#Oração angelical
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Intervenção Angelical: O Poder Divino em Nossas Vidas
A intervenção angelical é um fenômeno amplamente abordado em diversas tradições espirituais e religiosas. Os anjos, considerados mensageiros divinos, têm a capacidade de agir em momentos cruciais, oferecendo orientação, proteção e apoio. Este artigo explora em profundidade o conceito de intervenção angelical, suas manifestações e como podemos nos abrir para receber essa ajuda divina. O Que É a…
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Ao Anjo de Guarda
Santo Anjo do Senhor, Meu zeloso guardador,
Se a ti me confiou a piedade divina,
Sempre me rege, guarda, governa, ilumina, Amém.
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Quaresma de São Miguel Arcanjo.
A Quaresma de São Miguel Arcanjo deve ser rezada entre os dias 15 de agosto e 29 de setembro (exceto aos domingos, dia dedicado ao Senhor), dia da Festa de São Miguel. Pode ser rezada também em outras épocas do ano por um período de 40 dias. Para se preparar para essa Quaresma é necessário: * Acender uma vela abençoada diante de uma imagem ou estampa de São Miguel Arcanjo; * Oferecer uma…
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Mediunidade dos anjos...
Um assunto pouco explorado, muitas vezes por preconceito por ser relacionada à comunicação com espiritos desencarnados.
O encarnado, todos e sem nenhuma exceção, estará auxiliado por um guia, também chamado de anjo guardião.
Temos ele como nosso irmão e cada um tem a ciencia do que cada encarnado deverá fazer nessa oportunidade, pois ninguém vem à carne se não para evoluir.
Não importa se você é ainda está nas primeiras oportunidades da razão ou possui um grau elevadíssimo, se tem dívida para ser paga, terá a carne como meio de ressarcir a dívida e seu anjo guardião é o único depois de Deus, que sabe qual direção deverá seguir.
Nos primeiros anos de vida, seu anjo estará sempre ao seu lado, porque cada espírito começa a sua jornada de forma inocente e sempre será aquele que irá advertir, ilustrar e consolar, é aquele que inspira as melhores escolhas quando tem que decidir por qual caminho deverá seguir.
Sujeito ao materialismo dessa esfera, estará invisivel provavelmente por toda a vida, porém todos os dias ele estará em sintonia, pois foi assim determinado a lhe seguir durante a encarnação.
Mas um anjo nunca interfere nas suas escolhas e se você toma decisões contrárias às suas inspirações, escolhendo agir contra a Lei de Deus, com o tempo suas influências serão menos percebidas e você em outros caminhos tome cuidado, a maioria perde a oportunidade de ir bem na na,reencarnação. As vezes, os espíritos ficam por gerações para poder ter de novo a oportunidade de passar pela reencarnação.
Ainda nesse mundo, encarnar é necessário, pois a Terra é o planeta com uma humanidade muito comprometida com a Verdade, escolhendo vaidade, a gânância e o sofrimento do seu irmão. Se faz o bem terá o bem e se faz o mal terá o mal na mesma medida. Pense bem.
Quantas oportunidades você já viveu e escolheu ficar com as inclinações da carne, em troca de responsabilidade?
Não desista de você! Poderá estar no maior dos abismos, mas se você clamar por Deus no íntimo de si, de forma sincera, você será ouvido e assistido pois seu guia guardião estará esperando para agir quando for permitido. Ele vibra pelo seu retorno e sempre lhe dará as mãos. Se for preciso, um exército será o escudo para tirar você da escuridão.
Nunca esqueça dessa faculdade de interagir com o seu anjo guardião. Eu peço muita luz para ele e pelos trabalhadores anjos socorristas. O planeta pode ser 8 bilhões, mas espalhados há muitos que desejam auxiliar cada um de nós.
E peçam ajuda e se não sabem, ouça em silêncio essa oração.
