#Gravidez e enjoo
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blogpopular · 10 days ago
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Como Lidar com Enjoos Matinais: Dicas Essenciais para um Início de Dia Melhor
Os enjoos matinais são uma das queixas mais comuns durante a gravidez, mas também podem ocorrer por outros motivos, como alterações hormonais, estresse ou mesmo certos problemas digestivos. Saber como lidar com enjoos matinais pode transformar o começo do seu dia e trazer mais conforto. Este artigo detalha estratégias práticas, causas e soluções para enfrentar este desconforto. O Que Causa os…
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daphdidit · 9 months ago
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— the right person, the right thing at the right time; esteban kukuriczka
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pairing: esteban kukuriczka x fem!reader
word count: 1,5k
summary: pra você e kuku ter filhos nunca foi uma missão, mas sim um sonho que agora era uma realidade.
note: gosto muito a headcanon kuku pai de menina então resolvi me aventurar nesse mundinho. recém voltei a escrever então criei essa conta pra ir postando minhas ideias, é minha primeira oneshot então ainda estou meio insegura e espero que, se alguém ler, goste.
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Durante anos, você e o Kuku evitaram o assunto "ter filhos". Mesmo com sutis indiretas das famílias, vocês decidiram deixar a vida seguir seu rumo, sem se prender a essa ideia. Mas, de vez em quando, o assunto aparecia. No meio de toda a pressão social e principalmente das famílias, vocês dois concordaram em seguir o combinado: ter uma família não era uma obrigação, mas uma possibilidade, algo que vocês só iriam abraçar caso acontecesse. Assim, vocês só seguiram vivendo sua vida a dois, confiando que tudo ia se resolver na hora certa.
Mas era naqueles momentos de tranquilidade entre sussurros e sonhos compartilhados no escuro do quarto que vocês secretamente sonhavam sobre ter uma pequena família de vocês. Kuku compartilhava como ele imaginava a paternidade e como sonhava com uma filha com os seus olhos e com o seu gênio, falava sobre acreditar que você seria uma mãe incrível, daquelas que sempre transborda amor e carinho. Você também se deixava levar por esses pensamentos e imaginar Kuku como pai fazia o desejo de ser a mãe dos filhos dele uma ideia muito atraente. Mas eram conversas sonolentas, sem qualquer pressão, tudo no mundo das possibilidades. Não era o tipo de conversa "precisamos fazer isso", era mais como um "se rolar, rolou". Vocês já se sentiam completos um com o outro, então a ideia de ter um filho era só mais uma forma de expandir o amor que já tinham.
O tempo foi passando, os dias se misturando, e quando vocês viram, já tinham se passado uns meses desde as conversas tranquilas sobre começar uma família começaram a fazer parte dos tópicos que vocês divagavam antes de dormir. Mas, enquanto as estações iam mudando e a vida seguia, mudanças sutis começaram a acontecer com você. No começo, eram apenas uns sintomas bobos, fáceis de ignorar na rotina do dia a dia. Afinal, você nunca esteve obcecada com a ideia de ter um bebê, se acontecesse seria mais uma obra do acaso. Mas com o passar dos dias, os sintomas passaram a ficar mais insistentes, exigindo atenção, como se seu corpo estivesse tentando dizer algo. Foi só quando a tontura e a sonolência se instalaram que você começou a questionar a verdadeira natureza do desconforto e com o surgimento de enjoos o óbvio finalmente ficou claro: você estava grávida.
E quando a ficha finalmente caiu, lá estava você, tremendo ao olhar três testes positivos de gravidez sobre a pia do banheiro. Naquele momento, em meio ao tranquilo silêncio do apartamento pequeno que você e Kuku já moravam há alguns anos e que ainda estava com jeitinho de estar em obras, com cômodos ainda por terminar de mobiliar, um sonho compartilhado se tornou uma realidade tangível.
Com a confirmação ali na sua frente, a realidade de que seriam pais bateu como um tsunami. Conversavam descontraidamente sobre a possibilidade, mas agora que tudo tinha saído do mundo da teoria e se tornado a realidade, o peso de tonelada de tijolos tomou seus ombros, te dominando com uma mistura de medo e excitação. Vocês seriam pais incríveis, não haviam dúvidas quanto a isso. Kuku seria um pai extraordinário - sua bondade, paciência e amor inabalável não deixavam questionamentos, mas era uma situação nova, um território que nunca exploraram para além da imaginação, era óbvio que o desconhecido amedrontava. Com a magnitude da responsabilidade se assentando um aperto de apreensão e um amor incondicional também tomavam conta de você.
À medida que a ficha caia, você andava de um lado para o outro do apartamento, com a mente a mil, tentando desvendar o mistério de como contar isso a Kuku. Como faria isso? Ele estava lá, mergulhado nos ensaios da peça nova dele que estrearia em alguns dias, nem sonhava com o turbilhão que estava rolando nas suas vidas. Não dava pra segurar a onda e fingir que tava tudo normal; ele te conhecia como a palma da mão, então não tinha como escapar. Cada expressão sua ia entregar o jogo, era necessário encarar a situação imediatamente. Mas como é que se começa uma conversa dessas, que vai virar o mundo do avesso para alguém? As perguntas não paravam de rodar na sua cabeça, a ansiedade batendo lá no alto, enquanto esperava o momento certo para falar abertamente sobre a nova realidade com a pessoa que mais amava no mundo.
O tempo tava correndo e você sabia que tinha que tomar uma decisão logo. Não dava pra ficar inventando muito, não tinha tempo pra criar um plano grandioso e elaborado, tinha que ser na simplicidade mesmo. Foi com isso em mente que um jantar especial se tornou a melhor decisão, um momento para celebrarem juntos. Conforme a noite ia chegando e você arrumava a mesa com algumas velas, criando um clima mais íntimo e agradável na sala de jantar, você colocou os testes numa caixinha delicada junto a um cartão escrito à mão. Era um gesto simples, mas feito com todo o amor e empolgação que estava borbulhando dentro de você. E enquanto esperava ele voltar, com os nervos à flor da pele, você não podia deixar de sentir uma alegria danada só de pensar em compartilhar esse momento com o Kuku.
Chegando em casa, Kuku percebeu uma mudança sutil no clima. Mesmo que os jantares especiais organizados de última hora não fossem novidade pra vocês, tinha algo diferente naquela noite. Tinha uma tensão no ar, meio discreta, mas dava pra sentir. Porém, na hora, ele decidiu deixar essas preocupações de lado, ignorar os instintos, e aproveitar aquele momento com você. Ele não ia deixar que nada atrapalhasse esse tempo juntos. Sentados pra jantar, ele fez um pacto consigo mesmo: focar naquele momento, curtir juntos e deixar qualquer pergunta pra depois. Quando estivessem na cama, trocando ideia naquele ritual de vocês de todas as noites antes de dormir, ele tocaria no assunto. Por enquanto, ele ia só aproveitar.
Entretando, conforme a noite ia rolando, Kuku sentiu que algo entre vocês estava meio diferente. Apesar da tranquilidade de sempre, algo parecia fora do lugar, você estava meio estranha e ele não conseguia pontuar o porquê. Lá no fundo da mente dele, uma variedade de pensamentos começaram a pipocar - será que ela não está bem? Tinha alguma coisa errada no relacionamento de vocês? Ele tinha feito algo errado? Será que era um jantar de término? - Mas antes que ele pirasse de vez, decidiu encarar o que estava acontecendo. A voz dele saiu tremendo um pouquinho quando perguntou pra você o que tava acontecendo: "Nena, o que tá rolando?". E a sua resposta, com uma mão nervosa estendendo uma caixinha pra ele, dissipou todas as dúvidas e trouxe clareza pra bagunça que estava na cabeça dele. Naquela hora, tudo fez sentido, as peças do quebra-cabeça se encaixaram pra revelar a verdade que tava ali o tempo todo.
Já fazia alguns dias que Kuku tinha pensado na possibilidade e era algo que vinha martelando a cabeça dele. Você estava agindo de forma um pouco diferente ultimamente, dormindo mais do que o normal, quando não costumava ser uma pessoa que tira sonecas, além dos sintomas que despreocupadamente mencionou estar sentido algumas vezes na última semana. Além disso, ele não pôde deixar de notar que os seus seios pareciam maiores. No entanto, ele lutou para encontrar uma maneira certa de abordar o assunto, mas ali estava a resposta, embrulhada numa caixinha delicada.
Depois da revelação, a noite foi marcada por lágrimas de alegria, juras de amor e sorrisos radiantes que preenchiam o ambiente com uma felicidade contagiante. Cada abraço parecia não ter fim, como se quisessem conter ali todo amor em um único gesto, uma promessa de um futuro juntos. Mesmo compartilhando seus medos e vulnerabilidades quanto à nova realidade, encontraram força e conforto um no outro. Mas, acima de tudo, havia uma felicidade genuína, uma sensação de plenitude que transbordava de vocês e se espalhava por cada canto do apartamento.
Conforme a noite avançava, todas aquelas dúvidas e medos sumiram. Cada momento, cada olhar, cada carinho pareciam certos. Tanto Kuku quanto você sentiam em casa um no outro, tipo o encaixe de uma vida perfeita. Kuku e você dormiram como pedras e pela manhã quando o sol começou a brilhar através das cortinas, você acordou com o cheiro de café fresquinho no ar. Seguiu o aroma e o barulho até a cozinha, onde encontrou Kuku, todo concentrado preparando o café, tão focado que sequer notou sua presença. "Bom dia!", você falou sorrindo, interrompendo a concentração dele. Ele virou, surpreso com você ali.
Conforme você adrentava a cozinha, Kuku tentou esconder discretamente a bandeja que estava preparando, mas você conseguiu ter um vislumbre de flores e seus petiscos favoritos por detrás dele "Já acordou...", ele disse, com um tom leve de frustração na voz. "Eu estava planejando um café da manhã na cama", ele confessou, as bochechas corando um pouco.
Você ficou ali, sem palavras por um momento, as emoções se agitando como uma tempestade. O gesto, mesmo simples, a tocou profundamente, mexendo com algo dentro de você que não conseguia explicar direito. Quer dizer, claro que entendia, você estava grávida e seus hormônios projetavam qualquer emoção de maneira colossal, teria de se acostumar. Sem dizer uma palavra, atravessou a distância entre você e Kuku e o abraçou calorosamente, encontrando conforto em seus braços e na calma constante que parecia emanar dele. "Obrigada!", disse, mal saindo como um sussurro.
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bts-scenarios-br · 8 months ago
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Reaction - Quando ele descobre que você está grávida
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Personagens: leitora!feminina, membros
Genêro: fluff (leve angst mas nunca dura muito)
Cont. de Palavras: 3.9k
Avisos: se não estiverem prontes para ter um bebê, usem proteção besties
N/A: oi oi, como estão?? Tudo bem? Aproveitando feriado?? Pois eu estou. Me tornei uma jovem idosa esses últimos meses, então acordei muito mais cedo do que o necessário pra um feriado e fiquei tomando meu cafézinho enquanto terminava isso aqui. Falar pra vocês que gravidez é uma coisa muito louca pra mim. Parte de mim meio que acha encantador, e a outra parte tem mais medo disso do que de aranha (e eu tenho muito medo de aranha). Mas enfim, isso definitivamente não é algo com o que eu tenha que me preocupar no momento (uma vantagem eu tenho que ter em ser encalhada <3). Bom, vou parar de falar merda, espero que gostem, me desculpem por qualquer erro, e tenham uma boa leitura!
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Kim Namjoon
O Namjoon acordou assustado no meio da noite, ouvindo um barulho estranho vindo do banheiro da suíte de vocês. Ele abriu os olhos ainda sonolento, se assustando quando passou a mão pelo seu lado da cama e não encontrando ninguém. Ele se levantou em um pulo, cambaleando em direção ao banheiro sem se importar em estar arrastando junto toda a roupa de cama de vocês.
“S/N?” Ele disse, entrando pelo banheiro e se desesperando quando te viu ajoelhada na frente do vaso sanitário, colocando pra fora tudo aquilo que tinha comido mais cedo. “Meu Deus Jagi, o que aconteceu? Você tá bem?”
Você claramente não conseguia falar naquele momento, então apenas acenou com a mão para que ele saísse do banheiro, o que obviamente não foi feito. Ao invés disso, ele se ajoelhou ao seu lado, segurando o seu cabelo para trás para que saísse do seu rosto, deixando de lado qualquer nojo que ele teria caso a pessoa vomitando na frente dele fosse qualquer outra pessoa que não você.
“Quer que eu pegue água? Ou um remédio pra enjoo? Quer qualquer coisa?” Você fez que não com o dedo conseguindo enfim parar de vomitar um pouco, suspirando um pouco antes de conseguir falar, fazendo ele já ficar em pé para providenciar seja lá o que você quisesse.
“Olha em cima da pia.” Você murmurou, com a voz fraca por conta da sua garganta estar sensível.
E assim ele o fez, percebendo só então o pequenino pedaço de plástico que estava na bancada. Ele fitou o objeto por alguns segundos, até conseguir raciocinar o que era, se dando conta instantes depois do que aqueles dois risquinhos vermelhos queriam dizer.
“S/A…” Ele disse, pegando o teste de gravidez na mão, e o observando em completo silêncio por alguns segundos.
Você conseguiu se levantar devagar, suspirando ao observá-lo em completo choque.
Acontece que, apesar da expressão de desespero estampada no rosto do Namjoon, ele estranhamente estava sentindo mais sentimentos bons do que ruins. Sim, ter um filho naquele momento seria um caos, e teriam que abrir mão de muitas coisas para poder criar a criança da forma adequada. Mas, ainda assim… a ideia de poder ter uma pequena família com você, onde poderiam se perder em seu próprio mundinho e serem apenas os pais do seu bebê, o agradava de uma forma inesperada.
“Eu sei que não planejamos isso, mas acho que podemos conversar sobre o que fazer a partir de agora…” Você disse, de repente, depois de ficar alguns segundos apenas o observando, e ainda um pouco fraca. “Mas pra ser sincera… acho que eu quero ficar com ele.” Disse, colocando a mão na barriga ainda discreta e olhando para baixo, mas mesmo assim conseguiu perceber quando ele te olhou perplexo.
“Mas é claro que vamos ficar com ele, S/N.” Ele falou, se aproximando e levantando o seu queixo para que o olhasse. “Sei que não estávamos sequer pensando nisso, mas… ainda assim é nosso bebê.” Ele sorriu, colocando a mão na sua barriga. “E agora eu não vejo a hora de começar oficialmente a nossa pequena família.”
“Sério?” Você perguntou, se tranquilizando um pouco. “Mas e o grupo? E os meninos?”
“Acredite em mim, acho que se bobear eles ficarão mais felizes que nós dois com um bebê.” Ele disse, e você riu de leve. “Vão transformar nosso filho no mascote do grupo, tenho certeza que a primeira oportunidade de colocarem a criança em um MV eles vão aceitar sem nem pensar duas vezes.” Dessa vez você riu mais alto.
“Vão debutar o bebê igual o Tae debutou o Tannie.” Completou, e foi a vez do Namjoon rir, contente por ver você tranquila.
“Vai dar tudo certo.” Ele falou, por fim, te dando um selinho. “Nós vamos fazer dar certo.”
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Kim Seokjin
Você e o Jin estavam estranhamente quietos naquela noite, apesar de terem planejado passar uma noite romântica. Mas a verdade é que ambos estavam secretamente nervosos com o que fariam, e só não sabiam disso ainda.
“Ficou muito gostoso.” Você disse, quando terminou o prato que ele havia preparado. “Como sempre.” Sorriu, fazendo ele fazer o mesmo.
“Fico contente.” Ele respondeu, soltando um profundo suspiro logo em seguida. “Na verdade… eu não preparei o jantar por acaso.” Ele engoliu em seco, e você começou a sentir o seu coração palpitar.
Em seguida foi como se tudo estivesse acontecendo em camera lenta para você. Você observou com calma como o seu namorado se levantou da cadeira dele, e se ajoelhou ao seu lado, tirando uma pequena caixinha de veludo do bolso, e fazendo os seus olhos já marejarem.
“Eu acho que já estamos juntos por tempo o suficiente para eu saber que é você que eu quero ao meu lado para o resto da minha vida.” Ele abriu a caixinha com calma, mostrando um lindo e delicado anel com um diamante no topo. “Eu quero poder um dia construir uma família com você, S/N, e acho que agora é o momento de começarmos isso.” Com essas palavras, os seus olhos se arregalaram.
“O que você disse?” Perguntou, ansiosa. “Quer construir uma família comigo?”
“Sim…” Ele franziu o cenho, confuso, ainda parado na mesma posição. “É claro que sim, por que-”
Ele mal teve chance de terminar a frase, você se virou e pegou uma pequena caixa de papel que estava na cadeira ao seu lado, fazendo ele se perguntar como não tinha a notado.
