#Escolas Cristãs
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O potencial inexplorado do aconselhamento bíblico nas escolas cristãs
Confira nosso último artigo sobre o papel vital do aconselhamento bíblico em escolas cristãs e como ele pode transformar a educação religiosa e o apoio emocional dos alunos. Não perca essa leitura enriquecedora!
por Kristi Brannen e Ty Faulk Na obra fundamental de Jay Adams , Conselheiro Capaz, Adams aborda não apenas a necessidade de aconselhamento bíblico na igreja local, mas também a sua necessidade em ambientes escolares cristãos. Na verdade, Adams dedica um capítulo inteiro à essa necessidade. Ele argumenta que as escolas cristãs muitas vezes têm “mais oportunidades” de aconselhar biblicamente do…
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#Apoio Emocional na Escola#conselhamento Bíblico#Desenvolvimento Espiritual#Disciplina Escolar Bíblica#Educação Religiosa#Envolvimento da Família#Escolas Cristãs#Princípios Bíblicos#Saúde Mental na Escola#Treinamento em Aconselhamento
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Crê no Senhor Jesus e serás salvo, tu e tua família CIC.
“Catequese Católica.” Crê no Senhor Jesus e serás salvo, tu e tua família (casa). (Atos 16, 31) O que realmente São Paulo quis dizer em Atos 16,31 – “Crê no Senhor Jesus e serás salvo, tu e tua família.” O que a Igreja diz a respeito? Um parente meu que não seja católico pode se salvar por minha fé em Cristo? O versículo em questão (At 16,31) não deve ser lido isoladamente, ao contrário, há que…

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#Casais#Casais com Cristo#Catecismo Católico#Catequese#CIC#Crer em Jesus#Dialogo#Dialogo em Família#ECC#Educação#Educação dos Filhos#Escola#Escola da Vida#FAMÍLIA#Família Cristã#Família Restaurada#Famílias Restauradas#Filhos#Hora da Família#Igreja Doméstica#Oração da Família#Pais e Filhos#Palestra#Respeito#Sagrada Família#Salvação#Santuário da Vida
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Pastor cancela semana do autismo em escola cristã e chama de atividade "demoníaca"
Confira a novidade em https://ntgospel.com/noticias/educacao/pastor-cancela-semana-do-autismo-em-escola-crista-e-chama-de-atividade-demoniaca
Pastor cancela semana do autismo em escola cristã e chama de atividade "demoníaca"

A Trinity Christian Academy, localizada em Lake Worth Beach, Flórida, e afiliada às Assembleias de Deus, está enfrentando críticas após o cancelamento repentino da Semana de Conscientização sobre o Autismo. O pastor Matt Baker, em um e-mail aos pais, justificou a decisão argumentando que o evento promovia a idolatria e o demonismo, desviando o foco da fé em Jesus Cristo.
Essa posição provocou uma reação intensa entre os pais, com muitos considerando retirar seus filhos da escola. Vanessa Francisco, mãe de uma criança autista e outra que frequenta a escola, pediu ao conselho escolar para condenar a mensagem de Baker como vergonhosa e ignorante.
Segundo o Gospel Prime, em resposta à controvérsia, Baker emitiu um comunicado, afirmando que os ensinamentos de Cristo são suficientes para ministrar a todas as crianças. Ele mencionou que a escola tem reavaliado seu calendário escolar para garantir que todas as atividades estejam alinhadas com a cosmovisão cristã. Além do cancelamento da Semana de Conscientização sobre o Autismo, a escola também cancelou a tradicional caça aos ovos de Páscoa.
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Crentes,uma espécie perigosa e hipócrita
Acompanhei parte do caso da vítima Vitória Regina de Souza de 17 anos,onde ela foi brutalmente assassinada de forma covarde,e me deparei com uma publicação onde ela participava do grupo de jovens de uma igreja cristã,o problema nisso não é a fé que ela professava mas os comentários dos cristãos abaixo,sentindo prazer diante de uma injustiça e brutalidade em relação a uma menina tão jovem,que não fez nada a ninguém saiu do trabalho árduo e foi assassinada por motivos torpes.
Tudo isso pelo fato de que ela não se enquadrava dentro dos parâmetros patriarcais e arcaicos do cristianismo,a moral "perfeita" usada a séculos para justificar o injustificável,defender o indefensável e escravizar e demonizar tudo o que foge da bolha deles,onde até a busca pelo conhecimento e questionamento ou racionalidade são condenados e reprovados,tudo é Demônio exceto os pecados que escondem debaixo do tapete,aliás,a bíblia é o esconderijo dos canalhas,observe o meio político.
É como se a culpa fosse da vítima e a fatalidade deste destino também,uma série de coisas incluindo dados sociológicos sendo ignorada em um país como esse,ou seja,vamos ignorar estudos,ciências e dados e dizer que a culpa é do "pecado" dela,é mais fácil,assim inclusive os reais responsáveis são isentados da culpa,logo se convertem e serão aplaudidos. A sociedade brasileira ainda é extremamente arcaica e patriarcal,para quem estudou bons livros de história e sociologia coisas que não se aprende na escola,que doutrina e esconde a realidade,vai compreender que o Brasil literalmente ainda não saiu da idade média e tudo está muito bem camuflado,para virarmos uma Teocracia e "Talibã" falta pouco.
A sociedade em geral,assim como,o sistema sempre procuram uma maneira e um caminho para descredibilizar,hostilizar e culpar a vítima,principalmente quando ela está fora dos "padrões" da era medieval,provavelmente caso ela estivesse viva e fosse denunciar seria descredibilizada e diriam que ela tem "mania de perseguição",eu tenho propriedade de fala sobre estes assuntos,pois além dos meus estudos diários,eu tive convívio nestes meios,trabalhei em alguns órgãos públicos e eu sei muito bem como funciona essas engrenagens e a facilidade e armadilhas que possuem para culpar inocentes,se você acha que já viu sujeira é porque não adentrou nestes meios,inclusive o religioso,e sabemos o quanto a população ainda é leiga e não está nenhum pouco interessada em enxergar duras realidades.
Uma das frases que eu vi uma religiosa usando foi:
"O salário do pecado é a morte."
Uma menina extremamente jovem e inocente,perdeu sua vida de forma injusta e o fanátismo religioso justificando o injustificável em nome de um "Deus" que ao longo da história foi deturpado para manipulação de massas e controle,e mediante tal cometeu diversos genocídios e destruiu culturas e cometeu diversos estupros e violações em nome de uma religião,o fascismo religioso está cada dia mais escancarado e sendo normalizado,cada vez mais dominando mentes e destruindo a racionalidade e senso crítico.
Se você quer entender mais sobre estes assuntos você precisa estudar sobre:
Fundamentalismo Religioso
Teocracia
Fascismo
Narcopentecostalismo
Hoje em dia não perco meu tempo discutindo com religiosos,principalmente porquê a capacidade de raciocínio deles está enclausurada e muito bem doutrinada,é a mesma coisa que argumentar com uma parede e eles adoram gritar e dizer que você vai para o inferno é o argumento "intelectual" deles,a racionalidade não existe,tudo é errado menos eles e a sua síndrome de moral elevada e hipocrisia.
Não me espanta,pois é tão comum nestes meios defender pedofilia,estupro e diversos abusos e crimes,culpar e condenar vítimas é uma cultura deturpada e misógina. Eu conheci a história de uma mulher deste meio que casou-se com um pedófilo,ele estuprou a própria filha,converteu-se e adotou a postura "moralmente correta e agradável" ao senso comum e tocava na orquestra da igreja e a crentelha sabia de toda a história mas segundo ela agora ele é "homem de Deus" isso que importa e a filha teria que perdóa-lo,caso contrário,o "problema é a filha" e a "filha é ruim",sinceramente ao meu ver o que esse tipo de gente merece é uma marretada no meio da cabeça,porquê se tem algo que aprendi com a vida é que esse tipo de escória não muda,mas finge muito bem.
Ressalto que,não estou generalizando pois de fato existem pessoas boas nestes meios também,eu também tenho amizade com pessoas cristãs,mas elas não compactuam com o que está sendo criticado aqui e pensam diferente,entretanto,a maioria se enquadra no que eu cito diariamente,esse manto religioso é apenas um esconderijo e justificativas para suas hipocrisias. Se o salário do pecado é a morte como uma das crentelhas ressaltou,sendo assim,qual deles estariam vivos agora? Sendo que,a sujeira debaixo do tapete está muito bem escondida.
Essa ditadura religiosa está sendo muito bem inserida,e principalmente em um país como esse onde às pessoas mal leem é muito fácil,onde ser diferente é "errado ou loucura" e a resistência é criticada,ontem eu vi um vídeo de uma loira padrão,classe média,conservadora e cristã reclamando que sofria perseguições por sua fé e "política social",ora!? Tem certeza? Esse tipo de pessoa realmente sofre perseguições? Totalmente dentro dos parâmetros aceitos pelo sistema e sociedade,onde qualquer merda por mais estúpida que seja será muito bem aceito pela maioria e a lei fará questão de ouví-la,a religião dela é dominante no país,quanta perseguição a loirinha sofre,vou chorar! Como é difícil ser branco,padrão e ter $$$ é muito sofrimento mesmo!
Pior,ela defende meritocracia,ou seja,vamos ignorar dados sociológicos e a realidade do país se você é pobre a culpa é sua,não alcançou A e B a culpa é sua,vamos ignorar todos os privilégios que a loirinha teve e usar exceções como regra,foda-se a ciência e os dados! Mas não dá para esperar muito de uma sociedade que defende burguês e puxa saco de bilionário,sabendo que são esses que amam a miséria,assim,faturam mais.
