#Construção inteligente
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blogpopular · 24 days ago
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Construção de Edifícios Sustentáveis: Um Passo Rumo ao Futuro Verde
A construção de edifícios sustentáveis é uma abordagem inovadora e necessária para enfrentar os desafios ambientais atuais. Com o aumento das preocupações sobre mudanças climáticas, consumo de energia e desperdício de recursos, essa prática busca criar estruturas que minimizem os impactos negativos ao meio ambiente e promovam a eficiência no uso de recursos. Este artigo explora os princípios,…
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aldanrae · 3 months ago
Note
como é a família real mods? o imperador, concubina, imperatriz... ?
Eu adorei essa pergunta! Vou colocar em read more as ideias e sugestões, mas deixando claro aqui duas coisas: 1) os fcs são apenas uma sugestão, coisas que pensamos enquanto escrevíamos o rp! A personalidade deles já é algo mais ou menos estabelecido, mas também somos flexíveis quanto a isso caso necessário, tanto personalidade e fcs! 2) estamos preparando um extra de construção do mundo e histórias para vocês, com bastante detalhes para ajudar na composição dos personagens e universo do rp!
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O IMPERADOR, Seamus II Essaex:
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Ascendeu ao trono ainda bem jovem e sempre foi conhecido por suas excentricidades. Apesar disso, é uma figura misteriosa e de ideias controversas e humor duvidoso. Sua inconstância é conhecida, assim como sua pouca moderação com as palavras e ideias; em alguns dias parece um homem um tanto cruel e isolado, em outros parece um idealista carismático. É bastante dependente da Imperatriz e do seu Conselho Real para decisões políticas... As vezes sequer toma decisões, preso por muito tempo em seus aposentos. Surpreendentemente, não é um khajol, apenas um humano comum, o que aumenta a influência da Imperatriz.
FC: Jude Law
IDADE: 55-60 anos
A IMPERATRIZ, Meritaten:
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Membro de uma conhecida e proeminente família nobre, sua mãe era uma khajol poderosa assim como ela própria é. Meritaten é líder das khajols e patrona da Academia de Artes Mágicas Hexwood, sendo hospedeira de Frigga. É uma mulher inteligente e ambiciosa, um pilar importante para o governo de seu marido e apesar de não ser a mãe do herdeiro, prepara as suas filhas para que elas tenham grande poder e influência no governo do príncipe herdeiro. Dizem que é rígida, mas muito esperta e bem educada, alguém cujos sentimentos são um tanto difíceis de decifrar. Os nobres e conselho costumam procurar por ela quando o Imperador esta indisposto.
FC: Rachel Weisz
IDADE: 55-60 anos
A CONCUBINA, Tiye:
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Tiye era membro de uma família pequena da baixa nobreza, a despercebida filha de um barão que acabou por se casar com outro barão, tendo ficado viúva ainda jovem. Conheceu o Imperador em uma floresta: ele caçava e ela fazia um ritual para Ianellus, deusa que hospeda. Talvez fosse a beleza dela ou o ritual, mas o Imperador se apaixonou e usou de sua falta de herdeiros para levá-la consigo para a corte. Tiye é uma mulher bela e esperta, porém discreta no mesmo nível. Costuma não cruzar o caminho da Imperatriz, embora tenha seus bajuladores também e como mãe do futuro governante, ela adquiriu certo status. Apesar de ainda se manter um tanto silenciosa, é bastante observadora.
FC: Anna Chancellor
IDADE: 55-60 anos
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yourcinnamoncake · 2 years ago
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Santo
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Jisung x Leitora
Sinopse: Você é uma professora de filosofia muito requisitada e foi contratada para lecionar em um seminário para padres.
Warning: Smut com plot, Jisung virgem, oral (ele recebe), sexo sem proteção (não se arrisquem, amadinhos).
