#mulheres artistas
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remediosvarou · 2 months ago
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Menino e Mariposa (Menino triste), 1961. A tela fez parte da exposição Remedios Varo: Encuentros, ocorrida em 2023 na galeria Wendy Norris de São Francisco, California.💫 O menino e a mariposa têm os mesmos olhos amarelos e melancólicos . Você pode descobrir outras obras de Remedios Varo clicando aqui.
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Boy and Moth (Sad Boy), 1961. The painting was part of the Remedios Varo: Encuentros, which happened in 2023 show of the Wendy Norris Gallery ( San Francisco, California)💫 The boy and the moth have the same yellow and melancholic eyes.
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portalurania · 1 year ago
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Leonora Carrington - O ordálio de Owain, 1959
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Leonora Carrington - The ordeal of Owain, 1959
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gertrudeabercrombie · 1 year ago
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senhora com gato preto . 1960 . lady with black cat
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kaylinnsage · 1 year ago
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Festa, 1947
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ddb-celiapalma · 1 year ago
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Canto a Vozes de Mulheres
Poéticas do Canto Polifónico
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(documentário, 2019)
“Canto a vozes de mulheres” designação criada numa sessão plenária no dia 1 de março de 2020 por cerca de 360 cantadeiras para referir uma expressão vocal coletiva, com três ou mais vozes polifónicas sem acompanhamento instrumental, mantida viva por mulheres, por vezes com o apoio de homens nas vozes mais graves, ao longo de sucessivas gerações, em comunidades do centro e norte de Portugal continental. Nas comunidades onde se faz cantar e ouvir, o canto a vozes de mulheres tem designações distintas, sendo conhecido como cantada, cantaraço, cantaréu, cantarola, cantarolo, cantedo, cantiga, cantiga em lote, cantoria, cramol, moda, modas de campo, ou terno.
Este tipo de canto é considerado dos mais raros e únicos na Europa.
No século XXI, o canto a vozes de mulheres vincula as cantadeiras e os cantadores na salvaguarda do saber fazer tradicional, na coesão das comunidades em que se inserem e na desocultação do papel das mulheres nos processos e práticas culturais, nomeadamente ao atualizar o conhecimento e memória coletivos no espaço público das suas comunidades.
Desde o início do século XX, foi extensamente documentado nas coleções de transcrições musicais e registos sonoros de folcloristas, etnógrafos, coletores e músicos como Gonçalo Sampaio, Armando Leça, Vergílio Pereira, Artur Santos, Michel Giacometti, Fernando Lopes-Graça, José Alberto Sardinha e Tiago Pereira.
Canto a Vozes de Mulheres entrou na lista do Património Cultural Imaterial português
(dezembro 2023)
"É um património riquíssimo, que não é divulgado, a maior parte dos portugueses não o conhece e ele é muito extenso e faz parte da nossa identidade enquanto povo e especificamente enquanto mulheres", defende a vice-presidente da Associação de Canto a Vozes - Fala de Mulheres, Margarida Antunes, que define este canto de trabalho, "que passa de forma oral, de mãe para filhas e netas", como um canto de superação, "um canto de liberdade".
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O Canto a Vozes de Mulheres, "não é exclusivo de mulheres, é inclusivo, há homens, mas é um tipo de canto que começou nos trabalhos agrícolas, que era essencialmente realizado por mulheres".
O canto "era usado para aliviarem o trabalho e as dores do trabalho, para estimularem outras mulheres, para se incentivarem e desafiarem, no fundo, era um canto libertador".
Estes cantos de mulheres tiveram um papel central na sociedade rural agro-pastoril durante séculos, até aos anos 80 e 90, do século XX: faziam-se ouvir no trabalho agrícola coletivo, das sementeiras às colheitas, na apanha da azeitona, na limpeza e preservação das florestas e nas festas e rituais religiosos como a “Encomendação das Almas”. O progressivo desaparecimento desses contextos performativos conduziu ao progressivo silenciamento do canto a vozes de mulheres.
"As mulheres viviam fechadas nos trabalhos domésticos e a cuidar dos filhos e depois na agricultura e era lá que soltavam o canto e se expressavam". Era um canto de liberdade.
O Grupo de Cantares de Manhouce, em São Pedro do Sul, distrito de Viseu, é dos grupos mais conhecidos graças ao trabalho da Isabel Silvestre.
O trabalho de Isabel Silvestre parte da ideia de registar o canto de Manhouce e das terras da sua infância. Cantora que co-fundou em 1978 o Grupo de Cantares e Trajes de Manhouce.
fonte: https://www.publico.pt/2023/12/14/culturaipsilon/noticia/canto-vozes-mulheres-entrou-lista-patrimonio-cultural-imaterial-portugues-2073757
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fangomusic · 1 year ago
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9 Brazilian singers Lovefoxxx, Sophia Chablau, Bebel Gilberto, Tulipa Ruiz, Ana Frango Elétrico, Marina Gasolina, Juçara Marçal, Céu and Luisa Maita.
