#Eixo de Ar
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⎯⎯⎯⎯ 𝐈𝐍𝐃𝐔𝐋𝐆𝐄
(Heeseung x Leitora)
⢷⠀Gênero: Smut, pwp
⢷⠀Avisos: MDNI, sexo oral (Heeseung é quem recebe), palavras de baixo calão, pet names (leitora é chamada docinho, amor, gatinha, princesa, etc.)
⢷⠀Notas: Esse ser está mexendo com a minha cabeça de um jeito ABSURDO! Inclusive, é minha primeira vez escrevendo com Enhypen, então espero que gostem<3
Heeseung não faz esforço algum para disfarçar o sorriso satisfeito ao vê-la diante dele, de joelhos, com sua forma enjaulada entre o corpo dele e a parede atrás de você. Você corresponde ao sorriso dele, com um toque suave, mas revelando uma clara malícia.
— Abra. — A voz dele é calorosa e autoritária ao mesmo tempo. Obedientemente, você abre os lábios e mostra a língua para ele.
Você é recompensada com outro sorriso satisfeito enquanto ele pega o próprio pau e o bombeia algumas vezes entre o punho, antes de pressionar a ponta na umidade de sua boca que o aguarda. A saliva já começa a se acumular na frente da sua mandíbula, mas você a mantém lá, permitindo que ele deslize pela sua língua e saboreie o gosto único que vaza dele.
Heeseung cantarola em aprovação, apoiando uma mão na parede atrás de você enquanto se inclina um pouco para a frente. Ele começa a avançar mais fundo na sua boca, e você aproveita para envolver a base dele com a sua mão, mantendo o comprimento pressionado contra a sua língua.
Ele coloca uma mão gentilmente na lateral do seu rosto, roçando a ponta do polegar contra sua bochecha. Os dedos de Heeseung se enroscam na parte de trás do seu cabelo, agarrando sutilmente os fios enquanto você gira sua língua ao redor da cabecinha.
— Que boquinha bem treinada, docinho. — Ele te provoca como de costume, mas a leve curva ascendente dos lábios entrega o quanto ter você assim realmente o afeta.
As palavras de Heeseung vão direto para sua buceta, o calor se espalhando em seu centro, seus olhos brilhando para ele enquanto fecha os lábios ao redor da cabeça do seu pau. A mão que já estava em sua bochecha agora acaricia o volume que o membro cria dentro de sua boca antes que a mesma se acomode no topo de sua cabeça.
Você arrasta seus lábios ao longo do comprimento dele, movendo a língua para cima e para baixo na parte inferior do seu eixo, enquanto prepara sua garganta para recebê-lo mais profundamente, empurrando-o um pouco mais para trás a cada vez.
— Você fica tão lindinha assim, amor. — Heeseung ronrona para você enquanto você cantarola ao redor do pau dele. Ele suga o ar entre os dentes, mordendo o lábio inferior, enquanto a mão se fecha em punho para agarrar melhor seu cabelo. Você geme novamente para ele e aperta suas coxas com mais força.
— Caralho, assim mesmo... continue assim, gatinha. — A voz de Heeseung está agora mais embargada. Com a cabeça do pau dele invadindo o anel apertado da sua garganta, você engasga com o comprimento; apesar de não ser a primeira vez, nunca se acostuma. Seus olhos se fecham, com lágrimas queimando atrás das pálpebras. Sua garganta se contrai ao redor de Heeseung, apertando a ponta e fazendo-o gemer profundo e libertino.
Agora é Heeseung quem fecha os olhos com força. A mão ainda agarrada aos seus cabelos pressiona seu nariz nos pelos bem aparados acima da base do pau de Lee, o corpo se inclinando ainda mais para frente. Seus olhos lacrimejantes capturam a vista arrebatadora acima de você, a maneira como os lábios de Heeseung se abrem em um gemido silencioso.
Ele abre os olhos para encontrar os seus, observando o volume de lágrimas não derramadas que brilham na linha d'água do seu olhar.
— Só mais um pouquinho, princesa... — A voz de Heeseung soa trêmula de prazer, com o peito arfando quase descompensadamente. Ele recua os quadris um pouco, apenas para empurrar para frente novamente, fodendo sua frágil garganta. Ele faz isso de novo e você engasga, o som molhado e desesperado. Seus olhos se fecham involuntariamente, com lágrimas escorrendo pelas maçãs do seu rosto.
— Tão gostosa. — Heeseung geme baixo. Desta vez, ele sai completamente da sua boca, deixando você ofegante, com o cuspe escorrendo pelo seu queixo enquanto você o olha com os olhos marejados.
Seus lábios estão entreabertos enquanto você recupera o fôlego. Heeseung solta seus cabelos para segurar o próprio pau, batendo a cabeça grossa dele contra sua língua enquanto acaricia o restante da espessura. Olhando para ele, você percebe que Heeseung não está tão diferente de você, com os lábios igualmente entreabertos enquanto ele respira pesadamente.
— Eu poderia gozar só de ver esse rostinho lindo me olhando assim. — Heeseung morde o lábio inferior novamente, as sobrancelhas franzidas de prazer. O abdômen flexionando enquanto ele se masturba um pouco mais rápido sobre sua língua.
Heeseung tomba a cabeça para trás ao terminar, soltando um xingamento prolongado seguido do seu nome. O pomo de adão na garganta dele balança enquanto ele engole em seco, com os jatos da sua liberação cobrindo sua língua e algumas cordas viscosas escorrendo para suas bochechas.
Você engole o que ele lhe dá, deixando os vestígios dos respingos em seu rosto. Olhando para ele, ainda luxuriosa, você vê Heeseung se recuperando, com um sorriso embriagado por uma mistura de prazer e afeto.
Lee passa o polegar preguiçosamente por uma das pequenas manchas esbranquiçadas e leva até seus lábios, onde você rapidamente começa a sugar. O pau de Heeseung se contrai ao ver a cena, o desejo ainda palpável em seus olhos, prometendo estar apenas começando.
Gostaram? Espero que sim.
Lembrando que os pedidos continuam abertos. Caso alguém tenha interesse, basta me mandar uma ask, e aqueles que já mandaram, prometo que logo logo os publicarei!
Se você gostou, dá uma forcinha aí! Uma curtida, um reblog ou um comentário são mais do que suficientes para eu saber que você se agradou com meu conteúdo :)
Até a próxima, bjsss <3
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Se o sentido me falta, A falta faz sentido, Se sou considerado louco, É apenas o reflexo de amar, Se meus pensamentos se perdem, É por não pertencerem a mim, Sou uma desconstrução de mim, E me reconstruo no reflexo do teu olhar, Sem saber se meu toque bobo te faz sentido, A incerteza da vida que me tira do eixo, Queria só poder ter mais tempo de entender, Entender o que ninguém mais poderia, Compreender lágrimas que meu travesseiro absorve, Entender o sentido de não te querer distante, A poética da vida meio desengonçada mas vivida, Essa eterna busca de sentido na falta dele, Criatividade que só existe com um sentido definido, E que motivo melhor para dar sentido, Que não possa ser todo o amor que alguém pode dar, Quero te ver voar mais alto do que posso alcançar, E assim vou perdendo meu ar, Em todo o segundo que não posso te encontrar, A cada dia mais perdido em poder te acompanhar, Sem nem saber no que isso pode desaguar, Continuo amando sem ter palavras para expressar...
