#mudar o mundo
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sonhoesmeralda · 2 months ago
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🤔 Eles não sabiam que era impossível, então foram lá e fizeram. 🤔
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Jack Kerouac foi um escritor e poeta americano, um dos principais membros da geração Beat dos anos 1950. Ele nasceu em 12 de março de 1922, em Lowell, Massachusetts, em uma família franco-canadense e católica.
Kerouac lutou com problemas de alcoolismo e saúde mental ao longo de sua vida. Ele era conhecido por seu comportamento errático e seu desejo constante de se desvencilhar das convenções sociais. Apesar de suas dificuldades, ele manteve uma profunda conexão com sua fé católica e suas raízes culturais franco-canadenses.
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bubbalootalkshow · 4 days ago
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Oi, bubba sou o anon revoltado. Então, voltei pra responder a sua resposta, continuar nosso papo de chat ooc. Como eu disse, não sou contra, só sou contra aos sem noção que usam ele. E aquela ask foi tão irritada porque eu tinha acabado de vivenciar o que eu tava reclamando, entendeu? Eu estou na comunidade e x pessoa entra e a primeira coisa que pergunta é "cadê o chat ooc?" e isso me tirou muito dos eixos porque eu estou vindo de uma cascata de comunidades em que as pessoas não querem jogar e nao querem se esforçar, então sim conseguiu me irritar com tão pouco.
Eu acho que essa intolerância a chat ooc começou em uma comunidade aí (não iremos citar nomes, pois ainda está viva) que tem chat ooc pra maioria das coisas, não tudo, mas a maioria. Só que assim, bubba, novamente nada contra até porque FAZ SENTIDO TER, mas os players realmente não sabem usar. Como você falou na outra ask, se você não participa do chat ooc você fica de fora, excluído. Tem gente que ao invés de conversar normal no chat ic, fica batendo papo no ooc "meu personagem disse isso e isso" e você se sente na obrigação de responder em ooc também porque senão, novamente como você disse, fica de fora. Não vai fazer parte do papo.
E eu acho que no chat ooc as pessoas sentem uma liberdade maior pra levar as coisas mais para o pessoal, tipo você quer fazer o seu personagem discordar do que o personagem do ser iluminado disse, mas o player não gostou opaaa já começa a ficar meio estranho, pode gerar um atrito pior do que seria no chat ic. Já vi muitas brigas em chat ooc, várias fiquei só de espectador comendo minha pipoquinha vendo a baixaria rolar solta (alô chat ooc da falecida CENSURADO que Deus a tenha gostava muito da cmm tirando a baixaria do chat ooc que saia cada absurdo de arrepiar os cabelinhos até dos pés), mas você me entendeu né bubba. Os players estão perdendo a mão em várias coisas e uma delas é o uso do chat ooc, infelizmente. Mas assim é um desabafo mesmo, porque tá ligado né, vai mudar? Não vai, a gente sabe. Só quero tirar esse sentimento ruim eu ein limpa limpa limpa coisa ruim.
Fala, loo-revoltado! espero que cê num fique incomodado com a censura que botei, eu sei bem que comunidade é essa daí mas mesmo já tendo fechado é melhor evitar males tá ligado nékkkkkkkkkkkkk e saquei sim, loo pode ficar suave que entendi o que tu tá querendo falar, acho que isso é uma parada que tem na tag já há um tempo e não digo só do chat ooc, meio que a galera por aqui descobre um bagulho que dá liberdade pra algo e vai usando até todo mundo ficar de saco cheio, sem moderação nenhuma, sabe? eu considero maneiro pra cacete comunidade que tem pessoal animado, onde a galera se dá bem no chat OOC mas pera lá também que tem que ter o papo do personagem em IC né, vei Cês podem virar um monte de papagaio no OOC, falar o que cês quiser, mas é bom ter essa noção de que tem gente que não entra em chat OOC e ñ deveria ser obrigado a estar 24/7 lá pra saber de alguma coisa de plot, pô é zoado
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giseleportesautora · 7 months ago
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Espírito de Urano #Poesia
Espírito de Urano #Poesia Somos habitantes de outro planeta. Lá não existe guerra, fome e nem doença. Não é o paraíso, veja o progresso através dessa luneta. Na nossa espaçonave há a caixa da sua recompensa. #poema #ficçãocientífica #progresso
Somos habitantes de outro planeta. Lá não existe guerra, fome e nem doença. Não é o paraíso, veja o progresso através dessa luneta. Na nossa espaçonave há a caixa da sua recompensa. Viemos de longe, somos parte do Espírito de Urano. Damos as mãos e não olhamos para a diferença. Você se lança em um foguete, vivendo em um dia um ano. Se acelere que você não vai precisar de nossa presença. Vocês…
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hansolsticio · 1 day ago
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★ ˙ ̟ ─── . “ただいま”.
— noivo! jeonghan × leitora. — 𝗰𝗮𝘁𝗲𝗴𝗼𝗿𝗶𝗮: sugestivo. — 𝗽𝗮𝗹𝗮𝘃𝗿𝗮𝘀: 4164. — 𝗮𝘃𝗶𝘀𝗼𝘀: choro, saudade, linguagem imprópria, insinuação de sexo, tiquinho de degradação & tesão acumulado [♡]. — 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: se ele não vem, eu trago ele por conta própria.
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𝒔𝒊𝒏𝒐𝒑𝒔𝒆. jeonghan finalmente está em casa.
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Olhou-se no espelho pelo que julgava ser a oitava vez naquela noite. Nada precisava de retoques, nada estava fora do lugar. Então por que tanta inquietação em se manter “perfeita”? Não lembra de ter agido assim nem no primeiro encontro de vocês dois. Jeonghan nunca te deu abertura para se sentir qualquer coisa abaixo de deslumbrante na presença dele. Então por que achava que seu coração ia sair pela boca assim que o visse atravessar a porta?
Revisitar memórias não ajudava com a ansiedade. Havia passado a noite anterior em claro — apesar de todos os alertas que ele te deu sobre você precisar descansar. Tentou ler entre as estrelas até sabe lá que horas, na expectativa que elas te descrevessem exatamente como seria vê-lo novamente pelo que parecia ser a primeira vez. Sorria para si mesma. Tentava fechar os olhos. Mas quando se dava conta já estava fantasiando outra vez, suspirando sozinha.
Cinco meses é um tempo longo. Aprendeu muito sobre si mesma. Entendeu que definitivamente não havia nascido para relacionamentos à distância. Todas as ligações e mensagens trocadas mantinham a sua paz, mas estavam longe de sanar a falta que ele te fazia. A mais estranha das descobertas talvez tenha sido aceitar que vê-lo constantemente pelos cantos da casa como uma espécie de fantasma não te tornava louca — memórias às vezes se materializam na frente dos nossos olhos.
“Você vai abrir um buraco no chão desse jeito.”, o timbre doce foi como um estalar de dedos em frente ao seu rosto. Cessou o caminhar ansioso que sequer sabe quando começou. Sua cunhada te encarava do sofá, o rostinho parecia muito entretido com a sua inquietude. “Tá tão nervosa assim?”
“Você vai fingir que acredita se eu disser que não?”, tentou se sentar e finalmente ficar quieta, mas a perna balançava involuntariamente.
“Não...”, brincou. Ela lembrava Jeonghan quando agia assim. “Fica tranquila. Vocês se falaram todos os dias. Não é como se fosse sua primeira vez vendo ele na vida.”
“Mas é diferente. Não sei…”, brincou com a aliança no seu dedo anelar. “E se eu tiver mudado muito?”
“Não mudou.”, ela tentou assegurar, mas ficou claro que não ajudou em muita coisa. Talvez outra estratégia ajudasse: “Ele já chorou por sua causa na minha frente, _____. Garanto que nada que você fizer vai mudar o que ele sente.”, relembrou algo que só havia te contado depois de muita pressão sua. Você sequer teve acesso aos detalhes ou ao motivo específico, só sabia que o acontecimento em si era meio inacreditável — Jeonghan não era de chorar na frente de ninguém.
“Inclusive…”, olhou em volta, temendo que seu noivo brotasse do chão. “Quando que ‘cê vai me contar essa história direito?”
“Não posso. ‘Tô sob ameaça.”, o olhar da mulher tornou-se distante. Jeonghan sabia demais, não era alvo fácil para ninguém.
“Mas ele não vai adivinhar que você me contou.”
“Com ele tudo é possível e você sabe disso.”, rebateu e, infelizmente, tinha razão até demais.
“Qual seu preço?”
“Não tenho um.”, deu de ombros.
Errado. Todo mundo tinha um preço.
“Eu te conto onde ele esconde a chave da gaveta da escrivaninha.”
“Ele te contou?!”, os olhos dela triplicaram de tamanho. “Meu diário ‘tá lá dentro tenho certeza!”, estalou a língua no céu da boca. O acontecimento retomava a infância deles dois, Jeonghan havia tomado posse da gaveta antes que ela conseguisse tirar todos os pertences de dentro — eles sequer moravam mais na casa, mas a disputa ainda continuava viva.
“E então? Temos um acordo?”, questionou convencida. A mulher ergueu o mindinho — sinal universal de promessa.
A porta se abriu.
Tudo era possível com Jeonghan.
Os olhares se voltaram para a entrada. Até mesmo sua sogra veio correndo da cozinha com as mãos envolvidas num paninho, secando-as como podia. A silhueta conhecida entrou logo após um homem mais velho e você jura ter esquecido como respirar — a ação não era tão involuntária quanto parecia. Levantou-se meio hesitante, não via mais nada no cômodo.
Jeonghan era exatamente o mesmo. A mesma pessoa que você via em pensamento todos os dias. O cabelo crescido não era novidade, viu todo o processo nas inúmeras fotos e ligações que compartilharam. A camiseta branca e a calça de coloração escura abraçavam todo o corpo dele. Droga, secava-o sem a menor vergonha na cara e não parecia ter previsões de parar. Nem a euforia que se instaurou no ambiente foi capaz de tirar do transe estranho no qual ficou presa, a recepção era calorosa — estava claro que você não era a única ali morrendo de saudades dele.
O borrão de quando você foi envolvida num abraço apertado não foi registrado pelos seus olhos — que já embaçavam um pouco. O cheiro dele encheu seus sentidos, de repente não era mais capaz de respirar. Presa no limbo entre estar totalmente fora da sua zona de conforto ou finalmente estar em casa novamente.
"Tava com tanta saudade...", o sussurro invadiu sua audição, o coração ardeu. "Eu te amo.", era inquieto, agora selava sua boca quantas vezes conseguia fazer caber no meio das sílabas. "Te amo tanto, meu amor.", te apertou novamente, nem ele mesmo parecia acreditar que te tinha outra vez.
"Eu vou chorar.", você murmurou contra a pele dele, a vibração baixinha fez o homem se arrepiar. Havia confessado mais para si mesma que para ele, sentia-se sobrecarregada. Todas as lágrimas que ensaiou conter quando esse exato momento acontecesse ameaçando deixar os seus olhos.
"Aqui?", envolveu sua nuca entre os dedos. "Você prometeu que não ia.", relembrou, aconchegando seu corpo no abraço como se já previsse. O soluço baixinho que escapou fez você tentar se esconder ainda mais no pescoço dele, os olhos ardendo mesmo fechados.
"Você tá borrando minha maquiagem.", fez birra, tentando desviar a atenção de algum jeito. O torso dele balançou num risinho contido.
"Tô, bebê?", retribuiu a energia, esticando-se como pôde para deixar um beijinho no seu cabelo. O apelidinho te balançou, havia sentido tanta falta de ouvi-lo te chamar assim pessoalmente. "Desculpa."
"Eu também te amo.", tentou conter o embargo da voz. Enxugando as poucas lágrimas que restavam para finalmente olhá-lo nos olhos outra vez. "Nunca mais fica longe assim.", pediu, sentindo outro nó na garganta — quase irritava-se consigo mesma por não conseguir conter o choro. Jeonghan franziu a testa em angústia, sentia como se tivesse levado um soco no estômago. "Eu não consigo fazer isso de novo.", negou com a cabeça. Ele envolveu seu rosto entre as mãos, apoiando a testa contra a sua.
Vocês tinham total consciência de que eram observados, eram como celebridades naquela casa. A família sempre demonstrou muito apreço pelo "casal de noivinhos mais lindo do mundo" — título que fora criado pela sua sogra. A atenção nunca incomodou, na verdade, sentia-se extremamente contente em saber que era bem acolhida ali. No entanto, nesse momento sentia como se houvesse uma pulga atrás da sua orelha. Havia tanta coisa que queria fazer, tanta coisa pra falar... porém tudo o que havia em sua mente pertencia só a Jeonghan, mais ninguém. Teria que se conter.
"Por que não veio me pegar no aeroporto, amor?", ele tentou desviar o assunto. Conhecia-te mais do que você mesma, sabia que se continuasse você iria chorar mais ainda — e isso era algo que só Jeonghan tinha a permissão de ver.
"Sua irmã pediu ajuda com o jantar.", justificou, ganhando mais um selinho demorado — era o máximo que ele conseguia fazer para te consolar ali.
"E quem que teve essa ideia, bebê?", olhou em volta antes de perguntar, vendo que todos agora pareciam ocupados demais em organizar a mesa do jantar. Talvez tenham resolvido que era hora de dar alguns minutinhos de privacidade a vocês dois. "Sabe... de fazer tudo isso.", completou.
"Sua irmã.", a resposta era previsível.
"E você não tentou impedir?", o tom tornava difícil adivinhar se era brincadeira ou não. Os lábios ainda roçavam contra os seus, ficar longe era tortura.
"Eu já não dou conta de você, amor. Qual é a chance que eu tenho contra um Jeonghan de saia?", beijou-o ao final da pergunta, suspirando com o gostinho doce. A careta que ele fez para comparação foi adorável. "Não faz essa cara. Ela tava toda animadinha em te surpreender…", justificou, mas Jeonghan era expressivo demais. Os olhos dele diziam tudo o que você precisava saber. "Sério que 'cê não gostou?"
"Não é isso. É só que...", olhou em volta mais uma vez, meio amuado. "Não tinha como fazer isso aqui depois?"
"Qual a diferença entre fazer depois e agora?", você sabia exatamente a resposta, porém queria evitar pensar nisso a todo custo. Agora não.
"Não se faz de sonsa, vai… eu tô com saudades.", as mãos serpentearam até a sua cintura. Arrepiou-se, a respiração se tornando falha. "Você sabe o que eu quero agora.", roçou a ponta do nariz contra sua bochecha e você jura que sentiu suas pernas falhando. A mente antes ansiosa magicamente parecia não ser capaz de processar nenhum pensamento. "Achei que ia ficar sozinho contigo."
"Eu também achei. Foi de última hora...", a mudança na sua voz te deixou até meio envergonhada, praticamente gemia para Jeonghan — era involuntário.
Não sabe quando passaram a conversar pelo olhar. Nada mais era dito verbalmente, a proximidade esquentava, fazia sua garganta secar. Presos numa órbita só de vocês dois, quase não ouviram quando foram chamados para jantar — sob o argumento que Jeonghan deveria estar morrendo de fome. Tirar as mãos do corpo um do outro foi quase doloroso. De repente, eram adolescentes outra vez, queriam sentir tudo e queriam imediatamente.
