#Geração beat
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Enquanto ouver saliva em minha alma irei lembrar de quando vi as trombetas celestiais entoando cânticos em favor da humanidade, em favor dos loucos que vivem fora dos hospícios oficiais e convivem com a insanidade da sociedade perfeitamente imperfeita que pintam todos os dias na TV e nos jornais, principalmente, nos jornais. Sendo mais objetivo, antes mesmo que eu me perca em devaneios, hoje, por sorte, apertei a mão de um iluminado e minha alma se tornou completa.
Jack Kerouac (Os Subterrâneos)
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S.O.S.
- Willis Leite -
Se eu te pedisse socorro
em forma de um poema,
você poderia me ler?
Deixaria esse poema guardado
na última gaveta da memória?
Ou usaria em forma de uma crítica construtiva,
para me fazer flutuar em minha queda
mais profunda?
Te pergunto julgando,
nadando e me esbaldando
em minha própria hipocrisia,
você me daria sua mão
se eu te pedisse socorro?
Me sento no trono da histeria coletiva,
me farto e enfarto no banquete dos porcos,
mastigo as pérolas que eu mesmo conservo,
em minha concha de pesares e preconceito.
enquanto agonizo em minha própria prisão
de ética e moral que finjo
e deveria mesmo ter.
Se eu te pedisse socorro
em forma de canção,
numa melodia envolvente,
você dançaria comigo?
Prometo não pisar em seus pés
com minhas inseguranças gritantes
que poetizo em melancolia derradeira.
Não prometo ser a dança perfeita.
A perfeição me escorre entre dedos
afirmando que não me pertence.
Permaneço imperfeito
em minha consciência predatória
de falsa virtude que demonstro,
ou que ao menos tento
ironicamente ofertar.
Enquanto te peço socorro,
sem verdadeira necessidade,
sem real interesse.
Não espero nada além do que ter
o que nem eu mesmo arrisco oferecer.
pode ser que seja um trote.
Sinal de fumaça ou em código morse,
Confia mesmo sem ter quem te socorre?
Socorra-me.
Só corra, de mim...
S.O.S
Fim.
...---...---...---...---...
Willis Leite
Poesia escrita por: Willis Leite
Vídeo produzido por: @catrevelho (Instagram)
_Esse é um poema autocrítico, sobre a minha hipocrisia e de todos aqueles, que quando pede socorro em momentos que é preciso, mas não se dispõe em ajudar o próximo, seja negligenciando, negando, fugindo ou diminuindo a necessidade e a precisão de ajuda.
(e não, não sou "eu" o poeta pedindo socorro, é apenas uma licença poética, tão sentimental, que faz Fernando Pessoa ter razão no poema Autopsicografia:)
"o poeta é um fingidor.
Finge tão completamente
Que chega a fingir que é dor
A dor que deverás sente"
#poesiamarginal#Poesia sarcástica#Geração beat#critica social#crítica literaria#poesia brasileira#Autocrítica literária#Poesias pesadas#Autocrítica pessoal#Poesia dark#Reflexões sobre si#Reflexões sobre ser#Licença poética#s.o.s.
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Salve, mestre Diego! Com sua licença, quero trazer uma lista com os poderes das Diamonds. Como aquela lista de 2018 foi descartada, eu fiz um grande compilado das habilidades das Diamonds com base nos capítulos publicados e nas perguntas e respostas do blog, levando em consideração os conteúdos mais recentes. Espero que isso ajude o pessoal a ter uma noção mais ampla do potencial das Diamonds 😇 Bora!
A maioria das Diamonds, se não todas, compartilham habilidades que são padrão das Gems, porém com maior potência. Essas habilidades são:
Condição física aprimorada; não-senescência; embolhamento; mudança de forma; regeneração; ajuste gravitacional automático; invocação de armas; fusão; armazenamento de objetos na Gem e iluminação usando a Gem.
As Diamonds também apresentam algumas características em comum, como:
Projeção de aura; indução e reversão de corrupção das Gems; criação de Gems a partir de suas essências e estado perfeito para ampliar seus poderes.
No Color Planet, o poder das Diamonds é proporcional à sua idade. Logo, Diamonds mais velhas são mais poderosas do que as Diamonds novatas. Diamonds “gêmeas”, como Sun + Moon e Golden + Silver possuem o mesmo nível de poder. E mesmo que uma Diamond mais velha seja rebaixada ou rejuvenescida, ela não perderá sua força total sobre as demais.