-BePhoenix-
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Thagommon
Nível Armadura/Armor
Atributo Variável
Tipo Homem Dragão
Campo Destruidores de Vírus (VB)/ Espíritos da Natureza (NSp)/ Império do Metal (ME)
Significado do Nome Thagomizer, arranjo de espigões na cauda de algumas espécies de dinossauros usado com principal ferramenta de defesa.
Descrição
Um Digimon Homem Dragão de Nível Armadura que evoluiu com o poder do Digimental da Amizade.
Com seu potencial elevado pelo poder do Digimental da Amizade, Gabowomon se torna Thagommon, uma criatura dita ser uma reencarnação de Kanomon. Embora fisicamente ambos sejam Digimon totalmente diferentes, a sinergia com o poder ancestral do Digimental, desbloqueia em Thagommon um poder diferente embora equivalente ao de Kanomon, como se fosse a mesma criatura porém adaptada para um tipo diferente de combate, enquanto Kanomon é uma criatura grande cuja vantagem em combate são seus golpes pesados e implacáveis porém relativamente lentos, Thagommon atua com golpes extremamente ágeis e com um estilo de combate totalmente diferente, ainda assim ambos agem de maneira a não dar espaço para reações terminando seus combates sempre vitoriosos.
A armadura proveniente do poder do Brasão da Amizade que embora não seja feita de nenhum metal muito especial, rivaliza com o poder do Cromo Digizoid Azul e da a esse Digimon força e principalmente velocidade fora do comum, mesmo dentre a maioria dos membros da espécie de Gabowomon, nenhum outro é tão veloz quanto Thagommon. Isso se dá graças aos canhões de plasma em suas costas, que além de arma de combate quando combinado com os sensores de movimento em seu peito, são também propulsores, o tornando tão rápido que é capaz de quebrar a barreira de densidade do ar e voar como se não houvesse a menor resistência.
Seu corpo esguio e musculoso, embora pequeno comparado com Kanomon, combina força e agilidade perfeitamente, fazendo de Thagommon um poderoso lutador, além das poderosas garras tradicionais da espécie, e também de sua longa cauda com espigões virtualmente indestrutíveis e muito afiados, os quais normalmente são sua principal arma de combate (Thagomizer).
Assim como Kanomon e AranDramon, Thagommon tem uma relação muito especial com Lovagmon e quando juntos, um parece potencializar os poderes do outro. Isso se dá não só ao vínculo estabelecido enquanto Gabowomon e Hontamon, mas também pela conexão existente entre os brasões da Amizade e Esperança, uma combinação capaz de gerar um milagre único no mundo digital Rebuilt.
Técnicas
Thagomizer Usa os espigões em sua cauda para golpear o inimigo com movimentos velozes, por vezes girando em seu próprio eixo;
Tempestiro (Stormshot) Dispara projéteis teleguiados de energia dos 4 canhões em suas costas, após travar a mira no alvo com o auxílio dos sensores de movimento localizados na parte superior de sua armadura;
Impacto Relâmpago (Lightning The Strike) Dispara raios extremamente poderosos, sendo capaz de golpear também diretamente acumulando energia elétrica em suas poderosas garras;
Espírito do Trovão (Soul of Thunder) Canaliza a energia que reside em seu núcleo e invoca um avatar com a forma de Kanomon que envolve seu corpo com o qual avança contra o inimigo;
Tempestade de Benção (Blesser Storm) Invoca um avatar de energia com a aparência de Kanomon que voa em direção ao céus acompanhado do avatar de AranDramon invocado por Lovagmon, os quais se entrelaçam como uma dança, colidindo no ar e causando uma chuva de raios de energia extremamente poderosos (c/ Lovagmon).
Linha Evolutiva
Pré-Evolução
Gabowomon + Digimental da Amizade
Subespécie
Lampyrmon
Artista Caio Balbino
Digidex Aventura Virtual
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E mais uma vez o corpo confirma, que a gente é pura química meu bem, algo que não dá para evitar, o olhar já te chama pra perto, o coração fica saltitante querendo sentir as batidas do seu, pertinho do meu. A pele arrepia nos pequenos toques e gestos, a mistura da nossa saliva de um beijo intenso e demorado, aguça todos os meus sentidos, vejo a luz irradiando de nós, a comunicação das nossas células se misturando, e a explosão da nossa química rolando.
Consigo sentir minhas terminações nervosas enlouquecerem, perco o ar, fechar os olhos me faz flutuar pelo quarto, se é que existem paredes nesse momento, pois sinto toda a minha aura expandir, é como se o mundo ficasse em silêncio e só existisse a gente ali entregues.
Passear minhas mãos sobre você, tatear cada canto e desenho seu, me faz querer adentrar te, me fundir a ti.
Abrir os olhos e ir de encontro ao seu, sentir sua energia rara, seu desejo por mim, me tira dos eixos.
O mover do nosso corpo em sintonia, cada suspiro, cada gemido sincronizados, seguimos na mesma direção, na mesma batida, compondo música e poesias com a nossa arte de ser, de transbordar, e como é incrível sentir tanto desejo e paixão na liberdade que é poder te amar.
#benevolência#espalhepoesias#carteldapoesia#projetoalmaflorida#pequenosescritores#poetasvermelhos#mardeescritos#projetovelhopoema#lardepoetas#chovendopalavras
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Rumo
Rumo
Antes de ti, eu era apático em tudo sei que é clichê, mas foi você que trouxe cores para algo tão sujo parece miragem, mas na verdade é uma arte essa mulher é beleza e conteúdo tipo uma paisagem com lindos mares. Então... Eu sedo ao empuxo e se essas correntes a ti me levarem quero seguir esse fluxo. Pode parecer um absurdo mas teu jeito sem jeito, me deixou sem prumo me diga o que precisa ser feito pra entrar no teu eixo quero seguir teu rumo. Vamos conhecer novos lugares, novos ares e desbravar o mundo. Tô te esperando pra essa viagem então não atrase, nenhum segundo essa composição é do meu coração, vem la do fundo se soubesse tocar violão, te faria virar um lindo refrão para cantarmos juntos. Porém nisso não sou muito bom por isso, não é uma canção, aspirante a poeta e não a músico sou só um rapaz meio maluco. Quero muito acha-la e para encontra-la desenhei alguns mapas porém, em geografia, faltei muitas aulas e nenhuma rota correta foi traçada. Acho que errei a escala; Tentei na astrologia te achar ao olhar para a Lua e as estrelas fiquei totalmente perdido com sua beleza e não adiantou nada, pois depois de muito tentar percebi que não sei ler coordenadas. Porra, eu sou poeta e não astronauta.
