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“Divinamente” – Mostra collettiva d’arte contemporanea a Palazzo D’Avalos, Procida dal 5 aprile al 4 maggio 2025
Il dionisiaco e l’ebbrezza nel contemporaneo mediterraneo: 20 artisti rileggono la tradizione classica in chiave moderna Dal 5 aprile al 4 maggio 2025, il suggestivo Palazzo D’Avalos sull’isola di Procida ospita la mostra collettiva “Divinamente | Il dionisiaco e l’ebbrezza nel contemporaneo mediterraneo”, a cura di Alessandro Giansanti. L’evento è promosso dall’associazione culturale Agarte –…
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Este é um texto bíblico fantástico, pois além de ser uma explosão de louvor e admiração a DEUS, por parte do apóstolo Paulo, também é uma ordem divina, uma vez que Paulo não o escreveu fazendo poesia, mas, divinamente inspirado.
Paulo nos mostra que o propósito primordial do homem é glorificar a DEUS, pois o homem pertence a ELE; e, em segundo lugar, satisfazer-se em DEUS plenamente, ainda que com certa limitação, até desfrutá-LO eternamente, na Glória.
Encontramos em DEUS a razão para viver: SUA glória!
Tudo o que fazemos, tudo o que somos deve ser para SUA Glória! Como não desejar glorificar ÀQUELE que nos amou quando ainda éramos repulsivos?
Santo Agostinho entendeu plenamente essa dádiva.
Entendeu que somente em CRISTO e por CRISTO vale a pena viver.
Em uma de suas famosas orações declarou: “Fizeste-nos para TI, e nosso coração não encontra descanso enquanto não repousa em TI”.
O reformador Calvino afirma que Paulo ensinou não haver parte alguma em nossa vida ou conduta, que não esteja relacionada com a glória de DEUS.
Desta forma, não andemos mais sem objetivos, entristecidos ou como um galho que desce a correnteza do rio – sem rumo certo, sem direção.
Fomos criados e vivemos para glorificar a DEUS, e só assim, quando isso praticarmos, encontraremos a Paz que tanto procuramos em vão.
Que todas as nossas atitudes diárias, nossos relacionamentos, nosso trabalho, nossas atividades religiosas, nossos casamentos, nossa vida, sejam norteados por esta Verdade.
Que nunca escape de nós esta lembrança, confiando sempre que, ainda que passemos por momentos de amarguras e dificuldades, nosso dever é glorificá-LO, tendo em mente SUA companhia nos fortalecendo hoje; e SEU desejo, manifestado por Sua promessa, é estarmos eternamente com ELE, sendo glorificados por SUA Glória.
"SENHOR, que a TUA Glória resplandeça em minha vida!"
Márcio Melânia
Se você é abençoado por esta mensagem, não guarde para você somente, leia, medite, ore e passe adiante.
#devocional #deus #bíblia #meditação #bomdiacomdeus #oração #palavradedeus #adoração #jesus #vidaeterna #esperança
Quer rever os devocionais anteriores? Acesse: http://tiny.cc/DEVOCIONAIS
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\Sulle bilance del Signore una spiga di buon grano pesa più di tutta la zizzania del campo\Gesù mostra così che il giudizio è divinamente truccato, è chiaramente parziale, perché sono ammesse sole le prove a discarico\Alla sera della vita saremo giudicati sull’amore\(Giovanni della Croce)\non su colpe o pratiche religiose, ma sul laico, umanissimo addossarci il dolore dell’uomo\Ermes Ronchi\
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BEM AVENTURADOS OS PUROS DE CORAÇÃO!
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A Pureza, marca todas as culturas de maneiras diferentes. Os sociólogos nos dizem que cada tribo ou grupo desenvolve suas próprias expectativas em relação aos costumes e comportamentos sociais. Ao falar de pureza, Jesus e a Bíblia não estão entrando em um território estranho ou desconhecido. Mesmo com a maneira como Jesus e todo o testemunho bíblico revelam e ordenam o chamado à pureza, este se mostra surpreendente e distinto, ainda assim. Faremos bem em perguntar como as palavras de Mateus 5:8 não apenas se comparam com outros princípios morais, mas também como elas quebram o molde e atestam a beleza singular do Evangelho. Essa bem-aventurança, como as outras, não só afirma uma postura moral ou um traço de caráter, mas também a relaciona de forma bastante direta com um dom especial. Nesse caso, os “puros de coração” são aqueles que “verão a Deus”. Consideraremos dois elementos distintos que falam do caminho e do prêmio atestado.
PRIMEIRO, ver a Deus é uma dádiva do Evangelho de Cristo. Há muito tempo, Moisés conhecia o desejo de ver a Glória de Deus (Êxodo 33:18), e Davi orou por essa “única coisa”, para que “eu possa morar na casa do Senhor todos os dias da minha vida, para contemplar a beleza do Senhor e meditar no Seu templo” (Salmo 27:4). O testemunho bíblico aponta tão consistentemente para o fato de que somos feitos com o anseio divinamente projetado por Deus, que os primeiros cristãos falaram de nossa grande esperança como a “visão beatífica” de Deus. E o Evangelho atesta a promessa de que esta visão de Deus (Visio Dei) será concedida quando as coisas velhas tiverem passado e, finalmente, se possa dizer: “Eis o tabernáculo de Deus com os homens. Deus habitará com eles. Eles serão povos de Deus, e Deus mesmo estará com eles” (Apocalipse 21:3). A alta voz do trono chama o leitor do Apocalipse a ver (“Eis!”) a própria presença de Deus, pois Ele estará perto. Aprendemos em Mateus 17:1–8, que é devido ao mediador, ao próprio Jesus, que podemos ver a Glória de Deus. Sua obra em nosso favor e também em nossa transformação, traz a pureza necessária e ainda torna visível a beleza do Deus Altíssimo (João 1:18; II Coríntios 4:6). Somente n'Ele, temos razão para não temer o pecado e temos todas as razões para olhar com ousadia para Sua Glória (Mateus 17:7-8).
Em SEGUNDO lugar, esta visão mostra a generosidade e bondade do Deus que nos adota, e que Ele mesmo é nossa esperança e desejo. O Evangelho toma as expectativas típicas de pureza comportamental e as reformula. A pureza exigida leva à glória e à bênção celestial, não à simples aceitação humana ou pertencimento social. O Evangelho nos dá Deus. Assim, o apóstolo que viu Jesus Cristo gloriosamente exposto na estrada de Damasco falaria mais tarde aos cristãos em Éfeso que, pela Graça, o Deus que possui tudo “preenche tudo em todos” (Efésios 1:23), e que, portanto, você também pode, com oração e confiança, esperar que n'Ele “você possa ser tomado de toda a plenitude de Deus” (3:19). Nossa salvação envolve nada menos do que a oferta do nosso próprio Salvador. Deus não é apenas o autor do evangelho – Deus é o fim do Evangelho.
Os “puros de coração” são aqueles que veem aquilo para que foram feitos, e que apenas ficarão satisfeitos, no fim das contas, quando virem a Deus. Outras dádivas são boas, mas esse galardão sozinho é, em última análise, abençoado. Um aspecto crucial do crescimento no tipo de pureza visualizada e oferecida por Jesus é a sensação insaciável de que não nos deleitaremos em qualquer outra coisa ou recompensa que não seja Ele mesmo se dando a nós. Como Davi, o “puro de coração” pode dizer ao Senhor: “Tu és o meu Senhor; outro bem não possuo, senão a Ti somente.” (Salmo 16:2) .
♥No Amor de Cristo,
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YESHUA - O SALVADOR
1) - O FILHO DE DEUS - YESHUA
“ O DEUS FILHO ”
_ YESHUA, TRATA-SE DO NOME ORIGINAL DO ÚNICO FILHO DE YAHWEH. YESHUA (HEBRAICO) É O MESMO QUE JESUS (GREGO). O FILHO É VERDADEIRO DEUS.
(Fp 2.9-11) ... Deus também o exaltou sobremaneira à mais elevada posição e lhe deu o Nome que está acima de qualquer outro nome; para que ao Nome de Jesus se dobre todo joelho, dos que estão nos céus, na terra e debaixo da terra, e toda a língua confesse que Jesus Cristo é o Senhor, para a glória de Deus Pai.
(1Jo 5.20) Da mesma forma, temos pleno conhecimento de que o Filho de Deus é vindo e nos tem concedido entendimento para reconhecermos o Verdadeiro. E nós estamos vivendo naquele que é o Verdadeiro, em seu Filho Jesus Cristo. Este é o verdadeiro Deus e a vida eterna.
- Obs.: Provável pronúncia para “Yeshua”: Portugues (iéshua) Provável pronúncia para “ Yahweh ”: Portugues (iauér / iau / iavé).
“ O UNIGÊNITO ”
_ SIGNIFICA QUE YESHUA É O ÚNICO QUE FOI GERADO DE YAHWEH. DEUS GEROU APENAS UM FILHO.
Dicionário - significado de “UNIGÊNITO”: Monogenes (do grego), o prefixo “mono” significa “único”, e o sufixo “genes” significa “geração”. O sentido exato etimologicamente é “o único que foi gerado”. Obs.: É falácia tirar “genes” do significado de “monogenes”.
Dicionário – significado de “FILHO”: Cada um dos descendentes em relação a seus genitores. Pessoa que descende, que se origina de determinada família, grupo social. Aquele que foi concebido. Aquele ou aquilo que é oriundo, originário ou resultado de determinadas forças ou influências. Fruto de uma reprodução sexuada ou assexuada.
(Jo 3.16-18) Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho Unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna. Portanto, Deus enviou o seu Filho ao mundo não para condenar o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por meio dele. Quem nele crê não é condenado; mas quem não crê já está condenado, porque não acreditou no Nome do Filho unigênito de Deus.
(1Jo 5.1) Todo aquele que crê que Jesus é o Cristo, é nascido de Deus; e todo aquele que ama o Pai, de igual modo, ama também o que dele foi gerado.
“ GERAÇÃO SOBRENATURAL ”
_ PRESSUPONHO QUE YESHUA FOI GERADO DE YAHWEH, NÃO CRIADO COMO FOI ADÃO. GERADO, TALVEZ, POR MEIO DE REPRODUÇÃO SIMILAR A ASSEXUADA, ONDE NÃO OCORRE A VARIABILIDADE GENÉTICA; SENDO ASSIM, YESHUA FOI GERADO DIVINAMENTE IDENTICO AO PAI. PORTANTO, ONISCIENTE, ONIPOTENTE, ONIPRESENTE, IMORTAL, ETC.
(At 20.28) Concluindo, tende cuidado de vós mesmos e de todo rebanho sobre qual o Espírito Santo vos estabeleceu como epíscopos para pastoreardes a Igreja de Deus, que Ele comprou com o sangue do seu Filho Unigênito.
(Jo 10.30; 14.9-11) Eu e o Pai somos um... Então Jesus ministrou-lhes: Há tanto tempo estou convosco, e tu não me tens conhecido, Filipe? Aquele que vê a mim, vê o Pai; como podes dizer: mostra-nos o Pai? Não crês que Eu estou no Pai e que o Pai está em mim? As palavras que Eu vos digo não as digo em minha própria autoridade; mas o Pai, que habita em mim, realiza as suas obras. Crede-me quando digo que estou no Pai e que o Pai está em mim; crede-o, ao menos por causa das mesmas obras.
