#portugal de norte a sul
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Canto a Vozes de Mulheres
Poéticas do Canto Polifónico
vimeo
(documentário, 2019)
“Canto a vozes de mulheres” designação criada numa sessão plenária no dia 1 de março de 2020 por cerca de 360 cantadeiras para referir uma expressão vocal coletiva, com três ou mais vozes polifónicas sem acompanhamento instrumental, mantida viva por mulheres, por vezes com o apoio de homens nas vozes mais graves, ao longo de sucessivas gerações, em comunidades do centro e norte de Portugal continental. Nas comunidades onde se faz cantar e ouvir, o canto a vozes de mulheres tem designações distintas, sendo conhecido como cantada, cantaraço, cantaréu, cantarola, cantarolo, cantedo, cantiga, cantiga em lote, cantoria, cramol, moda, modas de campo, ou terno.
Este tipo de canto é considerado dos mais raros e únicos na Europa.
No século XXI, o canto a vozes de mulheres vincula as cantadeiras e os cantadores na salvaguarda do saber fazer tradicional, na coesão das comunidades em que se inserem e na desocultação do papel das mulheres nos processos e práticas culturais, nomeadamente ao atualizar o conhecimento e memória coletivos no espaço público das suas comunidades.
Desde o início do século XX, foi extensamente documentado nas coleções de transcrições musicais e registos sonoros de folcloristas, etnógrafos, coletores e músicos como Gonçalo Sampaio, Armando Leça, Vergílio Pereira, Artur Santos, Michel Giacometti, Fernando Lopes-Graça, José Alberto Sardinha e Tiago Pereira.
Canto a Vozes de Mulheres entrou na lista do Património Cultural Imaterial português
(dezembro 2023)
"É um património riquíssimo, que não é divulgado, a maior parte dos portugueses não o conhece e ele é muito extenso e faz parte da nossa identidade enquanto povo e especificamente enquanto mulheres", defende a vice-presidente da Associação de Canto a Vozes - Fala de Mulheres, Margarida Antunes, que define este canto de trabalho, "que passa de forma oral, de mãe para filhas e netas", como um canto de superação, "um canto de liberdade".
O Canto a Vozes de Mulheres, "não é exclusivo de mulheres, é inclusivo, há homens, mas é um tipo de canto que começou nos trabalhos agrícolas, que era essencialmente realizado por mulheres".
O canto "era usado para aliviarem o trabalho e as dores do trabalho, para estimularem outras mulheres, para se incentivarem e desafiarem, no fundo, era um canto libertador".
Estes cantos de mulheres tiveram um papel central na sociedade rural agro-pastoril durante séculos, até aos anos 80 e 90, do século XX: faziam-se ouvir no trabalho agrícola coletivo, das sementeiras às colheitas, na apanha da azeitona, na limpeza e preservação das florestas e nas festas e rituais religiosos como a “Encomendação das Almas”. O progressivo desaparecimento desses contextos performativos conduziu ao progressivo silenciamento do canto a vozes de mulheres.
"As mulheres viviam fechadas nos trabalhos domésticos e a cuidar dos filhos e depois na agricultura e era lá que soltavam o canto e se expressavam". Era um canto de liberdade.
O Grupo de Cantares de Manhouce, em São Pedro do Sul, distrito de Viseu, é dos grupos mais conhecidos graças ao trabalho da Isabel Silvestre.
O trabalho de Isabel Silvestre parte da ideia de registar o canto de Manhouce e das terras da sua infância. Cantora que co-fundou em 1978 o Grupo de Cantares e Trajes de Manhouce.
fonte: https://www.publico.pt/2023/12/14/culturaipsilon/noticia/canto-vozes-mulheres-entrou-lista-patrimonio-cultural-imaterial-portugues-2073757
#canto a vozes de mulheres#documentário#mulheres#portugal#inspiração#património cultural imaterial#identidade#sonoro#poéticas#canto polifónico#cultura#artivismo#manifesto#mulheres artistas#lugar de fala#feminismo#vimeo
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THE BRAZILIAN PORTUGUESE VOICE CAST OF SLEEPING BEAUTY
@themousefromfantasyland @princesssarisa @angelixgutz @the-blue-fairie @thealmightyemprex @amalthea9
A Bela Adormecida
Transcription:
Princess Aurora/Princesa Aurora: Maria Alice Barreto
(Singing): Maria Norma
Prince Phillip/Príncipe Felipe: Roberto de Cleto
(Singing): Osny Silva
Maleficent/Malévola: Heloísa Helena
Flora: Joyce de Oliveira
Fauna: Nádia Maria
Merryweather/Primavera: Nancy Wanderley
King Stefan/Rei Estevão: Maurício Sherman
Queen Leah/Rainha Leah: Nancy Wanderley
King Hubert/Rei Humberto: Hamilton Ferreira
Maleficent's Goon/Lacaio da Malévola: Hamilton Ferreira
Narrator/ Narrador: Aloysio de Oliveira
Songs:
Song Title
Singer(s)
Once Upon a Dream - Main Title
Associação de Canto Coral
Hail to Princess Aurora Saudação à Princesa Aurora
Associação de Canto Coral
I Wonder Quiser Saber
Maria Norma
Once Upon a Dream Era Uma Vez Um Sonho
Maria Norma Osny Silva
Skumps Brinde dos Reis
Maurício Sherman Hamilton Ferreira
Sleeping Beauty A Canção de a Bela Adormecida
Associação de Canto Coral
Once Upon a Dream - Finale
Associação de Canto Coral
Technical Credits :
Occupation
Person's Name
Director Direção de Dublagem
Luiz Delfino
Translation Tradução
Orlando Figueiredo
Musical Director Direção Musical
Aloysio de Oliveira
Lyricist Tradução dos Canções
Aloysio de Oliveira
Chorus Côro
Associação de Canto Coral
Supervisor Supervisão
Luiz Delfino Jack Cutting
Dubbing Studio Estudio de Dublagem
Atlântica Cinematográfica, Rio de Janeiro
Trivia:
Dubbing premiered in São Paulo on June 29th, 1960
On the 1989 VHS release, the opening titles are in English. The title "A Bela Adormecida" is presented as a subtitle. As a result, the Brazilian voice actors and technical crew are not credited on this release.