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Oração
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sinopse: Padre Charlie Mayhew vive um conflito interno ao se apaixonar por Maria, uma mulher que, apesar de ser sua perdição, também representa a sua salvação. Entre momentos de prazer e dor, a relação deles desafia os votos e as responsabilidades de Charlie como sacerdote.
Tudo muda quando Maria, o amor de sua vida, se afasta, deixando Charlie devastado e perdido. Contudo, o destino, impiedoso, o puxa para uma realidade ainda mais cruel, desafiando suas crenças e sua fé. Agora, ele precisa confrontar não apenas o amor que perdeu, mas também os próprios demônios internos e os desígnios de um Deus que parece testar sua alma a cada passo.
Oração é uma história de amor proibido, pecado e redenção, onde as fronteiras entre o desejo e a moralidade se confundem.
nota da autora: já tinha esse documento largado na gaveta do meu google docs então eu decidi trazer a vida e bem... aproveitar a obsessão pelo nicholas alexander chavez como o miesterioso padre charlie mayhew e voialá!!! talvez tenha pelo menos mais outras duas partes, ou mais não sei... enfim. aproveitem!!!
aviso de conteúdo: +18, MENORES DE IDADE NÃO INTERAGIR, sexo oral (homem recebe), palavras de baixo calão, priest kink, heresia (muita), culpa (católica) e remorso & tesão, blasphemy kink, corrupção, heirophillia, deixe-me saber se eu esqueci algo a mais... (!!!)
idioma: português (Brasil) | pt-br
contagem de palavras: 1642 palavras
SOMOS CARNE
PARTE I
A batina foi ao chão no mesmo compasso que joelhos caíram no piso de madeira, o farfalhar de tecidos sendo amassados e remexidos, a fivela de um cinto tilintando enquanto mãos ansiosas deslizavam sobre um pedaço de pele exposta entre uma camisa social branca desabotoada e o cós de uma cueca simples, revelando uma púbis levemente volumosa com pelos dourados que iniciavam uma trilha no umbigo até o falo rígido que marcava o tecido de algodão alvo, um molhado melando a ponta de um lado, a sensação quente de pele ao ser segurado, olhares trocados naquele silêncio de respirações pesadas e descompassadas, o calor emergindo entre peles, o suor brotando nas têmporas e nos vincos das costas que ondulavam. Ele chiou:
— Por favor, acabe com isso rápido…
Sem delongas a boca envolveu sua glande rosada e melada, a língua acariciou a cabecinha de seu pau enquanto automaticamente o homem desmanchava e deslizava os quadris cobertos pela camisa e pela calça folgada no banco do confessionário, a destra foi de encontro no monte de cabelos da mulher que agora saboreava seu pau, um som característico sendo emitido do fundo de sua garganta durante a dança de vai-e-vem que a mesma lhe fazia, a felação molhada e lenta o tirando de órbita. A canhota atarracada entre os frames da janela do confessionário, os dedos amassando-se e arranhando a treliça enquanto recebia aquela descarga de prazer oral, impulsionando automaticamente seus quadris em leves estocadas na direção da dona do seu prazer. Ela chegou a engasgar um pouco com a pressa dele, retirando-se lentamente de lugar, a boca babada e as lágrimas irritando seus olhos pidões que lhe encararam com aquele sorrisinho malicioso, sussurrando com lascívia na voz suave:
— Calma, senão teremos um probleminha nada agradável aqui!
