#Forte Castelo do Mar
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Praia do Forte Bahia: paraíso do nordeste
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O Forte de São Francisco da Barra, também conhecido como Castelo do Mar, Forte da Barra, Forte do Picão e Forte da Laje, localizava-se no extremo norte da cidade do Recife, sobre os recifes de pedra que protegiam o seu porto, no litoral do estado - Recife Em 1904.
#Forte do Picão#Forte de São Francisco da Barra#Castelo do Mar#Forte da Barra#Arrecifes do Porto do Recife#Cidade do Recife#Recife#pernambuco#recife pe#Recife City#Efeméride#Fortalezas do Nordeste#Recife Antigamente#Old Photography#Old Photo#Fotografia Antiga
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Poseidon omega - male alpha reader.
[Nome] sempre foi um criado fiel, servindo diligentemente no vasto e imponente castelo de Poseidon. Diferente da maioria dos outros, que eram em sua maioria ômegas, ele era um dos poucos alfas presentes, e isso, desde o início, fez com que sua presença se destacasse - até mesmo entre os criados.
No entanto, não foi apenas seu status que chamou a atenção do deus dos mares.
Poseidon não pôde deixar de notar o albinismo de [Nome], algo que o tornava ainda mais distinto entre os demais. Sua pele pálida e cabelos quase translúcidos pareciam brilhar à luz do castelo, como se tivessem sido moldados diretamente pelas espumas do oceano. Mas o que mais prendeu os olhos da divindade foi a dedicação impecável de [Nome] ao seu trabalho. Discreto, meticuloso e eficiente, ele havia se tornado indispensável, uma presença silenciosa, mas essencial, no castelo do deus.
E assim, aos poucos, Poseidon começou a direcionar sua atenção para ele e o criado começou a ser levado com o loiro para todo lado.
No início, para ele você era apenas um criado qualquer. Porém o Deus dos mares finalmente se deu conta de que [Nome] era um alfa em uma manhã inesperada, quando o albino não apareceu para cumprir suas tarefas habituais. Algo não parecia certo, e a ausência dele, que sempre fora tão pontual e diligente, despertou a inquietação do deus dos mares. Poseidon, curioso e um tanto intrigado, decidiu verificar pessoalmente a ala dos criados.
Ao entrar na área reservada aos servos, ele imediatamente encontrou a resposta para sua preocupação. Lá estava seu favorito, o albino que sempre destacava-se entre os demais, sendo banhado por dois ômegas. A visão o surpreendeu: [Nome], com a pele avermelhada sob a luz suave, recebia os cuidados meticulosos dos dois servos e aquele cheiro fortíssimo de vinho, ele percebeu que era seu cio.
Poseidon sentiu uma onda de possessividade passar por ele, uma nova compreensão surgindo conforme observava o criado que, até aquele instante, ele só havia admirado por sua lealdade.
Quando a reunião dos deuses chegou, você estava ao seu lado, Poseidon ao ver [Nome] conversando com Thor, ele explodiu o que levou onde vocês estavam agora.
Poseidon, com um gesto impaciente e decidido, rasgou os trapos que cobriam o corpo de seu criado, [Nome]. O som do tecido sendo dilacerado ecoou pelo ambiente, e um suspiro surpreso escapou dos lábios do alfa albino, que se viu subitamente com o tronco desnudo. Instintivamente, ele tentou cobrir-se, as mãos movendo-se rápido em um reflexo de proteção.
No entanto, antes que pudesse completar o gesto, seus pulsos foram firmemente capturados pelas mãos da divindade. Os olhos de [Nome] se ergueram para encontrar o olhar intenso do ômega, cuja expressão era inabalável, como o próprio mar em calmaria antes de uma tempestade.
— Você é meu. — Poseidon declarou duramente, lambendo sua clavícula enquanto você gemia suavemente, rosto quente e corado. [Nome] tentou se contorcer um pouco para tentar tirá-lo de cima, mas é claro que ele simplesmente é mais forte e maior, afinal, é um Deus.
— P-Poseidon, por favor...
Isso não o impediu. Apenas o encorajou enquanto ele continuava a atacar seu pescoço com beijos e lambidas rudes, certificando-se de que ficaria por um longo tempo. Ele quer que todos saibam que você pertence a ele.
Especialmente quer que você entenda que é dele.
O alfa geme um pouco envergonhado, não querendo ceder aos seus modos depravados, mas seu corpo estava o traindo. Assim como ele. Poseidon riu, segurando o albino no lugar com o aperto forte que ele tem em seus pulsos.
— Vamos, [Nome].
O ômega rosnou, cravando os dentes no ombro do maior, fazendo-o gemer de surpresa com a dor e o prazer. Ele esfregou as coxas, tentando aliviar um pouco o pênis duro em meio a suas pernas.
— Você fica tão fofa quando choraminga.
A mão dele viajou para baixo, parando quando alcançou sua calça. O deus segurou um sorriso no rosto enquanto rasgou a peça, quando os trapos caíram no chão, a atenção dele foi para seu pênis, acariciando com uma delicadeza sem igual.
Poseidon observava o alfa albino à sua frente com uma mistura de fascínio e cautela. Ele sabia, com a clareza de quem já testemunhara a fragilidade mortal inúmeras vezes, que [Nome] era delicado, como um vidro fino prestes a se estilhaçar. Se o deus dos mares não controlasse sua força divina, poderia facilmente quebrá-lo ao meio, como se fosse um mero fragmento diante de seu poder imenso.
A consciência dessa fragilidade trazia uma tensão palpável ao ar. Poseidon, com todo o seu domínio, precisava conter o ímpeto que lhe era natural, tratando o corpo frágil à sua frente com um cuidado quase reverente.
Um grunido alto, seguido pelas pernas de [Nome] tremendo, arrancou o loiro de seus pensamentos, trazendo-o de volta à realidade. O deus voltou o olhar imediatamente para o rosto do alfa, sendo recebido pela visão de seus olhos vermelhos e brilhantes tão chorosos, tão profundos quanto o oceano em sua fúria. A pele leitosa do albino agora estava corada, tingida por uma mistura de emoção e vulnerabilidade.
— M-meu deus — Ele gaguejou tentando se segurar em algo, porém, pressionando contra a parede, não conseguia segurar em nada além dos braços do deus — E-eu... Ah!!
Os olhos azuis do loiro voltaram para seu pau, acelerando a punheta e apertando propositalmente a veia proeminente ao lado da glande. De maneira imediata um gemido alto veio do alfa, as pernas brancas tremeram e jatos quentes e grossos de gozo foram liberados.
Ao ver que você estava pronto, em um piscar de olhos o alfa estava sentado na cama tendo o Deus do mares em cima de si.
— Você fica lindo quando sente prazer. — O loiro sussurrou, sentando no pau de [nome].
— Eu esperei tanto pra foder... Mas... Oh merda~ — Poseidon rosnou começando a cavalgar em seu pau se dó, gemidos altos eram soltos pelo albino que tremia de prazer.
[Nome] foi reivindicado como alfa de Poseidon. O albino - sendo um ser com gotas minúsculas de poder - só conseguiu sair do quarto seis meses depois. Quando Hades foi visitar o irmão e teve que o afastar do pobre coitado que estava vivendo de pau e água.
Extras:
Hades: Poseidon, repete comigo.
O deus dos mares estava emburrado, olhando para [Nome] que comia um grande prato de comida como se fosse sua última refeição. Na opinião do loiro, você ainda precisava de mais, não deveriam ter saído do quarto ainda.
Hades: O seu alfa não é um Deus.
Poseidon: O meu alfa não é um deus - a contragosto ele repetiu.
Hades: então ele precisa descansar.
Poseidon: então ele precisa descansar.
Hades: eu não posso transar com ele durante seis meses seguidas, ele precisa comer, dormir e tomar banho.
*Poseidon se recusou a repetir a parte do transar.*
#leitor masculino#fanfic#male reader#imagine#dom reader#alpha reader#poseidon#shumatsu no valkyrie#record of ragnarok x male reader#gay boys
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THE WOLF OF SNOW - CAPÍTULO 2| Ben Florian x OC
Casal: King Benjamin Florian x Nyaxia Badwolf (OC)
Nyx seguiu o pai até o seu escritório. Suas têmporas começaram a latejar indicando o início de uma dor de cabeça infernal, a rapidez com que ele se movia só aumentava a dor em sua cabeça.
O pai apenas a olhava com cara de paisagem. Totalmente desprovido de qualquer emoção. Na verdade, ela pensou ter visto o resquício de emoção que havia nele desaparecer no instante em que os olhares se cruzaram. Como se a mera chegada dela tivesse acabado com todas as suas emoções.
Ou eu estou muito ferrada ou aquela lagartixa roxa ridícula fez algo realmente ruim.
Ela abriu a boca para dizer isso, mas o pai já havia cruzado o escritório e parou em frente às grandes portas de madeira que davam para a varanda e as abriu, indicando que ela passasse à sua frente. Puxando seus cabelos longos em uma rabo de cavalo improvisado, Nyx deu um passo à frente, encostando-se ao parapeito da porta, sentindo o frio da manhã na pele.
O sol nunca aparecia na Ilha dos Perdidos. Grandes nuvens acinzentadas cobriam todo o espaço aéreo do local e impediam que qualquer raio solar chegassem até os moradores. Devido a isso, cultivar qualquer alimento era praticamente impossível, e os moradores da ilha dependiam quase que exclusivamente da bondade e compaixão do povo de Auradon. Além disso, as baixas temperaturas e a escuridão quase que completa influenciavam para dar um toque sombrio e ameaçador à Ilha dos Perdidos.
– Você está perdendo a vista – disse o pai, com uma voz baixa e rouca que fez sua cabeça formigar, como o tamborilar da chuva do telhado.
– Eu sei como é a Ilha dos Perdidos – respondeu ela em tom seco, e então cruzou os braços na altura dos seios. Nyx estava certa, não importava onde ela estava, as imagens das ruas lotadas de lixo e vilões sujos eram nítidas em sua mente. Ela havia crescido ali, em meio aos ladrões e bandidos, correndo por todas aquelas ruas imundas e fétidas. Prédios com aparência de abandonados cobriam a área que rodeava a mansão, uma névoa gélida era encontrada espalhando-se pela região.
