#Entregas Rápidas
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agilservi · 5 months ago
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Agilservi - Sua Empresa de Entregas Rápidas e Confiáveis em Ribeirão Preto
A Agilservi é a sua empresa de serviço de entregas com motoboys especializada em Ribeirão Preto. Executamos serviços completos de coleta, despacho, envio e entrega de documentos, encomendas, produtos e mercadorias. Quer saber mais sobre nós, nossa ética, metodologia de trabalho e todos os serviços que podemos prestar para você ou sua empresa, comércio, loja, clínica e escritório especializado?…
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sonsofks · 1 year ago
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Prepárate para la emoción! "Mail Time" se estrena en PlayStation y Nintendo Switch
Mail Time, la adorable aventura de recolección y plataforma de estilo cottagecore del desarrollador en solitario Kela Van Der Deijl y la editorial Freedom Games, envía paquetes juguetones en PlayStation 5|4 y Nintendo Switch hoy. ¡Prepárate y embarcarte en una gran aventura de las dimensiones más diminutas! Como un novato Mensajero, explorarás el caprichoso Bosque Grumblewood, lleno de criaturas…
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telerealrd · 2 years ago
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Los Muchos Beneficios de Amazon Prime: Desde Entregas Rápidas hasta Prime Video
Amazon Prime ha revolucionado sin duda la forma en que compramos y consumimos medios. Con una multitud de beneficios que satisfacen diferentes necesidades e intereses, esta membresía premium se ha convertido en una favorita entre millones de suscriptores en todo el mundo. Desde envíos rápidos hasta acceso a una amplia gama de contenido en streaming, Amazon Prime ofrece una comodidad y valor…
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henriqzzs-blog · 1 month ago
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Tienda de tecnología en Ciudad de México 2023-2024
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comprarcommazinho38 · 2 years ago
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Apresentação comércio rações cachorros e gatos e pássaros purina presence nutriaves ,arame proteção ,adubo Página · Serviço comercial Av.Jones dos Santos Neves,13-3/5- 47-109 - Santo Antônio - Em frente a igreja da Consolação -, Cachoeiro de Itapemirim, ES, Brazil Rua Maximiliano Perim29301-455 Cachoeiro Do Itapemirim,Espirito Santo,Brazil🛒 api.whatsapp.com/send?phone=5528999741390 +55 28 99974-1390 (28)8802-6910 (28)99974-1390 (28)3015-4720
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imninahchan · 1 month ago
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⠀⠀ ⠀ ⠀𝓅. ❤︎ 𝐚𝐢𝐦𝐞𝐞     ⠀· Prólogo
O sonido da fechadura digital ecoa pelo corredor. O homem te dá espaço para adentrar a sala primeiro e, dessa vez, não fecha a porta atrás de si, deixa encostada, uma brechinha mantendo o mundo do lado de fora ali dentro.
⠀⠀
Aguarda-o em silêncio, um pouco tímida demais para quem já esteve nesse mesmo cômodo com ele diversas vezes anteriormente no período. Swann deixa a bolsa estilo pasta carteiro sobre a mesa e pega um dos livros na pilha próxima ao notebook. Sorri.
— Aqui. — Entrega. — Disse que tinha trazido — cruza os braços, te observando folhear o exemplar de capa dura —, só que tá no original. Como tá seu francês?
Você ergue o olhar, prende um sorriso mas logo acaba soltando quando observa o rosto dele se iluminando mais.
— Tem que praticar mais, ler mais — te aconselha —, não adianta só decorar gramática pra prova.
— Eu sei, obrigada...
— E você tem com quem praticar, estou sempre à disposição.
— Eu sei disso também.
Ele recosta na mesa, a mão ajeita os fios grisalhos e rebeldes.
— Não vai ser uma leitura muito fácil — te avisa —, mas se precisar de ajuda também...
— Tranquilo — você garante, fechando o livro outra vez. Segura frente à barriga. — Não vou precisar usar tudo nele, não. É só pra uma partezinha do artigo.
— É? — parece entretido, interessado em mais detalhes, pois questiona em seguida: “e como vai a pesquisa?”
Os seus lábios se separam, pronta para dar uma resposta, no entanto a atenção se volta para o som que escuta vindo de fora. Espia sobre os ombros, reconhecendo as passadas pesadas que ecoam no corredor, e o som da risada alegre. Sabe quem se aproxima, quem abre a porta do gabinete antes mesmo da cena se concretizar.
— Boa tarde — o tom charmoso é singular. — O que é isso? Reunião? — Entra, retirando a mochila preta das costas para abandoná-la na poltrona próxima da porta. — Tô atrapalhando?
— Não, relaxa — Swann responde. Num impulso, ajusta-se sobre os pés novamente para dar a volta na mesa e se sentar na cadeira. — Só vim pegar um livro pra ela.
— Literatura brasileira? — Wagner arrisca, como se ameaçasse caso a resposta fosse negativa.
— Não, mas...
— Não, nada disso — se aproxima de ti por trás, os braços envolvem os seus ombros —, ela é minha bolsista, para de ficar levando ela pro seu lado.
Swann levanta a tela do notebook, dá uma olhada de soslaio para o companheiro de trabalho.
— Não tenho culpa se os maiores pensadores de teoria literária são todos franceses...
Wagner faz careta, claro, bem humorado, como sempre chega ao campus — óculos escuros pendurados na camisa e oferecendo boa tarde para todos que cruzam seu caminho —, e você ri, acostumada ao trocar de farpas entre eles. Existe uma rivalidade saudável entre os departamentos que rende piadinhas e sorrisos.
— Por falar em europeu... — Wagner chega mais perto da mesa do amigo, os olhos curiosos vão rapidamente para a tela do aparelho eletrônico. — Quando o Mads volta da licença? Tem já uns 5 meses que ele não trabalha.
Swann estala a língua.
— Nem faz nem duas semanas — corrige.
— Detalhe. — Apoia a palma da mão no ombro alheio; a outra, sobre o canto da mesa, inclinando-se. — Preciso falar com ele, saber se ele já liberou no sistema pra eu poder encaminhar os certificados da palestra. Já tem um mês.
— Pergunta ele.
— Mas ele não me responde. Não quer falar de trabalho, me bloqueia... Fala com ele pra mim.
Sem tirar os olhos do ecrã luzente, o francês lembra: “não sou eu a pessoa que consegue convencer ele a fazer qualquer coisa.”
A compreensão é rápida, está longe de se tratar de um enigma. Wagner te olha, sugestivo, empurrando para ti, quem se encaixa perfeitamente no perfil desejado, o trabalhado a ser concluído com o máximo de urgência.
E você solta um suspiro, como se concordasse em silêncio.
— Por que vocês estão juntos e não me chamaram? — Uma quarta voz se junta à soma. Doce, derretendo na boca, acompanhado por uma carinha de sobrolho levemente enrugado e olhos grandes.
Wagner vai recepcionar o amigo com um abraço, um sorriso largo. Deixa um beijo na bochecha alheia.
— Boa tarde, Pedrinho!
— Estamos só conversando — Swann permanece concentrado. — E tem aula daqui a pouco, inclusive. — Te lança um olhar por cima dos óculos redondinhos.
Você desvia, fugindo dos holofotes, especialmente porque planejava matar justamente esse horário para aumentar a janela entre as aulas.
— O Pedro... — Alguém espreita pela porta aberta, corre os olhos no cômodo até encontrar quem procurava. Está com as mãos cheias: segurando a mochila em uma e outra bolsa na outra, além do casaco descansando no ombro. — Abre o gabinete pra mim, por favor. Eu acabei de lavar a mão, não vai passar a minha digital, e eu esqueci a senha.
Pedro manha.
— Calma aí...
— Eu preciso pegar uma coisa lá dentro...
— Ai, Cillian, a sua aula é só cinco horas, nem são três e meia, dá tempo — responde, desgostoso.
Cillian permanece apático, encarando, totalmente decidido a não esperar um só segundo.
— Tá, deixa eu só saber uma coisa... — Pedro beberica do cafezinho superfaturado que comprou na cantina antes de vir para cá. — Hm, vamos todos pra casa hoje? — a pergunta é para todos.
Wagner faz que sim, levando a mão para roubar um gole do copo de plástico pequenino, “Vamos sim.” Cillian também acena positivo, inclusive você, embora conte que vá passar antes num barzinho com umas amigas. Swann demora a responder, porém, chama a atenção para si, numa tensão involuntária.
— O Mads deve ir também — diz, inicialmente. — Eu... — por fim, os olhos azuis se afastam do notebook para dar atenção aos demais no gabinete. — Eu só vou passar na minha casa primeiro.
Apesar da compreensão geral, o fato deles se dispersarem logo depois, você não evita permanecer mirando o homem à mesa. Nota os dedos angustiados da mão esquerda. O anel dourado no anelar é como um fantasma: você vê ele ali, assombrando, mas parece ser a única afetada. Te irrita, também. Profundamente. É uma mistura de inveja com ciúmes. Talvez uma pitada maior do último. Na verdade, quando olha para todos eles, independente de qual for a instância, odeio o fato de que não é a única e em algum momento precisará dividi-los — seja com os alunos, a família e amigos, ou a esposa. 
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ネ⠀· ❛ estou completamente maluca, não penso, logo não existo, vou dar uma irmã gêmea no novo testamento pra mimadinha.
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tenda-da-escrita · 1 month ago
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Jesus, confesso que essa oração desafia toda a minha natureza, porque quem gosta de sofrer? Queremos respostas rápidas, alívio imediato e, principalmente, você em meio às lutas. Mas ter intimidade com você exige uma fé e entrega absoluta. Então, assim como o Senhor fez com seu amigo Lázaro, use as minhas mais profundas dores para que o seu nome seja glorificado, ainda que para isso eu tenha que experimentar a falta de respostas, a demora no meu tempo, a solidão e até mesmo a morte das minhas esperanças. Que através das minhas dores todos vejam a revelação do seu poder e seu nome seja glorificado.
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gardensofbabilon · 11 months ago
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So long, Monaco. - Enzo Vogrincic x Fem! Reader.
a/n: mais um crossover de f1 x taylor x lsdln! amo vocÊs e que saudade e stream ttpd
summary ★: Após 6 anos de relacionamento e um termino de surpresa, você decide lançar um albúm pra poder contar o seu lado da história.
warnings ★: nenhum:)
( INSTAGRAM POST — OUTUBRO, 2023 )
f1updates
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f1updates Após 6 anos de relacionamento, chegou o fim o sonho de assistirmos ao casamento da nossa pop star preferida e o monegasco mais disputado do grid!
Fontes dizem que o termino veio como um choque para a cantora, que no momento estava pronta para inicar a sua nova turnê do álbum ''sunsires''.
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snupdates NAAAAAAAAAAAAAAAAAOOOOOOOOOOOOOOOOOO O QUE É ISSO
sn16races por favor fala agora que é pegadinha
ferrarisfosi CADE AS CAMERAS NAOOOO DEVOLVAM MEUS PAIS!!!!!!!
lecfosisforlife seja la o que for o charles tinha razão! aquelazinha não serve pra ele.
➜ user6 concordo! nosso menino finalmente se livrou!!
➜ user8 Pq vcs não somem?meu deus!!!
snhaters eu não duvido nada que ela traiu ele com o carlosainz55, uma vez rodada...
scuderiasn isso significa..... sem sn no paddock... pra sempre.... 😭😭
( INSTAGRAM POST — JANEIRO, 2024 )
gossipnoinsta
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gossipnoinsta Novo casal na área?
