#Festa da Misericórdia
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presentepravoce-sizenando · 2 years ago
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A Salvação pela Misericórdia de Deus.
“Um fator decisivo para a obtenção da misericórdia Divina é a confiança. A confiança natural – como espera da ajuda humana – é uma grande alavanca na vida do homem. Mas a espera pela ajuda dos homens muitas vezes falha. No entanto quem deposita a sua confiança em Deus jamais sofrerá decepção. “O amor envolve quem confia em Iahweh” (Sl 31, 10).  (…) No Seu discurso de despedida, pronunciado…
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archbriel · 4 months ago
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(  masculino  •  ele/dele  •  heterossexual ) — Não é nenhuma surpresa ver ARCANJO GABRIEL andando pelas ruas de Arcanum, afinal, um ARCANJO precisa ganhar dinheiro como ESCRITOR. Mesmo não tendo me convidado para sua festa de IDADE DESCONHECIDA, ainda lhe acho FLEXÍVEL e EMPÁTICO, mas entendo quem lhe vê apenas como AMBÍGUO e PROVOCADOR. Vivendo na cidade HÁ UNS 200 ANOS, GABRIEL cansa de ouvir que se parece com ALPEREN DUYMAZ
Gabriel é um arcanjo com uma visão diferente da de seu irmão Miguel. Embora compartilhe do desejo de manter a paz e a ordem em Arcanum, Gabriel não consegue evitar a sensação de que Miguel está conduzindo a cidade com uma rigidez excessiva. Para Gabriel, a convivência entre seres tão diferentes não pode ser construída apenas sobre regras e decretos divinos; ela precisa de uma compreensão mais profunda, algo que ele acredita que Miguel, com sua visão clara de certo e errado, às vezes deixa de lado.
Gabriel chegou a Arcanum não como um líder ou um revolucionário, mas como um conselheiro relutante. Ele respeita a posição de Miguel e apoia os princípios do Pequeno Conselho, mas prefere atuar nos bastidores, lidando com situações de uma forma mais flexível e, às vezes, ambígua. Ele sabe que o equilíbrio é delicado, mas acredita que as regras de Miguel são rígidas demais, sufocando a verdadeira natureza dos habitantes e impedindo que eles se desenvolvam em sua totalidade.
Enquanto Miguel mantém uma postura firme e muitas vezes impessoal, Gabriel se mistura com os moradores, assumindo a identidade de um escritor excêntrico que observa e registra as histórias de Lichendorf. Ele se torna um confidente para aqueles que se sentem sufocados pelas leis do Conselho, ouvindo suas queixas e oferecendo conselhos, não em forma de sermões, mas de forma mais prática e empática.
Para Gabriel, a verdadeira paz não é a ausência de conflito, mas a capacidade de entender e aceitar as complexidades e contradições de cada ser. Ele age como um mediador informal, muitas vezes trabalhando para resolver conflitos menores antes que cheguem aos ouvidos de Miguel e do Conselho. Sua abordagem é mais sutil e persuasiva, preferindo encontrar soluções que permitam uma convivência natural, ao invés de impor a paz através de decretos.
Para Gabriel, estamos realmente criando uma sociedade equilibrada, ou estamos apenas empurrando os problemas para debaixo do tapete, esperando que eles desapareçam? Gabriel é a voz da consciência que Miguel reluta em ouvir, mas que sabe ser necessária. Ele desafia seu irmão a ver além do preto e branco, para reconhecer que o verdadeiro teste de convivência está em como se lida com a zona cinzenta.
Com a chegada de Lúcifer, Gabriel se preocupa ainda mais com a tensão crescente em Arcanum. Ele vê o risco de um desequilíbrio, mas ao contrário de Miguel, que deseja manter tudo sob controle, Gabriel acredita que talvez seja preciso deixar a cidade passar por algumas provações para alcançar um entendimento mais profundo e autêntico. Ele sugere uma abordagem mais aberta, permitindo que os habitantes mostrem suas verdadeiras naturezas, confiando que eles encontrarão um caminho para a paz por conta própria, ou simplesmente não é paz o objetivo final.
Gabriel se posiciona como um diplomata entre Miguel e os diversos seres de Arcanum, tentando equilibrar a justiça com a misericórdia, a ordem com a liberdade. Ele é um arcanjo que ainda está do lado do Céu, mas acredita que, para que Arcanum prospere, é preciso um pouco mais de caos, uma margem para o erro, e a coragem de encarar o que está escondido nas sombras.
Essa postura o coloca em uma posição delicada, entre ser um defensor da ordem divina e um advogado das complexidades da vida. Gabriel é a figura que caminha na fronteira, buscando construir uma paz que seja mais do que uma mera ausência de conflito, mas sim uma convivência genuína, nascida da compreensão e do respeito mútuo, ainda que nem sempre isso pareça ser o que transparece.
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youcantsayn0 · 3 months ago
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SIREN noun. a woman who is considered to be alluring and fascinating but also dangerous in some way.
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Não é nenhuma surpresa ver CHRYSALIA AMARIS andando pelas ruas de Arcanum, afinal, a FEÉRICA RAINHA DA CORTE DOS GRITOS precisa ganhar dinheiro como DIRETORA DA ESCOLA DOS ENCANTAMENTOS. Mesmo não tendo me convidado para sua festa de QUATROCENTOS E VINTE E OITO ANOS ainda lhe acho CARISMÁTICA e SEDUTORA, mas entendo quem lhe vê apenas como MANIPULADORA e FRIA. Vivendo na cidade DUZENTOS E VINTE E OITO ANOS, CHRYS cansa de ouvir que se parece com NICOLA COUGHLAN.
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likes. música clássica, obras de arte do período renascentista, chá de jasmim, champagne, história da moda, vestidos clássicos, ser desafiada intelectualmente, fechar um acordo vantajoso, que implorem por misericórdia, joias, maquiagem, literatura clássica, a sensação de magia correndo pelo seu corpo, que a subestimem.
dislikes. música eletrônica, moda moderna, falta de classe, pessoas sem modos, cerveja, refrigerante, fast food, vampiros, que interrompam seus momentos de concentração, que gritem consigo, surpresas, que perguntem sobre seu passado, que desafiem sua autoridade.
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Nome completo: Chrysalia Amaris Apelidos: Chrys, Ally Gênero: Mulher cis Sexualidade: Pansexual Data de nascimento: 9 de novembro de 1596 Local de nascimento: Desconhecido Mapa astral: Sol em escorpião, ascendente em libra, lua em escorpião Arcano Maior: A Torre Elemento: Água (gelo)
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Chrysalia nem sempre foi o ser temível que os habitantes de Arcanum conhecem e temem cruzar. Um dia ela foi uma pequena fada que, descuidada e distraída como fadas tendem a ser, viajando com seus pais, acabou por encontrar Arcanum aos 200 anos. Ela não sabia o que a esperava; era ingênua e facilmente impressionável, e não viu maldade nenhuma no grupo de vampiros aparentemente amigáveis que os convidaram para passar uma tarde com eles.
A tarde se tornou três meses presa em um covil, seu sangue doce e extasiante servindo de estimulante para aqueles seres vis. Conseguiu fugir quando usou um poder ilusório que aprendeu com seus pais para confundir os vampiros, se libertando, mas mal conseguindo se mover. Seus pais não tiveram a mesma sorte, porém; morreram dias antes de que ela fosse capaz de se libertar.
O que faria a partir dali? Não tinha ideia. Estava fraca, assustada e traumatizada, incapaz de confiar em ninguém. Para sua sorte (seria mesmo sorte?), foi encontrada por um grupo de feéricos que imediatamente entenderam o que havia acontecido com a jovem e a acolheram em seu lar. Eles faziam parte da Corte dos Gritos, que com o tempo se tornaria a casa de Chrysalia e, eventualmente, seu domínio.
Ela tinha o que era necessário para ser moldada à forma da Corte dos Gritos: meses de trauma, ódio e ressentimento, além de muito poder. A menina assustada foi aprendendo como enganar sem mentir, como iludir e amedrontar. A menina doce e ingênua estava morta; uma mulher rancorosa e cheia de ódio nascia em seu lugar, seu ar de superioridade e sua maldade sendo ainda maior prova de seu pertencimento à corte do que os pequenos chifres que cresceram em sua testa.
Ela era a melhor deles e sabia disto; uma vez que viu que podia, foi estabelecendo seu poder. Aprendeu magia como poucas fadas conseguiram, se tornou professa da Escola dos Encantamentos e, eventualmente, diretora, e também cresceu na política da corte; logo em seu terceiro século se tornou rainha. Ela queria mais, porém, e trabalhou nisso com cuidado, fazendo as conexões certas e aumentando sua influência na cidade até se tornar também representante dos Feéricos no conselho. Finalmente tinha o que queria: não havia feérico em Arcanum mais poderoso do que ela.
Ela não esquecia suas origens, porém; seus pais, suas viagens e, principalmente, a raça que a torturou e matou as pessoas que mais amava. Odeia vampiros com um ardor insaciável, mas não mostra isso a ninguém, sendo cordial com todos eles, esperando por sua vingança.
