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#Praia de Castelhanos
turismomundoafora · 11 months
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Neste artigo, vamos revelar as 5 melhores praias de Ilhabela para você visitar. Ilhabela é um dos destinos turísticos mais populares do litoral brasileiro de São Paulo.
Com mais de 40 praias, a ilha oferece uma variedade de opções para todos os gostos, desde praias agitadas e urbanas até praias selvagens e preservadas.
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llorentezete · 5 months
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Holy Date — Joaquín Piquerez
aonde você precisava de um namorado de feriado!
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obs: dei nome a personagem porque me sinto melhor assim, mas por favor, imaginem o nome que quiserem.
24/12/2021 — São Paulo, Brasil.
— Isso vai dar uma grande merda. — Eu havia previsto e de fato aconteceu.
Era véspera de Natal e meus parentes já estavam reunidos na mesa para a ceia. Menos eu, é claro. E tudo isso, porque meu namorado estava atrasado para o jantar. Novamente eu praguejei irritada quando tirei o telefone do ouvido, escutando apenas a voz da caixa postal de fundo. Era a quinta ligação seguida e ele simplesmente não dava um sinal de vida.
Estava quase recorrendo ao Scarpa quando os faróis do carro reduziram no meu rosto. Ele estacionou de qualquer jeito e pulou do carro, correndo em minha direção. Ele sabia do atraso, e eu não mediria esforços pra jogar isso na cara dele quantas vezes fosse preciso.  Piquerez usava uma camiseta social branca e uma calça preta em um tecido que eu não conseguia distinguir na falta de luz da rua. Seu cabelo ainda estava con algumas luzes que ele havia feito em homenagem ao título brasileiro, sua barba impecável como sempre, e pude ver sua correntinha de cruz devido aos dois primeiros botões da camisa estarem abertos. Joaquín era de fato um homem e tanto. Eu não sabia quanto tempo aquela merda duraria, mas eu estava com dificuldades para raciocinar ao lado dele.
— Você tá atrasado! — Foi a primeira coisa que eu disse quando ele enfim chegou até mim.
— Eu sei, eu sei... — Murmurou algumas coisas em castelhano. —, meu pai me enrolou no telefone. — Quem conhecia o uruguaio sabia quanto o pai era importante pra ele. Por isso, eu não questionei acerca.
— Só melhora essa cara, todos os meus parentes estão lá, pode ser?
— Sim, claro. — Eu suspirei logo após ele.
— Porque não ensaiamos algumas coisas antes de ir? — Perguntei receosa.
— Luísa, vai dar tudo certo, só respira fundo. — Joaco tentou me acalmar, mas a verdade era que eu estava prestes a colapsar.
— Se algo der errado e descobrirem sobre nós, eu não sei o que fazer, Piquerez.
— O que pode dar errado em um namoro falso? — Seu sorriso descontraído me deixou desnorteada por alguns segundos. Eu empurrei ele de leve, tentando segurar a risada, logo depois, sentindo sua mão gelada se prender a minha, fazendo um calafrio percorrer o meu braço inteiro com o seu contato. Mas ele nunca saberia disso.
[...]
27/12/2021 — São Paulo, Brasil
Era o pior fim de ano que alguém poderia esperar. A chuva estragou nosso plano de ver a queima de fogos na praia. Por um lado, eu agradeci a Deus, por outro, eu sentia falta do calor chamado Piquerez. Tudo ficou estranho entre nós naquela virada de Natal. Exatamente a meia noite todos se abraçaram, levando nós dois a demonstrarmos nosso afeito em público, o que não foi nada confortável, com tantos olhos curiosos e julgadores esperando um beijo sair de nós, não tivemos tempo de ensaiar ou pensar. Foi um beijo esquisito, mas o bastante para alugar um triplex na minha cabeça. O jeito como ele me segurou e pousou sua mão sobre o meu rosto, por um segundo eu acreditei que éramos um casa de verdade. O que, não ironicamente, era mentira.
Não éramos um casal e estamos longe de ser um. Piquerez precisava de alguém para calar a mídia no fim do ano, e eu precisa de um homem que estivesse disposto a calar o meu ex namorado idiota. Joaquín foi premiado graças ao Scapinha, que juntou o útil con o agradável e me batizou como namorada de feriado. Ensaiamos muitas coisas um sobre o outro, caso houvesse algum questionamento, também inventamos como nos conhecemos no Allianz Parque, o que tornou tudo mais fanfic do que nunca. Mas na real, como nos conheceram era a última coiswas que perguntavam.
— Você vai pra o Uruguai? — Perguntei despretensiosamente quando ele voltou do quarto. A sala estava escura devido a janela estar sempre fechada por causa da chuva.
— Provavelmente...— Depois disso não dissemos mais nada. Era claro que alguém queria falar, mas não éramos um casal de verdade, ninguém sabia como fazer na prática. —, você não deveria vir comigo?
— O que? — Argumentei no susto.
— Como minha "namorada"... — Ele fez aspas. Era estranho vê-lo pronunciar aquela palavra.
— Ah, não sei... — Observei ele se sentar do meu lado no sofá. — Uruguai parece tão distante e eu não falo sobre espaço físico.
— Acho que te entendi, mas meu pai vai querer conhecer minha namorada — E pela segunda vez ele pronunciou aquilo como se fosse verdade.
— Acha que seu pai vai desconfiar de cara? — Perguntei tentando me acalmar.
— Não se agirmos naturalmente, igual no Natal, na sua casa... — Ele falaria daquilo. Morda, ele realmente queria falar daquilo.
— Seja mais específico! — Eu queria aquela palavra.