Ao longe, quase no centro da ilha, era possível ver o castelo horroroso onde a Lagartixa mãe e a Lagartixa filha moravam junto aos seus amiguinhos ridículos. Se olhasse para leste, poderia ver as docas onde o Capitão Gancho, Úrsula e Morgana, sua irmã, dominavam, se apertasse bem os olhos poderia ver até as velas do navio comandado por sua melhor amiga, Uma, a filha da Bruxa do Mar.
– Eu queria te afastar de ouvidos indiscretos. É um assunto muito sério.
Algo na postura dele, com o vento fazendo sua capa preta esvoaçar, fez Nyx ter um forte pressentimento.
– Tá, antes que você venha com todo esse papo de Lorde das Trevas para cima de mim, eu não matei ninguém e eu não explodi nada nas últimas vinte e quatro horas. Estive com Uma, Harry e Gil desde ontem de manhã.
Dava para sentir aquela terrível avalanche de palavras que lhe escapava toda vez que ela estava nervosa ou havia um silêncio indesejável. Normalmente, Nyx conseguia controlar esse impulso após anos de treino, mas seu pai conseguia tirar o pior dela, então ela continuou:
– Talvez eu tenha quebrado alguns ossos de alguns misóginos e abusadores de crianças. Mas eles mereceram – Agora, ela gesticulava descontroladamente, como se estivesse tentando voar.
O que tornou a situação pior foi perceber que seu pai estava se esforçando muito mal, diga-se de passagem, para não ria dela.
Uma pessoa controlada pararia de falar ao ver aquela expressão no rosto do Lobo Mau, mas Nyx não era tão controlada assim. Quer dizer, Nyx era controlada, mas parecia que o cérebro e a boca não estavam conectados. E isso sempre acontecia na presença do pai.
– E talvez, sem o meu envolvimento, é claro, as sobrancelhas da bruxa, verruguenta e obcecada por maçãs, tenham sido queimadas novamente.
Os olhos do pai brilharam e a Nyx viu algo ardendo ali, só por um momento, antes de se fecharem de novo. Ele limpou a garganta e coçou a nunca, parecendo meio irritado meio orgulhoso.
Vê-lo perder qualquer resquício de sua impecável compostura dava a Nyx uma satisfação imensa. Não era sempre que o Grande Lobo Mau saia do seu personagem impecável e superior.
– Não me importo com as suas travessuras junto aos seus amigos piratas, filhote. – O pai revirou os olhos e apoiou as mãos em cada lado dos pilares de pedra. Nyx sabia que daria para ver seus ombros e costas tensos, não fosse pela capa.
A Morada da Lua, como era chamada pelos outros cidadãos da Ilha o lugar onde morava, era uma verdadeira fortaleza. Os homens de seu pai eram vistos circulando pelo perímetro. Todos eram fieis a sua família, de uma forma ou outra.
Seu pai tinha mantido a maioria das alianças de antes do seu confinamento na Ilha. Capitão Gancho, Sr. Smee, Yzma, Hades, Úrsula, Madame Mim, Dr. Facilier. Todos eles eram aliados de seu pai. Alguns mais que outros, é claro. Isso resultou nas amizades mais próximas de Nyx: Uma Hydraviper, Harry Hook, Gil LeGume. Nyx também tinha outros amigos como: Hadie Underworlder, Yzla Cat, Anthony, Dizzy e Annabelle Tremaine.
Quando não estava treinando todos os métodos de matar com seu pai, Nyx sempre poderia ser encontrada com Uma, Harry e Gil, seja ajudando no Ursula's Fish and Chips ou no navio que Uma comanda.
– Filhote?
Ah, ele estava falando, não estava? Nyx estava muito ocupada envolta em seus próprios pensamentos para ouvir ele.
– Ah, sim, eu... concordo. – Nyx balançou cabeça enfaticamente, tentando ao máximo não demostrar que estava prestando atenção.
– É mesmo? – Ele assobiou baixinho e levantou a mão para esfregar a barba por fazer mantida à perfeição. – Pois bem, tendo sua aprovação, irei começar os preparativos para casa você com um dos goblins, para garantir mais acesso às docas onde os produtos e alimentos chegam de Auradon.
– O quê? – Nyx arfou. – Papai, eu... O senhor perdeu completamente a cabeça? Isso não pode ser sério! É loucura!
Sem se dar conta, Nyx se aproximou do pai e agarrou as lapelas de sua capa e começou a balançar o corpo dele, tentando procurar qualquer traço de loucura em seus olhos.
Mas, em vez de humanidade, ela viu os olhos se estreitarem e formarem pequenas rugas nos cantos. Nyx deu um grande passo para trás para observar melhor a expressão do pai. Os lábios estavam curvados para cima e, quando Nyx percebeu, soltou um gritinho.
– ERA UMA PIADA?
O pai abriu o maior sorriso que Nyx tinha visto nele desde seu último aniversário.
– PAI!
Ele revirou os olhos e balançou a cabeça, como se não conseguisse acreditar na conversa que estava tendo.
– Agora que tenho toda a sua atenção...
– Foi a sua primeira? – Nyx interrompeu, incapaz de processar tanta informação nova em poucos segundos.
O licano alfa inclinou a cabeça para trás, surpreso, enquanto soltava as mãos de Nyx de sua capa.
– Minha primeira o quê, filhote?
– Sua primeira piada desse mês.
Ele grunhiu e abriu a bocas para falar, parecendo bem indignado, na opinião de Nyx.
– Mas não é poss... – Ele se interrompeu para beliscar a ponta do nariz. – Nyaxia, você realmente acha que sou incapaz de ter senso de humor?
– Claro que não – disse ela seriamente – Você me teve.
O pai soltou um suspiro resignado e ajeitou meticulosamente a capa escura.
– Falo com você por menos de três minutos e já fico mais confuso do que os estagiários durante meu dia favorito da semana.
– Metaforicamente falando, claro, já que não estou atirando flechas em você. – Nyx lançou-lhe um olhar penetrante para reiterar o quanto “reprovava” o treinamento de autodefesa do pai com as pobres almas que vinham para “estágios”. Filhos de vilões menores e pouco relevantes, pessoas com dívidas de jogo e outros malfeitores se candidatavam ao cargo o tempo todo.
O Dia da Caça é o melhor espetáculo que ocorre na Ilha dos Perdidos. O evento acontece no final de cada semana de trabalho dos estagiários do Grande Lobo Mau, a menos, é claro, que o pai estivesse tendo um dia ruim. Aí, poderia ser no início da semana, no meio da semana, de manhã, durante o almoço, ou... Bom, a lista continua. Pelo menos era consistente, já que todo Dia da Caça consistia no pai mandando os estagiários para fora para que fugissem de algo.
Desde que nascerá, ela os vira tentar escapar de uma besta, de um arco com flechas em chamas e de inúmera criaturas mágicas e não mágicas, até dela mesma quando o pai achou que Nyx já tinha idade o suficiente... Detalhe: Nyx tinha apenas 11 anos quando começou a participar ativamente do Dia da Caça. Mas, sem dúvidas, os dias preferidos de Nyx são aqueles em que o pai estava tão farto das palhaçadas de seus funcionários que começa a perseguir pessoalmente eles pelo pátio dos fundos... às vezes, se ela tivesse sorte, alguns dos funcionários de seu pai conseguiam fugir, e ela e os amigos continuavam a caçar eles por toda a ilha.
Foi o mais rápido que ela já viu os estagiários correrem. Nyx sempre morri de rir nesses dias.
E daí que eu me divirto com o desesperos deles? Quem não se divertiria com um bando de machos, correndo e gritando por suas mamães, mais perdidos do que cego em tiroteio?
– Vale lembrar que não mato um estagiário há muitos meses.
Nyx revirou os olhos tão forte que quase conseguiu ver o seu crânio por dentro.
– Papai lindo do meu coração, odeio diminuir seus sucessos, mas existem pessoas que passam a vida inteira sem matar ninguém.
Ele permaneceu sério.
– Que chato.
– Me poupe, né? Não foram “meses”. Você arrancou a cabeça de um dos trolls da Lagartixa Sênior semana passada.
– Bom, ele mereceu.
Nyx deu de ombros, concordando.
Todos sabiam que aliados da Fada das Trevas não eram bem-vindos daquele lado da ilha. E aqueles que tentavam... bem, eles rapidamente sumiam e nunca mais eram vistos novamente.
– Se eu tivesse esse privilégio, a Mal já teria ido parar em uma cova rasa há muitos meses. – Nyx fez uma pausa contemplativa. – Na verdade, pai...
– Não.
– Mas e se eu fizer uma lista oficial e bem-organizada de prós e contras? – suplicou.
De repente, o pai fechou a cara, tão do nada que Nyx ouviu a própria respiração acelerar.
– Sempre mantenha os inimigos por perto, filhote. A vida é mais interessante assim.
O sorriso que ele lhe deva naquele momento não tinha alegria, apenas promessas cruéis.
Nyx suspirou, cansada. Seu pai nunca lhe explicara o motivo de não acabar logo com essa guerra fria entre ele e Malévola. Até onde ela sabia, esse conflito já durava quase um século. E mesmo tendo todas as oportunidades agora, o alfa do clã Badwolf ainda não tinha decepado a cabeça da fada lagartixa ou arrancado seu coração.
– Falando em inimigos... Podemos discutir o assunto que me fez trazer você aqui para conversar antes que os outros comecem a acreditar que vou jogar você por cima do parapeito? – perguntou ele.
Nyx revirou os olhos e gesticulou para que ele continuasse.
– Pode falar.
O lupino fez cara feia e virou de costas para ela, voltando o olhar para a vista da Ilha.
– Uma carta chegou hoje para você.
Nyx tentou não demonstrar, mas a alegria era palpável. Fazia meses desde que a última carta da sua mãe tinha chegado, quase um ano. Essas cartas vinham de tempos em tempos, nunca de forma constante ou rotineira. Seus pais eram muito cuidadosos quanto a correspondência... todo cuidado era pouco, nunca se sabe quando uma de suas cartas poderia ser interceptada.
– Mamãe está bem? Cadê a carta? Ela mandou mais alguma coisa...
– É do palácio de Auradon. De Vossa Alteza Real, Príncipe Benjamin, para ser especifico.
💫🐺⚔️❄️🖤
Palácio Real de Auradon
À Ilustre Senhorita Nyaxia Badwolf,
É com grande distinção que, nesta primeira proclamação como Rei dos Estados Unidos de Auradon, tenho a honra de dirigir-me a vossa pessoa.
