Tumgik
#De um novo amanhã de luz...
victor1990hugo · 1 year
Text
Tumblr media
0 notes
luvielie · 5 months
Text
eres mía, felipe otaño
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
pairing: felipe otaño x fem!reader summary: você tinha o noivo dos sonhos, o vestido perfeito e a data marcada. mas é claro que o seu ex-namorado precisava aparecer do nada para bagunçar toda a sua cabeça, de novo. warnings: SMUT!! cheating, era pra ser smut tapa na cara murro na costela mas acabou virando angst (sorry), remember com o ex, oneshot meio longa pq me empolguei, reader tchonga e pipe com 0 amor próprio pro plot fazer sentido, p in v, dirty talk, manhandling, (um tiquinho de) dry humping, fingering, degrading beeeem levinho, dsclp eu sou perturbada e precisava compartilhar isso com o mundo. note: tava ouvindo eres mía do romeo santos (muito boa, recomendo!!!!) e o pipe numa pegada ex magoadinho que ainda não aceitou direito o fim do namoro simplesmente DOMINOU minha mente. aí já viu, né? tive que largar o bom senso e tudo que tava fazendo pra escrever.
Tumblr media
no te asombres si una noche entro a tu cuarto y nuevamente te hago mía bien conoces mis errores el egoísmo de ser dueño de tu vida
VOCÊ NÃO DEVERIA ter saído de casa naquela noite.
sinceramente, nem queria ter ido. o casamento seria amanhã e você estava uma pilha de nervos, pensando em tudo que poderia dar errado. apesar de ter uma cerimonialista e uma equipe inteira com mais de dez pessoas à sua disposição — que seu noivo, gentilmente, contratou para te ajudar —, intencionava passar a noite toda checando, novamente, todos os mínimos detalhes porque não confiava em mais ninguém além de si mesma para garantir que seu dia fosse o mais perfeito possível. isso, claro, até suas amigas invadirem sua casa, gritando e pulando igual crianças hiperativas, e te arrastarem para uma boate de quinta com a desculpa de que você tinha que sair para farrear com elas uma última vez antes de se entregar de corpo e alma para a vida de castidade do casamento.
e você, contrariando todas as suas ressalvas e o sexto sentido que implorava para que não fosse, acabou aceitando. era só uma despedida de solteira, afinal. usaria uma fantasia ridícula — um véu xexelento, um vestidinho branco curtíssimo que mais parecia ter saído de um catálogo da victoria’s secret e uma faixa rosa com “noiva do ano” escrito em letras douradas, garrafais —, beberia um pouco, dançaria até se acabar e aproveitaria uma última noite de extravasamento com as amigas de longa data. justamente o que precisava para desestressar um pouquinho antes do grande dia.
nada demais, certo?
seria se não tivesse o visto. de costas sob a luz neon e encoberto pela névoa fina de gelo seco, ele parecia ter saído diretamente de um sonho — ou um pesadelo, se preferir — e você quase se convenceu de que realmente estava presa em algum tipo de alucinação causada pelo combo estresse pré-cerimônia + álcool. até faria sentido no momento mais delicado da sua noite ver em um estranho qualquer a figura do ex que você, apesar de jurar o contrário, nunca conseguiu esquecer totalmente, numa pegadinha maldosa pregada por seu cérebro sacana, para tentar, aos quarenta e cinco do segundo tempo, te fazer duvidar das suas escolhas. entretanto, sabia que buscar se convencer daquilo seria, no mínimo, idiota e ilógico e você, além de não ser nem uma idiota, também era uma pessoa muito lógica.
não tinha álcool ou estresse no mundo que te fariam confundir aquela silhueta que conhecia mais do que a palma da própria mão. os ombros largos escondidos pela camiseta preta, que sempre foram sua obsessão secreta, os braços fortes que por tantas noites frias te aninharam, acalmaram e apertaram, servindo como um casulo para te proteger do mundo do lado de fora, e a cabeleira sedosa, significativamente mais longa desde a última vez que se viram, na qual amava afundar os dedos em afagos demorados, só para sentir a textura dos fios castanhos deslizando sobre a pele. era capaz de reconhecer felipe otaño — ou pipe, como costumava chamá-lo quando ainda compartilhavam alguma intimidade — até de olhos fechados.
sentiu o mundo girar e o estômago contrair, enjoado, pronto para expelir todo o conteúdo de repente indesejado. havia perdido milhares de noite de sono pensando em como seria o momento que se reencontrariam, como agiria e reagiria ao vê-lo novamente depois de tanto tempo, todavia, em todos os cenários que antecipou na sua cabeça sempre se imaginou fazendo algo muito mais maduro e racional do que simplesmente fugir covardemente igual uma gatinha apavorada. 
“preciso ir”, avisou as amigas rapidamente, sequer dando tempo para que elas tentassem te convencer a ficar mais um pouco ou se oferecessem para ir junto, e literalmente saiu correndo, aos tropeços, da boate, desesperada para ficar o mais longe possível daquele fragmento do seu passado irresoluto.
já de volta ao apartamento, que em poucas horas deixaria de ser seu, não pôde evitar de pensar em tudo que no último ano tanto se esforçou para esquecer, hiperventilando com o turbilhão de sentimentos adormecidos que resolveram despertar todos de uma vez só. a essa altura, felipe deveria ser uma página virada da sua história, algo distante e incapaz de perturbar a paz supostamente inabalável que tanto lutou para estabelecer. não conseguia entender o que tinha de errado consigo. não era isso que você queria?! estava a um passo de alcançar a vida tranquila, monótona e rotineira que sempre sonhou e, ainda assim, seu coração se retorcia dentro do peito como se você estivesse prestes a tomar a pior decisão de todas.
a campainha tocou, de súbito, te afastando dos pensamentos indesejados. em uma noite normal, teria ficado com raiva da inconveniência de quem resolveu ser sem noção para vir incomodar tão tarde, porém, o alívio de ter a possibilidade de ocupar a mente com qualquer outra coisa que não fosse aquilo foi tão grande que até torceu para encontrar do outro lado da porta a senhorinha do apartamento trinta e dois, que adorava alugar seu ouvido por horas com as histórias intermináveis sobre a argentina dos anos setenta.
para a sua angústia, não era ela.