Eu não sei quem é pior ou mais insuportável,funcionários públicos,pobres sem consciência de classe ou a classe média,eu conheci alguns da classe média que acreditavam fazer parte da elite,embora,tenham uma situação mais favorável onde possibilita alcançar níveis intelectuais mais elevados continuam idiotas. Eu percebi ao longo do tempo e com minhas experiências,que diploma,dinheiro ou status nunca deve ser usado como sinônimo de inteligência ou sabedoria.
A moral "certa" e aceita em nossa sociedade é apenas a moral cristã,ela é usada até mesmo dentro dos tribunais,política em absolutamente tudo,tanto que dentro das escolas é obrigatório rezar Pai-Nosso,ou seja,o país não é laico e está longe de ser,quem tem um conhecimento acima da média perceberá a teocracia e ditadura religiosa de longe. Você acha que seria aceito cantar um Ponto de Exu nestes lugares? Claro que não,o bem e o mal deles estão alicerçados dentro de uma moral limitada e arcaica. Qualquer margem de pensamento que foge desta moral será malvisto ou mal interpretado. Isso não é liberdade é imposiçao,isso sim,poderia ser chamado de perseguição. Tanto que sinônimo de caráter é seguir conceitos religiosos e moralistas,mesmo sabendo que no off eles não seguem o que pregam e praticam o que mais condenam por trás das cortinas.
Se você pertence a manada,dificilmente você será apedrejado e nós que não pertencemos iremos para a fogueira e inquisição do século XXI. Qualquer coisa de ruim que acontecer conosco,inclusive injustiças é fruto dos nossos "pecados",vamos ignorar o machismo e o patriarcado inserido fortemente em nosso meio,a cultura do estupro que anda de mãos dadas com a doutrina cristã,o estado que aniquila nossos direitos e manda em nossos corpos,ditam regras que favorecem quem está no topo da cadeia e o sistema capitalista que fatura mediante a miséria,corrupção, desigualdades sociais e injustiças.
Há alguns dias eu vi um caso de um homem que esfaqueou sua ex esposa,foram 13 facadas e ele foi solto $$$,raciocine comigo o que teria acontecido caso ela reagisse:
Provavelmente seria acusada de ter "sérios problemas mentais" a melhor forma de um abusador e sistema derrubar uma vítima e TODOS eles fazem isso é alegar isso,quanto mais dinheiro ele tiver mais contato por debaixo dos panos ele terá com esses funcionários do sistema público,incluindo psicólogos e psiquiatras,então não é difícil para eles manipular laudos ou relatórios favoráveis a eles e desfavoráveis às vítimas,alguns,inclusive,possuem amizades com juízes.
Condenar a moral da vítima e seu estilo de vida para justificativa.
No mínimo ela seria presa e hostilizada.
Dois casos famosos,do goleiro Bruno onde a sociedade aplaude ele e hostiliza a vítima,ele vive normalmente e inclusive é casado e tem mais filhos com a atual "Homem de família" o caso da Elize Matsunaga,onde ela era constantemente abusada pelo marido,até ele ter o fim que teve,ela foi hostilizada de todas às formas,mas quando homens cometem tais crimes eles são protegidos,principalmente quando há dinheiro envolvido,foi justo a morte da Eliza Samudio apenas por lutar pelos direitos do filho? A maioria diz que sim,pois dizem que o fim que "puta interesseira merece é esse"
Veja bem,todas às vezes que uma mulher ergue sua voz e luta por seus direitos e foge dos padrões moralistas e a ditadura do silêncio e submissão fruto do machismo ela é atacada de forma negativa,ela sempre será vista como "imprestável" pela maioria,ela não será aceita pela maioria,principalmente caso ela tenha sua própria linha de pensamento fora da bolha,principalmente a bolha conservadora. A "puta" é aquela mulher que decidiu quebrar às correntes que foram impostas a ela desde seu nascimento e confrontou,você sabe como o sistema enxerga alguém que confronta? Como "deficiente mental","louca","criminosa",experimente denunciar a realidade que você vai ver do que eles são capazes,experimente confrontar o que eles estão fazendo de errado,você vai ver a capacidade deles em derramar sangue inocente e ainda manipular situações onde você será o "Demônio",apenas reaja.
Eu já vi matérias onde esse goleiro estava sendo protegido por pastores e a sociedade aplaudindo,principalmente a sociedade cristã porquê é desse tipo de gente que eles gostam na realidade e usam versículos deturpados para justificar e culpar quem de fato foi uma vítima em tudo isso,não aconteceu o mesmo com a Elize M.,o caso da Daniella Perez é um exemplo também,até hoje eu encontro pessoas comentando que ela era o "problema" e não o algoz,psicopata e possessivo e sua esposa na época que era cúmplice dele e acreditava que a vítima era um "problema" na relação dela com o algoz,quando na verdade o problema sempre foi o algoz,eu assisti alguns trechos da audiência onde ela se faz de "santa e coitada" é grotesco,parece até que todas essas pessoas tem o mesmo rosto dissimulado e o jeito da fala,com o tempo você pega experiências nessas questões e começa a perceber aspectos que antes eram imperceptíveis,mas hoje eu consigo identificar de longe,principalmente quando eu piso em órgãos públicos.
Comece a estudar o que tenho citado aqui e estudar casos a parte,claro que não adquiri essa experiência em um ano,e isso não me torna imune ou melhor que X e Y,longe disso,mas quando estudei alguns aspectos do comportamento humano e psicopatia,entre tantas outras coisas,comecei até a usar algumas experiências minhas como estudo sociológico e aprimoramento,e de longe consegui a começar perceber armadilhas e manipulações que antes eram imperceptíveis a mim,outras eu tive que quebrar a cara para aprender,mas faz parte da vida.
Foi assim que percebi também ao longo do tempo,o quanto eu estava sendo manipulada por psicólogos da rede pública,a manipulação é sutil por parte dessas pessoas nunca será de forma agressiva e escancarada,não é com quem grita e faz barraco que você deve temer e sim com quem tem a fala mansa demais,com o tempo você aprende um bom conceito de estratégia,seja racional também,até porquê se você estiver lidando com um psicopata não esqueça que tudo o que ele quer é destruir seu emocional,eles não sentem o que você sente,são indiferentes e calculam muito bem o que estão fazendo,sempre vão procurar um meio para desestabilizar ou atormentar. A maioria não sente nada,são escravos do próprio ego.
Comecei a estudar estes aspectos e percebi que o comportamento dessas pessoas não mudam,isso é,nem elas percebem,elas sempre jogam o mesmo jogo só mudam a estratégia e a uma parte da estrutura para tentar "pegar você",você percebe que não são tão inteligentes assim,se você tiver um bom conhecimento sobre suas engrenagens vai perceber que estão no modo repetitivo,sendo assim,você terá uma noção de quais serão os próximos passos,ou seja,às chances dessa armadilha "pegar você" vai enfraquecer,você já sabe o intuito por trás,se faça de burro e morto às vezes,é fundamental para a sobrevivência.
Uma certa vez eu estava fazendo uma "entrevista " com uma assistente social e percebi que ela estava manipulando a situação,ela tocava em pontos desnecessários,extremamente pessoais e delicados,sem necessidade,o que você acha que ela queria com isso? Já sabemos,você sempre tem que filmar essas pessoas,primeiro que nenhum deles precisam provar nada,apenas escrever e falar,nada além,ou seja,fora às distorções,eles não são burro sabem que a palavra deles é válida acima da sua independente de provas,se você foge do padrão moralista é pior,com às filmagens você pode procurar um advogado especialista em abusos e direitos humanos,com isso você pode processá-los,um advogado desse nível identifica com clareza essas violações,imagine,alegar que você tem "sérios problemas mentais"? Sem você de fato ter,tenha isso em mãos,isso é crime.
Eu alerto às pessoas com meu conhecimento,justamente,para que inocentes não tenham seu sangue derramado,muitos me criticam,mas faço algo útil ao contrário de cuidar da vida alheia e prejudicar pessoas inocentes,não sou filha de Xangô à toa,esse mundo é hostil e não tem piedade de ninguém,às coisas giram no ego humano,poder e dinheiro,mesmo que isso signifique destruir vidas inocentes e de brinde temos a hipocrisia religiosa,aqueles que condenam e não fazem nada de útil,o Deus deles é a ganância deles a a cegueira em relação à si próprio,são esses que acreditam que vão "reinar no céu mágico" e são "melhores que os outros" porquê aos domingos estão rezando e escondendo sua corrupção,lembre-se você estará lidando literalmente com um esgoto a céu aberto fantasiado de "generosidade" e "justiça".
Condenam tudo o que é diferente deles ao inferno,mas não condenam suas próprias ações corruptíveis,seus "pecados" de estimação,sua ignorância,seus segredos obscuros,se de fato eles fossem tão adeptos do que pregam,temeriam o dia do "juízo final" que tanto pregam,isso mostra apenas que nem eles creem no que dizem é apenas uma máscara social para se encaixar,ser aceito e bem visto,querido por todos,nada mais que isso. Apontar o dedo para meio mundo é muito mais fácil que ter a coragem de olhar para si próprio e ter a decência e honestidade de assumir suas falhas e erros,consertar a si,a ignorância de fato é mais confortável.
"Vamos celebrar a morte da jovem,só porquê era "mundana" e não vivia de acordo com minhas regras arcaicas e moralistas."
E por esse fato vocês são melhores que ela? Por uma moral criada por homens para dominar e matar? Aniquilar tudo o que é diferente? Apenas para servimos ao seus interesses? Sermos controlados? Caso contrário,a fogueira está a nossa espera,assim como,estereótipos e "problemas mentais" ? O amor cristão é a coisa mais abominável que já presenciei.