Obs.: “Deus criou Adão e Eva”, e a partir deste casal, os seres humanos são “gerados” por meio de reprodução sexuada (Gn 4.1).
_ Yeshua foi “gerado de Deus”, portanto ele é Deus (1Jo 5.20). Os homens são gerados de seres humanos, portanto são humanos; assim como todos os seres vivos criados por Deus, geram filhos segundo a sua própria espécie (Gn 1.24-25).
“ ALMA ”
_ ACREDITO QUE A ALMA DE YAHWEH É ETERNAMENTE IMORTAL, PORÉM, A ALMA DE YESHUA FOI “GERADA” COM A MESMA ETERNIDADE DO PAI. TODAVIA, A ALMA DO HOMEM É “CRIADA” POR YAHWEH, COM O PROPÓSITO DE RECEBER A IMORTALIDADE, “VIDA ETERNA”.
(Sl 90.1-3) Oração de Moisés, homem de Deus. Senhor, tu tens sido o nosso abrigo, sempre, de geração em geração. Antes que se originassem os montes e formasses o universo e a terra, de eternidade a eternidade, tu és Deus. Tu reduzes o ser humano ao pó, afirmando: Retornai ao pó, filhos dos homens!
(Jo 1.18) Ninguém jamais viu a Deus; o Filho unigênito, que está no seio do Pai, é quem o revelou.
(Gn 5.1-3) Este é o registro da descendência de Adão: Homem e mulher os criou, e os abençoou e lhes deu o nome de humanos. Quando Adão completou cento e trinta anos, gerou um filho à sua semelhança, como sua imagem, e lhe deu o nome de Sete.
(Jo 17.1-2) ... Jesus levantou seus olhos para o céu e orou: “Pai, é chegada a hora. Glorifica o teu Filho, para que o teu Filho te glorifique, assim como lhe outorgaste autoridade sobre toda a carne, para que conceda a vida eterna a todos os que lhe deste.
(2Pe 3.7) Ora, por intermédio da mesma Palavra, os céus e a terra que hoje existem estão também preparados para o fogo, reservados para o Dia do Juízo e para total destruição dos ímpios.
“ YESHUA ”
_ AFIRMOU SER MENOR DO QUE O “PAI”, E QUE O PAI ERA O SEU “DEUS”. O APOSTOLO PAULO DECLAROU QUE É DO “PAI” QUE PROCEDE TODAS AS COISAS.
(Jo 14.28, 31) .... Se me amásseis, ficaríeis alegres com o fato de que Eu vou para o Pai, pois o Pai é maior do que Eu... ainda assim, é vital que o mundo saiba que Eu amo o Pai, e cumpro as ordens que o Pai me deu. Levantai-vos e partamos daqui!
(Mt 4.6-7) Se tu és o Filho de Deus, joga-te daqui para baixo. Pois está escrito: Aos seus anjos dará ordens a teu respeito, e com as mãos eles te susterão, para que jamais tropeces em alguma pedra. Contestou-lhe Jesus: Também está escrito: Não tentarás o Senhor teu Deus.
(Jo 20.17) ... Jesus: Não me segures, pois ainda não voltei para o Pai. Mas vai, e ao encontrar meus irmãos, dize-lhes assim: estou ascendendo ao meu Pai e vosso Pai, para meu Deus e vosso Deus.
(1Co 11.3) Entretanto, desejo que entendais que Cristo é o Cabeça de todo homem; o homem, o cabeça da esposa; e Deus, o cabeça de Cristo.
(1Co 8.6) ... há um único Deus, o Pai, de quem tudo procede e para quem vivemos; em um só Senhor, Jesus Cristo, por intermédio de quem tudo o que há veio a existir, e por meio de quem também vivemos.
Obs.: O Pai sempre possui autoridade sobre o Filho, mesmo que este filho seja Deus, e Yeshua é o Filho do Deus Vivo (Mt 16.16; Jo 6.69); reflita: (Mt 24.36; 28.18; Jo 5.19; Ef 1.2-5).
“ YESHUA ”
_ É SOBERANO DA CRIAÇÃO, POIS, FOI GERADO ANTES QUE ELA VIESSE A EXISTIR. YAHWEH, CRIOU O UNIVERSO POR MEIO DE SEU FILHO, POR ELE E PARA ELE, TODAS AS COISAS VIERAM A EXISTIR. “ YESHUA É A SABEDORIA DE DEUS ”.
(Ap 3.14) Ao anjo em Laodiceia escreve: Assim declara o Amém, a testemunha fiel e verdadeira, o Soberano da criação de Deus.
(Cl 1.15, 17) Ele é a imagem do Deus invisível, o primogênito sobre toda a criação... Ele existe antes de tudo o que há, e nele todas as coisas subsistem.
(Jo 1.3-4) Todas as coisas foram feitas através dele, e, sem Ele, nada do que existe teria sido feito. Nele estava a vida...
(Hb 1.1-2) Havendo Deus, desde a antiguidade, falado, em várias ocasiões e de muitas formas, aos nossos pais, por intermédio dos profetas, nestes últimos tempos, nos falou mediante seu Filho, a quem constituiu herdeiro de tudo o que existe e por meio de quem criou o Universo.
(1Co 8.6) para nós, contudo, há um único Deus, o Pai, de quem tudo procede e para quem vivemos; em um só Senhor, Jesus Cristo, por intermédio de quem tudo o que há veio a existir, e por meio de quem também vivemos.
(Cl 1.16) porquanto nele foram criadas todas as coisas nos céus e na terra, as visíveis e as invisíveis...
(Pv 8.22-31) O Senhor me possui como fundamento do seu Caminho, antes mesmo do princípio das suas obras mais antigas; fui formada desde a eternidade, desde a origem de tudo, antes de existir a terra. Nasci quando ainda nem havia abismos, quando não existiam fontes carregadas de água; antes de serem estabelecidos os montes e de se formarem as colinas, eu já existia. Ele ainda não havia formado a terra, tampouco os campos, ou as partículas de poeira com as quais fez o mundo. Quando Ele estabeleceu os céus, lá estava Eu; quando delineou o horizonte sobre a superfície do abismo, quando fixou as nuvens em cima e estabeleceu as fontes do abismo, quando determinou as fronteiras do mar para que as águas não ultrapassassem seu ordenamento, quando assinalou as balizas dos alicerces da terra, então, Eu estava com Ele e cooperei em tudo como seu arquiteto. Dia após dia tenho sido o seu prazer, sempre me sentindo muito feliz a seu lado. Regozijando-me com o mundo que Ele criou, e me alegrando com os seres humanos!
(Jo 1.1-2) No princípio era a Palavra, e a Palavra estava com Deus, e a Palavra era Deus. Ele, a Palavra, estava no princípio com Deus.
(1Co 1.24, 30) Todavia, para os que foram convocados, tanto judeus como gregos, Cristo é o poder de Deus e sabedoria de Deus. O chamado e vocação dos santos ... portanto, vós sois dele, em Cristo Jesus, o qual se tornou para nós sabedoria da parte de Deus, justiça, santificação e redenção,
(Cl 2.2-3) Esforço-me a fim de que o coração deles seja animado, estando vós unidos em amor e juntos alcanceis toda a riqueza do pleno entendimento, para que possais conhecer perfeitamente o mistério de Deus, a saber, Cristo. Nele estão ocultos todos os tesouros da sabedoria e do conhecimento.
2) – O FILHO DE MARIA - YESHUA
“ O HOMEM YESHUA ”
_ MARIA, AINDA VIRGEM, FICOU GRAVIDA POR MEIO DO PODER DE DEUS. UM CORPO HUMANO PARA “O FILHO DE DEUS” FOI GERADO NO VENTRE DE MARIA, POR MEIO DE UMA FECUNDAÇÃO SOBRENATURAL “PATERNIDADE DE DEUS”.
(Gl 4.4) Todavia, quando chegou a plenitude dos tempos, Deus enviou seu Filho, nascido de mulher, nascido também debaixo da autoridade da Lei.
(Mt 1.18-23) O nascimento de Jesus Cristo ocorreu da seguinte maneira: Estando Maria, sua mãe, prometida em casamento a José, antes que coabitassem, achou-se grávida pelo Espírito Santo. Então, José, seu esposo, sendo um homem justo e não querendo expô-la à desonra pública, planejou deixá-la sem que ninguém soubesse a razão. Mas, enquanto meditava sobre isso, eis que, em sonho, lhe apareceu um anjo do Senhor, dizendo: “José, filho de Davi, não temas receber a Maria como sua mulher, pois o que nela está gerado é do Espírito Santo. Ela dará à luz um filho, e lhe porás o nome de Jesus, porque Ele salvará o seu povo dos seus pecados”. Tudo isso aconteceu para que se cumprisse o que o Senhor havia dito através do profeta: “Eis que a virgem conceberá e dará à luz um filho, e Ele será chamado de Emanuel”, que significa “Deus conosco”.
(Lc 1.26-35) Então, no sexto mês, Deus enviou o anjo Gabriel para Nazaré, uma cidade da Galileia, a uma virgem prometida em casamento a certo homem chamado José, descendente de Davi. E o nome da virgem era Maria. O anjo chegou ao lugar onde ela estava e ao se aproximar lhe declarou: “Alegra-te, mui agraciada! O Senhor está contigo!” Diante de tais palavras, Maria ficou intrigada, imaginando qual poderia ser o motivo daquele tipo de saudação. Mas o anjo lhe revelou: “Maria, não temas; pois recebeste grande graça da parte de Deus. Eis que engravidarás e darás à luz um filho, a quem chamarás pelo nome de Jesus. Ele será Grande, e será chamado Filho do Altíssimo. O Senhor Deus lhe dará o trono de seu pai Davi, e Ele reinará para sempre sobre o povo de Jacó, e seu Reino nunca terá fim”. Então, perguntou Maria ao anjo: “Como acontecerá isso, pois jamais tive relação sexual com homem algum?” Então o anjo lhe esclareceu: “O Espírito Santo virá sobre ti, e o poder do Altíssimo te cobrirá com a sua sombra. E por esse motivo, o ser que nascerá de ti será chamado Santo, Filho de Deus.
“ A ALMA DE YESHUA ”
_ PRESSUPONHO, QUE A ALMA DO FILHO DE DEUS FOI SEPARADA DE SEU CORPO CELESTIAL, E INTRODUZIDA A UM CORPO HUMANO, GERADO NO VENTRE DE MARIA. YESHUA, NA FORMA DE HOMEM, NASCEU COM ESPÍRITO HUMANO E NÃO COM O ESPÍRITO DE DEUS. YESHUA, EM CORPO E EM ESPÍRITO FOI TOTALMENTE HUMANO.
(Jo 1.1, 14) No princípio era a Palavra, e a Palavra estava com Deus, e a Palavra era Deus... E a Palavra se fez carne e habitou entre nós. Vimos a sua glória, glória como a do Unigênito do Pai, cheio de graça e verdade.