Então vamos para a lista! Mas antes, quatro avisos: 1) aquilo que eu marquei com (?) significa uma suposição minha frente a uma coisa que eu não encontrei resposta em nenhum lugar; 2) vou deixar alguns exemplos de onde essas habilidades foram vistas ou mencionadas; 3) a lista está por ordem de nascimento, sem considerar o rebaixamento de Hope e Bi-Color; e 4) algumas habilidades eu tomei a liberdade de nomear usando nomes que a gente encontra em universos de super-heróis, e eles estão entre aspas.
Peach Diamond
Aura flamejante (Bi-Color Stories: Just Like You); criação de bolhas indestrutíveis (Jettered); curar e reviver seres orgânicos (blog, 2023) e poderes destrutivos (blog, 2023).
Lime Diamond
Levitação (Lime Juice without Peach + The Ball); fitocinese (blog, 2023) e cabelos espinhosos (blog, 2023).
Cherry Diamond
Varinha como arma (blog, 2023) e essência/fluidos curativos (blog, 2023).
Hope Diamond
Telepatia apenas com Gems (Bi-Color Stories: Just Like You + The Rebels); membros infláveis (The Ball + Hope Has No Secret); borboletas de luz (Butterfly) e poderes defensivos (blog, 2023).
Bi-Color Diamond
Visão única do futuro (Bi-Color Stories: Just Like You + The Ball); manipulação de forma física (Getting by Color); geração de cápsula bi-color para levitação e teletransporte (The Ball); pirocinese, eletrocinese, hidrocinese/criocinese (Beats Until It Punctures); projeção de energia (Bi-Color Stories: Just Like You + Getting by Color).
Sun Diamond
Aura esférica de luz (Eclipse); Heliocinese (The Ball + Diamond Meeting); telepatia via radiação solar (Thoughts); percepção de aura (Thoughts); manipulação da gravidade (blog, 2024).
Moon Diamond
Aura esférica de luz (Eclipse); telepatia via radiação lunar (?) (blog, 2023); manipulação de forma física (The Trial); “reflexão da luz” (blog, 2023); levitação (Eclipse).
Aqua Diamond
Varinha com poder de raio trator como arma; hidrocinese/criocinese e asas de água (Beats Until It Punctures); vórtex de água (Soft Water in Hard Diamond + Aqua's Secret).
Cognac Diamond
Prancha de surf/escudo como arma (Cognac's Colony); criação de cocos (?) (Cocoball); projeção holográfica (?) (Visit to Cognac).
Smoky Diamond
Nefelocinese (The Show + Peach's Trauma + Smoky's Secret).
Gray Diamond
Manoplas como arma, levitação e criação de cacos de emoção (Black and White + Gray's Secret); “deixar o chão cinza para andar” (?) (The Ball).
Golden Peacock Diamond
Asas de pavão (Peacocks); hipnose (?) (blog, 2023).
Silver Peacock Diamond
Guarda-chuva como arma e asas de pavão (Peacocks).
Magenta Diamond
“Indução de paixão” (Eclipse).
Prontinho! Eis a lista de tudo aquilo que as Diamonds apresentaram nos capítulos já publicados. Obrigado!

Perfeito!! Muito obrigado!!
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antes de ir dormir queria t pedir p fazer um hc de drunk sex c o cast !!!! (e ai aqui vamos imaginar que a leitora e o par conversaram sobre anteriormente em um momento q os dois estavam sóbrios pq consentimento é sexy !) principalmente c matias e simon pq é a CARA dos dois inclusive 100% defendo matias sendo goza e dorme nessa situação
(oi na intenção de vc n perceber q eu demorei mais de 24hrs pr responder🥺😔) sou muito fãzinha de drunk sex consentido, me deixa fraca das pernas!!!