Chrysalia é uma mulher manipuladora e inteligente, que é capaz de driblar as verdades que é obrigada a proferir de forma que a outra pessoa acredite em tudo o que ela diz, de qualquer forma. É também rancorosa e vingativa, mas sabe esperar pelo tempo certo de agir. Desconfiada, não deixa muitos se aproximarem, pouquíssimos sendo próximos o suficiente para chamá-la pelo apelido Chrys, e ninguém pode chamá-la de Ally, como seus pais costumavam fazer. Apesar de tudo, é uma excelente aliada para quem consegue conquistar sua confiança.
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Espécie: Feérica Corte: Corte dos Gritos (rainha) Profissão: Diretora da Escola dos Encantamentos Posição na cidade: Representante dos Feéricos no Conselho Links: Conexões • Tasks • Headcanons • POVs
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nonuwhore · 1 year ago
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lê eu nao sei se ja pedi e esqueci 😭 se for repetido ignora!!! mas vc pode fazer um haechan com o numero 13? 🥹 "não sorri assim"
E PARABÉNS POR UM ANOOOOO 🎉🥰🥳
GRANDE EVENTO DE 1 ANO DE ANIVERSÁRIO DO NONUWHORE!!!! 🥳🥳🥳
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13. “Não sorri assim, eu já sou maluco/maluca por você o suficiente.” contém: angst e fluff; fake dating e bestfriend!heachan em um mashup de sofrimento; menção a comida e bebida; menção a uso de drogas;  contagem de palavras: 2,3k nota da autora: oi lala, espero que você goste de um angstizinho, porque venho te presentear com um 💖 obrigada por participar do evento e espero de verdade que você goste. por favor ignorem qualquer erro pois a tia, apesar de escrever com muito carinho, é meio disléxica e não teve muito tempo pra revisar.
“Isso não vai dar certo…”, você olhava para os lados, apreensiva, mas principalmente paranoica ao ponto de acreditar que vocês estavam sendo observados.
“Para com essa porra, como isso poderia dar errado?!”, Haechan riu, enchendo seu copo de Coca-Cola e em seguida o dele.
“A gente nem parece um casal!”, você sussurrou, mas querendo mesmo gritar com seu amigo. “OIha como todos eles se olham, se tocam, se beijam….”, você passou os olhos pelo salão em uma luz baixa, o jazz suave tocado por um pianista mediado e os casais em uma nuvem de paixão e completa abstração do resto do mundo. Seu olhar foi pego por um que tinham os dedos entrelaçados por cima da mesa, o homem parecia sussurrar algo para a mulher que a fez dar um sorriso tão demorado e espontâneo que te fez sentir seu estômago de apertar, mas não de fome. Você voltou seu olhar para o que sentava na sua frente, contendo uma gargalhada sobre algo no celular que provavelmente era a maior besteira já vista pela humanidade. “Haechan!”
“Que é?!”, ele te olhou irritado e você respirou fundo, preparando-se para levar e sair do restaurante, quando ele segurou sua mão. “Tá bom, tá bom… Viu? Meu celular foi embora! Escuta, ninguém aqui tá nem aí pra gente. É dia dos namorados!”
“Eles podem não estar vendo a gente, mas o dono do lugar provavelmente sim, afinal é ele que ‘tá perdendo nesse caso…”
“Olha pros garçons, deve ser a época do ano em que eles mais trabalham”, disse abrindo o cardápio que tinha cheiro de caro e o folheou, sorrindo de orelha a orelha. “Eu tive muito trabalho pra conseguir esse jantar de graça pra gente, você poderia só relaxar e aproveitar a experiência?”
“Você sabe que eu não relaxo. E você deveria ter me dito antes que só era válido pra casais!”, e arrancou o menu da mão dele junto de um suspiro profundo e um olhar de misericórdia. 
“Por que isso ‘tá sendo uma questão pra você?”, Haechan perguntou te analisando.
Você não podia simplesmente dizer que todo o ar romântico, a data comemorativa e como ele parecia o homem mais lindo do mundo naquele smoking preto estavam alimentando a sua imaginação de maneira inadequada. Nem que, estar nessa situação com ele entre todas as outras pessoas do universo, onde vocês só fingiam que namoravam, era mais doloroso do qualquer outra coisa que você já tinha sentido.
Haechan foi seu amor de infância e é embaraçoso dizer que mesmo os hormônios da adolescência, as festas da faculdade, a rotina maçante da vida adulta e todos outros homens que atravessaram sua vida nessas fases não foram o bastante para tomar o lugar dele. Você, pessoalmente, ainda não tinha decidido qual parte era pior: você nunca ter conseguido dizer a ele o que sentia ou perceber que ele nunca te viu e jamais te veria como outra coisa além da  irmãzinha que ele ganhou quando sua mãe, amiga da dele, se mudou para casa ao lado e que passou a ser responsabilidade dele, mesmo que você fosse uma ano mais velha.
“Você sabe que eu não confiaria em mais ninguém pra esse rolê, não sabe?”, o olhar confidente dele, o mesmo que fazia quando pretendia pregar uma peça em alguém na infância ou matar aula na adolescência, nunca tinha mudado e isso era irritante. A atmosfera de cuidado e nostalgia que te tomada toda vez que vocês se encontravam, as risadas frouxas no meio da madrugada quando ele te ligava chapado, ele pedindo atualizações detalhadas do seu dia por mensagem, como ele sempre lembrava de toda comida que você amava e detestava e como fazia questão de fazer o pedido porque sabia como você ficava nervosa nesse tipo de situação. Tudo era insuportavelmente irritante, porque te dava esperanças, que a parte racional do seu cérebro sempre fazia questão de jogar na sua cara o quão delirante você era.
“Precisava do terno?”, você o olhou, triste, mas abrindo o cardápio, pretendo fazer a escolha de prato mais rápido da sua vida para que você pudesse voltar para casa e chorar até que seus olhos saíssem do seu rosto.
“Olha esse lugar! Claro que precisava… Você não tá nada mal também.” 
Você não tá nada mal também. Não era exatamente o tipo de elogio que você esperava receber da pessoa pela qual você era apaixonada e para quem você tinha se vestido.
“Já escolheu o seu?”
“Já. O de sempre?”, ele perguntou e você balançou a cabeça positivamente, o assistindo chamar o garçom. Quando esse chegou, Haechan entrelaçou seus dedos e se referiu a você como “minha noiva” ao fazer o seu pedido e sua única reação foi implorar a todos os seres superiores do universo que aquilo fosse apenas um longo e desnecessário pesadelo, mesmo sabendo que de qualquer forma, passar por esse evento real ou não sera traumático o suficiente.��  
“Que porra foi essa?”, você arrancou sua mão da dele, a escondendo embaixo da mesa, incapaz de sequer olhá-lo.
“Fala se eu não mereço um Oscar? Ninguém vai desconfiar, deixa comigo”, você tinha odiado, mas ele parecia tão orgulhoso de si mesmo por enganar o pobre do trabalhador que atendia vocês, como se estivesse dando o maior golpe no sistema, que rir da cara dele parecia ser a única opção. 
“Vem, tira uma foto minha ali!”, na saída do restaurante, Haechan encontrou um piano de cauda e você foi obrigada a produzir uma memória permanente sobre aquele dia. Ele se posicionou na frente do instrumento, empinando a bunda um pouco na direção das teclas e você gargalhou. “Ok, ok, agora é sério, tira uma boa. Você não sabe tirar foto dos outros.”
“Cala a boca e se arruma logo”, você mandou, se afastando um pouco dele para conseguir além de pegar o quadro todo, registrar também os outros detalhes da parede e do chão do hall. Você posicionou a câmera na direção dele, apertando o botão, e o viu através da tela, passando os dedos pelo cabelo macio e brilhante, revelando a testa e mais dos olhos dele que encarava o celular, mas pareciam que olhava para você, sorrindo como se soubesse tudo que passava pela sua cabeça, palavra por palavra, e que concordasse com cada uma delas. Nesses pequenos momentos era difícil, dentro de você, fazer a divisão do que acontecia de fato. Você sentia que estava em um relacionamento incompleto, inacabado, mas acima de tudo onde você era a única que perdia. “Não sorri assim, eu já sou maluca por você o suficiente”, sua voz saiu fraca, sem forças mesmo, tão resignada e esvaziada de qualquer orgulho que você já teve algum dia, se é que você teve. 
“Com licença, senhorita, vocês não podem ficar aqui”, um funcionário apareceu atrás de você, com a cara mais azeda que alguém já tinha te dado e você congelou. “Esse espaço não é feito para isso…”, e deu ênfase na última palavra, enojado, como se vocês mesmo fosse isso, e não seres humanos.
“Tudo certo, chefe, a gente já tá indo embora”, Haechan veio na sua direção, sorrindo com a maior cara de pau e mostrando o polegar para o homem, do mesmo jeito que fazia quando arremessar uma bolinha de papel em um colega e ricochetava na professora. Te arrastou para fora do estabelecimento, e vocês caminharam rápido em direção ao ponto de ônibus na esperança de pegar o último da noite, rindo da presepada que aquela noite tinha sido. 
“Quem foi que teve a ideia idiota de vir nesse lugar, ein?”, ele disse, fingindo fazer um esforço para pensar e você ameaçou jogar o celular dele do outro lado da avenida. Haechan te segurou, gargalhando um pouco mais e tomou o aparelho de você. Sentado no banco, desbloqueou a tela e você encarou o céu, límpido e soturno.
