#Emergência Climática
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Contra ilha de calor, Plano Diretor
Diversos estudos [1] estão concluindo, sem margem para dúvidas, que as principais causas de ilhas de calor e sobrelevarão de temperatura do ar nas grandes cidades estão associadas a um pequeno grupo de fatores: Verticalidade de edificações (altura superior a 6 pavimentos) Ausência de áreas verdes contínuas de grande porte (árvores isoladas e pequenos grupos arbóreos não fazem…
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#aglomerações urbanas#aquecimento das cidades#aquecimento global#artigo 182#blog#cidades pequenas#Constituição Federal#desapropriação com títulos da dívida#desenho urbano#emergência climática#Estatuto da Cidade#Estatuto da Cidade 10.257#exemplos de Medellín#gestão de cidades#gestão urbana#ilha de calor#ilha de calor na cidade#ilha de calor nas cidades#ilhas de calor#ilhas de calor urbanas#instrumentos#IPTU progressivo no tempo#Lei 10.257#Lei 10257#obrigatório#obrigatoriedade#onde o Plano Diretor é obrigatório#papel do Plano Diretor#papel do Plano Diretor ilhas de calor#pequenas cidades
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MUITOS ESTÃO CEGOS Abra seus olhos e reze com a paróquia das igrejas domésticas Paróquia Sagrada Face de Tours http://www.paroquiasagradaface.com.br
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#queimadas#negacionismo climático#agronegócio#síndrome respiratória#mortes#reforma agrária#emergência climática
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Ainda somos. Ainda...
Ainda somos. Ainda… Texto e fotos de Valéria del Cueto Buenas que me achego, querida cronista, e vamos ao que interessa pois sei que, por mais humano que ande ultimamente, não posso ser o motivo do atraso da publicação regular dessas crônicas (In)finitas. Seria o fim da picada do Sem Fim que o único frequentador dessas páginas literalmente de outro planeta tenha uma atitude tão característica…
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#valerio2023#Amazônia#Assembleia Geral#Brasil#Câmara dos Deputados#cerrado#clima#crônica#Dark Side#emergência climática#enchente#extraterrestre#Fábulas fabulosas#fotografia#Henfil#K2-18b#México#Monarco#ONU#orçamento secreto#photography#Pink Floyd#Pluct plact#samba#sem fim...#Sul#Valéria del Cueto
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#emergência climática#clima#alterações climáticas#maio#maio 2023#factos#fatoscuriosos#fatos#curiosidades
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Marcha por Justiça Climática 1.2
Digam ao povo que avancem! thiago_guarani – 21 set 2024 Monumento as bandeiras Agora estaremos presentes nesse grande ato organizado por movimentos sociais, organizações do terceiro setor e lideranças ambientais. Por justiça climática, ambiental e social. chirleypankara – 21 set 2024 🏹 Nunca mais uma São Paulo sem nós. Avenida Brigadeiro Luís Antônio by Wera Movimentos populares chamam…
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#masp criseclimática meioambiente#agronegócio discurso de desenvolvimento#ambiental social#ativista indígena Txai Suruí#Avenida Paulista# boulos50# queimadas agronegocio sustentabilidade# atividades agropecuárias # investigação punição responsáveis mandantes#órgãos defesa meio ambiente#baby bebe Wera children#bandeiras#cadeias produtivas de baixo impacto ambiental#chirleypankara#contratações emergenciais concursos públicos#emergências climáticas#Geisa Marques#grande ato#incêndios criminosos#Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis Ibama órgãos ambientais#Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade ICMBio#justiça climática#Lucas Weber Brasil de Fato#manifestação pública#Marcha por justiça climática Ao Vivo On-line Now News#Marco temporal#movimentos sociais#Nathallia Fonseca Brasil de Fato#noticias newsletter jornalismo#Novo Arcabouço Fiscal
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Governo de Minas suspende cobrança de ICMS de produtores prejudicados pela seca
Regiões mais castigadas no estado foram o Noroeste, Norte e os Vales do Jequitinhonha e Mucuri
Foto: Embrapa/Divulgação Do Broadcast O governo de Minas Gerais decidiu suspender por 90 dias o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) sobre a movimentação de gado bovino nas cidades que decretaram situação de emergência no estado, informa a Agência Minas Gerais, portal de notícias do governo. As regiões mais prejudicadas foram o Noroeste, Norte e os Vales do Jequitinhonha e…
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#adversidades climáticas#Agricultura#economia#governo de minas#ICMS#Minas Gerais#municpios#pecuária#produtores rurais#seca#situação de emergência#suspensão da cobrança de ICMS
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Em uma história envolvente e cheia de emoção que se passa durante as inundações que assolaram o estado do Rio Grande do Sul em 2024.