com o matías provavelmente rolaria na praia, numa das idas que vcs combinaram com os amigos. os dois ficariam bêbados de skol beats (essa bebida tem propriedades maléficas que derrubam até mesmo o mais forte dos homens), e ele logicamente ficaria sussurrando baboseira no teu ouvido, putaria melosa, "'cê fica tão gostosa com esse biquíni, sabia?", "tô maluco pra te chupar, bebita", até que você ta tão molinha e assanhada que acaba arrastando ele pra longe da fogueirinha que o pessoal acendeu na areia - e os seus amigos fingem que não sabem exatamente o que vocês foram fazer -. o matí fica bem manhoso, se as mãos já são bobas e ele despudorado de natureza, quando o álcool cai na corrente sanguínea ele fica insuportável. quando tá te chupando faz a buceta dar aqueles estalos altos e molhados propositalmente porque você fica morta de vergonha, e assim que tá dentro de ti volta a te soprar várias coisinhas no ouvidinho "e essa buceta gulosa aqui, mami?", "ta tão apertadinha hoje, nossa"
o hempe, diferente do que eu costumo pintar por aqui, deve ficar mais vulneravelzinho que o habitual. numa amizade colorida (em que, particularmente falando, vcs dois já estão down bad um pelo outro, mas preferem comer capim a aceitar) por exemplo, você taria numa resenha na casa dele, todo mundo bebendo, a música altinha, então seu celular começa a vibrar no seu bolso de traz e é ele. "sobe aqui, gatinha", "psss psss, vem, to te esperando". a partir daí você sabe que vai ficar pelo menos uma hora lá com ele, vai te colocar pra mamar, vidrado em como você engole o pau dele com maestria - a expressão assim 😦 pq bêbada sua garganta fica toda relaxada e recebe ele até a base -, e vai chupar seus peitos (e com muita vontade, papo dos seus biquinhos ficarem latejando depois por causa da sucção forte) enquanto te deda gostosinho
e ninguém pediu mas irei fazer do enzo porque nossa é delicioso? vocês dois bêbados da coisa mais afrodisíaca que existe que é vinho. e ele fica bem messy e 0 fodas quando tá alto, vai chegar no prédio aos risos contigo e quando entram no elevador é uma pegação fervorosa, a boca dele viajando da sua pro seu pescoço e ele descendo o vestido tomara que caia só pra mordiscar um dos seus mamilos e te ter manhosa. no apartamento é uma loucura, as roupas ficando espalhadas (os sapatos amontoados na porta de entrada, a gravata em cima do abajur da sala, as roupas sobre a mesa de jantar, no encosto do sofá e no chão em cima do tapete ao redor de vcs dois pq foi impossível chegar até o quarto). ele mete bem gostosinho e você chama ele de "papi" - o que normalmente n acontece a menos que vc provoque até a última geração dele, e ele finge que acha horrível, mas n engana ngm "você é tão suja, nena...", vai querer gozar dentro e não é uma vez só não💦💦
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MARCELO D2 E A ANCESTRALIDADE DE FUTURO!

Com 13 discos de estúdio na bagagem - 4 com o Planet e 9 em carreira solo - já né segredo que Marcelo D2 ocupa um espaço notório na música popular e na cultura Hip-Hop pelo mundão. Acontece que em seu novo trabalho, ele ultrapassa barreiras, fura otas bolhas e se consagra ainda mais como um dos grandes arquitetos da música brasileira.
Intitulado "IBORU, Que Sejam Ouvidas Nossas Súplicas", Marcelo D2 nos leva por uma jornada musical de puro suingue, com o afrofuturismo batendo na alta, como sempre falara Chico Vulgo.
O disco começa com a voz de Wander Pires te transportando pra avenida quase que espontaneamente. 'Por baixo', numa crescente, um instrumental drumless do lendário Barba Negra (aka O Terrível Ladrão de Loops), versos afiados de D2 e uma fala de sua coroa. Apenas o início de uma saga que vai flutuando entre a boniteza e a concretude dos fatos como são. Trazendo a beleza da crueza e do povo, como o timbre de Nega Duda que vem logo em seguida. A genuína cultura de rua e dos morros, favelas e do subúrbio carioca.
Das rodas que varam da noite ao clarão do dia; ad infinitum. Os terreirões de Umbanda e Candomblé, os Bate-Bolas, Rosinhas e Malandros que transitam pelas ruas encantadas de um Rio de Janeiro que não passa na retrospectiva da Globo, não está nos trends, ou em capas de jornais. Essas são algumas das várias personas carioca que inspiram IBORU. Que inclusive, dia 28 deste mesmo mês de Junho, ganhará seu complemento audiovisual. Um curta que contará a história fictícia do encontro de João da Baiana, Clementina de Jesus e Pixinguinha, nos idos dos anos de 1923. O curta, assim como a estética do disco, foi toda assinada pela mágica Luiza Machado e o próprio Marcelo, diálogo que vem ampliando ainda mais a arte do rapper carioca. A produção fica por conta da produtora da família D2 - PUPILA DILATADA.

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O elenco de músicos e compositores de "IBORU, Que Sejam Ouvidas As Nossas Súplicas", chega a ser baixaria de tanto talento junto. A começar pela cozinha, composta por bambas da velha escola e da nova geração, tudo junto e misturado; Marcio Alexandre, Zero, Miúdo, Jorge Luiz, João e Marcelinho Moreira. Nas cordas, temos João Lopes (banjo), Maycon Ananias (cordas geral), Gabe Noel (violoncelo), Wanderson Martins e o craque Rodrigo Campos (ambos no cavaquinho). Violões de 6 e 7 cordas, no nome de Kiko e Fejuca, camisa 10 que contribui também batucando no couro e arranjando no cavaco.
