#Escolas Cristãs
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O potencial inexplorado do aconselhamento bíblico nas escolas cristãs
Confira nosso último artigo sobre o papel vital do aconselhamento bíblico em escolas cristãs e como ele pode transformar a educação religiosa e o apoio emocional dos alunos. Não perca essa leitura enriquecedora!
por Kristi Brannen e Ty Faulk Na obra fundamental de Jay Adams , Conselheiro Capaz, Adams aborda não apenas a necessidade de aconselhamento bíblico na igreja local, mas também a sua necessidade em ambientes escolares cristãos. Na verdade, Adams dedica um capítulo inteiro à essa necessidade. Ele argumenta que as escolas cristãs muitas vezes têm “mais oportunidades” de aconselhar biblicamente do…
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#Apoio Emocional na Escola#conselhamento Bíblico#Desenvolvimento Espiritual#Disciplina Escolar Bíblica#Educação Religiosa#Envolvimento da Família#Escolas Cristãs#Princípios Bíblicos#Saúde Mental na Escola#Treinamento em Aconselhamento
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Crê no Senhor Jesus e serás salvo, tu e tua família CIC.
“Catequese Católica.” Crê no Senhor Jesus e serás salvo, tu e tua família (casa). (Atos 16, 31) O que realmente São Paulo quis dizer em Atos 16,31 – “Crê no Senhor Jesus e serás salvo, tu e tua família.” O que a Igreja diz a respeito? Um parente meu que não seja católico pode se salvar por minha fé em Cristo? O versículo em questão (At 16,31) não deve ser lido isoladamente, ao contrário, há que…
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#Casais#Casais com Cristo#Catecismo Católico#Catequese#CIC#Crer em Jesus#Dialogo#Dialogo em Família#ECC#Educação#Educação dos Filhos#Escola#Escola da Vida#FAMÍLIA#Família Cristã#Família Restaurada#Famílias Restauradas#Filhos#Hora da Família#Igreja Doméstica#Oração da Família#Pais e Filhos#Palestra#Respeito#Sagrada Família#Salvação#Santuário da Vida
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Pastor cancela semana do autismo em escola cristã e chama de atividade "demoníaca"
Confira a novidade em https://ntgospel.com/noticias/educacao/pastor-cancela-semana-do-autismo-em-escola-crista-e-chama-de-atividade-demoniaca
Pastor cancela semana do autismo em escola cristã e chama de atividade "demoníaca"
A Trinity Christian Academy, localizada em Lake Worth Beach, Flórida, e afiliada às Assembleias de Deus, está enfrentando críticas após o cancelamento repentino da Semana de Conscientização sobre o Autismo. O pastor Matt Baker, em um e-mail aos pais, justificou a decisão argumentando que o evento promovia a idolatria e o demonismo, desviando o foco da fé em Jesus Cristo.
Essa posição provocou uma reação intensa entre os pais, com muitos considerando retirar seus filhos da escola. Vanessa Francisco, mãe de uma criança autista e outra que frequenta a escola, pediu ao conselho escolar para condenar a mensagem de Baker como vergonhosa e ignorante.
Segundo o Gospel Prime, em resposta à controvérsia, Baker emitiu um comunicado, afirmando que os ensinamentos de Cristo são suficientes para ministrar a todas as crianças. Ele mencionou que a escola tem reavaliado seu calendário escolar para garantir que todas as atividades estejam alinhadas com a cosmovisão cristã. Além do cancelamento da Semana de Conscientização sobre o Autismo, a escola também cancelou a tradicional caça aos ovos de Páscoa.
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A mancha do amor
Autora: Mão de Defunto
#‼️Esta narrativa possui conteúdo sexual explícito, além de abordar o luto# ‼️
“Pensa-se que é mais belo amar abertamente que em surdina”- Banquete, Platão
Eu tinha esquecido a existência deste caderno, e por essa razão faço dele meu diário de confissões. Contudo, não são confissões de alma ou espírito, mas sim confissões carnais��� “Carnal” é uma palavra bem bonita, bem saborosa ao meu paladar, mas também tenho certeza de que o toque do erótico é necessário para que a vida humana possa, de fato, ser bela.
Encontrei este caderno, nunca usado e tão antigo (da minha época de adolescente), entre todas as minhas velhas cartas trocadas com meu falecido marido, H.G. Bom… sinto falta da presença dele, do toque dele; e, de certa forma, tenho pensado… muito. Muitos pensamentos e pouca criatividade, muita alma, pouca carne… Muito choro, pouca alegria. Assim tenho vivido meus dias: nada me move, nada me muda. Os dias passam devagar, e a casa agita-se com coisas desinteressantes, mas a noite passa rápida, comprimida, fria. Eu? Bem… eu não consigo fazer nada, apenas me sinto refém da efemeridade da vida.
Na verdade… nos últimos dois meses, ou melhor, desde a morte de H.G., deixei de sentir prazer no ordinário, no extraordinário, da vida humana: no mérito, na família, na amizade, na igreja, na cama. Talvez… esse seja o princípio de uma depressão. Mas não. Eu ainda sonho, ainda desejo. E o que mais desejo é sentir, novamente, o toque do meu marido no meu corpo… novamente.
Como posso dizer? Ao longo da minha vida, sempre tive uma imensa curiosidade pelo meu próprio corpo, mas algo no sexo masculino sempre me chamava a atenção… Como fui criada por uma família tradicionalmente cristã, era natural que eu estudasse em uma escola só de meninas, mas isso não foi o suficiente para me impedir de descobrir o prazer carnal… Afinal, eu tinha apenas 14 anos. Em 1975, ao encontrar O Crime do Padre Amaro, tudo ali se tornava uma novidade. Apesar da denúncia do abuso da religiosidade, lembro do que era mais excitante: o silêncio daquela noite de pecado, e não ser pega folheando o que não deveria folhear. Regras foram criadas para reprimir a natureza ruim do ser humano, ou foram criadas para termos o que desafiar?
Apesar disso tudo… foi com 18 anos que as coisas começaram a fazer sentido, não só no sentido de complexibilidade sociológica, mas também no sentido sensorial. Meus pais contrataram professoras de francês e inglês para mim, para meus irmãos. E isso foi uma grande benção de modo que eu me apaixonei por Georges Bataille, e sua grande obra prima: Histoire de l'œil. As primeiras páginas… eram o suficiente, eu sei que aquela era apenas a minha leitura favorita, e também a do meu amado marido. E então… em 1979 achei um exemplar em um pequeno sebo de literaturas francófonas. Cheguei em casa num horário que ninguém estava; logo, comecei a leitura sentada no meu quarto, vestida de saia longa até os tornozelos, e o meu cabelo rebelava-se contra uma tentativa de trança.
Conforme as páginas deslizavam pelos meus dedos, pude sentir meu coração acelerar, e o líquido íntimo escorrendo para minha roupa mais íntima. Mas por um momento já não conseguia me segurar… por essa razão, lembro, que corri para o banheiro do meu quarto. Tranquei a porta. Ajoelhei-me no chão, empinei as minhas nádegas para cima, a saia dificultou um pouco os meus dedos de chegarem lá embaixo… aquele lugar do meu corpo que estava extremamente viscoso e quente… quente… acho que essa é uma das minhas memórias das quais mais senti calor. Não conseguia gemer de tanto medo que sentia de ser pega…
Aquela era a primeira vez que me tocava daquele jeito, mas também foi a primeira vez que coloquei algo dentro do meu ânus; os meus dedos estavam escorregadios os suficiente para penetrarem o meu buraquinho com facilidade, era uma ardência misturada com prazer a qual nunca esqueci. Eu comecei com o dedo indicador, só que logo coloquei outro. Apesar do ânus ser um órgão excretor, parecia que o meu tinha sido criado para receber algo roliço dentro. Nessa mesma atmosfera ardente, os meus dedos pressionavam o meu reto até que senti um impulso involuntário, e meus joelhos se separam de forma que os lábios genitais encontrassem o chão frio… uma onda quente passava por todo o meu corpo até que de minha boca deixei um pouco de saliva escapulir, como um cachorro, mas um cachorro extremamente satisfeito de prazer.
Bem… não demorou muito para que eu perdesse o que chamam de virgindade. No mesmo ano, uma amiga de minha mãe, cheia de convicções, a persuadiu de me enviar no Natal para Avignon, na França, acompanhada de meninas, filhas de outras amigas próximas de minha mãe, e que eu tinha enorme desgosto. Uma cidade tão pequena, tão bonita, e tão pequena... quase sufocante. Foi lá, nesse cenário quase irreal, que eu conheci H.G., meu marido. Ele era britânico, estudante de artes, três anos mais velho (e com mais dinheiro) que eu. Tudo parecia tão distante e inevitável ao mesmo tempo…
Era uma noite fria de Natal. Daquelas em que o peso do silêncio se confunde com o ar. Eu, insone, tomada pela inquietude de mais uma frustração familiar, me sentia uma figura à deriva, quase espectral. Quem ousasse entrar no meu quarto, quem se aventurasse por aquele espaço de sombras e penumbra, teria a impressão de ter se deparado com um fantasma. Não qualquer um, mas um que havia perecido lentamente, vítima da negligência. Eu mesma estremeceria ao me olhar: o rosto desfeito, o cabelo selvagem, como se o tempo não mais o domesticava.
Eu me penteava vagarosamente diante da janela, o espelho da noite devolvendo minha própria fragilidade, quando o som de batidas na porta quebrou o pequeno transe. Com irritação imediata, uma raiva surda, abri apenas uma fresta mínima, quase cruel. Sussurrei, mas com a força de quem quer expulsar uma presença indesejada: “Edna, cai fora!” – já exausta com sua insuportável curiosidade. Fechei a porta com veemência, talvez com mais força do que a situação exigia.
Sentei na cama… peguei um lenço, aspirava-o ar comprimido… numa tentativa de controlar o que minha mãe chamava de pavio curto. Tentando dissipar o que me queimava por dentro. Porém, mais uma vez, o ruído na porta. Só que dessa vez, uma voz hesitante, carregada de um francês maltratado, irrompeu: “Qu'est-ce que ça veut dire 'Edna, cai fora'?”
Surpreendi-me. Não era brasileiro, nem francês. Aquela voz carregava a distância de outras terras. Era britânico. H.G. – o amigo do irmão de Edna. Lembrei então do que me escapava, a razão para sua aparição ali. Mais cedo, num raro momento de alegria, eu o havia chamado ao meu quarto para mostrar alguns dos meus desenhos de Avignon. Quase esqueci. Abri a porta com muita vergonha da atual situação. Pedi desculpa pelo meu estresse e sugeri que voltasse num outro momento, só que H.G contra argumentou que o melhor pedido de desculpas que eu poderia oferecer, era aceitando a companhia dele. Abri caminho para ele entrar.
