#Desenvolvimento de IA
Explore tagged Tumblr posts
negociosite54 · 4 months ago
Text
Descubra o Futuro da InteligĂȘncia Artificial com o Poe AI: TransformaçÔes e Impactos em 2024
Tumblr media
A inteligĂȘncia artificial estĂĄ evoluindo rapidamente, e o Poe AI estĂĄ no centro dessa revolução. Neste artigo, exploramos como o Poe AI estĂĄ moldando o futuro digital, oferecendo soluçÔes personalizadas e transformadoras para diversos setores.
O que é Poe AI? O Poe AI é uma tecnologia avançada que aprende e se adapta continuamente usando algoritmos de aprendizado de måquina. Diferente de outras IAs, o Poe AI não só executa tarefas, mas também evolui com base em dados para oferecer respostas mais precisas e personalizadas.
Como Funciona? A tecnologia do Poe AI processa grandes volumes de dados para identificar padrÔes e melhorar sua performance. Desde otimização do atendimento ao cliente até campanhas de marketing digital mais eficazes, o Poe AI estå transformando a forma como interagimos com o ambiente digital.
Impacto no Mundo Digital
Atendimento ao Cliente: Automatiza respostas e resolve problemas rapidamente.
Marketing Digital: Cria campanhas personalizadas e segmentadas.
Educação: Oferece materiais de estudo personalizados e recomendaçÔes de cursos.
Vantagens e Desafios O Poe AI traz vantagens significativas, como automação de tarefas e melhoria no atendimento ao cliente. No entanto, tambĂ©m apresenta desafios, incluindo questĂ”es de privacidade e impacto no emprego. É essencial usar essa tecnologia de forma Ă©tica e estratĂ©gica.
O Futuro do Poe AI O Poe AI promete um futuro promissor, impactando ĂĄreas como comĂ©rcio eletrĂŽnico, saĂșde e entretenimento. Sua capacidade de adaptar-se e aprender continuamente oferece oportunidades para transformar nossas interaçÔes digitais.
Quer saber mais sobre como o Poe AI pode revolucionar o mundo digital? Clique aqui e descubra todos os detalhes dessa tecnologia inovadora!
0 notes
robotibilidade · 4 months ago
Text
Ameca: O Futuro da Robótica Humanoide Avançada
A robĂłtica estĂĄ cada vez mais presente na vida cotidiana e a Ameca, desenvolvida pela Engineered Arts, representa o que hĂĄ de mais avançado em tecnologia de robĂŽs humanoides. Considerada a plataforma do futuro, Ameca estĂĄ na vanguarda da interação entre humanos e robĂŽs, unindo inovação, modularidade e inteligĂȘncia artificial (IA) em um Ășnico dispositivo. A Plataforma do Futuro Projetada para

1 note · View note
gamereporter · 5 months ago
Text
O impacto das IAs generativas nos profissionais de jogos eletrĂŽnicos: riscos e realidades
Nos Ășltimos anos, a InteligĂȘncia Artificial (IA) generativa tem emergido como uma das tecnologias mais transformadoras no campo dos jogos eletrĂŽnicos. Capazes de criar desde imagens e sons atĂ© roteiros completos, essas IAs oferecem oportunidades fascinantes, mas tambĂ©m apresentam riscos significativos para os profissionais da indĂșstria. Este artigo explora os impactos e desafios que esses avanços

Tumblr media
View On WordPress
0 notes
davidcreator · 1 year ago
Text
Debuild: Criação de Aplicativos Web
VocĂȘ estĂĄ em: InĂ­cio > Artigos > InteligĂȘncia Artificial > Debuild: Criação de Aplicativos Web OlĂĄ! Caro leitor, este artigo Ă© para quem esta procurando tecnologias de inteligĂȘncia artificial para ajudar nos trabalhos do dia a dia Introdução O desenvolvimento de aplicativos da web Ă© uma parte fundamental do cenĂĄrio digital atual. No entanto, muitas vezes esse processo Ă© desafiador e consome

Tumblr media
View On WordPress
0 notes
geniousbh · 10 months ago
Text
Tumblr media
âž» ❝ 𝒅𝒐𝒄𝒕𝒐𝒓𝒂𝒍 𝒓𝒆𝒔𝒆𝒂𝒓𝒄𝒉 ❞
esteban kukuriczka ₓ f.reader ₓ fernando contigiani
wc: 3,6k
prompt: onde vocĂȘ Ă© uma intercambista na argentina prestes a bombar em duas matĂ©rias e perder sua bolsa, mas por sorte tem professores muito bonzinhos pra te ajudar.
obs.: oiii minhas gatitas melindrosas! sim, depois da direção do conselho das lobas de wall street @idollete e @creads decidirem que esta canetada ficaria por minha conta eu comecei o trabalho! saiu rĂĄpido por uma infinidade de motivos, dentre eles: levei ban do lol e nĂŁo posso mais jogar depois de dizer que o pinto de um menino ia cairđŸ€ŁđŸ€Ł
obs.ÂČ: gostaria de dizer que > na minha cabeça < o desenvolvimento fez sentido, e que apesar de ter revisado duas vezes eu nĂŁo encontrei mais nenhum erro alĂ©m do que vcs provavelmente irĂŁo encontrar, e espero muuuito mt mt mt que vocĂȘs gostem e tenham uma boa experiĂȘncia lendo! um beijo e atĂ© mais ver <3
tw.: smut, linguagem chula, manipulação, nipple play, sexo oral (recebendo e dando), manhandling, face sitting, light spanking se vocĂȘ estreitar os olhos, p in v, dupla penetração, sexo desprotegido (nĂŁo façam isso plmdds), portunhol duvidoso, e se tiver algo mais me avisem pfvr. MDNI
— bom dia. — esteban disse alto adentrando a sala de professores segurando um copo descartĂĄvel com cafĂ© quase atĂ© a beira.
— tĂĄ atrasado. — o moreno respondeu sem levantar os olhos de sua prancheta onde ele tinha algumas anotaçÔes e folhas quadriculadas presas.
— ah sim, fernando, eu vou bem tambĂ©m, obrigado por perguntar. — o docente de biologia orgĂąnica soltava de maneira sarcĂĄstica olhando o colega com o canto dos olhos enquanto abria seu armĂĄrio e pegava apostilas e outros materiais.
— tenho uma pergunta. — o outro continuou, sem dar muita atenção ao vitimismo leviano. — tem alguĂ©m bombando na sua matĂ©ria esse semestre?
o kukuriczka que ajeitava as coisas no colo e virava quase metade do copo de café goela abaixo parava no caminho até a saída e franzia o cenho estalando o dedo quando se lembrava.
— tem uma sim, a intercambista se nĂŁo me engano, por quĂȘ?
— ela tĂĄ por um fio de bombar na minha. achei que a gente pudesse fazer algo pra ajudar. — fernando se levantou, finalmente encarando o rapaz. — vocĂȘ sabe, se a gente nĂŁo fizer nada ela tĂĄ...
— fodida! eu tî fodida, cara!
do outro lado da faculdade, em um dos bancos do pĂĄtio, vocĂȘ enfiava o rosto nos resultados que acabara de imprimir em seu dormitĂłrio, choramingando para suas duas amigas, sofi e claudia. como Ă© que vocĂȘ explicaria que nĂŁo conseguiu estudar porque ser uma intercambista na argentina era muito cobiçado? duas festas no final de semana antes das provas finais do semestre e uma ressaca horrĂ­vel.
— nĂŁo queria ser essa pessoa... mas, nĂłs meio que te avisamos, gatinha. — o comentĂĄrio de claudia apenas te fez resmungar mais. — olha, se te conforta, o professor contigiani nunca reprovou ninguĂ©m... muito menos o kukuriczka.
vocĂȘ levantou sua cabecinha sustentando uma expressĂŁo devastada e um biquinho que logo se recolheram enquanto seu coração se enchia de uma esperança incerta.
talvez eles te passassem algum trabalho juntos, ou entĂŁo pedissem que vocĂȘ ficasse como auxiliar deles por alguns dias. jĂĄ tinha corrido boatos de pessoas que escaparam das dp's virando capachos de alguns professores, tendo que imprimir atividades, buscar cafĂ©, comprar almoço. e para alguns, parecia atĂ© desumano, mas vocĂȘ bem sabia que haviam regras pra que a instituição mantivesse sua bolsa de intercĂąmbio, e uma delas era que em caso de pendĂȘncias, ela seria cortada e o valor total da mensalidade mais os custos de habitação seriam cobrados diretamente no seu cpfzinho.
12:15pm era quando o intervalo para almoço começava e vocĂȘ sabia que encontraria o professor contigiani no estacionamento, encostado em seu carro, lendo e fumando. se aproximou devagar do homem que estava concentrado em um exemplar de "topologia geomĂ©trica", seja lĂĄ o que isso fosse, mas antes de o abordar brecou nos prĂłprios pĂ©s e se virou para um dos carros por onde passava, checando sua franja e sua maquiagem no vidro da janela.
ficara implĂ­cito, mas as notas baixas tinham um outro motivo tambĂ©m, e este muito mais compreensĂ­vel! fernando contigiani e esteban kukuriczka eram dois homens de trinta e poucos anos, com corpos atlĂ©ticos e uma beleza que beirava o surrealismo. na sua cabeça era injusto e desleal que fossem professores, ou acadĂȘmicos no geral, jĂĄ que toda a atenção que os alunos deviam ter na matĂ©ria acabava se deslocando para como suas calças sociais ficavam justas e modelando suas coxas, ou entĂŁo para quando suas mĂŁos grandes e cheias de veias pousavam sobre os cadernos quando se ia tirar alguma dĂșvida com eles.
respirou fundo uma Ășltima vez e o cutucou, sorrindo nervosamente quando o maior abaixou o livro para fazer contato visual.
— hola, professor. eu sei que agora Ă© sua pausa, mas eu prrcisava muito conversar sobre uma forma de recuperar minha nota. — a expressĂŁo indiferente do moreno nĂŁo mudando um milĂ­metro sequer fez com que vocĂȘ parasse o fatĂłrio e lembrasse que ele muito provavelmente nĂŁo se lembrava da sua existĂȘncia atĂ© meio minuto. — nossa! eu jĂĄ ia me esquecendo, sĂŁo tantos alunos, vocĂȘ nĂŁo deve saber meu nome, nĂ©? eu sou a
— fiquei sabendo que suas notas com o esteban estan una mierda tambiĂ©n. — o corte veio seco como um golpe te fazendo arrepiar os pelinhos da nuca. — eu me pergunto o motivo. — e a provocação do mesmo fechou com chave de ouro, fazendo com que o gosto da bile se alastrasse por sua boca.
— a-ah... Ă©, ha ha... — vocĂȘ forçou um riso sem graça e observou quando o mais velho fechou o livro, deixando o cigarro preso no canto dos lĂĄbios, puxando a prancheta de anotaçÔes de cima do carro, pegando uma caneta do bolso e começando a escrever algo.
quando terminou, rasgou metade da folha e te entregou, voltando a segurar o tabaco e tragar.
— se vocĂȘ tiver mesmo afim de continuar estudando por aqui, Ă© claro. — fernando disse por fim, te dando as costas e entrando no veĂ­culo para sair.
depois que o carro arrancava, com vocĂȘ ainda meio embasbacada pela forma como ele tinha te massacrado, a coragem para abrir o bilhete escrito as pressas vinha. "edifĂ­cio luna, av. di'angeli, apartamento 114. sĂĄbado agora, 18hrs". estava ali, sua chance de nĂŁo colocar tudo a perder. mordeu o lĂĄbio felizinha e saiu correndo, voltando para a biblioteca onde suas amigas esperavam para saber se tinha dado certo ou nĂŁo.
"vai de calça, se vocĂȘ for de saia, ainda mais essas curtas que vocĂȘ usa pode parecer que tĂĄ se oferecendo!"
