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#Desenvolvimento de IA
negociosite54 · 13 days
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Descubra o Futuro da Inteligência Artificial com o Poe AI: Transformações e Impactos em 2024
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A inteligência artificial está evoluindo rapidamente, e o Poe AI está no centro dessa revolução. Neste artigo, exploramos como o Poe AI está moldando o futuro digital, oferecendo soluções personalizadas e transformadoras para diversos setores.
O que é Poe AI? O Poe AI é uma tecnologia avançada que aprende e se adapta continuamente usando algoritmos de aprendizado de máquina. Diferente de outras IAs, o Poe AI não só executa tarefas, mas também evolui com base em dados para oferecer respostas mais precisas e personalizadas.
Como Funciona? A tecnologia do Poe AI processa grandes volumes de dados para identificar padrões e melhorar sua performance. Desde otimização do atendimento ao cliente até campanhas de marketing digital mais eficazes, o Poe AI está transformando a forma como interagimos com o ambiente digital.
Impacto no Mundo Digital
Atendimento ao Cliente: Automatiza respostas e resolve problemas rapidamente.
Marketing Digital: Cria campanhas personalizadas e segmentadas.
Educação: Oferece materiais de estudo personalizados e recomendações de cursos.
Vantagens e Desafios O Poe AI traz vantagens significativas, como automação de tarefas e melhoria no atendimento ao cliente. No entanto, também apresenta desafios, incluindo questões de privacidade e impacto no emprego. É essencial usar essa tecnologia de forma ética e estratégica.
O Futuro do Poe AI O Poe AI promete um futuro promissor, impactando áreas como comércio eletrônico, saúde e entretenimento. Sua capacidade de adaptar-se e aprender continuamente oferece oportunidades para transformar nossas interações digitais.
Quer saber mais sobre como o Poe AI pode revolucionar o mundo digital? Clique aqui e descubra todos os detalhes dessa tecnologia inovadora!
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gamereporter · 24 days
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O impacto das IAs generativas nos profissionais de jogos eletrônicos: riscos e realidades
Nos últimos anos, a Inteligência Artificial (IA) generativa tem emergido como uma das tecnologias mais transformadoras no campo dos jogos eletrônicos. Capazes de criar desde imagens e sons até roteiros completos, essas IAs oferecem oportunidades fascinantes, mas também apresentam riscos significativos para os profissionais da indústria. Este artigo explora os impactos e desafios que esses avanços…
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davidcreator · 1 year
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Debuild: Criação de Aplicativos Web
Você está em: Início > Artigos > Inteligência Artificial > Debuild: Criação de Aplicativos Web Olá! Caro leitor, este artigo é para quem esta procurando tecnologias de inteligência artificial para ajudar nos trabalhos do dia a dia Introdução O desenvolvimento de aplicativos da web é uma parte fundamental do cenário digital atual. No entanto, muitas vezes esse processo é desafiador e consome…
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geniousbh · 6 months
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⸻ ❝ 𝒅𝒐𝒄𝒕𝒐𝒓𝒂𝒍 𝒓𝒆𝒔𝒆𝒂𝒓𝒄𝒉 ❞
esteban kukuriczka ₓ f.reader ₓ fernando contigiani
wc: 3,6k
prompt: onde você é uma intercambista na argentina prestes a bombar em duas matérias e perder sua bolsa, mas por sorte tem professores muito bonzinhos pra te ajudar.
obs.: oiii minhas gatitas melindrosas! sim, depois da direção do conselho das lobas de wall street @idollete e @creads decidirem que esta canetada ficaria por minha conta eu comecei o trabalho! saiu rápido por uma infinidade de motivos, dentre eles: levei ban do lol e não posso mais jogar depois de dizer que o pinto de um menino ia cair🤣🤣
obs.²: gostaria de dizer que > na minha cabeça < o desenvolvimento fez sentido, e que apesar de ter revisado duas vezes eu não encontrei mais nenhum erro além do que vcs provavelmente irão encontrar, e espero muuuito mt mt mt que vocês gostem e tenham uma boa experiência lendo! um beijo e até mais ver <3
tw.: smut, linguagem chula, manipulação, nipple play, sexo oral (recebendo e dando), manhandling, face sitting, light spanking se você estreitar os olhos, p in v, dupla penetração, sexo desprotegido (não façam isso plmdds), portunhol duvidoso, e se tiver algo mais me avisem pfvr. MDNI
— bom dia. — esteban disse alto adentrando a sala de professores segurando um copo descartável com café quase até a beira.
— tá atrasado. — o moreno respondeu sem levantar os olhos de sua prancheta onde ele tinha algumas anotações e folhas quadriculadas presas.
— ah sim, fernando, eu vou bem também, obrigado por perguntar. — o docente de biologia orgânica soltava de maneira sarcástica olhando o colega com o canto dos olhos enquanto abria seu armário e pegava apostilas e outros materiais.
— tenho uma pergunta. — o outro continuou, sem dar muita atenção ao vitimismo leviano. — tem alguém bombando na sua matéria esse semestre?
o kukuriczka que ajeitava as coisas no colo e virava quase metade do copo de café goela abaixo parava no caminho até a saída e franzia o cenho estalando o dedo quando se lembrava.
— tem uma sim, a intercambista se não me engano, por quê?
— ela tá por um fio de bombar na minha. achei que a gente pudesse fazer algo pra ajudar. — fernando se levantou, finalmente encarando o rapaz. — você sabe, se a gente não fizer nada ela tá...
— fodida! eu tô fodida, cara!
do outro lado da faculdade, em um dos bancos do pátio, você enfiava o rosto nos resultados que acabara de imprimir em seu dormitório, choramingando para suas duas amigas, sofi e claudia. como é que você explicaria que não conseguiu estudar porque ser uma intercambista na argentina era muito cobiçado? duas festas no final de semana antes das provas finais do semestre e uma ressaca horrível.
— não queria ser essa pessoa... mas, nós meio que te avisamos, gatinha. — o comentário de claudia apenas te fez resmungar mais. — olha, se te conforta, o professor contigiani nunca reprovou ninguém... muito menos o kukuriczka.
você levantou sua cabecinha sustentando uma expressão devastada e um biquinho que logo se recolheram enquanto seu coração se enchia de uma esperança incerta.
talvez eles te passassem algum trabalho juntos, ou então pedissem que você ficasse como auxiliar deles por alguns dias. já tinha corrido boatos de pessoas que escaparam das dp's virando capachos de alguns professores, tendo que imprimir atividades, buscar café, comprar almoço. e para alguns, parecia até desumano, mas você bem sabia que haviam regras pra que a instituição mantivesse sua bolsa de intercâmbio, e uma delas era que em caso de pendências, ela seria cortada e o valor total da mensalidade mais os custos de habitação seriam cobrados diretamente no seu cpfzinho.
12:15pm era quando o intervalo para almoço começava e você sabia que encontraria o professor contigiani no estacionamento, encostado em seu carro, lendo e fumando. se aproximou devagar do homem que estava concentrado em um exemplar de "topologia geométrica", seja lá o que isso fosse, mas antes de o abordar brecou nos próprios pés e se virou para um dos carros por onde passava, checando sua franja e sua maquiagem no vidro da janela.
ficara implícito, mas as notas baixas tinham um outro motivo também, e este muito mais compreensível! fernando contigiani e esteban kukuriczka eram dois homens de trinta e poucos anos, com corpos atléticos e uma beleza que beirava o surrealismo. na sua cabeça era injusto e desleal que fossem professores, ou acadêmicos no geral, já que toda a atenção que os alunos deviam ter na matéria acabava se deslocando para como suas calças sociais ficavam justas e modelando suas coxas, ou então para quando suas mãos grandes e cheias de veias pousavam sobre os cadernos quando se ia tirar alguma dúvida com eles.
respirou fundo uma última vez e o cutucou, sorrindo nervosamente quando o maior abaixou o livro para fazer contato visual.
— hola, professor. eu sei que agora é sua pausa, mas eu prrcisava muito conversar sobre uma forma de recuperar minha nota. — a expressão indiferente do moreno não mudando um milímetro sequer fez com que você parasse o fatório e lembrasse que ele muito provavelmente não se lembrava da sua existência até meio minuto. — nossa! eu já ia me esquecendo, são tantos alunos, você não deve saber meu nome, né? eu sou a
— fiquei sabendo que suas notas com o esteban estan una mierda también. — o corte veio seco como um golpe te fazendo arrepiar os pelinhos da nuca. — eu me pergunto o motivo. — e a provocação do mesmo fechou com chave de ouro, fazendo com que o gosto da bile se alastrasse por sua boca.
— a-ah... é, ha ha... — você forçou um riso sem graça e observou quando o mais velho fechou o livro, deixando o cigarro preso no canto dos lábios, puxando a prancheta de anotações de cima do carro, pegando uma caneta do bolso e começando a escrever algo.
quando terminou, rasgou metade da folha e te entregou, voltando a segurar o tabaco e tragar.
— se você tiver mesmo afim de continuar estudando por aqui, é claro. — fernando disse por fim, te dando as costas e entrando no veículo para sair.
depois que o carro arrancava, com você ainda meio embasbacada pela forma como ele tinha te massacrado, a coragem para abrir o bilhete escrito as pressas vinha. "edifício luna, av. di'angeli, apartamento 114. sábado agora, 18hrs". estava ali, sua chance de não colocar tudo a perder. mordeu o lábio felizinha e saiu correndo, voltando para a biblioteca onde suas amigas esperavam para saber se tinha dado certo ou não.
"vai de calça, se você for de saia, ainda mais essas curtas que você usa pode parecer que tá se oferecendo!"
"nada a ver! vai de saia mesmo, talvez eles até gostem de ver um par de pernas brasileiras e te dêem um crédito a mais"
sofi e claudia não tinham sido muito prestativas no quesito "o que eu visto?", o que te levava até a presente situação onde você tinha escolhido um vestido bem levinho e fresco para usar junto com seus companheiros de guerra: um par de all stars surrado. além disso, sua ecobag e alguns materiais na bolsa.
olhou para o prédio à sua frente depois de descer do táxi e pegou o bilhete só para confirmar o endereço mais uma vez. era ali. foi até a portaria e se prostou no batente esperando que o senhor de dentro da cabine conversasse consigo pelo interfone.
confirmou seu nome e pouco depois era liberada para subir. caminhou pelo hall e entrou em um dos elevadores. o espelho de dentro que pegava sua figura por completo te fez ainda mais autoconsciente da situação. e se aquele fosse o apartamento do professor contigiani? e se estivesse sendo um saco pra ele ter de ocupar um dos únicos dias livres na semana com você? esperniou de levinho, mas murmurou um "fica calma" quando a porta se abriu novamente.
o andar se acendeu sozinho e o apartamento 114 era no fim do corredor. seu indicador temeroso se afundou na campainha e não muito depois a porta se abria, mas para a sua surpresa quem aparecia era esteban kukuriczka.
— olha só! e não é que a brasileña veio mesmo? entra. póngase cómoda. — a mão do loiro te segurou e te guiou para dentro antes que ele fechasse a porta atrás de si.
— nem tão a vontade assim. — a voz familiar de fernando soou da cozinha, te fazendo olhar naquela direção.
entre vocês dois e o moreno uma bancada de mármore branco, uma tábua com queijos, duas taças de vinho postas e uma vazia, aparentemente te esperando. você olhou em volta rapidamente e assentiu sorrindo de levinho.
— você tem um apartamento lindo, senhor contigiani. — disse encolhendo os ombros e apertando as alças da bolsa contra o corpo num claro sinal de nervosismo.