Tentei a bússola tinha esperança que ela me desse algum norte mas tava quebrada, sou um cara sem sorte. Te joguei no GPS, esperando um suporte mais uma esperança falha pois nunca na vida, uma máquina seria capaz de decifra-la, coloquei no Waze, taxi e Uber mas nenhuma trajetória foi encontrada. Deu pra perceber que não sou bom em localizar as paradas né? Então o que devo fazer, qual é o rumo certo que me leva até você? Tive um “sonho lindo” e nesse sonho eu era o “teu piloto” quero realizo não é pouco caso contrário, vou acabar ficando louco. Por isso. Mesmo sem saber para qual sentido peguei meu carro e parti rumo a ao meu destino não demorou, e ele acabou batido derrapei nas curvas do teu lindo corpo e do teu sorriso
To no meio da rua e tive uma ideia louca quero ser diferente fazer do a gente, uma história boa não tenho um foguete nesse caso, eu tenho uma só pergunta boba como eu faço para conquistar a Lua? Como eu faço pra beijar sua boca? Me guia e em troca, te faço um jura “não preciso de muitas chances, só preciso de uma!” Sei que sou meio doidinho Mas me deixe ser o motivo dos teus delírios e sorrisos garanto que não vai se arrepender disso.
To meio sem rumo e e as vezes fico perdido porque tudo que eu quero é te encontrar no caminho e que por você seja dito: “Você chegou ao seu destino!”
Cazevedo (final de 2023) Um dos textos que eu menos gosto, credo.
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“Há tanta vida lá fora te esperando.”
Da janela do meu quarto eu observava em quietude o mundo lá fora pelas minhas próprias janelas da alma. Tudo apresentava-se como uma nebulosa, uma luminosidade difusa e mal compreendida. Escrever tornara-se uma válvula de escape naquela chuva de meteoritos que colidiam em minha arenosa superfície. Nas entrelinhas havia tons e cores pinceladas que eu gostaria de pintar a minha realidade ao aterrar.
Na realidade, há muitos corpos sem alma caminhando pelas ruas, pois os vivos estão ocupados demais em viagens espaciais em si. Buscando tingir sua existência com novos significados e rega-las de um estilo de vida além do globo.
Sentia-me eclipsada perante outras pessoas, vivendo na penumbra. Tinha um dom especial: o da invisibilidade. Somente era visível uma luz interceptada que emanava de mim, mas não era suficiente para tocar em solo alheio. Flutuava na órbita daqueles que estavam ao lado, mas a aterrissagem parecia assustadora demais. Ninguém podia ouvir da onde eu me encontrava, apenas escutavam sussurros distantes sobre assuntos aleatórios irrelevantes.
O ar tornava-se rarefeito no momento em que eu me afastava do meu centro. Quando a vida retira do seu caminho algumas pessoas começamos a entender a mensagem intrínseca que grita aos nossos ouvidos constantemente sobre o nosso valor. Pois a única saída é você mesmo.
Eu era aquele diamante bruto que tanto procurei pelos tesouros do mundo. Ele estava muito bem guardado em meu núcleo. Eu era a minha maior missão. Sou um astro dentro da minha própria galáxia. Um Universo completo com todas as suas peculiaridades; cheio de regras, sonhos e leis únicas. Era a minha constelação protetora, o salvador que há tanto esperei. Salvadores externos eram utopias, mais uma daquelas que nos foram impostas e cegamente acreditamos, porque não nos julgamos capazes de um auto resgate. Esperamos “deitados eternamente em berço esplêndido” o astronauta com pinta de herói que virá em sua nave de última geração de um planeta vizinho realizar uma missão de resgate e levar os louros.
Fomos capazes de pisar em solo lunar, mas não tivemos coragem suficiente de explorar o nosso lar intraterreno. Coragem não é realizar um movimento de translação em torno da órbita de outro Sol e, sim, seguir sua rotação em paz mesmo diante dos impactos de cometas e asteróides.
A despeito de estar perdido no espaço sideral você ainda pode alcançar às estrelas, aproveite esse tempo para admirar a vista fascinante do firmamento.
Esteja alinhado em seu próprio eixo, viva de acordo com a sua gravidade, não percorra por corpos celestes alheios em busca de um local para aterrissar. A única pista em que você deve descer é a direto para o seu coração. Sinta as suas batidas como uma doce sinfonia cósmica, o que elas querem te dizer?
@cartasparaviolet
#carteldapoesia#lardepoetas#espalhepoesias#poecitas#autorais#mentesexpostas#pequenosescritores#liberdadeliteraria#projetoalmaflorida#damadolago#eglogas#mesigamnoinstagram @cartasparaviolet_
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Imagine com Charles Leclerc
Thank you for coming
Especial de aniversário! Assunto: Um que seja um pedido
Pedido @cachinhos-de-harry : "Pode pedir um com o charles leclerc??? Gente to amando ver imagines da f1 por aqui pq sou cadelinha da f1"
n/a: Cah, amg, preciso admitir que quando o pedido chegou, eu não fazia ideia de quem ele era KKKK, maaaas, fazendo a pesquisa para o imagine vi que Charles é fofinho e engraçado demais! Foi gostoso escrever esse imagine e eu espero muito que vocês gostem!
Contagem de palavras: 1,363
Respirei fundo, esfregando as mãos nas calças jeans, afim de secar um pouco do suor que se acumulava com o nervosismo. A corrida ainda não começara, mas era sempre assim, meus nervos ficavam sempre a flor da pele e meu coração batendo na garganta. Principalmente depois do último encontro terrível com Charles.
— Tudo bem? — Lorenzo perguntou me abraçando de lado, olhando junto comigo pela janela enorme do camarote. Apenas assenti com a cabeça, fazendo-o me apertar um pouco mais e acariciar meu ombro. — Ele me contou sobre a briga, o que aconteceu?
— Não quero falar sobre isso agora. — Fiz uma careta e ele sorriu de lado.
Os minutos se arrastavam como horas, como sempre tudo estava sendo revisado para que não houvesse nenhum problema, mas aquilo só servia para me deixar ainda mais nervosa.
— Tem certeza de que não quer conversar? Parece que vai ter uma síncope. — Lorenzo disse voltando ao meu lado. Devia mesmo estar parecendo uma louca, andando de um lado pra outro com o coração na mão praticamente. Suspirei, não querendo falar sobre a minha vida pessoal em um lugar tão cheio. O moreno entendeu, pegou a minha mão e me puxou para um canto com mais privacidade, perto do pequeno bar. — E então?
— Seu irmão me pediu em namoro. — Murmurei, encarando meus dedos, com as mão apoiadas em cima do pequeno balcão.
— E? — Me incentivou a falar.
— Eu meio que travei. — Falei baixinho, apertando a ponta do meu indicador, fazendo-a ficar quase branca. — Ele achou que eu estava dizendo não, e foi embora sem dizer mais nada.
— Espera aí. — Lorenzo ergueu uma das mãos, como se estivesse repassando a informação em sua cabeça. — Você e o meu irmão vivem se agarrando por aí, como um casal de adolescentes, vivem grudados, e quando ele tenta formalizar a coisa você não responde? — Ele disse como se fosse algum tipo de piada.