Na história "Reconstrindo o amor", a autora relata suas experiências emocionais diante da catástrofe que assolou sua cidade natal, através dos seus personagens. Com trajetória da médica Abigail e do ex-bombeiro Rafael Monteiro. O enredo destaca as dificuldades do amor e recomeços de um casal que permaneceu distante por muitos anos, encontrando-se novamente em meio ao caos que afetou a cidade de Serena, onde viviam.
Depois de deixar sua cidade com o coração partido, a jovem médica Abigail trilhou seu caminho até se tornar uma das mais renomadas profissionais da emergência em São Paulo. No entanto, ela se vê obrigada a retornar para auxiliar sua família diante de uma tragédia provocada por condições climáticas adversas que atingiram sua cidade, mesmo que isso signifique confrontar seu passado. Raquel Monteiro, seu primeiro amor, permanece na cidade e se tornou um ex-bombeiro. Atualmente ele é um renomado magnata da construção, conhecido e amado por todos devido ao seu carisma e à generosidade em ajudar o próximo.
E um tio super dedicado aos seus sobrinhos Valentina e o pequeno Vicenzo, que ficassem órfãos, ficando aos cuidados dele. E a presença do seu cachorro chamado de Apollo,um labrador cor de chocolate. Que traz um modo fofura a leitura.
A história se desenrola com os eventos na cidade, como as inundações que afetaram esta pequena comunidade, destacando-se a solidariedade e união de todos em ajudar uns aos outros, e o casal Abigail e Rachel, que, por meio de suas profissões, acrescentam muitas emoções e adrenalina à trama. Não posso deixar de mencionar a turma dos bombeiros que apoiaram o Rafael, sendo fundamentais na evolução da cidade e proporcionando momentos de alívio para a comunidade.
Eles organizaram um chá de bebê surpresa para a irmã excêntrica da Abigail e a jovem Ingrid, o que foi muito especial.
Com a ideia de um calendário solidário com fotos dos meninos do Comando Regional de Bombeiros, da Brigada Militar, que agitou a cidade e a leitura também com certeza.
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Hellou
Gente, eu não sei vocês, mas esse calor demorou, mas conseguiu me foder. Graças a Deus minhas aulas não começaram ainda, até porque não teria a mínima condição de ir, mas tenho outros compromissos e não tô conseguindo cumprir com nenhum deles por conta do calor. É vômito, diarreia, cansaço, insônia, febre... tudo de uma vez 🤡🫠
Ao menos tenho perdido peso. Perdi aí uns 3kg desde sábado e isso me alivia um pouquinho, mas honestamente? Eu só queria ter forças pra ir na academia e manter minha rotina funcional.
Inferno de emergência climática. Inferno de bancada ruralista.
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A crise climática tem afetado a todos, nós povos indígenas do Brasil temos lutado e alertado constantemente sobre essa emergência.
As consequências dessas catástrofes afetam os mais vulneráveis, aldeias e comunidades indígenas vítimas do racismo ambiental estão entre as vítimas.
Neste momento complexo e vulnerável pedimos que doem para as organizações indígenas responsáveis pelos parentes afetados no Sul, Arpinsul e Comissão Guarani Yvirupa, toda ajuda é bem vinda.