“você não excluiu o meu cadastro da portaria”, a voz arrastada arranhou seu cérebro cansado e precisou de quase um minuto inteiro para que os neurônios raciocinassem a imagem que seus olhos enxergavam. “por que, hein? tava esperando a minha visita, nenita?”.
o apelido escorrendo pelos lábios carnudos e rosados com tanto escárnio enviou um choque diretamente para a parte de trás da sua cabeça, que instantaneamente se converteu em uma pontada azucrinante de dor. perdeu o ar, sentindo-se minúscula ante a presença asfixiante, enorme, despreocupadamente encostada no batente da sua porta, e o ruído em seus ouvidos triplicou de altura.
“felipe, por que você tá aqui?”, conseguiu, finalmente, balbuciar uma pergunta. 
ele sorriu abertamente, um pouco maldoso, bastante ferido, como se não acreditasse que você estava mesmo perguntando aquilo — até porque nem ele saberia responder.
felipe, também, não sabia o porquê de ter se dado o trabalho de ir até seu apartamento. ao ver um vislumbre do que pensou ser você, agiu no impulso, sem razão, e quando se deu conta estava na sua porta, tocando a campainha, tarde demais para dar meia-volta e desistir de sabe-se lá o quê. diria para si mesmo que só queria confirmar que realmente tinha te visto na boate, que não estava ficando louco, mas, no fundo, ele sabia que o que havia o levado para lá foi a descrença, alimentada pela esperança de ter se confundido e te encontrar de pijama, confusa de sono, sem um anel de compromisso reluzindo na canhota.
“ué, vim dar os parabéns para a…”, esticou a mão e tocou a tira de cetim que ainda pairava sobre seu peito, resvalando suavemente os dedos na pele desprotegida do decote escandaloso. “noiva do ano!”.
a vontade de vomitar te invadiu novamente. não tinha preparo para lidar com pipe, nunca teve. ele era inconstante, irregular, incontrolável… um furacão impossível de prever, logo, impossível de se preparar. passava truculento e imperdoável, bagunçando tudo que encontrava pelo caminho e principalmente você, que inevitavelmente acabava com a vida virada de cabeça para baixo, completamente desarranjada. sentiu no fundo da garganta o gosto amargo daquele sentimento de vulnerabilidade que te acompanhou durante todo o tempo que passaram juntos, como namorados, causado justamente pela agonia de não ter o controle da situação, de ter a existência nas mãos de outra pessoa, longe do seu alcance.
esse foi, aliás, o grande motivo para ter terminado com o otaño: a falta de controle. você, tão certinha e organizada, que desde criança gostava de planejar qualquer coisa minuciosamente, até as mais simples, porque ser pega de surpresa era enervante demais para você então tinha uma necessidade quase fisiológica de estar sempre a um passo à frente de tudo, mas que, no relacionamento de vocês, tinha justamente o contrário; com pipe, seus dias eram um constante passeio de montanha-russa, impremeditável: não importava o quanto se preparasse para a descida, toda vez ela acharia um jeito novo para te aturdir.
por isso, seu noivo era o homem perfeito para você. calmo, uniforme, corriqueiro, totalmente premeditável e incapaz de agir pelo impulso, o que oferecia a segurança de uma rotina sólida, sem imprevistos. isso deveria ter sido suficiente para você bater a porta na cara de felipe e deletá-lo completamente do seu sistema, porém, quando percebeu já tinha permitido que ele entrasse novamente dentro da sua casa, e consequentemente da sua vida, sem oferecer a menor resistência aos avanços das mãos grandes que buscavam, ávidas, tocar cada centímetro da sua pele gélida, te enclausurando entre aqueles braços fortes só para garantir que você não teria como fugir de novo.
“deixa eu te dar um presente de casamento”, pediu com aquele tom de voz baixo e servil, embebido de desejo, sabendo bem como só aquilo era suficiente para te deixar toda molinha, prontinha para ele. os olhos tremeram sobre as pálpebras e soltou um grunhido fraquinho, sentindo aquele calor conhecido envolver a sua pele arrepiada, fazendo seu sangue borbulhar dentro das veias.
“pipe, eu me caso em algumas horas…”, o restinho de consciência que existia em você suspirou contra o rosto dele, tão próximo, e nem sabia mais para quem exatamente estava dizendo aquilo: se era para ele ou para si mesma.
“mas agora você é minha. pela última vez.”
pipe sempre te beijava com a fome de mil homens, querendo consumir o máximo de você, como se a vida dele dependesse daquilo. os lábios fartos envolviam os seus com urgência, rápidos, vorazes, te dando tudo que tinha ao mesmo tempo que tirava tudo de você, numa troca contínua, e a língua quente e úmida invadia sua boca abruptamente, dominando a sua, ocupando cada espacinho da cavidade molhada. você nunca admitiria aquilo em voz alta, mas sentiu saudade de ser beijada de verdade, devorada por lábios sedentos e lascivos, capazes de demonstrar só com aquele simples ato o quanto te desejava. gemeu ruidosamente quando ele te apertou contra a parede fria da cozinha e pôde sentir cada músculo teso pesando sobre os seus, afundando-lhe no gesso claro. o homem avançou a perna um pouco para frente, invadindo com a coxa o espaço entre as suas, na intenção inicial de te dar algum tipo de apoio e garantir que você conseguiria se manter em pé durante todo o ato; porém, você, inebriada, mal percebeu os movimentos desesperados do próprio quadril, que se empurrava para frente e para trás, buscando qualquer tipo de fricção que aliviasse a tensão cruciante que já estava completamente instalada no baixo-ventre.