“Abre…” Você disse, o entregando a caixinha e fazendo com que ele franzisse o cenho, mas te obedecesse.
Ao abrir a tampa, ele quase sentiu o coração dele sair pela boca. Ali dentro ele conseguiu ver uma pequena roupinha de bebê, como uma imitação de uma roupinhas de marinheiro, e em cima, dentro de um pequeno plastiquinho, havia o que ele logo reconheceu como um teste de gravidez. Mas não era apenas um teste aleatório, e sim um teste claramente positivo de gravidez.
“S/N…” Ele disse, sentindo a voz falhar pela emoção.
“Acho que nossa família já começou.” Você respondeu, igualmente emocionada.
Ele deixou a caixa de lado e se levantou com rapidez, te puxando para um abraço carinhoso e um beijo apaixonado logo em seguida.
“Ah, espera aí!” Você disse, se afastando e olhando em volta, procurando a caixinha com a sua aliança, que logo encontrou na mesa, e a pegou, a entregando ao Jin. “Você não terminou isso.”
Ele riu, te dando um selinho e ajoelhando novamente.
“S/N S/S” Ele disse, tentando permanecer estável enquanto dizia o seu nome completo. “Você quer fazer a honra de ser não apenas a mãe do meu filho, mas também a minha esposa, para o resto de nossas vidas?”
“Claro que sim!” Você disse, rindo enquanto ele colocava a aliança no seu dedo anexar e se levantava, te puxando para mais um beijo. “Eu te amo.” O disse, segurando o seu rosto.
“Eu também te amo.” Ele respondeu, sorrindo, e logo em seguida se abaixando no nível da sua barriga. “E amo você também…”
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Min Yoongi
Você apenas levantou a cabeça do sofá quando ouviu a porta do seu apartamento abrir, observando o seu noivo entrar com tranquilidade.
“Eles tinham o remédio que eu pedi?” Você perguntou, vendo ele aproximar com uma acola maior do que precisava para apenas uma caixinha de remédios para enjoo.
“Sim, mas antes.” Ele mexeu um pouco dentro da sacola, tirando de lá uma caixa um pouco diferente. “Por que não faz isso antes, jagi?”
Você franziu o cenho, sem entender ao certo o que ele queria dizer, mas quando pegou a embalagem na mão e percebeu que se tratava de um teste de gravidez, revirou os olhos para ele.
“Eu não tô grávida, Yoongi.” Disse, ficando estranhamente chateada por ele ter pensado isso.
“Pro sim ou pro não, não custa nada você fazer o teste.” Ele rebateu, tranquilo. “Além disso o remédio que quer não é recomendado para gestantes, então a moça da farmácia disse que é bom fazer de qualquer forma por causa disso também.” Deu de ombros, e você acabou se dando por vencida, levantando do sofá bufando, mas indo até o banheiro para fazer o teste.
“Sorte sua que eu precisava fazer xixi de qualquer jeito.” Murmurou enquanto passava por ele, que soltou uma leve risada e foi atrás de você, o que fez você parar na porta do banheiro e o encarar de maneira engraçada. “Você não tá querendo entrar comigo, né?”
“Ué o que é que tem.” Ele rebateu. “Você vive fazendo xixi quando eu tomo banho, não vai ser nada demais.”
“Yoongi…” Você disse, soltando um suspiro sem nem mesmo saber ao certo como argumentar sobre aquilo. “Só me espera aqui, tá bom?”
E assim ele fez, ficando plantado do lado de fora da porta, a encarando firmemente enquanto você realizada o teste lá dentro. A verdade é que a tranquilidade do Yoongi era apenas fachada naquele momento, porque dentro dele estavam passando um turbilhão de sentimentos e pensamentos. E se você estivesse mesmo grávida, o que fariam? Se casariam logo como planejavam, ou iriam adiar para fazer a cerimônia depois que o bebê nascesse? E além disso, aquele apartamento era muito pequeno para vocês formarem uma família, teriam que se mudar, mas para onde?
Enfim, os pensamentos dele foram cortados quando ele viu a porta se abrir, alguns minutos depois, dando lugar à uma você visivelmente ansiosa.
“E então?” Ele perguntou, fazendo você dar de ombros.
“Ainda não sei, tem que esperar alguns minutos.” Apontou para o pequeno teste que estava na bancada da pia, e logo ambos estavam lado a lado na frente do mesmo, o observando de forma concentrada. “Você comprou desses mais caros, aparece na telinha.”
“É, eu quis pegar um que nos desse certeza.” Ele disse.
Depois de alguns minutos, que mais pareceram horas para vocês dois, o resultado enfim saiu.
“Grávida
6 semanas”
Nenhum de vocês ousou dizer qualquer coisa naquele instante, ambos ocupados demais digerindo a informação. Todas as preocupações anteriores se triplicaram na cabeça de ambos, mas, estranhamente, não estavam decepcionados.
“Nós… vamos ter um filho.” Ele foi o primeiro a falar alguma, olhando para você com um sorriso preocupado no rosto, e te puxando para um abraço amoroso. “Como você se sente?” Perguntou quando se soltaram.
“Sinceramente?” Você disse, sorrindo também. “Eu acho que eu estou feliz.” E foram com essas suas últimas e simples palavras que todas as preocupações do Yoongi foram embora, ao menos temporiamente.
“Isso é tudo que eu preciso saber.” Ele disse, sorrindo mais uma vez e te puxando, dessa vez para um beijo delicado.
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Jung Hoseok
“Jagi, tá tudo bem?” O Hobi perguntou pra você, que olhava de forma nervosa para o seu celular.
“Não sei…” Você disse. “Minha menstruação está atrasada.” Levantou o olhar para ele. “Meus ciclos são sempre bem regulares, e se… ?”
“Será?” Ele disse, de repente elétrico, se sentando na cama e já tirando as cobertas de cima dele. “Quer que eu vá na farmácia comprar um teste?” Ele nem mesmo te deu tempo de responder, já se levantando e indo até o armário para pegar uma roupa. “Eu vou lá, será que posso pegar qualquer um? Ou tem um melhor? Quer que eu ligue pra minha irmã e pergunte?”
“Hobi, não, calma.” Você disse, rindo um pouco do desespero dele. “Pode ser estranho se alguém te ver comprando um teste de gravidez… não acha melhor pedirmos para entregarem ou algo assim?”
“Você tá certa, faz sentido…” Ele disse, se acalmando um pouco.
Por mais que ainda mal tivessem a resposta, algo dentro de vocês já estava lhes dizendo que você estava, de fato, grávida. Mas ainda assim foram rápidos em pedir o teste, e em cerca de meia hora receberam ouviram o interfone tocar, lhes avisando que a encomenda havia chegado.
“Quer que eu fique com você?” Ele perguntou, enquanto você entrava no banheiro.
“Não… abro a porta pra você assim que terminar, okay?” O falou, com um sorrido cúmplice, e ele concordou com a cabeça, lhe dando um beijo suave antes de entrar para o banheiro.
E dito e feito, em poucos minutos você abriu a porta para ele entrar, se sentando no chão do banheiro logo em seguida, e sendo seguida por ele. Ambos ficaram em silêncio por alguns instantes, mas você deitou com a sua cabeça no ombro dele, que passou o braço pelos seus ombros e se aproximou de você para que ficasse mais confortável.
“Sabe, eu não estava esperando ter um filho agora…” Ele começou a falar, fazendo com que você levantasse a cabeça para poder olhá-lo. “Mas eu meio que não odeio a ideia.” Você riu, e ele logo lhe acompanhou. “Sempre sonhei em um dia ter uma família com você, e se o universo acha que esse é o momento certo, então fico muito feliz em começar agora.” Você sorriu também, beijando a bochecha dele de leve.
“Eu digo o mesmo.” Ele sorriu para você de forma doce. “Não esperava ficar grávida assim tão cedo… mas acho que eu até gosto da ideia.” Você colocou a mão na barriga, fazendo ele te fitar com um olhar apaixonado. “Mas a gente nem sabe se eu tô mesmo grávida!” Disse, de repente se lembrando do teste em cima da pia, e se levantando, sendo seguida pelo Hoseok.
“E então?” Ele disse, passando a mão pela sua cintura e olhando sobre o seu ombro.
“Deu positivo…” Você disse, se virando para ele e levantando o teste para que ele conseguisse ver os dois risquinhos. “Nós vamos ter um bebê.” Falou, sorrindo, e ele fez o mesmo, te abraçando pela cintura mais uma vez e te dando um beijo suave, mas apaixonado.
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Park Jimin
O Jimin estava aflito do seu lado no quarto de hospital, muito mais preocupado do que o necessário para o que você estava sentindo.
“Eu já disse que tô bem, Jimin…” Você falou, suspirando. “Só passei mal, deve ter sido por causa do calor ou algo assim.”
“Você quase desmaiou, o seu nariz começou a sangrar e ainda vomitou, jagi.” Ele disse, te olhando indignado, e você estava prestes a dizer que não era nada demais, mas foi interrompida pela médica que entrou pela porta.
“Okay, acho que já sabemos o que aconteceu com você, S/N.” Ela disse, com um sorriso calmante no rosto. “Sobre o sangramento no nariz, foi mesmo provavelmente por conta do tempo, o seu corpo parece não ter reagido bem com ele.” Você olhou para o seu namorado ao seu lado, contente pela medica ter reforçado o seu palpite.
“E o resto?” Ele perguntou, ignorando o seu olhar orgulhoso.
“Bom, sobre o resto…” Ele olhou para a prancheta que carregava, tirando de lá um papel e lhe entregando. “Acho que podem ver por si mesmos.”
Vocês dois ficaram meio confusos, mas assentiram e pegaram o que parecia ser os resultados médicos de algo. Levou alguns segundos para entenderem do que se tratava, mas logo raciocinaram o que era ao lerem as palavras “gravidez” e “positivo”.
“Isso é…?” Você falou, olhando assustada para a médica, que apenas sorriu e assentiu em resposta.
“Sempre fazemos o exame de sangue como procedimento em casos como o seu.” Ela explicou. “Então parabéns, vocês serão papais!”
Você e o Jimin ainda estavam em choque, o que fez a médica rir e se retirar do quarto, dizendo que iria lhes dar privacidade para assimilar as notícias.
“Eu… to grávida?” Você questionou, em choque, e o Jimin enfim te olhou.
“É.” Ele enfim quebrou a expressão assutada, dando uma leve risada. “Acho que vamos ter um filho, Jagi…”
“É.” Repetiu ele, o olhando com um sorriso no rosto. “É estranho eu meio que ter gostado da notícia?”
“Se for, somos dois estranhos então.” Ele deu de ombros, soltando uma risada contente e genuína. “Nós vamos ter um bebê!” Ele falou, empolgado. “Eu vou ser papai!” Você também riu, um pouco incerta do seu futuro, mas ainda assim calma e com o coração quentinho pelo seu companheiro ter aparentemente ficado tão feliz quanto você.
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Kim Taehyung
“Okay, terminei o último.” Você disse, suspirando e se jogando ao lado dele na cama. “Estão lá na pia, daqui uns minutos vamos conferir.” Ele concordou com a cabeça, deixando o celular dele de lado.
“Você fez quantos testes, mesmo?” Ele perguntou, se ajeitando na cama e te puxando para perto.
“Sete.” Respondeu, se aninhando no peito dele, e sentindo ele dar uma leve risada, fazendo você se juntar à ele. “Te prometo que não foi de propósito.”
“Deve ser o destino então.” Ele respondeu, dando um beijo no topo da sua cabeça.
Você e o Tae estavam tentando ter filho há já alguns meses, para falar a verdade, mas não tinham tido sucesso até o momento. Haviam até mesmo ido ao médico para verem se tinham qualquer problema que estivesse os atrapalhando, mas aparentemente estava tudo sob controle. Ainda assim, não podiam deixar de lado o medo de não conseguirem cumprir o que era um dos maiores sonhos de vocês dois, que é poder construir uma família juntos.
“E se eu não conseguir engravidar, Tae?” Você disse, de repente, fazendo ele afastar um pouco a cabeça e te olhar.
“Podemos continuar tentando por quanto tempo desejar jagi.” Ele disse. “E se um dia se cansar, podemos sempre tentar começar a nossa família de outro jeito.” Foi sua vez de levantar a cabeça e o olhar. “Podemos sempre adotar.” Ele deu de ombros. “Tenho certeza que faria qualquer criança se apaixonar por você, não seria difícil encontrarmos alguma perfeita para sermos os pais.”
Você sorriu de forma doce, se inclinando e lhe dando um leve selinho.
“Se tem alguém aqui que conquistaria qualquer criança nesse mundo, esse alguém é você.” Você respondeu, recebendo um lindo sorriso como resposta.
Vocês ficaram por mais um bom tempo falando sobre o futuro e as diferentes possibilidades que ele lhes guardava, até mesmo se esquecendo dos testes de gravidez. Foi apenas depois de quase uma hora de conversa que você se lembrou do que é que estavam esperando, e logo vocês dois tinham se levantado em um pulo para irem conferir os testes.
“Eu começo dessa ponta, e você dessa.” Você falou, apontando para a fileira de testes de gravidez que tinha na sua frente, recebendo um aceno de cabeça do Taehyung como resposta.
E assim vocês fizeram, observando calmamente cada um dos pequenos testes que tinham em sua frente, sentindo o coração de vocês disparar mais e mais com cada um. Quando chegaram no teste que estava no meio, o último, ficaram alguns poucos segundos observando os dois risquinhos nele, até se olharem, ambos com lágrimas nos olhos.
“Todos deram positivo.” Vocês falaram em uníssono.
Foi questão de segundos para vocês dois estarem quase gritando de animação. O Tae foi rápido em te puxar para um abraço apertado e cheio de sentimento.
“Vamos ser pais!” Ele falou, com um sorriso enorme no rosto, se afastando e te olhando de forma apaixonada, logo se ajoelhando para ficar na altura da sua barriga. “Eu prometo pra você que vamos ser os melhores pais do mundo, bebê.” Você riu, observando ele falar com a sua barriga. “Sei que sua mãe vai ser a sua favorita de qualquer jeito porque ela é incrível, mas vou me esforçar bastante também, eu prometo.”
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Jeon Jungkook
“Jagi?” O Jungkook disse, tirando a sua atenção do livro que estava lendo e fazendo com que olhasse para ele. “Você está se sentindo bem?”
“Acho que sim.” Respondeu, franzindo o cenho. “Por que?” Você percebeu ele ficar meio envergonhado com a pergunta, sem saber ao certo como te responder.
“Você tá meio cansada esses dias…” Ele começou a falar, e você fechou o seu livro, o deixando de lado e dando total atenção ao seu namorado. “Às vezes fica enjoada fácil, e também fica acordando a noite inteira para ir ao banheiro.” Você ficou ainda mais confusa, e ele ainda mais envergonhado. “E além disso, sua menstruação está atrasada…”
“Como você sabe disso?” Perguntou, mais surpresa do que qualquer outra coisa.
“Eu tenho um aplicativo pra conferir seu ciclo no seu celular.” Você o olhou, sendo pega de surpresa por aquela informação. “É pra eu saber quando vai estar de TPM e não brigar com você por ser grossa…” Falou, de forma meio embolada, fazendo você revirar os olhos.
“De qualquer maneira.” Você falou, tentando ignorar o fato de ele ter te chamado de grossa. “O que quer dizer com tudo isso?”
“Fadiga, náuseas, fazendo muito xixi, menstruação atrasada…” Ele falou, começando a arregalar os olhos. “São todos sintomas de gravidez, S/N!”
“Não, eu não tô grávida!” Disse, arregalando os olhos tanto quanto ele. “E desde quando você sabe tanto assim?” Franziu o cenho, fazendo ele ficar envergonhado.
“Eu pesquisei quando vi que seu ciclo atrasou…” Ele murmurou. “Mas não vamos mudar de assunto!”
“Eu não posso estar grávida, Kook, eu tomo a pílula!” Disse, tentando mais convencer a si própria do que a ele.
“Sabe que ela não é 100% eficaz, jagi.” Ele suspirou, pegando na sua mão e te olhando. “O que vai fazer hoje?”
“Nada, ia só descansar e arrumar umas coisas em casa…” Disse. “Por que?”
“Vamos fazer um exame de sangue para saber se está grávida.” Disse, se levantando.
“De sangue?” Perguntou, indignada. “Por que não fazemos um de farmácia?”
“O de sangue vai nos dar mais certeza.” Ele deu de ombros, já indo até o quarto para se trocar, e você não teve muita opção além de ceder para ele.
Mais tarde, vocês dois estavam jogados no sofá, com a TV rodando alguma série aleatória que nenhum de vocês estava prestando atenção. Você tinha feito o exame mais cedo naquele dia, e a equipe da clínica disse que até o final do dia você teria o resultado enviado para o seu e-mail.