— Eu travei! — Me defendi. — Nós nunca rotulamos nada, estava rolando naturalmente... ele encheu a minha sala de rosas e velas, fez uma declaração... — Apoiei meu rosto entre as mãos, fechando meus olhos com força ao lembrar do momento. — Eu não ia negar... só estava assimilando tudo aquilo. — Resmunguei.
— E ele foi embora? — Falou com as sobrancelhas erguidas, e eu assenti com a cabeça. — Então você demorou pra caramba pra responder... — Coçou a nuca. Suspirei alto, apertando as têmporas com as pontas dos dedos, em uma tentativa de diminuir a pressão em meu cérebro.
— Acho que não deveria ter vindo, ele não vai querer me ver... — Falei levantando do banco alto.
— Se ele souber que esteve aqui e foi embora antes da corrida vai ficar chateado. — Avisou.
— Ele já está chateado. — Falei baixinho.
— Mas se você for embora vai ficar mais, e você sabe disso. — Puxei o ar com força, Lorenzo estava certo, era uma corrida importante, e mesmo que Charles não quisesse me ver naquele momento, eu queria estar lá para apoiá-lo. — Vem, a corrida vai começar. — Falou quando alguém acenava para nós mais para dentro do camarote.
Voltamos para a frente do grande janelão, todos os carros já estavam á postos. O carro vermelho com o número 16 estampado na frente fez meu estômago revirar.
A corrida começou. Me sentia zonza de tão forte que meu coração batia dentro do peito. As pessoas dentro do camarote gritavam palavras de apoio, comemoravam ultrapassagens, mas eu sequer conseguia respirar direito, acompanhando cada movimento do pontinho vermelho que corria na pista.
O berro de comemoração me tirou do eixo, pessoas que eu nem conheciam me apertavam em abraços e eu tentava entender o que estava acontecendo, até encarar a pequena televisão ao lado da janela. Charles abraçava sua equipe na tela, o sorriso lindo nos lábios enquanto alguém o tirava do chão em um abraço apertado. Ele ganhou.
A sala enorme não ficou em silêncio por nem mais um segundo, todos falavam sobre a performance de Charles, o orgulho batendo tão forte quanto o nervosismo em meu peito.
Cogitei em sair antes que ele fosse para a comemoração que se iniciara, mas assim que pendurei a bolsa no ombro, os gritos de comemoração recomeçaram. Charles havia chegado.
Lindo. Devastadoramente lindo. A parte de cima do macacão de corrida amarrada na cintura, revelando a camiseta branca que usava por baixo. O boné com o símbolo da Ferrari na cabeça, e o sorriso vitorioso, cheio de orgulho.
Senti minhas mãos ficarem úmidas novamente quando seus olhos passavam por mim enquanto um homem idoso de terno o apertava entre os braços, e então, ele desviou.
Senti meu coração vacilar. Ele cumprimentou a boa parte das pessoas presentes. Agora estava com uma taça de Champanhe em uma das mãos e conversava animadamente com alguém que nunca vi, acompanhado dos dois irmãos. Ele não me olhou de novo, nenhuma vez.
Ele não quer me ver.
Com o coração vacilante, pela minha própria idiotice dias atrás, agarrei a alça da bolsa ainda pendurada em meu ombro com firmeza, e passei atrás de Charles para ir embora.
Entrei no elevador tentando segurar as lágrimas que faziam meus olhos arderem. Idiota. Idiota. Idiota. Perdi o cara da minha vida, por uma burrice!
Estava quase passando pela porta giratória quando um dos meus braços foi puxado com força. Virei assustada, sentindo o coração na garganta quando vi Charles. Ele respirava com dificuldade, o peito subia e descia com rapidez, uma camada fina de suor se formava em sua testa e ele ainda segurava meu pulso com certa firmeza.
— Como..
— Desci.. de escada. — Ele falou com dificuldade, tentando recuperar o fôlego. — Lorenzo disse que você queria falar comigo.
— Ah, mas pode ser outra hora. — Senti meu rosto aquecer. — Não quero atrapalhar a comemoração. Você foi muito bem hoje. — Encarei meus próprios pés, para não olhar para os olhos amendoados que tanto me encantavam.
— s/n. — Senti meus pelos arrepiarem quando meu nome foi proferido pelo sotaque francês. — O que você queria dizer? — Ele me puxou um pouquinho pelo pulso que ainda segurava, fazendo com que eu me aproximasse.
— Eu só queria dizer que... eu não ia dizer não. — Ergui um pouco o rosto, encarando sua expressão de confusão. — Eu só... fiquei muito surpresa. — Suspirei. — E apavorada.
— Apavorada por quê?
— Eu nunca amei ninguém assim, Charles! — Fixei meus olhos nos seus, já sentindo as lágrimas que antes eu segurava transbordando. — Nunca me senti assim... nunca quis ninguém assim... — Passei a manga da mão livre no rosto, na tentativa de secar meu rosto que logo voltou a molhar. — Só.. desculpa, okay? — Charles estava estático, me encarando. Sem proferir sequer um som. — Só queria que você soubesse que eu não ia dizer não. — Falei baixinho, e tentando me distanciar para ir embora, mas ele me puxou novamente.
— Mon amour. — Ele sussurrou, largando finalmente meu pulso para juntar as duas mãos em meu rosto, grudando os lábios nos meus. Um suspiro de alívio escapou da minha garganta e eu segurei os dois lados de sua camiseta, tentando ter certeza de que aquilo realmente estava acontecendo. — Je t'aime. — Sussurrou entre os selinhos molhados que deixava em meus lábios. Meu francês era p��ssimo, mas aquelas palavras eu conhecia. O calor do alívio me atingiu, relaxando meus músculos tensos.
— Me perdoa, amor. — Sussurrei e Charles me puxou para um abraço apertado, deixando beijinhos em meu pescoço. O apertei em meus braços, inalando seu cheiro.
— Shhhhh — Disse erguendo o rosto, mas ainda me prendendo em seus braços. — A única coisa que eu quero ouvir dessa boquinha linda é um sim.
— Sim? — Perguntei confusa, meus pensamentos ainda nublados pelos acontecimentos dos últimos minutos.
— Sim, Charles, quero ser sua namorada. — Afinou a voz, me fazendo rir.
— Sim, Charles, quero ser sua namorada. — Repeti, fazendo-o me puxar mais uma vez. O beijo lento, quase como uma carícia, fazendo meu corpo inteiro derreter por dentro.
— Vem, petite amie, temos uma comemoração lá em cima. — Falou segurando em minha mão, me puxando em direção ao elevador.
— Peti o quê? — Perguntei entrando no espaço pequeno. Charles se encostou em uma das paredes espelhadas, me puxando, colando nossos corpos.
— Petite amie. — Repetiu, e meu corpo inteiro arrepiou. Eu adorava quando ele falava em sua língua mãe, mesmo que não entendesse quase nada. — Significa namorada.