[...]
O jantar pareceu durar uma vida, você jura nunca ter feito uma refeição tão longa. A euforia de tê-lo de volta mantinha um sorriso enorme aceso no seu rosto, porém não conseguia se livrar da vontade de ser egoísta: queria-o só para si no momento. Já havia dividido Jeonghan com o mundo por tempo demais. Por isso fez questão de apertar a mão dele antes de anunciar que iria buscar a sobremesa na cozinha, queria que o homem se oferecesse para ir junto — e ele não era estúpido de deixar a oportunidade passar, foi logo atrás.
"Tá de carro, amor? Acho que vai ficar tarde demais para pedir táxi.”, resmungou, colocando mais uma taça em cima do balcão. Você concordou, mas a expressão questionou a afobação do homem. “Sabe lá até que horas que isso aqui vai...", soou chateado, certificando-se de falar baixinho — a conversa não deveria ultrapassar vocês dois.
"Mas que pressa é essa, hm? Você não é assim.", você recolocou a taça que estava enchendo de volta na bandeja. Enroscou a cintura delgada num abraço, já havia fingido controle por tempo demais, precisava de Jeonghan tocando no seu corpo outra vez.
"Tô cansado, amor.", fez biquinho, não largando a expressão dramática nem quando se abaixou para selar sua boca.
"Quer ir pra casa dormir, Hannie?", as sílabas eram todas levadas com muito esforço, naturalmente dengosa quando se via sozinha com o homem. Subiu as palmas, esfregando as costas largas na tentativa de aconchegá-lo.
"Uhum... 'tô precisando relaxar.", pesou as próprias expressões num cansaço que era meio fingindo e meio verdadeiro. As mãos envolvendo as laterais do seu rosto. "Você me dá um chazinho gostoso e eu vou dormir...", o sorriso safado veio em algum momento no meio da frase, sequer viu razão em disfarçar o duplo sentido. Seu corpo esquentou e quando foi capaz de perceber já havia deixado um tapinha em tom de repreensão no ombro dele.
"Idiota.", nem o risinho que você se forçou a soltar foi suficiente para mascarar o jeito que sua pele arrepiou com a sugestão. Esticou-se acolhendo o lábio inferior dele entre os seus, uma série de selinhos molhados que vocês silenciosamente acordaram de tentar manter só nisso. Nenhum beijo até ali havia sequer chegado perto dos que Jeonghan tinha guardado para te dar. Nada conseguia chegar perto do que vocês realmente gostavam.
Não foi surpresa quando o contato gradativamente tornou-se mais lascivo, mais desejoso. Jeonghan abria os lábios com uma urgência maior, as línguas se encontrando fora da boca antes que um dos dois acolhesse as duas numa sugadinha ruidosa. Seu corpo arrepiava com cada estalinho, naturalmente se forçando mais para dentro do abraço dele.
Arfavam nos poucos segundos de trégua que se davam para respirar, embriagados demais na sensação gostosa para serem capazes de ficar longe por muito tempo. O polegar do homem fez pressão contra o seu queixo, indicando que queria te fazer abrir mais a boquinha. Você acatou o comando silencioso, mas se arrependeu imediatamente.
Sentir seu noivo insinuar a própria língua dentro da sua boca de um jeito tão obsceno definitivamente era a última coisa que você precisava agora. Os olhinhos reviraram por trás das pálpebras, precisou até mesmo apertar as perninhas na tentativa de conter o espasmo gostoso que aconteceu no meio delas. Esse era o beijo que queria ter te dado desde o início.
Tornou-se inquieta.
Mente e alma preenchidas com pensamentos depravados demais para aquele local. Dolorosamente vazia, precisava de Jeonghan te enchendo... enchendo até vazar, sabe? Até que nenhum espacinho seu estivesse intocado. Até que o cheiro dele estivesse por todo o seu corpo.
"Hannie...", não fora mais que um mero miadinho. O homem finalmente dirigiu o olhar a você outra vez, nada surpreso em encontrar as feições desnorteadas. Seus olhinhos pesavam, prestes a se fechar — reduzida a carência e desejo, não pensava em outra coisa que não em ser tomada ali mesmo.
"Que foi, bebê?", dissimulou, era o joguinho favorito de vocês afinal. "Tá com vontade, é?", o questionamento escapando em meio a um bico penoso. Você concordou com a cabeça, a manha dominando todos os gestos. "Que dó do meu amorzinho...", selou sua bochecha com certa ironia. A paciência te faltou. Insinuou-se mais contra o corpo masculino enfiando-se na curva do pescoço dele.
Já não respondia muito bem por si própria ou pelos seus valores éticos, seu noivo também não parecia ter um pingo de vontade de ser a cabeça pensante da situação, afinal não impedia o jeito despudorado com o qual você dedilhava o corpo dele. Jeonghan arfava sob o seu toque, encolhendo-se contra o seu abraço. O homem se contorcia com certo alvoroço, não era comum que se sentisse tão incapaz de controlar as próprias reações — até temia o estrago que fariam um no outro no segundo em que ficassem a sós de verdade.
A comparação pode soar grotesca ou meio exagerada, mas a maneira como sua boca sorvia a pele dele poderia ser comparada a um animal faminto. Corria a língua pelo pescoço cheiroso como bem entendia — mesmo ainda ciente que não poderia deixar marcas visíveis. Sentia Jeonghan grunhir toda vez que acolhia o pomo-de-adão entre os lábios, a vibração fazia você arrepiar. As mãos atrevidas corriam pelo torso coberto, ameaçando descer pela barra da calça só para subir novamente.
Queimava em saudade, havia até mesmo esquecido do quão sensível o homem se tornava sob o seu toque. Jeonghan conseguia ser adorável até desse jeito, o rostinho inteiro tornava-se vermelho, como se houvesse bebido. As mãos grandes já apertavam a carne da sua bunda entre os dedos, forçando o quadril contra o seu como podia. A cena era digna de censura, o aperto possessivo no seu corpo e a expressão de completa luxúria do seu noivo seria a primeira visão de qualquer um que atravessasse a porta.
"Mas que feio, amor...", um risinho quebrado enfeitou o final da frase, arrepiou-se com o timbre áspero. Era impossível que Jeonghan dispensasse uma chance de fazer parecer como se ele não estivesse tão desesperado quanto você. "Querendo dar 'pra mim na casa dos meus pais?", sussurrou com escárnio e você se sentiu pulsar mais. "Não pode... Não.", contraditoriamente forçou a ereção contra o interior das suas pernas, apertando sua bunda com mais força. "Não consegue esperar 'pra me deixar foder essa bucetinha, bebê?", essa veio pertinho da sua orelha e te fez ter vontade de gemer, temia estar enlouquecendo.
"Eu quero você...", concordou com a cabeça. Os braços rodeando o pescoço dele num enlace carente. Já sustentava um biquinho involuntário nos lábios. "Por favor, eu preciso...", arfou, sentia o cantinho dos olhos ardendo, temia chorar de frustração — Jeonghan foi rápido em prever isso, já havia te visto chorar pelo mesmo motivo. Era hora de mudar o jeitinho de te moldar:
"Aqui, bebê? Aqui não pode.", a voz calma acompanhou um sorriso doce, você quis derreter nos braços do seu noivo.
"Eu 'tô com saudades, Hannie.", confessou o que já não aguentava mais repetir. Sentia tanto, tanto, tanto... era quase tortura. "Quero você na minha boca...", não havia pudor algum na forma como se expressava. As feições eram cristalinas, estava claro que pensava em Jeonghan e no quão lindo ele ficava sempre que ganhava um carinho seu — você precisava ver de novo.
"Na boquinha, amor?", o sorriso doce quase se tornou sacana. "E o que mais? Quer ficar no colinho também?", falava arrastadinho agora, os gemidinhos quase imperceptíveis entre as palavras te esquentava 'pra caralho. "Rebolando dengosinha até gozar, 'né, amor? Toda preguiçosa..."
"Me leva pra casa. Quero ir pra nossa cama..."
"Tá com saudades de ser minha esposinha, meu amor?", as pernas enfraqueceram com a breve menção. Sim, inferno, claro que sim. Era doente na ideia de ser dele pelo resto da sua vida e alimentava um prazer estranho em saber que o anel na sua mão esquerda atestava que vocês estavam quase lá. "Também 'tô louco 'pra cuidar de você, bebê. Mimar minha mulherzinha linda o dia inteiro...", selou o cantinho da sua boca. Os corpos colaram mais, precisava senti-lo de verdade — sem essas roupas idiotas. "Fazer amorzinho, mamar a bucetinha dela até deixar ela mansinha..."
"Hannie, por favor...", apertou os olhinhos ao que ganhou uma mordidinha na ponta da orelha. Os sentidos aguçados, mas só conseguia usá-los para perceber que o pontinho carente entre as suas pernas não parava de pulsar.
"A gente precisa ao menos terminar a sobremesa, meu bem. Não dá pra ir embora do nada.", desconversou como se não estivesse te provocando desde que entraram ali.
"Diz que quer descansar então.", choramingou, sentia que não dava mais para esperar.
"Daí eles vão saber na hora o quê eu tô querendo contigo.", ele riu de canto, meio sacana. "Ninguém aqui é bobo, amor."
"E qual o problema nisso?", era explícito que você já não se importava mais com nada.
"Existem algumas coisas que eu prefiro que minha mãe não imagine.", a justificativa parecia tola ao seu julgamento — Jeonghan só podia estar querendo te testar.
"Ela sabe muito bem que a gente-", interrompeu-se ao que ouviu passos no corredor, estava surpresa de ter prestado atenção. Jeonghan foi ligeiro em se recompor, as mãos subindo até suas costas num carinho inocente. Até a expressão havia mudado para uma muito mais gentil — ele te assustava às vezes.
"Tô interrompendo?", a voz da irmã de Jeonghan soou em meio a um risinho constrangido.
"Não, não. A gente só tava conversando, né, amor?", confortou-a, dirigindo um sorriso meigo a vocês duas.
"Ah... é que a mãe pediu 'pra perguntar se vocês precisam de ajuda com a sobremesa.", ainda soava meio cautelosa e era compreensível. A situação de vocês dois era meio suspeita, mesmo com toda atuação do seu noivo.
"Não, nós terminamos já. Obrigado.", indicou o balcão com o queixo, mostrando que tudo já estava resolvido. "Inclusive eu acabei de falar que é bom levar antes que descongele, não foi, meu bem?", ainda sorrindo, beliscou um dos seus ombros com cuidado, como se estivesse te dando uma bronca.
Nada mais foi ouvido além dos passos se distanciando tão rápido quanto se aproximaram. Sua expressão estava incrédula, anos se passavam e ainda não era capaz de lidar com a falsidade do homem para certas situações. E Jeonghan sabia exatamente o que você estava pensando, a expressão debochada deixava claro.
"Que foi?"
[...]
Ainda sentia sua audição chiando quando voltaram à mesa, desconfortável dentro do próprio corpo. Sentia-se exposta, vulnerável. Como se todo mundo ali fosse capaz de perceber o que se passava na sua cabeça. Participava da conversa o quanto podia, só conseguiu comer metade da sua taça — o doce se tornou enjoativo depois de certo ponto, não conseguia mais sentir fome.
Jeonghan apoiou a mão em uma das suas pernas e só ali conseguiu perceber que estava balançando-a sem parar. Olhou-o de canto, parecia tão natural como sempre era, rindo ao narrar algum acontecimento incomum que ocorrera durante a viagem. Você voltou a atenção à taça novamente, brincando com a colher, o pensamento distante.
"Seus peitos ficam tão apertadinhos nessa blusa, bebê.", a respiração quente na sua orelha te fez saltar da cadeira, logo olhando em volta para ver se alguém havia percebido — pareciam entretidos com algo que o pai do seu noivo falava.
"Jeonghan.", você repreendeu entre-dentes, olhando-o de canto.
"Qual é... eles nem tão prestando atenção.", indicou com o queixo, de fato vocês não pareciam mais estar nos holofotes ali. "Cê tinha prometido que quando eu voltasse ia usar aquele vestidinho pra mim.", esfregou as pontas dos dedos contra o interior da sua coxa, mesmo o tecido da sua calça não conseguiu impedir a sensação quente.
"Eu vou. Mas aqui não dava."
"Por que não, amor?", dissimulado ‘pra carallho.
"Jeonghan.", tentou alertar mais uma vez. Foi em vão.
"É porque ele é curto demais, hm?", pergunta retórica. "Ou por causa do decote? É tão fácil colocar seus peitinhos 'pra fora...", mais uma. "Lembra do videozinho que você mandou pra mim usando ele? Eu assisti todos os dias, bebê.", a lembrança fez você queimar. Sempre acabava cheia de vergonha quando enviava algo assim, mas o tesão momentâneo te forçava a buscar a aprovação de Jeonghan em todas as ocasiões.
"Hannie, é sério.", choramingou baixinho. Tentou tirar a mão dele da sua coxa, agarrando-o pelo pulso. Jeonghan, obviamente, não permitiu.
"Também 'tô falando sério. Achei que ia ficar maluco com essa carinha de vagabunda... que saudades, meu amor.", o tom degradante fez você se molhar de um jeito desconfortável, tensionou a barriga — como se aquilo fosse impedir mais reações do seu corpo.
"Filho, de onde mesmo que você me mandou aquele perfume?", a voz da mulher mais velha cortou a bolha de vocês dois. Seu noivo não demonstrou surpresa ou mesmo qualquer tipo de reação, pensando por poucos segundos antes de responder:
"Milão, mamãe.", soou ameno, inclinando a cabeça com jeitinho.
"E eu falando 'pro seu pai que tinha sido de Veneza.", ela riu como alguém que comete um erro bobo.
"Infelizmente não fui à Veneza.", seu noivo acrescentou. "A _____ que é louca 'pra ir lá, não é, amor?", a menção ao seu nome te fez virar o rosto de supetão. Seu sistema de defesa não sabia mais a diferença entre uma pergunta simples e Jeonghan querendo te devorar viva — ambos pareciam a mesma coisa.
"S-sim. Parece muito bonita.", atrapalhou-se para responder. Queria praguejar por estar agindo tão esquisito.
"Vocês podem programar na lua de mel, querida. A oportunidade é excelente.", a mulher comentou, não demorando a desviar o assunto para sei-lá-o-quê — você honestamente não se importava e nem sabia assimilar.
"Quer passar a lua de mel lá, amor?", a voz manhosa encheu sua audição outra vez, um pesadelo. "Vai ser gostoso matar a saudade, não vai?", arrumou uma parte do seu cabelo, correndo os olhos pelo seu rosto. "Aposto que sente falta de ser putinha 'pra mim.", essa parte veio especialmente sussurrada contra a sua pele — seu corpo quase deixou escapar uma reação visceral. Pressionou as unhas contra o pulso dele, não mediu força. "Shhhhhh. Vai me machucar desse jeito.", repreendeu, você desfez o aperto com certa relutância. "Já 'tá apertando as perninhas, bebê?."
"Para com isso...", balbuciou.