Ambientação: Dark Academia
Notas do autor: Então gente, meu primeiro smut. Tentei me aproveitar de uma ideia antiga, a intenção era ser algo fofo, mas acabou assim. Espero que gostem.
Naquela pequena cidade, onde todos conheciam a todos, existia apenas uma igreja católica. Suntuosa por dentro e por fora, suas torres eram altas, esguias e pontudas, apontando sempre para aquele que está além da visão humana, grande para lembrar a todos o quão pequenos e inferior eles eram; com muitas portas e vitrais coloridos e as abóbodas estreladas pintadas de um azul tão bonito e majestoso, com detalhes dourados. Tudo feito com detalhes tão pequenos e bonitos, resultado de anos de construção através de doações dos fiéis. Além disso, aquela cidade era onde a maioria dos seminaristas, dedicados a se tornar um padre, gostariam de estudar, pois a cidade, além de pacata, quase sempre acometida por um clima chuvoso e frio, tinha uma verdadeira devoção aos padres daquela igreja e os tratavam muito bem, dando presentes e deixando que eles consumam o que quiserem sem precisar pagar; fora a casa onde moram e estudam, grande e confortável, que fica logo atrás da igreja e, também, somente os melhores padres e professores lecionavam ali. Era o que chamavam de verdadeira benção.
Ao menos, para você, era uma verdadeira benção ter sido contratada, mesmo que temporariamente, para lecionar naquela igreja. Você é uma professora universitária de filosofia a três anos, cujo o trabalho de conclusão de curso foi admirado por doutores na área e hoje é material de estudo na universidade em que você se formou. Não existia pessoa mais bem preparada para dar aula aos seminaristas do que você, mesmo assim, os padres estavam relutantes, pois seria a primeira professora mulher daquele local, ainda sim a universidade fez questão de te enviar, seria mais uma grande conquista para o seu currículo perfeito. Mesmo que você não acredite em algo divino, seu respeito por quaisquer crenças religiosas era louvável, os padres não tiveram problemas com você. Mas você tinha problema com um deles, um problema que você lutava para afastar da sua mente todos os dias, Park Jisung.
Park Jisung era um dos muitos seminaristas intercambistas que tiveram a sorte de serem selecionados para estudar ali, ele levava seus estudos muito a sério, era o seminarista que todos colocavam muita fé, inclusive você. Sua presença não era um problema até que notaram que Jisung estava passando muito tempo com você. Não era nada daquilo que eles estavam pensando, Jisung apenas gostou muito de suas aulas, ficava cheio de perguntas que ele mesmo respondia e você só o ajudava a chegar nas respostas e quando isso acontecia, você o elogiava, Jisung gostava disso. Gostava de conversar com você e te surpreender com um novo questionamento porquê, entre tantos seminaristas inteligentes, você havia notado ele e o elogiou. Mas claro, ele gostava apenas de suas aulas e não do seu cabelo preso que dava o vislumbre para o colar delicado de perolas em seu pescoço, muito menos do rastro de seu perfume que o trazia a sensação de conforto, nem do seu sorriso quando a turma compreendia o que você tinha a dizer e muito menos das risadas que você soltava quando os seminaristas faziam alguma piada filosófica para descontrair a seriedade de suas aulas, e menos ainda das suas saias abaixo do joelho e nem das meia calças que cobriam suas pernas e seus óculos escorregando pelo nariz, não mesmo, sem contar que ele não gostava das suas camisas de botões que ele arduamente tentava tirar da mente a imagem dele abrindo botão por botão. Ele só gostava das suas aulas, era o que Jisung tentava se convencer toda vez que chegava perto de você, mas sentia que podia desmaiar de tanto que seu coração acelerava.