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ltdathayde · 1 year ago
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Mudo mesmo. Agora sou uma, mas no fim desta frase já sou outra. . Não sei por que ando criando tantas tirinhas sobre mudança. Deve ser meu aniversário chegando (sim, sou leonina, todo mundo sempre fica chocado 🦁). . #HQ #tirinha #quadrinhos #comic #comics #artedodia #ilustração #historietas #ilustracion #dibujo #bandadesenhada #illustration #ilustradora #mudancas #mulheresartistas #mulherescriativas #procreate #creativewomen #changes #changing #illustrationartists #womenofillustration
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ciaospiriti · 1 year ago
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pra fechar o ano, mujeres creando
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gritodemulher · 9 months ago
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jornalidades · 11 months ago
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Livro de minha autoria sobre mulheres ilustradoras e quadrinistas do Norte brasileiro. Pesquisa, entrevista e escrita foram feitas por mim. A publicação é fruto do meu TCC para a Faculdade de Letras da UFMG. Livro indicado ao 34° Troféu HQMIX.
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izzycult · 1 year ago
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eu e meu diabinho <3
Estou sentada no inferno tomando vinho e jogando Uno com o diabo. Não quero que me tirem do meu inferno, eu já fiz meu mundinho lá. É quente, mas pelo menos é um espaço bem conhecido por mim. Provavelmente seria bom se eu levantasse daquele sofá confortável e dissesse um “valeu pelo vinho, mas eu preciso viver agora, amigo”. Às vezes me visualizo dando um sorriso simpático e dando as costas pra ele. Mas não vou fazer isso, claro. O diabo até me deixaria ir, mas eu fico muito perdida sem ele.
Meu diabinho é um doce comigo. Ele sempre me recebe com um prato de macarrão bem saboroso com o molho que eu mais gosto: pesto com cacos de vidro bem moídos, que eu provavelmente nem vou sentir arranhar na garganta. Ele me alimenta aos poucos pra que eu não me assuste e ainda me dá um drink especial feito de vinho, sempre bem doce como eu gosto e com uma pitadinha de ácido sulfúrico. Eu sei que ele tá tentando acabar comigo, mas ele pelo menos teve a consideração de fazer um banquete.
O meu diabinho me fala coisas que me deixam mais calma. Ele me diz que se eu não levantar daquele sofá, a morte não vai me achar, as feridas não vão arder e o frio não vai me congelar. Ele também me deixa ganhar algumas partidas do Uno. Lógico que as primeiras 10 ele ganha, mas as outras ele me dá um gostinho breve de vitória pra que eu não me irrite e vá embora. No meu inferno eu não tenho paz, mas pelo menos não tenho que pensar muito. Meu diabinho me fala o que eu tenho que fazer e eu faço.
O problema é que não tem mais ninguém além de mim e do meu diabinho aqui. Todas as pessoas foram embora e às vezes ele se irrita comigo. Pra onde eu vou? Quando a única coisa que me acompanha decide que eu não mereço mais o vinho doce e o molho pesto que eu amo, o que eu faço? Quem que me alimenta?
O desespero me domina e eu não sei pra onde correr. Faz tanto tempo que eu vivo aqui, não me lembro mais onde fica a saída. E a fome, meu Deus. Que fome. É uma pena que meu diabinho não me ensinou a cozinhar.
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remediosvarou · 9 months ago
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Microcosmo (mas também chamada Determinismo). Quadro de 1959 que sintetiza a consagração de Remedios Varo no México. Com referências esotéricas e astrológicas, Microcosmo foi originalmente concebida para ser um mural. No entanto, o projeto nunca chegou a se concretizar. Para entender melhor essa história basta clicar aqui.
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Microcosm (also named Determinism) painted in 1959.
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portalurania · 8 months ago
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Artist women working on their paintings. María Izquierdo, Leonor Fini, Leonora Carrington, Remedios Varo, Alice Rahon, Dorothea Tanning and Frida Kahlo. Happy World Day of the Art!
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Mulheres artistas com suas pinturas. Aqui vemos fotos das pintoras Maria Izquierdo, Leonor Fini, Leonora Carrington, Remedios Varo, Alice Rahon, Dorothea Tanning e, claro, Frida Kahlo. Feliz dia Mundial da Arte!
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gertrudeabercrombie · 1 year ago
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Quatro árvores e três corujas,
1950
Four trees and three owls.
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kaylinnsage · 2 months ago
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a resposta é não, 1958
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the answer is no, 1958
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ddb-celiapalma · 10 months ago
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As Mulheres de Maria Lamas
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Exposição que mostra a obra fotográfica de Maria Lamas (1893–1983). 26 jan – 28 mai 2024 Biblioteca de Arte Gulbenkian
"Maria Lamas (1893–1983), jornalista e escritora, pedagoga e investigadora, tradutora e fotógrafa, lutadora pelos direitos humanos e cívicos em tempos de ditadura, foi porventura a mais notável mulher portuguesa no século XX. Enquanto perdura uma certa memória da sua afirmação e ação políticas durante o Estado Novo (anos 1930–1960, que a levou à prisão em 1949, 1951 e 1953) e do seu exílio em Paris (1962–1969), a sua obra literária e jornalística está praticamente esquecida. Muito poucos dos seus livros – mais de uma vintena de obras entre poesia, ficção, literatura infantil, antropologia social, tradução – se encontram disponíveis no mercado."
«O Amor exprime para mim a vida, explica a minha existência assim como define a minha personalidade»
Escreve a própria, em outubro de 1984, para publicação através de Helena Neves (Biblioteca Nacional de Portugal, Espólio E-28, caixa 53).
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