(Hb 1.6; 10.5, 10) E uma vez mais, quando Deus introduz o Primogênito no mundo, declara: “Todos os anjos de Deus o adorem”... Por isso, quando Cristo veio ao mundo, proclamou: “Sacrifício e oferta não quiseste, mas um corpo me preparaste... E por essa determinação, fomos santificados por meio da oferta do corpo de Jesus Cristo, feita de uma vez por todas.
(Fp 2.5-8) Tende em vós o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus, o qual, tendo plenamente a natureza de Deus, não reivindicou o ser igual a Deus, mas, pelo contrário, esvaziou-se a si mesmo, assumindo plenamente a forma de servo e tornando-se semelhante aos seres humanos. Assim, na forma de homem, humilhou-se a si mesmo, entregando-se à obediência até a morte, e morte de cruz.
“ O ESPÍRITO DE DEUS ”
_ YESHUA APÓS SER BATIZADO NAS ÁGUAS, VEIO A RECEBER DE YAHWEH, O BATISMO COM O ESPÍRITO SANTO. YESHUA FOI UNGIDO E RECEBEU PODER PARA INICIAR O SEU MINISTÉRIO.
(Mt 3.16-17) E, sendo Jesus batizado, saiu logo da água, e eis que se abriram os céus, e viu o Espírito de Deus descendo como pomba e vindo sobre Ele. Em seguida, uma voz dos céus disse: “Este é meu Filho amado, em quem muito me agrado”.
(Lc 3.23) Jesus tinha cerca de trinta anos de idade quando iniciou seu ministério...
(At 1.8) Contudo, recebereis poder quando o Espírito Santo descer sobre vós, ...
“ O UNGIDO DE DEUS ”
_ YESHUA É O MESSIAS (HEBRAICO), OU O CRISTO (GREGO): SIGNIFICA O “ UNGIDO ”, QUE FOI PROMETIDO POR YAHWEH, NO VELHO TESTAMENTO. YESHUA É O NOSSO MEDIADOR, SENHOR E SALVADOR.
(Jo 4.25-26) A mulher disse a Jesus: “ Eu sei que o Messias está para vir. Quando Ele vier, Ele nos esclarecerá sobre tudo. ” Assegurou-lhe Jesus: “ Eu, que te falo, sou o Messias ”
(At 4.26) Os reis da terra se levantam, e os governantes se ajuntam em oposição ao Senhor e contra o seu “Ungido”.
(Dn 9.26) Decorridas as sessenta e duas semanas, o “Ungido” passará pela morte, e, portanto, será tirado da cidade. A Cidade e o Santo dos Santo serão destruídos...
(1Jo 2.1) caros filhinhos, estas palavras vos escrevo para que não pequeis. Se, entretanto, alguém pecar, temos um Advogado junto ao Pai, Jesus Cristo, o Justo.
(1Tm 2.5) Porque há um só Deus e um só Mediador entre Deus e o ser humano, Cristo Jesus, homem.
(Lc 2.11) hoje, na cidade de Davi, vos nasceu o Salvador, que é o Messias, o Senhor!
Obs.: Versão utilizada: (King James Atualizada)
Ver também versão: (Bíblia de Jerusalém).
Rener Luz
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Qual é o livro mais antigo do mundo? O livro que vem se mantendo neste mundo, há milhares de anos. O mundo passa, o tempo passa, as estações passam, as pessoas passam, as gerações passam, mas as palavras que ali estão escritas não passam, e nunca passarão. Primeiro e único livro em que não somos nós que usamos as palavras, e sim elas que nos usam, nos descrevem. Palavras inspiradas divinamente pelo Criador, algo que vai além da capacidade do homem de compreender. Para entender este livro, não basta apenas ler, tem que sentir com o coração. Não apenas deixar as palavras entrarem em sua mente, mas sim em sua alma. O que esta escrito nele, pode mudar a sua vida… para sempre. Pode transformar e salvar aquilo que havia se perdido. Nos revela os maiores mistérios da vida, onde nem os cientistas, filósofos ou estudiosos, poderiam imaginar. Nos leva além, para um lugar melhor. Nos dá esperança e nos ensina a ter fé. Nos proporciona uma alegria, um desejo de ser feliz, uma paz eterna. Nos dá a resposta para todas as nossas perguntas. Este livro pode mudar o mundo. Pode mudar as pessoas, a personalidade, o caráter, o ser inteiro. Muda de dentro pra fora. Nos transforma para algo único. E o melhor de tudo, nos mostra quem Deus é. Este livro é a Bíblia.
Maya Mirelles
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[BOOKTAG]
O Corpo Humano Literário
É isso mesmo que você leu: MAIS UMA BOOKTAG.
Essa eu vi em espanhol, aqui mesmo em um post (do @mauriciotrel) e trouxe pra cá. Achei bem legal e espero que gostem 💜
Olhos: livro pelo qual se apaixonou à primeira vista

The Illuminae Files - Amy Kaufman e Jay Kristoff
Como eu sou louca por esses livros! Vocês devem estar se perguntando se eu já li. Bem... não. Seria meu sonho de princesa ter esses 3 bebês na minha estante.
Boca: livro do qual todos falam

Serpent & Dove - Shelby Mahurin
Ultimamente vejo muitos livros pipocando em várias redes sociais, mas esse aqui foi o que mais vi de fanart rolando pela minha timeline do twitter.
Pulmão: livro vital na sua vida

As Mil Partes do Meu Coração (Without Merit) - Colleen Hoover
A Colleen é conhecida por sua carga de drama em seus livros. O engraçado é que o começo deles é sempre muito superficial: parece meio clichê com um enredo caminhando para o óbvio. Mas então ela mostra suas guarras seu talento com a construção dos nós que ela usa para laçar seus leitores, prendendo-nos não somente na trama dos personagens, mas também na pele deles. E foi assim com Merit. Eu só sei que comecei lendo um livro e quando percebi eu era a Merit, vivendo a vida da Merit e pensando como a Merit. E o tapa que eu levei em uma das cenas finais? É por isso que eu digo: au au, CoHo.
Estômago: livro que você devorou

Corte de Espinhos e Rosas - Sarah J Maas
Eu juro pra vocês que quando eu fui piscar, eu já estava nos agradecimentos. A Sarah me fisgou por um motivo: cena de caça. A primeira "cena" do livro é a personagem caçando que por acaso, é divinamente bem escrita ou eu estava bem disposta pra ler.
Fígado: livro muito "gordo"

Mulheres Perigosas - Varios autores (é sério que eu tenho que botar o nome de todos?!)
São vários contos que falam sobre mulheres, são narrados por mulheres ou tem como tema (duvido você adivinhar): mulheres. É um livro que eu recomendo para aqueles leitores que como eu, gostam de saber como é a escrita dos autores antes de comprar ou ler algum trabalho deles.
Apêndice: livro que você não gostou mas também não desgostou

Para Todos Os Garotos Que Já Amei - Jenny Han
Não me levem a mal, por favor, mas eu só não leria de novo... A fase de me vestir de personagens como Lara Jean, já passou pra mim. P.S.: Eu amo a irmãzinha vingativa dela.
Coração: livro Romântico

O Garoto do Cachecol Vermelho - Ana Beatriz Brandão
MEU DEUS DO CÉU O QUE EU VOU FALAR DESSE LIVRO?! Eu nunca fiquei tão destruída depois de ler tão poucas páginas.
Cérebro: livro Reflexivo e realista

O Peso do Pássaro Morto - Aline Bei
Eu poderia chegar aqui e falar "Vocês precisam ler tal livro", mas com esse aqui é diferente. Vai soar redundante, mas: ele é reflexivo e realista pra caralho, principalmente se você for mulher. Você não sabe quem é a personagem, você não sabe o nome da personagem, você não sabe nem o ano em que se passa. Com essas afirmações eu poderia se eu nunca tivesse lido dizer que é um livro ruim. É cruel, é real e quando terminei de ler só pude pensar: eu posso ser Ela.
Cabelo: livro superficial
A Extraordinária Garota Chamada Estrela - Jerry Spinelli
Eu realmente não sei o que aconteceu entre eu e esse livro. Oh personagenzinho tapado... desculpa aí quem gosta desse livro, mas pra mim? não deu. P.S.: Eu só li por causa da Estrela gente. Ele é fofa e autêntica demais ao contrário do narrador do livro aquele chato
Unhas: Livro que você zela com muito carinho
Corte de Névoa e Fúria - Sarah J. Maas
Eu amo tantas coisas nesse livro: a personagem, as cores da capa, a grossura do livro, a envergadura da asa de... Oops! Me empolguei. Mas falando sério, a Feyre me cativou e veio a calhar no momento em que eu mais precisava fugir da realidade. Obrigada, Feyre e Sarah.
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"TEOLOGIA" NEOPATÉRICA, PÓS-GRÁFICA E TEMPORÁRIA
Estudando os textos da Bíblia e dos Pais, descobrimos que a base da teologia ortodoxa é a revelação de Deus dada aos Profetas, Apóstolos e Pais através dos tempos.
O princípio da letra hebraica é característico: "Multiplique e multiplique o Deus da luxúria nos dias do Profeta, no meio desses dias, foi reduzido para meio dia" (Hb 1: 1).
Assim, os santos são os teólogos divinamente inspirados que formulam sua experiência em termos de salvaguarda de heresia e distorção.
Portanto, os termos doutrinários são um elemento importante de nossa tradição e não se pode abalá-los sem perder o caminho da salvação.
É importante que a frase do Sínodo Hesicista do século XIV, como expressa no Sínodo da Ortodoxia, seja que estamos "seguindo os teólogos sagrados da teologia e a piedosa sabedoria da Igreja" .
Os santos não expressam sua própria teologia, mas formulam, com seus dons especiais, a revelação que experimentaram no Espírito Santo. Fora dessa perspectiva, não apenas não existe teologia ortodoxa, mas o fundamento da salvação é seriamente abalado.
São Simeão, o Novo Teólogo, interpretando o que o apóstolo Paulo diz sobre seu arrebatamento no Paraíso, onde "eles ouviram verbos inescrutáveis, mas ninguém é cruel" (II Cor. 1-4), diz que esses Os verbos são os transcendentes da glória incriada de Deus, que são chamados de inseparáveis porque não podem ser totalmente expressos por aqueles que recebem a experiência da revelação porque são a favor da medida da natureza e do poder humanos.
O padre John Romanides, falando sobre esse assunto, diz que a revelação é dada aos santos com verbos inseparáveis, e os santos a expressam, na medida do possível, com verbos, significados e figuras embutidos para ensinar as pessoas a andar caminho de sua salvação.
É evidente que a revelação de Deus é transmitida em todos os tempos, pelos portadores da Revelação, aos verdadeiros teólogos, de acordo com a definição dada por São Gregório, o Teólogo, de que "Eu sou tudo, ó Deus, filósofo de Deus ... seja como for, daqueles que são louvados e afirmados em teoria, e acima de tudo, de uma alma e um corpo purificados ou purificados, os mais moderados " .
Esses teólogos - as divindades - conhecem a Deus por experiência, reconhecem e respeitam os ancestrais dos antigos e aceitam os termos que usavam.
Portanto, aqueles que podem, se necessário, fazer algumas mudanças externas são os teólogos empíricos empíricos, que têm a mesma tradição que os pais descendentes. Nós, outros, devemos isso a essas "experiências medíocres" e à orientação delas.