— Perdão. Não me contive… — murmurou de volta tremendo de tesão acumulado, segurando com suas mãos suadas o rosto angelical da mulher que lhe sorria faceira, os olhos castanhos escuros cintilando na meia luz que entrava entre as treliças de madeira laterais do confessionário, um olhar incendiário que queimava sua alma. Um pecador. Era isso que ele era todas as vezes que cedia à tentação e se deixava levar pelas palavras amaldiçoadas e os toques sedentos daquela herege que estava ajoelhada diante de si, orando em uma língua demoníaca e carnal para si. Ele sentia cada vez mais próximo da borda: um clímax chegando em onda vagarosas sobre seus músculos, apertando os dedos de seus pés entre a meia e o sapato social, ambos os pés voltados um para o outro, enquanto mesmo com a boca longe de seu membro, as mãos macias dela o acariciavam num embalo vagaroso, aproveitando a lubrificação que escorria dele misturada a sua saliva, pressionando com cautela o topo rosado e inchado, as veias marcadas na pele fina que ao ser puxada para cima tampava levemente a glande, voltando-se quando era puxado para baixo. Ele ofegava, cravava seu olhar no dela, os lábios entreabertos aspirando o ar e expirando de forma sôfrega, ela segurou a risadinha sapeca se deleitando com aquela belo frame de imagem que tinha diante de si: um homem tão importante em seu papel religioso quase implorando para que ela não parasse de acariciá-lo, fosse com os lábios e a língua, entre a boca o sugando e o mamando, fosse com as mãos, apertando as bolas e massageando os polegares em sua cabecinha, o conduzindo naquele prazer carnal que era real. Com as mãos em seu rosto belo, um anjo caído com aqueles fartos cabelos ondulados amassados em volta do rosto que sob a penumbra da luz, bochechas rosadas, os lábios molhados de saliva, inchados dos beijos, sorrindo-lhe, ele ditou com a voz estremecida porém autoritária:
— Faça-me gozar, querida. Me faça alcançar o Paraíso com seus lábios. — Os polegares amassaram seus lábios em uma carícia sem jeito, remexendo-se entre as mãos dela que sorrindo deleitosa, acenou com a cabeça em ênfase lhe respondendo com deboche na fala:
— Com todo prazer Padre Charlie! É hora de clamar o amém!
Charlie não teve tempo para raciocinar algo para interpolar, pois tão rápida quanto um Ave Maria, ela se afastou de suas mãos, abocanhando-o de volta com mais desespero e vontade, indo e voltando, enrolando a língua no seu pau rígido, voltando sua felação com voracidade. O homem não conteve as mãos e as levou para a cabeça dela, enlaçando entre seus dedos as ondulações macias a trazendo para si a cada vez que sua respiração pesava, a garganta ardia de tanto conter os gemidos que teimam em escapar entre intervalos, os olhos fechados e apertados enxergando entre pálpebras uma escuridão que aos poucos abria-se em flocos de uma luminescência que se expandia. Ele realmente estava prestes a se deparar com um Paraíso. Encostou os ombros na parede de madeira do pequeno cômodo que estavam, deixou a cabeça de cabelos âmbares escuros encostar no tampo, os olhos fechados, mordeu o lábio inferior sentindo a própria saliva acumular-se entre bochechas, afagou os cabelos sedosos dela, iniciando seu coro espessado:
— Ave Maria cheia de Graça, — engasgou quando ela deslizou até o topo e lambeu a glande voltando apenas com a língua deslizando até a base: — o Senhor é convosco, — tremeu quando ela começou a chupar suas bolas, prosseguindo: — bendita sois Vós entre as mulheres, — ela riu voltando a tocá-lo com a mão durante o ato: — bendito é o fruto em Vosso ventre, Jesus. — Charlie não aguentou, estava no limite, as mãos saíram da cabeça dela que o abocanhou de novo, aumentando a velocidade da ida e volta, deixando as mãos erguidas no ar quase como um clamor: — Santa Maria Mãe de Deus, — palmas se encontraram, estava em posição clássica de oração, a luz entre os olhos aumentando, um filete de lágrima escorrendo dos olhos, a voz rasgada e rouca: — rogai por nós, os pecadores, — brevemente mordeu sua língua sentindo que estava quase pulando: — agora e na hora da nossa morte. Amém!