“Que idiota…”
“Quem?”
“Você. Em vez de tirar foto você gravou um vídeo”, ele balançou a cabeça negativamente, te julgando a maior panaca do mundo. 
Você deu um sorriso, que se desmanchou gradualmente ao lembrar o que tinha dito para si mesmo antes do funcionário te interromper. Um frio glacial tomou seu peito e você pegou o celular da mão dele. “Deixa eu ver!”
“Que foi, doida? Não tem problema não, eu tiro print depois…”, e pegou o aparelho de você mais uma vez, rindo da sua cara. Você continuou olhando o céu, respirando fundo como se estivesse prestes a ser pega em um interrogatório, tentando não ser transparente, mas sabendo que agindo do jeito que estava agindo o deixaria ainda mais curioso. Ele te encarou o caminho todo até a casa dele, sem fazer nenhuma pergunta, mas sabendo que você estava se esforçando demais para não ficar estranha e por isso, automaticamente, ficando estranha. 
Você esperou que ele fosse tomar banho para pegar o celular. Ouviu o barulho do chuveiro se abrir e entrou no quarto dele, no maior silêncio possível, acessando rapidamente a galeria. Deu play no vídeo, levando a parte que liberava o som ao ouvido, morrendo de medo de ser pega, mas ao mesmo tempo pensando o que faria se o registro tivesse de fato sido feito. Você apagaria o arquivo? Ele saberia que foi você, iria te confrontar e você seria obrigada a admitir, e pior, explicar o motivo das suas ações. Mas poderia sugerir, também, que o arquivo tinha se corrompido, muito naturalmente, e negar tudo até a morte. 
“O que você ‘tá fazendo?”, Haechan apareceu atrás de você, ainda com a calça social, mas sem a camisa, como se estivesse prestes a entrar no banho, mas mudasse de ideia no último minuto. 
Você o encarou, sem conseguir mover nenhum músculo na sua boca. Engoliu seco, e desviou o olhar para a janela do quarto, segurando o celular com toda a força que tinha. 
“Por que você ‘tá com meu celular?”, ele perguntou andando na sua direção, com uma expressão séria, mas que não parecia de raiva nem decepção, e sim de cuidado e preocupação. 
Você se concentrou no barulho da água caindo dentro do banheiro. “Achei que você ia tomar banho… Você deixou o chuveiro aberto?”, você riu, sem graça, numa tentantiva tão idiota de descontrair que não convenceu nem a si mesmo.
“Eu sabia que você tentaria apagar o vídeo, o que me deixou ainda mais curioso sobre porque você ‘tá tão pilhada sobre ele. Você quer me contar alguma coisa?”
“Você assistiu?”, a pergunta sai da sua boca na velocidade da luz e Haechan te analisou um pouco antes de te responder.
“Não. Por que isso é importante?”
“Você assistiu?”, seu coração parecia que seria cuspido pela sua garganta a qualquer momento. Você já não se importava em não parecer suspeita, só precisava que ele não tivesse assistido.
“Eu não assisti, eu te prometo. Mas agora você não me dá outra opção senão assistir”, ele arrancou o aparelho da sua mão com agilidade antes que você escapasse dele. Seus olhos se encheram de lágrimas enquanto você presenciava tudo que tinha ruir. 
“Haechan, por favor…”, sua súplica fez ele desbloquear o celular com mais rapidez e levá-lo ao ouvido, como você tinha feito antes. Você não queria olhá-lo enquanto ele recebia aquela informação, mas ao mesmo tempo, no fundo da sua alma, queria saber como ele reagiria, como saber que esteve apaixonada por ele esse tempo todo atingiria ele. 
Ele não pareceu entender, em um primeiro momento. As sobrancelhas fraziram, como se o áudio fosse baixo demais, apesar da saída de som estar grudada na orelha dele. Deu play de novo, na exata parte do vídeo, e escutou mais uma vez. Escutou pela terceira vez e bloqueou o celular, o jogando na cama. A cabeça dele parecia fazer um esforço considerável enquanto processava a novidade e os minutos que se seguiram depois disso pareciam aflitivas horas.
Haechan te olhou, por fim, sorrindo. “Eu… Não sei o que dizer, sinceramente.”
Acabou, você pensou, é assim que tudo acaba.
“Eu… Queria que você tivesse me dito antes”, ele se sentou na beirada da cama, brincando com a ponta do cobertor, parecendo que segurava um sorriso ainda maior. “Não queria que isso tivesse te causado tanto sofrimento.”
Haechan parecia pensar sobre o que estava dizendo enquanto dizia, mas na sua cabeça você já tinha criado todos os cenários possíveis, principalmente aqueles onde ele te rejeitava. 
 “Você ‘tá com medo agora, não ‘tá? Vem cá”, e te ofereceu a mão, puxando você para sentar perto dele. Haechan te abraçou, circulou os braços pelo seu pescoço e pousando uma das mãos no topo da sua cabeça, usou as pontas dos dedos para acariciar esse espaço. “Você deve estar pensando que eu nunca te vi como uma mulher, né? Essa foi a pior parte pra mim. Acordar um dia e perceber que você já era uma mulher boa parte da minha vida e ter que lidar com a culpa de te desejar como uma enquanto me martirizava por ter desperdiçado tanto tempo”, você tentou se desconectar dele para entender se o que você ouvia era uma brincadeira ou algo do tipo, mas ele te prendeu mais. “Tanto tempo que eu achei que nunca recuperaria e que, principalmente, a chance que achei que tinha jogado fora.”
Haechan te abraçou com mais intensidade, levando o rosto para a curva do seu pescoço e se movendo com cuidado até a boca alcançar seu ouvido. “Obrigada por me esperar tanto tempo e desculpa pela demora.”  
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saintamberley · 3 months ago
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SINFUL adjective. wicked and immoral; committing or characterized by the committing of sins.
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Não é nenhuma surpresa ver CORDELIA DE AMBERLEY andando pelas ruas de arcanum, afinal, a VAMPIRA DO CLÃ DAS SOMBRAS SILENTES precisa ganhar dinheiro como DONA DA GALERIA DA ETERNIDADE. Mesmo não tendo me convidado para sua festa de SETECENTOS E SEIS ANOS, ainda lhe acho PERSUASIVA e OBSERVADORA, mas entendo quem lhe vê apenas como SÁDICA e IMPREVISÍVEL. Vivendo na cidade HÁ DUZENTOS E OITENTA E QUATRO ANOS, CORA cansa de ouvir que se parece com MIA GOTH.
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likes. dias nublados, noites sem lua, roupas escuras, música instrumental, arte de todas as épocas, canto gregoriano, sangue fresco, segredos, desafios, filmes antigos, aprender novos idiomas, jogos de sedução, jogos de poder.
dislikes. dias ensolarados, lugares muito iluminados, pessoas felizes demais, sangue sintético, pessoas ignorantes, flores e excesso de pólen, açúcar, que puxem seu saco, pessoas mentirosas.
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Nome completo: Cordelia de Amberley Apelidos: Cora, Delly, Lia Gênero: Mulher cis Sexualidade: Bissexual Data de nascimento: 2 de abril de 1318 Local de nascimento: Sussex - Inglaterra Mapa astral: Sol em áries, ascendente em escorpião, lua em áries Arcano Maior: O Diabo Elemento: Fogo
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Cordelia era boa, disso ela era capaz de se lembrar. Moça de família nobre, se casou aos 14 anos com um duque de ainda maior poderio do que sua família, em um negócio bastante lucrativo para o seu pai. Muito devota, a jovem dedicava seus dias a rezar e fazer caridade, ajudando os pobres e visitando os enfermos. Não tinha amor em seu casamento, mas o tinha de sobra em seu coração: por Deus, pelo próximo, pelo bom trabalho que fazia. Seu marido não aprovava seus atos caridosos, mas ela sempre encontrava uma forma de driblar suas ordens e doar; suas roupas, seu dinheiro, sua comida, seu tempo. Cordelia era caridosa e pura, sempre sorridente e com uma palavra de alento para quem necessitava. Não havia uma única pessoa que se encontrasse com ela que não fosse tocada por toda a bondade que ela exalava.
Então a peste veio, assolando não só a Inglaterra como toda a Europa, e o que deveria servir para tornar a jovem duquesa mais cuidadosa só fez com que ela tivesse um ímpeto ainda maior para ajudar. Fazia questão de fugir do esposo para levar mantimentos para os pobres, e foi em uma dessas visitas que ela acabou por contrair a peste bubônica. Para aumentar a tragédia que lhe acometeu, Cordelia estava grávida de seu primeiro filho.
O marido, mais desesperado pela perda do herdeiro do que da esposa, contratou um médico que estava tendo um progresso significativo e quase milagroso com seus pacientes. O médico garantia que seria capaz de curar Cordelia, mas que precisaria, por motivos óbvios, isolá-la completamente; ninguém além dele poderia ter acesso à mulher.