Doe pelo pix:
ARPINSUL: 566601e8-72b1-4258-a354-aa9a510445d1
CGY: 21.860.239/0001-01
Siga @apiboficial e nossas organizações regionais indígenas de base para fortalecer a luta dos povos indígenas: @apoinme_brasil | @coiabamazonia | @arpinsuloficial | @cons.terena | @atyguasu | @yvyrupa.cgy | @arpinsudestesprj
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Cities 1.5: uma aula do ex-prefeito de Toronto
Apresentado por David Miller, diretor administrativo do Centro de Política e Economia Climática do C40 e ex-prefeito de Toronto (2003-2010), o podcast semanal da C40 aborda soluções transformadoras para os desafios climáticos mais urgentes da atualidade. Miller entrevista prefeitos, formuladores de políticas municipais, economistas, líderes jovens, acadêmicos e outros profissionais que estão na…
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#2015#ações concretas#acordo de Paris#administração pública#alcançáveis#alcançável#aquecimento das cidades#aquecimento global#arquitetura e urbanismo#atual#atualidade#batalha#boa prática#boas práticas#C40#C40 Centre for City Climate Policy#caso#casos#cities 1.5#David Miller#descarbonização#dica#economia sustentável#emergência climática#episódio#episódio inaugural#estudos de casos#ex-prefeito#exemplo#exemplos
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Lançamento “Café com Tecnologia” - Abes (print - Reprodução Youtube)
Mais um trabalho como ghost writer para a Abes e desta vez foi o “Café com Tecnologia”, que em sua estreia convidou profissionais na Climatempo para falarem de crise climática e inovação.
Segue texto bruto e ao final o link da matéria editada.
“Café com Tecnologia” leva troca de experiências
Realizada na terça-feira, dia 20 de junho, o evento focou desafios, propostas e soluções tecnológicas ao setor e meteorologia
Com o foco em promover a troca de experiências entre profissionais qualificados do setor envolvidos nas áreas de inovação e tecnologia e fomentando o desenvolvimento do Saneamento, a ABES-SP (Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental), regional São Paulo, lançou o seu “Café com Tecnologia” na manhã de 20 de junho, em evento híbrido na sede da associação com transmissão no canal da ABES no YouTube.
A estreia do Café foi com o tema “Inteligência Meteorológica: Gerenciando Riscos e Planejando Operações em um Ambiente de Mudanças Climáticas”, com palestras de Thiago Aires, especialista em serviços de meteorologia B2B, e Willians Bini, head de Comunicação, ambos profissionais na Climatempo.
Luiz Pladevall, presidente ABES São Paulo iniciou os trabalhos, ressaltando a importância da meteorologia não apenas para saber se haverá chuvas ou dias de sol no campo ou nas cidades, mas como a Climatempo e seus 35 anos de expertise na prestação de serviços nessa área auxilia mais de 22 segmentos da economia. “Antes do início dessa palestra, em nosso papo inicial com os palestrantes, soube que a Climatempo conta em seu time com cem dos melhores meteorologistas do país. Portanto, é uma empresa extremamente qualidade para dividir experiências com nosso público”, frisou.
O primeiro especialista na Climatempo a falar foi Thiago Aires, fazendo uma contextualização sobre um assunto que está em voga nos últimos anos: as mudanças e emergências climáticas não apenas no Brasil, mas no mundo como um todo, que passa por eventos extremos com grande recorrência, como seca extrema em São Paulo, nos anos de 2014 e 2021, e enchentes e deslizamentos de terra em São Sebastião, mais recentemente em fevereiro e junho deste ano.
Como então lidar com esses eventos de maneira inteligente? Para o especialista, a questão não é tentar auxiliar após essas emergências climáticas acontecerem, mas buscar estratégias para evitar tais problemas e mitigar tragédias maiores: “É importante estimularmos a promoção de medidas de mitigação e adaptação à essas mudanças, como o uso de energias renováveis, o reflorestamento, o mapeamento eficiente de áreas de riscos, além de soluções que sejam inovadoras para prevenção e gestão de catástrofes naturais”, disse em sua exposição.