Após likes em fotos e flertes por stories a cantora SN foi vista com uma regata igualzinha a do ator Enzo Vogrincic na festa pré oscars! Será que o romance está no ar?
Lembrando que essa é a primeira aparição da cantora em 3 meses!
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juanicar 👀👀
➜ snupdates O QUE VOCÊ SABE????
➜ vgrincics NOS CONNTE TUDO JUANI CARUSO.
lecfosis uma vez puta... sempre puta
➜ estebankuku entrega o celular pra sua mãe, ta na hora de criança dormir! (curtido por seuuser)
snlover EU TO MORRENDO COM O CAST DEFENDENDO A SN
user2 a fila andou bonito mds vai pro inferno charles!!!!
( INSTAGRAM POST — FEVEREIRO, 2024 )
seuuser
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seuuser THE TORTURED POETS DEPARTMENT vai ser de vocês em breve. É um orgulho poder compartilhar esse pedacinho da minha vida com tanta gente especial que me ama e me quer bem.
Os 16 tracks estarão disponíveis para streaming & cd & vinil dia 19/04. Todos compostos ao longo desses 2 últimos anos, realizando um sonho meu de poder ser tão vulnerável e verdadeira sem medo de me expressar. Antes que saia digo pra vocês, esse é o meu track 5 preferido entre todos meus álbuns!
Com amor, chairman.
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seuuser
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seuuser OUTTAKES - SO LONG, MONACO.
O meu track 5 preferido. Nunca senti a necessidade de ser tão vulnerável quanto ao escrever essa música, 3 meses atrás no meu quarto em monaco.
Em seguida passei pela maior mudança de toda minha vida, entre início e fim de ciclos, esse é o fim para um dos mais importantes que já tive.
O clipe será de vocês simultâneo ao álbum.
So how much sad did you think I had, Did you think I had in me? How much tragedy?
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( INSTAGRAM POST — MARÇO, 2024 )
redbullracing
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redbullracing Nossa poeta torturada preferida apostou uma corrida de kart com nossos campeões.. Conseguem advinhar o resultado? Uma redbull é mais rápida que uma mulher e seu coração partido?
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maxverstappen1 Em minha defesa ela me empurrou pra fora da pista!
➜ seuuser não foi nada, apenas um acidentce! (curtido por charles_leclerc16)
➜ charles_leclerc16 alguém roubou minha fala..
➜ user18 MEU DEUS ELES ESTÃO VIVOS
➜ snandcharles VAI PRO INFERNO ENZO!!!
suaamiga A volta mais rápida sempre vai ser sua seuuser 😘😘
carlosainz55 Acho que ela quer roubar minha vaga na equipe..
➜ schecoperez Que vaga?? oi?? redbullracing??
f1updates
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f1updates NOVO CASAL NO GRID!!
Isso mesmo, parece que a fila oficialmente andou para nosso monegato preferido.. Quem será a nova dona do coração do número 16 da vermelinha? Como será que S/N se sente?
XOXO F1 UPDATES
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suaamiga seuuser
➜ snupdates A MARCAÇÃO?
➜ lecfosis16 Larguem o nome do charles da boca, meu deus
➜ user2 Quando vocês vão superar??
user9 O quão rápido ele superou um relacionamento de 6 ANOS
user4 sei que alguém morreu de medo depois do sneak de lyrics e a sn na redbull 👀
snandcharles Foi tão rápido que eu acho que a sn foi corna
➜ snsenzo vcê duvida de algo vindo de um piloto? (curtido por seuuser)
( INSTAGRAM POST — ABRIL, 2024 )
seuuser
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seuuser I feel so high school!!
TTPD é de vocês, e que felicidade. Junto com ele temos o clipe sensacional e So long, Monaco e minha estreia na direção! Esperei anos pela oportunidade de demonstrar minha paixão por cinematografia e ter essa oportunidade em meu 3 álbum de estúdio é uma experiência de vida.
Obrigada a todos por todos esses anos ao meu lado, por terem me mostrado que não é o fim do mundo perderalgo/alguém e que recomeços são necessários para te tornar a pessoa que é hoje.
Muito amor, V.
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vogrincicenzo ❤ (curtido por seuuser)
snupdaates NÓS ESTAMOS EM EXTASE PURO O QUE FOI ISSOOOOOOOOOO
snenzo I ONCE BELIEVED LOVE WOULD BE BLACK & WHITE BUT ITS GOLDEN!!!!!!!!!!!!! ENZOOOOOOOOOOO
blaspolidori 👏👏😊
➜ seuuser obrigado por ser meu muso! te adoro 🥰
➜ juanicar quando eu vou ser o muso de um clipe também 😪
➜ lsdlnupdates se Deus quiser nunca!
( TWITTER POST — ABRIL, 2024 )
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( INSTAGRAM POST —ABRIL, 2024 )
vogrincicenzo
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vogrincicenzo Truth, Dare, Spin Bottles, I know how to act seuuser knows Aristotle
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seuuser no caso você também conhece aristóteles!
snupdates VOU DESMAIAAR
snupdates mEU SDUES COMO QUE RESPIRAAAAAAA
snandenzo É DISSO QUE EU TO FALANDO
scuderiaferrari Viramos todos adolescentes junto com vocês!!!! (curtido por seuuser)
carlosainz55 👏❤
suaamiga esse casal merece todos os EGOTs do mundo! (curtido por georgerussell63)
( INSTAGRAM POST —ABRIL, 2025 )
seuuser
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seuuser Feliz dia dos poetas torturados para aqueles que comemoram! Um ano atrás o mundo conhecia um lado extremamente novo e vulnerável de mim. E em um ano aconteceram mais coisas do que poderia imaginar nas minhas fanfics, mas de uma coisa tenho certeza, a sn que passou anos sonhando com os momentos, vê-los acontecer desenvolveu uma esperança imensa de que todos podemos ser felizes na vida.
Obrigada a todos pela oportunidade de me reinventar, recomeçar e mudar sem perder as pessoas mais importantes pra mim, meus fãs e amigos. A verdade vai ser sempre uma: Ser verdadeiro sempre é a melhor saída.
Não foi o fim do mundo estar sozinha após anos sem conhecer a mim mesma, se pudesse dar um conselho a todas que estão passando pelo mesmo que eu: tudo melhora, e com toda certeza o mundo irá separar um Enzo para cada uma de vocês.
Como disse os tribalistas:
Meu riso é tão feliz contigo O meu melhor amigo é o meu amor
Com amor, futura senhora Vogrincic.
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akira-dulbar · 2 months ago
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La esposa de un mayordomo (one-short).
Alfred pennyworth x Reader.
batfamily x esposa de alfred.
(imágenes sacada de Pinterest). (quería que fuera mas pequeña pero estoy haciendo esto en el computador y ni idea de como hacerlo mas pequeño).
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Cuando te casaste con tu marido, Alfred, te preocupabas mucho por el echo que se conocieron cuando el era un soldado británico y miembro del Servicio Secreto Británico. Temiendo que algún día no volviera a casa, había días que no dormías en las noches pensando que tal vez ya estaba muriendo en algún lugar mientras estabas acostada tratando de dormir.
Gracias a Dios nunca paso eso, es mas, siempre llevaba cuando te lo indicaba, si decía que llevara el próximo martes a las 6:00am así era, nunca un nunca un día tarde ni nada parecido, cosa que le alegraba de el, recibiéndolo con los brazos abiertos junto con tu hija, julia, cada vez que llevaba de alguna misión.
Así trascurrieron varios años, luego llevo la noticia de la muerte de tu suegro, Jarvis Pennyworth quien le dejo una carta a su hijo pidiéndole que cumpliera su deseo el cual era que que continuara la tradición y sirviera a la familia Wayne.
En ese momento Alfred había dejado de ser militar y se convertido en actor, por lo que estaba en un conflicto ya que aunque quería cumplir el deseo de su padre por el echo que nunca fueron cercanos estaba también el echo si tu, su esposa, estaba desacuerdo con la decisión.
Después de todo era muy diferente pasar de ser esposa de un militar, a esposa de un actor, a después esposa de un mayordomo, por eso ambos hablaron mucho de eso antes de tomar una decisión, al final ambos acertaron ser mayordomos de la familia Wayne. Si tu también.
Aunque estabas un poco confusa por el rumbo de las cosas, decidiste que era lo mejor, no te tendrías que preocupar si tu esposo no vuelve después de una misión, si llegara con alguna herida nueva, ni tampoco de que los paparazis asecharan tu vida privaba.
Si ser esposa de un mayordomo parecía mejor, mas tranquilo, además tu hija que era una adulta así que no había que preocuparse, solo preocuparse por los haceres de la cada y los itinerarios.
vida tranquila ¿verdad?....
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-no encuentro mi katana- Damián entra a la cocina donde estabas terminando de cocinar el almuerzo.
-Lo deje en tu cama cuando lo dejaste en la baticueva, tenga mas cuidado Maestro Damián- Le diste una mirada rápida antes de seguir con lo que estabas haciendo.
-Gracias, tendré mas cuidado- Damián salió de la cocina dirigiéndose a su habitación, en eso va entrando Tim con una tasa de café en la mano mientras con la otra esta en el celular.
-Espero que esa sea solo tu segunda tasa de café del día amo Tim- Tim se sienta en en una silla junto a la encimera mientras bebe de lo que queta de su taza.
-Te parece bien si te digo que es la tercera?-
-Maestro Tim-
-Esta bien, es la cuarta, pero en mi defensa no se me quitaba el sueño- Tim se acuesta en la encimera mientras seguía mirando el celular, dejando la taza olvidada.
-Eso es porque no has dejado que tu cuerpo descanse, por favor después de almorzar duerma un poco y vera como estará con mas energía- terminas de cocinar mientras dejas los utensilios en el lavaplatos y te volteas a verlo.
-Estoy trabajando en un caso y necesito estar despierto- Caminas hasta la encimera mientras cojes su celular.
-oye!- Tim levanta la vista para mirarte mientras trata de coger su celular.
-Maestro Tim, usted y yo hicimos un trato que después de almorzar se tomaría un descanso, o quiere que le diga a mi esposo que le esconda de nuevo la cafeína?- le entregas el celular mientras te das vueltas para lavar los utensilios que dejaste atrás.
-No, por favor la ultima vez fue difícil de que me la devolviera por voluntad propia- Tim deja el celular en la mesa, recordando como no pudo encontrar de su suministro de café después de hacerlo de todas las maneras posible, hasta que le tuvo que rogar a Alfred que seguiría el trato que tu hiciste para que el descansa por lo menos dos veces al día para estabilizar su horrible horario de sueño.
-Entonces por favor sigua el trato al pie de la letra, en todo caso ya esta listo el almuerzo, ¿puede llamar a los demás mientras sirvo?-
-Claro- Tim se para de la silla dirigiéndose a la salida de la cocina para buscar a los demas.
-Gracias Maestro Tim- Dices mientras buscas platos y vasos para la mesa del comedor, después de almorzar te aseguraras de que Tim descanse.
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Estabas alimentado a batcow, cuando algo llama tu atención en el jardín, caminas hasta donde estaba el pequeño jardín de tu esposo notando una cola negra que sobresalía de unas flores, te llevaste la mano a la boca tratando de apaciguar la risa que estaba por salir.
-Maestro Damián, creo que mi esposo dejo en claro que titus no se podía acercar al jardín, ya que podía destruir las flores- Te das la vuelta para encontrarte con Damián quien estaba a unos metros de ti y titus con un lienzo junto a su lado y varios tarros de pintura, que por suerte estaban cerrados, esparcidos a su alrededor.
