#Dela Lerias
Explore tagged Tumblr posts
capsensislagamoprh · 1 year ago
Text
Sorcha is coming along. Should I add jeweled shoulder straps? Maybe a center gemstone so it's more shoulders, less bewbs? Thoughts?
Tumblr media
Okay, normally she wears fire colors, but some time you gotta follow your muse. I'm still working on the finishing touches. Smoothing the mold around the face, gotta make her eyes and a wig. Face up, all those details.
Tumblr media
But damn, she's good for a start, I think. She's got golden hair, so I gotta find the right blend for that. Face is made of a different resin, but the face up should fix that color differential. I like this dress style for her, though.
Tumblr media
The Paper Army is coming along. You can't see it, but Lerias (the purple one) has elf ears. That wig is too thick. Imma have to fix it. Gotta flock George and Double. Do some blushing on them all. Wigs, eyes, so many details! And Dhampir *dose* have a completed suit, but I gotta find it. When you put things away for protection, you loose shiz, you know what I mean?
Tumblr media
Lerias fits most 1:6 things with tailoring. Her shoes have to be BJD 1:6, though, rather than play scale. Dhampir needs shoes. I gotta find the right 'noble but practical' footwear. Sorcha fits guy Rainbow High shoes... I think I can modify some rainbow high girl shoes to fit her. It's the length, since she's so much taller. (RH are just a little taller than Lerias.) I'm also on the great search for a fully articulated guy doll - young adult (high teens) that's about an inch or two higher than Lerias, but with muscles for Geroge's human form. I also want to find the parts to make a were-rat (rat-were) form, so I can have George's war form as well. I may have too custom those, but I'm so afraid I'll mess it up.
If I manage to get this group done, the next list is Paper Army secondary characters. Rupert the Dawn Treader, Crazy Hakeem, Draco-Litch Murry, and that-ass-owes-me-a-pony! a.k.a. Strad. The dick. It's an ongoing mission.
3 notes · View notes
llorentezete · 7 months ago
Note
talvez eu esteja indo longe, mas ia amar ver uma imagine da leitora sendo uma mãe solteira que acaba levando a cria pro set de A Sociedade da Neve, e como cada um do cast ia reagir a isso😭🥺
nd tira da minha cabeça o Kuku tirando uns minutinhos pra brincar com a criança e até pensando em uma cena no aeroporto ou algo assim q ela poderia aparecer
que coisa mais lindaaaa, consigo imaginar muito eles:
O Esteban amaria doar cada segundo de suas pausas pra brincar com a mini pessoa. Ele adoraria levar ela pelos camarins e pelos cenários mostrando cada partezinha dele. O Kuku é do tipo que pega ela no colo pra ela não cansar, mesmo que o braço dele comece a formigar. Quem amaria estar nesse rolê com ele é o Pardella e o Felipe Ramusio. Eles riram muito do Agustín tentando bancar uma de pai com ela enquanto diria "eu tenho uma dessa em casa, tudo bem que ela seja adolescente, eu conheço crianças". E depois faria alguma coisa estúpida. Vejo a carranca do Kuku repreendendo ele por ser estabanado.
O Enzo seria do tipo "tio". Ele amaria andar por aí com ela ou cuidar dela quando precisassem de você. O uruguaio colocaria todos os dvd's de desenhos possíveis pra fazer ela ficar entretida. Lógico que ele acabaria assistindo junto e fazendo uma análise crítica a um desenho infantil. Enzo com certeza ia amar tirar inúmeras fotos da criança. Outro dia ele chegou com um livro infantil e disse que leria pra ela: "a paixão pela arte se ensina desde cedo", de fato, ele faria isso. O Blas veria a cena e acharia engraçado já que com vocês, ele fazia todo o tipo de coisas que crianças amam: como comer doces escondidos, assistir desenhos até cansar os olhos, beber refrigerante, rolar na areia do lado de fora do set, falar alto e gritar, coisa que o Enzo detesta.
Diego absolutamente, com toda certeza do mundo, cantaria pra ela. Ele ensinaria algumas notas de teclado depois de descobrir que ela ama música. Didi ficaria extremamente feliz em ver ela batendo em qualquer tecla do teclado e dizer que estava "tocando como o Titio". A alegria seria tanta que ele chamaria Rocco pra ver. E claro que ele não ficaria pra trás. No outro dia, ele traria um violão apenas para mostrar a criança. O ciúmes dele a faria uma grande musicista.
Pipe ficaria louco em poder apresentar o River Plate a uma criança. Segundo ele "a paixão pelo futebol vem desde berço". Mostraria a ela todos os jogos históricos e melhores gols do time. Mesmo que ela ficasse intediada e Pipe tivesse que chamar Fernando para ajudar, ele ensinaria ela a cantar "dale alegría a mi corazón" antes que a criança dormisse. Não preciso comentar que Fran acharia isso uma tortura a criança. Ele a faria rir com inúmeras piadas e brincadeiras. Ele, Kuku e Agustín eram os Tios favoritos dela. Eles te pediam pra passear com ela ou brincar em algum lugar do set de gravações. Você, obviamente deixava.
Uma cena que você jamais esqueceria, era Matias correndo com ela pela neve e fazendo anjinhos no chão fofo. Mat amava a levar pra brincar naquela parte do set. Uma vez, algum funcionário levou um cachorro pra lá, Matias fez, com a ajuda de Agustín, uma carriola aonde ele levava ela e o cachorro pra passear. As gargalhadas já diziam tudo, a menina amava. Mat era expert em caretas. Havia uma competição, Agustín sempre vencia. Na de dança? Ela empatava com Kuku.
💐
eu amei demais fazer esse pedido. espero que você concorde em algum do cast ou que tenha gostado 🥺
53 notes · View notes
moonfl3uur · 4 months ago
Text
Tumblr media
ㅤㅤㅤㅤ ᭸ ׂ ⬞ A GAROTA DA LIVRARIA◞ ࣪ ❀
Contém fofura, Spencer tímido e nervoso, Morgan apoiando e zoando ele, encontro e beijos, violência canônica. Ambientado em uma livraria, escritório do FBI, restaurante e casa da leitora. Classificação +12. Imagine de 3,0 mil palavras
Algumas informações como cor de cabelo e tipo de flor, roupa não serão especificados para que vocês mesmo escolham. 
──  ❝ Desejo aqueles que decidiram seguir uma boa viagem e uma ótima leitura ❞
Tumblr media Tumblr media
Spencer olhava para os livros tento escolher alguns, ele pegava alguns lendo suas sinopses tentando achar o perfeito para dar de presente.
── Talvez esse seja bom. - uma voz feminina fez Spencer olhar para ela, a mulher parecia ter sua idade apontava para um livro na prateleira. ── Quero dizer, todos são bons, talvez seja por isso que está indeciso.
── Eu costumo, na verdade eu não leio romances. Prefiro artigos científicos e clássicos do século XV. - Spencer respondeu vendo a confusão aparecer no rosto dela.
── E o que te trás aqui para se aventurar nos romances? - você perguntou curiosa.
── É um presente para uma amiga, acho que ela só ler romance ou livros motivacionais. - Spencer olhou para você que sorriu levemente puxando um livro da prateleira
── Eu conheço bom livro motivacionais ou você pode levar esse. - pegou o livro na prateleira entregando para ele que leu o título.
── Crepúsculo?
── Dizem ser muito bom e se sua amiga gostar ela vai cair em um esquema de pirâmide para comprar os outros livros. - você falou sorrindo levemente.
── Dizem? Você nunca leu?
── Não, eu tenho um pouco de problema quando se trata de uma série de livros com o mesmo casal. - você explicou passando a mão pelas laterais da calças jeans.
── Por que?
── Se tem uma continuação do livro é possível que o casal se separe e que só chegue mais problemas que às vezes podem ser facilmente resolvidos e quando isso acontece eu fico angustiada, então prefiro não ler. - você pegou outro livro da prateleira. ── Se a sua amiga for como eu, recomendo esse, é legal, eu gostei.
Spencer olhou para a capa do livro por alguns segundos antes de devolver Crepúsculo para a prateleira, revolvendo levar sua segunda indicação.
── Então eu vou levar ele. Obrigada pela indicação. - o homem agradeceu ajeitando o cabelo atrás da orelha.
── De nada, espero que sua amiga goste do livro. E se você quiser começar a ler romances eu posso te indicar alguns. - você olhou para o homem sorrindo timidamente antes de continuar. ── Mas só se me indicar alguns que você ler.
── Leria artigos científicos e clássicos do século XV que eu te indicasse? - Spencer perguntou curioso.
── Com certeza. - respondendo rapidamente, você riu depois. ── É bom ler de tudo.