Como parte de meus votos solenes de estabelecer um reino de inclusão e progresso, venho por meio desta carta oferecer-lhe uma oportunidade singular: juntar-se ao corpo docente da Escola Preparatória de Auradon.
Esta proposta não apenas reflete os valores fundamentais de minha monarquia, mas também inaugura um novo capítulo de promessas e esperanças em Auradon. Sua presença na Escola de Auradon será de inestimável valor, contribuindo para a construção de um futuro mais brilhante para nosso reino.
Em reconhecimento à sua grande e histórica família, é com grande esperança e antecipação que aguardamos sua resposta afirmativa.
Os meus guardas estarão lhe aguardando amanhã pela manhã nos portões da Morada da Lua caso aceite a minha proposta.
Com distinta estima,
Príncipe Benjamin
Em nome da Família Real de Auradon
– Você só pode estar brincando com a minha cara. Por que, em nome de Ártemis, eu iria querer fazer isso? – Nyx zombou secamente, erguendo uma sobrancelha para o pai.
– Isso não é uma brincadeira, Nyaxia. Mas sim uma oportunidade. Você ira para Auradon, filhote. – De repente, a voz dele ficou mais baixa. Um tom letal que ela já tinha visto fazer os homens mais corajosos se tremerem de medo. Por algum motivo, Nyx achava reconfortante... talvez seja porque ele era o seu pai. – E isso não está em discursão.
– Oi? O senhor está ficando louco? Você sempre disse que Auradon é horrível e uma perda de tempo terrível.
– Mas com a minha filha lá, pode deixar de ser.
– Pai! Auradon não dá a mínima para nós há duas décadas! – rosnou Nyx enquanto se aproximava de seu pai, com as presas afiadas a mostra. – Eles jogaram você e todos os outros vilões em uma pilha de lixo flutuante sem dar a ninguém uma chance de redenção. Claro que a maioria não teria se redimido de qualquer maneira... mas mesmo assim, eles não se importaram com ninguém.
O pai olhou para ela com uma emoção indecifrável.
– E então, quando nascemos, eles decidiram que seríamos tão ruins quanto nossos pais. E nunca, nunca, pensaram em nós novamente. Então me perdoe se estou tendo dificuldades de em acreditar que, depois de vinte anos, a família real decidiu milagrosamente que talvez vale a pena pensar em nós.
Elijah Badwolf a fitou por longos minutos em completo silêncio, sem nunca desviar o olhar. Seus olhos lentamente começaram a se tornar de uma cor dourada, quase tão reluzente quanto ouro derretido.
– Nyaxia, você irá para Auradon. Não existe outra opção para você. Eu e sua mãe já decidimos, você irá para Auradon – disse o Lobo Mau em voz baixa.
Nyx respirou fundo, porque ele se erguia imponente e sombrio, prometendo destruição. Ela sabia que nunca teve chance contra seu pai, mas saber que sua mãe também o apoiava... bem, isso mudava as coisas, e ela só conseguia pensar...
– Quem mais vai para Auradon?
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Em minha mente, versões de mim lutam para assumir o controle. As vezes me sinto absurdamente bem, em outros momentos todos os meus acúmulos pesam e tenho dificuldades de continuar. É incrível entender que de alguma forma tudo isso se encaixa, mesmo estando fora de lugar.
Eu sou uma pessoa completa, composta de varias versões incompletas. Isso me faz ter medo e esperança de que no decorrer da minha vida, mais delas vão se acumular. Elas me sufocam e elas me salvam de mim.
Isso implica em uma auto relação de amor e ódio. Ou talvez, seja porque em mim, uma parte finge me amar e a outra finge que acredita. Eu me entendo, pois me sinto, mas não me compreendo, pois não sei organizar isso em pensamentos. Ser o que é deveria ser simples, mas pra mim não é.
As vezes sou frágil, me entristeço demais por coisas pequenas, como se o impacto de uma onda em meu pequeno castelo de areia fosse o bastante para me fazer duvidar da beleza de um oceano inteiro.
As vezes sou forte, aguento bem mais do que deveria aguentar, como se eu fosse um velho farol em alto mar, aguentando porradas, fazendo o que precisa ser feito, tentando ser luz para aqueles que se aproximam assustados em meio a uma tempestade.
As vezes sou medo, como um bebê que quase morreu afogado e quando criança, mesmo desejando ser como as outras crianças, mesmo sabendo que não há risco, não consegue se divertir nas aguas calmas de um mar que de profundidade não ultrapassa a altura dos joelhos.
As vezes sou coragem, brinco com o perigo, faço qualquer coisa que me faça sentir viva, surfando em tsunamis, insana o bastante para não ver o estrago, confiante o bastante para acreditar que eu não vou perder o equilíbrio e me afogar.
E nisso, o rumo da minha vida depende de qual das versões esta no controle. A minha favorita é pouco consciente, pois ela é o que é, não tem tempo para viver no passado ou se perder em ilusões de futuro. Ter ela no controle é como estar apaixonada, o mundo por si só me faz sentir borboletas no estomago e existe uma força que vem dentro, uma energia que me faz querer ser melhor, que me faz sonhar, que me faz perder a vergonha de ser um pouco idiota, que me anima a brincar na chuva, que me faz deitar no chão para admirar o céu, que me incentiva a dançar em meio a uma multidão mesmo que eu não faça isso muito bem, é a única que me torna leve o bastante para gargalhar até chorar.
Só que essa versão é passageira, só percebo que ela estava aqui, quando ela não mais esta. Acho que é o normal, pois só entendemos de verdade a felicidade, quando já não estamos mais felizes, pois quando se é feliz não resta tempo para fazer mais nada além de viver o presente.
Sempre uma versão assume o controle, mas as outras ainda caminham juntas. Voamos juntas, caímos juntas, quando uma versão chora, todas as outras sentem seu sofrimento e o interpretam de uma forma diferente. Quando a versão mais forte some, todas as outras optam por me isolar, se tornam reclusas, ansiosas a espera do seu retorno, mesmo não aguentando, ceder nunca é uma opção.
A forma que eu sou geralmente não depende de forças externas, meu instinto é variável. Sou capaz de aguentar um apocalipse e de me destruir com uma leve brisa. Sou capaz de me tornar insensível a maior das brutalidades e de me comover com o mais simples gesto de felicidade. Sou capaz de me machucar e ser a primeira a esforçar para tentar fazer melhorar. Sou a única capaz de me entender, mas não me entendo tão bem quanto gostaria, não consigo me organizar em mim, me sinto presa dentro da minha própria cabeça, então é bem comum brigas entre eu e eu mesma, mas tudo bem, eu me sinto, então entro em sintonia, me esqueço do motivo da briga e o que antes era tempestade se torna uma turbulência em um copo de agua.
Por esses motivos a solitude pra mim é mais do que uma questão de gosto, ela é uma necessidade. Eu preciso de longos momentos só, pois por mais que eu me odeie, eu também me amo e preciso me entender, eu preciso sentir o meu proposito. É complexo, as vezes desgastante, mas existem poucas coisas no mundo que me interessam mais do que minha própria companhia.
#teoremas do tempo#textos#trechos#livros#reflexão#angustia#tristeza#felicidade#amor#pensamentos#sentimentos#memorias#momentos
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here are some cute portuguese words if you guys want to know
or maybe use as names
Água - water
Amante - lover
Amor - love
Amora - blackberry
Azul - blue
Bolo - cake
Bosque - a smaller forest, basically
Breu - true darkness
Castelo - castle
Celeste - related to the sky; also can be translated as "heavenly", since "Heaven" in portuguese would be sky (another option is "celestial" which is literally "heavenly")
Céu - sky, or maybe Heaven, depending on the context
Chá - tea
Coração - heart
Doce - sweet, or a candy
Dourado - golden
Erva - herb
Estrela - star
Fé - faith
Folha - leaf
Fogo - fire
Força - strenght
Fruta-do-bosque - berry, but literal translation? forest fruit
Hora - hour, or sometimes, time (like, que horas são?/what time it is?)
Joia - jewel
Lapis - pencil
Laranja - orange (both the fruit and the color)
Lindo (masculine) / Linda (feminine) / Linde (neutral) - beautiful
Lobo (masculine) / Loba (feminine) / Lobe (neutral) - wolf
Lua - moon
Luz - light
Mar - sea
Maravilha - wonder (like wonderful)
Marrom - brown
Mel - honey
Menina - girl
Menine - neutral equivalent for boy and girl
Menino - boy
Mirtilo - blueberry
Morango - strawberry
Negro (m) / Negra (f) / Negre (n) - dark
Ouro - gold
Palavra - word
Pão - bread
Praia - beach
Prata - silver
Primavera - spring
Preto - black
Raio - lightning
Rio - river
Rosa - pink (but also stands for rose)
Selva - jungle
Sol - sun
Sopro - breath
Suave - smooth/soft
Selvagem - wild
Terra - earth
Trovão - thunder
Uva - grape
Vento - wind
Verão - summer
Verde - green
Vermelho - red
Viajante - traveler
Viagem - travel
Vida - life
Inseto - bug
(below, there are some observations about my language and its gendered words, which we have a lot. feel free to ignore if it's not of your interest)
As you can see, most adjectives are gendered; like "brava" (femimine) and "bravo" (masculine) -- both meaning "angry/pissed off". Mostly, the letters "o" and "a" are used to define if a word is masculine or feminine, respectively, and there aren't neutral alternatives for them (few exeptions are adjectives like "inteligente [smart]" and "estudante [student]" or "forte [strong]" which are completely neutral, like the english ones). Then we have the official gendered pronouns of portuguese language, "ele (he)" and "ela (she)". Lately, though, people are agreeing on the inclusion of neutral alternatives, using the letter "e" in these gendered words, instead of "a" or "o"
Ex: Brave (neutral alternative for brava/bravo) - angry
Cuidadose (neutral alternative for cuidadoso/cuidadosa) - careful
Esperte (neutral alternative for esperto/esperta) - another word for "smart"
And as some masculine words use "e" instead of "o", (like "ele"), the neutral equivalent would use "u" (becoming "elu", the neutral pronoun in portuguese language, like the singular they in english).
Fun fact: The word "the" also is gendered in portuguese, being divided in "o" (masculine) and "a" (feminine): [a mulher era inteligente - the woman was smart] or [o homem era lindo - the man was beautiful]. The neutral equivalent of it would be "ê" (ê menine era divertido - the enby was funny).