— hm? — fernando ergueu a sobrancelha de leve e riu soprado antes de se aproximar. — primeiro, o apartamento é do kuku. — ele olhava o rapaz que estava ao seu lado brevemente. — segundo, por mais que seja uma graça ter você sem jeito assim, ver essa bolsa pendurada no seu ombro tá me irritando.
disse estendendo a mão esperando que você se desgrudasse e o entregasse antes de levar para algum lugar da sala. se aquele não era o apartamento dele então ele certamente tinha muita liberdade com o outro professor.
— vem, toma um pouco de vinho com a gente. você bebe, né? — esteban disse mais baixinho perto de seu ouvido e voltou a te guiar, segurando seus ombros, fazendo com que você se aconchegasse numa das banquetas ali perto.
diferente de quando eles dois estavam na faculdade e precisavam usar trajes mais sociais, esteban estava de blusa de flanela e jeans enquanto fernando usava calça moletom e uma camisa lisa. era tão casual que parecia errado, mas pelo menos você teria assunto para fofocar no grupo de amigas depois.
assim que fernando voltou, se sentando no banco do outro lado, de frente pra você e o kukuriczka os dois desatavam a conversar. você aproveitava para tomar o vinho tinto e doce que descia facilmente, beliscando alguns queijinhos e azeitonas aqui e acolá. não se arriscava a entrar no assunto de nerds que eles trocavam, e provavelmente não teria nada a acrescentar que eles já não soubessem, então apenas esperou que um deles abordassem o tema das suas notas.
acontece que esse momento parecia não chegar. você estava na sua segunda taça já, com o corpo começando a ficar febrio quando esteban se virou para si perguntando o que você achava.
— ahn? desculpa, eu acabei me desviando do assunto. — respondeu engolindo o vinho de súbito, se virando para o loiro com o rostinho apoiado numa mão, abrindo e fechando os olhos como quem se esforça para voltar ao foco já que por meia hora, pelo menos, sua única capacidade fora a de observar o perfil dele com aquele nariz deliciosamente grande, e como os dedos de fernando rodeavam a borda da taça em que ele bebia, já há algum tempo vazia.
ele sorriu e então encarou o amigo, como se conversassem telepaticamente. era adorável para ambos a forma como você tentava e, até que conseguia, se esquivar de situações embaraçosas, era ainda melhor ver que você estava absolutamente tão desesperada que ficara em completo silêncio enquanto eles conversavam sobre os assuntos menos empolgantes pra um sábado à noite. e continuava ali, sentadinha, como uma boa menina, só esperando para saber quais seriam as instruções.
— acho que é melhor conversarmos sobre suas notas então. — fernando deu um tapinha na bancada e se levantou. — vamos pra sala, minhas coisas estão na mesinha. traz ela, kuku.
— claro. vamos, lindinha... vamos ver o que a gente pode fazer por você. — e te ajudou a descer do assento altinho.
a sala não estava um completo breu graças aos dois abajoures que sustentavam uma meia luz alaranjada no ambiente e também porque a sacada estava aberta, fazendo com que um pouco das luzes noturnas da cidade entrassem por lá. fernando se sentou no sofá e esticou o braço pelo encosto, te medindo enquanto você arrastava os pés temerosos até lá e se sentava à quase três palmos de distância. coxas juntas, mãos unidas sobre o colo e uma carinha de dar dó. esteban se sentou na outra extremidade.
— então... — você começava.
— nós revisamos as suas avaliações e suas atividades do semestre. — o matemático era o primeiro a falar depois do breve silêncio. — parece que seu problema foi unicamente no dia das provas.
— então nós pensamos em algo pra você conseguir alguns pontos... — esteban continuava.
você fazia que sim a com a cabeça.
— nossa, nem imaginam o quanto vai significar pra mim! eu aceito qualquer coisa. passar na gráfica pra pegar atividades, ajudar a corrigir redações, pegar café, almoço... — falava rápido dando infinitas possibilidades de como eles poderiam te fazer útil na faculdade, alternando entre olhar para o contigiani e o kukuriczka para ter a certeza de que a oferta parecia agradável.
e mais uma vez eles faziam aquilo, se entreolhando em completo mutismo, mas sabendo exatamente o que o outro pensava. só você de fora. seus polegares roçaram um no outro ansiosamente e você apertou os lábios.
— sobre isso... acho que você não tem muita utilidade pra nós na faculdade. nossas matérias não são tão teóricas e nós não almoçamos lá.
— ao invés disso, pensamos que você pudesse nos ajudar hoje, hm?
sem que você notasse, a distância de quase um metro de cada um deles ia se encurtando mais e mais enquanto eles apresentavam a ideia.
— c-como eu poderia ajudar...? — sua voz falhava vergonhosamente quando você finalmente conseguia responder.
devagar, fernando deslizava para o seu lado, ao ponto em que ele precisava apenas inclinar um pouco a cabeça para estar com os lábios grudados em sua orelha, enquanto esteban minuciosamente colava seus corpos, espalmando uma mão em sua coxa coberta pelo tecido de poliéster fino.
— eu e o professor kukuriczka estamos fazendo uma pesquisa de campo muito importante para o nosso doutorado. não é, kuku? — o moreno colocava uma mecha do seu cabelo atrás da sua orelha reparando em como suas iris se encontravam dilatadas e um leve rubor surgia em suas bochechas.
— uhum... é uma pesquisa sobre anatomia... — a mão do loiro em sua coxa subindo e descendo devagar num carinho. a voz dele se tornando baixa conforme o mesmo se aproximava de seu rosto também.
— queremos saber quantas vezes uma mulher consegue gozar numa noite... — fernando detalhou enquanto a mão que estava no encosto do sofá passava a rodear-te a cintura.
— se a intensidade é a mesma como na primeira vez, ou se a sensibilidade diminui... — kuku especificou deslizando a ponta do nariz por sua bochecha até o seu pescoço. — seria tão boa pra nós se nos ajudasse, nena...
— mas se não quiser, vamos entender. — o contigiani sorriu de canto, sabendo que àquela altura você não podia se dar ao luxo de escolher muito. — você pegaria dp por dois pontos só, não atrapalharia seu score, sim? — ele fazia de propósito, te dando a falsa opção de recusar a proposta.
e, caralho! você até consideraria pensar em formas de fazer um empréstimo estudantil se o vinho já não tivesse impregnado em cada um dos vasinhos do seu corpo e se eles não fossem dois putos gostosos muito sacanas. no entanto, seu corpo, antes mesmo que você desse uma resposta verbal, já sinalizava o que seria com um bocado incômodo de lubrificação sendo liberado por sua entrada.
você se arrepiou e pressionou uma coxa na outra segurando o ar antes de soltar. eles em contrapartida esperavam, sem se distanciar.
— o quê... eu tenho que fazer? — perguntava num fiozinho de voz, dando o consentimento que eles tanto queriam.
a primeira vez que você gozava naquela noite era sentada no colo de esteban, as coxas apoiadas por cima das dele, a cabeça tombando sobre o ombro do biólogo e fernando por baixo da saia de seu vestido, com o rosto enfiado entre suas pernas, lambendo e chupando sua intimidade mais do que encharcada por cima do tecido da calcinha. uma completa humilhação já que sequer haviam precisado tirar suas roupas.
— você é tão sensível, pequena... — kuku sussurrou antes de te espalhar alguns beijinhos pela lateral do rosto, recebendo apenas alguns choramingos em resposta, se aproveitando do seu estado molinho para brincar com os seus biquinhos marcados, beliscando-os e rodeando.
— devia estar sem dar umazinha há um tempo pra ter gozado fácil assim. — fer caçoou depois de reaparecer dali debaixo com o queixo todo babado.
te levavam para o quarto do kukuriczka onde ele tinha uma cama king size, grande o suficiente para que três homens parrudos dormissem como bebês. te ajudavam com a roupa, manuseando seu corpo como se fosse o de uma boneca, tirando o vestido que deslizava e a calcinha que estava tão socada e empapada que um som lascivo ecoava assim que se desgrudava da sua pele. tiravam suas camisas também, tornando quase uma missão impossível não reparar nos sinais espalhados pelo peitoral pálido de kuku e pelo happy trail no abdômen definidinho de fer. se estavam te manipulando escaradamente por quê tinha que ser tão bom?
cada um deles aproveitando para te beijar e te tocar, sentindo seu corpo e observando suas reações. os beijos do professor de biologia eram libidinosos, ele tinha pouco pudor e sua mão dedilhava sua virilha, brincando de vez ou outra avançar sobre seu sexo exposto, só pra fazer com que você ansiasse mais. já com o professor de geometria os beijos eram profundos e intensos, este enfiando os dedos por dentre seus cabelos, segurando e apertando os fios, aproveitando de todas as vezes que você arfava para enfiar ainda mais a língua em sua boca.
a segunda vez vinha quando esteban se deitava e com a ajuda de fernando te colocava para sentar em sua cara. seu olhar preocupado e suas mãos que tremiam de tesão só fazendo com que os dois quisessem ainda mais te devorar.
— e se ele ficar sem ar? — perguntou baixinho.
— ele não vai, pode confiar. — fernando segurava em seu quadril forçando para baixo e sorrindo largo quando sua expressão se contorcia depois de encaixar a bucetinha na boca do outro. — além disso... — se curvava para morder seu inferior e ralhar pertinho de ti. — seria uma morte foda pra caralho, sim?
nos primeiros minutos ele te ajudava, segurando seu quadril e te fazendo rebolar na boca do loiro que apertava e estapeava suas coxas e bunda, mas quando a necessidade tomava o lugar da vergonha e da preocupação seu impulso era o de se roçar com vigor, a língua morna do kukuriczka se afundando em ti e seu pontinho de nervos roçando gostoso no nariz dele a cada investida. fernando escorregava a boca até seus seios, capturando um para mamar enquanto você usava os ombros dele como apoio já que a cama não tinha cabeceira. ele te encarava e ria sempre que suas palavras saíam desconexas.
na terceira vez, não existia qualquer parte em seu consciente que não quisesse o que estava acontecendo, mesmo quando os olhares que eles te lançavam disessem explicitamente o quanto te achavam uma puta, era delicioso e você precisava de mais... de mais pontos, óbvio.
esteban te colocava de quatro, entre eles dois, puxando seu cabelo para trás o suficiente para que conseguisse te segurar o queixo e cuspir na sua boca, deixando que fernando te colocasse pra o chupar assim que você voltava. o membro teso, pulsando enquanto você dava lambidinhas, testando as águas. ele olhava, com a mesma expressão indiferente do dia em que você fora pedir ajuda, mas você não podia ligar menos quando era preenchida por kuku sem aviso prévio.
— carajo... muito apertada. — soprava rouco quando terminava de deslizar o comprimento, te deixando empaladinha com o pau até a base.
— vai me fazer passar vontade assim? — fer brincou olhando para o amigo.
— não é como se você não fosse foder ela daqui uns minutos... — e deu de ombros, começando a mover a pelve para frente e para trás, ouvindo um somzinho típico de engasgo vindo ali de baixo.
a cada vez que kuku estocava fazendo seu corpo impulsionar para frente sua boca deslizava pelo pau do contigiani, fazendo com que a glande inchada dele batesse bem no fundinho de sua garganta com lagrimazinhas formando no canto dos seus olhos. o moreno adorava a cena apesar de não demonstrar tanto, seus gemidos eram contidos, mas o agarre em seu cabelo não afrouxava, obrigando-te a manter o contato visual o tempo todo.