Não era você, você só estava lá, fazendo seu trabalho, sendo gentil em ajuda-lo e isso o afetava tanto. Era errado, não por você ser mais velha, a diferença de idade de vocês era de seis anos e ele, com vinte e dois, já era maior de idade, mas era errado porquê ele era um futuro padre, vivia o celibato e queria orgulhar seus pais e concluir essa etapa, fazer valer a pena o dinheiro que investiram em sua vida sacerdotal. Jisung se sentia tão afetado por você, que precisava enfiar suas mãos no bolso da batina para não tocar em você. Quando era dia de se confessar, Jisung não tinha coragem de dizer ao padre o que estava sentido, o que ele precisou fazer quando sonhou com você. Você estava o deixando sufocado.
Por outro lado, você só gostava da participação dele em suas aulas. Não era como se você gostasse do sorriso que ele dá, apertando os olhinhos, muito menos de sua voz, quiçá das suas mãos; não é como se você gostasse de ele ter muitas perguntas só para ir conversar com você, nem dos passeios que davam pelos arredores da igreja, filosofando. Você até passou a frequentar a missa no domingo quando ele estava escalado, porquê era adorável vê-lo servir. Mas você, de certo, não gostava de como ele te deixava toda boba quando conseguia chegar na própria conclusão, você não o poupava de elogios justamente por não gostar da forma como ele sorri particularmente para você. Você não gostava do seminarista Park Jisung, era o que você tentava se convencer.
Vocês não se gostavam e ainda sim as coisas saíram do trilho quando, sozinhos em mais um dos passeios matinais antes das aulas, em que ele tirava duvidas com você, sob as gotas de orvalho da manhã, ele te beijou e você teve a coragem de beijá-lo de volta. Jisung passou bons minutos no banheiro tentando tirar o rastro de seu batom rosado de seu rosto e do colarinho de sua batina, mas tinha um sorriso tão grande no rosto porquê seus lábios eram exatamente como ele imaginou, macios e deliciosos. Vocês se encontravam todos os dias nesse horário e depois da missa, quando você dizia a um dos padres que iria ajudar a arrumar a igreja, os seminaristas sempre iam embora mais cedo e vocês dois se enfiavam na cabine de confissões para se beijarem de novo, de novo e de novo. Jisung te secava a aula toda e quase não conseguia disfarçar, você também não conseguia esconder um sorriso tímido quando o pegava olhando para seu rosto. Mas todos estavam concentrados de mais em entender Tomás de Aquino para perceber que você só queria beijá-lo de novo.
Vocês estavam trilhando um caminho sem volta pois Jisung ainda não pretendia abandonar o seminário, mas ainda te queria o mais profundo em sua alma, e você não pretendia ficar naquela cidade sabendo que estava terrivelmente apaixonada por alguém que você não poderia ter. Vocês tiveram uma briga e, naquela noite, você não ficou para ajuda-lo na igreja, você saiu e foi direto para a pousada onde estava morando, de baixo da chuva forte mesmo, sendo protegida apenas por um frágil guarda-chuva que havia levado para a missa. Decidida, você começou a arrumar suas malas, iria pegar o primeiro trem da manhã e dele enviaria uma carta ao pároco da igreja, pedindo sua demissão. Você não suporta a ideia de se apaixonar por alguém e esse alguém partir, não de novo.
Porém, não completou meia hora que você havia entrado em seus aposentos quando escutou uma batida na porta. Você abriu a porta e se deparou com a velha mulher que deixou que você morasse ali, ela estava muito sorridente e animada.
— Um seminarista quer te ver, disse que é aluno seu e precisa de ajuda urgente. — Ela disse, saindo a sua frente. Foi naquele momento que você percebeu que o povo acredita demasiadamente no corpo clérigo da cidade para acreditar que, em plena nove horas da noite de um domingo, um seminarista viria procurar ajuda com a matéria que estuda. Você sabia que era Jisung e ainda sim desceu, mas parou na metade da escadaria quando o viu e cruzou os braços.