"nada a ver! vai de saia mesmo, talvez eles atĂ© gostem de ver um par de pernas brasileiras e te dĂȘem um crĂ©dito a mais"
sofi e claudia nĂŁo tinham sido muito prestativas no quesito "o que eu visto?", o que te levava atĂ© a presente situação onde vocĂȘ tinha escolhido um vestido bem levinho e fresco para usar junto com seus companheiros de guerra: um par de all stars surrado. alĂ©m disso, sua ecobag e alguns materiais na bolsa.
olhou para o prédio à sua frente depois de descer do tåxi e pegou o bilhete só para confirmar o endereço mais uma vez. era ali. foi até a portaria e se prostou no batente esperando que o senhor de dentro da cabine conversasse consigo pelo interfone.
confirmou seu nome e pouco depois era liberada para subir. caminhou pelo hall e entrou em um dos elevadores. o espelho de dentro que pegava sua figura por completo te fez ainda mais autoconsciente da situação. e se aquele fosse o apartamento do professor contigiani? e se estivesse sendo um saco pra ele ter de ocupar um dos Ășnicos dias livres na semana com vocĂȘ? esperniou de levinho, mas murmurou um "fica calma" quando a porta se abriu novamente.
o andar se acendeu sozinho e o apartamento 114 era no fim do corredor. seu indicador temeroso se afundou na campainha e nĂŁo muito depois a porta se abria, mas para a sua surpresa quem aparecia era esteban kukuriczka.
— olha sĂł! e nĂŁo Ă© que a brasileña veio mesmo? entra. pĂłngase cĂłmoda. — a mĂŁo do loiro te segurou e te guiou para dentro antes que ele fechasse a porta atrĂĄs de si.
— nem tão a vontade assim. — a voz familiar de fernando soou da cozinha, te fazendo olhar naquela direção.
entre vocĂȘs dois e o moreno uma bancada de mĂĄrmore branco, uma tĂĄbua com queijos, duas taças de vinho postas e uma vazia, aparentemente te esperando. vocĂȘ olhou em volta rapidamente e assentiu sorrindo de levinho.
— vocĂȘ tem um apartamento lindo, senhor contigiani. — disse encolhendo os ombros e apertando as alças da bolsa contra o corpo num claro sinal de nervosismo.
— hm? — fernando ergueu a sobrancelha de leve e riu soprado antes de se aproximar. — primeiro, o apartamento Ă© do kuku. — ele olhava o rapaz que estava ao seu lado brevemente. — segundo, por mais que seja uma graça ter vocĂȘ sem jeito assim, ver essa bolsa pendurada no seu ombro tĂĄ me irritando.
disse estendendo a mĂŁo esperando que vocĂȘ se desgrudasse e o entregasse antes de levar para algum lugar da sala. se aquele nĂŁo era o apartamento dele entĂŁo ele certamente tinha muita liberdade com o outro professor.
— vem, toma um pouco de vinho com a gente. vocĂȘ bebe, nĂ©? — esteban disse mais baixinho perto de seu ouvido e voltou a te guiar, segurando seus ombros, fazendo com que vocĂȘ se aconchegasse numa das banquetas ali perto.
diferente de quando eles dois estavam na faculdade e precisavam usar trajes mais sociais, esteban estava de blusa de flanela e jeans enquanto fernando usava calça moletom e uma camisa lisa. era tĂŁo casual que parecia errado, mas pelo menos vocĂȘ teria assunto para fofocar no grupo de amigas depois.
assim que fernando voltou, se sentando no banco do outro lado, de frente pra vocĂȘ e o kukuriczka os dois desatavam a conversar. vocĂȘ aproveitava para tomar o vinho tinto e doce que descia facilmente, beliscando alguns queijinhos e azeitonas aqui e acolĂĄ. nĂŁo se arriscava a entrar no assunto de nerds que eles trocavam, e provavelmente nĂŁo teria nada a acrescentar que eles jĂĄ nĂŁo soubessem, entĂŁo apenas esperou que um deles abordassem o tema das suas notas.
acontece que esse momento parecia nĂŁo chegar. vocĂȘ estava na sua segunda taça jĂĄ, com o corpo começando a ficar febrio quando esteban se virou para si perguntando o que vocĂȘ achava.
— ahn? desculpa, eu acabei me desviando do assunto. — respondeu engolindo o vinho de sĂșbito, se virando para o loiro com o rostinho apoiado numa mĂŁo, abrindo e fechando os olhos como quem se esforça para voltar ao foco jĂĄ que por meia hora, pelo menos, sua Ășnica capacidade fora a de observar o perfil dele com aquele nariz deliciosamente grande, e como os dedos de fernando rodeavam a borda da taça em que ele bebia, jĂĄ hĂĄ algum tempo vazia.
ele sorriu e entĂŁo encarou o amigo, como se conversassem telepaticamente. era adorĂĄvel para ambos a forma como vocĂȘ tentava e, atĂ© que conseguia, se esquivar de situaçÔes embaraçosas, era ainda melhor ver que vocĂȘ estava absolutamente tĂŁo desesperada que ficara em completo silĂȘncio enquanto eles conversavam sobre os assuntos menos empolgantes pra um sĂĄbado Ă  noite. e continuava ali, sentadinha, como uma boa menina, sĂł esperando para saber quais seriam as instruçÔes.
— acho que Ă© melhor conversarmos sobre suas notas entĂŁo. — fernando deu um tapinha na bancada e se levantou. — vamos pra sala, minhas coisas estĂŁo na mesinha. traz ela, kuku.
— claro. vamos, lindinha... vamos ver o que a gente pode fazer por vocĂȘ. — e te ajudou a descer do assento altinho.
a sala nĂŁo estava um completo breu graças aos dois abajoures que sustentavam uma meia luz alaranjada no ambiente e tambĂ©m porque a sacada estava aberta, fazendo com que um pouco das luzes noturnas da cidade entrassem por lĂĄ. fernando se sentou no sofĂĄ e esticou o braço pelo encosto, te medindo enquanto vocĂȘ arrastava os pĂ©s temerosos atĂ© lĂĄ e se sentava Ă  quase trĂȘs palmos de distĂąncia. coxas juntas, mĂŁos unidas sobre o colo e uma carinha de dar dĂł. esteban se sentou na outra extremidade.
— entĂŁo... — vocĂȘ começava.
— nĂłs revisamos as suas avaliaçÔes e suas atividades do semestre. — o matemĂĄtico era o primeiro a falar depois do breve silĂȘncio. — parece que seu problema foi unicamente no dia das provas.
— entĂŁo nĂłs pensamos em algo pra vocĂȘ conseguir alguns pontos... — esteban continuava.
vocĂȘ fazia que sim a com a cabeça.
— nossa, nem imaginam o quanto vai significar pra mim! eu aceito qualquer coisa. passar na grĂĄfica pra pegar atividades, ajudar a corrigir redaçÔes, pegar cafĂ©, almoço... — falava rĂĄpido dando infinitas possibilidades de como eles poderiam te fazer Ăștil na faculdade, alternando entre olhar para o contigiani e o kukuriczka para ter a certeza de que a oferta parecia agradĂĄvel.
e mais uma vez eles faziam aquilo, se entreolhando em completo mutismo, mas sabendo exatamente o que o outro pensava. sĂł vocĂȘ de fora. seus polegares roçaram um no outro ansiosamente e vocĂȘ apertou os lĂĄbios.
— sobre isso... acho que vocĂȘ nĂŁo tem muita utilidade pra nĂłs na faculdade. nossas matĂ©rias nĂŁo sĂŁo tĂŁo teĂłricas e nĂłs nĂŁo almoçamos lĂĄ.
— ao invĂ©s disso, pensamos que vocĂȘ pudesse nos ajudar hoje, hm?
sem que vocĂȘ notasse, a distĂąncia de quase um metro de cada um deles ia se encurtando mais e mais enquanto eles apresentavam a ideia.
— c-como eu poderia ajudar...? — sua voz falhava vergonhosamente quando vocĂȘ finalmente conseguia responder.
devagar, fernando deslizava para o seu lado, ao ponto em que ele precisava apenas inclinar um pouco a cabeça para estar com os låbios grudados em sua orelha, enquanto esteban minuciosamente colava seus corpos, espalmando uma mão em sua coxa coberta pelo tecido de poliéster fino.
— eu e o professor kukuriczka estamos fazendo uma pesquisa de campo muito importante para o nosso doutorado. nĂŁo Ă©, kuku? — o moreno colocava uma mecha do seu cabelo atrĂĄs da sua orelha reparando em como suas iris se encontravam dilatadas e um leve rubor surgia em suas bochechas.
— uhum... Ă© uma pesquisa sobre anatomia... — a mĂŁo do loiro em sua coxa subindo e descendo devagar num carinho. a voz dele se tornando baixa conforme o mesmo se aproximava de seu rosto tambĂ©m.
— queremos saber quantas vezes uma mulher consegue gozar numa noite... — fernando detalhou enquanto a mão que estava no encosto do sofá passava a rodear-te a cintura.
— se a intensidade Ă© a mesma como na primeira vez, ou se a sensibilidade diminui... — kuku especificou deslizando a ponta do nariz por sua bochecha atĂ© o seu pescoço. — seria tĂŁo boa pra nĂłs se nos ajudasse, nena...
— mas se nĂŁo quiser, vamos entender. — o contigiani sorriu de canto, sabendo que Ă quela altura vocĂȘ nĂŁo podia se dar ao luxo de escolher muito. — vocĂȘ pegaria dp por dois pontos sĂł, nĂŁo atrapalharia seu score, sim? — ele fazia de propĂłsito, te dando a falsa opção de recusar a proposta.
e, caralho! vocĂȘ atĂ© consideraria pensar em formas de fazer um emprĂ©stimo estudantil se o vinho jĂĄ nĂŁo tivesse impregnado em cada um dos vasinhos do seu corpo e se eles nĂŁo fossem dois putos gostosos muito sacanas. no entanto, seu corpo, antes mesmo que vocĂȘ desse uma resposta verbal, jĂĄ sinalizava o que seria com um bocado incĂŽmodo de lubrificação sendo liberado por sua entrada.
vocĂȘ se arrepiou e pressionou uma coxa na outra segurando o ar antes de soltar. eles em contrapartida esperavam, sem se distanciar.
— o quĂȘ... eu tenho que fazer? — perguntava num fiozinho de voz, dando o consentimento que eles tanto queriam.
a primeira vez que vocĂȘ gozava naquela noite era sentada no colo de esteban, as coxas apoiadas por cima das dele, a cabeça tombando sobre o ombro do biĂłlogo e fernando por baixo da saia de seu vestido, com o rosto enfiado entre suas pernas, lambendo e chupando sua intimidade mais do que encharcada por cima do tecido da calcinha. uma completa humilhação jĂĄ que sequer haviam precisado tirar suas roupas.
— vocĂȘ Ă© tĂŁo sensĂ­vel, pequena... — kuku sussurrou antes de te espalhar alguns beijinhos pela lateral do rosto, recebendo apenas alguns choramingos em resposta, se aproveitando do seu estado molinho para brincar com os seus biquinhos marcados, beliscando-os e rodeando.