— Você sabe, falo sobre nosso... beijo... — Joaco pareceu gaguejar. Ele fazia às vezes, quando ficava nervoso com alguma coisa. Em geral, ele era um pouco tímido por natureza, mas agora, ele se quer olhou nos meus olhos enquanto falava.
— Não foi intencional — Eu logo tratei de dar una resposta a ele. Não pareceu a certa, já que dessa vez ele me encarou com um pesar nos olhos castanhos, os quais eu amava espionar quando ele estava distraído. —, não é?
— É, foi sim. — Sua reposta michuruca foi o bastante pra aquele dia.
30/12/2021 — Punta del Este, Uruguai
Fechei meus olhos  assim que saímos do aeroporto, a luz do sol era forte o suficiente pra arder as pupilas. Piquerez parecia acostumado, ele sorriu me puxando para a sombra. Viemos o vôo todo calados. Não era de se esperar, nossa última conversa não foi nada agradável. Anda sim, tive que sentir suas mãos pressionarem minhas costas quando estavamos na rua, fugindo das câmeras, ou quando entramos no avião e ele entrelaçou nossos dedos por livre e espontânea vontade, como se tivéssemos que provar aos comissários que nosso namoro era real.
Eu podia vê-lo estalando as articulações distante de mim, estava nervoso e calado. Eu odiava estar com ele calado, tinha saudade da sua voz e do seu sotaque que me fazia imagina–lo dizendo tantas palavras erradas, só pra ter o gosto de escutar. Toda essa tenção palpável nas vezes que nossos olhos se cruzavam, iam resultar em algo, uma hora ou outra.
— Está calor aqui — Ele se virou pra mim. Eu andava atrás dele, buscando sua sombra devido a diferença de altura. —, quer beber água no quiosque da frente?
— Sim, por favor. — Observei ele estender a mão para que eu o seguisse. Fiz sem pestanejar.
— Dos botellas de agua, por favor. — O maldito castelhano. Meu maior ponto fraco com ele. O jeito como sua voz soava quando falava sua língua natal, era difícil de explicar a sensação. Ele me encarou quando entregou a garrafa. Madre de Dios.
Ele era tão lindo, que eu estava começando a duvidar se a mídia e as pessoas realmente acreditavam no nosso namoro. Será que ele realmente teria coragem de ficar com alguém como eu? Enquanto ele usava uma de suas camisetas brancas sobre uma regata também branca e shorts jeans, eu podia ver, pela transparência da roupa, sua correntinha brilhando. Era seu ponto sexy.
— Que foi? — Ele sorriu com desdém. Talvez tenha começado a entrar no jogo.
— Apenas olhando — Dei um gole generoso na água.
— Vamos, temos que chegar logo em casa, vou pedir um uber — Eu levantei o seguindo novamente. Ele pediu o carro enquanto eu ainda o observava discretamente. Me sentia errada por  desejando ver mais do que sua regata me permitia. E quando o carro chegou, ele se sentou no banco de trás comigo. Sua mão pousada na minha perna, despretensiosamente perigosa demais. Prendi a respiração quando ele começou a movê-la apenas para os lados, como um carinho desajeitado. Pude observá-lo um pouco tenso, com a mão um pouco dura demais e talvez, apenas talvez, eu devesse tentar amenizar aquilo.
Levei minha mão sobre a dele, dizendo que estava ali. Joaco me encarou com um fio de espanto, como se não esperasse meu gesto recíproco. Ele deu um sorrisinho tímido que despertou algo maior dentro de mim. Uma chavinha foi virada e eu tive a certeza de que aquilo ia dar muita merda.
A casa era tão simples mas ao mesmo tempo moderna e aconchegante. Os pais e a irmã de Piquerez me trataram tão gentilmente, que por um segundo minha consciência pesou pela mentira contada. Joaquín ainda estava nervoso, vez ou outra brincava com meus dedos, pra disfarçar o medo de ser pego. Quando automaticamente ele me chamou de cariño, foi a minha vez de não conseguir disfarçar a sensação que teimava em subir ao meu estômago. Era esmagador, quase que uma náusea, era incontrolável.
No meu vestido vermelho com uma fenda do começo da coxa até o pés, eu ainda sentia calor. Joaco estava tão lindo e até mais confortável na última noite do ano. Faltava minutos para o ano novo e eu já tinha sido apresentada para todos os seus amigos e familiares. Palavras como amor, cariño, corazón, já eram usadas com mais frequência entre nós. Estávamos à vontade mesmo com tanta gente podendo descobrir a verdade a qualquer segundo.
No minuto antes da meia noite, senti o tranco de mãos fortes na minha cintura, e a respiração sufocante no meu ouvido. Mas não precisei meu virar pra saber que era ele. Apenas decidi esquecer do acordo, e me confortei em seus braços por algum tempo. Não sei se ele fez de propósito, ou porque todos os outros casais estavam juntos pra celebrar a virada. Talvez eu tivesse mais certeza quando ouvi um dos primeiros fogos, anunciando primeiro de janeiro e as mesmas mãos me virando de encontro a ele.
Joaquín me encarou como se buscasse algum vestígio de arrependimento no meu rosto. E claro, ele não encontrou. Então levou uma de suas mãos até meu rosto, onde memórias do Natal me acertaram em cheio e ele percebeu. Seus olhos pareceram entender o que havia causado em mim.
— Lembra do que eu disse sobre sermos naturais? — Ele perguntou um pouco alto por causa dos rojões. Eu assenti.
— Eu quero, Joaquín. — Como da outra vez, tratei de dar a ele logo a reposta.