"Só porquê você não aguenta conversar e já quer foder? A culpa não é minha, amor.", o sarcasmo escorria entre as palavras. "E se eu colocar meus dedos aqui?", insinuou um movimento leve, os dedos resvalando pela costura que ficava bem no meio das suas pernas. A respiração ficou presa na garganta. "A putinha vai saber se comportar?"
Não aguentou. É patético, mas não aguentou. Era como receber uma descarga sensorial muito forte. O cheiro dele te deixando tonta, a voz gostosa no seu ouvido, os dedinhos perto demais do lugarzinho carente, todas as memórias obscenas de vocês dois gemendo um pro outro em ligação, tê-lo tão próximo e ainda assim não ser capaz de tocá-lo como bem queria... seu cérebro queimava — se é que isso é possível.
Levantou-se de supetão num cambalear estranho. A vozinha constrangida murmurando algo sobre precisar ir ao banheiro, sequer se atreveu a olhar diretamente para alguém no cômodo, temia que questionassem seu estado claramente perturbado. Mal sabe como chegou ao banheiro, as perninhas se trocando durante todo o trajeto. A cabeça latejava, o corpo sensível demais até para o ar gelado do cômodo, zonza de tanto tesão.
Tirou o celular da bolsa com os dedinhos trêmulos. Tão dependente, precisava que a causa da sua perturbação fosse também o responsável por te acalmar.
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liongodsblog · 11 days ago
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Revisão e o tempo.
Nesse post eu irei falar sobre meus assuntos preferidos, que na realidade estão ligados um ao outro, assim como na lei da suposição em geral. Claro que meus estudos sobre o não dualismo contribuíram para ampliar ainda mais o conhecimento mesmo sendo estudos distintos, mas são assuntos que acho essenciais.
O TEMPO:
Algo que sempre vejo é as pessoas perguntando "mas quando vai acontecer?", "quanto tempo para manifestar?", sendo que na verdade o tempo não existe.
O tempo ele é apenas uma criação humana, tanto que na consciência tudo sempre ocorre no agora, no presente. Um exemplo que podemos usar disso é quando falamos "amanhã eu tenho aula", porém quando o amanhã chega ele não é mais essa definição de tempo, é o presente, o agora, é o "hoje eu tenho aula". Pode parecer um exemplo muito lógico, mas é um fato. Tudo sempre ocorre no presente, quando você é ciente, quando você sabe que tem o seu desejo, ele está se passando nessa definição de tempo. A consciência não irá olhar para o desejo e dizer "já se passaram 3 meses e meu desejo não aconteceu", na realidade para a consciência aquele desejo sempre foi seu e ele está ali. Não existe o conceito de demora.
Ainda assim, isso nos possibilita muitas coisas, por exemplo, é possível dá prazo para a manifestação. Neville Goddard ensina que para isso, basta se imaginar na data desejada com aquilo que você quer, se você quer ter a aparência desejada até dia X, basta se imaginar e saber que você já a tem, isso já te pertence (exemplo). Mas logo após isso, é apenas viver normalmente sua vida e ser consciente que tudo te pertence e que esse conceito do tempo não existe.
Agora, você notou? Quando você se imaginou em dia X, com sua aparência você fez isso no presente, significa que é algo que está ocorrendo. É basicamente assim que ocorre na consciência, você sempre terá no tempo do agora, sem outros tipos de definição. Ousando puxar um pouco sobre o não dualismo que estudei, isso também ocorre com as memórias, tendo noção que o tempo é apenas um conceito humano, o SER não se apega a tais coisas, termos, por isso, quando essas memórias são revividas significa que você está as vivendo no agora, porém quando sua mente não lembra, não as recorda, praticamente elas não existem. Eu sei que existe um movimento muito forte de não misturar a lei da suposição com o não dualismo, mas para mim tudo é um complemento.
Porém é interessante você lembrar que tudo é uma vivência, aquilo que se imagina, se assume é algo que você está vivendo. Tendo experiências, ainda na lei da suposição, que já adianto que não enxergo apenas como uma forma de obter coisas.
A REVISÃO:
Agora que você teve essa explicação básica, vamos para meu outro assunto favorito, que obviamente se trata de revisar acontecimentos da sua vida. Assim como assumir, para isso não existe limitações. Neville Goddard traz a revisão como basicamente uma arte, sendo o ato de revisar/consertar/modificar o tempo, o passado. Utilizarei "passado" para que a explicação seja mais didática, você já sabe que o tempo não existe.
Sabe aquele evento indesejado? Que ocorreu mas você tem uma vergonha tremenda? Então, tem como mudar completamente essa situação, quando digo que não é diferente de assumir é porque é o momento que você imagina esse evento de uma forma totalmente diferente.
Por exemplo, em um dia você caiu no chão na frente de todo mundo, isso te assombra até hoje, mas com a lei da suposição você apenas se imagina naquele momento novamente, porém ao invés de ter a cena de você caindo, você troca por uma ao qual isso não acontece, simplesmente está "removendo" esse acontecimento. Da mesma forma dá para "adicionar" cenas, como você pode colocar que em determinado dia do momento passado, aconteceu alguma coisa em específica.
Algumas pessoas revisam praticamente a vida toda, um exemplo que sempre vejo disso são as pessoas que revisam a aparência. As pessoas irão lembrar dela da forma que está assumindo, os documentos irão se modificar, elas estão "adicionando" cenas totalmente novas começando de algo que se iniciou no passado (o seu nascimento), mas claro que isso também é algo que você pode explorar de diversas formas e usar da forma que deseja. Vale lembrar que é só uma explicação básica para caso não tenha entenda como funciona.
A revisão é basicamente isso, você está consertando algo que já aconteceu e transformando para a forma que você deseja, mas ao fazer isso, sempre irá partir do conceito que o tempo é apenas ilusório e não existe. É algo que você precisa ter em mente, não existe limitações.
Não ache que por existir isso tudo se resume a "conquistar coisas", nem a própria lei da suposição é sobre obter desejos (até porque não tem o que ser obtido com uma consciência completa), mas são conceitos interessantes.
A revisão é uma técnica, mas você não pode falar de revisão sem antes dizer que o tempo é uma concepção puramente humana, porque o ato de revisar também vem da consciência e de alguma forma não terá apegos a isso. Tudo pode ser revisado, então sempre vai existir uma infinitas possibilidades para você colocar em "prática".
Esse post foi meio pequeno ao meu ver, mas espero ter sido clara em relação a esses tópicos.
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l-amoremio · 5 months ago
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não se culpe por não conseguir aceitar tão facilmente que já tem ou é aquilo o que deseja. nossa mente não foi acostumada com esses pensamentos ou coisas ilógicas. ao invés disso, ela foi ensinada a questionar tudo e sempre exigir provas para finalmente acreditar em tal coisa. e enquanto esse pensamento é válido para muitas ocasiões no nosso mundo, quando se trata da lei ele se torna obsoleto. é por contrariar o que a mente está acostumada a acreditar, que parece ser tão difícil mudar as antigas crenças. mas não se preocupe, pois a "resistência" da mente não acontece apenas em relação a lei, então não é como se esta fosse mais difícil de aceitar do que qualquer outra coisa.
muitos de nós já decidimos que no "amanhã" iríamos começar uma rotina nova de exercícios. então, o "amanhã" chega e o despertador toca alguns minutos mais cedo. mas logo após você desligá-lo, a mente já chega de mansinho e diz "por que não começamos amanhã? você nem dormiu nada essa noite 🙈" e então você concorda e volta a dormir, mas quando chega o próximo dia, esse diálogo acontece novamente e assim, os dias passam, os meses passam e você apenas continua adiando aquilo o que já deveria ter sido feito meses atrás.
a mente gosta de rotinas. ela gosta da tranquilidade de saber que tudo sempre será igual e por esse motivo parece ser tão resistente quando estamos inserindo pensamentos novos e que contrariam o que ela foi acostumada a pensar "espera aí, você pensa que sua vida é uma me*da desde que nasceu e agora eu magicamente tenho que aceitar que a vida é bela só porquê você disse? 🤨 jamais 😾🙅🏽‍♀️". e então ela sequer dá uma chance para o novo pensamento. mas o "amanhã" chega e você novamente diz que a vida é bela "meu deus, ele/a tá falando isso de novo, me deixa em paz 🙄". e o próximo dia chega, e você novamente diz que a vida é bela "caramba, eu tô começando a achar que a vida é bela mesmo hein 🫣". e um novo dia chega e antes mesmo que você possa dizer, a mente já chega primeiro e diz "BOM DIA, A VIDA É BELA 🤩🙌🏽" pois agora é com isso que ela está acostumada e então, quando algum pensamento aparecer e contrariar essa suposição, ela automaticamente dirá "o que você tá falando? 🤨 a vida é bela 😌🍃".
pode parecer difícil e impossível no começo, mas olhe ao seu redor. você realmente quer que seu 3D seja desse jeito pelo resto da sua vida? quando a chave para mudá-lo está logo ali nas suas palavras? você PODE e você CONSEGUE mudar seus pensamentos e a maneira como aborda a vida. você é totalmente capaz de mudar os costumes da sua mente, ela é SUA afinal. ela NÃO é você, ela PERTENCE a você. é você quem passa as informações que ela sabe. quem mais leu o livro além de você? ela apenas guardou o que aconteceu, mas quem se dedicou a escolher o livro e a ler cada palavra foi VOCÊ.
SEMPRE SERÁ VOCÊ!
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cherryblogss · 8 months ago
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Si Tú Supieras
avisinhos: infidelidade(reader é comprometida), pet names 100 vezes, creampie, dirty talk, fingering, penetração vaginal, sexo oral ( f e m), size kink, rough sex, daddy kink? temos, dumbfication, diferença de idade uns 10 anos, enzo meio manipulador, degradação, innocence kink, power play(?), um pouquinho de sexo em locais públicos, sexo desprotegido (quem fizer o cu vai cair), uma frase mencionando sexo anal, eu não entendendo nada de advogados, no início mencionado que a reader é meio girly🎀 coquette🎀, diálogo podreco pq eu só converso com meus gatos.
notinha: oiii, essa é ideia que eu cheguei ate a apagar dos meus rascunho pq não gostei como ficou, mas ☝️ como não consegui parar de pensar nela dei outra chance, não tenho certeza se ficou bom.
meio imoral mas aq é só fanficagem, also pelo bem da fic o enzo tem uns 36 anos. novamente, não tenho o hábito de escrever fics, então peço misericórdia e paciência 🧎‍♀️‍➡️ editei essa escutando my all da mariah carey and o título é baseado na música da diva Tini💋 Espero que gostem!!!
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Sinopse: Quando seu namorado é promovido no trabalho não esperava que nada fosse mudar, além de ficar cada vez mais sozinha, até que você conhece o chefe do seu namorado que te mostra um mundo totalmente diferente do seu. ☆
Enzo!amante x leitora
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Enzo Vogrincic arrancava suspiros por onde passa. Isso não é segredo pra ninguém. Quando seu namorado de 3 anos, anunciou sua promoção de estagiário para sócio no escritório de advocacia Vogrincic&Associados você não esperava que o chefe dele fosse tão... jovem e charmoso.
Conheceu oficialmente o sr. Vogrincic (que insistiu depois de um oi em chamar ele apenas pelo primeiro nome) no jantar especial pra comemorar as promoções na empresa. Ainda sentia aquele arrepio de quando o viu pela primeira vez, se apresentando a você com um sorriso de lado e apertando sua mão acariciando ela sutilmente com o polegar. Ria sozinha sempre que lembrava pensar ter imaginado o carinho ousado.
Podia dizer que se surpreendeu mais ainda quando Enzo foi puxar conversa sozinho com você, após ver como seu namorado não te incluia nas conversa e nem te dava atenção, fazendo você se afastar silenciosamente até ficar isolada em um canto com um copo de champanhe. Definitivamente, Enzo Vogrincic não perdia oportunidades de ganhar e, ele com certeza, queria ganhar sua devoção. Apesar da diferença de idade a conversa fluía naturalmente, vocês dois falando sobre qualquer coisa que vinha a mente esquecendo todo o mundo ao redor.
Não era novidade que o seu namoro tinha esfriado, nem mesmo saindo pra fazer algo te animava mais. No quesito sexual, você não sentia a diferença. Até no início do namoro não era uma experiência excitante, nunca tentavam coisas novas e quase sempre nem dava tempo de você pensar em gozar ou fazer algo mais, porque sempre acabava rápido demais. As vezes sentia que ficava no relacionamento apenas por ser cômodo e confortável não ter grandes surpresas. Conhecer Vogrincic definitivamente ressuscitou uma parte sua que estava dormente. Pensava nele e sentia sua buceta contrair ao redor do vazio implorando pra ser preenchida, fantasiava sobre aqueles dedos te fodendo até suas pernas tremerem. Nas raras vezes que se viram depois do jantar, você sempre passava boas horas no banho ao chegar em casa.
Para Enzo, a vida já era estressante o suficiente. Comandava uma firma de sucesso, tinha um grande número de casos ganhos e funcionários competentes. Sua vida era totalmente dedicada a ser cada vez mais bem sucedido, o que em parte era extremamente desgastante, então adicionar um relacionamento a isso não estava nos planos dele. No entanto, depois de te conhecer não conseguia parar de imaginar como seria ter alguém você esperando ele em casa todos os dias e compartilhando a vida.
Enzo não enganava a si mesmo, quando te viu pela primeira vez igual uma muñequita, toda bonitinha com uma vestidinho rosa claro colado marcando seus seios e cintura, com um tiara rosa nos cabelos encaracolados e longos dando um ar a mais de inocência. Ele sentia sua calça ficando apertada quando mais te admirava e fantasiava sobre o que você escondia por trás dessa aparência adorável.
Durante o tempo que interagiram, o mais velho se aproveitava da sua timidez pra ousar mais e mais, sabendo que até se você não quisesse ele tão perto não teria coragem de dizer pra se afastar.
Enzo não era bobo. Por ser bem mais experiente, sabia identificar quando uma mulher sentia atração. O jeito como você gaguejava, dava risadinhas e ficava com o rosto avermelhado quando ele tocava seu ombro ao falar. Portanto, ele usa e abusa do charme e daqueles olhos de coitado prendendo sua atenção nele. Ele estava determinado a te conquistar.
Por isso, um dia que você foi deixar as chaves de casa pro seu namorado, Enzo aproveitou que ele se encontrava em audiência, te puxou pra sala de reuniões e te fodeu ali mesmo. Sentia que ele tinha lançado um feitiço sobre você. Nunca se imaginou fazendo as coisas que deixou ele fazer naquele lugar. Deixou o mais velho foder sua boquinha enquanto te fazia masturbar sua buceta se fodendo nos dedinhos deixando ela abertinha pra ele meter depois. Ele te fodeu por trás com você empinada e seus peitos pressionados na mesa grande, seu primeiro orgasmo depois de tanto tempo foi tão intenso que sua visão apagou por alguns minutos. Enzo não podia acreditar como sua bucetinha era apertada ao redor do pau grosso dele e quase o engolia toda vez que metia até a cabecinha beijar seu cervix.