— devia estar sem dar umazinha há um tempo pra ter gozado fácil assim. — fer caçoou depois de reaparecer dali debaixo com o queixo todo babado.
te levavam para o quarto do kukuriczka onde ele tinha uma cama king size, grande o suficiente para que trĂȘs homens parrudos dormissem como bebĂȘs. te ajudavam com a roupa, manuseando seu corpo como se fosse o de uma boneca, tirando o vestido que deslizava e a calcinha que estava tĂŁo socada e empapada que um som lascivo ecoava assim que se desgrudava da sua pele. tiravam suas camisas tambĂ©m, tornando quase uma missĂŁo impossĂ­vel nĂŁo reparar nos sinais espalhados pelo peitoral pĂĄlido de kuku e pelo happy trail no abdĂŽmen definidinho de fer. se estavam te manipulando escaradamente por quĂȘ tinha que ser tĂŁo bom?
cada um deles aproveitando para te beijar e te tocar, sentindo seu corpo e observando suas reaçÔes. os beijos do professor de biologia eram libidinosos, ele tinha pouco pudor e sua mĂŁo dedilhava sua virilha, brincando de vez ou outra avançar sobre seu sexo exposto, sĂł pra fazer com que vocĂȘ ansiasse mais. jĂĄ com o professor de geometria os beijos eram profundos e intensos, este enfiando os dedos por dentre seus cabelos, segurando e apertando os fios, aproveitando de todas as vezes que vocĂȘ arfava para enfiar ainda mais a lĂ­ngua em sua boca.
a segunda vez vinha quando esteban se deitava e com a ajuda de fernando te colocava para sentar em sua cara. seu olhar preocupado e suas mĂŁos que tremiam de tesĂŁo sĂł fazendo com que os dois quisessem ainda mais te devorar.
— e se ele ficar sem ar? — perguntou baixinho.
— ele nĂŁo vai, pode confiar. — fernando segurava em seu quadril forçando para baixo e sorrindo largo quando sua expressĂŁo se contorcia depois de encaixar a bucetinha na boca do outro. — alĂ©m disso... — se curvava para morder seu inferior e ralhar pertinho de ti. — seria uma morte foda pra caralho, sim?
nos primeiros minutos ele te ajudava, segurando seu quadril e te fazendo rebolar na boca do loiro que apertava e estapeava suas coxas e bunda, mas quando a necessidade tomava o lugar da vergonha e da preocupação seu impulso era o de se roçar com vigor, a lĂ­ngua morna do kukuriczka se afundando em ti e seu pontinho de nervos roçando gostoso no nariz dele a cada investida. fernando escorregava a boca atĂ© seus seios, capturando um para mamar enquanto vocĂȘ usava os ombros dele como apoio jĂĄ que a cama nĂŁo tinha cabeceira. ele te encarava e ria sempre que suas palavras saĂ­am desconexas.
na terceira vez, nĂŁo existia qualquer parte em seu consciente que nĂŁo quisesse o que estava acontecendo, mesmo quando os olhares que eles te lançavam disessem explicitamente o quanto te achavam uma puta, era delicioso e vocĂȘ precisava de mais... de mais pontos, Ăłbvio.
esteban te colocava de quatro, entre eles dois, puxando seu cabelo para trĂĄs o suficiente para que conseguisse te segurar o queixo e cuspir na sua boca, deixando que fernando te colocasse pra o chupar assim que vocĂȘ voltava. o membro teso, pulsando enquanto vocĂȘ dava lambidinhas, testando as ĂĄguas. ele olhava, com a mesma expressĂŁo indiferente do dia em que vocĂȘ fora pedir ajuda, mas vocĂȘ nĂŁo podia ligar menos quando era preenchida por kuku sem aviso prĂ©vio.
— carajo... muito apertada. — soprava rouco quando terminava de deslizar o comprimento, te deixando empaladinha com o pau atĂ© a base.
— vai me fazer passar vontade assim? — fer brincou olhando para o amigo.
— nĂŁo Ă© como se vocĂȘ nĂŁo fosse foder ela daqui uns minutos... — e deu de ombros, começando a mover a pelve para frente e para trĂĄs, ouvindo um somzinho tĂ­pico de engasgo vindo ali de baixo.
a cada vez que kuku estocava fazendo seu corpo impulsionar para frente sua boca deslizava pelo pau do contigiani, fazendo com que a glande inchada dele batesse bem no fundinho de sua garganta com lagrimazinhas formando no canto dos seus olhos. o moreno adorava a cena apesar de nĂŁo demonstrar tanto, seus gemidos eram contidos, mas o agarre em seu cabelo nĂŁo afrouxava, obrigando-te a manter o contato visual o tempo todo.
— que perrita es... — deu dois tapinhas em sua bochecha com a mĂŁo livre. — aposto que essa sua cabeça tĂĄ um caos por dentro... sem conseguir decidir ao que dar atenção.... se Ă© no meu pau te fodendo a garganta, ou se Ă© no pau dele te fodendo a buceta.
vocĂȘ se arqueava toda quando uma onda de choque percorria seu corpo. estava tĂŁo sensibilizada que podia sentir a corrente se formando no cortĂ©x e descendo pela espinha atĂ© que estourasse o nĂł que se formava em seu baixo ventre. empedida de se afastar de qualquer um deles, mesmo que sua mĂŁo apertasse a coxa de fernando e seu quadril ameaçasse ceder contra o colchĂŁo. um te segurava a cabeça e o outro as ancas, fazendo com que aguentasse atĂ© que ambos tivessem gozado.
depois daquilo vocĂȘ virava uma bagunça permanente. porra escorrendo pela parte interna de suas coxas, pelo seu queixo e atĂ© de seu nariz jĂĄ que tinha engasgado com a quantidade de leite que fernando lhe dava. na opiniĂŁo deles, estava ainda mais gostosa agora.
a quarta vez era um desrespeito. um desrespeito bom pra caralho, mas que te deixara sem qualquer dignidade. um na frente e o outro atrås. fernando com o abdomen colado nas suas costas segurando suas pernas por debaixo dos joelhos enquanto, depois de muito custo e um terço do tubo de lubrificante, o pau grosso dele tinha se acomodado em sua entradinha traseira. este selava seus ombros e mordiscava sua nuca, ao passo que esteban na frente maltratava sua boquinha inchada, escorregando mais uma vez o falo para dentro de sua buceta, dedando seu clitóris em movimentos circulares.
— seu cuzinho Ă© tĂŁo apertado... vai acabar me sufocando assim. — soprou em seu ouvidinho, fazendo com que seus dois buraquinhos piscassem.
— ela gosta quando vocĂȘ fala essas coisas. — kuku que observava cada uma de suas expressĂ”es, instigava.
— gosta, Ă©? eu sabia que era uma vagabunda na faculdade, mas fora dela tambĂ©m?
ambos sopravam risos cĂșmplices antes de voltar ao que faziam, tateando seu corpo miĂșdo encaixado entre eles, sussurrando putaria e combinando o tempo das estocadas sĂł pra terem o prazer de te ver puxando o ar sempre que eles estavam bem fundo em ti, fazendo com que seu ventre ficasse visivelmente estufadinho.
depois de dois rounds a mais desse mesmo jeito os trĂȘs se encontravam completamente devastados, fer gemendo falho e balbuciando xingamentos, kuku soprando um milhĂŁo de "es tan linda", "tan buena", e vocĂȘ que nĂŁo conseguia ficar meio minuto sem rolar os olhos com um filetinho de baba escorrendo no canto da boca de tĂŁo burrinha que estava.
era impossível dizer quando tinha terminado, só que haviam apagado exaustos e que no outro dia os dois te acordavam com uma bandeja de café da manhã, uma pílula do dia seguinte e um envelope com seu novo boletim.
165 notes · View notes
stcnecoldd · 7 months ago
Text
Tumblr media Tumblr media
⠀ 𝐔 𝐧 𝐰 𝐚 𝐯 𝐞 đ« 𝐱 𝐧 𝐠 𝐋 𝐞 𝐠 𝐱 𝐹 𝐧 ⠀ ── Strength in unity, power in resilience! ── ⠀ 𝘑𝘖𝘐𝘕 𝘜𝘚 𝘕𝘖𝘞 !
Tumblr media
VocĂȘ Ă© nosso convidado especial para participar da Unwavering Legion durante nossos encontros extra-oficiais. Este Ă© um chamado para todos os campistas que desejam aperfeiçoar suas habilidades de combate, autodefesa e primeiros socorros, visando proteger a si mesmos e aos demais semideuses em momentos de crise.
Na Unwavering Legion, vocĂȘ terĂĄ a oportunidade de treinar com os melhores, aprender novas tĂ©cnicas, e compartilhar experiĂȘncias com outros semideuses que, assim como vocĂȘ, entendem a importĂąncia de estarem preparados para qualquer situação. Nossos instrutores sĂŁo experientes e dedicados a ajudar cada participante a alcançar seu potencial mĂĄximo.
Lembre-se, nossos encontros são secretos e devem ser mantidos assim, longe do conhecimento da direção. Agimos desta forma para garantir a segurança de todos os participantes e a preservação do nosso projeto. A discrição é fundamental para que possamos continuar a nos reunir e fortalecer nossas habilidades sem interrupçÔes.
Além do treinamento físico, também discutiremos estratégias de defesa, tåticas de combate e maneiras de utilizar seus poderes de forma mais eficaz. Este é mais do que um simples grupo de treino; é uma comunidade de apoio, onde cada membro ajuda o outro a se tornar mais forte e preparado.
Se vocĂȘ estĂĄ pronto para aceitar este desafio e fazer parte da Unwavering Legion, junte-se a nĂłs em nossos encontros secretos e torne-se um verdadeiro guardiĂŁo entre os semideuses. @silencehq
⠀ LISTA DE PARTICIPANTES
Tumblr media
── SOBRE :
Qualquer campista estĂĄ convidado para fazer parte do grupo, seja como mentor ou mentorado.
Se vocĂȘ Ă© um patrulheiro, instrutor de alguma luta/arma ou curandeiro, pode se voluntariar para ser mentor dos campistas que procurarem o grupo.
As reuniÔes consistem em treinamentos extras pra quem deseja desenvolver suas habilidades de combate e autodefesa, mas também haverå suporte emocional para quem precisar depois dessa nova tragédia.
Tumblr media
── OOC :
Tive a ideia de montar o grupo pra ajudar no desenvolvimento da Aurora, porque ela sĂł dizia que ia fazer algo a respeito do que tĂĄ acontecendo, mas na prĂĄtica nĂŁo tava fazendo nada kkkkk E falando com a central, foi sugerida a ideia desse plot se estender a todos os personagens do rp, assim abre um novo leque de desenvolvimento a quem se interessar.
A inspiração para o plot foi a Armada de Dumbledore, entĂŁo podem considerar essa referĂȘncia para o desenvolvimento.
A Aurora foi idealizadora, mas acredito que outros Patrulheiros também contribuíram para a concepção e pråtica inicial da ideia, então quem tiver interesse de ter feito parte disso pode me chamar.
VocĂȘ estĂŁo livres para abordar e desenvolver plots relacionados ao grupo como quiserem, entĂŁo nĂŁo tem necessidade de vir falar comigo previamente. Quero desenvolver o cenĂĄrio como um grupo dentro de rp mesmo.
Quem quiser plotar algo com a Aurora nesse cenĂĄrio pode me chamar. :)
Qualquer dĂșvida, vem de chat!
Tumblr media
25 notes · View notes
siennazhou · 5 months ago
Text
Tumblr media
☀ àŒ„.° đ“ˆđ’Ÿđ‘’đ“ƒđ“ƒđ’¶'𝓈 TIMELINE
a trajetĂłria de Sienna Zhou: antes do acampamento, sua a vida como semideusa e os acontecimentos atuais.
