#Desconsideração
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obsesseddiary · 9 months ago
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Quando você achar que está por cima, lembre-se que só subiu pisando em quem te amou de verdade.
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amethvysts · 11 months ago
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THEY JUDGE ME LIKE A PICTURE BOOK — C. SAINZ.
𖥻 avisos: +18, não tem smut de verdade maaaas... não tá revisado, então perdoem os erros <3
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hoje me peguei pensando em um cenário muito específico… sendo a controversially young girlfriend do carlos sainz, é claro que você tem que aguentar muito na internet.
mas você não estava preparada para ter que suportar a desconsideração dos amigos dele, também – o que você imagina que seja só coisa passageira, um estranhamento inicial por conta da diferença de idade. mas sempre que vocês saem juntos, é como se você não existisse para ninguém além do carlos; seu namorado é o único que te dá atenção, te incluindo nas conversas na marra, mesmo, como se estivesse dando um esporro indireto em todos os amigos dele. 
e é em uma dessas reuniõezinhas que o pior acontece. como os ótimos amigos que são, eles decidem convidar uma das ex-namoradas do carlos, com a justificativa que ela estava visitando e que seria feio eles fingirem que a coitadinha não existe, afinal, eles ficaram alguns bons anos juntos e ela era quase parte integral do grupo de amigos deles – mais uma maneira de te dizer que você, sem sombra de dúvidas, não é nem um pouco bem-vinda. geralmente, a presença de outras mulheres não te afeta muito, mas dessa vez foi impossível ignorar. 
além dos amigos estarem, claramente, jogando ela para cima do seu namorado, lembrando de memórias fofinhas dos dois (e mencionando o quase-noivado umas cinco vezes), a mulher também ajudava. dava risada de tudo o que carlos falava, mesmo quando era direcionado a você, tocava o braço dele sempre que carlos o esticava sob a mesa, fodia ele com os olhos sem pudor algum. e isso te enfurecia cada vez mais.
havia passado os últimos meses do relacionamento de vocês sendo tratada como uma garotinha, só um passatempo na grande lista de afazeres de carlos. o namoro de vocês era visto como algo passageiro, sem significado, por todos a sua volta. e mesmo que tentasse permanecer confiante, isso se tornava cada vez mais difícil, mesmo com as constantes reafirmações e demonstrações de afeto de sainz. 
"hermosa," a voz de carlos acompanha as batidas na porta do banheiro. é claro que seu namorado reparou no seu sumiço, saindo a sua procura em questão de poucos minutos; ficar sem a tua presença é uma tortura ultimamente. "me deixa entrar, por favor?"
o primeiro instinto dele é te consolar, fazer bilhões de promessas em nome dos amigos mesmo que não possa as cumprir. afirma que essa seria a última vez que deixaria fazerem isso com você, e do jeito que estava com raiva, você sentiu que seria mesmo. as mãos sobem pelo teu rosto, acariciando suas bochechas enquanto a cabeça pende para o lado, te encarando com aqueles olhos gigantes e pidões. analisam a expressão tristinha de sua face, mas também te admiram, brilhando sob a luz fraca do banheiro. 
até que a conversa de vocês acaba indo para outro território, mudando na mesma velocidade que os olhares do espanhol. a voz se torna mais grave, baixa, como se te atraíssem para testar a nova sugestão que apenas crescia na mente dele. e conforme as mãos começam a passear pelo seu corpo, acariciando sua cintura até apertarem os seus quadris, você consegue ter uma ideia do que ele poderia estar pensando no momento. 
"por que a gente não mostra pra eles o quanto a gente se dá bem, cariño?" o rosto se abaixa até fica na altura de sua bochecha, trilhando uma série de beijos até alcançar o pé do seu ouvido, sussurrando, "deixa eles escutarem o quão boa você é pra mim… o quão bobinha você fica quando eu te fodo, hm?" 
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markowisks · 10 months ago
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E preciso expor a feitura da repreensão existente; a dogmatização dos políticos; a mentira a astúcia dos responsáveis nas suas funções; o enriquecimento excessivo dos exploradores do povo em seus meios; a carência da maioria do povo nas suas comunidades; o alastramento da obscenidade repreensível entre seus esbanjadores; a superioridade e a desumanidade dos arrogantes; a submissão e a desconsideração de seus pobres.
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savorynights · 9 months ago
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Preguiça
A vontade é não ter desejo.
O desejo é não ter vontade.