Aires acrescentou que a Climatempo tem em seu propósito transformar ciência e tecnologia em ferramentas operacionais. “Muitos de vocês conhecem a empresa por conta de nosso site, aplicativo, contudo mais de 30anos de experiência atuando nessa área, sendo líder em inteligência meteorológica na América Latina. Não que sejamos a melhor empresa do mundo em meteorologia, mas é a melhor empresa do mundo em fazermos previsões do tempo para o Brasil”, destacou.
A segunda inserção foi de Willians Bini, que pautou sobre a ciência de meteorologia, mercados, tecnologia e inovação, produtos disponíveis no mercado para medições e, por fim, o impacto das mudanças climáticas no setor.
“Fazer medições meteorológicas é envolver todas as cadeias produtivas. Uma indústria da moda não comprará, por exemplo, insumos para fazer blusas de frio se não verificar as condições do inverno e de chuvas, se haverá fenômenos como La Niña ou El Niño, ou seja, tudo está conectado”, afirmou em sua fala.
Ele também frisou que as medições têm um pouco mais de 200 anos em planeta que existe há bilhões de anos. Com os avanços tecnológicos houve também a aceleração e precisão da previsibilidade do clima, citando sistemas como o Machine Learning e o uso da Inteligência Artificial nesses parâmetros. “Cheguei à Climatempo há uns dois anos e nessa busca por novidades, fiz uma pesquisa, perguntando aos nossos clientes e parceiros o que eles esperavam em termos de inovação na meteorologia. Nessas conversas vi que existe uma necessidade, não só deles, mas de todos nós, de facilidade na interpretação de dados, e todas as respostas convergiam na utilização da tecnologia como uma aliada, garantindo uma assertividade em curto e longo prazo”, frisou em sua fala.
Ao final das apresentações, os presentes no evento, online e presencial, puderam fazer perguntas aos palestrantes.
A íntegra do evento está disponível no link (clique aqui para assistir).
Texto publicado no site da ABES-SP
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ONU apela a trabalho cooperante e coletivo para acelerar transição para renováveis
A Organização das Nações Unidas (ONU) instou a comunidade internacional a trabalhar de forma "cooperante e coletiva" para garantir que a transição para as energias renováveis seja acelerada, apesar das lacunas que continuam a existir entre os países.
Através de uma mensagem de vídeo reproduzida na XV assembleia anual da Agência Internacional das Energias Renováveis, que começou na capital dos Emirados Árabes Unidos, o secretário-geral da ONU, António Guterres, referiu que os governos devem fazer uma “transição rápida” no abandono dos combustíveis fósseis e adotar energias limpas “este ano” nos seus planos nacionais de ação climática.
Guterres notou também que os países em desenvolvimento e emergentes “estão atrasados. Estão a deixar-se ficar para trás”, uma vez que, além da China, esses países apenas receberam “105 mil milhões de dólares de investimento global em energia” desde 2016.
“Os países têm de abordar as barreiras que são bem conhecidas e liderar os compromissos no futuro, em particular aumentando a capacidade de empréstimo dos bancos de desenvolvimento […] e tomando medidas efetivas nesse sentido”, sublinhou.
Por sua vez, no palco do conclave no Abu Dhabi, o conselheiro especial para a Ação Climática da ONU, Selwin Hart, referiu que o que deve ser feito “como comunidade internacional, como parceiros e como partes interessadas, é trabalhar de forma cooperante e coletiva para garantir” que se tem de “acelerar esta transição”.
Hart lembrou que 2024 foi o ano mais quente desde que há registos e que o mundo está a testemunhar as “consequências do aumento global das temperaturas, dos incêndios florestais, das inundações e dos fenómenos climáticos extremos em todos os continentes, em todas as regiões”.