àŒ„.°  antes do acampamento
2000: 23 de outubro; sienna nasce, filha de mĂŁe solteira, em Manhattan, NY. 2009: sienna perde a mĂŁe; por um ato impulsivo, sua mĂŁe perde a vida e sienna carrega essa culpa atĂ© hoje;  2009 – 2014 (09 - 14 anos): apĂłs a morte da mĂŁe, sienna Ă© enviada para um orfanato da cidade de manhattan e frequenta (e Ă© expulsa) algumas das escolas pĂșblicas da cidade; aqui ela começa a aprender que suas mĂŁos leves lhe sĂŁo extremamente Ășteis e que ela Ă© muito boa em adquirir o que quer; 2014 (14 anos): apĂłs tentar (e falhar) roubar dracmas de ouro do bolso de um sĂĄtiro rastreador, sienna e outro meio-sangue sĂŁo levados atĂ© o acampamento;
àŒ„.°  no acampamento
2015: foi reclamada por Hermes e se tornou oficialmente uma moradora do ChalĂ© 11;  2015 – 2017 (15 - 17 anos): saĂ­da em missĂ”es e treinamento no acampamento todos os verĂ”es; elevação de nĂ­vel I para nĂ­vel II e aperfeiçoamento de seu poder (teletransporte); 2017 – 2019 (guerra contra gaia; 17 - 19 anos): teve participação ativa na preparação para a guerra contra gaia; durante a guerra, combateu inimigos corpo a corpo e auxiliou os irmĂŁos Stoll no posicionamento correto das armadilhas. 2019 – 2023 (perĂ­odo de paz; 19 – 23 anos): elevação de nĂ­vel II para nĂ­vel III e total domĂ­nio de seu poder, usando-o a seu favor e do acampamento; (2021) sienna se torna instrutora de lança no duelo com armas especializadas e apĂłs receber acesso Ă  sua herança, deixa o acampamento para viver em Manhattan, trabalhando como artista plĂĄstica e vendendo seus desenhos para marcas (estampas), galerias e afins.
àŒ„.°  eventos atuais
DEZ/23 — O INÍCIO: ao receber o chamado, sienna imediatamente arruma suas coisas e usa seu poder para se teletransportar para o acampamento e descobre que nĂŁo consegue usar de suas habilidades para deixar o local; DEZ/23 — CELEBRAÇÃO DE NATAL: apesar de sua mĂŁe nunca ter sido religiosa, ela e sienna sempre celebraram os natais juntas e poder fazĂȘ-lo no acampamento, junto de sua nova famĂ­lia, trouxe acalento ao seu coração e aliviou, momentaneamente, todas as preocupaçÔes e incertezas acerca dos acontecimentos recentes; JAN/24 — O ATAQUE: sienna toma parte do ataque e ajuda os demais semideuses contra o manticore e a quimera; foi ferida e envenenada pela Ășltima, o que lhe rendeu alguns poucos dias na enfermaria, onde pĂŽde observar de perto Petrus, ainda em seu estado irresponsivo, enquanto esteve por lĂĄ. FEV/24 — A FESTA DOS LÍDERES: sienna, junto dos demais filhos de hermes, ajudou a espalhar a notĂ­cia da festa e, portanto, marcou presença na mesma, o que nĂŁo foi surpresa nenhuma para quĂ­ron (ou qualquer outra pessoa). FEV/24 — O SUBMUNDO MANDA UMA SURPRESA: apĂłs o incidente com petrus e a abertura da fenda, sienna suspeita do filho de hades, mas nĂŁo verbaliza nada para ninguĂ©m alĂ©m de seus amigos mais prĂłximos; sua curiosidade sobre a fenda Ă© grande e sempre que possĂ­vel ela ia atĂ© o limite da barreira mĂĄgica para poder observar. MAR/24 — UM DEUS INTERROMPE O JANTAR: sienna nĂŁo foi escolhida para nenhuma missĂŁo por zeus, tampouco integrou alguma equipe; limitou-se Ă s suas tarefas e obrigaçÔes dentro do acampamento. ABR/24 — SEGREDOS REVELADOS: apĂłs as informaçÔes serem divulgadas, da mesa de hermes Ă© possĂ­vel ver sienna dizendo "eu sabia que tinha Algo Esquisito sobre ele", mas apesar de vitoriosa, ela tambĂ©m se compadece pelas memĂłrias roubadas e a forma como ele parece estar intrĂ­nsecamente envolvido nos Ășltimos acontecimentos. ABR/24 — ELIMINANDO O MONSTRO: sienna tomou parte da caçada ao cĂŁo infernal e, no bosque, ajudou a eliminar os escorpiĂ”es que saĂ­ram da fenda; JUL/24 — UMA DEUSA NOS CONVIDA A RELAXAR: sienna aproveitou e muito sua estadia na ilha de circe, mas isso nĂŁo significa que nĂŁo trabalhou; foi uma das voluntĂĄrias na criação, desenvolvimento e posicionamento estratĂ©gico de armadilhas na ilha, conforme solicitado pela deusa. AGO/24 — FECHANDO A FENDA: durante o fechamento da fenda, sienna ajudou no combate a Campe e, apesar de ter se ferido, sua curta estadia na enfermaria foi devido ao uso exaustivo de seu poder.
TO BE CONTINUED...
17 notes · View notes
deathpoiscn · 6 months ago
Text
Tumblr media
//. Dado os inĂșmeros acontecimentos com o Josh, achei melhor organizar uma timeline para ajudar quem estĂĄ perdido a compreender melhor o que anda acontecendo com a mente do Coringa. Claro que alguns POV serĂŁo postados citando ocorridos no passado e incluĂ­dos aqui futuramente, coisa que acabei atrasando por um problema no pulso e isso com certeza gerou mais duvida ainda no desenvolvimento do Josh nĂŁo Ă© mais o vilĂŁozinho do inicio. Vem aĂ­ nosso anti herĂłi.
Jå havia completado 8 anos que Josh tnha abandonado o acampamento depois do ocorrido na guerra de Gaia. No mundo mortal, viveu pulando de cidade em cidade, até mesmo de país em país, realizando missÔes em nome de seu pai. Foi quando tornou-se um Ceifador e até recebeu treinamento diretamente do próprio Deus. Não foram anos fåceis, mas diante do crime cometido, acatou e aceitou tudo como punição. Quando recebeu o chamado de Dionísio, sua primeira opção foi recusar mesmo ciente dos perigos que enfrentaria, mas Thanatos ordenou que retornasse para o acampamento meio sangue. Deixando-o em opção.
Desde sua chegada evitou colaborar com qualquer coisa, pouco se importando com a profecia, se um cão infernal estava a solta ou se um campista tinha morrido. Seu rancor por tudo o que sofreu ali ainda era grande, fazendo-o agir de forma imatura por puro ego. E sempre que era possível, agia de må fé apenas para alimentar todas as acusaçÔes que sofreu, levando alguns campistas a considerarem algum envolvimento com os acontecimentos.
Seus hĂĄbitos noturnos nĂŁo sĂŁo nenhuma novidade, sempre foi comum vĂȘ-lo vagando pelo acampamento atĂ© mesmo depois do toque de recolher. Entre um passeio ou outro, ousou se aproximar da fenda ignorando qualquer pedido para ficarem longe mesmo com a barreira criada pelos filhos da magia. Diante da teimosia e ousadia, pegou-se compartilhando a mente com as vozes que saiam daquele abismo e o perseguiam por onde ia. No inicio foi confuso, elas sĂł repetiam uma Ășnica frase e isso o levou a suspeitar que fosse algo relacionado aos crimes do passado. ( POV pt 1. )
Seus dias seguiam acompanhados pelas vozes que, apĂłs duas semanas, se tornaram mais agressivas e incomodas, chegando a atrapalhar definitivamente o sono de Josh. Foi entĂŁo que passou a sofrer com insĂŽnias e, em muitos casos, passava dias sem dormir ou tirar um Ășnico cochilo. Foi entĂŁo que passou a ouvir uma segunda parte do enigma e a compreender melhor o que estava acontecendo ali. E por incomodo que fosse aquela falatĂłrio constante em sua mente, ainda era divertido observar os campistas enlouquecendo em busca de respostas. ( POV pt 2. )
Sua ordem finalmente veio, mas a situação não era tão animadora. Ele precisa encontrar um artefato perdido, mas quando questionou qual seria, a resposta foi desanimadora. Desde então tem passado boa parte do tempo enfiado na biblioteca em busca de pistas que o ajudassem a achar o paradeiro da Espada de Atena.
Apesar das aparecerias e do constante envolvimento em confusĂ”es, Josh nunca deixou de se importar, ele apenas nĂŁo aceitava admitir que, apesar de tudo, o acampamento era a Ășnica casa que ele tinha. Com as vozes se tornando mais agressivas e constantes, sempre cobrando o objeto que tanto desejavam, a mente fragilizada acabou cedendo a algumas manipulaçÔes. O que explica e muito o temperamento explosivo e agressivo. Nem todas as açÔes de Josh sĂŁo feitas porque ele quer, todas sĂŁo contra a sua vontade.
A prova de que Josh não é tão ruim quanto diz ou aparente ser, foi sua missão junto de Kit e Charlie. A principio aceitou colaborar com o acampamento visando encontrar respostas em relação ao artefato que procurava, mas diante de tanto cansaço e pensamentos destrutivo, Josh deu sua vida para salvar os outros dois. Na hora de explodir a Forja clandestina, colocou todo o seu poder a prova em uma tentativa descarada de suicídio. Não queria ser visto como herói, apenas acabar com o próprio sofrimento. ( Jogo completo. )
Graças ao poder de Charlie e o de Kit, ficou levado as pressas para o acampamento onde ficou 20 dias em coma. Podemos dizer que foram os 20 dias mais bem dormidos de sua vida depois de alguns meses como um zumbi. Quando finalmente acordou, tratou de fugir da enfermaria e se esconder novamente na floresta. Dessa vez nĂŁo se escondia porque queria aumentar as desconfianças para o seu lado, mas sim porque a manipulação cresceu ao nĂ­vel de travar uma luta interna todos os dias. Ele nĂŁo queria ceder e muito menos deixĂĄ-las controlar seu corpo. Ele passa cada minuto ouvindo acusaçÔes e mentiras com base nos seus maiores medos, diante da resistĂȘncia, seu cansaço mental Ă© incalculĂĄvel.
Quando o Drakon atacou o acampamento, Josh estava com Love, ele a procurou no desespero após sentir que algo ruim aconteceria. Sua intenção era proteger a filha de Tique. ( Jogo completo. )
Ainda no ataque do Drakon, Josh ajudou os campistas na luta contra a enorme criatura, mas o conflito maior foi com as vozes que gritavam e ordenavam que ele ajudasse o monstro. Assim que sentiu que seria manipulado e perderia aquela briga interna, correu em direção a floresta. ( POV Drakon. )
Com suas amigas provocando o tempo inteiro, seu temperamento tornou-se ainda mais inståvel, ainda sim continua resistindo a manipulação que vem sofrendo para provar definitivamente que ele não é nunca foi o que falaram de si. Especialmente o que elas dizem. Seu desespero foi tão grande que apelou para o roubo de uma poção feita para acabar com as vozes. Não tinha coragem, na verdade não conseguia encarar Quíron ainda e falar a respeito do que vinha sofrendo. Quem o ajudou nesse roubou foi Bee, após uma conversa franca dos dois no baile. ( Jogo completo. )
Com a morte de Flynn no Baile, sua reação explosiva e exagerada foi dada a junção do luto, culpa e manipulação que sofria. Chegou a acusar Elói pela morte do irmão, em parte não errou o culpado, mas foi Natålia quem acabou sofrendo o pior. Em um encontro na floresta, a conversa nada amigåvel terminou com Josh apagando a filha de Hécate. ( POV + Jogo completo. )
Depois do ocorrido com NatĂĄlia, Josh acabou procurando QuĂ­ron e contando o que vinha acontecendo. Revelando pela primeira vez ao centauro que ouvia as vozes e, para ajudar, a poção nĂŁo surgiu efeito como esperado. Como era a Ășltima alternativa que tinham, nada pode ser feito. No entanto, essa revelação ajudou a compreenderem melhor as açÔes de Josh, sendo elas, em sua maioria, manipuladas pelo desconhecido. Durante a conversa, foi franco pela primeira vez depois de anos ao confessar que buscava por uma redenção e, com ela, seu antigo cargo de conselheiro de volta. Foi entĂŁo que sua luta interna tornou-se pior, para mostrar que havia mudado, foi necessĂĄrio provar com atitudes que ainda possuĂ­a capacidade e maturidade o suficiente para nĂŁo agir mais como um garotinho birrento. Foi aqui que QuĂ­ron passou a observĂĄ-lo de perto antes de dar uma segunda chance a Josh. ( SerĂĄ feito um POV detalhando melhor o ocorrido. )
E dada a tentativa de silenciar elas, as vozes voltaram com uma agressividade ainda maior, tornando impossĂ­vel pensar ou raciocinar direito com tamanho barulho. Dormir jĂĄ nĂŁo era mais possĂ­vel, sempre que cochila Ă© devido ao prĂłprio esgotamento do corpo por estar constantemente lutando para manter o controle. ( SerĂĄ incluĂ­do aqui um POV a respeito em breve. )
Sua busca pelo artefato continua, Ă© algo que ele nĂŁo consegue esquecer uma vez que as vozes nĂŁo deixam. Para ajudar, desde que recebeu sua ordem, nos poucos momentos em que consegue dormir, Josh sonha sempre com a mesma coisa: Uma coruja e a Casa Grande. Os sonhos nĂŁo entregam mais nenhuma informação, mas em uma de suas visitas a biblioteca ele esbarra com Lucian. Seus desenhos retratam uma visĂŁo que teve, nos desenhos feitos pelo filho de Apolo, Ă© possĂ­vel ver a mesma coruja de seus sonhos. É aqui que ele farĂĄ a ligação. ( Jogo em andamento + futuro POV sobre os sonhos. )
Quando sofreram o ataque na madrugada e ficaram presos naquela ilusĂŁo, Josh vivenciou o seu pior medo. Com base no que viu, decidiu definitivamente que faria a coisa certa. Foi doloroso para o filho de Thanatos ouvir e ainda ver as pessoas que lhe importava mortas por culpa do seu egoĂ­smo. Passou dias recluso buscando se recuperar. ( POV do ataque. )
Quando Elói foi revelado traidor, Josh estava com Love no chalé da semideusa, foi esperado uma reação explosiva, mas ao contrårio disso, ele apenas ignorou tudo o que ouvi na tentativa de ser manipulado para atacar o filho de Afrodite e se manteve com a filha de Tique pelo resto da noite.
