#Contato angelical
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Anjos Mensageiros: Intermediários Divinos e Seus Papéis Espirituais
Os anjos mensageiros são figuras centrais em diversas tradições espirituais e religiosas, conhecidos por sua função de intermediários entre o divino e a humanidade. Ao longo dos séculos, essas entidades celestiais têm sido descritas como portadoras de mensagens divinas, guias espirituais e protetores. Este artigo explora a essência dos anjos mensageiros, seus papéis e a relevância de sua presença…
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E. T.
Geração Só80s – Facebook “E.T. the Extra-Terrestrial Bicycle Chase then and now (1982 and 2022). Darby Ave. and Beaufait Ave. Porter Ranch, Ca. 91326. StrangeRage – ifunny. 18 jun 2024 E.T. O Extraterrestre (1982), filme do diretor Steven Spielberg, é um clássico dos anos 1980. O longa-metragem que acompanha a amizade entre o garoto Elliot e um pequeno alienígena perdido na Terra rendeu mais de…
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DOAÇÃO DE CAPAS DO CHAOS!SQUAD #4
Regras e condições:
Prazo mínimo de uso: 3 meses.
Para adotar uma capa, envie para o Chaos o número e nome da capa (se tiver), seu user e por onde deseja receber sua capinha (Spirit, Tumblr ou Discord). Não se esqueça de adicionar seu @ da rede escolhida!
Se você for escritor do @vanguardpjct e quiser usar a capa no projeto, basta pedir para adicionar a marca d'água.
As capinhas serão doadas para quem escolhê-las primeiro (ordem de chegada). Aguarde a confirmação do Chaos sobre a adoção nas suas mensagens e espere que a designer entre em contato com você pela rede de preferência.
Máximo de 1 (UMA) CAPA POR PESSOA.
Dê créditos ao capista quando postar a fanfic.
credite caso se inspirar em alguma capa ෆ
1. Noites de pecado (Doada)
Personagens: Suguru Geto e Satoru Gojo
Categoria: Jujutsu Kaisen
Capa por: @anaharae-s
Fanart por: @romiiarts
Alterações possíveis: título e user.
2. Anata no Kaori (Doada)
Personagens: Sasuke e Hinata
Categoria: Naruto
Capa por: @anaharae-s
Fanart por: @kurootedi
Alterações possíveis: título (de tamanho similar) e user.
3. Hey babe I think I wanna marry you (Doada)
Personagens: Natsu dragneel e Lucy Heartfilia
Categoria: Fairy tail
Capa por: @anaharae-s
Fanart por: @dags-sz
Alterações possíveis: user.
4. Taste my lips (Doada)
Personagens: Alhaitham e Kaveh
Categoria: Genshin
Capa por: @anaharae-s
Fanart por: @anyanary
Alterações possíveis: título e user.
5. Mirei no amor, acertei no Alastor (Doada)
Personagens: Lúcifer e Alastor
Categoria: Hazbin Hotel
Capa por: @druh19
Alterações possíveis: título e user.
6. Poison (Doada)
Personagens: Angel Dust
Categoria: Hazbin Hotel
Capa por: @druh19
Alterações possíveis: título e user.
7. Preto no branco (Doada)
Personagens: Gojo e Geto
Categoria: Jujutsu Kaisen
Capa por: @druh19
Fanart por: @to00fu
Alterações possíveis: título, frase e user.
8. Pink Love (Doada)
Personagens: Florzinha
Categoria: PPG
Capa por: @druh19
Fanart por: @hanaranjada
Alterações possíveis: título, frase e user.
9. Sem título (Doada)
Personagens: Crocodile
Categoria: One Piece
Capa por: @druh19
Alterações possíveis: título e user.
#capa para spirit#doação de capas#chaos!squad#capista#capas spirit#anime#anaharae#designer#dilunari#one piece#naruto#jjk#satosugu#fairy tail#crocodile#sasuhina#blossom#hazbin hotel#apppleradio#genshin
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🌬 ┊ FRIOZINHO !!
ᡣ𐭩 ─ esteban kukuriczka × leitora.
ᡣ𐭩 ─ gênero: fofo. 🍬
ᡣ𐭩 ─ número de palavras: 460.
ᡣ𐭩 ─ notas da autora: só queria um homem desse abraçadinho comigo nesse frio de sp 😫😣😭😭😭 espero que gostem viu? se cuidem e bebam água, um beijo. 😽💌
O frio que estava fazendo naquela cidade no Interior de São Paulo era tanto que até a respiração suave de Kukuriczka no pé do ouvido de sua mulher era propícia para manter ela por perto.
S/n e seu namorado tinham planejado várias coisas para se fazer no dia de hoje, e preparar uma lasanha à bolonhesa, um suco de melancia natural e até um brigadeiro com canela para o almoço eram algumas delas.
Mas qual era o estado que esse casal latino se encontrava? Isso mesmo, deitados na cama com cobertores enrolados ao redor deles e vestindo um pijama quentinho que os dois usavam combinando.
Porém parecia que não os esquentava e qualquer brecha ou movimento era a causa de S/n bater os dentes por conta do fio de onda fria entre os cobertores, e ainda por cima nenhum dos dois estavam conseguindo ter a coragem de sair debaixo das cobertas para preparar o almoço.
─ Amor… ─ S/n o chama em tom manhoso, tentando parar de bater os dentes. O mais velho a abraça mais apertado e passa uma perna por cima do corpo dela, a prendendo contra si. ─ Eu ainda estou com frio.
Esteban fecha os olhos. Ele, que por muito pouco quase acabou pegando no sono naquela posição confortável, acabou respondendo em um sussurro:
─ Vira de frente pra mim, cariño.
E assim ela faz, em movimentos calmos, é claro! Pois qualquer movimento brusco iria fazer os cobertores se levantarem minimamente, fazendo o vento gelado ficar presente no meio das cobertas.
Assim que se virou por completo para o seu namorado, a brasileira não conteve o sorriso em seus lábios.
Os olhos de Kuku estavam fechados, sua barba um pouquinho bagunçada e seu rosto angelical levemente amassado contra o travesseiro. Ele estava tão fofo e adorável assim.
─ Entra aqui. ─ Disse o mais velho em tom preguiçoso, tirando as mãos de sua mulher e as colocando no cós na camiseta do seu pijama.
Como Esteban comprou uma numeração bem maior que costumava usar, ele não teve muito esforço para levantar um pouco a peça de roupa e esperasse sua mulher entrar por debaixo da mesma enquanto ria baixinho.
─ Melhor assim, vida mía? ─ Pergunta o mais velho sentindo as mãos gélidas de S/n em sua cintura assim que ela se deitou no peito dele.
Esteban não tardou em abraçá-la novamente.
O corpo do argentino estava tão quentinho que acabou se arrepiando momentaneamente com o contato das mãos de S/n em sua pele, e isso não passou despercebido pela moça.
Sorrindo e se aconchegando melhor naquele abraço de urso, ela respondeu com a voz abafada mas ainda sim sorrindo por não estar mais sentindo frio:
─ Bem melhor, Kuku, gracias.
#imagines da nana 💡#esteban kukuriczka#esteban kukuriczka fanfic#esteban kukuriczka imagine#esteban kukuriczka smut#esteban kukuriczka x you#esteban kukuriczka x reader#esteban kukuriczka x leitora#esteban kukuriczka one shot#a sociedade da neve#la sociedad de la nieve#society of the snow#lsdln cast#lsdln x reader#lsdln smut#lsdln imagine#lsdln fanfic#pt br#cncowitcher
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ACONTECIMENTOS CHAVE: KAITO AOKI.
Abaixo está listada a ordem cronológica dos acontecimentos mais importantes de Kaito até então. E também sugestões de plots de extrema importância para o desenvolvimento dele.
ANTES:
Kaito permaneceu os últimos oito anos distante do acampamento meio-sangue. Ele partiu logo que completou seus dezoito anos. Até os vinte realizava missões esporádicas e passava os verões no acampamento, mas após isso passou a viver por conta própria. Morava em Los Angeles atuando como bombeiro, e vivia em um apartamento barato nos fundos de um matadouro. O cheiro da carnificina ajudava a tornar a experiência menos letal. Nunca deixou de trabalhar como ferreiro, portanto, quando as missões coincidiam de ser em sua região, ele ajudava os semideuses com armas.
AGORA:
Kaito voltou para o acampamento e retomou o posto de ferreiro. Pegou férias no trabalho mundano inicialmente para justificar sua volta ao acampamento, mas honestamente? A essa altura foi dado como desaparecido.