── Eu posso... te indicar alguns. - o homem sorriu. ── A propósito eu sou Spencer.
Você disse seu nome e deu um aceno de mão para ele que fez o mesmo. Spencer olhou para seu relógio vendo o horário e seus olhos castanhos se arregalaram.
── Eu preciso ir ou vou me atrasar para o trabalho. - Spencer falou vendo seu sorriso morrer um pouco.
── Acho que nossas indicações vão ter que ficar pra outro dia. - você sorriu levemente. ── Vem, eu passo seu livro.
── Trabalha aqui? - Spencer perguntou seguindo você até o caixa pelos corredores feitos de prateleiras cheios de livros.
── Às vezes, a livraria é da minha irmã e do meu cunhado, quando eu não estou trabalhando no meu emprego fixo eu os ajudo. - você falou rodeando o balcão para chegar no caixa.
Você passou o pedido, registrando ele no sistema, embrulhado em um papel de presente combinando com a cor da capa do livro e com um laço branco, fez tão rápido que Spencer quase não percebeu.
Assim que terminou de pagar e recebeu sua sacola Spencer agradeceu sorrindo levemente e se virou para ir embora, mas ele parou no meio do caminho e se virou olhando para você.
── Você quer jantar comigo? - as palavras saíram de sua boca surpreendendo a mulher e a ele. ── Para.. para agradecer por me ajudar com o livro.
O homem tentou justificar tentando não parecer estranho mas a sua resposta pareceu surpreender ainda mais ele.
── Quero. É, eu quero sim. - você se abaixou rapidamente pegando seu cartão e estendeu para ele. ── Meu número, você pode me ligar pra gente combinar.
Spencer se aproximou novamente do balcão e pegou o cartão da sua mão e sorriu.
── Eu ligo.
── Vou ficar esperando. - com sua resposta vocês dois ficaram se olhando por alguns segundos. ── Acho que você tem que ir para o seu trabalho.
── Verdade. - olhou para os lados e se virou para andar, assim que chegou a porta ele acenou para você que sorriu acenando de volta.
{...}
Spencer guardou o presente enquanto entrava no elevador. Assim que abriu ele andou até sua mesa mas foi parado por Morgan.
── Ei ei ei, espera aí. Você não chega nesse horário.
── Eu passei na livraria. - Spencer contou indo para sua mesa com Morgan em seu alcance.
── Tem algo a mais, eu posso sentir isso. - Morgan sentou na mesa ficando de frente para Spencer. ── Pode começar a falar.
── Eu achei uma mulher pra jantar. - Spencer falou rápido vendo o sorriso surgir no rosto de Derek.
── Chamou alguém para um encontro? - Morgan perguntou rindo, fazendo Reid comprimir os lábios envergonhando. ── Quem é ela? eu conheço?
── Primeiro não é um encontro, e não, nem eu conheço ela, eu sei o nome dela.
── Convidou uma desconhecida pra sair?
── Ela me ajudou a escolher um livro, então meu cérebro pensou em agradecer e minha boca a chamou para um jantar de agradecimento, nem eu entendi o que aconteceu comigo. - Spencer falou rapidamente e quando mais ele falava mais seu amigo sorria.
── E o que ela disse?
── Ela aceitou e me deu seu número. - Spencer se lembrou perfeitamente do número dela.
── Estou orgulhoso. - Morgan levou a mão ao ombro de Spencer e apertou sorrindo.
── Temos um caso. - JJ passou pelos dois segurando os arquivos do novo caso.
── Achou que vou ligar e desfazer o convite. - Spencer falou levantou pronto para abrir a bolsa mas Morgan parou ele.
── Nada disso, para a garota quando for marcar o dia do seu encontro.
── Isso não parece ser uma boa ideia.
── Você não sabe disso. Tem que se arriscar às vezes, então vai ligar pra ela falar que vai via e assim que voltar vocês vão ao um encontro.
── Não é um encontro.
── Sabemos que é. - Morgan sorriu batendo nas costas de Reid. ── Agora vamos garanhão, temos um caso pra resolver.
{...}
Spencer olhava para o número discado em seu telefone decidindo se apertar no botão verde ou não. Ele respirou fundo levando o celular ao ouvido, a cada discagem ele ficava mais nervoso e com vontade de desligar e quando ia desligar ela atendeu.
── Alo? - sua voz do outro lado da linha estava um pouco confusa.
── Oi, sou eu, o Spencer. - Reid falou pegando a bolsa que ele deixava pronta no trabalho.
── Oi, eu estava esperando sua ligação só que achei que demoraria mais. - você riu. ── Mas então o que tem a me dizer Spencer?
── Eu estou indo fazer uma viagem a trabalho na verdade, e eu não queria que você pensasse que eu... bom que eu ia adiar e adiar...
── Eu já entendi. - você riu novamente. ── Você pode fazer sua viagem de trabalho e quando você voltar a gente combina o jantar que você me deve.
── Ok, é bom. Isso parece ser um bom plano. - Spencer sorriu levemente saindo do elevador.
── Então combinado. Boa viagem Spencer.
── Obrigada. - Spencer agradeceu dizendo seu nome baixinho e sorriu antes de desligar a chamada.
Spencer guardou seu celular e sentiu um tapinha em seu ombro, antes de rodear seus ombros. Ele virou o rosto vendo Morgan sorrindo para ele.
── Meu garoto.
{...}
Você ajeitou seus cabelos na frente do espelho, passando a mão pela roupa que você tinha trocado pela sexta vez. Depois de cinco dias da primeira ligação de Spencer, ele finalmente estava de volta e vocês marcaram de se encontrar naquela sexta feira antes que outro caso aparecesse.
Nos dois dias em que esperavam pelo encontro, eles conversavam sobre muitas, você muitas vezes ficava apenas escutando ele contar sobre o que lia ou fatos interessantes que você não sabia e talvez nunca saberia.
── Vai ficar tudo bem. - você sussurrou para si mesmo tentando ganhar mais confiança.
A notificação do seu celular tirou sua atenção, guardando o gloss dentro da bolsa você pegou seu celular e então desbloqueou vendo uma mensagem de Reid falando que estava chegando em sua casa, respondeu ele e desligou.
Respirando fundo você conferiu sua bolsa vendo que estava tudo e depois guardou seu celular antes de fechá-la. Passando a mão pela roupa novamente andou até a penteadeira pegando seu perfume e borrifando ele em você.
Você correu até a porta da frente e abriu vendo Spencer parado ali na frente prestes a tocar a campainha.
── Oi. - ele acenou com a mão livre.
── Oi. - você sorriu olhando para ele.
── São.. pra você. - Spencer estendeu o buquê de flores. ── Você disse uma vez que eram suas favoritas, eu achei que gostaria.
── Oh, eu amei Spencer. São lindas. - levando as flores perto do nariz, você sentiu o cheiro delas. ── Vou colocá-las em um vaso, entra, fica à vontade.
Você entrou indo em direção a cozinha do apartamento, Spencer entrou também mas ficou na sala esperando por você. Depois de achar um vaso e colocar água, voltou para a sala.
── Pronta para irmos. - você chamou a atenção dele que olhava para sua prateleira.
── Então vamos... você, você está muito bonita. - Spencer falou fazendo-a sorrir envergonhada.
── Obrigada. - agradeceu enquanto se aproximava de Spencer e colocava os fios longos do lado direto do cabelo dele atrás da orelha deixando como na primeira vez. ── Você também está muito bonito.
── Obrigada. - Spencer sorriu em agradecimento.
Os dois saíram do apartamento que ficava no primeiro andar.
── A onde vamos? Espero que tenha escolhido uma roupa adequada para a ocasião. - você comentou enquanto andavam lado a lado pela rua.
── A sua roupa está ótima, ficaria perfeita com qualquer roupa. - com a fala de Spencer os dois se olharam antes de desviarem sua visão para direções opostas. ── Nós vamos para a um restaurante aqui perto, as avaliações são boas e um bom cardápio.
── Legal.
Depois de alguns minutos andando em um silêncio confortável, chegaram a um restaurante, não era muito grande mas tinha uma decoração bonita e uma atmosfera confortável. Eles entraram e foram guiados até a mesa reservada a eles, o garçom entregou o cardápio e saiu para que eles pensassem.
Spencer olhou para cima vendo a mulher olhar para o cardápio indecisa.
── Talvez esse seja bom. - ele falou virando o cardápio apontando para o prato.
Você sorriu lembrando que era exatamente a mesma frase dita a ele na primeira vez que se encontraram.
── Talvez seja mesmo, acho que vou escolher ele. - fechou o cardápio assim como Spencer que já tinha escolhido seu prato, e apenas espera o garçom.