“Este é o primeiro ano em que a meta de 1,5 graus foi excedida. Por isso, estamos em emergência”, alertou numa referência à ‘linha vermelha’ estabelecida no Acordo de Paris, em 2015, criado para conter o aquecimento global e as suas consequências.
O mesmo responsável observou que, apesar das incertezas geopolíticas, a transição energética tem acelerado a um “ritmo sem precedente”, embora também tenha notado que essa transição está muito “concentrada”.
“Quatro em cada cinco dólares gastos em energias limpas desde o Acordo de Paris foram para a China e o resto das economias avançadas do mundo estão a ficar para trás. Os países em desenvolvimento enfrentam elevados custos de capital e outras barreiras. Estes obstáculos e barreiras são bem conhecidos e não são intransponíveis”, concluiu.
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Dicas de Segurança para Viagens de Ônibus Durante a Temporada de Chuvas
Viajar de ônibus é uma das formas mais seguras e confortáveis de se deslocar, especialmente em grupo. No entanto, durante a temporada de chuvas, é importante adotar medidas extras para garantir uma viagem tranquila e segura. Com a Minas Locadora, você conta com veículos modernos, bem equipados e em excelentes condições, mas também é essencial estar atento a alguns cuidados. Confira nossas dicas de segurança para enfrentar o clima chuvoso sem preocupações!
1. Escolha um Transporte Confiável
Durante a temporada de chuvas, as condições das estradas podem ser desafiadoras. Por isso, contar com um transporte seguro e bem mantido é fundamental. A Minas Locadora oferece ônibus modernos, regularmente revisados e equipados com itens de segurança como freios ABS, pneus adequados e sistemas de iluminação eficientes, ideais para enfrentar diferentes condições climáticas.
Dica extra: Certifique-se de que o veículo escolhido seja adequado para o tamanho do grupo e para o tipo de estrada que será percorrida.
2. Planeje o Trajeto com Antecedência
Em épocas de chuva, é comum que algumas estradas fiquem alagadas ou apresentem tráfego intenso. Antes de sair, consulte as condições das vias e escolha rotas alternativas caso necessário.
Com os motoristas experientes e capacitados da Minas Locadora, você pode confiar em um planejamento estratégico que priorize a segurança, evitando áreas de risco e trajetos perigosos.
3. Esteja Atento às Condições Climáticas
Acompanhar a previsão do tempo é essencial para se preparar para imprevistos. Leve em conta horários de pico de chuva e ajuste os horários de saída e chegada para minimizar riscos.
Além disso, carregue itens úteis como guarda-chuvas e capas impermeáveis para evitar desconforto ao descer do ônibus durante paradas.
4. Use o Cinto de Segurança
Mesmo em ônibus, o uso do cinto de segurança é indispensável. Ele protege os passageiros contra movimentações bruscas causadas por frenagens ou condições adversas nas estradas molhadas.
Os ônibus da Minas Locadora são equipados com cintos de segurança em todos os assentos, garantindo que cada passageiro tenha a proteção necessária.
5. Mantenha a Visibilidade e Atenção
Para os motoristas, a visibilidade pode ser reduzida durante chuvas fortes. A Minas Locadora mantém seus veículos com para-brisas limpos, limpadores de alta eficiência e sistemas de iluminação adequados, essenciais para trajetos seguros.
Se você estiver viajando com um motorista contratado, garanta que ele tenha descansado bem antes da viagem e que possa dirigir com concentração total.
6. Evite Excesso de Bagagem no Corredor
Durante a viagem, evite deixar bagagens ou objetos no corredor do ônibus. Isso pode dificultar a movimentação em caso de emergência ou até mesmo representar um risco durante frenagens bruscas.
Os ônibus da Minas Locadora possuem compartimentos amplos para bagagens, garantindo que todos os itens fiquem armazenados de forma segura e organizada.
7. Tenha um Kit de Primeiros Socorros
Embora ninguém espere precisar, é sempre bom estar preparado. Leve um pequeno kit de primeiros socorros contendo itens básicos como curativos, antissépticos e analgésicos.