— Seja mais específica! — Ele disse sorrindo por me imitar. Eu prendi os lábios contraindo a vontade de sorrir largo. Ele não ganharia o meu jogo.
— Eu quero que me beije. — Foi a deixa perfeita para seus olhos ganharem um brilho diferente e ele se aproximar apenas para testar minha paciência. Sua barba rala e seu bigode roçando no meu rosto me fez perder a sanidade. Aquilo seria mais do que um beijo. E quando seus lábios macios tocaram os meus, se misturando ao gosto de champanhe doce, eu tive total certeza do que nos esperaria mais tarde.
☝🏼🫦
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ambientalmercantil · 2 years
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https://youtu.be/0W2uD3REx3c Se você está procurando um destino tranquilo, cercado de natureza e praias paradisíacas, Boipeba é o lugar ideal para você. Localizada no sul da Bahia, a ilha faz parte do arquipélago de Tinharé e oferece diversas opções de passeios, gastronomia e hospedagem. Neste artigo, vamos te dar algumas dicas de como aproveitar ao máximo esse pedaço de paraíso na terra. Como chegar em Boipeba Para chegar em Boipeba, você pode optar por diferentes meios de transporte, dependendo do seu tempo e orçamento. A forma mais rápida e confortável é pegar um voo direto de Salvador para a ilha, que dura cerca de 30 minutos e custa em média R$ 500 por pessoa. Outra opção é ir de carro ou ônibus até Valença, que fica a cerca de 300 km da capital baiana, e de lá pegar um barco ou uma lancha até Boipeba. O trajeto marítimo leva entre 1h e 2h, dependendo do tipo de embarcação e das condições do mar. Uma terceira alternativa é ir de barco até Morro de São Paulo, que fica na mesma ilha que Boipeba, e de lá pegar uma lancha ou fazer uma trilha até o destino final. O que fazer em Boipeba Boipeba é o tipo de lugar que convida a caminhar e explorar suas belezas naturais. A ilha tem cerca de 20 km de extensão e é dividida em quatro povoados: Velha Boipeba, Moreré, São Sebastião (ou Cova da Onça) e Monte Alegre. Cada um deles tem seu charme e suas particularidades, mas todos são conectados por trilhas que podem ser feitas a pé ou de bicicleta. Algumas das principais atrações da ilha são: Praias Boipeba tem praias para todos os gostos: desde as mais movimentadas e estruturadas, como Boca da Barra e Tassimirim, até as mais desertas e selvagens, como Bainema e Ponta dos Castelhanos. Todas elas têm águas claras e mornas, areia branca e coqueiros. Na maré baixa, formam-se piscinas naturais que são ótimas para mergulhar e observar os peixes coloridos. Algumas praias também têm recifes de coral que protegem a costa das ondas e criam um cenário encantador. Passeios Além de caminhar pelas praias, você pode fazer outros passeios pela ilha, como: Passeio de barco pelo Rio do Inferno: um rio que separa Boipeba de Morro de São Paulo e que tem esse nome por causa das lendas sobre piratas que escondiam seus tesouros ali. O passeio passa por manguezais, ilhas e bancos de areia, onde é possível avistar aves, caranguejos e siris. Passeio de lancha pelas ilhas vizinhas: um roteiro que inclui paradas em Cairu, onde fica o convento de Santo Antônio, um dos mais antigos do Brasil; em Garapuá, uma praia com piscinas naturais; em Moreré, uma das mais belas da região; e em Canavieiras, uma ilha com uma fazenda de ostras. Passeio de canoa pelos manguezais: uma forma de conhecer a fauna e a flora desse ecossistema tão importante para o equilíbrio ambiental. Você pode remar por entre as raízes dos mangues e observar os animais que vivem ali, como guaiamuns, aratus e caranguejos-uçá. Gastronomia Boipeba também é um destino para quem gosta de comer bem. A ilha tem uma culinária típica baiana, baseada em frutos do mar, dendê, leite de coco e temperos variados. Você pode saborear pratos como moqueca, bobó, casquinha de siri, acarajé e cocada. Além disso, pode experimentar as frutas locais, como caju, manga, graviola e cacau. Há restaurantes para todos os bolsos e paladares, desde os mais simples e caseiros até os mais sofisticados e requintados. Onde ficar em Boipeba Boipeba tem uma boa oferta de hospedagem, que atende desde os viajantes mais econômicos até os mais exigentes. Você pode escolher entre pousadas, hotéis, casas de aluguel e campings. A maioria das opções fica em Velha Boipeba, o povoado mais central e com mais infraestrutura. Mas você também pode optar por ficar em Moreré, que é mais tranquilo e tem acesso fácil às praias. Ou ainda em São Sebastião ou Monte Alegre, que são mais isolados e rústicos. Dicas extras para aproveitar Boipeba A melhor época para visitar Boipeba é entre setembro e março, quando chove menos e o sol brilha mais.