Todos os casos que estudei,até hoje não presenciei um que a vítima não esteja sendo culpada e taxada como "manipuladora",isso é reflexo da misoginia,inclusive,reproduzida por mulheres,que buscam por validação masculina e aceitação,pois quem caminha na maré contrária é "vagabunda" elas preferem perder sua autonomia e identidade em troca da submissão a homens que na primeira oportunidade quando elas não servirem mais vão descartar,abusar,humilhar e trair,pior difamar aos 4 cantos,comece a estudar,não teve um deles que não alegaram que elas tinham "problemas mentais" e era "dificil" ou "ela traiu" sempre vai ter uma "Melissa Submissa" para comprar essa versão,principalmente se está ganhando algo em troca,mas elas não percebem o quanto estão sendo usadas também,experimente confrontar e você verá a fúria do seu príncipe,mas muitas delas procuram culpar outras mulheres para justificar aspectos negativos e amenizar a situação,o nome disso é medo,principalmente o medo de ser apedrejada.
Elas protegem um sistema que aniquilam às próprias,reclamam e criticam tanto mulheres que vivem de maneira mais liberal fora do moralismo e conservadorismo,mulheres belas que mostram suas curvas e usam o que bem entendem,dizendo que tais são "imorais e querem atenção" mas sabe quem verdadeiramente quer atenção e é imoral e buscam validação o tempo inteiro? Não é quem faz o que bem entende da sua vida,independente de críticas moralistas,é quem se submete a sistemas que desumanizam mulheres e crianças,vocês que comemoram e compactuam com a desgraça de vítimas inocentes,vocês que a todo custo buscam servir a moralidade que beneficiária homens,que o que criticam em público praticam entre 4 paredes,não seja bobinha menininha,o que mais há em zonas são os "Cidadãos de Bem" os "Crentes",não adianta fuçar no celular deles,eles tem outros meios mais sigilosos que você nem sonha bobinha,conversas com mulheres que vocês nem imaginam.
Imoralidade é a injustiça,a corrupção,a desigualdade,a ignorância,a ganância,isso sim é imoral. A prostituta está trabalhando sem prejudicar ninguém e você? Sentada no sofá coçando a bunda se achando a dona do céu,apanhando do seu príncipe e levando chifre em nome de "Deus",continue assim,logo estará fazendo parte das estatísticas,mais uma para minhas pesquisas de ciências sociais. Você se curva a vontade do seu homem,o tempo inteiro a troco de que? Logo,logo estará nas minhas pesquisas. Essas pessoas perdem sua essência em troca de aceitação social,continuem assim,estão reforçando um sistema que destrói vidas inocentes,genocidas como o Deus que criaram para adorar.
A religião,o patriarcado e o fascismo caminham de mãos dadas. Controle,controle de massas,esse é o real intuito,não pense e não questione.
#patriarcado#escritoras#injustiça#ciências sociais#sociologia#filosofia#escrever#pensadores#espiritualidade#religião#cristianismo#reflexão#sentimentos#forma de pensar#pensamentos#palavras#escritos#feminismo#feministas#fuck the patriarchy#fascismo#fascismo religioso#contra o sistema
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A mancha do amor
Autora: Mão de Defunto
#‼️Esta narrativa possui conteúdo sexual explícito, além de abordar o luto# ‼️
“Pensa-se que é mais belo amar abertamente que em surdina”- Banquete, Platão
Eu tinha esquecido a existência deste caderno, e por essa razão faço dele meu diário de confissões. Contudo, não são confissões de alma ou espírito, mas sim confissões carnais… “Carnal” é uma palavra bem bonita, bem saborosa ao meu paladar, mas também tenho certeza de que o toque do erótico é necessário para que a vida humana possa, de fato, ser bela.
Encontrei este caderno, nunca usado e tão antigo (da minha época de adolescente), entre todas as minhas velhas cartas trocadas com meu falecido marido, H.G. Bom… sinto falta da presença dele, do toque dele; e, de certa forma, tenho pensado… muito. Muitos pensamentos e pouca criatividade, muita alma, pouca carne… Muito choro, pouca alegria. Assim tenho vivido meus dias: nada me move, nada me muda. Os dias passam devagar, e a casa agita-se com coisas desinteressantes, mas a noite passa rápida, comprimida, fria. Eu? Bem… eu não consigo fazer nada, apenas me sinto refém da efemeridade da vida.
Na verdade… nos últimos dois meses, ou melhor, desde a morte de H.G., deixei de sentir prazer no ordinário, no extraordinário, da vida humana: no mérito, na família, na amizade, na igreja, na cama. Talvez… esse seja o princípio de uma depressão. Mas não. Eu ainda sonho, ainda desejo. E o que mais desejo é sentir, novamente, o toque do meu marido no meu corpo… novamente.
Como posso dizer? Ao longo da minha vida, sempre tive uma imensa curiosidade pelo meu próprio corpo, mas algo no sexo masculino sempre me chamava a atenção… Como fui criada por uma família tradicionalmente cristã, era natural que eu estudasse em uma escola só de meninas, mas isso não foi o suficiente para me impedir de descobrir o prazer carnal… Afinal, eu tinha apenas 14 anos. Em 1975, ao encontrar O Crime do Padre Amaro, tudo ali se tornava uma novidade. Apesar da denúncia do abuso da religiosidade, lembro do que era mais excitante: o silêncio daquela noite de pecado, e não ser pega folheando o que não deveria folhear. Regras foram criadas para reprimir a natureza ruim do ser humano, ou foram criadas para termos o que desafiar?
Apesar disso tudo… foi com 18 anos que as coisas começaram a fazer sentido, não só no sentido de complexibilidade sociológica, mas também no sentido sensorial. Meus pais contrataram professoras de francês e inglês para mim, para meus irmãos. E isso foi uma grande benção de modo que eu me apaixonei por Georges Bataille, e sua grande obra prima: Histoire de l'œil. As primeiras páginas… eram o suficiente, eu sei que aquela era apenas a minha leitura favorita, e também a do meu amado marido. E então… em 1979 achei um exemplar em um pequeno sebo de literaturas francófonas. Cheguei em casa num horário que ninguém estava; logo, comecei a leitura sentada no meu quarto, vestida de saia longa até os tornozelos, e o meu cabelo rebelava-se contra uma tentativa de trança.
Conforme as páginas deslizavam pelos meus dedos, pude sentir meu coração acelerar, e o líquido íntimo escorrendo para minha roupa mais íntima. Mas por um momento já não conseguia me segurar… por essa razão, lembro, que corri para o banheiro do meu quarto. Tranquei a porta. Ajoelhei-me no chão, empinei as minhas nádegas para cima, a saia dificultou um pouco os meus dedos de chegarem lá embaixo… aquele lugar do meu corpo que estava extremamente viscoso e quente… quente… acho que essa é uma das minhas memórias das quais mais senti calor. Não conseguia gemer de tanto medo que sentia de ser pega…
Aquela era a primeira vez que me tocava daquele jeito, mas também foi a primeira vez que coloquei algo dentro do meu ânus; os meus dedos estavam escorregadios os suficiente para penetrarem o meu buraquinho com facilidade, era uma ardência misturada com prazer a qual nunca esqueci. Eu comecei com o dedo indicador, só que logo coloquei outro. Apesar do ânus ser um órgão excretor, parecia que o meu tinha sido criado para receber algo roliço dentro. Nessa mesma atmosfera ardente, os meus dedos pressionavam o meu reto até que senti um impulso involuntário, e meus joelhos se separam de forma que os lábios genitais encontrassem o chão frio… uma onda quente passava por todo o meu corpo até que de minha boca deixei um pouco de saliva escapulir, como um cachorro, mas um cachorro extremamente satisfeito de prazer.
Bem… não demorou muito para que eu perdesse o que chamam de virgindade. No mesmo ano, uma amiga de minha mãe, cheia de convicções, a persuadiu de me enviar no Natal para Avignon, na França, acompanhada de meninas, filhas de outras amigas próximas de minha mãe, e que eu tinha enorme desgosto. Uma cidade tão pequena, tão bonita, e tão pequena... quase sufocante. Foi lá, nesse cenário quase irreal, que eu conheci H.G., meu marido. Ele era britânico, estudante de artes, três anos mais velho (e com mais dinheiro) que eu. Tudo parecia tão distante e inevitável ao mesmo tempo…
Era uma noite fria de Natal. Daquelas em que o peso do silêncio se confunde com o ar. Eu, insone, tomada pela inquietude de mais uma frustração familiar, me sentia uma figura à deriva, quase espectral. Quem ousasse entrar no meu quarto, quem se aventurasse por aquele espaço de sombras e penumbra, teria a impressão de ter se deparado com um fantasma. Não qualquer um, mas um que havia perecido lentamente, vítima da negligência. Eu mesma estremeceria ao me olhar: o rosto desfeito, o cabelo selvagem, como se o tempo não mais o domesticava.
Eu me penteava vagarosamente diante da janela, o espelho da noite devolvendo minha própria fragilidade, quando o som de batidas na porta quebrou o pequeno transe. Com irritação imediata, uma raiva surda, abri apenas uma fresta mínima, quase cruel. Sussurrei, mas com a força de quem quer expulsar uma presença indesejada: “Edna, cai fora!” – já exausta com sua insuportável curiosidade. Fechei a porta com veemência, talvez com mais força do que a situação exigia.
Sentei na cama… peguei um lenço, aspirava-o ar comprimido… numa tentativa de controlar o que minha mãe chamava de pavio curto. Tentando dissipar o que me queimava por dentro. Porém, mais uma vez, o ruído na porta. Só que dessa vez, uma voz hesitante, carregada de um francês maltratado, irrompeu: “Qu'est-ce que ça veut dire 'Edna, cai fora'?”
