#Festival de Veneza
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furlantravelfashionblogger · 3 months ago
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@Angelina Jolie is the star of Pablo Larraín's "Maria," in which she plays Maria Callas. She chose a @TamaraRalph dress for the movie's red carpet premiere at the #VeniceFilm Festival.
#voguefrance #angelinajolie #maria #mariacallas #venicefilmfestival #venezia81
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fabartists · 3 months ago
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Aslihan Malbora en el Festival de Venecia ✨️
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canseideserpop · 3 months ago
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Filme brasileiro "Ainda Estou Aqui", de Walter Salles, vence prêmio de Melhor Roteiro em Veneza
O mais recente trabalho do renomado cineasta brasileiro Walter Salles, “Ainda Estou Aqui“, conquistou o prêmio de Melhor Roteiro na 81ª edição do Festival de Veneza.A honraria, conhecida como Golden Osella, foi entregue aos roteiristas Murilo Hauser e Heitor Lorega durante a cerimônia de encerramento no Palazzo del Cinema, no último dia 07 de setembro.Inspirado no livro homônimo de Marcelo Rubens…
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leittura · 3 months ago
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newstotalcomunicacao · 4 months ago
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Saiba quando e onde acontecem os próximos festivais de cinema
Os cinéfilos começaram o ano acompanhando o Festival de Sundance, em Park City, Utah, nos Estados Unidos. Em fevereiro foi a vez dos olhos mirarem na Alemanha para o Festival de Berlim, para então voltar aos EUA para o Oscar. Em seguida, os críticos e profissionais da indústria cinematográfica seguiram para Cannes para descobrir quem seria o grande vencedor da Palma de Ouro. As mostras mundiais…
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imninahchan · 9 months ago
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⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: 4some, leitora!atriz, festival de veneza, sexo casual, cigarro [cof cof cof], bebida alcoólica, dirty talk, degradação e elogios, dumbification, dry humping(?), oral fem, food play, finger sucking, fingering, alguns tapinhas, breast/nipple play, orgasm denial, big cock(?), chocking, manhandling, oral masc, sexo sem proteção [minha mãe disse q não pode]. ⋆ .⭒˚。⋆ ⌝
꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ baixou o nível hein
𓍢ִ໋🀦 ESSE É O MELHOR MOMENTO NA SUA CARREIRA, SEM DÚVIDAS ─────
O Festival de Veneza é o seu terceiro nessa temporada de exibições. Na última semana, esteve na Espanha para entrevistas e outras atividades de divulgação, onde reencontrou alguns conhecidos da indústria no tapete vermelho, conheceu novos colegas de trabalho.
O seu filme está indo muito bem, a propósito. A crítica internacional rendeu elogios, a sua popularidade aumentou, o que te faz acreditar que, quem sabe, logo logo vai se deparar com um roteiro no qual não precise falar espanhol. Está trabalhando tanto que acha que merece um agrado, algo pra renovar os ânimos porque todas essas viagens indo pra aqui e pra lá estão consumindo seu espírito. Mas você não é a única pensando em relaxar um pouquinho entre a agenda lotada, não é mesmo?
A mão grande paira no seu quadril, é um toque canalha e clássico pra quem quer apenas abrir espaço para alcançar alguma coisa. E, de fato, Agustín estica a outra mão para apanhar o garrafa de champanhe no balde cheio de gelo. A questão é que não precisava chegar tão perto, não precisava encostar o corpo dele no seu a ponto do calor ser contagiante, muito menos te empurrar de leve contra a quina da mesa retangular de forma que possa encaixar deliciosamente o meio das pernas na rigidez da madeira. Quando você espia pelo ombro para olhá-lo, o sorriso ladino no rosto do argentino é tão fajuto que você não evita o seu. Ele enche a própria taça mais uma vez e se afasta, como se não tivesse feito nada.
Você não retruca, quer dizer até esquece se planeja falar algo. Os olhos se perdem na visão mais à frente, na outra figura masculina. Matías sopra a fumaça pro ar, tombando a cabeça contra o vidro da porta da sacada. O rosto quase desaparece, a silhueta franzina, os cabelos curtinhos. Embora à pouca luz ambiente, somente um abajur aceso no aparador de madeira e os raios do fim de tarde italiano, sabe reconhecer o sorriso rasgado de canto, a carinha de quem está muito mal intencionado desde que você aceitou vir ‘comemorar’ o sucesso profissional junto com eles. Tava mais do que na hora de terminar aquilo que quase começaram em Madrid na semana passada.