Durante a primeira leva de missões, quando os deuses quebraram o silêncio, ele foi o líder. Infelizmente tiveram baixa e no processo de derrotar o Leão de Nemeia que encontraram, Kaito perdeu sua audição após batalhar cara a cara com o monstro.
Na missão, Kaito também enfrentou ciclopes, e roubou deles o protótipo de uma arma lendária, que está tentando reproduzir nas forjas, mas não está tentando sucesso. Não contou essa informação a quase ninguém (e a pessoa que sabia, Veronica, esqueceu).
Kaito utiliza lentes mágicas especiais (também feitas por Veronica) para conseguir traduzir os lábios das pessoas. As frases ressoam diretamente em sua cabeça e ele consegue entender, mas o equipamento está apresentando defeitos. Ele se recusa a utilizar aparelhos auditivos, se comunica utilizando sua fala verbal e asl. Os curandeiros, inicialmente, diziam não ter certeza se sua audição um dia voltaria. Após um extenso tratamento, ele acredita que não irá, mas não deixou de aderir.
Kaito estava com pouco contato social por opção, e estava sempre treinando ou inventando coisas novas, sua peripécia atual são pequenos robôs. Seu objetivo é aperfeiçoar todos os seus outros sentidos para equilibrar a falta de audição e se tornar um guerreiro muito melhor, já que atuava mais como suporte, então realiza treinos pesados.
Após o baile, finalmente "acordou" então agora está tentando se fazer mais presente na vida de seus amigos. Kaito avançou em seu treinamento, e agora possui talentos intuitivos e instintos apurados. Ainda está muito focado em um projeto de arma que faz há algum tempo, mas está mais focado em oferecer suporte aos outros campistas. Vem tentando aperfeiçoar mais ainda suas habilidades pirocinéticas também, ao treinar construtos de fogo maiores.
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. ݁₊ ⊹ . ݁˖ . ݁ Era Uma Vez… Uma pessoa comum, de um lugar sem graça nenhuma! HÁ, sim, estou falando de você ALLISON JUNG. Você veio de LOS ANGELES, EUA e costumava ser ASSISTENTE ADMINISTRATIVO por lá antes de ser enviado para o Mundo das Histórias. Se eu fosse você, teria vergonha de contar isso por aí, porque enquanto você estava APRENDENDO A FAZER BOLO, tem gente aqui que estava salvando princesas das garras malignas de uma bruxa má! Tem gente aqui que estava montando em dragões. Tá vendo só? Você pode até ser DETALHISTA, mas você não deixa de ser um baita de um RECLUSO… Se, infelizmente, você tiver que ficar por aqui para estragar tudo, e acabar assumindo mesmo o papel de SALMÃO AMALDIÇOADO na história PEQUENA SEREIA… Bom, eu desejo boa sorte. Porque você VAI precisar!
a pequena sereia ☆ o salmão amaldiçoado ☆ trivia e conexões.
𝐨 𝐚𝐧𝐭𝐞𝐬 ☆ Allison viveu uma vida simples, trabalhando como assistente administrativo e buscando todas as oportunidades possíveis para conseguir oferecer uma boa vida para a mãe. Tinha poucos amigos, tendo dificuldade para se expressar e, bem, tendo um jeito crítico demais para as pessoas que tentavam se aproximar, oferecendo caras fechadas e respostas curtas até para os colegas mais animados. Nunca admitiria, mas se arrepende de como viveu sua vida, já que a relação com a mãe continuou complicada e não conseguiu formar laços com outras pessoas nesse tempo todo.
𝐨 𝐚𝐠𝐨𝐫𝐚 ☆ Allison ficou completamente desacreditado da situação por alguns dias — não era religioso, mas cogitou até estar em seu próprio castigo divino, em que todo mundo é um personagem esquisito com roupas estranhas que não parecem levar nada à sério. Agora está na fase de aceitação, odiando muito a situação mas buscando cooperar com as regras do lugar (mas não sem reclamar muito antes). Acima de tudo, ele quer ir para casa, porque se ele tiver mesmo que virar um salmão ele vai cogitar o castigo divino de novo.
HEADCANONS.
Allison teve uma vida honestamente ordinária. Filho único, um grande peso caiu sobre si ao perder o pai quando ainda adolescente, se vendo na posição de “homem do lar” e acreditando que precisava se ajustar na vida, e logo, querendo dar suporte a mais para a mãe e garantir que nada mais faltaria na vida de ambos.
A entrada à vida adulta foi dificil para ele, tendo passado o ensino médio trabalhando em pequenos estágios e estudando para entrar na universidade, acabando por não desenvolver relações muito firmes com nenhum de seus colegas, e, principalmente, enfraquecendo seu contato com a própria mãe. Fazia tudo por ela — sabia que fazia, mas pouco a pouco, as reclamações dela acumulavam-se em sua mente, e se via frustrado por ela não apreciar seus esforços.
Você mal sai desse quarto. Por que ainda não lavou a louça? Quando vai arrumar uma namorada? Você só me estressa.
Era… dificil. Parecia que ela não entendia, que ele não planejava ir embora — queria (um dia quis, pelo menos) continuar ali com ela, garantir que ela estaria bem e ajudá-la, mas como fazê-la entender? Desde que perdeu o pai, não via mais as coisas do mesmo jeito, e percebeu, no ano antes de começar a faculdade de administração, que fazia um tempo que não falava com a própria mãe sobre como foi o seu dia.
Recluso, introvertido, e, honestamente, esquisito, Allison fez poucos amigos na faculdade e ainda menos amigos nos trabalhos que teve. Não pode culpar os outros, se ele mesmo não gostava do barulho e preferia olhar as próprias pendências durante o almoço do que ter que olhar na cara daquelas pessoas.
Morava com a mãe, ainda, que trabalhava como confeiteira, e ainda reclamava de seu jeito calado e esquisito, mas agora mais cansada, mais… conformada com o fato de que ele não ia mudar do dia pra noite e se tornar um homem animado e falante e que responderia com mais emoção às fofocas do trabalho que ela trazia quando ele voltava para casa. Bom… Allison também havia aceitado que eles não iam surpreender um ao outro tão cedo.
No fatídico dia, Allison havia visto o embrulho logo cedo, ao sair de casa e encontrá-la aos pés da escada de sua casa. Não vendo etiquetas, um remetente ou destinatário, apenas colocou-a no balcão de casa e pensou que sua mãe deveria ter comprado alguma outra besteira na Amazon. Seguiu com seu dia, não pensando muito sobre o embrulho, até voltar para casa e ver que sua mãe não havia feito caso do embrulho, deixando-o exatamente no mesmo lugar que Allison colocou. Estranhando, chamou por ela, “Não era para você?”, enquanto abria o pacote. Mal teve tempo de ouvir ela responder “O que, filho?” quando o clarão do livro surgiu, e foi levado para uma outra realidade com ainda mais perguntas.
OOC: Me chamo Snow, meus pronomes são ela/dela, e sou +18. Estou aberta para todo tipo de plot! Não tenho conexões ainda, mas pretendo fazer uma lista de ideias para interação e desenvolvimento em breve.
#ai que dificil usar tumblr pelo celular viu…#୧ ‧₊ 🌊 intro.#não olhem muito pra edit 😔🙏🏻#e vamos plotar!! :D#୧ ‧₊ 🌊 desenvolvimento.
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LILI REINHART? não! é apenas VERONICA STORMI MCKINNEY, ela é DEVOTA DE HERA (FILHA DE HÉCATE) do chalé 21 e tem VINTE E TRÊS ANOS. a tv hefesto informa no guia de programação que ela está no NÍVEL III por estar no acampamento há 10 ANOS, sabia? e se lá estiver certo, RONNIE é bastante CRIATIVA, mas também dizem que ela é EMOTIVA. Mas você sabe como Hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
faz parte dos filhos da magia e é instrutora de furtividade e espionagem.
Quando se fala de herança, há diversos tipos; herança em dinheiro, influência, conhecimento, contatos… e embora no mundo mortal se pense primeiro na herança que importa como famílias de longa linhagem de contatos e dinheiro, educação e influência, e que obviamente não faria mal algum contar com tal ajuda. Entretanto, existe uma realidade por além da névoa, que marca famílias desde o auge da civilização Grega. Famílias que não perderam completamente suas linhagens, que carregaram suas crenças apesar da estranheza e perseguição que o paganismo causava. Precisaram se esconder, disfarçar para sobreviver, mas nunca abandonaram suas origens e crenças, ensinaram seus filhos os contos, os nomes dos deuses, titãs e monstros. Justificavam eventos estranhos com a presença dos deuses, ainda que nem todos de suas linhagens nascessem com o dom de ver através da névoa. Por vezes, o legado parecia uma maldição, porém, famílias são chamadas assim por um motivo, e são feitas para se manterem juntas.