H.G, nessa época dos dezoito anos a vinte poucos, tinha traços duros, quase dissonantes, como se o seu rosto tivesse sido talhado por uma mão impiedosa. Não havia beleza óbvia nele, ao menos não aquela que se reconhecia de imediato. Sua pele, marcada por uma vida de pensamentos que o desgastavam por dentro, refletia um cansaço profundo. Mas havia algo nos olhos – olhos que pareciam carregar um brilho indomável, quase cruel, de quem já havia penetrado no âmago da escuridão e retornado com cicatrizes invisíveis. A boca, ligeiramente torta, como se estivesse sempre à beira de um sorriso irônico ou de uma confissão dolorosa, revelava a tensão constante entre o desejo e a repulsa. E foi… por essa imagem pela qual me apaixonei, e amei por tanto tempo…
Assim… que encontrei o meu caderno de desenhos debaixo das minhas roupas, sentei ao lado de H.G e deixei ele folhear, suas mãos passando pelas páginas como quem manuseia um segredo. H.G. não falava muito. Seus dedos grossos e pálidos percorriam os traços que eu mesma havia desenhado, e a cada página virada, o silêncio parecia crescer entre nós, quase palpável, como se a presença dele tivesse o peso de algo não dito, mas profundamente compreendido.
Eu o observava em uma espécie de fascínio contido. Sua concentração nos desenhos de Avignon me deixava vulnerável, como se o ato de folhear meus esboços fosse um modo de tocar diretamente a mim, sem nunca precisar de palavras. Minha vergonha inicial, aquela que me consumia no instante em que abri a porta, foi sendo substituída por uma sensação mais nebulosa — um misto de curiosidade e desconforto. Por que ele estava ali? O que o prendia àquelas imagens?
H.G. finalmente parou em uma página, uma rua estreita de Avignon que eu havia desenhado de memória. Ele ergueu os olhos para mim, e naquele instante, houve uma troca silenciosa. Sua boca esboçou um meio sorriso, como se visse algo que eu mesma não conseguia enxergar. Era a primeira vez que alguém olhava para os meus desenhos daquela forma, como se a cidade de Avignon fosse apenas um pretexto para algo mais profundo, algo que ele parecia entender de maneira instintiva.
"You draw what you can't say.," ele murmurou, sua voz mais baixa que o usual, quase como se estivesse falando consigo mesmo.
Assenti em silêncio, incapaz de articular qualquer resposta. Ele estava certo. Desenhar sempre havia sido meu refúgio, a maneira de conter as palavras que me escapavam, as dores que eu não conseguia nomear. E agora, aqui estava ele, um estranho que, em poucas palavras, parecia ter desnudado algo que eu mesma tentava esconder.
Enquanto ele continuava a folhear, senti uma proximidade inesperada se formando. Não era uma proximidade física, mas algo mais sutil, como se, no silêncio entre nós, estivéssemos compartilhando uma intimidade que não requeria explicação. H.G., com seus traços duros e olhar cansado, compreendia. E por isso mesmo, ele me tinha.
Quando ele terminou de folhear, fechou o caderno com uma delicadeza que eu não esperava de suas mãos firmes. "Sorry for invading your space.," ele disse, dando lugar a um tom grave, genuíno. Eu o olhei por um longo tempo antes de responder, sentindo que algo entre nós havia mudado, mas sem saber exatamente o quê. "You didn't invade”, sussurrei, mais para mim mesma do que para ele.
H.G. esboçou aquele sorriso torto e enigmático, e por um breve momento, me vi perigosamente à beira de um abismo, mais perto do que jamais ousara chegar. E então, quase sem pensar, segurei sua mão — e ele, num gesto igualmente silencioso, segurou a minha de volta. Seus olhos mantinham os meus presos, enquanto sua presença, antes tão distante, se aproximava com uma lentidão irresistível. Quando seus lábios finalmente tocaram os meus, o tempo pareceu se dobrar sobre si mesmo.
O beijo de H.G. era acolhedor, como se tivéssemos sido destinados àquele momento desde sempre, como se nossos destinos houvessem convergido, de forma inevitável. O sabor do tabaco e o aroma suave de chá de canela pairavam no ar ao seu redor, e eu senti uma estranha familiaridade, um conforto quase esquecido. Esse cheiro que me acompanharia por mais 45 anos, um cheiro que uma vez amei e que, com o passar do tempo, desapareceu… e agora, esse momento, que tanto anseio de reviver, não tem retorno.
Naquela noite… só teve esse beijo. Só que como eu disse… foi nessa viagem que perdi minha virgindade. Então… era 27 de dezembro de 1979, todos tinham ido passar uma noite em Montfavet, enquanto eu iria ficar sozinha em Avignon. Já havia se passado uns 50 minutos desde que os meus colegas tinham saído de viagem, e eu estava deitada no sofá lendo um livro em francês… não me lembro se era Stendhal, mas não importa… pois eu ouvi alguém entrar… e esse “alguém” era H.G como a respiração ofegante ele me explica que decidiu voltar para Avignon quando soube que eu não iria para Montfavet… Ele estava com a blusa de botões toda amassada, o suéter de lã torto, e o casaco no braço. Eu me levantei, corri para seus braços, o beijei com tanto desejo e paixão… por milésimo de segundo me senti uma mocinha escrita por Austen.
Contudo… as heroínas de Jane Austen não fariam o que fiz. Eu comecei a beijar o pescoço de meu amado, e no instante que os beijos cessaram; H.G tira o seu suéter e abre as calças dando mais realce para o seu grande volume. Segurei a respiração, e tirei meu vestido e calcinha. O meu marido tirou sua cueca, seu pênis erguido daquele jeito, parecia na verdade uma poderosa súplica: era perfeito, as veias apertadas e delicadas, a grossura era farta, e o comprimento… com certeza iria profundo.
H.G me deitou no braço do sofá, colocou minhas pernas sobre seus ombros, e com a pontinha do seu pênis ameaçava me penetrar. Eu conseguia sentir meu canal vaginal contrair de tanto anseio para ser “desonrada”, meus lábios já estavam úmidos o suficiente para haver uma penetração ali. E, talvez, pela minha inexperiência eu quisesse acabar com tudo de uma vez, mas H.G se afastou um pouquinho. Com seus dedos começou a massagear meus lábios genitais com bastante delicadeza, para que aquele momento ficasse gravado no meu corpo. Um de seus dedos entra em mim devagarinho e como o dedão pressionava o meu ponto mais sensível. Era algo intenso o suficiente para eu querer mais e mais, e do ponto de vista em que estava observei o quanto ele não era belo no sentido comum, porém, eu sentia a vertigem de estar diante de alguém que já havia desnudado a alma até o osso. Sua presença exalava algo bruto, primitivo, mas de uma estranha sedução que atraía pela mesma razão que repeliria: a promessa de um abismo prazeroso.
Nós não trocamos muitas palavras durante o ato. Acho que nem precisava… afinal após os dedos deles me tocarem no ponto mais sensível de minha vagina, percebi que o meu intímo líquido se espalhou por muitos lugares, inclusive seu pênis estava já coberto dele antes que entrasse em mim. Então… H.G sussurra no meu ouvido algo do tipo excusez-moi e … me beijou ligeiramente. Ele acariciou minhas nádegas suavemente, acariciando ao redor e descendo. E quando minha respiração se tranquilizava ao ritmo das carícias… ele inseriu seu pênis dentro do meu canal vaginal… não lembro se doeu como se ouve falar… só lembro que era quente, duro, e insaciavelmente bom…H.G se movia, dentro e fora em uma sucessão de ritmos quase tímidos, para uma paixão densa e arrebatadora. Eu havia puxado seus cabelos,o forçando a me beijar, quando senti toda minha carne espremer a carne dele dentro… Aquilo não só foi o meu primeiro ato sexual, como havia sido o orgasmo mais intenso dos meus dezoito anos…
Depois daquele dia, H.G. reorganizou sua vida para me ver todos os dias até o momento em que eu retornaria ao Brasil. Ele, vindo de um berço de ouro britânico, não demorou a me pedir em casamento, e assim, nos unimos em 1982. Foi um casamento que, eu diria, a troca de intimidade carnal e espiritual se confundiam, como se fôssemos duas partes de um mesmo todo. Poderíamos ser descritos como almas gêmeas, mas não no sentido romântico superficial que se costuma falar — éramos almas que trocavam mais do que o tangível.
Agora… sozinha os cheiros de tabaco queimado, e chá de canela ainda estão na casa. É um cheiro que agora me persegue, não sei se o sinto ou se o criei. Talvez tenha ficado na pele das paredes, talvez no ar imóvel do quarto onde ele morreu. E eu... eu respiro. Como posso continuar a respirar?
Foi a pele de H.G que o levou, ironia cruel. A pele que tantas vezes beijei, toquei com uma necessidade quase faminta, aquela mesma pele foi consumida por dentro. Primeiro, uma mancha pequena, irrelevante, quase uma piada. Ríamos, ele com aquele sorriso torto, "não é nada", dizia, e eu acreditava. Era assim que vivíamos, ele dizia e eu acreditava. Até que a mancha foi crescendo, devorando o corpo que eu amava, o corpo que foi meu e agora não é mais nada.
Agora sou eu a mancha. Eu me espalho por essa casa, pelos lençóis que não lavo, pelo travesseiro afundado onde ele deitou a cabeça pela última vez. Eu sou o vazio, o eco do silêncio que ficou. Sou o riso sufocado, porque não sei como chorar. O choro viria como um rio, mas o rio não vem. Ele era a minha âncora, e sem ele estou flutuando. Não, não flutuando. Estou afundando. O câncer era a nossa vida, tornou-se tudo, uma sombra constante, e agora que ele se foi, o que resta de mim? Como viver sem a única coisa que me prendia aqui?
Às vezes, no meio das noites rápidas, ainda me esqueço… Espero ouvir o som dos pés arrastando no corredor. Levanto-me com a urgência de quem vai socorrer. Mas ele não está lá. Ele nunca mais vai estar. Sinto saudade do toque, da carne, da imperfeição da pele. Sinto saudade até do medo. Porque no medo havia algo, havia um futuro. Mesmo que fosse um futuro curto, era um futuro que podíamos temer juntos.