-Y yo le asegure a Alfred que titus no destruiría nada bajo mi supervisión- recuerdas muy bien como fue esa conversación, titus era nuevo en la casa por lo que no conocía todavía las reglas y por lo tanto termino destruyendo casi la mitad del jardín, ese fue el día que viste por primera vez a tu esposo tan pálido, parecía a punto de desmayarse, siquiera cuando estuvo contigo en la sala de parto danto luz a su hija que lo viste así. Desde entonces titus tenia prohibido acercarse al jardín, pero Damián aseguro que entrenaría a titus para que no volviera a hacer, tu esposo no quedo convencido.
-Veo que todo esta en orden, pero aun así es mejor que titus salga del jardín antes que pase algo que usted y yo podamos lamentar- Alfred no podía tarde un sermón como lo hace a los demás miembros de la familia Wayne por que después de todo eres su esposa, pero tendrías que ayudar en reparar cualquier daño causado, así que mejor evitar problemas innecesarios.
-Pero estoy haciendo una pintura de titus con las flores- a veces olvidas que este niño fue criado en una secta de asesinos cuando actuaba como un niño de su edad.
Volteas para ver a titus recostado en el césped con varias flores a su alrededor parecía que trataba de no dañar nada, te estaba mirando con esos ojos grandes marrones como si te quisiera convencerte, perro listillo, volviste a mirar al frente viendo como Damián seguía mirándote como si esperabas que declinaras.
-Cuando llevas?- dices mientras vas hacia el para ver la pintura.
-Mas de la mitad, me falta pintar algunas cosas y corregir otras- Miras el lienzo viendo una imagen de titus la cual estaba la mitad del cuerpo pintaba mientras la otra mitad todavía siendo un boceto, también había flores en la misma situación.
-Esta bien, hasta que termines de pintar puedes estar aquí pero ten cuidado de que titus dañe alguna flor, si no Alfred se dará cuenta- dices mientras vuelves al granero para ver a batcow.
-Gracias... جدة- (abuela)
-como?- volteas a verlo, viendo como rápidamente se da la vuelta.
-..nada...- puedes mirar como las orejas se vuelven mas rojas, crees que lo que dijo debió ser algo lindo, te volteas y sigues tu camino Asia el granero.
-ten cuidado con Alfred- (aun así se terminara enterrando de una forma a otra) no puedes evitar pensar.
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dos doce cinco seis tres...
escribes los números en tu celular mientras tratas de recordar uno de los miles números que tiene tu segundo nieto, aunque no biológicamente seguirá siendo tu nieto en cualquier forma, aunque te gastaría que no cambiara tanto de numero.
Te llevas el teléfono a la oreja escuchando el tono de llamada esperando que contestara, te preguntas si tu esposo tiene guardado un numero fijo para llamar mas rápido, en vez de memorizar cada numero.
Ups, odias memorizar números de teléfonos.
-¿Hola?, estoy en una reunión de difuntos, ¿Quién es, se quiere unir?- La voz profunda de Jasón sale del celular mientras lo único que piensas que esa broma no tiene chiste.
-Maestro Jasón me alegra que estés pasando tiempo con tus amigos- eres capas de escuchar como algo se mueve del otro lado de la llamada, bien ya tienes su atención.
-Abuela?- Sientes que tus ojos se llena de lagrimas, no pueden culparla, hace un año y medio no creías volver a escuchar la voz de Jasón llamándote, todavía la idea de que esta vivo te resulta un poco irrealista.
-Si maestro Jason-
-¿Pasa algo?, ¿todos están bien?, ¿el viejo esta bien?- escuchas como dice pregunta por pregunta cada vez mas rápido.
-No maestro jas-
-Alfred esta muerto?-Jason te interrumpió cuando hizo una pregunta mas fuerte que las otras.
-Por Dios no!-no pudiste evitar exclamar alto, tu esposo no tiene permitido irte antes que tu, rezaste a todos los santo para que no se lo llevaran los primeros 12 años juntos cuando el era militar, no se fue entonces, no se ira ahora, primero te iras tu antes que el, le guste o no.
-Entonces?, tu casi nunca me llamas-
-Lo siento por eso maestro Jasón, pero cambias tanto de numero como de calzoncillos, cuando me aprendo uno vas y lo cambias- normalmente no seria permitido que hablaras así con uno de los hijos de tu jefe, pero la confianza que ustedes dos se sienten te permite tener un poco mas de libertad.
-Como sabes que calzoncillos tengo?-
-Maestro Jason yo le lavaba la ropa, también la vez pasada trajiste tu ropa para lavar después que no tuvieras tiempo para hacerlo usted mismo- recuerdas muy bien eso, Jasón había llamado a tu esposo para ver si le podía lavar la ropa, el se iba a una misión y no sabia cuando volvería y no podía esperar ya que tenia un montón de ropa acumulada, en todo caso terminaste tu siendo quien lavara su ropa ya que en ese momento estaba en tu turno.
-Por cierto lindo estampado de la mujer maravilla maestro Jasón- No fue una sorpresa ver unos calzones con el símbolo de la mujer maravilla en ellos, era muy bien sabia la admiración de Jasón por ella.
-Por favor no hablemos de mi elección de calzones-La voz de Jasón se volvió mas baja y apagada, estaba avergonzado.
-En todo caso, maestro Jasón lo llamo para saber si quiere tomar el te conmigo y con mi esposo-
-oh.....-
ah cierto.
-por supuesto en una cabrería de la plaza de Gotham-Casi olvidas que Jasón todavía no le gusta mucho estar en la mansión.
-Solo los 3?-
-Cuente con ello-
-iré, mándeme la hora, día y fecha-
-Ya lo hago maestro jason-
-No-
-perdone?-
-Te mandare un nuevo numero pero esta ves el definitivo, no podemos seguir haciéndote sufrir con los números, no?-
-gracias maestro Jasón- sonríes mientras coges una lápiz y tu cuaderno de apuntes
-bien, toma nota, es dos cuatro...
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tocas la puerta del apartamento, escuchaste una voz desde adentro que te decía que ya iba, mientras tratando miras en tu canasta para ver la comida empaquetada, toda etiquetada con sus nombres correspondiente, en eso ves como la puerta se abre y sale la figura del primer Robin, el cual estaba sorprendido al verte hay.
-Maestro Dick- asientes mientras pasas a su lado entrando al departamento, viste como su cara pasaba de sorpresa a confusión, aun así dejándote pasar, cerrando la puerta detrás de el.
-Q...Que haces aquí Abu?- Dick te sigue mientras inspeccionas todo el departamento mientras te diriges hacia la cocina.
-Maestro Dick, se muy bien que usted es un adulto independiente funcional, y que esta en todo su derecho de la privacidad y de tener su propio departamento- dejas tu canasta en la encimera de la cocina, volteándote a mirarlo a los ojos, en este momento el te mira con sospecha.
-Pero?....-
-Pero me entere que no estas comiendo nada lo suficientemente sano para ser llamado comida y que en todo caso ya casis prendes tu cocina-Vistes como sus ojos se abrían para luego te viera como empezaba a sacar comida de la canasta dejándola en la encimera.
-Me delataron?.. no espera, se muy bien que no soy el mejor cocinero pero puedo mantenerme-
-Eso no fue lo que dijo el maestro Tim- abres la nevera para pasar la comida de la encimera hacia el refrigerador.
-Que!?, oh vamos el es adicto al café, el no puede decir eso-
-Lamentablemente lo hizo, en toda caso le traje comida para una semana, almuerzo y cena, por favor respete sus respectivas etiqueta y...-
-No espera, no necesito que me cuides, ya soy mayor y..- Dick te interrumpió, pero te callo cuando llevaste tu mano hacia su mejilla, empezándola a acariciar.
-Maestro Dick, no se trata si usted es mayor o no, se muy bien que se las arregla muy bien por si solo, ya lo has demostrado y no lo tienes que demostrar, pero hago esto por que quiero hacerlo y quiero que comas bien, en todo caso piensa en esto como una abuela cuidante a su nieto si te parece mejor- Dick se calma y te mira suavemente mientras coge la mano que todavía esta en su mejilla y le da un beso.
-Gracias Abu- sonríes mientras acaricias un poco mas su mejilla.
-Además si hablamos de cuidar a gente mayor, recuerde que a diferencia de ti mi esposo le lava la ropa a tu padre-
Dick suelta una risa.
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con tu mano derecha te señalas, luego haces un gesto desde arriba de garganta hasta abajo y con tu mano izquierda la haces como si fuera un hoja y con los dedos índice y el medio de tu mano derecha haces como si leyeras de arriba hacia abajo. "(me gusta leer)"
Cassandra asiente mientras se señala a ella misma luego hace una seña que entiendes perfectamente "(a mi también)".
sonríes cuando por el avance que estas haciendo, aunque son señas básicas, te sientes orgullosa de que las clases de señas estén dando sus frutos.
cuando ella llego por primera vez te sorprendió que no hablara, al parecer no sabia hacerlo, por eso el amo bruce contrato a profesores para que ella pudiera aprender. pero luego supiste que Cassandra le gustaba mas hablar con señas que oralmente, por comodidad, en eso el maestro bruce contrato a otro profesor pero esta vez para lenguaje de señas, en eso decidiste aprender para comunicarte con ella perfectamente.
aunque todavía no eras una experta podías seguirle un poco con la conversación mas ampliamente, no como antes que te le quedabas mirando tratando de entender.
aun lamentas ese comportamiento, ya que cuando hacías eso Cassandra parecía un poco incomoda y eso te ponía mal porque no querías que se sintiera diferente por el ello de que le gustara mas las señas que las palabras, por eso también te esforzaste en aprender, querías poder hacerla sentir segura.
-ah, no espera no entendí eso- cassandra detuvo el movimiento de manos que hizo y te volteo a mirar, volvió a hacer la seña.
-no, señorita cassandra, esa si la entendí es "ballet" no?, me refiero a la penúltima-
-Es "pelicular"- casandra hace la seña mientras dice la palabra.
-ah, cierto la pelicular de ballet que salió recientemente no?, deberíamos a verla, eso si, si todavía no la has visto- tratas de hacer las señas de lo que dices pero solo pudiste hasta cierto punto, hasta hay llega tu aprendizaje.
ves como cassandra junta ambas manos, sin entrelazándolas luego las separa haciendo un hacia adentro formando un circulo y las vuelve a unir las manos. "(familia)"
-si señorita cassandra junto con la familia- Cass sonríe mientras te muestra el vulgar hacia arriba, tu haces lo mismo.
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-Maestro Bruce, puedo saber que esta haciendo?- ves como bruce se tensa cuando escucha tu voz y no es de sorprenderse, después de todo, el debería estar descansando en su cuarto después de la paliza que le metieron anoche, pero parece que no esta en sus planes.
-solo estaba buscando el baño- Levantas una ceja mientras lo miras, no estas sorprendida.
-En la biblioteca?, junto al reloj de la entrada de la baticueva señor?- también querías recordarle que el tiene su propio baño en su cuarto pero no lo haces por el echo que ya has demostrado tu punto.
ves como suspira y te voltea a ver, puedes ver perfectamente los moretones de la pelea de anoche, también que tiene dificultades para mover la pierna, ya que esta tiene un yeso, de nuevo no estas sorprendida.