O que ninguém sabia é que esse médico era, na verdade, um vampiro fazendo experimentos em humanos doentes com seu próprio sangue. Todos os dias ele forçava a Cordelia a beber o seu sangue que, acreditando estar delirando graças às febres altas que tinha, implorava a Deus por misericórdia. Deus, porém, não parecia disposto a ouvi-la, e os experimentos continuavam, parecendo de fato funcionar; Cordelia começou a melhorar, parecer cada vez mais forte, apesar de pálida. O mal estar era imenso, e mesmo que aparentasse melhora, a jovem sabia que havia algo de muito errado consigo. O médico garantiu que passaria; que seu "remédio" estava eliminando a doença, mas que logo seu corpo o processaria e ela voltaria a ser ela mesma. O bebê não pôde ser salvo, porém; ela perdeu a criança logo no início do tratamento, o que o médico escondeu do marido de Cordelia, temendo que ele desistisse da mulher.
Obviamente, porém, quando ficou sabendo que apenas a esposa havia sobrevivido, o marido de Cordelia ficou ensandecido de raiva. Demitiu o médico, que desapareceu imediatamente depois, e invadiu o quarto da mulher, declarando que tudo aquilo foi um desperdício de dinheiro e que ela não tinha mais serventia alguma para ele. Tomado pela raiva, ele pegou uma adaga que sempre carregava consigo e a golpeou no estômago, a matando.
Não houve funeral; foi dito à comunidade que Cordelia havia falecido em decorrência da peste. Instantes antes de ser enterrada, porém, Cordelia acordou, se levantou de seu caixão e, sedenta de sangue como estava, drenou seu marido, o único presente no momento, e o colocou no caixão em seu lugar.
Logo a notícia de que Cordelia havia ressuscitado dos mortos correu pelo reino, e foi então que começaram seus "milagres": pessoas muito doentes, morrendo da peste, apareciam bem e saudáveis após uma visita de Cordelia. Se seu nome já era entoado com respeito e admiração antes disso, ela começou a ser vista como uma legítima santa, e o número de adoradores apenas aumentava, apaixonados pela bela mulher de cabelos vermelhos como o fogo e olhos azuis como o gelo que parecia trazer vida aonde quer que tocasse.
Eles não sabiam da verdade. Não sabiam que Cordelia apenas transformava aqueles doentes, trazendo a morte eterna para eles. Não sabiam que o coração da tal "santa" estava tomado pelo ódio e pelo ressentimento, que sua sede de sangue apenas aumentava, e que havia uma certa satisfação em ver os olhares congelados de terror de suas vítimas quando ela estava prestes a drená-los. A doce Cordelia, a moça cheia de amor e bondade em seu coração, havia morrido com a facada de seu marido; talvez ainda antes, com o cruel tratamento de seu médico. Em seu lugar, havia nascido uma predadora incansável e maliciosa, capaz de qualquer coisa para saciar sua sede por sangue e violência.
Os séculos passaram e Cordelia adotou novas identidades, viajando pelo mundo e trazendo a sua sombra de destruição com ela. Acabou sendo canonizada pela igreja, o que a divertiu imensamente, visto que, nos últimos tempos, se sentia muito mais semelhante ao demônio do que a uma santa. O tempo só piorou seu temperamento, e ela foi se tornando mais e mais cruel, com ainda menos misericórdia.
A energia irresistível de Arcanum e atraiu para a cidade e, apesar de sua revolta inicial por estar presa, aprendeu a usufruir do que a cidade tem a oferecer: sangue mágico, fresco e caos. Se encontrou no clã das sombras silentes, do qual faz parte desde então. Ávida colecionadora de relíquias, quando sua mansão na cidade não foi o suficiente para guardar todas elas, abriu a Galeria da Eternidade, expondo lá artigos preciosos que contam a história de Arcanum e do mundo antes dela.
Poucos sabem, porém, que a galeria também é a fachada para um negócio ainda mais lucrativo: o tráfico humano para a venda de sangue. Eficiente e discreta, Cordelia busca as vítimas perfeitas para a especificidade de cada vampiro. Com os anos, seu negócio se expandiu para demônios ou qualquer ser sombrio sedento por uma vítima fácil. Só aqueles que possuem dinheiro o suficiente para pagar o que Cordelia oferece sabem desse seu lado, mas mesmo aqueles que só a conhecem como dona da Galeria da Eternidade reconhecem sua áurea intimidante e perigosa.
Cordelia era boa, disso ela é capaz de se lembrar. Mas essa bondade morreu há muito, muito tempo.
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Espécie: Vampira Clã: Clã das Sombras Silentes Profissão: Dona da Galeria da Eternidade Links: Conexões • Tasks • Headcanons • POVs
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zcdkiel · 4 months ago
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não é nenhuma surpresa ver zadkiel "zack" morningstar andando pelas ruas de arcanum, afinal, o arcanjo precisa ganhar dinheiro como advogado. mesmo não tendo me convidado para sua festa de idade desconhecida, ainda lhe acho leal e justo, mas entendo quem lhe vê apenas como impiedoso e preconceituoso. vivendo na cidade há um ano, zack cansa de ouvir que se parece com jared padalecki.
BIOGRAFIA:
o principio;
Arcanjo, do grego: arkhaggelos, latim eclesiáticos: archangelus, é o anjo principal ou anjo da mais alta ordem na hierarquia celeste. Zadkiel (em hebraico צדקיאל Tzadqiel, "Justiça do Senhor") é o arcanjo da justiça, benevolência, misericórdia, e o patrono de todos os que perdoam.
Nos primórdios da criação, Zadkiel, o Arcanjo da Justiça e da Misericórdia, observava a obra de seu Criador com a mesma fascinação de uma criança vendo o trabalho habilidoso de seu pai. Cada elemento do mundo trazia uma perfeição que encantava o anjo, e Zadkiel nutria um carinho inigualável por essa criação — quase tanto quanto por seu próprio Criador. Sua fé era inabalável, e sua lealdade nunca foi questionada. Para ele, nada nem ninguém poderia se equiparar à grandiosidade de Deus.
Quando a grande traição ocorreu, e Lúcifer, o irmão querido, se voltou contra o Criador, Zadkiel foi dilacerado entre o dever e o afeto. Ele sabia que era necessário lutar, sabia que os anjos caídos haviam quebrado a ordem divina, mas em seu coração, a compaixão ainda falava alto. Mesmo enquanto lutava ferozmente na grande batalha celestial, esmagando os rebeldes com determinação, ele suplicava por misericórdia ao Criador. Para ele, todos mereciam uma segunda chance, inclusive os que haviam se perdido. O Criador, em sua infinita sabedoria, ouvia os apelos de Zadkiel, e o anjo acreditava que, em alguns momentos, Deus realmente considerava suas súplicas.
Essa proximidade única com o Criador enchia Zadkiel de orgulho, mas também de uma responsabilidade esmagadora. No entanto, seu grande coração se provou uma faca de dois gumes. Ao implorar pela clemência divina, ele inadvertidamente abriu caminho para que Lúcifer corrompesse a humanidade — a joia favorita de Deus.
o inicio da queda;
Zadkiel foi enviado à Terra muitas vezes ao longo dos séculos, e com cada missão retornava mais frio e desiludido. A humanidade, com suas tramas e sua crueldade, parecia estar em um estado irreversível de decadência, e para o arcanjo, sua compaixão aos poucos se esvaía. Ele observava os humanos destruindo uns aos outros e não conseguia mais sentir piedade por criaturas que, em seus olhos, estavam completamente perdidas.
No entanto, uma missão em particular mudou tudo. Ele foi enviado para guiar e proteger uma jovem mulher chamada Heavenly Beatrice Allen, uma humana que irradiava pureza e bondade — qualidades raras que o fizeram sentir algo que ele já pensava ter perdido: fascínio e, mais que isso, amor. Desde o segundo dia que a encontrou, algo dentro dele despertou. A forma como ela vivia, como enfrentava os desafios com coragem e bondade, o fascinava de uma maneira profunda e desconcertante.
Durante três meses, Zadkiel a acompanhou, a guiando até a segurança da cidade que ela precisava alcançar, sempre lutando contra o desejo que crescia dentro dele. A missão poderia ter sido simples, mas se transformou em uma tortura emocional. A cada toque, a cada proximidade, o arcanjo reprimia as palavras que quase escapavam de sua boca: "Eu te amo". Ele sabia que esse sentimento era proibido. Ele não poderia trair seu Criador de tal maneira, mas Beatrice, com sua inocência, parecia sentir algo semelhante. Seu olhar revelava que ela jamais o esqueceria, e no fundo de seu coração, Beatrice também o amava.
Zadkiel, no entanto, foi fiel à sua missão e ao seu voto. Por mais que desejasse tê-la, nunca cedeu à tentação. Quando voltou aos céus, sentiu uma dor profunda. O arcanjo, que não deveria sentir como os humanos, agora estava consumido por um amor impossível. E essa dor apenas cresceu quando ele, quebrando todas as regras, decidiu continuar observando Beatrice de longe. Durante anos, a acompanhou secretamente, cuidando à distância, até que testemunhou o pior da humanidade.
Beatrice, ingênua e confiante, foi atraída para uma armadilha por duas amigas em quem confiava. Essas amigas, seduzidas por promessas de dinheiro e beleza, entregaram Beatrice como sacrifício a um demônio. Zadkiel, preso pelas leis divinas, não pôde interferir. Ele, um arcanjo de graça e poder incomparáveis, foi forçado a assistir impotente enquanto a mulher que amava era cruelmente assassinada. Os gritos de Beatrice ecoaram em sua mente por eras, e o brilho de seus olhos, enquanto a vida se esvaía de seu corpo, o assombraria para sempre.