E foi assim que os Makinnis seguiram migrando, seguindo bons ventos que lhes sopravam dicas valiosas de para onde deveriam seguir, lidando com um ou outro semideus que nasciam dentro da família… Não tinha como evitar, restavam poucas famílias que resistiam e seguiam ainda o paganismo em uma linhagem tão longa, eram uma atração à parte para os deuses, e uma honra para os Makinnis mais antigos. E de tanto se mudarem, os Makinnis se tornaram McKinney em algum ponto, provavelmente em um dos momentos em que precisaram fugir da perseguição religiosa. Desde a década de 60, se estabeleceram em Los Angeles.
Algumas pessoas vivem assombradas pelo gostinho do ���e se”, e outras, têm a sorte que o Ethan teve de ter absoluta certeza de como teria sido sua vida se tivesse tomado outro caminho. Caso ele não tivesse decidido encerrar sua carreira nos palcos para se dedicar à paternidade, caso ele não tivesse entendido que dentro de um ônibus de banda; cercado de fãs, drogas, uma rotina de estúdio e shows não era o jeito de criar uma criança que já havia sido rejeitada pela mãe. Ethan não apenas sabia como teria sido seu futuro. Ele aproveitou do gosto por alguns anos, e por isso ele nunca permitiu que Veronica se culpasse pelo que havia escolhido abrir mão. Desde que ela entrou na equação, Ethan McKinney e Veronica McKinney eram a dupla principal, e ele fez e continua fazendo de tudo para que sua garotinha não sentisse tanto que tivesse sido rejeitada pela mãe.
Qualquer um deveria saber que Hécate não era o tipo de mãe que ficaria em casa e assistiria as apresentações de ginástica de Ronnie. Tanto Ethan quanto Veronica tinham o conhecimento suficiente para saber que não havia sido uma escolha aleatória, não eram ingênuos, tudo foi pensado visando apenas a linhagem sanguínea, a possibilidade de uma criança bruxa com chances de brilhantismo. Mas Ronnie, se ressentiu pela frustração de seu pai, e seu pai por sua vez se doía por achar que Veronica precisava de uma mãe. Talvez nenhum dos dois tivessem desconfiança de Hécate se houvessem tirado esse elefante branco da sala mais cedo, porém, quando aconteceu, era tarde demais; nenhum dos dois tinha mais qualquer interesse em se aproximar de Hécate.
Começou a frequentar o acampamento ainda bem cedo, aos treze anos. Voltava do treino de ginástica quando foi atacada por uma dracaenae, e apenas conseguiu escapar com ajuda de Hera, que lhe orientou telepaticamente. Unindo as orientações e suas habilidades de ginástica, e as pequenas competências com magia, que já treinava em casa, conseguiu fugir o suficiente para Argos a encontrar, matar a dracaenae e apresentar o acampamento meio sangue.
A verdade é que quando se tratava de uma deusa, rejeição com sua prole não devia ser a palavra, e tão pouco o sentimento que Veronica deveria alimentar sobre ela, porém talvez fosse um pouco inevitável, quando nem mesmo depois que passou a frequentar o acampamento durante todos os verões entre os treze e dezessete anos, e seguir os desejos da deusa teve alguma atenção dela. Diferente, entretanto, de Hera, a deusa que lhe instigou a segui-la e dedicar-suas habilidades para atender seus interesses, pois se havia algo em que a McKinney era boa, essa coisa era em ser grata.
Ela era uma boa ginasta, com potencial, mas abandonou quando começou a frequentar o acampamento. Assim como tem habilidades artísticas apuradas, sempre se destacou na música, aprendeu desde cedo a tocar alguns instrumentos e a cantar, era uma homenagem e pedido do pai, e fazia com tanto orgulho que até que era mais por ela, que por outra pessoa.
No entanto, talvez sua melhor habilidade fosse em conseguir coisas. Preferencialmente coisas valiosas; quanto mais alto precisar apostar ou barganhar por elas, melhor! Aprendeu a blefar, afanar, localizar e chantagear para acumular itens que considera valiosos, e nisso, foi onde Hera mais encontrou utilidade para si. Era uma via de mão dupla, as duas ganhavam, porque ela adorava receber a atenção da deusa que todos diziam ser tão difícil de lidar e agradar, mas que para si, parecia tão admirável.
Veronica não sabe matar. Se a pedir, a feiticeira pode lhe fornecer poções para imobilizar, congelar, iniciar incêndios e até para amores falsos que se parecem verdadeiros, mas caso peça um veneno letal, para uma missão que seja, ela não vai poder ajudar. Algo nela a impede, e por isso, Ronnie não tem interesse em sair em missões de resgate ou qualquer uma onde acabe precisando enfrentar monstros, menos ainda enfrentar outros semideuses. Seu único medo, entre tudo de mais perigoso que ser um semideus a proporciona, é perder sua essência e se tornar apenas uma assassina. Nem mesmo se for para a própria sobrevivência.
Magia de Localização: Ronnie consegue rastrear objetos e até pessoas, contando que saiba o que está procurando. Precisa conhecer ou visualizar, em caso de objetos inanimados, que é como a magia funciona melhor e para distâncias maiores. No caso de pessoas, a magia funciona em distância bem menores e ela precisa ter alguma familiaridade com a pessoa antes de conseguir rastreá-la.
Ophis Thaleros: A serpente graciosa; um colar de serpente que ao ser tirado do pescoço por Veronica, se torna um chicote de Ferro Estígio com punho de couro. As texturas de escamas de cobra do colar ainda estão presentes também no chicote quando ele se transforma, e podem ser usadas tanto para dar aderência ou machucar o alvo, dependendo da vontade do seu portador, uma vez que as escamas podem se levantar, tornando a arma bem dolorosa ao toque ou ótima para agarrar ou firmar-se em coisas. No fim do comprimento, a ponta quase furta cor é uma pequena lâmina afiada que pode ser banhada em veneno e assim se tornar letal em batalhas, ao cortar os oponentes. Seu alcance é variado, podendo alcançar diferentes distâncias dependendo da necessidade.
#gente quero plots#𖥸 ── about.#𖥸 ── convo.#𖥸 ── task.#𖥸 ── musing.#𖥸 ── visual.#𖥸 ── ask game.#𖥸 ── development.
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Pov TASK 01: OS INTERROGATÓRIOS
As costas de Angélique apoiavam-se no encosto da cadeira gelada da sala de interrogatórios, um suspiro baixo escapando pelos lábios rosados conforme aguardava o delegado Baptiste entrar para começar com aquela chatice logo de uma vez. Em um primeiro momento, dispensara a ideia de seu chefe de ter um advogado presente, quem não tinha nada a esconder, não precisava daquelas coisas, não é mesmo? E por isso, a Park estava tão tranquila e até mesmo entediada conforme batia levemente as unhas longas no tampo da mesa que separava-a de uma cadeira vazia - que logo estaria ocupada.
O som da porta se abrindo foi o suficiente para que a mulher virasse a cabeça na direção da mesma, um sorriso gentil sendo dirigido ao delegado - que não retribuiu em um primeiro momento, mas pareceu relaxar a postura o suficiente. Aparentemente não viera sozinho... interessante, mas o motivo era desconhecido por Angel, afinal, que tipo de ameaça poderia apresentar, quando era muito menor que o homem agora sentado a sua frente? No entanto, a mente ágil inclinava-se para a ideia de que era mais como uma ajuda, para que não pensassem que o delegado estava sendo influenciado por N fatores durante os interrogatórios. É, fazia bem mais sentido.
Bom dia, senhorita Park. - a voz grave ecoou pela sala, causando uma leve dor de cabeça em Angel, dor essa que ignorou completamente enquanto respondia a saudação. - Chamamos a senhorita aqui apenas para poder fazer algumas perguntas, espero que não tenha problema. - um jogo, ele estava vendo se ela ficaria irritada com o chamado, qualquer pessoa suspeita ficaria um pouco incomodada, mas não Angélique Park, ela não era qualquer pessoa.
O sorriso delicado moldou os lábios, os olhos permanecendo fixos no rosto masculino a sua frente. - Bom, além de ter tido que remarcar minha manicure, não é problema algum, delegado. É sempre um prazer ajudar. - diz calmamente, a parte de ter tido de desmarcar a manicure sendo recebida por uma risadinha por ambos os policiais presentes... ótimo, pensou a mulher, as mãos sendo apoiadas no colo, esperando que ele começasse a fazer aquelas perguntas idiotas para que pudesse ir logo embora.