Nos sopros, Thiago França (sax), Marlon Sete e Pedro Garcia no trombone e voz. Na bateria, o novo expoente da bateria brasileira, Thiaguinho Silva. O côro é comandado pela Luiza Machado, sua parceira de vida e arte, que entoa unissomo com as vozes de Jussara, Jurema, Hodari, Betina, Luiza e Camila de Alexandre, e o talentoso Luccas Carlos.
Falando em voz e coro, vale ressaltar a parceria louvável entre Luiz Antonio Simas e Marcelo D2. Desde o último disco de estúdio com intervenções e trocando prosas juntos sobre ancestralidade, resistência e identidade. Também estão no catálogo grandioso de compositores João Martins, Inácio Rios, Diogo Nogueira, Igor Leal, Fred Camacho, Neném Chama, Carlos Caetano, Márcio Alexandre, Cabelo, Douglas Lemos, Moa Luz e Otacilio da Mangueira. É mole?

Todo esse time consegue criar uma atmosfera de uma vibração coletiva incrível, que dialoga o asfalto com o morro de uma forma ímpar. O grave do surdão e do 808 suingando com o hihat, que por sua vez unifica-se com as palmas e o tamborim... isso é o Nave e mais uma sequências de beats absurdos. Uma parceria que já vinha dando certo desde "A Arte do Barulho". E pelo visto, continua. Numa parceria luxuosa que vem se estreitando nos últimos anos, Nave e Kiko Dinucci - que traz suas picotadas lombradas, guitarras levemente sujas, uma viola elegantíssima - se entendem em grau, número e frequências.
A produção é algo instantaneamente clássico - o que já faz pensar nesse disco do OGI que vem aí. Mas isso é papo de futuro, pra outro momento.
Ah, jamais podemos esquecer de mencionar a co-produção e mixagem, que ficou na assinatura de nada mais/nada menos que o gênio e cumpade de longa data de Marcelo, Mario Caldatto. É óbvio que a qualidade de sempre foi entregue.
Dito isso e abordado o time, agora vamos as participações; Nega Duda, Metá Metá, BNegão, Mumuzinho, Alcione, Xande de Pilares, Zeca Pagodinho e o imortal Mateus Aleluia. Há homenagens a Romildo Bastos (Padre Miguel) e mestre Monarco (Portela) a sua maneira afrosambadélica.
Essa fusão chega ao ápice quando IBORU traz a cultura Hip-Hop pra dentro duma quadra de Padre Miguel com adlibs de Westside Gunn em um partido alto feito de beats, palmas, trombone e guitarra. Ou com um batuque e naipe de sopros junto a MPC, como fez no seu último trabalho com Um Punhado De Bambas no Cacique de Ramos - que aliás, outro excelente trabalho que transcende as fronteiras convencionais e cria uma experiência auditiva e cativante, como faz novamente nesse trabalho.

É junto de baluartes, ídolos e bambas que D2 aprendeu boa parte do que sabe do samba. Zeca e Arlindo são reverenciados em mais de um momento do disco. Beth, João Nogueira, Dona Ivone, Luiz Carlos, Candeia, Cartola, Martinho, Paulinho e o pessoal do Fundo de Quintal. Entre muitos outros. É bonito ver o artista em seu auge, com a pura satisfação de fazer o que gosta, evoluindo e não se prendendo a velhos chavões e modos operandi. Além de toda essa gratidão de quem aprendeu com os verdadeios movimentadores da massa e da cultura popular.
E se você se pergunta da outra parte, nunca se esqueça que antes de D2, era o Sinistro, com sua vivência pelas quebradas do mundaréu. Rio 40 graus. De Padre Miguel, Cascadura, Madureira, do Andaraí, Humaitá e das vielas do centrão. Lapa, Gamboa, Cinelandia. Vivência que Peixoto teve nos camelos com seu camarada Skunk. Das chamas que circundavam a capital carioca nos anos 90.
No final, "IBORU" vai além do siginificado em iorubá, do Ifá, e muito mais do que título de disco ou uma simples combinação de gêneros musicais; é uma verdadeira celebração da diversidade e da riqueza da cultura brasileira. Destaca temas relevantes e urgentes, como a desigualdade social e a resiliência das comunidades marginalizadas. Ancestralidade de futuro.
Ao mesmo tempo e paralelo a concretude lírica e dos batuques de fine estirpe, a nuance abstrata das melodias se faz valer em loops, samples e um instrumental finesse. A sinestesia e o campo lúdico do disco é forte, e isso tem muito a ver com o imaginário popular, fé e outros pagodes da vida que circundam a vida do brasileiro - que assim como Marcelo, se recria e se renova a cada nova batalha. "Provando e comprovando a sua versatilidade", já diria seu saudoso amigo Bezerra da Silva, que eu sei que assim como os outros bambas mencionados aqui neste texto, no disco, e durante a vida do Sinistro, também benzeu e abençoou "IBORU" até vir ao mundo terreno, há uma semana atrás, dia 14 de Junho.