O sentimento é desconsideração.
Minha mão abdica de sua própria sensação.
Sinto o cheiro da inércia
e ela me incomoda.
Gravidade maldita,
exercendo a força necessária
para me impedir de levitar e partir
espaço afora.
Que preguiça.
Nem mesmo minha raiva vale mais a pena.
Embale-me logo
em seu frio aconchego.
Não posso mais esperar por seu beijo,
bela dama maldita.
Você também me dá preguiça.
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nntasposts · 5 months ago
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Sei que parece bobo, na minha idade, ainda me admirar com a desconsideração das pessoas. Não sei se, a forma que fui criada, os ensinos que me foram dados, mas em hipótese alguma, eu vou achar bonito ou aceitável, a pessoa se fazer na nossa frente algo que por trás ela não é.
Amizade nunca foi algo simples e de diversas formas eu me vi perdendo as minhas. Umas levavam mais em conta o que os outros falavam do que o que a gente vivia, algumas simplesmente se afastaram (aparentemente) sem motivo algum… já outras, só não era recíproco. Os sinais. Você sempre vê mas acaba ignorando.
De uma coisa eu sei, eu estive presente. Nos melhores e piores (desesperados) momentos. As pessoas parecem esquecer ou talvez a demonstração que a gente dá só não tenha o mesmo peso e significado pra pessoa.
É muito louco! A gente cria um muro, uma redoma que nos protege de tudo de ruim que pode acontecer. Daí conhecemos alguém que se diz incapaz de te magoar, que ressalta que tu é importante e especial, que parece realmente se importar…. tu vai amolecendo, querendo ou não, tu vai abaixando a guarda e é aí que tudo desanda.
Aquele relacionamento que parecia importante e especial acaba. E porquê? Ah! Porque “agora deu vontade”!
A pessoa não pensa em você um só segundo. Em como você vai se sentir com as atitudes dela. Ela vai lá e faz, o que depois afirma, “eu nem queria”. E você tem que entender. Mas você sabe que ela fez porque quis, ninguém obrigou, ela tinha uma escolha. E escolheu ser escrota!
E os cacos? Você que vai ter que juntar. Porque você sempre acaba chorando
sozinha,
secando suas lágrimas
sozinha,
acaba no fundo do poço onde não merecia estar, porque as pessoas não tem a responsabilidade afetiva de pensar na dor que você vai sentir. De mais um amigo que você perdeu e de mais um muro voltando a se reerguer.
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surrealsubversivo · 1 year ago
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Botando fogo no seu coração (mil formas de desconsideração e mil e uma formas de lhe enterrar no passado)
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Os garotos por quem você se apaixonar irão dizer: “Eu sinto, exatamente, o mesmo por você”, “Não se preocupe, nunca irei lhe esquecer”, “Não vejo a hora de lhe encontrar, novamente”, “Amigo”, “Lembre sempre de mim”, “Você é especial”. E, quando você menos esperar, irão te esquecer como poeira, ignorando as suas mensagens e amando outros corações, sem nem se importar se você está: vivo ou não. Essa noite eu quero lhe ofender de todas as maneiras que eu posso. “Você sabe por quanto tempo eu estou esperando por notícias?”. Xingar o seu nome, enquanto danço com os pés descalços na festa mais insalubre da cidade. “Você sabe como eu me preocupo com você?”. Dedicar textos como esse para você. “Você se quer pensou em mim quando voltou para essa cidade maravilhosa?”. E esperar que você nunca mais cruze o meu caminho. “Só saia do meu vida, para sempre”. Eu sou um coração que esbarra na desconsideração.
Eu estou aprendendo a botar fogo no seu coração
Você me entrega mil formas de desconsideração
Eu te dou mil e um enterros no passado
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giharello · 1 year ago
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uma tristeza que afunda, a porra de um aperto no peito que dói como luto, a desconsideração de alguem dói tanto que parece que nada mais faz sentido, é uma merda amar alguém que brinca contigo e nao tem capacidade de falar o que tá sentindo. por que o ser humano tem tendencia a sempre querer concertar as coisas, até aquelas que não querem ser concertadas? que amor é esse que te quebra e te deixa ali exposta, com a ferida aberta sangrando e nao tem o mínimo de cuidado de fazer um curativo? não é possível que só eu me revolte com isso.
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averyovard · 1 year ago
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🔥 • 𝔄 𝔉𝔞𝔩𝔩.