O "Monte Athos" , uma obra de São Gregório de Palamas, afirma que as doutrinas são conhecidas por "esses mansos" que renunciaram ao dinheiro, à glória humana e aos maus prazeres do corpo, em benefício dos evangélicos. eles afirmaram essa disciplina submetendo-a àqueles que avançaram para a era de Cristo e, depois de viverem o silêncio sagrado em oração, juntaram-se a Deus em união secreta com Ele, e assim "foram substituídos" .
Estes são os verdadeiros teólogos da Igreja que têm a capacidade de formular teologia. Além deles, há aqueles que estão unidos com o primeiro "por eles e por sua fé e afeto" .
Não há outro caminho teológico dentro da Igreja Ortodoxa, porque fora dessa teologia há contemplação, slogan e populismo. São Gregório, o Teólogo, quando vê "a lingüística moderna e os sábios da época e os teólogos da época" , que basta apenas querer ser sábio, diz: "Desejo a mais alta filosofia e desejo, Eu só quero me casar . " De fato, estamos tristes hoje porque nossa era estava cheia de "teólogos autodidatas " que ensinam clérigos e leigos e confundem o povo.
Essas citações são necessárias para entender o que se seguirá.
1. Teologia "palâmica" e "neopalâmica"
O século XIV foi muito importante para a Igreja; pela primeira vez, a teologia ortodoxa com a teologia escolástica ocidental foi encontrada nos rostos de São Gregório de Palamas e Barlaam.
Nesse diálogo, parecia que São Gregório Palamas era portador e expressador de toda a teologia da Igreja, desde o primeiro período do cristianismo até sua época, depois de expressar o ensino dos apóstolos, dos pais apostólicos, dos grandes pais do século IV, São Máximo, o Confessor, São João Damasco, São Simeão, o Novo Teólogo e muito mais. Durante esse período, a teologia da Igreja foi unificada, mas apenas em alguns lugares sua formulação externa foi alterada por diferentes necessidades. Por isso, São Gregório foi descrito como teólogo tradicional e novo.
Assim, o ensino de São Gregório de Palamas não pode ser considerado como uma teologia "palmica", mas como a teologia da Igreja Ortodoxa expressa por ele. O mesmo se aplica ao ensino de todos os santos.
Geralmente, os pontos de vista dos hereges eram nomeados em homenagem a eles, como arianismo, nestorianismo, paulicismo etc. Portanto, é considerado um fracasso chamar o ensino do Grande Basílio como "real", de São Gregório Teólogo como "Gregoriano", de São João Crisóstomo como "crisostômico" etc. Também é considerado um fracasso em chamar o ensino de São Gregório de Palamas de uma teologia "palâmica".
No entanto, ao mesmo tempo, o ensino de São Gregório de Palamas foi descrito por alguns como "palmic". E acho que na maioria das vezes isso é feito de maneira depreciativa, para ser menosprezado e visto como algum tipo de doutrina nacional, diferente da teologia da Igreja. Havia também teólogos que no passado escreveram menosprezar toda a tradição hesicástica expressa por São Gregório Palamas.
Depois veio o termo teologia "neo-palâmico", como uma tentativa de reescrever e reinterpretar a teologia desse grande Pai da Igreja, em termos modernos. E isso suscita muita preocupação, porque acho que essa é uma tentativa de distorcer o ensino de São Gregório de Palamas.
Por exemplo, são analisados os ensinamentos da Igreja expressados por São Gregório Palamas sobre a relação e a diferença entre substância e energia, mas ao mesmo tempo a tradição hesicástica é rejeitada como pessimista, que é o caminho para o indivíduo receber sua energia acrítica. Deus
E a pergunta é: como um cientista pode falar sobre uma teoria quando rejeita o ato que a confirma? Isso também não é científico. É por isso que "diagnóstico sinódico" se refere àqueles que não aceitam a tradição hesicástica expressa por São Gregório Palamas e "esses monges associados" .
Conheço essa mentalidade há muitos anos devido à minha preocupação com o trabalho e o ensino de São Gregório de Palamas. Assim, quando quis analisar seus ensinamentos e registrar meus muitos anos de conclusões, fiz isso com base na vida dos Santos Padres santificados, que ainda vivem a mesma tradição e experiência tranquilas que São Gregório Palamas conhecia. e o experimentara no monte Athos.
Assim, o trabalho que escrevi tinha o título: São Gregório Palamas como um monte Athos . Isso causou o descontentamento de alguns círculos que insistiram em interpretar os ensinamentos de São Gregório de Palamas de uma maneira ponderada, meticulosa e filosófica. No entanto, não se pode denotar o ensino dos Hesychas, independentemente do local onde ele viveu e ainda está vivo.
Portanto, os termos teologia "palmic" e "neopalamic" vão além da tradição ortodoxa e são perigosos para os fundamentos da teologia ortodoxa.
"Teologia" neopaterna e pós-paterna
O exemplo anterior mostra como os teólogos modernos agem e se comportam em relação à Tradição de nossa Igreja. Estive discutindo com um professor de teologia da Bíblia ortodoxa que ensina em uma universidade estrangeira e foi grandemente influenciado por idéias protestantes, e que argumentou que, como Cristo é o sol da justiça, os pais são as nuvens que cobrem o sol, devemos remover as nuvens para sermos diretamente iluminados por Cristo. Essa visão é ortodoxa.
Acredito, portanto, que os termos teologia "neopaterno" e "pós-paterno" foram criados nessa perspectiva. No começo, o primeiro termo - neopaterno - apareceu no sentido de que eles não deveriam apenas repetir os textos dos Padres, mas identificar seu "espírito" e transmiti-los aos dados de nosso tempo, ou seja, para examinar como os discursos seriam falados. Pais para questões contemporâneas.
Isso, apesar da boa escolha de alguns, é extremamente perigoso, porque de fato toda a teologia patriarcal é prejudicada, quando pessoas apaixonadas tentam transmitir o "espírito" dos Padres em seu tempo. A metáfora autêntica pressupõe pessoas que têm o mesmo conhecimento empírico ou pelo menos o abordam.
Depois veio o termo "teologia pós-lateral", pois considera-se que não precisamos mais dos Pais, que viveram em outras épocas, encontraram outros problemas, encontraram outras questões ontológicas e cosmológicas, "um cosmo completamente diferente" e, portanto, não pode nos ajudar em nosso tempo.
Penso que a teologia neopaterna e pós-patriótica lembra uma visão de que a teologia patrística era valiosa para o seu tempo, enquanto a teologia escolástica ocidental posterior é superior à teologia patrística e a teologia dos teólogos modernos vai além dos patriotas e dos escolásticos. teologia.
Tais visões são uma pedra angular da teologia ortodoxa porque são caracterizadas pela visão herética da revelação progressiva da verdade através dos séculos, e que a Igreja está se aprofundando ao longo do tempo em Apocalipse, enquanto o ensino ortodoxo ensina que verdade "foi revelada apenas uma vez no Pentecostes.
Assim, não há aprofundamento da verdade ao longo do tempo, nem manifestação progressiva da verdade, mas a Igreja expressa a verdade revelada 'uma vez' de acordo com os problemas da época.
O surgimento da chamada teologia neopaterna e pós-patriarcal foi contribuído por alguns teólogos que trabalhavam na região oeste, centrados em Paris. Eles entraram em diálogo com o pensamento ocidental e tentaram responder aos problemas que encontraram.
Devemos muito a esses teólogos, como Vladimir Losky, que escreveu obras teológicas, usando os Padres da Igreja, e até os chamados sobrinhos.
Mas entre esses teólogos há quem tenha expressado visões da teologia neopaterna, pós-patriarcal e da sinagoga. Algumas dessas idéias serão brevemente mencionadas.
Fala-se de um ecumenismo que "teria que abandonar a discórdia verbal para construir um realismo experimental da salvação: re-imergindo sistemas e conceitos, que em última análise são traços, na experiência global da Igreja, da melhor maneira possível". tem a experiência dela " .
O fanatismo está associado à "identidade confessional" , que é "senão o esperma, pelo menos o solo onde é cultivado" e , portanto, refere-se à reconstrução de uma casa "com as portas abertas, a nova Jerusalém, o Reino" , em que todos se encaixam. E aqueles que não querem trabalhar na construção de uma casa assim terão que ser removidos, enquanto a "chave" da casa é a melhor que o outro tem e que nos une.
Também identifica pontos comuns " cristianismo" com judaísmo, islamismo e hindu-budismo. É nessa perspectiva que "uma nova mutação cultural" deve ser tentada e, como enfatizado, "nós, cristãos, temos que trabalhar muito com esse encontro. Esta é mais interessante do que a brigar entre nós " .
Tais idéias "pós-patriarcais e de parentesco" são negociadas de maneira "transacional" na Grécia e são confrontadas com os Padres que são considerados "museus" do passado ou são mal interpretadas pelas aldeias patriarcais para ingressar na nova cultura.
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Chi giudica chi nel Giudizio Universale del Michelangelo? Su quell’arte, sostengo questa parte.
Mi domando per quale consiglio, la notte mi faccia elaborare il Giudizio del Michelangelo onde farne il fronte del Blog. Sa bene (la notte) che per via di grafica non ho capacità e neanche adeguati strumenti, ma siccome insiste, ci provo. Mi ritrovo così (alle due e passa) a guardare l’opera con gli occhi del bambino che sono: ignorante a sprazzi nel caso di veduta su bicchiere mezzo pieno, o di conoscenza a sprazzi nel caso di veduta su bicchiere mezzo vuoto. Non entro nel merito delle decine di storie che il Michelangelo racconta, vuoi come cornice alla principale, vuoi per riempire il non poco spazio, vuoi perché non poca la sua conoscenza. Ammesse poi delle mie intuitive capacità, comunque non ho la corrispondente cultura. Lungo quella strada, mi ritroverei, così, anitra zoppa. Fra i motivi detti (incorniciatura e riempimento) la necessità di dover dare al papato quanto si aspetta. Tutto si aspettava il papato dell’epoca, come tutto si aspetta il papato di adesso, fuorché la vittoria del Pirro che constata un rovescio d’intenti. Il Michelangelo, infatti, gli sta facendo passare sotto il naso il vero soggetto del Giudizio: i buoni. Il Pirro che cito non crede a quanto sospetto: i tempi diranno. Odierna o precedente che sia, la critica è allineata sulla più ovvia delle letture: quella del Giudizio ultimo e irrevocabile sui peccatori. Per come la vedo, non ci sarà alcun giudizio ultimo e irrevocabili, ma non è questo che voglio sostenere. Voglio sostenere, invece, che nel Giudizio universale il Michelangelo travasò l’universale giudizio sull’Omosessualità che visse con non so quanta felicità, sia nel caso di bicchiere mezzo vuoto (che è quella amara) sia nel caso di bicchiere mezzo pieno che è quella di chi lascia andare la barca come va, dove va, e sino a che va. Penso che neanche la grandezza dell’uomo pienamente in Arte che è stato il Michelangelo (ovvio che lo è ancora) l’abbia esentato dal giudizio maligno dei chicchessia. Su quella parete, li vedo, i chicchessia: esagitati da qualche disperazione quelli che ha messo alla destra di un Cristo biblico più che evangelico. Vero è che per i lupi sotto vello da pecora, tutti gli esagitati da qualche disperazione sono, pressoché ipso fatto dei peccatori destinati a infausto giudizio. Tutto considerato, clemente quando emesso da misericordiosi, o senza ma e senza se, se emesso dai giusti; giusti, più che per altro perché pietrificati da una fede senza dubbi; incoscienti, la fede si pietrifica quando è senza occhi. Penso che l’animo umano che aspira al potere di vita su vita (potere importante o infimo che sia) sia lo stesso in tutti i tempi e in tutte le culture. Il giudizio che si emette contro l’animo Omosessuale di adesso, quindi, non sia così diverso dal giudizio che si emetteva per i non omologati dei tempi passati: spero il meglio per quelli a venire. Era un giudizio certamente maggiorato rispetto ad adesso, perché certamente maggiore era la presa chiesastica e/o sociale. Più di adesso, infatti, quei due Principati, in combutta martirizzavano (e martirizzano) lo spirito dell’omosessuale. Giungeva (e giunge) a stritolargli lo spirito (quella presa) anche sino al punto da portarlo a irrimediabili desideri sucidari: succede anche adesso!