E faz uma semana que é festa no Orum...
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ALÔ, MEU POVO! A HORA É ESSA!!!
#hip hop#rap nacional#samba#samba rap#pagode#samba de raiz#chula#musica popular brasileira#underground#alternativo#samba de roda#samba de morro#partido alto#resistencia cultural#iboru#iboru que sejam ouvidas as nossas suplicas#marcelo d2#selektakoletiva#download
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Orlovsky & Kerouac
Três gigantes da Geração Beat: Peter Orlovsky e Jack Kerouac, amigos inseparáveis, fotografados por Allen Ginsberg em uma praia em Tânger, no Marrocos, em 1957.
Veja também: Semióticas – O pintor Jack Kerouac https://semioticas1.blogspot.com/2019/02/o-pintor-jack-kerouac.html
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https://www.facebook.com/100076417532599/posts/pfbid0KNriMyYumrRgVY3ymYYJEbS5apgBpiQeFGpsthqdKqCaYGqyPc4ryTy7a5AwprBnl/
🔥 Hinata vs momoshik🔥
A um bom tempo Hinata vem sofrendo hater constante no fadom de Naruto ,os haters sempre vêem com argumentos fracos por motivos fúteis.
E um deles se passa na introdução de momoshik e Kinshik no exame chunin. Após ambos atacarem konoha destruindo o estádio do exame chunin,os civis são protegidos pelos Shinobis e kunoichis.. enquanto Sasuke protege sarada perante ao inimigo assim como o Naruto protege o boruto.
Por tanto em uma cena , fora do estádio hinata está a proteger himawari em seus braços ( Cena que fou cortada no anime ,ou seja não adaptada)
Voltando para o estádio Naruto está protegendo novamente Sasuke,sarada é Boruto , enquanto momoshik prepara um ataque colossal contra ele ,defendido pelo Naruto no modo Kurama,enquanto isso Boruto olhava para seu pai pelas costa e uma bijudama formava na boca da Kurama,ele mesmo pergunta ao Sasuke do por que o seu pai não disparar , então Sasuke diz que ele poderia disparar se quisesse porém danificados ao arredores é o estádio ainda estava sendo evacuado ,hinata provavelmente pensou que Naruto estava gravemente ferido , assim como nós leitores pensamos que o Naruto estivesse morrido...após um clarão que se forma pelo ataque do momoshik e Boruto acorda no hospital (Final do capítulo)
Voltando novamente para a Hinata ,na versão do anime ,onde ela deixa a himawari com a Sakura é tenta ajudar o Naruto ,na concepção fraca do haters a Hinata "Abandona" sua filha com os "outros" algo totalmente sem nexo que não acontece no mangá,Hinata protege himawari assim como confia sua filha aos cuidados de Sakura ( no anime), A mesma sendo a kunoichi mais forte de sua geração e maior ninja médica.
Mais uma vez o haters precisam de migalhas ,para jogar o odiozinho medíocre deles.
~ Postagem pedida por um seguidor ❤️
#lìrio
Correction Sakura is not the strongest girl ninja nor is she the best medical ninja
You do know other the last beat I don't understand a thing of that right, thank good for twitter translations right.
So true, like if anything Hinata leaving her with Sakura a none combatant only shows that Hinata doesn't expect Sakura to join the fight cause she is a medic and not a good fighter. Hinata left Himawari with someone she knows will not be in danger cause Sakura is a medic and hence won't take part in any fighting.
Sakura is no where close to being the strongest, the best medical ninja around can stick only cause Tsunade and Shizune aren't usually in the village anymore.
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O álbum Vespertine da Bjork foi lançado em 2001 e é considerado uma das obras mais influentes da música eletrônica experimental. O álbum é caracterizado por sua atmosfera intimista e uma abordagem única da produção musical. Uma das principais características do Vespertine é a utilização de microbeats, pequenos fragmentos de ritmos e sons que são repetidos constantemente ao longo das músicas. Esses microbeats são criados a partir de samples de instrumentos acústicos e eletrônicos, e são manipulados e reorganizados em padrões complexos. A utilização de microbeats no Vespertine é um elemento fundamental para a criação de uma sensação de imersão e intimidade na música. Os pequenos ritmos criam uma atmosfera hipnótica, envolvente e intensa, que funcionam como uma metáfora para a complexidade e os desafios dos relacionamentos humanos. Além disso, o uso de microbeats no Vespertine é um exemplo de como a Bjork sempre esteve à frente de seu tempo em termos de produção musical. Ao combinar elementos de música acústica e eletrônica em uma abordagem inovadora e experimental, ela influenciou uma geração inteira de artistas e produtores musicais.