“Nada ainda?” O Jungkook perguntou, te olhando ansiosos enquanto você conferia o seu celular, mas recebeu apenas uma negação com a sua cabeça como resposta.
“Kook…” Você disse, e ele te olhou. “O que vamos fazer se eu estiver mesmo grávida?”
“Como assim?” Ele franziu o cenho, se aproximando de você e te puxando para que se encostasse no peito dele.
“Isso pode prejudicar a sua carreira…” Murmurou, amuada. “Se as pessoas já ficaram indignadas quando dissemos que vamos nos casar, imagina se descobrem que vamos ter um filho!”
“Jagi…” Ele disse, de forma doce. “Ás vezes eu acho que você não faz a menor ideia do quanto eu te amo.” Você levantou a cabeça, fazendo um leve biquinho com os lábios que ele não teve outra escolha além de beijar. “Se o meu amor por você já é absurdo, imagina por um bebê nosso…” Você começou a se acalmar um pouco, percebendo que talvez um filho não fosse o fim do mundo. “Ele vai ser o fruto do nosso amor, e não tem nada que vai poder estragar isso pra mim.”
Você sorriu, se inclinando para o beijar no mesmo instante em que ouviram uma notificação vinda do seu celular. Vocês logo se agitaram, e você pegou o seu celular, o desbloqueando e indo até o seu e-mail, confirmando o que já esperavam.
“Eu tô grávida.” Disse, com um misto de emoções dentro de você, mas um sorriso no rosto, que apenas cresceu quando olhou para o seu noivo e viu que ele estava à beira das lágrimas. “Meu Deus Kook, não precisa chorar!” Disse, apesar de estar sentindo a emoção chegar para si mesma.
“São lágrimas de felicidade.” Ele murmurou, enquanto você o espremia em um abraço. “De muita felicidade.” Ele disse uma última vez antes de te puxar para um beijo apaixonado.
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hotmomrry · 2 years ago
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— Mother's Day
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Onde Harry está grávida e a atração por seu obstetra é maior do que o esperado. Em uma consulta, tudo o que consegue imaginar é Louis, seu médico, a fodendo. E, a partir daí, seus desejos podem ser realizados.
Hpussy
Harry grávida
Louis médico
Um pouco de sadismo e humilhação
porn with plot
7 mil palavras
🍓🍓🍓🍓
Subestimar é um verbo que refere-se ao ato de não valorizar ou dar a devida estima para algo ou alguém por achar que esta possui um valor abaixo do que realmente apresenta. E, sem dúvidas, Harry deveria começar a subestimar as pessoas.
Era difícil estar em uma balança entre o bem e o mal, entre o verdadeiro e o falso, entre a realidade e uma utopia. Mas era tão mais difícil não ser amado, não ser valorizado. No quesito amor, até mesmo um breve sinóptico era o suficiente. Aliás, quem media amor? Quem realmente preferia a solidão ao mínimo?
Para Harry o ato de amar existia. Ela amava Brandon, ela idolatrava-o. Não importa se o noivo emanava perfume feminino misturado com gim ao que chegava em casa. Não importa se a caixa de bombom que recebeu no dia dos namorados veio com alguns chocolates faltando na forma de coração. Não importa, não importava e não importaria jamais que Brandon usava de sua boca durante a noite e logo depois ia dormir no quarto de hóspedes. Porque, apesar disso, o homem dizia que a amava, dizia que seriam uma família feliz, que o bebê no ventre de Harry era fruto de uma paixão, e nem mesmo se importava em Harry ter engordado alguns quilos, ou sobre como soava tão irritante sua carência nas vezes em que estara em casa.
Estava chovendo lá fora, os pingos brutos na janela alertavam que a tempestade ia e vinha. O pequeno limão dentro de sua barriga - apelidado carinhosamente por seu obstetra conforme o bebê crescia - não parava por um segundo. As trovoadas não ajudavam, fazendo-o se agitar a ponto da garota soltar gemidos incômodos.
Harry olhou para seu relógio, era pontualmente 16h da tarde, o que significava que seu noivo estara meia hora atrasado. Mas Styles entendia, ele era muito ocupado cuidando de seu restaurante. O único detalhe que não conseguia entender era porque não subestimava o poder do homem de perder quaisquer compromisso que fizesse parte da vida do bebê e, até mesmo, da vida de Harry.
"Aconteceu alguns imprevistos, não vou poder levar você na consulta hoje. Até mais tarde xx"
Previsível.
Em todos seus 23 anos jamais se sentira tão humilhada como agora, na época de sua gravidez. Perguntava vez ou outra se a culpa era do bebê, se aquela pequena coisinha de 16 semanas estava arruinando sua vida. No seu emprego todos elogiavam, na sua casa não era nem mesmo desejado. Brandon mesmo disse que transar com Harry beirava ao tédio, que toda aquela barriga, os enjoos, os desejos, tudo aquilo o fazia querer sair de casa.
Neste instante, acariciando sua barriga enquanto estara sentada no sofá, perguntava se alguém no mundo a fora o faria se sentir desejada, ao mesmo tempo que respondia-se que era impossível.
Trajando shorts curtos jeans, uma camisa preta do Linkin Park que marcava os mamilos enrijecidos, uma calcinha rendada por baixo e seus cabelos em uma cascata de cachos, estava frustrada. A gravidez a fez odiar qualquer roupa que não fosse confortável o suficiente, e todo o trabalho que tivera estara arruinado, porque quem receberia o presente não iria aparecer aquele dia nem mesmo para borrar um pouco do seu gloss.
Quando tomou coragem de sair de casa, chamou um Uber. O caminho fora deprimente, ainda mais quando o senhor que dirigia o carro perguntou onde estava o sortudo que era pai do seu bebê. Ela queria, genuinamente, chorar.
Para melhorar ainda mais seu dia, a rua que dava ao consultório estara interditada, fazendo com ele precisasse descer e caminhar na chuva forte pela calçadada. E então, destruir-se. Ótimo, agora seu obstetra a veria ainda mais destruída - não que o senhor Tomlinson fosse alguém não compressível.
— Senhorita Styles, você está bem? — Lucy, quem costumava recepcionar os pacientes no consultório, chegou perto de si. Ele estava no hall do prédio, pronto para subir.
— Não se preocupe, foi apenas uma chuva. — Sorriu docemente, pegando o elevador junto à ela, que trabalhava no consultório de seu destino. Os olhos esverdeados olhavam sorrateiramente para a recepcionista, rezando para que ela não fizesse mais perguntas, já que amava bater longos minutos de papo.
Com muita sorte, Lucy não falou mais. Assim que as portas metálicas se abriram, as duas saíram. Doutor Tomlinson tomava um pouco de café na recepção enquanto distraidamente mexia em seu celular. Havia um óculos na ponta de seu nariz, e uma tensão consideravelmente grande em sua tempôra, além dos lábios rosados entreabertos.
Ele não pareceu notar as duas, a não ser que tenha preferido ignorar a presença em seu consultório. Todavia, no momento em que guardou seu celular no bolso do jaleco, abriu um sorriso para Harry e Lucy, esta que andou para trás de seu balcão assim que o telefone da recepção começou a tocar um pouco escandalosamente.
— Harry, pensei que não viria mais hoje. — Tomlinson a ofereceu aquele sorriso. Não simplesmente um sorriso, mas a porra do sorriso que a fazia esquecer da aliança em seu dedo.
— A chuva fez com que eu me atrasasse. — Aproximou-se timidamente, podendo sentir as gotículas gélidas escorrerem por suas costas, lembrando-se da chuva que havia tomado.
— Ah, claro! — Pareceu se martirizar por algo. — Como pude não oferecer uma toalha? — Perguntou retoricamente. — Vamos, preciso cuidar de você e do limão. — Sorriu, deixando-a passar meio sorridente em sua frente, enquanto sentia a mão deliciosamente quente e confortável se apoiar no fim de suas costas.
O médico encostou a porta, mas avisando à Lucy sobre a consulta. Ele foi rápido e preocupado em pegar uma toalha, oferecendo-a ao outro, que apenas agradeceu e entendeu que deveria ir se trocar.
Já era uma rotina estar ali e saber o que fazer. Harry entrava no banheiro do consultório, trocava sua roupa para a descartável e saía, deitava na maca e tinha alguns toques que precisava se controlar para não pedir mais. Louis costumava a elogiar para distrair, pensando inocentemente que a expressão distorcida no rosto alheio era desconforto. Na última vez ele disse sobre seus peitos, respeitosamente.
"Está passando a pomada que eu receitei para seus mamilos? Eles já estão bem mais macios." foi essa pergunta junto ao toque no biquinho enrijecido que fez Harry soltar a primeira gota de leite e, secretamente, sentiu-se molhar em sua intimidade.
Ela não aceitava ser culpada daquilo. Estava cheia de hormônios, sem conseguir gozar desde a descoberta da gravidez e, para piorar, Louis Tomlinson era uma perdição com seus toques, seus olhares e suas perguntas que variavam de "Você se alimentou hoje?" até "Me disse na última consulta que não está conseguindo chegar a um orgasmo, já tentou se tocar sozinha?". Harry sabia que era tudo parte do profissinal, ela não era burra, mas era uma grávida com necessidades que seu noivo não cumpria.
— Caso queira esperar suas roupas de secarem, posso mandar para a lavanderia aqui perto. — Harry abriu os olhos, vendo que Louis ajeitava a luva descartável em suas mãos.
— Sem preocupações, Doutor, vou sair daqui direto para casa.
— É claro que eu me preocupo. Já tivemos muitas preocupações durante a gravidez, não podemos ter mais. — Styles assentiu, sem querer voltar no assunto.
O caso das rotinas quase semanais tinham motivo: os riscos que apresentavam. A garota e seu bebê já haviam passado por sangramentos, resultados falsos, a espera duas vezes de exames que detectariam doenças ou anomalias, e claro, a própria rotina de Harry contra a ansiedade e seu estresse interminável com Brandon.
— Vou agendar uma transvaginal de novo para a próxima semana, okay? Só por precaução. — O doutor se sentou no banquinho, abrindo as pernas de Harry, que já estara deitada. Apoiou seus pés nos suportes da maca e levantou um pouco a roupa. — Você tem feito exercícios?
— Às vezes... A barriga está muito incomoda para a hidroginástica e o pilates. — Mordeu seu lábio inferior, sentindo os dedos de Tomlinson na entradinha de sua intimidade.
— Isso é preguiça, Harry. — Chamou sua atenção. Ele levantou o corpo para que pudesse olha-la, sorrindo. — Você está muito bonita hoje, querida. — Talvez ele disesse aquilo pelo desabafo de Harry algumas semanas atrás, alegando que sentia-se horrível. Mas lá no fundo ela desejava que ele achasse mesmo. — Como tem ido com Brandon?
— Um desastre, sinto que é mais fácil ele fazer outro filho em mim durante a gravidez do que me fazer go- —Sua fala fora interrompida com um gemido baixinho, Louis a distraia enquanto inseria o espéculo dentro dela, abrindo-o dentro de si e afastando as paredes internas da bucetinha apertada.
Ele foi rápido em fazer o exame, coletou o material de seu útero com o cotonete e guardou para mandar ao laboratório. No entanto, quando estava prestes a tirar o espéculo de Harry, as pernas se fecharam, fazendo com que ele entrassem ainda mais dentro dela, vindo junto a um gemido alto enquanto suas mãos apertavam a maca.
Louis estava sem reação, receoso e com medo dela ter se machucado, enquanto pensava se era aquilo que Styles queria. Quando olhou em seu rosto, ela estava se olhos fechados, os lábios entreabertos e suas bochechas vermelhas como pimentões. O material da roupa descartável deixava amostra como os mamilos estavam tão duros, se esfregando lentamente contra o plástico.
— D-desculpa. — Foi a única palavra que saiu dos lábios de Harry. Estava tão fodidamente envergonhada.
— Preciso tirar antes que você se machuque, querida. — Tentou afastar as pernas, mas a mulher mantinha firme.
— Tá tão bom, doutor. — Murmurou, fazendo-o engolir a seco. — Me desculpa. — Manteve o tom de voz, abrindo as pernas e deixando-o terminar seu trabalho.
Louis estava calado porque não havia palavras, e o maldito constrangimento pela ereção que se formava na calça social era pior ainda. Quando voltou a se sentar no banco, pôde ver as gotas do pré-gozo escorrendo até seu cuzinho. Harry estava insano, fazendo o obstetra se questionar do porquê Brandon não fazia seu trabalho certo tendo-a em casa.
O espéculo fora retirado com calma, já que estava ainda mais fundo. A bucetinha se contraia no nada, vermelha e molhada, tão irresistível que Louis precisou tocar. Dois dedos desceram pelos grandes lábios, subindo pelos pequenos lábios rosados. Tomlinson tinha pena de Harry quando o bebê passasse por ali, porque aparentava ser tão apertada.
Os dedos continuaram, agora, em seu clitóris inchado. Massageou, tocou e pressionou, focado em cada uma das reações das pernas de Harry. Ele apertava seus dedos com força, assim como contraia as coxas grossas excitado.
— Louis... - Gemeu imersa ao tesão, sentindo o látex da luva em seu interior, mas era tão pouco, era o começo de um maldito dedo que não a fodia. — Me chupa, eu sei que você quer me chupar. — Tudo o que a cabeça da cacheada conseguia imaginar era os lábios mamando em seu clitóris, a língua molhada entrando e saindo de si, ou a pontinha do nariz arrebitado se esfregando no seu pontinho enquanto era comido por aquela boca.
Tomlinson realmente queria enfiar seu rosto no meio daquelas pernas, mas ele não faria. Não faria ainda, na verdade.
— Nossa consulta acabou, senhorita Styles. Mas não saia daí, tenho dois presentes para você. — Ele se levantou, deixando um tapa pesado em sua buceta. Harry praticamente gritou, olhando para Louis finalmente, só para assentir ao seu comando.
Aquilo parecia ser uma brincadeira. A mulher estava fervendo de tesão e Louis havia sumido. Não que tivesse esperança que algo acontecesse. Seus presentes deveriam ser meias para o bebê como da última vez, ou talvez a polícia para o retirar de lá. Mas ao mesmo tempo que queria correr, ela queria respeitar Louis. Então, seu único movimento foi sentar, as pernas ainda abertas, deixando com que ele pudesse se esfregar na maca em busca de algum contato.
Sentia-se em um filme pornô por conta das circunstâncias. Sua xotinha era razoavelmente estimulada pela maca coberta com um papel que já estara completamente molhado. Seu quadril ia para frente e para trás com um pouco de dificuldade, enquanto uma mão segurava no apoio de pés e a outra se apoiava em sua barriga.
Ela cavalgaria em um pau se tivesse Louis ali, ela até mesmo ajoelharia só para receber seu gosto com a garantia de que seria fodida. Sua cabeça estara tombada para trás, deixando visível pequenas gotículas de suor descendo por seu pescoço. Gemia sem se importar com quem entraria por aquela porta, prestes a arrancar a roupa incômoda. A mão que antes estava na barriga, tocava seu seio, apertando forte até que o mamilo estivesse deixando o leite quentinho molhar seus dedos.
— Me come, Lou. Eu deixo você gozar dentro de mim. Deixo você acabar comigo. — Gemia quando ouviu a porta se abrir novamente. No entanto, quando abriu seus olhos, Lucy estava de queixo caído dentro da sala, e a figura de Louis chegou segundos depois atrás dela.
Harry não queria mais nada além da morte, a vergonha era muita para que ele pudesse lidar.
Tudo foi rápido, porque em um piscar de olhos a mulher já não estava mais lá e Louis ria em sua frente. Como ele podia fazer uma coisa dessa?
— Porra, bebê. Você estava gemendo tão alto que ela deve ter ficado preocupada. - Os olhos verdes estavam claramente assustados.
Queria gritar com Louis, bater em seu peito e falar que nunca mais voltaria a se consultar com ele. No entanto, o doutor havia vencido, porque agora Harry recebia um leve carinho em seu rosto, enquanto era trazido para mais perto do corpo de Tomlinson, ficando sentadinha na maca e tendo o outro entre suas pernas.
— Abre as pernas, tenho que verificar se a minha bucetinha está bem. — A cacheada pôde sentir a pele quente de Louid, já que agora não usava mais a luva. A massagem de seus dedos era tão superior a se esfregar em qualquer outra coisa. Porque nada poderia segurar seu cabelo firmemente enquanto beija seu pescoço como Louis estava fazendo.
Ele arrastou a boca por seu maxilar, sentindo os dedos com as unhas pintadas segurando em seu braço. Os lábios fininhos capturaram o inferior de Harry, chupando enquanto trazia-a para um beijo quente. Ainda a masturbava lentamente, ficando com os dedos ainda mais molhados quando deferiu dois tapinhas seguidos em seu clitóris, guardando a xotinha em sua mão conforme a deixava em forma de concha sob ela.