Foi tudo muito rápido, Charlie teve que tampar a própria boca que engatou naquele “amém” um gemido rouco e prolongado, as pernas estremeceram e aquele clarão o atingiu e por segundos que pareciam uma eternidade – a eternidade divina – o açoitou, feito o chicote que o mesmo se afligia a dor do mártir do pecado, o deixando naquele estado suspenso entre o êxtase e a culpabilidade, uma linha tênue entre se sentir em pleno gozo do prazer e esgotado de amargor da incapacidade dele de simplesmente negar a ele mesmo sentir o prazer carnal, a matéria parecia muito mais ameaçadora e imediata do que o plano das idéias que permeiam suas crenças os pensamentos. Sentir era distinto ao pensar. Gozar era um antonino de orar.
Charlie voltou aos poucos para a realidade. Sentiu os dedos pressionados contra os lábios, a parede de madeira dura atrás de si, as peças de roupas contra a pele suada, o suor agridoce entre os vincos da pele, o molhado em seu pau que agora escorria sua porra, acumulando um pouco entre os dedos da mulher que segurava sua base, os pelos púbicos aparados alvoroçados, a sensação dela escorada em suas coxas, um peso que o trouxe para a realidade. A mulher ergueu o rosto, limpou as laterais dos lábios, sorriu para ele e sussurrou:
— Amém, louvado seja Deus!
Ele observou com um olhar distante, meio sonolento e dengoso, ela levantar-se e arrumar a barra justa da saia de tecido grosso, batendo as mãos para limpar a sujeira nos joelhos avermelhados.
— Você é uma herege cruel… Vem como quem não quer nada e suga toda minha alma!
— E você é um padre horrível Charlie, sinto muito por ter que dizer isso. — Seus dedos abotoam os primeiros botões desfeitos da camisa social que vestia, sustentando um sorriso malicioso para ele que sinceramente, não tinha forças para se recompor: — Nem para me punir decentemente serve!
A mesma já ia se virando para sair do confessionário quando subitamente foi surpreendida por duas mãos lhe agarrando pela cintura. Ela instintivamente soltou um gritinho de surpresa e desatou a rir, risada que foi abafada pela mão esquerda dele, enquanto a direita subiu da cintura para o seio dela, apertando-o com vontade, até mesmo uma certa brusquidão, arrastando a ponta do nariz arrebitado na nuca dela inspirando o perfume doce e magnético que ela usava, acompanhando uma trilha de selinhos naquela região até chegar na orelha para lhe sussurrar com a voz rouca:
— Você foi uma garotinha muito, muito má hoje, logo comigo, seu Padre! Como punição dos seus pecados — a mão que abafava sua boca afrouxou e deslizou até o pescoço dela, segurando-o para erguer seu queixo, a direita que apertava o seio passou a massagear e a roçar o bico duro ao toque, tirando-lhe gemidos entrecortados: — você irá rezar cem Aves Marias, cinquenta Pais Nossos, vinte Salves Rainha e irá me encontrar hoje às meia noite no nosso local para celebrarmos a palavra, juntos. — Terminou a sentença virando o rosto dela para si, capturando seus lábios em um beijo breve apenas para selar sua sentença.
Ele a soltou para que ela fosse, a mesma hesitou um pouco, de costas para si, arrumou os cabelos e ajustou a camisa mais ainda e sem olhar para trás saiu. Sozinho, com a calça arriada, o pau meio mole para fora, a camisa amarrotada e a batina sobre os pés, ele sentiu nada. Nada. Apenas aquele agridoce vazio, um vácuo entre ele e o mundo ao seu redor, em uma crescente que iria colidir de frente com anos de crenças e dogmas sendo cultivados em si mesmo.