— que perrita es... — deu dois tapinhas em sua bochecha com a mão livre. — aposto que essa sua cabeça tá um caos por dentro... sem conseguir decidir ao que dar atenção.... se é no meu pau te fodendo a garganta, ou se é no pau dele te fodendo a buceta.
você se arqueava toda quando uma onda de choque percorria seu corpo. estava tão sensibilizada que podia sentir a corrente se formando no cortéx e descendo pela espinha até que estourasse o nó que se formava em seu baixo ventre. empedida de se afastar de qualquer um deles, mesmo que sua mão apertasse a coxa de fernando e seu quadril ameaçasse ceder contra o colchão. um te segurava a cabeça e o outro as ancas, fazendo com que aguentasse até que ambos tivessem gozado.
depois daquilo você virava uma bagunça permanente. porra escorrendo pela parte interna de suas coxas, pelo seu queixo e até de seu nariz já que tinha engasgado com a quantidade de leite que fernando lhe dava. na opinião deles, estava ainda mais gostosa agora.
a quarta vez era um desrespeito. um desrespeito bom pra caralho, mas que te deixara sem qualquer dignidade. um na frente e o outro atrás. fernando com o abdomen colado nas suas costas segurando suas pernas por debaixo dos joelhos enquanto, depois de muito custo e um terço do tubo de lubrificante, o pau grosso dele tinha se acomodado em sua entradinha traseira. este selava seus ombros e mordiscava sua nuca, ao passo que esteban na frente maltratava sua boquinha inchada, escorregando mais uma vez o falo para dentro de sua buceta, dedando seu clitóris em movimentos circulares.
— seu cuzinho é tão apertado... vai acabar me sufocando assim. — soprou em seu ouvidinho, fazendo com que seus dois buraquinhos piscassem.
— ela gosta quando você fala essas coisas. — kuku que observava cada uma de suas expressões, instigava.
— gosta, é? eu sabia que era uma vagabunda na faculdade, mas fora dela também?
ambos sopravam risos cúmplices antes de voltar ao que faziam, tateando seu corpo miúdo encaixado entre eles, sussurrando putaria e combinando o tempo das estocadas só pra terem o prazer de te ver puxando o ar sempre que eles estavam bem fundo em ti, fazendo com que seu ventre ficasse visivelmente estufadinho.
depois de dois rounds a mais desse mesmo jeito os três se encontravam completamente devastados, fer gemendo falho e balbuciando xingamentos, kuku soprando um milhão de "es tan linda", "tan buena", e você que não conseguia ficar meio minuto sem rolar os olhos com um filetinho de baba escorrendo no canto da boca de tão burrinha que estava.
era impossível dizer quando tinha terminado, só que haviam apagado exaustos e que no outro dia os dois te acordavam com uma bandeja de café da manhã, uma pílula do dia seguinte e um envelope com seu novo boletim.
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stcnecoldd · 3 months
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⠀ 𝐔 𝐧 𝐰 𝐚 𝐯 𝐞 𝐫 𝐢 𝐧 𝐠 𝐋 𝐞 𝐠 𝐢 𝐨 𝐧 ⠀ ── Strength in unity, power in resilience! ── ⠀ 𝘑𝘖𝘐𝘕 𝘜𝘚 𝘕𝘖𝘞 !
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Você é nosso convidado especial para participar da Unwavering Legion durante nossos encontros extra-oficiais. Este é um chamado para todos os campistas que desejam aperfeiçoar suas habilidades de combate, autodefesa e primeiros socorros, visando proteger a si mesmos e aos demais semideuses em momentos de crise.
Na Unwavering Legion, você terá a oportunidade de treinar com os melhores, aprender novas técnicas, e compartilhar experiências com outros semideuses que, assim como você, entendem a importância de estarem preparados para qualquer situação. Nossos instrutores são experientes e dedicados a ajudar cada participante a alcançar seu potencial máximo.
Lembre-se, nossos encontros são secretos e devem ser mantidos assim, longe do conhecimento da direção. Agimos desta forma para garantir a segurança de todos os participantes e a preservação do nosso projeto. A discrição é fundamental para que possamos continuar a nos reunir e fortalecer nossas habilidades sem interrupções.
Além do treinamento físico, também discutiremos estratégias de defesa, táticas de combate e maneiras de utilizar seus poderes de forma mais eficaz. Este é mais do que um simples grupo de treino; é uma comunidade de apoio, onde cada membro ajuda o outro a se tornar mais forte e preparado.
Se você está pronto para aceitar este desafio e fazer parte da Unwavering Legion, junte-se a nós em nossos encontros secretos e torne-se um verdadeiro guardião entre os semideuses. @silencehq
⠀ LISTA DE PARTICIPANTES
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── SOBRE :
Qualquer campista está convidado para fazer parte do grupo, seja como mentor ou mentorado.
Se você é um patrulheiro, instrutor de alguma luta/arma ou curandeiro, pode se voluntariar para ser mentor dos campistas que procurarem o grupo.
As reuniões consistem em treinamentos extras pra quem deseja desenvolver suas habilidades de combate e autodefesa, mas também haverá suporte emocional para quem precisar depois dessa nova tragédia.
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── OOC :
Tive a ideia de montar o grupo pra ajudar no desenvolvimento da Aurora, porque ela só dizia que ia fazer algo a respeito do que tá acontecendo, mas na prática não tava fazendo nada kkkkk E falando com a central, foi sugerida a ideia desse plot se estender a todos os personagens do rp, assim abre um novo leque de desenvolvimento a quem se interessar.
A inspiração para o plot foi a Armada de Dumbledore, então podem considerar essa referência para o desenvolvimento.
A Aurora foi idealizadora, mas acredito que outros Patrulheiros também contribuíram para a concepção e prática inicial da ideia, então quem tiver interesse de ter feito parte disso pode me chamar.
Você estão livres para abordar e desenvolver plots relacionados ao grupo como quiserem, então não tem necessidade de vir falar comigo previamente. Quero desenvolver o cenário como um grupo dentro de rp mesmo.
Quem quiser plotar algo com a Aurora nesse cenário pode me chamar. :)
Qualquer dúvida, vem de chat!
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siennazhou · 1 month
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☤ ༄.° 𝓈𝒾𝑒𝓃𝓃𝒶'𝓈 TIMELINE
a trajetória de Sienna Zhou: antes do acampamento, sua a vida como semideusa e os acontecimentos atuais.
༄.°  antes do acampamento
2000: 23 de outubro; sienna nasce, filha de mãe solteira, em Manhattan, NY. 2009: sienna perde a mãe; por um ato impulsivo, sua mãe perde a vida e sienna carrega essa culpa até hoje;  2009 – 2014 (09 - 14 anos): após a morte da mãe, sienna é enviada para um orfanato da cidade de manhattan e frequenta (e é expulsa) algumas das escolas públicas da cidade; aqui ela começa a aprender que suas mãos leves lhe são extremamente úteis e que ela é muito boa em adquirir o que quer; 2014 (14 anos): após tentar (e falhar) roubar dracmas de ouro do bolso de um sátiro rastreador, sienna e outro meio-sangue são levados até o acampamento;
༄.°  no acampamento
2015: foi reclamada por Hermes e se tornou oficialmente uma moradora do Chalé 11;  2015 – 2017 (15 - 17 anos): saída em missões e treinamento no acampamento todos os verões; elevação de nível I para nível II e aperfeiçoamento de seu poder (teletransporte); 2017 – 2019 (guerra contra gaia; 17 - 19 anos): teve participação ativa na preparação para a guerra contra gaia; durante a guerra, combateu inimigos corpo a corpo e auxiliou os irmãos Stoll no posicionamento correto das armadilhas. 2019 – 2023 (período de paz; 19 – 23 anos): elevação de nível II para nível III e total domínio de seu poder, usando-o a seu favor e do acampamento; (2021) sienna se torna instrutora de lança no duelo com armas especializadas e após receber acesso à sua herança, deixa o acampamento para viver em Manhattan, trabalhando como artista plástica e vendendo seus desenhos para marcas (estampas), galerias e afins.
༄.°  eventos atuais
DEZ/23 — O INÍCIO: ao receber o chamado, sienna imediatamente arruma suas coisas e usa seu poder para se teletransportar para o acampamento e descobre que não consegue usar de suas habilidades para deixar o local; DEZ/23 — CELEBRAÇÃO DE NATAL: apesar de sua mãe nunca ter sido religiosa, ela e sienna sempre celebraram os natais juntas e poder fazê-lo no acampamento, junto de sua nova família, trouxe acalento ao seu coração e aliviou, momentaneamente, todas as preocupações e incertezas acerca dos acontecimentos recentes; JAN/24 — O ATAQUE: sienna toma parte do ataque e ajuda os demais semideuses contra o manticore e a quimera; foi ferida e envenenada pela última, o que lhe rendeu alguns poucos dias na enfermaria, onde pôde observar de perto Petrus, ainda em seu estado irresponsivo, enquanto esteve por lá. FEV/24 — A FESTA DOS LÍDERES: sienna, junto dos demais filhos de hermes, ajudou a espalhar a notícia da festa e, portanto, marcou presença na mesma, o que não foi surpresa nenhuma para quíron (ou qualquer outra pessoa). FEV/24 — O SUBMUNDO MANDA UMA SURPRESA: após o incidente com petrus e a abertura da fenda, sienna suspeita do filho de hades, mas não verbaliza nada para ninguém além de seus amigos mais próximos; sua curiosidade sobre a fenda é grande e sempre que possível ela ia até o limite da barreira mágica para poder observar. MAR/24 — UM DEUS INTERROMPE O JANTAR: sienna não foi escolhida para nenhuma missão por zeus, tampouco integrou alguma equipe; limitou-se às suas tarefas e obrigações dentro do acampamento. ABR/24 — SEGREDOS REVELADOS: após as informações serem divulgadas, da mesa de hermes é possível ver sienna dizendo "eu sabia que tinha Algo Esquisito sobre ele", mas apesar de vitoriosa, ela também se compadece pelas memórias roubadas e a forma como ele parece estar intrínsecamente envolvido nos últimos acontecimentos. ABR/24 — ELIMINANDO O MONSTRO: sienna tomou parte da caçada ao cão infernal e, no bosque, ajudou a eliminar os escorpiões que saíram da fenda; JUL/24 — UMA DEUSA NOS CONVIDA A RELAXAR: sienna aproveitou e muito sua estadia na ilha de circe, mas isso não significa que não trabalhou; foi uma das voluntárias na criação, desenvolvimento e posicionamento estratégico de armadilhas na ilha, conforme solicitado pela deusa. AGO/24 — FECHANDO A FENDA: durante o fechamento da fenda, sienna ajudou no combate a Campe e, apesar de ter se ferido, sua curta estadia na enfermaria foi devido ao uso exaustivo de seu poder.
TO BE CONTINUED...
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deathpoiscn · 2 months
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//. Dado os inúmeros acontecimentos com o Josh, achei melhor organizar uma timeline para ajudar quem está perdido a compreender melhor o que anda acontecendo com a mente do Coringa. Claro que alguns POV serão postados citando ocorridos no passado e incluídos aqui futuramente, coisa que acabei atrasando por um problema no pulso e isso com certeza gerou mais duvida ainda no desenvolvimento do Josh não é mais o vilãozinho do inicio. Vem aí nosso anti herói.
Já havia completado 8 anos que Josh tnha abandonado o acampamento depois do ocorrido na guerra de Gaia. No mundo mortal, viveu pulando de cidade em cidade, até mesmo de país em país, realizando missões em nome de seu pai. Foi quando tornou-se um Ceifador e até recebeu treinamento diretamente do próprio Deus. Não foram anos fáceis, mas diante do crime cometido, acatou e aceitou tudo como punição. Quando recebeu o chamado de Dionísio, sua primeira opção foi recusar mesmo ciente dos perigos que enfrentaria, mas Thanatos ordenou que retornasse para o acampamento meio sangue. Deixando-o em opção.
Desde sua chegada evitou colaborar com qualquer coisa, pouco se importando com a profecia, se um cão infernal estava a solta ou se um campista tinha morrido. Seu rancor por tudo o que sofreu ali ainda era grande, fazendo-o agir de forma imatura por puro ego. E sempre que era possível, agia de má fé apenas para alimentar todas as acusações que sofreu, levando alguns campistas a considerarem algum envolvimento com os acontecimentos.