O jardim da casa estava ensolarado e vibrante, o cenário perfeito para a competição entre os irmãos. Os pais, Briar e Nolan, esperavam ansiosos para cronometrar o desempenho de Mason, Quinn e Avery em uma corrida. O lago, alguns metros à frente, capturava a atenção de Avery, que se perdia em pensamentos sobre sua paixão por nadar.
Antes mesmo de ouvir o apito indicando o início da corrida, Avery deu um passo para o lado, perdida em sua contemplação do lago. Num instante, Mason partiu e, sem perceber a distração de Avery, chocou-se contra seu ombro, fazendo-a cair. A dor lancinante reverberou pelo seu corpo, mas Mason não parou, deixando Quinn para trás, que lançou um olhar rápido de preocupação para a irmã antes de se juntar à corrida.
Quinn, esforçando-se para alcançar o irmão mais velho, admirava a força e agilidade de Mason. Seus músculos destacavam-se, e sua inteligência era surpreendente para alguém de sua idade. Enquanto observava Mason, Avery pensava em como seria ser mais parecida com ele, como seria se um simples impacto não deslocasse seu ombro. Uma lágrima escapou de seus olhos, mas ela se levantou determinada.
Ignorando a dor lancinante, Avery começou a correr quando Mason cruzou a linha final. Nolan urrou de comemoração, orgulhoso do filho mais velho, mas Briar, a mãe, olhava com preocupação. Ao chegar ao final, Avery sentia todos os olhares sobre ela. Briar exibia preocupação, Nolan, piedade, e os irmãos, uma certa desconsideração. Mason comemorava sua vitória, enquanto Avery lutava para manter-se firme, mesmo diante da dor.
— A próxima é sua, Encrenca. — Diz, Quinn.
— Deixe-me ver... — Interrompe Briar.
Antes que qualquer resposta fosse dada, Briar se aproximou do corpo pequeno de Avery, agarrando seu braço para colocar o ombro deslocado no lugar. Um grito de dor ecoou, mas após o procedimento, Briar soltou-a e seguiu.
— Voltem para casa, eu e Avery vamos treinar mais um pouco.
Todos caminharam em direção à casa, e Nolan deixou um beijo na testa de sua filha. Avery olhou para Briar, aguardando as próximas ordens. A mãe solicitou que ela corresse mais uma vez e, em seguida, passou uma série de exercícios que Avery realizou até a exaustão. O sol se pôs, a lua se levantou, e Avery escalava uma parede de pedras, com dor em todo o corpo. De repente, seu pé vacilou, e ela caiu. Avery viu o brilho da lua ser obscurecido por asas antes de ser envolvida pelo breu.
Ele sempre estaria lá quando precisasse.
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mentalmente36 · 11 days ago
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Estou tão cansado, farto, saturado do meu trabalho. Gosto muito do trabalho em si, mas o resto é péssimo. Sou o único?!
Estou cansado de faltas de respeito e desconsideração.
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drrafaelcm · 23 days ago
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JT tem competência para determinar desconsideração de personalidade jurídica de empresa falida
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mrsinner666 · 1 month ago
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Carta 3
São Paulo, Terça 17 de dezembro de 2024, 7:37
Hoje é o último dia de trabalho este ano, vou escrever sobre desconsideração...
Sabe quando se faz de tudo por uma pessoa e em troca se recebe somente desprezo ? É o que eu estou sentindo, é o que está acontecendo há algum tempo... Sinto que ninguém quer minha presença, ninguém me quer por perto, talvez seja mania de perseguição, mas ninguém faz questão de mim, todos me abandonaram e quando estou com alguém eu sinto que não faço parte...
Um dos motivos de eu escolher o suicídio é o desprezo, a falta de consideração, tudo isso está acumulando em um sentimento de dor e isolamento...
Eu estou cada dia mais perto de acabar com tudo...
Quero apenas desaparecer pra sempre....
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renatoferreiradasilva · 1 month ago
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A Humilhação da Deportação: Um Chamado por Dignidade e Respeito aos Direitos Humanos
Na busca pela segurança de suas fronteiras, os Estados Unidos, frequentemente aclamados como a terra da liberdade, têm adotado práticas de deportação que desafiam os próprios valores que dizem defender. Entre essas práticas está o uso desnecessário de algemas em pessoas deportadas, um ato que não apenas humilha indivíduos já vulneráveis, mas que também levanta sérias questões sobre a dignidade humana e o respeito ao direito internacional.