Bom, senhorita, vamos começar com as perguntas. - o delegado pigarreou, aparentemente tirando algo irritante da garganta antes de soltar a primeira pergunta - completamente idiota. - Onde você estava na data da morte de Victor?
O sorriso foi substituído pela expressão pensativa, parecendo tentar se lembrar exatamente do que tinha feito no dia da morte de Victor - embora se lembrasse perfeitamente. - Durante a manhã fiquei no hotel ajeitando a agenda do candidato Mazarin. Almocei com ele e alguns outros políticos no restaurante do Hotel. Passei a tarde em reuniões e quando foi a noite tivemos um jantar de negócios. Depois disso, fui dormir. - o tom de voz permanecendo calmo e controlado, a destra erguendo-se apenas para que afastasse algumas mechas do cabelo sedoso que caíam em frente ao seu rosto.
Apenas um aceno de concordância foi dado pelo delegado, acompanhado de uma pequena anotação antes de lançar um rápido olhar para o policial que o acompanhava, como se perguntando se ele tinha algo mais a perguntar e diante do silêncio, o mais velho simplesmente prosseguiu para a pergunta seguinte. - Você o conhecia? Como era a relação de vocês?
Dessa vez, Angel demorou um pouco mais de tempo para responder, o cenho franzido indicando que tentava puxar memórias antigas da época de faculdade. O delegado parecia esperar pacientemente. - Não éramos muito próximos na faculdade. Mas eu me lembro dele pela fraternidade, parecia ser alguém bem legal... depois que nos formamos, não soube mais dele, nem mesmo pelas redes sociais. - disse em um tom nostálgico, um tanto quanto triste, talvez lamentando que tivesse tido pouco contato com o rapaz.
Novamente, um aceno de cabeça em confirmação e uma anotação no caderninho que tinha consigo. Antiquado, poderia ter usado um Ipad. - Você sabia que Victor estava investigando a vida das pessoas que integravam a Kappa Phi na data do acidente de Fiona? Alguma vez foi procurado por ele?
Dessa vez, as sobrancelhas erguidas foram a reação de Angel, uma clara surpresa com a pergunta o corpo sendo levado levemente para trás antes de responder. - Mon Dieu... Eu não fazia ideia de que ele estava investigando o acidente com a Fiona... Não, eu nunca fui procurada por ele... mon Dieu - ainda estava surpresa o suficiente para que o delegado levasse alguns minutos antes de dizer que faria a pergunta seguinte.
Você sabe o que aconteceu no dia do acidente de Fiona? Acha que foi apenas um acidente? - a cabeça do homem foi inclinada, talvez analisando a reação de Angel.
Pergunta insuportável, já a respondera antes... nove anos atrás quando foi levada para aquela delegacia de merda. - Não, eu não estava na hora do acidente. Havia saído da casa para comprar alguma coisa para comer em uma loja de conveniência com algumas amigas... - a voz falhou, os olhos novamente enchendo de lágrimas como anos atrás antes de respirar fundo. Falar da ex-namorada era complicado para a jovem. - Desculpe... eu gostava bastante de Fiona, sempre acabo ficando emocionada quando lembro dela. Mesmo tendo sido sua namorada, ainda éramos amigas. - a destra se ergueu com delicadeza para secar algumas lágrimas que tinham corrido pelo rosto. Verdadeiras? Não saberiam nunca dizer. - Eu sinceramente não sei dizer se foi um acidente... foi o que me disseram quando cheguei novamente na casa. Que tinha acontecido um acidente e depois foi o que a polícia me disse. Por que? Descobriram que não foi? - a voz tornando-se mais urgente, o corpo sendo curvado sob a mesa enquanto olhava para os dois como se implorando por respostas.
Não foi isso que dissemos, senhorita Park, sei que se preocupava com ela, mas por favor, fique calma. - o policial ao lado do delegado disse, a voz suave, tranquila para que Angel se tranquilizasse também. Um pedido de desculpa foi dito pela mulher antes de respirar fundo e recobrar a postura.
Vamos continuar, senhorita Park. Se quiser uma água, por favor, nos diga. - o delegado diz antes de prosseguir com aquela encheção de saco. - Acha que Victor tinha motivos para desconfiar que alguém tinha causado o acidente?
Sinceramente, não faço ideia. Como disse, não éramos muito próximos e não conversávamos muito. - sua voz estava novamente controlada, ainda que parecesse um pouco atingida pelas lembranças de Fiona.
A anotação dessa vez foi curta, algo que incomodou Angélique, mas estava falando a verdade - ou não - então permaneceu com a postura ereta, as mãos novamente apoiadas no colo em um sinal de confiança e tranquilidade, sem desviar os olhos do delegado e seu parceiro.
Qual motivo ele tinha para achar que você estava envolvida? - a pergunta foi tão idiota que Angélique precisou de todo o autocontrole para não dar risada.
Talvez por eu ser a ex-namorada dela... os namorados e ex's são sempre suspeitos, pelo menos é o que me dizem. - encolheu brevemente os ombros, não tinha realmente como saber os motivos de Victor, uma vez que não falava com ele a anos.
Mais uma anotação e dessa vez um pouco mais longa, antes de prosseguir para a pergunta seguinte. - Você foi procurado por Victor nos últimos anos?
Não senhor, eu não fui procurada por ele. Nem mesmo um telefonema ou mensagem e confesso que ficaria feliz se tivesse sido, pois gosto de manter contato com meus ex-colegas, me lembra de tempos mais tranquilos. - novamente o sorriso gentil e caloroso curvou os lábios femininos, fazendo com que o delegado acabasse mostrando a sombra de um também.
Mais uma olhada para seu colega antes de se levantar e o delegado Baptiste disse que ela podia ir embora. Com um sorriso de despedida, Angel elegantemente se levantou. - Estou a disposição para quando quiserem, senhores. Podem me contatar. - diz prestativa antes de pegar a bolsa de grife e sair calmamente porta a fora. Finalmente livre para pensar em todas aquelas perguntas insuportáveis que foram feitas e principalmente: o que Victor sabia sobre o acidente de Fiona que o fizera voltar a reviver o caso nove anos depois?
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novo ano, novos temas pro femslash february !! pra quem não sabe, esse é um evento onde você produz algum tipo de arte com ships sáficos (wlw, yuri ou f/f) com os temas sugeridos durante o mês inteiro !! é aceito fic, fanart, aqueles videozinhos de ship, gifsets, colagem de imagens/moodboards; basicamente qualquer tipo de produção artística que mova o fandom wlw <3 se tiver interesse, aqui estão...
meus temas de femslash february 2024:
1) “Isto me lembra de você.” • A cuida de um ferimento de B
2) categoria!au (tipo atla!au, mlb!au, ninjago!au, pmmm!au e afins) • “Eu estou contigo!”
3) hanahaki!au (pode ser criativo com essa trope !!) • seres sobrenaturais (vampiros, fantasmas, demônios, múmias, bruxas ou apenas monstros não -humanos)
4) omegaverse • “Estarei esperando por você.”
5) primeira vez • troca (de papéis no canon, de personalidade, de corpo, de escola, de lado numa batalha e etc)
6) deficiência (pode ser tanto levada como a palavra natural ou fazer personagens que tenham deficiências !!) • viagem no tempo (loop temporal conta !)
7) A surta porque B se feriu no meio da batalha • navios (pirata!au, marinha!au, viagem num navio, uma cena de pescaria e etc)
8) fantasia!au • “Por você, isso vale a pena.”
9) mundo apocalíptico (ataque zumbi, seres não conhecidos destruindo a terra, virose que está matando a população e etc) • a mimir (A observa B dormindo, ou ambas dormindo juntas e etc)
10) “Se eu tiver que lutar com Deuses para te ter, eu irei.” • Memórias
11) dificuldade de comunicação (falam linguas diferentes, uma muda ou uma surda tentando conversar com um falante/ouvinte, seres de espécies diferentes com linguagem não aproximadas e etc) • Casamento
12) Inimigas para amantes • A se sente segura com B
13) toques físicos (mãos dadas, abraços, aperto no ombro, cafuné no cabelo, beijo — sfw ou nsfw) • características animais (híbridos, pode se transformar em um animal e etc)
14) dia livre !
15) tatuagem • “Você é a única pessoa que eu poderia pedir ajuda.”
16) relacionamento a distância • máfia!au (italiana, japonesa, *brasileira*.... tanto faz)
17) reencarne suas lésbicas (oposto de 'enterre seus gays' trope) • fazer a maquiagem/cabelo da outra
18) “Você quer que eu pare?” • namoro falso
19) domesticidade • amor proibido
20) found family • ternos
21) asas (pode ser metafórico ou não !) • “Só tem a gente aqui.”