“mira eso… mal encostei em você e já tá se esfregando em mim igual uma perrita no cio”, caçoou, estalando a língua em uma falsa desaprovação para esconder o ego masculino amaciado. “que foi, nenita? não estão te comendo direito? ay, pobrecita…”
resmungou um palavrão baixinho, envergonhada, se contorcendo toda ao sentir ele erguer um pouquinho mais a perna e pressionar a intimidade sensível bem de levinho, só para te provocar e provar a própria teoria. e, para pontuar ainda mais a provocação, o homem deslizou a mão esquerda para o núcleo incandescente e pressionou a palma contra intimidade dolorida, sentindo toda a umidade que já escorria abundante pelas dobrinhas delicadas, encharcando a calcinha branca de algodão. balançou a cabeça para os lados, produzindo um tsc, tsc, tsc baixinho, fingindo estar decepcionado, todavia incapaz de disfarçar o sorriso vaidoso que se pintou na face extasiada ao constatar que, mesmo após tantos meses, você ainda reagia tão bem aos toques dele e que, pelo jeitinho entregue — o mesmo que ficava quando passavam um tempinho mais longo sem sexo, o que era raro na relação de vocês, mas vez ou outra acontecia —, nenhum outro foi capaz de te proporcionar o mesmo que ele.
arrastou a pontinha dos dedos pela carne coberta, alcançando o pontinho de nervos e o circulou com suavidade, os olhos vidrados na sua expressão sofrida e deleitosa, a boquinha entreaberta permitindo que os suspiros sôfregos deslizassem dengosos pela sua língua. ele afastou o tecido branco para o lado, soltando um gemido deliciado ao ter o veludo avermelhado derretendo-se diretamente sobre os dígitos calejados, a entradinha negligenciada apertando-se ao redor de nada. “pipe…”, o chamou em súplica, fincando as unhas nos ombros largos sob o tecido da camiseta preta, ensandecida com o tesão que queimava sob sua pele.
felipe aproveitou a mão livre para segurar seu pescoço delicadamente, acariciando a extensão macia e buscando entalhar na memória, novamente, todos os detalhezinhos que ele já conhecia tão bem e que, depois daquela noite, não veria mais. os pares de olhos, amantes de uma vida passada, enlaçaram-se e pipe se dissolveu em emoções indesejadas, desnecessárias, que fizeram a boca trabalhar mais rápido que o cérebro: “você não tem ideia de como eu senti falta dessa carinha que você faz quando tá assim, toda desesperada, doidinha pelo meu pau”, confessou sentimental, mas se arrependeu logo em seguida. não queria, nem deveria, falar de sentimentos e do passado, tampouco sobre como você o destruiu quando foi embora sem explicação e como o destruiu, mais uma vez, quando reapareceu vestida daquele jeito, esfregando na cara dele a felicidade de estar se casando com outro homem.
então, empurrou aqueles pensamentos para o fundo da mente, de onde nunca deveriam ter saído, e deixou que os dedos fossem engolidos pelo buraquinho necessitado, junto com o ressentimento, torcendo para que seus fluídos lavassem o sentimento amargo do sistema dele.
lentamente, ele movimentou os dígitos largos para dentro e para fora, curvando-os para atingir o pontinho mais doce dentro de você, o polegar subindo para estimular o clitóris inchadinho. você revirou os olhos, e tinha certeza que os vizinhos já conseguiam ouvir seus lamentos exasperados, repetindo o nome de felipe como uma prece sofrida, pedindo por mais e mais, tão carente por toques mais expressivos que te libertassem da agonia insuportável que maltratava o baixo-ventre. o homem conhecia todos seus pontos mais fracos e sabia exatamente como usá-los para, com o mínimo contato possível, te quebrar inteira e te deixar assim, inconsistente, enlouquecida, implorando por ele em uma insanidade avassaladora, assustadora, desconhecida até mesmo para si. ele te desmontava e remontava a bel-prazer, transformando-lhe no que quisesse, como se você fosse a bonequinha favorita dele.
“você vai pensar em mim amanhã, na sua noite de núpcias”, prometeu ao pé do seu ouvido, deixando uma mordida suave na derme sensível da lateral do seu pescoço. “quando ele te tocar, quando te beijar… você só vai conseguir pensar em como ele nunca vai ser capaz de te dar metade do que eu te dou”.
pipe te deixou por um segundo para se desfazer da calça e da sua calcinha, ouvindo seu chorinho magoado, mas não demorou em arrastar as mãos para sua bunda, apertando a carne macia com força antes de te alçar e carregar seu corpo trêmulo até a estrutura de madeira presente no centro do cômodo. te foderia primeiro ali, sobre a mesa da cozinha que conhecia tão bem o íntimo de vocês, mas já planejava depois te levar para o quarto, para a cama que tantas vezes compartilharam, onde afundaria o rosto em sua buceta sensibilizada e faria questão de limpar cada gota do prazer que estavam prestes a compartilhar, do jeitinho despudorado que ele sabia você amava, apesar de fingir que não. naquela noite, ele queria muito mais que gravar sua pele: queria se gravar na sua alma, garantir que cada nervo do seu corpo lembrasse dele por toda a eternidade, para que você, assim como ele, fosse condenada a pensar todo santo dia pelo resto da sua vida no que abriu mão.
esfregou a cabecinha dolorida do pau nos lábios encharcados, embebedando-se com a sua essência, misturando-a a dele, e você gemeu audivelmente em resposta, ansiosa, arqueando-se para ficar o mais perto possível de pipe, numa vontade louca de fundir os dois corpos em um só. o argentino franziu o cenho, um misto de mágoa e tesão o atingindo como um soco na boca do estômago. não conseguia não devanear com uma circunstância diferente, em que o vestido branco embolado na cintura seria um de noiva de verdade e o anel brilhando no seu dedo seria uma aliança dourada com o nome dele gravado na parte interna. 
você seria a mais bela das noivas, disso ele tinha certeza.