Seus hábitos noturnos não são nenhuma novidade, sempre foi comum vê-lo vagando pelo acampamento até mesmo depois do toque de recolher. Entre um passeio ou outro, ousou se aproximar da fenda ignorando qualquer pedido para ficarem longe mesmo com a barreira criada pelos filhos da magia. Diante da teimosia e ousadia, pegou-se compartilhando a mente com as vozes que saiam daquele abismo e o perseguiam por onde ia. No inicio foi confuso, elas só repetiam uma única frase e isso o levou a suspeitar que fosse algo relacionado aos crimes do passado. ( POV pt 1. )
Seus dias seguiam acompanhados pelas vozes que, após duas semanas, se tornaram mais agressivas e incomodas, chegando a atrapalhar definitivamente o sono de Josh. Foi então que passou a sofrer com insônias e, em muitos casos, passava dias sem dormir ou tirar um único cochilo. Foi então que passou a ouvir uma segunda parte do enigma e a compreender melhor o que estava acontecendo ali. E por incomodo que fosse aquela falatório constante em sua mente, ainda era divertido observar os campistas enlouquecendo em busca de respostas. ( POV pt 2. )
Sua ordem finalmente veio, mas a situação não era tão animadora. Ele precisa encontrar um artefato perdido, mas quando questionou qual seria, a resposta foi desanimadora. Desde então tem passado boa parte do tempo enfiado na biblioteca em busca de pistas que o ajudassem a achar o paradeiro da Espada de Atena.
Apesar das aparecerias e do constante envolvimento em confusões, Josh nunca deixou de se importar, ele apenas não aceitava admitir que, apesar de tudo, o acampamento era a única casa que ele tinha. Com as vozes se tornando mais agressivas e constantes, sempre cobrando o objeto que tanto desejavam, a mente fragilizada acabou cedendo a algumas manipulações. O que explica e muito o temperamento explosivo e agressivo. Nem todas as ações de Josh são feitas porque ele quer, todas são contra a sua vontade.
A prova de que Josh não é tão ruim quanto diz ou aparente ser, foi sua missão junto de Kit e Charlie. A principio aceitou colaborar com o acampamento visando encontrar respostas em relação ao artefato que procurava, mas diante de tanto cansaço e pensamentos destrutivo, Josh deu sua vida para salvar os outros dois. Na hora de explodir a Forja clandestina, colocou todo o seu poder a prova em uma tentativa descarada de suicídio. Não queria ser visto como herói, apenas acabar com o próprio sofrimento. ( Jogo completo. )
Graças ao poder de Charlie e o de Kit, ficou levado as pressas para o acampamento onde ficou 20 dias em coma. Podemos dizer que foram os 20 dias mais bem dormidos de sua vida depois de alguns meses como um zumbi. Quando finalmente acordou, tratou de fugir da enfermaria e se esconder novamente na floresta. Dessa vez não se escondia porque queria aumentar as desconfianças para o seu lado, mas sim porque a manipulação cresceu ao nível de travar uma luta interna todos os dias. Ele não queria ceder e muito menos deixá-las controlar seu corpo. Ele passa cada minuto ouvindo acusações e mentiras com base nos seus maiores medos, diante da resistência, seu cansaço mental é incalculável.
Quando o Drakon atacou o acampamento, Josh estava com Love, ele a procurou no desespero após sentir que algo ruim aconteceria. Sua intenção era proteger a filha de Tique. ( Jogo completo. )
Ainda no ataque do Drakon, Josh ajudou os campistas na luta contra a enorme criatura, mas o conflito maior foi com as vozes que gritavam e ordenavam que ele ajudasse o monstro. Assim que sentiu que seria manipulado e perderia aquela briga interna, correu em direção a floresta. ( POV Drakon. )
Com suas amigas provocando o tempo inteiro, seu temperamento tornou-se ainda mais instável, ainda sim continua resistindo a manipulação que vem sofrendo para provar definitivamente que ele não é nunca foi o que falaram de si. Especialmente o que elas dizem. Seu desespero foi tão grande que apelou para o roubo de uma poção feita para acabar com as vozes. Não tinha coragem, na verdade não conseguia encarar Quíron ainda e falar a respeito do que vinha sofrendo. Quem o ajudou nesse roubou foi Bee, após uma conversa franca dos dois no baile. ( Jogo completo. )
Com a morte de Flynn no Baile, sua reação explosiva e exagerada foi dada a junção do luto, culpa e manipulação que sofria. Chegou a acusar Elói pela morte do irmão, em parte não errou o culpado, mas foi Natália quem acabou sofrendo o pior. Em um encontro na floresta, a conversa nada amigável terminou com Josh apagando a filha de Hécate. ( POV + Jogo completo. )
Depois do ocorrido com Natália, Josh acabou procurando Quíron e contando o que vinha acontecendo. Revelando pela primeira vez ao centauro que ouvia as vozes e, para ajudar, a poção não surgiu efeito como esperado. Como era a última alternativa que tinham, nada pode ser feito. No entanto, essa revelação ajudou a compreenderem melhor as ações de Josh, sendo elas, em sua maioria, manipuladas pelo desconhecido. Durante a conversa, foi franco pela primeira vez depois de anos ao confessar que buscava por uma redenção e, com ela, seu antigo cargo de conselheiro de volta. Foi então que sua luta interna tornou-se pior, para mostrar que havia mudado, foi necessário provar com atitudes que ainda possuía capacidade e maturidade o suficiente para não agir mais como um garotinho birrento. Foi aqui que Quíron passou a observá-lo de perto antes de dar uma segunda chance a Josh. ( Será feito um POV detalhando melhor o ocorrido. )
E dada a tentativa de silenciar elas, as vozes voltaram com uma agressividade ainda maior, tornando impossível pensar ou raciocinar direito com tamanho barulho. Dormir já não era mais possível, sempre que cochila é devido ao próprio esgotamento do corpo por estar constantemente lutando para manter o controle. ( Será incluído aqui um POV a respeito em breve. )
Sua busca pelo artefato continua, é algo que ele não consegue esquecer uma vez que as vozes não deixam. Para ajudar, desde que recebeu sua ordem, nos poucos momentos em que consegue dormir, Josh sonha sempre com a mesma coisa: Uma coruja e a Casa Grande. Os sonhos não entregam mais nenhuma informação, mas em uma de suas visitas a biblioteca ele esbarra com Lucian. Seus desenhos retratam uma visão que teve, nos desenhos feitos pelo filho de Apolo, é possível ver a mesma coruja de seus sonhos. É aqui que ele fará a ligação. ( Jogo em andamento + futuro POV sobre os sonhos. )
Quando sofreram o ataque na madrugada e ficaram presos naquela ilusão, Josh vivenciou o seu pior medo. Com base no que viu, decidiu definitivamente que faria a coisa certa. Foi doloroso para o filho de Thanatos ouvir e ainda ver as pessoas que lhe importava mortas por culpa do seu egoísmo. Passou dias recluso buscando se recuperar. ( POV do ataque. )
Quando Elói foi revelado traidor, Josh estava com Love no chalé da semideusa, foi esperado uma reação explosiva, mas ao contrário disso, ele apenas ignorou tudo o que ouvi na tentativa de ser manipulado para atacar o filho de Afrodite e se manteve com a filha de Tique pelo resto da noite.
Com o cargo de conselheiro, Josh enfrentou alguns problemas com Darcy, sua irmã, que não conseguiu compreender de inicio sua mudança. Josh, além de amadurecer, buscou ser racional e evitar que suas emoções contribuíssem ainda mais com a manipulação que sofria diariamente. O modo como vem agindo foi o meio que encontrou para evitar ceder aos desejos da fenda que, em muitos casos, iam além de querer o artefato.
Obs: Ainda tenho que postar alguns POV que vão facilitar ainda mais a compreensão do que anda acontecendo e principalmente de como está o desenvolvimento principal dele com a Central. Será feito, conforme meu tempo, um HC explicando todo o amadurecimento do Josh desde o seu retorno, aqui na timeline só resumi o que anda acontecendo com o bichinho. E tudo ainda está sujeito a alteração se eu me lembrar de algo que ficou faltando!
+ Bônus de leitura: Family tree.
Ultima atualização: 05.08.24
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💍 Put a ring on it - seongjoong au 💍
Hongjoong perde uma aposta com San e tem q postar nas redes sociais q está solteiro, mas seu namorado Seonghwa não gosta nada de saber disso e pede como reparação um vale night, pq afinal de contas, se ele gostasse, era só colocar um anel
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💍 avisos 💍
- mini au de dia dos namorados
- totalmente focada nos seongjoong
- por ser mini, não tem grande desenvolvimento, era só pra tirar uma ideia da minha cabeça
- inspirado num edit do TikTok, mas eu não salvei o vídeo e perdi
- sem revisão, então relevem alguns erros
- por causa das limitações do Tumblr, tive que juntar alguns prints
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— Hongjoong!
O Kim escutou a voz irritada assim que fechou a porta do próprio apartamento. Lembrava de ter combinado de Seonghwa de dormir ali por ser mais perto de onde iam trabalhar no dia seguinte, mas não esperava que fosse o encontrar parecendo extremamente bravo sem motivo aparente.
— Hongjoong? — perguntou manhoso com uma careta. — Cadê o “meu bem”?
— Você não tem nada pra me contar, não? — colocou as mãos na cintura.
— Acho que não, por quê? — terminou de tirar os tênis deixando no móvel da entrada e se levantou, encarando-o.
— Por que você postou que tá solteiro?
Hongjoong congelou no mesmo instante. Okay, ela sabia que tinham grandes chances de Seonghwa ver que ele tinha mudado o status de relacionamento nas redes sociais, mas ele tinha dito que estaria ocupado todo o dia, tanto que nem conversaram por mensagens. Isso o fez acreditar que a brincadeira com San seria algo inocente que passaria despercebido, mas pelo visto não foi.
— Eu? — tentou se fazer de sonso, ainda existia a possibilidade dele estar jogando um verde.
— Tem mais alguém aqui, Hongjoong?
A raiva ainda presente na voz fez o corpo do menor se arrepiar inteiro, mas não era do jeito bom, então desistiu completamente de continuar a fingir inocência.
— Meu amor, eu te explico, mas por favor, não me chama de Hongjoong. — implorou com as mãos juntas. — Odeio quando me chama assim, cadê o “meu bem”?
— Dependendo da sua explicação, eu penso no seu caso. — cruzou os braços e bateu o pé, impaciente.
— Foi uma aposta que eu fiz com o San na academia. Quem não conseguisse fazer o desafio, ia mudar o status por uma hora. — apontou para o celular que estava na mão do namorado. — Se não acredita em mim, pode ligar pra ele aqui agora.
— Hum… — murmurou incrédulo, fazendo um gesto com a cabeça para que continuasse.
— E não tem nada também, meu amor. Só tenho olhos pra você. — pegou o próprio celular no bolso e ofereceu para o namorado, que nem se moveu. — Pode olhar no meu celular, não mandei nem recebi mensagem de ninguém.
— Você não recebeu, mas eu recebi um monte. — comentou como se não fosse nada, desfazendo a pose.
— O quê? — Hongjoong praticamente gritou completamente desacreditado.
— É, dos seus amigos da academia. — entregou o celular para o Kim com a página inicial do chat aberta, com as últimas conversas sendo pessoas que ele conhecia bem. — Todos me mandaram mensagem para me dizer que eu estava solteiro. O único que não me mandou mensagem foi você me explicando isso aí.
— Amigos… da academia?