This dubbing was used in Portugal until 2008 when a European Portuguese dub was created. As a result, the Brazilian dub was included on the 2003 DVD release.
Release dates : Brazil - June 29, 1960 (São Paulo) Brazil - July 9, 1960 (Pernambuco) Brazil - December 22, 1960 (Rio de Janeiro) Brazil - May 26, 1961 (Minas Gerais) Brazil - May 27, 1961 (Rio Grande do Sul) Brazil - June 22, 1961 (Rio Grande do Norte) Brazil - July 8, 1961 (Espírito Santo) Brazil - December 25, 1961 (Amazonas) Brazil - January 18, 1962 (Paraná) Brazil - December 30, 1962 (Santa Catarina)
All Brazilian credits (VHS, DVD, BLU-RAY and TV's) countain many mistakes :
Maria Norma Moraes Illner, the singing voice of Aurora is credited under the name of Norma Maria.
Joyce de Oliveira's and Nancy Wanderley's roles as Flora and Merryweather are switched.
Maurício Sherman is wrongly credited as Prince Phillip's speaking voice. In the 50s & 60s, he was pairing with Hamilton Ferreira on a humor show, and they got chosen as King Stefan and King Hubert in 1959, and later as Jasper and Horace in One Hundred and One Dalmatians (1961). He confirmed before his death in 2019 that he was King Stefan.
Selma Lopes is wrongly credited as the Queen. She confirmed later she didn't dub that role; her first Disney role was the Blue Fairy and Pinocchio's singing voice in Pinocchio in 1966.
Many great Radio and TV Stars of the time auditionned for the role of Princess Aurora : Nega Aparecida, Dulce Martins, Daisy Lucidi ...
It was Maria Alice Barreto's first dubbing performance for Disney. She was the secretary of Fernando Lobo, friend of Aloysio de Oliveira, who was conducting the Musical direction and translation. She was invited to audition, and came early : she watched the other actresses trying out for the role, memorizing the lines, and when her turn came, she already knew it well, and got the role eventually.
A mixing mistake was made in "Once Upon A Dream" in the 1989 VHS : the vocalizations of Aurora (PART 1 : between the speaking lines "Your Highness" and "I'm not supposed to speak to strangers" / PART 2 : when she's dancing with the owl between the two parts of the song) were actually of Mary Costa's for PART 1 and Maria Milde's, the German voice, for PART 2. In the 1996 VHS, this mistake was partially fixed : Maria Norma's vocalizations was restored for PART 2; but PART 1 are this time those of Maria Milde's. Reasons for this are still unknown, though it's possible Maria Norma Moraes might have not dubbed originally the 1st vocalizations.
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10 – 26 JUL 2023 – “A Água”
Caro ouvinte da Radio Antena Livre, Boa 4a feira!
Nos últimos 10 dias percorri cerca de 2500 quilómetros, primeiro de Abrantes pela Nacional 2 até Chaves, seguindo para o concelho de Montalegre por uns dias, passagem para Espanha até Santiago de Compostela, regresso a Abrantes e partindo de novo pela Nacional 2 até Faro, com regresso pela Nacional 125 e subindo pelo litoral alentejano.
Não digo isto para fazer inveja, até porque foram dias cansativos, mas valeu bem a pena a viagem por tudo o que para mim era novo e fiquei a conhecer, aliás, para mim vale sempre bem mais a viagem do que qualquer destino.
Já agora e em relação às passagens por Espanha, para além do combustível mais barato do lado de lá, também as portagens das autoestradas são bem mais baratas e muito poucos quilómetros são a cobrar. Ainda assim e talvez também por isso, vi muitos turistas espanhóis nos mesmos locais de interesse portugueses que escolhi para visitar. Pelo menos um cidadão espanhol já tinha estado mais do que uma vez no mesmo local português e deu-me dicas de acesso sobre o local.
Do que vi, norte e sul, uma das maiores assimetrias tem a ver com a água, o seu uso, qualidade e a disponibilidade aparente. Enquanto no norte há bastante quantidade e qualidade, nascendo em qualquer encosta e quase correndo por todo o lado, com uma grande quantidade de barragens por área, no sul, Alentejo e Algarve, passa-se o inverso. Pouca e de qualidade menor, com muita extracção em profundidade, com todas as fragilidades e a exposição acrescida à contaminação dos lençóis freáticos pelas actividades agrícolas, industriais e também esgotos domésticos nas zonas mais habitadas. Os períodos de seca prolongados e o aumento das temperaturas médias também são factores de pressão acrescida a sul.
Ora ouvimos falar recentemente do arranque de uma obra importante para o Algarve, uma central de dessalinização a instalar na zona de Albufeira, com capacidade para fornecer até um terço das necessidades de água potável da região. É uma boa opção, apenas peca por tardia. E com o acentuar da crise climática, mais centrais deste tipo serão necessárias para suprir a maior parte das necessidades nas zonas próximas da costa sul/sudoeste.
Lembro que em Portugal só existe uma instalação destas, em Porto Santo, na ilha da Madeira. Tem capacidade instalada para 6 vezes acima das necessidades e já existe desde 1980. E em Espanha, com os problemas idênticos aos nossos, com cada vez mais secas e maior imprevisibilidade quanto às reservas de água? Na ilha de Lanzarote, a primeira central dessalinizadora existe desde 1964. E a essa juntam-se outras, para perfazer as mais de 700 instalações de dessalinização em funcionamento, que produzem mais de 4,5 milhões de metros cúbicos de água por dia. Espanha tornou-se um dos países do mundo com mais capacidade de dessalinização.
Como em muitas outras coisas relativamente aos nossos vizinhos mais próximos, estamos muito atrasados neste campo e vamos pagar caro esse atraso, ficando ainda mais para trás. Em relação à água, como em relação ao ordenamento do território e gestão de recursos, à escassez de médicos e outros profissionais, ao desprezo pela ferrovia de qualidade, continua-se por cá a assobiar para o lado e empurrar com a barriga, esperando por melhores tempos, mas na verdade pouco fazendo para inverter seriamente o caminho. Vamos esperando por melhores tempos, mas não podemos deixar de nos preparar para enfrentar os piores.