Vedo alla sinistra del Cristo, i presi dal giudizio di chi si presume delegato al compito di tagliare le radici alla presunta gramigna, e vedo alla sua destra i dediti al taglio. Al proposito, il Michelangelo è stato molto chiaro: al Cristo, la faccenda non piace per niente! La mia ipotesi (l’artistica identificazione fra la storia dell’Omosessualità, e la vita dell’artista omosessuale) sembrerebbe smentita da un non piccolo particolare: il Michelangelo non si è dipinto fra i tutelati dal Cristo. E’ anche vero, però, che nei giudizi di vasta estensione, non si dipinge la visione particolare: si dipinge quella di tutti i casi. I Vangeli lo confermano: oltre al Michelangelo e ad una infinità di poveri cristi, pure il Cristo subì il malevole giudizio che, sia pure per umana opera (almeno al momento) fermamente rigetta! Dove non lo dice il volto, lo dice bene il braccio! E’ talmente potente il rifiuto segnato da quel braccio, che se non vediamo che sta prendendo a calci in faccia i maldicenti, è solo perché il Michelangelo gliel’ha impedito! Sono facce generalmente vecchie quelle che stanno infastidendo il Cristo. Hanno bocche vocianti! In posizione ostile il corpo di quelli in primo piano, e con il dito puntato quelli dietro. Tutto considerato, più che un giudizio nel tribunale divino mi pare il giudizio su due gruppi forzatamente costretti a un consesso per unitarie finalità. Giusto per restare nella storia, penso fra guelfi e ghibellini. Giusto per restare nella nostra da cause perse, stesso tumulto succederebbe fra Interisti e Milanisti. Per ambo i casi (ironico il secondo) tentativo di pacificazione certamente lodevole, ma per niente riuscito, direi: ambedue i gruppi non smetteranno mai di litigare: per voglia di verità, dicono. Dei due gruppi, io non so chi siano i guefi o i ghibellini in ipotesi (immagine non pervenuta per gli sportivi) come non so chi veramente siano i buoni o i cattivi. Pur non sapendolo per cultura e/o per storia, comunque so, quello che il Cristo, (povero Michelangelo, indissolubilmente unito al Michelangelo povero cristo) ci fa chiaramente vedere: vade retro! Ammesso l’invito ad arretrare da qualsiasi cosa stiano avanzando e/o portato avanti quelli alla destra del Cristo, (penso al giudizio sul vissuto omosessuale, se è vero come è vero che anche la pittura batte dove l’animo duole) dove vedo accomunati la figura del Cristo con la figura dell’Artista? Li vedo accomunati nel bisogno di una superiore giustizia: giustizia che a loro modo hanno, ambedue, divinamente dipinto. Sappiamo come l’ha portato a termine il Cristo evangelico. Il Michelangelo, invece, ci mostra che c’è l’aveva tanto in gola quel bisogno, che non è riuscito a trattenercelo pur operando nella Cappella Sistina! O forse è per quello l’ha rigettato proprio lì? Comunque sia il caso, constato che l’ha fatto con la potenza di un Dio capace di vindice Giudizio! Da secoli abbiamo sotto gli occhi quel grumo di sofferenza ma non ne cogliamo la visione; che sia perché i Giusti hanno smesso di vedere come vedono i bambini? Questa mattina mi sono accorto di un possibile scivolone. Diversamente da quanto pensato, alla destra del Cristo, ma scostato verso il basso (a livello simbolico molto rivelatrice quella scelta) il Michelangelo c’è. Lo vedo nella figura maschile che par opporsi a quella vecchia che si ritrova di fronte; vecchia, che rispetto a Cristo vuol saperne, leggi alla mano, “un piatto più della minestra”. La presenza del Michelangelo è accompagnata dalla figura di un giovane (il possibile e storico amante?) il papa comittente (penso) e da una figura maschile che si cela – (si ritrae, si difende?) ponendosi dietro la testa del giovane. Si difende da un malevole giudizio? Non so, però, m’ha dato da pensare questo: il Michelangelo potrebbe aver dipinto una “velata”. Indipendentemente dagli infiniti perché, nel mondo in Lgbt si dicono “velate” le omosessualità che ci sono e non ci sono anche se molto fanno.
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Este é um texto bíblico fantástico, pois além de ser uma explosão de louvor e admiração a DEUS, por parte do apóstolo Paulo, também é uma ordem divina, uma vez que Paulo não o escreveu fazendo poesia, mas, divinamente inspirado.
Paulo nos mostra que o propósito primordial do homem é glorificar a DEUS, pois o homem pertence a ELE; e, em segundo lugar, satisfazer-se em DEUS plenamente, ainda que com certa limitação, até desfrutá-LO eternamente, na Glória.
Encontramos em DEUS a razão para viver: SUA glória!
Tudo o que fazemos, tudo o que somos deve ser para SUA Glória! Como não desejar glorificar ÀQUELE que nos amou quando ainda éramos repulsivos?
Santo Agostinho entendeu plenamente essa dádiva.
Entendeu que somente em CRISTO e por CRISTO vale a pena viver.
Em uma de suas famosas orações declarou: “Fizeste-nos para TI, e nosso coração não encontra descanso enquanto não repousa em TI”.
O reformador Calvino afirma que Paulo ensinou não haver parte alguma em nossa vida ou conduta, que não esteja relacionada com a glória de DEUS.
Desta forma, não andemos mais sem objetivos, entristecidos ou como um galho que desce a correnteza do rio – sem rumo certo, sem direção.
Fomos criados e vivemos para glorificar a DEUS, e só assim, quando isso praticarmos, encontraremos a Paz que tanto procuramos em vão.
Que todas as nossas atitudes diárias, nossos relacionamentos, nosso trabalho, nossas atividades religiosas, nossos casamentos, nossa vida, sejam norteados por esta Verdade.
Que nunca escape de nós esta lembrança, confiando sempre que, ainda que passemos por momentos de amarguras e dificuldades, nosso dever é glorificá-LO, tendo em mente SUA companhia nos fortalecendo hoje; e SEU desejo, manifestado por Sua promessa, é estarmos eternamente com ELE, sendo glorificados por SUA Glória.
"SENHOR, que a TUA Glória resplandeça em minha vida!"
Márcio Melânia
Se você é abençoado por esta mensagem, não guarde para você somente, leia, medite, ore e passe adiante.
#devocional #deus #bíblia #meditação #bomdiacomdeus #oração #palavradedeus #adoração #jesus #vidaeterna #esperança
Quer rever os devocionais anteriores? Acesse: http://tiny.cc/DEVOCIONAIS
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"Saíra Isaque a meditar no campo, ao cair da tarde..." Gênesis 24:63
Muito admirável era sua ocupação. Se aqueles que gastam tantas horas em companhia ociosa, leituras leves e passa tempos inúteis pudessem aprender a sabedoria, encontrar companhia mais proveitosa e compromissos mais interessantes na meditação do que nas vaidades que agora os fascinsm tanto. Todos nós saberíamos mais, viveríamos mais próximos de Deus e cresceríamos em graça, se ficássemos mais tempo sozinhos. A meditação rumina e extrai a real nutrição do alimento mental colhido em outro lugar. Quando Jesus é o tópico, a meditação é realmente doce. Isaque encontrou Rebeca enquanto se ocupava de reflexões em secreto; muitos outros encontraram seu mais Amado neste mesmo lugar. Muito admirável foi a escolha do local. No campo temos objetos de estudo à mostra rodeados de motivos para reflexão. Do cedro ao hissopo, da águia que plana ao grilo que cricrila, da extensão azul do céu ao cair do orvalho, todas as coisas estão repletas de ensinamentos, e quando os olhos estão divinamente abertos, esse ensinamento lampeja na mente muito mais vividamente que livros escritos. Nossos quartos pequenos não são salubres tampouco tão inspiradores, tão aprazíveis ou tão estimulantes como os campos. Não estimemos nada como comum ou impuro, mas tenhamos consciência de que todas as coisas criadas apontam para o Criador e o campo será imediatamente consagrado. Muito admirável foi o momento. A hora do cair da tarde, que estende um véu sobre o dia, condiz com a tranquilidade da alma quando as preocupações deste mundo rendem-se às alegrias da comunhão celestial. A glória do sol que se põe desperta nossa admiração e a solenidade da noite que se aproxima reaviva nossa reverência. Se a ocupação deste dia permitir, será bom, caro leitor, se você reservar uma hora para caminhar no campo ao anoitecer, mas não sendo possível, o Senhor também está na cidade e encontrará você em seu quarto ou na rua movimentada. Deixe que seu coração vá e o encontre.
Charles Haddon Spurgeon - Dia a dia com Spurgeon, manhã e noite.
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A segunda vinda de Cristo
1. O fato de sua vinda.
O fato da segunda vinda de Cristo é mencionado mais de 300 vezes no Novo Testamento. Paulo refere-se ao evento umas cinqüenta vezes.
Alguém já disse que a segunda vinda é mencionada oito vezes mais do que a primeira. Epístolas inteiras (Cl e 2Tess.) e capítulos inteiros (Mat. 24, Mat. 13) são dedicados ao assunto. Sem dúvida, é uma das doutrinas mais importantes do Novo Testamento.
2. A maneira de sua vinda.
Será de maneira pessoal (João 14:3; Atos 1:10,11; 1Tess. 4:16; Apo. 1:7; 22:7), literal (Atos 1:10; 1Tess. 4:16, 17; Apo. 1:7; Zac. 14:4), visível (Heb. 9:28; Fps. 3:20; Zac. 12:10) e gloriosa (Mat. 16:27; 25:31; 2Tess. 1:7-9; Gál. 3:4). Há interpretações que procuram evitar a opinião de que a vinda de Cristo seja literal e pessoal. Alguns ensinam que a morte é a segunda vinda de Cristo. Mas a Bíblia mostra que a segunda vinda é o contrário da morte, pois os mortos em Cristo ressuscitarão nessa ocasião.