Surpreendi-me. Não era brasileiro, nem francês. Aquela voz carregava a distância de outras terras. Era britânico. H.G. – o amigo do irmão de Edna. Lembrei então do que me escapava, a razão para sua aparição ali. Mais cedo, num raro momento de alegria, eu o havia chamado ao meu quarto para mostrar alguns dos meus desenhos de Avignon. Quase esqueci. Abri a porta com muita vergonha da atual situação. Pedi desculpa pelo meu estresse e sugeri que voltasse num outro momento, só que H.G contra argumentou que o melhor pedido de desculpas que eu poderia oferecer, era aceitando a companhia dele. Abri caminho para ele entrar.
H.G, nessa época dos dezoito anos a vinte poucos, tinha traços duros, quase dissonantes, como se o seu rosto tivesse sido talhado por uma mão impiedosa. Não havia beleza óbvia nele, ao menos não aquela que se reconhecia de imediato. Sua pele, marcada por uma vida de pensamentos que o desgastavam por dentro, refletia um cansaço profundo. Mas havia algo nos olhos – olhos que pareciam carregar um brilho indomável, quase cruel, de quem já havia penetrado no âmago da escuridão e retornado com cicatrizes invisíveis. A boca, ligeiramente torta, como se estivesse sempre à beira de um sorriso irônico ou de uma confissão dolorosa, revelava a tensão constante entre o desejo e a repulsa. E foi… por essa imagem pela qual me apaixonei, e amei por tanto tempo…
Assim… que encontrei o meu caderno de desenhos debaixo das minhas roupas, sentei ao lado de H.G e deixei ele folhear, suas mãos passando pelas páginas como quem manuseia um segredo. H.G. não falava muito. Seus dedos grossos e pálidos percorriam os traços que eu mesma havia desenhado, e a cada página virada, o silêncio parecia crescer entre nós, quase palpável, como se a presença dele tivesse o peso de algo não dito, mas profundamente compreendido.
Eu o observava em uma espécie de fascínio contido. Sua concentração nos desenhos de Avignon me deixava vulnerável, como se o ato de folhear meus esboços fosse um modo de tocar diretamente a mim, sem nunca precisar de palavras. Minha vergonha inicial, aquela que me consumia no instante em que abri a porta, foi sendo substituída por uma sensação mais nebulosa — um misto de curiosidade e desconforto. Por que ele estava ali? O que o prendia àquelas imagens?
H.G. finalmente parou em uma página, uma rua estreita de Avignon que eu havia desenhado de memória. Ele ergueu os olhos para mim, e naquele instante, houve uma troca silenciosa. Sua boca esboçou um meio sorriso, como se visse algo que eu mesma não conseguia enxergar. Era a primeira vez que alguém olhava para os meus desenhos daquela forma, como se a cidade de Avignon fosse apenas um pretexto para algo mais profundo, algo que ele parecia entender de maneira instintiva.
"You draw what you can't say.," ele murmurou, sua voz mais baixa que o usual, quase como se estivesse falando consigo mesmo.
Assenti em silêncio, incapaz de articular qualquer resposta. Ele estava certo. Desenhar sempre havia sido meu refúgio, a maneira de conter as palavras que me escapavam, as dores que eu não conseguia nomear. E agora, aqui estava ele, um estranho que, em poucas palavras, parecia ter desnudado algo que eu mesma tentava esconder.
Enquanto ele continuava a folhear, senti uma proximidade inesperada se formando. Não era uma proximidade física, mas algo mais sutil, como se, no silêncio entre nós, estivéssemos compartilhando uma intimidade que não requeria explicação. H.G., com seus traços duros e olhar cansado, compreendia. E por isso mesmo, ele me tinha.
Quando ele terminou de folhear, fechou o caderno com uma delicadeza que eu não esperava de suas mãos firmes. "Sorry for invading your space.," ele disse, dando lugar a um tom grave, genuíno. Eu o olhei por um longo tempo antes de responder, sentindo que algo entre nós havia mudado, mas sem saber exatamente o quê. "You didn't invade”, sussurrei, mais para mim mesma do que para ele.
H.G. esboçou aquele sorriso torto e enigmático, e por um breve momento, me vi perigosamente à beira de um abismo, mais perto do que jamais ousara chegar. E então, quase sem pensar, segurei sua mão — e ele, num gesto igualmente silencioso, segurou a minha de volta. Seus olhos mantinham os meus presos, enquanto sua presença, antes tão distante, se aproximava com uma lentidão irresistível. Quando seus lábios finalmente tocaram os meus, o tempo pareceu se dobrar sobre si mesmo.
O beijo de H.G. era acolhedor, como se tivéssemos sido destinados àquele momento desde sempre, como se nossos destinos houvessem convergido, de forma inevitável. O sabor do tabaco e o aroma suave de chá de canela pairavam no ar ao seu redor, e eu senti uma estranha familiaridade, um conforto quase esquecido. Esse cheiro que me acompanharia por mais 45 anos, um cheiro que uma vez amei e que, com o passar do tempo, desapareceu… e agora, esse momento, que tanto anseio de reviver, não tem retorno.
Naquela noite… só teve esse beijo. Só que como eu disse… foi nessa viagem que perdi minha virgindade. Então… era 27 de dezembro de 1979, todos tinham ido passar uma noite em Montfavet, enquanto eu iria ficar sozinha em Avignon. Já havia se passado uns 50 minutos desde que os meus colegas tinham saído de viagem, e eu estava deitada no sofá lendo um livro em francês… não me lembro se era Stendhal, mas não importa… pois eu ouvi alguém entrar… e esse “alguém” era H.G como a respiração ofegante ele me explica que decidiu voltar para Avignon quando soube que eu não iria para Montfavet… Ele estava com a blusa de botões toda amassada, o suéter de lã torto, e o casaco no braço. Eu me levantei, corri para seus braços, o beijei com tanto desejo e paixão… por milésimo de segundo me senti uma mocinha escrita por Austen.
Contudo… as heroínas de Jane Austen não fariam o que fiz. Eu comecei a beijar o pescoço de meu amado, e no instante que os beijos cessaram; H.G tira o seu suéter e abre as calças dando mais realce para o seu grande volume. Segurei a respiração, e tirei meu vestido e calcinha. O meu marido tirou sua cueca, seu pênis erguido daquele jeito, parecia na verdade uma poderosa súplica: era perfeito, as veias apertadas e delicadas, a grossura era farta, e o comprimento… com certeza iria profundo.
H.G me deitou no braço do sofá, colocou minhas pernas sobre seus ombros, e com a pontinha do seu pênis ameaçava me penetrar. Eu conseguia sentir meu canal vaginal contrair de tanto anseio para ser “desonrada”, meus lábios já estavam úmidos o suficiente para haver uma penetração ali. E, talvez, pela minha inexperiência eu quisesse acabar com tudo de uma vez, mas H.G se afastou um pouquinho. Com seus dedos começou a massagear meus lábios genitais com bastante delicadeza, para que aquele momento ficasse gravado no meu corpo. Um de seus dedos entra em mim devagarinho e como o dedão pressionava o meu ponto mais sensível. Era algo intenso o suficiente para eu querer mais e mais, e do ponto de vista em que estava observei o quanto ele não era belo no sentido comum, porém, eu sentia a vertigem de estar diante de alguém que já havia desnudado a alma até o osso. Sua presença exalava algo bruto, primitivo, mas de uma estranha sedução que atraía pela mesma razão que repeliria: a promessa de um abismo prazeroso.
Nós não trocamos muitas palavras durante o ato. Acho que nem precisava… afinal após os dedos deles me tocarem no ponto mais sensível de minha vagina, percebi que o meu intímo líquido se espalhou por muitos lugares, inclusive seu pênis estava já coberto dele antes que entrasse em mim. Então… H.G sussurra no meu ouvido algo do tipo excusez-moi e … me beijou ligeiramente. Ele acariciou minhas nádegas suavemente, acariciando ao redor e descendo. E quando minha respiração se tranquilizava ao ritmo das carícias… ele inseriu seu pênis dentro do meu canal vaginal… não lembro se doeu como se ouve falar… só lembro que era quente, duro, e insaciavelmente bom…H.G se movia, dentro e fora em uma sucessão de ritmos quase tímidos, para uma paixão densa e arrebatadora. Eu havia puxado seus cabelos,o forçando a me beijar, quando senti toda minha carne espremer a carne dele dentro… Aquilo não só foi o meu primeiro ato sexual, como havia sido o orgasmo mais intenso dos meus dezoito anos…
Depois daquele dia, H.G. reorganizou sua vida para me ver todos os dias até o momento em que eu retornaria ao Brasil. Ele, vindo de um berço de ouro britânico, não demorou a me pedir em casamento, e assim, nos unimos em 1982. Foi um casamento que, eu diria, a troca de intimidade carnal e espiritual se confundiam, como se fôssemos duas partes de um mesmo todo. Poderíamos ser descritos como almas gêmeas, mas não no sentido romântico superficial que se costuma falar — éramos almas que trocavam mais do que o tangível.
Agora… sozinha os cheiros de tabaco queimado, e chá de canela ainda estão na casa. É um cheiro que agora me persegue, não sei se o sinto ou se o criei. Talvez tenha ficado na pele das paredes, talvez no ar imóvel do quarto onde ele morreu. E eu... eu respiro. Como posso continuar a respirar?
Foi a pele de H.G que o levou, ironia cruel. A pele que tantas vezes beijei, toquei com uma necessidade quase faminta, aquela mesma pele foi consumida por dentro. Primeiro, uma mancha pequena, irrelevante, quase uma piada. Ríamos, ele com aquele sorriso torto, "não é nada", dizia, e eu acreditava. Era assim que vivíamos, ele dizia e eu acreditava. Até que a mancha foi crescendo, devorando o corpo que eu amava, o corpo que foi meu e agora não é mais nada.