— É tão bom, seus dedos são tão bons... — Gemeu contra Louis, começando a rebolar nos dedos de forma desesperada. — Eu quero gozar assim — Murmurou, fechando as pálpebras trêmulas.
— Você está tão desolada, não é, putinha? — Riu, vendo-a assentir. — Tão desesperada que não se importa de ser chamada de puta. Você é uma vergonha. Sujando toda a minha sala. — O que Harry não esperava era que receberia um tapa tão forte em seu rosto que engoliria um choro que estava prestes a sair.
— Não faz isso. — Choramingou, acariciando seu rosto avermelhado.
— E por quê eu não faria? Me diz. — Cravou as unhas em seu maxilar, não parando os movimentos, até que sentisse ela pulsar em seus dedos. — Eu deveria encher você até engravidar de novo, sabia? Porque é só pra isso que você serve, cadela. — Sorriu sádico em seu rosto, parando os movimentos e se afastando. — Não fecha a porra dessa perna.
A cacheada estava com seu coração acelerado, e Louis já deveria ter notado que nada do que ele fizesse diminuiria o tesão dela, muito pelo contrário. Ela tremia, literalmente. Não sabia se era porque estava perto do seu limite, porque queria mais ou de tanta vergonha misturada com excitação. Iria enlouquecer antes de sair dali. E, para piorar a sua situação e melhorar a de Louis, seus peitos vazavam como nunca. Eram tantos estímulos que não conseguia se controlar.
Desesperada, desamarrou a roupa, tirou e amassou, cobrindo apenas seus seios para conter o leite que sujava a pele. Quando Louis voltou em alguns segundos, ela o olhava com os olhos marejados. Suas pernas abriram ainda mais e o doutor tinha uma caixa de presente em suas mãos. Ela era completamente preta com alguns detalhes em dourado, os olhos azuis a incentivavam a abrir a caixa, fazendo-a levar uma mão até o fecho e abrir.
Sua mente ficou genuinamente confusa. Havia ali uma corrente, tal que Styles não fazia ideia para o que servia, e na outra partitura havia um vibrador. Era o vibrador, na verdade. Rosa, com três partes. Esse, Harry conhecia. O vibrador em formato de pênis no meio, um vibrador ondulado grande e fino para seu cuzinho de um lado e um estimulador de clitóris do outro. Louis não queria apenas o dar prazer, queria que ele fizesse se sentir bem outra vez e, principalmente, consigo mesmo.
— Eu estava guardando há um tempo e tentando ganhar coragem para presentear você. — Beijou sua bochecha com um selar úmido.
— Não acredito, Lou... Obrigada. — Sussurrou risonho, negando com a cabeça. — O que é isso? — Apontou para a corrente, fazendo Tomlinson pressionar seus próprios lábios e deixar a caixa ao lado da mulher, pegando as correntes.
— Feche os olhos e me deixe ver seus peitos, bebê. — Afastou a roupa amassada dos seios fartos. Estavam ainda mais gostosos por conta da gravidez, empinados e com seus biquinhos vazando gotinhas esbranquiçadas.
Styles estava de olhos fechados quando sentiu o primeiro beliscão. Mas, diferente de beliscos dados com dedos, era gelado e dolorido, amassava o mamilo sensível, fazendo uma lágrima escapar de seus olhos. A segunda dor
veio ainda maior em seu outro mamilo, as mãos fracas marcando os braços de Louis por cima do jaleco.
— Uma palavra, bebê.
— Morango. — Previsível para quem tinha uma tatuagem de morango em uma nádega.
Uma corrente gelada passava por sua barriga, a mão de Louis escorregou até a xotinha, abrindo e prendendo seu clitóris. Dessa vez, Harry gritou. Não soou como um gemido ou um resmungo, era um grito em alto e bom som, acompanhado do orgasmo que a fez se contorcer e se jogar não braços do doutor, ofegantemente.
— Dói... — Choramingou, se agarrando ao corpo e chorando quando os mamilos estavam contra o peitoral de Louis. Este, por outro lado, acariciava suas costas lentamente, sentindo apenas a respiração contra sua pele e as lágrimas quentes. — Dói muito.
— Vai passar, bebê. Você até mesmo gozou, não foi? Eu estou tão orgulhoso do meu bichinho. - Beijou seu pescoço.
— Está mesmo?
— Muito. Como não estaria?
Afastou Harry apenas para selar seus lábios, sorrindo quando a olhou de baixo a cima. Um beijo carinhoso fora deixado em sua testa, com Louis arrumando os cachos bagunçados.
— Vá se vestir, uh? — Arrastou a pontinha de seus narizes. — Preciso atender outra paciente. Mas não tire os prendedores, seja boazinha. — Harry assentiu, se arrastando na mão de Louis como uma gatinha carente.
A cacheada respeitou a vontade de Louis. Ela vestiu sua roupa, olhou-se orgulhosa no espelho e saiu do banheiro, vendo o outro limpar sua bagunça. Sem dizer nada com a boca mas muito com o olhar, deixou um beijo na bochecha do homem, pegou a caixa do presente e saiu, sendo impedido de correr por conta das correntes. Aliás, elas ligavam seus seios ao seu clitóris, fazendo qualquer movimento ser demais.
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Já era noite quando Brandon chegou em casa. Parecia estar puto como sempre, reclamado de um lado para outro e falando para Harry que a marca roxa em seu maxilar era porque havia batido o rosto em uma parede por acidente.
Harry não ligava, na verdade. Ele estava radiante e o pequeno limão parecia compreender aquela felicidade. Styles não poderia estar mais feliz enquanto tomava uma taça de suco de uva para enganar seu cérebro. Fazia a janta com o maior prazer — nos dois sentidos —, servia os pratos na mesa e terminava de cortar a salada quando sentiu o noivo afastar os fios achocolatados de sua nuca e beijar com calma.
— Está tão animada hoje, tenho algum crédito por ontem? — Harry riu.
— Claro, amor. Claro que você tem.
Ele jamais teria crédito. Mas alimentar o ego de um homem egoísta era bom, ainda mais quando estava o enganando. Harry detestava a ideia de trair, acabando por ser apegar a outro detalhe: você não pode trair o que nunca foi seu.
— Mas hoje não vai rolar, okay? — Suspirou com desgosto ao sentir as mãos apertarem sua cintura, fazendo o robe de seda subir. — Ainda estou muito dolorida por ontem. O doutor disse que é bom dar um tempo de sexo também. Por conta do bebê, entende, meu amor? — Virou-se para ele, beijando sua bochecha e sorrindo inocentemente.
Em partes a cacheada não estava mentindo, ela realmente encontrava-se dolorida. Entretanto o motivo era que ainda estava tão apertada pelos prendedores. O banho havia sido uma tortura, em uma ponte da dor para o prazer sempre que precisava lavar sua intimidade, ou quando a água gelada caía com pressão em seus seios extremamente sensíveis. Não queria provocar Louis, mas depois do banho tudo o que pôde fazer fora o mandar uma foto enquanto roçava a buceta no porcelanato da banheira.
A parte ruim disso foi quando recebeu uma ordem de que não deveria nem mesmo ousar pensar em gozar.
Ela cumpriu.
E, mesmo que não aguentasse mais tanta pressão em pontos tão sensíveis, ela continuou. Durante o jantar, encontrava-se incomodada com os apertos vez ou outra, ousando gemer baixinho mas justificar que o bebê estava se mexendo. Não que seu noivo se importasse, estando muito focado entre dividir sua atenção na comida e no celular.
Quando notou que não teria nada além de uma janta, Brandon deixou seu prato na pia e subiu, ao menos desejando uma boa noite de sono à noiva.
Schopenhauer foi um homem inteligente. Ele acreditava que a vida era uma oscilação de tédio e sofrimento, que a felicidade existente era momentânea. Costumava citar que o homem mais feliz era aquele que buscava pela solidão e que o amor era terrível, dilacerante, mas fundamental.
Tudo o que passava na cabeça de Harry enquanto se acomodava em seus lençóis recém lavados era que, por muito tempo, acreditou que Schopenhauer fosse pessimista além do limite, que sua filosofia não era nada mais que uma utopia de sua cabeça. Era a realidade dele, a vontade dele, o mundo idealizado na cabeça dele.
Mas, talvez, quem passou tempos vivendo em outra realidade era Harry. Schopenhauer nunca esteve errado.
Os fragmentos de felicidade da cacheada estavam existindo e eram momentâneos, enquanto o amor terrível e fundamental era resumido em seu relacionamento. As pessoas estão e sempre estarão destinadas a ganhar parcelas de ápices de alegria, mas nunca uma vida inteiramente feliz. Aliás, qual seria a graça de viver sem sangrar?
E, por mais solitário que soasse, Harry e seu pequeno limão estavam em busca daquilo. A solidão soa melhor quando a única outra opção é desagradável.
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A semana foi uma completa tortura, mas todo dia cansativo era recompensado durante a noite. Harry ligava para Louis e eles conversavam durante um tempo antes que fosse impossível aguentar a excitação que cada suspiro de Tomlinson trazia ao seu corpo. Então, com ambas as partes já sabendo o quão previsível eram, Harry usava o dildo que fora presenteado.
A sensação de ser preenchido ao mesmo tempo enquanto tinha o pontinho doce estimulado era, sem dúvidas, incrível. A mistura dos prazeres não conseguiam ser contidos, ainda mais quando Louis sussurrava do outro lado da linha, não deixando de foder sua mão tão rapidamente. Os dois sempre chegavam juntos, ou com a cacheada explodindo em um orgasmo e pingando até o último segundo do prazer do outro.
Eles precisavam se encontrar, isso era óbvio. Mas haviam tantos empecilhos. Como, por exemplo, Louis trabalhar o dia todo, ou como Harry estava participando da semana de organização para a comemoração do dia das mães com seu grupo de apoio. Já era sexta e em apenas dois dias se comemoraria o dia das mães. Seria seu primeiro dia carregando um bebê e sendo mamãe. No próximo ano poderia estar com o bebê em seu colo e receber oficialmente felicitações da comemoração. Ela estava ansiosa com isso.
Como tudo não era e nunca fora flores, havia também Brandon. Ele estava insuportável e aflorando tantos sentimentos ruins em Harry. Na noite de quarta ficou parado em sua porta enquanto via a garota se deleitar em seu prazer. Por sorte, não estava conversando com Louis, mas para seu azar, o noivo queria participar no lugar do dildo que vibrava dentro de si. Dizia que aquilo era inútil, assim como disse à Harry quando ele se recusou a transar com ele.
Era um caso complicado. Ninguém era Louis, muito menos Brandon. Aquilo ocasionava brigas e gritarias, estresse e o noivo pegando dias de folga para ficar de olho em Harry. Agora nem mesmo seu banheiro tinha trancas. Era como viver sufocado por aquele maldito homem enquanto sua liberdade era suprida toda madrugada por uma ligação secreta.
Naquele dia, em uma sexta-feira calorosa, Harry terminava de contar os conjuntos de mesa e cadeiras dentro do salão da instituição que usavam para as reuniões em grupo. Já estava prestes a escurecer, algumas meninas ainda estavam por ali, algumas com seus 8 meses de gravidez e outras com apenas poucas semanas.
Quando finalmente acabou, pegou sua bolsa e foi para a rua chamar um táxi. Estava cansada, mas ainda era cedo. Se saísse naquele exato momento, ainda poderia enrolar Brandon. Então, sem se importar, chamou pelo carro de taxista que passava e mudou seu trajeto, indo para o outro lado da cidade.
Precisava ver Louis, mesmo que sua consulta tivesse sido adiada para segunda-feira por conta da agenda cheia e a confusão de Lucy com os horários. Harry se perguntava às vezes se todas aquelas mulheres iam atrás da melhor consulta da cidade ou atrás dos toques deliciosos do médico.
Mesmo não confessando, Styles era um tanto possessivo. Não seria muito diferente com Tomlinson, já que as perguntas em sua cabeça se resumiam a: Louis fazia ligação com todas? Dava presente para todas? Dizia como queria se lambuzar do melzinho de todas? Ou as palavras eram apenas para si?
Nem mesmo sabia se Tomlinson era comprometido, apesar de qualquer tipo de anel ou aliança se ausentar em seus dedos.
Se fosse um amante, pelo menos todas às vezes que gritou quando sem querer puxava a corrente dos prendedores quando estava absorto ao prazer da voz de Louis, teriam valido a pena. Ou todas as vezes em que sua mente fetichizava o doutor em sua sala fodendo sua buceta com instrumentos enquanto comia seu cuzinho com o pau grosso e quente.
Era, definitivamente, um fetiche de sua imaginação ter o seu médico trabalhando consigo daquela forma. Faria até mesmo consulta todos os dias.
Como agora, descendo do táxi após o deixar com o troco, subindo o elevador do prédio vazio e parando no consultório que conhecia muito bem. Assim como no hall do prédio, ali também não havia ninguém, mas as luzes estavam acesas. O computador estava desligado e o telefone fora do gancho, o que significava a ausência de Lucy.
Harry foi sedenta para a sala do homem, entrando e vendo que estava vazia. Louis teria que estar ali. E caso não estivesse, obrigaria Harry a implorar até que ele voltasse. Mas do que vale súplicas quando se tem fotos dos seus peitos?
A garota se livrou de suas poucas roupas, soltou seus cachos e se deitou na maca macia. Suas pernas estavam abertas o suficiente, os biquinhos dos peitos sendo acariciados com a ponta de seus dedos, fazendo a xotinha piscar. Poderia ficar nisso a vida toda, apenas esperando pelo seu homem chegar. Os peitinhos estavam tão empinados, mas pareciam tão judiados pelo uso recorrente dos prendedores. E, depois que passou a usá-los, seu clitóris estava sempre durinho, fazendo com que fosse uma tortura andar de calcinha ou shorts mais apertados, uma vez que ele insistia em se arrastar no pano a cada passo dela.
Ser gostosa, grávida e com tesão não cabiam na mesma pessoa.
— Certo, querida. Papai fala com você mais tarde. — Louis chegava perto, concentrado em suas palavras e em olhar para baixo, até que encontrou com os olhos o vestido florido jogado em seu chão. — Tchau, amor. — Suspirou pesado, desligando o celular e deixando-o em sua mesa.
Estava vidrado naquela cena. Tudo o que conseguia pensar em seu dia era Harry, Harry e Harry. Agora, ele estava ali. Sem muitas mudanças, mas sempre mais gostosa.
— "Papai"? — Questionou, soltando uma risadinha. — Pensei que apenas eu o chamasse assim. — Mordiscou o lábio inferior ao vê-lo se aproximar. — Diga a sua fi-
— Cala a boca. — Mandou, desferindo um tapa forte em sua coxa. — Vou dizer a minha filha para jamais ser uma vadia suja como você que tem a coragem de me esperar toda abertinha. — Subiu a mão por onde ganhava cor pelo tapa, apertando quando seu polegar encostou na virilha alheia. — Não conseguiu mesmo se segurar até segunda. — Riu, negando com a cabeça.
Como era possível estar a tão poucos segundos com Louis e já estar prestes a estourar em prazer?
Tudo o que conseguiu captar foi o cinto sendo arrancado rápido da calça, assim como o botão abrindo e o zíper descendo. Engoliu a seco, olhando nos olhos azuis completamente desconcertada.
— Ajoelha, que merda você tá esperando? — Falou tão rudemente que estremeceu o corpo. Mas Harry estava estática.
Tomlinson parecia tão determinado a acabar com ela quando agarrou seus fios e puxou de forma forte, até que tivesse o corpo fora da maca, encarando em seu rosto.
— Não me venha com a desculpinha que não aguenta ajoelhar. Ou eu vou precisar te mostrar todos os vídeos que eu tenho? — Ela negou com a cabeça, quase derretida. — Você adora esfregar essa sua bucetinha, o seu cheiro deve estar pela casa toda. No banheiro, no travesseiro, até no braço da cadeira. — Harry tentou ser forte, mas um gemido baixinho saiu antes que pudesse perceber.
— Eu quero que meu cheiro fique em você. — Sussurrou, beijando seu maxilar e se ajoelhando.
Se Louis fosse uma religião, Harry seria o maior devoto. Mas, apesar de não ser um Deus, Harry sempre seria regido por ele, para sempre seria fanático por sua figura.
As unhas pintas de vermelho, propositalmente, arranhavam a v-line lisinha conforme Louis se livrava de sua camisa e a boxer era a abaixada pela garota. Ela beijava a pele até que o cacete estivesse batendo em seu rosto, fechando brevemente os olhos. Arrastou a bochecha no comprimento, prestes a ronronar, lambendo sua glande com lambidas de gatinho, sentindo seu couro cabeludo arder com os dedos puxando brutalmente. Mas não reclamou.
Ela engoliu tudo de uma vez, engasgando no pau e saindo de pressa para tossir. Não teve tempo para olhar para Louis, sentindo o sapato social chutar sua intimidade, fazendo-a morder tão forte seu lábio que o gosto metálico fora sentido.