-No le digas a Alfred- Por lo menos tiene la decencia de parecer avergonzado, lo único que haces es mirarlo.
-Maestro bruce, por favor deje de escarpar de su habitación y descanse como es debido, si haces eso correctamente entonces no tendría que hablar con mi esposo de sus escapada- Bruce solo suspira mientras se lleva la mano a la cara mientras que con la otra trata de tener un equilibrio por el yeso.
-Lo se...- Bruce se detiene.
Ambos se quedan quieto mientras ven como la puerta de la baticueva se abre revelando una figura muy distinguible.
Tim se detiene cuando los ve parados en mitad de la sala.
(lo que faltaba), fue tu primer pensamiento, cuando lo viste salir.
-Maestro Tim, no se supone que estaba descansando?, teníamos un trato-
-Yo... bueno iba a hacerlo, lo juro-
-pero?- levantaste la ceja, ahora te sientes como si fueras tu esposo, entiendes perfectamente porque levantaba tanto la ceja.
-Bueno un caso- sonríe nerviosamente mientras se lleva la mano a la nuca.
Por tercera vez, no estas sorprendida.
-Maestro Tim....- volteas a ver a bruce que estaba tratando de irse pa´ otro lado. - Maestro Bruce sale por esa puerta y le diré a mi esposo de esconder sus armas de nuevo-
bruce se detiene y te voltea ver culpable.
no pudiste pensar en el echo de que aunque no sean padre e hijo biológicos, se parecen demasiados, de tal palo tal astilla, piensas mientras suspiras.
-Bien, los dos se irán a la cama ahora, pero primero Maestro Tim ayúdeme con su padre y luego se ira a descansar, y no, no quiero mas escapadas, si no se lo diré a mi esposo, entendido?- Miras a ambos lados para ver como los asienten.
-Si señora- Ambos parecen derrotado, tim avanza a su padre y le pasa el brazo por cuello ayudándolo con el equilibrio, tu haces lo mismo.
-Me alegra.-
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Estas en la cocina tomando un poco de agua, puedes escuchar el ruido que esta en la sala de la mansión, aunque normalmente se hacia las galas se hacían en otros lugares, a veces no se podía negar una gala en la mansión, ya que desde antes de Bruce se hacían y si se dejaban de hacer la gente sospecharía, en todo caso siempre tu esposo y tu se encargaban de que ningún invitado merodeaba donde no debía ni se metiera en lugares no corresponda.
Suspiras mientras que escuchas sonar la musica, esto se hacia por si alguna pareja quería bailar podía hacerlo, y tu era una de esas parejas.
siempre te ha gustado bailar y crees que eso fue algo que le gusta Alfred de ti, y hoy tampoco es la excepción, en todo caso no podías por el echo de que la pareja con la que querías bailar estaba sirviendo a los invitados y viendo que nada saliera de control.
suspiras de nuevo, por lo menos un baile, piensas.
-Que te preocupa querida?- Hablando del rey de roma, volteas a ver a tu esposo, quien como siempre, esta vestido de traje y con esa aura de elegante, un digno mayordomo de la familia Wayne.
-Querido, como siempre tan guapo- me gane la lotería señores, no importa que digan los demás, ese hombre es la perfección en persona, y estas orgullosa de ser su esposa.
-Es la misma ropa que uso pa´ el trabajo querida, en todo caso tu te ves esplendida- Alfred se acerca a ti, te quita un mechón de pelo de la cara y la coloca detrás de tu oreja, no puedes evitar sonreír suavemente ante el gesto.
-Alfred querido llevo lo mismo que tu-
-Lo se, pero eso no te quita lo esplendida, nada te lo puede sacar- te acaricia la mejilla mientras te da un beso en la frente.
eso era lo que te gustaba de el, los pequeños gesto, los besos en la frente, como te hacia sentir especial con sus palabras, segura y amada, su amor no era pasional como un día soleado, ni melancólico como una tormenta en la noche, si no mas bien como un día nublado, tranquilo y relajante, sabes que el sol todavía esta hay escondido en las nubes, pero no tiene por que salir, ya que no es necesaria si no mas bien para proporcionar paz, eso era lo que te gustara de el, podías estar en sus brazos y jamás podrás quejarte.
-Hable con el Maestro bruce- Habla suave y despacio pero lo suficientemente fuerte para que le ruido de la musica lo le apague.
-Si?, sobre que-
-Que quería bailar con mi querida esposa- te sonprendes.
-Que?-
-Que quisiera tener una pieza para poder bailarla con ella-
-Oh querido eso es...- te detienes cuando escuchas una cancion que es muy familiar para ti.
-Esa es...- te quedas muda mientras escuchas como la musica sigue sonando.
-Si, nuestra canción de boda- la canción que estaba sonando era la misma que usaron en su boda, love story de indila no podías estar mas que feliz.
-Querida- te volteas a mirar a Alfred quien te extiende una mano.
-Quisieras bailar conmigo- no podías estar mas dispuesta.
-Esta y todas las que quieras- tomas su mano mientras te diriges hacia la sala de la mansión.
no era un vida tan tranquila, pero no la cambiarias por nada.
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buenas, tenia esta idea desde hace rato y por fin la hice. no se ingles por eso no lo hice en ese idioma
quería meter mas personajes pero estoy cansada y mañana ya entro a la universidad y no tendré tiempo y no se que mas ensenas colocar, en todo caso espero y que le hallas gustado.
me gusta mucho Alfred, pero cuando busca historias de el me sale puro cosas +18, ojo, no digo que este mal, pero a veces quisiera leer sobre otras cosas mas románticas, no solo +18.
en fin buenos dias/tardes/noches
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agilservi · 5 months ago
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uranusport · 4 months ago
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RETROSPECTIVA 2024 - Parte 2
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Saudações! Dando continuidade à Retrospectiva de capas de 2024, confiram a parte 1 aqui. Enfim, retomando de onde paramos, que foi Maio, vamos para o próximo mês.
[ JUNHO ]
Se Janeiro foi "meio" tímido, Junho foi COMPLETAMENTE tímido. Eu entreguei somente uma capa no mês todo, mas pelo menos foi uma capa que esteve esperando para ser adotada há muito tempo. Também participei do Desafio do Spirit e botei meu trisal incomum pra jogo. Pena que não deu em nada k
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[ JULHO ]
Ao contrário do mês anterior, em Julho veio muito aí em questão de capa. Fiz capa pra mim, pros outros, doei, foi um mês muito bom.
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[ AGOSTO ]
Agosto foi o mês de doar todas as últimas capas restantes de Fairy Tail, graças à uma única pessoa que pegou todas as quatro sem medo e utilizou todas rapidamente (obrigada NatiKamado).
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[ SETEMBRO ]
Setembro não foi um mês tão expressivo em doação ou entregas, mas fiz um trabalhinho original para mim mesma.
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[ OUTUBRO ]
Outubro foi o mês que mais publiquei fanfic, já que era meu aniversário e passamos pela Uranus Week 2024. Não vou colocar todas as 7 capas desse evento, pois o design delas é repetitivo (propositalmente). Como me concentrei totalmente em mim, não aceitei pedidos novos e nem doei nada pendente.
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[ NOVEMBRO ]
Novembro foi o mês de Jujutsu Kaisen, abri uma doação muito aguardada e essa foi a doação mais rápida da minha vida, as capas esgotaram em três horas. Não vou nem colocar trabalhos particulares meus, esse não foi o mês deles.
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[ DEZEMBRO ]
E para finalizar o ano, saiu a segunda e última temporada de Arcane, que trouxe um casal para os holofotes e acabei fazendo várias capas de doações dos meus queridinhos. Pode entrar, Timebomb!
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E foi isso, meus amores. Muitas capas ficaram de fora, é claro, mas foi um bom ano para mim enquanto designer. Pude experimentar estilos novos, recriar estilos antigos, inventar moda, surtar muito e entregar vários babados. Espero que ano que vem eu consiga equilibrar esse meu lado de capista com meu lado escritora, que ficou bem mais fraco esse ano. Que venham coisas boas pra mim e pra vocês também. Kisu >3<
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❤️ Capistas que admirei o trabalho esse ano e pretendo continuar admirando no futuro: @chanyouchan @yourteght @sanieland @nwtun0
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eirikhrafnkel · 5 months ago
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ഡ𝑒 𝑟𝑜𝑑𝑒 𝘩𝑒𝑟𝑒 𝑖𝑛 𝑡𝘩𝑒𝑖𝑟 𝑀𝐼𝑁𝐷𝑆 , 𝑎𝑛𝑑 𝑤𝑒 𝑡𝑜𝑜𝑘 𝑅𝑂𝑂𝑇 .
the wayfarer : eirik hrafnkel , 26 𝑜𝑑𝑖𝑛'𝑠 𝘩𝑜𝑠𝑡—bearer of muninn
( pinterest ⋆ playlist ⋆ seon )
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WHEN TWO RAVENS ARE BORN
one of thought , with eyes that see far , one of memory , bearing the scar : together they herald twilight's breath , the final march of fate and death . ( an omen of twins : a hrafnkel lullaby )
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HOUSE HRAFNKEL : 𝑔𝑢𝑎𝑟𝑑𝑖𝑎𝑛𝑠 𝑜𝑓 𝑡𝘩𝑒 𝑣𝑒𝑖𝑙
Certas lendas são como sementes, plantadas de geração em geração.
Os Hrafnkel são uma família de superstições e, com Odin como seu patrono, cultivam como joia o dom da precognição. A magia lhes é preciosa, pois só ocorre quando necessária: várias são as gerações onde não nascem khajols, já que o All-Father só se manifesta como um presságio de guerra.
Herdeiro de uma linhagem antiga e vinda de Northumbria, Eirik é uma das metades da profecia que é passada para cada recém-nascido como cantiga de ninar. Ele e sua irmã gêmea, Freyja, nasceram como um omen do crepúsculo dos deuses, anunciando o longo inverno que antecede o Ragnarök—seja lá que raios isso signifique. Aprenderam, com a leitura de seu futuro nas estrelas, que o destino é tudo menos literal—nada sabem sobre o papel que tem a desempenhar em batalha, apenas que são os arautos de um novo terror, e que a eles cabe o enfrentar.
(Como se ser herdeiro do trono de ouro não fosse responsabilidade suficiente a carregar. Pobre Atlas, castigado com o peso do mundo—talvez este seja um mito diferente.)
Entre os Hrafnkel, aos lordes que ocupam o assento de chefe da casa dá-se o nome de Valdr, e a eles é passado o bracelete de juramento há muito presenteado pelo Primeiro Imperador. Leais aos Essaex desde antes da fundação de Aldanrae, o juramento que que fazem ao assumir a posição é um só: como os únicos capazes de carregar o deus dos deuses, mas o fazem com tamanho infrequência que seria difícil desafiar o status quo; para os elevar e os manter submissos, Ardan os concebeu o papel de guardiões do véu que separa a realidade da dimensão divina, à serviço da coroa para a proteger. Eirik, atormentado pelo próprio dever como é, leva com gravidade a certeza de que um dia o título será seu.
Seu prestígio se estende para além da rara mágica em suas veias. São uma família de muitos segredos, sendo a construção de barcos o seu principal. Os métodos que utilizam são próprios, e não há navio sob seu estandarte que não tenha passado pelas mãos devotadas de um Hrafnkel. É tradição que as técnicas sejam passadas de pai para filho, e cada uma das embarcações da imponente frota é tocada pelas mãos de seu senhor. Eirik construiu o seu próprio navio, com a alcunha de One-Eye, e o comanda quando não está em Hexwood dando continuidade à sua educação.