Agora sou eu a mancha. Eu me espalho por essa casa, pelos lençóis que não lavo, pelo travesseiro afundado onde ele deitou a cabeça pela última vez. Eu sou o vazio, o eco do silêncio que ficou. Sou o riso sufocado, porque não sei como chorar. O choro viria como um rio, mas o rio não vem. Ele era a minha âncora, e sem ele estou flutuando. Não, não flutuando. Estou afundando. O câncer era a nossa vida, tornou-se tudo, uma sombra constante, e agora que ele se foi, o que resta de mim? Como viver sem a única coisa que me prendia aqui?
Às vezes, no meio das noites rápidas, ainda me esqueço… Espero ouvir o som dos pés arrastando no corredor. Levanto-me com a urgência de quem vai socorrer. Mas ele não está lá. Ele nunca mais vai estar. Sinto saudade do toque, da carne, da imperfeição da pele. Sinto saudade até do medo. Porque no medo havia algo, havia um futuro. Mesmo que fosse um futuro curto, era um futuro que podíamos temer juntos.
O amor, esse conceito que a sociedade tanto romantiza, que nos é vendido em livros, no cinema, nas canções, na arte… ao longo dos 45 anos que vivi ao lado de H.G., percebi que o amor verdadeiro nasce quase imperceptível, como um sussurro de cor no rosto que cora sem querer. Ele mal ousa existir, tímido, uma leve brisa que passa por nós e quase nos escapa. Mas com o tempo, essa leveza se dissolve. O amor começa a tomar forma, torna-se encorpado, profundo, até que sua cor suave se transforma em um vermelho denso, carregado de significado. Um vermelho que, a certa altura, se aproxima da dor — não porque machuca, mas porque consome no fim da vida.
É uma cor que deixa de ser apenas cor. É uma pulsação, um coração que bate fora do corpo. E, no fim, o amor se torna esse vermelho escuro, intenso, quase opaco. É o peso da vida que carregamos no outro, é a essência de estar vivo em alguém, a entrega completa, como se o último suspiro do amor fosse o próprio respirar da vida compartilhada.
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oii! gostaria de compartilhar minha situação e pedir ajuda. 🤕
bem, sou uma cristã e me converti no final do ano passado. antes disso, eu "praticava" a lei da suposição, mas assim que decidi aceitar Cristo, acabei deixando essa prática de lado. com o passar dos dias, comecei a ler a bíblia e a entender melhor a história de Adão e Eva. a parte em que a cobra fala sobre eva poder ser como Deus me deixou confusa... no início achei bem irônico e engraçado, mas depois comecei a me questionar se isso não se aplicava ao meu caso com a LDS. sei que tudo isso pode parecer bobo, mas tenho sido atormentada por essa dúvida há muito tempo. eu tenho medo de desagradar a Deus, o meu Deus cristão. fico me perguntando se Ele está me reprovando por querer manifestar as coisas por mim mesma, e com esse pensamento de "achar que sou como ele" como é dito na história... também confesso que nunca li todos os livros de neville, mas mesmo sabendo que ele cita versículos bíblicos, sinto esse medo de estar fazendo algo errado.
estou de férias da escola e minha família está passando por situações difíceis, pois minhas duas avós tiveram AVC ao mesmo tempo. essa situação me afetou profundamente, juntamente com a solidão e outras questões pessoais, que me fizeram ficar desanimada, sem esperança, e nem conseguia levantar da cama direito. inicialmente eu cogitei a possibilidade de curar as duas mudando de realidade, mas depois me achei sem noção por querer usar esse ""pensamento ilusório"" então logo deixei isso pra lá. eu não tinha saúde mental nem paciência para mais nada. não estava me comunicando com Deus e falhei no relacionamento com Ele. parei de praticar a lei da suposição por criar várias crenças limitantes devido ao tempo que fiquei sem me aprofundar no assunto novamente (também por falta de interesse). fiquei paralisada por um longo tempo, sem fazer nada. agora, estou em um melhor estado mental e decidi trabalhar para mudar, buscar evolução e me movimentar para compreender algo que talvez eu ainda não saiba. sinto que sua ajuda pode ser essencial pra mim.
não quero deixar de praticar LDS. sinto que ainda não enxergo o que pode ser necessário. quero tentar equilibrar minha fé cristã com a lei da suposição e saber se isso é possível. eu sei que a lei não tem religião, mas a questão é simplesmente o padrão de pensamento de "ser como Deus" que me faz sentir mal e achar que Ele está me incomodando pra eu deixar somente ELE agir sobre a minha vida...
olá. Eu compreendo o seu pensamento e entendo sua dúvida, adimito que também passei pela mesma situação. Já te digo que é possível equilibrar sua fé cristã com a LDS, ainda mais porque Neville Goddard também pregava o cristianismo, de forma diferente da comum. A frase de que somos Deus vem da ideia de que temos uma parte de Deus dentro de nós, e que podemos ter o que quisermos através Dele. Na lei da suposição nos espelhamos em Deus, a vontade Dele é feita por Ele sem pensar em limitações, mundo físico e coisas assim, Ele simplesmente faz a vontade Dele, assim devemos fazer também, manifestar nossos objetivos através de nós mesmos, pois dentro de nós, Deus está. De qualquer forma, seguindo as crenças da Lei da suposição, tendo religião ou não, manifestamos inconscientemente tudo ao nosso redor, mas a ideia central é essa mencionada anteriormente, então é claro que independente da religião podemos manifestar qualquer coisa. Por fim, faça o que te fizer bem, se quer equilibrar sua fé cristã com a LDS, vá em frente e esqueça esses pensamentos que te limitam, dando a ideia de que você não pode manifestar sendo cristã. Sugiro que se quer entender melhor sobre isso, leia mais os PDFS de Neville, eles estão disponibilizados aqui no meu perfil, onde rebloguei um post da @thwbk47, nesse post, tem os livros principais dele. Esqueça as crenças limitantes, você pode tudo. Manifesto melhoras para suas avós, estão todas bem e com saúde.
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Lições e Exemplos de Transformação na Vida de Jacó

A história de Jacó, patriarca de Israel, é um dos relatos mais ricos da Bíblia sobre a transformação espiritual de um homem que começou sua jornada com muitas falhas, mas terminou como um exemplo de fé e amor a Deus. Ele passou por desafios, lutas e encontros divinos que moldaram sua caminhada com o Senhor.
Neste estudo bíblico, vamos explorar as lições de fé e o amor a Deus se manifestaram em Transformação na vida de Jacó, trazendo lições valiosas para nossa caminhada cristã.
Veja Também: Estudo Bíblico: O Chamado e a Vida do Rei Davi
Jacó: Um Exemplo de Fé e Vida de Amor a Deus
O Chamado e a Promessa de Deus a Jacó
Desde antes de seu nascimento, Deus já tinha um plano especial para Jacó. Em Gênesis 25:23, o Senhor declarou a Rebeca, mãe de Jacó:
“Duas nações há no teu ventre, e dois povos se dividirão das tuas entranhas; um povo será mais forte que o outro, e o maior servirá ao menor.”
Essa profecia indicava que Jacó, o mais novo, teria um papel especial no plano divino. No entanto, ele começou sua vida tentando alcançar a bênção por meios humanos, enganando seu irmão Esaú e seu pai Isaque. Apesar de seus erros iniciais, Deus não desistiu dele. Isso nos ensina que, mesmo com nossas falhas, o Senhor tem um propósito para nós e trabalha para nos transformar.
O Encontro com Deus em Betel: O Início da Transformação
Após enganar Esaú e temendo sua vingança, Jacó fugiu para a casa de seu tio Labão. Durante essa jornada, ele teve um encontro poderoso com Deus. Em Gênesis 28:12-15, lemos sobre o sonho da escada de Jacó:
“E sonhou: Eis que havia uma escada posta na terra, cujo topo tocava no céu; e eis que os anjos de Deus subiam e desciam por ela. E eis que o SENHOR estava em cima dela e disse: ‘Eu sou o SENHOR, Deus de Abraão, teu pai, e Deus de Isaque; esta terra, em que estás deitado, darei a ti e à tua descendência.‘”
Nesse momento, Deus reafirmou Sua promessa a Jacó. Ele não estava sozinho em sua jornada – Deus estava com ele e o guiaria. Jacó respondeu com um voto, comprometendo-se a seguir o Senhor (Gênesis 28:20-22). Esse episódio mostra que a fé de Jacó estava sendo despertada e que Deus se revelou a ele em um momento de vulnerabilidade.
A Escola da Perseverança e Humildade
Ao chegar na casa de Labão, Jacó enfrentou anos de desafios e aprendizado. Ele trabalhou 14 anos para casar com Raquel e mais 6 anos para conquistar bens materiais. Labão o enganou diversas vezes, mas Jacó permaneceu perseverante.
Durante esse período, Deus o abençoou, multiplicando seus rebanhos e sua família. Como diz Gálatas 6:9:
“E não nos cansemos de fazer o bem, porque a seu tempo ceifaremos, se não houvermos desfalecido.”
Jacó aprendeu que a vida com Deus exige paciência e confiança. Ele não podia mais contar apenas com sua astúcia, mas precisava depender totalmente do Senhor.
O Encontro Transformador com Deus em Peniel
O momento mais marcante da vida de Jacó aconteceu quando ele estava prestes a reencontrar Esaú. Temeroso pelo que poderia acontecer, Jacó orou intensamente e teve um encontro sobrenatural com Deus – Teofania. Em Gênesis 32:24-30, lemos que Jacó lutou com um anjo durante toda a noite e, ao amanhecer, recebeu uma nova identidade:
“Então disse: Não te chamarás mais Jacó, mas Israel; porque lutaste com Deus e com os homens, e prevaleceste.” (Gênesis 32:28)
Aqui vemos a transformação de Jacó. Seu nome, que antes significava ��suplantador” ou “enganador”, foi mudado para Israel, que significa “aquele que luta com Deus” ou “príncipe de Deus”.