O clima aqui no quarto é tenso, é óbvio. Ao fundo, tem uma musiquinha tocando no celular de algum deles só pra disfarçar qualquer possível barulho que reverbere além das paredes do hotel. A festa não deveria estar acontecendo aqui, mas sim no cômodo ao lado, onde o diretor do projeto deles curte o triunfo com outros membros do staff mas sem, claro, os atores que, aparentemente, se perderam entre os corredores.
Por isso, quando a porta abre você não estranha a imagem de Enzo adentrando mais uma vez, com duas tigelas de vidro arabesco. Finalmente, depois de demorar uns dez minutos, com certeza porque foi pego em conversas com a equipe e só conseguiu escapar agora.
— Demorou, hein? — e o Recalt tem a pachorra de reclamar.
O uruguaio evita revirar os olhos, porém é notável a irritação só pela forma que ignora o mais novo. Você ri, se anima quando ele entrega a comida e te garante ‘pa ti, mi amor, mordendo a pontinha da unha ao vê-lo sorrir de uma forma charmosa.
— Desculpa te deixar esperando. — Enzo pende o corpo para se equilibrar com o cotovelo na mesa, ao seu lado, tocando a sua bochecha com as costas da mão. — ‘Tava difícil achar uma desculpa pra sumir de novo...
Matías se aproxima da mesa também, deixa a taça de lado porque a mão se ocupa de ir em direção à tigela que contém os morangos fresquinhos.
— Mas bem que cê podia voltar lá e pegar mais bebida, né? — murmura, mastigando um pedaço, e levando o restante pra afundar no chocolate derretido. Leva à boca e sorri, travesso.
Enzo só estala a língua, estede o braço pra pegar o cigarro de entre os dedos do amigo. Traga pra não ceder às provocações do pirralho.
— Inclusive — o argentino, agora, leva a atenção a ti. Os olhos apertam, a cabeça vergando pro lado pra observar as suas costas —, como tira esse vestido, linda? — Toca por cima das amarras até chegar no laço. — É só puxar? — E faz essa carinha lavada, inocente.
— Tem o fecho aqui, também — é o uruguaio que informa, com um sorriso, o dedo correndo pela extensão do zíper fininho que quase desaparece entre o tecido de cetim.
Você bebe o último gole na sua taça, não poderia nem se quisesse esconder o quão mexida está com toda essa situação. Teria se esfregado na quina da mesa enquanto Enzo desenhava pelo fecho do seu vestido, do coccix à bunda, se não estivesse tão retraída, com os ombrinhos encolhidos e tudo. Parece que eles querem brincar contigo, nossa...
De novo, você sente a presença quente de Agustín por trás. Dessa vez, porém, não segura no seu quadril, o que acaba sendo mais provocante ainda, porque, veja só, a virilha continua pressando o meio das suas pernas contra a madeira. Ele retira e larga o blazer azul sobre a mesa, junto da taça, e depois empurra tudo pro canto.
— Que bom que é fácil tirar a sua roupa — diz, as mãos pegando na sua cintura pra te virar pra ele. — Já pode tirar?
Dá aqui, Enzo apanha a taça da sua mão, deixa no cantinho. E você foge do olhar do Pardella, rindo, sem dúvida nenhuma pra onde cada ação ou fala alheia está levando. Quando o joelho encaixa direitinho entre as suas pernas, segura nos braços dele, estremecida.
— Olha, vai com calma, vocês são três...
— Quê? Tá parecendo que a gente vai meter tanto, mas tanto em você que vamo’ te deixar, sei lá, uns dois dias de perna bambinha? — A pergunta é tão sem-vergonha que tudo que você consegue fazer é tentar empurrá-lo de levinho no ombro, porém tendo o pulso apreendido e o corpo roubado para os braços alheios. Ele ri, os dedos afundando nos cabelos da sua nuca. — Jamais, nena. Eu sou cavalheiro — mas o tom de voz não passa confiança nenhuma.
Dá pra escutar o risinho soprado do Vogrincic, ou imaginar a expressão debochadinha de sobrancelha arqueada do Recault, mas a resposta de Agustín é ainda melhor. Te olha, cheio de teatralidade pra se fingir ofendido. As mãos à meia altura.
— É — Matías reforça, igualmente fingido —, se machucar vai ser, tipo, só um pouquinho, né, ‘Gus? A gente jura, pode confiar...