Taglist: @cachinhos-de-harry / @say-narry / @alanaavelar Quer participar da nossa taglist para ser notificado das próximas postagens? Ou gostaria de falar o que achou desse imagine? Nos mande uma ask! Vamos adorar <3
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Note
escrever smut expondo seus pensamentos com jisung com hard kink por favor
[Expondo meu kink em mordidas]
❥ I’m preying on you tonight – Park jisung
"você é tão bonita" o elogio agita teu estômago, uma mistura de ansiedade e excitação.
A mão grande envolve teu tornozelo, te puxando pra mais perto dele, arrasta teu corpo com facilidade, a outra mão pressiona teu estômago para baixo, te imobiliza.
"fica quietinha, tá?" Ele aponta o indicador nos lábios em sinal de silêncio "eu odiaria ter que quebrar algo tão bonito".
O sorriso sacana revela ao contrário, jisung mal pode esperar pra te quebrar por inteiro, ele te tem fácil, conhece teu corpo como se fosse dele, e talvez até seja, ele já te tem tanto que você não é mais sua, mas sim dele.
— não pode. – você sussurra.
— não posso? Eu não posso quebrar você? Esqueci que minha bonequinha é tão delicada.
A mão dele fez a volta no seu pescoço, ele não aplica força, nem mesmo faz menção, mas se inclina sob o seu corpo, fecha o espaço entre a boca dele e a sua orelha
"eu posso fazer o que eu bem entender com você, entendeu?" Você assente rapidamente com a cabeça, engolindo seco.
Ele é carinhoso no início, os lábios de jisung deslizam nos seus, deixa meia dúzia de beijos na sua bochecha, a pressão do seu pescoço começa aumentar, os dedos longos te trazem até ele. Os dois de joelhos na cama, rostos colados, a respiração dele contra a tua boca, mais beijos são espalhados pela tua clavícula. O pau duro pressiona a sua barriga, roçando os quadris contra você pra se aliviar.
— eu quero que você seja uma garota boa e obediente pra mim – ele diz — no chão. De joelhos.
E por mais que aquilo fosse ferir seu orgulho, você não exitou em obedecer a ordem dele – assim como ele havia dito: boa e obediente.
Ele te fez esperar, você não sabe bem quanto tempo, entretanto quando ele se pôs em pé na sua frente, você foi rápida em olhar na direção do homem. Jisung já se encontra sem camisa, o abdômen bronzeado te chama atenção, as calças jeans surradas tem um caimento perfeito na cintura magra.
— você gosta do que vê? É claro que gosta. – ele aperta a ereção entre os dedos longos, fazendo a tua boca salivar, se não estivesse tão desesperada agradar o garoto, já teria saltado dos joelhos e despido ele ali mesmo.
Por deus, todas as expressões no seu rosto tiram jisung dos eixos, ele tem vontade de te agarrar, morder até você sangrar na boca dele, chupar o local e beijar. Ele quer te sufocar até te ter mole, bater até te marcar e quer que você queira isso também.
E você quer.
Não te assusta quando ele novamente agacha para prender os dedos na sua garganta, aperta com tamanha força que te falta ar - as marcas dos dedos dele te dariam um belo oi no outro dia - ele não vacila um segundo em cuspir no seu rosto, a saliva escorrendo pelas suas maçãs do rosto, e você abre a boca quando ela chega até seus lábios, lambendo o que sobrou.
— boa menina. - deposita em tapinha na sua bochecha.
Ele te move pelo pescoço, te levanta e te encosta contra a parede. A pressão não diminui por um segundo, você escora a cabeça no material gelado, os olhos turvos, quase desistindo de mantê-los abertos, mas então ele vem desesperado contra o seu pescoço, jisung te morde com força, cravando os dentes entre o pescoço e a clavícula, te arranca um grito dolorido.
Você sente escorrer pelas pernas, todo orgasmo te atingindo com força, não pode acreditar que ele conseguiu fazer você vir apenas te machucando. O corpo dele arrasta pelo seu, ele inala seu cheirinho, beija o machucado, afrouxa o aperto no pescoço, e seu corpo se contorce por ele, por mais, a dor te deixa com mais tesão, seu corpo convulsiona de leve e pede por mais.
Os dedos dele rodeiam teus mamilos cobertos pela camisola de seda, ele beslica por cima, e você geme, um gemidinho que leva ele a beirada, quase empurrado para gozar intocado.
— por favor – você suplica por alívio, desgastada, você quer mais, mais dele.
— por favor – ele te imita, zombeteiro, egocêntrico demais para admitir que também precisa. — agora você quer implorar? Quer que eu faça o que eu quero? Achei que tinha dito "não" pra mim.
A mão dele desliza pelas suas pernas, encontra a sua boceta descoberta pela falta de calcinha, lábios molhados facilitam o deslizar dos dedos dele pra dentro, ele bombeia algumas vezes, te observa por cima, se delicia com a imagem de você se empurrando contra os dedos dele, perseguindo o próprio alívio e quando te sente apertar, ele simplesmente para.
Você quer gritar, xingar, bater nele, mas sabe que isso só tornaria tudo pior.
Ele vai até embaixo, segura seus quadris no lugar, embola o vestido na sua cintura. Todo o desejo crescendo tortuosamente em você, te fazendo gemer como uma puta desesperada por qualquer tipo de atenção.
Então ele lambe, lambe o caminho, geme ao sentir os pequenos pelos pubianos levemente aparados, passa os braços grandes pelas suas coxas te mantando aberta, a língua invade teu íntimo, simula estocadas, é áspero, te faz tremer as pernas, ele brinca com no teu ponto sensível, enfia os dedos grossos na tua pele, as unhas curtas te arranham e ele te come. Te devora faminto por ter mais.
Você não tem mais motivos para se segurar, não consegue, esguicha no rosto dele, sujando todo, sua cabeça tomba a tempo de ver ele sorrindo, a sensibilidade do momento te faz acreditar que vai desmaiar, mas ele não para, continua te lambendo, faminto por te ver quebrar, e quando você menos espera ele morde a sua virilha, te marca ali, sobe pelo seu corpo te segurando, jisung sorri ao ver as lágrimas escorrendo pelo seu rosto
— porra, sim – ele murmura – tão bonita chorando por mim, eu amo te ver quebrar.
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Astros Errantes
“Com a chegada de Hecasis, é possível observar e discernir as estrelas dos planetas, pois aquelas estão incrustadas na abóbada celeste de maneira a permanecerem fixas, enquanto estes, que são em número de cinco, movem-se pelo firmamento, tal como os grandes luminares do dia e da noite, a saber, o Sol e a Lua.” Tratado Astronômide Teófilo de Pagona
Desde as eras mais remotas da antiguidade, os astros errantes, também chamados planetas, têm sido observados e sua origem e proposito vem sendo motivo de debate desde então. Por muito tempo, acreditava-se que os planetas eram uma manifestação visível dos planos elementais; essa era a interpretação predominante entre os povos ocidentais. No entanto outra visão alternativa e menos frequente era a de que os planetas são os próprios deuses se locomovendo pelos céus. Hoje, graças ao advento do telescópio e aos avanços da astronomia, sabe-se que esses corpos celestes são esferas de imenso tamanho e massa, que orbitam o Sol impulsionados por uma força motora.