Segundo Bjork, a realização do álbum se deu desta forma através das inovações permitidas pelo primeiro laptop da cantora, adquirido em 1999. O aparelho concedeu a oportunidade de trabalhar em casa, o que a afastou em certo modo das operações patriarcais que se dão em estúdios de gravação de música. A atmósfera doméstica das músicas se mostra através de pequenos fragmentos de beats que aparecem ao longo do álbum, constituindo uma espécie de caixinha de música única estranha. Björk investiu em beats que soassem bem em aparelhos eletrônicos, outra influência da recente aquisição do laptop na vida da artista.
Com Vespertine, Björk exemplorou a complexidade de sons que constituem a atmosfera da vida humana. Somos cercados de diversos aparelhos, objetos, animais e elementos que produzem vibrações sonoras, cada qual contribuindo de maneira única para a sinfonia que se forma com a vida. Enquanto escrevo esse texto, escutando a faixa “Undo”, meu teclado produz microbeats. Durante isso, a chuva que cai sobre a cidade de Cachoeira produz infinitos microbeats. Como ainda é de manhã, diversos passaros fazem participações especiais na sinfonia. Logo a tarde chega e talvez cigarras cantem em uníssono.
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Apple lança primeiro produto de 2025 — e não é o iPhone SE 4
A Apple começou nesta terça-feira (11) a lançar os seus primeiros produtos de 2025. A expectativa era para o lançamento do iPhone SE 4, mas a segunda geração dos fones da Beats — marca da Apple —, o Powerbeats Pro 2 furou a fila. O novo produto traz cancelamento de ruído, monitor de frequência cardíaca e um novo design para os fones de ouvido desenhados especialmente para corredores e atletas, em…
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documentário "Instruments of a Beating Heart" (2024)
Documentário completo com legenda em português: vídeo; legenda. Indicado ao Oscar 2025 de Melhor Documentário de Curta-Metragem.
O que torna o povo japonês distintamente japonês? A chave está no que é ensinado durante a escola primária. Crianças de 6 anos de idade têm a responsabilidade de limpar suas salas de aula e servir o almoço umas às outras. As escolas são estruturadas como mini-sociedades, onde todos têm uma função e devem contribuir para a comunidade. Há um grande foco na educação não acadêmica, com o objetivo de ensinar trabalho em equipe, ética de trabalho e senso de realização.
Os trens funcionam pontualmente porque são ensinados a priorizar a harmonia e a consideração pelos outros; por outro lado, vivem sob uma pressão coletiva para se conformarem e não envergonharem a comunidade.
"Instruments of a Beating Heart" é um documentário de curta-metragem de 2024, dirigido por Ema Ryan Yamazaki, que acompanha Ayame, uma estudante do primeiro ano do ensino fundamental em uma escola pública de Tóquio em 2022. No último semestre, Ayame e seus colegas enfrentam o desafio de tocar "Ode à Alegria" de Beethoven na cerimônia de recepção dos novos alunos. Determinada a desempenhar um papel de destaque, Ayame busca tocar o grande tambor, enfrentando desafios pessoais e coletivos ao longo do processo.
Apesar de suas dificuldades em acompanhar o grupo, Ayame está determinada a tocar o grande tambor, enfrentando os desafios do sistema educacional japonês, que enfatiza o sacrifício pessoal em prol do coletivo.
Enquanto as crianças são ensinadas a “fazer seus corações como um só” e ensaiar rigorosamente, vemos tanto as pressões quanto as maravilhas de ser responsável por um grupo. As tradições de formação de caráter da educação japonesa são vivenciadas por Ayame, que, diante dos novos desafios, aprende a ser resiliente. Acredito que a experiência de superar obstáculos, como Ayame faz, é crucial para a educação. Mas onde deve estar o equilíbrio entre disciplina e liberdade?