Esse episódio simboliza a jornada da fé: uma luta constante entre a vontade humana e a vontade divina. Jacó finalmente compreendeu que sua vida pertencia a Deus e que a verdadeira bênção vinha da submissão ao Senhor.
Veja completo em : O Chamado e a Promessa de Deus a Jacó
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Dia 17/03/2025
Faz tempo que eu não escrevo, eu escrevo geralmente o que eu sinto, nesses tempos eu não tô sentindo nada, eu sou vazio talvez? Pode ser, um dia desses me chamaram de vazio, eu não fiquei com raiva, era a verdade, faz 3 meses que eu tô na escola nova, é bem melhor do que a antiga, mas eu ainda preferia estar na escola antiga, eu tô me matando de estudar e sempre vem alguém e diz "você tá cansado por que? Você não faz nada" posso admitir que isso da raiva. A cada dia que passa eu odeio mais o mundo e me pergunto "por que que tem que ser assim?" Ou eu falo pra mim mesmo "eu não aguento mais.." eu fiz amigos legais, só que eu tenho certeza que vou estragar tudo como sempre faço então eu deixo esse pensamento de lado, a minha opinião não mudou desde o último post, eu ainda sinto que tudo tá igual, eu me sinto um robô, não, para ser mais certo seria "marionete dos meus pais", isso me resume, e eu não queria ter que admitir mas é verdade, talvez eu só esteja cansado de tudo e eu não consiga mais fazer coisas que eu fazia antes com facilidade.
Dormir mais de 9 horas por dia te deixa deprimido, mas quando você não dorme, você consegue ficar mais, eu sou assim, eu durmo mais ou menos 3 a 2 horas por dia e me chamam de depressivo todos os dias, acho que esse tipo de pessoa que me chama assim não me entende, na real eu tenho certeza que ninguém nesse mundo é capaz de me entender, eu estudo em uma escola cristã, então é normal que você não consiga ser você mesmo lá, hoje é aniversário da minha amiga Sophia, provavelmente ela não vá ver isso mais parabéns pra ela.
Pensamento do dia: por que desejamos dormir e nunca mais acordar?
Paciência mata
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Me inventaram uma raça. Classificaram a pele que eu visto e desde que o primeiro deles me disse: "sem alma!" Eu me sinto mesmo vazia.
E como poderia ser diferente?
Se até aqui, mais de 500 anos, tudo que me preenchia foi sendo arrancado, apagado, esquecido?
Se meus ancestrais dificilmente possuem um rosto, ainda que eu saiba que eles existem! Sim, existem!
Agora é tempo de celebrarmos! Viva o 20 de Novembro. Mas estamos celebrando exatamente o quê? As estatísticas não pararam para esse feriado, os insultos racistas que escuto aos cochichos no corredor do trabalho não pararam nesse 20 de novembro
Meus ancestrais não se tornaram mais conhecidos que eram antes, nesse 20 de novembro.
Li uma matéria sobre afropessimismo. O termo me pareceu engraçado. Tem como ser otimista? Minha pergunta não é jocosa. Eu realmente quero saber: tem como ser otimista?
Uma colega de profissão foi apedrejada e eu pensei: a pe dre ja da ! Por alunos.
A pe dre ja da ! Por ter fé.
A pe dre ja da ! Por existir.
Nenhum lugar é seguro para nós - eu pensei.
E continuei pensando. Porque existe muito pouco que eu possa dizer em voz alta.
Eu pensei que se a liberdade pudesse ser representada por uma ação, seria a cena da diretora que, numa escola pública, não tem medo de fazer orações e pregações cristãs toda a segunda feira para seus alunos.
Eu pensei como é bom não ter medo.
E pensei como é errado que pessoas intelectualmente e emocionalmente limitadas coordenem uma escola.
Eu pensei como é injusto que todo o meu esforço seja só para que eu receba um sorrisinho ordinário e um comentário: "Bom trabalho, mas precisa..." eu sempre preciso fazer mais alguma coisa.
E é bom que eu saiba, mas preciso transmitir muito menos do que eu sei.
Vai me dizer que isso não tem nada a ver com a raça?
Querem que você não saiba tanto. Imagine só que você ensine essas crianças a descortinarem seus preconceitos? A serem indivíduos melhores? A corrigirem seus pais num almoço de família quando eles tecerem qualquer comentário racista? Imagine só!
Eu não imagino. Porque isso me parece uma utopia.
E tem como ser otimista?
Não me contento com pequenos avanços. Eles levaram menos de 50 anos para transformar tudo o que conhecíamos. Eles levaram menos de 30 anos para dizimar nações indígenas inteiras desde o primeiro contato.
Nós não precisamos de pequenos avanços e comemorarmos detalhes pequenos apesar dos danos enormes.
Nós precisamos de uma revolução!
~ As aventuras de Lala na Cidade de Thor
#lardepoetas#asaventurasdelalanacidadedethor#diário#escritos#escritores#poetasbrasileiros#escritoras#amor#lardepoesias#cotidiano
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mana eu qria entender como q vc pode ser racista e ofender minoria, sendo >>>católica<<< tipo kkkjk??? se jogar uma Bíblia perto de ti vc sai correndo fia, pq parece q vc n lê a Bíblia e nem faz questao. e o dylann roof era outro q se pagava de nazi e racista e eh irônico vc gostar dele pq ele atirou justamente em uma >igreja<, tipo girl kkjkkkk q hipocrisia ein
Eu não sou racista, em alguns posts meus eu posso até ter falado bobagem, mas eu só respondo do mesmo jeito o hate pesado que eu recebo no Tumblr, e eu não me incomodo com os comentários negativos e até me divirto com eles. Se isso fosse um problema pra mim, eu já teria apagado minha conta faz tempo.
E qual é o sentido de mandar ask anônima pra mim falando mal da minha fé enquanto você, ao invés de ler a bíblia que você mesma mencionou, está falando da vida alheia •-•
Eu não sou racista, não é como se eu fosse entrar em uma igreja e matar um monte de pretos, eu acho que não faz sentido e até injusto odiar pessoas por conta da etnia, é bem fácil de perceber quando algo é ironia/momentâneo e quando não é.
O que eu acho irônico, você deve ser a mesma pessoa que mandou ask defendendo a Samantha.. mas ela fez um tiroteio em uma escola cristã
Eu não coloco esses caras num pedestal, assim como vocês fazem com ela...
Parece que até quando se vai julgar você não consegue raciocinar o básico. Não existe Cristão racista, não existe Cristão nazista. Se você segue qualquer tipo de ideologia de ódio, você não está seguindo a Cristo.
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Repertório de Leitura: Ana Cristina César
Quando atingi o mais alto tédio, os garotos indisciplinados chamavam a atenção de garotas completamente vazias. Via-se apenas a bagunça de uma classe do primeiro ano do Ensino Médio, mas, em cima da minha mesa, estava a única coisa que talvez tenha mudado o rumo da minha vida: o livro didático de Literatura. Contudo, sendo bem específica, estava folheando todas as seções sem me preocupar com o texto; e, com meus olhos míopes, parei na foto de uma mulher com cachos, óculos redondinhos e um sorriso lindo! Ana Cristina César!
A sala de aula, especialmente a de literatura, é transformadora; e, sendo graduanda de Licenciatura, uma mulher, cristã, e leitora de diversas literaturas, me atrevo a dizer que a escola é a PRINCIPAL instituição social na vida de um indivíduo… a escola é onde a criança pode expressar sua personalidade, gostos e ideais sem a supervisão dos pais. Eu mesma gostava da escola por dois motivos: literatura e liberdade.
Na poesia de Ana Cristina César (Ana C.), aprendi que o autor possui o dom de traduzir o intraduzível. E assim, no poema “Psicografia”, ela escreveu: "Também eu saio à revelia." Eu me questionei: "Como assim? Ela sai sem um réu?" Sinceramente, mesmo lendo isso tantas vezes e estudando tanta Teoria Literária, nunca encontrei uma resposta que me satisfizesse. Mas, naquele momento, eu também queria sair à revelia, escrever sem que nada, nem ninguém, me ditasse. Sair da expectativa do que é ser uma garota.
Na escola, eu tinha a urgência de ser ouvida, a urgência de criar algo que apenas EU poderia criar, moldar com as minhas próprias mãos! E, na Poética de Ana C., eu me encontrei poeta, e não poetisa. Apesar de escrever sobre o amor e as paixões, eu sabia que as minhas letras não eram naturalmente frágeis, nobres ou puras… as minhas letras estavam cansadas, fascinadas pelo exagero, gritavam por espaço, por liberdade!
Eu era a estudante que não tinha medo de chorar em sala ou de gritar com quem me ameaçava… num ambiente hostil, pessoas com a alma artística precisam se cuidar… por isso saímos à revelia…
Entre as linhas de um livro, encontrei meu próprio verso. Em meio ao caos, a liberdade de ser quem sou: poeta e não poetisa. Ana C. me ensinou que, às vezes, é preciso sair à revelia para encontrar a nossa voz.
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Saudações, migo. Tô chegando agora nas leituras sobre gnosticismo e travei numa dúvida sobre o demiurgo. Do ponto de vista dos gnósticos, as tradições do deus judaico, como a Qabbalah, são todas envolvidas na obra do demiurgo, portanto maléficas?
Saudações, meu caro. Putz, aí você tocou num vespeiro ahaha. "Gnóstico" é um termo complicado porque não existia uma escola ou igreja gnóstica na antiguidade, é um termo meio guarda-chuva para vários autores espirituais e grupos que partilhavam de algumas noções em comum, mas a cosmologia variava bastante e, claro, todos esses autores são anteriores à Cabala, já que esse termo descreve as tendências do misticismo judaico a partir do fim do medievo.