Quando retornou aos céus, Zadkiel estava irreconhecível. A misericórdia que antes o definia foi obliterada pela amargura e pelo ódio. Ele, que antes suplicava por piedade em nome da humanidade, agora via apenas corrupção e crueldade. Os inocentes mereciam graça, sim, mas todos os culpados e inimigos dos céus deveriam ser dizimados. E, se dependesse dele, Zadkiel destruiria com suas próprias mãos aqueles que ameaçassem a ordem divina. O anjo que outrora intercedia por compaixão agora se tornara o algoz da humanidade, buscando purgar o mundo da maldade com justiça implacável e mãos de ferro.
a queda;
Zadkiel, consumido pela amargura e pelo desejo de vingança, passou milênios traçando meticulosamente o seu plano. Ele sabia que não poderia agir de forma impetuosa, não diante dos olhos do Criador. Então, com paciência angelical, reuniu evidências e esperou. Fez com que os céus acreditassem que havia perdoado as transgressões dos envolvidos na morte de Beatrice, criando a ilusão de que seu coração havia se acalmado. No entanto, por dentro, sua raiva crescia a cada dia.
Quando achou que o momento certo havia chegado, desceu à Terra, decidido a fazer justiça à sua maneira. Um por um, os descendentes das mulheres que haviam traído e assassinado sua amada Beatrice foram testados por Zadkiel. Ele observava suas vidas, os desafios que enfrentavam, e os colocava diante de provas que, se falhassem, resultariam em sua morte. Aqueles que não se mostraram dignos de redenção, que seguiram o caminho da maldade, pagaram com suas vidas, o que Zadkiel acreditava ser o preço justo por suas linhagens amaldiçoadas.
Mas não parou por aí. Zadkiel seguiu os demônios que participaram do ritual sombrio, perseguindo-os até os quatro cantos do mundo. Ele caçou cada um deles, implacável e impiedoso, e os enviou para um lugar de tormento pior até mesmo do que o inferno.
Depois de concretizar boa parte de sua vingança, Zadkiel se voltou para Arcanum, a cidade onde criaturas sobrenaturais coexistiam com humanos. Em seus olhos, a cidade era uma afronta à ordem divina, um refúgio de corrupção, e, secretamente, ele almeja corrigir o que acredita ser o maior erro de seu irmão Miguel: permitir que seres impuros e perversos coexistam com o que resta de bom. Em silêncio, ele planeja erradicar cada criatura que considera indigna..
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notdiabolika · 6 months ago
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E se a Yui ficasse MUITO pequena? 🌸
*** Pedido: O que você acha que aconteceria se Yui encolhesse de repente? Tipo, se ela fosse amaldiçoada por uma poção que a encolhe, o que você acha que aconteceria?
[English]
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A voz de um homem ressoa pela igreja vazia: “Confesse seus pecados.” Pés descalços caminham pelo chão gelado, Coberto por vitrais despedaçados Um caminho estranho, indolor, Até a garrafa de prata no altar. “Beba-me”, diz o bilhete.
O sabor é estranho, Mas assim que a última gota toca seus lábios A donzela abre seus olhos E reencontra a escuridão ——
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“Isto… é um sonho, não é?”
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Tão confusa, ela desliza as mãos pelo forte de cobertas, descobrindo que quase se afogou nele ao emergir. Está minúscula. Sair da cama seria uma tarefa árdua de tirolesa pelos lençóis, por isso, ela ficou sentada no travesseiro até alguém ir vê-la.
“M-me desculpem, eu não sei o que aconteceu… eu apenas tive um pesadelo estranho e… fiquei assim.”
Ela conta tudo que viu aos Sakamakis com um tom exasperado. É uma questão de tempo até que todos os outros descubram o que aconteceu.
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“O quê? Não me diga que você ficou pequena por causa de um sonho…”
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Ele solta (no mínimo) uma risada anasalada ao escutar essa história, ao mesmo tempo que acha assustador. Quem quer que esteja por trás disso é bastante poderoso, e infantil também.
“Acho que é isso que você ganha por andar com seres como nós… Sabe, é mais confortável escutar sua voz assim, mais baixa.”
Apesar de seus comentários, se esforça para mantê-la segura. Afinal, se acontecesse algo, “a responsabilidade cairia sobre mim”.
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“... Você seriamente bebe de uma garrafa sem rótulo e espera não ter efeitos colaterais? Que tolice.”
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Está desapontado e um pouco irritado com a situação, pois acredita ser fácil de evitar. 
“Para a sua sorte, poções raramente têm durabilidade vitalícia, então acredito que os efeitos não sejam permanentes. De qualquer maneira, irei procurar algum antídoto.”
Tendo acesso a vários livros e arquivos, ele faz um intenso trabalho de pesquisa para fazê-la retornar ao tamanho original o mais rápido possível. ▃▃▃▃▃▃▃▃▃▃▃▃▃▃▃▃▃▃▃▃▃▃▃▃▃▃▃▃▃▃▃▃
“Panqueca, você está do tamanho de uma barata…”
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Se ele fará bullying? Claro que sim, afinal “é culpa sua por ter sido tão descuidada”. Mas a verdade por trás de suas brincadeiras secas é que ele está estressado, pensando em como vai manter algo tão pequeno em segurança.
“Como você espera que o Grandioso Ayato beba seu sangue assim? Que saco… é bom você voltar ao normal logo!”
Ayato vai batalhar pela atenção da mini Yui de qualquer jeito, ele não quer ela se bandeando para qualquer outro cara. ▃▃▃▃▃▃▃▃▃▃▃▃▃▃▃▃▃▃▃▃▃▃▃▃▃▃▃▃▃▃▃▃
“Como OUSA fazer isso conosco?! O que vai acontecer se Teddy precisar de costura? Uu… você é tão egoísta…”
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Primeiro, ele chora, porque os doces que ela faz, as festas do chá e todos os outros planos que fez à dois estão arruinados. “Sabe… eu poderia muito bem te esmagar com a sola do meu sapato. Mas vou ter misericórdia… se você caber nos vestidos das minhas bonecas, é claro.”
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Começa a tratá-la e brincar como se Yui fosse uma boneca de verdade, e se ela colaborar, pode ser que ele se torne mais doce. Ou não.
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“Aww… a cadelinha está tão adorável… parece que vai precisar da nossa ajuda por um bom tempo.”
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Acha graça da situação ao invés de reclamar. Ele decide provocá-la um bocado por ter caído em uma cilada dessas.
“Como é me ver ser maior do que você? Te deixa excitada essa diferença de tamanho? Fufu… uma pena que não há nada que possamos fazer.”
Uma parte dele se sacia em cuidar da Yui, acariciar sua cabeça e a ajudar a se locomover por aí, mesmo que seja problemático. Talvez se sinta até meio vulnerável, assim, tomando conta dela.
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“... Que porra é essa? Como isso aconteceu?”
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Ninguém fica mais confuso do que ele. Agora Subaru tem que cuidar para que seus irmãos não machuquem uma versão tão delicada da Yui.
“Dá espaço aí! Ela não consegue respirar com vocês tomando o oxigênio dela e falando feito papagaios. Está machucando até as minhas orelhas.”
Definitivamente leva o prêmio de mais estressado nessa situação, mal pode esperar para que Reiji encontre um antídoto porque ele não aguenta mais e só faz cinco minutos.
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Escolher os Sakamakis para responder esse pedido foi, definitivamente, um grande erro XD
O monólogo do começo teve uma leve referência ao plot de Lunatic Parade, então considerem essa bagunça toda uma obra do Conde Walter. O quão pequena a Yui ficou é discutível, eu não levaria os comentários dos garotos à serio.
Gostaria de agradecer à pessoa anônima que me enviou uma ideia tão exótica, foi divertido explorar e pensar em como eles reagiriam.
Tenha um bom dia ✨
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tudolores · 4 months ago
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( feminino • ela/dela • homossexual ) — Não é nenhuma surpresa ver DOLORES BORGIA andando pelas ruas de Arcanum, afinal, a VAMPIRA DO CLÃ VERMILLION precisa ganhar dinheiro como DANÇARINA NO OITAVO PECADO. Mesmo não tendo me convidado para sua festa de CEM ANOS, ainda lhe acho PRESTATIVA e SAGAZ, mas entendo quem lhe vê apenas como ORGULHOSA e IMPACIENTE. Vivendo na cidade há CINQUENTA ANOS, DOLLY cansa de ouvir que se parece com RUBY O. FEE.
player name: agnes!
fatos importantes.
Dolores não se lembra como foi transformada, já que sua "morte" se deu por recorrência de um acidente grave que a levou a ficar de cama por meses e inconsciente. Há suspeitas que um médico generoso tenha a transformado, a poupado da vida mortal e dos ferimentos que impediam na melhora.
Passou anos vagando pelo mundo, adotando a vida nômade. Seu comportamento após a transformação era extremamente repulsivo e maníaco. Dolores não poupava suas vítimas e as matava sem demonstrar qualquer misericórdia. Seu comportamento mudou consideravelmente após conhecer Penélope, outra vampira e que mais tarde se tornaria sua amiga.