Você nem olha na direção do Recalt, internamente derretida com a fala sacana mas querendo manter alguma marra por fora. Os olhos pescam a imagem de Enzo tragando o restinho do cigarro e não evita questioná-lo, é cavalheiro também?
Ele desvia o olhar, coça a têmpora, guardando os fios espessos atrás da orelha. A fumaça escapando entre os lábios entreabertos num sorriso, sim, aham, cariño...
Teria rebatido com algum resmungo, um ‘odeio vocês’, ou algo do tipo. Nenhum deles parece querer colaborar com a sua sanidade, é incrível. Entretanto nem tem um mísero tempinho pra isso, Agustín te pega pela cintura mais uma vez e te senta na mesa. Você arfa, sendo manejada pelo homem que te coloca deitada sobre a superfície fria e separa as suas pernas.
A barra do seu vestido é enroscada na barriga, a calcinha desaparece do seu corpo mais rápido do que pode contar. Ele te ajeita bem na beiradinha da mesa, o ideal para inclinar-se e devorar. A sua panturrilha se penturando sobre o ombro alheio, a aspereza da barba roçando no seu joelho enquanto o olhar de fome te faz delirar.
Não sabe onde segurar, inquieta quando o sugar do seu clitóris te apetece. A língua quente, habilidosa, acariciando cada partezinha sua lá em baixo. Pega na mão de Matí, que ri diante da sua reação, porém ao ver Enzo dando a volta na mesa pra se curvar sobre o seu rosto, os fios abundantes dele são uma escolha melhor.
A ponta do nariz grande resvala na sua, os lábios deixam um beijinho ali, terno. Apaga o cigarro no cinzeiro, o foco agora é todo no seu corpo, deitado sobre a mesa como se fosse a próxima refeição pra finalizar o dia.
— Quer? — te oferece um moranguinho. Você faz que sim, dá uma mordida, mas logo se perde no prazer das lambidas certeiras e até desaprende que deve mastigar e engolir. Ele come o resto, sorrindo. Os lábios logo vindo em busca dos seus pra intercalar da melhor forma que o ângulo permite.
A mão de Matías percorre a extensão do seu decote. Porque o tecido é fininho dá pra notar a ausência do sutiã, o biquinho duro apontando por baixo. Só de arredar pro lado já é o suficiente pra te expor, pra apalpar a mama. Envolver o mamilo entre os dedos e esfregar, acertando um tapinha pra ver a carne mexer. E você lamuria, Matí, chamando o nome dele em meio aos selinhos molhados que troca com o uruguaio.
Mas Matías não amolece com um chorinho leve, já tinha uma intenção bem óbvia desde que Enzo avisou que traria morango e chocolate pra você comer. Faz como queria, evidentemente. O indicador mergulha na tigela de chocolate derretido, trazendo a calda pra pintar por cima do seu peitinho.
A sensação morninha cobrindo a região te faz tirar a atenção do ósculo para presenciar com os próprios olhos o argentino chupar todo o caldinho da onde manchou. A cena erótica é de alucinar, especialmente ao ouvir o estalinho dos lábios dele depois de chupar.
— Tsc, fazendo uma bagunça nela, Matí... — Enzo murmura, observando a confusão de chocolate e saliva que resta depois da primeira lambida.
O garoto sorri, sacana como nunca.
— Por que não põe seus dedos na boca dela? — instiga. — Aposto que ela vai mamar igual uma puta se estiver docinho assim...
E Enzo pondera a ideia, abaixando no nível do seu ouvido pra perguntar quer, hm? É?, sussurrando, que coisa de putinha, nena, quando te ouve dizendo que sim. Afunda dois na tigela com chocolate e traz pra você provar. É abraçado pelo calor da sua boca, se lambuza na sua saliva, estocando da mesma forma que faria se fosse colocar entre as suas pernas.
— Por falar em dedos... — Agustín ergue a face, corre a língua nos lábios molhadinhos — ...vou te dar três... — ofega — ...pra cada pau que vai foder a sua buceta.
Você morde sem querer os dedos de Enzo, que até faz carinha de dor só que nem dá muita ideia pois já imagina que o Pardella foi cruel ao ponto de colocar tudo de uma vez. E por mais que ele continue sussurrando ao pé do seu ouvido, tranqui, nena, você consegue, todo carinhoso, você sabe bem que é justamente o contrário. É a boca de Matías nos seus peitos, Agustín metendo três dígitos dentro de ti enquanto beija pelo seu baixo ventre, arrastando a barba até os pelos arrepiarem, e, por Deus, a pior parte não é nem babar com os dedos do Vogrincic na sua boca, mas sim não respirar outra coisa senão o perfume gostoso dele.