Imagine o impacto psicológico de ser retirado de um país em que se buscou um futuro melhor, sendo algemado como um criminoso perigoso, mesmo sem representar qualquer ameaça. Agora imagine que esse tratamento é mantido enquanto o avião atravessa o espaço aéreo e desembarca no país de origem do deportado, expondo-o publicamente à humilhação. Essa realidade não é apenas desumana; é uma afronta aos princípios básicos dos direitos humanos e da soberania estatal.
O direito internacional estabelece que a dignidade humana é inviolável. Convenções como o Pacto Internacional sobre os Direitos Civis e Políticos (PIDCP) e a Declaração Universal dos Direitos Humanos (DUDH) reafirmam que ninguém deve ser submetido a tratamento cruel, desumano ou degradante. O uso desnecessário de algemas em deportações contraria diretamente esses princípios. Trata-se de um uso desproporcional de força, que não apenas desrespeita os indivíduos, mas também compromete a imagem dos Estados Unidos como líder global em direitos humanos.
Além disso, o princípio da soberania, consagrado na Convenção de Chicago sobre Aviação Civil Internacional, é ignorado quando um país entra no território aéreo de outro mantendo práticas coercitivas desnecessárias. A partir do momento em que o avião adentra o espaço aéreo do país de destino, cabe àquele Estado garantir que as normas locais sejam respeitadas. Essa desconsideração demonstra a falta de coordenação e respeito mútuo entre as nações envolvidas, agravando as tensões diplomáticas e prejudicando o diálogo necessário para resolver questões migratórias de forma justa e digna.
Para evitar que tais práticas continuem a manchar os valores democráticos, é necessário que os Estados Unidos revisem suas políticas de deportação com urgência. Primeiramente, é essencial limitar o uso de algemas, restringindo sua aplicação a situações em que exista um risco real e comprovado à segurança. Cada caso deve ser avaliado individualmente para evitar generalizações desumanas. Em segundo lugar, os agentes de imigração devem receber treinamento rigoroso em direitos humanos, garantindo que o tratamento digno seja prioridade em todas as etapas do processo migratório. Finalmente, a criação de um sistema de supervisão independente é indispensável para investigar denúncias de maus-tratos e assegurar que as vítimas sejam reparadas de maneira justa e transparente.
A construção de uma cidadania global no continente americano requer esforços conjuntos para promover o respeito aos direitos fundamentais. Protocolos regionais claros devem ser estabelecidos para conduzir deportações de forma que respeitem a dignidade humana e a soberania dos países de destino. Esses acordos devem estar alinhados às convenções internacionais e promover a cooperação entre as nações. Apenas através do diálogo e do respeito mútuo será possível avançar na gestão humanitária da migração.
O tratamento digno de migrantes e deportados não é apenas uma questão humanitária; é um pilar fundamental para a construção de uma cidadania global. O continente americano, com sua história marcada por migrações e intercâmbios culturais, tem o potencial de ser um exemplo de cooperação e respeito aos direitos humanos. Para isso, é necessário abandonar a narrativa que criminaliza a migração e adotar políticas que tratem cada indivíduo como parte de uma comunidade global interconectada. A migração não é um crime; é um direito humano, e aqueles que buscam um futuro melhor merecem ser tratados com respeito e humanidade, independentemente de sua situação jurídica.
Organizações de direitos humanos, ativistas e a própria sociedade civil têm um papel essencial a desempenhar nesse processo. Relatos de humilhação, como o uso desnecessário de algemas, precisam ser amplificados, pressionando os governos a adotar políticas mais humanas e justas. A visibilidade pública é um instrumento poderoso para garantir que os mais vulneráveis tenham suas vozes ouvidas e que as mudanças necessárias sejam implementadas.
O tratamento humilhante de deportados algemados não deve ser aceito como norma, mas denunciado como uma violação inaceitável dos direitos humanos. Cabe aos Estados Unidos liderar pelo exemplo, honrando os princípios de liberdade e justiça que reivindica como seus alicerces. A construção de um continente americano mais solidário e unido requer ações concretas que garantam a dignidade de todos os seus habitantes, incluindo aqueles que migram em busca de esperança. Afinal, a verdadeira grandeza de uma nação não se mede por suas fronteiras, mas pelo modo como trata os mais vulneráveis dentro e além delas.