Com o cargo de conselheiro, Josh enfrentou alguns problemas com Darcy, sua irmã, que não conseguiu compreender de inicio sua mudança. Josh, além de amadurecer, buscou ser racional e evitar que suas emoçÔes contribuíssem ainda mais com a manipulação que sofria diariamente. O modo como vem agindo foi o meio que encontrou para evitar ceder aos desejos da fenda que, em muitos casos, iam além de querer o artefato.
Obs: Ainda tenho que postar alguns POV que vão facilitar ainda mais a compreensão do que anda acontecendo e principalmente de como estå o desenvolvimento principal dele com a Central. Serå feito, conforme meu tempo, um HC explicando todo o amadurecimento do Josh desde o seu retorno, aqui na timeline só resumi o que anda acontecendo com o bichinho. E tudo ainda estå sujeito a alteração se eu me lembrar de algo que ficou faltando!
+ BĂŽnus de leitura: Family tree.
Ultima atualização: 05.08.24
13 notes · View notes
lanaheels-socmed-aus · 4 months ago
Text
💍 Put a ring on it - seongjoong au 💍
Hongjoong perde uma aposta com San e tem q postar nas redes sociais q estå solteiro, mas seu namorado Seonghwa não gosta nada de saber disso e pede como reparação um vale night, pq afinal de contas, se ele gostasse, era só colocar um anel
Tumblr media
💍 avisos 💍
- mini au de dia dos namorados
- totalmente focada nos seongjoong
- por ser mini, não tem grande desenvolvimento, era só pra tirar uma ideia da minha cabeça
- inspirado num edit do TikTok, mas eu nĂŁo salvei o vĂ­deo e perdi
- sem revisĂŁo, entĂŁo relevem alguns erros
- por causa das limitaçÔes do Tumblr, tive que juntar alguns prints
----------------------------------------------------------
Tumblr media
— Hongjoong!
O Kim escutou a voz irritada assim que fechou a porta do prĂłprio apartamento. Lembrava de ter combinado de Seonghwa de dormir ali por ser mais perto de onde iam trabalhar no dia seguinte, mas nĂŁo esperava que fosse o encontrar parecendo extremamente bravo sem motivo aparente.
— Hongjoong? — perguntou manhoso com uma careta. — CadĂȘ o “meu bem”?
— VocĂȘ nĂŁo tem nada pra me contar, nĂŁo? — colocou as mĂŁos na cintura.
— Acho que nĂŁo, por quĂȘ? — terminou de tirar os tĂȘnis deixando no mĂłvel da entrada e se levantou, encarando-o.
— Por que vocĂȘ postou que tĂĄ solteiro?
Hongjoong congelou no mesmo instante. Okay, ela sabia que tinham grandes chances de Seonghwa ver que ele tinha mudado o status de relacionamento nas redes sociais, mas ele tinha dito que estaria ocupado todo o dia, tanto que nem conversaram por mensagens. Isso o fez acreditar que a brincadeira com San seria algo inocente que passaria despercebido, mas pelo visto nĂŁo foi.
— Eu? — tentou se fazer de sonso, ainda existia a possibilidade dele estar jogando um verde.
— Tem mais alguĂ©m aqui, Hongjoong?
A raiva ainda presente na voz fez o corpo do menor se arrepiar inteiro, mas nĂŁo era do jeito bom, entĂŁo desistiu completamente de continuar a fingir inocĂȘncia.
— Meu amor, eu te explico, mas por favor, nĂŁo me chama de Hongjoong. — implorou com as mĂŁos juntas. — Odeio quando me chama assim, cadĂȘ o “meu bem”?
— Dependendo da sua explicação, eu penso no seu caso. — cruzou os braços e bateu o pĂ©, impaciente.
— Foi uma aposta que eu fiz com o San na academia. Quem não conseguisse fazer o desafio, ia mudar o status por uma hora. — apontou para o celular que estava na mão do namorado. — Se não acredita em mim, pode ligar pra ele aqui agora.
— Hum
 — murmurou incrĂ©dulo, fazendo um gesto com a cabeça para que continuasse.
— E nĂŁo tem nada tambĂ©m, meu amor. SĂł tenho olhos pra vocĂȘ. — pegou o prĂłprio celular no bolso e ofereceu para o namorado, que nem se moveu. — Pode olhar no meu celular, nĂŁo mandei nem recebi mensagem de ninguĂ©m.
— VocĂȘ nĂŁo recebeu, mas eu recebi um monte. — comentou como se nĂŁo fosse nada, desfazendo a pose.
— O quĂȘ? — Hongjoong praticamente gritou completamente desacreditado.
— É, dos seus amigos da academia. — entregou o celular para o Kim com a pĂĄgina inicial do chat aberta, com as Ășltimas conversas sendo pessoas que ele conhecia bem. — Todos me mandaram mensagem para me dizer que eu estava solteiro. O Ășnico que nĂŁo me mandou mensagem foi vocĂȘ me explicando isso aĂ­.
— Amigos
 da academia?
— Mingyu, Soobin, BM, Yanan

Enquanto Seonghwa ia para dentro continuar cuidando de suas coisas, Hongjoong abriu as conversas e leu cada uma delas, ficando cada vez mais enfurecido em como seus prĂłprios colegas que viram tudo tiveram coragem de fazer aquilo.
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
— Que bando de filho da puta!
— Hongjoong! — repreendeu de onde estava.
— Meu amor, eles estavam lá. — seguiu o namorado para dentro, ainda falando suplicante. — Todos eles viram a aposta, eles fizeram de sacanagem.
Seonghwa se mantinha ocupado com algo que nĂŁo parecia muito importante, como guardar algumas coisas que nĂŁo estavam necessariamente fora do lugar, sĂł nĂŁo queria encarar Hongjoong que continuava o seguindo em cada passo que dava.
— Não sei se foi de sacanagem ou não, mas foi muito desagradável saber de outra pessoa que meu namorado tava solteiro.
— Meu amor, eu jĂĄ expliquei. Por favor, me perdoa. — implorou prestes a ficar de joelhos, mas foi impedido quando o Park foi para outro canto da casa. — NĂŁo fica bravo comigo, eu faço o que vocĂȘ quiser.
O maior parou ao ouvir aquilo. A oferta de fazer o que quisesse saĂ­a tĂŁo fĂĄcil da boca de Hongjoong que decidiu fazĂȘ-lo se arrepender sĂł um pouquinho por ter aceitado aquela aposta sem sequer pensar em si.
— Deixa eu ver
 — tocou o queixo pensativo. — 
do momento que vocĂȘ postou atĂ© agora que eu descobri o que realmente aconteceu, passou 2
 4 horas.
— Eu sei que foi muito tempo, ma-
— EntĂŁo tenho direito a 4 horas de solteirice tambĂ©m. — concluiu com um sorriso singelo.
— O QUÊ?????? — se não tivesse apoiado na bancada da cozinha, teria caído no chão naquele instante.
— É, uai. — deu de ombros. — Eu quero 4 horas de solteirice.
— Não, meu amor. — voltou a implorar. — Qualquer coisa menos isso.
— VocĂȘ disse que faria qualquer coisa. — virou de costas para que o outro nĂŁo visse o sorriso divertido que surgia em seus lĂĄbios com seu desespero. — VocĂȘ nĂŁo tem palavra?
— Sim, mas não tava incluso te entregar de bandeja pra outra pessoa. — gesticulava muito com extrema indignação.
— A gente namora hĂĄ mais de 5 anos, vocĂȘ acha que o quer que aconteça nessas 4 horas vai mudar alguma coisa? — olhou-o erguendo uma sobrancelha, como se fosse o Kim que estivesse colocando sua fidelidade Ă  prova.
— 
não
 — respondeu com voz e cabeça baixas.
— AtĂ© porquĂȘ, se vocĂȘ nĂŁo quisesse insegurança, vocĂȘ jĂĄ teria mudado o status do relacionamento pra outra coisa que nĂŁo faria as pessoas acreditarem de primeira que a gente terminou.
Hongjoong abriu a boca para retrucar, mas não encontrou palavras. Desde que San e Wooyoung tinha decidido morar juntos depois de dois anos de relacionamento, Seonghwa sempre jogava indiretas sobre jå estar pronto para dar o próximo passo, mas todas eram esquivadas pelo Kim, que ainda não tinha confiança para isso.
Ele sabia que sua falta de atitude irritava e muito o namorado, mas queria que tudo fosse perfeito e nĂŁo sĂł tomar uma atitude precipitada porque um dia acordaram com vontade de juntar as coisas.
— Mas vocĂȘ nĂŁo vai realmente sair com esses caras, nee? — ergueu a cabeça e falou mais alto, esperando uma resposta positiva.
— E qual o problema se for com eles? — perguntou colocando uma mão na cintura novamente.
— É que
 — começou aflito — É que
 — baixou a cabeça novamente. — Deixa pra lá.
— Estamos resolvidos, então. — encerrou meio seco. — O dia que eu for usar, eu te aviso.
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
--- 💍---
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
--- 💍 ---
Seonghwa abriu a porta do apartamento de Hongjoong encontrando o local todo escuro. Imaginando que o outro deveria estar no quarto se arrumando, foi entrando sem sequer chamar, até que viu uma luz fraca vir da copa, e foi para lå imaginando que o namorado tivesse esquecido algo ligado.
— Feliz dia dos namorados, meu amor!
A voz do Kim soou animada assim que pÎs os pés na cozinha, sendo recebido com uma rosa, um braço circulando sua cintura e um beijo singelo.
— Feliz dia dos namorados, meu bem. — respondeu com um sorriso. — Achei que a gente ia jantar fora. — comentou apontando com a cabeça para a mesa posta.
— É que hoje Ă© especial, decidi fazer diferente.
Hongjoong deu um selinho no namorado e se afastou para puxar a cadeira que o outro iria se sentar, avisou que ia pegar a comida e voltou com a entrada.
