Crossing era o único lugar em toda aquela ilha que os khajol não conseguiram contaminar com a sua polidez, a água era imprevisível e voraz, assim como a vida deveria ser. Então ela ia ali rezar, fingindo estar em casa, fingindo beber do Cálice dos Sonhos e ascender o lugar onde tudo obedecia a ordem natural das coisas e onde Erianhood a acolheria de braços abertos. Ela pediu para a deusa que a devolvesse seu lar, mesmo sabendo que não era possível. O tempo, assim como um rio, corre em apenas uma direção. Mas seu coração ardia, então ela pediu, implorou por um caminho de volta. Dahlia estava tão imersa em suas preces, seus olhos marejados de lágrimas que ela não ouviu o bater de asas que estremeceu todas as árvores ao seu redor, ou mesmo viu a sombra que cruzou o céu, como um eclipse, engolindo o sol e tornando o dia tão escuro quanto a noite. E ela nem conseguiu ao menos gritar quando as garras desceram do céu e ergueram seu corpo como quem pega uma pena do chão.
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Solaria expandiu suas asas, esticando cada músculo atrofiado, cada escama amassada e lançou uma rajada de chamas para os céus. Tudo estava escuro, como era desde o dia em que perdeu sua pequena montadora. Desde que perdeu seus olhos, a dragoa se ressentia mais e mais dos humanos que tomaram tudo dela. Ela desejava derramar sobre eles o mesmo terror que eles traziam, com os seus deuses falsos e sua destruição mesquinha.
 Queria vê-los cair com o mesmo prazer daqueles que os mandavam para lutar em uma guerra que não era sua. Mas ela estava cansada. Já eram passado os anos em que seu fogo destruía batalhões, que apenas a sua presença fazia com que exércitos se rendessem. Se alçou aos céus como fazia em seus dias de glória.
Seu coração a guiou pelos céus, em direção a ilha que havia abandonado quando perdeu seus olhos, quando perdeu sua pequena montadora. Com apenas dois sentidos para a guiar, Solaria não pode acreditar quando a fragrância tão conhecida que captou, sem saber como era possível a dragoa desceu, agarrando o pequeno corpo delicado de sua montadora em suas garras, alçando-as  para os céus  dando cambalhotas de alegria com o reencontro. Sentiu o corpo tremendo entre suas garras, e uma nuvem de fumaça escapou de suas narinas, como se ela fosse deixar sua pequena montadora cair, mas havia passado muito tempo desde o último encontro das duas, o elo entre elas estava fraco, tanto que só a reconheceu pelo cheiro e os meio humanos eram criaturas frágeis, enfraquecidos pelo sangue dos sem magia. Então ela parou, se mantendo em um voo sossegado, teriam tempo para diversão em um outro momento, quando sua montadora estivesse segura.
A ilha estava diferente do que se lembrava. Em ruínas, queimada e quebrada, nada do que deveria ser o majestoso lar dos dragões. Mas Solaria não podia ver a sombra do que era antes o seu lar. Depositou o corpo da garota sobre a relva com o máximo de suavidade que suas grandes patas permitiam. Oferecendo sua cabeça para os carinhos costumeiros depois de um trabalho bem feito. Afinal ela havia resgatado sua montadora dos feiticeiros que as mantiveram separadas por todos aqueles anos. “Eu senti sua falta, pequenina” Se recusava a usar os nomes dos humanos, até porque eles não entendiam quando falavam, e todos pareciam iguais e estranhos em sua língua. A garota falou algo, tão baixo que mais parecia o chiar de um rato. “Fale mais alto, criança!” Ordenou impaciente, agora que haviam parado, algo não estava certo. E Solaria temia que tivesse cometido um grave erro. — Quem é você? — Perguntou dessa vez com mais clareza e Solaria bufou com a estupidez da garota, muito tempo havia passado era fato mas nenhum montador esquece seu dragão. “Eu sou Solaria, e você tem a honra de ser minha montadora.” Respondeu abrindo as asas e erguendo a cabeça, deixando em evidência os seus seis chifres que adornavam a sua cabeça, como raios de sol, podia sentir o calor em sua pele e sabia que suas escamas douradas reluziam sob a luz do dia. Uma sombra do que um dia fora, cansada e coberta de cicatrizes mas ainda magnífica e aterrorizante para todos que a vissem.