Possui hábitos noturnos, como qualquer outro vampiro. Suas preferências ainda são voltados para sangue fresco, "diretamente da fonte", mas em nome da amizade, faz isso do jeito mais "aceitável": sangue em uma bolsinha ou no copo.
É pau para toda obra! Chamou, ela fez. Se não gostou, ela também não gosta. Dolores é muito fácil de ser agradada, ao mesmo tempo que é muito fácil de vê-la odiando qualquer um por qualquer coisa.
É uma amante do caos! Arcanum pode pegar fogo — Dolores irá adorar! Desde que ela tenha tempo para salvar aqueles que fazem parte da sua estima, o resto, da forma mais sincera que ela for falar, "podem simplesmente queimar e ir direto de oferenda ao capeta".
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prfctscldier · 1 month ago
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DISILLUSIONMENT noun. a feeling of disappointment resulting from the discovery that something is not as good as one believed it to be.
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Não é nenhuma surpresa ver ITHURIEL / MAGDA ROTHSCHILD andando pelas ruas de Arcanum, afinal, o ANJO COMUM precisa ganhar dinheiro como CUIDADORA NO ORFANATO DOS SUSSURROS ESQUECIDOS. Mesmo não tendo me convidado para sua festa de MILÊNIOS, ainda lhe acho CALMA e SÁBIA, mas entendo quem lhe vê apenas como PESSIMISTA e DESENCANTADA. Vivendo na cidade CINQUENTA ANOS, MAGGIE cansa de ouvir que se parece com WHITNEY PEAK.
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likes. chocolate quente, filmes de animação, música folk, fazer amigos, conversas com significado, crianças, observar pessoas, ouvir e contar histórias, oferecer alento a quem precisa.
dislikes. confusões, música alta, baladas, pessoas mal-intencionadas, mentirosos, pessoas que não gostam de crianças, bebida alcoólica, violência, guerras, que a lembrem de seu passado.
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Nome angélico: Ithuriel Nome terreno: Magda Rothschild Apelidos: Maggie, Riri Gênero: Mulher cis Sexualidade: Panssexual Data de nascimento: -- Local de nascimento: O Céu Arcano Maior: A Temperança Elemento: Ar
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TW: Violência
Ithuriel havia sido criada para a violência divina. Um anjo guerreiro, foi gerada no coração do Criador para lutar nas batalhas celestiais entre anjos e demônios e era muito boa nisso. Ela era incansável, sem misericórdia alguma, utilizando de sua espada sagrada para enviar as almas pútridas dos demônios de volta para o Inferno. Ela não tinha reclamações em relação ao seu trabalho; havia sido feita para isso e executava sua função com primazia.
Conforme a humanidade foi criada e se espalhou pela Terra, porém, mais funções lhe foram passadas, uma delas sendo a de caçar anjos rebeldes que desciam à Terra para se relacionar com humanos. Ithuriel sentia asco em relação a esses anjos; não entendia como um filho de Deus, sangue do sangue do Criador, se rebaixaria ao ponto de se relacionar com um mortal, um ser tão fraco, perene e manchado pelo pecado. Por causa disso, executava esse trabalho com satisfação, sem nem pensar na violência que utilizava como instrumento.
Um belo dia, porém, uma missão diferente foi passada ao anjo: ela devia não somente caçar um anjo rebelde, como também a humana com quem ele se relacionou, pois algo muito perigoso havia sido resultado daquela união proibida ─ a mulher estava grávida.
Néphilins eram seres poderosos e muito perigosos, e se Ithuriel pudesse extinguir o problema antes que ele existisse, aquilo seria ideal. Por causa disso, o anjo guerreiro desceu à Terra, sua espada gloriosa em mãos, e não se cansou até encontrar o anjo rebelde que ameaçava o equilíbrio do mundo com sua luxúria. Antes de matá-lo, o torturou até que ele, exausto e clamando pela misericórdia da morte, acabou por confessar onde sua amada estava escondida. Ithuriel o dividiu em dois com sua espada e foi atrás da próxima vítima a ser executada.
Encontrá-la foi tão fácil quanto brincadeira de criança. Ithuriel se surpreendeu com como ela era jovem; se tivesse mais de 21 anos, seria muito. Ela estava assustada, sua barriga protuberante denunciando uma gravidez ainda em curso, e ela lutou, gritou e se esperneou, tentando sobreviver a qualquer custo. Cansada de tanta resistência, Ithuriel segurou a jovem mulher pelos ombros, o olhar firme e desaprovador encontrando o dela, e então ela viu ─ além das lágrimas, dos cílios longos e das íris quase negras de tão escuras, além da fisicalidade dos olhos daquela garota, Ithuriel viu seu olhar. Em tantos éons, era a primeira vez que ela olhava dentro dos olhos de um humano, a primeira vez que acessava sua alma daquela forma. E tudo o que ela viu, além do medo e do desespero, foi amor. Amor pelo anjo que não existia mais, amor pelo bebê que se desenvolvia em seu útero, amor pela própria vida, pelo mundo e pelo futuro que jamais teria. Ithuriel se abalou por aquele olhar ─ ela nunca havia conhecido o amor até então.
Algo mudou dentro de seu ser naquele momento, e ela sentiu o peso do que estava prestes a fazer. Incapaz de completar o ato, Ithuriel decidiu que protegeria aquela mulher e aquela criança, mesmo que a princípio não soubesse como. A jovem mulher, porém, parecia já saber o que fazer; não se importava com sua própria segurança, apenas com a de seu bebê. Ela pediu então que Ithuriel possuísse seu corpo enquanto estivesse grávida, dessa forma podendo guardá-lo de qualquer mal ou outros anjos que viessem para completar a missão que ela não havia sido capaz. Ithuriel aceitou, sem saber que aquilo mudaria sua vida para sempre.
Estar grávida era diferente de qualquer coisa que havia experimentado antes. Por horas e horas, ficava deitada na cama, acariciando a barriga e conversando com o bebê em voz baixa. Se ao olhar nos olhos da humana a havia feito descobrir o amor, habitar aquele corpo gestante a fazia senti-lo. Ithuriel amava aquele bebê, e quanto mais o tempo passava e sua barriga crescia, mais ela se questionava sobre todo o plano divino para a humanidade ─ e para si mesma.
Ithuriel deu à luz, mas o amor ao bebê fez com que não deixasse o corpo como havia combinado ─ sentia que aquela humana seria incapaz de dar a segurança que o bebê precisava, por isso permaneceu ali, cuidando dele. E ela estava certa quando a uma coisa: a busca angélica não havia parado, e logo eles foram encontrados por outro anjo. A luta entre os dois foi sangrenta, ambos dando tudo de si para sua sobrevivência, e no fim Ithuriel venceu ─ mas não antes de o outro anjo conseguir matar a criança.
Tomada pela dor e pelo luto, Ithuriel vagou pelo mundo, se recusando a ter qualquer contato com o Céu. Renegando sua natureza de anjo e de guerreira, ela desenvolveu uma aversão profunda a qualquer tipo de violência, desenvolvendo uma personalidade calma que sempre fazia questão de dissolver brigas da forma que pudesse. Permaneceu no corpo daquela mortal, simplesmente porque seria incapaz de olhar nos olhos dela e explicar que não havia sido capaz de proteger o seu bebê, e acabou por adotar o nome dela para si ─ Magda Rothschild. Em todos aqueles anos como mortal, Ithuriel experimentou o amor, a perda, a desilusão e a alegria, todas as emoções que eram proibidas para si como anjo. Se apaixonou, cometeu erros, explorou possibilidades. Se tornou tudo aquilo que jamais havia sido planejada para ser, e adorou cada segundo.
Chegou em Arcanum por acaso; estava explorando a região quando acabou presa ali. Decidiu fazer o melhor de sua estadia forçada e se estabeleceu no lugar. Se tornou cuidadora do Orfanato dos Sussurros Esquecidos por adorar crianças e querer fazer por elas o que não foi capaz de fazer pelo seu bebê. Ithuriel é calma, compreensiva e excelente ouvinte, mas também é muito pessimista e desencantada com a situação do mundo e do próprio Céu.
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Espécie: Anjo Ordem: Anjo comum Profissão: Cuidadora do Orfanato dos Sussurros Esquecidos Links:Conexões • Tasks • Headcanons • POVs
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todademariablog · 3 months ago
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Santa Teresinha do Menino Jesus (de Lisieux)
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A “pequena Teresa” nunca deixou de ajudar as almas mais simples, os pequenos, os pobres e os sofredores que a ela rezam, mas também iluminou toda a Igreja com a sua profunda doutrina espiritual, a tal ponto que o Venerável Papa João Paulo II, em 1997, desejou dar-lhe o título de Doutora da Igreja, em acréscimo àquele de Padroeira das Missões, já atribuído por Pio XI em 1939.
Teresa nasceu em 2 de janeiro de 1873 em Alençon, uma cidade da Normandia, na França. É a última filha de Luis e Zélia Martin, esposos e pais exemplares, beatificados conjuntamente em 19 de outubro de 2008*. Tiveram nove filhos; desses, quatro morreram em tenra idade. Restaram cinco filhas, que se tornaram todas religiosas. Teresa, aos quatro anos, é profundamente ferida pela morte da mãe (Ms A, 13r). O pai, com as filhas, transfere-se então para a cidade de Lisieux, onde se desenvolverá toda a vida da Santa. Mais tarde, Teresa, atingida por uma grave doença nervosa, é curada por uma graça divina, que ela mesma define como o “sorriso de Nossa Senhora” (ibid., 29v-30v). Recebeu depois a Primeira Comunhão, intensamente vivida (ibid., 35r), e colocou Jesus Eucaristia ao centro da sua existência.