— Se você fizer isso de novo eu vou te chutar até que a porra dessa buceta esteja em carne viva e arrombada com o meu sapato. — Puxou com impacto sua cabeça para trás. — Ouviu?
— Sim, senhor. — Persistiu olhando em seus olhos, voltando a chupar o pau como um pirulito gostoso. Sua mão bombeava e sua boca engolia cada centímetro, fazendo a garganta se apertar nas veias pulsantes. Os olhos verdes rolavam em prazer e ao mesmo tempo uma dor suportavelmente deliciosa, fazendo-a pingar.
A cacheada se contraia no nada, começando a rebolar devagar no sapato impecável. Louis deixava chutinhos prazerosos em seu clitóris, começando a foder sua boca sem pena.
Cada vez que a glande batia na garganta da mulher, sua buceta se contraia e soltava mais do melzinho. Ela não suportava mais o ar em seus pulmões, eles queimavam como o inferno, assim como todo seu corpo e as coxas de Louis que eram maltratadas pelas unhas curtas.
— Maltrata meu pontinho! — Gritou manhosamente, estava tão perto. Chupava só a glande, seus dentes raspando com cuidando em seu falo. Louis continuava gemendo em deleite, maltratando sua intimidade com a ponta no sapato e segurando seu cabelo, mesmo que perdesse o controle.
Os lábios gordinhos mamaram nas bolas inchadas, uma por uma, até que as duas coubessem em sua boca e fossem molhadas por sua saliva. Lambeu entre elas e esfregou a língua sob a pele, deixando-a se arrastar por todo o pau até a glande. Mais uma chupada e Louis se afastou, com Harry cavalgando em seu sapato encharcado. Seu rosto se contorcia tão bem, prestes a gozar.
Os jatos de porra foram deixados no rosto angelical, e o sapato fora tirado de perto dela, fazendo-a cair de quatro pela pressão e formigamento em sua grutinha. A porra se misturava com as lágrimas que deixavam sei rosto, as duas quentes e escorrendo pela pele branquinha. Ele soluçava, uma agonia em seu peito e em seu ventre. Sua agitação fez o bebê se agitar também.
— Não é justo! — Gritou chorosamente, olhando com raiva para Louis. Ele tirava seus sapatos e a calça com a boxer.
— Para ser ingrata, vagabunda. — Pisou nos dedos de sua mão, vendo o choro aumentar. — Uma coisinha chorona e egoista. Eu deveria ter enchido essa boca de porra pra você ficar quieta. — Harry engolia o choro, as pálpebras trêmulas e a mão dolorida depois que Louis pisou.
Foi quando Styles abaixou a cabeça para continuar o patético choro que a mão firme segurou em sua nuca, puxando-a para cima e tendo as costas alheia contra seu peito.
— Não chora, princesa.
— Eu não tô chorando, Lou. — Se esfregou contra ele. — Eu tô sorrindo, não vê? — Sorriu grande, com as covinhas aparentes. Seus olhos ainda estavam vermelhos pelo choro, assim como as bochechas.
Louis puxou um lenço de papel, limpando o rostinho com calma, tendo alguma beijinhos desferidos no pescoço alheio. Sua outra mão acariciava a barriga, acariciando com amor e sentindo o bebê se mexer com calma.
Quando acabou de limpar, beijou os lábios maltratados, chupando-os e beijando lentamente, provando do seu gosto, vez ou outra os narizes de arrastando e as línguas se encontrando em sicronia. A língua quente de Louis passou por um vestígio de sua porra na bochecha corada, levando até a cacheada para que experimentasse.
— Me diga onde está doendo, eu vou sarar pra você. — Selou uma última vez seus lábios, suas mãos subindo de sua barriga até os seios inchados, estimulando os biquinhos duros.
— Minha bucetinha dói, Lou. — Tomlinson soltou um risinho, apertando mais seus peitos até ouvir seu gemido. As mãos foram até seus ombros, desceram por seus cotovelos e até duas mãos, apoiando as mesmas na maca.
Havia um problema com Louis. Ele não queria beijar e ter superficialmente o gosto de Harry em seus lábios. Ele queria prova-la, lamber seu corpo, morder seu corpo, comer a cacheada com a boca, cada pedacinho daquele corpo
Por isso, os lábios e a língua chuparam a nuca levemente úmida pelo suor, correu em sua espinha dorsal até seu cóccix e até suas nádegas.
Ele ainda estava ali, o pequeno morango desenhado em linhas pretas e finas, com suas sementes desenhadas, o cabinho da folha e seu formato comum. A tatuagem não era pintada, e isso fazia toda a diferença.
Sua boca chupou a "fruta", seu gosto era ainda melhor. Cheirava e tinha o sabor de Harry. Sabor de um leve hidratante de baunilha com a pele quente de sua nádega. Harry se empinou mais para ele, quase esfregando em seu rosto a bunda durinha.
Louis desferiu um tapa no morango, seguido de outro e mais outro, vendo as coxas se contrairem, os gemidos manhosos serem praticamente gritados e suas pernas se abrirem mais, deixando o cuzinho a vista enquanto a grutinha pingava.
Era como se tivessem injetado adrenalina nas veias de Harry. Ou, se fosse um animal, poderia ser facilmente considerado como um maldito cio.
A fruta tatuada estava vermelha, ganhando a cor forte nos próximos tapas desferidos, onde a língua de Louis era uma barreira dentro da boca da cacheada, impedindo-a de gritar mais. Ela não parava, nem mesmo com as unhas cravadas na pele ou quando a boca do doutor foi substituída por dois dedos fundos em sua garganta.
Os dedos foram usados para saciar a vontade de tocar Harry, sem cerimônias estando dentro dele, enquanto sua língua estava concentrada em lamber sua entradinha. Os dois buracos eram estimulados, fazendo Harry segurar nos fios do doutor desajeitadamente e o afundar mais.
— MAIS! — Gritava desesperada. — Mais forte, me come mais forte. — Rebolava nos dedos, ganhando um a mais. Harry praticamente quicava nos três dedos, apertando seus próprios na cama até que estivessem pálidos.
Louis descobriu que a mulher era, realmente, insaciável.
Ela gozou tão fortemente em seus dedos que os expulsou da xotinha. Mas não parava de se contrair, pulsando como se seus batimentos cardíacos estivessem controlando sua intimidade.
Quando Harry virou o pescoço, ofegante, seu rosto estava completamente vermelho, sua testa com um pouco de suor, suas pupilas dilatadas e os lábios entreabertos. Uma verdadeira bagunça deliciosa pra caralho. E bom, Louis não estava diferente. Com saliva escorrendo por sua boca, as bochechas vermelhas, o cabelo bagunçado e um sorriso nos lábios com sabor de Harry Styles.
A cacheada se virou, descendo as mãos pelo peitoral nu do mais velho, até estar bombeando seu pau enquanto saboreava sua boca, sendo tão bem agarrada pelas mãos em sua bunda. Era impossível não sorrir durante o beijo, e impossível não brincar com a glande em seu corpo, deixando-o com vestígios molhados.
Os braços se entrelaçaram no pescoço de Louis, que entendeu o recado quando uma coxa passou pela cintura alheia. O homem fez questão de pega-la no colo, mesmo com um pouco de dificuldade. Harry só precisava se sentir amada, se sentir desejada, sentir que o peso não era um empecilho, que sua barriga não dificultava as coisas, assim como seu desejo de estar nos braços de alguém não deveria ser tão difícil.
Tomlinson beijava seu pescoço, encaixando a glande e entrando de uma vez só, sentindo o gemido mudo que fora deixado em seu ouvido. A bunda de Harry fora parcialmente encostada na maca, apenas para que pudesse ser comido ainda melhor. Louis metia fundo, acariciando sua cintura e apertando um de seus seios, vendo-a delirar de prazer.
— Você é tão gostosa, bebê. Porra, eu poderia te comer a vida toda. — Louis disse roucamente, encantado com aquela beleza e com a excitação fora do normal que haviam criado naquela bolha.
O mais velho apertou sua coxa, acariciando a parte interna enquanto afastava as pernas para que a bucetinha ficasse ainda mais aberta. As bolas eram pesadas batendo em sua bunda, e seu interior era surrado tão bem.
Os braços de Louis não continham apenas as tatuagens, sendo marcados com os cortes dos arranhões que as unhas vermelhas faziam. Ele metia e era retribuído com marca dos seus dedos e gemidos altos, até mesmo com suas pernas tentando abrir mais do que o possível.
— Faz mais bebês em mim, Lou! — Sentiu seus fios serem puxados até que estivessem cara a cara, sendo separados apenas pelo caralho que saía e metia com tudo outra vez. Descendo os olhos para a visão perfeita de seu pau entrando e saindo dela, tudo o que podia notar era a vermelhidão e a bagunça de gozo que Harry fazia. — Eu quero seus bebês, porra! Eu quero todos eles dentro de mim.
E ela veio, chorando fortemente e com sua buceta pingando, melando completamente o pau de Louis que continuou até ir fundo e enche-la com a sua porra, respirando ofegante contra seu rosto, sem ponderar em beijar os lábios.
— Gozou bem fundo, amor? — Soltou uma risadinha, ajeitando a franja de Louis, deixando beijinhos em seu rosto.
— Uhum. Se conseguissemos fazer um bebê durante outra gestação, você já estaria grávida, bebê. — Beijou a pontinha do seu nariz.
— Então não sai de dentro de mim, fica mais um pouco. — Bocejou. — Eu estou cansada. — Se aconchegou no corpo, abraçando.
— Estou aqui, moranguinho.
Suas próximas lembranças foram um completo apagão. Apenas Louis deitando atrás de si e ainda dentro dela, se mexendo devagar enquanto metia com calma, mais alguns beijos em seu corpo e um leve acariciar em sua barriga.
🍓
O som alto do toque de celular praticamente berrava dentro do quarto, ecoando na cabeça cacheada como um megafone em seu ouvido. Aquela ligação interrompia seu momento de paz, após uma noite tão agitada e estressante.
Estressante porquê a gravidez deixava tudo mais intenso, também porque a cota de aguentar Brandon já havia sido estourada. Agitada porque, após a saída do homem pela porta, ela ligou seu som alto enquanto dançava pela casa e mandava mensagens convidando Louis para a festividade que aconteceria no parque no outro dia.
Mas tudo parecia tão mais leve. O noivo era ex-noivo, sentia-se liberto. Suas roupas encontravam-se na porta de casa. A casa de Harry, afinal. Seus pais haviam a deixado morar lá com o noivo depois que se mudaram para os Estados Unidos.
Foi uma briga intensa. Carregada com gritos do homem e alguns pratos quebrados pela garota, além do vaso de plantas que atingiu a testa de Brandon. Mas, no final, ele aceitou o término do noivado dizendo que não queria que Harry o procurasse, muito menos o "verme" em sua barriga.
Styles faria isso com prazer. Nem ela e nem o pequeno limão mereciam passar por isso. E, como uma mãe protetora, ela mandou Brandon se foder, dizendo que o bebê não era dele. A raiva do homem aumentou, esmurrando a porta que tinha sido fechada em sua cara após a notícia — mesmo que falsa.
— Oi, mamãe. — Harry pegou seu celular na cama, atendendo a mãe que ligava sem parar. Anne era um pouco insistente. — Feliz dia das mães!
Enquanto esperava Anne descobrir onde ficava o viva-voz, Harry desenrolava a toalha de seu cabelo, passando pelas gotículas do torso nu. Andava com liberdade em sua casa, se ajeitando para logo sair e se encontrar com Louis.
— Feliz dia das mamães, boneca! — Ouviu os pais gritarem no celular, fazendo-a rir.
— Obrigada papai, obrigada mamãe. Eu estou bem feliz com isso. — Falou genuinamente risonha, penteando se eu cabelo em frente ao espelho.
— Estamos muito felizes também, filha. Como estão as coisas por aí?
A cacheada explicou a noite anterior, recebendo total apoio de seus pais. No entanto, assim que seu pai saiu, a mãe questionou se havia outro alguém, fazendo-a negar até o último segundo, mesmo com um sorriso em seu rosto.
Bom, é o que é. Mas Anne não precisava saber ainda.
Quando desligou a chamada, vestiu-se. Usando um vestido vermelho apertado que marcava sua barriga, tênis confortáveis e brancos, um sobretudo cinza por conta do dia um pouco frio. Louis iria adorar, assim como ele.
Vermelho era a cor dos dois.
Isso poderia ser comprovado quando, assim que o carro estacionou em frente a sua casa, Louis saiu segurando tulipas vermelhas e uma blusa da mesma cor, com um sorriso tão grande que fora possível sentir durante o selar de seus lábios, sujando os finos com o gloss que usava.
— Meus dois bebês estão bem? — Beijou sua bochecha, indo até o outro lado para abrir a porta do passageiro.
— Melhores do que nunca. — Sorria bobo. — Ela está aí? — Questionou tenso.
— Está esperando por você e pelo limão. — Permitiu que Harry entrasse no carro. No banco de trás, estava a garotinha de apenas 4 anos. Ela sorria grande para Harry, segurando uma caixinha de presente.
— Feliz dia das mães, Harry! — A menina de olhinhos azuis gritou, entregando o presente para a mulher. Harry olhou encantada, virando-se para Louis com os olhos molhados.
— Feliz dia das mães, bebê. — Selou a pontinha de seu nariz.
Seria, definitivamente, o começo de uma nova vida.
🍓
Espero que tenham gostado ♥️🎀 mandem mais sugestões na ask! Perdão por qualquer erro.
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nagis-world · 3 months ago
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Encarava o teste de gravidez a quase uma hora , sabia que os enjoos eram sintomas comuns de gravidez , mas achava que era alguma infecção por ter comido doce de leite que tinha vencido
O que mais te preocupava era como seu namorado iria reagir, você sabia exatamente quando o bebê foi concebido, no aniversário dele a exatamente 4 semanas atrás
-se ele rejeitar a gente, eu mato ele - fala alisando a barriga ainda sem volume da gravidez
Volta pro quarto, encontrando o namorado assistindo alguma live aleatória da twitch, respirou fundo e foi se aconchegando bem pertinho dele pra soltar a notícia
-Hendery a gente vai ter um bebê
O chinês ficou quieto
-amor? - sacudia ele que permaneceu sem expressão
Na cabeça dele se passava os vários jeitos que seu pai podia matar ele, não que ele não tive condições para bancar vocês três, isso ele tinha , mas a ideia de ser pai o deixou tonto
-você tá me deixando nervosa Hendery, fala alguma coisa! - pede baixinho abraçando ele
-É verdade? - pergunta com uma voz embargada
-sim
Assim o que obteve a resposta positiva ele te abraçou forte deixando as lágrimas caírem
-hey príncipe, por que você tá chorando? - se afasta dele pra limpar as lágrimas, o que não adianta muito
-tô feliz que nossa família vai crescer, e com medo do seu pai
-ele não vai fazer nada, sabe quem vai ficar feliz?
-quem?
-sua mãe, finalmente o caçula deu um neto pra ela
-ou neta, já pensou uma menininha igual a você pela casa?
-do jeito que sua genética é não duvido nada que venha uma menina pra ser igual as suas irmãs
-igual a elas? Deus me livre
-amor você é suas irmãs de cueca principalmente a cecilia
Você ri da expressão de desgosto dele
-agora espero de coração que venha um menino
Boa noite 🌙 ✨️
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01298283 · 4 months ago
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Eu estou assistindo a novela "Alma Gêmea" e embora eu já tenha assistido na minha infância,eu não enjoo dela há boas lições de vida e reflexões no enredo.
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Alma Gêmea,Luna e Rafael.
A ganância da personagem Cristina foi a ruína dela,ela não amava Rafael ela "amava" o sentimento de posse,poder,ego e interesses superficiais enquanto Luna e Rafael viviam um amor de almas e não uma passageira paixão,a inveja de Cristina é nítida durante todo o enredo e sua ganância doentia em ser capaz de cometer atos inescrupulosos por dinheiro e aparências e durante toda a trama a sua mãe extremamente narcisista e maléfica manipulando situações para favorecer seus planos e perversidades,Cristina não tinha autoestima embora fosse muito bonita mas sem conteúdo algum internamente e miserável de espírito.