incapaz de conter o sentimentalismo, se viu entrelaçando os dedos aos seus, puxando-os de encontro a face e depositando um beijo delicado no diamante solitário, assim como faria se a ilusão fosse verdadeira, antes de empurrar o membro endurecido profundamente dentro de você, sentindo suas paredes o apertando numa pressão semelhante a que fazia o coração dele, estilhaçado, dentro do peito.
aquela era a terceira destruição que você causava na vida de pipe, entretanto, dessa vez, ele iria garantir que fosse a última.
quando o sol chegasse ao ponto mais alto do céu, você estaria caminhando pela igreja decorada para jurar amor eterno ao homem que era perfeito para o que havia planejado para a vida, mas naquele momento, com o véu noturno os escondendo, toda sua existência pertencia unicamente ao homem imperfeito, de quem seu coração jamais seria capaz de se recuperar.
si tú te casas, el día de tu boda le digo a tu esposo con risas que solo es prestada la mujer que ama porque sigues siendo mía
174 notes · View notes
Text
Não deixe que nenhuma situação tire sua esperança na vida; lembre-se de que tudo passa. Por pior que pareça agora, amanhã é um novo dia, e você pode recomeçar. Tenha fé e siga em frente, porque até na pior escuridão, a luz sempre aparece. Confie em Deus, pois Ele nunca abandona os que Nele creem.
48 notes · View notes
delirantesko · 26 days
Text
A frágil criatura do genuíno esforço (texto, 2024, escrevendo)
Você esconde sua arte, porque em algum momento uma pessoa ignorante criticou seu genuíno esforço.
E esse esforço é uma criatura frágil, pelo menos no começo.
Como as criaturinhas daquele jogo, ela começa com menos resistência, com menos habilidades: ela pode fazer menos do que sua versão completa.
MAS, não é por ela poder fazer menos, que ela não seja importante.
Ela é a coisas mais importante, e a coisa mais genuína que você pode fazer.
E sabe porquê?
Porque até você fazê-la, ela não existia no mundo.
Olha o significado, a profundidade disso!
Você criou algo novo! O poder da criação! Algo que estava em sua mente, e suas mãos deram vida, arrancando e puxando, suor e sangue, um parto de ideias!
Talvez não seja perfeito, mas você queria realmente acertar da primeira vez?
A primeira vez é como o primeiro raio de luz do sol: é só o começo. O sol ainda vai brilhar, iluminar e aquecer o resto do dia. Depois ele descansa, pra fazer de novo amanhã.
AMANHÃ, você vai aprender uma técnica nova, você vai DESENVOLVER algo que que te ajuda a se tornar ainda melhor.
Aquela criaturinha frágil vai ganhando asas, garras, vai se imbuindo de elementos novos, tornando-se cada vez mais apta, alcançando novos locais, ampliando seu alcance e perspectiva.
Mas eu sei o motivo de você não se convencer da importância do que faz, seja escrita, desenho, música ou qualquer atividade que envolva a criatividade. A resposta está na primeira linha desse texto.
Percebe? A sua primeira crítica ao seu genuíno esforço foi a mais impactante. Ela está na página da sua criação, como se fosse a mais importante.
Como julgar o calor do sol com o primeiro raio do dia?
Como julgar o peso do oceano tendo molhado apenas seus pés na água salgada?
Você tem calendários inteiros para devorar, mas decide como vai ser seu ano no dia primeiro de janeiro?
CALENDÁRIOS INTEIROS PARA DEVORAR!
Por isso, mande seu primeiro crítico ir pastar. Pode ser hoje. Olhe nos olhos dele, nessa cena que rola todos os dias enquanto você esconde sua arte nos cofres dentro do seu coração, onde ninguém poderá apreciar seu esforço genuíno, e faça essa promessa:
"Hoje é só meu primeiro dia! Seja mais gentil! Volte amanhã, e depois de amanhã, mas só se o seu interesse for tão genuíno quanto meu esforço, que é sincero! Eu acordo com ele todos os dias. Você não faz ideia do meu amor por ele!"
Faça essa aposta: quem permanece mais junto com seu esforço genuíno?
O crítico ignorante que não sabe um por cento do seu esforço, ou você que acorda e vai dormir com ele todos os dias?
21 notes · View notes
inutilidadeaflorada · 3 months
Text
A Química Orgânica Vislumbrando o Amanhã
Desconhecido elmo de plantas cientificamente mortas São costuradas aos restos de panos e palmatórias Ofertam a reconstrução de uma palavra nova Que poderia pulverizar a decadência e o encanto
A viagem é ambígua, a química dança pelas veias O cenário arriscando explodir por pupilas Formigas carregam em seu paladar o próprio inseticida Parasitando o uso diário de abóboras condimentadas
Oculta tal corpo desconhecido Até a total digestão do prodígio Ponderar o ferro e asas-carrancas Para que anjos esculpam novos apêndices
A sina acumula expressões para si Tipificar a roda do infortúnio Uma oferta nascida da vaidade Substância bem quista nas projeções
Cerca a angústia por espelhos Refletindo fragmento de cada visitante Um porto interditado, uma luz incandescente Portanto, um farol que mescla moinhos e autoexílio
Há um cinema em tais olhos, projetando películas Que jamais serão vistas, fruto de um impasse Entre viver e performar, idealizar e agir Um filme que retransmite pedaços de Virgílios modernos
Desperta um impulso de atravessar outros rostos A vigília se desfaz cada vez que o tato instiga As mãos a procurarem as trincheiras dos bolsos Antes que avancem para o hemisfério daquela anca
Há um sim de distância, perdido e repartido Entre diversas pastas, gavetas e arquivos Incendiando o esôfago até que palavras Enfim, abandonem o silêncio sem elegância...