22) intenso contato visual • usar sobrenome/codenome em público vs usar o nome/apelido no privado
23) 'proctetive character' (si, a tag do ao3) • “Eu não vou te deixar morrer hoje!”
24) viajar na estrada • B é guarda-costas de A
25) luto • “Eu poderia te devorar agorinha!”
26) isekai • eu, você e ela/policasal
27) agentes secretas!au (fbi, csa, kgb, espiãs, charlie's angels/as panteras e etc) • “Eu morreria por você.”/“Eu mataria por você.”
28) mitologia/folclore!au • desentendimentos
29) colegas de quarto • “Por que você me ama?”
caso tenha curiosidade, aqui está a lista com os temas do ano anterior !! sinta-se livre pra usar qualquer um dos temas da minha lista <3 só peço para que, caso o faça, me avise para eu divulgar a sua arte também !! eu continuarei postando as minhas fics na coleção do ao3. se for fazer fic e também quiser participar, poderá colocá-la ali — mas não é obrigatório !!
que 2024 traga mais ships sáficos pra gente <3
#plot do eme#ao3#ptbr no ao3#femslash february#femslash february 2024#f/f ships#wlw prompts#f/f prompts#yuri#yuri ships#yuri prompts#f/f#femslash prompts#femslash#sapphic ships#sapphic prompts
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👪(family-themed headcanon), 💔 (headcanon about a sad experience), 😃 (happiness-themed headcanon), 🎉(celebration-themed headcanon) + sebastian
👪 (family-themed headcanon)
os pais de sebastian sempre foram extremamente ambiciosos e focados em suas respectivas carreiras. ter um filho nunca esteve nos planos deles e a gravidez foi acidental. meredith lowe é juíza e na época trabalhava no tribunal de bend, enquanto seu pai, hudson lowe, é um renomado advogado criminalista que passava a maior parte do tempo viajando do que na pequena cidade que foi praticamente obrigado a se mudar por causa do emprego da esposa. sebastian cresceu cercado de babás, uma vez que seus pais trabalhavam longas horas e não eram tão interessados em sua criação - exceto quando ele fazia algo de errado, eram os únicos momentos que chamava a atenção deles. atualmente, seus pais moram em los angeles e sebastian mal tem notícias deles - afinal, não faz questão alguma de manter contato.
💔 (headcanon about a sad experience)
não foi adotado no papel por willa e gideon bernard, mas os dois tinham carinho por ele como se efetivamente tivessem. dessa forma, a morte de gideon foi um momento extremamente difícil para ele. willa e acacia precisavam dele, que teve de ser forte em um momento de muita vulnerabilidade. não quis demonstrar fraqueza na frente delas, mas ficou completamente arrasado. os meses de luto inicial foram muito complicados, mas, aos poucos, puderam retornar ao ritmo normal.
😃 (happiness-themed headcanon)
quando completou dez anos, willa e gideon levaram ele e acacia para a disney, na flórida. recorda-se de terem sido dias muito quentes, afinal estavam em pleno verão, mas puderam aproveitar os parques aquáticos nos dias de maior calor. acacia, com sete anos, ainda não podia entrar em todos os brinquedos, então sebastian fazia boa parte das filas com willa, enquanto gideon e acacia entravam em todas as lojinhas possíveis. os dez dias que passaram lá estão entre as melhores memórias de sua infância.
🎉 (celebration-themed headcanon)
nunca foi o maior fã de datas comemorativas, especialmente do natal. logo após começarem a namorar, catalina, decidiu que fazê-lo gostar seria uma de suas missões pessoais. com a ajuda de june, transformou o apartamento dele e de nate em uma oficina do papai noel e prometeu que aquele seria o melhor natal da vida dele. sebastian não gostou nada daquilo, mas ver a expectativa no olhar da mulher que amava foi o suficiente para que o lowe passasse a simpatizar mais com o feriado. dois anos depois, foi durante o natal que ele a pediu em casamento.
@carriessotos
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Invocação dos Anjos: Conectando-se com o Divino
A invocação dos anjos é uma prática espiritual que busca estabelecer uma conexão direta com seres celestiais. Esses seres, conhecidos por sua pureza, sabedoria e proteção, estão frequentemente associados à orientação espiritual e à intercessão divina. Neste artigo, exploraremos como realizar a invocação dos anjos, os benefícios dessa prática e como ela pode transformar sua vida. O que é a…
#Anjo protetor#Anjos da guarda#Anjos de Luz#Anjos de proteção divina#Anjos e proteção#Anjos na espiritualidade#Arcanjos e invocação#Arcanjos poderosos#Como chamar anjos#Como invocar anjos#Conexão angelical#Conexão com anjos#Contato com anjos#Energia dos anjos#Frequência angelical#Invocação angelical#Invocação de arcanjos#Invocação do Arcanjo Miguel#Invocação dos anjos#Invocação espiritual#Invocação para proteção#Invocar anjos da guarda#Meditação com anjos#Mensagens dos anjos#Oração angelical#Oração aos anjos#Presença angelical#Ritual com anjos#Ritual de anjos#Sinais dos anjos
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task 2: o apanhador de medos
karan estava cansado de ouvir que o passar das décadas produzia mais violência. século após século a mesma frase era dita, apesar dele saber que o mundo mudava apenas nos periféricos. ele continuava pertencendo ao mais forte, ao mais adaptável, ao mais inteligente. erros não eram permitidos--- erros levavam a tragédias. e tragédias... não estavam em seus planos para si e seu clã. por isso a vida reservada, por isso a persona, as manobras e manipulações de pequenas às grandes. os contatos, os sorrisos e maneirismos, a convidatividade benquista. tudo para afastar-se do próprio núcleo, distanciar-se de qualquer ligação--- também pequena, ou grande. então, por que o vampiro iria até ali? por que se submeteria a mostrar qualquer coisa vulnerável sobre si? curiosidade? uma aflição masoquista? colocar-se frente ao seu maior medo outra vez após séculos? talvez, karan quisesse se lembrar de como sentia a humanidade. de como era ter o coração batendo. das sensações perdidas. talvez, quisesse ver o medo de todos os outros habitantes que ali depositaram suas moedas para entender ainda mais o que movia aquela cidade. fato era que a promessa de não ser descoberto aflorava em si certo... chamado. e então, em silêncio, a expressão era fria e impassível enquanto a memória, talvez a sua mais assombrosa, fazia-se presente diante de si.
rostos que jamais pensava ver outra vez apareciam como fantasmas naquela enorme tela, fazendo o desconforto crescer mais e mais dentro do peito. talvez, aquilo tivesse sido uma péssima ideia.
as feições estranhas que na memória haviam se distorcido com o tempo, mas que ali eram tão claras como a luz dentre os frisos da tenda, preocupadas com alguma coisa ascendiam, após tantos anos, um alerta. karan deveria correr. deveria correr, se não quisesse ser morto.
"o último, de pé." uma voz sinistra comandou, vinda do breu.
ele tinha a face ensanguentada, a certeza de ter quebrado o braço esquerdo e algumas costelas. pálpebras inchadas por edemas atrapalhavam a visão, e hematomas por toda a extensão do corpo atuavam como a lembrança constante do que havia acontecido. gemendo pela dor lancinante ao impulsionar o corpo para cima com a ajuda do cabo da arma que portava, a perna direita falhou, deixando o peso do corpo cair de novo sobre o joelho num baque surdo. a visão abaixo dos pés era de terra vermelha, tingida de sangue quente.
"erga-se vitorioso. ou também não serás poupado".
mais uma tentativa seguida de um grito estrangulado, mas suas pernas pareciam pesar toneladas. o coração batia alto e rápido, quase dolorosamente, enquanto bombeava adrenalina para os membros em uma tentativa de autopreservação. dentes expostos na mordida que trincava o músculo da mandíbula, outro grito ficou contido quando a mão do braço quebrado apertou o cabo de madeira--- apesar do medo terrível, karan havia decidido não morrer ali.
"patético." outra voz sibilou das sombras, mais carregada de perversidade que a primeira. "deveríamos matá-lo como os outros."