Indo por uma ideia de gnosticismo BEM CARICATA que identifica YHWH = IALDABAOTH = um arconte e/ou o próprio Demiurgo (que, sim, circulou em alguns grupos, pelo menos), aí sim, as tradições místicas judaicas seriam vistas como, digamos, um misticismo do mal. Mas muitos gnósticos eram cristãos também, porque entendiam que Cristo era um enviado das forças espirituais que estão além do Demiurgo (Sofia, o Pleroma etc), e eu sei lá como eles iriam interpretar a Cabala cristã, que pegou as coisas da Cabala judaica e enfiou cristianismo no meio. Se não me engano, tem também um vídeo do Dr. Justin Sledge em que ele fala que tem pelo menos uma fonte que identifica YHWH/IAO como um arconte, mas um arconte renegado, que foi contra os outros arcontes em prol da elevação do ser humano (o que eu acho FENOMENAL como narrativa, alguém tinha que fazer um anime disso). Então, como você pode ver, o buraco é mais embaixo.
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QUE ÓDIO... QUE ÓDIO!
Uma das escolas em que leciono apresentou, na semana da páscoa, uma encenação da Paixão de Cristo. Foi lindo e emocionante ver quase todos os alunos do Ensino Médio envolvidos como personagens, como figurantes ou como integrantes da equipe de apoio dos cenários!
Ao término da programação, todos os alunos foram liberados para lanchar no pátio. Eu também fui, mas antes de pegar meu lanche na cantina, avistei um dos nossos aluninhos do 9º ano que tem síndrome de down, chateado e triste, sentado num dos degraus da arquibancada da quadra.
Aproximei-me dele e perguntei:
- O que houve, meu amor?
- Que ódio, que ódio, professora!
- Ódio por quê, meu anjo?
- Ódio dessa peça, tia!
- Oxe! A peça foi maravilhosa e você estava lindo de soldado!
- Que ódio... Que ódio! Eu queria ser JESUS!
Tentei acalmá-lo e convencê-lo de que sua participação tinha sido muito importante, mas confesso que a indignação desse anjo mexeu muito comigo...
Uma criança tão pura e tão inocente, um garotinho com um cromossomo a mais, com limitações motoras e cognitivas... Queria ser Jesus!
E eu, que desde pequena, ouço histórias sobre Ele... Que sempre leio e escrevo sobre Ele... Que até já fui batizada em nome dEle... Nem sempre me submeto à Sua vontade, nem sempre honro Seu nome, nem sempre procuro a Sua presença!
Agora sou eu que digo: que ódio, que ódio! Eu me aproprio do título de cristã, mas nem sempre vivo como Cristo!
Lídia Vasconcelos
#páscoa#Jesus#Eu queria ser Jesus#síndrome de down#crianças#escola#paixão de Cristo#cristão#cristianismo
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Ignorância: A Estratégia dos Governos para Controle e Opressão

A política brasileira,especialmente nos governos de direita e extrema direita,tem sido marcada por um discurso moralista,conservador e fortemente influenciado pelo religiosismo, criando uma agenda que busca controlar comportamentos e direitos sociais em vez de enfrentar os reais problemas do país.Esse moralismo seletivo é frequentemente utilizado como cortina de fumaça para desviar a atenção de escândalos de corrupção,falta de políticas públicas eficazes e a defesa de interesses das elites,enquanto os mais vulneráveis sofrem as consequências.
Sob o pretexto de "valores tradicionais",esses governos promovem uma agenda de retrocessos em direitos sociais,principalmente em relação às mulheres,à população LGBTQIA+ e às minorias.O conservadorismo exacerbado se disfarça de preocupação com a família e a moral,enquanto,na prática,esses grupos políticos defendem abusadores e perpetuam estruturas que protegem aqueles que exercem o poder de maneira opressiva.Em vez de combater abusos e injustiças,eles os encobrem, defendendo agressivamente figuras poderosas envolvidas em casos de assédio e exploração.
O uso da religião como ferramenta política é outra estratégia comum desses governos. Religiões,especialmente às de matriz cristã,são instrumentalizadas para justificar posturas autoritárias,enquanto se pregam valores de amor e caridade.O discurso religioso é manipulado para reforçar o controle sobre o corpo das mulheres,para barrar debates sobre gênero e sexualidade nas escolas,e para marginalizar aqueles que não seguem os mesmos dogmas.O religiosinismo,ou seja,o uso da religião para fins políticos,distorce o que deveria ser a fé pessoal de cada um, transformando-a em uma arma de controle social e opressão.
Além disso,esses governos alimentam a cultura do medo e do autoritarismo,defendendo policiais violentos,promovendo políticas de militarização.Enquanto se vestem de defensores da ordem,suas políticas aprofundam a desigualdade,a retórica extremista cria inimigos imaginários,feministas,ativistas de direitos humanos,movimentos sociais,enquanto os verdadeiros algozes,muitas vezes,são membros das próprias elites políticas e econômicas que esses governos protegem.
O moralismo da direita e extrema direita brasileira é hipócrita e destrutivo.É uma política que não se preocupa com a justiça ou com a construção de uma sociedade mais justa e inclusiva. Ao contrário,sua verdadeira função é manter o status,garantir que os abusadores continuem no poder e que as vozes dissidentes sejam silenciadas.Por trás de cada discurso conservador e moralista,há um projeto claro de manutenção de privilégios,enquanto os abusados,oprimidos e explorados são ignorados ou culpabilizados.A política brasileira precisa de mudanças profundas,e a primeira delas é a quebra desse ciclo de hipocrisia,que usa a moral e a religião como ferramentas de opressão e controle,enquanto protege os verdadeiros culpados das desigualdades que assolam o país.
Nos últimos anos,com a ascensão de governos de direita e extrema direita no Brasil,assistimos a um preocupante aumento de manifestações de racismo,fascismo,fundamentalismo religioso, nazismo e machismo.Esses fenômenos estão intrinsecamente ligados ao avanço de uma agenda conservadora,sexista e autoritária,que não apenas legitima esses comportamentos, mas também os alimenta através de discursos inflamados e políticas regressivas.
O racismo,que sempre foi uma ferida aberta na sociedade brasileira,ganhou um novo fôlego sob essas administrações.Com a retórica que minimiza o impacto histórico da escravidão e das desigualdades raciais,figuras públicas passaram a expressar abertamente ideias racistas,sem grandes consequências.Governos de extrema direita tentam descredibilizar movimentos antirracistas,como o Black Lives Matter,e atacam políticas de ação afirmativa, como cotas raciais,tratando-as como "privilégios". Ao normalizar essas visões, o racismo se fortalece,legitimando a violência policial e a exclusão de pessoas negras das esferas de poder e das oportunidades econômicas.
O fascismo também se fortaleceu nesse contexto.O discurso de "lei e ordem" e a glorificação da violência estatal são características típicas de regimes fascistas,e são abraçadas por esses governos como forma de silenciar a dissidência e manter o controle sobre a população.A criminalização dos movimentos sociais,a perseguição a ativistas de direitos humanos e a promoção de um nacionalismo xenófobo fazem parte dessa estratégia. As elites políticas utilizam o medo e a divisão como ferramentas de controle, enquanto criam inimigos fictícios,sejam eles comunistas,imigrantes ou qualquer grupo que desafie o poder estabelecido.
O fundamentalismo religioso é outro pilar central desse avanço. As religiões,em especial o cristianismo evangélico,têm sido manipuladas para apoiar agendas políticas extremistas, promovendo uma visão retrógrada e moralista da sociedade.O fundamentalismo se alia ao governo para impor um controle sobre os corpos e comportamentos,especialmente das mulheres e da comunidade LGBTQIA+. Leis e projetos que buscam garantir direitos reprodutivos,igualdade de gênero e liberdade sexual são rotineiramente atacados,enquanto o conservadorismo religioso impõe sua visão sectária sobre o conjunto da sociedade. O Estado laico se enfraquece à medida que dogmas religiosos passam a determinar políticas públicas,promovendo a intolerância religiosa e a exclusão dos que não compartilham dessas crenças.
O nazismo,que deveria ser uma ideologia relegada ao lixo da história,também tem ressurgido em manifestações de extrema direita.Com a normalização do discurso de ódio e a falta de respostas firmes do Estado,grupos neonazistas passaram a atuar com mais confiança e visibilidade.Atos de violência e vandalismo com símbolos nazistas se tornaram mais frequentes,e o antissemitismo,que sempre esteve presente nas sombras, agora se revela com mais ousadia.Esse crescimento é alimentado pela narrativa de supremacia racial e pela ideia de que o país precisa ser "purificado" de elementos considerados inferiores ou "ameaças" à cultura nacional.
O machismo, por sua vez,é talvez o elemento mais presente e profundamente enraizado nessa onda conservadora.O discurso misógino, que ridiculariza o feminismo e minimiza as lutas das mulheres por igualdade,encontra amplo espaço nesses governos.Políticos de direita e extrema direita frequentemente atacam publicamente mulheres que se posicionam contra o sistema,reforçando estereótipos de gênero e tentando silenciar vozes femininas. O machismo institucionalizado se reflete em políticas que retiram direitos,limitam o acesso ao aborto legal e dificultam a luta contra a violência doméstica. Além disso,o ambiente político se torna cada vez mais hostil para mulheres,reforçando um modelo de poder patriarcal.
Esse avanço do racismo,fascismo, fundamentalismo religioso,nazismo e machismo encontra sua base na agenda conservadora,que busca restaurar um modelo de sociedade hierárquico e autoritário.Ao invés de promover o progresso e a igualdade,esses governos escolhem proteger uma visão retrógrada de mundo,onde a diversidade é vista como ameaça e as elites conservadoras têm o controle.