A mulher analisou o rosto de Spencer que olhava para ele, assim como ele estava fazendo com ela, percebeu um pequeno machucado, debaixo do cabelo dele.
── Você se machucou? Como?
── Foi no trabalho. - Spencer falou tirando o cabelo do rosto para mostrar o machucado, que não era grande, ele deixou o cabelo cair novamente do rosto.
── Você trabalha com o que? Quando me falou da viagem eu achei que fosse algo corporativo.
── Na verdade eu trabalho no FBI, na Unidade de Análise Comportamental. - Spencer explicou vendo sua expressão mudar.
── Um... um criminoso fez isso com você? - você perguntou sussurrando para que ninguém nas mesas ao lado perguntasse.
── Ele estava tentando fugir então bateu em mim ele bateu com uma pá em mim, mas meu parceiro conseguiu prender ele?
Antes que a conversa continuasse o garçom voltou para anotar os pedidos, eles pediram e ela saiu novamente.
── Eu trouxe algo para você. - a mulher abriu sua bolsa pegando um papel dobrado. Ela abriu o papel e estendeu para Spencer que pegou lendo o título.
── Não acredito. - Spencer sorriu pegando um papel em sua bolsa. ── Também fiz para você.
Ele entregou uma lista, seus olhos foram até o título, listando alguns livros com artigos científicos e clássicos do séculos XV.
── A maioria dos clássicos foi minha mãe que leu para mim. - a explicação de Spencer fez você sorrir.
── Que fofo. Minha mãe não lia muito pra mim, não faço ideia de onde vinha as inspirações para as histórias. - você fez uma careta e olhou para a lista dele ── Espero que não tenha esperado que eu recomendasse Romeu e Julieta eu não acho que seja um romance, acho que é mais uma sátira ao amor.
── Por que acha isso? - Spencer perguntou curioso.
── Não que eu não ache que possa ser um romance, pode ser mas mais um romance trágico pelo suicídio de ambos, mas não como um romance épico e lindo que muitos acreditam ser. Mas acho que é uma sátira, por mostrar como o amor pode fazer de nós às vezes seres irracionais, pelas ações que eles tomaram principalmente pela falta de comunicação do plano deles que resultou na morte deles. Mas isso é só a minha interpretação.
── É uma interpretação muito boa. Talvez Shakespeare tivesse uma intenção que acabou sendo desviada pela interpretação das pessoas que perceberam, afinal naquela época... - Spencer se interrompeu balançando a cabeça. ── Não quero começar a divagar.
── Tudo bem, pode divagar o quanto quiser. - a mulher disse olhando para ele interessada.
Spencer hesitou por alguns segundos antes de continuar de onde ele parou, seu prato chegou e a conversa continuou, principalmente com Reid falando e respondendo suas dúvidas quando você não entendia nada do assunto.
Você não se lembrava de quando tinha sido a última vez que tinha conversado e rido tanto com alguém. Achava o jeito de Spencer muito fofo e era interessante escutá-lo falar.
Assim que terminaram de comer a sobremesa compartilhada, enquanto você ia ao banheiro verificar sua maquiagem, ele pagava a conta depois dele insistir muito em pagar sozinho já que ele tinha convidado.
Você voltou para mesa no momento em que Spencer recebia o cartão de volta. Ele sorriu para você se levantando.
── Já paguei. Vamos? - Spencer perguntou a você que assentiu pegando seu casaco na cadeira e vestido.
Enquanto faziam o caminho de volta para sua casa, lado a lado, você se arriscou pegando na mão dele, e Spencer deixou que seus dedos se entrelaçassem sem fazer nenhum movimento, apenas apertou levemente sentindo o calor de ambas as mãos.
Assim que chegaram na frente de seu apartamento, vocês soltaram suas mãos e você subiu os degraus até a porta e se virou olhando para ele.
── Eu gostei muito do nosso encontro. - você disse vendo a expressão dele mudar.
── Foi um encontro? - Spencer perguntou surpreso.
── Bem, sim, se você quiser. - dando de ombros você esperou pela resposta dele, que assentiu sorrindo de lado.
── É, foi um encontro, e eu gostei bastante. - Spencer assentiu. Ele olhou para você como se pensasse em fazer algo, assim como você estava olhando para ele.
Tomando coragem a mulher respirou fundo descendo o degrau, ela levou as mãos até o rosto de Reid e se aproximou beijando ele. Spencer arregalou seus olhos surpresos antes de fechá-los e agarrar a cintura dela com as duas mãos.
Ele podia sentir o gosto doce do gloss que tinha deixado a boca dela brilhando durante a noite, e que ela tinha retocado antes de sair do restaurante.
Os dois se separaram e se olharam por alguns segundos, Spencer tinha um olhar um pouco chocado no rosto o que te fez rir, beijando ele novamente por alguns segundos e sorriu.
── Você fica fofo envergonhado. - disse fazendo um carinho nas bochechas rosadas dele, se perguntando se era pelo frio ou vergonha. ── Espero que me ligue e me chame para outro em breve.
Você sorriu antes de se afastar alguns passos vendo que ele parecia um pouco chocado mas sorria.
── Eu... eu vou. - Spencer confirmou colocando as mãos nos bolsos.
── Ótimo. Eu vou esperar. - você acenou com a cabeça subindo os dois degraus novamente.
── Então... acho que eu deveria ir. Tenho muitos livros de romance pra ler. - Spencer falou fazendo você rir.
── Tchau Spencer, espero ver você novamente.
── Espero encontrar você na livraria. - Spencer disse sorrindo também.
── Oh, eu com certeza vou trabalhar lá mais vezes. - você comentou abrindo a porta do prédio. ── Tchau Spence
── Tchau. - ele sussurrou seu nome que chegou ao seu ouvido como algo muito doce.
Vocês acenaram um para o outro e então você entrou para o seu prédio e ele começou a andar se afastando de você.
{...}
Spencer saiu do elevador e assim que virou Morgan girou os calcanhares para fugir do amigo, que em algum momento ficaria sozinho com Morgan e ele perguntaria mas não faria se eles estivessem na sala de reunião.
── Menino bonito. - Morgan falou assim que viu Spencer. ── Vem cá, vem.
O homem respirou fundo agarrando a alça da bolsa mais forte e se virou vendo o amigo com um sorriso enorme olhando para ele.
── Bom dia Morgan.
── Bom dia. - respondeu Derek abrindo a porta para que os dois passassem. ── Como foi o encontro?
── Fala baixo. - Reid sussurrou olhando em volta.
── Você não negou que era um encontro dessa vez. - comentou o mais velho e riu vendo a cara de Spencer. ── Então foi bom.
── Não vou te contar nada. - Spencer sentou em sua cadeira tirando a bolsa para pendurar nela.
── Então foi ótimo. - Morgan apertou o ombro de Reid e depois deu um tapinha. ── Meu garoto.
Tumblr media
(não levem nada desse imagine a sério! Os símbolos não foram feitos por mim, os créditos são para seus criadores originais)
Tumblr media
25 notes · View notes
xolilith · 2 months ago
Text
sonhei com o jaehyun e é interessante ver alguns pontos da interpretação dos sonhos do freud:
eu sonhei que a ex namorada do jaehyun tinha saído com a gente (tinha uma outra amg minha johnny e mark?) e o nome dela era amy lee kkkk e eu fiquei pensando da onde vinha esse nome e simplesmente tudo que vinha na minha cabeça era o poema do Poe "anabel lee". Isso tem muito haver com o deslocamento. Eu confesso que não lembro exatamente o que anabel lee fala, mas vou ler outra vez depois.
segundo ponto, esse diz respeito ao fato do johnny e mark estarem com ele. antes de dormir, eu vi um smut com jaehyun, mas que também tinha o johnny e o mark. O freud fala sobre coisas de antes de dormir ou que aconteceram durante o dia como elementos que compõem o sonho, eu não lembro exatamente, mas normalmente essas coisas encontram identificação inconscientes (?) Como, por exemplo, o inconsciente quer deixar algo fugir pra consciência, mas não pode. então durante o trabalho do sono ela vai usar elementos pra representar isso que não pode chegar na consciência, por isso ela usa de elementos inofensivos como a memória de algo do dia anterior ou de antes de dormir, mas que ainda possui uma relação com o proibido. Eu lembro que quando vi esse smut, eu não li porque pensei "se fosse só com o jaehyun, eu leria" 😔
Enfim, esses dois pontos foram mais relevantes e eu consegui relacionar numa primeira interpretação, mas é ainda sem sentido geral. apesar de nunca ter tentado interpretar nenhum sonho meu, esse pareceu interessante.