Mas a ilha é bonita o ano todo e tem um clima tropical, com temperaturas médias entre 25°C e 30°C. Para se locomover pela ilha, você pode usar os serviços de transporte local, como tratores, quadriciclos e motos. Mas o melhor mesmo é caminhar ou pedalar, para apreciar a paisagem e sentir a vibe do lugar. Não deixe de levar protetor solar, repelente, chapéu, óculos de sol e roupas leves. A ilha tem um sol forte e muitos mosquitos, principalmente no período da tarde. Respeite a natureza e os moradores locais. Não jogue lixo na praia ou nas trilhas, não alimente os animais silvestres, não faça barulho excessivo e não invada propriedades privadas. Boipeba é um lugar preservado e acolhedor, que merece ser cuidado e valorizado. Boipeba é um destino perfeito para quem busca paz, beleza e simplicidade. Uma ilha que encanta pela sua natureza exuberante, pela sua cultura rica e pela sua gente hospitaleira. Um lugar para caminhar sem pressa, respirar fundo e se conectar com o essencial. Um paraíso na Bahia que você precisa conhecer. Praia de Graçaí: Enseada Azul Um Paraíso em Guarapari ___________________________________ Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Ilha de Boipeba/BA ?? (@boipeba_emfotos) Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Ilha de Boipeba/BA ?? (@boipeba_emfotos)
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noivinhasdeluxo · 5 years
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Casamento na Praia: Camila e Halim
Casamento na Praia: Camila e Halim
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O verão acabou mas a “vibe” de casamento na praia não! Sim, somos apaixonados por esses cenários ao ar livre e com certeza essa moda de festa externa não tem hora nem data pra acabar. Os famosos “Outdoors Weddings” caíram no gosto das brasileiras e aqui no ES eles se encontram com força total. Camila e Halim queriam um visual de praia e mar para o sim mais importante de suas vidas.
E foi na Praia…
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sitesurvey · 3 years
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A “Genesis” -  Origens... (longo, mas sem chorar)
Minha passagem por Málaga não foi primariamente com o objetivo primordial/primeiro/prioritário, de saber se esta cidade acompanharia o resto da Espanha só “iniciando a vida após as 10h”, ou como é o porto ou são suas praias, seus locais de interesse, a comida, as laranjeiras carregadas na calçada e tantas outras coisas que registrei mas que não publiquei aqui.
Nesta primeira etapa da viagem, reservei e planejei por aqui passar, para satisfazer uma curiosidade pessoal que seria sobre o local e origem dos meus avós paternos (e sua ascendência) que aqui nasceram e viveram antes de migrarem para o Brasil.
E com o incentivo de minha irmã Silvana, a ajuda do meu irmão Silas que foi o “pioneiro” em nossa família a desbravar em buscas, documentos e provas históricas que nos permitiram “herdar” de meus avós a  sua cidadania (a Espanha tem o sistema de concessão de cidadania mais fechado e restrito da Europa), conseguiu achar em seus arquivos documentos que permitiram localizar o local de nascimento e possivelmente onde meus ancestrais imediatos estiveram boa parte da vida. Resumindo, achar a casa onde nasceram e viveram.
Segue então...
I - Contexto
A Espanha, cujo nome oficial é “Reino de Espanha” (sim, somos uma “Monarquia Constitucional Hereditária” cujo regime político é o Parlamentarista – como a britânica,  com sua majestade o Rei de Espanha, a Rainha, príncipes, princesas, castelos oficiais – e claro muitas “bruxas”, “ogros”, “fadas e duendes” nas ruas...) é formada por 17 comunidades autônomas que são regiões da Espanha com autonomia legislativa e executiva, muitas delas com línguas próprias como o Catalão, Galego, Euskera, e outras mais, que inclusive são ensinadas na escola oficialmente junto com o “castelhano” que é a língua “do Reino”. De maneira simplista, como se fossem em certo sentido “mini países” que juntos formam o “Reino de Espanha”.
A Andalucia ou Andaluzia, é uma destas comunidades que fica no Sul e Sudeste da Espanha, ladeado pelo mar mediterrâneo, fazendo fronteira a oeste com Portugal, chegando no estreito de Gibraltar onde você atravessa para a África e subindo fronteira com a Comunidade Autônoma de Murcia, e ao norte... (um monte, então mais facil olhar o mapa.
A comunidade de Andaluzia, assim como as demais, é composta por províncias que equivale aos nossos estados. São 8. Málaga é uma das províncias (estados), cuja capital chama-se também Málaga. Como São Paulo onde o Estado e capital tem o mesmo nome, assim como o Rio de Janeiro também.
Na cidade de Málaga, como toda capital “cosmopolita” tem uma região metropolitana onde existem cidades interligadas que juntas poderíamos chamar de “a grande Málaga”.
Uma delas é “Alharim de La Torre” (https://alhaurindelatorre.es),  que fica a 16 km do centro de Málaga. Ela esta para Málaga assim como Guarulhos, São Caetano do Sul, Santo Andre e Suzano, estão para São Paulo.
II - Investigação “SCI”
Alharim de La Torre é a cidade da família de meu avô paterno, Antonio Barrionuevo.
Com a ajuda do Silas, meu irmão que buscou no seu acervo os documentos, temos a certidão de nascimento de minha Bisavó “Ana Martin Flores”:
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Nela (destaquei em vermelho), vemos que:
minha tataravó “Antônia Flores” de 19 anos, deu à luz a:
minha bisavó “Ana Martin Flores”, quando morava na rua:
Calle Albacin, 22 em Alharin de La Torre, tendo:
Don Emilio, o “médico”, comparecido ao cartório para declarar e registrar o nascimento.
Até aqui “Antônia Flores” morando na rua Calle Albacin, 22 em Alharin de La Torre”, deu à luz a “Ana Martin Flores”.
Se estou vivo e escrevendo isto, é notório então que minha bisavó Ana Martins Flores , cresceu, se tornou uma bela jovem e como de costume à época, casou-se com “Antonio Barrionuevo Ramires”, (doravante meu “bisavô) e teve um filho, e que na certidão abaixo:
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Também (destaquei em vermelho), vemos que: 
meu bisavô Antonio Barrionuevo Ramires, como pai,
compareceu para registrar o filho “Antonio Barrionuevo Martins” (meu avô), estando morando em:
Calle Albacin, onde o filho nasceu,
“no lugar de habitacion”, ou seja, na própria residência deles
Então temos que , na Rua “Calle Albacin, 22” em Alharin de La Torre, minha tataravó “Antonia Flores” teve minha bisavó “Ana Martin Flores” que se casou com “Antonio Barrionuevo Ramires” e vivendo na mesma casa teve meu avô “Antonio Barrionuevo Ramires”, que no Brasil casou-se com aquela que seria minha avó “Maria Antonia” também espanhola (de Baza Granada), teve meu pai “Antonio Barrionuevo Filho”, e que com minha mãe “Clarice de Matos” que teve a mim e a meus irmãos.