Quando quero fazer o bem, o mal está junto a mim. No íntimo do meu ser tenho prazer na Lei de Deus; mas vejo outra lei atuando nos membros do meu corpo, guerreando contra a lei da minha mente, tornando-me prisioneiro da lei do pecado que atua em meus membros.” (Romanos 7.21–23)
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Já ouviram falar na existência de uma ave rara,um pássaro cristão,pois nessas minhas indas e vindas, acabei por dar de cara com um,de canto angelical,que mais parecia uma composição de Mozart ou Strauss,uma melodia feita somente para os ouvidos previlegiados dos deuses,tipo um coro de anjos, tenho sido muito distraído, deixando coisas e pessoas passarem,sem dar a devida atenção,mas ela me encantou com uma simples canção,nem precisei ouvir muito,que já me brotou uma grande emoção, Ariane era o nome dela,de rosto rosado e olhos de uma profundidade eletrizante,outra coisa que nunca tinha visto antes,olhos que dão aquela vontade de investigar,aquele olhar que tem muitas histórias para se contar,um belo capítulo cada vez que o vi brilhar,aquele brilho,de quando uma mãe vislumbra pela primeira vez o rosto de um filho,de uma pele aveludada e tinha assim um choro sempre escondido neste mesmo olhar, parecia um recém nascido,que leva o tapinha do médico para chorar, mostrando assim que uma nova vida veio ao mundo,ela só precisava de um louvor,para esse choro sair e a todos emocionar,ela dedica sua vida a espalhar as mensagens que o mestre deixou,ela enche aquele peito da mais pura emoção,e só libera em momentos de fazer oração.
Micro crônica de Jonas R Cezar
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oi,
tem muita coisa acontecendo ao mesmo tempo e um turbilhão de sentimentos estão passando por mim a cada segundo (quase sempre eles estão, na verdade - hoje ele só parecem estar no mesmo ritmo…? é confuso viver aqui).
decidi mergulhar em mim mesma e fazer disso um resgate dos sentimentos mais puros e lindos que vivi: sozinha, com você e com todas as pessoas que amo.
me reencontrei com versões minhas que discordam do que sou. saí do raso em memórias que fui tão profunda. me joguei da beira desse abismo de tudo aquilo que não sou mais.
a vida é uma só - mas ela tem parecido tão cheia de outras vidas, meu bem. eu me sinto numa sala de espelhos onde cada versão que me olha de volta das paredes tem um sucesso que não cabe em mim.
e, então, temos nós.
não sei se você está lendo isso, e confesso que gostaria sim que você me chamasse pra um café nas vezes em que esbarrasse com uma versão sua construída de palavras que você pensa não lhe caberem aqui.
(eu sempre, sempre, sempre gosto de um café com você).
minha visita ao passado me levou a uma curiosa coletânea de tudo o que vivi nos nossos primeiros meses. a espera do milagre, a oração da benção, a pureza de um sentimento tão delicado e angelical quanto um recém-nascido.
deixe-me então, te dizer covardemente o que mudou.
deixe-me te contar das vezes que as vozes foram caladas pelos passos. nossos passos. passos tortos, ruins, que me machucaram e me deixaram encarando cicatrizes que eu não sabia que tinha.
acho que somos adultos o suficiente pra entender como, quando e porque estamos falando. e caso a coisa toda esteja fora de órbita, te esclareço que esse texto é mais pra mim do que pra você: um eco do que não disse, sufoquei, amarrei em um poste e esperei que a vizinha levasse.
já não te acho mais um milagre. talvez de madrugada, quando estamos com olhos fechados de sono e cabelos grudados na testa. no mais, você tem mudado de forma, amadurecido, florescido em uma série de pequenos grandes eventos transformadores em mim. te vejo menos como uma entidade e mais como uma pessoa - e talvez por isso que tenho sido tão casca grossa nos últimos dias.
meu amor, eu ainda amo tanto você. amo suas conversas, suas histórias e o seu carinho por mim. amo chorar no seu ombro e te dedicar longos minutos sobre o livro que estou lendo. pego um vislumbre do futuro a cada vez que passamos o dia juntos e ele é simples como uma folha em branco: comemos, conversamos, rimos, nos unimos em paz.
mas tenho tido medo.
tenho tido medo de mim. tenho tido absoluto pavor de todos os meus silêncios. você não? você também parece me dizer tão pouco. me sinto tão distante. - a beira de um precipício - de tudo o que jurei que seríamos agora. somos amigos. somos amantes. somos parceiros? temo a resposta. temo ela ser curta e grossa como tudo aquilo que não consigo ser. me assusto com a possibilidade de que não seja nada além disso.