Com a frota mais rápida de todo o continente, foi apenas natural que chegassem primeiro ao pote de ouro: não literal, mas de igual coloração. Comerciantes por profissão, seu principal negócio é importar um raro pigmento dourado de sua terra natal, extraído de besouros esmagados até formar um fino pó que usado para tingir tecidos e tapeçarias, e pelas damas de famílias nobres para pintar as pálpebras em grandes ocasiões. Graças ao favor dos Essaex, é lei em Aldanrae que só a família Hrafnkel o pode comercializar—o monopólio um presente que os mantém em leais como cães domesticados, no conforto de sua alta estação.
(Eirik odeia o dourado, mas o veste de alguma maneira todos os dias—por obrigação. Se sente por vezes trajando o ouro dos tolos, mas o aceita como sinal de devoção.)
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ERIK HRAFNKEL : 𝑡𝘩𝑒 𝘩𝑒𝑖𝑟 𝑜𝑓 𝑔𝑜𝑙𝑑
Nada há no mundo que tenha mais importância do que sua honra. Existe por apenas um propósito: para ser o instrumento de Odin. Não se entrega aos vícios, e se conduz com decoro e pudor. É um reflexo do deus que representa, e a ele devota cada gota de suor e lágrima com louvor.
Não tem grandes ambições para além de se tornar Valdr no lugar de seu pai um dia, e vive cada dia de sua vida em preparação. O faz não por pressão da família, mas por cobrar a si mesmo—apesar do status, os Hrafnkel o criaram no seio de um lar de muito amor. Talvez seja por isso que não se permite decepcioná-los: como maneira de retribuir por tudo e por tanto, cobra de si a perfeição que jamais esperaria do outro.
É um grande estudioso, e amplo conhecedor da história de Aldanrae, de Northumbria e de Luguya. Seu desejo secreto é desvendar os mistérios de Uthdon, cuja religião o fascina—torce para que o seu papel na guerra a que está fadado o permita cruzar a fronteira.
Demonstra impressionante talento para a Manipulação da Realidade, disciplina em que passou a se destacar tão logo começou o Nível Diamante. Aguarda pelo quinto e último dos anéis como um símbolo de libertação: mal pode esperar para praticar sua magia, potente como criatura viva, sem qualquer supervisão.
É, sobretudo, gentil. Se tenho tantos privilégios, costuma pensar, cabe a mim ser merecedor.
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MORE ABOUT HIM : 𝑡𝘩𝑒 𝑘𝑒𝑒𝑝𝑒𝑟 𝑜𝑓 𝑜𝑎𝑡𝘩𝑠
NAME : eirik runnar hrafnkel ALIASES : rik, golden boy AGE : 26 years old ZODIAC : cancer sun, scorpio moon, pisces rising MBTI : INTP (introverted, intuitive, thinking, and prospecting) ORIENTATION : heterosexual + heteroromantic PERSONALITY : kind, gentle, soft, generous, caring, naive, resolute, grave, noble, wise, warm, humble, tender APPEARANCE : 184cm, redhead, blue eyes, mustache, freckled back AESTHETIC : scales, history tomes, sailboats, salt water, telescopes, black tea, gold cufflinks, spears, hourglasses, traveling, lamb stew, cozy blankets, holding hands in secret
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harrrystyles-writing · 5 months ago
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Yes Sir! Capítulo 30
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Personagens: Professor! Harry x Estudante!Aurora. (Aurora tem 24 anos e Harry tem 35)
Aviso: O capítulo será todo dedicado a nossa querida Aurora porque ela merece, afinal é o aniversário da nossa protagonista 💗
NotaAutora: Perdão pela demora e Aproveitem o capítulo e não se esqueçam de comentar💗
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AURORA
Acordei com o som insistente do interfone, como se o próprio aparelho estivesse determinado a me lembrar que, mesmo no meu aniversário, eu não teria sossego. Passei a mão no rosto, tentando afastar o sono e o humor de quem só queria hibernar na cama pelo menos até o meio-dia. Levantei, arrastando os pés até o interfone, já pensando em quem teria coragem de interromper meu dia tão cedo.
— Senhorita Aurora, há um entregador aqui — disse o porteiro, sua voz calma, rotineira. — Parece uma entrega especial de uma padaria.
— Eu não pedi nada.
— Ele disse que o pedido já foi pago! Quer que eu o mande subir?
— Ok! Pode deixar. — murmurei, ainda perplexa.
Quando abri a porta e recebi a embalagem nas mãos, meu coração acelerou, era padaria de Boston, Sweet Sunrise Bakery.
Minha padaria favorita.
A embalagem tinha aquele tom pálido de creme com bordas douradas, que sempre pareciam um detalhe caprichado demais para um café da manhã. Mas foi só abrir a tampa para encontrar os itens cuidadosamente dispostos: o croissant de chocolate com amêndoas, pãozinhos frescos e a pequena garrafa de café aromático que eu costumava pedir quando eu ia lá.
Era tudo o que eu gostava.
Sem pensar, peguei o celular e digitei uma mensagem para Gabriel.
"Você me mandou um café da manhã da Sweet Sunrise? Muito obrigado!"
A resposta veio rápida.
"Não fui eu, mas fico feliz! Feliz aniversário! Aproveite."
Senti um frio estranho na barriga, se não era Gabriel, quem era?
"Vocês mandaram café da manhã para mim? "
Mandei para Georgia e a resposta veio logo em seguida.
"Não! Você recebeu algo especial é?"
"Nada de mais, bjs"
Isso era realmente estranho, vasculhei a embalagem a procura de alguma pista, então um bilhete dobrado me aguardava, a caligrafia era pequena e cuidadosa, com as mãos trêmulas, desdobrei o papel.
"Espero que ainda se lembre da promessa. Feliz aniversário, docinho."
"Docinho."
Docinho?!
Apenas uma pessoa no mundo me chamava assim.
Por um instante, quase pude ouvir a voz dele, sussurrando.
Mas não… ele jamais faria isso.
Ele não podia…
Não! Não!
Como ele ousava?
Parte de mim queria jogar tudo fora, fazer a raiva valer alguma coisa, mas a outra parte de mim queria olhar para cada pedaço daquela surpresa, o café, o croissant, os pãezinhos e saborear-los  agradecida, eu não sabia dizer se estava mais confusa, irritada ou  pior ainda  esperançosa.
Porque, no fundo, uma parte de mim talvez, só talvez quisesse que ele cumprisse aquela promessa, mas promessas são só palavras vazias.
Eu fiquei ali, encarando o bilhete e sentindo o estômago apertar de angústia e saudade, tentando decidir se deveria ignorar aquilo ou me deixar sentir, mesmo que por um segundo, fechei os olhos, respirando fundo, o aroma do café trouxe uma pontada cruel de nostalgia, mesmo relutante, dei uma mordida pequena quase automática no croissant, mas o sabor trazia mais do que eu estava disposta a sentir, lembrei de todas as manhãs em que Harry sorria para mim, assim que eu acordava dizendo que passou na minha padaria favorita perto da casa dele, então aquele cheirinho delicioso de croissant surgia, enquanto o me olhava daquele jeito, como se eu fosse a pessoa mais importante do mundo, ele sempre sabia como me deixar feliz, de algum jeito ele também sabia como me fazer sentir segura.
Uma lágrima escapou antes que eu pudesse conter. Passei a mão rapidamente pelo rosto, tentando afastar esse momento de fraqueza. Eu não podia me deixar levar, não agora. Olhei para a comida à minha frente, respirei fundo, e antes que mudasse de ideia, joguei tudo no lixo.
Eu precisava focar em mim, no meu aniversário, eu tinha que dar um jeito no meu apartamento, ele estava infestado com coisas de bebês, caixas, sacolas, pilhas de roupas espalhadas. Meu peito se apertou ao olhar para aquilo tudo, era difícil admitir que me peguei sorrindo algumas vezes ao pegar aquelas roupinhas tão pequenas e me imaginar cuidando de uma vida que, querendo ou não, estava crescendo dentro de mim. Fui pegando as coisas aos poucos, empilhando tudo nos braços levando até o quarto de hóspedes, jogando as roupas de bebê, o berço, cada pedacinho de esperança que minha mãe havia trazido, eu não queria aceitar que a cada dia esse bebê era mais real, não queria sentir a felicidade de ser mãe.
O som do interfone me trouxe de volta.
— Senhorita Aurora, chegaram alguns presentes para a senhorita. São... são muitos — O porteiro, tinha um tom quase divertido na voz. — Onde quer que eu os deixe?
Presentes?
— Pode mandar subir, deixe na porta, por favor.
Quando abri, uma fileira de caixas, pacotes e balões esperava por mim, envolto em papel colorido, com fitas e laços, em cima de cada caixa, havia um bilhete pequeno.
É sério que ele iria insistir nisso?
Peguei o primeiro bilhete que vi. 
"Você merece todas as coisas boas que esse mundo tem a oferecer."
Por que ele tava fazendo isso comigo?
Ele sabia o quanto eu nunca me achei boa o bastante para qualquer coisa.
Meu olhar se fixou no próximo bilhete.
"Você merece tudo o que pensa que não merece, Aurora."
Meu coração batia mais forte, um desejo de rasgar cada pedaço daquele papel.
Eu o odiava por me fazer sentir isso.
Peguei o próximo:
"Sempre levarei você no meu coração, docinho."
E mais outro:
"Seja muito feliz! Eu sempre estarei torcendo por você."
Minhas mãos tremiam.
O último bilhete que consegui ler dizia:
"Obrigado por fazer meu mundo melhor."
Aquele foi o golpe final.
Meus ombros cederam, e as lágrimas desciam incontroláveis, por mais que eu tentasse negar, ele me conhecia melhor do que ninguém, sabia que as palavras quebrariam minhas defesas mesmo com todo o ódio que eu tentava manter. Limpei as lágrimas com pressa, recusando-me a ceder a esse sentimento. Peguei cada caixa, cada balão, empurrei tudo para dentro do quarto de hóspedes junto com as coisas do bebê, tranquei-a,  por um instante, fechei os olhos, desejando que nada daquilo fosse real.
                     ...
O vapor preenchia o banheiro enquanto eu me deixava relaxar na água morna. Fechei os olhos e respirei fundo, como se cada gota pudesse lavar o peso do que eu tinha sentido mais cedo, por um instante eu podia simplesmente... não pensar.
Não havia bilhetes.
Não havia saudades.
Apenas eu, a água quente, e o som suave da água caindo.
Saí do banho sentindo-me um pouco mais leve, como se tivesse deixado as emoções da manhã escorrerem pelo ralo.
Escolhi uma legging afinal minhas calças jeans já não me serviam mais, uma blusa longa e um casaco, agradecia de estar começando o inverno assim era muito mais fácil me esconder nas roupas, pentei o cabelo deixando-o solto, passei um toque de maquiagem sutil para cobrir o inchaço ao redor dos olhos, hoje eu queria estar linda para mim mesma, e talvez um pouco para Gabriel também, afinal ele me chamou para um almoço especial de aniversário.
Quando a campainha tocou, abri a porta, e lá estava ele, com aquele sorriso que me fazia esquecer todo o caos,  Gabriel vestia um moletom azul marinho e calça jeans. Ele me olhou de cima a baixo e vi seu sorriso se alargar.
— Uau, Aurora, você está linda. — Deixou um rápido selinho em meus lábios.
— Obrigada, vamos?