Vocês se encontravam pelo menos uma vez na semana em qualquer lugar pra foder. Já foderam na casa dele em quase todos os cantos, no escritório dele, em hotéis, festas da empresa e até no banheiro de um restaurante. Sempre que te via o mais velho tentava - e conseguia - te foder até você ter que tampar sua própria boca por gemer alto demais. Enzo sempre fazia questão de deixar seu namorado o mais ocupado possível pra poder aproveitar cada momento oportuno com você.
A ocasião que você mais temeu serem descobertos foi na comemoração de aniversário da firma em que ele estava mais assanhado que o normal, apertava sua bunda sempre que passava perto e depois te dedou em um lugar isolado do resort enquanto você usava o biquíni lilás minúsculo escolhido especialmente por ele. As vezes parecia que Enzo tinha vontade de alguém descobrir.
Entretanto, tinha o outro lado dele. Um lado que você não esperava em um caso ilícito. Ele era super atencioso, sempre te trazia presentes das viagens e constantemente se preocupava com seu bem estar e felicidade. Uma vez te levou até uma cidade mais distante aproveitando pra tirar múltiplas fotografias suas distraída admirando os pontos turísticos do local. Ness dia, em segredo, gravou um videozinho seu apontando pra uma pintura do museu falando todos seus pensamentos sobre a obra admirando as técnicas de pintura e sombra. Repetia diversas vezes a gravação toda vez que sentia sua falta. Adora escutar sua voz e como sua mente funciona, se ele pudesse escutaria pra sempre seus pensamentos desde os mais rasos até os mais profundos.
Para você estava ficando difícil manter o casinho. Ultimamente, sempre que chegava em casa era acometida por pensamentos melancólicos. Nunca, nem no início do seu namoro, sentia que era tão adorada e ouvida. O que mais pesava sua consciência era desejar se sentir amada não pelo seu namorado, e sim, pelo chefe dele. Após 5 meses se encontrando as escondidas, podia afirmar com toda certeza que estava perdidamente apaixonada por Enzo Vogrincic. Tentando conter seus sentimentos, passou a se ocupar mais no trabalho e ignorar Enzo sempre que podia. Não queria correr o risco dele quebrar seu coração, já bastava estar se sentindo horrível por não conseguir separar sexo de paixão.
Mesmo que fosse recíproco, o que fariam? Ele iria querer algo sério? E se ele terminasse meses depois porque perdeu a graça não se esconder mais? E se ele não fosse feliz no relacionamento por causa da diferença de idade? Tinha muitas inseguranças envolvidas.
Com isso em mente, decidiu que hoje terminaria tudo. Mandando uma mensagem pedindo pra conversar com ele urgentemente, logo se encaminhando pra casa dele depois de duas semanas sem se encontrarem. Estava com o discurso planejado e tentando conter as lágrimas toda vez que pensava em não ver mais ele.
No elevador a caminho do apartamento luxuoso, suas mãos suavam enquanto seu coração batia aceleradamente, receosa pelo o que estava prestes a acontecer. Só restava tentar se acalmar pra poder criar coragem de olhar naqueles olhos castanhos e dizer que não quer mais vê-lo.
Ao abrir a porta, Enzo te recebeu da mesma forma que fazia toda vez, com um abraço apertado e um selinho rápido. Sentia como se estivesse chegando em casa mesmo sabendo que aquele lugar estava longe de ser sua casa de fato. O perfume gostos dele inundava seus sentidos fazendo um arrepio percorrer sua espinha. Entrou no apartamento, deixando sua bolsa e sapatos na entrada, se distanciando dele até ficar no meio da sala olhando ao redor procurando coragem pra quebrar o gelo em qualquer canto.
Vê a gatinha dele dormindo pacificamente na caminha dela, achava adorável como ela era o oposto do dono sempre sendo rabugenta e antipática, até que um dia ela deitou no seu colo enquanto cochilava no sofá e desde então a felina sempre buscava sua atenção.
"Tá muito linda com esse vestido, cariño." Enzo chega te abraçando por trás deixando beijinhos estalados na lateral do seu pescoço na medida que vai arrastando a alça fina do vestido de verão que usava, as pontas dos cabelos longos faziam cócegas nos seus ombros causando arrepios no seu corpo. Você encolhe os ombros tentando afastar os beijos do mais velho que agarra sua cintura e vira você pra ele te obrigando a encarar aqueles olhos castanhos.
"Senti saudades, bonequinha" falou em um português quebrado aproximando o rosto do seu, enfim diminuindo a distância entre os lábios. Você se entregou ao beijo totalmente intoxicada pelo cheiro do perfume dele e aqueles lábios carnudos. "Fiz sua comida favorita pra jantar, chiquita"
Tremendo tanto pelo beijo gostoso quanto pelo medo da conversa que tinha pela frente. Assentiu, deixando ele te puxar pela mão, guiando os dois pra mesa de jantar que já se encontrava servida com duas taças do seu vinho favorito. Enzo sempre insistia em você sentar o mais perto dele possível, porque gostava de segurar sua mão ou sua perna entre uma colherada e outra. Você até tentou sentar meio longe, mas ele puxou sua cadeira pra perto te olhando com o cenho franzido e a boca repuxada pra um lado.
Vocês jantaram conversando casualmente sobre como estava a vida nos dias que não se viram, mas nunca mencionavam a tensão no ar. A mão grande de Enzo de vez em quando acariciava sua perna durante a refeição, mas você não retribuía o carinho e nem reagia, continuando a postergar a conversa e quando terminou de comer primeiro que ele se levantou em direção a pia. Se encontravam em um silêncio desconfortável enquanto você lavava a louça, até que derrubou a taça de vinho na pia fazendo-a se quebrar em vários pedacinhos, Enzo que estava concentrado só mexendo no celular na mesa, olha pra você assustado com o barulho do vidro dilacerando levantando rapidamente até você.
Desesperada, tentou coletar os cacos de vidro com a mão de forma desatenta, sentiu a ardência do corte antes mesmo de olhar pro dedo. soltando um gemido assustado segurou o dedo que sangrava. Enzo pegou a sua mão analisando o corte e levando em baixo da água pra limpar o sangue.
"oh, amorcito, vou ir buscar um band-aid no banheiro pra você." Disse acariciando seu cabelo com a outra mão."Fica quietinha aqui, ok?"
Assim que ele terminou de falar o celular dele apitou novamente um nova notificação, fazendo vocês dois olharem na direção da tela, quando enzo percebeu você olhando apagou a tela e deixou o aparelho na bancada com força, saindo de perto de você encaminhando-se ao banheiro onde guardava o kit médico.
Você pulou de susto quando ele virou o celular na bancada com pressa, assustada com a repentina mudançade comportamento do uruguaio. Mais medos surgiam no seu interior. E se ele tivesse outra? Isso você não aguentaria, já sentia um formigamento nas pernas e enjoos só de imaginar ele com uma outra mulher. Apesar da devoção que ele tinha por você, não era difícil desconfiar disso. Enzo era um homem muito bonito e, honestamente, insaciável.
Espiou na direção do corredor, sorrateiramente pegando o celular pra tentar ver o que ele escondia. Definitivamente não é o que você esperava. Encarava atônita a tela do celular acesa, processando lentamente o que seus olhos viam. A tela de bloqueio era uma foto sua sorridente usando uma camisa social do maior brincando com a gatinha dele. Seu coração errou uma batida e seu estômago revirou com borboletas. Como iria ter coragem de deixar ele agora? Sentia o peso de lágrimas brotando nos cantos dos seus olhos.
Quando escutou os passos retornando devolveu o aparelho pro lugar que estava e se recostou na bancada fingindo interesse pelo dedo machucado.
Durante os minutos que ele fez o curativo no seu dedo, vocês não trocaram contato visual e nem falaram nada, sentindo que a tensão no ar estava pra ser quebrada com o mínimo barulho. Ao terminar o trabalho, Enzo se afastou e quebrou o silêncio incômodo, sabendo que você não teria coragem de falar nada.
"Então... você pediu pra conversarmos" Encarou seus olhos lindos te achando adorável mesmo irritado com a sua enrolação. "Da última vez que pediu implorou pra eu foder esse cuzinho gostoso" disse com um sorriso de canto por mais que os olhos estivessem carregados de preocupação.
"Não tô aqui pra falar sobre... isso" respondeu desviando o olhar sentindo um calor crescer nas suas bochechas e, inevitavelmente, no meio das pernas pela lembrança. Ainda se encontrava sem palavras, buscando dentro da sua mente o discurso planejado durante horas de devaneios.
"Você disse que queria conversar e pelo seu comportamento já devo imaginar sobre o que vamos brigar" Disse com uma expressão séria, cruzando os braços e suspirando como se não tivesse paciência pra nada disso.
Brigar? Você só queria dizer tudo, esperar ele aceitar e poder ir chorar sozinha no banheiro de casa. Não imaginava ter que lutar pra convencer ele. Suspeitava que talvez ele sentia o mesmo? Sim, mas quem disse que ele iria querer algo com uma ex-namorada de um sócio.
"Acho que deveríamos parar de se ver" Disse sem conseguir olhar pra ele, apenas encarava a rua e outros prédios vistos pela janela da cozinha.
"Ah, é?" Disse chegando mais perto consequentemente fazendo você não ter mais nada pra olhar senão ele. A presença dele expressava tanta dominância que te sufocava.
"É" Murmurou em uma voz minúscula que se ele não estivese tão perto não conseguiria ouvir. O uruguaio passou as mãos pelos cabelos, sentindo seu coração errar uma batida, pois rezava muito pra estar errado sobre o seu sumiço e interesse repentino em "conversar".
"Princesa, se você quiser terminar tudo, vou entender, mas não pense que vou te deixar em paz"
"O que? Vai me perseguir na rua e essas coisas de louco?" Começou a elevar a voz frustada com a reação dele. Ele realmente parecia um louco, primeiro mudando de assunto e depois te ameaçando. Ele pensava que você só ia ceder a qualquer coisa pra ficar com ele sendo o que exatemente? ficantes?
"Você que nunca quis terminar seu namoro medíocre e fica colocando a culpa em mim" Disse apontando o dedo na sua cara, enquanto elevava a voz ficando com o rosto cada vez mais vermelho. "Todos esses meses me olhando como se eu fosse tudo o que você queria, mas nem chegou perto de sequer dar um tempo com aquele imbecil"
"Não está sendo justo comigo e você sabe disso" sua voz começava a tremer com as lágrimas ameaçando cair.
Respirando fundo pra se acalmar e tentar pensar no que fazer. Tem noção que ser bruto com você não iria surtir nenhum efeito a não ser te afastar, decidiu tentar uma abordagem diferente, iria te ganhar de novo como sempre fazia, acariciou as linhas de expressão na testa enquanto juntava as palavras pra te convencer que ele podia te dar tudo o que queria.
"Eu sei que é complicado, mi amor" Testando as águas, segurou suas mãos, franzindo a testa enquanto projetava os olhos mais carentes que podia. "Queria que essa decisão partisse de você, amor. Sinto que por causa da minha idade e, sabe, ser chefe do seu, espero, ex-namorado não seria adequado pedir algo tão invasivo"
Percebendo que seu olhar ficou mais distante, virou seu rosto pra encara-lo e tentar transmitir todo o amor que ele sentia por ti. Apesar de nunca dizer em voz alta, Enzo tinha consciência que te amava, fazia de tudo pra te agradar e impacientemente esperava que um dia você terminasse pra ficar só com ele.
"Não sei em qual momento deixei você sentir que eu te quero mais que tudo, todos os dias da minha vida" Continuou falando enquanto acaracia sua pele com as mãos grandes te olhando com os olhos brilhando de amor. "Sou feito pra você e você feita pra mim, nena"
"Larga ele, chiquita" disse segurando sua nuca enquanto distribuía beijinhos no seu rosto "e vem ficar com um homem de verdade"
Sentindo seu último fio de resistência arrebentando, se entregou aos lábios do moreno. Fechando os olhos, gemeu manhosa na medida que Enzo enchia seu pescoço de chupões e beijos estalados.
"Sou seu assim como você é minha" disse quando levantou a cabeça pra te encarar com aqueles olhos cativantes. Percebendo que você já estava totalmente entregue aos encantos dele, abaixou as alças do seu vestido de verão deixando seus peitos expostos com os biquinhos eriçados.
Novamente, distribuiu beijos pelo seu pescoço até chegar nos seios nus, primeiramente, lambeu os dois pontinhos e quando deixou bem babadinho, começou a sugar a carne mordiscando levemente o mamilo tentando enfiar o máximo dentro da boca, suspirando ao redor da pele macia. Depois de deixar seus peitinhos brilhantes com a saliva dele junto de chupões aqui e ali, te surpreendeu ao segurar a parte de trás das suas coxas, impulsionando o seu corpo pra te carregando no colo até o quarto.
Deitando você na cama sem quebrar o contato visual, Enzo voltou a conectar os lábios inchados aos seus, matando a saudade de todas as partes de você enquanto alisava o seu corpo apertando de vez em quando.
"Vou te foder nesse vestidinho de puta" desceu mais ainda a parte de cima do vestido deixando embolado na sua cintura.
Enzo realmente tentava fingir costume, mas toda vez que te via nua era como ver uma deusa tomar forma em sua frente. Um ser mítico que só existia nos sonhos mais distantes. Seus olhos passearam pelo seu rosto perfeito, descendo pra aqueles peitinhos que ele era obcecado e já até tinha conseguido foder, as curvas da cintura e quadris com algumas marquinhas de estrias que faziam ele salivar com vontade de deixar chupões na área, a linda bucetinha apertada e aquelas pernas com coxas fartas preenchidas com pintinhas aqui e ali.
Enzo chupava seus peitos enquanto abaixava a mão esquerda pra te tocar por cima da calcinha. Acariava com dois dedos a extensão da buceta de vez em quando parando pra massagear em círculos seu pontinho pulsante, sentindo que a umidade já começava a manchar o tecido arrastou a peça pro lado. Você arqueou as costas, gemendo manhosa ao sentir o contato pele a pele. Com a ponta dos dedos, ele recolhe um pouco dos líquidos na entradinha apertada e esfrega nos lábios.
"Acho que ela sentiu saudades de mim, né?" disse rindo baixinho inserindo um dedo grosso, enquanto circulava o clitóris com o polegar. "Porra, só com meus dedos você já fica toda molhadinha"
Você arqueou as costas, gemendo alto ao sentir o contato depois de tanto tempo, continuou a te dedar enquanto fazia promessas de tudo que iria fazer com você depois de deixar ele na mão e magoa-lo. Quando ele já tinha 3 dedos estimulando o ponto sensível dentro de você e o polegar massageava seu clitóris, mas quando você estava perto de gozar ele parava. Continuando nessa provocação por mais alguns minutos, ele deixa você gozar depois de dizer que deixaria ele te foder igual a vadia mimada que era.
Querendo matar a saudade dele, implorou com uma voz baixinha pra ele deixar você chupar o membro dele e fazer uma bagunça na sua boquinha.
"Só vai colocar meu pau nessa boquinha se deixar eu foder ela, ouviu?" Fala apertando suas bochechas forçando sua boca a formar um biquinho, a força que ele aplica com certeza deixando marcas. "Tentar me deixar foi um erro, princesa"
Você permanece calada totalmente imersa e perdida nas sensações, nunca imaginando que seu dia acabaria assim. Com o mais velho te fazendo juras de amor enquanto estava prestes a te foder.