— ‘Gus... eu... — quer avisar o iminente, a vozinha soando quebradiça junto de tantos estímulos.
Agustín compreende, cessa as carícias dele na mesma hora.
— Ia gozar, princesa? — Acaba te roubando dos outros, as mesmas mãos indelicadas pra te virar sobre a mesa, pressionar seus seios contra a superfície e empinar a sua bunda. — Que boa menina, avisando na hora certinha... — Sobe a barra do seu vestido de novo, a ponta dos dedos arranhando nas suas coxas. Estala um tapa na sua nádega, o torso inclina sobre o seu pra dizer: ‘cê não vai gozar agora, okay?’
Vai ficar cheia de porra, explica, mas não vai gozar agora.
Só consegue espiar por cima do ombro na hora que o homem se despe. A camisa branca desaparecendo para que o peitoral tatuado, de pelinhos finos, possa ser exposto. Fecha os olhos, só esperando para senti-lo dentro, e quando ele vem, caramba, você murmura que não vai caber, não vai caber, só pra levar tudinho, bem quietinha, ao passo que eles caçoam do seu desespero bobo.
Agustín força com a mão a lateral do seu rosto na mesa, faz seu corpo todo tremer a cada investida, igualzinho faz no móvel. Sente a barba nas suas costas, por entre as amarras do vestido. Não refrea o próprio quadril de se empinar mais, na ponta dos pezinhos, oferecendo o melhor ângulo para que ele possa continuar se enterrando nesse ritmo alucinante. A visão fica turva, os olhos revirando, babando feito uma tonta sobre a mesa, mas consegue reconhecer a silhueta de Enzo sorrindo diante do seu estado.
E é o uruguaio que, assim que o amigo finaliza, inunda o seu interior todinho, te ergue para se sentar sobre a superfície mais uma vez. Franze o cenho, segurando nos cantinhos do seu rosto para te observar bem. Parece ponderar, julgar a sua expressão abatida.
Matías apoia o queixo no ombro do Vogrincic, a língua pingando veneno quando provoca: ‘será que a bonequinha aguenta mais?’
Enzo aperta o olhar, os lábios crispando, cômico, enquanto mira o Pardella, o qual, ofegante, só sabe sorrir diante da brincadeira boba dos outros.
— Olha pra mim, princesa. — Encaixa as mãos por baixo das suas orelhas, de modo que os polegares possam acariciar as bochechas. As íris castanhas procuram pelas suas, pelo seu foco, porém você ainda está tão retida ao que viveu, o meio das pernas ainda latejando de saudade, que demora a voltar a si. E Enzo ri, acha bonitinho. — Vou te levar pra cama, okay? — diz, calminho, falando devagar como se você não pudesse reconhecer as palavras. — Acha que consegue mais um?
Você arqueja, mais dona de si, afirmando que sim, aguenta sim.
— É? — reitera, terno. — Então, vem.
Se entregue ao colo dele, se deixa ser envolvida e erguida da mesa para deitar as costas no colchão macio do quarto de hotel. Começa a tirar você mesma o vestido, assim que o vê se despir, na ansiedade para tê-lo. Enzo, chama o nome dele, com manha, a carinha de quem precisa tanto, mas tanto de algo que vai enlouquecer se não tiver logo. E ele diz calma, calminha, nena, nesse tom tranquilo que te tira do sério, bufando de frustração, enquanto os outros dois só sabem rir do seu jeitinho de desesperada por pica.
Assim como Agustín, o Vogrincic também tem as mãos bem firmes para te manejar. Os dedos apertam na sua carne, te acomodando de ladinho, porém erguendo a sua perna para que possa descansá-la por cima do ombro dele. Você suporta o equilíbrio do torso no cotovelo escorado no colchão, à mostra dessa forma e, pior, ensopadinha já, o homem tem pouca ou quase nenhuma dificuldade pra se empurrar pra dentro.
Vai tão fundo nesse deslize único que os seus lábios se afastam num ‘o’ perfeitinho, tomada até o talo, soltando o ar dos pulmões por aparentar senti-lo na garganta. Puta que pariu... É só ele começar a se mover que os seus gemidos se desencadeiam um atrás do outro, as notas docinhas e quebradas a cada estocada. A cadência dos quadris masculinos fazendo a cama remexer junto, o impacto do corpo dele no seu te deixando fraquinha.