O amor, esse conceito que a sociedade tanto romantiza, que nos é vendido em livros, no cinema, nas canções, na arte… ao longo dos 45 anos que vivi ao lado de H.G., percebi que o amor verdadeiro nasce quase imperceptível, como um sussurro de cor no rosto que cora sem querer. Ele mal ousa existir, tímido, uma leve brisa que passa por nós e quase nos escapa. Mas com o tempo, essa leveza se dissolve. O amor começa a tomar forma, torna-se encorpado, profundo, até que sua cor suave se transforma em um vermelho denso, carregado de significado. Um vermelho que, a certa altura, se aproxima da dor — não porque machuca, mas porque consome no fim da vida.
É uma cor que deixa de ser apenas cor. É uma pulsação, um coração que bate fora do corpo. E, no fim, o amor se torna esse vermelho escuro, intenso, quase opaco. É o peso da vida que carregamos no outro, é a essência de estar vivo em alguém, a entrega completa, como se o último suspiro do amor fosse o próprio respirar da vida compartilhada.
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Ignorância: A Estratégia dos Governos para Controle e Opressão
A política brasileira,especialmente nos governos de direita e extrema direita,tem sido marcada por um discurso moralista,conservador e fortemente influenciado pelo religiosismo, criando uma agenda que busca controlar comportamentos e direitos sociais em vez de enfrentar os reais problemas do país.Esse moralismo seletivo é frequentemente utilizado como cortina de fumaça para desviar a atenção de escândalos de corrupção,falta de políticas públicas eficazes e a defesa de interesses das elites,enquanto os mais vulneráveis sofrem as consequências.
Sob o pretexto de "valores tradicionais",esses governos promovem uma agenda de retrocessos em direitos sociais,principalmente em relação às mulheres,à população LGBTQIA+ e às minorias.O conservadorismo exacerbado se disfarça de preocupação com a família e a moral,enquanto,na prática,esses grupos políticos defendem abusadores e perpetuam estruturas que protegem aqueles que exercem o poder de maneira opressiva.Em vez de combater abusos e injustiças,eles os encobrem, defendendo agressivamente figuras poderosas envolvidas em casos de assédio e exploração.
O uso da religião como ferramenta política é outra estratégia comum desses governos. Religiões,especialmente às de matriz cristã,são instrumentalizadas para justificar posturas autoritárias,enquanto se pregam valores de amor e caridade.O discurso religioso é manipulado para reforçar o controle sobre o corpo das mulheres,para barrar debates sobre gênero e sexualidade nas escolas,e para marginalizar aqueles que não seguem os mesmos dogmas.O religiosinismo,ou seja,o uso da religião para fins políticos,distorce o que deveria ser a fé pessoal de cada um, transformando-a em uma arma de controle social e opressão.
Além disso,esses governos alimentam a cultura do medo e do autoritarismo,defendendo policiais violentos,promovendo políticas de militarização.Enquanto se vestem de defensores da ordem,suas políticas aprofundam a desigualdade,a retórica extremista cria inimigos imaginários,feministas,ativistas de direitos humanos,movimentos sociais,enquanto os verdadeiros algozes,muitas vezes,são membros das próprias elites políticas e econômicas que esses governos protegem.
O moralismo da direita e extrema direita brasileira é hipócrita e destrutivo.É uma política que não se preocupa com a justiça ou com a construção de uma sociedade mais justa e inclusiva. Ao contrário,sua verdadeira função é manter o status,garantir que os abusadores continuem no poder e que as vozes dissidentes sejam silenciadas.Por trás de cada discurso conservador e moralista,há um projeto claro de manutenção de privilégios,enquanto os abusados,oprimidos e explorados são ignorados ou culpabilizados.A política brasileira precisa de mudanças profundas,e a primeira delas é a quebra desse ciclo de hipocrisia,que usa a moral e a religião como ferramentas de opressão e controle,enquanto protege os verdadeiros culpados das desigualdades que assolam o país.
Nos últimos anos,com a ascensão de governos de direita e extrema direita no Brasil,assistimos a um preocupante aumento de manifestações de racismo,fascismo,fundamentalismo religioso, nazismo e machismo.Esses fenômenos estão intrinsecamente ligados ao avanço de uma agenda conservadora,sexista e autoritária,que não apenas legitima esses comportamentos, mas também os alimenta através de discursos inflamados e políticas regressivas.
O racismo,que sempre foi uma ferida aberta na sociedade brasileira,ganhou um novo fôlego sob essas administrações.Com a retórica que minimiza o impacto histórico da escravidão e das desigualdades raciais,figuras públicas passaram a expressar abertamente ideias racistas,sem grandes consequências.Governos de extrema direita tentam descredibilizar movimentos antirracistas,como o Black Lives Matter,e atacam políticas de ação afirmativa, como cotas raciais,tratando-as como "privilégios". Ao normalizar essas visões, o racismo se fortalece,legitimando a violência policial e a exclusão de pessoas negras das esferas de poder e das oportunidades econômicas.
O fascismo também se fortaleceu nesse contexto.O discurso de "lei e ordem" e a glorificação da violência estatal são características típicas de regimes fascistas,e são abraçadas por esses governos como forma de silenciar a dissidência e manter o controle sobre a população.A criminalização dos movimentos sociais,a perseguição a ativistas de direitos humanos e a promoção de um nacionalismo xenófobo fazem parte dessa estratégia. As elites políticas utilizam o medo e a divisão como ferramentas de controle, enquanto criam inimigos fictícios,sejam eles comunistas,imigrantes ou qualquer grupo que desafie o poder estabelecido.
O fundamentalismo religioso é outro pilar central desse avanço. As religiões,em especial o cristianismo evangélico,têm sido manipuladas para apoiar agendas políticas extremistas, promovendo uma visão retrógrada e moralista da sociedade.O fundamentalismo se alia ao governo para impor um controle sobre os corpos e comportamentos,especialmente das mulheres e da comunidade LGBTQIA+. Leis e projetos que buscam garantir direitos reprodutivos,igualdade de gênero e liberdade sexual são rotineiramente atacados,enquanto o conservadorismo religioso impõe sua visão sectária sobre o conjunto da sociedade. O Estado laico se enfraquece à medida que dogmas religiosos passam a determinar políticas públicas,promovendo a intolerância religiosa e a exclusão dos que não compartilham dessas crenças.
O nazismo,que deveria ser uma ideologia relegada ao lixo da história,também tem ressurgido em manifestações de extrema direita.Com a normalização do discurso de ódio e a falta de respostas firmes do Estado,grupos neonazistas passaram a atuar com mais confiança e visibilidade.Atos de violência e vandalismo com símbolos nazistas se tornaram mais frequentes,e o antissemitismo,que sempre esteve presente nas sombras, agora se revela com mais ousadia.Esse crescimento é alimentado pela narrativa de supremacia racial e pela ideia de que o país precisa ser "purificado" de elementos considerados inferiores ou "ameaças" à cultura nacional.
O machismo, por sua vez,é talvez o elemento mais presente e profundamente enraizado nessa onda conservadora.O discurso misógino, que ridiculariza o feminismo e minimiza as lutas das mulheres por igualdade,encontra amplo espaço nesses governos.Políticos de direita e extrema direita frequentemente atacam publicamente mulheres que se posicionam contra o sistema,reforçando estereótipos de gênero e tentando silenciar vozes femininas. O machismo institucionalizado se reflete em políticas que retiram direitos,limitam o acesso ao aborto legal e dificultam a luta contra a violência doméstica. Além disso,o ambiente político se torna cada vez mais hostil para mulheres,reforçando um modelo de poder patriarcal.
Esse avanço do racismo,fascismo, fundamentalismo religioso,nazismo e machismo encontra sua base na agenda conservadora,que busca restaurar um modelo de sociedade hierárquico e autoritário.Ao invés de promover o progresso e a igualdade,esses governos escolhem proteger uma visão retrógrada de mundo,onde a diversidade é vista como ameaça e as elites conservadoras têm o controle.
#extrema direita#direita#política#bolsonaro#conservadorismo#fundamentalismo religioso#machismo#feminismo#feministas#ciências sociais#sociologia#políticos#filosofia#escritoras#pensar#reflexão#opinião#pensamentos#moralismo#cristianismo
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Oi oi oi, booklovers!
Apesar das minhas leituras terem sido simplesmente horríveis (em qualidade e quantidade) durante 90% do 1° semestre, em julho eu "dei a louca" e comecei a ler assim que entrei de férias. Sem brincadeira, pela primeira vez na vida fiz uma meta de leitura pra tentar sair da ressaca literária e virar o jogo.
De qualquer forma, não foi tão bom quanto o ano passado, onde eu li uns 10 livros em julho, mas fazer o que, né? Fiz o meu melhor e deu nisso aí - a escola está atrapalhando muito minhas leituras. Sério mesmo, não sei se tô acabando o ensino médio ou se o ensino médio tá acabando comigo. E isso pq nem tô no 3° ano ainda hahaha
💮| Peripécias de uma Estudante de Moda - Lídia Rayanne (5★)
O primeiro lido do mês foi um livro que eu queria há muuuuuito tempo. Consegui ele milagrosamente de graça (acho que no RomanceieSeuKindle, mas não tenho certeza) e enfim pude ler.
Susana é uma caloura bolsista no curso de Moda mas, além de começar o semestre atrasada, ela não entende nada de moda, marcas famosas e tendências. Com medo de ter feito a escolha errada, Susana enfim começa a aprender e se identificar com o curso, encontrando seu lugar entre os colegas.
Como uma quase vestibulanda, me identifiquei demais com a Susie. Além disso, a cearense (finalmente vi um personagem nordestino, galera!) ainda conseguiu me tirar da ressaca literária, então super recomendo!
💮| Apenas mais um Conto - Débora Ciampi (5★)
Ficção cristã adolescente com releitura de Cinderela e vários surtos? Temos também!
Isabela vive na casa dos Bastos desde o acidente que tirou a vida de seus pais, deixando seu avô como único parente disposto a cuidar dela, porém sem condições devido à saúde. Feita praticamente de empregada da casa, Isabela só quer uma chance de ser ela mesma e é aí que entra o baile de máscaras do colégio, com a tentação do anonimato. Mas quanta coisa pode mudar depois dessa noite?
Eu simplesmente amei a Isabela. E nossa, esse livro me fez surtar demais, não consegui desgrudar dele kkkkkkkk o casal é fofinho e, é claro, tem adolescentes sendo adolescentes, além daquelas coisas que a gente só encontra na literatura nacional.
💮| A Garota do Lago - Charlie Donlea (4★)
Esse aqui é famosinho nas estantes - me conta aí se vc tem e se já leu kkkkkkk - e tbm por ser "8 ou 80".