III - Diligência Local
Do aeroporto de Málaga, peguei o carro que havia alugado desde o Brasil, e direto fui para Alharin de La Torre (12 minutos), e seguindo o GPS, ao chegar em Alharin de La Torre, precisei: (agora a pé):
1. Pegar a rua “Cale Málaga” (abaixo):
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2. Ao final depois daquela curva suave que se vê no horizonte, vira-se a direita entrando então na gloriosa rua “Calle Albacin” (abaixo).
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3. Esta visão é descendo, mas subindo temos a direita “LA CASA”:
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IV - Quebra-cabeça
Temos aqui um quebra, cabeça. Vamos analisar melhor. 
A casa em uma construção física única apresenta hoje 2 portas com números, 20 e 26, e entre elas algo que parece ter sido uma “janela” mas que esta totalmente fechado por alvenaria, porém, se olhar a parte inferior do que “foi janela”, percebe-se que teria sido também uma porta inteira. 
Me parece que fora então uma porta, e que depois fechou-se a parte inferior para formar uma janela, e que por fim, foi fechada, também, e temos 2 portas, uma a direita e outra a esquerda da mesma.
Veja os números destacados:
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Hoje porta 20 e porta 26 (que me pareceu não ser aberta com frequência)
Seria esta porta “fechada” originalmente a de numero 22 ?
Se era uma porta, que numero tinha? 
Sabendo-se que os números seguem uma metragem, teria sido fechada e aberta uma porta nova abaixo como 20 ? ( 2 metros a menos)
Teria sido a casa dividida para uma 2ª.moradia da mesma e assim surgiu a 26?
O Gatinho Preto que esta na sacada, e que não tirou o olho nenhum minuto sequer de mim enquanto estava defronte a casa, não pode me responder.
Também me faltou ousadia para interromper “la ciesta” (sim era o horário habitual da ciesta que é outro patrimônio nacional aqui - disso falaremos depois), estava preocupado, porque embora não tivesse ninguém na rua era claro e límpido que todos que me vissem sabiam que eu era um “forasteiro”, porque ali é o tipo de comunidade que todos se conhecem.
Evidentemente é impossível eu saber as respostas sobre o número 22, até porque estamos falando de minha tataravó que morava na década dos anos de 1870 quando teve minha bisavó (veja pelo registro quando ela nasceu),  portanto estamos falamos de uma janela de 140 a 150 anos pelo menos. 
Seja como for, as casas vizinhas, anterior e posterior,  aparentam inteireza e os números são inferiores (16) e posterior (32), seguindo a lógica que a casa da foto esta na “range (faixa) dos 20″. Então assumo que esta é a casinha (ou parte dela) de número 22 que constam nos registros de nascimento de minha bisavó e e de meu avô, a qual ela esteve morando no mesmo lugar conforme os documentos.
 V - EPÍLOGO
Quero abrir um parêntese, e em tributo de gratidão, louvar o Deus em quem eu creio, que é meu Criador, que controla a história, sua vontade é soberana e que em sua Graça de uma maneira que não se pode explicar e sequer entender, na linha do tempo me trouxe a vida, me mantem e me deu a graça de poder estar naquela rua. Esse Deus que se fez conhecido a mim através de meus pais e de meus avós, cujo legado tentei humildemente passar a meus filhos, assim como meus irmãos também participaram desta graça.  
“Soli-Deo-Gloria!”
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lua-nua · 4 years
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Praia de Castelhanos - Ilhabela
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tupiperiodico · 4 years
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Você conhece Caraguatatuba?
Fiz um texto sobre minha cidade natal em tupi antigo e em guarani para comparar as duas línguas. São línguas irmãs, e, pra mim, aprender uma ajuda a aprender a outra também. Mas não se esqueça de que são língua diferentes.
Mikûatîara abanhe’enga rupixûara (escrito segundo o tupi)
TEKOBÉ KARAGÛATATÝPENDÛÁRA
Ereîkuápe Karagûatatyba? A'epe, asé e'ikatu Paranã pu rendupa. Xe gûatáreme Paranã koty, i tyb itãetá ybyku'i resé. Amõ itáybaté 'árybo ixé agûapyk, 'ypa'ũporanga repîaka. Kûeî suí apererek taîasuk xe karu îanondé. Xe ambyasýramo, a'ekatu tembi'ué gûaba: piráka'ẽ aîpĩ akaîu rypûera. A'eriré, amõ inaîá gûýri aputu'u. Karuka pukuî, ybytyra koty agûatá. So'oetá asepîak xe rapépe: akuti îaku gûariba. Kûarasy reîké îanondé, Tupana osunũsunung. Xe moapysykatu i nhe'enga. A'e ri, ama'ẽ ybaka resé Tupãberaba repîápotá. Pytúnybo, Îasýobágûasú sẽmi. Aúb xe inĩme taker. Ixé kó tetamygûara; Karagûatatyba xe rekoaba.