Tumblr media
15 notes · View notes
imninahchan · 9 days ago
Note
nina sou eu de novo a anon #gamer e tive um surto #gamer e meio swannette que preciso compartilhar com você:
imagina o swann com uma peguete que é desenvolvedora? principalmente se ela for atriz ou designer (normalmente os designers são quem escrevem e idealizam jogos, tipo um diretor)
sinto que ele acharia FODA mas não ia entender bulhufas do que ela fala quando tá explicando sobre o trabalho. principalmente se ela fosse conhecida entre o pessoal cult dos jogos que faz aqueles jogos pesados em narrativa que se equivalem a um livro de 600 páginas
e se ela fosse daquelas que ganham altos prêmios (the game awards, bafta, etc etc) ele ia em TUDO e ia ficar igual cego perdido em tiroteio só muito feliz de estar lá pela mulher genial dele. ainda mais se ela metesse uma igual os devs de disco elysium de agradecer ao marx e o angels pela educação política em um discurso (o que é muito sexy vamos concordar)
acho que ele também leria reviews da crítica sobre o trabalho dela e ficaria se gabando do quão "sortudo" ele é aaaaah esse homem me mata... 😵‍💫
ai eu vivo por essa ideia do swann malewife obcecado pela mulher dele🫦 lembrei aqui de uma entrevista em que ele indica uns livros aí um dos livros é tipo como dar prazer ao seu parceiro algo assim e isso é TÃOOOOOO kkkkk
Tumblr media
4 notes · View notes
mydiarygaby · 1 month ago
Text
A Rebelde do Deserto
Excelente para quem quer começar a ler fantasias.
Tumblr media
Eu estava com uma ressaca literária há mais de 6 meses, sem ler nem rótulo de frasco de shampoo. Foi aí que tive a brilhante ideia de baixar o PDF desta obra-prima no meu celular e comecei a ler como quem não quer nada…
A leitura flui incrivelmente bem e gostei tanto que comprei a trilogia toda! A Amani me cativou demais! Não sou de me apegar a protagonistas de Young Adult porque todas têm o mesmo tipo de personalidade (insegura, indecisa, não quer aceitar seu próprio destino, etc.). A última que eu tinha admirado tanto foi a Celaena de Trono de Vidro. Eu leria mil histórias narradas pela Amani; me identifiquei em vários pontos, o que influenciou minha leitura positivamente, sem dúvidas.
O casal tem muita química; eu achei até que a autora ia colocar hot, porque muita tensão, viu… Mas é um livro bem leve nesse ponto. Li um comentário falando que “no meio do livro o casal já está se querendo”; não, amigo, não é no meio do livro, não.
No momento em que a Amani coloca os olhos no Jin, na cidade de tiroteio, lá quer aquele homem. O Jin é quem leva mais tempo para se aproximar dela. Mas tudo bem, é compreensível; ele é um forasteiro gato e tatuado, e a maioria dos caras com quem a Amani convivia eram velhos e pouco charmosos. O Jin é praticamente o primeiro homem que se preze de verdade que ela vê na vida.
Vi muitos comentários criticando o egoísmo da Amani. Eu gostei da forma como a autora criou a personagem, com defeitos e lidando com eles! Para mim, isso torna a protagonista muito mais cativante e realista. Se o personagem já sabe tudo, não existe desenvolvimento! Por pior que seja, o defeito tem que estar lá e ser demonstrado dentro da história!
Ponto negativo: achei um pouco confusa a ambientação. No começo, imaginei um faroeste (tipo americano mesmo); aí, no meio do livro, deu uma mistura com Aladdin, uma vibe Caminhos das Índias, e no final virou Rainha Vermelha, X-Men Revolution. Me deixou confusa.
Não gostei da protagonista ter poderes de início; eu estava amando a mitologia do deserto, essa coisa de seres mágicos habitando por lá. Ela poderia ser simplesmente uma boa atiradora mesmo, resolver tudo puxando o gatilho. Beleza, aceitei que ela domina a areia do deserto também.
Contudo, assim como o Jin, eu prefiro a versão "sniper" dela.
Tumblr media
Falando nele, o plot twist em relação ao Jin me deixou com raiva do personagem, mas ao mesmo tempo tudo fez sentido; por isso ele foi atrás dela e fazia certa questão de levá-la para longe da Vila da Poeira. A Amani perdoou ele muito rápido; o tapa na cara foi pouco.
Por fim, me senti muito envolvida com a trama, imersa na história. Com certeza, vou ler a continuação.
⭐⭐⭐⭐⭐ 5/5
4 notes · View notes
translatingtradutor · 27 days ago
Text
[Resposta] Imigração ao Japão: melhor para pessoas trans?
Pensei em imigrar para o Japão por ser melhor com pessoas trans. Sempre vejo bastante coisa na mídia sobre, parecem tratar as pessoas trans melhor pelo oque vejo. Além disso, pensei que também seria melhor para namorar. Isso é verdade?
O Japão não é tão melhor assim que Brasil e Portugal. Talvez, realmente, seja melhor que paises abertamente descriminatorios qie falam a lingua Portuguesa, como Angola.
Sendo trans no Japão
Para começar para transicionar lá você precisa se esterelizar e fazer a cirurgia genital, que a maioria das pessoas não tem dinheiro para fazer. Eles também não tem casamento gay, não tem proteções de descriminação, etc.
Eu leria também o mangá "Hanayome wwa Motodanshi" que é sobre uma mulher trans no Japão se fosse você, ela fala muito sobre a experiencia dela com isso. O problema é que querendo ou não a garota tinha mais dinheiro e foi capaz de ir fazer a cirurgia.
Também considere ver esse vídeo sobre ser trans no Japão pela visão dos jogos. Esse vídeo explicita muito sobre a grande diferença cultural em como as pessoas asiaticas tratam pessoas trans do que no ocidente. Porém ele também demonstra a rigorosidade que pessoas trans devem aderir para serem aceitas socialmente, além da diferença enorme entre tratamento na mídia e na realidade.
https://youtu.be/gRrVkZoN93c
Preconceitos e realidades
Não precisa se contar que lá é universalmente conhecido como um pais xenofobico. Isso significa que eles tem preconceito muito grande mesmo com estrageiros, ou até mesmo pessoas de etnia não japonesas criadas lá. Isso pode não ser no sentido verbal, mas eles dão rpeferencias e tem opiniões baseadas nisso, que não vão ser diretamente expressadas verbalmente, mas podem te afetar de outras maneiras.
Até com pessoas brancas, você vê o bullying que crianças mistas filhas delas sofrem.
E também é um inferno trabalhista. Alêm de ter um mercado de travalho saturado, todo mundo tem que se esforçar mais e mais, etc... Eles tem um tipo de racismo muito especifico com qualquer um que não seja japones etinicamente que se extende ao trabalho também.
Você até mencionou namorar e deveria tomar cuidado, porque enquanto aqui nos temos os chasers lá no Japão tem os chamados "caçadores de estrangeiros" que tem uma obsessão literalment eigual em namorar / serem intimos com uma pessoa estrangeira só porque é simbolo de status e fetiche.
O Japão é uma pais com muito "soft power", tipo os EUA eram no seculo passado, mas oque tem na midia deles e a realidade lá é completamrnte diferente. Sem contar que você precisa saber japonês escrito e falado porque eles não falam outra coisa lá.
Veja a equaldex deles em direitos.
https://www.equaldex.com/region/japan
Caminhos para isso
Se você realmente quiser fazer isso algumas faculdades como a UFMG e USP tem empresas japonesas que fazem caminhos diretos para ir la. Mas ser trans vai sim ser um rolo para você se descobrirem. Porque na lei de la so vale na lei se voce se esterelizar.
Mas sem essas ajudas é quase impossivel ir para outro pais dora da america latina sendo pobre. As taxas de imigração são enormes, custos, barreiras enormes. Provas de lingua de centenas de reais, etc. Estudantes não podem trabalhar lá se for para estudar.
2 notes · View notes
amarionetista · 1 year ago
Text
Tumblr media
Clichê ou mal entendido?
Em um dos seus intervalos na enfermaria de Hogwarts Cha se encontrava terminando um dos trabalhos de Transfiguração, sua mão no automático, escrevendo todas as palavras que lhe vinham à mente no momento, depois que voltasse ao dormitório a leria e veria qual palavras manter e cortar quando fosse passar a limpo no pergaminho.
  Sempre foi assim enquanto conciliava seus deveres escolares com a ajuda que oferecia a madame Pomfrey na enfermaria, mas dessa vez havia algo em sua mente que bagunçava esse equilíbrio que Chiara tanto zelou para manter. Seus olhos saíram da folha e pararam na pena que segurava em sua mão.