A “Graça de Natal” de 1886 assinala a grande reviravolta, por ela chamada de sua “completa conversão” (ibid., 44v-45r). É curada, de fato, totalmente da sua hipersensibilidade infantil e inicia uma “jornada de gigante”. Com 14 anos, Teresa se aproxima sempre mais, com grande fé, a Jesus Crucificado, e carrega no coração o caso, aparentemente sem esperanças, de um criminoso condenado à morte e impenitente (ibid., 45v-46v). “Desejei a todo custo impedir-lhe de cair no inferno”, escreve a Santa, com a certeza de que a sua oração o teria colocado em contato com o Sangue redentor de Jesus. É a sua primeira e fundamental experiência de maternidade espiritual: “Tanta confiança tenho na Misericórdia Infinita de Jesus”, escreve. Com Maria Santíssima, a jovem Teresa ama, crê e espera com “um coração de mãe” (cfr. PR 6/10r).
Em novembro de 1887, Teresa dirige-se em peregrinação a Roma, juntamente com seu pai e a irmã Celina (ibid., 55v-67r). Para ela, o momento culminante é a Audiência com o Papa Leão XIII, ao qual pede a permissão para entrar, com apenas 15 anos, no Carmelo de Lisieux. Um ano depois, o seu desejo se realiza: torna-se Carmelita, “para salvar as almas e rezar pelos sacerdotes” (ibid., 69v). Contemporaneamente, inicia também a dolorosa e humilhante doença mental de seu pai. É um grande sofrimento que leva Teresa à contemplação do Rosto de Jesus na sua Paixão (ibid., 71rv). Assim, o seu nome de Religiosa – irmã Teresa do Menino Jesus e da Sagrada Face – expressa o programa de toda a sua vida, na comunhão com os Mistérios centrais da Encarnação e da Redenção. A sua profissão religiosa, na festa da Natividade de Maria, em 8 de setembro de 1890, é para ela um verdadeiro matrimônio espiritual na “pequenez” evangélica, caracterizada pelo símbolo da flor: “Que bela festa a Natividade de Maria para tornar-se esposa de Jesus! – escreve – Era a pequena Virgem Santa de um dia que apresentava a sua pequena flor ao pequeno Jesus” (ibid., 77r). Para Teresa, ser religiosa significa ser esposa de Jesus e mãe das almas (cfr Ms B, 2v). No mesmo dia, a Santa escreve uma oração que indica toda a orientação da sua vida: pede a Jesus o dom do seu Amor infinito, de ser a mais pequena, e sobretudo pede a salvação de todos os homens: “Que nenhuma alma seja condenada hoje” (Pr 2). De grande importância é a sua Oferta ao Amor Misericordioso, feita na festa da Santíssima Trindade de 1895 (Ms A, 83v-84r; Pr 6): uma oferta que Teresa compartilha imediatamente com as suas coirmãs, sendo já vice mestra de noviças.
Dez anos depois da “Graça de Natal”, em 1896, vem a “Graça de Páscoa “, que abre o último período da vida de Teresa, com o início da sua paixão em união profunda à Paixão de Jesus; trata-se da paixão do corpo, com a doença que a conduzirá à morte através de grandes sofrimentos, mas sobretudo trata-se da paixão da alma, com uma dolorosíssima prova da fé (Ms C, 4v-7v). Com Maria ao lado da Cruz de Jesus, Teresa vive então a fé mais heroica, como luz nas trevas que invadem sua alma. A Carmelita tem consciência de viver essa grande prova pela salvação de todos os ateus do mundo moderno, chamados por ela de “irmãos”. Vive então ainda mais intensamente o amor fraterno (8r-33v): em relação às suas irmãs de comunidade, aos seus dois irmãos espirituais missionários, aos sacerdotes e a todos os homens, especialmente os mais afastados. Torna-se verdadeiramente uma “irmã universal”! A sua caridade amável e sorridente é a expressão da alegria profunda, da qual nos revela o segredo: “Jesus, a minha alegria é amar a Ti” (P 45/7). Nesse contexto de sofrimento, vivendo o maior amor nas pequenas coisas da vida cotidiana, a santa leva a cumprimento a sua vocação de ser o Amor no coração da Igreja (cfr Ms B, 3v).
Teresa morre na noite de 30 de setembro de 1897, pronunciando as simples palavras “Meu Deus, vos amo!”, olhando o Crucifixo que segurava nas mãos. Essas últimas palavras da Santa são a chave de toda a sua doutrina, da sua interpretação do Evangelho. O ato de amor, expresso no seu último suspiro, era como o contínuo respiro da sua alma, como o batimento do seu coração. As simples palavras “Jesus Te amo” estão ao centro de todos os seus escritos. O ato de amor a Jesus a mergulha na Santíssima Trindade. Ela escreve: “Ah, Tu o sabes, Divino Jesus, Te amo, / O Espírito de Amor me inflama com o seu fogo, / É amando-Te que eu chego ao Pai” (P 17/2).
Papa Bento XVI
*Ambos foram canonizados em 18 de outubro de 2015, tornando-se o primeiro casal cujos cônjuges são declarados santos na mesma data. Sua festa é celebrada hoje, 12 de julho, no dia do seu aniversário de casamento.
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lilianmarie · 6 months ago
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Provavelmente esse cântico está relacionado aos peregrinos que subiam para Jerusalém três vezes ao ano para comemorar as três festas ordenadas pelo Eterno, exaltando dessa maneira a majestade e soberania do Senhor pelo cuidado que tinha com a cidade e com Seu templo sagrado onde habitava a Sua glória.
Mas também pode ser que faça referência à Jerusalém celestial, local de habitação daqueles que guardaram os mandamentos do Senhor e lavaram suas vestes no sangue do cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
Seja como for, o verso nos convida a louvar e glorificar o Rei dos reis e Senhor dos senhores, com cânticos de ação de graças, com alegria de coração e reverência ao Santo. Bendito seja Aquele que sempre cuidou do Seu povo, livrando-os em todos os momentos da investida de vários e vários inimigos no decorrer da história.
Louvemos ao Senhor em todos os momentos de nossas vidas, agradecendo pelo Seu cuidado para conosco, por Sua proteção contra nossos verdadeiros inimigos, os principados e as potestades que agem nas regiões celestiais. Dessa forma, nos adverte o apóstolo quando diz que nossa verdadeira luta não é contra a carne e sangue, mas contra seres que permeiam nossas vidas dia e noite a fim de nos achar desprotegidos, afastados do caminho do Senhor.
Busquemos dessa forma estar em comunhão com nosso Deus, em conformidade com os Seus mandamentos, com Seus preceitos, para que possamos achar graça e favor diante do nosso Pai Celestial. Ele deseja por Sua misericórdia que possamos nos arrepender de nossos pecados com toda sinceridade de coração, para que sejamos perdoados e no grande dia possamos ser chamados de justos e dignos de habitar a Santa Cidade.
(Edvaldo Assunção)
#EmanuelDeusConosco #Salmo
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Semana Nacional da Família - CNPF - 2023.
Hora da Família 27 – 2023 SEMANA NACIONAL DA FAMÍLIA O tema deste ano é: “Família, Fonte de Vocações”  De 13 a 19 de Agosto de 2023 NA SUA PARÓQUIA SUBSÍDIO DE ENCONTROS PARA A SEMANA NACIONAL DA FAMÍLIA COMPLETA 27 ANOS E CELEBRA A “FAMÍLIA, FONTE DE VOCAÇÕES” Já está disponível o material gráfico da Semana Nacional da Família 2023. A Comissão Nacional da Pastoral Familiar (CNPF)…
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capitapassharinha · 7 months ago
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𝙨𝙩𝙖𝙧𝙧𝙞𝙣𝙜   ›   @rcderick
𝙨𝙘𝙚𝙣𝙖𝙧𝙮   ›   luau  encantado
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o   look   a   la   morticia   addams   do   met   gala   é   uma   visão   que   se   destoa   completamente   de   toda   a   atmosfera   paradisíaca   do   local   .   poderia   até   ser   um   tipo   de   meme   :   os   góticos   vão   a   praia   .   e   por   mais   que   tenha   passado   a   festa   inteira   xingando   aquele   vestido   e   todas   as   gerações   de   cruella   de   vil   ,   assim   que   seus   dedos   se   fecham   em   torno   da   marguerita   recebida   ,   ele   se   torna   a   última   de   suas   preocupações   .   ou   talvez   seja   melhor   dizer   que   todas   elas   desaparecem   de   sua   mente   !   a   sensação   de   vitória   que   toma   conta   de   si   é   algo   de   outro   mundo   .   aquela   taça   de   vidro   poderia   ser   a   da   copa   do   mundo   depois   de   todos   os   perrengues   que   passou   desde   para   fugir   daquele   castelo   de   horrores   !