Os veículos da Minas Locadora já contam com kits de segurança e primeiros socorros, mas é sempre bom que os passageiros também estejam prevenidos.
8. Adote Paradas Estratégicas
Durante viagens longas, faça paradas estratégicas para descanso, alimentação e checagem do clima. Isso reduz a fadiga do motorista e melhora a experiência dos passageiros.
A Minas Locadora ajuda a planejar paradas seguras e em locais apropriados, garantindo que a viagem seja confortável para todos.
9. Confie em Especialistas em Transporte
Viajar na temporada de chuvas exige cuidado redobrado, mas com a Minas Locadora, você tem a tranquilidade de saber que o transporte está em mãos experientes. Nossos motoristas são treinados para lidar com situações adversas, e nossos veículos são constantemente revisados para oferecer máxima segurança e conforto.
Prepare-se e Viaje com Tranquilidade
Seguir essas dicas de segurança pode fazer toda a diferença para que sua viagem de ônibus durante a temporada de chuvas seja tranquila e segura. Com a parceria da Minas Locadora, você garante transporte confiável e suporte completo para planejar e realizar sua viagem, mesmo nas condições climáticas mais desafiadoras.
Entre em contato hoje mesmo conosco via Whatsapp clicando aqui ou ligue (31) 98742.2423 e reserve o ônibus ideal para o seu grupo. Faça da sua viagem uma experiência inesquecível, com segurança e conforto, independentemente do clima!
Esse post foi publicado primeiro em:
https://minaslocadora.com.br/dicas-de-seguranca-para-viagens-de-onibus-durante-a-temporada-de-chuvas/
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Novas evidências revelam queda global de 30 anos na frequência e na potência dos furacões
No mês passado, um pequeno, mas poderoso ciclone chamado Chido atingiu a costa de Mayotte antes de varrer Moçambique, causando danos consideráveis e levando à perda de cerca de 100 vidas. Dias após a tragédia, o Carbon Brief financiado pelo Green Blob observou que os cientistas "há muito sugerem" que as mudanças climáticas estão piorando os ciclones na região , enquanto o World Weather Attribution (WWA) financiado pelo Blob no Imperial College London fez uma estimativa quase instantânea e curiosamente precisa de que um ciclone semelhante ao Chido tinha cerca de 40% mais probabilidade de acontecer em 2024 do que durante a era pré-industrial. Para não ficar para trás, o líder de torcida financiado pelo Green Blob, o Guardian, contribuiu com o obrigatório "os ciclones estão piorando por causa da emergência climática ". Quase despercebido, ao que parece, entre toda a destruição e preparação do Net Zero, houve um artigo científico publicado em dezembro pela Nature que não encontrou aumento no poder destrutivo dos ciclones – o termo genérico para tufões e furacões – em nenhuma bacia oceânica nos últimos 30 anos. Na bacia do sul da Índia, a localização do ciclone Chido, houve uma redução drástica tanto na frequência quanto na duração nos últimos tempos.
Tendências descendentes no PDI cumulativo podem ser vistas em várias regiões do Pacífico, enquanto a tendência se mantém estável no Atlântico Norte. A tendência descendente do sul do Oceano Índico é particularmente pronunciada, enquanto a linha global geral também está indo em uma direção semelhante.
Então por que toda essa baboseira científica é escrita por ativistas verdes na grande mídia? Grande parte dela surge da nova pseudociência que afirma poder vincular eventos climáticos individuais às mudanças climáticas causadas pelo homem. Comunicados de imprensa que promovem o Armagedom climático são emitidos dias após um desastre natural e são reimpressos avidamente por jornalistas ativistas que promovem a fantasia Net Zero. O distinto escritor científico Roger Pielke Jr. é um crítico feroz dessa nova pseudociência, que ele chama de alquimia de atribuição climática. Em uma postagem recente no Substack após o Chido, ele observou que a WWA no Imperial College simplesmente assume a conclusão que busca provar ao aceitar que toda tempestade se torna mais forte por causa de oceanos mais quentes. Usando essa explicação, continua Pielke, é direto concluir que a tempestade se tornou mais provável devido às mudanças climáticas. Ou como Imperial afirma: "A diferença na intensidade da tempestade e na probabilidade dessa intensidade de tempestade entre o clima contrafactual e o clima de hoje pode ser atribuída às mudanças climáticas."