— Preciso da sua ajuda, professora. Não consigo resolver esse exercício. — Jisung disse, não estava usando batina, mas somente a camisa preta e a calça de alfaiataria de mesma cor, quase um uniforme para eles. Estava encharcado da cabeça aos pés, os olhinhos tristes enquanto segurava o caderno envolto em uma sacola plástica para não molhar. Vocês tinham um código para se comunicar, precisar de ajuda com a matéria era um deles, significa que ele precisa muito ver você.
— Mas é claro que ela ajuda, não é? — A velha se intrometeu e você soltou um suspiro pesado, sua vontade era de gritar e dizer que ele era um pervertido que só estava querendo colocar a boca na sua uma vez mais. Mas não o fez.
— Tudo bem, vamos lá. — Você deu as costas para ele e subiu a escada de volta ao seu quarto, ou um apartamento improvisado. Ele te seguiu e deixou os sapatos molhados do lado de fora para não molhar o seu carpete, não que adiantasse muita coisa.
Jisung entrou, tremia de frio, o que fez você se compadecer pois estava chovendo muito lá fora e ele atravessou tudo isso só para estar aqui. Você pegou uma de suas toalhas grandes e o cobriu, fazendo ele se sentar no chão, próximo a lareira e você se ajoelhou ao lado dele, usando a toalha para esfregar os cabelos molhados. Se preocupava com ele, sua saúde, porquê o ama e não tinha como negar, mesmo que estivesse brava com ele, mas ele te olhava com aqueles olhos pidões, Jisung havia notado a mala sobre a cama, algumas roupas tiradas da gaveta, ele sentiu que você estaria escapando de suas mãos se não fizesse alguma coisa.
— Me perdoa, noona. — Jisung disse, apoiando as mãos tremulas de frio em sua cintura, enquanto você ainda trabalhava arduamente em secá-lo, resmungando sobre como ele era imprudente por ter saído no meio de uma tempestade. Você não o respondeu, muito pelo contrário, esfregou o cabelo dele com mais força, arrancando uns fios de cabelo na toalha. Jisung imediatamente segurou seus pulsos. — Vai me deixar calvo desse jeito.
— Você bem que merece. — Respondeu, afastando-se um pouco dele para sentar-se sobre os joelhos, de frente para Jisung. Você não conseguia ficar brava com ele por muito tempo, não quando ele te olhava daquela forma, você levou uma mão até o rosto do rapaz e acariciou sua bochecha com o polegar. — Eu te perdoo, mas isso não vai me fazer ficar. Jisung, eu amo você e eu jamais pediria para você desistir de algo por mim.
— E eu jamais te pediria para ficar e sofrer, eu só não podia deixar você partir sem saber que eu realmente te amo. — Ele explicou. Já estava parando de tremer, aquecido não só pela lareira, mas pelos sentimentos que ele nutria por você. Ele segurou seu rosto com ambas as mãos e fechou a distancia entre vocês com um beijo um pouco afobado, desesperado por assim dizer. Ele explorou seus lábios como se nunca tivesse te beijado antes, ainda sim com uma destreza que te impressionou, pois foi você que o ensinou a te beijar da forma que você gosta, prendendo seu lábio inferior entre os dentes suavemente; logo você estava erguida sobre seus joelhos de novo, porém, entre as pernas de Jisung, que te abraçava pela cintura, apertando sua pele através do tecido de sua blusa e você, com os braços apoiados em seus ombros, passeava os dedos entre os fios escuros do mais novo, puxando de leve. Quando a necessidade do ar se fez presente, ele separou apenas os lábios, mas continuou abraçado em sua cintura, carente, como se sobreviver dependesse da forma carinhosa que você o tratava.
— Hm, eu posso te pedir uma coisa? — Ele disse ofegante, você puxou o cabelo dele, apenas para que ele pudesse olhar para você enquanto faz o pedido. Você imaginou de tudo, até mesmo que ele pediria para você ficar mais uma semana, menos o que ele realmente queria pedir. — Você pode ser a minha...hm, pode me fazer homem?