— Sabia que ia aguentar mais... — Ele se dobra por cima de ti, quer conversar pertinho do seu ouvido, com o nariz encostado na lateral do seu rosto. A mão sobe pela sua barriga, aperta o seu seio, mas o destino final é o seu pescoço, onde segura, brusco. — Mas porque é uma piranha treinadinha, né? Leva dois, três, quanto quiserem te dar...
Te falta fôlego, raciocínio para completar a conversa, para alimentar o tesão que a voz rouca dele te causa. Tudo que te resta, então, é continuar sendo surrada, mordendo os lábios até doer pra conter os barulhinhos de puta que queria estar fazendo cada vez mais alto.
Novamente, o cérebro parece derreter. A virilha dele roça no pontinho certo em ti, angustiantemente te estimulando, porém nunca o suficiente pra te levar ao apice. Perde os sentidos, a noção, pode ter babado de novo pelo cantinho da boca que não vai saber. Só saca que Enzo jorrou até a última gotinha no seu interior porque começa a escorrer por entre as coxas, sente ele latejando lá dentro.
Você deita a cabeça por cima do braço, desmontando depois de ser usada mais uma vez. O cheiro ardente do tabaco te leva a crer que eles estão fumando mais uma vez. Suspira, cansadinha, uma pontada no peito e os músculos da perna doloridos te fazem duvidar de que vai conseguir se colocar em mais alguma posição pro terceiro. Mas Matías é improvável, e tem seus próprios planos.
— Aqui. — Escuta a voz do argentino ecoando, só que, de olhinhos fechados, nem se preocupa muito em ver o que ele vem te oferecendo pra boca. Quando recebe, porém, a mistura da fruta com a calda é saborosa para o paladar, uma delícia. — Agora, aqui. — De novo, confia, literalmente de olhos fechados, apenas para ser surpreendida pelo gosto mais salgadinho, a ereção sendo enfiada goela abaixo.
Você quer ‘reclamar’, a garganta vibra num resmungo que só serve para fazê-lo sentir ainda mais prazer. Segura nos seus cabelos, a virilha chegando cada vez mais perto do seu nariz até te fazer engolir tudo.
— Não faz ela engasgar, tadinha... — Agustín diz, afirmando pra dizer o contrário. Malandro, no momento em que ele e Enzo te notam com dificuldade para mamar e engolir a saliva que se acumula.
Matías ajoelha no colchão da cama, ergue a sua cabeça pelos cabelos, para encará-lo. Tá engasgando, boneca?, dá dois tapinhas na sua bochecha, esperando uma resposta, hm?
— Ah, sinto muito... — a ausência de gentileza é palpável só pelo tom debochadinho. — Escuta, o Matí vai foder a sua boquinha primeiro, porque tô com vontade. Depois, vou meter direto na sua buceta, e aí, só aí, vamo’ te dar um orgasmo, se você for boazinha até o final. — Vem com o rosto bem próximo do seu, um meio sorriso de pivete sem mostrar os dentes pra assegurar ‘tendeu?
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francoaaraujo · 3 months ago
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Selton Mello, Fernanda Torres, e Walter Salles, ovacionados no Festival de Veneza com "Ainda Estou Aqui".
Selton Mello, Fernanda Torres, and Walter Salles, applauded at the Venice Film Festival with "I'm Still Here".
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trinitybloodbr · 20 days ago
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FROM THE EMPIRE - フロム・ジ・エンパイア – DO IMPÉRIO
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⚠️ ESSA OBRA EM HIPÓTESE ALGUMA É DE MINHA AUTORIA. TRADUÇÃO REALIZADA DE FÃ PARA FÃS. NÃO REPUBLIQUE OU POSTE EM OUTRAS PLATAFORMAS SEM AUTORIZAÇÃO. SE CASO POSSÍVEL, DÊ SUPORTE AOS AUTORES E ARTISTAS COMPRANDO AS OBRAS ORIGINAIS. ⚠️
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FROM THE EMPIRE
フロム・ジ・エンパイア
DO IMPÉRIO
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PRÓLOGO
-- Porque toda a terra será destruída.
A água se levantará por sobre toda a terra,
 e tudo o que está sobre ela será destruído e desaparecerá.