20 notes · View notes
cartasparaviolet · 6 months
Text
Eu peguei a estrada esta noite e as luzes da cidade foram ficando para trás. Assim como um velho eu que hoje morreu. Em suma, não existia mais nada a se agarrar, portanto, embarquei e parti. Sentiria falta dos lugares costumeiros, das velhas companhias, eram boas amizades. Levava no coração o essencial: a fé do justo recomeço. Um amanhã mais harmonioso em meio aos raios de sol. Um anoitecer superado que me obrigou a mergulhar nas sombras. A luz ressurgiu num facho de esperança. No meio da rodovia, não havia nada, apenas o breu. Assim como o velho eu conheceu. Eu e Deus nesse mundão afora. O que acontecerá agora? Quais os planos, as possibilidades, a saída? Será que desfrutarei finalmente daquele amor de uma vida? Ou esses sonhos se perderam, assim como o velho eu que hoje morreu, pois não se reconheceu? O irreal é bem mais real, você pode confiar. Os tons do fim de tarde não me permitem mentir. Ao olhar para o céu, tem sempre alguém a te abençoar e por isso eu decidi partir. Com amor, escrevo ao longo desta viagem a minha regeneração, com pitadas de saudade e lágrimas no papel. Eu pressuponho que superei os testes e cumpri o meu papel. Quem puder me conhecer de novo, que me explique. Da janela lateral, admiro as constelações sorrindo. A calmaria de um alvorecer sem tormentas já pode ser sentido. Uma alma solitária que despertou em um mundo dormente, não havia a menor chance de isso acabar diferente. Tudo ficou para trás naquela cidade, assim como o velho eu que hoje morreu.
@cartasparaviolet
35 notes · View notes
amarumbandista · 4 months
Text
Caboclo Sete Pedras
Tumblr media
Abençoado seja meu Caboclo de Aruanda
Faz de mim um instrumento de vosso trabalho, que eu seja vosso arco e vossa flecha.
Em momentos de tensão, a corda se esticará e o arco irá se dobrar, mas jamais irá se romper.
Ensina-me a não sucumbir diante das adversidades da vida.
Hoje o céu está tempestuoso e o ar congelante, mas o amanhã virá e com ele dias de sol e calor.
Afaste-me do confronto com meus inimigos, mas se o choque for inevitável, que eu tenha a força e a coragem de lutar.
Afaste o medo da derrota, já que sempre há a possibilidade de um novo recomeço.
Ensina-me a arte da paciência, pois às vezes é necessário esperar um dia inteiro, até que a caça caia na armadilha.
Ensina-me a linguagem mágica das plantas, para que eu possa conhecer os mistérios da vida.
Vossa nudez é libertadora, ensina-me a andar nu, pois tenho que vestir-me todos os dias para ser uma pessoa que não reflete minha verdadeira natureza.
Meus pés descalços irão penetrar a terra, ligando-me ao grande Deus Tupã.
Faça de mim uma flecha de luz, atirando-me aonde a escuridão imperar.
Se eu ficar cansado, irei recostar-me no tronco da Jurema e adormecer coberto pelas suas folhas, ouvindo o canto dos pássaros anunciando o fim do dia.
O som da cachoeira irá embalar meus sonhos.
Quando chegar a hora da passagem, amarre minha alma na ponta da flecha, suba na mais alta montanha, estique a corda ao máximo e lance-me rumo ao infinito.
Assim Seja...
13 notes · View notes
awesomeredhds02 · 6 months
Text
Tumblr media
isapavila
Passe pro lado e veja como é o desbotamento da tinta 8.34 com ox de 30 da Haskell (as duas com luz natural) • Primeira foto feita no mesmo dia que eu retoquei, e a segunda hoje, sem tonalizantes, depois de 1 mês de retoque!  Amanhã teremos um novo tom por aqui 👀  #ruivas #explorar #tonalizante #ruiva #ruivo #ruivos#ruivinhas #ruivasbrasil #ruivando #ruivo acobreado #ruivasradiantes #gingers #gingerhair #ginger #saopaulo#redheadlife #redheadlove #naturalredhead #redhair #beauty#redheaded #redheads #cabeloruivo #hair #firehair #cabelo
14 notes · View notes
carriessotos · 2 months
Note
“how did you even get sick? you look ugly. come here.” thomas&nalini
a rotina instaurada entre thomas e nalini desde a mudança dela para o seu apartamento era tão natural que chegava a ser fácil esquecer como tudo funcionava anteriormente. estavam em uma sintonia ótima e era um conforto saber que chegaria em casa e a encontraria lá, embora thomas ainda não conseguisse por em palavras exatamente a razão - ou simplesmente não estivesse pronto para admitir a si mesmo a maneira com que se sentia sobre nalini. com as semanas de prática e costume, não era nada difícil para um perceber quando ocorria algo com o outro, tão acostumados que estavam a conviver no cotidiano e conversar sobre os seus respectivos dias ao se encontrarem juntos de noite para jantarem. portanto, não era uma surpresa tão grande para thomas a expressão de confusão no semblante da kapoor ao aparecer pela primeira vez na cozinha beirando as onze da manhã, quase três horas após o seu horário usual dos finais de semana, usando um moletom velho com a estampa do mascote de sua universidade e com um semblante extremamente questionável. era óbvio que o fitzpatrick não estava em um de seus melhores dias.