— Mingyu, Soobin, BM, Yanan…
Enquanto Seonghwa ia para dentro continuar cuidando de suas coisas, Hongjoong abriu as conversas e leu cada uma delas, ficando cada vez mais enfurecido em como seus próprios colegas que viram tudo tiveram coragem de fazer aquilo.
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— Que bando de filho da puta!
— Hongjoong! — repreendeu de onde estava.
— Meu amor, eles estavam lá. — seguiu o namorado para dentro, ainda falando suplicante. — Todos eles viram a aposta, eles fizeram de sacanagem.
Seonghwa se mantinha ocupado com algo que não parecia muito importante, como guardar algumas coisas que não estavam necessariamente fora do lugar, só não queria encarar Hongjoong que continuava o seguindo em cada passo que dava.
— Não sei se foi de sacanagem ou não, mas foi muito desagradável saber de outra pessoa que meu namorado tava solteiro.
— Meu amor, eu já expliquei. Por favor, me perdoa. — implorou prestes a ficar de joelhos, mas foi impedido quando o Park foi para outro canto da casa. — Não fica bravo comigo, eu faço o que você quiser.
O maior parou ao ouvir aquilo. A oferta de fazer o que quisesse saía tão fácil da boca de Hongjoong que decidiu fazê-lo se arrepender só um pouquinho por ter aceitado aquela aposta sem sequer pensar em si.
— Deixa eu ver… — tocou o queixo pensativo. — …do momento que você postou até agora que eu descobri o que realmente aconteceu, passou 2… 4 horas.
— Eu sei que foi muito tempo, ma-
— Então tenho direito a 4 horas de solteirice também. — concluiu com um sorriso singelo.
— O QUÊ?????? — se não tivesse apoiado na bancada da cozinha, teria caído no chão naquele instante.
— É, uai. — deu de ombros. — Eu quero 4 horas de solteirice.
— Não, meu amor. — voltou a implorar. — Qualquer coisa menos isso.
— Você disse que faria qualquer coisa. — virou de costas para que o outro não visse o sorriso divertido que surgia em seus lábios com seu desespero. — Você não tem palavra?
— Sim, mas não tava incluso te entregar de bandeja pra outra pessoa. — gesticulava muito com extrema indignação.
— A gente namora há mais de 5 anos, você acha que o quer que aconteça nessas 4 horas vai mudar alguma coisa? — olhou-o erguendo uma sobrancelha, como se fosse o Kim que estivesse colocando sua fidelidade à prova.
— …não… — respondeu com voz e cabeça baixas.
— Até porquê, se você não quisesse insegurança, você já teria mudado o status do relacionamento pra outra coisa que não faria as pessoas acreditarem de primeira que a gente terminou.
Hongjoong abriu a boca para retrucar, mas não encontrou palavras. Desde que San e Wooyoung tinha decidido morar juntos depois de dois anos de relacionamento, Seonghwa sempre jogava indiretas sobre já estar pronto para dar o próximo passo, mas todas eram esquivadas pelo Kim, que ainda não tinha confiança para isso.
Ele sabia que sua falta de atitude irritava e muito o namorado, mas queria que tudo fosse perfeito e não só tomar uma atitude precipitada porque um dia acordaram com vontade de juntar as coisas.
— Mas você não vai realmente sair com esses caras, nee? — ergueu a cabeça e falou mais alto, esperando uma resposta positiva.
— E qual o problema se for com eles? — perguntou colocando uma mão na cintura novamente.
— É que… — começou aflito — É que… — baixou a cabeça novamente. — Deixa pra lá.
— Estamos resolvidos, então. — encerrou meio seco. — O dia que eu for usar, eu te aviso.
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Seonghwa abriu a porta do apartamento de Hongjoong encontrando o local todo escuro. Imaginando que o outro deveria estar no quarto se arrumando, foi entrando sem sequer chamar, até que viu uma luz fraca vir da copa, e foi para lá imaginando que o namorado tivesse esquecido algo ligado.
— Feliz dia dos namorados, meu amor!
A voz do Kim soou animada assim que pôs os pés na cozinha, sendo recebido com uma rosa, um braço circulando sua cintura e um beijo singelo.
— Feliz dia dos namorados, meu bem. — respondeu com um sorriso. — Achei que a gente ia jantar fora. — comentou apontando com a cabeça para a mesa posta.
— É que hoje é especial, decidi fazer diferente.
Hongjoong deu um selinho no namorado e se afastou para puxar a cadeira que o outro iria se sentar, avisou que ia pegar a comida e voltou com a entrada.
— O jantar tá simples, não tive muito tempo de me preparar.
— Se preparar? Isso quer dizer que foi você que cozinhou?
— Então…
Os olhos de Seonghwa brilharam.
— Joongie, é sério?
— Sim. — respondeu tímido. 
— Own, meu bem. Tenho certeza que está delicioso. — comentou animado, era 
— E-Eu testei a receita antes e pedi para provarem. — explicou ainda se sentindo levemente inseguro. — Eu queria fazer direito hoje, porque é especial.
— E posso saber por que hoje é tão especial? — perguntou provando do prato à sua frente e soltando um som de satisfação.
— Só vou dizer depois do jantar, antes da sobremesa.
— Tem até sobremesa? — perguntou animado.
— A sobremesa eu comprei, não confio em mim fazendo doces.
Os dois riram e começaram a conversar sobre a semana que passaram pouquíssimo tempo juntos. Inevitavelmente o assunto sobre as horas de solteirice veio à tona e Seonghwa fez questão de garantir que não houve nada demais em sua ida ao bar e que Soobin era muito agradável. Apesar das caretas e reclamações, Hongjoong realmente não tinha nada contra o rapaz.
Enquanto o Park se deliciava com o prato principal, reparou que o namorado parecia comer mais lentamente que o normal, e de quando em quando passava a mão pelas coxas, como se estivesse secando o suor. Aquele comportamento estava deixando-o ansioso, mas não queria deixá-lo ainda mais tenso tocando no assunto, então continuou conversando e recebendo algumas poucas palavras de confirmação e alguns acenos de cabeça.
Assim que terminaram de jantar, olhou para o Kim com expectativa, mas ele estava apenas em silêncio, evitando olhá-lo nos olhos. Esperou mais alguns instantes, mas nenhuma palavra e muito menos um movimento, então começou a juntar a louça e chegou abrir a boca para falar, mas foi interrompido.
— Seonghwa, meu amor. — Hongjoong começou a falar com finalmente o encarando. — Eu sei que isso pode parecer um ato desesperado por causa do que aconteceu essa semana. — começou a mexer nos próprios aneis. — Mas eu pensei bastante e achei que fosse a melhor hora para isso.
Hongjoong se levantou e caminhou até o Seonghwa fazendo um gesto para que não se levantasse, então ele apenas se virou para ficar de frente para o namorado, que segurou suas duas mãos e se ajoelhou, fazendo-o se exasperar.
— Meu bem, por que você está ajoelhando? — tentou puxá-lo para cima. — Vamos, levanta.
— Não, tem que ser assim.
O Park tombou a cabeça confuso.
— Seonghwa, meu amor, eu tentei procurar palavras para dizer isso, mas elas não são o suficiente para expressar o quanto eu te amo, então eu decidi criar um símbolo desse amor. — soltou as mãos para pegar algo no bolso. — Seonghwa, você aceita se casar comigo?
A pergunta foi feita enquanto abria uma caixinha de joia revelando um anel de diamantes, e fazendo o Park cobrir a boca com as duas mãos em surpresa e ficando imóvel enquanto seus olhos se enchiam de lágrimas.
— Meu amor, fala alguma coisa. — Hongjoong pediu com a voz baixa, receoso.
— … sim… SIM! SIM! SIM!
Seonghwa pulou em cima de Hongjoong, enlaçando seu pescoço e beijando-o profundamente. Após o susto, o menor abraçou a cintura do namorado se ajeitando melhor no chão, enquanto o posicionava em seu colo. Ao se separarem, uma mão foi esticada na frente de seu rosto.
— Coloca em mim, por favor. — o maior pediu balançando os dedos.
Hongjoong sorriu pegando o anel da caixinha, colocando em seu dedo anelar e beijando com devoção. O mesmo foi feito pelo Park que beijou o anel e ficou encarando por alguns segundos para logo depois segurar o rosto do menor com as duas mãos e beijá-lo novamente.
— Eu amei, meu bem! — disse dando pequenos beijos pelo rosto do outro. — É lindo! Lindo!
— Fico feliz que gostou, meu amor.
— Você sabe que eu não queria que você necessariamente me pedisse em casamento, nee? — falou rápido tentando se explicar.
— Eu sei, meu amor. — respondeu com um sorriso.
— Eu poderia pedir também, mas eu não sabia se você ia querer porque você nunca comentou a respeito. — continuou desviando o olhar, naquele momento a ideia de que poderia ter forçado o namorado pairou em sua mente.
— Eu sei, meu amor. — disse ainda com um sorriso, entrelaçando seus dedos. — Me desculpe por nunca falar sobre isso. — beijou sua bochecha. — Eu sempre quis me casar com você, se você me pedisse eu ia dizer sim sem nem pensar.
Seonghwa sorriu se aconchegando no colo do outro.
— Nós nem podemos casar no papel aqui. 
— Então a gente casa em outro lugar. — propôs como se fosse algo simples. — A gente não precisa casar no papel também. Podemos fazer uma festa com nossos amigos e é isso.
— Hongjoong, você é louco. — comentou negando com a cabeça e sorrindo. — Eu te amo tanto.
— Eu também te amo muito.
Voltaram a se beijar, dessa vez com calma, transmitindo todo o sentimento que tinham acabado de expressar em palavras. Naquele instante todos os desentendimentos que tiveram ao longo da semana desapareceram e restaram apenas os dois e a promessa de um enlace.
Aos poucos os beijos foram esquentando, com mãos passeando por seus corpos com saudade, como se tivessem passado tempos sem se encontrarem. Mesmo que estivessem pensando a mesma coisa sobre onde a noite iria terminar, quando o ar se fez necessário, afastaram minimamente seus rostos e se encararam por alguns instantes com um sorriso. Hongjoong deu dois tapinhas na coxa do namorado que tinha sido promovido para noivo. NOIVO.
— Vamos levantar.
— Não quero. — respondeu com um biquinho adorável.
— Eu tenho que pegar a sobremesa.
Com um sorriso sugestivo, Seonghwa deslizou os dedos pelo peito do outro, entrando pela gola da camisa aumentando o contato de pele com pele.
— Eu pensei que você fosse a sobremesa. — sussurrou mordendo a orelha alheia.
Hongjoong parou a mão do Park no mesmo instante e o fez levantar ouvindo suas reclamações manhosas. Assim que ficou em pé, passou o braço por trás dos joelhos do maior e o ergueu, posicionando-o em seu colo como uma noiva.
— Acho que a sobremesa pode esperar.
Seonghwa riu e passou seus braços pelos ombros do namorado — agora NOIVO — e começou a distribuir beijos por seu rosto, maxilar e pescoço, enquanto era carregado até o quarto.
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natesoverall · 23 days
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ㅤㅤㅤ𝐏𝐎𝐕: 𝐶𝐴𝑅𝑇𝐴𝑆 𝑁𝑈𝑁𝐶𝐴 𝐸𝑁𝑉𝐼𝐴𝐷𝐴𝑆 #1
Nathaniel nunca superou o melhor amigo que perdeu quando era mais novo, então perder o outro foi um baque ainda maior. A player sugere que ele se auto arrastou para cima, mas eu particularmente estarei fingindo que houve apenas um abandono, muito embora o texto respeite a narrativa sugerida — porque eu também não ia dispensar um drama desses, já que esse personagem só serve pra sofrência mesmo. Se bem que do jeito que o Nate é dramático, se encaixaria tranquilamente em ambos os casos. Não foi muito diferente no término com a Pietra. Esse POV (e os próximos dessa série, porque me dei conta que é um ótimo jeito de desenvolver e contextualizar o que se passa com o Nate) na verdade é uma carta que ele escreveu para o Tommaso, mas que obviamente nunca chegou a enviar (durr). Foi o método que encontrou para se expressar (como um diário, embora ele não admita), e portanto aborda temas como (e já fica como tw!): luto, suicídio, abandono e dependência emocional, que são importantes para o desenvolvimento do personagem e da forma que ele lidará com as outras relações dele!