— O jantar tá simples, não tive muito tempo de me preparar.
— Se preparar? Isso quer dizer que foi vocĂȘ que cozinhou?
— Então

Os olhos de Seonghwa brilharam.
— Joongie, Ă© sĂ©rio?
— Sim. — respondeu tímido. 
— Own, meu bem. Tenho certeza que está delicioso. — comentou animado, era 
— E-Eu testei a receita antes e pedi para provarem. — explicou ainda se sentindo levemente inseguro. — Eu queria fazer direito hoje, porque Ă© especial.
— E posso saber por que hoje Ă© tĂŁo especial? — perguntou provando do prato Ă  sua frente e soltando um som de satisfação.
— Só vou dizer depois do jantar, antes da sobremesa.
— Tem atĂ© sobremesa? — perguntou animado.
— A sobremesa eu comprei, não confio em mim fazendo doces.
Os dois riram e começaram a conversar sobre a semana que passaram pouquíssimo tempo juntos. Inevitavelmente o assunto sobre as horas de solteirice veio à tona e Seonghwa fez questão de garantir que não houve nada demais em sua ida ao bar e que Soobin era muito agradåvel. Apesar das caretas e reclamaçÔes, Hongjoong realmente não tinha nada contra o rapaz.
Enquanto o Park se deliciava com o prato principal, reparou que o namorado parecia comer mais lentamente que o normal, e de quando em quando passava a mão pelas coxas, como se estivesse secando o suor. Aquele comportamento estava deixando-o ansioso, mas não queria deixå-lo ainda mais tenso tocando no assunto, então continuou conversando e recebendo algumas poucas palavras de confirmação e alguns acenos de cabeça.
Assim que terminaram de jantar, olhou para o Kim com expectativa, mas ele estava apenas em silĂȘncio, evitando olhĂĄ-lo nos olhos. Esperou mais alguns instantes, mas nenhuma palavra e muito menos um movimento, entĂŁo começou a juntar a louça e chegou abrir a boca para falar, mas foi interrompido.
— Seonghwa, meu amor. — Hongjoong começou a falar com finalmente o encarando. — Eu sei que isso pode parecer um ato desesperado por causa do que aconteceu essa semana. — começou a mexer nos próprios aneis. — Mas eu pensei bastante e achei que fosse a melhor hora para isso.
Hongjoong se levantou e caminhou até o Seonghwa fazendo um gesto para que não se levantasse, então ele apenas se virou para ficar de frente para o namorado, que segurou suas duas mãos e se ajoelhou, fazendo-o se exasperar.
— Meu bem, por que vocĂȘ estĂĄ ajoelhando? — tentou puxĂĄ-lo para cima. — Vamos, levanta.
— Não, tem que ser assim.
O Park tombou a cabeça confuso.
— Seonghwa, meu amor, eu tentei procurar palavras para dizer isso, mas elas nĂŁo sĂŁo o suficiente para expressar o quanto eu te amo, entĂŁo eu decidi criar um sĂ­mbolo desse amor. — soltou as mĂŁos para pegar algo no bolso. — Seonghwa, vocĂȘ aceita se casar comigo?
A pergunta foi feita enquanto abria uma caixinha de joia revelando um anel de diamantes, e fazendo o Park cobrir a boca com as duas mĂŁos em surpresa e ficando imĂłvel enquanto seus olhos se enchiam de lĂĄgrimas.
— Meu amor, fala alguma coisa. — Hongjoong pediu com a voz baixa, receoso.
— 
 sim
 SIM! SIM! SIM!
Seonghwa pulou em cima de Hongjoong, enlaçando seu pescoço e beijando-o profundamente. Após o susto, o menor abraçou a cintura do namorado se ajeitando melhor no chão, enquanto o posicionava em seu colo. Ao se separarem, uma mão foi esticada na frente de seu rosto.
— Coloca em mim, por favor. — o maior pediu balançando os dedos.
Hongjoong sorriu pegando o anel da caixinha, colocando em seu dedo anelar e beijando com devoção. O mesmo foi feito pelo Park que beijou o anel e ficou encarando por alguns segundos para logo depois segurar o rosto do menor com as duas mãos e beijå-lo novamente.
— Eu amei, meu bem! — disse dando pequenos beijos pelo rosto do outro. — É lindo! Lindo!
— Fico feliz que gostou, meu amor.
— VocĂȘ sabe que eu nĂŁo queria que vocĂȘ necessariamente me pedisse em casamento, nee? — falou rĂĄpido tentando se explicar.
— Eu sei, meu amor. — respondeu com um sorriso.
— Eu poderia pedir tambĂ©m, mas eu nĂŁo sabia se vocĂȘ ia querer porque vocĂȘ nunca comentou a respeito. — continuou desviando o olhar, naquele momento a ideia de que poderia ter forçado o namorado pairou em sua mente.
— Eu sei, meu amor. — disse ainda com um sorriso, entrelaçando seus dedos. — Me desculpe por nunca falar sobre isso. — beijou sua bochecha. — Eu sempre quis me casar com vocĂȘ, se vocĂȘ me pedisse eu ia dizer sim sem nem pensar.
Seonghwa sorriu se aconchegando no colo do outro.
— Nós nem podemos casar no papel aqui. 
— EntĂŁo a gente casa em outro lugar. — propĂŽs como se fosse algo simples. — A gente nĂŁo precisa casar no papel tambĂ©m. Podemos fazer uma festa com nossos amigos e Ă© isso.
— Hongjoong, vocĂȘ Ă© louco. — comentou negando com a cabeça e sorrindo. — Eu te amo tanto.
— Eu tambĂ©m te amo muito.
Voltaram a se beijar, dessa vez com calma, transmitindo todo o sentimento que tinham acabado de expressar em palavras. Naquele instante todos os desentendimentos que tiveram ao longo da semana desapareceram e restaram apenas os dois e a promessa de um enlace.
Aos poucos os beijos foram esquentando, com mĂŁos passeando por seus corpos com saudade, como se tivessem passado tempos sem se encontrarem. Mesmo que estivessem pensando a mesma coisa sobre onde a noite iria terminar, quando o ar se fez necessĂĄrio, afastaram minimamente seus rostos e se encararam por alguns instantes com um sorriso. Hongjoong deu dois tapinhas na coxa do namorado que tinha sido promovido para noivo. NOIVO.
— Vamos levantar.
— Não quero. — respondeu com um biquinho adorável.
— Eu tenho que pegar a sobremesa.
Com um sorriso sugestivo, Seonghwa deslizou os dedos pelo peito do outro, entrando pela gola da camisa aumentando o contato de pele com pele.
— Eu pensei que vocĂȘ fosse a sobremesa. — sussurrou mordendo a orelha alheia.
Hongjoong parou a mão do Park no mesmo instante e o fez levantar ouvindo suas reclamaçÔes manhosas. Assim que ficou em pé, passou o braço por trås dos joelhos do maior e o ergueu, posicionando-o em seu colo como uma noiva.
— Acho que a sobremesa pode esperar.
Seonghwa riu e passou seus braços pelos ombros do namorado — agora NOIVO — e começou a distribuir beijos por seu rosto, maxilar e pescoço, enquanto era carregado atĂ© o quarto.
--- 💍 ---
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
11 notes · View notes
lostoneshq · 7 months ago
Text
Boa tarde, pessoal! Vamos a avisos importantes! O primeiro e mais ansiado por vocĂȘs Ă© que eu refleti bastante e decidi que, sim, eu vou liberar o quarto personagem — sob condiçÔes. Vamos lĂĄ, eu nĂŁo sou a mod mais rigorosa em questĂŁo de atividade. Alguns nĂŁo gostam disso, outros gostam... Claro que eu tambĂ©m nĂŁo gosto quando usam a minha boa vontade para serem sacanas comigo, e jĂĄ falei disso diversas vezes, e inclusive, jĂĄ rebati quando tentaram me passar a perna. Mas isso acontece sempre em casos isolados; a maioria dos players do Lost Ones sĂŁo adultos e, pelo que vejo, ocupados e maduros o suficiente para reconhecerem quando nĂŁo conseguem manter os seus personagens. As regras de atividade existem e vĂŁo continuar existindo porque nĂŁo Ă© festa da uva e eu preciso de players ativos para que o meu plot funcione, mas atĂ© agora eu nĂŁo tenho o que reclamar. Quem precisava levar um toque, levou um toque e decidiu se ia ficar ou deixar. E assim, quem nĂŁo pĂŽde manter de jeito nenhum, entendeu que talvez nĂŁo fosse o momento de permanecer aqui. Eu nĂŁo quero ficar analisando minuciosamente cada pessoa que for aplicar o 4° personagem. NĂłs temos muitas vagas livres sempre, era minha intenção mesmo ao abrir o RP que ele fosse repleto de vagas... Mas eu tambĂ©m preciso manter as regras! É por isso que existirĂŁo as condiçÔes para um 4° personagem.
VocĂȘ quer aplicar uma quarta vaga? Ótimo! EntĂŁo o que vocĂȘ acha dessa vaga ser uma que vai ajudar com o desenvolvimento? Opa... Como assim? Sabe aquele conto que vocĂȘ vĂȘ que a galera tĂĄ pedindo socorro pra ter um personagem? É nele que eu quero vocĂȘs tentem ir para o quarto personagem. Aquele conto que estĂĄ vazio e precisando de alguĂ©m para dizer: venham! VĂŁo nele. Pensem nas vagas para esse quarto personagem antes de escolherem. Observem a dash, vejam quais personagens os players mais precisam... Se guiem por isso.
NĂŁo vou permitir que pessoas em hiatus ou que recentemente saĂ­ram de hiatus enviem um quarto personagem. VocĂȘs estĂŁo em hiatus! NĂŁo Ă© hora de ocupar vaga nova. E ao voltar do hiatus, vocĂȘ tem muito o que se integrar antes de jĂĄ chegar com os dois pĂ©s na porta.
Por Ășltimo, eu resguardo o direito de dizer "nĂŁo" para alguĂ©m que eu acho que nĂŁo estĂĄ sendo participativo o suficiente em seus trĂȘs personagens, e isso nĂŁo Ă© sĂł sobre atividade, mas sobre estar se aplicando ao que Ă© proposto pela central e Ă  comunidade durante o tempo que dedica ao RP. Posso ser boazinha, mas nunca deixei de controlar algumas coisas... Especialmente porque eu nĂŁo escondo quando algo me frustra nas atitudes dos players!
Eu ainda preciso atualizar a pĂĄgina de regras para futuros players, mas por enquanto, esse aviso serve para os players que jĂĄ estĂŁo aqui e que tem o desejo de aplicarem um 4° personagem. Pensem sobre as condiçÔes, procurem as vagas, e falem comigo no chat! Por fim, o Ășltimo aviso de hoje Ă© que ainda nĂŁo decidi a data nova exata da segunda parte do evento. Deveria ser na sexta, mas eu talvez passe para o Domingo... Ainda quero aplicar alguns extras nessa primeira parte e vocĂȘs parecem empolgados e com bastante interaçÔes nela. SĂŁo coisas que anunciarei ao longo da semana! Mas estou gostando bastante do rendimento da primeira parte, acho que todos estĂŁo cheios de interaçÔes legais!
Tumblr media
8 notes · View notes
negociosite54 · 9 months ago
Text
Tumblr media
Se vocĂȘ estĂĄ buscando mais informaçÔes sobre ferramentas de inteligĂȘncia artificial em 2024? vocĂȘ estĂĄ no caminho certo clique no link abaixo e leia o artigo completo:
https://negociositexpert.com/ferramentas-de-inteligencia-artificial/
0 notes
soldado-bugado · 2 months ago
Text
Resenha Resident Evil: Cidade dos Mortos - S.D. Perry.
Terminei de ler semana ante-passada, mas como tava no final do semestre da minha faculdade de letras, acabei usando o tempo mais para estudar e relaxar.