Renovo os votos de boa quarta-feira!
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Reportagem Fotográfica - Vinho, Folar & Rock N' Roll
No passado dia 1 de Julho aconteceu o festival Vinho, Folar & Rock N' Roll , em Santa Valha, no distrito de Vila Real. Contando com nomes vindos de Norte a Sul de Portugal (e mesmo de Espanha), o festival prima pela localização envolta em natureza e o ambiente com um público incansável, sempre.
Ficam algumas fotos:
Padaria Gang
Panic Party
Oh Me
Stoned Villagers
Homem Mau
Voto Nulo
Sultura
Fotos: Tiago Esteves
#galeria#galeria music shooters#photo report#vinho folar & rock n roll#live music#música#portugal#música ao vivo#festivais#festivals#portuguese festivals#trás-os-montes#vila real
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i just spent more than an hour doing this first-division world map quiz in jetpunk and these are my results:
i scored 609/3795 so 16%. i'm actually very embarrassed cause i had multiple brain farts and i couldn't remember some very very easy ones (don't worry i WILL talk about them). but first of all, the most embarrassing one of all. i missed la rioja 💀💀💀
i'll talk more about my cagadas (and not cagadas) after the read more cause it could get lengthy lol
first of all, I'M SO SORRY ALL OF LATAM 😭😭😭😭
let's start with mexico... when i tell you i wrote 'california del sur' like dozens of times and was genuinely shocked it wasn't counting it like correct like the quiz was bugged or something lol. i will never forget it's baja california and not del sur i promise. there's also so many of these i should've got: campeche, durango, cuanajuato, méxico, puebla, querétaro, quitana roo, san luis potosí, sinaloa, and veracruz AT LEAST.
for argentina, chubut gave me so much trouble... like i knew i knew it but my brain just wouldn't told me. and as you can see, i didn't got it 😔. also i hate that if i had guessed la rioja i would've gotten 2 points en fin.
i have no idea why the netherlands were like this... i was so ready to name the provinces i actually know quite a few of them
i know it's the easiest to get, but i got all belgium :)
also all pakistan :)
brazil 😔😔😔 i should've gotten bahia, espírito santo, goiás, and rio grande do norte & do sul...
i can't believe i missed new brunswick in all US + canada
so so sorry portugal :( i should've gotten bragança, évora, leiria, santarém, setúbal, viana do castelo and vila real
i'm not putting the china one cause it's too large but when i tell you i wrote like 20 times heilongjiang cause i knew it and where it was but did not. write it correctly. at any point.
i'm also not putting russia for obvious reasons but i had so many brain farts with it. i can't believe i missed chukotka, amur, irkutsk, ivanovo, magadan, murmansk, nizhny novgorod, novgorod, samara, smolensk, volgograd, vologda, voronezh, yaroslavl, adyghea, buryatia, ingushetia, karelia (this one gave me so much trouble yall), tuva, udmurtia, khabarovsk, and primorsky, all of them i perfectly knew :/
i knew all four of these but only kosrae came to mind rip me i guess
france gave me SO MUCH TROUBLE i kept coming back to those two last regions in mainland france and i could just not remember their names. the worst thing is at one point i wrote 'val de seine'... so close 😔
germany and italy humbled me so much. i thought i was gonna know every single division and i did horribly lol
i might've not gotten all of the divisions in my country correct but at least i got all greece (not counting mount athos) :)
I WROTE JIJU INSTEAD OF JEJU 😭😭😭😭 also for the life of me i could not remember train to busan
india is also a long one but it gave me sooo much trouble i couldn't remember ANY. en fin, i should've gotten AT LEAST arunachal pradesh, manipur, mizhoram, tripura and uttar pradesh.
i don't know what's worse, that i almost got all israel or that i forgot tel aviv 💀💀
en fin. that's all. maybe i'll try again some other time.
#i'm kinda proud i guess. despite everything#it could've been much better#but it also could've been so so much worse#also i can't believe i got all US states but not all spain's autonomous divisions en fin#something something US cultural hegemony nsq
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Tragédia sem fim: a vida nos bairros que desapareceram no Rio Grande do Sul
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Temos que nos assegurar do que nos promove segurança, e segurança é credibilidade, e credibilidade não se constrói da noite para o dia.
Por: Fred Borges
Eventos climáticos radicais têm promovido a destruição de sonhos.Mais do que isso tem devastado cidades, terra, céu e águas; rios e mares devolvem a torrente das águas que vem das nuvens, nuvens digitais provém dados, dados geram informações que por sua vez transformam-se em notícias.Nada trará vidas de volta, vida é bilhete único de ida.A temeridade dos mares pedem respeito, respeito as correntes,as tormentas,grandes navios cargueiros são grandes no tamanho quando as ondas são frontais,mas o que dizer das laterais?Pelo costado, pelos lados revelam-se inseguranças mortais.
É preferível identificar e conhecer o inimigo, na guerra identificamos e conhecemos aquilo que é revelado, mas mesmo o revelado está sujeito a interpretações equivocadas, parciais e tendenciosas.Temos a tendência cultural e hegemônica a superficialidade, permanecemos no raso quando não somos humildes,do contrário reconhecemos nossa ignorância, nossa desinformação, nem todo mar é igual, os mares do norte são um corte de navalha em cascos de ferro ou aço, o diamante revela-se elemento de extrema dureza, aparências escondem essências, um mar plácido não revela suas profundezas, pessoas não revelam sua profundidade nem para si mesmas, e o enigma e enigmático se forma, sem forma ou formato gatilhos são acionados ou detonados, e pessoas quando não feridas, são mortas.
As ondas de Nazaré, em Portugal revelam uma geografia nas suas profundezas, ondas não se formam somente pelos ventos, são o produto de vários fatores e as ondas gigantes, desafiadas por atletas surfistas desafiam-as, tornam-se grãos de areia, o macro " engole " o micro,o micro das sementes de mostarda, a experiência faz a diferença, mas a parábola da mosca que flutua no leite,mas não na água, nos ensina que não obstante a experiência o que vale é a humildade de reconhecer que "tudo que sabes é que nada sabes"Sócrates.Mas ele foi morto e nunca teve seguro..