A garota limpou a garganta, desconfortável com a demonstração de poder. — Solaria é? Eu sinto te dizer, mas acredito que tenha se enganado. Eu não sou montadora de ninguém. Eu sou só uma escriba. Nem terminei meu curso ainda, e também não sabia que dragões falavam? Porque ninguém nunca me contou isso? É tipo um segredo que só o clubinho os cavaleiros podem saber? Isso é bastante injusto. —  A dragoa murchou, ao perceber seu equívoco, se não fossem as escamas, sua face estaria vermelha sob as cicatrizes. Tinha sido esperançosa demais, escutado mais os seus desejos do que a razão, os fatos que mostravam que a sua montadora tinha morrido. Essa garota não pertencia a ela, a dragão nenhum, e o seu coração ardia para voltar a pertencer a alguém. “Eu peço desculpas por minhas ações. Sinto muito ter te assustado.” A dragoa teve a delicadeza de não apontar que podia sentir o cheiro do medo que se espalhava por suas vestes. — Ah, que isso imagina. Acontece. — O riso nervoso e as batidas erráticas de seu coração mostravam que ela não falava a verdade. — Agora, sobre esse negócio de falar. Eu realmente não acho que os dragões falem, eu nunca li nada sobre isso, e de todos os montadores que já conversei, nenhum parece ouvir os seus dragões. Eu estou ficando maluca? Isso é algum efeito colateral das poções que estou tomando para me recuperar do incêndio? Eu estou alucinando? — Solaria bufou em escárnio, se não era claro antes, era agora e aquela garota realmente não pertencia a ela, e podia entender o porquê de nenhum dragão a ter escolhido também. “Nós sempre falamos criança, vocês é quem não podem nos ouvir.” Solaria poderia muito bem levantar vôo e sair dali, mas sair de seu exílio auto imposto precisava significar algo, e mesmo sabendo que seria um arrependimento, resolveu perguntar. “Que incêndio é esse que você fala, o que aconteceu com a nossa ilha, sinto o cheiro de morte e cinzas.”
E ela estava certa quando achou que ia se arrepender. O sol já se erguia em pico, e todos os acontecimentos desse lado da cadeia de montanhas eram narrados para ela em ordem cronológica, com detalhes que era de se duvidar de quem estivesse presente se lembrasse com tanta clareza. Solaria não tinha vergonha de admitir ter cochilado em alguns momentos, mas com o tempo a voz animada da pequena, menor do que um de seus dentes pelo que podia sentir, era até agradável, então deixou que falasse, vez ou outra escapando um grunhido, apenas para demonstrar que ainda estava ali. — …então eu acho que é isso. Parece que o imperador agora está investigando quem roubou o Cálice dos Sonhos, mas cá entre nós, eu duvido que ele esteja fazendo isso com muito empenho. A maior parte de nós acha que foi os khajol de qualquer forma, e eles nos arrastaram para a outra ilha como uma forma de acobertar o que fizeram. Mas eu não sei se isso faz muito sentido, —  A dragoa bufou de forma indignada, finalmente demonstrando uma reação passional à narrativa. “Aqueles khajols são ladrões, e isso é verdade.” Sua voz era grave e cheia de ressentimentos. “Eles roubaram nossas terras, roubaram nossa liberdade e não duvido que tentem roubar a nossa magia. Mas eles não conseguiriam o Cálice dos Sonhos.” Seu tom era definitivo. Sem saber como sabia, mas assim como era verdade que o sol iria nascer e se por até o fim dos tempos, aquele roubo não era obra dos ditos feiticeiros. 
A dragoa se ergueu do lugar que havia deitado para ouvir os contos dos acontecimentos do suposto império dos humanos. Era perturbador a forma que criaturas tão pequenas eram capazes de causar tanta destruição. Chacoalhou o corpo para despertar os músculos, e sentiu a menina apoiar-se em si para manter o equilíbrio com o tremor do chão. Criaturinhas tão delicadas eram aqueles mestiços. — Eu sempre fiquei curiosa para saber sobre essa estátua, sabia? Antes do incêndio eu tinha achado uns pergaminhos com símbolos parecidos, e estava começando a entender os códigos, quando… puff tudo por água abaixo. Ou melhor, foi por fogo abaixo.  Me pergunto quem será que deve ter sido. —  A dragoa não precisava de olhos para saber do que falava. A estátua estava ali muito antes de sua visão ter se perdido, e permaneceria ali mesmo depois que seus ossos se tornassem pó. “Alguém que não deveria ter sido esquecido.” Falou com pesar, voltando a face para o chão, próximo da garota. “Vamos criança, é hora de te devolver para o lugar de onde não deveria ter te tirado.” 