"Eu era aquela garotinha, crescendo no Japão através do sistema público de ensino fundamental, experimentando intensos preparativos para atividades escolares, como apresentações musicais. O que percebo agora é que essas experiências de aprender a ser resiliente, a trabalhar duro, a ser responsável pelo grupo e saber o quão grande pode ser a sensação de realização em uma idade jovem, é o que me fez ser quem sou hoje. O que está acontecendo em nossas escolas moldará como será nossa sociedade futura. Embora o sistema japonês tenha seus pontos fortes e fracos, espero que este filme ofereça a oportunidade para outras sociedades ao redor do mundo se espelharem em seus sistemas educacionais e refletirem sobre como queremos criar a próxima geração." - diretora Ema Ryan Yamazaki
Trailer
MUBI
The New York Times
Review/reaction by AJ Hartley
IMDb
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tudo que puder sobre animais como pessoas. nomes de árvores e flores e ervas daninhas. nomes de estrelas, e o movimento dos planetas e da lua.
seus próprios seis sentidos, com uma mente atenta e elegante.
pelo menos um tipo de mágica tradicional: adivinhação, astrologia, o livro das mudanças, o tarô;
sonhos. os demônios ilusórios e os deuses reluzentes e ilusórios;
beijar o cu do demo e comer merda; foder seu pau farpado e tarado, foder a bruxa, e todos os anjos celestiais e donzelas perfumadas e douradas —
& então amar o humano: esposas maridos e amigos.
brincadeiras infantis, quadrinhos, chiclete, a maluquice da propaganda e da TV.
trabalho, longas horas de trabalho chato engolido e aceito e vivido e enfim amado. cansaço, fome, descanso.
a liberdade selvagem da dança, êxtase silente e solitária iluminação, ênstase
perigo real. apostas. e o gume da morte.
Gary Snyder (O que você devia saber para ser poeta)
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🤔 Eles não sabiam que era impossível, então foram lá e fizeram. 🤔

Jack Kerouac foi um escritor e poeta americano, um dos principais membros da geração Beat dos anos 1950. Ele nasceu em 12 de março de 1922, em Lowell, Massachusetts, em uma família franco-canadense e católica.
Kerouac lutou com problemas de alcoolismo e saúde mental ao longo de sua vida. Ele era conhecido por seu comportamento errático e seu desejo constante de se desvencilhar das convenções sociais. Apesar de suas dificuldades, ele manteve uma profunda conexão com sua fé católica e suas raízes culturais franco-canadenses.
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Geração de Ouro ft Agre G, Bebo Clone, Madruga Yoyo, Puto Mira - – Solta
baixar musica nova de Geração de Ouro ft Agre G, Bebo Clone, Madruga Yoyo, Puto Mira – Solta mp3 Download free music 2024: Já disponível na Nilson News música nova de intitulado “ ”, música boa recomendo baixar e compartilhar.ARTISTA: Geração de Ouro ft Agre G, Bebo Clone, Madruga Yoyo, Puto Mira TITULO: SoltaAfro Beat | 2024 | 3.21 MB | MP3

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São José dos Campos: O Cenário Musical e seus Artistas Locais
São José dos Campos é conhecida por sua inovação e tecnologia, mas poucos sabem que a cidade também abriga um vibrante cenário musical, repleto de talentos locais e uma diversidade de estilos que encantam os amantes da música. Neste artigo, vamos explorar o panorama musical da cidade, destacando alguns artistas e iniciativas que têm contribuído para o fortalecimento da cultura musical em São José dos Campos.
1. Cenário Musical Diversificado
A música em São José dos Campos é tão diversificada quanto sua população. Desde o samba até o rock, passando pelo MPB, reggae e jazz, a cidade oferece uma ampla gama de estilos musicais que refletem a rica cultura brasileira. Esse cenário diversificado é cultivado por artistas locais que se dedicam a criar e promover sua música, muitas vezes em espaços alternativos e independentes.
2. Artistas Locais em Destaque
São José dos Campos tem revelado uma nova geração de artistas que estão fazendo sucesso nas redes sociais e nas plataformas de streaming. Dentre eles, podemos destacar:
Duda Beat: Com uma mistura de pop e MPB, Duda Beat conquistou o coração dos fãs com suas letras emocionantes e performances carismáticas. Natural de São José dos Campos, a cantora vem se destacando no cenário nacional e é uma das representantes da nova música brasileira.
Fábio Pethus: Com influências de rock e MPB, Fábio Pethus é um cantor e compositor que tem ganhado notoriedade na cena musical local. Suas canções falam sobre amor, relacionamentos e questões sociais, sempre com uma melodia cativante.
Banda Flat: Este grupo de rock alternativo traz uma sonoridade única, misturando elementos do rock clássico com influências contemporâneas. A Banda Flat é conhecida por suas apresentações enérgicas e letras provocativas, conquistando um público fiel em São José dos Campos.
3. Espaços Culturais e Eventos Musicais
A cidade também abriga uma variedade de espaços culturais onde artistas locais podem se apresentar e interagir com o público. Os bares, teatros e casas de shows frequentemente recebem eventos musicais, proporcionando um ambiente ideal para a promoção de novos talentos.
Eventos como o Festival de Música de São José dos Campos reúnem artistas de diferentes estilos e são uma excelente oportunidade para os amantes da música apreciarem o que há de melhor na cena local. Além disso, o Sesc São José dos Campos é um importante polo cultural que promove shows, workshops e outras atividades ligadas à música.