  Ela era nova e havia sido um presente de Penny, uma Lufana gentil e popular. Chiara também era da Lufa-lufa e conhecia Penny tão bem quanto toda Hogwarts. Tudo que Chiara sabia sobre Penny antes era que ela era a melhor com poções e também era conhecida e querida por praticamente todos da escola.
  Mas quando Melissa, uma das melhores amigas de Penny se aproximou dela durante o ataque de Fenrir Greyback a escola, na noite de Halloween, isso criou uma ponte entre elas.
  Um fato sobre Chiara que somente quem ela confia totalmente sabe é que a jovem bruxa é um lobisomem. Penny parecia ter sido atingida por uma maldição imperdoável quando soube disso. Melissa contou a ela depois que uma amiga de infância de Penny fora morta por um lobisomem e isso gerou nela um pavor completo de lobisomens.
  Com isso em mente, Chiara estava pronta para que Penny se afastasse, que ela não quisesse tê-la por perto, como se a visse como uma bomba relógio prestes a explodir.
  Mas não foi o que aconteceu. Talvez ser amiga de Melissa tenha dado a Penny coragem o suficiente para dar a ela um voto de confiança, mesmo que o fato de Melissa correr riscos desnecessários e que isso sempre se voltava contra ela não fosse algo conhecido por poucas pessoas.
  Apesar disso, a amizade entre elas cresceu. Com Penny parecendo cada vez mais relaxada perto de Chiara, sorrindo quando a encontrava na sala comunal da Lufa-lufa.
  Mais cedo naquele ano elas se encontraram no Beco Diagonal para as compras de material daquele ano e decidiram visitar as lojas juntas. Penny então se perdeu em um loja cheia de ingredientes de poções, seus olhos brilharam quando ela praticamente arrastou Chiara para dentro e encheu seu caldeirão até a boca de ervas, penas, ferrões e outras coisas.
  Do lado de fora Chiara notou como Penny lutava para segurar todo o peso extra que havia adquirido com a última compra, sem pensar muito ela lhe estendeu seu caldeirão dizendo:
— Coloque seus livros aqui. Eu carrego eles para você.
  O rosto de Penny explodiu em tons vermelhos e ela gaguejou uma pergunta para Chiara, dizendo também que poderia levar tudo se ficasse muito pesado.
— Está tudo bem, Penny. — Chiara sorriu para ela, um costume que havia pego para convencer pacientes teimosos a tomar seus remédios. — Eu sou mais forte do que pareço. 
  Com isso Chiara agora tinha os livros de Penny dentro de seu caldeirão também, estava realmente pesado, mas Chiara não queria dizer nada sobre isso depois de ver o sorriso agradecido de Penny.
  Talvez tenham visitado mais uma ou duas lojas quando Penny parou diante uma vitrine muito bem polida e com letras douradas anunciando materiais para estudantes de Hogwarts.
  Penny lhe disse para esperar do lado de fora, que ela não demoraria e então correu para dentro. Chiara ficou lá, tentando pensar no que Penny compraria, pois se lembrava de ter visto pergaminhos em seu caldeirão quando se encontraram. 
   Quando voltou Penny entregou a Chiara um embrulho elegante que continha cinco belas penas brancas. Chiara olhou para boquiaberta, lutando para fazer as palavras saírem como ela queria, mas Penny foi mais rápida em dizer:
— Fique com elas, Chiara. É um presente.
  De volta a realidade Chiara sentiu seu coração bater um pouco mais rápido com a lembrança, cada detalhe tão vivido que era quase como se ela pudesse sentir o perfume de Penny caso se esforçasse um pouco mais.
— Ah não, de novo não. — Ela ouviu madame Pomfrey exclamar enquanto avistava Melissa adentrar a enfermeira. Seu queixo e mãos estavam machucados, como se tivesse caído e os ralado.
   Prevendo o sermão que sua amiga tomaria se madame Pomfrey a atendesse Chiara deixou a pena e o pergaminho de lado e correu até Melissa, a puxando para um banquinho próximo a porta.
— Estava duelando com Mérula novamente? — Chiara perguntou enquanto limpava os machucados antes de lançar o feitiço certo.
— Você sabe como ela é…hunf…sempre querendo ser a maior bruxa de Hogwarts.
— Ainda sim é estranho você sempre aceitar duelar com a sua namorada. Ela não pode pedir isso a Diego ou a outro alguém?
— Mas é divertido vê-la feliz quando ganha. — Melissa comentou com olhos brilhantes. — É bom ver o sorriso em seu rosto.
  Chiara apertou os dedos em volta da sua varinha, o hábito de guardá-la no bolso de trás de sua calça esquecido e perdido em algum lugar de seu cérebro quando a memória do sorriso de Penny lhe surgiu como uma forte luz ligada no escuro.
— Está tudo bem, Chiara? — Melissa perguntou preocupada.
— Preciso de dicas. — Chiara disse antes mesmo de pensar direito.
  Desde que recebeu o presente de Penny havia aquela sensação de que necessitava retribuir, que também deveria dar algo a Penny. Não era uma sensação de obrigação, mas Chiara sentia que queria retribuir o gesto.
— Bom, me deixe pensar — Melissa disse enquanto deixava a mente viajar por alguns momentos. — Você sabe, Penny é uma excelente preparadora de poções…
  Isso trouxe a Chiara uma memória, ela se lembrou de quando Rowan e Melissa lhe contaram algumas de suas aventuras, como a vez que Rowan distraiu o professor Snape para que Melissa pudesse roubar um dos ingredientes da sala.
— Não iremos roubar nada do Snape. — Chiara pediu depressa, fazendo os olhos de Melissa se abrirem mais por conta da surpresa. — Ele me ajuda tanto com a poção do Acônito. Não quero estar em maus lençóis com ele. 
— Não, não Chiara. Não vamos roubar nada dele. Eu iria dizer que Penny tem que lidar com diversas ervas e outras plantas, acho que ela pode gostar de receber flores. McGonagall nos ensinou um feitiço que invoca um buquê. Posso praticar com você.
— Agradeço. — Chiara sorriu. — Mas se vou dar flores a Penny acredito que seria muito mais significativo colhê-las eu mesma.
— Então tente colher margaridas. Tenho certeza que ouvi Penny dizer a Rowan que as adorava.
Após isso Chiara teve muito com o quem ocupar sua mente, a lição de transfiguração esquecida por um momento, ainda tinha dias o suficiente para terminá-la e isso certamente não ocuparia tanto tempo.
  Então ela decidiu começar a trabalhar. Foi até Hagrid e lhe pediu algumas poucas abóboras para preparar doces e bebidas e o guarda caças pareceu mais que satisfeito em ajudá-la a encontrar as abóboras do tamanho certo.
  Agora ela estava nas pradarias das criaturas, longe o bastante dos pelúcios para que os copos e talheres não lhe chamassem a atenção. 
   Ela havia colhido flores naquela manhã e as embrulhado cuidadosamente em um papel amarelo com um laço branco que Diego a ajudou a fazer. Suas mãos ajeitando tudo ao seu redor na tentativa de se distrair daquela ansiedade que a situação trazia.
— Chiara! — Ela ouviu Penny chamar alegremente enquanto se aproximava. As vestes do uniforme deram lugar para uma camisa verde água folgada e um short jeans branco. — Recebi sua coruja. Você queria me…
  Penny congelou onde estava, olhando toda a cena com um leve espanto em seus olhos. Chiara então se aproximou.
— Eu queria fazer algo especial para você. — Chiara disse enquanto lhe entregava o buquê. 
— Isso tudo é para mim? — Penny perguntou incrédula, mas um sorriso surgindo em seus lábios, o que ajudou Chiara a relaxar.
— Uhum. Você merece e eu realmente queria que fosse perfeito.
  O rosto de Penny explodiu em vermelho, um contraste e tanto com seu cabelo loiro.
— Eu queria fazer isso a um tempo. Você é encantadora, legal e engraçada. Eu tenho sorte de alguém como você gostar de passar tanto tempo comigo. Por isso eu gostaria de te…
   As palavras de Chiara morreram na garganta uma vez que Penny acabou com a distância entre elas, seus lábios no dela em um beijo casto, uma das mãos de Penny estava em seu rosto, a palma de sua mão era quente e Chiara sentiu que podia ter se perdido na sensação se a surpresa não fosse maior do que tudo naquele momento.
  Foi só então que Chiara entendeu o mal entendido que havia criado. Flores, um piquenique e todas as palavras que escolheu para dizer, onde deixava o agradecimento pelo presente por último. Tudo praticamente gritava um cenário de confissão amorosa da mais clichê possível.
   Penny notou a mudança da energia e se afastou, seu sorriso fugiu de seu rosto e agora era uma expressão triste e preocupada em seu rosto.