Então, com Dahlia se equilibrando entre os seus chifres, com pavor emanando de seus poros, Solaria alçou voo pela última vez deixando as ruínas de Wülfhere e Eldrathor para trás. A dragoa cantarolava um som gutural satisfeita enquanto pairava pelos ares. Não foi um dia de todo ruim.
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Jorge tinha acabado de retornar para o trabalho, e seu chefe fez questão de colocá-lo para patrulhar os escombros do maldito covil dos dragões. O homem caminhava pelo bosque, armado de uma espada velha e mal humor para dar e vender, pois agora sustentava cicatrizes causadas por aquela demoniazinha feroz que o obrigaram a entrevistar na semana passada. O homem parou para mijar em uma uma estátua velha, que esperava que fosse sagrada para os malditos changelings, quando viu um dragão, o maior que ele já havia visto, não que se aproximasse daquelas criaturas nefastas, descendo na clareira, com uma graça que parecia impossível para o tamanho daquela besta. Coberta com cicatrizes de batalha, a face queimada e o lugar onde seriam seus olhos carbonizados fechados. Da pata do dragão deixou cair uma criaturinha que parecia insignificante ao lado do monstro, e para o seu tremendo horror os cabelos cacheados selvagens e os olhos vermelhos como sangue provaram que era a mesma assombração que causou os rasgos ainda vermelhos em sua pele. Sem se preocupar em atar suas calças, Jorge correu o mais rápido que pode na direção oposta, fazendo promessas para todos os mil deuses, das quais não tinha a intenção de cumprir nenhuma, para que salvassem sua vida. Olhos observadores notariam que o homem havia evacuado em mais de uma maneira com o que havia visto. 
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ooc: quem quiser inter com a Dahlia sobre esse plot comenta um ☀️, mais uma vez eu duvido que vá ficar bom ou longo, mas prometo tentar. No caso dela as inters estarão limitadas para changelings por questões de principios. Sintam se a vontade pra mencionar ter ouvido ela falando sobre (caso for changeling), pode achar que ela tá mentindo, tentar matar ela enquanto ela dorme porque um dragão random falou com ela e e o seu não falou com você, ou qualquer outra coisa que seu coração mandar. bjo.
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monteirohevelyn · 5 months ago
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brasilbrasilbrasil · 1 year ago
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Ilha Bela - Litoral norte de São Paulo
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swfolimpo · 5 months ago
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Eu queria saber o que Poseidon acha do resort da Circe. Ele é a favor ou é contra a privatização da praia na ilha dela? Ele vive de praia! Cês não tão curiosos pra saber não?
A imagem de Poseidon surgiu com o som de ondas quebrando ao fundo, e ele estava reclinado em uma poltrona feita de conchas, com uma água de coco na mão. Seus olhos brilharam de diversão ao ouvir a pergunta de Stevie. — Ah, o famoso resort da Circe... — Ele deu um gole exagerado no coco, fazendo o som do canudo reverberar na mensagem de Íris. — Privatizar praia? — Ele soltou uma risada curta, balançando a cabeça com deboche. — Ah, claro, porque limitar o acesso ao mar é uma ideia fantástica. — Sua voz transbordava sarcasmo. — Quer saber? Eu sou totalmente a favor... Deixa as ondas com passe livre, o vento não precisa de crachá e as marés vêm e vão como querem, mas os humanos? Ah, sim, vamos colocar uma bela cerca na areia e dizer: "A partir daqui, só com VIP!" — Ele fez um gesto como se desenhasse uma linha no ar, rindo de si mesmo. Poseidon tomou um gole exagerado do coco e piscou para Stevie. — Circe e suas excentricidades... deixar os campistas entrarem foi uma surpresa, e tenho certeza de que ela vai se arrepender. Especialmente com os homens, ela deve estar mordendo a língua até agora. Talvez já tenha começado a transformar uns em porcos de novo, só para manter o controle. — Ele sorriu com malícia. — Mas privatizar o mar? — Poseidon repetiu, indignado, mas riu alto desta vez, jogando a cabeça para trás. — Boa sorte com isso. O mar é meu, e sempre será livre. Quem achar que consegue controlar as ondas... bem, talvez precise de um banho gelado para cair na real. Eu me encarrego disso. — Com um aceno despreocupado, ele se desfez na espuma das ondas, sua risada ainda ecoando.