A pergunta te fez rir internamente, mas não por ter sido engraçado, mas por ter sido fofo a escolha das palavras. Você ainda acariciava seus cabelos e não pode deixar de sorrir toda boba, pelo pedido que ele fez, você respondeu positivamente com a cabeça. Alimentava seu ego saber que você o ensinaria fazer o que você, especificamente, gosta e que seria a única.
— Senta no sofá. — Você pediu, Jisung te obedeceu na velocidade da luz. Se você soubesse que bastava usar esse argumento para que ele te obedecesse, você teria o feito a muito tempo para que ele prestasse mais atenção nas aulas dos outros professores. Jisung sentou-se no sofá e você se sentou no colo dele, com uma perna de cada lado. Ele ficou nervoso e tremeu novamente, principalmente quando você levou as mãos até a camisa de botões, ele fantasiou com aquilo desde que você chegou, por isso segurou suas mãos e você olhou para ele em duvida se devia tirar a camisa ou não.
— Eu posso fazer isso por você? — Ele indagou esperançoso, mas não conseguia olhar em seus olhos, você abaixou as mãos, apoiando-as nos ombros de Jisung.
— Quer me despir? — Você perguntou de volta e ele respondeu positivamente com a cabeça. Você se levantou do colo dele, ficando parada a frente de Jisung. — Pode despir.
O mais novo se levantou, havia pouco espaço entre vocês, mas era o que você queria, sentir o calor do corpo dele contra o seu e a respiração dele contra a sua. As mãos de Jisung avançaram até os primeiros botões, estava nervoso e isso era um pouco óbvio pela forma que suas mãos, de tão tremulas, se atrapalharam ao abrir, mas a partir do momento que sua pele, pouco a pouco fora se revelando, ele sentia que ia beirar a insanidade se não colocasse a boca em todo lugar que descobria em seu corpo. Jisung inclinou o rosto em sua direção e beijou o meio de seu pescoço, descendo em linha reta até o meio entre as clavículas, fez questão de beijar os ossinhos e prender a pele fina entre os dentes; então ele abriu mais sua camisa, revelando o colo de seus seios projetados devido ao bojo do sutiã simples e rendado e ele inspirou profundamente, roçando o nariz por eles, querendo gravar na mente o seu perfume, sentia aquela euforia na beira do estomago descendo para sua calça, o sufocando de amor, Jisung beijou cada um dos seus montes, prometendo a si mesmo que voltaria para os seios depois. E ele continuou abrindo sua camisa até chegar em seu abdome, onde ele deixou uma serie de beijos antes de puxar as barras da camisa que estavam enfiadas no cós da saia. Ele deu a volta em você, parando em suas costas só para deslizar a camisa por seus ombros e por fim em seus braços, jogando a peça em qualquer lugar, as mãos grandes de Jisung deslizaram em sua pele de seus ombros até seus braços enquanto ele deixava beijos em suas costas estreitas, em sua nuca, atrás de seu ouvido, em todo seu pescoço. A essa altura você sentia que poderia desmaiar se ele continuasse com esses beijos, te provocando mesmo sem saber porquê ele só queria te sentir nos lábios. Suas pernas pareciam geleia, a qualquer minuto você sentia que iria cair, mas em resposta a tudo isso você apenas choramingou muito baixo. Mas Jisung ouviu, ele gostou daquele som que você fez, se perguntou se poderia fazer mais alto, com certeza ele iria tentar, e logo as mãos dele desabotoou seu sutiã, ele deu a volta e parou a sua frente, finalmente o tirando e a cara de espanto de Jisung te rendeu boas risadas interna, ele parecia maravilhado e um pouco afobado, hesitou em colocar as mãos, como se quisesse guardar para depois. Jisung então se colocou de joelhos e levou a mão até o zíper de sua saia, abriu e a puxou por suas pernas, vendo através da meia calça escura, a calcinha