O nome da cidade em tupi é Karagûatatyba (karagûatá + tyba). Por terminar em -ba, a posposição -pe come a última sílaba, deixando Karagûatatýpe. O sufixo de substantivização é sûara/ndûara. Para fazer perguntas em tupi, usamos a partícula -pe. Para dizer que podemos fazer alguma coisa, usamos o verbo ‘ekatu e o verbo principal no gerúndio. Para dizer se ou quando, usamos o sufixo -eme (r-) no verbo no infinitivo e com o sujeito na 2ª classe. Assim: xe gûatáreme (quando eu vou). Para dizer que há alguma coisa, usamos o verbo de 2ª classe tyb. Para algo que está sobre a terra (ou a areia, ou a grama), usamos a posposição esé (r-, s-). O tupi não tem artigos definido e indefinido. A palavra amõ significa algum ou aquele. Para dizer a finalidade de uma ação, usamos o gerúndio: ‘ypa’ũporanga repîaka (para ver a Ilhabela). Para dizer finalidade, também podemos usar o prefixo permissivo ta. Em tupi, antes é îanondé e depois é riré. O pôr-do-Sol é a entrada do Sol: Kûarasy reîké(saba). O nascer-do-Sol é a saída do sol: Kûarasy sema(ba). O trovão em tupi é o mesmo nome do deus do trovão Tupã/Tupana. Para dizer do que você gosta, você usa o verbo de 2ª classe apysyk (satisfeito) com a posposição esé (r-, s-) ou o verbo transitivo moapysyk (satisfazer, agradar). De noite em tupi é pytúnybo, e a Lua cheia é Îasýobágûasú (lit. cara grande da Lua).
Haipyre avañe’ẽme (escrito em guarani)
TEKOVE KARAGUATATYPEGUA
Reikuaápiko Karaguataty? Amo ikatu ñahendu paranã ayvu. Aguata vove yrembe'ýpe, oĩ heta yta yvyku'i ári. Peteĩ ita yvate ári, aguapy ahecha hag̃ua ypa'ũ porã. Upégui apo ajahu akaru mboyve. Chevare'árõ, ikatu ha'u tembi'u he: piraka'ẽ, mandi'o, ha kaju húgo. Upéi, peteĩ pindoguýpe apytu'u. Ka'aru pukúi, aguata ybyty gotyo. Ahecha heta so'o che rapépe: akuti, jaku ha ka'i. Ka'arupytũ mboyve, osunusunu. Chegustaite ijayvu. Upévare, amaña yvágare ahecha hag̃ua aravera. Pyharépe, osẽ Jasyrenihẽ. Añemoñeno che kyhápe ake hag̃ua. Chéngo ko tetãygua. Karaguatatýko che renda.
Em guarani, o sufixo é apenas ty, e o sufixo de substantivação é gua. Para fazer perguntas em guarani, há duas opções: o sufixo pa e o sufixo piko. Para dizer de algo que pode acontecer, usamos simplesmente ikatu em guarani, indiferentemente do sujeito. Para dizer quando uma coisa acontece em guarani, só colocamos o vove depois do verbo conjugado ou o sufixo átono -ramo/rõ. Em guarani, há é oĩ/oĩme. Em guarani existe, sim, o artigo indefinido: peteĩ. Frequentemente se empresta o la do castelhano como artigo definido. Finalidade em guarani se diz que a partícula hag̃ua/haguã depois do verbo conjugado. Antes em guarani é mboyve, o mesmo que menos. O fim da tarde/por-do-Sol em guarani pode ser ka’arupytũ, lit. tarde escura. Tupã em guarani é exclusivamente o nome do deus; usamos o verbo sunu para estrondo/trovejar. A Lua cheia tem um nome diferente: Jasyrenihẽ. Deitar é um verbo curioso: ñemoñeno provavelmente vem de nong (deitar ou por um objeto em tupi), de onde veio ñeno (deitar-se), então moñeno (por) e mais uma uvez ñemoñeno (deitar-se). Uma das minhas partes favoritas do guarani é a partícula ko/ngo para dar ênfase a um sujeito.
Texto em Português
A VIDA EM CARAGUATATUBA
Você conhece Caraguatatuba? Lá, podemos ouvir o som do Mar. Quando vou para a praia, tem muitas conchas na areia. Sobre alguma pedra eu sento pra olhar a Ilhabela. Dali salto pra me banhar antes de comer. Quando estou com fome, posso comer comidas gostosas: peixe assado, mandioca e suco de caju. Depois disso, descanso debaixo de uma palmeira. Ao longo da tarde, vou para a Serra. Vejo muitos animais no meu caminho: cotia, jacu, macacos.
Antes do pôr-do-Sol, fica trovejando. Gosto muito do barulho do trovão. Por isso, olho pro céu pra ver os relâmpagos. De noite, a Lua cheia nasce. Eu deito na minha rede para dormir. Eu sou daqui; Caraguatatuba é minha casa.
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mariscando · 6 years
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Portugal de Norte a Sul - Parte 5: A Beira Litoral
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No quinto post da série Portugal de Norte a Sul, que comemora meus dois anos em terras portuguesas, vamos viajar pela região da Beira Litoral. Uma terra marcada pela história, cultura e conhecimento, além de lindíssimas paisagens naturais à beira mar e muitas delícias gastronômicas.
A Beira Litoral é uma antiga província portuguesa, formalmente instituída pela reforma administrativa de 1936. Seu território correspondia, em sua maior parte, ao da antiga Província do Douro desaparecida no séc. XIX, e fez mais tarde parte da Província da Beira. Contudo, como já mencionamos nos posts anteriores, as províncias de 1936 não tiveram muita atribuição prática e desapareceram do vocabulário administrativo oficial, mantendo-se apenas no vocabulário cotidiano dos portugueses.