Planetas Observáveis
São cinco os planetas que podem ser observados a partir de Telúria, e estes são geralmente divididos em duas classificações: planetas telúricos e planetas etéreos. Os planetas telúricos são aqueles que possuem uma superfície observável, enquanto os planetas etéreos têm a superfície oculta por gases. Os planetas telúricos são Anemo e Igni, e os planetas etéreos são Éter e Litos.
O caso de Hidros é um tanto delicado, pois há quem o classifique como etéreo, mas também quem defenda que o planeta deveria ter sua própria classificação como um planeta talássico, já que ainda não é certo se Hidros é um grande oceano ou se está coberto por gases e nuvens.
Anemo
Anemo é o menor dos planetas e o que se localiza mais próximo do Sol sendo, portanto, o que percorre o firmamento mais rapidamente. Esse fato fez com que ele fosse associado ao plano elemental do ar. O planeta é de cor pálida e não aparenta ter nenhuma lua. Observou-se que Anemo leva apenas 145 dias para completar uma volta ao redor do astro rei. Além disso, constatou-se que o planeta não gira em torno de seu próprio eixo como os demais. Seu símbolo é 🜁.
Hidros
Este, que segundo o modelo heliocêntrico seria o terceiro planeta, apresenta uma cor azul cerúlea e, por isso, foi associado ao plano elemental das águas. Apesar de alguns afirmarem que seja um “planeta oceânico”, tudo indica que ele tem uma atmosfera densa que o recobre, tornando-o o primeiro dos planetas etéreos. Isso impossibilita a observação de sua superfície e deixa inúmeras dúvidas na mente dos astrônomos sobre os segredos que suas brumas escondem. Sua órbita leva 544 dias para completar uma volta em torno do Sol, e sua rotação é bem próxima a um dia. Suas luas são Aqua e Crios, ambos pequenos pontos pálidos que acompanham e cortejam Hidros. Seu símbolo é 🜄.
Igni
O quarto planeta a partir do Sol é Igni. Ele apresenta uma cor marrom-avermelhada, semelhante à ferrugem, e por isso foi associado ao plano elemental do fogo. Em sua superfície podem ser observadas formas que geram muita discussão entre os astrônomos: alguns acreditam que sejam enormes crateras, enquanto outros sugerem que poderiam ser continentes. Há também quem proponha que o planeta seja feito de ferro, o que explicaria sua cor ferruginosa.
O ano em Igni leva 1071 dias, mas o planeta leva pouco mais de três horas para girar em torno de si mesmo, sendo o mais rápido dentre todos os planetas. Além disso, Igni apresenta mais uma peculiaridade: ele gira na direção contrária dos demais planetas. Quanto às suas luas, podem ser observadas três orbitando o planeta: Flama, Fótos e Pira. Seu símbolo é 🜂.
Éter
Éter é o quinto planeta e o maior de todos, por isso foi associado ao seu elemento homônimo, Éter. Sua cor varia em faixas e listras: bronzeadas em um dos polos, acinzentadas em seu meio, e esverdeadas no outro polo. Há um consenso de que sua atmosfera recobre todo o planeta, ocultando sua superfície. Isso ocorre porque suas faixas podem ser observadas se movimentando, o que inspirou o termo “planeta etéreo”, ou seja, que não tem superfície visível.
O grande astro leva 4683 dias para completar uma volta em torno do Sol e apenas um dia e meio para girar sobre seu próprio eixo. Suas luas são em número de seis, sendo a maior delas a lua de tom dourado, Icor. As demais luas pálidas são Lampros, Lumina, Maia, Pentos e Psique. Alguns astrônomos conjecturam que pode haver mais luas ocultas, porém, isso não passa de especulação. Seu símbolo é 𝓠.
Litos
Litos é o sexto e último planeta a orbitar o Sol. É o segundo maior e o que cruza o firmamento mais lentamente, sendo por isso associado ao elemento terra. O planeta apresenta faixas e listras, assim como o gigante Éter, e presumivelmente também é um planeta etéreo. Suas cores predominantes são o branco e o azul, apesar de apresentar algumas faixas de tons mais terrosos em um de seus polos.
O pesado Litos demora um dia e meio para completar uma volta em torno de seu eixo e 12569 dias para completar uma volta em torno do Sol. Sua única lua visível é Lápis, uma lua violácea. Seu símbolo é 🜃.
Planetas Ocultos
Este tópico é um tanto nebuloso, pois alguns estudiosos predizem a existência de planetas que não podem ser observados através dos meios conhecidos, mas cuja influência pode ser notada no cosmos. Tais astros são chamados de planetas ocultos ou planetas estígios. Alguns estimam que possam existir de um a três desses planetas, porém até que seja provado o contrário, isso se trata apenas de uma conjectura, mencionada aqui como mera curiosidade.
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Novo Mercedes-AMG GT 63 S E PERFORMANCE Coupé já disponível para encomenda
O Mercedes-AMG GT 63 S E PERFORMANCE Coupé está disponível para encomenda na Sociedade Comercial C. Santos trata-se do modelo de topo da marca desportiva e o modelo Mercedes-AMG produzido em série mais rápido a cumprir a distância 0-100 km/h.
Em conjunto, o motor V8 biturbo de 4.0 litros e o motor elétrico AMG produzem uma potência total de 600 kW (816 CV) e um binário máximo de até 1420 Nm[3]. A rápida aceleração dos 0 aos 100 km/h em 2,8 segundos representa o valor mais baixo de qualquer modelo Mercedes‑AMG produzido em série. Igualmente, a velocidade máxima de 320 km/h realça o poderoso desempenho. O equipamento tecnológico de série em nada deixa a desejar. Inclui a suspensão AMG ACTIVE RIDE CONTROL com controlo semiativo de estabilidade da carroçaria, eixo traseiro direcional e sistema de travões compósitos cerâmicos de elevado desempenho AMG.
O equipamento de série também inclui a caixa de velocidades AMG SPEEDSHIFT MCT 9G com embraiagem de arranque viscosa, volante AMG Performance revestido em pele Nappa e bancos desportivos AMG em pele Nappa preta. Igualmente a bordo estão o pack Parking com câmara de marcha-atrás, ar condicionado automático THERMOTRONIC, revestimento preto brilhante AMG e sistema PRE-SAFE®. A arquitetura de modelo desportivo exclusiva da AMG permite proporções generosas com uma configuração opcional de 2+2 lugares. A porta da bagageira EASY PACK de grandes dimensões, incluindo a função HANDS-FREE ACCESS, facilita os processos de carga e descarga. Se necessário, a bagageira pode ser aumentada significativamente através do rebatimento dos encostos dos bancos traseiros.
O centro de controlo e exibição é o display tátil multimédia do MBUX de 11,9 polegadas. O formato vertical oferece vantagens claras, especialmente para a navegação, bem como uma maior ergonomia. As extensas funções do MBUX, incluindo a navegação Premium, são equipamento de série, tal como o engenheiro de pista virtual AMG TRACK PACE e o carregamento de smartphone sem fios.