Another fun fact: There is a thing in portuguese which we call "nominal concordance" (concordância nominal), which is basically that every word in the sentence has to agree in number and gender with the noun. In english, most of the words are naturally neutral, but not in portuguese. Basically, nominal concordance means that you can't put a masculine adjective to describe a feminine noun. And I don't mean just "woman", "girl" and words like that. Many things in portuguese, like normal objects, also are put like fem or masc, since we don't have the pronoun "it". "Door" would be a feminine noun. Just as "mug", "shirt" or "window". So we use feminine adjectives when refering to such objects. Ex: A porta estava aberta. (The door was open - pink are the feminine words. Door is already feminine.) - O portão estava aberto. (The gate was open - blue are the masculine words. Gate is already masculine.)
Yet another fun fact: When we are talking of a plural, and in that plural we have both masculine and feminine members, the masculine stands out (This is actually because the language is mysoginist but forget that for a minute). In english, you have "they", right? In portuguese, not. We have gendered plurals! The most dumbest thing in the word, actually. Eles - plural of "he". If you're talking about a bunch of man, instead of saying, "they", you say "eles". Elas - plural of "she". Talking about a bunch of woman, "elas". So, when we put a woman and a men (pronoun conforming) in a group and talk about them, we don't say, he and she, as we miss the "they". We say "eles", the masculine plural. Because the masculine stands out. That's the rule: if in a plural there's at least one masculine noun, no matter if there are 99 fems, the nominal concordance might be masculine.
One more fun fact: While the word "person" (pessoa) is technically feminine in portuguese, you can use it to refer to people of any gender/pronouns, since it's pretty neutral, after all. Even if you got to use feminine words with it because of nominal concordance.
One more: most colors, even when used as adjectives, don't have gendered variations. Like blue - azul. You can say that a man or a woman are blue (don't ask why) without having to change the word. Some exeptions are red (vermelho/vermelha) and purple (roxo/roxa).
#portuguese language#languages#brazilian portuguese#bilingual#long post#information you didn't ask for#and i had no problem telling u#also happy pride#name ideas#maybe?#gendered words
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𝐀𝐭𝐥𝐚̂𝐧𝐭𝐢𝐝𝐚
𝒯ℎ𝑒 𝐿𝑖𝑡𝑡𝑙𝑒 𝑀𝑒𝑟𝑚𝑎𝑖𝑑
Era uma vez, em um reino subaquático chamado Atlântida, que viviam Ariel, junto com suas irmãs caçadoras de piratas. Elas eram conhecidas por sua beleza e pela voz mágica que enfeitiçava os homens do mar e príncipes. O Tritão, Rei de Atlântida e todo o seus habitantes odiavam os humanos. Eles acreditavam que os humanos eram cruéis e violentos, e que nunca poderiam ser amigos dos seres do mar. Ariel sempre sonhou em conhecer os humanos e explorar o mundo acima do mar. Ela não concordava com a opinião de seu pai, mas sabia que seria perigoso desafiar suas crenças. Um dia, enquanto caçava piratas e navios reais com suas irmãs, Ariel conheceu o Príncipe Phillip por um acaso. Ela usou sua voz mágica para enfeitiçá-lo e fazê-lo se apaixonar por ela para tornar-se Princesa do Castelo do Rei Stefan. Mas, em vez de se apaixonar por ela, o Príncipe acabou se apaixonando pelo Príncipe Erik, que também navegava por coincidência magias no mesmo lugar. Os Príncipes se casaram e estavam felizes, mas com o coração quebrado e cheia de ódio no seu âmago, Ariel manda aprisionarem Úrsula, a bruxa do mar, para obriga-la a trabalhar para o reino e principalmente para ela. Ariel está usando poções para criar um exército de sereias mais fortes e poderosas que pretendem conquistar o mundo humano e todos os reinos, começando com Tão Tão Distante. *o Narrador foi pegar a pipoca para assistir esse circo pegando fogo.”
Rei Tritão (+40)
Príncipe Eric (+19)
Príncipe Phillip(+19)
Princesa Ariel Triton (+19)
Úrsula (+30) Na forma de Vanessa(+25)
Irmãs de Ariel: Aquata, Andrina, Attina, Arista, Adella, Alana (+18)
Serias do Reino de Atlântida(+21) vagas 04/00
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𝐀𝐭𝐥𝐚̂𝐧𝐭𝐢𝐝𝐚
Era uma vez, em um reino subaquático chamado Atlântida, que viviam Ariel, junto com suas irmãs caçadoras de piratas. Elas eram conhecidas por sua beleza e pela voz mágica que enfeitiçava os homens do mar e príncipes. O Tritão, Rei de Atlântida e todo o seus habitantes odiavam os humanos. Eles acreditavam que os humanos eram cruéis e violentos, e que nunca poderiam ser amigos dos seres do mar. Ariel sempre sonhou em conhecer os humanos e explorar o mundo acima do mar. Ela não concordava com a opinião de seu pai, mas sabia que seria perigoso desafiar suas crenças. Um dia, enquanto caçava piratas e navios reais com suas irmãs, Ariel conheceu o Príncipe Phillip por um acaso. Ela usou sua voz mágica para enfeitiçá-lo e fazê-lo se apaixonar por ela para tornar-se Princesa do Castelo do Rei Stefan. Mas, em vez de se apaixonar por ela, o Príncipe acabou se apaixonando pelo Príncipe Erik, que também navegava por coincidência magias no mesmo lugar. Os Príncipes se casaram e estavam felizes, mas com o coração quebrado e cheia de ódio no seu âmago, Ariel manda aprisionarem Úrsula, a bruxa do mar, para obriga-la a trabalhar para o reino e principalmente para ela. Ariel está usando poções para criar um exército de sereias mais fortes e poderosas que pretendem conquistar o mundo humano e todos os reinos, começando com Tão Tão Distante. *o Narrador foi pegar a pipoca para assistir esse circo pegando fogo.”
Rei Tritão (+40)
Príncipe Eric (+19) indisponível
Príncipe Phillip(+19)
Princesa Ariel Triton (+19) indisponível
Úrsula (+30) Na forma de Vanessa(+25)
Irmãs de Ariel: Aquata, Andrina, Attina, Arista, Adella, Alana (+18)
Sereias do Reino de Atlântida(+21) vagas 04/04.
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Quatro distritos do continente sob aviso amarelo na sexta-feira devido à chuva
Quatro distritos de Portugal continental vão estar na sexta-feira sob aviso amarelo devido à previsão de chuva, que poderá ser por vezes forte e acompanhada de trovoadas, informou esta quinta-feira o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).
Os distritos do Porto, Viana do Castelo, Aveiro e Braga vão estar sob aviso amarelo entre as 03h00 e as 09h00 de sexta-feira.
O aviso amarelo, o menos grave de uma escala de três, é emitido sempre que existe uma situação de risco para determinadas atividades dependentes da situação meteorológica.
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Oito distritos sob aviso amarelo por causa da chuva – Observador #ÚltimasNotícias #Portugal
Hot News Oito distritos de Portugal continental estão sob aviso amarelo nesta terça-feira devido à previsão de chuva, que pode ser forte por vezes, segundo o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA). Os distritos do Porto, Viana do Castelo, Aveiro e Braga estarão sob aviso amarelo até as 9h desta terçaenquanto Guarda, Santarém, Castelo Branco e Portalegre até as 12h desta terça-feira. O…
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Fim da Expedição
Após meses no mar, e mais alguns explorando a ilha de Sulani, o príncipe Dakota sucedeu em encontrar materiais e riqueza para Brindleton. Ainda havia mais que se explorar naquele enorme arquipélago de ilhas, mas Dakota estava ansioso para voltar para casa e cumprir seu acordo com o tio.
Kassius, o contramestre, foi designado a permanecer na região, treinando os marinheiros e explorando a ilha. Eles construíram então o Forte de Sulani.
Quando Dakota chegou ao castelo em Avelândia do Norte, foi recebido com fortes abraços e muitas lágrimas de alívio por ele estar bem. Pela primeira vez, Dakota derramou lágrimas ao abraçar os pais, ele sentiu muita falta desses dois. Daniel anunciou que havia preparado um baile de natal para a noite seguinte, e a princesa Belle estaria presente. O que trouxe a Dakota uma ideia, seria perfeito pedi-la em casamento na noite do baile de natal. Poder vê-la novamente fazia seu coração bater forte em seu peito.
Porém, algumas coisas deveriam ser resolvidas antes do baile. Pois só agora ele pode se inteirar dos acontecimentos dos meses que passou fora.
O tio, Sua Majestade, o Rei Dominic de Brindleton havia falecido. Uma notícia que o chocou profundamente.
Sua Majestade, Damien era o novo rei. O que complicaria seus planos caso Damien não saiba deles ou não queira cooperar.
Sua irmã, a duquesa real Leia teve uma filha, que ele ainda teria que conhecer.
Muita coisa para assimilar e processar em sua mente, o príncipe precisaria de um tempo para entender o que fazer. Foi aí então que ele recebeu o chamado, o mensageiro que veio a toda velocidade, informar que o Rei Damien espera sua presença na capital, no palácio real em Brindleton Bay.
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**Capítulo 3: O Poder da Imaginação**
Agora que você já sabe que tem uma magia dentro de você e que faz parte de algo tão grande quanto o universo, chegou a hora de falar de uma das partes mais incríveis da magia: **a imaginação**!
Você sabia que a imaginação é uma das ferramentas mais poderosas que existem? Tudo o que você já sonhou, as histórias que você cria e até os jogos que você inventa vêm da sua imaginação. Quando você fecha os olhos e começa a pensar em coisas divertidas, está fazendo magia acontecer dentro da sua mente!
Imagine, por exemplo, que você está em um lugar cheio de dinossauros. Você pode ver esses gigantes andando, ouvir seus passos pesados e até brincar com eles — tudo isso só com o poder da sua imaginação. E o mais legal é que, com a imaginação, você pode ir a qualquer lugar, a qualquer momento, sem precisar sair do lugar onde está. Um simples pensamento pode te levar a um castelo, a um planeta distante ou até ao fundo do mar!