Hoje, a Beira Litoral faz parte da região do Centro de Portugal, fazendo fronteira a Norte com o Douro Litoral, a Leste com a Beira Interior e a Sul com o Ribatejo e a Estremadura. A Oeste a região é (obviamente) banhada pelo Oceano Atlântico. 
Sua localização geográfica estratégica, aliada à forte acessibilidade do eixo de ligação Lisboa-Porto, proporcionou desde cedo um significativo desenvolvimento econômico para a região. Além disso, destaca-se também sua forte vertente acadêmica, impulsionada, sobretudo, pela Universidade de Coimbra.
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Um bocadinho de história…
A arqueologia revela que as primeiras povoações teriam se estabelecido na região ainda na Idade do Cobre, por volta do século IX a.C. Os romanos teriam chegado apenas na segunda metade do século I a.C., promovendo uma rápida “romanização” da população local. Por conta disso, a Beira Litoral abriga alguns dos mais importantes vestígios da ocupação romana na Península Ibérica, como é o caso do sítio arqueológico de Conímbriga e do Forum de Aeminium, sob o atual Museu Machado de Castro, em Coimbra. Entre suas ruínas e riquíssimos mosaicos, é possível conhecer um pouco do que teria sido essa próspera região na época da antiga Lusitânia.
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Durante a Idade Média, a região caiu sob domínio visigótico, até o início do século VI, quando houve a invasão muçulmana e a região tornou-se um importante entreposto comercial entre o norte cristão e o sul árabe. Assim como em sua vizinha interior, a Beira Litoral teve grande destaque na época medieval, tendo sido disputada entre os séculos XI e XIII entre Portugueses, Leoneses, Castelhanos e Muçulmanos, e acabou sendo determinante para a independência de Portugal, em face a seus vizinhos árabes e hispânicos. Nesse período, foram construídos muitos castelos e fortalezas, que estiveram durante séculos na linha da frente na defesa do reino de Portugal e ainda hoje podem ser visitados. 
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Apenas em 1064 é que a cidade de Coimbra é definitivamente reconquistada por Fernando Magno de Leão e passa a ser a capital de um vasto condado governado pelo moçárabe Sesnando. Com a independência do Condado Portucalense, o conde Dom Henrique e a rainha Dona Teresa, transferem-se a Coimbra, que passa então a ser a nova capital do condado, em 1129, substituindo Guimarães. 
Desde meados do século XVI, a história da região passa a girar em torno da história da Universidade de Coimbra, transferida da primeira sede em Leiria para o Paço Real da Alcáçova, em Coimbra, em 1537, de onde nunca mais saiu.
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Arquitetura tradicional
Assim como nas regiões anteriores, as casas típicas da Beira Litoral são em grande parte constituídas por alvenaria de pedra. No entanto, ao contrário do Norte em que destaca-se o granito e o xisto, na Beira Litoral temos o predomínio da pedra calcária. Essa diferença fica bem evidente em dois aspectos das fachadas dessa região: as pedras são bem mais claras e muito mais vulneráveis às ações climáticas, desgastando-se bem mais depressa do que o granito.
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Fora dos grandes centros, é comum encontrar casas em parede de adobe, um bloco de barro grande, seco ao sol. Em algumas zonas há também casas de madeira, como é o caso dos icônicos Palheiros da Costa Nova, as charmosas casinhas listradas dos antigos pescadores da região de Aveiro.
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A arquitetura monumental da Beira Litoral também não deixa nada a desejar. Nos muitos monumentos encontrados por toda a região, materializam-se diferentes momentos da história da Arquitetura Portuguesa. Destacam-se, por exemplo, o belíssimo românico da Sé Velha de Coimbra, o gótico do Mosteiro da Batalha e o neomanuelino do Palácio do Bussaco.
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Belezas Naturais
A Beira Litoral, como o próprio nome diz, é essencialmente uma região de praias!  A Costa Nova, em Aveiro, é famosa pelos extensos e convidativos areais brancos. Suas belas paisagens compensam até mesmo as águas frias do Atlântico Norte! Também a região da Serra da Boa Viagem, nos arredores da Figueira da Foz, é famosa por seu patrimônio natural, arqueológico e paisagístico, com destaque para o Cabo Mondego.
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Além das praias, a região da Beira Litoral conta também com belas regiões serranas e de vales. Como é o caso da Serra do Caramulo, da Serra da Lousã, e da curiosa formação rochosa da Livraria do Mondego: Monumento Natural próximo à Penacova (adoro esse nome!), com formações rochosas que o tempo esculpiu ao longo de mais de 400 milhões de anos, dispostas quase que verticalmente, como se fossem livros numa estante.
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Gastronomia
A Beira Litoral é, sem dúvida alguma, uma das minhas regiões favoritas para comer! Apenas para começar descrever, estamos falando nada mais, nada menos, do que a região que engloba a terra do Leitão à Bairrada, uma iguaria dos deuses, principalmente quando saboreada com um bom vinho espumante da Mealhada. (A gente sugere os maravilhosos espumantes das Caves Messias, para prestigiar os amigos, claro!)
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Além do Leitão, a Beira Litoral tem também os buchos recheados, a chanfana de borrego, a caldeirada de enguias, as bolas de bacalhau e de sardinha e também o arroz-doce. E falando em doces, também tem doce conventual que não acaba mais! Ovos moles de Aveiro, pastel de Santa Clara, pão de ló de Ovar, pastel de Tentúgal, e por aí vai... Pra saber um pouco mais sobre alguns desses doces, vale a pena ler também esse post aqui.