Não é a primeira vez que Nathaniel escreve para os mortos. Sob a influência do álcool, é ainda mais difícil ler as palavras naquelas letras que já são naturalmente um garrancho quase incompreensível, mas ele não se importa. Escreve porque tem que colocar para fora, e depois lê em voz alta porque espera que as palavras cheguem em algum lutar — nos ouvidos do amigo, no universo, em algum deus que possa fazer algo a respeito de alguma de suas reclamações e sofrimentos ou sabe-se lá o quê.
Também não é a primeira vez que escreve especificamente para o ex-melhor amigo, mas as cartas anteriores foram incompreensíveis demais para serem lidas. Todas acabaram sendo rasuradas e rasgadas antes que pudesse chegar a terminá-las.
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Querido Caro filho de uma puta italiana,
É sábado à noite e estou vendo as estrelas sozinho de novo, já que você me abandonou. Igualzinho ao anterior. Originalidade não é seu forte, hein? É tão previsível que eu me pergunto qual o sentido de, ainda assim, isso doer como se você tivesse arrancado uma parte essencial do meu ser e levado embora consigo; rasgado meu peito e tirando tudo que havia de bom, só porque é um egoísta de merda. Num dia está sorrindo, brincando com meu cabelo, me incluindo nos planos e falando coisas bonitas como se elas tivessem importância — como se eu tivesse importância — e no outro decide me abandonar, me deixando à mercê dos meus próprios pensamentos, que são mais destrutivos do que qualquer outra coisa.
Preferia que tivesse me matado. Seria menos cruel se tivesse tido a coragem. Mas talvez fosse isso que você queria: me torturar. Se divertir enquanto testa qual o meu limite. Assistir minha destruição como Marta e aquele personagem esquisito com TDI assistiram os prédios sendo explodidos no final de Clube da Luta. (opss, spoiler)
Dizem que não tenho um dedo bom para escolher meus melhores amigos, e agora não posso deixar de concordar. É incrível como nenhum realmente leva a sério o que isso significa. Ficam enquanto é conveniente, mas no fim vão embora como se não me devessem nada. Nós sempre fomos dois mentirosos, mas devo admitir que as suas conseguiram se superar. Essa historinha de que você estaria bem em qualquer lugar comigo foi a mentira mais baixa que você poderia dizer. Eu realmente acreditei. Mesmo assim, sinto saudades do cheiro insuportável de cigarro que sempre estava impregnado nas suas roupas, dos planos idiotas e até do estresse que me causava. Não era tão ruim assim ter que defender meu território. Sinto falta de pensar que eu tinha um lugar no mundo: o lugar que você havia reservado para mim, logo ao seu lado. De pensar que, sei lá... Que você usaria um terno bonito para ser o padrinho do meu casamento. Ou que talvez fosse a Stripper na despedida de solteiro, o que até combinaria mais com você. Quem sabe o noivo haha
Uma vez minha mãe me disse que sou como um buraco negro. Um problema irreparável e grande demais pra qualquer um conseguir suportar por muito tempo, e portanto seria muito estupidez depender de outra pessoa para ser feliz. Qualquer um perceberia isso depois de um tempo de convivência, e então escolheria o próprio bem estar, que é o caminho oposto à mim, porque não há como ser feliz ao meu lado. Não soube dizer se estava tentando me consolar ou me punir pelo término, mas é verdade: roubo toda a luz alheia para tentar suprir meu vazio. E foi um bom conselho, mas é impossível seguir à risca, porque não sou um robô que consegue se impedir de criar expectativas só porque é o lógico a se fazer. Não consigo me impedir de pensar que você sempre estaria lá para mim, assim como eu sempre estaria para você.
Lucius me disse que isso ia doer, mas que depois iria passar. Tive que resistir a vontade de xingá-lo por isso. Sei que por mais que as intenções sejam boas, não é exatamente verdade. Isso nunca funcionou para mim. Suponho que só estava tentando me obrigar convencer a não atentar contra minha vida novamente.
Talvez eu já devesse ter aprendido a lição depois da morte do Oliver, ou quem sabe depois do término com a Pietra ou a Zev. Sempre dizem que amizades são mais duradouras que namoros, embora eu nunca espere pelo fim de nenhuma das duas coisas. É sempre uma quebra muito grande no que imagino para o futuro, porque nunca há um que seja apenas Nathaniel Soverall. Então, não sei como imaginar um sem Beneviento. Talvez eu já devesse ter me acostumado com essa sensação de vazio depois de perder tantas pessoas, elas continuando com vida ou não, mas não importa quantas vezes eu já tenha me quebrado em pedaços, é sempre a mesma sensação horrível de ter minha existência sendo arrancada. Um vazio, um buraco no peito com uma melancolia que contamina todas as outras relações — porque sei, e agora está mais claro do que nunca, que todas elas terão o mesmo fim. Que vão ter um fim, porque o "pra sempre" é um conto de fadas que não existe numa realidade como a nossa. Por que se apegar a pessoas que serão a razão da minha ruína mais tarde?
Eu devia seguir aquele conselho da minha ex sobre ir ao psiquiatra. Tarja preta é liberada no acampamento?
Não consigo deixar de me perguntar o que eu poderia ter feito para evitar isso. Tento descobrir qual foi o ponto que te fez você chegar a conclusão que não valia a pena, que eu não era o suficiente para você continuar aqui. Você teria ficado se eu fosse alguém melhor? Se eu fosse mais positivo e alegre como a Melis é? Sei que negatividade é como um veneno, e o meu ocupava muito tempo. Foi culpa da história com o Santiago? Ajudaria se eu trouxesse a cabeça dele numa bandeja? Ainda dá tempo? Ou a minha? Não sei como isso seria possível. Foi culpa das grosserias constantes? Da minha falta de sensibilidade? Talvez eu devesse ter sido mais franco, mais carinhoso com as palavras, de forma que fizesse você se sentir mais confortado e querido. Eu devia ter me mostrado menos e assumido uma personalidade mais agradável, isso agora é óbvio. Uma que valesse a pena.
Se for para tirar uma lição, talvez eu devesse tentar ser alguém melhor para os que ficaram, visto que tenho sido um desgraçado para todos que me rodeiam, ao ponto que até o Ilya desistiu de perturbar minha paz (é muito narcisista ficar triste por isso? porque fico.), mas no fundo sei que isso é como enxugar gelo. Não dá para evitar. Além disso, tem sido doloroso (e inevitável) pensar no fim dessas amizades que restaram. Não quero sentir isso de novo. Não quero sentir mais nada, na verdade. Quero me jogar no chão frio do quarto e apenas ficar deitado encarando o teto por horas. E então esperar pelo momento que meu corpo irá de desfazer feito pó, quando eu finalmente poderei voltar a ser poeira espacial. É uma pena, no entanto, que nem isso me permitem fazer.
Você teria ficado se eu implorasse? Sentiria alguma pena se eu rastejasse e ameaçasse me matar? Ou ainda assim iria preferir se encontrar com seu irmão e todos os outros que partiram? O que eles tem que eu não tenho? A pior parte é que nunca vou saber. E nunca vou te perdoar por não ter me dado a chance de lutar para que você permanecesse ao meu lado, assim como nunca perdoei o Oliver por não ter me levado junto com ele — ao menos estaríamos felizes no inferno. Sinto tanta raiva que parece que estou sempre prestes a explodir, a me rasgar no meio. Não é justo que vocês escolham me abandonar tão facilmente, sem nem pensar em como eu me sentiria com isso. É cansativo me estilhaçar tantas vezes e ter que continuar juntando meus próprios pedaços como se não me cortasse com os cacos no processo. Não é óbvio que o estrago já passou do ponto que pode ser consertado faz tempo? Não sei até quando vou ter energia para continuar nesse ciclo, então espero que esteja feliz com isso. Sei que não se importa, mas você alguma vez se importou comigo? Pelo menos por um mísero segundo? Alguma vez acreditou nas merdas que dizia? Seu nome tem sido um fantasma cuja existência tenho que ignorar para tornar as coisas mais fáceis, mas só de ouvi-lo sinto que me estilhaço mais um pouco.
P.S.: Você está desconvidado para ser o padrinho no meu futuro casamento.
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Personagens citados, embora alguns sejam muito brevemente: @tommasopraxis @svnshineboy @pips-plants @melisezgin @aguillar @zevlova Ilya, a mamis e o ex-bestie Oliver (NPCs)
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lostoneshq · 3 months
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Boa tarde, pessoal! Vamos a avisos importantes! O primeiro e mais ansiado por vocês é que eu refleti bastante e decidi que, sim, eu vou liberar o quarto personagem — sob condições. Vamos lá, eu não sou a mod mais rigorosa em questão de atividade. Alguns não gostam disso, outros gostam... Claro que eu também não gosto quando usam a minha boa vontade para serem sacanas comigo, e já falei disso diversas vezes, e inclusive, já rebati quando tentaram me passar a perna. Mas isso acontece sempre em casos isolados; a maioria dos players do Lost Ones são adultos e, pelo que vejo, ocupados e maduros o suficiente para reconhecerem quando não conseguem manter os seus personagens. As regras de atividade existem e vão continuar existindo porque não é festa da uva e eu preciso de players ativos para que o meu plot funcione, mas até agora eu não tenho o que reclamar. Quem precisava levar um toque, levou um toque e decidiu se ia ficar ou deixar. E assim, quem não pôde manter de jeito nenhum, entendeu que talvez não fosse o momento de permanecer aqui. Eu não quero ficar analisando minuciosamente cada pessoa que for aplicar o 4° personagem. Nós temos muitas vagas livres sempre, era minha intenção mesmo ao abrir o RP que ele fosse repleto de vagas... Mas eu também preciso manter as regras! É por isso que existirão as condições para um 4° personagem.
Você quer aplicar uma quarta vaga? Ótimo! Então o que você acha dessa vaga ser uma que vai ajudar com o desenvolvimento? Opa... Como assim? Sabe aquele conto que você vê que a galera tá pedindo socorro pra ter um personagem? É nele que eu quero vocês tentem ir para o quarto personagem. Aquele conto que está vazio e precisando de alguém para dizer: venham! Vão nele. Pensem nas vagas para esse quarto personagem antes de escolherem. Observem a dash, vejam quais personagens os players mais precisam... Se guiem por isso.
Não vou permitir que pessoas em hiatus ou que recentemente saíram de hiatus enviem um quarto personagem. Vocês estão em hiatus! Não é hora de ocupar vaga nova. E ao voltar do hiatus, você tem muito o que se integrar antes de já chegar com os dois pés na porta.
Por último, eu resguardo o direito de dizer "não" para alguém que eu acho que não está sendo participativo o suficiente em seus três personagens, e isso não é só sobre atividade, mas sobre estar se aplicando ao que é proposto pela central e à comunidade durante o tempo que dedica ao RP. Posso ser boazinha, mas nunca deixei de controlar algumas coisas... Especialmente porque eu não escondo quando algo me frustra nas atitudes dos players!