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luantavares · 3 months ago
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O argumento do "dragão na garagem", proposto por Carl Sagan em seu livro O Mundo Assombrado pelos Demônios, é uma analogia crítica ao pensamento não-científico e à crença em afirmações extraordinárias sem evidências. Apesar de ser uma ferramenta útil para discutir a necessidade de fundamentar crenças, ele levanta algumas questões filosóficas relevantes. Aqui estão alguns problemas e debates associados ao argumento:
1. Critérios de Evidência
Questão: O argumento pressupõe que apenas evidências físicas ou empíricas são válidas para justificar crenças. No entanto, isso pode ser questionado em relação a crenças metafísicas ou subjetivas, que não se baseiam diretamente no empirismo.
Debate: Alguns filósofos sugerem que há formas de conhecimento ou justificativas (como a introspecção ou a experiência pessoal) que podem ser válidas mesmo sem evidências físicas.
2. Ceticismo Radical
Questão: O argumento pode ser acusado de levar a um ceticismo excessivo, no qual apenas o que pode ser empiricamente comprovado é aceito como real.
Debate: Nem tudo que é significativo para os humanos (como valores éticos, experiências estéticas ou sentimentos) é empiricamente mensurável, o que poderia enfraquecer a aplicação universal do argumento.
3. Desconsideração de Hipóteses Complexas
Questão: O argumento do dragão na garagem é eficiente ao tratar de hipóteses ad hoc que evitam ser testadas, mas pode falhar diante de explicações teológicas ou filosóficas mais robustas e complexas.
Exemplo: Algumas doutrinas religiosas, como o teísmo clássico, oferecem argumentos filosóficos (por exemplo, o argumento cosmológico ou ontológico) que não são simples "dragões invisíveis", mas tentativas de explicação sistemática da realidade.
4. Relativismo Epistemológico
Questão: O argumento assume uma visão de conhecimento que prioriza a ciência e o empirismo como formas superiores de justificar crenças. Algumas correntes filosóficas, como o construtivismo, argumentam que o conhecimento depende de contextos culturais, históricos e sociais, o que pode relativizar o valor das evidências empíricas.
Debate: A quem cabe o ônus da prova? O dragão na garagem depende de quem faz a alegação ou da própria interpretação da "realidade"?
5. Papel da Crença
Questão: Sagan trata a crença no dragão como irracional por falta de evidências, mas não aborda suficientemente as funções sociais e psicológicas das crenças.
Debate: Muitas pessoas acreditam em coisas que não podem ser provadas (como noções de liberdade ou justiça) porque elas têm valor prático ou emocional, não necessariamente porque sejam empiricamente demonstráveis.
6. Limites do Método Científico
Questão: O método científico, central na crítica de Sagan, é excelente para investigar o mundo físico, mas suas limitações tornam difícil lidar com questões não empíricas, como as relativas a Deus, moralidade ou sentido da vida.
Debate: Pode-se argumentar que rejeitar crenças por serem não empíricas equivale a usar um método inadequado para avaliá-las.
Conclusão
O argumento do "dragão na garagem" é poderoso como uma crítica ao pensamento irracional ou pseudocientífico, mas enfrenta limitações quando aplicado a questões mais abstratas ou existenciais. Isso levanta a questão de até que ponto o empirismo e a ciência podem abranger todos os domínios do pensamento humano. Como muitos debates filosóficos, ele não oferece respostas finais, mas nos força a pensar sobre o equilíbrio entre ceticismo e abertura ao desconhecido.
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pacosemnoticias · 3 months ago
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Condenado a nove anos homem que tentou matar a mulher em Paredes em 2023
O homem que tentou matar a mulher com uma faca em julho de 2023, em Paredes, foi condenado a nove anos de prisão, adiantou a Procuradoria-Geral Regional do Porto (PGR-P) esta quarta-feira.
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Na sua página oficial de Internet, a PGR-P explicou que o Tribunal de Penafiel deu como provado que a 8 de julho de 2023 o homem, agora condenado por homicídio qualificado na forma tentada, tentou matar a mulher, que estava a dormir, ao esfaqueá-la no pescoço, na face e nas mãos, causando-lhe graves lesões que a colocaram em perigo de vida.
A mulher "só não morreu" graças à sua "sageza" e por ter conseguido rastejar até encontrar um objeto com que, temporariamente, diminuiu a hemorragia, referiu a procuradoria.
Na determinação da pena, o tribunal teve em conta a atuação do arguido para com a vítima, denotando "um total, pérfido e gratuito desrespeito pela vida humana, agindo com total insensibilidade e desconsideração pela vida", sublinhou.