— Claro.
Tranquei a porta atrás de mim, entrelaçando meu braço no dele enquanto caminhávamos para o carro, eu não sabia ao certo o que Gabriel tinha planejado para o nosso almoço, mas o lugar que Gabriel escolheu era aconchegante e charmoso, um pequeno bistrô com luzes suaves e mesas de madeira, decorado com um estilo simples, mas acolhedor. Não era sofisticado, mas tinha um calor especial, Gabriel abriu a porta para mim, me guiando para uma mesa perto da janela, ele puxou a cadeira para mim, o que me fez sorrir de leve, assim que ele ocupou seu lugar à minha frente, notei seu olhar penetrante, enquanto corria os olhos pelo cardápio.
— Confia em mim? —  Ele fechou o menu de repente, me surpreendendo. — Posso escolher para nós dois? Prometo que vai ser bom.
— Tudo bem, eu vou confiar, então.
— Vou fazer valer a confiança, eu prometo.
— Murmurou, antes de  chamar o garçom e fazer o pedido, em voz baixa, sem revelar nada a mim.
Pouco depois, o garçom voltou com dois pratos com aromas deliciosos, meu prato era risoto de cogumelos cremoso, perfumado com ervas frescas, parecia delicioso, Gabriel me ofereceu o primeiro pedaço, ele pegou o garfo, trazendo um pedaço da comida até minha boca, hesitei mas aceitei, nossos olhares se cruzaram enquanto ele me servia,  por um instante, eu me senti estranha mas não de um jeito ruim era como se ele realmente me achasse especial, que me fez esquecer quem eu era ou o que eu costumava pensar sobre o amor.
— E então?
— Gabi… isso é incrível!
— Fico feliz que tenha gostado, eu pensei que você merecia algo especial. — Ele desviou o olhar por um instante, antes de completar. — Não é nada muito elaborado, mas…
— Mas nada, está perfeito.— Não consegui evitar de sorrir.
Entre conversas e risadas, ele continuava a me oferecer pedaços, eu também oferecia a ele, eu nunca tinha percebido como o simples ato de dividir a comida podia ser tão… íntimo.
— Espero que o casal esteja aproveitando o almoço. — O Garçom que nos atendeu apareceu em nossa mesa.
— Estamos, sim! Obrigado. — Pude ver o rosto corado de Gabriel ao responder.
Quando o garçom se afastou, Gabriel voltou a atenção para mim, com aquele sorriso travesso.
— O que foi? — perguntei, sem conseguir evitar o riso.
— Nada — ele disse, ainda sorrindo. — Só acho engraçado que tenhamos mesmo cara de casal.
— Acho que o fato de ficarmos dando comida na boca um do outro pode ter ter dado essa impressão.— falei, rindo.
— Talvez... Ás vezes… não sei, às vezes penso em você como… você sabe, minha namorada.
Meu coração acelerou, o sorriso desaparecendo aos poucos, aquela confissão, por mais sutil que fosse, despertou uma sensação que eu tentava sufocar.
— Gabi, eu… eu realmente gosto do que temos agora. É simples, está bom assim… não está?
Houve um breve silêncio Gabriel baixou o olhar, a mão deslizando levemente sobre o garfo, como se procurasse as palavras certas.
— Claro… claro, desculpa,  não queria te pressionar, só foi um comentário bobo.
— Está tudo bem, de verdade. — Coloquei minha mão sobre a dele, sentindo seu corpo relaxar sob meu toque. — Eu só… preciso de mais um pouco de tempo, entende? Mas quero que você saiba que eu estou curtindo muito estar com você, muito mesmo. — Olhei em seus olhos com toda a sinceridade que podia reunir.
— Aurora, eu espero o tempo que precisar.
Meu almoço de aniversário foi perfeito, embora o medo que se instalou quando ele falou sobre o namoro, mas todo resto estava simplesmente incrível,  Gabriel sabia como me fazer sentir especial, assim que chegamos ao meu prédio, a tranquilidade que eu sentia desmoronou.
— Ah, senhorita Aurora! — o porteiro me chamou assim que entrei no saguão. — Chegou mais alguns presentes para a senhorita. Um total de treze, na verdade.
Senti meu estômago se apertar
— Treze presentes? — Gabriel perguntou, claramente intrigado. — Uau!
— Teve mais pela manhã. — O porteiro comentou e eu quis socá-lo por isso.
— Alguém está realmente se esforçando. —Gabriel forçou uma risada.
— É... parece que alguém resolveu exagerar — Suspirei, tentando parecer indiferente.
Com a ajuda de Gabriel e do porteiro, fomos empilhando os presentes em meus braços. Gabriel pegou alguns também, mas pude sentir a curiosidade crescendo nele a cada segundo.
— Aurora, quem... quem enviou tudo isso? — Ele tentou manter o tom casual, logo que entramos no elevador.
— Eu... — Hesitei, tentando encontrar uma resposta que não levantasse mais suspeitas. — Minha família,  minha mãe gosta de exagerar nessas coisas de aniversário.
Ele riu, embora a expressão em seu rosto continuasse desconfiada, ao chegar à porta do meu apartamento, ele colocou os últimos presentes no chão e olhou para mim, ainda curioso.
— Bem, sua família realmente sabe como fazer você se sentir especial.
— É, eles são assim. — Menti.
O olhar dele passeou pelos presentes em cima da mesa, percebi que ele tentou pegar um dos bilhetes presos aos pacotes.
Antes que ele pudesse pegar puxei mais perto, pegando o bilhete junto.
Eu sabia que, se deixasse ele ver algum dos bilhetes, tudo ficaria mais complicado, precisava de uma desculpa.
— Então... — disse, virando-me para ele. — Eu preciso me arrumar para o jantar com minha família. Sabe como é.
Gabriel sorriu, ligeiramente desapontado, talvez por sentir que eu estava tentando encerrar o encontro de maneira bruta, mas eu não podia lidar com isso com ele aqui.
— Claro, claro... Não quero atrapalhar. — Ele deu um sorriso um pouco tímido. — A gente se vê depois.
Assenti, sentindo um aperto no peito ao vê-lo assim.
— Com certeza, vou deixar a chave reserva com você, quando chegar, eu quero encontrar uma comemoração digna, hein? — brinquei, tentando aliviar o clima e espantar a tensão do momento assim que dei a chave a ele.
— Pode deixar,  vou fazer com que seja o aniversário mais inesquecível de todos.— Ele se inclinou deixando um beijo em meus lábios.
Logo que Gabriel saiu, suspirei, exausta me virei para a pilha de presentes, reuni os pacotes, caminhei até o quarto de hóspedes, nem se quer me dando o trabalho de ler esses bilhetes idiotas desta vez. Fui colocando cada presente novo naquela pilha, um por um, ignorando-os, quando finalmente empurrei a última caixa para dentro, fechei a porta e travei,
então percebi o bilhete que eu tinha tirado da vista de Gabriel, ainda estava  entre meus dedos, com um suspiro, passei o polegar sobre o papel, sentindo o papel meio amassado antes de abri-lo.
"1 presente para cada ano que você iluminou o mundo, você continua sendo importante para mim."
Fechei os olhos, tentando controlar a onda de raiva que subia no peito, mas era impossível.
— Importante?  Tão importante que ele nem se quer sabe quantos anos estou fazendo! São 24 anos! Porra! Eu estou fazendo 24 anos, seu idiota! — Gritei jogando o pequeno papel longe.
                       ...
Me olhava no espelho dando uma última conferida no meu look de aniversário, escolhi um vestido vermelho de manga longa, justo o suficiente para parecer elegante, mas discreto o bastante para disfarçar a barriga. Adicionei uma meia-calça preta para o frio, botas marrons escuras e um casaco de lã que caia até a altura dos joelhos, brincos dourados  e o batom vermelho era a última camada de confiança que coloquei para encarar o jantar.
Georgia surgiu à porta, observando-me com seu sorriso de canto cheio de ironia.
— Você tá pronta, aniversariante? — perguntou, mas seu olhos logo foram para celular ao meu lado. — Quem tá te mandando mensagem? A Lily?
— Não, é... um cara que eu tô saindo. — Dou de ombros, tentando parecer casual. — Lembra do cara da loja de móveis? Então, ele meio que era da minha sala, uma longa história.
— O cara da loja? Olha só! Finalmente você tá saindo com alguém! — Ela sorriu parecia genuinamente feliz. — Quero saber todos os detalhes.
— Eu vou, depois, mas, ó, não vai contando pro papai, tá? Você sabe como ele é.
— Seu segredo está seguro comigo. — Ela balançou a cabeça, concordando.
Minha mãe apareceu à porta, chamando nossa atenção com um sorriso acolhedor.
— Meninas, está na hora. Vamos?
Georgia e eu trocamos um último olhar antes de segui-la.
O restaurante escolhido pelo meu pai era um dos mais renomados da cidade, até meio óbvio, localizado no topo de um prédio com uma vista de tirar o fôlego.
Nós nos acomodamos em uma mesa reservada para a noite, com vista direta para as ruas movimentadas lá embaixo. O garçom apareceu rapidamente, deixando um cardápio luxuoso em nossas mãos. Georgia, ao meu lado, admirava o ambiente, enquanto meu pai, já analisava o cardápio com olhar meticuloso.
Escolhemos pratos dignos de um restaurante Michelin. Para começar, vieiras grelhadas com emulsão de limão siciliano e lâminas de trufas. O aroma era delicado, o sabor  impecável, mas o silêncio em nossa mesa era constrangedor.
— Estive conversando com o reitor sobre o seu progresso na faculdade. — Meu pai lançou um olhar para mim. — Ele me disse que suas notas estão subindo novamente, já estava na hora.
Não era um elogio, exatamente, mas também não era uma crítica, então decido aceitar.
— Obrigada.
Por um momento, acho que vi um resquício de orgulho nos olhos dele, mas foi rapidamente substituído por sua expressão usual, rígida.
— Isso é ótimo, Aurora, estou feliz por você estar conseguindo conciliar tudo. —  Minha mãe tinha um sorriso caloroso .
— Tenho tido ajuda para estudar… isso tem feito muita diferença.
— O reitor mencionou algo curioso, parece que há rumores sobre um professor da sua universidade envolvido com uma aluna.— Suspirou recostando-se na cadeira com uma expressão pensativa. — Por acaso você está ciente dos boatos?
Por um instante, senti minha espinha congelar.
— Um professor com uma aluna? — Minha mãe, ergueu as sobrancelhas, horrorizada. — Que absurdo! Não consigo imaginar um comportamento mais inadequado.
— Ah, pai, boatos assim surgem o tempo todo... é provável que alguém tenha exagerado só para causar um pouco de drama, sabe como é. — Ri, tentando parecer despreocupada. — As pessoas adoram uma fofoca. — Acrescentei, torcendo para que ele se contentasse com a resposta.
O garçom acabou aparecendo no momento certo,  interrompendo a conversa ao anunciar o próximo prato: um filé de wagyu, perfeitamente selado e acompanhado de purê de batatas trufado e vegetais assados em manteiga de ervas.
— Que tal falarmos de outro assunto? — Georgia sugeriu
— Isso! — Concordei.
— Já contou ao pai da criança, sobre sua gravidez? Ou vai preferir que eu interfira?
A comida pareceu ficar ainda mais difícil de engolir.
Meu pai estava realmente determinado a estragar meu jantar.
— Vou contar, pai, eu só preciso de mais tempo. — Tentei manter o controle, mas o peso de suas palavras me deixa desconfortável.