Embora,Cristina fosse prima de Luna foi capaz de arquitetar a própria morte de Luna e a separação de Rafael e Luna de forma trágica e injustamente,a troco de um desejo egoísta em que ele nutria dentro de si e a sua inveja sem limites e percebemos que embora ela tenha conseguido por um momento destruir tudo e obter "êxito" em algumas situações momentaneamente ela nunca foi e nunca seria amada por Rafael,pois o coração e o amor de Rafael pertencia somente a Luna,Cristina era extremamente infeliz e frustrada e o seu momentâneo relacionamento com Rafael era infeliz e de aparências,inclusive porquê ela forjou uma gravidez para obter o casamento e recorreu durante a trama a uma feiticeira,mas todo seu empenho maléfico durante a trama a cegou,ela estava andando em círculos e no final caiu em um abismo espiritual e físico,o seu impulso doentio,ganancioso e mesquinho não permitiu ela perceber a armadilha em que ela própria estava condenada e a culpada em tudo isso era ela mesma,ela se rendeu a sua pior natureza o orgulho e a ganância,mesmo com todo empenho não foi capaz de apagar às memórias de Luna e o amor que Rafael e todos sentiam pela Luna,ela não conseguiu apagar a Luz de Luna.
No final ela terminou sem nada e sem ninguém,foi engolida pelo abismo que se rendeu e escolheu e nada do que fez adiantou,Luna reencarnou em Serena e Serena e Rafael passaram um tempo juntos,morrerem juntos e reencarnaram novamente para viver juntos,enquanto ela condenou a si mesma e foi a única responsável pela sua própria infelicidade. Sua mãe faleceu antes dela,o próprio veneno em que ela usaria para matar Serena (reencarnação de Luna) se voltou contra ela e quem morreu foi ela,quando ela chegou no plano espiritual foi exposta ao sofrimento em decorrencia de suas ações,no espiritismo eles chamam de zonas umbralinas.
É importante observar que Cristina quis ocupar um lugar que nunca foi dela e nunca seria dela,a cobiça também leva a destruição e a injustiças neste plano,ele teve o que queria mas a que preço? Havia sangue nas mãos delas e nas mãos de sua mãe e mesmo assim observamos e tiramos a lição de que nem tudo o que reluz é ouro e será bom para você,essências são bem mais valiosas que dinheiro e aparências,assim como,caráter. Ela sentia muita raiva,inveja e ciúmes pelo apreço que Rafael nutria por Luna e acreditou que beleza,filhos e carinhos poderia comprar Rafael e quanto mais Rafael a desprezava mas raiva ela sentia de Luna,mas Luna não tinha culpa de nada,Luna era inocente e Cristina apenas uma figurante perdida dentro de si mesmo e não sabia o que realmente era amor.
A influência da mãe da Cristina foi um gatilho também para colaborar para que a filha agisse de determinadas maneiras,mas Cristina era uma mulher adulta e inteligente e sabia o que estava fazendo,ela poderia ter sido diferente caso quisesse e feito o que era correto. A mãe de Cristina também era gananciosa e dinheiro para ela era acima de qualquer coisa,ambas tiveram um trágico fim e sempre foram infelizes e miseráveis moralmente.
A trama mostra que certas coisas embora aparentemente sejam "abençoadas " na vida dos outros na sua pode se tornar uma maldição,pois a cobiça quando executada traz maldição e se alastra como praga prejudicando todos ao redor de forma injusta,como foi no caso de Luna e Rafael ao serem vítimas de Cristina e sua ganância,que inclusive deixou o filho de Luna órfão de mãe. Cristina também tentou destruir Serena,principalmente quando soube que ela era a reencarnação de Luna,entretanto,Serena foi compassiva e misericordiosa com Cristina mesmo ela não merecendo,acredito que era para não se desviar do seu principal objetivo que era amar e não queria contaminar seu coração ou alma com aspectos negativos,no espiritismo se fala muito sobre o perdão no âmbito cristocentrico,não concordo com esse aspecto e não faz parte da minha vertente,entretanto,não vem ao caso aqui,por um lado racional e lógico consigo compreender Serena pois certas "batalhas e rixas" atrasariam seu real objetivo e êxito.
Ao mesmo tempo em que a trama mostra como a vida é injusta e a miserabilidade da essência humana em alguns casos,também tentam demonstrar em como os personagens lutam para conseguir encontrar beleza e sentido na vida,recomeços e esperança,mesmo sabendo que nada será como antes e ainda exista lembranças amargas e feridas,mas que independente não há outra opção a não ser seguir em frente e buscar um sentido e momentos gratificantes,pois como diz no espiritismo de Allan Kardec aqui é um plano de expiações e evoluções,mas ao tempo tempo também retrata que tantos males,doenças e injustiças são frutos da ganância,orgulho,inveja,cobiça e egoísmo humano,que a escolha e a atitude injusta de alguém afeta todo um seio e sociedade,com isso,podemos fazer uma alusão ao nosso sistema atual,um exemplo perfeito.
Um amor verdadeiro seja de homem e mulher ou fraternal e familiar mesmo após a morte não será esquecido ou apagado que o mais importante que podemos levar desta vida é o amor verdadeiro que construímos ao longo da nossa história e os laços que criamos,que o dinheiro é importante para o bem estar e sobrevivência mas que ele jamais deve tomar conta de nós a ponto de cometermos atos injustos contra o nosso próprio e deixar a soberba e a arrogância falar mais alto,pois aprendemos nessa dinâmica espiritualista que somos passageiros e tudo é muito breve e quando morrermos tudo o que é material permanecerá aqui e a traça roerá,que do outro lado não existe mais os egos que aqui residem e cargos os dinheiro não irá comprar espíritos do outro lado,matéria é apenas matéria e a vida é apenas um sopro,os laços fraternais quando verdadeiros valem mais que ouro,dinheiro não compra amor,aparências menos ainda.
O culpa do mundo ser o que é inteiramente das ações e ganância dos seres humanos e todos prestaremos contas de nossas ações no outro plano,até mesmo em vida. A culpa pela miséria que ronda este mundo procede das mãos de muitos "poderosos" que acreditam serem Deuses e que manterão esse poder após a vida,a ganância será a queda deles e embora tenham tanto dinheiro e influência são extremamente miseráveis e há sangue nas mãos da maioria,sangue inocente e quando eles gritarem por misericórdia do outro lado antes terão seus gritos ignorados como recompensa e um flashback de sua ganância passando diante dos seus olhos,assim explica a tese de Allan Kardec e tantas outras vertentes.
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little-big-fan · 1 year ago
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Um neném para o Idol (Jungkook - Bts) Parte 1.
n\a: Sim, chegou a primeira parte desse imagine que ocupou a minha mente por diaaaaas! Eu espero MUITO que vocês gostem, de coração! Ao Anon que fez esse pedido, muito obrigado, espero que tenha ficado do jeitinho que você queria!
Nota: Os meninos do BTS têm uma dezena de nomes diferentes kkkkk pra não ficar repetitivo, eu fui alternando. então, caso você não seja uma fã mas queira ler mesmo assim, aqui vai uma ajudinha para identificar:
Jungkook: Jeon, JK J-hope: Hobi, Hoseok Suga: Yoongi Taehyung: V Namjoon: RM (também chamei ele de "líder" em algumas partes) Jin: Seokjin Jimin: Chamei ele só de Jimin mesmo, mas fiquei com pena de deixar de fora da lista KKKKKKK
Tropes: Clichêzinho gostoso / Gravidez inesperada / Bebê rejeitado / Reencontro
Avisos: Esse imagine pode conter assuntos que sirvam de gatilhos para algumas pessoas, como: abandono parental. Se você não se sente á vontade com esse tipo de assunto, por favor, não leia.
Contagem de palavras: 2,544 + fakechats
Respirei fundo, juntando cada partícula de coragem para encarar a varetinha dentro do copinho, há mais de quinze minutos pronto em cima da pia do banheiro. 
Faziam pelo menos duas semanas que eu me sentia estranha. Os seios muito mais sensíveis do que o normal, uma cólica interminável que nunca resultava em uma menstruação e por último os enjoos cada vez mais frequentes. 
— Vamos lá, S/N. Coragem. — Falei para mim mesma. 
Peguei o teste e fechei os olhos com força, enchendo e esvaziando o pulmão de ar antes de encarar o resultado assustador. 
Positivo.
Puta que pariu. 
E agora? 
Deixei o medo ultrapassar as barreiras, jogando o teste longe e segurando meu rosto entre as mãos durante o choro desesperado. 
Eu não posso ser mãe agora, meu deus. 
Como vou fazer isso? 
Eu sequer estou com o pai dessa criança! 
Pai. 
Meu deus, ele vai surtar. 
Esperei mais três dias para finalmente ter coragem de contar para Jeon sobre o resultado das nossas aventuras. Com o resultado do exame de sangue em mãos, mandei uma mensagem, querendo saber quando ele voltaria de mais uma das suas viagens para podermos conversar. Não era o tipo de notícia que gostaria de dar por mensagem. 
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O mundo sob os meus pés pareceu ter sumido. O ar faltou em meus pulmões e por dois dias inteiros tudo que consegui fazer foi chorar. 
Meu deus, o que fiz para merecer isso? 
Coloquei a mão sobre a barriga ainda não crescida, me desculpando um milhão de vezes com aquela vidinha que acabara de se iniciar ali. 
Eu estava acostumada a precisar ser forte. Ser mulher na indústria do entretenimento não era nada fácil. Mas agora, eu tinha um novo motivo para seguir em frente e encarar o mundo. 
Jungkook podia não querer aquele bebê, mas eu definitivamente o queria. 
Estava apavorada e não sabia o que fazer, mas o queria e de alguma forma já o amava profundamente. 
— Chega de chorar, S\N. Você tem um filho agora. — Me ergui da cama.
TRÊS ANOS DEPOIS.
Cumprimentei a equipe assim que entrei no estúdio. Um burburinho estranho se instalava e com certeza não era sobre a minha volta das férias. 
— Chase? — Chamei meu assistente. — Aconteceu alguma coisa? 
— Ah, não. — O garoto recém formado sorriu, me oferecendo um copo de café. — Os convidados de hoje chegaram e estão todos animados. 
— Ah… — Cocei a nuca, envergonhada ao notar que havia simplesmente esquecido de checar o cronograma da semana. — E quem são? — Perguntei baixinho. 
Chase nem precisou me responder, pois novamente o burburinho se instaurou, cada vez mais alto. Entrando pela porta da frente do estúdio, conversando alto como um grupo de crianças em um coreano alto, quase berrado. 
Senti meu corpo congelar, não precisava sequer olhar para seus rostos para reconhecer. As vozes que por quase dois anos me acompanharam todos os dias no emprego anterior. 
Um dos diretores se aproximou da algazarra, acompanhado por James, o apresentador. Fiquei estática no lugar, sem saber o que fazer. Até que um par de olhos castanhos se fixou em mim e um sorriso de orelha á orelha se abriu.
— S\N! — Jin gritou, chamando a atenção dos outros seis amigos. 
Sem se importar com os olhares, o mais velho do grupo correu como uma criança em minha direção, me apertando em um abraço forte. Fiz o meu melhor para retribuir, mesmo sendo tirada do chão. É impossível não sorrir, uma das coisas das quais senti falta era a animação de Jin e o quão amigo ele poderia ser. — Ah, senti tão a sua falta. — Falou me balançando, como uma boneca. 
— Eu não acredito! — Jimin disse com animação, se juntando ao abraço. 
— Meninos, ar, eu preciso de ar! — Falei um pouco mais alto, fazendo-os rir.
— O que está fazendo aqui? — Yoongi perguntou depois de me dar um abraço calmo, típico de si.
— Sou uma das produtoras. 
— Você nos largou para trabalhar com o James? — Jin disse alto, colocando a mão sobre o coração como se estivesse profundamente ofendido.
— Ei! — James reclamou, fazendo-os rir alto mais uma vez. 
 O líder do grupo passou o braço sobre meus ombros, murmurando um “bom ver você”. Todos da equipe observavam com atenção a comoção que havia se formado à minha volta, me deixando ainda mais desconfortável. 
— S/N? — Virei para um dos staffs que vinha em minha direção com o telefone geral do estúdio. — É do berçário. — Agradeci, pegando o aparelho.
— Alô? 
— S/N, Liz comeu amendoim. — A voz feminina do outro lado disse desesperada. 
— O quê? Eu deixei claro que ela não pode! — Quase gritei, sentindo meu coração reverberar por todo o meu corpo, e meu nervosismo fez os sete à minha volta prestarem atenção. 
— As meninas se descuidaram e outra criança ofereceu um doce. — Lamentou.
— Traz ela pra mim. — Desliguei. Engoli com dificuldade, sentindo minhas mãos suarem e tremerem. 
— Aconteceu alguma coisa? — Namjoon perguntou baixo, mas não consegui responder. Entrando pela porta lateral, uma das responsáveis pelo berçário andava rápido em minha direção. Corri até ela, pegando a minha filha pálida nos braços e me desesperando ainda mais quando vi sua dificuldade em respirar. 
— Matt! — Gritei para o paramédico que sempre ficava de plantão no estúdio, correndo em sua direção. — Ela comeu amendoim, é muito muito alérgica. — Ele me ouviu com atenção, pegando-a nos braços e caminhando até a maca já instalada. 
Ele fez um exame rápido, checando sua garganta e respiração, então abriu uma maleta, retirando uma seringa. Liz arregalou os olhinhos que encheram de lágrimas. 
 — Vai ser só uma picadinha, pequena. — Matt prometeu, retirando a proteção da agulha e me olhando, pedindo em silêncio que eu me aproximasse. 
A cena toda já havia chamando a atenção de quase todos os presentes, que se aproximavam, fazendo um tipo de roda à nossa volta. 
Peguei minha garotinha, erguendo com cuidado a saia para que sua coxa ficasse exposta. Liz soltou um gritinho dolorido, seguido de um choro sentido após ser medicada. Balancei minha filha nos meus braços, quase chorando junto com ela. 
— Vai melhorar logo. — Matt prometeu, colocando um curativo sobre a marquinha vermelha. 
Poucos minutos se passaram, mas percebi que a respiração de Liz havia melhorado consideravelmente, o que me deixou imensamente aliviada. Ela ainda chorava com o rostinho apoiado no meu pescoço, magoada demais para olhar para o “titio médico”. 
— Ela não vai me perdoar tão cedo. — Matt brincou quando notou que as coisas já estavam um pouco mais calmas. Sorri pela primeira vez, assentindo com a cabeça. 
A multidão havia dissipado quase totalmente, podia ouvir os comentários aliviados das pessoas. Seis dos sete coreanos me encaravam com surpresa, mas Hobi se aproximou, tendo um sorriso enorme aberto nos lábios. 
— Liz? — Chamou baixinho. A pequena se encolheu no meu colo, virando para olhar que lhe chamava. Seu rosto se iluminou com o reconhecimento. Mesmo com os olhinhos inchados e as bochechas vermelhas, ela sorriu, se jogando para o colo do quase desconhecido. 
— Titio! — Hoseok a segurou rápido, tomando cuidado para não apertar a perninha machucada. Liz espalhou as mãozinhas minúsculas pelas bochechas dele e então deixou um beijinho na ponta do seu nariz, seguido de um abraço apertado e certamente gostoso. 
— Você cresceu muito, hum? — Ele disse afastando o pescoço para olhá-la melhor. 
Fazia pelo menos nove meses desde a última vez em que os dois se viram pessoalmente, e como uma criança, Liz crescia rápido. Seus cabelos escuros e lisos estavam agora chegando aos ombros, e ela havia crescido consideravelmente. 
— Sou mocinha agora. — Fez um biquinho. Não consegui evitar de sorrir, “mocinha” era uma das minhas palavras favoritas do momento, pois soava como “moxinha”. Hobi também pareceu adorar, pois riu alto e balançou a garota. 
— S/A? — James me chamou de lado. — Ela está melhor? 
— Está sim, obrigado pela preocupação. — Sorri. 
— Você quer levá-la para casa? Pode ir se quiser. 
— Tem certeza? 
— Claro que sim. — Disse colocando a mão sobre o meu ombro. — Imagino que ainda esteja um pouco nervosa, eu sei como esses pequenos nos assustam de vez em quando. 
— Um pouco. — Admiti. 
— Então pode ir. — Sorriu. 
— Obrigado, James. — O abracei de lado. 
James murmurou um “de nada” e caminhou até Hobi, deixando um beijinho na bochecha de Liz que reclamou da sua barba, como sempre fazia. Minha breve conversa foi tempo o suficiente para que alguns dos meninos se aproximassem. Jimin e Jin faziam brincadeiras e falavam com a voz afinada, enquanto a garotinha adorava a atenção. 
Meu coração deu mais um salto ao perceber como Jungkook olhava com atenção para o meu bebê. 
— Vamos para casa? — Perguntei para a pequena, ignorando a sensação que estava tendo. 
— Já? — Ela perguntou fazendo um beicinho e deitando a cabeça no ombro de Hoseok.
— Ela quer ficar com o titio Hobi. — Disse orgulhoso.
— Os outros titios também. — Ela disse manhosa, fazendo Jin e Jimin comemorarem e provocarem o amigo. 
— Eu sei, mas você precisa descansar um pouquinho. — Falei para ela. — E os titios precisam gravar. 
— Vai cantar titio? — Ela perguntou e ele assentiu. Jin e Jimin soltaram algo como “tão fofa” em coreano.