sorriu de canto para nalini em cumprimento, mas não imaginou que seria de grande efeito. por várias razões, thomas se sentia quase verde. “se eu fosse você, saía da casa enquanto pode... tenho certeza de que a minha transformação pra zumbi tá no meio do caminho.” brincou, abrindo um armário e pegando um copo para se servir de água. não estava se sentindo nada bem desde o meio da madrugada, e imaginava que o seu desconforto estava completamente estampado em seu semblante. caso contrário, nalini não teria comentado nada a seguir. “a minha cara não tá das melhores, mas podia ser pior. eu acho que ainda não tá no nível de estourar pipoca dando susto no milho.” fez uma careta assim que as palavras saíram de seus lábios. aquilo era a expressão mais madison que poderia ter utilizado. “então é isso que três horas com a minha prima fazem comigo?” maneou a cabeça em negação, rindo fraco em seguida. largou o copo vazio sobre o balcão e deu um passo em direção à ela. “não precisa se preocupar, nali.” murmurou, ainda que uma parte sua parecesse explodir com a ideia de ser alvo da preocupação dela. o que rapidamente era refutado por outra, que o relembrava de serem apenas amigos - por mais que sentisse um certo arrepio ao sentir a mão dela em sua testa, sentindo sua temperatura. “é sério, só é uma mistura de todos os efeitos de arrependimento de beber mais depois dos trinta. nada que um dia inteiro sem contato com luz solar ou comida muito sólida não resolvam.” disse, com bom-humor. “falando desse jeito, acho até que a minha transformação vai ser pra vampiro mesmo.” revirou os olhos e riu. “mas, fica tranquila. você tem coisas bem mais interessantes pra fazer hoje que ficar pajeando um cara de ressaca. até a nossa saída de amanhã eu fico inteiro de novo.” se sentiu no dever de prometer, detestando a ideia de deixá-la na mão - mesmo sabendo que ela não se importaria. “acha que eu vou te deixar perder a maratona no cinema? nossas sete contas falsas pra votar não podem ter sido por nada.”
Tumblr media
10 notes · View notes
ddelicadezas · 3 months
Text
Tumblr media
"Que nosso amanhecer seja de paz na alma. A vida segue seu curso feito um rio.. Amanhã, é um novo dia. Uma nova luz. Um novo momento pra agradecer e ser. É assim que Ele nos conduz…"
8 notes · View notes
01hmyself · 3 hours
Text
oiii!!!
tô sumidinha pois não tive internet pra nada desde essa noite! aqui onde moro tá tendo muitas tempestades, e derrubou uns 3 postes daqui, e acabou a luz :( tô com medo de faltar de novo pq se não vou ficar mais um dia sem fazer exercícios (ontem já não deu)...
enfim, estou tentando queimar calorias como posso.
Tumblr media
eu tô menstruada, e com isso eu perco muita fome ☠️☠️ fico enjoada demais, comi pão de manhã e tomei café, depois almocei arroz, frango, lentilha e ovo cozido, e na hora fui começar NF. hoje cancelaram as aulas e amanhã não vou ter novamente, então vou ficar sozinha em casa! vou usar essa oportunidade para fazer NF até não der mais (e se tiver luz, fazer muito cardio).
Tumblr media
não tomei muita água também, tô bem chatinha pra tudo por causa do período :/
6 notes · View notes
theatrangel · 5 months
Text
𝔑𝔞 𝔩𝔦𝔳𝔯𝔞𝔯𝔦𝔞 𝔇𝔲𝔰𝔱𝔶 𝔅𝔬𝔬𝔨𝔰 ✯ 𝔠𝔬𝔪 @erikxphantom
Tumblr media
O sol já estava se despedindo do céu quando Christine ouviu os passos de Erik a encontrando dentro de sua livraria. A cantora já tinha conhecido um pouco do estabelecimento mais cedo naquele dia, e até comprado alguns livros que acabara deixando em casa para passar as próximas horas ali mais confortavelmente. Como não queria atrapalhá-lo durante seu horário de trabalho, ela selecionou alguns livros sem prestar muita atenção, para que pudesse passar o tempo lendo até que desse a hora dele encontrá-la. Alguns ela folheara só algumas páginas, e outros, como aquele que estava em suas mãos agora, tinham deixado-a muitíssimo entretida! Tanto é que só percebeu que Erik tinha chego até o cantinho que tinha se acomodado, sentada no chão com as costas apoiadas em uma das estantes no final daquele corredor, quando ele já estava perto. Voltando seus olhos na direção dele, indicou o lugar ao seu lado dando duas batidinhas no chão de madeira, para que se sentasse ali com ela. Estava muito curiosa e não queria parar de ler naquele momento, e como tinha companhia agora, a cantora pensou em ler para ele. Dando-lhe um sorriso, voltou a fitar as páginas do livro, a luz de uma das velas que tinha levado para ajudar na leitura servindo também para iluminar seu próprio perfil para ele. Pigarreou então antes de começar a ler a próxima página: “I want in fact more of you. In my mind I am dressing you with light; I am wrapping you up in blankets of complete acceptance and then I give myself to you. I long for you." Christine puxou uma respiração entre os lábios, quase suspirando. Era quase como se sentisse as palavras ressoando dentro de si. "I, who usually long without longing, as though I am unconscious and absorbed in neutrality and apathy, really, utterly long for every bit of you.” Ao terminar, encostou a cabeça contra a estante e depois de alguns segundos pensativa se virou para fita-lo novamente. "Esse livro é... Muito bonito. Gostei bastante. Comecei a lê-lo e ainda não sei quem é o autor." Deu uma risada leve, anasalada, olhando para as páginas de relance novamente. "O comprarei depois. Amanhã, quando a livraria abrir de novo." Não queria dar a ele o trabalho depois de já ter fechado o estabelecimento. "Posso continuar lendo este? Ou quer que leia outro?"
10 notes · View notes
db-ltda · 28 days
Text
Te amo ao cubo, pode ser?
O problema é que, se eu fosse só um moleque apaixonado que imagina que vai encontrar uma linda princesa, então eu me contentaria em fantasiar com pouco.
Só que, como a minha mente amadureceu e eu abandonei várias doses de fantasia, é bem mais difícil pouca coisa me agradar.
Se eu sonho, saiba que a verdade é que sonho como adulto, não mais como uma criança.
Faz sentido?
Faz sentido eu dizer que sonho com algo bem maior do que as minhas mais loucas fantasias de romance sem fim?
Faz sentido dizer que fantasio com o real?
Faz sentido eu cobrar realidade dos meus sonhos?
Ora, se eu não puder desejar que eles se realizem e sejam cada vez mais reais, então o que eu poderia?
Eu literalmente não faço a menor ideia do quão real é essa minha paixão indizível por você, pois, se eu tivesse alguma ideia, então essa paixão seria dizível, e, por não estar nem próxima de ser o que eu sinto, ela não seria real para mim.