"Tá burrinha já é? Responde a tu papi" Soltou seu rosto pra dar um tapa estalado na sua bochecha esquerda. Sua cabeça vira pro lado com o impacto da palma no seu rosto, se obrigando a responder com um um "sí" baixinho. Não podia evitar sentir sua buceta ficando mais molhada com o jeito bruto que era tratada. Adorava o constraste que viria depois mais ainda, após tudo isso ele iria te massagear inteira e encher de beijos.
Enzo levantou ficando de pé perto da cama, entendendo o recado forçou suas pernas a funcionarem pra ir em direção a ele.
"Não, não." Te interrompeu quando você se aproximou engatinhando da figura esbelta do uruguaio tentando agarra o membro grosso com a cabecinha vermelha babando. "Quero fazer diferente hoje"
Te posicionou deitada com a cabeça pendurada na beirada da cama olhando pra ele com os olhinhos brilhantes de amor e desejo, pronta pra receber tudo o que ele tinha pra te dar. Aproximou mais ainda os quadris do seu rosto, esfregando o pau nas suas bochechas deixando um rastro úmido por onde passava.
Primeiro enfiou dois dedos na sua boca fazendo você chupar os dígitos avidamente. Você rolava a língua deles fingindo ser a cabeça do pau que desejava. Logo em seguida, direcionou a mão novamente pra sua intimidade sensível, acariciando levemente a região te fazendo soltar miadinhos manhosos, aproveitando que você abriu a boca começou a esfregar a cabecinha do pau nos seus lábios, metendo aos poucos treinando sua boca pra receber todo o comprimento. Após ver que estava mais relaxada começou a foder sua boquinha com força soltando gemidos graves com a sensação quente ao redor do membro.
Ele apertava sua garganta marcada a cada estocada profunda, quando sentia seus gemidos vibrando ao redor do membro jogava a cabeça pra trás gemendo alto com a voz rouca e impulsionando os quadris cada vez mais rápido. Se curvou sobre seu corpo, te deixando sufocada de pica, começando a distribuir beijos molhados pela sua virilha até chegar no clitóris inchado, chupando e linguando ele com a língua mole enquanto abafava os grunhidos roucos na sua bucetinha quente.
Sentindo que gozaria cedo demais. Voltou a ficar com a coluna ereta, retirou o pau babado da sua boca passando as mãos pelos cabelos sedosos. Tentava recuperar o fôlego te observando respirar fundo com a boca inchada, os cabelos bagunçados, rosto totalmente avermelhado e cheio de pré-gozo misturado com saliva. Ainda sim você continuava sendo a mulher mais linda do mundo nos olhos dele.
"Até queria gozar nessa carinha safada, mas agora eu vou foder a minha garotinha" Te orientou a deitar mais no meio da cama enquanto ele subia em cima do seu corpo cobrindo toda a sua silhueta, o mais velho parecia prestes a te devorar com aqueles olhos famintos. Grudou o corpo inteiro no seu esmagando seus seios com o peitoral musculoso e colando o tronco no seu, deixando o vestido fino mais embolado na sua cintura. As mãos e o corpo dele forçavam suas pernas a ficarem ainda mais abertas expondo totalmente sua intimidade para os olhos sedentos.
"Se quiser meu pau enterrado nessa buceta carente vai ter que pedir" Dizia pincelando a cabeça inchada do membro nas suas dobrinhas vez ou outra fingindo que ia penetrar. Se esforçando pra juntar palavras na sua mente revirada pelo momento, disse as únicas coisas que passavam pela sua cabeça.
"quero que você me foda até eu não poder andar, faz o que quiser comigo, coloca tudo dentro de mim, papi" Encarou ele com seus olhos mais pidões, afinando um pouco a voz pra ver se ele parava com a tortura.
Ao ouvir sua súplica, deslizou a cabecinha do membro grande na sua intimidade, soltando suspirou profundos juntos na medida que ele enfiava o restante do comprimento, o seu canalzinho parecia deslocar-se por inteiro pra acomodar a penetração. Quando ele colocou tudo dentro da sua buceta, levou um polegar ao seu clitóris pra te relaxar e poder começar te foder. O quarto era preenchido pela sinfonia dos seus gemidos com o barulho de pele com pele. Enzo alternava entre te foder com força e tirar tudo pra depois enfiar até tocar seu cervix.
As estocadas profundas eram acompanhadas do som molhado e gemidos baixos dele te chamando de gostosa com outro elogios. Você só agarrava os braços musculosos deixando marcas de unha, uma mão grande apertava seu peito esquerdo enquanto a outra ele usava pra se apoiar na cama.
"Ele nunca te fodeu como eu faço né, princesa?" Disse agarrando seu pescoço forçando o contato visual. Você assentia desesperada, nem entendendo a pergunta com os sentidos totalmente consumidos por ele, concordaria com qualquer coisa desde que ele nunca parasse.
"Você gosta de ser essa bonequinha na frente dos outros, mas pro papi é uma putinha, no?" Você sabia que ele estava perto de gozar pelo modo ofegante que enunciava as palavras. "Deve passar o dia no trabalho só pensando em pica" Disse com os quadris perdendo um pouco a precisão e acelerando cada vez mais, os pelos ralos da virilha dele tocavam seu clitóris com o movimento de vai e vem. Ambos soltavam sons altos, vocalizando o prazer intenso. Sabia que não iria conseguir segurar mais seu clímax, sua buceta se contraindo com um menor de intervalo de tempo junto com o calor crescente no seu ventre.
"Papi... quero gozar, quero molhar seu pau, por favor" se esforçou pra soltar as palavras entre arfadas e gemidos agudos, passeando as mãos pela pele bronzeada por onde alcançava, prendia os cabelos longos nas suas mãos e tentava sentir o máximo do corpo dele, desesperada pra gozar.
"Goza pro seu papi, chiquita" Você não precisava de mais nem uma ordem, relaxou o corpo inteiro deixando as ondas de prazer te consumirem, encolhendo os dedos dos pés apertando ainda mais o uruguaio contra o seu corpo, sentiu uma grande quantidade de lubrificação sair do seu canalzinho com o orgasmo intenso. Ao sentir as paredes quase espremendo o pau dele, Enzo fechou os olhos, soltando um gemido alto agarrando suas coxas com força ao gozar junto com você.
Deu curtas estocadas deslocando ainda mais os líquidos dentro de você fazendo vazar ainda mais. Retirou o membro da sua boceta dormente e gemeu baixinho, dando um aperto final nas suas coxas assistindo a porra dele sair do seu buraquinho arrombado.
Aproximou o rosto do seu, distribuindo beijos pela sua face enquanto segurava um sorriso bobo, estava em êxtase que finalmente te teria só pra ele. Já imagina tendo todas as suas coisas no apartamento dele, acordar ao seu lado todos os dias, te beijar quando quiser e fazer de tudo pra nunca mais você se sentir insegura ou sozinha.
"Yo te amo mucho, pequeña. Não faria nada diferente se o resultado sempre fosse ter você comigo" disse com aqueles olhos dóceis brilhando de paixão.
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enfim a reader e eu deveria passar anos na cadeia por ter feito isso com nosso nanico
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dana-places · 2 months ago
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A fortaleza que inventei pra mim
Eu cresci tendo que dar conta das minhas emoções sozinha, desde muito cedo. Meus traumas me obrigaram a ser essa pessoa, alguém que nunca se permite receber ajuda, alguém que nunca vai admitir para os outros que já não aguenta mais. Acho que é tarde demais e eu já não tenho mais como mudar isso. Talvez essa couraça de mentiras que escondem do mundo as minhas tantas fragilidades seja minha única companhia genuína até o meu final.
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b-oovies · 1 month ago
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já vou deixar aqui a lista pra recomendações de filmes pra esse final de semana:
drop dead gorgeous - filme de comédia, competição de beleza entre jovens adolescentes, com a kirsten dunst e kirstie alley.
aftersun - filme de drama e coming-of-age, filha reflete sobre férias que tirou com o pai 20 anos atrás e tenta entender que homem ele era, com paul mescal e frankie corio.
the green knight - filme de aventura e fantasia, gawain (sobrinho do rei arthur) embarca em uma aventura épica para confrontar um perverso inimigo, com dev patel e ralph ineson.
o quarto do pânico - terror, casa da mãe e filha é invadida por três bandido e se escondem em um quarto mas passam por problemas, com jodie foster e kristen stewart.
questão de tempo - romance, homem descobre que tem poder de voltar no tempo e volta pra tentar conquistar a paixão da sua vida, com rachel mcadams e domhnall gleeson.
o mundo de kanako - mistério japonês, homem tem a filha sequestrada e entra numa busca sem limites pela filha, com nana komatsu e koji yakusho.
até a última consequência - crime, quatro amigas planejam roubar um banco e mudar suas vidas, com queen latifah e jada p. smith.
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nominzn · 9 months ago
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about you
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⊹₊ ⋆ happyhaechanday ♡
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namorado!haechan que trabalha quase o tempo inteiro, mas sempre dá um jeitinho de ao final do dia estar contigo, nem que seja para dar um chameguinho antes de capotarem de sono.
namorado!haechan que visivelmente está abatido pelo cansaço, mas num abraço seu se desfaz e recarrega as energias. às vezes nem consegue dizer nada, apenas esconde o rosto no seu pescoço e pede cafuné.
namorado!haechan te envia chocolate ou sorvete aleatoriamente durante o dia, com um bilhete muito fofo ou muito idiota só para que você o mande mensagem com o nome e sobrenome dele em letras maiúsculas. ele adora.
namorado!haechan ama o seu aniversário, mas mal se anima para o próprio. então você decide mudar isso com um plano elaborado, uma festa surpresa pela primeira vez.
namorado!haechan mal desconfia quando, no dia 6 de junho, você o leva para passear de metrô pelo centro da cidade para celebrarem a data especial. acabam visitando cada ponto cultural com exposições ativas, entram em prédios e mais prédios só pela arquitetura bela... uma andança sem fim.
namorado!haechan cochila no seu ombro assim que entra no metrô para voltar, muito cansado pela energia que gastou o dia inteiro. nem o expresso que tomou há pouco numa cafeteria superfaturada o fez ficar alerta. que bom, porque o grupo no whatsapp está bombando com fotos da decoração linda que os amigos fizeram sob seu comando.
namorado!haechan faz manha quando você pede para que ele destranque a porta, mas um beijinho resolve.
namorado!haechan leva um susto com os gritos eufóricos de surpresa. ele quase corre de medo, e aí percebe que são os próprios amigos. enfim vê os enfeites, os chapéus, o bolo... é uma festa!
namorado!haechan que não para de sorrir um segundo ao receber abraços e mais abraços das pessoas que ele mais ama nesse mundo, ouvindo de cada uma delas como ele tem sorte de ter uma namorada tão aplicada em fazê-lo feliz.
namorado!haechan que te rouba por uns instantes na cozinha só para agradecer e deixar beijos e mais beijos nos seus lábios, derramando juras de amor porque ele nunca se sentiu assim com ninguém.
namorado!haechan faz questão dele mesmo puxar o com quem será e um pequeno discurso depois do parabéns, dizendo o quão feliz ele é por ser tão amado pela família, pelos amigos e por você, a pessoa dele.
tudo valeu a pena, afinal. ver seu hyuck com esse brilho nos olhos é o que importa.
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luvyoonsvt · 2 months ago
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kim family diy (girl dad! mingyu)
kim mingyu x leitora
dentre as muitas coisas que te faziam amar seu marido e sua filha, as habilidades artísticas dos dois — mais uma vez — entraram no pódio.
gênero: fluff
pt-br
conteúdo: leitora fem, mingyu maridinho e pai de menina (considerei numa idade abaixo de dez anos)
avisos: domesticidade extrema? realmente num tenho muito pra dizer aqui, é só um fluff mesmo.
contagem: ± 1300 palavras
notas: mente vazia é oficina do mingyu pai de menina. seriamente é um tópico que já me fez guardar uns três rascunhos e isso aqui nasceu de um deles. amo coisinhas domésticas & principalmente com um dos maiores husband coded do mundo, kim mingyu. enfim, minha tentativa de alegrar o domingo de alguém e escrever algo pra começar o ano. leiam com carinho e perdoem os possíveis erros <3
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as duas pessoas que você mais amava compartilhavam muitas características similares. começava naquele tom de pele caramelado que te fazia querer encher ambos de mordidas. e, sim, os dentinhos pontudos que te encantavam sempre que apareciam naquele par de sorrisos gigantes, brilhantes, dois sóis pertinho de ti — o que ocasionava em você os fazendo rir pra tirar as fotos mais adoráveis do mundo. 
pequenas coisinhas que você observou durante anos e te fizeram apaixonar-se por mingyu foram surgindo na garotinha de vocês à medida que ela crescia. algumas mães reclamam de carregar uma criança no ventre e ela sair a cópia do pai, porém você passava o seu tempo caçando mais daqueles detalhes similares que os dois tinham. até uma pintinha perdida te fazia ficar feliz, sorrindo consigo mesma ao ir contar pro gyu como se fosse uma grande descoberta. 
e ele era outro que ficava se exibindo com a pequena. mingyu se orgulhava de cada feito da filha como se fosse algo estratosférico, comemorando desde a primeira vez em que ela se sentou sozinha quando bebê a como se saía bem em tantas das coisas que fazia. 
ao passo que torcia pela menina em cada etapa que, embora parecesse tão simplória pra alguns adultos, era tratada com a importância dada pela visão dela, mingyu e você a encheram com toda a validação, compreensão, ensinamentos e afeto que eram capazes de dar. sem deixar de serem pais que acalentavam quando algo dava errado, escutando suas frustrações e dando soluções quando podiam, nem de educá-la para ser a menina gentil que se tornou. 
não era exatamente fácil, porém gyu tornou todo o trajeto de cuidar de uma vida pela primeira vez algo memorável da maneira mais positiva. 
de qualquer forma, outro traço que mingyu e a filha de vocês tinham em comum é que eram muito falantes. e estava longe de ser uma coisa ruim, pois se tem algo que você gosta é ouvir eles dois disparando com uma centena de palavras por minuto, o que acontecia bastante quando se empolgavam sobre algo que gostam. 
bastava colocá-los juntos, concentrados em seu mundinho próprio e te incluindo como a pessoa oficial que os ouviria atentamente, essa habilidade hereditária se acentuava ainda mais. 
então, ao deixá-los na sala por alguns minutinhos — tempo o suficiente para atender uma ligação e enviar a um cliente alguns arquivos —, você jurou que eles continuariam dialogando com todo aquele ânimo de sempre, porém algo definitivamente tinha roubado a atenção dos dois. 
mingyu gostava de gastar cada segundo que podia ao lado da família, era algo intrínseco dele, jamais seria mudado. afinal, cresceu num lar assim. e não havia motivos pra mudar isso, eram os melhores momentos que ele tinha ao longo das semanas. sua família merecia todo seu carinho, atenção, dedicação e amor desmedidos. 