ela   vai   para   a   casa   .   sob   o   sol   ensolarado   e   a   brisa   tropical   ,   aquilo   finalmente   parece   real   !   a   menina   poderia   até   gritar   de   felicidade   ,   mas   prefere   apenas   curtir   o   tempo   que   lhe   resta   desfrutando   toda   aquela   tranquilidade   e   o   seu   drink   em   uma   espreguiçadeira   junto   de   epaminonda   ,   que   está   enrolado   sob   o   guarda   sol   ,   usando   o   par   de   mini   óculos   escuros   mais   fofo   que   a   morena   já   viu   .      se   felicidade   tem   uma   cara   ,   e   com   certeza   essa      ——      e   é   justamente   por   isso   que   não   pode   deixar   de   reparar   no   homem   ao   seu   lado   ,   cuja   a   melancolia   ressalta   mais   do   que   suas   as   vestes   escuras   .   outro   coitado   que   escolheu   o   biscoito   errado   .         ❛   meu   amigo   ,   você   tá   com   uma   cara   de   morte   que   misericórdia   ,   hein   ?   ❜         o   comentário   lhe   escapa   enquanto   a   carioca   brinca   com   o   guarda   chuvinha   da   bebida   .   deus   ,   aquilo   é   delicioso   !   a   magia   daquele   mundo   esquisito   deve   ter   algum   tipo   de   enfeito   em   seu   amigo   ,   pois   a   cobra   parece   até   assentir   em   concordância   com   ela   .            ❛   levanta   a   cabeça   ,   princesa   .   é   um   dia   de   felicidade   !   ❜
 
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musicshooterspt · 1 year ago
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Agenda de Setembro 2023
Até dia 2 – MEO Kalorama
Parque da Bela Vista, Lisboa
Info/Bilhetes
1 – Du Nothin
Casa da Música, Porto
22:00h . Entrada Livre
Info
1 - HUH! + Úz + DJ Doraemon
DAMAS Bar, Lisboa
23:00h . 5€
Info
1 e 2 – Inferno das Febras
Parque Laser de Casais, Lousada
Entrada e Campismo Gratuito
Cartaz
1 a 3 – Do Quarto para a Rua
Jardim Municipal do Marco de Canaveses, Marco de Canaveses
Info
Entrada Livre
1 a 3 – Festa do Avante
Quinta da Atalaia, Amora
Info/Cartaz
2 – Noite Branca de Gondomar
Vários Artistas: Richie Campbell, Ivandro, entre outros
Vários Locais, Gondomar
Entrada Livre
Info/Cartaz
2 – Colos Rock Fest
Sociedade Recreativa Colense, Colos, Odemira
Info
2 – Música na Paisagem
Vários Locais, Bragança
Programa
Entrada Livre
2 – Hip Hop Fest
Teatro Municipal de Vila Real, Vila Real
Cartaz
Entrada Livre
2 - The Mandelbrot Shakes
Barracuda Clube de Roque, Porto
23:00h . 8€ com uma cerveja
3 – Infected Rain
RCA Club, Lisboa
Bilhetes
7 - Acoustic Tribal Dance
Spacy Bar & Disco, Caldas da Rainha
7 a 10 – Jazz no Largo
Theatro Gil Vicente, Barcelos
Cartaz Completo
Entrada Livre
7 a 10 - Festival da Juventude – Salfest
Parque Urbano, Alcácer do Sal
Info/Cartaz
8 – Daguida
Casa da Música, Porto
22:00h . Entrada Livre
Info
8 e 9 – Rock N’ Route Fest
Vários Artistas: Baleia Baleia Baleia, Given to Flow, entre outros
Route 66, Freamunde
Info
8 e 9 – Afro Music – Another Banger
B.Leza Associação, Lisboa
8 e 9 – Rock dos Romanos
Largo da Igreja, Condeixa-a-Velha
Info
9 - !! M��RDÖR FESTA !!
Barracuda Clube de Roque, Porto
Info/Cartaz
9 ��� Organika
Casa das Virtudes, Faro
22:00h
13 – Woody Allen & The New Orleans Jazz Band
Super Bock Arena, Porto
Info/Bilhetes
E em Lisboa, no Campo Pequeno dia 14
14 - Claustrofonia - Marlene Ribeiro & Inês Malheiro
Promotor: Dedos Biónicos
Domus Municipalis, Bragança
21:30h
15 – Messer Chups + O Bom, O Mau e o Azevedo
Barracuda Clube de Roque, Porto
23:00h
Info/Bilhetes
15 e 16 – Suave Fest
Largo da Misericórdia, Guimarães
Cartaz
Entrada Livre
15 a 17 – Baldaya Vintage Fest
Vários Artistas: Wild Cat Shaker, Messer Chups, The Dixie Boys
Palácio Baldaya, Lisboa
Entrada Livre
16 – Black Panda + Death After Disease
Vortex, Lisboa
20:00h . Apenas para sócios
Formulário de sócio
16 - Cartaxo Sessions
Casa do Campino, Santarém
21:30h . Entrada Livre
Info
16 - All Kingdoms Fall + Oceans of Apathy + Ashes in the Ocean
Paranoid Beer and Records, Freamunde
22:00h . 7€
Info
17 – Ruttenscale + Derrame + Primal Warfare
RCA Club, Lisboa
16:00h . 16€ com 1 bebida
Info
20 – Rage
Convidados: Dark Embrace, Tri State Corner
RCA Club, Lisboa
Info
21 – Dead Pollys + Albert Fish
Village Underground, Lisboa
PORTAS: 22.00h . Entre 10 a 12€
21 a 24 – MUMI
Vários Locais, Valença (Viana do Castelo)
Cartaz
22 – Sétima Legião
Teatro Municipal de Bragança, Bragança
21:00h
Info/Bilhetes
22 – Tsunamiz
Tokyo, Lisboa
22h30 . 10€
22 – Dead Pollys
Sociedade Harmonia Eborense, Évora
Info
22 - Capela Mortuária
Convidados: Holocausto Canibal e Warout
Café-Concerto RUM by Mavy, Braga
22:00h . 2€
Cartaz
22 a 24 – Amplifest
Hard Club, Porto
Esgotado
Cartaz
23 – VII River Stone Fest
Rio de Moinhos, Penafiel
Info/Cartaz
23 – Barbosas + Eskilograma
Casa do Salgueiros, Porto
Info
23 - Vai-te Foder e de Systemik Viølence
Vortex, Lisboa
20:00h . Apenas para sócios
Formulário de sócio
23 - Barlos
Barcelos
Mais info brevemente
Website
26 - Pešpäkøvå + Gonçalo Alves & João Clemente
Salão Brazil, Coimbra
21h30 . 7€
27 – The Slow Show
Promotor: Os Suspeitos, Mr November                                               
Teatro Sá da Bandeira, Porto
21:30h
Info/Bilhetes
30 até 1 outubro  - Viseu Rock Fest
Largo do Orfeão, Viseu
Cartaz
*OBS: Recomendamos verificar estas informações junto dos promotores ou sites oficiais
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fragmentosdebelem · 11 months ago
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Santa Casa de Misericórdia, d. 1900 / Delcampe
"Em 1900, a Santa Casa de Misericórdia do Pará inaugurou suas novas instalações, inclusive uma capela mortuária - que até hoje existe - consagrada à Santa Luzia, santa padroeira daquele nosocômio.
Em 1919, foi fundado o curso de Medicina do Pará e, mais tarde, foi construído, no largo formado por aquelas artérias, o prédio que por muito tempo abrigou a Faculdade de Medicina.
Com o crescimento da cidade foram sendo construídas humildes barracas nas redondezas.
Vai daí que o vulgo começou a chamar aquele ponto de largo de Santa Luzia, nome qua caiu no gosto popular e aquelas paragens começara a ser chamadas de bairro de Santa Luzia.
Bem ali, no início da Bernal do Couto, no final da década de trinta e início dos anos 40, fazia sucesso o tacacá da Iaiá e os bondes circulares, a partir das três horas e meia da tarde despejavam elegantes moçoilas e senhoras que vinham degustar a saborosa bebida.
No largo, no dia 13 de dezembro se comemorava a festa da padroeira da Santa Casa, Santa Luzia, com arraial e tudo.
Mas o tempo que corrói o ferro e apagas as lembranças aliado a esse monstro desumano que se chama progresso acabou com tudo.
A festa de Santa Luzia, hoje em dia, se resume em uma missa rezada pelo cônego Ápio Campos dentro do mercado - iniciado por Abelardo Conduru e terminado em 10 de novembro de 1943, por Alberto Engelhard - e a procissão que percorre a avenida Generalíssimo Deodoro, Diogo Móia, Alcindo Cacela e Bernal do Couto, retornando a seu nicho no mercado. A manutenção dessa festa deve-se à sra. Zaquie Kizan Fraiha.
O largo hoje é a praça Camilo Salgado".
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José Valente ~ A história nas ruas de Belém: Umarizal (1993)
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rubensfilho1397 · 8 months ago
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🔴 Santa tarde Exército de São Miguel.
*Saudamos o precioso Pelotão da Misericórdia.*
⏰ *Às 14h15min estaremos ao vivo.*
*Jogue-se nos braços de Deus e tenha certeza de que, se Ele quiser algo de você, Ele te preparará para a obra e te dará força.*
(São Felipe Neri)
JESUS, EU
CONFIO EM VÓS!
🚨 *Deixe seu like.*👍
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