(Versão etíope do Livro de Enoque 10:2)
Um grupo de mil máscaras, com tochas nas mãos, avançava em marcha.
A praça à beira-mar, que abriga a Basílica e o Palácio do Governador, brilhava como se fosse meio-dia. Por outro lado, as duas luas no céu, pareciam completamente ofuscadas por causa dos fogos de artifício que subiam por todos os lugares.
“...Esses malditos terrans bárbaros!”
Astha cuspiu asperamente. A brisa marítima vinda da laguna levava a agitação da praça até o beco mal iluminado em que ela se encontrava.
 Através dos documentos, ela pensava ter compreendido a visão geral do chamado ‘Carnaval de Veneza', mas a coisa real era ainda mais ridícula do que se imaginava. O senso de sensibilidade dos nervos desses Terrans, que realizavam tal farra descontrolada ao longo de dez dias e noites, estava além da compreensão dela.
"De todas as coisas, encontrar-se em um lugar como este... e além disso, até quando vai me fazer esperar?!" – ela se pronunciou em um tom de voz resignado.
Diferente de sua terra natal, Tsala, onde o pôr do sol marca o início do dia. Aqui um dia começa e termina à meia-noite. Acima, o sino da enorme torre do relógio estava anunciando a chegada de um novo dia. 
No entanto, não havia nenhum sinal de que a pessoa com quem deveria se encontrar aparecesse.
Impaciente, Astha levantou a gola do casaco de couro e tirou os óculos de sol de seu rosto que possuía traços bastantes alinhados.
Talvez, deva continuar perseguindo "ele" sozinho? – Astha pensou consigo mesma.
Disseram que a pessoa esperada era o mais habilidoso daquele grupo. 'Agente Executor' ou algo assim? Talvez parecesse que fosse dessa forma, mas no final das contas seria somente mais um estúpido e fraco Terran. Uma espécie de vida curta. Astha sozinha era muito mais ágil e conhecia “ele” melhor do que ninguém. Nesse caso...
"Não, não posso, não posso." – Astha balançou a cabeça, afastando a doce tentação.
Dentre aqueles fanáticos, finalmente apareceu uma pessoa um pouco mais razoável. Se voltasse agora, poderia irritá-los.
"De qualquer forma, vamos “pegá-lo” rapidamente e se despedir dessa maluca montanha de primatas... hein?" – Astha aguçou os ouvidos ao ouvir vozes vinda de um canal mal iluminado próximo.
Aparentemente, duas ‘fêmeas’ jovens e alguns ‘machos’ que parecem ser gondoleiros estavam envolvidos em algum tipo de problema. Pelo que ela analisou das gírias que os ‘machos’ estavam usando com frequência, parece que eles estavam forçando as jovens a compensar a diferença da tarifa através de relações sexuais.
Não importava onde os Terrans se encontrassem ou acasalassem. Mas seria um problema se fizessem isso aqui por perto. Deveria ordenar que fa��am isso em outro lugar... Astha estava considerando seriamente quanto a isso.
"Er... desculpe interromper enquanto estão ocupados, mas..." – Uma voz descontraída veio do fundo do beco – Um momento, por favor? Bem, a Praça de São Marcos é por este caminho, não é?"
Era um jovem alto.
Sob o cabelo prateado desgrenhado, os costumeiros óculos redondos, como o fundo de uma garrafa de leite, refletiam o luar de fevereiro. E ele estava vestido com uma batina sacerdotal preta de aparência simples e pobre com uma capa desgastada. A típica aparência de um padre itinerante.
"Bem, Veneza é realmente uma cidade que parece um labirinto, não é? Então, vocês também estão aqui para o festival? É ótimo, não? O carnaval. Bem, na verdade, eu também..."
"Como pode ver, estamos ocupados agora, padre."
Um homem enorme e barbudo avançou lentamente de entre os gondoleiros, enquanto brincava com um remo grosso.
 
“Se estiver a caminho, por que  não pergunta em outro lugar?”
"Ah, mas..." – o padre travou.
“Padre, por favor nos ajude!”
As garotas correram em sua direção e o padre recuou, como se estivesse sendo intimidado. Elas acabaram por se esconderem em suas costas desprotegidas suplicando com os olhos marejados.
"Por favor, nos ajude! Estas pessoas estão nos forçando..."
"Sem essa! A culpa é de vocês por não pagarem!" – gritou um dos gondoleiros.