Ele respirou fundo, cruzando os braços sobre a mesa, sem desviar o olhar.
— É bom mesmo que conte logo, porque se acha que vou deixar o sujeito que engravidou a minha filha sair ileso, está muito enganada ou você resolve isso logo ou eu vou ir até onde for necessário para encontrar esse rapaz, se precisar, vou atrás dele até no inferno.
Um silêncio tenso pairou sobre a mesa, enquanto tentava conter a lágrimas.
— Lion, é o aniversário dela, hoje não é o momento para isso, por favor. — Minha mãe colocou a mão encima da dele suplicando.
— Tudo bem. —  Cedeu mesmo com o olhar rígido. — Falamos disto depois.
O jantar terminou com direito a um pequeno bolo de chocolate e um parabéns dos funcionários do restaurante e alguns presentes caros demais para apenas uma universitária, depois eles me levam de volta ao apartamento, ao chegarmos à porta, minha mãe segurou minhas mãos.
— Querida, desculpe pelo seu pai, você sabe como ele é.
— Tudo bem. — Menti.
— Nós precisamos voltar ainda hoje, mas prometemos voltar em breve, afinal, logo teremos nosso primeiro netinho. — Sua mão acariciou minha barriga.
  — Cuida de você, tá? E qualquer coisa, me liga. — Georgia me abraçou.
—  Cuide-se, Aurora. — Meu pai me deu um abraço breve.
Fiquei parada ali, vendo-os ir embora, suspirando aliviada por finalmente ter acabado, entrei no prédio, acenei para o porteiro com um sorriso leve. No elevador, tentei espantar o peso do dia, pelo menos nas próximas horas, teria uma chance de me divertir e me sentir uma universitária comum, como nos velhos tempos. Assim que girei a chave e entrei no apartamento, fui recebida por uma explosão de cores e energia, balões em tons pastel e prateado estavam espalhados pelo chão e presos nas paredes, uma faixa de “Feliz Aniversário” enfeitava a entrada da sala, enquanto serpentinas coloridas desciam do teto, e um arranjo de flores vibrantes ocupava a mesa de centro. As luzes estavam baixas, com algumas lâmpadas decorativas criando um brilho aconchegante e acolhedor.Rostos familiares me esperavam, Gabriel estava no balcão da cozinha, rindo de algo que Josh dizia, enquanto Lily veio correndo ao meu encontro.
— Parabéns! Amiga. —Ela me deu um abraço apertado. — Gostou? — Perguntou, com um brilho no olhar.
— Sim! Ficou tudo tão incrível, eu amei.
— Então, vamos aproveitar.  — Me puxou para o meio da sala.
A música começou a tocar mais alto, preenchendo o ambiente com uma batida animada, um cheiro delicioso de pizza se misturava ao perfume doce das flores, no balcão da cozinha estava o tradicional “drink especial” da Lily, com um toque de frutas frescas e guarda-chuvinhas coloridos. Minha casa parecia outra, cheia de vida e energia, era como se cada detalhe tivesse sido pensado para me fazer sentir especial e eu mal conseguia parar de sorrir.
Eu não esperava tanta gente, mas havia algo nessa bagunça animada que me fazia sentir viva. Meu aniversário estava acontecendo ali, naquele momento, eu não queria pensar em nada que pudesse me puxar para baixo. Passei um bom tempo aproveitando a festa. Dancei com meus amigos, ri com eles, comemos e jogamos, eu realmente estava aproveitando e por algumas horas esqueci de todas as coisas que me atormentavam.
— Ei, Aurora. —  Senti uma mão pousar suavemente na minha cintura.
Me virei e dei de cara com Gabriel, que estava ainda mais bonito do que eu me lembrava. Talvez fosse o efeito dos hormônios, ou talvez fosse só o fato de eu estar realmente afim dele naquele momento, mas, com aquele sorriso suave e encantador, ele conseguiu desarmar qualquer resistência minha.
— Posso roubar a aniversariante por um tempo? — ele perguntou, antes que eu pudesse protestar, já segurando minha mão com delicadeza.
— Claro eu sou toda sua.
Meu coração acelerou enquanto ele me guiava pela sala, nos afastando do resto da festa até entramos no meu quarto
— Estava te esperando a noite toda, sabia? 
— E o que você faria se eu dissesse que eu também estava esperando por isso? —  Respondi, me aproximando um pouco mais.
Ele riu, senti minha respiração falhar quando ele segurou meu rosto com as mãos, deslizando os dedos em minha pele.
— Aurora... — ele sussurrou, o olhar intenso, como se estivesse gravando cada detalhe de mim. — Tenho algo pra você.
Ele se afastou, tirando uma caixinha de veludo do bolso, ele abriu-a lentamente, revelando um colar delicado com um pingente de coração prateado, eu mal conseguia acreditar na perfeição do presente, ele era tão atencioso.
— É lindo.
— Agora você vai carregar um pedacinho de mim, onde quer que vá.
Enquanto ele se inclinava para colocar o colar, senti a respiração prender quando seus dedos roçaram a pele do meu pescoço, seu toque  deixou um rastro de calor que parecia irradiar por todo o meu corpo.
—  Gabriel… nem sei como agradecer. —  Sussurrei, a voz um pouco trêmula, sentindo o metal frio sob os dedos.
— Você sabe o quanto eu gosto de você, não sabe? Isso aqui é real para mim.
Essas palavras me acertaram em cheio, tudo o que pude fazer foi assentir, sentindo o coração disparado, eu queria responder, mas eu não sabia o que dizer então me inclinei  sentindo aqueles lábios macios mais uma vez, aos poucos, o beijo ficou mais intenso, eu mal conseguia respirar, mas também não queria parar,   Gabriel foi me guiando entre o beijo ate me deitar na cama, senti o colchão macio nas costas enquanto ele se posicionava sobre mim.
Eu estava me perdendo completamente nele, as mãos dele desceu para minha cintura tentando  explorar meu corpo, senti um frio na barriga, uma mistura de medo e ansiedade, sem saber o que fazer, tomei a mão dele e a direcionei delicadamente para o meu seio direito.
— Aqui. —  murmurei, enquanto acariciava sua palma, guiando-a apalpar ainda mais firme, tentando esconder a insegurança que sentia.
A cada movimento, eu sentia um arrepio diferente,  uma parte de mim ainda estava tensa, com receio de que ele descobrisse, mas  sensações que ele me proporcionava me deixava sem fôlego fazendo esquecer rapidamente qualquer coisa, eu podia sentir ele entre minha pernas, duro, se movendo contra mim e agora eu desejava que o momento nunca terminasse.
Os lábios dele deslizaram pelo meu pescoço, um suspiro escapou de meus lábios antes que eu pudesse me conter, eu mal conseguia processar a intensidade do que estava sentindo, eu precisava de mais.
Eu queria ele.
Eu precisava dele.
Mas então, a porta entreabriu com um ruído leve e ouvimos uma risada suave.
— Nossa… Me desculpem , volto depois. — Era Lily, cobrindo os olhos com um sorriso brincalhão que mal conseguia disfarçar.
— Isso!  — Falei frustada, mas Gabriel riu, saindo de cima de mim.
— Tudo bem, acho melhor voltarmos para a festa.— Ele afastou uma mecha do meu cabelo, me encarando por mais um segundo, antes de me ajudar a levantar.
Eu e Gabriel trocamos um olhar, entre sorrisos e respirações ofegantes, a essa altura Lily já tinha nos deixados nós a sós de novo.
— Depois a gente continua. —  Ele sussurrou com um sorriso malicioso. — Mas você pode ir na frente eu vou precisar de mais alguns minutos.
— Tudo bem. — Eu ri, olhando para o enorme problema que estava entre suas pernas.
Ainda sentia o gosto do beijo e o calor do toque dele, quando passei pela porta ajeitando minha roupa. Voltei para a sala, onde a música ainda pulsava e a animação se espalhava pelo apartamento.
— Desculpa mesmo atrapalhar vocês, mas o vizinho do 206 apareceu e tava meio irritado, ele reclamou do barulho.
— Talvez a gente deva dar uma desacelerada. — Não queria que a festa fosse interrompida, mas também não queria causar mais problemas. — Eu vou lá pedir desculpas.
— Não demora.
O corredor agora parecia mais silencioso, eu estava prestes a bater na porta do senhor Hippie quando meu corpo congelou, como se um imã me prendesse ali, imóvel, por um segundo, quase acreditei que fosse um sonho ou pior, um pesadelo.
Ele estava ali, de pé, como uma miragem de algo que eu não sabia se queria ou odiava.
Não deveria, não poderia ser ele... não hoje, não no dia que eu passei tanto tempo tentando esquecer.
Eu respirei fundo, tentando encontrar alguma força para me mover, mas tudo o que saiu foi uma voz fraca e trêmula.
— Você... O  que você está fazendo aqui? Eu disse para nunca mais aparecer.
Ele desviou o olhar, como se fosse incapaz de me encarar. Mas então, seus olhos encontraram os meus, profundos e inabaláveis, senti que o chão estava sumindo sob meus pés.
— Eu não vim aqui pra me desculpar, Aurora, eu não vim pra pedir perdão ou pra dizer que sinto sua falta. Você já sabe disso.
Ela sabia exatamente o que estava fazendo comigo. Eu queria odiá-lo por estar ali, por fazer meu coração bater mais rápido.
— Então por que veio? Porquê enviou aqueles presentes? E aliás, você me enviou vinte e três presentes, Harry, mas eu completei vinte e quatro anos. Você nem sequer se deu ao trabalho de lembrar quantos anos eu tenho e  ainda diz que sou importante para você?
Ele sorriu, sua mão foi até o bolso e de lá tirou uma pequena caixinha.
— Este era o último presente, eu ia deixar na sua porta e ir embora, mas, por algum motivo, você apareceu.
Olhei para a caixinha nas mãos dele, uma onda de emoções esmagou o pouco de controle que eu ainda tinha.
— Por que não mandou junto com os outros? Por que precisa transformar isso num espetáculo?
— Porque... Esse é especial.
As palavras dele me atingiram com força, meu peito se apertou, a dor era quase insuportável.
— Eu... eu não entendo você, Harry. — Minha garganta apertada de dor. —  O que espera que eu faça com tudo isso?
— Aurora, eu só queria que você fosse feliz hoje. Que, por um dia, você se sentisse especial, porque você é. Mesmo que a gente... Mesmo que tudo tenha sido tão complicado. Eu só queria fazer isso por você.
—  E eu deveria ser grata por isso? — A cada palavra, sentia o gosto amargo da exaustão. — Por você entrar e sair da minha vida quando quer, por me deixar aos pedaços e depois voltar com esses gestos vazios? Eu não aguento mais isso, Harry. — Ele tentou dar outro passo, mas levantei a mão, parando-o. — Por que você continua fazendo isso?  Eu já deixei claro que não quero você na minha vida. Por que insiste em cumprir essa promessa idiota, uma promessa que eu nunca te pedi para fazer? Eu não quero isso! Eu não quero mais nada com você. — Ele ficou em silêncio, me observando.  — Por que você não consegue me deixar ir? — Continuei, a voz quase um sussurro. — Era só fingir que nada aconteceu. Por que tem que complicar tudo? Por que não pode simplesmente me deixar em paz?