Com a morte iremos para Cristo, mas na sua vinda ele virá para nos buscar. Certas passagens (Mat. 16:28; Fil. 3:20) perdem seu significado se substituíssemos morte por segunda vinda. Finalmente, a morte é um inimigo, enquanto a vinda de Cristo é a gloriosa esperança. Alguns sustentam que a segunda vinda foi a descida do Espírito no dia de Pentecoste. Outros ensinam que Cristo veio no tempo da destruição de Jerusalém no ano 70 A.D., mas em cada um desses casos não houve ressurreição dos mortos, nem o arrebatamento dos vivos, nem outros eventos preditos que acompanharão o segundo advento.
3. O Tempo da sua vinda.
Tentativas houve para determinar a data da vinda de Cristo, mas em nenhuma delas o Senhor veio na hora marcada pelos homens! Ele declarou que o tempo exato de sua vinda está oculto nos conselhos divinos. (Mat. 24:36-42; Mar. 13:21, 22.) é bom que seja assim.
Quem gostaria de saber com antecedência a hora exata de sua morte? Tal conhecimento teria o efeito de perturbar e inutilizar a pessoa. Basta que saibamos que a morte pode vir a qualquer instante; portanto, devemos trabalhar "enquanto é dia pois a noite vem quando ninguém pode trabalhar". O mesmo raciocínio serve quanto ao fim da presente dispensação. Esse dia também não nos foi revelado, mas sabemos quê será repentino (1Cor. 15:52; Mat. 24:27) e inesperado (2Ped. 3:4; Mat. 24:48-51; Apo. 16:15). O Senhor avisa seus servos: "Negociai até que eu venha"
Damos em seguida uma visão geral do ensino de Cristo sobre o tempo da sua vinda: após a destruição de Jerusalém os judeus serão desterrados entre todas as nações, expulsos de sua terra, a qual passará a ser subjugada pelos gentios até ao fim dos tempos, quando Deus julgará as nações gentias (Luc. 21:24). Durante esse período os servos de Cristo levarão sua obra avante (Luc. 19:11-27) pregando o Evangelho a todas as nações (Mat. 24:14).
Será um tempo de demora durante o qual muitas vezes a igreja será tentada a duvidar do retomo do seu Senhor (Luc. 18:1-8), quando alguns se prepararão e outros se tornarão negligentes, enquanto o Noivo demora (Mat. 25:1-11). Ministros infiéis desviar-se-ão, dizendo consigo mesmos: "O meu Senhor tarda a vir" (Luc. 12:45).
"Muito tempo depois" (Mat. 25:19), "… meia-noite (Mat. 25:6), ‹a hora e no dia dos quais nenhum dos seus discípulos sabe (Mat. 24:36, 42,50), o Senhor repentinamente aparecerá para ajuntar seus servos e julgá-los segundo as suas obras (Mat. 25:19; e 2Cor. 5:10). Mais tarde, depois de ter sido pregado universalmente o Evangelho e após o mundo havê-lo rejeitado, quando o povo estiver vivendo completamente ignorante quanto à iminente catástrofe, como nos dias de Noé (Mat. 24:37-39) e nos dias da destruição de Sodoma (Luc. 17:28, 29) virá o Filho do homem em glória e poder para julgar as nações do mundo e sobre elas reinar (Mat. 25:31-46).
4. Sinais de sua vinda.
As Escrituras ensinam que a aparição de Cristo inaugurando a Idade Milenial será precedida por um tempo agitado de transição, no qual haverá distúrbios físicos, guerras, crises econômicas, declínio moral, apostasia religiosa, infidelidade, pânico geral e perplexidade. A última parte desse período transitório chama-se "A Grande Tribulação", durante a qual o mundo inteiro estará sob o domínio dum governo contra Deus e anticristão. Crentes em Deus serão brutalmente perseguidos, e a nação judaica, em particular, passará pela fornalha da aflição.
5. O propósito de sua vinda.
(a) Em relação à igreja. Assim escreve o Dr. Pardington: Assim como a primeira vinda do Senhor se estendeu sobre um período de 30 anos, assim a segunda vinda influirá em vários eventos. Na primeira vinda ele foi revelado como o Menino de Belém; mais tarde como o Cordeiro de Deus, ao ser batizado, e como o Redentor no Calvário. Na segunda vinda aparecerá aos seus secreta e repentinamente para trasladá-los às Bodas do Cordeiro. Essa aparição chama-se o arrebatamento ou "Parousia" (que significa "aparição" ou "presença" ou "chegada" na língua grega). Nessa ocasião os crentes serão julgados para determinar as suas recompensas por serviços prestados (Mat. 25:14-30). Após o arrebatamento, segue-se um período de terrível tribulação, que terminará na revelação, ou manifestação aberta de
Cristo proveniente do céu, quando ele estabelecerá seu reino messiânico sobre a terra.
(b) Em relação a Israel. Aquele que é a Cabeça e Salvador da igreja, do povo do céu, é também o prometido Messias de Israel, do povo terrestre. Como Messias, ele libertará esse povo da tribulação, congregá-lo-á dos quatro cantos da terra, restaurá-lo-á na sua antiga terra e sobre ele reinará como seu, há muito prometido, Rei sobre a Casa de Davi.
(c) Em relação ao anticristo. O espírito do anticristo já está no mundo (1João 4:3; 2:18; 2:22), mas ainda virá outro anticristo final (2Tess. 2:3). Nos últimos dias ele se levantará dentre o velho mundo (Apo. 13:1) e tornar-se-á o soberano sobre um Império Romano ressuscitado que dominará todo o mundo. Assumirá grande poder político (Dan. 7:8, 25), comercial (Dan. 8:25; Apo. 13:16, 17) e religioso (Apo. 17:1-15). Ele será anti-Deus e anti-Cristo, e perseguirá os cristãos numa tentativa de extinguir o Cristianismo. (Dan. 7:25; 8:24; Apo. 13:7, 15). Sabendo que os homens desejam ter alguma religião, ele estabelecerá um culto baseado na divindade do homem e na supremacia do Estado.
Como personificação desse Estado, ele exigirá o culto do povo, e formará um sacerdócio para fazer cumprir e promulgar esse culto. (2Tess. 2:9,10; Apo. 13: 12-15.) O anticristo levará ao extremo a doutrina da supremacia do Estado, a qual ensina que o governo é o supremo poder, em torno do qual tudo, incluindo a própria consciência do homem, tem que lhe estar subordinado. Visto que não existe poder ou lei mais elevados do que o Estado, segundo eles, Deus e sua lei precisam ser abolidos para se prestar culto ao Estado. A primeira tentativa para estabelecer o culto ao Estado está registrada em Daniel cap. 3. Nabucodonosor orgulhou-se do poderoso império que edificara. "não é esta a grande Babilônia que eu edifiquei?..." (Dan. 4:30).
Tão deslumbrado ficou ele diante do poderio e governos humanos, que o Estado para ele se tomou como um deus. Que melhor maneira para impressionar os homens com sua glória, do que ordenar-lhes que o símbolo desse governo fosse venerado! Portanto, ele edificou uma grande imagem dourada e mandou que todos os povos se prostrassem diante dela, sob pena de morte. A imagem não foi a de uma divindade local, mas representava o próprio Estado. Recusar cultuar a imagem era considerado ateísmo ou traição. Ao instituir essa nova religião, Nabucodonosor como que dizia ao povo: "Quem vos deu as belas cidades, as boas estradas, e belos jardins? O Estado! Quem vos provê de alimentos e serviço, quem funda escolas e patrocina templos?
O Estado! Quem vos defende dos ataques dos inimigos? O Estado! não será então o Estado, esse poderio, um deus? Portanto, que maior deus quereis do que vosso exaltado governo? Prostrai-vos perante o símbolo da grande Babilônia!" E se Deus não o tivesse humilhado do seu orgulho blasfemo (Dan. 4:28-37), Nabucodonosor talvez teria exigido o culto de sua própria pessoa como chefe do Estado. Como os três filhos hebreus (Dan. 3) foram perseguidos por se recusarem a curvar-se perante a imagem de Nabucodonosor, assim os cristãos do primeiro século sofreram porque se recusaram a render homenagens divinas à imagem de César.
Havia tolerância de todas as religiões no Império Romano, mas sob a condição de que fosse venerada a imagem de César como símbolo do Estado. Os cristãos foram perseguidos, não tanto por sua lealdade a Cristo, mas porque se recusaram a adorar a César e dizer: "César é Senhor." Recusaram-se a cultuar o Estado como deus. A Revolução francesa oferece outro exemplo dessa política. Deus e Cristo foram lançados fora e um deus, ou deusa, se fez da "Pátria" (o Estado). Assim disse um dos lideres: "O Estado é supremo em todas as coisas. Quando o Estado se pronuncia, a igreja não tem nada a dizer." A lealdade ao Estado elevou-se à posição de religião.
A assembléia decretou que em todas as vilas fossem levantados altares com a seguinte inscrição: "O cidadão nasce, vive e morre por La Patrie." Preparou-se um ritual para batismos, casamentos e enterros civis. A religião do Estado possuía seus hinos e orações, seus jejuns e festas. O Novo Testamento reconhece o governo humano como divinamente ordenado para a manutenção da ordem e da justiça. O cristão, por conseguinte, deve lealdade à sua pátria.
Tanto a igreja como o estado têm sua parte no programa divino, e cada qual deve limitar-se à sua esfera. Deus deve receber o que lhe pertence, e César deve receber o que lhe pertence. Mas acontece que muitas vezes César exige coisas que são de Deus, resultando que a igreja, muito contra sua vontade, entra em choque com o governo. As Escrituras prevêem que esses conflitos futuramente chegarão ao seu ponto máximo. A última civilização será anti-Deus, e o anticristo, seu chefe, o ditador mundial, tornará as leis desse superestado supremas sobre todas as demais leis", e exigirá o culto à sua pessoa como a personificação do Estado. As mesmas Escrituras predizem a vitória de Deus e que sobre as ruínas do império mundial" anticristão, ele levantará seu reino no qual Deus é supremo — o Reino de Deus. (Dan. 2:34, 35, 44; Apo. 11:15; 19:11-21.)
(d) Em relação às nações. As nações serão julgadas, os reinos do mundo destruídos, e todos os povos estarão sujeitos ao Rei dos reis. (Dan. 2:44; Miq. 4:1; Isa. 49:22, 23; Jer. 23:5; Luc. 1:32; Zac. 14:9; Isa. 24:23; Apo. 11:15.) Cristo regerá as nações com vara de ferro; tirará toda a opressão e injustiça da terra e inaugurará a Idade áurea de mil anos. (Sal. 2:7-9; 72; Isa. 11:1-9; Apo. 20:6.) "Depois virá o fim, quando houver entregado o reino a Deus, o Pai, e quando houver aniquilado todo o império, e toda potestade e força" (1Cor. 15:24).
Há três estágios na obra de Cristo como Mediador: Sua obra como Profeta, cumprida durante seu ministério terrestre; sua obra como Sacerdote, começada na cruz e continuada durante a dispensação atual; e sua obra como Rei, começando com a sua vinda e continuando durante o Milênio. Depois do Milênio ter cumprido sua obra de unir a humanidade a Deus, de forma que os habitantes do céu e da terra formem uma só grande família onde Deus será tudo e estará em todos. (Efés. 1:10; 3:14, 15.)