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Principais cidades
Com o título um bocadinho exagerado de “A Veneza Portuguesa”, Aveiro tem muito mais a oferecer do que seus famosos canais com passeios de barco turísticos. A Ria de Aveiro é resultado do recuo do mar, com a formação de cordões litorais que, a partir do século XVI, formaram uma laguna que constitui um dos mais interessantes acidentes geográficos da costa portuguesa. Seu charmoso centro histórico é ideal para fotografar padrões de azulejos, enquanto se desfruta de uns belos ovos moles, saídos diretamente da Confeitaria Peixinho. 
O solo rico em argila da região possibilitou, desde muito cedo, o desenvolvimento da cerâmica, fortalecendo a tradição oleira. Também ligada a esta tradição, está a fábrica centenária da Porcelana Vista Alegre, uma das mais tradicionais do mundo, localizada logo ali ao lado, em Ílhavo. Vale muito a pena visitar seu museu e conhecer um pouco mais sobre esse interessante mundo da porcelana portuguesa.
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Uma das cidades mais antigas do país, Coimbra foi capital de Portugal até 1255 e guarda um patrimônio riquíssimo de diversos períodos históricos. É considerada uma das mais importantes cidades portuguesas, devido à concentração de infraestruturas, serviços e comércio, além de sua privilegiada posição geográfica, bem no centro de Portugal continental. Mas o que Coimbra é mesmo, é uma verdadeira cidade universitária! A Universidade, fundada em 1290 em Leiria, veio a se fixar definitivamente na cidade do Mondego em 1537, de onde nunca mais saiu. 
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Figueira da Foz é a segunda maior cidade do distrito de Coimbra, famosa por seu cassino e também conhecida como "Rainha das Praias de Portugal". Está situada bem na foz do rio Mondego, mas pra entender direito esse nome, a gente se pergunta onde é que está a tal da figueira. 
Montemor-o-Velho é uma antiga vila cujos primeiros vestígios remontam ao período Neolítico. O castelo da cidade é um dos mais interessantes para visitar na região, graças à incrível intervenção contemporânea de João Mendes Ribeiro (vai ter post sobre isso em breve!). De lá de cima, desfruta-se de uma bela vista sobre os arrozais do rio Mondego e outros terrenos de cultivo. ~MV
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Portugal de Norte a Sul - A Série completa:
Introdução
Parte 1 - Minho
Parte 2 - Trás-os-Montes e Alto Douro
Parte 3 - Douro Litoral
Parte 4 - Beira Interior
Parte 5 - Beira Litoral
Parte 6 - Em breve.
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jonatanbds · 6 years
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A caminho da praia de Castelhanos - ilhabela
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phaelvitta-blog · 6 years
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Sua Alma e Feita de Água Salgada!💎💥 (em Praia Dos Castelhanos) https://www.instagram.com/p/BtDrljgh8pa/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=8qvm6do360bl
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muitaviagemblr · 6 years
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Praia de Castelhanos, Ilhabela #muitaviagem #ilhabela #praia #instamood #clouds #grey #sea #jetski #mtur #ferias #litoral (at Praia de Castelhanos - Ilha Bela) https://www.instagram.com/p/BrICujcFv-W/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=9wgxeb309dt3
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anddre1704 · 2 years
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em Praia de Castelhanos - Ilhabela https://www.instagram.com/p/CgKLM71LqXEVzSTOA-FwTnkXssYUdp8dojNfwg0/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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noivinhasdeluxo · 6 years
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Casamento na Praia: Luiza e Marcus
Casamento na Praia: Luiza e Marcus
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Tenho certeza que as noivinhas irão se encantar pelo casamento que mostraremos pra vocês hoje aqui no Blog! Que visual encantador, que energia incrível do casamento da Luiza e do Marcus! Eles escolheram a Praia de Castelhanos, em Anchieta, para o sim mais importante da vida deles. Uma área verde gramada linda para a cerimônia, aquele cenário do mar como testemunha, além do belo final de tarde que…
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betoguitarra34 · 3 years
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A vida informa:   a falta de coragem causa perda de momentos incríveis. "A energia do mar me faz a-mar a vida" . . #praia #es #mar #areiadomar #espíritosanto #guarapari #anchieta #castelhanos #trip #viagem #photography #photo #foto #tumblr #pelobrasilafora #Brasil #brisadomar # (em Balneário de Castelhanos) https://www.instagram.com/p/CbNzpSiOvRI/?utm_medium=tumblr
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tmotomagazine · 3 years
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Um dos melhores lugares do mundo pra viajar de moto! Rodovia Rio-Santos, uma bela estrada que costeia lindos trechos do litoral paulista e carioca. Em meio à Mata Atlântica, com a Serra do Mar sempre ao lado, dá para ver muitas praias recortadas de areia branca. E o mais legal! São infinitos morros e curvas! Muitas curvas! Parece que o horizonte está sempre inclinado para um lado ou para o outro. A SP-055, conhecida também como ROTA 55 (neste trecho é unificada com a BR-101). Nesta foto dá para ver a Ilhabela do outro lado do Canal de São Sebastião, um dos únicos municípios–arquipélagos marinho brasileiro, considerada a capital da vela no litoral paulista. Já na ilha, a dica é ir de moto, por estrada de terra até a Praia e Castelhanos. Aventura imperdível! Aguardem mais dicas! Foto: @ronaldizoldi @Yamaha @YamahaBrasil #Yamaha #YamahaBrasil #YamahaRacingBrasil #bLUcRU @rota55_saosebastiao #ExpBR Reposted from @renatoacastanho x' https://www.instagram.com/p/CYaDuvwLcYm/?utm_medium=tumblr
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