Na parábola do sapo da água gradualmente sendo esquentada, indica que o hábito pode ser um ponto de inflexão entre viver e morrer e assim vamos dedilhando "o piano", umedecendo o dedos para folhear um livro, o livro da vida, mas nunca sem antes conhecer o instrumento,a ferramenta, tudo acontece quando nada acontece e esse se constitui se num dos maiores enigmas da humanidade; identificar e conhecer em profundidade os quatro elementos da natureza e a natureza do homem pela quinta disciplina, isso no elevaria ao patamar da respeitabilidade e credibilidade no SEGURO.
Todo resseguro é um seguro?
Não, todo seguro não é um resseguro, mas o resseguro é um tipo de seguro para as seguradoras:
Seguro: O objetivo de um seguro é reduzir os riscos de uma pessoa ou empresa.
Resseguro: O resseguro é um contrato entre duas seguradoras, em que uma transfere parte ou todo o risco para a outra. O resseguro é uma forma de a seguradora original diluir o risco e a responsabilidade, caso as apólices se tornem excessivas para a sua capacidade financeira.
O resseguro é um contrato independente do seguro, e o segurado original não participa diretamente da negociação. A responsabilidade perante o consumidor final continua sendo da seguradora que contratou o seguro.
O resseguro pode ser feito para cobrir um risco específico ou todos os riscos de um ramo de seguros ou carteira. As operações de resseguro podem ser automáticas ou facultativas.
Todo seguro é um resseguro?
Sim, um seguro é um contrato entre uma pessoa ou empresa e uma seguradora, que visa proteger o segurado contra determinados riscos. O segurado paga um valor, chamado de prêmio, e a seguradora se compromete a indenizar o segurado caso ocorra um evento previsto no contrato.
O contrato de seguro estabelece: O objeto segurado, O valor do prêmio, O limite da indenização, A duração do acordo, As situações passíveis de indenização.
O principal objetivo do seguro é prevenir acidentes e orientar o segurado sobre medidas de proteção.
Alguns exemplos de seguros são:
Seguro de vida
Seguro saúde
Seguro desemprego.
Seguro de cessação de receitas.
Seguro de automóvel
Seguro viagem
Seguro de residência
Seguro de responsabilidade civil
Seguro prestamista
Seguro educacional
As resseguradoras são entidades financeiras que assumem riscos transferidos pelas seguradoras, oferecendo a elas o capital necessário para assumir riscos além do seu limite.
As resseguradoras são contratadas pelas seguradoras quando elas precisam transferir parte dos riscos assumidos em suas apólices. O resseguro é um contrato em que a resseguradora se compromete a indenizar a seguradora pelos danos que possam ocorrer em decorrência de suas apólices de seguro.
A resseguradora só se responsabiliza pelo sinistro que a seguradora efetivamente sofrer, ou seja, o risco precisa se materializar.
Alguns exemplos de resseguradoras são:
AIG Resseguros Brasil S/A
Allianz Global Corporate & Specialty Resseguros Brasil S.A.
Arch Reinsurance Ltd.
Austral Resseguradora S.A.
Axa XL Resseguros Brasil S.A.
BTG Pactual Resseguradora S.A.
Chubb Resseguradora Brasil S.A.
Zurich Resseguradora Brasil S.A.
Dentre outras.
Todo resseguro é um seguro entre as seguradoras, mas nenhum resseguro é um seguro que é contratado diretamente pelo segurado.Mas diante da possibilidade de insolvência de uma seguradora quem garante a eventualidade da efetivação do pagamento do segurado?
Na prática, as empresas de seguros têm um mútuo, que é o nome dado ao fundo criado a partir das contribuições de cada segurado. Sempre que alguma indenização precisa ser paga ao segurado devido a um sinistro, o valor é retirado desse mútuo.
Com isso, dependendo do porte de cada empresa, é estabelecido o limite do mútuo. Se ele for ultrapassado, a seguradora não consegue garantir a proteção dos segurados ao acionarem o seguro. Sendo assim, em muitos casos, a empresa não pode assumir sozinha todos os riscos.
É aí que entra o papel de uma resseguradora, que fica parcialmente com a responsabilidade e oferece proteção à seguradora, estabilizando a sinistralidade, que é a proporção de receita que a seguradora gasta cobrindo indenizações.
É importante deixar claro que o Resseguro só se responsabiliza pelo sinistro que a seguradora efetivamente sofrer, ou seja, o risco precisa se materializar.
Isso tudo acontece por meio de um contrato de indenização celebrado entre as partes. Nesse contrato, para que o risco seja assumido pela resseguradora, a seguradora se compromete a pagar um prêmio – segundo valor determinado.
Existem vários tipos de resseguro,mas a título de prioridade desse artigo falarei do seguro catástrofe.
Catástrofe.
É um tipo de resseguro não proporcional destinado a prover cobertura para ocorrências danosas de grandes proporções, provenientes da acumulação de sinistros consequentes de um mesmo evento ou de uma série de eventos com o mesmo nexo causal. O ressegurador ajusta com a seguradora cedente um limite de perdas, denominado Limite de Catástrofe, a partir do qual são recuperados os prejuízos excedentes, geralmente resultantes de convulsões da natureza, incêndios, explosões etc. O ressegurador costuma ajustar, ainda, o seu Limite Máximo de Responsabilidade. Em face de a natureza e de os eventos sob cobertura, serem potencialmente capazes de gerar prejuízos de elevadíssimo montante, é comum que estas ocorrências sejam resguardadas mediante a constituição de pools ou consórcios, geralmente embasados em fundos formados pela contribuição periódica das seguradoras expostas a tais riscos, contribuição esta complementada por um mecanismo contratual de chamada residual, sempre que o numerário depositado nos fundos não seja suficiente para a cobertura integral dos prejuízos.
Na teoria, a prática é outra quando falamos do instituto do seguro?
Sim, algumas seguradoras não cobrem danos causados por furacões, tufões e ciclones. Isso porque, geralmente, os desastres naturais não estão incluídos nas coberturas básicas dos seguros.