Mas a imaginação não serve só para criar aventuras divertidas. Ela também te ajuda a resolver problemas e encontrar soluções para as coisas do dia a dia. Por exemplo, se você quer montar um brinquedo, mas não sabe como, pode usar a imaginação para pensar em diferentes maneiras de encaixar as peças até que tudo dê certo. É como se a sua mente estivesse criando soluções mágicas!
A imaginação é tão poderosa que até os grandes inventores e artistas do mundo usaram muito a sua. Pessoas que criaram aviões, computadores, músicas e pinturas famosas começaram tudo com uma pequena ideia na cabeça. Eles imaginaram algo que ainda não existia e, com o tempo e muito esforço, transformaram seus pensamentos em realidade. Isso também é magia!
Então, da próxima vez que você estiver imaginando, lembre-se: você está fazendo um exercício mágico. Sua imaginação é como uma varinha mágica que você pode usar para criar mundos novos, resolver desafios e até fazer os outros se sentirem felizes. Quando você conta uma história engraçada para um amigo, por exemplo, está usando sua imaginação para espalhar alegria — e isso é muito mágico!
E sabe de uma coisa? Quanto mais você usa a imaginação, mais forte ela fica. É como se fosse um músculo que precisa ser exercitado. Então, sempre que você puder, invente histórias, crie desenhos, escreva suas aventuras, e deixe sua imaginação voar. Ela é uma das partes mais especiais da sua magia pessoal.
**Dica Mágica:** Se você tiver algum problema e não souber como resolver, tente fechar os olhos e imaginar várias maneiras diferentes de lidar com a situação. Aposto que a resposta vai aparecer na sua mente como num passe de mágica!
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Esse capítulo ensina a criança a valorizar a imaginação como uma ferramenta poderosa de criatividade e solução de problemas. Ele a incentiva a usar a imaginação não apenas para brincar, mas também para enfrentar os desafios do cotidiano, tornando a ideia de magia algo acessível e prático no dia a dia.
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Título: Não fui suficiente.
Contagem de palavras: 1k
Indico escutar essas músicas durante o imagines:
1. My tears ricochet
2. It’s too late apologize
3. Cardigan
4. Ocean eyes

¤ S/n Targaryan ¤
Quando vi as asas caírem senti meus miolos balançarem, sabia que algo avia acontecido com Aemond ou Lucerys, quando vi Vhagar descer entre as nuvens, eu sube que Lucerys estava morto.
Meu irmão morto pelo meu marido, pai da criança que eu carregava em meu ventre, meus olhos se encheram da água quando percebi que não iria cair mais nada da boca e Vhagar, ela tinha engolido ele, me contive até conseguir pousar em terra firme, Greygost estava nervoso, quando eu desci dele pude ver como o dragão soltava lufadas de ar quente.
A água do mar estava próxima o suficiente para que eu escutasse as ondas, quando meus joelhos falharam eu não tentei me segurar, e com os joelhos no chão eu me permiti soltar todas as lágrimas.
Escutei um barulho estrondoso e vi Vhagar pousar a alguns metros de Greygost, é logo Aemond descer e andar até onde eu estava, eu me levantei antes que ele chegasse até mim.
_Foi um acidente._ Ele falou quando eu neguei o toque que ele iria dar nas minhas bochechas.
_Acidente? Como um dragão como Vhagar iria passar a dessobedecer depois de séculos, Aemond ? Como ? Como iria trucidar outro dragão sem motivos em uma guerra civil ? É pasme com um montador a quem é fiel._ Eu disparei e ele somente assentiu e eu me segurei para não gritar com ele.
_Ele caiu no mar ou Vhagar o comeu?_ Eu abaixei os olhos para ver minhas mãos que estavam trêmulas.
_Ele caiu no mar, mas está ali._ Apontou para a cela de Vhagar.
Pude perceber um ponto quase insignificante na sela comparado ao dragão, eu me neguei a acreditar que aquilo aconteceu.
_Sabe que me tirou minha única família? Que tirou o único afeto e amor que eu tive em toda a minha vida._ Perguntei olhando ele.
_Você tem o meu afeto._ Ele falou e eu ri.
_Não, não tenho, sentir desejo por mim não é afeto._ Eu falei sentindo as lágrimas molharem meu rosto.
_Você sabe que eu sinto._ Ele insistiu.
_Não sente._ Gritei e ele me abraçou.
_Aemond, você me tirou a minha família._ Falei batendo no peito dele.
_Você tem a mim é a minha família._ Ele falou e eu bati mais forte.
_Á você, é sua família? Nem se quer me aceitam, você nunca vai me amar, só se cassou comigo por ter me dessonrado, Alicent me odeia por ser filha de Daemon, Haelena nega qualquer contato comigo sem contar no que ela e Alicent falam sobre mim, Aegon tentou abusar de mim mais de seis vezes nos quatro messes em que estou no castelo, seu avô com toda certeza entraria no meu quarto e cortaria minha garganta, sua família me odeia mais do que tudo no mundo._ Eu bradei e ele me apertou mais.
_Aegon fez oque?_ Perguntou, parecendo entender oque eu disse.
_ Tentou abusar de mim, Lucerys me salvou em duas dessas seis._ Falei o empurrando indo até Greygost.
_Tirou o olho dele?_ Perguntei antes de subir no dragão, ele não respondeu e eu soube quando ele abaixou a cabeça.
_Tire ele de cima de Vhagar._ Mandei e ele foi lentamente até lá e tirou o corpo sem vida de Lucerys de cima da sela.
Ordenei que Greygost se abaixa-se no chão para que ele o colocasse sem dificuldades em cima do dragão, logo subi em cima dele e o fiz começar a voar.
Quando ele estava alto percebi que Aemond me acompanhava em Vhagar, não o impedi, deixei que me seguisse até dragonstone onde eu pousei e gritei Daemon que veio rápido.
_Oque aconteceu? Oque está fazendo aqui?_ Ele perguntou vindo do foço dos dragões.
_Pai, é o Lucerys._ Apontei para o dragão que se abaixou dando visão do corpo dele.
_Como isso aconteceu?_ Ele perguntou e eu começei a chorar em automático, ele me abraçou forte e beijou a minha cabeça.
_Eu vi tudo pai, o pior é que não deixei de amar ele, eu queria estar junto com ele agora, eu estaria livre._ Falei me aconchegado no peito dele.
_Tudo bem, a culpa não é sua, eu te amo meu anjo, mas precisa sair daqui agora._ Ele falou e eu soube que era a última vez que o veria.
_Pai, eu sinto muito não queria que isso acontecesse._ Eu falei, ele me afastou e me deu um beijo no rosto.
_Precisa ir, Vhagar está a vista._ Ele levantou o dedo para o céu onde ele e o dragão dava voltas no céu.
_Ok, adeus, te amo._ Falei indo para Greygost junto com ele, ele me abraçou e me deu uma olhada antes de descer o corpo sem vida de Greygost.
Assim que ele desceu o corpo, é eu subi com certa dificuldade que não tinha normalmente no dragão, eu olhei para ele e não exsitei em falar.
_Pai, se eu morrer quero que você é Rhaenyra cuidem do meu bebê, Aemond não conseguirá, é eu não quero as mãos ardilosas de Alicent sobre ele ou ela._ Eu pedi e ele acenou entendendo que não era um pedido somente para cuidar do primeiro neto ou neta, mas uma ordem clara para que não se preocupasse ou desse tréguas.
O dragão voltou ao ar que beijou os cabelos brancos os deixando mais bagunçados, ao chegar em casa deixou que o dragão escolhesse o foço ou a areia macia, o animal selvagem e cansado pareceu preferir a areia onde ela se sentou e fez carinho nele por horas, enquanto ele a acolheu em seu pescoço, das pessoas naquela casa ele era o único que a entendia e podia sentir a dor e culpa corroer cada gota da existência dela, ou sua decepção estrondosa com Aemond.
Eu o amava e não foi o bastante para poupar o pobre Lucerys, ao meu ver ainda uma criança, meu coração se despedaçou com aquilo e eu não sei se seria capaz de perdoa-ló.
▪︎▪︎▪︎
Aí meus cornos.
Vote, por favor.
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Todos os dias, quando o sol desaparecia e a luz da lua predominava, Lily Evans sentava-se no alto telhado do castelo de Four Winds para observas as ondas quebrando na costa da praia. Era seu momento de paz e privacidade, onde ela não pensava em nada e em tudo, ao mesmo tempo.
Quando estava triste, ou nervosa, ou com raiva, Lily escalava até o telhado e ficava observando o mar há poucos metros abaixo, às vezes ficava a noite toda sentada e levava um livro consigo, outras eram apenas horas... apenas para respirar.
Ela já estava há anos naquele castelo. Ao menos, era essa a sensação... Ela não ligava para o tempo, a única coisa que importava havia sido tirada dela.
Quando o silêncio ficava muito alto e os pensamentos de Lily muito barulhentos, ela considerava se pular do telhado e quebrar o pescoço seria um bom escape, haveria de ser uma morte rápida, mas havia milhares de guardas e arqueiros ao redor do Palácio, esses que encaravam a garota no teclado para ter certeza de que não fugiria. Ela sabia que se tentasse algo contra si mesma, eles impediriam por ordem do Rei.
O Rei.
Lily estava maluca para vê-lo, saber o que queria, para matá-lo em seguida e vingar sua família.
Então ela continuou seus dias, esperando...
A paciência era uma fúria violenta, mesmo quando os pesadelos eram demais, mesmo que a comida que jogavam ao pé da cama fosse como borracha, ela nunca deixou transparecer...Estava tão cansada.
Ela passava os dias olhando ao redor, traçando as melhores fugas, o horário dos guardas, a postura de cada um, o que falavam... tudo. Lily precisava continuar tentando sair dali. Não sabia porquê tinha sobrevivido, ou porquê toda a sua família morreu nas mãos daquele fogo.
Poderia ser o Rei?
Geralmente, ele não sujava suas mãos e seus capangas eram pagos para matar pessoas influentes, políticos ou traidores... a família de Lily era pesqueira, nada que os fizesse alvo.
As teorias ficavam cada vez mais absurdas conforme os dias se passavam, cada dia parecia mais longo que o outro, enlouquecendo aos poucos a mente da garota. Então, em um dia comum, a porta de ferro abriu e dois guardas levaram-na.