às vezes ele surgia com alguma brincadeira ou jogo, uma viagem repentina quando conseguia folgas mais extensas, ou até mesmo apelando pra estimular o lado artístico de sua esposa e filha. como pensou naquele momento, quando o breve lampejo de desânimo surgiu no olhar da menina ao perderem sua ouvinte favorita pra uma “ligação de adultos”. 
ele precisava agir, certo? mas quando o kim sugeriu à sua princesinha que fizessem origamis, ele esperou que ela escolhesse algum bichinho fofo ou algo do tipo. porém gyu se viu lutando contra pequenas tiras de papel, medindo, colando e enfeitando até que alcançassem os padrões perfeccionistas da menina, ouvindo uma sequência de repreensões doces do tipo “mas tá tortinho, pai", "acho que precisa de mais alguma coisa" enquanto aquele beicinho — que mingyu te ouviu dizer dúzias de vezes que ela havia puxado dele — no rosto da pequena. 
com algumas tentativas — as primeiras vergonhosamente descartadas —, tanto o pai quanto a filha conseguiram ficar satisfeitos. 
— com flores, adesivos de estrelas, de nuvens... falta alguma coisa? 
— estão perfeitos, papai! 
— minha lindinha saiu de artista pra designer de jóias. 
a menina riu vendo o pai fingir secar as lágrimas falsas, guardando parte da bagunça criada na mesinha de centro. 
— tá guardando e vai tirar tudo do estojo pra fazer mais coisa, né? 
mingyu sentiu o coração inchar ao ser recebido pelo sorriso largo, com direito àqueles dentes pontudinhos que a menina havia puxado dele. 
— vem, vamos mostrar pra mamãe. 
ela acabou indo na frente, deixando mingyu — com aquela cara de bobo que sempre te fazia brincar sobre ele ser o maior fã da filha de vocês — e um par de anéis para trás, animada demais pra se lembrar de pegar o que pretendia mostrar a você. 
— mamãe, mamãe! 
o jeitinho que a menina falava, mais o barulhinho dos pés contra o piso ao correr até você formavam um combo que aquecia seu coração. você a viu empolgada, com mingyu sorrindo todo orgulhoso logo atrás dele. sua primeira dedução foi que haviam arranjado outro assunto ou personagem muito interessante que colocaria a família toda vendo algum filme sobre no sofá. 
— olha o que a gente aprendeu! 
ali todas as suas dúvidas foram sanadas. a nova descoberta com certeza deve ter sido a responsável por manter os dois calados e concentrados por um tempo.
você segurou a mão da sua filha, observando como os anéis de papel ficavam adoráveis nos dedinhos fofos, enfeitados com florezinhas e pequenos adesivos de estrela. 
— são tão lindinhos, meu bem. vocês estão ótimos em fazer jóias de papel, sabia? 
— obrigada! a gente fez pra você também, olha — a garotinha finalmente olhou pro pai, apenas para pegar mais dos anéis coloridos que ele segurava. 
você estendeu a mão pra que ela os colocasse, as sobrancelhas franzidas enquanto ajustava seus adereços personalizados. uma no dedo mindinho e outra indicador. 
— agora você, o papai e eu estarmos combinando. 
foi aí que você viu os dedos do seu marido. sendo uma grande apreciadora das mãos de mingyu, principalmente aquela onde estava a aliança que representava a longa união de vocês — justamente essa a escolhida pra receber os novos anéis, um rosa e um lilás —, foi fácil ser cativada. 
— ficou lindo, eu sei — mingyu sorria genuinamente encantado com as coisinhas delicadas que o adornavam. 
— ficaram muito bonitos, eu amei os detalhezinhos que vocês colocaram. combinam bem com a gente. 
os elogios de vocês causavam na menina a mesma reação que mingyu sempre tinha, os olhinhos cintilantes e um pouco de constrangimento. mas os dois amam que apreciem as coisas que fazem. logo, você jamais poupava palavras pra se certificar que tanto seu marido quanto sua filha soubessem sempre o quão incríveis eram em tudo que se dedicavam a fazer.
e não, não é só porque são sua família. porém eles verdadeiramente são pessoas talentosas e inteligentes, além de bastante esforçadas, é claro.
— mãe, você já terminou?
— pode contar que eu não vou gastar nem um minutinho pra terminar. 
mingyu e ela contaram, literalmente, o dito minuto. aquele bendito sorriso que gyu fazia quando estava disposto a te atentar não deixando o rosto dele. felizmente você já estava perto de terminar e, tendo pouco pra terminar de digitar no email, concluiu e o enviou antes que a contagem tivesse fim. 
— acabei! 
— agora vamos lá, vou te ensinar como fazer as flores e o papai ajuda nos anéis! 
com um braço de mingyu na sua cintura e uma garotinha cheia de muitas novas ideias, você foi incluída na agenda de atividades artesanais da família. 
sentada ali entre eles, pôde ver que o silêncio das suas pessoas favoritas no mundo também te proporcionava mais motivos pra observá-los com olhinhos de coração. desde os curtos diálogos quase sérios demais pra quem estava decidindo que acessório colocar num cachorrinho de origami, aos beicinhos e sobrancelhas expressivas em seus rostos. 
uma visão da qual você jamais se cansaria, mesmo que ao fim daquela tarde não só tivessem anéis o suficiente pra encher suas mãos, como uma variedade de animaizinhos de papel que deixaram mingyu considerando pregar uma nova prateleira na parede.
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papeispelajanela · 5 months ago
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"Você vai ficar quando eu estiver deprimido e mal conseguir sair da cama? Vai continuar me amando sabendo do meu temperamento torto e das minhas explosões por causa dos meus transtornos? Você vai me dar colo quando eu não conseguir te contar o que está acontecendo porque a crise de ansiedade não me deixa falar? Você vai deixar o celular fora do silencioso porque está esperando a minha mensagem? Vai mudar o caminho de casa porque eu não estou bem? Vai ficar quando todo mundo se vai?"
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minzart · 6 months ago
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Mas q porra é o tumblr~
Uma tentativa de guia de uma br q usa saporra desde os 14.
Como pode imaginar aqui é bem espaço de gringo mas q se dane isso meu bem se tu persistir vai da certo confia.
Seguinte
Primeiro passo: mude seu ícone.
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Tá vendo essas porrinha? Provavelmente são seu ícone se vc n mudou eles ainda
Aqui temos uma mania de bloquear seguidores com esses ícones pq geralmente são bots q querer fingir ser humanos pra manter link pra site pirata/porno/q rouba seu cartão de crédito, eles fazem isso tendo seguidores q engana os bots do tumbrl temporariamente. Ent é melhor mudar se pode fazer isso(no cell) assim :
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[Mais abaixo]
2. Ache povo pra segui: pra esse site funcionar como uma benção tu precisa começar a achar povo pra seguir
Dica: Q VC GOSTE DO Q ELES FAZEM, pelo amor do krl não vai se meter num ninho de cobra e achar q não tem escapatória pq aqui a regra é "se não gosta não siga, não leia, não interaja, continue rodando pra baixo e vá ser feliz", se alguém te bloqueou? Nada pessoal, genuinamente isso é comum por aqui eu já bloqueio povo pq tem uns q fala q gosta de X do que Y e eu não concordava, a pessoa n sabe e eu continuo minha visa sem dor de cabeça(e ja trombei em blog q me bloqueou sim, morro de curiosidade? Tb mas bola pra frente q qm remoe o passado é velho mal amado)
Mas como q faz isso? Vc vai achar um icone de lupa bem embaixo da sua tela no celular, ela vai te levar pra cá:
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Ali vc vai escrever geralmente uma ou duas palavras chaves, q chaves seriam essas? Pois bem, fandoms, estéticas, nomes e sobrenomes. Eu ando mais pelo lado de desenho e animação portando o exemplo q eu vou dar é vc escrever "Undertale", ou pro povo de rpg "ordem paranormal" sem os aspas(""), aí vc vai achar o povo q posta sobre isso e vc escolhe qm segue.
3. O q krls são tags? Resumo da opera: são o q permite vc achar os posts na lupinha de pesquisa, são esses # cinza no fim dos posts
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Aqui no tumbrl as 20 primeiras tags são importantes pra vc colocar seu post no mundo, sem elas n tem como facilmente acha-lo, mas tb temos uma cultura de falar nelas, o q, qualquer bosta, seja meta comentário do próprio posto ou responder reblogs, pq tags n carregam de um post para o outro sem a outra pessoa propositadamente colocá-las novamente .
Ent quer dizer q eu tenho q colocar um bando de tag pro povo me achar? NÃO, se vc fizer um post de undertale e mete nele as tags de dragon ball e naruto só pq vc quer mais atenção vc vai tomar bloqueio E ser denunciado por spam de tags, aqui é pra relaxar e crescer DEVAGAR, o povo vai gosta de vc só tenha paciência, spam de tags é infuriante e inútil pq vai mais afastar pessoas de vc to q conquista-las. Aqui não é instagram.
4. Ok troquei meu ícone e segui povo, e agora? Agora vc vai se aventurar nas configurações, mas pq? Isso é pq o tumblr permite vc customização sua experiência de diversas formas, dentre sua primeira aba ser somente feita de posts de pessoas q vc segue, de ocultar seus gostei e lista de qm vc segue, para retirar posts recomendados pelo algoritmo etc.
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Foque em "acount settings" e "visibility"
No primeiro se atente nessas opções
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E no segundo essas:
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Eu confio q vc saiba ler/ouvir e usar o tradutor pra configurar de acordo com a sua preferência as opções q ele te dá.
Caso vc n ligue pra nada disso e tá gostando de como ele tá nessa forma base ent pula essa etapa mas pelo menos vc já sabe se quiser mudar tem como ;)
5. Blz, fiz tudo isso, agora posso ir embora? Calma, tamo terminando só falta as últimas dicas.
Primeira dica: a subcultura mais forte no tumblr são fandoms, se vc quer crescer te aconselho a fazer seja fanfic ou fanarte, coisas originais são difíceis de vingar aqui sem muitos, MUITOS, seguidores. Ou interagir em tudo, nós artistas somo tudo esfomeado por comentários e elogios, tá escaço aqui disso e nois br somo um povo bem amigável e meu bem é só falar um "q lindo" nas minhas criações q eu já tô chorando de felicidade
Segunda: Reblog. Sabe o retweet e o quote do Twitter? É. Aqui é reblog, e ambos dão visibilidade pro blog q criou o post original, vc pode comentar tanto no reblog quanto em suas tags q é tudo bem vindo aqui.
Terceira: vc é dono de si, aqui qm cria sua experiência é vc, siga blogs q só reblogam, siga blogs q postem arte, fanart, fic, ocs, se aventure para ter uma experiência vasta. Devagar vc vai pegando a manhã do site, e qm sabe se com um pouco de persistência uma comunidade q fale br mais do q inglês, pq queira ou n a maioria aqui e gringo mas vc pode mudar isso ;)
Crie 30 subblogs se quiser cada um com.um tema diferente, só viva de um blog, poste arte, aconselho a não postar foto sua pq aqui anonimidade é o q mais atrae pessoas e o q me atraiu pra cá em primeiro lugar, se divirta, use tradutor, use extensões, fuçe em TUDO. E no fim do dia o q era mais amedrontador vai parecer instinto
Bem vindo ao tumblr, eu amo seus cadarços e euprometo q não é tão assustador assim,vc só tem q aprender a sujar as mãos um pouco ;)
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leitedeamendoas · 1 year ago
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Eu não sei o que eu quero.
Eu perdi a vontade de tudo ultimamente e quase nada tem me dado o tesão de viver. Eu quero muitas coisas, ao mesmo tempo que não quero nada. Eu queria me mudar, queria trocar de casa, queria viajar numa kombi, mudar de estado, mudar de país, ir numa festa, ficar bêbada, visitar um parque, conversar com amigos no bar, sair todo fim de semana. E também queria ficar em casa, não ver ninguém, não conversar, ir pra faculdade, trocar de curso, trancar minhas aulas, arrumar um estágio, faltar no trabalho, participar mais das coisas, almoçar com meus amigos, conhecer pessoas diferentes. Queria ler, fazer yoga, interagir, estudar, fazer pesquisa, comer, não comer, beber água, tomar refrigerante. Queria dirigir, ao mesmo tempo em que não quero nem entrar no carro. Queria sair pra viver, ficar largada vendo filmes, ser convidada para aniversários, não cantar parabéns pra ninguém, ter mais amigos, não ter amigo nenhum, me dedicar para minhas amizades, sumir pra todo mundo. Eu queria fazer tantas coisas. Queria que não tivéssemos que fazer tantas coisas. Eu sempre quero fazer muito, tanto quanto sempre desisto de tudo. Quero ir nos lugares e desisto; quero participar das coisas e desisto; quero conversar e desisto; quero dançar e desisto. Quem me ensinou a desistir? Pensar me dá ansiedade, fazer as coisas me dá ansiedade, interagir me da ansiedade, não conversar com ninguém me dá ansiedade, me sentir sozinha me dá ansiedade, me sentir rodeada me dá ansiedade, ler me dá ansiedade, não ler me dá ansiedade, dirigir me dá ansiedade, não dirigir me dá ansiedade. Estar ansiosa me deixa muito ansiosa também. E eu queria ser o tipo de pessoa que dorme sem ter vontade de chorar. Ou o tipo de pessoa que não precisa escrever esses textos. O tipo de pessoa que não tem medo de almoçar sozinha, mas que também sabe criar vínculos com os amigos. O tipo de pessoa que conversa com todos, mesmo sem esforço nenhum, que não é julgada. Que não se sente julgada. O tipo de pessoa que é escolhida, convidada, retribuída, lembrada, querida, animada. Pois é, eu quero muitas coisas, ao mesmo tempo em que não quero nada. Talvez eu só não saiba eu o que eu quero. @leitedeamendoas
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l-amoremio · 5 months ago
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F*DA-SE GUARDAR SEGREDO. Estou expondo o segredo para manifestar instantaneamente.
Post original: @iamtheproofson (no twitter)
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AVISO: esse post não tem a intenção de promover os serviço do autor, mas sim de trazer sua perspectiva em relação a manifestação. Por esse motivo, frases que remetem a isso serão grafadas em "azul". Há muitos pontos relevantes e por isso traduzi o post, mas sintam-se livres para visitar o perfil do autor caso desejarem. O link do post original estará nos comentários.
Frequentemente me perguntam "por que parece que sua manifestação está demorando uma eternidade?"
Você fez tudo. Você está afirmando, visualizando, agindo como se (já fosse verdade), mas ainda assim, nada parece mudar. É frustante!
Não é que sua manifestação seja lenta. É sua percepção do tempo que é o problema.
Eu sei que parece bom demais pra ser verdade, mas me escute. O tempo não é algo linear e imutável que você precisa esperar. Você trata isso como uma linha reta, onde as coisas precisam se desenrolar em um processo passo a passo.
Seus desejos não estão muito distantes. Eles já existem. Você está apenas removendo a separação entre você e seu desejo.
Você está esperando que seu desejo apareça, ao invés de perceber que ele já está aqui. Toda vez que você verifica "Já chegou?", você reforça a ausência dele. Você está focando na lacuna entre onde você está e onde você quer estar.
Imagine uma música que já existe. A música não muda, mas a parte da música que você está experimentando, sim. Você pode pular pra frente, retroceder ou reproduzir qualquer parte. A manifestação é assim, você pode mudar para qualquer parte da "música" da sua vida, dependendo de onde seu foco está.