— Aurora, eu realmente não esperava te encontrar aqui. Eu... eu só vim pra deixar o presente e ir embora. Não era minha intenção trazer mais dor pra você. — Sua se tornou um sussurro. — Tudo o que eu fiz foi porque queria te ver sorrir, mesmo que de longe. Eu sei que você tem motivos pra me odiar, sei que tudo o que fiz até agora só te magoou, eu sei o que isso custou pra você  e pra mim também, mas eu nunca quis te ver assim, nunca quis que você sofresse. Hoje, eu só queria sentir que fiz algo bom por você, Aurora. Mesmo que você nunca me perdoe, só hoje... será que a gente pode esquecer tudo? Só por um instante? Porque, mesmo que você me odeie amanhã, eu não quero que seu aniversário termine assim, com tanta mágoa entre nós.
De repente, ele deu um passo à frente, antes que eu pudesse reagir, seus braços me envolveram, puxando-me para o seu peito, no instante em que Harry me puxou para aquele abraço, senti meu mundo parar. O calor do corpo dele contra o meu era como uma âncora, me mantendo firme quando tudo dentro de mim parecia estar prestes a desmoronar. Ele estava tão perto que eu conseguia sentir seu coração batendo rápido, cada pulsação ressoando dentro de mim, sua mão subiu até minha nuca, os dedos deslizando com uma ternura que doía, que me lembrava do quanto eu queria, desesperadamente, ficar ali.
Como eu poderia admitir que toda vez que toda vez que ele me abraçava tudo que eu queria era que ele nunca mais me soltasse.
Fechei os olhos, odiando a mim mesma por querer tanto aquele toque, por ainda amar alguém que tantas vezes me feriu, que tantas vezes me fez duvidar de mim mesma, mas eu não queria que ele me soltasse, eu me afundei naquele abraço, na familiaridade do seu perfume, na respiração que eu conhecia tão bem,  eu queria que aquele momento durasse para sempre.
Sua mão subiu, deslizando até segurar meu rosto, eu não sabia ao certo se ele estava me segurando ou se era eu que precisava dele para não me desfazer ali mesmo, senti a testa dele se encostar na minha, os olhos fechados, as respirações em sincronia, eu sabia que, por mais que tentasse, não conseguiria desviar daquele momento. Minha garganta apertou, as palavras começaram a se formar antes que eu pudesse contê-las, cada sílaba carregando um pouco da verdade que estava sufocada dentro de mim.
— Harry... eu queria... eu queria te contar... Eu... Eu estou...
Como eu poderia dizer?
Como encontrar coragem para confessar algo que poderia mudar tudo entre nós?
Antes que eu me decidisse, senti uma lágrima escorrer pelo meu rosto, se misturando ao toque dele.
Uma parte de mim queria que ele entendesse, que ele percebesse o que eu carregava dentro de mim,  que eu ainda tinha uma parte dele comigo, uma parte que, por mais que eu tentasse, não conseguia renunciar, mas eu tinha medo.
— Eu estou grata! Por isso… por tudo, Harry. — Era o máximo que eu consegui dizer.
Ele ergueu a mão, com um carinho quase insuportável, limpou minha lágrima com o polegar.
— Não era para você chorar, Aurora. —  Sua voz estava suave, ele me segurou ainda mais firme. — Eu só queria que você tivesse um dia inesquecível, como eu prometi que faria.
Suas palavras me atravessaram, por um momento, senti uma felicidade estranha e dolorosa.
Ele ainda se importava, de alguma forma, ele ainda se importava.
— Mas eu estou feliz. —  murmurei, sem saber se dizia aquilo para ele ou para mim mesma. — Hoje, aqui... Com você, eu estou feliz.
E era verdade.
Naquele abraço, naquele instante, eu conseguia acreditar nisso.
Ele ficou em silêncio por um tempo, eu senti o rosto dele se inclinar até nossos narizes se tocarem, eu sabia que aquele momento estava prestes a terminar, a dor disso era quase insuportável.
Harry inspirou fundo e me afastou um pouco, apenas o suficiente para olhar nos meus olhos.
— Eu preciso ir…
Eu queria pedir para ele ficar, queria dizer que poderíamos fazer dar certo, que talvez fosse possível, mas sabia que as palavras não viriam.  Ele se afastou devagar, ainda segurando minha mão, como se também não quisesse deixar aquele instante se dissipar. Por um segundo, nossos dedos ficaram entrelaçados, ele me olhou uma última vez, seus olhos me segurando por mais um momento, então, ele soltou minha mão deixando a pequena caixa, se virou e foi  embora.
Fiquei ali, sozinha, vendo-o desaparecer no corredor, com o vazio que me rasgava por dentro, um presente frio na minha mão e minha alma em pedaços
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Esta ansiosa (o) para o próximo?
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caostalgia · 2 years ago
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ÉL
Todos llegamos a un momento en el que miramos hacia nuestros demonios internos.
¿Cómo era él antes? Me pregunté.
Él era una persona que sonreía ante los demás, pero en su cuarto estaba triste y vacío.
Él era un chico cursi, romántico empedernido, la persona que se ilusiona de forma rápida y una persona que entrega todo de sí cuando le gusta alguien, y luego el mundo se venía encima, porque también era la persona que no sabía hablar de lo que le molestaba, de las cosas que lo ponían triste, del vacío que sentía o el porqué estaba tan ansioso de la nada.
Él era de las personas que les gusta hacer reír al resto, que siempre tiene una ocurrencia o un chiste en la punta de la lengua, pero ¿Quién lo hacía reír a él es sus peores momentos?
Él tuvo que aprender a las malas a crecer, a madurar, a una corta edad tener que entender que a mamá jamás se le puede dejar, cuando una depresión la azotó, tuvo que entender cosas que un niño no debería, como ser el soporte y el pilar de la única persona que siempre te dio todo.
El bendito sentimiento de soledad pura cuando el mundo se te viene encima y te va aplastando poco a poco.
Él es la persona que siempre tiene algo que decir cuando le piden un consejo, siempre le gusta sentir que salva a alguien, pero luego... en el vacío de su habitación se pregunta para sus adentros: "¿Quién me salva a mí... de mí mismo?"
Él era así, una persona intranquila que le sanaba darle tranquilidad al resto, las lágrimas corrían de sus ojos al escribir esto.
Él se hundió en un hoyo de obscuridad perpetua, donde no había salida y donde no quería salir, ya se sentía vacío, sin ánimos de nada.
Apareció alguien cuya linterna iluminó ese hoyo, al conocer a esta persona, se interesó, sintió nuevamente esa sensación de querer comerse el mundo y se volvió su gran motivación...
Escrito de un preludio de como era él antes y ¿en qué se convertirá ahora?
Versame_
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jartita-me-teneis · 1 month ago
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Discurso pronunciado por Leonard Cohen en la ceremonia de entrega de los premios Principe de Asturias (España,2011).
"Es un honor estar aquí esta noche, aunque quizá, como el gran maestro Riccardo Muti, no estoy acostumbrado a estar ante un público sin una orquesta detrás. Haré lo que pueda como solista. Anoche no logré dormir, pasé la noche en vela pensando en qué podía decir hoy aquí. Después de comerme todas las chocolatinas y cacahuetes del minibar garabateé unas pocas palabras pero dudo que haga falta referirse a ellas. Obviamente, estoy muy emocionado por el reconocimiento de la fundación. Pero he venido esta noche a expresar otro tipo de gratitud que espero poder contar en tres o cuatro minutos.
Cuando estaba haciendo el equipaje en Los Ángeles me sentía inquieto porque siempre he tenido cierta ambigüedad sobre la poesía. Viene de un lugar que nadie controla, que nadie conquista. Es decir, si supiera de dónde vienen las canciones las haría con más frecuencia. Es difícil aceptar un premio por una actividad que en realidad no controlo. Haciendo el equipaje para venir, cogí mi guitarra Conde, hecha en España hace 40 años más o menos. La saqué de la caja y parecía hecha de helio, muy ligera. Me la puse en la cara y la olí, está muy bien diseñada, la fragancia de la madera viva.
Sabemos que la madera nunca acaba de morir y por eso olía el cedro, tan fresco, como si fuera el primer día, cuando compré la guitarra hace 40 años. Y una voz parecía decirme: “Eres un hombre viejo y no has dado las gracias, no has devuelto tu gratitud a quien la merece: el suelo, la tierra, al pueblo que te ha dado tanto. Porque igual que un hombre no es un DNI, una calificación de deuda tampoco es un país. Ustedes saben de mi fuerte asociación con Federico García Lorca y puedo decir que mientras era joven y adolescente no encontré una voz y solo cuando leí a Lorca, en una traducción, encontré una voz que me dio permiso para descubrir mi propia voz, para ubicar mi yo, un yo que aún no está terminado.
Al hacerme mayor supe que las instrucciones venían con esa voz. ¿Y qué instrucciones eran esas? Nunca lamentar. Y si queremos expresar la derrota que nos ataca a todos tiene que ser en los confines estrictos de la dignidad y de la belleza. Así que ya tenía una voz, pero no tenía el instrumento para expresarla. No tenía una canción. Y ahora voy a contarles brevemente la historia de cómo conseguí mi canción.
Yo era un guitarrista indiferente. Solo me sabía unos cuantos acordes. Me sentaba con mis amigos, bebía y cantaba, pero nunca me vi como un músico o un cantante. Un día, a principios de los años sesenta, estaba de visita en casa de mi madre. Su casa estaba cerca de un parque con una pista de tenis donde íbamos a ver jugar al baloncesto. Era un lugar que conocía de mi infancia. Me paseé por allí y encontré a un joven tocando una guitarra flamenca. Me encantó, estaba rodeado de algunas chicas y me senté a escucharlo, me cautivaba, yo quería tocar así, aunque sabía que nunca lo lograría.
Me acerqué a él y nos entendimos medio en francés medio en inglés y pactamos unas clases en casa de mi madre. Era un joven español. Al día siguiente se presentó. Me dijo: “Déjame escucharte tocar algo”. Lo hice y declaró que no tenía ni idea. Él cogió la guitarra, la afinó, me la devolvió y dijo: “No suena mal. Ahora tócala de nuevo”. No cambió mucho. La cogió otra vez y me dijo: “Te voy a enseñar unos acordes”. Tocó una secuencia rápida de acordes y luego me explicó dónde tenía que poner los dedos y me dijo otra vez: “Ahora toca”. Pero fue un desastre.
Al día siguiente, empezamos de nuevo con esos seis acordes. Muchas canciones flamencas se basan en ellos. Al tercer día la cosa mejoró. Aprendí los seis acordes. Al día siguiente el guitarrista no volvió por casa. Dejó de venir. Como yo tenía el número de la pensión donde se alojaba fui a buscarlo para ver que le había pasado. Allí me contaron que aquel español se había suicidado, que se había quitado la vida. Yo no sabía nada de él, de qué parte de España era, por qué estaba en Montreal, por qué estaba en la pista de tenis, por qué se había quitado la vida.
Sentí una enorme tristeza. Nunca antes había contado esto en público. Esos seis acordes, esa pauta de sonido, ha sido la base de todas mis canciones y de toda mi música y quizá ahora puedan comenzar a entender la magnitud del agradecimiento que tengo a este país. Todo lo que han encontrado favorable en mi obra viene de esta historia que les acabo de contar. Toda mi obra está inspirada por esta tierra. Así que gracias por celebrarla porque es suya, solo me han permitido poner mi firma al final de la última página. "
LEONARD COHEN, Premio Príncipe de Asturias de las Letras 2011
Photo: Discurso pronunciado por Leonard Cohen en la ceremonia de entrega de los premios Principe de Asturias (España,2011).
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