Como mostra o novo artigo chinês, a questão não é tão simples. Pielke observa que tempestades tropicais encontram inúmeras influências ambientais, como cisalhamento vertical do vento e resfriamento da superfície do oceano induzido por tempestades, mesmo quando permanecem sobre águas mais quentes. “Tais complexidades significam que a atribuição de enredo simples – oceanos mais quentes previsivelmente significam tempestades mais fortes – é inapropriada quando usada para caracterizar o comportamento de tempestades individuais”, ele argumenta. Pielke também critica duramente as evidências estatísticas que apoiam as alegações da WWA. Mesmo que tempestades como Chido fossem mais prováveis no futuro, levaria muito tempo para detectar uma mudança significativa usando o limite de 90% de confiança estabelecido pelo Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC). E por muito tempo, ele quer dizer milhares de anos.
“Talvez seja por isso que as suposições são favorecidas em detrimento das evidências”, sugere Pielke.
Havia muitas suposições em exposição em um agora rotineiro relatório meteorológico de fim de ano da BBC intitulado: ' Um ano de clima extremo que desafiou bilhões. ' Escrito por Esme Stallard, ele afirma que o calor recorde trouxe clima extremo, incluindo furacões e secas de um mês. O lugar de destaque é dado à Dra. Friederike Otto, líder da WWA e professora sênior em Ciência do Clima no Imperial, que afirmou: "Estamos vivendo em uma nova era perigosa - o clima extremo causou sofrimento implacável." "Os impactos do aquecimento dos combustíveis fósseis nunca foram claros ou mais devastadores do que em 2024", acrescentou ela.
O formidável Paul Homewood não está impressionado com a fala inicial de Stallard sobre o aumento do clima extremo e entrou com uma reclamação na BBC. Stallard continua listando um punhado de eventos aleatórios, "mas não fornece nenhuma evidência de que sejam algo diferente de eventos naturais que acontecem o tempo todo", afirma Homewood. "Nem há nenhuma evidência fornecida de que tais eventos tenham se tornado mais frequentes ou extremos ao longo do tempo", ele acrescenta.
A história da BBC destacou tufões nas Filipinas, bem como o furacão Beryl, e declarou que tais eventos podem estar aumentando em intensidade devido às mudanças climáticas. Dados oficiais não mostram nenhuma evidência de que eles se tornem mais poderosos ao longo do tempo, observa Homewood. Muito foi feito sobre uma seca recente na Amazônia, mas Homewood aponta que o Portal do Clima do Banco Mundial revela que a precipitação aumentou na área em 5% nos últimos 30 anos. Ao longo do relatório, observa Homewood, a BBC baseia suas alegações em modelos de computador de atribuição de clima. "No entanto, modelos de computador não são evidências e podem ser manipulados para fornecer quaisquer resultados desejados. É por isso que eles são amplamente ridicularizados pela comunidade científica mais ampla", afirma.
Para Roger Pielke, atribuições de clima extremo são “intrigantes”. A explicação mais caridosa para sua proliferação é que há uma demanda por elas, inclusive de muitos na mídia. A demanda será preenchida por alguém, ele conclui. “Uma explicação menos caridosa é que há um esforço sistemático em andamento para contestar e minar a ciência climática real, incluindo as avaliações do IPCC, a fim de apresentar uma imagem da realidade que é simplesmente falsa em apoio à defesa do clima. Podemos chamar isso de gaslighting pseudocientífico”, ele sugere.
Tradução: Google
Artigo original:
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