Além disso, no final da semana de provas peguei um resfriado. Agora to com nariz entupido e precisando entregar dois trabalhos até dia 2/amanhã.
Bom, mas fora tudo isso, posto aqui a resenha e minhas opniÔes do livro 3 da S.D. Perry. (E talvez aproveito para aquecer a escrita do trabalho que tenho de terminar.)
Começando, ja destaco que este foi o meu livro favorito dentre os trĂȘs na qual li atĂ© o momento. E interessantemente, foi o livro que acabou me deixando em duvida pois teve certas partes, que me pareceram nĂŁo muito desenvolvidas.
No geral como adaptação do Resident Evil 2 de ps1, achei maravilhosa, pois conseguiu dar uma leve profundidade aos personagens e conseguiu desenvolvĂȘ-los de um jeito na qual sĂł um livro ia conseguir.
A narrativa Ă© excelente, mesmo com as leves alteraçÔes que fez na histĂłria do jogo. Apenas achei que faltou explorar os ambientes mais a fundo. Como exemplo, os enigmas e chaves dentro do jogo tiveram apenas uma leve aparição, onde serviram mais como referĂȘncia do que parte da histĂłria.
Em contrapartida a histĂłria foi divertidissima de ler, sendo toda a parte nova acompanhando a Ada Wong virando a joia do livro pra mim. E nĂŁo podendo esquecer a Claire cuidando da Sherry, que sinceramente foi melhor que o jogo original e o remake.
De todos personagens, sĂł o Leon me pareceu o menos desenvolvido. NĂŁo foi ruim, ele sĂł nĂŁo tinha muito a se explorar na histĂłria, e o que tinha, sendo todo o enredo com a Ada, acabou mais pesando para o desenvolvimento de personagem dela do que o dele.
Sem Spoilar muito, recomendo extremamente ler o livro. Principalmente se é fã do jogo e essencial se leu os dois primeiros livros. Da para comprar o E-book por uns 30 reais na amazon, além de ser um dos que ainda se pode conseguir fisicamente se procurar bem.
Spoilers e umas opiniÔes minuciosas minhas:
- O livro ia ser ainda melhor se tivesse 50 pĂĄginas a mais.
- O Mr. X, junto com boa parte dos mutantes do jogo tiveram um papel bem menor do que gostaria.
- Diferente dos livros anteriores, nĂŁo tem praticamente nenhum enigma, e enquanto fez a narrativa fluir melhor, acabou tirando um pouco o aproveitamento do cenĂĄrio. (Que talvez seja irrelevante, ja que os jogos ja fazem isso perfeitamente.)
- A Ada ganhando sentimentos e imaginando um futuro onde ela se casa com o Leon e vĂŁo morar no subĂșrbio americano em uma casa branca com cerca me quebrou muito rsrsrsrs. Principalmente que meu irmĂŁo brincou disso antes mesmo de aparecer ksksksks.
Tumblr media
4 notes · View notes
davidcreator · 1 year ago
Text
MutableAI: Potencializando o Desenvolvimento Nativo de IA
VocĂȘ estĂĄ em: InĂ­cio > Artigos > InteligĂȘncia Artificial > MutableAI: Potencializando o Desenvolvimento Nativo de IA OlĂĄ! Caro leitor, este artigo Ă© para quem esta procurando tecnologias de inteligĂȘncia artificial para ajudar nos trabalhos do dia a dia Introdução A inteligĂȘncia artificial (IA) estĂĄ moldando o futuro da tecnologia, e os desenvolvedores desempenham um papel crucial nesse cenĂĄrio

Tumblr media
View On WordPress
0 notes
geniousbh · 10 months ago
Text
Tumblr media
âž» 𝒍𝒔𝒅𝒍𝒏 𝒄𝒂𝒔𝒕 𝒂𝒔 𝒃𝒐𝒐𝒌 𝒕𝒓𝒐𝒑𝒆𝒔 đŸ“–âœ’ïž
(parte 1)
parte 2: enzo vogrincic e esteban kukuriczka
obs.: oii bebitas fiufiuu🎀 gostaria de dizer que, SE for do interesse coletivo, eu estou aberta para dar continuidade nessas prompts como fanfics (principalmente a do simón e do enzo hihihi). enfim, meu processo criativo depende muito de duas coisas meu emocional e minha foryou do tiktok (sou cronicamente online e tenho insights vendo videos de 15s)!!! no mais espero que gostem!
tw.: menção Ă  hematomas/injĂșria fĂ­sica, espanhol ruim porco fajuto que estou tentando aprender no duolingo. mdni
𝒆𝒏𝒛𝒐: age difference + single parent
arrumar dinheiro sendo universitĂĄria e imigrante (ainda que fosse em um paĂ­s latino e nĂŁo tĂŁo distante do seu) estava sendo incrivelmente desafiador e vocĂȘ nĂŁo teve muitas escolhas quando um dos professores do seu curso de pedagogia disse que um colega que era pai solteiro estava precisando de uma babĂĄ para cuidar de sua filha.
maria nĂŁo era uma criança encrenqueira, pelo contrĂĄrio, ela era uma linda garotinha de cabelos castanhos e olhinhos que mais pareciam duas jaboticabas, tinha muito zelo com suas bonecas e adorava brincar de cozinheira e professora ("igual a vocĂȘ", palavras da menina), e lĂłgico que a experiĂȘncia de observar uma criança tĂŁo de perto nos principais anos de desenvolvimento estava sendo enriquecedora. isso e... o pai de maria tambĂ©m.
vocĂȘ nĂŁo queria ser uma intrometida, muito menos inconveniente, por este motivo, sĂł conversava com o sr. vogrincic quando este iniciava o assunto, mas modĂ©stia a parte, ele era um dos homens mais lindos que vocĂȘ jĂĄ tinha conhecido. nĂŁo era nada demais pra quem visse passando, talvez por nĂŁo ser tĂŁo alto e musculoso, mas suas proporçÔes, na sua opiniĂŁo, eram apenas... certas.
ombros largos, onde vocĂȘ incansavelmente tinha visto ele ninar maria depois que chegava do serviço, boca carnuda que ele sempre mordia quando pensava ou quando via que vocĂȘ tinha feito algum bolo ou brownie de tarde e guardado um pedaço para ele, e a voz... porra! de qualquer forma, todas essas percepçÔes ficavam bem guardadinhas, apenas por detrĂĄs dos seus olhos que, diferente da lĂ­ngua, nĂŁo tinham pudor nenhum em olhĂĄ-lo.
sexta-feira, mais um dia normal, onde vocĂȘ ia cedo para o prĂ©dio onde os vogrincic moravam, dava bom dia para antĂŽnio, o porteiro, e pegava o elevador subindo atĂ© o dĂ©cimo primeiro andar. geralmente, enzo jĂĄ estava na porta, de traje social e checando o relĂłgio de meio em meio segundo para nĂŁo se atrasar e quando a via, abria um sorriso terno e tocava sua cabeça, bagunçando seus fios de levinho antes de soltar um "cuida bien de maria e cuidate tambiĂ©n". isso era uma das coisas que mais te frustravam, ter quase certeza de que enzo nĂŁo a enxergava como mulher, e sim como outra garotinha, apesar de estar completando seus vinte e poucos anos naquele mesmo dia.
suspirou, saindo do elevador e franzindo o cenho quando não viu o moreno ali, mas sacou as chaves reservas que tinham sido lhe dadas meses atrås e abriu a porta, sobressaltando quando confetes estouraram acima de sua cabeça. maria no colo do pai, segurando um pequeno bolinho que tinha uma velinha. "feliz cumpleee!", em uníssono antes de te abraçarem.
nada podia reproduzir sua expressĂŁo que misturava encanto e surpresa ao mesmo tempo, e enzo logo se certificou de que vocĂȘ apagasse a velinha para darem continuidade nas felicitaçÔes. vocĂȘ agradecia sem parar, dizendo para a pequena que havia adorado e que ela estava linda com o macacĂŁo rosa e suas pig tails "papĂĄ hecho", esta explicou e logo se distraiu com algo que passava na tv, brecha perfeita que o mais velho encontrou para te puxar atĂ© a cozinha.
a forma como o torso largo de seu patrĂŁo lhe prensou contra a bancada e a delicadeza com que sua mĂŁo calejada lhe acariciava a bochecha contrastavam-se, era tĂŁo rĂĄpido e vocĂȘ sĂł se dava conta que segurava a respiração quando ele lhe tomava os lĂĄbios num beijo profundo.
"podrĂ­a darte muchas cosas, pero esta es una que ambos queremos desde hace tiempo, chiquita" disse antes de dar um selinho final e voltar para a sala. minutos depois vocĂȘ descobriria que enzo, na verdade, estava de folga e havia preparado todo um cronograma para vocĂȘs trĂȘs curtirem o dia.
➔ (talvez essa histĂłria de enzo pai solteiro e pai de menina ainda por cima seja uma das que mais mexem comigo!) ele Ă© tĂŁo compreensĂ­vel e toda vez que ela tem alguma apresentação no daycare ele faz questĂŁo de comparecer, fica lĂĄ no fundo, de pĂ©, com a mĂŁo sobre o peito e os olhos cheios de orgulho (tal qual o meme do ratinho coitadolandio)! o outro lado da moeda Ă© que este papai Ă© um homem touch starved, e depois desse primeiro beijo seria muito difĂ­cil pra ele nĂŁo pensar em nada quando chegasse em casa e te pegasse toda empinada colocando algumas roupas para lavar, ou entĂŁo discretamente nĂŁo checar o seu decote, ele olharia para cima, sussurando "dĂ­os mio" e contaria atĂ© dez pra que as duas cabeças dele se acalmassemđŸ„ș
𝒌𝒖𝒌𝒖: romance de Ă©poca + slow burn (eu facilmente vejo ele sendo prot de um major character death tb e nos fazendo sofrer horrores)
normalmente a enfermaria da marinha nĂŁo ficava tĂŁo agitada, tirando algumas emergĂȘncias isoladas ou quando os rapazes iam apenas para conversar ou cochilar nas macas sem que nenhum colega pudesse perturbar, entĂŁo fora uma surpresa quando, assim que vocĂȘ chegava no serviço, encontrava o tenente kukuriczka sentado segurando o prĂłprio ombro. este estava de costas e parecia divagar atĂ© que vocĂȘ o tocasse o braço docilmente.
um acidente envolvendo um treinamento de oficiais, Ă©? deixou que ele contasse como acontecera enquanto preparava uma compressa de ĂĄgua quente para colocar sobre o ombro deslocado. ele deveria saber jĂĄ que aquilo seria doloroso para voltar no lugar, e jĂĄ devia ter notado tambĂ©m que vocĂȘ o faria sozinha jĂĄ que era seu turno.
esteban era bem conhecido pelo seu temperamento inabalåvel e capacidade de comunicação entre os cadetes, aquilo também te surpreendia, ainda mais vendo-o suportar tanta agonia sem fazer quaisquer caretas.
depois que a compressa esfriava vocĂȘ o encarava, pedindo permissĂŁo para que pudesse fazer seu trabalho, ele assentia, mas antes vocĂȘ o guiava a pousar a mĂŁo livre em seu quadril, pedindo que ele apertasse para poder aliviar um pouco da tensĂŁo e nĂŁo atrapalhar nos movimentos do outro lado.
assim que vocĂȘ começava a puxar e empurrar para o lugar certo os dedos do loiro se afundavam em sua carne. esteban rangia os dentes, soltando algo parecido com um rosnado baixo quando o ombro finalmente voltava. ambos com os olhos lacrimejando e se encarando, nĂŁo haviam comemoraçÔes extravagantes, no entanto, apenas a sensação de dever cumprido.
porém a mão do kukuriczka permaneceu mais alguns segundos em seu quadril, até subir para sua cintura num afago breve "gracias, pequeña". e ele tão logo deixou o local.