"silêncio!" a risada sinistra que ecoava às margens durante todo aquele banho de sangue tinha um rosto, afinal. diferentemente do líquido carmesim que tingia os lábios e escorria pelos dedos, a face era angelical, tamanha era a beleza sem precedentes. os olhos… eles, porém, deduravam a maldade. brilhantes, vivos e horrendos. "erga-se, vitorioso, clame seu prêmio e conhecerás uma vida em que as mazelas humanas jamais lhe afetarão outra vez. terás poder. serás invencível." aquele ser tornou falar consigo, com um tom aveludado e persuasivo.
vitorioso? ele queria perguntar. olhando ao redor via apenas cadáveres e cheiro de morte--- qual vitória poderia vir daquilo? mas as figuras impecáveis sorriam, como se tivessem acabado de assistir a um espetáculo. centenas de homens com adagas, lanças e espadas se enfrentando enquanto elas assistiam, lambendo os lábios a cada corte exposto. ansiando mais e mais o sangue a cada outro que caía. contando os segundos para cravarem os dentes. rindo. apontando. olhando por cima daquela triste e frágil mortalidade.
karan apertou o cabo de sua arma, juntando o último fôlego nos pulmões que queimavam pelo esforço. dessa vez, o grito saiu estrangulado quando enfim conseguiu colocar-se de pé. ergueu o rosto, feição sombria e fechada, tentando transmitir qualquer coragem que pudesse naquelas condições deploráveis, ainda que internamente estivesse com tanto medo que preferiria fechar os olhos. com cuidado, equilibrou e distribuiu o peso nas duas pernas para erguer a arma na altura do pescoço daquele ser. ainda que a cabeça girasse e as palavras que ouvia não fizessem tanto sentido, manteria sua honra.
"não lhe disse? ele se ergueu. ainda que os outros tenham morrido, este quer viver." a criatura riu outra vez pela demonstração de bravura de karan, com um brilho ardiloso cintilando os olhos vermelhos. "abaixe essa arma, vitorioso. a luta chegou ao fim, e agora colherás os merecidos espólios…"
como se flutuasse, impossivelmente rápido ele se aproximou, tocando a ponta da arma de karan. não seria necessário muito para retirá-la dos braços fracos, e assim ele o fez. os arrepios que a visão de presas salientes causavam à espinha poderiam ser sentidos até no dia atual, uma prece silenciosa interrompida que saía dos lábios.
"não tenha medo." a voz disse.
mas karan temia.
"e depois, o que faremos, meu irmão?" a outra voz perguntou, ainda das sombras.
um sorriso horripilante.
"o que acha? o mandaremos para casa."
o vampiro não conseguiu assistir ao resto. rapidamente virou-se de costas para a tela, sentindo todo o corpo gelar--- se é que aquilo era possível. os gritos, primeiro os próprios, depois de outros conhecidos inundavam fartamente o espaço... karan tinha medo da humanidade que outrora lhe habitava, da fragilidade que hoje era malvista. mas, naquele dia, ele conheceu um outro tipo de medo ao ver-se com aquele pescoço na boca, refletindo a sua imagem completamente amedrontadora de volta para si.
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task 005, @tbthqs2 — the family portrait.
someday when my crying's done i'm gonna wear a smile and walk in the sun i may be a fool but 'til then, darling you'll never see me complain i'll do my crying in the rain
— Patrick Grey, the father (1960 - 1996).
Especulador imobiliário, casado, falecido em dezembro de 1996. Poderia ser descrito por um homem muito bom e com um coração enorme. Nora não se recorda muito do pai, apenas flashes de memórias de Natais e Réveillons na Times Square. Um marido fiel e um pai excelente, Nora herdou do pai toda a dedicação que coloca em seu casamento. Dizem que ela é uma versão feminina do pai, o mesmo cabelo e sorriso. Patrick apenas tinha um segredo que veio à tona com sua morte: estava tão endividado que hipotecou a própria casa, causando assim o despejo de sua família. Faleceu em um acidente de carro sem muita explicação, foi atropelado ainda na calçada, a família nunca entendeu o que houve.
— Leslie Hays Grey, the mother.
Enfermeira, viúva, mãe solo desde os trinta e quatro anos. Leslie se mudou para Nova York ainda muito nova, deixou sua família na Califórnia para tentar um sonho de modelo que nunca veio. Decidiu estudar enfermagem, se formando no mesmo ano em que conheceu Patrick Grey. Parecia um conto de fadas, um casal tão apaixonado que logo após o casamento deu à luz a uma menininha. A família que Leslie cultivava se desfez com a morte de Patrick, com o despejo do antigo apartamento e o retorno para a casa dos pais, onde apenas seu irmão mais novo, Damian Hays, vivia. Educou Nora com todo amor do mundo, mas a vida como enfermeira exigia muito de seu tempo, fazendo com que a menina crescesse muito mais com seu tio. Não se relacionou com ninguém depois de Patrick, não que Nora saiba. A relação de mãe e filha poderia ser descrita como perfeita até a grande revelação de Nora: sua sexualidade. Leslie nunca teve nenhum problema com as preferências de cada um, mas nunca conseguiu entender como sua filha havia decidido desde tão nova ser lésbica. Durante a adolescência, Nora se afastou mais e mais da mãe, ao ponto de ter saído de casa logo após sua graduação. O sumiço e morte de Damian foi, por muito tempo, o único elo que ligava ambas. Detém muito remorso por ter se afastado da filha e tenta a todo custo retornar os laços, por isso apoia o casamento da filha e tenta manter contato o máximo que Nora permite.
— Damian Hays, the uncle (1968 - 2013).
Chefe de segurança da Le Lis Blanc, solteiro, falecido em setembro de 2013. Irmão mais novo de Leslie, por seis anos foi o tio distante de Nora até sua mudança para Los Angeles. Muito apegado à sobrinha, por sua irmã trabalhar como enfermeira, foi o grande responsável por criar Nora e ditar todos os seus gostos. Se tornou uma figura paterna para a menina assim que a conheceu, se apegando à pequena e seu jeito extrovertido desde sempre. Não comentava sobre o trabalho em casa ou com a sobrinha, apenas soltando o nome Gilles LeBlanc uma vez ou outra, assim como nunca comentou sobre sua sobrinha em seu trabalho. Nora e Damian compartilhavam tudo, desde gostos até segredos. Mantinham uma rotina de pai e filha, todos os domingos no boliche local e eram frequentadores assíduos dos jogos do Los Angeles Dodgers, inclusive, sendo a equipe preferida de Nora até os dias de hoje. Foi à Damian que a menina confessou sua admiração por meninas da escola, e foi a ele que confessou ser lésbica a primeira vez. Diferente de Leslie, Damian aceitou sua sobrinha de tal forma que compartilhavam experiências e revistas da Playboy. A morte sem explicação de Damian foi o grande motor para que Nora mudasse sua personalidade e se tornasse muito mais sarcástica e séria do que antes. Também foi sua morte que causou a grande perseguição de Nora aos LeBlanc e Zhanlan, famílias que comandavam o conglomerado que Damian trabalhava.
— Elizabeth Quarks, the wife.
Doutora e professora na USCLA, casada, completa um ano de matrimônio com Nora em 2024. Caso seja questionada sobre como conseguiu se casar com Lizzie, apelido carinhoso que utiliza com a esposa, Nora seria sua versão mais sincera e diria que não sabe. Elizabeth foi responsável por uma mudança de 360 graus na vida de Nora, mudança essa que fez a antiga e inveterada Grey deixar sua vida libertina para trás e se dedicar totalmente em uma relação, pela primeira vez na vida. A ruiva se tornou o sol, a lua e todas as estrelas do céu de Nora, e por ela, a jornalista mataria e morreria. A relação de ambas iniciou de forma inusitada, com uma visita inesperada à redação do jornal que se tornou um jantar, muito por insistência da morena. Nora não admitirá em voz alta, até por achar tão piegas que a envergonha, mas pode resumir sua fixação como amor à primeira vista, literalmente falando. Desde que Elizabeth cruzou a soleira da porta de sua sala, tê-la para si se tornou objetivo de vida, e Nora diz com todas as letras que o dia mais feliz de sua vida foi quando Lizzie aceitou seu pedido de casamento. Vivem em um apartamento próximo ao campus da USCLA, para não atrapalhar o trabalho de sua amada e podem ser consideradas um casal perfeito, a jornalista faz de tudo para agradar à professora. É nítido o quanto Nora é apaixonada e admira sua esposa, basta citar o nome de Elizabeth que Nora abre o maior dos sorrisos e se dedica a falar horas sobre a ruiva.
— Samuel Donnovan, the chief editor.