Portões abriram e uma forte luz invadiu, deixando a prisão para trás... Ela sentiu algo mudar, a dor que sentia naquela cela sumir aos poucos, o ar ficar mais leve. Ela olhou para tudo, as passagens, corredores, guardas, janelas, decorações... até parar de frente à uma porta de mármore, havia um guarda na entrada que pegou Lily com brutalidade e jogou para dentro do que parecia um quarto.
A primeira coisa que ela viu foi duas mulheres, —uma alta e magrela, com cabelos pretos como um corvo, e uma alta e gorda, com cabelos loiros escuros. A mulher loira se aproximou de Lily e a garota recuou até a cama.
— Oh, coitadinha... não lhe farei mal, prometo. Eu e Lucy estamos aqui para ajudar você a se arrumar para poder ver o Rei, ele insiste em vê-la está noite — sorriu a mulher, os dentes retos e pequenos. — Você está com a mesma roupa, pelo que percebo... não olhou seu guarda-roupa? Eu e Lucy enchemos para você.
Lily segurou a resposta e olhou tudo que tinha no quarto, guarda-roupa, cama, cômodas, estantes, penteadeira, sofás, mesas, cadeiras e muitos espelhos. Mas quanto menos usasse, menos à pertenceria...
— Você está fedendo — disse a outra, Lucy. — Precisamos deixá-la apresentável para o Rei. Vá preparar o banho dela, Lynden. Eu vou ajudar com a roupa suja.
A outra sequer protestou enquanto Lucy se aproximava de Lily e tirava sua roupa, ela tentou recuar mas a mulher ficou firme enquanto desmanchava sua trança e puxava seu vestido queimado para cima. Lily se acostumou com aquele cheiro de fumaça, não havia sequer escovado os dentes ou penteado o cabelo. E a mulher simplesmente jogou tudo num canto e foi até o guarda-roupa, como se fosse nada.
Como se Lily não estivesse destruída.
A ruiva recuou até ficar colada à parede, tremendo dos pés a cabeça, um nó na garganta, uma fúria no peito. Se fosse para cima daquela mulher, o guarda na porta impediria e ela estava tão fraca que não se aguentava em pé.
— A quanto tempo estou aqui? — a voz dela saiu rouca pelo desuso. O guarda se aproximou até o centro do quarto, a espada afiada reluzindo de seu quadril, ele não tirou os olhos franzidos de cima de Lily.
A mulher sorriu para Lily antes de pegar suas roupas sujas do chão e sumir entre cortinas. Lily conseguia sentir o próprio cheiro e sabia que não cheirava bem. Ela fedia à fumaça e morte.
A morena apareceu e indicou o caminho até o banheiro, Lily se moveu, sem opções. O banheiro era do tamanho da casa de Lily —havia duas pias, vários produtos de higiene no móvel acima, o espelho era retangular e refletiu a podridão na qual Lily se encontrava. A mulher empurrou ela até a banheira e Lily tirou a roupa íntima antes de entrar, água quente jorrou na cabeça dela, tampando sua visão, e por um momento ela não viu nada. Em desespero, ela puxou os fios dos olhos e tentou se colocar para fora, mas a mulher segurou ela no lugar, passando esponja em seus braços e costas.
Quando achou que acabou, a mulher jogou vários tipos de pó nela e sabão começou a encobrir Lily, o cheiro doce e agradável —refrescante para quem não tomava banho há tempos. Muitos minutos depois, quando os dedos dela já estavam enrugados, Lucy tirou-a do banheiro e junto de Lynden, elas arrumaram Lily como se fosse uma boneca.
Foi difícil se reconhecer no espelho depois de tanto tempo suja, as sardas de seu rosto não se confundiam mais com a sujeira, seus dentes estavam limpos e seu cabelo penteado e preso em um coque alto. Seu vestido verde que usará para comemorar seu aniversário havia sumido, agora ela usava um vestido longo azul, com sandálias de tiras. Lily não teve muito tempo, pois o guarda que até então estava parado, prendeu grilhões de ferro em suas mãos e levou-a para fora, pelos longos corredores.
Era não sabia sequer como andar, enquanto o guarda puxava ela sem qualquer delicadeza, os grilhões estalando no chão, os passos soando alto demais, sem ter como disfarçar a vergonha, ela seguiu como se tudo estivesse bem. Ambos pararam à frente de uma longa porta e sem precisar bater, ela se abriu devagar, revelando um grande e majestoso salão de jantar. A iluminação vinha toda dos lustres postos em fileira no alto, uma larga mesa de mogno escuro arrebatada de comida estava posta no meio do salão, músicos tocavam baixinho num canto extremo, as paredes eram enfeitadas por quadros e por todo canto havia guardas. O que trouxera Lily estava agora ao lado do único homem sentado à mesa, que vestia um manto escuro de tecido rude.
O Rei
Lily travou, a respiração presa, seus olhos se fechavam devagar enquanto ela evitava vomitar no meio do salão.
Por um instante, parecia que o homem nem tinha percebido ela entrar e parar menos de 5 metros dele, mas então, ele largou a grande coxa de frango e olhou para Lily, um arrepio desceu na espinha da garota. O Rei ergueu as mãos para o alto e sorriu com os olhos escuros e vazios como a noite.
— Senhorita Evans, que prazer ver que quis se juntar a mim — ele sorriu com divertimento, como se Lily tivesse tido escolha de algo. — Venha, sente-se e coma comigo!
A garota se mexeu devagar, incerta no que fazer, tudo parecia tão louco e fora de seu controle. Ela fez uma reverência, o Rei ficou calado, devorando sua coxa, quando finalmente Lily teve coragem de pegar a comida, o homem se inclinou sobre a mesa.
— Espero que goste do seu quarto, querida. Ele é o segundo melhor do castelo, com uma bela vista para o mar e água quente — ele sorriu para ela. — Gostou das suas ajudantes? Elas cuidarão de você com muito carinho, para que esteja sempre bonita.
Lily engoliu o refluxo, sentia-se tonta. A barriga roncou, mas ela não conseguia tocar na comida, o Rei seguiu falando como se os dois fossem amigos próximos. Lily sentia um peso na barriga, os olhos daquele homem não pareciam humanos... ele parecia robótico enquanto falava.
Quando o prato dele estava apenas com restos, ele falou calmamente para Lily:
— Eu gostaria que você participasse um pouco das atividades, ajudando um dos nossos clubes. Atualmente, são os clubes dos guardas e de jardinagem que estão precisando de integrantes. Então, senhorita, pode dizer, qual dos dois prefere?
Lily ficou em silêncio, ela não tinha nada a dizer e no fim das contas, ela sentia que iria ser obrigada a ficar ali por um longo tempo.
— Então... precisa de tempo para pensar? — perguntou o Rei
Um guarda, que estava perto das colunas, apareceu de repente ao lado de Lily, e com apenas um golpe em suas pernas a derrubou da cadeira. A garota ofegou, sentindo os joelhos esfolarem no chão duro, ela segurou com todas as forças as lágrimas que teimavam descer por seu rosto. Ela não tinha força para chorar.
O Rei olhou para o guarda, e este, se voltou para seu lugar ao lado da coluna. Com movimentos calculados, o Rei levantou da cadeira e foi até onde ela havia caído.
— Então... creio que não irá se decidir e preciso de sua ajuda nos clubes, então sugiro ir para o clube de guardas — ele disse, indiferente, calmo. Nem parecia que Lily estava despedaçada na frente dele. — Você começa agora mesmo, Sirius ajudará você a encontrar o caminho e espero vê-la no jantar.
Ele virou de costas, voltando para o lugar que estava, sem dizer ou ordenar nada, sem olhar para Lily. Dois guardas pegaram Lily pelos braços e levaram para fora, ela cambaleou um pouco para ficar de pé e praticamente foi empurrada quando passaram pela porta.
Havia muitos outros guardas do lado de fora, e um deles, o mais bonito; tinha cabelos ruivos que Lily fotografou na memória. Havia pouquíssimos ruivos em Minajni, ele poderia ser de Velaries como Lily ou apenas ser um mestiço. Os soldados de Minajni eram conhecidos por serem animais, sempre atrás de sexo, lançando muitos mestiços pelo reino.
Sem que ela percebesse, o ruivo se aproximou dela, tão perto que Lily deu dois passos para trás, ele era muito mais alto que ela e seus olhos eram de um tom claro de azul, quase cinzas. Ele usava um broche diferente na camisa da guarda, seria possível...
— Você de novo? — ele ralhou, seus olhos explodiam em ódio. Lily piscou, ela pensou não ter ouvido direito, aquele guarda conhecia ela?
— Sua camisa me lembra alguma coisa... — ela murmurou, ele estava tão perto dela que apenas ele ouviu. No mesmo instante, ele se afastou e olhou atentamente para Lily, como se dissesse mil palavras com os olhos. Ela tentou entender o que aquilo poderia significar mas só viu ódio naqueles profundos olhos azuis.
— É mesmo? E te lembra o que? O desenho no traseiro do seu pônei cor de rosa? — ele falou enquanto olhava os colegas, as mãos no quadril onde duas espadas reluziam à luz.
Lily evitou ficar vermelha mas todos os guardas riram, ela balançou os grilhões, rangendo os dentes.
— Você não existe, Sirius! — disse um dos guardas. — Sempre fazendo garotinhas corar.
Mais guardas riram com a piada de duplo sentido, mas o rubor nas bochechas de Lily não eram mais de vergonha. Ela se aproximou um passo, olhando para o broche no colete dele.
— É o símbolo de—
Suas palavras foram silenciadas pois Sirius praticamente voou na direção dela, puxando ela pela camisa até ficar com os narizes quase colados.
— Chega, cale a boca — ele ordenou, passando pelo corredor como um relâmpago. Suas botas batiam no chão como tambores e suas espadas eram tão grandes que Lily engoliu o seco. Por um momento, o coração dela saltou em pânico com as inúmeras possibilidades que ele poderia fazer com ela, será que a açoitaria?Ela iria para as masmorras ou ficaria sem refeição, irritar um guarda poderia ser tão ruim quanto roubar, uma vez que, eles mesmos dignavam punições.
Um minuto depois, Lily estava em um pátio enorme, do outro lado do clube de jardinagem, estava quase vazia, mas a quantidade de armas, sacos de pancadas e equipamentos de luta ao redor mexeu com o estômago de Lily. Havia um ringue alinhado atrás dos equipamentos de luta, era tão grande que parecia uma jaula, todo envolto de grades de ferro.