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natydrii · 2 years ago
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QSMP Q!Pac x Reader/Leitor/Lector Girl. Calmaria
Fora do tópico - guapoduo canon e aconteceu de uma forma inesperada, Cellbit bela adormecida e Roier um cavaleiro sem cavalo branco. Só vitória, só vitória.
Quantidade de palavras: 694
- Eu fiz isso, eu pensei que você pudesse gostar. – O homem de cabelos negros e olhar tímido falou esfregando incansavelmente a cabeça, sentindo-se nervoso, referindo-se a uma construção de um jardim cheio de flores com cores fortes, um banco de madeira feito á mão situado debaixo de uma sombra de uma imensa árvore que ali havia, de frente ao banco um pequeno lago com alguns pequenos peixes estavam presentes.
Fazia 1 mês apenas desde que chegaram na ilha Quesadilha mas parecia que se conheciam durante anos. Pac foi o homem que você mais conversou e passou tempo, se apaixonando pelo o seu jeito logo de cara, meio nervoso/inquieto e adorável.
- Você tá bem? – Os olhos escuros de Pac rodopiavam sua pessoa e o espaço no qual ele tinha construído “Ah, não, eu esqueci alguma coisa? Ela não gosta de flores? E se ela for alérgica? Será que eu estraguei nosso momento?” Culpar-se mentalmente era um dos defeitos de Pac, suas mãos não relaxavam puxando a jaqueta azul na qual sempre usa, seus olhos encaravam o chão gramado.
Ficar admirando em silêncio aquele pequeno espaço sagrado feito pelo o seu amado fez você ficar sem voz, você se sentia imensamente feliz,  no entanto na visão de Pac você estava apenas fixa no lugar, reparando, notando os mínimos detalhes, ele estava aflito.
- Eu errei na escolha de flores? – O Homem indagou depois de um tempo, você desvia sua atenção para o homem ao seu lado, seus lábios podiam ser vistos, pouco trêmulos, você sabia o que estava acontecendo e você sabia bem o que fazer.
Puxou as mãos frias de Pac em sua direção, o homem se deixou levar, o arrepio do toque repentino que Pac sentiu foi prazeroso e como recompensa pelo o esforço dele você sela seus lábios puxando Pac mais para si, segurando em sua cintura e puxando a nuca durante o beijo para intensificar enquanto acaricia seus cabelos negros, Pac adora toque físico, então apenas o faça.
- Você acertou em tudo, mi amor. – Você talvez tenha pegado o mesmo costume de um certo alguém da ilha, cof, cof, Roier, de chamar o outro assim.
Anestesiado de felicidade, ele não pôde conter os risos tímidos em sua direção, suas mãos que antes não se continham, agora estavam posicionadas em sua cintura assegurando que você não saísse dali tão, se o homem tivesse cauda ele estaria abanando nesse exato momento como um cachorrinho.
- Vem comigo, vem comigo! – Animadamente ele te puxa para sentar no banco de madeira e você não mede esforços e se e deixa guiar por ele. – Eu tô pensando em costurar algumas almofadas para ficar mais confortável. – Antes de você falar qualquer coisa, ele apenas continua. – Eu sei, vou ter que aprender a costurar e tal, mas também não tem problema se eu costurar meio torto né? – E novamente, ele não espera uma resposta. – Afinal tudo tem sua primeira vez né?
Você já tinha notado que ele é bastante falante, desde o inicio ele nunca hesitou de conversar com todos e exclusivamente com você, depois que ele começa ele não para. Se tornando uma metralhadora de palavras.
- Você certamente é alguém que eu devo amar. – Você conclui por fim
O dia estava quente e poderia até mesmo ser desagradável se não fosse pelo o fato de ambos estarem em baixo da grande árvore algo que foi conveniente quando decidiram se instalar naquele local.
Dando as mãos decidiram aproveitar o momento de paz até porque dias atrás tinham descoberto sobre a traição de Cellbit e a ira de Forever contra seu antigo amigo, iriam perder Richarlysson para Cellbit? Isso ainda não tinha como saber, certamente o desaparecimento de um deles deixaram todos desconcertados, nada que um momento como esse seja apreciado.
Você sabia, aquele lugar foi projetado não por um acaso e nem por tédio, ele estava sofrendo assim como todos os outros e na tentativa de se sentir leve construiu aquele espaço, o espaço que almejava desde que...desde que estava na prisão, sim, ele sempre quis alcançar onde sua vista nunca lhe permitiu, Pac era assim, um homem sonhador, aqueles olhos negros que brilham intensamente.