— Vou. — Ele disse deixando um beijo na bochecha gordinha. — Posso ir na sua casa mais tarde? — Perguntou me olhando. Eu sabia que ele não iria desacompanhado, mas também sabia que se não dissesse que sim, Liz não aceitaria ir embora. 
— Claro. 
Aceitando a minha resposta, a garota estendeu os braços gordinhos em minha direção. Dei um tchau geral, saindo de lá o mais rápido possível. 
Acomodei Liz em sua cadeirinha no carro e antes mesmo de sairmos do estacionamento ela dormiu. 
Despertei minha garotinha quando chegamos em casa, dei um banho longo e relaxante nela e fiz uma mamadeira gostosa, deixando que ela voltasse a dormir. 
Patrick chegou no horário de sempre, entrando na cozinha enquanto tirava a gravata preta e desabotoava o paletó. 
— Chegou cedo. — Comentou, dando um beijo em minha testa.
— Liz teve uma crise alérgica. 
— Ela está bem? — Disse em tom preocupado.
— Sim, Matt a socorreu. 
— Graças a Deus. — Suspirou. 
— Pac, ele estava lá hoje. — Encarei as frutas que estava lavando. 
— Quem? 
— O pai da Liz. — Meu comentário fez a caneca de café parar no meio do caminho para a boca. 
— Ele a viu?
— Sim. — Suspirei. — E talvez venha aqui mais tarde. 
— Você não está falando sério. — Falou incrédulo. 
— Todos os meninos estavam lá, Liz não quis desgrudar do Hobi. — Cocei a nuca com a mão molhada. — Então tive que prometer que deixaria eles virem. 
— S/N! — Seu provável discurso foi interrompido pela campainha. — Eu abro. 
— Não faça uma cena. 
Acompanhei em passos curtos o caminho até a sala, vendo-o abrir a porta para os sete que entraram. Como sempre, Hobi o cumprimentou com um toque de mãos e um sorriso. Se fazendo de bom anfitrião, Patrick estampou um sorriso falso no rosto e os guiou até a sala. 
Coloquei a tigela de frutas na mesinha de centro, sentindo os seis pares de olhos sobre mim. 
— Papa, você chegou. — Uma Liz sonolenta anunciou sua presença, agarrando na perna do padrinho que a ergueu no colo. 
— Fiquei sabendo que você deu um susto na mamãe hoje. — Ele comentou cheirando seus cabelos bagunçados. Abrindo os olhos e finalmente prestando atenção nas visitas, Liz sorriu. 
— Titio, você veio mesmo. — Estendeu os braços para Hobi, que se levantou para pegá-la. 
— Eu não prometi? — Ele disse com a voz doce e ela assentiu. 
— Você é o titio Jin e você o titio Jimin. — Ela apontou o indicador gordinho para os dois, que sorriam. — E os outros titios? Não querem dizer o nome para a Liz? — Tombou a cabecinha para o lado. 
— Liz ainda fala algumas coisas na terceira pessoa. — Patrick explicou. 
— Eu sou o titio Namjoon. — O líder se pronunciou primeiro. 
— Nam… joooon? — Perguntou fazendo um biquinho fofo, o que fez o coreano sorrir abertamente e assentir. 
— Eu sou o titio V. — Taehyung disse segurando a mão pequenininha entre os dedos. Liz repetiu o nome. 
— Eu sou o titio Suga. — Yoongi declarou, acenando por estar um pouco longe no sofá. 
— Açúcar? — Ela disse surpresa, o que causou gargalhadas nos outros. 
— Você pode chamá-lo de titio docinho. — Hobi sussurrou, causando uma carranca no amigo e uma risada em Liz. 
— E ele? — Apontou o dedinho para o último, que até agora apenas a encarava. 
— Esse é o titio Jungkook. — Patrick falou alto, dando ênfase no honorífico. 
— Não sei falar isso. — Ela lamentou depois de testar o nome e errar algumas vezes. 
— Pode chamá-lo de JK. — Hobi falou, desconfortável com o clima que havia se instalado. Liz tombou a cabeça para o lado, encarando-o com os olhos iguaizinhos aos seus.
— Pode? 
Jeon a encarou por mais alguns segundos, como se gravasse na mente a primeira vez que ela falava com ele diretamente, e então sorriu. 
— Você pode me chamar como quiser, querida. — Liz também sorriu, ficando ainda mais parecida com o pai. Derretendo todos eles com seu jeito encantador. 
Precisei voltar para a cozinha, tentando controlar a vontade de chorar que estava me atingindo. Liz já era um lembrete constante da paixão unilateral e da decepção que Jungkook havia me causado, mas ele estar sentado em meu sofá, rodeado pelos seus amigos e interagindo com a nossa filha era demais para mim. 
— Você está bem? — A voz de Patrick soou atrás de mim.
— Estou. — Funguei. 
— Posso mandá-los embora. Liz vai esquecê-los rápido. — Massageou meus ombros. 
— Você sabe que isso não é verdade. — Lamentei. 
— O que vamos fazer?
— Jantar? — Tentei brincar. 
— Você me entendeu. — Bufou. Me virei, enterrando o rosto em seu peito e sendo abrigada por um abraço.
— Um passo de cada vez. — Pedi. Patrick respirou fundo antes de concordar. 
Eu sabia que ele estava odiando aquela situação. A presença, mesmo que mínima, de Jungkook nas nossas vidas parecia de alguma forma ameaçar sua posição na vida de Liz. Desde seu nascimento, o padrinho foi o único pai que ela conheceu. Patrick se dedicou a nós duas, sacrificou madrugadas para embalá-la, comemorou os primeiros passos, trocou mais fraldas do que se poderia contar.
Mesmo sem nenhuma obrigação. Ele não apenas cumpriu um papel que não era seu, mas o assumiu com amor e orgulho. E eu entendia o medo que estava sentindo agora, porque eu também estava com medo. 
Jungkook tinha dinheiro e recursos o suficiente para conseguir tirar de mim o meu bem maior se assim quisesse. 
— Não vou deixar nada acontecer. — Patrick sussurrou, como se lesse os meus pensamentos. 
Um pigarro chamou a nossa atenção. Na porta da cozinha, Hobi sorriu fraco. 
— O jantar chegou. — Explicou antes de virar de volta.
Sequei as lágrimas e forcei um sorriso. Patrick deu um beijo em minha testa e segurou minha mão, me puxando para a sala. 
Saindo do corredor dos quartos, Liz puxava Jeon e Jin pelas mãos, o mais velho usando uma coroa de princesa. 
— Por isso a Bela é a minha princesa peferida. Ela é inteligente. — Os dois assentiram, curvados para conseguir segurar as mãozinhas. 
— Gostei do seu novo estilo. — Briquei, fazendo Jin sorrir de forma envergonhada. 
— Vou contratar Liz como minha nova figurinista, ela tem futuro. — Brincou de volta. 
— Vamos comer? — Patrick perguntou. Liz soltou a mão dos dois, estendendo os braços para que o padrinho a pegasse. — Se comer tudo, vai poder assistir um pouquinho de desenho hoje. — Ele disse seguindo para a mesa. 
— Só um pouquinho?
— Só um pouquinho, mocinha.
Continua?
Taglist:@cachinhos-de-harry / @nihstyles / @lanavelstommo / @say-narry
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donttryyyy · 2 months ago
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meu namorado agora iniciou uma batalha de me fazer comer todos os dias agora. mas não é que eu não como por causa de NF ou ana, nem nada disso. mudei meu antidepressivo e ele me deixa MUITO enjoada. aí junta com a rotina maluca do mestrado e pronto, tá feito. perdi 4kg em uma semana e tô abaixo do meu imc, o que alertou meu namorado imediatamente. e meu namorado de alerta ligado é péssimo pra mim porque ele já me viu em estado muito dramático da ana e começa a vigiar tudo que eu como e se eu como. mas tenho lutado pra voltar pra minha rotina rotina alimentar, mesmo sendo difícil com os enjoos (não é gravidez, eu testei!). fé no pai que eu volto pro pesinho que eu gosto.
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peoglymiss · 10 months ago
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When they arrived in san myshuno, Erick soon left for a super important event as a producer and Hazel stayed at home, she was having a very quick change of feeling and was quite sick, before leaving tartosa her mother gave her two pregnancy tests that she had saved . Hazel was already scared after the first test, the test was… positive ~ not happy, she tested the second one and it was also positive. Hazel was worried about her boyfriend's reaction, they weren't prepared to have a child…
Quando chegaram em san myshuno Erick logo sai para um evento super importante como produtor e Hazel ficou em casa, ela tava tendo uma mudança de sentimento muito rápida e bastante enjoo, antes de sair de tartosa sua mãe a deu dois testes de gravidez que tinha guardado. Hazel no primeiro teste já ficou assustada, o teste tinha dado… positivo ~ não contente testou o segundo e também deu positivo. Hazel estava preocupada com a reação do namorado, eles não estavam preparados para ter uma criança…
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kaladri · 2 months ago
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Task 02: O Apanhador de Medos
TW: Este texto possui menções a sequestro, violência e a interrupção forçada de uma gravidez aborto. Leia consciente. Com: Vlad (@armecdertristen)
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Quando acordou no meio da noite e Vlad lhe deu um beijo na testa, dizendo que tudo estava bem, Ozzy sequer pensou em questionar. Fechou os olhos e suspirou pesadamente, ignorando os sons estranhos que vinham de fora da casa. Não seria a primeira nem a última vez que seu amor lidaria com aldeões enfurecidos. Além disso, ela estava grávida, com a barriga enorme e lisa dificultando seus movimentos, e uma dor constante nas costas. Deixaria aquilo para o homem viril e forte ao seu lado.
Antes de dormir, pensou em Vlad.
Desde o dia em que se conheceram, não conseguia ficar longe dele. Por ele, atravessou países inteiros e cortou laços com sua própria mentora, a quem tanto devia por tudo o que aprendera. Conquistou seu espaço no Clã Draculea, demonstrando, para alguns pela força, que não iria embora.
Quando engravidou, sentiu medo, surpresa e felicidade. Teria para sempre uma parte de si e de Vlad caminhando pelo mundo, um bebê que seria a imagem dos dois, um sinal de que Vlad era seu, assim como ela era dele.
Ao despertar, sentiu imediatamente a cabeça latejar como nunca. Seus olhos ardiam ao abrir, mas, ao tentar erguer a mão para se proteger da claridade, percebeu que estava presa.
Já não sabia quantos dias havia passado trancada no porão daquela casa, com a única companhia de seu bebê crescendo lentamente em seu ventre e as vozes abafadas que vinham do andar de cima. Ninguém descia para vê-la ou vigiá-la. Suas refeições eram entregues por uma portinhola, sempre frias e sem talheres, para que ela não pudesse usá-los como arma ou alívio para as dores que sentia no corpo e no ventre.
Ela pensou em não comer, sabendo que havia algo naquela comida.
Mas, ao tentar se recusar, seu corpo moveu-se contra sua vontade, forçando-a a comer de qualquer forma.
Certo dia, acordou com a cabeça doendo mais do que nunca, os olhos ardendo ao abrir. Tentou colocar a mão à frente por conta da luz, mas percebeu que estava presa em algo. Assustada, arregalou os olhos e debateu-se na mesa de pedra onde seus pulsos e tornozelos estavam amarrados.
A camisola de algodão branco descia desajeitada pelo corpo, subindo pelas coxas enquanto Ozzy gritava por ajuda. Sua enorme barriga de grávida tornava os movimentos difíceis, aumentando a dor nas costas por estar ali deitada há sabe-se lá quanto tempo.
O quarto havia sido substituído por uma gruta, o cheiro de ar úmido e parado lhe provocando enjoo. Atônita, ouviu seu nome ser chamado. Sua mestra, Eleanora, estava lá, assim como suas irmãs de Coven, todas com expressões de nojo e repulsa.
Ozzy chorava, suplicava por ajuda, mas ninguém se movia. Quando finalmente entendeu, já era tarde. O que aconteceu depois não pode ser descrito — não deve ser descrito. Ozzy gritou por socorro, esperneou, implorou aos demônios e aos anjos, mas ninguém veio. Quando finalmente desmaiou, pensou em Vlad.
Quando voltou a abrir os olhos, estava deitada em uma cama macia, coberta por lençóis caros e sedosos. Seus cabelos estavam escovados e ela cheirava a lavanda. Instintivamente, levou a mão ao ventre, sentindo o vazio e a dor de um corte profundo sob um curativo bem-feito. Ainda sem reação, tentou se levantar, mas caiu no chão, fazendo um som oco contra o assoalho de madeira. Vlad entrou como um furacão, abraçando-a. “Nosso filho…”, disse, com a voz embargada.
Então, Ozzy chorou — um choro copioso, desesperado, de dor e desespero, que logo se transformou em raiva, ira, puro ódio.
Suas unhas fincaram-se nas costas de Vlad, a ponto de perfurar a pele do vampiro, que aguentou tudo em silêncio. “Vlad”, chamou ela, em um sussurro. O choro cedeu lugar a um olhar vazio e perdido, enquanto falava entre dentes cerrados: “A morte não é um destino cruel o bastante para elas”. E afundou o rosto no ombro de seu amado.
Quando a lágrima escorreu, Ozzy a pegou com a ponta do dedo e a guiou em direção à fonte. Séculos haviam se passado, mas a perda de um filho, era para sempre.
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imgrazidurand · 10 months ago
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Sim, não parece, mas nesta foto eu estava gravida de 3 meses da Nina. E o post de hoje é para falar sobre os 3 primeiros meses de gestação. Não se atente somente aos pontos negativos relatados, pois, se assim o fizer, vai acabar me julgando inconscientemente talvez. Do por exemplo "ué, tu falou que queria engravidar, que até orou pra isso mas se sentiu dessa forma, negativa?" Sim! Muitas pessoas dizem que gravidez, não é doença, mas pra mim foi como se eu estivesse doente sim. tipo quando você esta com uma gripe muito forte, só que não espirrando ou nariz escorrendo.
Os 3 primeiros meses foi bem chato pra mim, eu sentia sono demasiado, mas não era aquele sono de dormir em qualquer lugar, era mais um sono que me deixava extremamente indisposta, eu não conseguia e nem tinha vontade de fazer absolutamente nada, só ficar deitada. Eu até tentava fazer, mas não conseguia porque também tinha muita dor nas costas, então era difícil ficar em pé já para lavar uma louça. Então eu só conseguia ficar o dia inteiro na cama, e o fato de querer fazer as coisas mas não conseguir me deixava muito triste, eu chorava por isso, porque eu me sentia muito inútil, eu tinha que fazer minhas obrigações. Também tinha a questão do enjoo, era náusea e enjoo forte ja pela manhã e isso me impedia de comer qualquer coisa, eu não conseguia comer a pizza do Braz que eu tanto amo, nem a massa do meu restaurante favorito. Fora o fato de que eu sentia um mesmo gosto na boca todos os dias , pra exatamente tudo, não importa o que eu comia. Por outro lado, o fato de não conseguir comer me ajudou a manter o peso nos 3 primeiros meses. Eu só comia porque ja tomava um remédio para enjoo assim que acordava, mas não podia ser dramim, senão piorava o sono.
Em resumo, os 3 primeiros meses, eu não consegui curtir a gestação, não consegui curtir minha filha ali dentro de mim, não consegui driblar os sintomas que eram de uma intensidade sem igual. Só pude curtir a gravidez, quando cheguei na metade do 4 mês.
O cabelo estava estupendo de lindo e macio, minha pele também.
A libido? O que é isso mesmo? Nem tinha, tadinho do marido haha. Mas eu tentava, porque sei que era importante para ele. Mas a vontade era -0.
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blogpopular · 7 days ago
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Mudanças Hormonais na Gravidez: Compreenda os Impactos no Corpo e na Mente
As mudanças hormonais na gravidez são um dos aspectos mais marcantes desse per��odo. Durante a gestação, o corpo da mulher passa por diversas transformações físicas e emocionais que são controladas, em grande parte, pelos hormônios. Entender como funcionam essas mudanças é essencial para que a futura mãe se sinta preparada para os desafios e os momentos especiais da gravidez. Neste artigo, vamos…
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cacspv · 4 months ago
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05. A surpresa de um recomeço
Decidida em contar o que havia descoberto junto a Maria, S/N segurou nas mãos de Joel e o levou em passos rápidos para fora do bar, rumo á um lugar mais vazio.
— O que aconteceu querida, não se sente bem? — Perguntou Joel preocupado com ela.
S/N começou a rir, deixando Joel ainda mais intrigado.
— Afinal de contas, o que passa?
— Desculpa te tirar desse jeito, mas preciso te contar uma coisinha.
S/A segurou nas mãos de seu marido e olhando fixamente em seus olhos, soltou a notícia que ele tanto aguardava para saber.