Não vou falar mto pq vou fazer a resenha depois mas, em resumo, tem uma garota (estilo "pick me girl" porém, como 90% dos mortos, "super querida e amada, sem nenhum inimigo") que foi assassinada numa cidadezinha chamada Summit Lake. E cabe a Kesley (repórter investigativa do tipo que é obrigada a tirar férias) investigar.
No geral, não achei ruim, mas também não achei surpreendente. Dei 4 estrelas pq teve uns plots que me fizeram ler enquanto fazia faxina - o leitor quando quer ler, sempre arruma um jeito.
💮| Querido Coração Acelerado - Karen Fernandes (3,5★)
Eu tô achando o máximo todo esse foco na ficção cristã mais voltada pra adolescentes/pré-adolescentes. E isso justo agora que tô chegando nos 18, parece até aquele meme de "a escola quando eu estudava lá // a escola depois que me formei" 🤡
Kate e sua amiga Jenna precisam dar um jeito de salvar a livraria onde trabalham de seu jovem herdeiro - enquanto Kate tem de lidar com seu coração acelerado não apenas pela ansiedade, como também por um recém-chegado à cidade.
No geral, não consegui me conectar tanto com a história e o plot foi quase inexistente, por isso a nota.
💮| Estuda Comigo? - Sâmella Bridges (3,5★)
Esse é bem curtinho (34 págs), então eu não deveria ter esperado um graaaande desenvolvimento, mas mesmo assim 🤡
Um desastre em química, Annelise resolve aproveitar suas notas baixas para pedir ajuda a Isaac, seu crush que, por acaso é um gênio na matéria.
Basicamente tem bastante conscientização sobre ostomia. O romance foi fraquinho, mas enfim.
Enfim gnt, foi isso.
Bjs e boas leiturass <3333
#livros#leitura#livrosderomance#books & libraries#leitores#books#books and reading#livros nacionais#leituras do mês
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oii! gostaria de compartilhar minha situação e pedir ajuda. 🤕
bem, sou uma cristã e me converti no final do ano passado. antes disso, eu "praticava" a lei da suposição, mas assim que decidi aceitar Cristo, acabei deixando essa prática de lado. com o passar dos dias, comecei a ler a bíblia e a entender melhor a história de Adão e Eva. a parte em que a cobra fala sobre eva poder ser como Deus me deixou confusa... no início achei bem irônico e engraçado, mas depois comecei a me questionar se isso não se aplicava ao meu caso com a LDS. sei que tudo isso pode parecer bobo, mas tenho sido atormentada por essa dúvida há muito tempo. eu tenho medo de desagradar a Deus, o meu Deus cristão. fico me perguntando se Ele está me reprovando por querer manifestar as coisas por mim mesma, e com esse pensamento de "achar que sou como ele" como é dito na história... também confesso que nunca li todos os livros de neville, mas mesmo sabendo que ele cita versículos bíblicos, sinto esse medo de estar fazendo algo errado.
estou de férias da escola e minha família está passando por situações difíceis, pois minhas duas avós tiveram AVC ao mesmo tempo. essa situação me afetou profundamente, juntamente com a solidão e outras questões pessoais, que me fizeram ficar desanimada, sem esperança, e nem conseguia levantar da cama direito. inicialmente eu cogitei a possibilidade de curar as duas mudando de realidade, mas depois me achei sem noção por querer usar esse ""pensamento ilusório"" então logo deixei isso pra lá. eu não tinha saúde mental nem paciência para mais nada. não estava me comunicando com Deus e falhei no relacionamento com Ele. parei de praticar a lei da suposição por criar várias crenças limitantes devido ao tempo que fiquei sem me aprofundar no assunto novamente (também por falta de interesse). fiquei paralisada por um longo tempo, sem fazer nada. agora, estou em um melhor estado mental e decidi trabalhar para mudar, buscar evolução e me movimentar para compreender algo que talvez eu ainda não saiba. sinto que sua ajuda pode ser essencial pra mim.
não quero deixar de praticar LDS. sinto que ainda não enxergo o que pode ser necessário. quero tentar equilibrar minha fé cristã com a lei da suposição e saber se isso é possível. eu sei que a lei não tem religião, mas a questão é simplesmente o padrão de pensamento de "ser como Deus" que me faz sentir mal e achar que Ele está me incomodando pra eu deixar somente ELE agir sobre a minha vida...
olá. Eu compreendo o seu pensamento e entendo sua dúvida, adimito que também passei pela mesma situação. Já te digo que é possível equilibrar sua fé cristã com a LDS, ainda mais porque Neville Goddard também pregava o cristianismo, de forma diferente da comum. A frase de que somos Deus vem da ideia de que temos uma parte de Deus dentro de nós, e que podemos ter o que quisermos através Dele. Na lei da suposição nos espelhamos em Deus, a vontade Dele é feita por Ele sem pensar em limitações, mundo físico e coisas assim, Ele simplesmente faz a vontade Dele, assim devemos fazer também, manifestar nossos objetivos através de nós mesmos, pois dentro de nós, Deus está. De qualquer forma, seguindo as crenças da Lei da suposição, tendo religião ou não, manifestamos inconscientemente tudo ao nosso redor, mas a ideia central é essa mencionada anteriormente, então é claro que independente da religião podemos manifestar qualquer coisa. Por fim, faça o que te fizer bem, se quer equilibrar sua fé cristã com a LDS, vá em frente e esqueça esses pensamentos que te limitam, dando a ideia de que você não pode manifestar sendo cristã. Sugiro que se quer entender melhor sobre isso, leia mais os PDFS de Neville, eles estão disponibilizados aqui no meu perfil, onde rebloguei um post da @thwbk47, nesse post, tem os livros principais dele. Esqueça as crenças limitantes, você pode tudo. Manifesto melhoras para suas avós, estão todas bem e com saúde.
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Me inventaram uma raça. Classificaram a pele que eu visto e desde que o primeiro deles me disse: "sem alma!" Eu me sinto mesmo vazia.
E como poderia ser diferente?
Se até aqui, mais de 500 anos, tudo que me preenchia foi sendo arrancado, apagado, esquecido?
Se meus ancestrais dificilmente possuem um rosto, ainda que eu saiba que eles existem! Sim, existem!
Agora é tempo de celebrarmos! Viva o 20 de Novembro. Mas estamos celebrando exatamente o quê? As estatísticas não pararam para esse feriado, os insultos racistas que escuto aos cochichos no corredor do trabalho não pararam nesse 20 de novembro
Meus ancestrais não se tornaram mais conhecidos que eram antes, nesse 20 de novembro.
Li uma matéria sobre afropessimismo. O termo me pareceu engraçado. Tem como ser otimista? Minha pergunta não é jocosa. Eu realmente quero saber: tem como ser otimista?
Uma colega de profissão foi apedrejada e eu pensei: a pe dre ja da ! Por alunos.
A pe dre ja da ! Por ter fé.
A pe dre ja da ! Por existir.
Nenhum lugar é seguro para nós - eu pensei.
E continuei pensando. Porque existe muito pouco que eu possa dizer em voz alta.
Eu pensei que se a liberdade pudesse ser representada por uma ação, seria a cena da diretora que, numa escola pública, não tem medo de fazer orações e pregações cristãs toda a segunda feira para seus alunos.
Eu pensei como é bom não ter medo.
E pensei como é errado que pessoas intelectualmente e emocionalmente limitadas coordenem uma escola.
Eu pensei como é injusto que todo o meu esforço seja só para que eu receba um sorrisinho ordinário e um comentário: "Bom trabalho, mas precisa..." eu sempre preciso fazer mais alguma coisa.
E é bom que eu saiba, mas preciso transmitir muito menos do que eu sei.
Vai me dizer que isso não tem nada a ver com a raça?
Querem que você não saiba tanto. Imagine só que você ensine essas crianças a descortinarem seus preconceitos? A serem indivíduos melhores? A corrigirem seus pais num almoço de família quando eles tecerem qualquer comentário racista? Imagine só!
Eu não imagino. Porque isso me parece uma utopia.
E tem como ser otimista?
Não me contento com pequenos avanços. Eles levaram menos de 50 anos para transformar tudo o que conhecíamos. Eles levaram menos de 30 anos para dizimar nações indígenas inteiras desde o primeiro contato.
Nós não precisamos de pequenos avanços e comemorarmos detalhes pequenos apesar dos danos enormes.
Nós precisamos de uma revolução!
~ As aventuras de Lala na Cidade de Thor
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Repertório de Leitura: Ana Cristina César
Quando atingi o mais alto tédio, os garotos indisciplinados chamavam a atenção de garotas completamente vazias. Via-se apenas a bagunça de uma classe do primeiro ano do Ensino Médio, mas, em cima da minha mesa, estava a única coisa que talvez tenha mudado o rumo da minha vida: o livro didático de Literatura. Contudo, sendo bem específica, estava folheando todas as seções sem me preocupar com o texto; e, com meus olhos míopes, parei na foto de uma mulher com cachos, óculos redondinhos e um sorriso lindo! Ana Cristina César!
A sala de aula, especialmente a de literatura, é transformadora; e, sendo graduanda de Licenciatura, uma mulher, cristã, e leitora de diversas literaturas, me atrevo a dizer que a escola é a PRINCIPAL instituição social na vida de um indivíduo… a escola é onde a criança pode expressar sua personalidade, gostos e ideais sem a supervisão dos pais. Eu mesma gostava da escola por dois motivos: literatura e liberdade.
Na poesia de Ana Cristina César (Ana C.), aprendi que o autor possui o dom de traduzir o intraduzível. E assim, no poema “Psicografia”, ela escreveu: "Também eu saio à revelia." Eu me questionei: "Como assim? Ela sai sem um réu?" Sinceramente, mesmo lendo isso tantas vezes e estudando tanta Teoria Literária, nunca encontrei uma resposta que me satisfizesse. Mas, naquele momento, eu também queria sair à revelia, escrever sem que nada, nem ninguém, me ditasse. Sair da expectativa do que é ser uma garota.
Na escola, eu tinha a urgência de ser ouvida, a urgência de criar algo que apenas EU poderia criar, moldar com as minhas próprias mãos! E, na Poética de Ana C., eu me encontrei poeta, e não poetisa. Apesar de escrever sobre o amor e as paixões, eu sabia que as minhas letras não eram naturalmente frágeis, nobres ou puras… as minhas letras estavam cansadas, fascinadas pelo exagero, gritavam por espaço, por liberdade!