Contudo, Cristo continuará a reinar como o Deus-homem, e partilhar do governo divino, pois "o seu reino não terá fim" (Luc. 1:33).
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LEIA A BIBLIA COM SEUS FILHOS, PARA UM MUNDO MELHOR
LEIA A BIBLIA COM SEUS FILHOS, PARA UM MUNDO MELHOR Ler a Bíblia com seus filhos traz iluminação para eles, mostra os caminho que eles devem seguir. Eles conseguem aprender valores de família, amor, respeito e as verdades da palavra. Pv 22.6 Instrui o menino no caminho em que deve andar, e até quando envelhecer não se desviará dele. Sl 119.9 Como purificará o jovem o seu caminho? Observando-o de acordo com a tua palavra. 2Tm 3.15 e que desde a infância sabes as sagradas letras, que podem fazer-te sábio para a salvação, pela que há em Cristo Jesus. 2Tm 3.16 Toda Escritura é divinamente inspirada e proveitosa para ensinar, para repreender, para corrigir, para instruir em justiça; 2Tm 3.17 para que o homem de Deus seja perfeito, e perfeitamente preparado para toda boa obra. https://youtu.be/yhzjPVg75RE #leiaabibliacomseusfilhos #leiaabiblia #lerabiblia
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A FÉ GENUÍNA NA PALAVRA DE DEUS 📖 A BÍBLIA reúne uma coleção de 66 Documentos Divinamente inspirados e divididos entre dois Testamentos. Neles, o Altíssimo revela não apenas Sua Mente, ou seja, Seus Pensamentos, mas também Seu caráter, Seu propósito e Seus preciosos atributos. Cada pessoa se torna o destinatário desta Mensagem, que mostra de forma clara o caminho da Salvação e o destino dos justos e dos ímpios na eternidade. O agrupamento da Obra em duas partes representa as duas "Alianças" ou "Concertos" entre o Senhor e o homem. O Antigo Testamento narra o princípio de tudo, isto é, a origem do universo e da vida. Além disso, conta a história da formação da nação de Israel, seu desenvolvimento, sua ascensão e seu fracasso associados à fidelidade e à infidelidade aos Mandamentos Sagrados. Nesse Pacto, foi prometida a vinda do Messias. Isso significa que do povo judeu nasceria o Senhor Jesus, a "Oferta" do Soberano Deus para salvar a humanidade. Já o Novo Testamento narra a vida, a Obra, a morte exploratória e a ressurreição do Filho de Deus. Além dos valiosos Ensinamentos do Salvador, temos o registro das doutrinas, das revelações dadas aos apóstolos e da fundação da Igreja Primitiva. Isso mostra que a Palavra de Deus é "Cristocêntrica" isto é, o Senhor Jesus é o Alfa e o Ômega das Escrituras, o Princípio e o Fim delas. Além disso, é preciso ressaltar que o padrão Divino para o relacionamento espiritual entre o ser humano e Deus se repete tanto no AT quanto no NT. Em outras palavras, Sua reivindicação de obediência se segue de Gênesis a Apocalipse. Portanto, nas duas Alianças, o Senhor espera que o ser humano se submeta às Suas Instruções, abandone o pecado e ande com perseverança colocando a fé genuína nEle e em Sua Palavra. Deus abençoe, @michaellrehderoficial 🛐 #bibliasagrada #bibliafielcomentada ___________________________________________ 🔴 Você precisa de um atendimento espiritual ? estamos 24h à sua disposição. 💻 Acesse: pastoronline.com ☎ Central de atendimento - (11) 3573-3535 - (11) 2790-1177 📍 Encontre uma universal: universal.org/localizar ❤🕊 #igrejauniversal #midiafju #universal #universalosasco #uckg #vaiarrebentar #eusouauniversal #tem (em Universal Osasco) https://www.instagram.com/p/COtkCPIFCjI/?igshid=b10xqyvdq2t0
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3ª Semana da Caminhada Bíblica - Domingo - Gênesis 49-Êxodo 3
No Cap 49 temos a terceira bênção de Jacó (Faraó, filhos de José, seus 12 filhos). Inicialmente aos três primeiros são anunciadas uma espécie de maldições decorrentes da desobediência (49.1-7). Judá e José recebem maior destaque e ocupam 40% das bênçãos proféticas de Israel. Judá não apenas foi escolhido para ser o primogênito, mas seu nome agora carregará o nome do Messias, revelando que a graça de Deus escolhe pecadores sem mérito para serem herdeiros do seu reino.
Cristo certamente oferece perdão ao pecador, mas cuidado para não desperdiçar as oportunidades de Deus. Aquilo que semear irás colher. Se semeares o mal, poderás ser reprovado por Deus e ser disciplinado por ele, assim como foi Ruben, Levi, Simeão. Não fique pecando e confiando na graça de Deus. Isso é errado. A graça de Deus não é graça barata, custou o filho de Deus! Atente para o caminho do Senhor e não busque desobedece-lo para que não venhas a sofrer com muitos açoites.
Muitos estão ouvindo, mas poderá ser que você seja um escolhido de Deus para fazer parte deste povo pactual, por isso está interessado nesta mensagem. Muitos saíram, rejeitaram, mas você ainda se sente atraído. Isso é a graça irresistível de Deus. Renda-se a ela. Arrependa-se e creia no unigênito filho de Deus. Assim como ele mudou Judá, ele pode mudar você. Seja grato por estar entre os poucos escolhidos. Muitos foram chamados. Portanto, viva como um filho da semente da mulher, porte-se como alguém digno do evangelho, como um peregrino, como um cidadão dos céus. Haja como José. Limpe seu vestido, o noivo está a caminho! Abandone o pecado! Busque uma vida de santidade. Ore, leia as Escrituras. O leão da tribo de Judá em breve virá.
No Cap 50 temos os registros finais da família de Israel no Egito, o sepultamento de Jacó e finalmente de José. Homens que morreram com esperança por ter crido nas promessas pactuais de Yahweh. Jacó adorou a Deus até o último dia da sua vida. Enterrou suas esposas. Viveu 147 anos de peregrinações. Viveu dias difíceis. Abençoou seus filhos, adotou os filhos de José. Deu ordens a cerca de seu sepultamento fazendo José jurar. E finalmente foi recolhido ao seu povo. Gênesis está sendo encerrado não com uma nota de fim, pois a morte não é o fim. O patriarca declara que está sendo recolhido, reunido ao seu povo. Vai se encontrar com o Senhor e com a sua grei. Na sequência Faraó dá permissão para o enterro de Jacó em Canaã (50.4-6), sendo este enterrado na sepultura de seus antepassados (50.7-14); No caminho José tranquiliza seus irmãos (50.15-21); e o narrador descreve um resumo dos últimos feitos e palavras de José até sua morte (50.22-26). A história de Gênesis que começa com Deus criando um lindo paraíso na terra para as suas criaturas, termina com José dentro de um caixão no Egito. Esperando que Deus leve o seu povo de volta para a terra prometida.
Jacó e José morreram dando ordens sobre seu sepultamento aguardando a ressurreição e a vida eterna prometida aos seus. Jesus Cristo morreu dizendo que voltaria, o que de fato aconteceu ao ressuscitar ao terceiro dia e antes de ser assunto aos céus deu ordens aos seus discípulos mandando espalhar sua mensagem até a consumação dos séculos.
Jacó viveu pela fé, e até o último dia de sua vida estava adorando a Yahweh e crendo em suas promessas: "Pela fé, Jacó, quando estava para morrer, abençoou a cada um dos filhos de José e, apoiado sobre a extremidade do seu bordão, adorou" (Hb 11.21). Você tem vivido segundo a promessa de Deus esperando novo céu e nova terra, nos quais habita justiça (2Pe 3.4,8,9,13). Porque Yahweh é soberano e fiel (50.20), seu povo pode morrer na esperança de que ele cumprirá a sua promessa acerca da terra. Prepare-se para morrer e então estará mais apto para viver. “Prepara-te oh Israel para te encontrares com o Senhor teu Deus”.
Êxodo 1-3
O Livro de Gênesis foi escrito por Moisés para tirar as crenças do Egito de dentro do povo; e o Livro de Êxodo para mostrar Yahweh tirando o seu povo de dentro do Egito. O livro de Gênesis se encerra contando a história de uma família pactual de 70 pessoas que divinamente orientada foi morar no Egito, e ao virar uma folha temos o livro seguinte que começa informando que aquelas pessoas cresceram e se multiplicaram (Êx 1.1-7), ao ponto de se tornarem um grupo de cerca de 600 mil pessoas depois de se passarem 430 anos. No início da peregrinação para o Egito, o povo pactual tinha o benefício de ser parente chegado do homem que comandava todo o Egito - José. Mas agora, temos a informação que o atual Faraó não sabe quem foi José, e o povo pactual passa por um tempo de grande aflição e sofrimento na terra do Egito, vivendo sob dura servidão. Para compreendermos bem o livro de Êxodo, não podemos perder de vista onde o cordão foi amarrado originalmente, e então poderemos estica-lo até aqui para termos uma compreensão melhor, ou seja, não podemos entender perfeitamente o livro de Êxodo se não considerarmos a promessa inicial feita em Gn 3.15 que revela a batalha cósmica que sempre haverá entre o reino das trevas (descendente da serpente) e o reino da luz (descendente da mulher).
O Cap 1 nos mostra claramente as tentativas da Serpente em destruir o povo pactual, mas em contrapartida temos o Deus da aliança velando pelo seu povo e o fazendo perseverar mesmo em meio aos grandes obstáculos na terra do Egito. A primeira tentativa contra o povo de Deus acontece através de um Faraó que não conhecia José (v.8) e que temendo uma rebelião quis oprimir os judeus com trabalhos forçados, amargando sua vida com dura servidão. Neste período são construídas duas grandes cidades egípcias - Pitom e Ramessés (v. 11). Notemos a tentativa de fazer o povo de Deus sucumbir diante das aflições e trabalhos forçados. Mas a despeito disto, Deus faz seu povo perseverar (1.12). Mesmo vivendo sob dura servidão, o Deus pactual não abandonou o seu povo e o fez perseverar, frutificar, mesmo num ambiente hostil, revelando assim a forte mão de Yahweh atuando na vida da sua grei.
Não satisfeito com o resultado da primeira investida, o reino das trevas ataca novamente. Agora Faraó dá ordem às parteiras hebreias para que matem as crianças masculinas no momento do parto para evitar o crescimento de homens entre o povo, acentuando o número de mulheres entre os hebreus. Mais intensa que a primeira tentativa, agora temos planos de morte e não apenas opressão sobre o povo. Mas mesmo diante de uma investida mais pesada, Deus graciosamente faz seu povo perseverar. As parteiras recusam-se a cometer tal pecado e deixam os meninos viver, o que enche Faraó de grade cólera. Deus abençoa e honra a atitude das parteiras, constituindo-lhes família. O terceiro e mais forte golpe da semente da serpente contra o povo pactual foi lançar os recém-nascidos machos no Nilo (1.22). Note como gradativamente os ataques contra a santa semente foram sendo disparados. Primeiro, opressão com trabalhos forçados, depois um combinado velado com as parteiras para não deixar as crianças masculinas viverem, mas agora, no auge da fúria, Faraó ordena a morte de todos os meninos dos hebreus de forma muito cruel: lançados aos crocodilos no rio Nilo.