Eu ainda preciso atualizar a página de regras para futuros players, mas por enquanto, esse aviso serve para os players que já estão aqui e que tem o desejo de aplicarem um 4° personagem. Pensem sobre as condições, procurem as vagas, e falem comigo no chat! Por fim, o último aviso de hoje é que ainda não decidi a data nova exata da segunda parte do evento. Deveria ser na sexta, mas eu talvez passe para o Domingo... Ainda quero aplicar alguns extras nessa primeira parte e vocês parecem empolgados e com bastante interações nela. São coisas que anunciarei ao longo da semana! Mas estou gostando bastante do rendimento da primeira parte, acho que todos estão cheios de interações legais!
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negociosite54 · 5 months
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davidcreator · 1 year
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MutableAI: Potencializando o Desenvolvimento Nativo de IA
Você está em: Início > Artigos > Inteligência Artificial > MutableAI: Potencializando o Desenvolvimento Nativo de IA Olá! Caro leitor, este artigo é para quem esta procurando tecnologias de inteligência artificial para ajudar nos trabalhos do dia a dia Introdução A inteligência artificial (IA) está moldando o futuro da tecnologia, e os desenvolvedores desempenham um papel crucial nesse cenário…
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geniousbh · 6 months
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⸻ 𝒍𝒔𝒅𝒍𝒏 𝒄𝒂𝒔𝒕 𝒂𝒔 𝒃𝒐𝒐𝒌 𝒕𝒓𝒐𝒑𝒆𝒔 📖✒️
(parte 1)
parte 2: enzo vogrincic e esteban kukuriczka
obs.: oii bebitas fiufiuu🎀 gostaria de dizer que, SE for do interesse coletivo, eu estou aberta para dar continuidade nessas prompts como fanfics (principalmente a do simón e do enzo hihihi). enfim, meu processo criativo depende muito de duas coisas meu emocional e minha foryou do tiktok (sou cronicamente online e tenho insights vendo videos de 15s)!!! no mais espero que gostem!
tw.: menção à hematomas/injúria física, espanhol ruim porco fajuto que estou tentando aprender no duolingo. mdni
𝒆𝒏𝒛𝒐: age difference + single parent
arrumar dinheiro sendo universitária e imigrante (ainda que fosse em um país latino e não tão distante do seu) estava sendo incrivelmente desafiador e você não teve muitas escolhas quando um dos professores do seu curso de pedagogia disse que um colega que era pai solteiro estava precisando de uma babá para cuidar de sua filha.
maria não era uma criança encrenqueira, pelo contrário, ela era uma linda garotinha de cabelos castanhos e olhinhos que mais pareciam duas jaboticabas, tinha muito zelo com suas bonecas e adorava brincar de cozinheira e professora ("igual a você", palavras da menina), e lógico que a experiência de observar uma criança tão de perto nos principais anos de desenvolvimento estava sendo enriquecedora. isso e... o pai de maria também.
você não queria ser uma intrometida, muito menos inconveniente, por este motivo, só conversava com o sr. vogrincic quando este iniciava o assunto, mas modéstia a parte, ele era um dos homens mais lindos que você já tinha conhecido. não era nada demais pra quem visse passando, talvez por não ser tão alto e musculoso, mas suas proporções, na sua opinião, eram apenas... certas.
ombros largos, onde você incansavelmente tinha visto ele ninar maria depois que chegava do serviço, boca carnuda que ele sempre mordia quando pensava ou quando via que você tinha feito algum bolo ou brownie de tarde e guardado um pedaço para ele, e a voz... porra! de qualquer forma, todas essas percepções ficavam bem guardadinhas, apenas por detrás dos seus olhos que, diferente da língua, não tinham pudor nenhum em olhá-lo.
sexta-feira, mais um dia normal, onde você ia cedo para o prédio onde os vogrincic moravam, dava bom dia para antônio, o porteiro, e pegava o elevador subindo até o décimo primeiro andar. geralmente, enzo já estava na porta, de traje social e checando o relógio de meio em meio segundo para não se atrasar e quando a via, abria um sorriso terno e tocava sua cabeça, bagunçando seus fios de levinho antes de soltar um "cuida bien de maria e cuidate también". isso era uma das coisas que mais te frustravam, ter quase certeza de que enzo não a enxergava como mulher, e sim como outra garotinha, apesar de estar completando seus vinte e poucos anos naquele mesmo dia.
suspirou, saindo do elevador e franzindo o cenho quando não viu o moreno ali, mas sacou as chaves reservas que tinham sido lhe dadas meses atrás e abriu a porta, sobressaltando quando confetes estouraram acima de sua cabeça. maria no colo do pai, segurando um pequeno bolinho que tinha uma velinha. "feliz cumpleee!", em uníssono antes de te abraçarem.
nada podia reproduzir sua expressão que misturava encanto e surpresa ao mesmo tempo, e enzo logo se certificou de que você apagasse a velinha para darem continuidade nas felicitações. você agradecia sem parar, dizendo para a pequena que havia adorado e que ela estava linda com o macacão rosa e suas pig tails "papá hecho", esta explicou e logo se distraiu com algo que passava na tv, brecha perfeita que o mais velho encontrou para te puxar até a cozinha.
a forma como o torso largo de seu patrão lhe prensou contra a bancada e a delicadeza com que sua mão calejada lhe acariciava a bochecha contrastavam-se, era tão rápido e você só se dava conta que segurava a respiração quando ele lhe tomava os lábios num beijo profundo.
"podría darte muchas cosas, pero esta es una que ambos queremos desde hace tiempo, chiquita" disse antes de dar um selinho final e voltar para a sala. minutos depois você descobriria que enzo, na verdade, estava de folga e havia preparado todo um cronograma para vocês três curtirem o dia.
➵ (talvez essa história de enzo pai solteiro e pai de menina ainda por cima seja uma das que mais mexem comigo!) ele é tão compreensível e toda vez que ela tem alguma apresentação no daycare ele faz questão de comparecer, fica lá no fundo, de pé, com a mão sobre o peito e os olhos cheios de orgulho (tal qual o meme do ratinho coitadolandio)! o outro lado da moeda é que este papai é um homem touch starved, e depois desse primeiro beijo seria muito difícil pra ele não pensar em nada quando chegasse em casa e te pegasse toda empinada colocando algumas roupas para lavar, ou então discretamente não checar o seu decote, ele olharia para cima, sussurando "díos mio" e contaria até dez pra que as duas cabeças dele se acalmassem🥺
𝒌𝒖𝒌𝒖: romance de época + slow burn (eu facilmente vejo ele sendo prot de um major character death tb e nos fazendo sofrer horrores)
normalmente a enfermaria da marinha não ficava tão agitada, tirando algumas emergências isoladas ou quando os rapazes iam apenas para conversar ou cochilar nas macas sem que nenhum colega pudesse perturbar, então fora uma surpresa quando, assim que você chegava no serviço, encontrava o tenente kukuriczka sentado segurando o próprio ombro. este estava de costas e parecia divagar até que você o tocasse o braço docilmente.
um acidente envolvendo um treinamento de oficiais, é? deixou que ele contasse como acontecera enquanto preparava uma compressa de água quente para colocar sobre o ombro deslocado. ele deveria saber já que aquilo seria doloroso para voltar no lugar, e já devia ter notado também que você o faria sozinha já que era seu turno.
esteban era bem conhecido pelo seu temperamento inabalável e capacidade de comunicação entre os cadetes, aquilo também te surpreendia, ainda mais vendo-o suportar tanta agonia sem fazer quaisquer caretas.
depois que a compressa esfriava você o encarava, pedindo permissão para que pudesse fazer seu trabalho, ele assentia, mas antes você o guiava a pousar a mão livre em seu quadril, pedindo que ele apertasse para poder aliviar um pouco da tensão e não atrapalhar nos movimentos do outro lado.
assim que você começava a puxar e empurrar para o lugar certo os dedos do loiro se afundavam em sua carne. esteban rangia os dentes, soltando algo parecido com um rosnado baixo quando o ombro finalmente voltava. ambos com os olhos lacrimejando e se encarando, não haviam comemorações extravagantes, no entanto, apenas a sensação de dever cumprido.
porém a mão do kukuriczka permaneceu mais alguns segundos em seu quadril, até subir para sua cintura num afago breve "gracias, pequeña". e ele tão logo deixou o local.
a presença física indo, mas a mental bem viva ainda em seus pensamentos. aquele encontro e o aperto forte dele martelavam em sua cabeça dia e noite, nem mesmo os rádios e as revistas estavam lhe distraindo o suficiente, apesar de você dizer a si mesma que se interessar por oficiais era maluquice e muito arriscado, as histórias que ouvia constantemente apenas comprovavam o que você decidira antes de aceitar o emprego como enfermeira lá.
dias depois, ele aparecia novamente. quando a imagem do homem de fios claros e olhos castanhos preenchia a moldura da porta seu coração errava o compasso e você gaguejava ao perguntar se ele precisava de algo. "estuve en lánus hace poco", te estendia um pequeno potinho com uma pomada dentro, parecia caseira, "gostaría que lo usaras en caso que te dejé un moreton..."
você mordia o lábio, sensibilizada por alguém como ele ter sido atencioso suficiente para lembrar e considerar algo tão corriqueiro. olhou para os próprios pés antes de segurar na manga do uniforme de outrem, o puxando para dentro da salinha. em silêncio, você o levava até a maca dos fundos puxando a cortininha para tampar a visão do resto da sala. subitamente, fazendo com que o mundo se reduzisse a vocês dois apenas.
ele se apoiou, observando atento, te assistindo desabotoar as vestes brancas e descer o suficiente para que sua cintura ficasse exposta (junto da peça íntima rendada que cobria seus seios), virando-se e o mostrando a marca nítida dos dedos dele cravados na sua curva.
esteban entreabriu a boca e puxou o ar como se quisesse dizer algo, mas pela primeira vez em muito tempo, ele achava que se comunicar verbalmente não faria diferença, então este pegava o pote com o unguento e se ajoelhava à sua frente, sua estatura fazendo com que ele daquele jeito ficasse no ângulo perfeito.
besuntou os dedos na pomada e passou, suavemente, espalhando pelo local, se segurando em uma de suas coxas para fazê-lo. quando a região toda estava coberta com o remédio, ele se levantava, ia até o pequeno carrinho com curativos pegando gases e esparadrapos para tampar. era um cuidado palpável, te fazia querer trocar de papéis com ele, e ser você a arranjar um arranhão novo todos os dias para que ele lhe cuidasse.
"lo siento", ele se aproximava deixando um selar no canto de sua boca, a fitando por alguns segundos de pertinho antes de se afastar mais uma vez, talvez esperando que você dissesse para que ele não se afastasse. "volveré en unos días para ver si has mejorado, hm?", deu as costas e se foi, te deixando atônita demais para sequer fofocar quando a outra enfermeira chegava para a troca de turnos pela tarde.
➵ quando outras enfermeiras e alguns cadetes reparassem não ia ter outro assunto na marinha argentina, mas nenhum de vcs notaria nada de incomum, ambos completos estranhos ao sentimento de amor, até que depois de tomarem umas no baile beneficente, ele se oferecesse pra te levar em casa e você o convidasse para entrar. poucos minutos depois, um esteban completamente pussy drunk estaria entre as suas coxas motivado pra te fazer gozar pela segunda vez só com a língua no sofazinho da sua sala. p.s: o fato de ele sequer ser musculoso, mas ter uma força absurda e > não < se dar conta disso awnn owwn
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tecontos · 1 year
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O delicioso pau novinho
By; Fatima
Oi, sou a Fatima, trabalhei com um rapaz ano passado, ele tinha 23 e eu tinha 40 anos.
O Léo era branquinho, tinha voz amável, barba aparadinha, muito educado, um gatinho. Eu, sou clara, tenho cabelos pretos, olhos verdes, com idade pra ser a mãe dele.
Sempre percebia que o Léo não tirava os olhos da minha bunda, quando eu passava com calça apertada, calcinha fio dental marcando e salto. Eu sou sua líder imediata e ele me respeitava, apenas lançava olhares e conversávamos muito, mas assuntos profissionais, no intuito de auxiliar em seu desenvolvimento.