O novo Mercedes-AMG GT 63 S E PERFORMANCE Coupé já pode ser encomendado na Sociedade Comercial C. Santos. Os preços arrancam nos 248 650 euros.
Alargada gama de personalização com MANUFAKTUR
O programa de personalização da Mercedes-Benz, o MANUFAKTUR, está disponível, também, no Mercedes-AMG GT Coupé. A oferta inclui desde a pintura exterior exclusiva até uma vasta gama de acessórios de interior. O programa MANUFAKTUR da Mercedes-Benz trabalha exclusivamente com os melhores materiais fabricados manualmente. Isto permite fornecer aos clientes um veículo de qualidade excecional – com acabamentos de acordo com as suas ideias e pretensões pessoais.
A gama para o AMG GT contém nove cores de pintura MANUFAKTUR, que complementam a gama existente. Estão disponíveis três cores sólidas: MANUFAKTUR azul vintage sólida, MANUFAKTUR cinzento silicon sólida e MANUFAKTUR areia do deserto sólida. Estão também disponíveis duas pinturas metalizadas, designadamente a MANUFAKTUR laranja Flame metalizado e MANUFAKTUR vermelho Rubelite metalizado. Quatro pinturas mate complementam a gama: MANUFAKTUR preto Night magno, MANUFAKTUR cinzento High-tech magno, MANUFAKTUR cinzento Graphite magno e MANUFAKTUR laranja Copper magno.
O pack interior MANUFAKTUR está disponível em sete versões de cores MANUFAKTUR: vermelho Classic/preto MANUFAKTUR, vermelho Mystic/preto MANUFAKTUR, cinza rosé/preto MANUFAKTUR, bege Savanna/preto MANUFAKTUR, castanho Tobacco/preto MANUFAKTUR, azul Nautic/preto MANUFAKTUR e o verde Shady/preto MANUFAKTUR.
O pack interior inclui estofos em pele Nappa MANUFAKTUR com padrão de acolchoamento em diamante. Nos apoios de braços e nos painéis centrais das portas, na consola central, nos apoios de braços centrais e na secção inferior do painel de instrumentos também é utilizada pele Nappa numa cor MANUFAKTUR. Outro destaque do pack interior é o revestimento em pele Nappa MANUFAKTUR do aro do volante AMG Performance, aplicado manualmente, numa cor coordenada com a respetiva cor do revestimento interior.
Os tapetes de alcatifa de pelo macio integram um logótipo AMG bordado e rebordo em pele Nappa na cor interior MANUFAKTUR. Os revestimentos iluminados das embaladeiras das portas integram a inscrição AMG e um padrão exclusivo MANUFAKTUR. A consola central é adornada com a inscrição MANUFAKTUR com um visual cromado brilhante.
Como opção, os componentes de revestimento interior podem ser encomendados pintados em MANUFAKTUR laranja Copper magno, a combinar com a correspondente pintura da carroçaria.
Vasta seleção de opções para uma maior personalização
Um elevado número de opções de equipamento oferece uma ampla gama de personalização para satisfazer as diferentes pretensões dos clientes.
Bancos traseiros com encostos rebatíveis
Teto panorâmico
HEAD-UP Display
Pack AMG Exterior em fibra de carbono
Pack Night AMG
Pack Exterior AMG cromado
Pintura MANUFAKTUR laranja Copper magno
Bancos AMG Performance
Estofos em pele Nappa preta / microfibra MICROCUT
Acabamentos interiores em alumínio AMG
Sistema de som surround Burmester®
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É só mais uma madrugada sozinho e mesmo com tudo nos eixos eu repito pra mim mesmo que tudo vai ser como deve ser, mas ao mesmo tempo toda essa revolta e sentimento de medo tomam conta do meu ser, é sobre precisar muito de algumas conversas mas não ter alguém quem queira falar desse tipo de conversa... É isso que é acho que tou cansado de compartilhar palavras e sentimentos ao vento, mesmo sabendo que isso é a minha essência e vai se extender por uma vida... Seria um pensamento? Um desabafo talvez? Ou uma falta de ar ao precisar de um abraço por horas? Talvez o mundo seja assim mesmo é mais fácil transar do nada e nada aproveitar do que dividir pesos vivências e vulnerabilidades...
#bephoenix#carteldapoesia#espalhepoesias#eglogas#lardepoetas#mentesexpostas#poecitas#projetovelhopoema#projetoalmaflorida#liberdadeliteraria#pequenosescritores#pequenasescritoras#viajantesemtempo#poemas#escritos#textos#historias#poetry#egoglas#projetocaligraficou#projetomardeescritos#projetonovosautores#projetoversografando#fumantedealmas#projetoalmagrafia#projetoflorejo#projetorevelações#projetoversificando
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Não nasci para metades
Sou feita de inteiros
Superfícies não me preenchem
Quero o toque do olhar
O cuidado no cuidar
O acalento sem precisar de frases feitas
A clareza no sentir
Quero reciprocidade nas verdades
Romance em meio ao êxtase
Liberdade na essência
E cumplicidade nos incômodos
Quero pouco
Mesmo parecendo redundância, quero muito pouco
O simples dos detalhes,
Que movem, talvez tirem do eixo
Na sincronia da energia que afaga e dá colo no tocar lento e sutil das mãos
Que dançam, excitam, abraçam
Quero a doçura louca da sutileza que envolve
E a loucura mansa que faz perder o chão, a noção do tempo e do espaço
Quero a paz de um encaixe tranquilo sublimando desejos e vontades
Nos cochichos sacanas que fazem rir e arrepiam
Quero o fogo que acende com o ar sobre a terra envolta pela água
Quero o fluxo que pulsa em abundância nos percursos dessa montanha russa
Chamada Vida!
* Pimenta Poética
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1 - Sistema automático de alimentação de papel com proteções contra falta ou quebra de papel. 2 - Interface homem-máquina intuitiva com tela sensível ao toque para operação simplificada. 3 - Rolo de aquecimento de alta precisão com controle de temperatura ajustável. 4 - Sistema de pressão pneumática para laminação de qualidade superior. 5 - Eixo de expansão de ar para carregamento e descarga precisos do rolo de filme. 6 - Ajuste de tensão e velocidade de liberação do filme. 7 - Cortador de filme e roda de perfuração serrilhada para corte preciso. 8 - Sistema de corte pneumático para automação completa do processo.
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Je te laisserai des mots...