Anos a frente um outro descendente da serpente tentará destruir a semente santa - Herodes. Ele ordenará a matança de todas as crianças masculinas de 2 anos abaixo para tentar destruir o recém-nascido messias prometido. Neste período também muitos sofreram por perderem seus filhos amados. E estes eventos apontam para algo assustador: o próprio Deus passou por momento semelhante, porém muito mais intenso, grave e cheio de pavor. Deus entregou seu filho amado, seu filho inocente para ser moído não pelos dentes de um crocodilo, mas pelo peso da ira de Deus quando na cruz do calvário levou sobre si o castigo dos nossos pecados. Nele, temos a graça que nos capacita a perseverar mesmo quando tudo diz para desistirmos e então perseveramos. Deus é presente com o seu povo e jamais o abandonará diante das ameaças. A serpente pode morder o calcanhar, mas será pisada na cabeça! Diante das mais terríveis ameaças, vale a pena perseverar em ser fiel a Deus.
No Cap 2 temos informações sobre o primeiro período de vida de Moisés. Na galeria dos heróis da fé encontramos Moisés, porém a primeira informação que temos é de que ele foi ocultado por seus pais (2.1 - Hb 11.23). Num tempo em que a semente da serpente tenta destruir a semente santa, onde se casar é sinônimo de sofrimento e dor, pois inevitavelmente poderiam ter filhos e vê-los sendo jogados no rio Nilo, a Bíblia relata um ato de fé: um homem da tribo de Levi casa com uma mulher da tribo de Levi. Este confronto às ameaças do mal é fantástico, são atos heroicos de fé vigorosa que recebeu destaque. Moisés vem ao mundo cercado de ameaça. Se alguém descobrisse que Joquebede teve um filho homem lançaria de imediato no rio Nilo, mas incrivelmente o bebe foi escondido por 3 meses.
A Escritura destaca a beleza do recém-nascido, todavia, em Atos 7.20 nos é dito que ele era belo aos olhos de Deus. Ele era belo porque era o escolhido de Deus. A beleza que Deus via, era a dele ser o instrumento do próprio Deus para a libertação do seu povo. Olhar para aquele bebê, era olhar para a provisão de Deus para salvar Israel. A criança foi colocada num cesto, literalmente numa arca com betume. Mesma linguagem utilizada por Moisés ao escrever Gênesis e referir-se ao instrumento que Deus usou para libertar o seu remanescente do terrível dilúvio e depois tirar de dentro Noé para um novo começo.
Aqui Deus usa esta arca para livrar Moisés das garras da serpente e usá-lo de forma esplendida para um novo começo para o povo de Israel. Mais uma vez o destaque da fé é da mãe e da irmã de Moisés. Num ato de fé Joquebede lança o cesto no carriçal aos cuidados do Senhor. Num ato semelhante Mírian se oferece à filha de Faraó para arrumar alguém para cuidar da criança. E num ato de pura providencia divina (parecendo coisa de novela) o bebê volta aos cuidados de mãe até que o menino cresça. O pequeno Moisés cresce e é levado a presença da princesa do Egito onde há de estudar e aprender toda a ciências dos egípcios chegando até aos seus 40 anos. Nos versículos 11-22 temos os erros de Moisés e fuga para Midiã. Para descrever este período que Moisés foge para o deserto de Midiã onde viverá cerca de 40 anos (dos 40 aos 80 anos), constituirá família e receberá o chamado de Deus (cap. 3), Moisés reservou apenas um capítulo. Tudo começou a partir de situação de espancamento que Moisés presenciou onde um Egípcio abusava de um hebreu espancando-o. Moisés fica indignado e acaba por matar o egípcio e o enterra achando que ninguém descobriria. Passado um tempo novamente Moisés quer solucionar problemas, desta vez entre dois hebreus que discutiam e que não aceitaram a intervenção de Moisés, mas antes declarando que sabiam do crime cometido. Moisés ficou sem chão. Perplexo diante da realidade que se tornara conhecida, resolveu fugir para a região de Midiã, pois o crime que ele cometeu era passivo de pena de morte, e ele temia isso. Em Midiã, logo conheceu as 7 filhas de Reueu, as quais havia defendido e acabou sendo convidado a ficar morando com eles. Logo Moisés casou-se com Zipora e teve seus filhos. Este período no deserto serviu para sua maturidade e crescimento. O texto encerra com uma referência ao pacto que Deus tem com o seu povo (2.23-25). Mostrando que o Deus da aliança não abandonou seu povo, antes está presente em sua vida e pronto para livra-lo do mal. É notável perceber que Moisés que escreveu os cinco primeiros livros da Bíblia tenha gastado apenas um capítulo para falar sobre sua vida do nascimento até os 80 anos. A ênfase não está sobre Moisés, mas sobre o que o Deus da aliança fará com o seu povo escolhido.
Assim como Deus levantou Moisés para ser o libertador do povo hebreu, Cristo foi levantado por Deus para atrair todos a si através de sua obra completa de redenção que resgata o pecador do cativeiro não simplesmente externo, mas do coração.
No Cap 3 temos o registro da chamada de Moisés e a revelação do Deus da aliança na teofania da sarça ardente. Dos versos 1-5 temos o cenário que servirá de base para a revelação de Yahweh a Moisés. Inicialmente o texto informa que Moisés estava apascentando o rebanho do seu sogro e chegou até ao Horebe. Nesta época Moisés tinha aproximadamente 80 anos.
Enquanto andava por aquela região deserta, viu algo inusitado que lhe chamou a atenção: era uma sarça pegando fogo, mas não sendo consumida pelo fogo. Certamente ele nunca tinha visto nada igual, então se aproxima para ver o que era aquela visão. Quando de repente, ouve a voz do Senhor lhe ordenando a tirar as sandálias dos pés porque aquele lugar era um lugar santo. Moisés temendo, fez conforme indicado e passa a conversar com Deus que se manifestará a ele através desta teofania.
Em Atos 7.30 somos informados de que "apareceu-lhe, no deserto do monte Sinai, um anjo, por entre as chamas de uma sarça que ardia". Certamente Moisés estava diante do Senhor Jesus pré-encarnado que se revelou a ele desta forma. Dos versos 6-22 temos Yahweh falando com Moisés. Na introdução de suas palavras, o Senhor declara ser o Deus de Abraão, Isaac e Jacó, o Deus dos antepassados do povo de Deus. Deus revela sua misericórdia a Moisés ao relatar que via a aflição do seu povo (3.7), conhecia o sofrimento e por isso "desceu" para fazer o povo "subir" para a terra de Canaã. Esta linguagem nos remete a Paulo falando aos Efésios: "Que quer dizer subiu senão que antes havia descido até as regiões inferiores a terra?" (Ef. 4.7)
Deus desceu para livrar o povo do cativeiro egípcio e fazer o povo subir a Canaã. Cristo e sua obra estão pré-anunciadas ali, pois Ele desceu ao abismo dos homens para salvá-los do cativeiro do pecado a fim de fazê-los subir para a Canaã celestial! Deus promete a Moisés a sua preciosa presença - eu serei contigo! Certamente algo muito encorajador, embora Moisés continue pasmo diante da gloriosa teofania. E lhe promete um sinal, afirmando que serviriam a Deus naquele monte. Também aqui está preanunciado o maior de todos os sinais - a revelação de Jesus Cristo que escreveria para sempre, por obra do Espírito Santo, a sua lei em nossos corações! Moisés se preocupa com o nome de Deus. Qual é o seu nome, perguntou Moisés. Deus se declara apenas dizendo EU SOU.
O nome pessoal de Deus - Yahweh é anunciando novamente com ligação aos patriarcas. Este nome faz sempre referência ao Deus do pacto, Deus da aliança. Finalmente Yahweh promete ser o libertador do povo com mão forte (3.19) e que concederia ao seu povo pactual não apenas os despojos do Egito (3.22), mas também a entrada numa terra deleitosa que pinga leite e mel. Terra de fartura e prosperidade. Lugar da benção de Yahweh. A realidade deste lugar prometido a Moisés não se cumpre simplesmente quando Josué der repouso ao povo na terra de Canaã, mas se cumpre plenamente em Cristo, em quem encontramos repouso verdadeiro e é quem nos conduzirá para a Canaã celestial. Muitas vezes somos surpreendidos por Deus quando menos esperamos. Deus veio a nós quando menos imaginávamos. Ele se revelou a nós na pessoa de seu filho Jesus e o Espírito Santo nos habilitou para crer nele quando tínhamos outros planos. É sempre uma iniciativa de Deus e não nossa.
Não pensamos em Deus ou buscamos a Deus. Antes Ele, por iniciativa própria e conforme a sua soberana vontade se revelou a nós e nos mostrou em Sua Palavra (a revelação de Deus) quem ele era e o que queria de nós. É ele quem nos conduzirá deste mundo de aflição para a Canaã celestial.
Rev. Daniel Alves
#Terceira#Semana da Caminhada Bíblica#IPBCANOAS#Bíblia#Palavra#Antigo Testamento#Gênesis#Êxodo#Pentateuco
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O QUE DEUS QUER DE NÓS? PARTE 2
PRIMEIRO PASSO
Então, como você chega a conhecer Jesus ou Deus? Primeiramente, deve-se ter fé e acreditar que se pode conhecê-Lo. A fé é a confiança em Deus e nas escrituras, que são o registro de Suas palavras. O apóstolo Paulo em Hb 11:6 disse que "sem fé é impossível agradar a Deus; porque é necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que ele existe, e que é galardoador dos que o buscam". Em, Dt 4:29 mostra que com desejo sincero, podemos vir a conhecer Deus: "Mas de lá buscarás ao Senhor teu Deus, e o acharás, quando o buscares de todo o teu coração e de toda a tua alma". Nós devemos buscar a Deus para encontrá-Lo com sinceridade para podermos entende-Lo. Devemos nos aproximar de Deus com a confiança de que podemos encontrá-Lo. Fazer a Sua vontade e a obedecê-Lo deve ser o nosso desejo.
E como buscamos a Deus?
1 – Lendo e meditando nas Escrituras, despojando-nos de todo conhecimento humano e de toda tradição para que sejamos transformados. Ler as Escrituras comparando com situações que aprendemos de nossos pais ou por religião não vai surtir o efeito dessa transformação de caráter. Em 2 Tm 3:16 diz que "Toda Escritura é divinamente inspirada e proveitosa para ensinar, para repreender, para corrigir, para instruir em justiça".
Lendo os relatos sobre as palavras e atos de Jesus nos evangelhos (Mateus, Marcos, Lucas e João). Começaremos a sentir o verdadeiro significado do que Deus espera de nós, também a importância dada ao Reino de Deus ou "reino dos céus". Existem hoje muitos falsos profetas pregando um Jejus diferente do que está na Bíblia as escrituras falam por si mesmas. Em Mt 7:7está escrito que se pedirmos receberemos e se buscarmos de todo o nosso coração e entendimento acharemos: "Pedi, e dar-se-vos-á; buscai, e achareis; batei e abrir-se-vos-á".
Próximo post falaremos sobre a segunda forma de como buscarmos a Deus
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