Editor chefe do Los Angeles Times, casado, mentor de Nora desde a graduação. Donny, como carinhosamente o chama, foi o responsável por sua contratação como estagiária e por sua pós graduação em Jornalismo Investigativo. Donnovan acreditou na mulher desde que a conheceu, com seus cabelos curtos e roupas desleixadas. Foi Donny que ensinou modos à ela, a fez se vestir como uma jornalista séria e se dedicou para a tornar a melhor do jornal. Também foi ele quem tirou Nora da seção de esportes e deu à ela o caminho das pedras para que começasse sua investigação aos LeBlanc. Por não ter tido filhos, adotou-a como sua filha e vive no pé dela, puxando sua orelha ou a apoiando no que precisa. Romântico nato, casado há trinta anos, rezou para que algum dia Nora deixasse de ser tão solta e conhecesse alguém que a fizesse querer constituir família. A felicidade em saber que sua pupila estava apaixonada cessou assim que conheceu sua pretendente. O editor não confia em Elizabeth, acredita que tem algo por trás dela que a jornalista não desconfia, ou que a tornou cega ao ponto de deixar sua intuição de lado, mas que poderia colocar a relação de ambas em risco. Parou de encher Nora sobre suas desconfianças quando anunciaram o noivado, decidindo a apoiar como um pai, mas vigiar Quarks como um sogro. Detesta o fato de Nora usar o sobrenome da esposa, por isso ainda mantém sua assinatura no jornal com o nome de solteira.
Crying In The Rain - a-ha
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68. ENZO VOGRINCIC IMAGINE +18
ᡣ𐭩 ─ enzo vogrincic × leitora.
ᡣ𐭩 ─ gênero: smut. 🍷
ᡣ𐭩 ─ número de palavras: 663.
ᡣ𐭩 ─ notas da autora: oioi meus aneizinhos de saturno, como vão? espero que gostem viu? se cuidem e bebam água, um beijo. 😽💌
S/n estava tão concentrada na imagem do Sonic no videogame, que nem notou ─ sequer sentiu ─ Enzo se aproximar do sofá perto da cama e deitar nas coxas dela com cautela.
O uruguaio tinha chegado ao hotel a poucos minutos. Como a sua viagem chegava aos poucos ao fim, Vogrincic queria comprar uma lembrancinha do México. O problema era que sua namorada não tinha se acostumado com o fuso-horário e nem viu ele sair pela manhã.
─ Amorcito. ─ Enzo chama por sua mulher, mas parecia que algo prendia seus olhos na televisão. ─ Nena, tá me escutando? Eu comprei dois chaveirinhos de casal pra gente usar! ─ O mais velho continua a dizer, porém novamente não obtém resposta.
Fazendo biquinho e se aconchegando no meio das pernas de sua brasileira, Enzo observa ela morder os lábios, ainda focada no jogo. O jeito que ela soltava um gemido rouco quando morria em alguma uma fase, a maneira que ela dava solavancos com o corpo quando conseguia vencer o tão famoso Robotnik ou quando ela ameaçava a fechar as pernas, querendo mudar sua posição no sofá, estavam fazendo Enzo Vogrincic ter vários pensamentos maliciosos. E obviamente, todos eles envolviam a sua tão adorável namorada.
Sem dizer nada, o mais velho umedeceu os lábios e se deitou de bruços no sofá. Como sua garota usava somente duas peças de roupa ─ uma calcinha preta de cintura alta e a camiseta social que ele tinha usado no Prêmio Platino ─ não foi muito difícil o mais velho começar a tentar ter a atenção de S/n voltada a ele.
Seus dedos apertaram com força a pele macia das coxas desnuda de sua mulher, sua cabeça se aproximou calmamente da intimidade da garota e em poucos segundos a calcinha que ela usava tinha sido colocada de lado.
Enzo sorriu ao ver a boceta dela ainda sem receber nenhum toque. Ele não se aguentou e abriu os lábios observando como a entradinha de sua garota era tão pequena e, por alguns segundos, pensou em como ela aguenta a razoável grossura e comprimento do seu pau.
Vogrincic foi delicado ao dar um beijinho no clitóris da moça. Depois disso, S/n foi piada de volta para o mundo real e largou o controle do videogame às pressas, soltando um gemido alto e levando suas mãos até a cabeça do uruguaio.
─ Agora eu tenho a sua atenção, é? ─ Pergunta Enzo um tom zombeteiro e dá um tapinha na boceta de sua namorada. ─ Safada… ─ Ele sussurra.
Antes de voltar a chupar, o homem admirou um pouco o rosto angelical da brasileira. Ele acha tão lindo o formato da boca dela. Não é atoa que o uruguaio gosta de tirar alguma foto ou gravar um vídeo vez ou outra que recebe um boquete dela…
O uruguaio não estava para brincadeira. Ele metia lentinho dois dedos seus no interior da garota, mamava o clitóris dela e vez ou outra girava seus dedos dentro da bucetinha dela ─ causando em S/n sensações muito prazerosas e fortes.
─ Enzo… ─ Ela o chama e começa a ondular seu quadril, querendo mais contato, mais prazer e mais estimulação.
Ele sobe seu olhar e sorri contra a região úmida da garota. S/n sorri e joga seu corpo para trás. Seu orgasmo a atingiu em cheio e de forma repentina, que fez até mesmo Enzo se surpreender.
─ Nossa, princesa… ─ Vogrincic sorri de lado e se arruma no sofá, se deitando em cima de sua namorada. ─ Eu não te chupei nem por três minutos e você já gozou na minha boca? ─ O mais velho abaixando seu short vermelho junto com a calça e começa a pincelar a entradinha da moça. ─ Vamos ver quanto tempo você vai durar comigo dentro de você, metendo fundo e forte.
E no final de tudo Enzo esqueceu de mostrar o chaveirinho de casal, estava ocupado demais fodendo sua garota naquele sofá…
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KAITO AOKI : DIÁRIO DO SEMIDEUS.
CAMADA 1: BÁSICO E PESSOAL
Nome: Kaito Aoki.
Idade: 26 anos.
Gênero: Masculino.
Pronomes: Ele/dele.
Altura: 180m
Parente divino e número do chalé: Hefesto, chalé 9.
CAMADA 2: CONHECENDO OS SEMIDEUSES
Idade que chegou ao Acampamento: Oito anos.
Quem te trouxe até aqui? Um sátiro, ele cuidou de mim durante a infância.
Seu parente divino te reclamou de imediato ou você ficou um pouco no chalé de Hermes sem saber a quem pertencia? Uma semana depois, não demorou tanto. Era um pouco óbvio, eu acho.
Após descobrir sobre o Acampamento, ainda voltou para o mundo dos mortais ou ficou apenas entre os semideuses? Se você ficou no Acampamento, sente falta de sua vida anterior? E se a resposta for que saiu algumas vezes, como você agia entre os mortais? Nos primeiros dez anos eu fiquei só no acampamento. Era uma preferência da minha mãe no começo, e depois também preferi assim. Quando completei meus dezoito, eu fui embora. Voltei no Acampamento apenas nos verões nos primeiros anos, mas depois eu perdi completamente o contato, salvo por amigos e irmãos. Passei a morar em Nova Iorque, depois me mudei para Los Angeles, onde passei a trabalhar como bombeiro oficialmente. Meus amigos mortais não sabem nada, e detestam meu apartamento, porque ele cheira mal. Infelizmente foi o jeito que eu arrumei de conseguir viver no mundo mortal.
Se você pudesse possuir um item mágico do mundo mitológico, qual escolheria e por quê? Pele do leão de Nemeia. Honestamente? Por satisfação pessoal. Ele me tirou algo precioso, e eu estaria retribuindo o favor.
Existe alguma profecia ou visão do futuro que o assombra ou guia suas escolhas? Não. Eu sei que, sob as condições em que estamos, essa não é uma resposta muito popular, mas as minhas escolhas são guiadas por coisas mais mundanas, não penso demais em profecias.
CAMADA 3: PODERES, HABILIDADES E ARMAS
Fale um pouco sobre seus poderes: Eu gosto de chamá-lo de Construtos de Fogo. É pirocinese, mas eu não consigo usar fogo se ele não tiver uma forma. Quanto mais criativo eu for, mais efetivo ele é. Eu posso criar armas feitas de fogo, animais feitos de fogo, etc.
Quais suas habilidades e como elas te ajudam no dia a dia: Tenho alta resistência e me curo mais rápido do que o comum. Ambos são muito úteis quando se passa horas enfurnado em uma forja com materiais cortantes. Também me ajudava bastante no meu antigo emprego como bombeiro.
Você lembra qual foi o primeiro momento em que usou seus poderes? Não foi nada extraordinário, sendo honesto. Eu era uma criança solitária, então meu fogo tomava a forma dos personagens dos livros que eu lia.