Um dia uma amiga me contou que ele tinha saído com uma pessoa de outro setor e que tinham falado do tamanho de seu pau, elogiando, que era enorme, grosso. Dei risada e pensei, “será que é assim?”
Ele nega até hoje que saiu com alguém da empresa…rs. Essa amiga também ficou curiosa e interessada no Léo, mas ele não notou, ou não quis, pois não passou de ansiedade dessa minha amiga que até bem pouco tempo atrás comentou dele, se eu tinha contato, falei que sim, mas nunca contei o que aconteceu…
Pois bem, uma outra pessoa brincou me falando que o Léo queria ficar comigo, que ele havia confidenciado a ela, e eu fiquei surpresa, falei, ele é muito novinho pra ter algum interesse por mim, e ainda por cima, trabalhamos juntos e sou casada – meu relacionamento não estava bom, me separei pouco tempo depois.
Fiquei com aquilo na cabeça e percebendo mais atentamente os olhares do Léo.
Um dia falou pra irmos num barzinho, mas não deu certo e logo ele precisou sair da empresa para voltar à MG, por problemas de saúde na família. Tínhamos contato por whatsapp muito raramente e após minha separação, falamos um pouco mais e ele confirmou, que sentia tesão por mim e que se um dia voltasse à SP, se eu sairia com ele. Falei que não, pela idade dele, mas ele perguntou se podia mandar um vídeo de como estava excitado em pensar e falar comigo naquele momento e qual foi a minha surpresa ao ver que o que tinham me falado, era verdade.
Que pau lindo ele tinha, grande – com certeza uns 20cm, grosso e gozou intensamente, pra mim!
Falamos mais algumas vezes, mas eu queria cortar isso, apesar de ter gostado do que vi, não achava certo e falava pra ele se relacionar com alguém de sua idade. Não teve jeito, ele sempre me mostrava aquele pau maravilhoso, gozando sem parar, quando falavamos por chamada de vídeo e eu não tirava isso da cabeça.
Comecei a namorar uma pessoa e falei ao Léo, quando ele disse que estava voltando e queria me ver, que não poderia ficar conversando nem encontrá-lo.
Ele retornou, nos vimos algumas vezes por trabalhar na mesma empresa novamente, quando ele me abraçava pra cumprimentar era tão gostoso, sempre cheiroso, aquele beijinho perto da boca, e as meninas sempre o admirando, mas só isso já me satisfazia.
E com isso, passaram-se 4 anos e nunca tinha acontecido nada a mais, até que ele começou a insistir novamente, falando que ainda sentia desejo por mim e eu falando não, mas um dia ele perguntou se poderia vir na minha casa, na hora de sua janta pra me ver, que estava com saudade e deixei, falando que era só pra me ver, que não ia acontecer nada.
Ele veio, lindo e cheiroso, conversamos um pouco sobre várias coisas, eu estava de vestido longo, que realçava meu corpo, e reparei o volume em sua calça. Ele me olhava, disfarçava, mas era nítido o tesão no ar, até que rolou um beijo, tímido, com medo, com incertezas, mas nossos corpos corresponderam ao fogo que estava acumulado há anos e me esqueci de tudo – idade, meu namorado.
Só senti vontade de experimentar aquele menino gostoso que estava a minha frente, encostado na pia da cozinha e que levou minha mão até o seu pau, abrindo o zíper da calça e mostrando como estava duro, enorme. Não aguentei e fui chupar, me deliciando com cada cm, tentando colocar todo na boca, aquele perfume bom, todo raspadinho…hummm!
Lambi seu saco, voltava pro pau, engasgava, olhava pra ele, até que falou:
– Não aguento mais, vou gozar…
Senti aquela porra toda na garganta, grossa e gostosa e ficamos extasiados, quanta loucura, já tinha estourado seu horário de janta, eu com vergonha por não ter resistido a um rapaz 19 anos mais novo que eu.
Enviado ao Te Contos por Fatima
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volatilehqs · 11 days
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Mods, me surgiu uma dúvida. Na divulgação vocês falaram que ia ser um real life, mas com espécies. Vocês vão seguir isso mesmo ou vão encher de plot twist e aqueles plots cansativos que já tem em todo rp fantasioso?
pois bem, nós vamos sim seguir a proposta inicial de um slice of life, no rp nosso principal âmbito de interesse é o desenvolvimento de personagens, seja por meio de suas relações ou seu cotidiano na cidade de arcanum. embora haja elementos sobrenaturais e algumas tramas de fundo, o foco será realmente nas interações diárias e nas experiências pessoais de cada personagem. não haverá uma avalanche de grandes conspirações a todo momento. a ideia é que cada um possa explorar a vida de seus personagens em um ambiente mágico, mas sem os excessos de plots pesados que normalmente dominam o gênero; porém, dito isso, claro que haverão eventos e plot drops para movimentar e animar o jogo! e estamos trabalhando num blog de personagens npcs (como miguel, lucifer e o novo governante do inferno) para enriquecer o universo, oferecer mais diversão aos players e aprofundar ainda mais nossa lore.
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elysianhqs · 8 months
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A SELEÇÃO DA CHARLIE.
Como passamos por um momento de transição entre players da princesa, nós da moderação pedimos para que o texto sobre como será o andamento da Seleção fosse reescrito pela player, respondendo as mesmas perguntas para melhor entendimento. Como costume, qualquer dúvida é só conversem conosco.
Apresentação da nova player + situando Charlie no jogo
Oi, gente! Aqui podem me chamar de Mercy. Eu sou player do Elysian ativa aqui há um bom tempo, então quando a moderação me ofereceu a vaga, eu aceitei... Só pedi para entrar com um segundo apelido para não ter tanta pressão ou acharem que eu posso estar dando prioridade para outra pessoa que jogo com meus outros chars. Também como vou precisar focar mais minha atividade aqui por causa do plot da central e para ajustar conexões com quem quiser, não queria que outras pessoas que jogam comigo achem que eu abandonei os outros plots. Eu pretendo ficar bastante online aqui nem que seja no chat para conversar com vocês!
Em IC, decidi que a Charlie não fez nenhum encontro oficial com as selecionadas até agora porque ela é muito teimosa e não queria essa Seleção de jeito nenhum, ainda mais não batendo muito bem da cabeça pela morte do pai e a doença do irmão. Depois das eliminações começarem a acontecer sem ela ter tido voz em todas e da insatisfação popular que viu pelos rebeldes, ela decidiu que vai começar a se endireitar e levar isso bem mais a sério para ser uma boa rainha o quanto antes, e isso envolve encontrar uma esposa que a ajude com isso! A Charlie não gosta de perder controle de nenhuma situação, então vai tomar jeito por bem ou por mal. Ela é bastante impaciente e ainda é bem contra a Seleção, mas por causa dos plots que rolaram nos últimos meses, começou a ver as vantagens que pode ganhar com o evento e vai começar a aproveitar mais, até porque uma das mulheres vai ser sua futura esposa, não pode ir de qualquer jeito ou o reinado que ela quer construir fica prejudicado.
O jogo está rolando há cinco meses, então mesmo que não tivesse os encontros oficiais televisionados, a Charlie tomou seu tempo para interagir e conversar com as meninas. Para não precisarmos escrever vários flashbacks, peço para as players das selecionadas conversarem comigo para decidirmos headcannons de como está a situação! Algo bem simplesinho: primeiras impressões, sobre o que conversaram, o que a Charlie sabe sobre sua selecionada e o o que sua selecionada e a Charlie pensam uma da outra agora! Pode ser uma primeira impressão ruim e agora estão de boas, ou começaram bem e agora estão meio mal, ou estão meio no mistério... Qualquer coisa é interessante e não vai deixar ninguém em vantagem ou desvantagem, só vai mudar a dinâmica do turno para o que for mais condizente, e aí vamos desenvolvemos!
Como os encontros vão funcionar?
Os encontros oficiais vão rolar em "rounds". Ou seja, as interações serão postadas para todas as selecionadas de uma vez, indicando qual o número (ou round) do encontro oficial. Os turnos vão acontecer em paralelo, mas em IC, cada um em um dia. Eu só vou dar prosseguimento para o próximo round quando pelo menos metade dos encontros do round anterior terminarem. Por exemplo, se no round 3 tiverem 10 selecionadas e tiverem quatro encontros encerrados, elas precisarão esperar até que termine mais um para combinarmos o próximo. Isso é para deixar um pouco mais balanceado em não avançar muito no futuro com algumas, mas também não prejudicar quem terminou se um ou outro encontro demorar mais.
Entre encontros oficiais podemos sim ter interações por fora, a Charlie ia gostar bastante. Isso também vai acontecer nos eventos da central, porque pelo menos até a Elite a Charlie não vai ter encontros oficiais com nenhuma selecionada nos eventos, só interações normais! Durante épocas de eventos eu vou pausar as interações oficiais e focar no evento. Pós evento voltam as replies oficiais, e flashbacks do evento para quem achar que o desenvolvimento da interação seja importante, mas vou dar preferência para combinar headcannons se não terminarmos.
Podemos combinar como vão ser tanto os encontros oficiais quanto as interações por fora se quiserem, mas para os oficiais eu vou pedir para não combinarmos nada além do cenário! É para ser espontâneo mesmo.
Recompensas para quem completou a task!
A primeira task do rp foi fazer uma entrevista com um prêmio para as selecionadas que fizessem até certo prazo. Para elas, vou deixar que decidam um resultado de um "mini-encontro" para ser fidelizado. Eu vou vetar absurdos meio óbvios como "Charlie já está apaixonada por fulana", mas podem buscar vantagens para além dos headcannons de interações tipo, criar um hobbie que começaram a fazer juntas, se a Charlie deu ou recebeu um presente especial e porquê (um bom exemplo para selecionadas que fazem aniversário entre outubro e janeiro), etc. Enfim, coisas que não vão desbalancear o jogo, mas que tenha um gostinho de recompensa!
Comunicação player da princesa e players das selecionadas
Transparência é a melhor política em qualquer grupo! Eu sou super tranquila e adoro conversar. Se tiver alguma dúvida, um pedido, quiser mudar algo que combinamos ou qualquer coisa que estiver ao meu alcance, fica bem a vontade para mandar mensagem no meu chat. Algumas selecionadas são livres para pensar em IC que não tem chance de ganhar ou que não estão afim da competição, se decepcionaram com o comportamento da Charlie até agora, mas eu não gostaria que isso fosse um pensamento de players também! Todo mundo vai ter chance no jogo, eu sou uma pessoa competitiva e gosto de competições justas, vamos na química!
Como e quando as eliminações vão ocorrer?
Antes de tudo, é bom lembrar que selecionadas que descumprirem as regras do regulamento da Seleção já são passíveis de eliminação nem por ordem da Charlie, mas sim do governo. Ela é meio chata com isso porque ela se vê no direito de passar por cima de muita coisa, mas não gosta que trapaceiem no jogo dela. Então tomem cuidado! Se a infração for muito grave e indiscreta eu vou dar um toque no chat.
Sobre eliminações orgânicas, não vou "bater ponto" de eliminação, tipo não pretendo sempre tirar uma a cada mês, quinzena, etc, vai ser no feeling. Só que quando eu decidir sempre vou anunciar entre rounds dos encontros oficiais, conversando com u player no privado direitinho. Detalhe, segundo as regras da Seleção da central, as selecionadas eliminadas podem ficar no palácio depois de saírem da competição então ninguém vai precisar pedir unfollow e poderemos continuar interagindo como princesa e ex-selecionada... Quase um plot de ex namoradas!
Espero que recebam bem eu e a Charlie no coração de vocês, e que a gente se divirta muito!
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