Antes de continuar, quero dizer que sou a prova viva disso. Se você me segue, já me viu manifestando em segundos. Se você rolar pelo meu perfil, verá que a maioria de meus tweets são success stories minhas ou de meus clientes. Você está ouvindo a pessoa certa.
Não estou apenas falando sobre ideias filosóficas, a mecânica quântica prova isso.
Pense no "efeito observador". O mero ato de observar algo muda seu comportamento. Sua atenção altera a realidade.
Quando você se concentra em seu desejo como já feito, você influencia o campo quântico ao seu redor. A realidade começa a mudar para refletir essa certeza.
CIRCUNSTÂNCIAS. NÃO. SÃO. REAIS.
Lembra quando você era criança e ficava obcecado por algo que queria? Talvez fosse um brinquedo, ou ir a algum lugar que você sonhou. Você sabia que iria conseguir eventualmente, e não passou o dia todo imaginando se isso aconteceria. Você simplesmente sabia e aconteceu.
É aqui que as pessoas ficam presas: elas olham para a realidade atual e deixam que isso dite o que elas acreditam ser possível. Elas veem sua conta bancária, relacionamentos, emprego e deixam que isso reforce a ideia de que o que elas querem ainda não está aqui.
Você está fazendo isso ao contrário.
Você não espera por provas, seus pensamentos são a causa, e o mundo externo é o efeito. Mude seu estado interno, e o mundo externo segue.
Sua vida é como um espelho. Se você franze a testa para o espelho, o reflexo franze a testa de volta. Você não espera que o reflexo sorria primeiro, não é? Você tem que mudar sua expressão para o espelho mudar. O mesmo vale para sua realidade externa.
Você foi condicionado a acreditar que o tempo é algo que precisamos "trabalhar". Mas no campo quântico, tudo existe simultaneamente, passado, presente e futuro. Você pode acessar a versão futura de si mesmo agora mesmo mudando seus pensamentos.
É por isso que pessoas como eu ou meus clientes podem manifestar da noite pro dia, enquanto outros levam meses ou anos. Nós simplesmente removemos a separação. Nós dobramos a realidade. Nós colapsamos o Tempo.
Como você colapsa o tempo?
Você para de perseguir seus desejos. Em vez disso, você pensa e vive como se já tivesse manifestado o que queria. Ou, criando uma suposição de que a manifestação não leva tempo.
A maioria das pessoas está em constante modo "fazendo", trabalhando duro para chegar ao próximo passo, esperando por validação externa de que sua manifestação está a caminho. Mas manifestação não é sobre esforço ou ação. É sobre ja tê-la!
O que fazer quando você sente a dúvida surgindo?
A dúvida é natural. Mas é um sinal de que você está fora de (odeio essa palavra, mas) "alinhamento" com seu desejo. Quando você se pegar se sentindo inseguro ou frustrado, pare. Lembre-se que a dúvida é apenas um reflexo da sua antiga mentalidade. Não é a realidade. Mude seu foco de volta para o que você quer, pois isso é a verdade.
A manifestação é instantânea. No momento em que você muda seu estado interno, o campo quântico se reorganiza para refleti-lo.
A razão pela qual parece haver um atraso é por causa da resistência que você tem, seja por dúvida, impaciência ou foco na falta. Mas se você simplesmente colocar sua atenção no pensamento que sugere que você já o tem, mais rápido o mundo físico o alcançará.
Você pode ter ouvido pessoas dizerem coisas como "isso vai acontecer quando for a hora certa" ou "tudo acontece no tempo divino". Mas e se isso for apenas desculpa para ficar preso? O tempo divino é apenas uma história que as pessoas contam a si mesmas quando não entendem que são elas que detém o poder.
Muitas pessoas procuram sinais para assegurá-las de que sua manifestação está chegando. Mas esperar por sinais é apenas outra maneira de reforçar a ideia de que você não tem o que quer. Pare de procurar evidências de que isso está chegando, e comece a criar evidências. Comece a aparecer em sua vida como se sua manifestação já fosse parte de sua realidade.
Sua realidade desejada não est�� no futuro, ela está disponível para você agora. No segundo em que você parar de vê-la como algo distante, mais rápido ela se manifestará. Você só precisa se permitir entrar nela.
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artmiabynana · 5 months ago
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Pilantra. (Simón Hempe)
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Notas: estarei me escondendo depois dessa, porque é uma das coisas mais eróticas que eu já escrevi 😁
Avisos: Power play (bem de levinho) praise kink, size kink, no protection (já sabem que não pode 🖕), dubcon, um tiquinho de exibicionismo 🫸🏻, manipulação, creampie, Simón!traficante (uh lala🤓) Manipulação, drogas lícitas e ilícitas, possessividade, ciúmes, oral, penetração vaginal, linguagem imprópria. Minha inspiração foi a oneshot da @interlagosgrl sobre Gaucho. Créditos totais de minha inspiração para ela, além de Nahír.
Notas²: apreciem com moderação e tenham consciência de que é +18, então se você for de menor e insistir a ler, a consequência é sua.
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Carinha de pilantra, com os amigos do seu bairro, você dança sem olhar pra mim
Eu te odeio, 'cê me odeia e aqui todo mundo sabe
Você nem bebeu tanto assim
Eu já tive muito medo de te encontrar no baile
E se me vê, vira de costas, vai até o chão e chora, mas levanta sorrindo pra mim.
(...)
Mas senta ni mim, deita ni mim
Finge que 'cê 'tava louca
Mente pra mim, foge de mim
A gente jura que não conta
Desse nosso jeito, mas não é porque eu te odeio
Que eu não posso mais beijar tua boca
12 chamadas perdidas
Número desconhecido - provável spam
Desliga o celular assim que o tal número para de te ligar. Se fosse uma alternativa plausível, você já teria bloqueado mais esse, mas Simón sempre dava um jeito de conseguir outro para falar contigo. E se não era por ligações, mensagens ou sms, era através dos seus pais, das suas amigas, e até mesmo do seu irmão mais novo.
Maldito dia que cedeu a tentação e se envolveu com Hempe. Certo, você já sabia da índole do homem e do que ele era capaz de fazer, graças ao poder que tinha em mãos por ser um traficante de uma das maiores redes da pequena cidade em que viviam. Ninguém nunca desconfiava daquela cara de bom moço, e isso ajudava ele a manipular os mais próximos de ti. Seus pais chegaram até a brigar contigo quando contou que o relacionamento - que nunca foi um namoro - havia acabado.
— Você nunca vai achar moço melhor que ele, minha filha. - Sua mãe disse negando com a cabeça, enquanto segurava os óculos na mão. - Vou ligar pra ele, o coitadinho deve estar arrasado.
Ah, mamãe, se você soubesse o que o coitadinho estava fazendo para ter sua filha de volta, não o defenderia tanto assim. Mas não poderia contar, ia ser demais para que eles pudessem assimilar e você não queria parar com aquele jogo.
Não podia negar, seu ego inflava quando via Simón te seguindo com os olhos, observando cada movimento como se o mundo ao redor não existisse. Havia algo atraente naquela obsessão silenciosa, um poder que você sentia em controlar as emoções dele, mesmo sem dizer uma palavra. Ele sempre fazia de tudo para se aproximar, para tentar falar contigo, e isso te dava uma sensação de controle sobre a situação. A intensidade com que ele te olhava, o jeito possessivo de marcar presença onde você estivesse, como se ele não fosse capaz de te deixar ir.
Simón era obcecado, necessitado de ti. Não aceitava que vocês tinham terminado - algumas vezes - e muito menos suportava a ideia de te deixar ir. Tentava se controlar, superar, mas assim que te via interagindo com outro homem, não tinha alto controle de ignorar e partir pra outra. O ambiente que viviam não facilitava. Os amigos em comuns não facilitavam. Seus pais e os pais dele não facilitavam. A obsessão de um pelo outro não facilitava.
Esse jogo, essa caça um pelo outro era perigoso. Sempre era o mesmo roteiro. Se evitavam, ficavam longe, fingiam que não existiam por quase duas semanas, e quando se viam em qualquer lugar que fosse, davam um jeito de ficar sozinhos e matar a saudade um do outro. Mas o que nunca acontecia, eram as promessas. Nunca prometiam um pelo outro que iam mudar, que iam se esforçar para ter algo melhor, porque não queriam. Assim era gostoso, então pra que mudar?
00:30 - PM.
As luzes piscavam em sincronia com as batidas eletrônicas, enquanto corpos suados se moviam freneticamente pelo espaço apertado. A música alta reverberava no seu peito, no meio da pista de dança, ria e se divertia ao lado das amigas.
Usava um vestido sem vergonha, como sua mãe comentou antes de sair de casa, que marcava suas curvas e revelava mais do que talvez fosse adequado para um ambiente tão lotado. Cravejado de pedrinhas brilhantes, aberto nas costas até o início da sua lombar, protegiam somente a polpa da sua bunda e deixavam suas coxas de fora. O recorte ao lado esquerdo, com somente duas tiras de pedras, evidenciava que não usava calcinha. As alças finas prendiam de seus ombros e seguravam seu colo, formando um decote até o meio dos seios.
Enquanto dançava, rindo com as amigas, não podia deixar de sentir os olhos dele queimando em você, quase como um toque invisível. Era aquilo que te deixava confiante de estar tão exposta, porque mesmo fingindo que não tinha o visto ali, sabia que te observava desde que entrou.
Nanda, sua amiga mais próxima, dançava colada com você. Ria no seu ouvido toda vez que você a rodava, e ela fazia o mesmo. O ritmo da música era contagiante, você tenta se concentrar nisso, fingindo que não tinha percebido o olhar insistente de Simón vindo de sabe-se lá onde.
— Amiga, olha só quem não tira o olho de você... – Nanda sussurrou no seu ouvido, rindo enquanto continuava a rodar com você.
Você tentou ignorar, mas não conseguiu evitar olhar de soslaio para o mesmo sentido que Fernanda observava. Encostado na grade, cerveja na mão e aquele sorriso presunçoso no rosto.
— Ah, qual é... – Você murmurou, revirando os olhos.
— Ele nunca muda, né? – Nanda riu, empurrando levemente seu ombro. – Não sei por que vocês não assumem logo de uma vez. Todo mundo já sabe como vocês são um com o outro.
— Porque ele é impossível, só por isso. – Você respondeu tentando manter a expressão neutra, enquanto caminhava com Nanda para o bar.
Ela sorriu, sacudindo a cabeça. — Não sei quem gosta mais dessa perseguição, ele ou você.
— Não é uma perseguição, Nanda. Ele só é maluco. - Se senta no banquinho alto, observando a opção de bebidas disponíveis. - E eu não quero alguém desse jeito na minha vida.
— É, diz isso e liga pra ele quando tá com saudade. - Reverba enquanto se senta ao seu lado, retocando o batom nos lábios. - Vocês vão ficar nessa pra sempre, amor. Acorda! Só vão parar quando um de vocês dois vazarem daqui.
Você bufou, desviando o olhar para a prateleira de bebidas atrás do balcão, tentando ignorar o desconforto que as palavras de Nanda provocaram.
— Não vou ligar pra ele. Nem hoje, nem nunca mais.
Nanda soltou um riso sarcástico, passando o dedo pelos lábios recém-retocados. — Claro, amor. Não tô aqui pra julgar, só tô dizendo que todo mundo vê o que tá rolando.
Você mordeu o lábio, frustrada. Queria poder simplesmente ignorar Simón e fingir que ele não mexia tanto assim com você. Olha para a direção do camarote de novo e o vê conversando com um amigo de vocês, rindo e bebericando sua cerveja.
— Ele não vai parar, Nanda. — Você admitiu em um suspiro, como se finalmente estivesse reconhecendo o óbvio.
— E você também não. — Nanda completou, pedindo uma bebida para si e te lançando um olhar cúmplice. — Não tem como escapar desse jogo se vocês dois estão no tabuleiro.
01:12 - PM.
A festa tinha perdido o brilho para você, especialmente com a presença incômoda de Simón pairando no ar. Nanda estava lá fora, ajudando um amigo de vocês com o uber e na espera do garoto que iria buscá-la.
Você aproveitou o momento de distração para ir ao banheiro, já sentindo o cansaço da noite se acumular. Depois de lavar as mãos e tentar se recompor no espelho, decidiu que já era hora de ir embora.
Pegou sua bolsa, verificou se tinha tudo consigo e saiu, pronta para chamar um táxi.
Ao atravessar o corredor que levava ao salão principal, seus passos desaceleraram assim que notou a figura familiar no canto mais escuro. Estava ali, os braços cruzados, observando você com aquela mistura de intensidade e calma, te esperado a noite inteira.
Você tentou ignorar, continuar andando, mas antes que pudesse passar direto, ele deu um passo para frente, bloqueando sua passagem com o corpo.
— Vai embora sem nem falar comigo, neña? — A voz dele soou baixa, abafada pela música distante.
Você suspirou, já esperando por isso, mas não pôde evitar a tensão que subiu pelo seu corpo. — Simón, já é tarde. Eu só quero ir pra casa.
Ele arqueou uma sobrancelha, dando aquele sorriso enviesado — E eu só quero conversar. Nada mais. — O tom dele era calmo, quase persuasivo, mas havia algo nos olhos que fazia você hesitar, como sempre.
— Não tem o que conversar — você respondeu, sem muita firmeza, sentindo a proximidade desconcertante dele. — Isso já tá decidido faz tempo.
— Decidido por quem? Por você? — Ele se inclinou ligeiramente para mais perto, não de um jeito ameaçador, mas o suficiente para te deixar sem escapatória. — Porque eu não concordei com nada disso.
— Simón… — Você tentou respirar fundo, mas ele continuava ali, te cercando, não de forma física, mas emocional. A presença dele sempre mexia com suas certezas. — Não dá mais. Eu tô cansada.
Ele riu baixo, sem humor, inclinando a cabeça para te observar. — Cansada de quê? De mim? Porque pelo jeito que você dançava ali, não parecia tão cansada assim. — As palavras saíram provocativas, mas não agressivas. Ele estava testando seus limites, como sempre fazia.
— Cansada desse jogo — você rebateu, sem recuar. — Você me cerca, me observa, mas não faz nada de verdade, Simón. Eu não aguento mais isso.
Simón soltou os braços, erguendo as mãos como quem se rende, mas sem perder aquele olhar penetrante. — Não é um jogo pra mim. Nunca foi.
Você o encarou por um momento, os olhos se encontrando, uma tensão elétrica pairando no ar. Ele deu um passo para trás, te dando espaço, mas você ainda sentia o peso da proximidade.
— Só quero cinco minutos, neña — ele disse, mais suave agora. — Me ouve, se não gostar, eu te levo pra casa. Sem perguntas. Só cinco minutos.
Simón não precisou insistir. Quando você olhou de volta para ele, o silêncio falou mais alto que qualquer palavra. Ele entendeu. Deu um pequeno sorriso de lado,
o tipo de sorriso que sempre te fazia estremecer, e se aproximou de novo, dessa vez mais devagar com a intenção clara.
- Sabia que você ia me ouvir ‐ murmurou, as palavras quase um sussurro enquanto ele se inclinava mais perto.