não é nada além disso?
sou burra.
não, sou covarde. meus maiores bichos papões são as lembranças de cada momento em que pude falar sobre tudo isso e me calei. me ocupei com pautas tão esdrúxulas.
a verdade é que pouco me importa o que todas elas fazem ou deixam de fazer.
eu quero falar de nós. aliás, minto: quero querer falar de nós. sem medo, sem culpa, sem vontade de fugir pra longe de mim. embaixo de tanto terror vive ainda aquela menina tão apaixonada por você, e ela ainda se apoia em todos os beijos, abraços e toques que não existem em mais nenhum lugar.
não como os seus. não como você.
eu quero você. quero? quero sim. quero inteiro. quero cada partezinha, cada pedacinho que denuncia que é você que amo. te amo quando preciso de você. te amo quando choro a sua ausência. te amo quando a saudade aperta e lembro do que não volta mais: o deslumbre, a luz, o vício.
te amo em todas as nossas adaptações. te amo nas ligações que mudaram de hora e na rotina que deixou de ser rotina. mas me perco. estou no escuro e sem lanterna. a vela derrete a cera e tenho medo de ser a última chama que ainda está aqui.
você chegou até aqui? você quer continuar?
essa é uma jorrada de todos os meus rios: lágrimas, sangue, água que me desidrata em todos os momentos que te tirei de mim. te quero aqui, comigo - na foto da minha cômoda e no nosso maior sonho.
qual é o nosso maior sonho? passar a vida junto?
quero continuar nele. por você. por nós. por mim, e por todas as vezes que você me salvou. você não é nenhum super herói, e isso também foi algo que se transformou por aqui.
mesmo assim, você me salvou.
e eu, te salvei de que?
te quero tanto, o tempo todo. o que estamos fazendo desse jeito, afinal?
por favor, não me deixa no escuro. eu amo tanto sua luz…
(talvez eu esteja voltando. talvez seja uma miragem. não consigo mais diferenciar)
lubs
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Devocional Jovem AMADOS - Cândido Gomes
AMADOS – 2
E ele disse: “Daniel, você é muito amado. Preste bem atenção ao que vou falar; levante-se, pois eu fui enviado a você.” Quando ele me disse isso, pus-me em pé, tremendo. Daniel 10:11
Ontem refletimos sobre as orações respondidas rapidamente e como isso aconteceu na história de Daniel. É necessário, no entanto, lembrar um episódio diferente narrado no capítulo 10 de seu livro. Houve um dia em que o mesmo Daniel fez outra oração, pedindo outras explicações. Quando abriu os olhos, em lugar de receber a resposta de um anjo, Daniel ouviu apenas o silêncio. Ele orou mais uma vez, e nada aconteceu. Jejuou, clamou, chorou.U E foi assim durante três longas semanas, mas sem resposta. Não sei se você já experimentou algo assim, mas não deve ser nada prazeroso.
Ao final dos 21 dias, o mesmo anjo apareceu trazendo a resposta. A cena então é outra: Daniel está fraco, com os cabelos desgrenhados e com a voz rouca. A luz angelical invade o cenário escuro com a frase que soa como música: “Daniel, você é muito amado” (Daniel 10:11). Você se lembra dessas palavras?
Por que em uma das cenas Deus responde imediatamente e na outra Ele demora para responder? Por que algumas vezes as coisas parecem se resolver facilmente, mas em outros casos parece que não somos ouvidos pelo Céu? Se Deus pode todas as coisas, se Ele sabe de tudo e tem solução para os nossos problemas, por que nem sempre a resposta vem quando pedimos?
Essa história nos ensina que mesmo uma singela oração tem conotações cósmicas. Ao orar a Deus, declaramos diante do Universo que estamos do lado do Vencedor. Nele encontramos o que Ellen White chama de “ilimitados recursos da Onipotência” (Caminho a Cristo, p. 83 [95]). Mesmo a prece de uma inocente criança ao pé da cama não passa despercebida. Nossa oração é o dedo mínimo humano que faz mover o braço onipotente de Deus.