Eu era a estudante que não tinha medo de chorar em sala ou de gritar com quem me ameaçava… num ambiente hostil, pessoas com a alma artística precisam se cuidar… por isso saímos à revelia…
Entre as linhas de um livro, encontrei meu próprio verso. Em meio ao caos, a liberdade de ser quem sou: poeta e não poetisa. Ana C. me ensinou que, às vezes, é preciso sair à revelia para encontrar a nossa voz.
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QUE ÓDIO... QUE ÓDIO!
Uma das escolas em que leciono apresentou, na semana da páscoa, uma encenação da Paixão de Cristo. Foi lindo e emocionante ver quase todos os alunos do Ensino Médio envolvidos como personagens, como figurantes ou como integrantes da equipe de apoio dos cenários!
Ao término da programação, todos os alunos foram liberados para lanchar no pátio. Eu também fui, mas antes de pegar meu lanche na cantina, avistei um dos nossos aluninhos do 9º ano que tem síndrome de down, chateado e triste, sentado num dos degraus da arquibancada da quadra.
Aproximei-me dele e perguntei:
- O que houve, meu amor?
- Que ódio, que ódio, professora!
- Ódio por quê, meu anjo?
- Ódio dessa peça, tia!
- Oxe! A peça foi maravilhosa e você estava lindo de soldado!
- Que ódio... Que ódio! Eu queria ser JESUS!
Tentei acalmá-lo e convencê-lo de que sua participação tinha sido muito importante, mas confesso que a indignação desse anjo mexeu muito comigo...
Uma criança tão pura e tão inocente, um garotinho com um cromossomo a mais, com limitações motoras e cognitivas... Queria ser Jesus!
E eu, que desde pequena, ouço histórias sobre Ele... Que sempre leio e escrevo sobre Ele... Que até já fui batizada em nome dEle... Nem sempre me submeto à Sua vontade, nem sempre honro Seu nome, nem sempre procuro a Sua presença!
Agora sou eu que digo: que ódio, que ódio! Eu me aproprio do título de cristã, mas nem sempre vivo como Cristo!
Lídia Vasconcelos
#páscoa#Jesus#Eu queria ser Jesus#síndrome de down#crianças#escola#paixão de Cristo#cristão#cristianismo
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Criado para Amar os Outros
Quando cremos em Jesus e vivemos nossas vidas seguindo-o, podemos experimentar Sua graça e misericórdia todos os dias! Podemos caminhar em nova vida e novas maneiras de pensar sobre a criação de Deus e nosso lugar nela. Sem falar que podemos descansar sabendo que somos filhos de Deus!
Mas pode ser igualmente fácil viver a vida pensando apenas em nós mesmos e nas coisas boas que recebemos. Jesus passou a maior parte de Seu ministério ajudando e auxiliando os outros, mas se formos honestos, e Jesus sempre foi honesto também, a maioria de nós tem a tendência de ser egoísta com os dons de Deus ou ignorar oportunidades de servir aos fracos ou necessitados em nossa vida cotidiana.
Enquanto Paulo falava aos líderes da igreja em Éfeso em Atos 20:35, ele fez questão de lembrá-los de que sua vida não era sobre si, mas sobre ajudar os outros. Paulo diz que tudo o que ele fez foi para ajudar os fracos e necessitados e ele não disse essas coisas para se vangloriar mas disse para apontar Jesus como o exemplo mais verdadeiro de amor.
Embora a fé cristã certamente seja sobre amar a Deus, também é sobre amar os outros. Trata-se de usar nossa nova vida em Cristo para trazer mudanças positivas para a vida das pessoas, a mesma mudança positiva que Cristo trouxe a nós.
Jesus disse que quando usamos nossa vida para ajudar as pessoas, acabamos sendo ainda mais abençoados. É sempre mais abençoado dar aos outros do que receber.
Reserve algum tempo para refletir sobre como sua vida foi abençoada por outras pessoas. Em seguida, escreva algumas maneiras pelas quais você pode começar a ajudar os necessitados.
De que maneiras práticas você pode abençoar as pessoas em sua vizinhança, trabalho ou escola? Comece a desenvolver o hábito de ser uma bênção para as pessoas.
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Le Parc by Angelin Preljocaj (Aurélie Dupont & Nicolas Le Riche)
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Compaixão.
Por: Fred Borges
Ter compaixão é a virtude de compartilhar o sofrimento do outro.Na tradição judaico-cristã testemunha a grandeza da compaixão. Em hebraico é “rahamim” que significa “ter entranhas”, sentir o outro com profundo sentimento.
Etimologicamente a palavra compaixão apresenta dupla origem semântica: por um lado, procede do latim Cum-Passio e faria alusão ao sofrimento compartilhado com outrem. Ao mesmo tempo, o verbo latino Passio procede do termo grego Pathos que faz referência ao sentimento entendido como drama interior.
Você tem sentido compaixão pelo seu ou sua parceiro(a), seu(s) filho(s), vizinho, porteiro, amigo, total desconhecido atualmente? Caso sua resposta seja sim, você está á caminho de deixar pegadas, marcas na linha tênue entre estar com o outro,na intimidade e na coragem de perguntar e de aguardar a resposta do outro sobre como ele se encontra, aí sim se estabelece a conexão, afinal não é a toa que temos dois ouvidos e uma boca.
A conexão são as sinapses emocionais. A sinapse é uma região de proximidade entre um neurônio e outra célula por onde é transmitido o impulso nervoso. A faísca da sinapse é o resultado do movimento contínuo de sinais entre neurônios, formando o nosso pensamento.É um ballet.A partir desse contato, há a transmissão de determinada informação.
Estima-se que o número de sinapses no cérebro humano seja próximo a um quatrilhão, ou seja, 1 seguido de 15 zeros.Desse quatrilhão existe e reside a compaixão.
As emoções alimentam nossos neurônios e por incrível que possa parecer sentimentos como a compaixão nos torna mais brilhantes intelectualmente.A compaixão se encontra na dança, na música, nas artes,na leitura do outro, do nosso semelhante, fazer amor sedimenta nossos neurônios, ser amor multiplica e tonifica nossos neurônios, aumentando as sinapses. A compaixão é o ápice da sinapse.
Um casal deve alimentar e ser alimentado de compaixão, há compaixão no ler, ouvir, escutar, respeitar o silêncio do outro, o recolhimento do outro, apenas dizendo: "Eu estou aqui, se quiser se abrir...estou aqui para te ouvir, te escutar e fazer você se escutar...
A história profissional de Aurélie Dupont é fascinante, nascida em Paris, na França, em 15 de janeiro de 1973, Aurélie começou a dançar somente depois de se interessar pelo piano e pela ginástica, e aos dez entrou na Escola de Dança da Ópera Nacional de Paris. Ela foi aluna de Claude Bessy, um dos maiores professores da academia.Aurélie é, talvez, a bailarina que melhor define a Opéra de Paris: uma característica muito forte da sua dança é a limpeza, aliada ao rigor técnico e à elegância – traços, aliás, comuns também à escola francesa.Mas se engana quem pense que ela é pouco expressiva. A interpretação da bailarina também é uma característica marcante especialmente em tragédias, como A Dama das Camélias e Romeu e Julieta. Ela foi musa inspiradora de alguns coreógrafos, como Benjamin Millepied (que a antecedeu na direção artística no Opéra), que criou dois ballets para ela, Amoveo e Triade; e o japonês Saburo Teshigawara, da companhia Karas, com o repertório Sleep.
Aurélie também teve bailarinos maravilhosos como partners: Manuel Legris, Nicolas Le Riche e Harvé Moreau.
Angelin Preljocaj criou Le Parc em 1994 para o Paris Opera Ballet, estrelado por Isabelle Guérin e Laurent Hilaire. A coreografia brinca com elementos do balé clássico e contemporâneo, o que exige extrema precisão dos bailarinos. Com estes meios, Angelin Preljocaj lança um olhar contemporâneo sobre as tradições e regras altamente estilizadas para o amor e a vida nas cortes europeias dos séculos XVII e XVIII.
À medida que a ação se desenrola, desenvolve-se um jogo entre fascínio e devoção, entre amores emergentes e desiludidos, entre encontros fugazes mas duradouros. O tom para estes envolvimentos amorosos é dado por várias obras orquestrais de Wolfgang Amadeus Mozart, bem como pelo ruído e pelas paisagens sonoras criadas por Goran Vejvoda especialmente para Le Parc. O cenário de Thierry Leproust é inspirado nos parques clássicos da França e cria um espaço ambíguo para o mistério do amor.
Extraindo da coreografia, estilo, expressão o encontro entre o homem e uma mulher seduz a grande parte da audiência, o amor desabrocha num beijo de vários segundos, o casal gira em torno do palco, o domínio, o equilíbrio, a harmonia, mas o beijo não é um beijo qualquer, cumplicidade, fidelidade, lealdade e nossa sublime compaixão está representada por elementos subjetivos ao longo de todo espetáculo.
No curta-metragem: The Phone Call, drama britânico de 2013 dirigido e escrito por Mat Kirkby e James Lucas, vencedor do Oscar de melhor curta-metragem em live action na edição de 2015, Heather é uma mulher aparentemente introvertida que trabalha em uma central de ajuda no atendimento telefônico. Quando ela recebe um telefonema de um homem misterioso, onde terá que exercer com devoção toda sua compaixão.
“O abandono” é um "pas de deux" do terceiro ato de Le parc, obra de Angelin Preljocaj. Criada para a Ópera de Paris, sua estreia aconteceu em 1994.A compaixão é um espetáculo diário que o ser humano comiserado, conectado, empático e altruísta que sede espaço na sua mente, coração e espírito a dor do outro, ao amor de si pelo outro.