a presença fĂ­sica indo, mas a mental bem viva ainda em seus pensamentos. aquele encontro e o aperto forte dele martelavam em sua cabeça dia e noite, nem mesmo os rĂĄdios e as revistas estavam lhe distraindo o suficiente, apesar de vocĂȘ dizer a si mesma que se interessar por oficiais era maluquice e muito arriscado, as histĂłrias que ouvia constantemente apenas comprovavam o que vocĂȘ decidira antes de aceitar o emprego como enfermeira lĂĄ.
dias depois, ele aparecia novamente. quando a imagem do homem de fios claros e olhos castanhos preenchia a moldura da porta seu coração errava o compasso e vocĂȘ gaguejava ao perguntar se ele precisava de algo. "estuve en lĂĄnus hace poco", te estendia um pequeno potinho com uma pomada dentro, parecia caseira, "gostarĂ­a que lo usaras en caso que te dejĂ© un moreton..."
vocĂȘ mordia o lĂĄbio, sensibilizada por alguĂ©m como ele ter sido atencioso suficiente para lembrar e considerar algo tĂŁo corriqueiro. olhou para os prĂłprios pĂ©s antes de segurar na manga do uniforme de outrem, o puxando para dentro da salinha. em silĂȘncio, vocĂȘ o levava atĂ© a maca dos fundos puxando a cortininha para tampar a visĂŁo do resto da sala. subitamente, fazendo com que o mundo se reduzisse a vocĂȘs dois apenas.
ele se apoiou, observando atento, te assistindo desabotoar as vestes brancas e descer o suficiente para que sua cintura ficasse exposta (junto da peça íntima rendada que cobria seus seios), virando-se e o mostrando a marca nítida dos dedos dele cravados na sua curva.
esteban entreabriu a boca e puxou o ar como se quisesse dizer algo, mas pela primeira vez em muito tempo, ele achava que se comunicar verbalmente não faria diferença, então este pegava o pote com o unguento e se ajoelhava à sua frente, sua estatura fazendo com que ele daquele jeito ficasse no ùngulo perfeito.
besuntou os dedos na pomada e passou, suavemente, espalhando pelo local, se segurando em uma de suas coxas para fazĂȘ-lo. quando a regiĂŁo toda estava coberta com o remĂ©dio, ele se levantava, ia atĂ© o pequeno carrinho com curativos pegando gases e esparadrapos para tampar. era um cuidado palpĂĄvel, te fazia querer trocar de papĂ©is com ele, e ser vocĂȘ a arranjar um arranhĂŁo novo todos os dias para que ele lhe cuidasse.
"lo siento", ele se aproximava deixando um selar no canto de sua boca, a fitando por alguns segundos de pertinho antes de se afastar mais uma vez, talvez esperando que vocĂȘ dissesse para que ele nĂŁo se afastasse. "volverĂ© en unos dĂ­as para ver si has mejorado, hm?", deu as costas e se foi, te deixando atĂŽnita demais para sequer fofocar quando a outra enfermeira chegava para a troca de turnos pela tarde.
➔ quando outras enfermeiras e alguns cadetes reparassem nĂŁo ia ter outro assunto na marinha argentina, mas nenhum de vcs notaria nada de incomum, ambos completos estranhos ao sentimento de amor, atĂ© que depois de tomarem umas no baile beneficente, ele se oferecesse pra te levar em casa e vocĂȘ o convidasse para entrar. poucos minutos depois, um esteban completamente pussy drunk estaria entre as suas coxas motivado pra te fazer gozar pela segunda vez sĂł com a lĂ­ngua no sofazinho da sua sala. p.s: o fato de ele sequer ser musculoso, mas ter uma força absurda e > nĂŁo < se dar conta disso awnn owwn
98 notes · View notes
mydiarygaby · 4 months ago
Text
A Rebelde do Deserto
Excelente para quem quer começar a ler fantasias.
Tumblr media
Eu estava com uma ressaca literária há mais de 6 meses, sem ler nem rótulo de frasco de shampoo. Foi aí que tive a brilhante ideia de baixar o PDF desta obra-prima no meu celular e comecei a ler como quem não quer nada

A leitura flui incrivelmente bem e gostei tanto que comprei a trilogia toda! A Amani me cativou demais! NĂŁo sou de me apegar a protagonistas de Young Adult porque todas tĂȘm o mesmo tipo de personalidade (insegura, indecisa, nĂŁo quer aceitar seu prĂłprio destino, etc.). A Ășltima que eu tinha admirado tanto foi a Celaena de Trono de Vidro. Eu leria mil histĂłrias narradas pela Amani; me identifiquei em vĂĄrios pontos, o que influenciou minha leitura positivamente, sem dĂșvidas.
O casal tem muita quĂ­mica; eu achei atĂ© que a autora ia colocar hot, porque muita tensĂŁo, viu
 Mas Ă© um livro bem leve nesse ponto. Li um comentĂĄrio falando que “no meio do livro o casal jĂĄ estĂĄ se querendo”; nĂŁo, amigo, nĂŁo Ă© no meio do livro, nĂŁo.
No momento em que a Amani coloca os olhos no Jin, na cidade de tiroteio, lĂĄ quer aquele homem. O Jin Ă© quem leva mais tempo para se aproximar dela. Mas tudo bem, Ă© compreensĂ­vel; ele Ă© um forasteiro gato e tatuado, e a maioria dos caras com quem a Amani convivia eram velhos e pouco charmosos. O Jin Ă© praticamente o primeiro homem que se preze de verdade que ela vĂȘ na vida.
Vi muitos comentĂĄrios criticando o egoĂ­smo da Amani. Eu gostei da forma como a autora criou a personagem, com defeitos e lidando com eles! Para mim, isso torna a protagonista muito mais cativante e realista. Se o personagem jĂĄ sabe tudo, nĂŁo existe desenvolvimento! Por pior que seja, o defeito tem que estar lĂĄ e ser demonstrado dentro da histĂłria!
Ponto negativo: achei um pouco confusa a ambientação. No começo, imaginei um faroeste (tipo americano mesmo); aí, no meio do livro, deu uma mistura com Aladdin, uma vibe Caminhos das Índias, e no final virou Rainha Vermelha, X-Men Revolution. Me deixou confusa.
Não gostei da protagonista ter poderes de início; eu estava amando a mitologia do deserto, essa coisa de seres mågicos habitando por lå. Ela poderia ser simplesmente uma boa atiradora mesmo, resolver tudo puxando o gatilho. Beleza, aceitei que ela domina a areia do deserto também.
Contudo, assim como o Jin, eu prefiro a versĂŁo "sniper" dela.
Tumblr media
Falando nele, o plot twist em relação ao Jin me deixou com raiva do personagem, mas ao mesmo tempo tudo fez sentido; por isso ele foi atrås dela e fazia certa questão de levå-la para longe da Vila da Poeira. A Amani perdoou ele muito råpido; o tapa na cara foi pouco.
Por fim, me senti muito envolvida com a trama, imersa na história. Com certeza, vou ler a continuação.
⭐⭐⭐⭐⭐ 5/5
4 notes · View notes
tecontos · 1 year ago
Text
O delicioso pau novinho
By; Fatima
Oi, sou a Fatima, trabalhei com um rapaz ano passado, ele tinha 23 e eu tinha 40 anos.
O LĂ©o era branquinho, tinha voz amĂĄvel, barba aparadinha, muito educado, um gatinho. Eu, sou clara, tenho cabelos pretos, olhos verdes, com idade pra ser a mĂŁe dele.
Sempre percebia que o Léo não tirava os olhos da minha bunda, quando eu passava com calça apertada, calcinha fio dental marcando e salto. Eu sou sua líder imediata e ele me respeitava, apenas lançava olhares e conversåvamos muito, mas assuntos profissionais, no intuito de auxiliar em seu desenvolvimento.
Um dia uma amiga me contou que ele tinha saĂ­do com uma pessoa de outro setor e que tinham falado do tamanho de seu pau, elogiando, que era enorme, grosso. Dei risada e pensei, “serĂĄ que Ă© assim?”
Ele nega até hoje que saiu com alguém da empresa
rs. Essa amiga também ficou curiosa e interessada no Léo, mas ele não notou, ou não quis, pois não passou de ansiedade dessa minha amiga que até bem pouco tempo atrås comentou dele, se eu tinha contato, falei que sim, mas nunca contei o que aconteceu

Pois bem, uma outra pessoa brincou me falando que o LĂ©o queria ficar comigo, que ele havia confidenciado a ela, e eu fiquei surpresa, falei, ele Ă© muito novinho pra ter algum interesse por mim, e ainda por cima, trabalhamos juntos e sou casada – meu relacionamento nĂŁo estava bom, me separei pouco tempo depois.
Fiquei com aquilo na cabeça e percebendo mais atentamente os olhares do Léo.
Um dia falou pra irmos num barzinho, mas nĂŁo deu certo e logo ele precisou sair da empresa para voltar Ă  MG, por problemas de saĂșde na famĂ­lia. TĂ­nhamos contato por whatsapp muito raramente e apĂłs minha separação, falamos um pouco mais e ele confirmou, que sentia tesĂŁo por mim e que se um dia voltasse Ă  SP, se eu sairia com ele. Falei que nĂŁo, pela idade dele, mas ele perguntou se podia mandar um vĂ­deo de como estava excitado em pensar e falar comigo naquele momento e qual foi a minha surpresa ao ver que o que tinham me falado, era verdade.
Que pau lindo ele tinha, grande – com certeza uns 20cm, grosso e gozou intensamente, pra mim!
Falamos mais algumas vezes, mas eu queria cortar isso, apesar de ter gostado do que vi, não achava certo e falava pra ele se relacionar com alguém de sua idade. Não teve jeito, ele sempre me mostrava aquele pau maravilhoso, gozando sem parar, quando falavamos por chamada de vídeo e eu não tirava isso da cabeça.
Comecei a namorar uma pessoa e falei ao LĂ©o, quando ele disse que estava voltando e queria me ver, que nĂŁo poderia ficar conversando nem encontrĂĄ-lo.
Ele retornou, nos vimos algumas vezes por trabalhar na mesma empresa novamente, quando ele me abraçava pra cumprimentar era tão gostoso, sempre cheiroso, aquele beijinho perto da boca, e as meninas sempre o admirando, mas só isso jå me satisfazia.
E com isso, passaram-se 4 anos e nunca tinha acontecido nada a mais, até que ele começou a insistir novamente, falando que ainda sentia desejo por mim e eu falando não, mas um dia ele perguntou se poderia vir na minha casa, na hora de sua janta pra me ver, que estava com saudade e deixei, falando que era só pra me ver, que não ia acontecer nada.
Ele veio, lindo e cheiroso, conversamos um pouco sobre vĂĄrias coisas, eu estava de vestido longo, que realçava meu corpo, e reparei o volume em sua calça. Ele me olhava, disfarçava, mas era nĂ­tido o tesĂŁo no ar, atĂ© que rolou um beijo, tĂ­mido, com medo, com incertezas, mas nossos corpos corresponderam ao fogo que estava acumulado hĂĄ anos e me esqueci de tudo – idade, meu namorado.
SĂł senti vontade de experimentar aquele menino gostoso que estava a minha frente, encostado na pia da cozinha e que levou minha mĂŁo atĂ© o seu pau, abrindo o zĂ­per da calça e mostrando como estava duro, enorme. NĂŁo aguentei e fui chupar, me deliciando com cada cm, tentando colocar todo na boca, aquele perfume bom, todo raspadinho
hummm!
Lambi seu saco, voltava pro pau, engasgava, olhava pra ele, até que falou:
– Não aguento mais, vou gozar

Senti aquela porra toda na garganta, grossa e gostosa e ficamos extasiados, quanta loucura, jĂĄ tinha estourado seu horĂĄrio de janta, eu com vergonha por nĂŁo ter resistido a um rapaz 19 anos mais novo que eu.
Enviado ao Te Contos por Fatima
26 notes · View notes