— Joe... Lembra que na semana passada eu estava reclamando de constantes enjoos a cada vez que passávamos pela área de pesca, no lago? — Joel assentiu a olhando com atenção.
— Sim, e sabe que ando preocupado com você sobre isso, inclusive essa semana vamos até a casa do doutor Lenz para que ele te examine, precisamos saber qual é a causa desses enjoos.
S/N novamente riu, fazendo seu marido arquear a sobrancelha.
— Não precisa de nada disso, papai!
Joel permaneceu paralisado por alguns segundos, processando o que sua esposa acabara de dizer, antes de arregalar os olhos em surpresa.
— Papai? — Perguntou Joel confuso. — S/N é o que estou mesmo pensando?  
Ela apenas assentiu, mantendo-se firme, mas com um sorriso tímido surgindo em seus lábios. Joel ainda estava sem reação, mas à medida que a ficha caía, um sorriso bobo começava a se formar em seu rosto.
— Ah, céus, eu vou ser pai! — Joel exclamou a felicidade evidente em sua voz, enquanto segurava S/N pela cintura e a girava no ar. — Deus me deu mais uma vez a chance de ser pai! Obrigado, meu amor... Obrigado de verdade. Ah, como eu estou feliz!
Ela se divertia nos braços do marido, que logo a colocou de volta no chão, apenas para puxá-la novamente pela cintura.
— De nada meu amor! A vida está nos dando uma segunda chance para sermos felizes, e nós dois merecemos muito, depois de tudo o que passamos!
— Você tem toda a razão, S/A. Nós merecemos essa felicidade, então vamos agarrá-la com força e nunca mais soltar! — Ambos sorriram um para o outro. — Ah, eu mal posso esperar para contar essa notícia a todos! — Joel colocou a mão sobre a barriga da esposa, acariciando-a suavemente. — O papai está aqui meu amor. Eu vou te proteger de tudo e de todos!
Eles trocaram olhares cheios de significado, reconhecendo o vínculo especial que os unia desde o primeiro dia em que se encontraram em Boston. Juntos, enfrentaram o impossível e se tornaram mais fortes do que nunca, uma dupla perfeita. E agora, com o passar dos dias no refúgio seguro, o casal percebeu que finalmente estavam em casa, não apenas em um lugar físico, mas em um lar emocional onde podiam cultivar ainda mais o amor que sentiam um pelo outro.
— Eu não teria conseguido sem você, Joel. — S/N confessou ao mais velho, naquela noite tranquila, enquanto observavam as estrelas cintilando no céu.
— E eu não teria escolhido outra pessoa para compartilhar essa nova vida, a não ser você, S/N. — Seus olhos se encontraram com ternura, e com as mãos entrelaçadas e os corações felizes pela gravidez, S/N e Joel trocaram um beijo.
— Eu te amo, Joel Miller.
— Eu te amo, S/N Miller.
Enquanto se adaptavam à vida em Jackson, os Millers encontraram um novo propósito, contribuindo diariamente para melhorar a comunidade e ajudar a construir um lugar mais seguro e estável para todos. E embora ainda vivessem em um mundo pós-apocalíptico, estavam prontos para escrever um novo capítulo em suas vidas, já que para eles, era um tempo de renascimento, esperança e amor.
Finalmente, eles encontraram a paz que tanto buscavam.
CONTINUA...
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ellazerokcal · 4 months ago
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Sinto um enjoo desde ontem de noite, alguém pode me ajudar o que poderia ser?
E não é gravidez KKKKK
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schfaer · 1 year ago
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aethra é a personagem com quem menos tenho interação, então respondi com ela todos os starters abertos que consegui achar no blog (tão na fila, vão ser postados durante o dia) e decidi criar esse starter call específico com bases de conexões que preciso pro desenvolvimento dela. ou seja, escolha uma conexão abaixo e ganhe um starter.
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(2/2) primeiros contatos em tão tão distante. aethra foi sequestrada durante a adolescência e presa em um tanque para se apresentar durante um show de aberrações de um reino longínquo. foram longos anos até que conseguisse fugir em grupo com outras criaturas e acabar em tão tão distante. assim que pisou na cidade, perdeu sua cauda, parte da memória e ainda ganhou uma criança no ventre (que até então ela desconhecia a existência). esses serão os três primeiros personagens a ter contato com ela após a chegada na cidade. a podem ter vestido (a coitada só andava enrolada com um cobertor que achou na praia), a apresentado pros responsáveis do centro comunitário (que é onde ela mora atualmente), a alimentado e o que mais a criatividade permitir. aethra é extremamente grata à eles até hoje. — @cindcrclla, @northstheway.
(0/1) alguém que tenha suspeitado da gravidez. desde que chegou em tão tão distante, aethra apresentava vários sintomas de gravidez (principalmente enjoos) e seu personagem foi o primeiro a questionar sobre uma possível gestação porque ela imaginava que era só uma reação do corpo à comida humana (ela é uma sereia, nunca tinha comido nada do mundo humano). seu personagem foi quem explicou sobre testes de gravidez, esteve presente enquanto ela o fazia e, consequentemente, o primeiro a saber sobre a criança.
(1/1, m) alguém que as pessoas achem que é o pai da criança. aethra e seu personagens andam juntos pra cima e pra baixo, tanto que quando o boato da gravidez começou a se espalhar, automaticamente o ligaram ao seu personagem. os dois são só amigos, nada nunca aconteceu entre eles, mas é algo que interfere na vida romântica dos dois. obs.: a gravidez é mágica, a criança nem tem pai, então é só boato mesmo. — @jxckofhearts.
(0/-) alguém que a ajude nas compras de roupas novas. aethra acabou de fechar o primeiro mês de gestação e, apesar da barriga ainda não estar aparecendo muito bem, algumas das roupas estão deixando de caber — principalmente calças jeans. todas as roupas de aethra foram doadas pelas pessoas do centro comunitário, onde tem morado, mas é impossível ignorar a necessidade de comprar algumas e seu personagem se ofereceu pra ajudar. tanto a escolher as roupas quanto a pagar por elas.
(2/5) madrinhas e padrinhos da criança. num resumo, aethra não tem dinheiro. tem trabalhado no hospital da cidade e juntando uma quantia pelo menos pra arrumar uma casa pra morar, então as coisas da criança vão ficando em segundo plano e é aí que seu personagem entra. podemos desenvolver um chá de bebê, saída pra comprar roupinhas, móveis infantis, brinquedos. o personagem (ou os personagens, aceito mais de uma pessoa nessa conexão) será a rede de apoio de aethra, não só financeiramente, mas emocionalmente também. se uma gravidez normal já é difícil, imagina uma mágica. — @ffearne, @blucfviry,
(2/-) pacientes que já passaram por ela no hospital. aethra é ótima enfermeira, além de ser doce e fazer com que os pacientes se sintam acolhidos e seguros. adoraria pessoas que tivessem lembranças com ela no ambiente de trabalho, podemos conversar sobre detalhes. — @fazourro, @scndmvn.
bônus: sereias! esse aqui é autoexplicativo, adoraria interação embaixo d'água. tanto flashbacks de antes do sequestro e de quando a aethra não sabia sobre a gravidez, quanto interações atuais onde a aethra se sente insegura com a transformação de humana pra sereia porque não sabe como a criança vai ficar com isso.
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nihstyles · 2 years ago
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Segredos de Amor — Harry Styles
Oii, gostaria de pedir um imagine com o Harry sobre um relacionamento onde ambos são famosos, ela é de uma girlband, mas não podem assumir um relacionamento ao público por conta da gestão achar que a imagem de um não faria bem a carreira do outro, mas tudo vai por água abaixo quando ela descobre que está grávida e são gêmeos, ai por ser de risco, ela tem que se ausentar da banda, mas não pode falar ainda publicamente sobre. Bom, é isso, não sei se dá pra escrever sobre haha.
Espero que tenha gostado! Eu amei escrever essa história.
Deixe seu ❤️
Me diz o que achou.
Faça seu pedido.
Narrador
S/N e Harry se conheceram em um evento da Columbia Records. Ambos estavam começando a trilhar seus caminhos no mundo da música, mas já vinham conquistando corações ao redor do mundo. Depois de trocas de olhares e alguns flertes envergonhados os dois foram embora sem conversar e seguiram seus caminhos.
Meses depois, os dois foram em uma premiação e S/N naquela ocasião fez uma emocionante apresentação no palco. Durante o After Party, Harry cria coragem e se aproxima da cantora.
— Ei, S/N, gostei muito da sua performance. Você arrasou! —
S/N sorri, sentindo-se um pouco nervosa com a presença dele.
— Obrigada, Harry. Você também foi incrível lá em cima. Estou impressionada com o seu talento. — diz a mulher se referindo a uma performace que o cantor também fez no evento.
Harry sente seu rosto esquentar, não entendo o porquê de estar se sentindo tão envergonhado e tímido perto da mulher.
— Sabe, eu estava pensando... Talvez pudéssemos sair algum dia, apenas nós dois. O que você acha?
Depois de criar um pouco de coragem o homem finalmente externou as palavras que estavam presas em sua garganta.
Ao ouvir, S/N sente um arrepio de emoção percorrer seu corpo e não consegue evitar um sorriso largo.
— Eu adoraria, Harry. Seria um prazer sair com você.
Depois que alguns encontros escondidos de todos, vocês dois começaram a namorar e depois de conselhos de suas gestões e amigos da indústria, entraram em um acordo de não divulgar o relacionamento.
Meses se passam, e S/N e Harry estão cada vez mais apaixonados. No entanto, a pressão do segredo começa a pesar sobre os dois. Certo dia, S/N vai até a casa do namorado para conversarem sobre o caminho para onde a relação dos dois está indo.
— Sabe, Harry, eu me sinto tão cansada de manter tudo isso em segredo. É tão injusto não poder compartilhar o nosso amor com o mundo. — A mulher suspira, mostrando a sua exaustão em relação a essa situação.
— Eu sei, bae. Também sinto isso. Mas temos que pensar nas nossas carreiras, na imagem que estão construindo para nós. É difícil, mas acredito que tudo vai valer a pena no final.
— Eu não sei se consigo continuar assim H. — Neste momento, S/N deixa de encarar Harry sem coragem de dizer aquelas palavras olhando em seus olhos. — Acho melhor nós darmos um tempo, para eu colocar a cabeça no lugar e pensar se é isso mesmo que eu quero para mim.
Depois de lágrimas serem derramadas, e abraços carinhosos serem trocados. Os dois resolveram seguir suas vidas separados por enquanto.
— Tchau Hazz.
— Tchau princesa.
Uma semana se passa desde o término, e S/N começa a sentir enjoos matinais e um cansaço inexplicável. Depois de diversas broncas de sua mãe, a mulher decide fazer um teste de gravidez. Ao ver o resultado positivo, uma mistura de alegria e apreensão toma conta de você.
Sem pensar duas vezes, você marca um encontro com Harry, determinada a compartilhar a notícia com ele.
— Harry... — A mulher suspira tomando uma dose de coragem para dizer aquelas palavras — Estou grávida!
Harry arregala os olhos e fica sem palavras por um momento, mas em seguida, um sorriso radiante se forma em seu rosto.
— Grávida? - ele repete, incrédulo. - S/N, isso é maravilhoso!
Ao ouvir tal coisa, o rosto apreensivo da mulher é substituído por uma expressão alegre.
— Eu sei que é um pouco assustador, considerando todas as circunstâncias, mas eu estou tão feliz, Harry. Nós estamos esperando um bebê.
Ele se aproxima e envolve S/N em um abraço caloroso, depois de horas de conversa os dois decidem seguir como amigos e pais dessa criança por enquanto.
Algum tempo depois, após passarem por vários exames os novos papais descobrem que não estão esperando um, mas sim dois bebês. Dois meninos.
— Eu não consigo expressar o quão feliz estou, S/N. Seremos pais juntos. Nós daremos ao nossos filhos o amor que eles merece.
As lágrimas de felicidade começam a escorrer pelo rosto da mulher e os dois trocam um abraço carinhoso e cheio de paixão que foi sentida pelos dois. Afinal, mesmo após o término nenhum dos dois deixou de sentir nada um pelo outro.
— Obrigada por estar ao meu lado, Harry. Eu sei que teremos muitos desafios pela frente, mas sei que juntos poderemos superá-los.
Após isso, os dois voltaram a ficar juntos. E decidiram enfrentar os desafios que viriam pela frente.
Com o passar do tempo, a gestação se desenvolve, mas S/N começa a enfrentar complicações. O médico recomenda repouso absoluto, o que significa que ela precisará se afastar da girlband. Ela e Harry decidem se encontrar em um lugar isolado para discutir os próximos passos.
— S/N, eu não suporto te ver passando por tudo isso sozinha. Eu queria poder estar ao seu lado o tempo todo. — S/N segura a mão de Harry, transmitindo segurança e amor.
— Eu sei, Harry. Mas precisamos ser fortes e cuidar desses bebês. É uma fase delicada, e precisamos fazer o que é melhor para eles. Sei que você estará presente de todas as formas possíveis. — Harry estica sua mão para tocar o rosto da mulher em sua frente.
— Eu farei tudo o que estiver ao meu alcance para garantir que vocês estejam seguros e bem. Esses bebês são a nossa prioridade.
Em meio às incertezas e aos desafios, os dois se unem ainda mais, encontrando força um no outro. A necessidade de manter o segredo sobre a gravidez se torna ainda mais difícil, mas a perspectiva de ter seus filhos saudáveis e felizes os mantém focados.
Eles se apoiam mutuamente durante toda a gestação, fazendo visitas regulares ao médico e se preparando para a chegada dos gêmeos. Mesmo que a ausência de S/N da girlband gere rumores e especulações, o casal sabe que é necessário priorizar a saúde e o bem-estar da família que estão construindo juntos.
E, assim, enquanto o público ainda não sabe sobre a gravidez, vocês seguem em frente, nutrindo o amor entre vocês e aguardando ansiosamente o momento em que poderão revelar ao mundo a chegada dos pequenos milagres que os unem de uma forma tão especial.
6 meses depois...
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@HarryStyles : É com imensa alegria e gratidão, que apresento a vocês nossa mais nova alegria no mundo. Conheçam nossos lindos e preciosos filhos, Théo e Oliver 💙. Não há palavras suficientes para descrever a felicidade que sinto neste momento. Esses pequenos milagres são fruto do amor mais puro e verdadeiro que compartilho com a mulher mais incrível que já conheci, S/N. Após meses de reflexão e privacidade, chegou a hora de compartilhar com vocês o amor que nos une. Eu e S/N estamos juntos há algum tempo, e ela é a mulher mais extraordinária que já cruzou o meu caminho. Seu talento, força e amor são inspiradores. Ela é a mãe incrível dos nossos filhos e minha parceira de vida. Não posso mais esconder a felicidade que sinto por tê-la ao meu lado.
💭 comentários.
@Fã1: OMG! ESSE CASAL E ESSAS CRIANÇAS!! ESTOU CHORANDO 😭😭
@Fã2: AAAAAAH! Estou tão feliz por vocês.😍💖 Parabéns pelos bebês!
@NiallHoran: Cara, parabéns! Estou orgulhoso de você, meu irmão! Que Deus abençoe essa nova fase da sua vida! Théo e Oliver são os sobrinhos mais fofos do mundo.
@Fã3: Eu sabia que tinha algo especial entre você e S/N! Parabéns pelo relacionamento e pelos bebês! Desejo a vocês todo o amor e felicidade do mundo!
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@seuuser: Compartilhando uma parte especial da minha vida com vocês. Apresento orgulhosamente meus maiores amores, Théo e Oliver 💙. Esses dois anjinhos chegaram para encher nossas vidas de amor e felicidade. Não há palavras suficientes para expressar a gratidão que sinto por tê-los ao meu lado, ao lado do homem que me completa, Harry. Após momentos de reflexão e um amor que só crescia, chegou o momento de compartilhar com vocês uma parte tão especial da minha vida. Harry e eu estamos juntos há algum tempo, enfrentando desafios e construindo nosso amor diariamente. Ele é o pai exemplar desses pequenos anjos e meu parceiro para todas as horas. Estou transbordando de felicidade em poder compartilhar essa jornada ao lado dele.
💭 Comentários.
@Fã1: Oh meu Deus! Eu sempre shippei vocês dois! 😍💖 Vocês formam um casal tão perfeito! Parabéns por assumir o relacionamento, S/N! Desejo todo o amor e felicidade para vocês!
@Fã2: S/N, vocês são uma família tão linda! Que coragem e amor verdadeiro! Desejo a vocês uma vida cheia de amor, alegria e sucesso! ❤️
@Zayn: Eita, finalmente o segredo está totalmente desvendado! 😄 Parabéns, S/N! Vocês merecem toda a felicidade do mundo!
@Beyoncé: S/N, vocês são um casal lindo! Estou tão emocionada e feliz por vocês! Parabéns por assumir esse relacionamento e pela linda família que construíram!
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