— Chiara. Chiara, o que houve? Você não gostou?
  Chiara ainda estava em seus pensamentos. A surpresa foi embora, deixando uma sensação estranha nela. A conclusão de Penny foi a errada, mas ela realmente se importava com isso agora? Ela realmente sentia a necessidade de puxar a situação toda para o plano inicial após uma mudança tão grande?
  Chiara não sentia a necessidade. Talvez, se fosse mais honesta consigo mesma, ela notaria que estava até mais feliz por essa mudança, ela apreciava esses ventos da mudança.
  Então ela tornou a se aproximar, seu rosto perto o suficiente de Penny para ela sussurrar:
— Eu queria te agradecer pelo seu presente antes, mas…acho que gosto mais de como você leu a cena toda.
  Então Chiara beijou Penny novamente, mãos se perdendo nas madeixas loiras da outra Lufana. 
  Penny sentia seu peito prestes a explodir de felicidade. Se tivessem dito a ela, alguns meses atrás, que ela estaria sendo beijada por uma lobisomem e que estaria gostando ela diria que não havia gostado da brincadeira. Mas agora ela estava lá com Chiara e tudo só parecia perfeito.
  Chiara era perfeita.
11 notes · View notes
dreadnautilus0 · 7 months ago
Note
oi,sou a yasl
Estou criando um mangá/jogo dessa beldade
Tumblr media
É sobre uma menina nerd, que estava em um relacionamento tóxico,porém, ela decide terminar o namoro. E aí q a vida dela vira um inferno,pois a Buggy Bunny(antagonista)aparece e lhe oferece uma proposta de vida perfeita, se ela zerar o jogo o seu jogo "cute's bunny"
Enfim queria saber se vc leria um mangá assim com uma pegada de 3° pessoa
Beijos e um bom dia ou noite
adorei essa querida, a aaprencia me lembrou a susie de dbd (eu amo a susie qq).
super leria, adoro coisa classicona assim! ovo faz meu tipo qq e eu adorei as cores vibrantes, adoro intoxicação visual com neon-- ce me manda pra eu ler que eu leio >:)
3 notes · View notes
vinnysimmer · 10 months ago
Text
My Mystery Stories #2
Capítulo 7: Conflito de Teorias
Depois de interrogar todos os vizinhos, Luke e Fernando já estavam conseguindo ver de forma clara o que supostamente poderia ter acontecido naquele caso. Graças aos vizinhos, eles tinham algo a mais para investigar. Porém a teoria dos detetives começava a se divergir, não saía da mente de Fernando o modo que Luca agiu e o que ele falou para seu parceiro, que não soube disfarçar o embaraço e o rubor do rosto - ele não sabia que seu parceiro havia realmente tido um affair com uma celebridade mundialmente conhecida, ele se lembrava do caso Britechester e que foi único da carreira de Luke que ele não conseguira resolver. E Luca também estava entre os suspeitos na época, e agora depois do que ouviu, estava difícil não suspeitar do próprio parceiro. Quando Fernando o questionou sobre aquilo, Luke desconversou e afirmou que não tinha nada a ver com o que ele estava pensando, mas Fernando não era fácil de convencer e orgulhoso demais para negar sua própria intuição, insistiu em comentar sobre o caso Britechester. O que deixou Luke nervoso e culminou numa discussão exaltada onde detetive ruivo negou comentar sobre o caso e o suposto affair, e Fernando argumentou citando todas as vezes que o ator tartosiano insistiu que somente Luke investigasse como, por exemplo, o vídeo íntimo vazado, o suposto sequestro do famoso gato scottish fold, o qual Luca ligou aos prantos para Luke procurá-lo só porque não o achou dentro de sua enorme mansão, sem contar o livro autografado por Luca, que escreveu depois do caso ser arquivado - onde o ator tartosiano descreveu seus momentos de terror durante os ataques em Britechester e em homenagem às vítimas o intitulou de "Scream Queens & Kings" - e Luke o guardava em sua cabeceira, algo que o suposto noivo de Luke usou em uma discussão que Fernando ouviu. A discussão entre os detetives acabou com Fernando dizendo que seguiria sua teoria da forma que ele achava certa, e Luke - falando de forma irônica e debochada - que enquanto ele leria o livro do seu cúmplice e amante, era bom seu parceiro ler o diário de Judith dessa vez, e assim, ambos saíram da delegacia e foram para suas casas.
Tumblr media
Aquela noite, Fernando começou a repassar tudo que coletou sobre aquele caso e reorganizar seu quadro de suspeitos, colocando Luca Maglioni no topo, pois havia sido o ator que deu as flores à vítima. Enquanto isso, Luke pesquisava sobre os antigos relacionamentos da atriz, até achar Simon Rosebud, ele foi um empresário famoso que ajudou a alavancar a carreira de sua famosa esposa - então sua mente se lembrou quando leu no diário, que o primeiro namorado de Judy se chamava Nicholas Sharpe, na época ela era jovem e não o conhecia, pois ele usou um nome diferente com o sobrenome de sua esposa, porém na época Judith só sabia focar na sua ídolo a famosa atriz da época, Carolyn Monroe - rapidamente Luke fez mais outra anotação em seu caderno e se voltou pra pesquisa - Simon realmente tinha um filho pequeno - Marlon Rosebud - que atualmente mora em Willow Creek e já tem sua própria família e seguiu os passos do pai e se tornou um empresário, Luke usou o telefone para contato em sua rede social e confirmou que ele nunca saiu de Willow Creek desde pequeno - Luke usou suas habilidades de hacker muito bem aprendida na academia de espiões e confirmou com suas fontes em Willow Creek que era verdade, Marlon não tinha comprado nenhuma passagem de avião ou feito qualquer viagem longa a não ser os poucos quilômetros de distância de sua empresa até sua casa e para uma suposta casa de férias aos fins de semana.
Fernando acompanhava a linha de raciocínio de que alguém sabia dos segredos de Judith e a matou tentando colocar a culpa em alguém do passado dela. Então ele também pesquisava sobre o relacionamento que Octavia citou, e achou uma lista das famílias mais influentes de Windenburg, a primeira era os próprios Windenburgs - a qual a filha de Judith se casou com o primogênito, George Windenburg - e logo abaixo, os Villareal, ele se lembrava que houveram diversos casos sinistros que aconteceram em Windenburg e o nome dos Villareal estavam no meio de alguns.
Ao procurar sobre os Villareal, achou diversas reportagens sobre o sumiço da mulher de Jacques Villareal e que seus filhos supostamente não eram todos da mesma mãe. Por um momento, o orgulho de Fernando gritou em sua mente para não dar ouvidos ao seu parceiro suspeito. Luke poderia estar muito bem envolvido nesse homicídio, até porque ele já estava lá quando Fernando chegou, ele não consegue esconder o sentimentos dele pelo tartosiano e com certeza Luca faria qualquer coisa para impressionar Luke ou chamar a atenção dele, e se Luca matou a Judith somente para ter seu affair por perto? O próprio tartosiano fingiu não achar seu gato apenas para ter o ruivo em sua casa. Luke mal conseguia dizer um "não" ao convite de casamento, o qual Luca sequer cogitou convidar Fernando também. Ou talvez, Fernando estava apenas incomodado por não ser convidado também.
Tumblr media
Se contrariando, Fernando pegou o diário de Judith e o leu vorazmente, era como se fosse um documentário de crime real da Simflix, ali ela citou o que fez com a própria ídolo quando teve de disputar seu primeiro papel, mas não antes do que fez com o primeiro namorado ao lado do amante quando descobriu que ele era um mentiroso. "Ela realmente mereceu ser assassinada!" pensava Fernando, e sem que percebesse, ele estava lendo partes no diário que seu parceiro não havia lido ou visto, como fotos e cartas com ameaças que estavam coladas em uma parte.
Tumblr media
Deixando todo o orgulho e desconfiança de lado, e tomado pelo grande insight, Fernando ligou para Luke e o chamou até seu apartamento e ali, mostrando tudo que leu e viu, ambos entraram em consenso de que estava na hora de uma reconstituição mais atenta de todo o caso.
Créditos: A todos os criadores de Sims e CCs usados nesta história!
4 notes · View notes
capsensislagamoprh · 1 year ago
Text
Anyone wanna hear more of the story of a time traveling sorceress and the idiots she encounters along the way?
3 notes · View notes
milebarlavento · 7 months ago
Text
Tumblr media
Ok, sobre esse livro aqui eu tenho muitas coisas para falar.