No entanto, é possível contratar coberturas adicionais para se proteger contra esses riscos. Por exemplo, o seguro auto pode incluir cobertura para enchentes, alagamentos, vendavais, granizo e terremotos. Já o seguro residencial pode oferecer proteção contra inundações, furacões, ciclones, tornados, tempestades, terremotos, entre outros.
É importante verificar as condições gerais da apólice para garantir a proteção do veículo ou imóvel contra desastres naturais. As condições para cobertura e os riscos excluídos da proteção podem mudar de acordo com a seguradora.
O aumento dos desastres naturais levou os consumidores a procurar apólices que ofereçam resposta imediata a desastres e a recorrer ao seguro paramétrico.
O seguro paramétrico é “um complemento eficaz e eficiente ao seguro tradicional”, disse recentemente Dianna Nelson, estruturadora da América do Norte da Swiss Re. “Gosto de defini-lo comparando o tradicional com o paramétrico. Em poucas palavras, eu descreveria o seguro tradicional como aquele que exige, entre outras coisas, danos físicos diretos para um sinistro. Com o paramétrico, só nos importamos com a velocidade do vento ou com a força com que o chão treme.”
Uma apólice contra furacões , por exemplo,pode usar a velocidade do vento ou a pressão barométrica como acionadores, enquanto uma apólice agrícola pode depender dos níveis de chuva ou das medições de temperatura. Esses parâmetros são obtidos de fontes de dados confiáveis e imparciais, incluindo dados de satélite, estações meteorológicas e redes de monitoramento sísmico, tudo junto a I.A.
A objetividade dessas fontes de dados garante um processo transparente e justo, no qual tanto as seguradoras quanto os segurados têm clareza sobre as condições de pagamento.
Somente em um ano nos mares, navios cargueiros e containers sofreram várias acidentes.
Em 30.10, o navio porta-contêineres ONE AQUILA, IMO 9806043, capacidade 14.026 TEU, bandeira Panamá, foi atingido por uma forte tempestade no mar do Pacífico Norte, a meio caminho entre a costa do Japão e dos EUA. Mais de 100 contêineres caíram no mar e houve colapso de pilhas de contêineres no interior do navio com registros de muitas mercadorias avariadas.
Em 31.10, o navio de carga geral FRANCISCA, IMO 9113214, capacidade 434 TEU, bandeira Holanda, enfrentou uma tempestade no mar do Norte durante a rota da Islândia para Rotterdam. Quando o navio navegava a oeste de Duncansby Head, nordeste da Escócia, pelo menos 33 contêineres caíram no mar.
Em 15.11, o navio porta-contêineres MENTARI CRYSTAL, IMO 8879926, capacidade 170 TEU, bandeira Indonésia, afundou com 137 contêineres a bordo enquanto estava no Terminal Teluk Lamong, Surabaya, Java Oriental na Indonésia. De acordo com informações das autoridades locais, o acidente ocorreu devido a falhas no lastro e na estiva de contêineres.
Em 19.11, o navio porta-contêineres SEROJA LIMA, IMO 9567661, capacidade 8.540 TEU, bandeira Panamá, perdeu pelo menos 27 contêineres e outros 90 ficaram danificados enquanto navegava no oceano Atlântico, a leste dos Açores, em Portugal.
Em 30.11, o mega navio porta-contêineres ONE APUS, IMO 9806079, capacidade 14.052 TEU, bandeira Japão, perdeu 1.816 contêineres, dos quais cerca de 64 com mercadorias perigosas. O acidente ocorreu quando o navio estava em passagem de Yantian, China para Long Beach, EUA, ao noroeste do Havaí, e encontrou uma violenta tempestade. Além da grande quantidade de contêineres que caíram no mar, muitos outros sofreram colapso e estão danificados, com prováveis avarias nas cargas contidas nos contêineres que tombaram.
De quem é a responsabilidade? Os agentes de seguros, mas ele deve ser contratado em modalidades estabelecidas pelo ICC, logo,por exemplo estabelecendo o INCOTERM CIF( Cost, Insurance & Freight).
Temos que nos assegurar do que nos promove segurança, e segurança é credibilidade, e credibilidade não se constrói da noite para o dia..Credibilidade é o exercício da transparência,mas nem toda praia tem um mar transparente, nuvens e zonas "cinzas "revelam-se perigosas e arriscadas,cabe a o instituto do seguro e a do resseguro esclarecer ao contratante tudo que direta ou indiretamente traz impacto ao sonho,da sua concretização a manutenção,fazer da transparência da essência,afinal o risco é calculável e previsível, já o perigo é subjetivo ,incalculável e imprevisível, entre um e outro deverá estar o SEGURO.
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"Czar das fronteiras". Donald Trump escolhe Tom Homan para controlar imigração #ÚltimasNotícias #Portugal
Hot News “Tenho o prazer de anunciar que o antigo diretor do ICE e defensor do controlo das fronteiras, Tom Homan, vai integrar a Administração Trump como responsável pelas fronteiras de nossa nação (“O Czar das Fronteiras”), incluindo a fronteira sul, a fronteira norte, toda a segurança marítima e aérea”, escreveu Trump em sua rede Truth Social. “Conheço o Tom há muito tempo e não há ninguém…
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Passagens superiores da Aguda e Granja em Gaia já avariaram 46 vezes
Os elevadores das passagens superiores da Aguda e Granja, em Vila Nova de Gaia, já avariaram 16 e 30 vezes desde a respetiva abertura em fevereiro e abril, disse, esta quinta-feira, fonte oficial da Infraestruturas de Portugal (IP) à Lusa.
"Os dois ascensores da Aguda iniciaram a exploração no dia 20 de fevereiro de 2024 e, na Granja, o início da exploração dos três ascensores ocorreu no dia 19 de abril de 2024. Os ascensores da Aguda têm um histórico de 16 avarias. Os ascensores da Granja têm um histórico de 30 avarias", pode ler-se numa resposta da IP à Lusa.
A gestora dos equipamentos respondeu após a notícia de mais uma avaria no elevador da Aguda no domingo, da qual a IP afirma não ter registo, admitindo que "ocasionalmente poderão ocorrer situações de anomalias, que ficam resolvidas assim que o sistema se reinicia".