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SER SÓ ESPOSA E MÃE? "SÓ"??? Como assim "Só"?? Desde quando ser auxiliadora de um pecador que precisa de minha ajuda para que agrade a Deus é "Só"? Desde quando auxiliar esse pecador a ser um Cristão melhor, Marido melhor, Pai melhor, Cidadão melhor, é "Só"? Desde quando ser mãe, gerar, parir, criar, educar, corrigir filhos é "Só"? Desde quando criar pequenos pecadores nos caminhos do Senhor, moldando seu caráter primitivo, insistente, teimoso, inimigo de Deus, investindo horas, semanas, meses, anos e anos incansáveis, para obter sucesso é "Só"? Talvez seja "Só" para você, que acha que ser esposa é só cuidar das obrigações de dia e dormir com seu marido de noite. Talvez seja "Só" para você, que acha que ser mãe é parir, dar comida e jogar a criança numa creche ou escola, e levar toda semana na igreja para que aprenda sobre Deus com a "Tia da salinha". Talvez seja "Só" para você, que acha que o ofício ao qual Deus chamou a mulher para cumprir, é pouca coisa, é irrelevante e que existem coisas fora do casamento e maternidade que tornam a mulher mais "valorizada". Para feministas assumidas ou não, ser esposa e mãe é "Só". Para nós, adeptas a "Feminilidade Cristã", ser Esposa e Mãe é glorificar o nome de Deus, em obediência ao chamado DELE. "Só" é para quem faz mal feito! {Jackeline M. Queiroz} Nada que uma mulher cristã faz é sobre ela, é tudo sobre Deus. Ser mãe, esposa, cuidar da casa, é uma forma de glorificar ao Senhor e de cumprir o chamado feito a todos cristãos, de ser como Cristo, um servo dos outros. Te desafio a marcar uma amiga 🌸 https://www.instagram.com/p/CpK-uvSuVjD/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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Hailey Bieber para GQ Hype
A modelo e fundadora tirou um tempo para descansar de sua bem-sucedida marca de cuidados com a pele e se juntou-se a nós no hotel mais badalado do Caribe - e para nos contar sobre sua incrível jornada rumo à fama ao longo da última década.
Quando Hailey Bieber tinha 18 anos e estava se firmando no mundo da moda, às vezes ela deixava escapar que era realmente fã da mitologia grega. Em 2015, ela recomendou a Ilíada e a Odisseia (os tipos de textos que um recém-formado no ensino médio, como Hailey estava na época, poderia citar em uma entrevista de revista) como boas leituras de viagem. Como ela disse à revista W naquele ano, "Homero é fascinante."
Hailey, agora com 26 anos, ri quando menciono isso. "Era minha coisa favorita que aprendi na escola", ela confirma. "Eu estava simplesmente obcecada com as ideias e as histórias desses deuses e deusas."
Alguns anos depois, Hailey descobriu que seu segundo nome, Rhode - que acabaria servindo como o nome da bem-sucedida marca de cuidados com a pele que ela lançou em 2022 - descende de uma dessas antigas divindades: Rhode, a protetora e personificação da ilha de Rodes, no Dodecaneso. Ela era a filha náiade de Poseidon, poderoso deus do oceano, e esposa de Helios, o incandescente deus do sol; como alguns mitos afirmam, a própria ilha nasceu de sua união.
"Se você voltar, voltar, voltar e olhar", diz Hailey sobre o sobrenome da família, que foi transmitido pelo lado de sua mãe, "vem daí".
É quase anoitecer quando Hailey e eu nos encontramos em um dos sofás de veludo vermelho do Bambi's, um bar secreto e exclusivo no resort Palm Heights, em Grand Cayman. Temos o espaço só para nós, e aqui dentro está tranquilo, somos apenas nós duas. Do lado de fora, turistas desprevenidos estão aproveitando os últimos raios de sol do dia - hora ideal para um banho pós-praia ou uma soneca pré-jantar. Mais cedo, naquela tarde, Hailey e seus amigos, relativamente discretos apesar de estarem cercados por outros hóspedes, mergulhavam na água turquesa translúcida saboreando bebidas congeladas, seus copos de furacão gelados equilibrados em uma prancha de surfe flutuante. "O Caribe é um nível completamente diferente", diz ela. "Eu gosto da umidade porque deixa minha pele tão deliciosa".
Como os destinos teriam, Hailey Bieber se tornaria uma deusa moderna, não proveniente das margens do Mar Egeu, mas do rio Hudson. Ela é uma figura mítica entre as mulheres da Geração Z e os millennials que correm para comprar seus soros de peptídeos homônimos e smoothies de Erewhon com cobertura de frutas vermelhas; que idolatram seu estilo sexy-descontraído, sua rotina de beleza impecável e sua vida repleta de estrelas.
Hoje, com seu bob moreno penteado para trás, ela está usando um minivestido bege e chinelos de couro branco da The Row. Ela tem tatuagens delicadas nas mãos, anéis de ouro empilhados em seus dedos, e as unhas pintadas com pequenos morangos. Sua pele está mais clara do que um filtro do Instagram ganhando vida - um lembrete de frente do porquê ela é a melhor porta-voz de sua própria marca de beleza. Em seu pescoço, há um colar fino com um pingente de letra bolha "B" cravejado de diamantes.
Antes de se tornar Hailey Bieber, ela era Hailey Baldwin, a filha mais nova do ator Stephen Baldwin (ele mesmo o mais jovem dos quatro irmãos Baldwin) e Kennya Baldwin, uma designer gráfica nascida no Brasil, que criaram suas duas filhas em Nyack, Nova York. Atualmente, ela vive principalmente em Los Angeles com seu marido, Justin Bieber, que neste momento está por aqui, nas redondezas. (Durante sua estadia de vários dias em Palm Heights, Justin consegue se manter discreto e fora dos holofotes)
Pessoalmente, Hailey é amigável e centrada, embora também, compreensivelmente, cautelosa. Crescendo em um enclave tranquilo a uma hora ao norte de Manhattan, ela foi criada na fé cristã e começou a ser educada em casa no oitavo ano. Ela saiu de casa aos 17 anos. "Eu mal podia esperar para ser adulta", diz ela, dando um gole em um limonada. "Eu era jovem, de olhos bem abertos, superindependente, mal podia esperar para sair de casa, mal podia esperar para ganhar meu próprio dinheiro".
Depois do ensino médio, seu mundo se tornou uma festa. "Você se muda para Nova York e está nas baladas como o Up & Down aos 17 anos", ela brinca, referindo-se à boate no West Village que agora está fechada. Ela acumulou campanhas de moda e contratos de patrocínio enquanto ela e seus amigos, incluindo as irmãs Jenner e Hadid, formavam a primeira onda de mega-modelos e influenciadores das redes sociais.
Quando ainda era uma estudante desajeitada do ensino médio, ela foi brevemente apresentada a um cantor canadense de 15 anos chamado Justin Bieber antes de sua apresentação no programa Today em 2009 - uma oportunidade feita por seu tio Alec. "Na verdade, o conheci quando tinha 12 anos", ela me lembra em um ponto, "então o conheço há muito tempo". Depois de se reconectarem em um culto na igreja em Nova York anos depois, eles se tornaram amigos próximos, namoraram, terminaram, voltaram e finalmente se casaram em um tribunal de Manhattan em 2018, seguido por um grande casamento inspirado em "Diário de uma Paixão" na Carolina do Sul um ano depois. Sua vida instantaneamente se tornou grandiosa, uma odisseia de novas experiências e triunfos.
O movimento constante a tornou uma viajante ágil: "Para mim, casa é onde posso estar. Contanto que esteja com meus cachorros e meu marido, estou bem. Posso fazer um lar com isso em qualquer lugar." Quando pergunto o que sua família pensa de sua vida, ela diz: "Meu pai às vezes só diz: 'Não estou surpreso. Sinto que esse tipo de vida acelerada é natural para você'."
Segundo a amiga de longa data de Hailey, Kelia Moniz, é assim que Hailey sempre foi: uma garota legal, firme em suas metas, que também é linda e tem ótimo gosto. "A garota sabe o que gosta", diz Moniz, que conheceu Hailey pouco depois de ela sair de Nyack, quando "ambas eram apenas adolescentes dando voltas pelo mundo".
Moniz, uma surfista profissional de Honolulu, conhece uma versão despretensiosa de Hailey que poucos têm a oportunidade de testemunhar. "A vida que ela vive é muito grande, cheia de coisas que estão fora do seu controle", explica. "Ela sempre teve paixão por tudo o que faz, desde ser uma modelo até se tornar uma esposa, agora, obviamente, uma empresária muito bem-sucedida. Cada pequeno capítulo em que ela esteve, não é por acaso."
De volta ao Palm Heights, é noite na sala de bar de tons âmbar do Bambi's. "Quero dar uma olhada no livro sobre sexo bem aqui", diz Hailey, olhando para uma estante próxima.
Ao nosso lado, há uma cômoda empilhada com livros de mesa de centro eróticos e cafona, com títulos como "The New InterCourses: An Aphrodisiac Cookbook" e "The Visual Dictionary of Sex". Ela não pega o livro (que pena), mas, de forma não relacionada, ela compartilha que está assistindo a "Sex and the City" pela primeira vez. Até ontem à noite, ela tinha começado a segunda temporada - Carrie acabou de convidar o novo jogador de baseball para sair. Ela gosta de assistir quando está indo dormir, pausando periodicamente quando alguém veste um ótimo figurino para tirar uma foto da tela. "É muito mais ousado do que eu pensava", diz ela. "Tem peitos para fora o tempo todo".
Pergunto a Hailey a pergunta obrigatória: Qual das garotas de "Sex and the City" você é?
"Me identifico com cada uma delas por diferentes motivos", ela diz - a resposta quintessencial. Considerando por um momento, ela se aprofunda.
"Ah, às vezes eu acho que a inocência ingênua da Charlotte, de certa forma, me lembra de quando eu era um pouco mais jovem. Tudo era meio que, 'Bem, por que você não tenta isso?'", ela diz, fazendo uma convincente imitação de Kristin Davis. Ela se relaciona com a garra da garota da cidade Carrie, seu amor pela moda. Ela se identifica com o fato de que Samantha "realmente não liga para nada, mas, por baixo de tudo isso, ela realmente se importa muito". (Samantha, concordamos, teria folheado o livro de sexo)
"E então, quem é a última? Miranda. Sinto que ela é a supercerebral, analítica na situação. Eu também sou muito analítica, então meio que me identifico com isso. Eu estava assistindo um episódio, acho que foi ontem à noite, e ela diz, 'Me avisem quando vocês terminarem de falar apenas sobre garotos. Não estamos mais na sétima série. Vamos falar sobre algo que importa.'".
Mais frequentemente, quando Hailey veste seu chapéu de Miranda (que, de acordo com a segunda temporada de "Sex and the City", episódio 14, é um chapéu de balde usado sobre o capuz de um agasalho esportivo), é quando ela está cuidando da Rhode. Como fundadora e diretora criativa da empresa, ela fez a próspera empresa crescer desde o início. Hoje, ela testa produtos até que estejam perfeitos. Ela tem um forte senso do que é atraente, no que os fãs da marca podem se interessar - como, por exemplo, a parceria com a Krispy Kreme para destacar o compromisso da Rhode em fornecer uma tez de "rosquinha glaceada".