Só é paixão porque é indizível, só é real porque não pode ser dita, sabe?
Faz sentido para você?
Bom, se não faz sentido, tudo bem, porque, das diversas coisas sem sentido que eu já disse para você, as mais bonitas sempre foram as que eu não me importei em abrir completamente o meu coração para você. Eu amo me declarar para o meu amor e desejo que eu ame fazer isso enquanto ele estiver ao meu lado.
Sei que meus gestos, às vezes, demonstram que eu me amo mais do que amo você, mas sei também que, graças a Deus, você também faz o mesmo.
Isso não diminui em nada a carga de saudade, de tesão, de amor, de vontade que minhas palavras vazias tentam demonstrar.
Por favor, considere-as…
Só Deus sabe quantas vezes, escrevendo, encontrei as coisas mais profundas em mim. Então, se te escrevo com paixão, como escrevi quando falei da luz que ilumina teu rosto, é porque aquela luz foi realmente importante para mim. Você me conhece há pouco tempo, mas vai se acostumar um dia com o fato de eu ficar tão apaixonado de repente que vou tentar transmitir isso em palavras e escrever de novo.
É bobo, eu sei, mas acho que está tudo bem eu desejar fazer isso muitas vezes mais.
Quando você era recém-chegada, eu conseguia me atentar aos detalhes e escrever com clareza sobre cada momento em que a luz iluminou a tua beleza. Mas a minha sorte é tanta que essa riqueza que é você já faz parte do meu dia a dia.
Muitas vezes, eu mesmo me julgo por gastar tempo aqui, debruçado em tantas palavras; me sinto um vagabundo, desconexo da realidade. Mas, ao mesmo tempo, me sinto presenteado pela vida por ter tempo de lembrar o quanto, por exemplo, você é importante para mim.
Na verdade, há muitos anos eu não me dedico tanto a escrever sobre o quanto eu gosto de alguém. E, independente se esses escritos serão apagados pelo tempo ou continuarão sendo escritos quando eu me apaixonar por você de novo amanhã, o importante é o que eu estou sentindo aqui e agora.
Tenha certeza absoluta de que, se eu pergunto se você já viveu algo semelhante lá atrás, não é só para ouvir de você que a gente é diferente. Na verdade, eu pergunto porque simplesmente eu mesmo fico surpreso por não apenas gostar, mas me dar tão bem com alguém. No passado, você não existia.
Não tenho medo nenhum de te fazer minha musa e a fonte de inspiração para as belezas que vivo agora e que viverei amanhã, porque não me baseio numa ideia irreal daquilo que nós dois podemos vir a ser, mas em duas bicicletas numa balsa e coisas como isso aí.
Porque me baseio na luz da manhã permeando o blackout improvisado pelos cantos, enquanto vejo a silhueta de um anjo descansando de forma doce na minha cama.
Ainda mais por ser a minha cama, ainda mais por ser aqui, na minha vida, ainda mais por ser eu quem se admira com tanta ternura.
Me deixe, por favor, ser apaixonado por você sem repreensão. Não precisa nem acreditar completamente em mim, mas me deixe dizer que você é importante para caralho, mesmo que às vezes eu vacile. Eu queria mesmo ser perfeito para você, queria isso de mim para mim mesmo, muito mais, aliás, mas não quero deixar de te olhar como se em você não faltasse nada, que não fosse aquela falta que também é essencial.
Me deixe te tratar como a rainha que você é, dentro dos limites do que eu consigo, mesmo que eu prometa mundos e fundos, porque você merece sempre mais.
Eu não só sou como estou muito feliz por, de repente, ter te encontrado. Isso é bem importante, porque é o que é bom mais que só sendo, acontecendo aqui e agora, porque para mim isso é ter você aqui.
Porque simplesmente é assim que eu me sinto, como quem ganhou um presente de Deus.
E nem me venha com essa de “isso é jeito de tratar o seu presente de Deus?”, você é um presente, mas não é um presente barato. É justamente isso que me cativa ainda mais em você, que você é um presente caro, que na verdade, às vezes, eu nem te mereço, mas que continua sendo um presente mesmo assim.
Fabricada sob medida em todas as suas qualidades e defeitos, em essência alguém com quem simplesmente meu coração se alegra ao ponto de florescerem tantas declarações de amor. Quando eu venho aqui e me declaro, eu não declaro somente uma ideia na qual estou viajando ao nosso respeito, por mais que na minha imaginação eu pudesse viajar com você a infinitos lugares.
Como quando eu escrevo sobre as minhas conclusões e os meus aprendizados, não me basta citar cientistas famosos, mas sim falar do que os meus olhos estão vendo e o meu corpo vivendo. Quando eu escrevo para você, ajo da mesma forma. Como você deve ter percebido, eu sou um cara extremamente analítico quando não estou um pouco embriagado ou ansioso. Então é claro que eu vou juntando as pecinhas e montando um quebra-cabeça da verdade.
Por que, então, toda essa análise não poderia render um retrato daquilo que estamos vivendo nos últimos tempos?
Não é um mero quebra-cabeça qualquer que eu estou montando, entende?
Não é uma análise que não leva a lugar nenhum.
Sou eu feliz com as constantes provas que a vida tem me dado de que, perto de você, sou ainda mais feliz.
Sou eu contente porque uma planta floresce, porque um dinheiro entra e por poder te dar bom dia amanhã.
É uma sensação profunda de prazer e de alegria que eu não experimentei antes, uma coisa leve que caminha para ainda mais alegria e que eu nem sei como.
São minutos agarrado em você corpo a corpo, que talvez só a minha calculadora mental registrou.
É tipo especial e ponto final. E, na verdade, nem precisa de tanta explicação.
Mas precisa ser dito, principalmente porque poucas vezes a vida e os fatos alegraram tanto o meu coração ao ponto de eu querer simplesmente emanar essa energia. Palavras são vazias, eu sei. Atitudes e momentos justamente falam mais alto, mas, se é esse o caso, deixar que seja ou falar sobre, pouco importa.