que ele julgava ser da mesma cor do sutiã. Ele se apressou e começou a puxar a meia calça e, quando finalmente suas pernas estavam livres do tecido, ele acariciou sua pele, apertando a parte de trás de suas coxas, querendo chegar até sua bunda e esmaga-la em suas mãos, mas estava concentrado de mais subindo beijos de seus joelhos para o meio de suas coxas, que institivamente te fez afastar um pouco as pernas para dar espaço a ele. Jisung estava sério ali em baixo, com os olhinhos fechados, mal percebeu quando seu nariz já estava pressionado contra sua calcinha, roçando as dobrinhas por entre o tecido, estava tão bom. Ele abriu os olhos, vendo você de baixo, com os olhinhos apertados, o rosto rosado, mordendo a ponta do polegar enquanto olhava para ele, segurando mais daqueles ruídos que você fez e ele queria ouvir. Jisung olhou para a peça que você vestia, começando a criar uma mancha escura e depois olhou para você como quem pergunta o que deveria fazer para te agradar. Você achou adorável a forma que ele queria te agradar mas você se afastou, sentando no sofá em que ele estava sentado, com as pernas um pouco abertas para ele.
— Você não vai se despir para mim? — Você perguntou, com uma falsa inocência na voz. Você olhava para Jisung de uma maneira muito carinhosa, ele faria tudo para te agradar, qualquer coisa. Ele se ergueu do chão, deu um passo até estar a sua frente e você imediatamente levou as mãos para o quadril de Jisung, puxando para mais perto ainda, ao ponto dele se posicionar entre as suas pernas. Ele começou abrir a camisa com um pouco de afobação, pressa, vendo seus olhos brilhando ao olhar para ele e rapidamente Jisung se desfez da camisa a jogando em algum canto, as mãos dele foram para o cós da calça, mas você o impediu. — Eu faço isso por você.
Jisung tremeu, ele não sabia como lidar, estava ficando tonto só de imaginar a mulher bonita que você é o despindo. Você reparou na “cabana” que formava na calça do mais novo, estava tão ansiosa quanto ele, primeiro você abriu o cinto, iria ensiná-lo a usar aquilo em você outra hora, em seguida você abriu o botão da calça e o zíper e abaixou a calça, ele foi prestativo e te ajudou a tirar também a cueca, deixando seu pau finalmente livre para você. Sua boca salivou quando o colocou na mão, sentindo-o pesado em sua palma, você imaginava que era grande, mas tinha ressalvas. Sua mente vagou nas diversas formas que poderia fazer Jisung de gato e sapato naquela noite, suas mãos começaram a mover no falo duro, usando o polegar para rodear a cabecinha rosada, vazando pré gozo, a cada vez que voltava para cima. Você o escutou gemer pela primeira vez e céus, isso te deixou eufórica. Você não esperou mais, projetou a l��ngua para fora e deixou lambidas curtas na glande, como se estivesse provando, antes de finalmente afundar sua boca lentamente no pau de Jisung, levando seu tempo para que sua garganta relaxasse até que ele estivesse batendo nela. Jisung soltou um gemido arrastado, fechando os olhos e mordeu os lábios para se segurar, poderia ter gozado naquele momento, mas não queria que você o visse como apressado. Mas você queria, queria ver o quanto ele conseguia aguentar e começou a chupá-lo verdadeiramente, sua boca deslizava com tanta facilidade, era quente e confortável para ele, a saliva começou a vazar pelas laterais de seus lábios, escorrendo pelo seu queixo e pelo pau do garoto, pingava. Jisung, estava perplexo, mal conseguia pensar direito, só Deus sabia o quanto ele queria você salivando no pau dele. Jisung sentiu um arrepio descer a espinha e acabou forçando o quadril contra sua boca, te fazendo engasgar. Preocupado, ele afastou de você, mas você rapidamente o trouxe de volta.