Portanto, ore mais. Ore sempre. Quando você ora, o Céu age em seu favor. Pode ser no espaço de alguns segundos ou depois de longos anos. Se pudéssemos ver as coisas como Deus as vê, perceberíamos que isso não é o mais importante. O que importa mesmo é que o relógio de Deus nunca marca atraso. Somos filhos muito amados.
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O REINO de DEUS IMPLANTADO FINALMENTE!!...
“A intercessão dos Anjos nos acontecimentos que hão de vir é capaz de 'amenizar' mazelas humanamente insuportáveis!... O condicionamento físico não seria capaz de suportar sem Meus representantes Celestiais!!....
A grande Missão está por vir!!... O confronto se agravará entre forças do Bem e do Mal.... Embates tremendos camuflados em meras fatalidades. NÃO SÃO!!... São derrotas 'previstas' para o apogeu Apocalíptico!!!... Se fordes... atingidos por acontecimentos desastrosos, sabei que em algum momento nossos ‘protetores celestes’ não foram capazes de superar e VENCER os diabólicos Inimigos!!... (!)
A derrota não será vossa!!.. Mas dos vossos defensores, que incumbidos de barrar calamidades, não conseguirão se equiparar ao arsenal das forças do Inferno!!... Seria como o terrorismo alucinante que espanta por sua atrocidade!!... Mentes diabólicas por vezes chegam a SOBREPOR às acostumadas ao Deleite Divino e sua complacência incorporada pela Natureza Angelical.
Por um CERTO PERÍODO o Exército de Maria estará imobilizado diante da explosão pestilenta de grupos Satânicos!!... É O TERROR!!... O medo!!... A necessidade de proteção física e espiritual...
Portanto este ‘Elo’ indestrutível que jamais poderá ser interceptado estará UNIFICANDO o que restará em termos de fiéis verdadeiros... A mente geradora deste 'Elo' só poderia ser:
A MÃE DE TODOS OS POVOS!!... RAINHA E SENHORA!!...
Mãe e asilo aos que Dela esperam.... Portanto não vos preocupeis com o posicionamento correto diante do AVISO!!!... Deveis estar onde vos acostumastes estar!!... Se no recolhimento e oração, melhor!!... Se com família, ou sem família, Deus Pai é que saberá!... O importante é SENTIR esta 'União Universal' dos que lutam pelo mesmo ideal:
O REINO de DEUS IMPLANTADO FINALMENTE!!...
Seremos UM, acolhidos no coração da verdadeira Nutriz da Humanidade!!. Magnífica criatura em sua Magnânima MISSÃO derradeira!!... Braços estendidos pelo Planeta reunindo seus filhos, muitos que ainda nem desconfiam ser!...
O chamado é pessoal; único e intransferível. Certamente haverá os indecisos, os fracos, os descrentes e os soberbos demais, para admitirem um comando que não seja CRISTO!!...
A visão de Unidade de DEUS UNO E TRINO só será entendido depois da inclusão e aceitação definitiva de *MARIA como Núcleo Centralizador!!... Mistérios complexos demais ao raciocínio banal e humano!... Felizes os que passam além!!......”
Teu Pai Filho Espírito Santo
Confirmação: Lc.21,22
(Orientações de Jesus a Marjorie Dawe)
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"Se você tiver que olhar pra trás, olhe com perdão. Se você tiver que olhar pra frente, olhe com oração. Entretanto, a coisa mais sábia que você pode fazer é estar presente no presente... agradecidamente".
Maya Angelou
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Invocação dos Anjos: Conectando-se com o Divino
A invocação dos anjos é uma prática espiritual que busca estabelecer uma conexão direta com seres celestiais. Esses seres, conhecidos por sua pureza, sabedoria e proteção, estão frequentemente associados à orientação espiritual e à intercessão divina. Neste artigo, exploraremos como realizar a invocação dos anjos, os benefícios dessa prática e como ela pode transformar sua vida. O que é a…
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ORAÇÃO DE PROTEÇÃO PARA A PAZ MUNDIAL 1 #universo #oracoesdepoder #angel
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Minha resenha para Buddenbrook, de Thomas Mann.