Talvez a verdade seja que eu me arrisque demais em querer te explicar que você entrou na minha vida como ninguém nunca fez, estando ao meu lado como ninguém nunca esteve. Te chamar de amiga quebra bastante o romance, eu sei, mas como nem só de romance vive um homem, que bom que prevalece a amizade.
Só que é muito mais que isso, e você sabe.
Eu sei.
Só não sei colocar em palavras e menos ainda porque insisto em tentar, mas sei que te amo. Eu tento falar pela substância do amor, mas o amor é muito mais substancial que metade das coisas que eu falo.
“Eu te amo” deveria mesmo bastar, mas parece que nunca basta.
Então acho que te amo ao cubo...
Pode ser?
4 notes · View notes
eyeaka · 5 months
Text
— 𝓒𝙖𝙢𝙞𝙣𝙝𝓪𝙧 𝙘𝓸𝙢 𝙫𝙤𝙘𝓮̂ 𝙚́ 𝙖 𝙚𝓽𝙚𝙧𝙣𝙞𝙙𝙖𝙙𝓮.
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
꒰ ♡ ꒱ Já faz um tempo desde que te conheci e conversei com você. Eu posso ver que você cresceu antes que você perceba, nossos corações estavam quentes como o sol.
Não há conforto maior na minha vida do que Jeon Jungkook. Digo, afirmo e repito isso quantas vezes necessário.
Olhar para ele é como ver a pessoa mais bela e preciosa que existe no mundo inteiro, é mais do que eu consigo escrever, falar ou expressar.
Quando eu realmente conheci o Jungkook, me encantei, me apaixonei pelo garoto de cabelos castanhos que cantava "boy with luv", o garoto com os olhos de jabuticaba mais lindos de todo o universo, o Jungkook que tinha apenas 21 aninhos.
Mesmo que você não veja, não ache e não perceba, você cresceu e amadureceu muito, Jeon, mais rápido do que você pensa. Ainda assim, você tem sua essência de criança, aquela que precisa ser cuidada, de atenção, uma bem pertubadinha mas que tem um coração e brilho enorme.
Sinto sua falta todo santo dia, a cada milésimo, segundo, minuto e hora. Sinto saudades de acordar com uma notificação do weverse sua, sinto saudades de poder acompanhar uma live sua no mesmo momento.
No domingo isso aconteceu, acordei e fui olhar as notificações do meu celular, dentre várias elas achei a que meu coração palpitou mais forte, a que fez eu clicar rapidamente sem nem ler direito, que me fez soltar gritinhos e risos de felicidade, era a sua notificação Jungkook.
Eu me senti literalmente nas nuvens, me senti tão feliz. Além disso você criou um instagram novo para o bam, achei uma graçinha e amei que o nome na bio é "pai do bam".
É claro que eu coloquei seu user na minha bio, até porque na minha cabeça somos namoradinhos e almas gêmeas. Quem entrar e ver meu instagram logo vai ver " @bowwow_bam 💗".
Espero que dessa vez você não apague todas as fotos e exclua o insta de novo, mesmo que você não use deixe de recordação, tudo bem? ㅠㅠ
Além disso, no sábado eu fui assistir a tour do yoongi no cinema, foi simplesmente incrível e perfeito! O melhor de tudo foi poder te ver de novo, goo!! Quando começou a tocar "burn it" eu comecei a gritar como uma louca e olhe que eu já estava sem voz.
Mas quando eu escutei sua voz eu simplesmente comecei a chorar como se não houvesse amanhã e te ver foi um êxtase também, eu perdi toda a minha voz e todas as minhas lágrimas, principalmente quando começaram a cantar o fanchat do bts, aquele momento foi muito especial e significativo, principalmente porque fui ver com minha melhor amiga, goo!
Enfim, agora estou no carro indo viajar com um photocard seu na capa do meu celular, vamos a praia, pretendo tirar varias fotinhas suas lá, espero que você esteja bem e saudável, tenha uma ótima noite, goo e vou tentar não demorar tanto assim para voltar aqui. Até mais, meu grande e único amor.
꒰ ✧ ꒱ Vamos correr pela luz das estrelas mais uma vez mesmo que tudo desapareça algum dia na eternidade essa noite, nesta noite de verão nós, não importa onde você está, caminhar com você é a eternidade.
16 notes · View notes
dreenwood · 6 months
Text
Tumblr media
Amanhã é Sexta-feira 🦋 um novo dia 🐯 repleto de boas novas surpresas, mas calma porque hoje ainda é QUINTA-FEIRA,Hora de descansar o corpo e a alma, pois amanhã temos um dia inteiro pela frente.Que a paz e a Luz abençoe sua noite .
Boa noite! ✨🤍
Tumblr media
12 notes · View notes
semvcsporperto · 7 months
Text
Tumblr media
Acalme o seu coração, por mais que haja tempestades, não se apavore. Há um Pai de infinita misericórdia cuidando de você, Ele conhece suas necessidades. Tenha calma, tudo passa... E enquanto não passa, tenha fé, acredite! Converse com Deus, Ele te ouve sim, ao contrário do que você imagina, Deus está sempre atento. Tenha esperança, não deixe essa luz se apagar em seu coração. Coragem, não se entregue ao desânimo nem tampouco ao desespero, dificultando sua vida. E nos momentos de aflição aprenda a recorrer à oração, abra seu coração. Mentalize uma intensa luz azul lhe envolvendo. Aprenda a mudar a sua forma de ver as coisas que as coisas mudam. E amanhã nascerá um novo dia com a esperança de seu brilhar! Que a tranquilidade envolva seu sono nesta noite, que a brisa do vento te reconforte, que o brilho da lua te traga bons sonhos. E que o dia que nascer te faça pensar em quanto é bom viver. Paz e luz em seu lar e para os Seus! Boa noite.
8 notes · View notes