4. Apoio à Cultura e à Música Local
Para que o cenário musical continue a prosperar, é fundamental o apoio à cultura local. Iniciativas como projetos de incentivo à música, fomento a eventos culturais e a criação de editais que ajudem artistas a financiar suas produções são essenciais. O engajamento da comunidade e a valorização da música local são fundamentais para que novos talentos possam surgir e se desenvolver.
5. Hospedagem Confortável
Se você está planejando uma visita a São José dos Campos para explorar sua cena musical, considere se hospedar no Hotel Dan Inn. Com acomodações confortáveis e uma localização estratégica, o hotel oferece uma experiência agradável para aqueles que desejam aproveitar o melhor da cidade. Para saber mais sobre as nossas acomodações e ofertas, visite nossa página: https://www.nacionalinn.com.br/hoteis/hotel-dan-inn-sao-jose-dos-campos.
Conclusão
São José dos Campos é um verdadeiro caldeirão de talentos musicais que merece ser conhecido. Com uma cena diversificada e em constante crescimento, a cidade oferece inúmeras oportunidades para quem deseja se aprofundar na música e na cultura local. Se você é apaixonado por música, não deixe de explorar o que São José dos Campos tem a oferecer e descubra a riqueza de seus artistas locais!
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Genevive dá mais certo no synth pop do que a maioria, talvez todas, as outras synth pop girlies de sua geração. Considerando que o synth pop é a nova epidemia do pop, respingando até mesmo no k-pop, Genevive é a artista a trazer isso a um novo patamar e fazer algo que soe dela e somente dela, mesmo em meio a um gênero explorado à exaustão, e Twisted Twilight é a prova disso. Com uma intro que abusa do autotune, claramente por motivos artísticos já que a artista está longe de ser uma má vocalista e usar isso por necessidade, ela começa dando o que parece ser o tom do álbum: não é sobre o crepúsculo, mas sobre a distorção, o que é uma abordagem interessante ao comentar sobre como o trauma muda nossa visão de mundo e muitas vezes nos faz involuntariamente distorcer o que está ao nosso redor, interpretar fatos e sentimentos de maneira confortável, mas não necessariamente verdadeira. A introdução é ótima no contexto do álbum e é compreensível que ela soe tão mal, tão desconfortável, mas talvez seja um pouco pesada no desconforto ao ponto de que os ouvintes, depois da primeira vez que escutam o álbum, passem a pular sempre sua primeira faixa. E então, vem Love is a Lie, um pop alternativo que ela canta como se fosse uma balada de R&B enquanto os synths e beats distorcidos acompanham, ainda tendo um switch no final. O conteúdo lírico seguindo exatamente o que a intro começa a discutir, ela diz que não poderia prever onde um relacionamento ia dar, então escolheu não sustentá-lo ao invés de tentar mesmo assim, tendo a atitude que traumas geralmente nos fazem ter. Magnífico. Já Hour by Hour, que pode muito bem ser confundida com um hino para people pleasers, é mais que isso, é uma perspectiva de alguém de temperamento melancólico, talvez até alguém que desenvolveu uma síndrome de abandono, e então não vê exatamente quão nocivo é deixar a si mesmo de lado para agradar aos outros… e discutir isso em um synth pop chill com certeza é uma escolha inteligente, já que com temas profundos assim, é muito fácil soar excessivamente dramático ou até brega, então é ótimo que ela tenha escolhido essa maneira e não alguma balada de piano com fade out orquestral. Como outro destaque, temos Icarus, que é mais um hino de temperamento melancólico sobre como o eu lírico vai, sim, mentir pra si mesmo para se manter ou salvar um amor. No geral, Twisted Twilight é um álbum sólido, que mantém sua proposta do início ao fim, macro e microscopicamente. O conteúdo lírico é ótimo, boas técnicas empregadas e até alguns detalhes que não se vê todo dia, como a esperta rima de "iris" e "parties" em Love is a Lie. Ele seria um 100… não fosse pela parte musical. Sim, todas as músicas soam bem individualmente, mas o álbum vai se tornando exponencialmente monótono conforme vamos avançando, não por qualquer melodia ser chata mas porque a cada vez que esperamos algo diferente, recebemos o mesmo padrão. Sim, ele é coeso, é coerente, é bem produzido mas até que ponto coesão é algo bom? Vale, realmente, a pena sacrificar a individualidade de cada melodia pelo bem de fazer um álbum perfeitamente coeso? O projeto podia usar bem mais diversidade melódica, mas no geral, seu sucesso em outros critérios o salva muito bem.
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