— Tivemos uma luta intensa hoje de manhã — disse o ruivo, com um sorriso no rosto, e ao olhar para Lily, seu sorriso morreu. — Você é responsável por limpar todo o sangue e guardar os equipamentos de limpeza no mesmo lugar, pode ir até aquela sala e começar.
Ele se virou apressado, mas antes que saísse, Lily correu até ele.
— Onde você vai?! — ela indagou, os grilhões tilintando.
Sirius se afastou dela, a mão na espada esquerda.
— Não me toque — ele avisou. — Você não ficará só, mas se demorar muito eu vou deixar você para dormir aqui!
Lily piscou, apertando as mãos para disfarçar que estavam tremendo. Sirius tinha uma grosseria na voz sem precisar gritar, isso deixava Lily exausta. Ela correu para limpar tudo e duas horas depois seus cabelos estavam grudados na nuca e ela exalava um cheiro péssimo. Sirius estava de pé perto da porta, os braços cruzados enquanto Lily se aproximava dele, sem saber o que fazer.
— Então, podemos ir finalmente?
— S-sim... — ela se encolheu quando Sirius puxou a camisa dela, ele enrugou o nariz por um instante que foi o suficiente para ela perceber.
Eles andaram apressados até os aposentos de Lily, a garota tentou segurar o rubor nas bochechas, sempre foi vaidosa, nunca suportou ter cheiro ruim e não ajudava que o guarda fizesse uma careta a cada cinco segundos. Quando Sirius arrancou seus grilhões e empurrou ela para dentro, Lily engoliu as lágrimas e partiu para o banheiro, onde uma enorme banheira estava cheia para ela.
Lily ficou lá por muito, muito tempo...
♤》》♤
Lynden e Lucy esperavam por Lily quando ela saiu do banheiro renovada, estava tão limpa que as duas mulheres suspiraram quando ela apareceu.
— Sua pele parece leite fresco, senhorita — disse Lucy.
Lily tentou não empinar o nariz de orgulho e apenas agradeceu, logo, as duas mulheres botaram as garras nelas. Lily virou uma boneca, sendo penteada, arrumada e maquiada. Havia uma porção de vestidos na cama, eram tão lindos que Lily sentiu uma faísca de arrependimento de não ter usado eles desde o primeiro dia que estava lá, mas logo se apagou quando elas vestiram um espartilho em Lily.
— Está apertando minhas costelas! — ela ofegou, o rosto ficando rosa. O vestido era de um verde tão claro que parecia azul, e seus sapatos eram brancos com detalhes dourados, ela usava uma fita branca prendendo a trança que balançava nas costas e a maquiagem era leve.
Lily odiou pensar nisso, mas estava bonita.
Seu rosto não estava sujo e ela tinha cheiro de flores molhadas, parecia mais jovem e o vermelho de seus lábios pintados exibia saúde. Não ajudou as duas mulheres olhando para ela como se Lily fosse uma estátua de Afrodite, mas ela não precisou aguentar muita bajulação, minutos depois a porta do quarto abriu com tudo.
Era Sirius.
Ele parecia um furacão, o rosto franzido e duas flores de cravo na mão. Cravo. Ele parou assim que viu Lily encarando ele do banquinho do espelho, seus olhos arregalaram e por um longo segundo ele apenas olhou para Lily. Te vejo em breve, Cravo...
— Sr. Black? O senhor veio buscar a convidada desta noite? Ela já está pronta para ir — disse Lucy.
Sirius piscou como se fosse acordado, girando para as duas mulheres e de volta para Lily.
— Certamente, madames. Eu vou levá-la, com suas licenças — ele estendeu o braço para Lily e a garota segurou.
— Espere, Sr. Black! — gritou Lynden, puxando o braço de Lily. — Esqueci de passá-la o batom, no banheiro rápido!
— Você passou batom em mim — disse Lily quando a mulher fechou a porta do banheiro.
Lynden botou as mãos na própria boca desesperada.
— Fale mais baixo, senhorita. Não trouxe você aqui para nada disso — ela sussurrou.
— O que foi então?
Lynden olhou para a porta atrás de si, como se Sirius estivesse atrás dela. Ela então, apertou as mãos de Lily com força e olhou fundo nos olhos verdes de Lily.
— Você está aqui a um mês.
Lily abriu a boca mas perdeu a voz, seus olhos estavam tão arregalados que ela sentiu queimando. A porta abriu e Lynden puxou ela para fora, com um sorriso largo no rosto.
— Você pode levá-la — sorriu Lynden. — Fizemos um ótimo trabalho, não acha, Sr. Black?
Sirius olhou para ela com um sorriso divertido.
— Oh sim, nem consigo ver a sujeira no rosto dela — ela rangeu os dentes, querendo responder algo atrevido. Sirius colocou a boca no ouvido dela. — Estas flores são para você, presente de sua majestade para que sinta seu apreço.
Ela agradeceu e segurou as flores ao peito, e os dois saíram do quarto sem pressa. Ao longo do corredor, muitos guardas falavam com Sirius, ele parecia ser popular em todos os lugares. Ela quis perguntar sobre o broche que ele usava mas não teve coragem, na verdade, ela tinha muitas perguntas que não tinha coragem de fazer. As perguntas que ela fazia para Lucy e Lynden eram frustrantes, pois as duas eram apenas ajudantes sem qualquer informação útil.
Um tempo depois, Lily se viu diante de uma porta enorme, a mesma porta de horas atrás, ela engoliu o seco e se preparou. Dois guardas abriram a porta e Sirius levou Lily para dentro, o salão estava mais cheio, tinha uma mesa retangular com 19 lugares e cerca de uma dúzia de homens sentados à mesa farta. Todos ficaram em silêncio quando os dois entraram, após copiar a reverência de Sirius, Lily se sentou ao lado dele na mesa, o Rei estava na cabeceira da mesa, usava roupas totalmente pretas e uma coroa na cabeça, Lily quis arrancar aquilo. Ela queria acabar com aquilo mais do que tudo.
Ele se iluminou e abriu os braços para Lily de onde estava.
— Meus caros amigos, esta noite, eu quero que recebam com muito carinho a minha amiga e convidada, senhorita Agreste — disse o Rei.
Ninguém disse nada, sem sorrisos ou palmas, ninguém nem olhou pra ela. O sobrenome se Lily era Evans e não Agreste, porquê o Rei estava dando um nome falso?
— Querida, pedi para o meu melhor guarda trazê-la por segurança — ele sorriu com um pedaço de frango na mão. — Você está muito bonita com essa fita na trança.
— Obrigado, majestade — ela conseguiu dizer. — Eu adorei suas flores.
O Rei olhou para Lily sem dizer nada, até o fim da noite, o Rei ou qualquer outra pessoa não trocou uma só palavra com Lily e ela não falou com ninguém. Ela percebeu que os homens presentes se alternavam entre chamar a atenção de Sirius e a do Rei, menos um deles. O homem ao lado de Sirius não parecia se importar com o que acontecia ao redor, ele olhava de relance para Lily e mastigava seu prato calmamente. Seu cabelo era tão preto que parecia fumaça, ele parecia ser alto como Sirius pelo que indicava seus ombros e tinha a pele negra como argila. Longas horas depois, quando os pés de Lily estavam dormentes e o espartilho partiu suas costelas, o Rei se levantou e saiu do salão com uma simples despedida de mãos, todos fizeram reverência e ficaram de pé mesmo quando ele já havia saído. Sem tempo para entender, Lily foi arrastada para fora por Sirius e ao parar no longo corredor ela finalmente respirou sem medo.
O jantar havia sido um jogo de xadrez acirrado, cheio de regras silenciosas que Lily nunca tinha ouvido falar. Ninguém levantava antes do Rei, todos tinham que se curvar na sua presença, ninguém opinava senão o próprio Rei. Ela ia acabar esquecendo desses detalhes e não sabia as consequências. Mas, de qualquer forma, ela estava determinada a sair dali e procurar sua família, ou o que sobrou deles. Ela poderia enterrar eles na terra dos Dupainxang onde estariam em paz, como nunca haviam sido antes, ela precisava fazer isso por eles...
Ela pensou nas possibilidades de sair daquele Palácio vigiado dia e noite enquanto Sirius arrastava ela até seus aposentos. As chances de fugir eram baixas e ela seria perseguida para sempre se saísse, afinal ela tinha que estar ali por alguma razão. O Rei queria algo de Lily que ela ainda não sabia, mas iria atrás de informações em breve.
Sirius se virou para Lily com visível tédio quando chegaram as portas do quarto dela.
— Amanhã você irá começar o treino, então descanse — ele abriu a porta, enclinando a cabeça quando ela entrou. — Depois terá o fim do dia livre e mais um jantar com o Rei à sós, então não tente nenhuma gracinha.
Lily tentou sorrir mas deve ter feito uma careta, de qualquer forma, Sirius não pareceu se importar, ele apenas fechou a porta e sumiu, deixando Lily sozinha num quarto que era maior que sua casa; de novo seus pensamentos voltaram como uma onda. Ela teria tempo de pensar em alguma fuga para sua situação, mesmo que fosse a última coisa que fizesse.
Porém, algo tirou o sono dela, fazendo-a rolar a noite toda na cama. Iria estar com o Rei à sós por sabe-se lá quanto tempo e precisava agarrar a oportunidade, mas, antes que pudesse pensar num plano decente, a luz da manhã bateu em sua janela e ela caiu adormecida nos lençóis.
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Me conte um conto..
Onde não houver princesas, nem tristes, nem belas,
Nem estúpidas, nem indefesas,
Nem tediosas, nem docemente charmosas...
Me conte um conto
Onde não houver príncipes de olhos azuis que as queiram resgatar.
Nem salvar, nem vingar...
Nem proteger e cuidar com a desculpa de amar.
Conta-me um conto
Onde não houver torres em castelos,
Solitários, frios e isolados.
Com grandes valas, cavaleiros guardiões ou ogros.
Conte-me um conto
Ou melhor,
O conto, conto eu.
Era uma vez uma dama, forte, livre, bela, inquieta,
Que um dia, por querer, quis deixar de ser princesa.
Os tules, rendas e pérolas ...
E ela, espírito livre queria muito mais.
Sonhava em viajar, escrever, pensar, trabalhar.
Sabia que podia fazer muito mais pelos outros,
Do que mostrar o seu rosto bonito ou aprender a bordar.