“Eeeeh..” – o padre recuou ainda mais.
Pelo comportamento assustado das garotas, ele evidentemente percebeu que havia se perdido em um cenário de guerra. O padre, com seus olhos azuis, piscava repetidamente, enquanto dizia:
"Bem, conflitos não são bons. O Senhor disse: 'Não te enfureças'... Uaaah!?"
O padre recuou para evitar o golpe sinistro, arqueando-se. Parecendo uma criatura que falhou na evolução. Ele cambaleou para trás desajeitadamente. 
"Que susto! O...o que foi isso de repente!?"
"Cale a boca! Desapareça de uma vez, padre de merda! Quem disse que quero ouvir seu sermão enganoso!?" – o gondoleiro que o atacou antes gritou.
"En-enganoso? Oh! Senhor, tende piedade da incredulidade dos filhos dos homens... Ce-certo! Senhoritas, fujam agora mesmo... eh?" – o padre comandou, mas logo sentiu que havia algo faltando.
Antes que ele percebesse, as garotas já haviam desaparecido ── seus vestidos coloridos esvoaçaram uma última vez de relance enquanto corriam em direção a praça.
"Ha, haha... não! Está tudo bem! Se eu puder proteger a pureza das donzelas com meu sacrifício. Não é um preço pequeno a se pagar? Não me importo nem um pouco. Sim, não me importo. Haha... eh, hein?”
Alguém cutucou as costas do padre, que estava dando uma risada seca e solitária. Ao se virar, ele viu inúmeros olhares ameaçadores dos gondoleiros encarando a sua cara de idiota.
"Bem... pessoal. Então, vamos nos acalmar. Aah! O Senhor disse: 'Suportem uns aos outros. Perdoem as ofensas um dos outros...'"
"...Matem-no." – os gondoleiros gritaram.
Ao som do vento, gritos de raiva e de dor se misturaram.
"Se... se matarem um padre, serão amaldiçoados, sabiam? Vamos, acalmem-se, respirem fundo juntos... Alguém, me ajude!" – o padre levantava as mãos desorganizadamente enquanto recuava o quanto podia.
(…Sem chance, esse cara...)
Astha soltou um suspiro e levantou-se.
Deixa-lo sozinho seria até aceitável, mas vê-lo cair morto bem na frente dos seus olhos seria desconfortável – além disso, Astha estava começando a ficar irritada com a ausência dessa chamada 'pessoa habilidosa' que estava demorando a aparecer.
“......”
Ela começou a correr silenciosamente e deu um leve salto. Com uma força nas pernas dezenas de vezes maior do que a dos Terrans, ela chutou as paredes à esquerda e à direita para ganhar altura e pousou graciosamente diante dos olhos dos bandidos.
“...!?”
Quando um dos homens barbudos, que estava entre os gondoleiros, percebeu a sombra projetada sobre sí, já havia levado um golpe de reverso do punho no topo da cabeça, que fez seu rosto se prostrar no chão. Embora o golpe tivesse sido suficientemente moderado, poderia ter causado uma rachadura em seu crânio.
“....Eh?”
E então nesse momento, os homens restantes também ficaram todos estáticos, uniformemente, sem se mover.
A razão era porque bem na frente dos olhos deles, iluminada pela suave luz da lua, estava uma mulher incrivelmente bela.
Ela era uma mulher muito alta. Envolvida em um casaco preto que ia até os tornozelos. Sua alta estatura devia ultrapassar facilmente o um metro e oitenta. Seus cabelos era branco ─ exceto por uma mecha na testa, da cor do sangue. Todo o restante estava descolorido até o final em um tom de marfim. No entanto, a beleza sob seus brilhantes olhos cor de âmbar ainda parecia jovem, como se tivesse acabado de sair da adolescência.
“Ah... quem seria você?"
"... Se afaste."
A bela mulher ─ Astha empurrou levemente o padre e virou-se para encarar os bandidos. Quando o grito do padre que caiu no canal e os respingos de água subiram, ela já estava chutando o pavimento de pedra e dando um grande salto...
Alguns segundos depois ─ na rua, cerca de dez homens com os queixos e clavículas quebrados estavam inconscientes. 
"...Ha! Seus malditos terrans!" – ela murmurou.