"De acordo com a informação do prestador de serviços dos equipamentos eletromecânicos, que se deslocou ao local na manhã do dia 04 de novembro [segunda-feira], todos os ascensores estavam a funcionar corretamente. Foram realizados vários testes e ensaios, não tendo sido detetada qualquer anomalia", referiu a IP.
Questionada sobre qual o motivo principal para os problemas nos elevadores, fonte da empresa refere que "a maioria das avarias resulta de atos de vandalismo".
As torres de elevador e passagens superiores, bem como os muros junto à linha de comboio entre Aguda e Granja, instalados na sequência de obras de renovação da Linha do Norte, já foram apelidados de "mamarracho", "escarro arquitetónico" ou "muro de Berlim" pela população.
Na sequência de protestos, em 2022, a IP pôs a concurso um estudo para passagens inferiores por 50 mil euros.
O concurso público para o estudo de passagens inferiores ficou deserto e a IP disse que iria lançar um novo, aguardando a espera das povoações para uma possível solução diferente.
Em agosto, a última guarda da passagem de nível da Aguda, Maria da Graça Teixeira, disse à Lusa que ia dia menos vezes ao centro da localidade que guardou durante 34 anos, lamentando estar "barrada" pela nova passagem superior, que "nunca devia ter ficado assim".
"Quase toda a gente tem carro, mas há muita gente que não tem alternativa, e o posto de saúde é do lado de baixo, os bombeiros são do lado de baixo, isto nunca devia ter ficado assim, mas quem sou eu?", questionou então.
À data, vários moradores da Aguda contaram à Lusa que os elevadores têm estado avariados e sido alvo de atos de vandalismo, o que condiciona fortemente a mobilidade na localidade, sobretudo para os mais velhos e com limitações.
"Se o elevador estiver avariado, se estiver vento, chuva, as pessoas com carrinho de rodas, deficiências, canadianas, bebezinhos... ninguém pode passar", lamentou.
Já Fernanda Sá, 59 anos, proprietária do mercado local Mercearia Frutaria da Aguda, criticou "quem está dentro de um escritório e não sabe que as terras, aldeias e praias precisam de verdade".
Com a nova barreira urbanística que pronunciou a já existente da linha férrea, Fernanda diz que a comunidade ficou dividida "entre a Aguda de Baixo e a Aguda de Cima", fazendo com que as pessoas mais velhas, "quando têm de ir ao posto médico, têm que chamar um táxi para ajudar, ou pedir ao vizinho que tem carro para levar".
Nuno Duarte, de 58 anos, contou também à Lusa que um túnel pedonal mais a norte, em Mira, também já "meteu água".
O habitante da Aguda sugeriu a construção de "dois tuneizinhos mais para sul", para permitir "passagens para peões, e num deles até dava para passarem bicicletas".
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Cardo - família das Asteraceae
Descrição do Cardo
Cardo é o nome comum dado diversas espécies de plantas pertencentes ao género Cynara da família das Asteraceae. Encontrado na natureza ao longo do Mediterrâneo, desde Marrocos e Portugal à Líbia e Croácia, um cardo é um cardo que sabe a uma versão amarga de uma alcachofra gigante com pequenas cabeças de flores picantes. Mas ao contrário de uma alcachofra, come-se os caules, não os botões das flores. A parte comestível parece um talo de aipo. Além de ter um nome realmente divertido para dizer em voz alta, o cardo é um membro da família das margaridas e um ingrediente popular nos pratos italianos. A perene é plantada no final de Janeiro a Fevereiro e colhida no início da Primavera. Os cardos crescem em locais rochosos, sobretudo em terrenos barrentos, podendo ser encontrado na forma selvagem ou cultivada na Península Ibérica, na costa Atlântica da Europa, incluindo a Grã-Bretanha e a Irlanda. Nas zonas meridionais e ocidentais do Mediterrâneo, no norte da África, nos arquipélagos da Madeira e das Canárias e na Argentina. Seu caule é lanoso e varia entre 20–100 cm; as folhas são verdes na página superior e brancas na página inferior, podendo ter dimensões até 50x35 cm; o invólucro, de forma globoso-ovóide e com 45-60 x 40–55 mm, é composto por brácteas ovadas terminadas num espinho com 10-50 x 2–3 mm; a corola é violeta. Aplicações do Cardo De todas as espécies do género Cynara, apenas C. cardunculus spp. flavescens (cardo) é referida como sendo usada no fabrico de queijo. Contudo, tanto C. humilis como C. scolymus (agora C. cardunculus spp. scolymus (alcachofra)) mostraram possuir actividade coagulante. As flores são colhidas quando a planta começa a ficar senescente, isto é, durante os meses de Junho e Julho, sendo armazenadas em locais secos de forma a serem usadas na coagulação de leite durante o Outono e o Inverno. A propriedade coagulante do leite da planta deve-se à presença de três proteases (ciprozinas 1, 2 e 3) produzidas na flor, principalmente nas pétalas e nos pistilos. Em Espanha e no sul de Portugal (Alentejo), usa-se muito o talo do cardo na alimentação. Este é cozido e depois misturado com outros ingredientes.
No Verão, os caules altos de flores são encimados por botões de cardo gordos que se assemelham a pequenas alcachofras do globo - as plantas são primos próximos. Os botões abrem-se finalmente em grandes flores de cardo púrpura que atraem massas de abelhas. As cabeças mortas das flores podem ser deixadas nas plantas para proporcionar interesse adicional no Inverno, e podem atrair num bando de tentilhões. Um parente próximo da alcachofra do globo terrestre, o cardo assemelha-se um pouco ao aipo em esteróides, crescendo até aos 1,80 m de altura. Tem folhas espinhosas, cinzentas prateadas e flores roxas semelhantes a pompom. Não é exactamente um vegetal de aspecto amigável e provavelmente não o fará salivar à primeira vista. https://youtu.be/qsGi6Y7ZdBQ Qual é a diferença entre um cardo e uma alcachofra? As flores de alcachofra são espectaculares e fazem bem como as flores cortadas. O cardo é uma planta mais robusta, com as entranhas muito mais espessas. Menos conhecido mas de consideração é o cardo (Cynara cardunculus) que cresce de forma semelhante a uma alcachofra, e à primeira vista pode ser confundido com uma. Os cardos são bons para as abelhas? Esta planta fornecerá néctar e pólen para as abelhas e para os muitos outros tipos de insectos polinizadores. Read the full article
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VIANA DO CASTELO CORAÇÃO DO MINHO!