Aprendeu a não ser princesa,
Aprendeu a acreditar na sua própria beleza.
Aprendeu a amar o seu corpo imperfeito.
Porque ele era perfeito na sua totalidade.
Mesmo que não entrasse em espartilhos impossíveis
Nem em sapatos de vidro.
Aprendeu a cuidar de si.
Curtia suas músicas, suas decorações, suas poesias,
Seus amantes e seu mar.
Conheceu Bruxas boas que lhe falavam dos mistérios
E segredos que os outros lhe calavam.
Ouvia, perguntava, atendia, dividia...
Chorava e ria.
Quanto eu amava essas mulheres!,
Quantas vidas em suas vidas!
Mulheres fadas, mulheres lobas, às vezes até mulheres hienas.
Sempre sábias, sempre bruxas.
Ao lado delas soube então
Do poder das mulheres,
Das Deusas da terra, das de sangue e areia.
.. E então entendeu...
Entendeu o porque do medo,
Entendeu o porque do ódio,
Entendeu o porque da dor...
Dói o que em nós resiste,
Dói o desconhecido,
Dói o que desejamos
.. E não podemos possuir...
Esse é o pedágio da vida:
Você acredita, você pensa, decide, sente, falhas,
Você sofre, comemora, pega, solta, odeia, perdoa...
Ame... Viva.
Vivas!
Não uma vida de princesa.
Porque você não é "princesa de ninguém"
Você é sua, não de ninguém.
Fada, bruxa, loba, ninfa, mãe, filha, companheira, Deusa, rainha, feiticeira...
( WitchWolf )
#almagêmea#amordealmas#meumundoenadamaisuniverso#autoamor#poema#beauty#poesia#culture#amordealma#meumundonadamaisuniverso#bruxos e bruxas#bruxas#pagan wicca
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#onepiece
Mais detalhes do capítulo Capítulo de 17 páginas.
Capítulo 1.115: "Fragmentos de Continentes".
- "Colheita Dourada da Criança Ogre Yamato, Peregrinação Substituta, Vol. 5. Pegou um bento de Hiyori e Otoko. Yamato está sorrindo enquanto vê Hiyori e Otoko preparando um bento para sua jornada por Wanokuni."
- O capítulo começa onde o último terminou, podemos ver mais reações sobre as palavras de Vegapunk em todo o mundo.
- Em Wanokuni (onde o Jolly Roger do Chapéu de Palha flutua perto do castelo) as pessoas estão ouvindo a mensagem de Vegapunk com o velho Den Den Mushi de Orochi. Podemos ver Momonosuke, Kinemon, Otama e Shinobu comendo dangos.
Momonosuke: "Então Joy Boy era um pirata, assim como Luffy."
Kinemon: "Você conhece esse nome?"
- Corte para a prisão da Marinha G-4, vemos que Demaro Black e sua tripulação também estão ouvindo a mensagem de Vegapunk. Todos eles agora estão se fantasiando como Piratas Kid (Demaro é o Kid lol).
Falsos Piratas Kid: "Quem seria mais forte? Joy Boy ou nosso 'Capitão Kid'?"
Demaro Black/Falso 'Capitão Kid': "Não é justo comparar... Já que Joy Boy está morto!!
- A transmissão de Vegapunk continua enquanto vemos que Luffy, Dorry e Brogy ainda estão fugindo de Warcury.
Vegapunk: "Para explicar por que Joy Boy foi chamado de pirata, devo primeiro falar sobre o Século Perdido. Eu li apenas uma pequena parte dos Poneglyphs, mas...) Poneglyphs são registros de uma 'batalha massiva lutada durante o Século Perdido. O inimigo de Joy Boy era... o atual 'Governo Mundial'!!"
Warcury: "Vegapunk!!!"
- Corte para o laboratório, vemos que Mars está caminhando por um corredor e usando Haki do Conquistador enquanto caminha (é um painel muito impressionante). Após sua passagem, muitos Den Den Mushi caem no chão inconscientes.
Vegapunk: "Para ser preciso, os inimigos de Joy Boy eram um 'Exército da Aliança' de 20 nações que mais tarde se tornaram o Governo Mundial. Em outras palavras, Joy Boy e seu grupo eram tão robustos que tais forças foram necessárias para lutar contra ele...!! ING Luffy Gear Enquanto Vegapunk diz isso, podemos ver um painel onde Joy Boy (usando a forma 'Nika', que parece o 5) estava lutando contra múltiplos reis (infelizmente, todos eles são apenas silhuetas). Vegapunk continua. Vegapunk: "Como não possuo informações sobre o que desencadeou essa batalha, vou descrevê-la como um confronto de dois tipos de PIRATAS. E nenhum dos lados pode ser definido como 'bom' ou 'mal'."
- Corte para Zou, podemos ver que alguns Minks como Carrot (que está usando uma nova roupa) e Wanda (que está vestida como uma Mosqueteira) estão ouvindo a mensagem de Vegapunk (Zou também está ouvindo).
Vegapunk: "Como mencionei antes, a nação onde Joy Boy nasceu era algo que você não acreditaria que existiu há 900 anos. As armas que existiram naquele século de guerra parecem ser artes que não podem ser recriadas com as tecnologias de hoje. E isso inclui até mesmo a mim, o gênio...!!"
- Corte para os Piratas Foxy, eles estão ouvindo Vegapunk em um pequeno barco velho. A maior parte da tripulação se foi, porque vemos apenas Foxy (ele tem bigode e cavanhaque agora), Porche e Hamburg. Todos eles têm alguns curativos e ferimentos.
Foxy: "Do que diabos ele está falando!! Aquele cabeça de amendoim!!"
Porche: "Oh chefe, a propósito, estou morrendo de fome..."
Vegapunk: "E é aí que nosso problema começa..."
De volta à Ilha Egghead. Edison pede a Stussy para fugir, ela não precisa mais se preocupar com a barreira, pois é inútil contra os Cinco Anciões.
-Corte para o grupo da Nami. Nami diz que eles precisam se apressar, pois navios de batalha da Marinha estão se reunindo ao redor do navio de Elbaf. Também podemos ver que Zoro e Jinbe quase chegam ao navio. - De volta a Stussy, ela está conversando com Kaku, muito triste.
- Nusjuro se liberta dos gigantes e ataca Bonney, mas Franky a puxa para evitar o ataque. O ataque de Nusjuro corta facilmente o mascarão de proa do navio de Elbaf.
Nusjuro: "Você falou demais, Vegapunk!! Arghhh, todos esses sinais de vida irritantes."
Stussy: "Eu não sei o que fazer... Agora que Stella se foi, eu perdi meu propósito na vida..."
-Então Nusjuro salta no ar e, em uma ESPETACULAR dupla página, corta a nuvem inteira sob Punk Records ao meio, libertando todos os Serafins e agentes da Cypher Pol no processo (todos caem para a parte inferior de Egghead).
-O discurso de Vegapunk continua.
Vegapunk: "O Século Perdido terminou com a derrota de Joy Boy. No entanto, sua queda... Aquela batalha deixou um dano irreparável em nosso mundo...!!!
Viajando de ilha em ilha, esse é o nosso mundo hoje,
Com a navegação sendo difícil, uma grande parte da nossa população só terá acesso à cultura de seu próprio local...!!"
-Vemos mais reações aleatórias, algumas pessoas dizem que claro que o oceano é perigoso. Vemos também a Vila Shimotsuki, Koushirou ouvindo Vegapunk enquanto as crianças treinam.
Vegapunk: "Isso é o senso comum nosso..... Mas isso não se aplica ao mundo que existia mil anos atrás...!!
Podemos supor que nosso mundo costumava ter vários "continentes" há muito, muito tempo atrás.
Mas a mudança climática catastrófica que ocorreu durante o Século Perdido submergiu o mundo inteiro com um aumento de 200 metros no nível do mar!!! As ilhas em que vivemos agora são meramente fragmentos desses continentes que existiam!!! O mundo de mil anos atrás está agora afundado nas profundezas da água... e em lugar nenhum para ser encontrado!!!
- Enquanto Vegapunk fala, em uma dupla página mostra ruínas de cidades no fundo do mar.
-Vemos mais reações ao redor do mundo, como o Exército Revolucionário (Dragon, Sabo, Ivankov...) no Reino Kamabakka ou Nojiko e Genzo na Vila Cocoyasi.
Genzo: "Nojiko, para onde você está indo!!"
Nojiko: "Me conte o que ele disse depois, vou checar a plantação de tangerinas."
-No Reino de Sakura, Dalton e Kureha estão ouvindo a mensagem de Vegapunk com alguns cidadãos.
Kureha: "Hehehe!! Parece que ainda há muitas coisas interessantes neste mundo."
-Vemos também Miss Golden Week, Miss Merry Christmas e Miss Valentine na ilha onde o Novo Café dos Aranhas está localizado. As pessoas daquela ilha olham para uma montanha e dizem que não podem acreditar que ela tinha mais de 200 metros de altura no passado. Elas também dizem que muitas pessoas devem ter morrido com o aumento do nível do mar.
-A mensagem de Vegapunk continua.
Vegapunk: "Por que o nível do mar subiu durante aquele século? Alguém assumiria razoavelmente que tais calamidades geralmente são causadas por desastres naturais. Mas depois da minha pesquisa, posso dizer que é impossível que tanta mudança possa acontecer em um período de apenas 100 anos... Eu concluo que a 'calamidade' foi, na verdade, causada pelo homem!
Morgans: "Inacreditável!!"
- Na sede do World Economy News Paper, Morgans não acredita nas palavras de Vegapunk. Vivi cobre a boca de Morgans para continuar ouvindo Vegapunk.
Vegapunk: "Quando detectei um aumento no nível do mar em todo o mundo outro dia, cheguei à minha conclusão... A razão... e a identidade...!!!"
- Podemos ver as faces de Mars, Saturn e Wartury enquanto Vegapunk diz essas últimas palavras.
Vegapunk: "As 'Armas Ancestrais' que afundaram o mundo 800 anos atrás ainda existem hoje!!!
E elas estão esperando o dia em que serão usadas novamente...!"
-Corte para Mary Geoise na página final do capítulo, Imu (ainda na sombra) está na "Sala das Flores" brincando com as borboletas. O capítulo termina com um close-up de Imu enquanto Vegapunk fala...
Imu: "..."
Vegapunk: "Em outras palavras..."
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