Qual a parte negativa de seu poder: Ele facilmente fere outras pessoas. Fogo é volátil, mesmo quando se tem controle dele, então eu preciso sempre ter o dobro de cuidado para não queimar um aliado. Diferente de outras habilidades, se chamas encostam em alguém, isso é tudo que é necessário para uma tragédia acontecer.
E qual a parte positiva: Justamente a capacidade de destruir. É um poder efetivo contra monstros. E como o fogo não me fere, também se torna uma vantagem para mim, porque quando o fogo for uma ameaça, eu ainda vou poder ajudar.
Você tem uma arma preferida? Se sim, qual? Minhas correntes. Consigo atear fogo nelas, e elas flutuam em chamas. Ótima para ataques à longa distância.
Acredito que tenha uma arma pessoal, como a conseguiu? Meu pai me deu. Foi depois de uma missão particularmente difícil. Eu usei o formato de corrente para prender e matar um monstro, e, ao fim da missão, encontrei as correntes e um recado deixado por ele, me parabenizando.
Qual arma você não consegue dominar de jeito algum e qual sua maior dificuldade no manuseio desta? Arco e flecha. Minha mira é muito ruim, eu só ataco à longa distância porque normalmente minhas armas são todas feitas com fogo, e eu consigo controlar a trajetória.
CAMADA 4: MISSÕES
Já saiu em alguma missão? Sim.
Qual foi a primeira que saiu? Aos 11 anos, era uma missão teoricamente fácil, mas encontrei um bando de empousas muito difíceis de matar pra alguém tão novo.
Qual a missão mais difícil? Ah… A última em que eu estive. Sobre a lança do destino e o leão de nemeia.
Qual a missão mais fácil? Recuperar um item especial das mãos de autômatos com defeito. Apesar de estarem violentos, no fim das contas não aconteceu nada demais, era só modificar algumas configurações e usar fogo.
Em alguma você sentiu que não conseguiria escapar, mas por sorte o fez? Em várias, mas, novamente, em especial na última.
Já teve que enfrentar a ira de algum deus? Se sim, teve consequências? Não, nunca.
CAMADA 6: DEUSES
Qual divindade você acha mais legal, mais interessante? Meu pai. Eu gosto muito de fogo, de armas e de construir.
Qual você desgosta mais? Afrodite. Tenho motivos pessoais
Se pudesse ser filhe de outro deus, qual seria? Atena. Gosto muito de estratégia de batalha.
Já teve contato com algum deus? Se sim, qual? Como foi? Se não, quem você desejaria conhecer? Não, quer dizer, a não ser que você considere o Senhor D. Mas nunca vi nem mesmo o meu pai, só recebi um recado dele.
Faz oferendas para algum deus? Tirando seu parente divino. Se sim, para qual? E por qual motivo? Para Atena. Peço sempre por sabedoria, para conseguir ter uma visão mais estratégica das coisas. Isso ajuda muito a visualizar armas e objetos em ação e se realmente serão efetivos. Sabedoria é o que deixa seus instintos afiados, sabe? Então eu gostaria de ser guiado por ela.
CAMADA 7: MONSTROS
Qual monstro você acha mais difícil matar e por qual motivo? A esfinge. Sei que falamos muito sobre batalhas, mas derrotar a esfinge é um desafio muito complicado.
Qual o pior monstro que teve que enfrentar em sua vida? Novamente: o Leão de Nemeia.
Dos monstros que você ainda não enfrentou, qual você acha que seria o mais difícil e que teria mais receio de lidar? Tífão. Um gigante violento com o poder do vento é ameaçador, e meus poderes não funcionam, eu ficaria de mãos atadas.
CAMADA 8: ESCOLHAS
Caçar monstros em trio (x ) OU Caçar monstros sozinho ( )
Capture a bandeira (x ) OU Corrida com Pégasos ( )
Ser respeitado pelos deuses ( ) OU Viver em paz (x )
Hidra ( ) OU Dracaenae (x)
CAMADA 9: LIDERANÇA E SACRIFÍCIOS
Estaria disposto a liderar uma missão suicida com duas outras pessoas, sabendo que nenhum dos três retornaria com vida mas que essa missão salvaria todos os outros semideuses do acampamento? Com toda certeza.
Que sacrifícios faria pelo bem maior? Me sacrificaria, se essa fosse a melhor saída. Como um todo, fosse fisicamente ou tendo que dar o que me é mais precioso. Minha missão na vida é salvar e proteger quem eu conseguir.
Como gostaria de ser lembrado? Hum.. Eu não sei. Acho que como um bom amigo e um ferreiro talentoso.
CAMADA 10: ACAMPAMENTO
Local favorito do acampamento: Forjas.
Local menos favorito: Estábulos.
Lugar perfeito para encontros dentro do acampamento: Hã… Não sei? Acho que o Observatório Astronômico.
Atividade favorita para se fazer: Forjar.
@silencehq
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LISTA DE PODERES – Aqui estão listados os poderes de todos os meus personagens atuais.
Vale ressaltar que nenhuma dessas habilidades é infalível, e todos possuem as fraquezas listadas nas páginas também.
BA’AL.
Possessão – Capacidade de possuir o corpo de criaturas com alma. Ba’al consegue possuir humanos sem problema algum. Durante seus incontáveis anos de vida já possuiu algumas outras criaturas, mas nunca sem um prazo estipulado antes de ser expulso. Possuir humanos abençoados ou protegidos por bênção angelical também é mais complicado e dependerá da força da proteção, e não podem se tornar um corpo fixo para ele. Pessoas possuídas demoram a acordar e acordam com a sensação de uma ressaca forte e desidratação.
Aura corrompida – Sua forma verdadeira é uma fumaça preta, que é também a forma de sua alma. A presença da aura corrompida de Ba’al gera alguns efeitos colaterais, mas seu principal poder é gerar pavor. Estar perto ou envolto pela aura de Ba’al por tempo suficiente pode gerar uma sensação muito parecida com a das torturas infernais, mesmo que não haja consequências físicas.
Devorador de Maldições – Ba’al se alimenta do efeito das maldições. Como uma criatura de natureza maligna, normalmente uma maldição pode fortalecê-lo fisicamente, o mesmo ocorre com objetos corrompidos.
Força e sentidos aguçados – O comum a todos os demônios, força e sentidos superiores ao de humanos e algumas criaturas.
MELPOMENE:
Escamas impermeáveis – Herança da linhagem de reis e rainhas da Corte das Escamas, Melpomene consegue revestir seu corpo de escamas duras e avermelhadas, ideal para evitar ataques e se proteger, dentro ou fora d´água.
Água e sangue – Herança da linhagem de reis e rainhas da Corte das Escamas, Melpomene possui a magia elemental da água e sua ramificação sanguínea, sendo capaz, em ambos os casos, de manipular o curso do líquido, bem como sua temperatura. A manipulação sanguínea, no entanto, funciona somente com partes do corpo, como um braço ou uma perna por vez.
Voz hipnótica – Como o natural aos sereianos, sua voz é encantadora e usada para seduzir e afogar os mortais.
Charme intimidador – A beleza de Melpomene possui um toque de terror. Ela possui o tipo de beleza que, para os mais fracos de mente, pode torna-la desconcertante, difícil de processar e, por isso, há uma propensão a acatar seus pedidos.
RIVER:
Bênção – Como parte de sua natureza angelical, River possui a habilidade de conceder bênçãos. Os humanos abençoados por ele se tornam menos propensos a se machucarem e se sentem mais leves e acolhidos, é um poder que serve tanto para proteger quanto para acalmar.
Andarilho dos sonhos – Consegue acessar o inconsciente das pessoas quando acessa os seus sonhos, conseguindo encontrar mensagens ocultas e se comunicar com as pessoas. Ele pode torna-las mais ou menos conscientes também dentro das próprias consciências.
Saúde reforçada e longevidade – River possui uma vida prolongada e poderá viver por muitos anos. Isso não o isenta de ferimentos infligidos por terceiros, mas raramente adoece por conta própria.
Intuição – Não consegue detectar a índole das pessoas, mas consegue sentir situações de perigo.
MALLORY:
Força exacerbada – Possui uma força muito maior que a de um humano e algumas criaturas.
Super sentidos e fator cura – É muito rápida, tem reflexos melhorados e consegue se curar de feridas como queimaduras superficiais, cortes e fraturas.
Coerção – Pode comandar pessoas e criaturas a fazerem o que deseja, de forma discreta, ao estabelecer contato visual.
Sangue vampírico: Ao oferecer seu sangue para um mortal, ele ficará propenso a revelar suas “verdadeiras intenções” uma vez que seu sangue é capaz de expandir a emoção mais abrangente de uma pessoa no momento.
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