Sentindo uma leve sede ao ver o líquido vermelho escorrendo pelo pavimento de pedra, Astha fungou intencionalmente. Ela se surpreendeu ao ver um grupo de pessoas atacando seus semelhantes mais fracos. – O fato de suas aparências serem semelhantes as eles, torna seus caráteres malignos ainda mais perceptíveis. - E ainda insultam a ela e os outros Methuselahs, os chamando de 'vampiros', realmente eles não possuem a noção de seu devido lugar...
"Ah, com licença..."
De repente, Astha voltou a si ao ouvir uma voz extremamente lamentável vinda da sarjeta.
"Ei, se você não se importar, poderia me puxar? Na verdade, não consigo alcançar..."
“... ...”
Pensando bem, tem esse cara aqui.
Ela já estava cansada de interagir com esses Terrans. Mas deixá-lo assim a correr o risco de um ataque cardíaco seria um problema. Astha estendeu a mão casualmente.
"Aí está! Pegue."
"Ah, muito obrigado... A propósito, você não é do 'Império'? Não seria a Inspetora Chefe do Novo Império Humano, Tsala Methsaluth, Marquesa de Kyiv, Viscondessa de Odessa, Lorde Astharoshe Aslan?"
“O q....!?”
O rosto de Astha ficou rígido como se tivesse sido atingido por um raio.
Deste lado, somente 'eles' deveriam saber sobre ela. Como este homem sabia disso!?
(Espere! Não, não pode ser, de jeito nenhum...)
Num instante, um pressentimento sinistro passou pela parte de trás do córtex cerebral, fazendo a jovem nobre boyar do Império estremecer. 
"Eles" — A Duquesa de Milão, Caterina Sforza, e a Seção de Operações Especiais – Ax — do Ministério de Estado do Vaticano prometeram enviar seu melhor agente nesta operação conjunta. Não importa o quão estúpidos e loucos os Terrans fossem, mas justamente isto...
O padre olhou para o rosto de Astha, que estava paralisado pelo espanto ─ e para seu horror ─ sorriu suavemente.
"Ah, então é você mesmo? Que bom. Pensei que já tivesse ido embora. Eu sou Abel ── Abel Nightroad. Fui encarregado pela Duquesa de Milão para apoiar suas atividades de investigação em Veneza. Prazer em conhecê-la ♥"
……Será que seria possível soltar esta mão e voltar para o seu país?
Astha pensou nisso seriamente preocupada.
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Créditos da tradução:
Lutie (◕‿◕✿) ,
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zacefronportugal · 3 months ago
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📸 Zac Efron marcou presença no evento Armani Beauty #WhatMakesYourHeartBeat em Veneza. Este evento é realizado durante o Festival Internacional de Cinema de Veneza.
Confiram vários vídeos, partilhados no Instagram, do Zac Efron no evento.
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jotauelleia · 3 months ago
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Fernanda Torres belérrima no festival de cinema de Veneza.
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inforeinhartbr · 1 year ago
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Lili Reinhart chegando ao Festival de Cinema de Veneza. (01/09)
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geekpopnews · 2 months ago
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"Ainda Estou Aqui" é escolhido como representante brasileiro no Oscar 2025
A Academia Brasileira de Cinema anunciou que Ainda Estou Aqui irá concorrer à indicação de Melhor Filme Estrangeiro no Oscar pelo Brasil. #aindaestouaqui #oscar2025
A Academia Brasileira de Cinema anunciou nesta xxxx (xx), que “Ainda Estou Aqui” irá concorrer à indicação de Melhor Filme Estrangeiro no Oscar pelo Brasil. O filme foi aclamado em sua estreia no Festival de Veneza e venceu a categoria de Melhor Roteiro na premiação. Com direção de Walter Salles (Central do Brasil) e roteiro de Murilo Hauser e Heitor Lorega, o longa é baseado na história real…
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fabartists · 3 months ago
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Özge özacar en el festival de Venecia ✨️🤍
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charithrabrasil · 3 months ago
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Novas fotos da Charithra como Chloe. O curta-metragem foi apresentado no Festival de Cinema de Veneza.
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gbisaw · 3 months ago
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Manon - Street Fighter 6
Referência do Look 15 Tamara Ralph e inspirada no red carped do 81.º Festival Internacional de Cinema de Veneza 💕
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imninahchan · 9 months ago
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NINA. tenho uma ideia
agustin, enzo e matias foram pro festival de veneza juntos pra promover o filme. E SE a leitora fosse também e lá rolasse o famoso 💭💭💭💭 apenas um cenário, vai que vc acha legal! bjs chiquita 💋
THIS IS CINEMA
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