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Criado para Amar os Outros
Quando cremos em Jesus e vivemos nossas vidas seguindo-o, podemos experimentar Sua graça e misericórdia todos os dias! Podemos caminhar em nova vida e novas maneiras de pensar sobre a criação de Deus e nosso lugar nela. Sem falar que podemos descansar sabendo que somos filhos de Deus!
Mas pode ser igualmente fácil viver a vida pensando apenas em nós mesmos e nas coisas boas que recebemos. Jesus passou a maior parte de Seu ministério ajudando e auxiliando os outros, mas se formos honestos, e Jesus sempre foi honesto também, a maioria de nós tem a tendência de ser egoísta com os dons de Deus ou ignorar oportunidades de servir aos fracos ou necessitados em nossa vida cotidiana.
Enquanto Paulo falava aos líderes da igreja em Éfeso em Atos 20:35, ele fez questão de lembrá-los de que sua vida não era sobre si, mas sobre ajudar os outros. Paulo diz que tudo o que ele fez foi para ajudar os fracos e necessitados e ele não disse essas coisas para se vangloriar mas disse para apontar Jesus como o exemplo mais verdadeiro de amor.
Embora a fé cristã certamente seja sobre amar a Deus, também é sobre amar os outros. Trata-se de usar nossa nova vida em Cristo para trazer mudanças positivas para a vida das pessoas, a mesma mudança positiva que Cristo trouxe a nós.
Jesus disse que quando usamos nossa vida para ajudar as pessoas, acabamos sendo ainda mais abençoados. É sempre mais abençoado dar aos outros do que receber.
Reserve algum tempo para refletir sobre como sua vida foi abençoada por outras pessoas. Em seguida, escreva algumas maneiras pelas quais você pode começar a ajudar os necessitados.
De que maneiras práticas você pode abençoar as pessoas em sua vizinhança, trabalho ou escola? Comece a desenvolver o hábito de ser uma bênção para as pessoas.
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Oi oi oi, booklovers!
Continuando a enorme lista dos meus filmes favoritos (ah, vcs vão ter q me aguentar kkkkk), hj vim com mais dez filmes. É bom q vcs pegam recomendações para assistir enrolados no cobertor nesse Dia dos Namorados e quem já viu ganha uma desculpa pra ver de novo!
• Obs: tá tendo o RomanceieSeuKindle no perfil aromancista__ no Instagram. É um evento com romances de ficção cristã que estão gratuitos ou em promoção especialmente hoje. Então, qm estiver interessado, corre pra lá!
11 - Orgulho e Preconceito (2005)
"É uma verdade universalmente conhecida que um homem solteiro, possuidor de uma boa fortuna, deve estar necessitado de uma esposa." 🤌🏻✨
Baseado no livro homônimo da Jane Austen, em Orgulho e Preconceito conhecemos a família Bennet e a Sra. Bennet, que está desesperada para que suas filhas arranjem um bom casamento.
Enquanto o Sr. Bingley se encanta pela delicada Jane Bennet, seu amigo, Sr. Darcy, passa a desenvolver uma relação de amor e ódio com a Srta. Elizabeth Bennet, entre bailes e intrigas.
Um dos meus preferidos dentre os meus preferidos! Orgulho e Preconceito é um filme simplesmente incrível. Não tem UMA cena de beijo, mas vc consegue sentir a química entre os personagens msm assim - tipo essa cena da mão, que todo fã de Orgulho e Preconceito ama!
Sério, eu sou apaixonada nesse filme, assisti várias vezes e estou com vontade de assistir de novo!
12 - A Sogra (2005)
Isso aqui é uma verdadeira comédia!
Charlotte (interpretada pela Jennifer Lopez) finalmente encontrou o homem perfeito e está muito animada com seu casamento. O problema é a mãe dele que, depois de ser demitida de seu cargo de apresentadora, não quer perder o filho para o casamento.
Sabe essa coisa de "sogra não presta"? O filme retrata totalmente esse esteriótipo, criando uma guerra entre a sogra e a nora - ambas querendo agradar o Kevin - que rende várias cenas hilárias.
13 - Uma noite no Museu (2006)
Um dos meus preferidos na infância kkkkkkk
Tudo começa com Larry, um pai divorciado que vive pulando de um emprego para outro, o novo segurança do Museu de História Natural. Não pode ser um trabalho difícil, afinal é um museu, não tem como nada sair de lá. Ou será que tem?
Eu gosto dos três filmes, mas o primeiro tem meu coração - convenhamos, na maioria das vezes, o primeiro de uma franquia é o melhor - é muito bom ver ele tendo um ataque quando tudo ganha vida e a briguinha dele com o Dex kkkkkkkk
14 - Quarteto Fantástico (2005)
Muita gnt não gosta dos filmes do Quarteto Fantástico e não faço ideia do pq - se for por causa das revistas, eu não li nenhuma delas de qualquer forma.
No primeiro filme (tem o do Surfista Prateado tbm), vemos como o Quarteto Fantástico se transforma em Quarteto Fantástico (explicação digna de prêmios 🫠) e o surgimento de seu primeiro vilão.
15 - Em Frente a Classe (2004)
MEU XODÓ!!!!!! Esse é um dos meus filmes preferidos da vida, mas é tão reconhecido que nem consegui achar gif dele, então peguei um do James Wolk (vcs vão ver mais do bonito lá embaixo). Em resumo, ninguém sabe da existência desse filme 🤡
Brad Cohen sempre sofreu preconceito por ter a Síndrome de Tourette, um distúrbio do sistema nervoso que o faz fazer sons e movimentos repetitivos e indesejados. Entretanto, apesar das dificuldades e com o apoio de sua mãe, Cohen ficou decidido a não deixar a Tourette vencer. Mas agora, a fim de realizar seu sonho, ele enfrentará um grande desafio: encontrar uma escola que o aceite como professor.
Na minha opinião, todo mundo deveria assistir esse filme. Ele é tão importante. É a história de uma pessoa real. Podemos ver quão difícil é a vida de uma pessoa deficiente, lidando com todos os preconceitos e a falta de empatia das pessoas.
Além disso, a atuação do James é simplesmente perfeita, não faço ideia de como raios ele conseguiu fazer isso, mas foi incrível.
É um filme lindo. Por favor, assistam.
16 - A Proposta (2009)
Se esse filme não for baseado em um livro - meio improvável que eu não tenha descoberto até agr -, ele poderia muito bem ser um.
Margaret é uma grande e poderosa editora de livros, porém, ela corre o risco de perder seu maravilhoso emprego e ser deportada para o Canadá. Para que isso não aconteça, ela diz estar noiva de seu assistente, Andrew, que topa ajudá-la, mas exige que ela conheça sua família meio maluca.
Assim, os dois viajam para o Alaska e fazem de tudo pra manter a fachada do casamento, apesar de toda a confusão.
Caros booklovers, essa cena dela se ajoelhando no meio da rua pra pedir a mão dele é um ícone kkkkk
17 - Noivas em Guerra (2009)
Mais comédia romântica pq nunca é demais. E aqui, temos a junção de duas gigantes do gênero: Kate Hudson (de Como Perder um Homem em 10 dias e Um Presente para Helen) e nossa eterna princesa Mia, Anne Hathaway.
Liv e Emma, que são melhores amigas desde crianças, planejam seus casamentos juntas e escolhem o mesmo lugar para a festa, porém, um erro de agendamento faz com que os dois ocorram na mesma data e nenhuma das duas quer abrir mão do seu dia perfeito. E, bom, o título já explica tudo.
18 - Pequenos Detalhes (2009)
Mais um filme pouquíssimo conhecido que está na minha lista. Esse daqui tem uma vibe "infanto-juvenil", não é nada incrível ou revolucionário, mas gosto dele. É aquele filme com um enredo bem simples, que demanda o funcionamento de um terço de neurônio.
Paige, uma novata, logo se envolve com um grupo de meninas que se une para investigar uma doença estranha que vem atingindo os alunos da instituição. Enfim, o elenco conta com as irmãs de Cupido - a Magia do Amor e a Jennette McCurdy de ICarly/Sam e Cat.
19 - Cartas para Julieta (2010)
Eu amooooo esse filme, é tão fofinho 🥹💖
Sophie é uma jornalista curiosa, que sai numa viagem para Verona com seu noivo - ou ao menos deveria ser, pq o bonito largou ela sozinha lá - e, enquanto olhava as ruínas da casa de Julieta Capuleto, ela encontra uma carta há muito tempo esquecida e resolve ir atrás dessa antiga história de amor.
Sophie só não esperava que fosse encontrar algo mais do que isso.
Já recomendei esse filme pra vcs centenas de vezes, pq ele é a cara de Amor e Gelato. Seria até melhor se a gnt considerasse ele como adaptação!
20 - Você de Novo (2010)
Quando eu disse que comédia romântica nunca é demais, eu não estava de brincadeira 😅
Em resumo, muita briga, confusão e comédia kkkkk
A vida de Marni estava tranquila até ela descobrir que seu irmão vai casar com a garota que mais a odiava no colégio. Marni faz de tudo pra abrir os olhos do irmão e impedir o casamento, mas as coisas pioram com a chegada da tia da noiva, que também era rival da mãe de Marni na escola.
E, caso não tenha dado pra perceber, o irmão da Marni é interpretado pelo James Wolk (ah, como eu surtei quando vi pela primeira vez kkkkkkkk).
"Passamos a juventude procurando alguém para amar. Alguém que nos complete. Escolhemos pares e trocamos de pares. Dançamos ao som de corações partidos e esperança. E, em todo tempo, pensamos se, em algum lugar, de alguma maneira, existe alguém perfeito que esteja à nossa procura."
(The Wonder Years - Anos Incríveis)
Bjs e um feliz Dia dos Namorados <333
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