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auroraborealis22 · 1 year ago
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Ilha Bela -Yugo Mabe
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tecontos · 1 year ago
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Minha mulher se revelando uma bela puta nessa viagem a Noronha (setembro-2023)
BY; Sergio
Oi. Sou Sergio e minha mulher Paula (nomes fictícios para manter privacidade). Eu 52 anos (1,78m, 82kg) e ela 49 (1,60m, 59kg) anos, casados há quase vinte e cinco anos, sempre disse a Paula que quando o assunto é sexo, ela pode fazer o que tiver vontade, porém até então nunca tinha rolado nada.
Mas nesse mês de Setembro, fomos passar um feriado em Fernando de Noronha, reservamos uma charmosa pousada por 4 dias, não conhecíamos nada do lugar, fora o que pesquisamos na internet, quando chegamos minha mulher começou a fazer perguntas ao atendente de onde deveríamos ir, estava cheia de gracinha pra cima dele, um moreno de 1,80m. Fizemos o check-in, fomos pro nosso quarto e no caminho eu lhe disse:
- você estava cheia de conversa com o rapaz né? – ela devolveu;
– não posso?
- pode sim, eu lhe disse que comigo vc não precisava passar vontade.
Chegando no quarto já nos trocamos, pois queríamos aproveitar a praia, estávamos passando protetor solar e o interfone tocou, minha mulher atendeu e era o rapaz dizendo que nos traria um mapa da ilha e minha mulher nada besta já pediu pra ele dar dicas dos melhores lugares, ela safada pediu pra eu passar protetor solar em suas costas assim que desligou o interfone, assim na hora que o cara chegou la estava ela, com sua maravilhosa bunda exposta num biquininho mínimo, então ela pediu pra ele sentar na cama enquanto nós estávamos passando protetor e perguntou quais os lugares mais tranquilos da ilha, pq a gente gostava de ficar a vontade. Essa hora se o cara tinha duvidas já se ligou quais as intenções de Paula.
Ele nos indicou uma praia que as vezes tinham até praticantes de nudismo, se ela quisesse poderia ficar bastante a vontade, ela olhou pra mim esperando o que eu diria, pois nunca tínhamos passado por uma situação dessas, eu lhe disse que se ela quisesse já podia ir sem calcinha, apesar de ficar muito bem com aquele biquíni, e questionei o amigo que soltou uma das mãos que segurava o mapa e passou na rola com certeza já em riste
– ela não fica bem?
Ele já no clima respondeu que ela deveria ficar melhor ainda sem, então minha mulher me surpreendeu, veio até mim, me deu um beijo delicioso e pediu:
- tira pra mim?
Nisso eu já com o pau duraço sob a sunga, baixei seu biquíni e coloquei a mão em sua buceta que já estava ensopada e lhe disse:
- pode ir la, ela retrucou – vem você também
Então ela subiu de quatro na cama e começou fazer uma bela chupeta, deixando expostos pra mim sua buceta e seu cuzinho, enquanto ela chupava o (descobrimos depois) proprietário da pousada.
Eu fui direto com a língua na sua buceta subindo pro seu belo rabo, então enfiei dois dedos nela que não aguentou 2 minutos e gozou na minha boca dando gemidos que ela custou a conter, conforme solicitação do nosso companheiro, que já havia lhe tirado a parte de cima do seu biquíni, dai ela me pede pra sentar ao lado dele e começa a revezar as rolas em sua boca, engolindo tudo, o nosso amigo dessa vez era quem fodia ela com os dedos, ficamos assim por uns 4min, Paula sabia que eu sempre levava camisinha pras nossas viagens, me pediu uma e deu ao rapaz, falando:
- me fode!
O safado mandou ela subir e cavalgar ficando de costas pra ele, então minha mulher me olhou e disse que queria duas rolas ao mesmo tempo, eu ainda não acreditando naquilo nem titubeei, enquanto ela sentava na rola dele, fiquei em pé de frente pra ela, que se divertiu sendo fodida na buceta por 2 caras juntos pela primeira vez, logo o cara do hotel gozou e minha mulher pediu pra não pararmos, em seguida gozou e pediu que eu gozasse em sua boca, gozei jatos de porra e ela não desperdiçou nem uma gota sequer.
Depois nós 2 fomos para a praia indicada e rolou mais uma aventurazinha, mas ficara pro próximo relato.
Enviado ao Te Contos por Sergio
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