— Pode socar. — Você disse, o tranquilizando, tinha um sorriso maldoso nos lábios avermelhados. Jisung não sabia de onde veio aquela coragem, mas todas as suas fantasias pareciam ganhar vida agora.
Jisung segurou seu cabelo com ambas as mãos enquanto você voltava a engolir o falo como se fosse a coisa mais deliciosa desse mundo e ele não se segurou. Empurrou o quadril contra sua boca uma vez, para testar, depois de novo e de novo, até que ele estabeleceu um ritmo próprio, se esquecendo totalmente de que você poderia engasgar a qualquer momento. Rápido e carente, ele gemeu seu nome, apertando mais seu cabelo entre os dedos e você gemia de volta, as lágrimas acumulando nos cantos dos seus olhos, como se seu cérebro estivesse virando geleia. Você abriu um pouco mais suas pernas, enfiando a destra entre elas e começou a esfregar o nervinho já sensível por cima da calcinha, gemendo contra o pau do garoto até que sentiu os jatos quentes em sua garganta, um atrás do outro. Ele se afastou de você, ofegante enquanto você engolia o gozo que ele te deu, mas seus gemidos não pararam, você continuava a esfregar seu clitóris inchadinho por cima da calcinha, repousou as costas no encosto do sofá, deixando as pernas bem abertas para ele ver e afastou a calcinha de lado apenas para colocar seus dedos lá dentro. Jisung achou que estava acabado, mas seu pau doeu quando viu você daquela forma, era sensual e céus, sua buceta esta pingando e ele sedento por mais. Ele não esperou que você o chamasse, se colocou entre suas pernas de novo, o que te surpreendeu, abaixou um pouco ao ponto de apoiar as mãos no encosto do sofá e cutucou a entradinha preenchida por seus dedos, você rapidamente os tirou e Jisung empurrou para dentro, sem cerimonias, mas lentamente porquê te sentia apertar envolta dele.
Você gemeu arrastado com a forma que ele estava abrindo suas paredes, passou seus braços envolta do pescoço do garoto, olhando em seus olhos quando ele chegou no fundo, ele poderia gozar só pelo contato visual, Jisung sentia isso. A respiração dele estava pesada sobre a sua, o suor começava a acumular em suas peles, você estava tão bonita sob ele, queria te ver assim para sempre. E você o beijou, deslizando os lábios entre os dele em um beijo desleixado, carente, movendo o quadril contra o dele para ver se ele começa a se mover também. Jisung entendeu o que você queria e começou o vai e vem implacável, muito mais rude ao ponto de você não ter tempo de questionar de onde ele havia tirado tudo isso porquê parecia que seu cérebro havia voado para fora de sua cabeça. Você gemeu alto, quase gritou na verdade quando ele atingiu um pontinho que fez você ver estrelas e ele gravou sua expressão, porquê iria tentar fazer de novo.
— Ji...assim! — Você gemeu, arqueando as costas embaixo dele quando o sentiu naquele lugar novamente. Você agarrou os fiozinhos de cabelo na nuca de Jisung com a mão esquerda e a destra você levou ao nervinho pulsante, o massageando, se sentindo sobrecarregada com as sensações.
— Ah meu...Deus! — Jisung tentou dizer entre os gemidos, mas a ideia de clamar por Deus enquanto estava cometendo o maior pecado de sua vida foi uma estamina a mais para que ele continuasse implacável.