Este é o meu foto-livro que publiquei.
Viana do castelo é uma cidade portuguesa!
Situada a norte de Portugal!
Hoje viana do castelo é constituída pela união de freguesias!
Ponte de lima, a sul Barcelos Esposende!
A oeste pelo oceano atlântico!
Nunca deixe de visitar esta maravilhosa cidade que é!
Viana do castelo!
Coração do Minho!
Saulfragoso.net
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Foto: Divulgação / PSFS Depois de cinco meses navegando pelo mundo, o navio-escola Capitán Miranda, da Marinha do Uruguai, atracou no Porto de São Francisco do Sul, esta semana, e poderá ser visitado pela população nesta sexta-feira, 20. A embarcação construída em 1930, na Espanha, foi recebida pela diretoria do Porto e por integrantes da Marinha do Brasil. A viagem de instrução para os novos guardas marinhos uruguaios percorreu oito países da América do Sul e Europa. Desde a sua saída do Uruguai, em maio, a embarcação de 60 metros visitou os seguintes países: Brasil, Trinidad e Tobago, Colômbia, México, Estados Unidos, Portugal, Espanha e Cabo Verde. Pela primeira vez em São Francisco do Sul, o Capitán Miranda atracou em 17 portos, nesta viagem, sendo o terminal do Norte catarinense, o último antes do retorno a Montevidéu. Navegando desde maio, os 76 tripulantes, entre oficiais, suboficiais e marinheiros, estão divididos em 60 homens e 16 mulheres. Características Construído inicialmente como navio hidrográfico, o Capitán Miranda foi transformado em navio-escola em 1977. No ano seguinte realizou a sua primeira viagem de instrução, que se repete ininterruptamente a cada ano. Em 1987, fez a volta ao mundo, durante 355 dias, percorrendo 34 mil milhas pelos mais diversos mares e oceanos. Conhecido como embaixador dos mares, conta com dois dessalinizadores, para transformar a água do mar em água potável e atinge a velocidade de 10,5 nós (em torno de 20 quilômetros por hora). Seu nome é uma homenagem ao hidrógrafo e capitão da Armada do Uruguai, Francisco Prudêncio Miranda. Mais informações:Jornalista Billy Culleton Assessoria de ComunicaçãoPorto de São Francisco do Sul(48) 99968-3091 Fonte: Governo SC
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#APRENDIHOJE, ô pá
Que no sul da Europa e norte da África, existe um animal que talvez possa ser inspiração para muitos fursonas de quem não o conhece: as genetas. Um animal com todo aquele charme que só os mamíferos carnívoros possuem. Um país onde elas vivem é Portugal.
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Mercedes-Benz 4MATIC Experience ruma ao Fundão
A próxima edição do Mercedes-Benz 4MATIC Experience vai montar a base no Fundão. Serão três dias de aventura entre 11 e 13 de outubro, que vão colocar à prova o sistema de tração integral 4MATIC da marca de Estugarda nos trilhos de “House of the Dragon”. As inscrições estão abertas.
Organização conjunta da Mercedes-Benz Portugal e do Clube Escape Livre, o Mercedes-Benz 4MATIC Experience regressa para a edição de 2024, continuando a percorrer os trilhos de norte a sul do país. Desta feita, a base será no Alambique Hotel Resort & Spa com o novo Golden Rock Spa, um dos mais modernos e luxuosos spas de montanha do país. A partir dai, os participantes vão desfrutar de percursos espetaculares que passam pela Serra da Gardunha e da Estrela, desenhados para colocar à prova a destreza dos condutores e as qualidades ímpares do sistema Mercedes-Benz 4MATIC de tração integral.
Para esta 12ª edição, foi pensado um programa cheio de experiências únicas e visitas magníficas, aliando gastronomia, cultura e a história da região, com o aliciante de percorrer as rotas dos cenários da aclamada série internacional “House of the Dragon”. Esta produção, prequela de “A Guerra dos Tronos”, foi, recorde-se, filmada em Portugal.
A receção aos participantes acontecerá na sexta-feira, dia 11 de outubro, logo com uma primeira visita à Aldeia Histórica de Castelo Novo. No dia seguinte, 12 de outubro, o percurso encaminha a caravana até uma passagem na Aldeia Histórica de Idanha-a-Velha e, após o almoço no Hotel Fonte Santa, em Monfortinho, o caminho segue até à Aldeia Histórica de Monsanto, cenário de “House of the Dragon”.
Visita ao “Ninho do Dragão”
A visita à aldeia e ao “Ninho do Dragão” fazem parte da tarde deste dia, que não termina sem a passagem pelos corta-fogos de Penamacor. A caravana cumprirá o regresso ao Alambique Hotel Resort & Spa onde todos poderão desfrutar mais um pouco do magnífico Golden Rock Spa.
O derradeiro dia do Mercedes-Benz 4MATIC Experience contempla uma visita às Minas da Recheira, mais conhecidas como “Mina do Alemão”. Fruto da recuperação de um antigo complexo mineiro de estanho e volfrâmio que existiu ali há 50 anos, este empreendimento vai permitir aos participantes visitar galerias mineiras e a observação de filões de quartzo mineralizados. Será uma oportunidade, única, de conhecer a atividade mineira e como um local inóspito e duro pode ser tão interessante.
Se é proprietário de um Mercedes-Benz com tecnologia 4MATIC, as inscrições já estão abertas e o programa completo disponível aqui. Qualquer dúvida, contacte a Sociedade Comercial C. Santos.