"Era como se trombetas, imperiosa e unissonamente, o anunciassem como matéria primordial e ponto de partida de todos os acontecimentos iminentes".
Li as últimas páginas com o coração apertado. Embora já suportasse o peso da despedida melancólica, não foi apenas o surgimento da saudade que causou tanta angústia, o fim da família Buddenbrook é desolador. Mann abre o romance com um tom de comemoração: a família festeja a inauguração do casarão e vive o sucesso comercial com a casa movimentada e barulhenta. Desde o início somos afligidos por um futuro incerto, haverá uma queda e ela não demora a iniciar, nota-se que o determinismo presente na obra conduz cada membro da família para uma decadência inevitável. Cada golpe reduz não apenas o respeito e o capital dos Buddenbrook, mas também sua própria vitalidade. Thomas, por exemplo, parte em um estado físico e mental delicadíssimo.
Os Buddenbrook carregam consigo prestígio e influência social, nutrem um orgulho doentio e profundo a ponto de sacrificar a felicidade pessoal para o sustento do nome e do sucesso da família. Até mesmo a escolha do companheiro é um acordo comercial. O único que parece desejar satisfazer a si mesmo é Christian, mas este trabalha para sua autodestruição, o que não dá muito crédito ao seu estilo de vida.
A quarta geração da família traz Hanno, de longe a personagem que mais gosto, para mim não é Buddenbrook e pouco Arnolsen, está mais para uma criatura singular e pouquíssimo compreendida. O fim do penúltimo capítulo, meu momento predileto de todo o romance, é absolutamente lindo! Hanno toca para si uma melodia dolorida, desesperada e puramente íntima, uma mistura de confissão e oração que penetra o coração do leitor, foi ali que as lágrimas que guardei durante toda a leitura finalmente vieram à tona.
O espírito do pequeno Hanno é tímido, retraído, confuso e tão poético que reflete em sua aparência delicada (e de acordo com minha imaginação, angelical). Com o último herdeiro, o romance é concluído com melancolia, isolamento e separações. Tenho agora a sensação de ser muito velha, de ter vivido por muito tempo e visto desgraças em grande número, essa não é a típica sensação de ler romance geracional?
Na edição há alguns textos interessantíssimos sobre a relação e influência do Wagner e do Schopenhauer, vale muito a pena. Eu esperei para ler essa obra por muito tempo, não tenho palavras para descrever minha alegria em finalmente conhecer um livro tão bom, agradeço minha família que me presenteou com algo que tanto desejava.
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Se você precisar olhar para trás, faça-o com perdão. Se você precisa olhar para frente, faça-o em espírito de oração. Porém, a coisa mais sábia que você pode fazer é estar presente no presente… Com gratidão.“”
- Maya Angelou
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Oração. Pe. Charlie Mayhew Teaser. ✞ Short-Fic.
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"Rebateu sorridente Charlie se erguendo, o pau duro entre as pernas já com o pré-gozo deslizando, avermelhado, pulsando sangue e necessidade para todo seu corpo. Maria fitou-o de cima para baixo. Ele era como uma estátua esculpida pelas mãos de um deus. Ele era um deus. Seu deus. Belo, resplasdecendo em fúria e sexo, Charlie tinha o olhar diabólico e o sorriso angelical. Diabo na pele de Anjo. Ela estava maluca já, fora de ordem, seu senso havia desmoronado no instante que ele a olhou com mais afeto, sua moral se corrompeu no maldito dia que as mãos dele a tocaram no ombro nu com uma intenção entrelinhas. Maria se tornou Madalena ao se deitar com ele durante uma madrugada tempestuosa, onde o mundo parecia cair ao seu redor enquanto ele penetrava seu corpo, irrompia sua pureza e tomava com sabor sua humanidade. "
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