A decisão do coletivo de juízes prendeu-se, ainda, com o facto de o homem ter atuado "de forma insidiosa", sem possibilidade de defesa da mulher, e às elevadas exigências de prevenção geral que se fazem sentir neste tipo de criminalidade, frisou a PGR-P.
A procuradoria salientou que o arguido continua sujeito a prisão preventiva -- medida de coação mais gravosa - e de proibição de contactos com a vítima.
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oldnihilistboy · 4 months ago
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Eu não sei
Ela gosta de mim, e eu verdadeiramente não sei o porquê. Não há em mim nada de agradável, icônico, valoroso ou original. Nada mais sou que um punhado de normalidade, tomado por circunstâncias naturais, vivendo, protuberando inutilidade, cotidianamente, como qualquer humano descartável e avulso muito facilmente encontrado em qualquer biboca entre duas estreitas esquinas. Mas ela gosta de mim...‘’Pelo que ela se apaixonou?’’ Pergunto-me indolentemente...‘’Seria por mim ou pela minha inutilidade?’’, se é que se possa dizer que tais coisas sejam manifestações distintas. Mas, bem, fazer o quê, nada mais são que costumeiras confusões mensuradas pela minha mente esquizofrênica. Fato é: sou eu, agora, o objeto do amor de outrem. E, verdadeiramente, eu não sei como lidar. Isso me agrada, de certo modo, mas me corrói e enche de questões. Eu não sei o que sentir, tampouco como me expressar verdadeiramente quanto a isso. O cérebro é uma poderosa máquina de sensações, mesmo que superficiais, fingidas, capazes de causar as mais fortes dores, os mais poderosos males, sem sequer vivê-los, mas apenas cogitá-los. O que fazer quando se é amado? Devo amá-la por obrigação? Amá-la por consideração? Sendo sincero, isso é algo odiável! Se comigo, eu detestaria obter algo sem que esse seja com o devido merecimento. Um amor por compensação, é pior que o mais agravada das traições, pois é uma manifestação de dúbia desconsideração: para com o ente ‘’amado’’ e para consigo mesmo. Você não apenas mente sobre um amor que não possui, portanto, é incapaz de dar. Tanto quanto age para com um tipo de desamor consigo mesmo, sacrificando-se em prol de algo que não ama. É uma atividade duplamente condenável. O que fazer? Eu quero amá-la? Eu só posso decidir. Não saberei o que algo pode me dar, o que me aguarda, sem antes decidir por sobre o que quero experimentar. E então, quero experimentar tal amor? Eu quero? Eu não sei... Mas ela gosta de mim...Por algum motivo específico, ela gosta de mim... E mesmo com dúvidas, quanto ao que quero, quanto ao que sinto, creio eu que quero viver isso. Devo? Talvez sim. Mas não por mim e somente por mim, talvez deva eu viver isso por algo a mais. Por mim, por ela, e pelo que diabos nos aguarde num futuro implícito e incerto. Por quê? Boa pergunta... Mas eu não sei... Talvez porque ela goste de mim!
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dictatedfreedom · 5 months ago
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Já me importei demais com saída de algumas pessoas em minha vida, já me humilhei demais, já forcei, fazer de tudo para o outro poder ficar e não me abandonar...
Me tornei uma pessoa de limites, é não! Não irei aceitar que me fale qualquer coisa, não irei aceitar que me trate de qualquer jeito, não irei aceitar qualquer tipo de brincadeira, não irei aceitar!
Não irei mentir... Ainda me dói quando alguém me abandona, ainda tento fazer para não ir embora mas eu entendi que eu tenho que respeitar decisão do outro, tenho que respeitar o seu não, sua partida, sua desconsideração, e o seu abandono.
Antigamente o meu eu fazia um show, chorava horrores e crises de ansiedade implorando para poder ficar e não ir embora. Hoje em dia, eu tento, corro peço perdão o que for preciso, mas se mesmo assim a pessoa decide ir... Eu deixo ir, eu faço as malas e abro a porta, faço a despedida e compro a passagem.
E se a pessoa decidiu ir embora, eu também decido partir, não irá mais saber aonde eu estou, como estou, com quem estou, não irá mais saber sobre o meu eu. Eu apenas agradeço e entendo que tenho que viver, que a partida de ninguém irá me fazer para de ser quem sou, o meu viver ou o meu jeito de ser e amar.
Apenas digo... Obrigado e adeus
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