‘Renegados’ é o primeiro livro de uma trilogia da escritora Marissa Meyer, que já tinha um grupo de fãs consolidado depois do lançamento da sua série Crônicas Lunares, e foi por causa de resenhas dessa própria fanbase que não mede esforços para elogiar a escrita de Meyer e pela capa incrível, trabalho de Rich Deas e Robert Ball, que decidi dar uma chance para essa obra.
Marissa propõe uma realidade distopica que se passa na cidade de Gatlon, onde existem pessoas não-prodígios e prodígios, ou seja, pessoas com poderes e pessoas sem poderes. Quando os prodígios começaram a surgir, a sociedade não soube lidar com essa descoberta e começou a perseguir as pessoas que possuíam poderes. Inconformados com a realidade de que a sociedade fosse separada entre Prodígios e Não-prodígios, e os Prodígios fossem perseguidos por seus poderes, o grupo Anarquistas surgiu, e como seu nome diz, eles acreditavam em uma sociedade anárquica onde cada um dependesse de si mesmo e que não existissem “castas” separando o povo em caixinhas diferentes. Só que ao mesmo tempo surgiram os “Vilões”, o que tornou difícil distinguir quem era Anarquista e quem era Vilão, o que fez as pessoas começarem a considerar os Anarquistas como pessoas do mal, baderneiras e sem misericórdia. E mais uma vez um grupo se une para mudar a forma como a sociedade está organizada, e os Renegados aparecem para salvar o povo dos Anarquistas. (Meio confuso, né? Eu sei...)
Essa explicação mais histórica é bem necessária para o entendimento da história, mas ela se dá em poucas páginas do livro o que acaba tornando-a meio confusa. Na minha opinião, a escritora poderia ter tomado mais tempo para explicar como a sociedade funciona e porque ela chegou a esse ponto. Não sei como será aos longos dos próximos dois livros, mas eu gostaria de poder ter mais informações sobre o surgimento dos Anarquistas e dos Renegados e com certeza leria caso a escritora se propusesse a escrever spin-offs sobre.
Mas enfim, a história desse livro começa 10 anos após a queda dos Anarquistas, onde acompanhamos a personagem principal Nova Artino. Os Renegados estão no poder e são considerados super-heróis por todos menos para personagem principal, que nutre um remorso gigantesco do grupo, o que é explicado logo no início do livro, e planeja sua vingança ao longo das páginas.
Minhas partes favoritas do livro foram nos momentos que podemos ver Nova brigando internamente, onde seus valores e seus traumas se chocam constantemente enquanto ela tenta decidir qual o posicionamento dela nos acontecimentos do decorrer do livro. Vemos uma menina machucada pela realidade da sociedade na qual ela está inserida tentar escolher entre esperança e remorso, vingança e amor, Anarquistas e Renegados e é muito gratificante ver ela criar opiniões próprias e se desprender cada vez mais da forma como ela foi ensinada a pensar e se posicionar. Nova é uma personagem forte e independente, do jeitinho que a gente gosta. Além de ela ser muito inteligente. Eu diria que ela é uma mistura de Katniss Everdeen, de Jogos Vorazes, com a Raven Reyes de The 100, e I'm so here for it.
Por outro lado, temos capítulos focados no Adrian Everhart que é um menino doce, sorridente, leal, bondoso e divertido. Filho adotivo do Capitão Cromo e do Guardião Terror, que fazem parte do Conselho dos Renegados, ou seja, ele é o completo oposto da Nova. Ainda não consegui decidir se amo ou tolero esse personagem, já que ele é muito diferente do que eu tô acostumada a ler mas, em alguns momentos, ele lembra o Peeta Melark, também de Jogos Vorazes, mas com uma pitada (bem grande) de síndrome de Super-Herói e é exatamente essa pitada que me irrita as vezes.
Então temos dois personagens que lembram (uma ênfase bem grande no lembram) o casal principal de Jogos Vorazes, o que torna tudo bem interessante, mesmo o romance não sendo o foco desse primeiro livro. A história em si é tão, mas tão interessante e bem escrita que o romance acaba sendo meio desnecessário, o que torna essa obra bem diferente das outras ficções em que o romance se faz necessário para dar uma amenizada nos acontecimentos mais pesados.
Temos também muitos outros personagens interessantíssimos e bem desenvolvidos, o que torna muito fácil tu criar afeto por eles, independente de qual lado eles se encontram. É justamente dessa forma que a escritora consegue trazer a gente para dentro da história: fazendo a gente entender os motivos e convicções de ambos os lados, o que só fortifica minha opinião de que dividir as pessoas entre “Do bem” e “Do mal” pelas suas atitudes é muito raso e descabível, a gente precisa ver e analisar mais a fundo e entender que só porque existem lados diferentes com ideias diferentes, isso não significa que um é o certo da história e, consequentemente, o outro é o errado, mas que cada pessoa/grupo vê as coisas de formas diferentes. (Claramente ainda não decidi se sou Team Anarquistas ou Team Renegados)
Se a gente parar para analisar a história, podemos achar diversos tópicos de reflexão que são utéis para a nossa realidade e é exatamente isso que eu amo em livros de realidade distópica.
Só com esse livro consegui entender o porquê tanta gente elogia a escrita da Marissa Meyer e não vejo a hora de terminar essa trilogia, para poder dar atenção para as outras obras da autora.
3 notes · View notes
constelacaodeorionsposts · 9 months ago
Text
Ela é minha poesia
Ela é tão poética quanto os girassóis de Van Gogh.
Tão bonita quanto as cartas mais românticas de Machado de Assis.
Tão intensa quanto os poemas de Carlos Drummond de Andrade.
Tão doce quanto as canções de amor de Tom Jobim.
Ela é leveza e amor na mesma intensidade.
Minha seneridade e meu lugar de aconchego.
A luz que imunima meus dias.
Ela é meu precioso desejo.
O beijo dela é minha coisa favorita.
O corpo dela é uma poesia que eu leria todos os dias.
Aquele abraço é minha calmaria.
E o sorriso dela é minha inspiração mais bonita.
Amo ser dela.
Gosto de ser fascinada por ela.
De estar apaixonada por ela.
Seria incapaz de me cansar de pertencer a ela.
4 notes · View notes
gostosaleitura · 9 months ago
Text
Resumo do Livro Depois Daquele Verão
Observações: Achei que seria sofrido ler, nem foi. Achei que leria muito teen, nem foi. A protagonista usa sexo como uma fuga da minha mente (precisa de terapia bem). Após o término da relação fez uma franja (que original). A história mescla entre passado e presente, o que me deixa confusa de levs. A história ao mesmo tempo que é leve, é interessante, pois fica oculto o motivo ao qual os protagonistas se distanciaram, é feito um mistério pra esse assunto, um mistério que é mantido por muito tempo. Gostei muito da forma gentil e excitante que a escritóra descreve as cenas de sexo. A verdade é que esse casal, tinha problemas de comunicação, ponto. O cara não se expressa (reviro os olhos), e com isso faz ela ficar confusa com o que sente e o que espera. E com isso, a relação deles teve tantas virgulas.
Personagens:
Protagonista Persephone/Percy/Pers. 30 anos, recém solteira
Sua mãe é profesora de sociologia. Pai é profesor de mitologia.
Sebastian: Um advogad e Ex namorado, 7 meses de namoro até ele perceber a indifereça dela.
Charles Florek:Que não o vê tem 12 anos, ligou para falar que sua mãe Sue faleceu de cancer.
Sam: Uma lembrança dolorosa, mantida bem escondida debaixo das costelas
Sue, Mãe de Sam e Charlie, morreu de Cancer. Seu maeido morreu de ataque cardiaço.
Protagonista Persephone/Percy/Pers. 30 anos, recém solteira
Jennifer sua terapeuta
Chantal sua única amiga, que acabou de noivar.
1º capítulo (Atualmente): Ela fez franja, foi à festa de noivado da amiga Chantal e chegou bêbada. Recebeu uma ligação de Charlie avisando sobre o funeral de sua mãe Sue.
2º capítulo (17 Anos antes): Tinha 13 anos e foi para um chalé com seus pais, onde conheceu dois garotos, os vizinhos Sam (13 anos) e Charlie (15 anos).
3º capítulo (Atualmente): Ela reclama que não tem carro, diz que é editora, envia um e-mail aos pais contando sobre a morte de Sue, faz as malas e conta como conheceu sua única amiga durante um estágio.
4° capítulo (17 anos antes): Ela conta que seus pais são professores. Fez uma pulseirinha para Sam. Relata que tinha três amigas na escola antes, mas agora está sozinha. Sam conta que é criado pela mãe e que seu pai faleceu.
5º capítulo (Atualmente): Ao encontrar Sam, ambos conversam e se atualizam sobre suas vidas e o que estão fazendo. Ele se tornou médico.