Esperava ansiosa pelo fim do dia para fazer sua caminhada. Era a pausa que a colocava no eixo novamente. O caminho não era perfeito, mas a colocava em contato com a natureza. Podia respirar um pouco de ar puro, ouvir as cigarras, o canto dos mais variados pássaros...o tempo estava mudando, a chuva prometida na previsão meteriológica parecia que ia cair realmente. Há ano ele havia partido. Como passou rápido, pensou. Lembrou-se da última ligação recebida, pensou no que queria ter dito e não disse. Agora já não podia; ele não estava mais por perto para ouvir. Ficou pensando em quando viviam no Val de la Loire, o inverno na França, no café que tomavam juntos pela manhã, cada um lendo o La Provence e o Le Parisien. O café crème não tinha mais o mesmo sabor; o amargo do café já não era tão amargo assim e nisso podia senti-lo mais perto. Café amargo e cigarros o trazia mais para perto dela, mesmo que apenas na lembrança. No caminho de volta a chuva finalmente começou a cair. Fina e silenciosa contrastando com o barulho dos carros passando, das aves se recolhendo. Deixou-se molhar por essa chuva fina e fria. Ainda era outono. Sabia que ao chegar em casa haveria um chá de especiarias quentinho à espera dela, um bom banho e um par de meias de lã. Aproveitou cada gota d'água em seu rosto, olhou para o céu cinza escuro, agradeceu a Deus por já estar chegando em casa.
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[ REALIZE ] our muses haven’t had time to slow down so sender has been hiding a serious injury which receiver finally uncovers.
TW: assédio, sangue
Daquela vez Hyacinth não queria perturbar sua irmã com seus problemas, até porque eram bem simples de resolver. Mais um encontrinho fora da propriedade de Exspiravit, mais bebidas sendo pagas para conquistá-la, mais um que entrava na lista dos rejeitados. Era sempre assim com os britânicos, entitulados e cheios de orgulho, colocando a beleza estrangeira da Korkmaz como sinônimo de facilidade - de mais uma fã aos seus pés. Com um floreio e um pedido de desculpas, Hyacinth pediu licença do bar e foi se esconder no banheiro. A porta bem trancada atrás de si garantindo que estaria mais ou menos segura enquanto se espremia pelo janela e saía para o corredor. A cabeça leve congratulava o feito, dedos polegares erguidos com a sorte de não ter rasgado ou sujado nada, apenas... Wow. O mundo mudou o eixo ou estava tudo rodando? As cores brilhando demais e se misturando, ali mesmo, num caleidoscópio fantasioso. Hyacinth tirou o celular da bolsa para mandar uma mensagem, mas os dedos atrapalhados mandaram para o número errada.
[ TEXT ]: are you awake?
Cain. Cain aparecia nas notificações das mensagens recebidas, pingando do topo da tela como se fosse tinta. Numa tentativa de mensagem, ela soube. No fundo, bem no fundo, soube não deveria ter tomado um gole de "pena" daquele drink misterioso. Porque agora seu cérebro parecia gelatina e a droga, mesmo que leve, tinha efeito rápido e debilitante. Hyacinth encostou na parede, incerta sobre a rigidez das pernas, e pressionou o botão de áudio depois de enviar a localização.
[ áudio]: Você lembra da festa? Das minhas amigas querendo me embebebe- embebebe- em. Be. Be. Dar? Elas não conseguiram, mas esse cara sim. Burra, né? Muito buuuuuuuurra. Tem como- eu nem sei como- tem como chamar um táxi pra mim? Mandei a localização e- Paga pra mim também? Eu juuuuuro que pago assim que- Quem está aí?
Os saltos estavam perdidos em algumas das curvas que tinha usado para despistar o grupo. Ou era assim que achava, porque brincavam com ela de gato e rato. Alimentando a esperança de que conseguiria fugir e matando-a quando seguravam com força o braço. E eles estavam tão confiantes, tão embriagados de poder, que não tiraram seus pertences. Deixaram o celular transmitir a localização para uma luz no fim do túnel. Hyacinth gritava quando chegavam perto e caiu de joelhos no chão quando fecharam os dedos em seu cabelo, o aperto sumindo para que encontrasse o chão e se escondesse embaixo do braço.
Quanto tempo ficou assim? Não sabia. Mas ouviu pneus cantando e gritos masculinos, ouviu carne contra carne em um som estranho gorgolejante. Alguém a segurou pelo braço de novo, pegando bem a parte machucada, e ela gritou de susto.
"sou eu" Foi a única parte que conseguiu entender de tudo, única que fez sentido quando reconheceu Cain ali. Bem ali. Ajudando a levantar e se firmar nos próprios pés, segurando-a pelos cotovelos porque balançava. Ameaçava cair de novo quando abraçava a si própria, protegendo da ameaça visível. "Eu não... Eu não pedi por isso." Resposta de uma menina lógica, confusa, porque não entendia a sua importância frente aos assuntos de Cain. Reagindo ao óbvio, ao pedido no áudio, e não... Balançou a cabeça e focou no homem, entendendo que não deveria desviar os olhos dos dele. Que não precisava admirar o ambiente ou tirar fotos, que seja. A droga tinha queimado em seus sistema, deixando o resquício zonzo e aéreo, mais perto do auge do álcool.
"Obrigada." Ela sussurrou em meio a emoção, reagindo ao toque firmante com um próprio, apertando o antebraço alheio. "Obrigada." Falou de novo, mais alto, a voz embargada e olhos cheio de lágrimas. Hyacinth escapou de trauma terrível e tudo por causa dele, de Cain. "Obrigada, Cain. Obrigada." A fama do mentor foi para os ares quando a Korkmaz adiantou e o envolveu, os braços fechando ao redor do pescoço num abraço de gratidão e alívio. De lugar seguro, mesmo que roubado, para acabar de vez as comportas do choro carregado. "Você é- Oh." Era de se esperar que sentisse a umidade do choro num dos braços, não nos dois. Hyacinth se afastou para entender o que acontecia. A luz do poste refletiu o brilho da água salgada, ótimo, o outro estava escuro e manchado de sangue.
Sangue.
Sangue que não era seu.
Sangue de Cain.
Num instante o atacava, puxando a gola do casaco e encontrando pouca resistência. Estava rasgada, arruinada com sangue que vertia em borbotões, agora que não tinha mais nada para obstruir. Sangue. Tanto sangue. E as mãos pressionadas com força contra a pele não conseguiam impedir que o sangue passasse por entre os dedos, manchasse as unhas. "Cain!" Gritou para o rosto pálido, gritou para os lábios que se mexiam e ela não ouvia. Porque a adrenalina fazia jorrar o próprio nos ouvidos. Porque buscava seu conhecimento de anatomia para encontrar um jeito de estancar aquele corte sem que Cain esvaisse para sempre. "Cain, por favor. Cain! Cain, o carro. Cain."
Verdade seja dita, a imaginação de uma pessoa bêbada coloca tudo numa ótica exagerada, meio irreal. Por que? Porque ela conseguiu colocá-lo no carro e ficar no banco do motorista, dirigindo apenas com uma delas pois a outra estava naquele aperto. Mão dele, mão dela, tecido do casaco. Segurando como se sua vida dependesse disso, não só a dele. E ela falava, tagarela a sobre tudo e nada, nervosa e inquieta por pressionar tão fundo no acelerador nas ruas da cidade adormecida. "Cain, por favor." A frase aparecendo diversas vezes, interrompendo trilhas de pensamento ou dissertação sobre o melhor cabo de transmissão. E ela ainda falava aquilo na recepção da hospital, as mãos ensanguentadas juntas em prece silenciosa, esperando as notícias da equipe que o tinha levado embora.
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