De sua carreira de modelo, Hailey trouxe uma lista de talentos da indústria - fotógrafos, maquiadores, estilistas - para moldar a identidade da marca. E no mundo dos negócios liderados por celebridades, as campanhas publicitárias da Rhode são especialmente artísticas. Para o lançamento de um bálsamo labial com sabor tropical edição limitada, Hailey posou com maquiagem mínima na praia em Anguilla, tirando a polpa de uma maracujá ao meio com o dedo indicador. Quando a Rhode lançou um produto hidratante chamado Glazing Milk neste verão, a chefe de marca Lauren Ratner lembra da Hailey dizendo: "Quero ser fotografada no deserto em uma banheira transparente, em um banho de leite", para contrastar o deserto seco e rachado contra a promessa do produto de uma pele leitosa e saciada.
"A visão realmente vem da mente dela", diz Ratner, que antes comandava o marketing da animada marca de moda feminina Reformation. (Ela e Hailey se conheceram por meio de seu marido, Michael D. Ratner, fundador e CEO da produtora OBB Media e diretor da série documental do YouTube de 2020, "Justin Bieber: Seasons".) "Ela consegue se conectar com seu público de uma maneira orgânica e autêntica porque já consegue antecipar o que as pessoas querem e dar isso a elas".
Mas o que Ratner mais se orgulha na construção da Rhode por Hailey é que "ela decidiu apostar nela mesma".
Da parte de Hailey, a marca tem sido uma presença sólida, uma vez que ela diz "só aumentou minha confiança e segurança". Ela e Justin celebraram seu quinto aniversário de casamento neste verão; agora, após meio década, "minha identidade individual parece ainda mais sólida".
A mitologia em torno dos Biebers é perpetuamente incerta, se não for nem um décimo tão escandalosa quanto as histórias das musas antigas. Às vezes, é tão inofensiva quanto a piada visual contínua de Hailey e J.B. se vestindo para sair juntos como se estivessem participando de eventos em dois planetas diferentes. "É tão engraçado porque vejo tanta gente falando sobre isso", diz Hailey. Primeiro de tudo, ela insiste, Justin geralmente está vestido antes dela. Mas também, "ele pode querer usar moletons largos para o jantar, e eu posso querer usar um vestidinho porque é assim que estou me sentindo. Não podemos ficar lá sentados e dizer, 'Então eu vou usar isso e você vai usar isso'".
Houve uma instância viral, pouco depois da nossa entrevista, quando Hailey usou um vestido vermelho vibrante e saltos para um evento da Rhode na Times Square; fotos dos paparazzi mostraram Justin seguindo-a com bermudas cinza bobas e Crocs amarelos, o que atraiu a atraiu a atenção dos especialistas em relacionamentos do TikTok. (Para Moniz, como amiga de Hailey, esses comentários realmente a irritam: "É como se não fosse o dia de Justin. Era o dia da Hailey. Ele está lá para apoiar sua esposa, ponto final. Mas também, ele ainda parece legal, então você não pode odiar o cara"). Poucos casais famosos se divertem tanto com estilo quanto os Biebers, mesmo que Hailey não revele exatamente mexer com a mídia com seus trajes discordantes. Às vezes, no casamento e em outras situações, o melhor compromisso é não fazer concessões.
Mas outras vezes, os boatos são mais íntimos: "Recentemente, todo mundo estava tipo, 'Oh, meu Deus, ela está grávida', e isso já aconteceu comigo várias vezes antes", diz Hailey, antecipando minha própria pergunta sobre um rumor que estava circulando online. "É algo que é desanimador, tipo, caramba, eu não posso estar inchada uma vez e não estar grávida? Seria uma mentira se eu dissesse, 'Ah, sim, eu não dou a mínima'."
"Quando chegar o dia em que isso for verdade, você -" ela espalha as mãos no ar, gesticulando para o mundo em geral, "você, quer dizer, a internet, será o último a saber". Em entrevistas antigas, Hailey falou sobre querer criar sua própria família longe dos holofotes, como seus pais fizeram. Agora, ela admite, esse foco é "provavelmente totalmente inevitável. Isso foi antes de eu estar casada. Não sabia com quem eu ia me casar na época, tenho certeza".
“Talvez eu tenha gostado da ideia aos 18 anos de não criar filhos em certas circunstâncias, mas minha vida é tão diferente agora do que era quando eu tinha 18 anos”, diz ela. “É tão difícil dizer o que vou fazer ou não fazer quando nem mesmo há uma criança aqui ainda. Eu nem sei como é ser mãe, exceto mãe de cachorrinhos. E isso não é a mesma coisa, de forma alguma.”
A maternidade, ela observa, "é algo que espero ansiosamente. Também é algo tão privado e íntimo. Vai acontecer quando tiver que acontecer. E, sinceramente, no final do dia, é tão hilário o quanto as pessoas se importam. Deixe-me fazer o que eu quero fazer com meu corpo, e vocês podem fazer o que quiserem com o corpo de vocês - e vamos apenas deixar por isso mesmo".
Hailey sabe que um dia seus filhos crescerão com um sobrenome famoso, assim como ela. Isso, ela pode deduzir da experiência, será "incrível para eles e desafiador ao mesmo tempo". No início deste ano, quando o grande debate sobre os filhos de pessoas famosas estava circulando na internet, Hailey e a estilista dela e de Justin, Karla Welch, idealizaram uma camiseta "Nepo Baby" que Hailey usou na frente dos paparazzi a caminho de uma consulta médica. No Palm Heights, brincamos sobre combinar bodies "Nepo Baby" para os futuros filhos de Baldwin-Bieber. "Sim, para o meu bebê!", ela diz animada. "Isso seria genial".
Antes de ser levada para a praia e para uma mesa de jantar privada obscurecida por palmeiras, ela reflete momentaneamente sobre a distância que percorreu em menos de uma década. "Às vezes sinto falta da espontaneidade louca de ter 18 anos e correr por Nova York", diz ela. "Também havia talvez mais uma sensação de anonimato na época que acho que nunca mais voltarei, então talvez eu devesse ter apreciado isso um pouco mais".
Apesar da atenção duradoura em sua vida cada vez mais pública, o caminho de Hailey parece notavelmente estável. "Sinto que aqui é o lugar que devo estar", diz ela. "Tive momentos em que não me senti tão conectada comigo mesma ou com meu corpo por diferentes motivos. Neste momento da minha vida, me sinto muito clara, muito sólida, muito feliz. Estou focada no que está diante de mim".
CRÉDITOS DE PRODUÇÃO
Fotografada por Tyrell Hampton
Estilo por Stella Greenspan
Cabelo por Amanda Lee para Mane Addicts
Maquiagem por Leah Darcy
Localização: Palm Heights
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Acéfalas da moralidade
Eu vi um vídeo de uma mulher deve estar em torno dos seus 45+ e ela estava criticando muito às fotos que uma cantora fez de biquíni,segundo ela uma mulher de "verdade" e que se "preze" não mostra suas curvas e isso é "imoral" ou está querendo "chamar a atenção" quando eu vi isso eu lembrei disso:
Eu acho bizarro essas mulheres se acharem especiais ou superiores porquê criam teia de aranha na buceta delas e se vestem igual a avó delas,a moda modesta no caso muito usada pelos religiosos e por esse fato elas tem um senso de superioridade e moral elevada onde acreditam que são "puras" mas no off muitas chupam uma rola e engole porra.
Na verdade esse pensamento e crítica é fruto do machismo e patriarcado,onde é pregado que caso uma mulher seja livre e viva como bem entender e cultive sua sexualidade e desejos livremente sem tabus é apelidada de vários termos pejorativo,pois o machismo e patriarcado empenha-se em manter o controle sobre os corpos e vidas de outras mulheres,assim como,ditar inúmeras regras conservadoras é um regime de hipocrisia e escravidão,com fundamentalismo religioso.
Então elas tem uma percepção onde realmente crêem que são superiores porquê são "recatadas" dentro dos parâmetros moralistas ou são mães e babás dos seus maridos e vão a igreja aos domingos, enquanto isso o marido delas no off está batendo punheta para gostosas peitudas no xvídeos,comendo gostosas com os olhos na rua,traíndo e comendo prostitutas gostosas,acho uma piada esses homens conservadores que para manter às aparências condenam a "imoralidade" mas no off são piores que tudo o que já vi,é mais ou menos assim:
Elas criticam mulheres gostosas e livres porquê no fundo elas queriam coragem para ser e agir assim e ter a beleza que elas tem sendo que a maioria não tem,principalmente essas mulheres que vivem dentro de parâmetros religiosos elas em maioria sentem um ódio mortal por mulheres atraentes e por aquelas que vivem livremente fora dos padrões que a sociedade patriarcal impõe,eu já fui cristã (infelizmente e me envergonho muito) e uma certa vez ouvi a pregação de um pastor onde ele dizia que a sensualidade era pecado e que caso um homem sentisse atração e cobiça por uma mulher bonita vestida de forma "sensual" ,isso é,fora do padrão da modéstia a culpa era da mulher e caso ele fosse ao inferno a culpa também seria da mulher (...)
Bem,vemos então um discurso extremamente moralista,arcaico e sexista,ou seja,igrejas são o palco perfeito para o patriarcado brilhar e tais costumes estão inseridos fortemente na sociedade mesmo naqueles que não seguem o cristianismo em si. Elas acreditam que sendo escravas dos seus maridos e obedecendo regras arcaicas são superiores,vão herdar um paraíso mágico e isso é garantia de um relacionamento eterno,isso chega a ser cômico em todos os sentidos e grande parte é corna e algumas até gostam de ser cornas e estão acostumadas,até porquê o rebanho defende adultério e diz que a culpa é da mulher e ela deve salvar seu relacionamento e seu homem,educar macho escroto e ser uma espécie de instituição de caridade e escola para homens canalhas que não saíram das fraldas ainda e tudo recorrerem a mamãe deles,o cordão umbilical não foi cortado a mamãe vai atrás dando palpites.
Aquele discurso que muitas costumam dizer e argumentar sobre "feminilidade" é elitista em vários aspectos,basta pesquisar na história às raízes desses costumes e você vai entender a problemática de tudo isso. Muitos homens criticam o movimento feminista justamente pelo fato de que é difícil aceitar a mudança onde às mulheres ganham espaço e liberdade na sociedade principalmente sobre os seus corpos e escolhas,onde padrões dos tempos de suas mães e avós estão sendo desconstruídos,como por exemplo,o fato de uma mulher ter mais voz do que antes onde antigamente muitos casamentos duravam tanto tempo não por amor e respeito mas por pressões sociais e religiosas onde muitas sofriam diversos abusos e traições e permaneciam...