Antes que você pudesse dizer qualquer coisa, Simón já estava ali, próximo demais. Seus lábios roçaram sua bochecha de leve,
deixando um beijo suave que fez você fechar os olhos por instinto. Odiava como gostava da sensação da barba ele no seu corpo. As mãos dele tocaram sua cintura, desceram até a sua mão e pegou seu celular. Colocou o dispositivo no bolso traseiro de sua calça, escuta você resmungar, mas te cala com um selar nos lábios.
— Eu sinto falta de você - ele
sussurrou contra sua pele, os lábios descendo até o pescoço onde ele depositou um beijo longo que fez seu corpo inteiro arrepiar.
Você mordeu o lábio, tentando segurar a resposta física que seu corpo dava ao toque dele, mas era impossível ignorar o quanto sua pele queimava onde os lábios
dele passavam.
- Não faz isso, Simón..- você tentou, mas sua voz saiu mais fraca do que planejava - Você disse que ia falar e não me beijar...
— Não vou parar - ele respondeu - Não vou, porque sei que você também sente a minha falta.
Ele beijou sua bochecha de novo, subindo até o canto dos seus lábios, deixando você à beira do que sabia que viria. Sua mão, que estava firme na sua cintura começou a te puxar para mais perto, colando o corpo dele no seu. Você podia sentir a força contida nele, mas também o carinho que ele tentava passar.
— Vamos fazer dar certo dessa
vez - sussurrou entre beijos agora próximos o suficiente dos seus lábios para que você sentisse o hálito quente dele. —Eu prometo, neña. A gente vai ficar bem.
Você sentiu o coração disparar e,
antes de pensar, suas mãos já estavam na nuca dele, puxando-o para mais perto.
Simón aproveitou a abertura e finalmente
capturou seus lábios nos dele, em um beijo intenso, que trazia toda a saudade, o desejo, e até a raiva acumulada. Tudo em um só gesto. As mãos dele apertaram sua
cintura, como se ele temesse que você pudesse mudar de ideia a qualquer segundo, mas você não recuou. Não dessa vez.
Deu alguns passos para trás e te chocou contra a parede. Tomou a pequena bolsa da sua mão e a deixou no chão, libertando suas mãos, estas que seguem até as costas dele. Finca as unhas por cima do tecido da camisa que ele usa, não se importa se vai estragar o tecido.
As mãos dele circulam a barra do seu vestido, levantam e espremem a sua bunda com as mesmas. Mata seu gemido durante o beijo, apalpa sem medo, você não vai pedir para ele parar. Colocou a roupa justamente para provocá-lo. Ele grunhe quando sente o meio de suas coxas úmido, provoca com um sorriso nos lábios.
— Molhada só com um beijo? Tá carente, bebita? - Amansa o tom para te perguntar.
— Duro só por me ver dançar? Ah, você já foi mais resistente, Hempe. - Soa viperina, tentando tirar as mãos dele de seu vestido e voltar a ficar coberta - Simón, tá cheio de gente!
— Relaxa, neña, ninguém tá prestando atenção na gente — Simón murmurou com um sorriso, sem soltar sua cintura, as mãos ainda insistentes em seu vestido. O olhar dele brilhava com aquela confiança irritante.
Você tentou empurrá-lo levemente, rindo nervosa. — Simón, sério, aqui não... — Falou tentando afastar as mãos dele de novo, mas era como se ele nem ouvisse.
— Você tá linda demais pra eu ignorar — ele continuou, agora inclinando-se para beijar seu pescoço mais uma vez, a voz baixa e grave, enviando calafrios pela sua pele. — Só um pouquinho, vai.
— Simón, para. — você pediu novamente, se afastando o suficiente para ajeitar o vestido.
Suspirando, ele finalmente soltou sua cintura, passando a mão pelos próprios cabelos, tentando se controlar.
— Ninguém ia reclamar se visse a gente, bebita. - Arruma seu cabelo bagunçado, colocando os fios para trás e sussurra no seu ouvido. - Ninguém pode mexer com a minha mulher.
— Sua mulher? - Pergunta enquanto solta uma risadinha, encara a própria mão - Engraçado, não tô vendo nenhum aliança no meu dedo.
Geme dolorida ao sentir o chupão em seu pescoço, estapeia o braço de Hempe e o afasta de seu corpo. Analisa a marca com a ponta dos dedos, encarando o argentino de cara feia.
— Não brinca comigo, garota. É isso que você quer? - Pergunta enquanto analisa a sua face, assiste você conter um sorriso e nega com a cabeça. - Ser mulher de traficante?
— Se for pra ser sua e você ser meu, não vejo problema. - Da de ombros, se sente retraída por ter confessado.
Ele ficou em silêncio por alguns segundos, analisando sua expressão com cuidado. Soltou uma risada nasal, se aproximando novamente.
— Você é mais corajosa do que eu pensava. Mas eu gosto disso. - Simón passou o polegar pelo seu queixo, inclinando-se para beijar sua bochecha e, depois, sua mandíbula, enquanto você sentia as mãos dele voltarem a segurar sua cintura, te puxando mais para perto.
Simón removeu o anel de prata do próprio dedo com um gesto, os olhos fixos nos seus enquanto fazia isso. O metal brilhou suavemente sob as luzes da balada, um contraste sutil com a intensidade do momento. Sem dizer uma palavra, ele ergueu sua mão e deslizou o anel no seu dedo, o metal frio contra sua pele quente.
O anel ficou um pouco largo, balançando levemente no seu dedo, mas o significado por trás dele não deixou dúvidas. Era uma promessa silenciosa entre vocês.
— Agora você sabe que é minha, e eu sou seu. — Ele murmurou, abraçando seu corpo novamente. - Te compro outro amanhã cedo, tá?
Você olhou para o anel por um segundo, sorriu sozinha e selou a bochecha do argentino. Ele segurou sua mão e a puxou suavemente, conduzindo você para fora da balada, o som ensurdecedor ficando para trás enquanto vocês cruzavam as portas em direção ao estacionamento.
Do lado de fora, o ar estava mais fresco, quase aliviando a tensão crescente que pairava entre vocês. Ao chegar no carro, ele abriu a porta do passageiro para você entrar. Seus dedos ainda estavam entrelaçados quando você se acomodou no banco de couro macio.
Ele deu a volta no carro e se sentou ao volante, ligando o motor com um ronco suave. Vocês dois se encararam por um momento, o silêncio preenchido pela promessa não dita, mas sentida. O casaco quente circulou seu corpo, uma garantia de que você ficaria confortável.
Antes de dar partida no carro, Simón se inclinou e, sem dizer nada, começou a tirar os saltos dos seus pés com cuidado. Sem dizer uma palavra, ele pousou seus pés em seu colo, enquanto ligava o carro.
A sensação de estranhamento permaneceu enquanto ele guiava pelas ruas da cidade. Até então, vocês sempre se encontravam em lugares discretos, longe de olhares curiosos, e nunca tinham cruzado a linha de irem para a casa um do outro. Sempre era algo rápido, apenas o suficiente para matar a saudade, sem se aprofundarem demais.
— Simón... — Você começou, a voz hesitante, tentando entender o que estava acontecendo. — A gente nunca... você nunca me levou pra sua casa antes.
Ele lançou um olhar rápido para você, mas sem perder o foco da estrada. Um sorriso pequeno apareceu no canto de seus lábios, como se soubesse exatamente o que estava passando pela sua cabeça.
— Hoje é diferente. — Ele disse simplesmente, os dedos agora acariciando seus pés em seu colo. — Não quero mais ser rápido. Nem quero esconder.
O silêncio voltou a preencher o carro enquanto as luzes da cidade passavam pelas janelas. Aquele gesto de te tirar os saltos e te deixar confortável, do anel em seu dedo, este que você não parava de mexer, te deixava nas nuvens.
Ao chegarem, ele saiu do carro primeiro, andando até sua porta e a abrindo para você, como sempre fazia, o que te arrancou um sorriso discreto. Assim que colocou os pés no chão, após voltar a calçar os sapatos, sentiu a brisa suave da noite bater no seu rosto.
Ele abriu a porta com a chave que sempre trazia no bolso, te dando espaço para entrar primeiro. Por sorte, os pais de Simón estão fora da cidade. Odiaria ver os seus sogros vestida desse jeito, apesar de já conhecê-los, tendo os conhecido em uma festa de bairro, aonde Simón te apresentou como uma amiga.
Não tem tempo de admirar a decoração ou o ambiente ao redor. Distraída com as luzes baixas da residência, Simón circula sua cintura com as mãos e te pega no colo, carrega até o próprio quarto. Escuta você rir com o susto, te colocando deitada na cama dele quando chegam no cômodo.
Volta a tirar seus saltos, coloca sobre o chão. Abre a própria camisa, exibe o peito bem malhado, as finas correntes de ouro que ficam ali e se mostram depois que a camisa é jogada no chão, algumas tatuagens espalhadas pelos ombros, braços e clavícula te fazendo suspirar com a cena. Quando pensa que ele vai se desfazer da calça, reclama ao vê-lo abrir somente a braguilha e não tirar a peça.
Morde o lábio inferior, incapaz de quebrar o contato visual que estabelece com o argentino.
O corpo grande fica por cima do seu, guia seu vestido pra cima, mas não o tira. Deixa-o preso na sua cintura, o suficiente para expor sua parte inferior. Guia as suas pernas para que fiquem abertas e apoiadas no colchão, mostrando suas entradas para lá de necessitadas. Abaixa o próprio tronco, deixa uma lambida de cima a baixo em sua buceta. Suga, dança e passa o músculo babado sobre seu clitóris sensível. Simón, você geme, pega desprovida.
Fecha os olhos e tenta se esfregar contra o argentino, este que põe a mão no seu quadril ao lado direito, e o trava contra o colchão. Lambe mais uma vez e cospe seu líquido junto de mais saliva contra seu íntimo, espalhando com a ajuda dos dedos da mão livre. Estapeia a região, mas não dá tempo de você ter uma reação correta.
Vira seu corpo na cama, retira a roupa do seu corpo e volta a ficar por cima de ti. Junta seu cabelo em um rabo de cavalo mal feito, beija a sua nuca, esfrega a barba rala em seu pescoço, nuca e desce até as suas costas. Morde aonde consegue, só pra deixar uma lambida onde ficariam as possíveis marcas. Prende a sua cabeça contra o colchão, a mão livre o liberta do aperto da calça e da box babada.
Solta um gemido quando sente o pau liberto, envolve o próprio pau em uma masturbação lenta. Espalha o pré gozo pelo comprimento - nada pequeno - enquanto assiste você pulsar contra o nada. Se Simón estava excitado desde a festa que estavam, só por te ver dançar, agora ele sentia que podia gozar só com aquela visão de você rendida por ele.
— Quem tá desesperada agora? - Sussurra em seu ouvido, ao passo que te invade aos poucos. Deixa uma lambida em sua orelha, morde o lóbulo a medida que entra por inteiro em seu íntimo.
Fica parado por alguns instantes até que tu se acowtume. É tão bom, geme chorosa, sentir ele sem nada pela primeira vez é algo indescritível. O sente pulsar, seu íntimo alagar a medida que tenta relaxar e quando ele guia sua mão até seu baixo ventre, te faz sentir a pressão que causa ali e o suficiente para que você empine ainda mais em direção ao namorado.
Simón puxa seu cabelo para trás, o suficiente para que sua cabeça encoste no ombro dele. Desce as mãos até sua buceta lotada, acaricia a pressão que tem ali enquanto passa a tocar seu clitóris com os dedos.
Inicia as estocadas sem muito cuidado, não se importa em segurar nos seus braços e te manter reta. Joga seu corpo para cima, finge não escutar os seus gritos e até mesmo o seu choro. É cru, dolorido mas é prazeroso, gostoso.
— Não importa o quanto eu te coma, você continua apertada pra caralho, amor. - A voz abafada no seu pescoço faz seus pelos arrepiarem, se sente como uma presa.
Os sons que ecoavam no quarto naquela madrugada, das peles se chocandos, dos gemidos e dos pedidos proibidos, os cercava. As respirações pesadas não eram um problema, continuavam se beijando sem parar, babando na boca um do outro e enchendo os lábios de mordidas. Seu corpo ficaria todo marcado pelas mordidas, os tapas, a marca de unhas em suas costas e lombar.
Quando está quase lá, sente o baixo ventre contorcer e está pronta para gozar, Simón trocou de posição novamente. Encaixou você no colo dele, grunhiu quando você passou a cavalgar contra ele.
Suas mãos tiraram as dele de sua bunda, as pressionando contra o travesseiro. Sorriu com a cena, devasso demais. Por mais que pareça, quem comandava o namoro não era ele. Simón era seu servo, se sentia como um mero humano na presença de uma deusa, e se esse era seu destino, que fosse. Iria agradar você pra sempre e sempre.
Era gostoso pra cacete ver a sua cara de acabada depois de gozar, com os olhos marejados, a boca aberta enquanto soltava grunhidos doloridos. Poderia gozar só com isso tranquilamente, mas agradeceu internamente a ti quando saiu de cima e o colocou na boca.
Tomou a sua nuca com a mão e empurrava o quadril na direção da sua boca, fodia sua boca sem o mínimo de cuidado, como se fosse sua buceta no lugar. Admirava o rostinho cansado, mas não demorou para que ele virasse uma bagunça também.
Esporrou contra a sua boca, o suficiente para melar o canto de sua boca e escorrer para seu queixo. Se afastou para conter a sensibilidade, nem notou que apertava o lençol com tanta força. Fecha os olhos, geme sozinho ao se sentir quase vazio.
Observa a cena, lambe os próprios dedos enquanto assiste Simón se encolher sobre a cama. Sempre gostou de vê-lo sensível, mas agora parece mais gostoso, sente o ego inflar.
Beija desde a coxa exposta, o abdômen e por fim deixa um selar sobre os lábios inchadinhos. Sorri cansada, se deita ao lado do argentino e o abraça, encaixando a cabeça dele em seu peito.
Acaricia os fios suados, sente ele te abraçar a medida que se recupera. A meia luz que ultrapassa o vidro da janela, acalma os ânimos e Simón acaba adormecendo entre os seus seios. Analisa o corpo do argentino contra seu corpo, admira a face agora calma, pensa em como ele pode ser tão diferente quando acordado, e que agora não tinha mais escapatória.
Seu celular acende e o número de sua mãe aparece na tela. É rápida em atender e se lembra de que não avisou onde está.
— Mãe, eu...
— Eu sei onde você tá, filha. A Nanda me avisou que o Simon tinha falado com ela, eu já sei de tudo tá?
— "De tudo" o que?
— Ué, dá ideia deles. De ele conseguir falar com você hoje naquela festinha de vocês. Ai! Tô tão empolgada pra apresentar ele como genro oficial agora.
Seus olhos descem até a figura desacordada em seu colo, tem vontade de acordá-lo e fazer perguntas, mas se controla, respira e decide fazer isso amanhã. Se despede de sua mãe, decide tentar dormir mas não consegue parar de sorrir.
Filho da mãe.
— Que fique claro... - A voz dele soa baixinho, encara você com os olhos pesados de sono - Minha sogra que me deu a ideia.
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