6º capítulo (16 anos antes): Ao voltar para a cidade e para a escola, ela e Dalilah voltaram a ser amigas. Comunicavam-se com Sam por e-mail. E quando voltou para o chalé, levou sua amiga (o que eu já prevejo que dará problemas). Eles deram um passeio de barco, Dalilah já demonstrou interesse em Charlie, mas ele tinha namorada. Brincaram de verdade ou desafio, onde Sam se recusou a beijar Percy, e então Charlie foi lá e beijou-a. Depois disso, a amizade deles ficou estranha, como se ele tivesse ficado bravo, mas se resolveram depois.
7° capítulo (atualmente): Percy e Sam bebem enquanto conversam sobre suas vidas. Há uma tensão sexual evidente entre eles. Até que a atual namorada de Sam, Taylor, chega e acaba com o clima. O casal leva-a para o hotel onde ela toma banho. Taylor vai trabalhar e Sam traz um kit para curar ressaca para Percy.
8° capítulo (15 anos atrás): Sam tenta fazer Percy gostar de correr e nadar. Delilah a leva para uma festa onde um menino a pede em namoro.
9° capítulo (atualmente): Sam leva Percy para o lago onde se conheceram. Há uma clara tensão romântica.
10º capítulo (14 anos atrás): Percy decide trabalhar no restaurante de Sue, mesmo seus pais não entendendo por que ela precisa trabalhar. É óbvio que é para ficar mais perto de Sam. Em uma noite de filme de terror, ela liga para Sam ficar com ela, pois fica com medo. Está chovendo e ventando. Dormiram juntos e finalmente se beijaram, mesmo ela já tendo um namorado.
11º capítulo (atualmente): Eles se envolvem no carro, mas depois que Sam termina, ele lembra a ela que a ama e isso parte seu coração.
12º capítulo (13 anos atrás): Percy termina com o namorado. E pelo que tudo indica, perdeu a virgindade com Sam.
13º capítulo (atualmente): Dia do funeral. Durante o discurso fúnebre de Sam, algumas falas eram indiretas para Percy. Na reunião após o funeral, ela tem um ataque de pânico.
14º capítulo (13 anos antes): Percy conta para Delilah que está junto com Sam. Ele termina a escola e vai para um curso pré-medicina. E mal tiveram contato depois disso.
15º capítulo (atualmente): Ela conversa com Chantal por telefone e conta sobre seus sentimentos. Sam termina com Taylor e, no final do dia, eles acabam transando e expressam o quanto sentiam falta um do outro.
16º capítulo (12 anos antes): Sam escreve um e-mail, que parece ser uma despedida. Percy liga para Sam, uma menina atende e eles estão em festas e bêbados. Nesse mês, ela começa a nadar com Charlie, e eu sinto que ele se ofereceu para ela. Antes do fim do capítulo, eles transam. Sam chega e a pede em casamento, ela pede um tempo.
17º capítulo (atualmente): Após eles transarem, ela conta a Sam que também transou com Charlie. Ela tem outro ataque de pânico.
18º capítulo (12 anos antes): Ela encontra Delilah, que conta que encontrou Sam em uma festa e ele deu em cima dela. Percy culpa Delilah, dizendo que ela deve ter se insinuado, pois se orgulha de ser uma vagabunda.
19º capítulo (atualmente): Percy acorda e Charlie está lá com café para ela, pede desculpa pelo ocorrido há 12 anos atrás. Sam conta que já sabia, Charlie havia lhe contado. Sam diz que ficou mal quando ela se foi. Sam explica que achava que tinha superado, mas quando a ouviu falar, foi como se estivesse ouvindo isso pela primeira vez. Ele diz que sempre teve ciúmes de Charlie. Ele conta que deu em cima de Delilah, mas ela já sabia. Ambos resolvem a situação.
Epilogo: No epilogo mostra Sam, Charlie e Percy bem. E eles jogam as cinzas de Sue na água. Ela fez as pazes com Delilah. Mais tarde terá uma festa para Sue e nela Percy pretende pedir Sam em casamento.
3 notes · View notes
xolilith · 4 months ago
Text
Eu comecei (num clube da leitura com minha amiga da faculdade. Tive que transformar em um compromisso, se não eu nunca leria 😔) Caderno Proibido da Alba Cespedes e me surpreendi. Por ter esse título, eu já imaginava que se tratasse de um diário. A personagem, Valéria, é casada e tem dois filhos. Num certo dia ela adquire esse caderno. É interessante porque a narração diz como ela se ente envergonhada e medrosa que o marido ou os filhos encontrem o caderno, mesmo antes dela começar a escrever qualquer coisa. Ela guarda sempre esse caderno como se fosse o pior segredo dela. Nas primeiras páginas escritas ele diz que não é assim tão interessante e que acha que não tera o suficiente para escrever, mas com o passar do tempo as coisas ficam mais profundas e ela vai começar a desabafar sobre a condição de vida dela, do casamento e como se sente em relação aos filhos. É tudo tão dolorido, sabe? Eu sempre me compadeço muito com mulheres nesse tipo de situação, o normal que é doloroso e limitante. Mas também é doloroso porque eu enxergo um pouco da minha mãe nela e me vejo no lugar dos filhos ingratos, então me fez refletir sobre isso.
Outra coisa que me chamou atenção é como escrever no diário fez ela refletir e entrar em contato com os próprios sentimentos. Como se fosse a única maneira dela desabafar. O poder do diário.
To só no começo, mas muito surpresa e tocada 😔
Tumblr media Tumblr media
7 notes · View notes
booklovershouse · 11 months ago
Text
Tumblr media
Oieee, booklovers!
Hj eu trouxe mais um post estilo mistura do q vi na rede vizinha + uma ajeitadinha minha ksksks
Bom, pra quem usa Spotify, já teve a retrospectiva desse ano e muita gente publicou e compartilhou com os coleguinhas. Então, eu estava bem plena no Insta e do nada me aparece uma "retrospectiva literária" que, apesar de genial, achei que poderia ter mais coisas, então vim fazer a minha, inclusive com uma mão do Skoob!
🎶| Páginas lidas: 15.136 || Lidos: 53
🎶| Mês em que mais leu: Julho (10)
🎤| Novos autores: vários autores nacionais como a Thaís Dourado, N.S. Park e Kézia Garcia.
🎧| Meu top gêneros
🥇| Ficção (22/53) ~ isso aqui veio do Skoob, mas não faço ideia de onde estão esses trinta livros que não são ficção, só lembro de ter lido um que não era
🥈| Jovem Adulto (20/53)
🥉| Fantasia (13/53) ~ pra vista do que li de fantasia nos últimos anos, isso aqui até que foi bastante
🎵| Autores mais lidos
🥇| Marissa Meyer
Só não dá pra colocar no "novos autores" pq li Instant Karma ano passado, mas li todos os outros livros dela, exceto a duologia Áureo, nesse ano - ou seja, os seis das Crônicas Lunares, três de Renegados e Sem Coração.
🥈| Thaís Dourado | Renata Lustosa | Kézia Garcia
Li três livros de cada uma delas, por isso estão empatadas no segundo lugar 🤡🫶🏻
🥉| Lewis Carroll | Stephanie Garber
Eu preferia esquecer que li dois livros de Era uma Vez um Coração Partido - me julguem, mas achei péssimo, não leria novamente -, mas como é oq tem, tá empatado no terceiro lugar com a duologia Alice.
🎙️| Favoritos do ano
❤️| Scarlet - Crônicas Lunares (Marissa Meyer)
Scarlet até hj é meu preferidinho da Marissa - msm depois de ter lido tanta coisa dela -, eu já sabia que ia amar o livro só de ler a sinopse kkkkkk
Sério, eu me apaixonei pelo prota logo no comecinho e daí pra frente foi só ladeira abaixo. A Scar tbm é a minha protagonista preferida pq quando ela mete uma coisa na cabeça, ninguém tira. Juntos eles são uma dupla poderosíssima!
💛| Brilhante como Ouro (Kézia Garcia)
Esse aqui é meu favorito da Kézia - é engraçadinho, fofo e traz reflexões na medida certa.
Há tempos Aurora sente que está sendo espionada, mas todos dizem que é coisa da cabeça dela, já que começou logo após a morte de sua mãe. Mas será que é mesmo sua imaginação?
🧡| Da Mesma Cor (Giovana Fochi)
O único que li da Giovana por enquanto, mas q achei perfeito.
É um romance "água com açúcar", mas ao mesmo tempo, traz algumas reflexões sobre a vida. É fofo, engraçadinho e um pouco sofrido. Mas antes de ler, vc tem q saber q o final é "aberto".
Bem, é isso.
Feliz ano novo! <3
3 notes · View notes