Até hoje a cultura do patriarcado e estupro é forte,assim como diversos costumes que reforçam isso,porém,houve uma margem de avanço,entretanto,ainda falta muito para que seja algo significativo e a questão não é ser pessimista mas realista,o Brasil é uma desgraça em quase todos os aspectos e acredito que dificilmente deixará de ser uma colônia arcaica,principalmente nesse sistema repleto de abusos e corrupção,onde a educação é precária mas é tudo arquitetado pelos "grandões" justamente porquê eles faturam com isso.
Há diversas regras e padrões impostos ao sexo feminino,inclusive a proibição de envelhecer,eu reparo muitos homens reclamando sobre o envelhecimento das mulheres e quando reparo os homens que estão criticando são assim: Carecas,gordos,velhos,calvos,dentes tortos e amarelos,pau pequeno e muita das vezes broxas:
Mas também vejo muitas mulheres fazendo o mesmo,é como se o envelhecimento não fosse algo natural,a pressão estética sobre às mulheres é tóxica é como se elas devessem ser eternas bonecas infláveis e escravas de cirurgias plásticas e maquiagens para agradar os olhos de uma sociedade doente e hipócrita.
"Não gosto de mulheres velhas,não gosto de mulheres da bunda caída e sem definição,não gosto de mulheres feias,não gosto de mulheres gordas (...) e o cara pelado é assim:
É imposto um padrão de beleza tóxico e inalcançável,até porquê a maioria dessas mulheres famosas não tem uma beleza natural foi algo comprado,a bunda da Anitta é perfeita mas ela gastou em torno de 15 a 20 mil reais apenas na bunda dela para ficar "perfeita" são mulheres em maioria realmente maravilhosas e muito gostosas e não há quem não repare,porém,elas construíram esses corpos com $$$.
A moralidade é o baú da hipócrisia e escravidão e a idéia retrógrada e senso de superioridade baseado em aparências e costumes,como se todos devessem seguir o seu parâmetro para ser aceito ou bem visto pois caso contrário automaticamente você não vale nada,por exemplo,sabemos o preconceito que uma prostituta sofre na sociedade e porquê,pela moralidade,o conservadorismo e os costumes judaico-cristão,mas sabemos que no off elas são desejadas,uma prostituta não é menos por ser o que é e você que segue outro parâmetro na vida não é superior por ser o que é ou ter o que tem.
Tudo o que eu sei é que essas bigodudas conseguem ser insuportáveis e baba ovo de macho pau no cu,mas lembre-se que a maioria deles não pensaria duas vezes e esfolar o pau deles pelas mulheres que vocês adoram condenar.
#feminismo#feministas#moralidade#religião#filosofia#sociologia#escritores#palavras#pensamentos#reflexão
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Oi oi oi, booklovers!
Continuando a enorme lista dos meus filmes favoritos (ah, vcs vão ter q me aguentar kkkkk), hj vim com mais dez filmes. É bom q vcs pegam recomendações para assistir enrolados no cobertor nesse Dia dos Namorados e quem já viu ganha uma desculpa pra ver de novo!
• Obs: tá tendo o RomanceieSeuKindle no perfil aromancista__ no Instagram. É um evento com romances de ficção cristã que estão gratuitos ou em promoção especialmente hoje. Então, qm estiver interessado, corre pra lá!
11 - Orgulho e Preconceito (2005)
"É uma verdade universalmente conhecida que um homem solteiro, possuidor de uma boa fortuna, deve estar necessitado de uma esposa." 🤌🏻✨
Baseado no livro homônimo da Jane Austen, em Orgulho e Preconceito conhecemos a família Bennet e a Sra. Bennet, que está desesperada para que suas filhas arranjem um bom casamento.
Enquanto o Sr. Bingley se encanta pela delicada Jane Bennet, seu amigo, Sr. Darcy, passa a desenvolver uma relação de amor e ódio com a Srta. Elizabeth Bennet, entre bailes e intrigas.
Um dos meus preferidos dentre os meus preferidos! Orgulho e Preconceito é um filme simplesmente incrível. Não tem UMA cena de beijo, mas vc consegue sentir a química entre os personagens msm assim - tipo essa cena da mão, que todo fã de Orgulho e Preconceito ama!
Sério, eu sou apaixonada nesse filme, assisti várias vezes e estou com vontade de assistir de novo!
12 - A Sogra (2005)
Isso aqui é uma verdadeira comédia!
Charlotte (interpretada pela Jennifer Lopez) finalmente encontrou o homem perfeito e está muito animada com seu casamento. O problema é a mãe dele que, depois de ser demitida de seu cargo de apresentadora, não quer perder o filho para o casamento.
Sabe essa coisa de "sogra não presta"? O filme retrata totalmente esse esteriótipo, criando uma guerra entre a sogra e a nora - ambas querendo agradar o Kevin - que rende várias cenas hilárias.
13 - Uma noite no Museu (2006)
Um dos meus preferidos na infância kkkkkkk
Tudo começa com Larry, um pai divorciado que vive pulando de um emprego para outro, o novo segurança do Museu de História Natural. Não pode ser um trabalho difícil, afinal é um museu, não tem como nada sair de lá. Ou será que tem?
Eu gosto dos três filmes, mas o primeiro tem meu coração - convenhamos, na maioria das vezes, o primeiro de uma franquia é o melhor - é muito bom ver ele tendo um ataque quando tudo ganha vida e a briguinha dele com o Dex kkkkkkkk
14 - Quarteto Fantástico (2005)
Muita gnt não gosta dos filmes do Quarteto Fantástico e não faço ideia do pq - se for por causa das revistas, eu não li nenhuma delas de qualquer forma.
No primeiro filme (tem o do Surfista Prateado tbm), vemos como o Quarteto Fantástico se transforma em Quarteto Fantástico (explicação digna de prêmios 🫠) e o surgimento de seu primeiro vilão.
15 - Em Frente a Classe (2004)
MEU XODÓ!!!!!! Esse é um dos meus filmes preferidos da vida, mas é tão reconhecido que nem consegui achar gif dele, então peguei um do James Wolk (vcs vão ver mais do bonito lá embaixo). Em resumo, ninguém sabe da existência desse filme 🤡
Brad Cohen sempre sofreu preconceito por ter a Síndrome de Tourette, um distúrbio do sistema nervoso que o faz fazer sons e movimentos repetitivos e indesejados. Entretanto, apesar das dificuldades e com o apoio de sua mãe, Cohen ficou decidido a não deixar a Tourette vencer. Mas agora, a fim de realizar seu sonho, ele enfrentará um grande desafio: encontrar uma escola que o aceite como professor.
Na minha opinião, todo mundo deveria assistir esse filme. Ele é tão importante. É a história de uma pessoa real. Podemos ver quão difícil é a vida de uma pessoa deficiente, lidando com todos os preconceitos e a falta de empatia das pessoas.
Além disso, a atuação do James é simplesmente perfeita, não faço ideia de como raios ele conseguiu fazer isso, mas foi incrível.
É um filme lindo. Por favor, assistam.
16 - A Proposta (2009)
Se esse filme não for baseado em um livro - meio improvável que eu não tenha descoberto até agr -, ele poderia muito bem ser um.
Margaret é uma grande e poderosa editora de livros, porém, ela corre o risco de perder seu maravilhoso emprego e ser deportada para o Canadá. Para que isso não aconteça, ela diz estar noiva de seu assistente, Andrew, que topa ajudá-la, mas exige que ela conheça sua família meio maluca.
Assim, os dois viajam para o Alaska e fazem de tudo pra manter a fachada do casamento, apesar de toda a confusão.
Caros booklovers, essa cena dela se ajoelhando no meio da rua pra pedir a mão dele é um ícone kkkkk
17 - Noivas em Guerra (2009)
Mais comédia romântica pq nunca é demais. E aqui, temos a junção de duas gigantes do gênero: Kate Hudson (de Como Perder um Homem em 10 dias e Um Presente para Helen) e nossa eterna princesa Mia, Anne Hathaway.
Liv e Emma, que são melhores amigas desde crianças, planejam seus casamentos juntas e escolhem o mesmo lugar para a festa, porém, um erro de agendamento faz com que os dois ocorram na mesma data e nenhuma das duas quer abrir mão do seu dia perfeito. E, bom, o título já explica tudo.
18 - Pequenos Detalhes (2009)
Mais um filme pouquíssimo conhecido que está na minha lista. Esse daqui tem uma vibe "infanto-juvenil", não é nada incrível ou revolucionário, mas gosto dele. É aquele filme com um enredo bem simples, que demanda o funcionamento de um terço de neurônio.
Paige, uma novata, logo se envolve com um grupo de meninas que se une para investigar uma doença estranha que vem atingindo os alunos da instituição. Enfim, o elenco conta com as irmãs de Cupido - a Magia do Amor e a Jennette McCurdy de ICarly/Sam e Cat.
19 - Cartas para Julieta (2010)
Eu amooooo esse filme, é tão fofinho 🥹💖
Sophie é uma jornalista curiosa, que sai numa viagem para Verona com seu noivo - ou ao menos deveria ser, pq o bonito largou ela sozinha lá - e, enquanto olhava as ruínas da casa de Julieta Capuleto, ela encontra uma carta há muito tempo esquecida e resolve ir atrás dessa antiga história de amor.
Sophie só não esperava que fosse encontrar algo mais do que isso.
Já recomendei esse filme pra vcs centenas de vezes, pq ele é a cara de Amor e Gelato. Seria até melhor se a gnt considerasse ele como adaptação!
20 - Você de Novo (2010)
Quando eu disse que comédia romântica nunca é demais, eu não estava de brincadeira 😅
Em resumo, muita briga, confusão e comédia kkkkk
A vida de Marni estava tranquila até ela descobrir que seu irmão vai casar com a garota que mais a odiava no colégio. Marni faz de tudo pra abrir os olhos do irmão e impedir o casamento, mas as coisas pioram com a chegada da tia da noiva, que também era rival da mãe de Marni na escola.
E, caso não tenha dado pra perceber, o irmão da Marni é interpretado pelo James Wolk (ah, como eu surtei quando vi pela primeira vez kkkkkkkk).
"Passamos a juventude procurando alguém para amar. Alguém que nos complete. Escolhemos pares e trocamos de pares. Dançamos ao som de corações partidos e esperança. E, em todo tempo, pensamos se, em algum lugar, de alguma maneira, existe alguém perfeito que esteja à nossa procura."
(The Wonder Years - Anos Incríveis)
Bjs e um feliz Dia dos Namorados <333
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