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Press Center 24-07-2024
24-07-2024 18 mortos em acidente de aviação no Nepal. Piloto é o único sobrevivente. In DN Ameaçou passageira e roubou carro em Lisboa. In JN Arquivado processo do acidente que vitimou três pessoas a caminho do Santuário de Fátima. In CM Balão carregado de lixo oriundo da Coreia do Norte cai no recinto presidencial do Sul. In Expresso Bruxelas recomenda a Portugal para “assegurar recursos…
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#acidente#Armas#arrombamentos#assaltos#Bombeiros#cibercrime#Covid-19#Drones#EXÉRCITO#EXPLOSÃO#GNR#HOMICÍDIO#IMIGRAÇÃO ILEGAL#INEM#JUIZ DE INSTRUÇÃO#Marinha#MÁFIA#OMS#PJ#Poluição
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Parte II
Pela tarde, nos encontrávamos na Estrada Nacional 2, a conhecida EN-2 que liga o Norte de Portugal, Chaves, ao Sul, Faro. E que representa uma bela experiência de história, geografia, gastronomia… cultura. Agora, Ao longo do seu trajeto no concelho de Sardoal, a EN-2 oferece aos viajantes belas paisagens da região, com campos agrícolas, florestas e serras. E, poucos quilómetros percorridos, estávamos na bela terra do Sardoal. E já íamos apreciando a bonita e alegre vila.
O nosso autocarro parou junto ao Centro Cultural Gil Vicente. Procurámos a Câmara, onde encontraríamos o nosso guia. Fizemos uma rua a pé. Toda ela bordejada de árvores baixas, onde pássaros chilreavam. E, na Praça da República, lá estavam o Posto de Turismo, o pelourinho, a Câmara, a capela do Espírito Santo. Nesta capela, na sua parede Sul, uma homenagem ao nosso grande mestre, criador do teatro português, Gil Vicente. Devida homenagem…
SERRA: PEÇOVOLO QUE CANTEIS À GUIZA DO SARDOAL
ESSE HE OUTRO CARRASCAL ESPERAI ORA, HE VEREIS.
Que outra coisa não referir deste trecho de Gil Vicente, extraído do diálogo entre a Serra e Lopo (um folião do Sardoal) que faz parte da “Tragicomédia Pastoril da Serra da Estrela”, que se encontra inscrito num painel cerâmico da autoria de Gabriel Constant na parte Sul da capela do Espírito Santo?
A tarde já ia avançada. Havíamo-nos atrasado bastante, o guia estava farto de esperar. Dirigimo-nos, então, para a igreja matriz. Que encanto, entretanto. Ao palmilharmos as ruas que lá nos conduziam, em cada recanto, uma flor, uma rosa. E o seu cheiro avivava o nosso encanto pela terra! E a igreja, oriunda do Renascimento, com elementos góticos e manuelinos. Foi belo apreciar a Capela lateral dedicada ao Sagrado Coração de Jesus: onde se encontram as tábuas do Mestre de Sardoal. E o Retábulo de talha dourada barroca joanina: que fazia parte do primitivo retábulo da igreja.
Ao sairmos, fomos reclamados por mais um texto de José Luís Peixoto, que faz parte do roteiro literário por ele produzido, presente na obra Onde. Que nos fala da igreja…
Painel retangular, do ladoesquerdo, em cima
«Construir uma igreja, com todo o esplendor, portais góticos, três naves, arcos de volta perfeita.»
Do lado direito, em cima:
«Ornamentá-la com sumptuosidade ao longo de séculos: múltiplos altares, retábulo barroco, tábuas originais do Mestre do Sardoal.»
No meio do painel, à volta da circunferência:
«Depois, num instante, ajoelhar-se e fechar os olhos.»
Na lateral esquerda, em baixo:
«Também essa escuridão pode ser um templo.»
Por baixo da circunferência:
«O nosso propósito é investigá-la com verdade até fazer brilhar os seus encantos, até descobrir uma rosácea flamejante no interior do que somos capazes. Predispostos à generosidade, aceitamos que esse solene esplendor por fora sugira igual riqueza por dentro. Eis o benévolo princípio que escolhemos.»
Na lateral direita, em baixo
«A fé é uma forma de arte.»
E, por fim, já bem apressados, ainda subimos ao Convento de Nossa Senhora da Caridade. Era verdadeiramente um monumento no coração do Ribbatejo! ergue-se imponente no centro do Sardoal, testemunhando séculos de história e fé. Construída em 1571 no local de uma antiga ermida, a igreja ostenta uma fachada grandiosa em estilo barroco, adornada com pilastras, cornijas e um frontão triangular. No topo, a imagem de Nossa Senhora da Caridade vigia a vila, protegendo seus devotos. Mas não foi possível visitar mais do que a igreja. E que tanta beleza, tanta luz, tanta espiritualidade!
E, sem sombra de dúvida, é de destacar o oratório de arte japonesa que merece especial atenção. Trata-se de um oratório que foi doado à igreja em 1670 por Dona Jerónima de Parada, viúva de Gaspar de Sousa Lacerda, que se encontra sepultada aos pés do altar. A sua construção revela influências da arte Namban, uma corrente artística japonesa que floresceu entre os séculos XVI e XIX, caracterizada pela fusão de elementos nipónicos com estéticas ocidentais, principalmente portuguesas. O oratório é feito de madeira lacada e apresenta detalhes entalhados com motivos florais e religiosos. No seu interior, encontram-se figuras representando santos e anjos, bem como objetos religiosos como cruzes e castiçais. Estamos, por certo, perante um magnífico testemunho das relações entre Portugal e o Japão. Pois trata-se de uma peça muito rara, que mostra o valor atribuído aos portugueses por volta do século XVI e XVII pelos japoneses. Neste oratório é tão fácil sentir o desejo de orar e meditar, de elevar a alma aos céus!
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MTV EMA 2024: Taylor Swift, Bárbara Bandeira e os demais vencedores #ÚltimasNotícias #Portugal
Hot News Taylor Swift foi a grande vencedora do MTV Europe Music Awards, que aconteceu neste domingo em Manchester, no Reino Unido. A artista norte-americana levou quatro prêmios: Artista do ano, Melhor artista ao vivo, Melhor vídeo, por ‘Fortnight’, com o artista Post Malone e Melhor Artista Americana. A sul-africana Tyla levou três prêmios, incluindo Melhor Artista de R&B, e a artista…
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