Foi quando Jisung te surpreendeu novamente, saindo de você apenas para sentar-se do seu lado e te puxou para o colo dele. Você o entendeu, colocou uma perna de cada lado e se afundou no pau melado de Jisung, começando a cavalga-lo desesperadamente, agora o sentia mais fundo. Jisung apertou seus seios, os dois, sem delicadeza alguma, esquecendo-se que você não era de brinquedo e poderia sentir dor, mas a dorzinha fez você revirar os olhos e quicar mais forte, arrancando mais gemidos manhosos do garoto que, querendo se controlar e durar mais, abocanhou um de seus seios e o chupou como se fosse bala, foi de mais para você. Você começou a tremer em seu colo, choramingou e gemeu, se ele não estivesse te segurando, você provavelmente teria desabado, sua buceta o apertava, tentando o expulsar de lá durante seu orgasmo, enquanto você tentava desesperadamente sair do colo dele, sentindo a sensibilidade se abater contra você. Mas Jisung não entendeu, na verdade, nunca tinha presenciado aquilo, e não deixou você escapar, continuou mamando seu peito, empurrando o quadril contra você, além do seu orgasmo até que ele sentisse que estava perto e gozou dentro, totalmente alheio a esse fato, respirando pesado enquanto te segurava, com medo de você ir embora. Você o abraçou, tentando se acalmar, acalmar seu corpo que ainda tremia, enquanto fazia carinho em seus cabelos molhados de suor.
— Ji... — Você o chamou, o fazendo erguer a cabeça pesada e os olhinhos cansados até você. — Você sabia que é assim que se faz bebês? — Você indagou em um tom de brincadeira com o fato de ainda sentir o esperma dele em você. Você não estava preocupada de fato, você se cuidava o bastante para isso, mas seria engraçado ele pensar que sim.
— Eu sei...Vamos ter bebês. — Ele respondeu, não estava pensando coisa com coisa, em completo êxtase com o que você fez com ele. Naquele momento ele pensava que Deus só poderia ser mulher e só poderia ser você, porquê aquilo com certeza foi divino. Você riu, deixando um beijo entre seus cabelos.
— Quer continuar aqui dentro um pouco mais? — Ele acenou a cabeça positivamente e você deixou que ele escondesse o rosto na curva de seu pescoço, descansando um pouquinho, mantendo seu falo aquecido.
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Era por volta das cinco horas da manhã quando o despertador ao lado da cama vibrou suavemente. Esse é o horário que você acorda para começar a se arrumar para trabalhar, mas a preguiça tomava conta de você e não só ela, como Jisung que estava dormindo quase em cima de você, com a cabeça apoiada em seus seios. Você acariciou seus cabelos, sentindo os fios exalar o cheiro do seu shampoo e isso te lembrou da noite anterior, você o fez tomar banho e comer antes de dormir e ele te fez prometer que não ia embora. Você pensou que depois disso era ele quem estaria na palma da sua mão, mas foi você quem acabou se rendendo aos caprichos dele, porquê o amava e queria acordar mais vezes com ele junto a você.
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angelic-girl · 5 months ago
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O que é o amor?
"O amor é uma construção inteligente de duas pessoas sábias, que decidem ser amigos, companheiros, cúmplices, camaradas bons amantes. Que apesar dos problemas que nunca faltam, se escolhem todas as manhãs para continuar caminhado juntos pela vida."
-Autor desconhecido
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peterpvn · 8 months ago
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𝑃𝐸𝑇𝐸𝑅 𝑷𝑨𝑵 o nome "Peter" é de origem grega , enraizado na palavra "petros" , que significa "pedra” , o que é bastante apropriado , considerando seu coração de pedra .
𝒐𝒄𝒄𝒖𝒑𝒂𝒕𝒊𝒐𝒏: líder dos Garotos Perdidos, rei da Terra do Nunca (situada à segunda estrela à direita e depois em frente até o amanhecer), ladrão de relíquias, contrabandista, malandro
𝒔𝒌𝒊𝒍𝒍𝒔: imortalidade virtual, envelhecimento lento, fato de cura acelerado, magia, teletransporte, roubo de sombras, imobilização mágica, voo usando pó de fada, inteligência acima da média, habilidade espadachim, mímica (é capaz de imitar perfeitamente as mais diversas vozes, como a de Gancho e do crocodilo Tic Tac)
𝒑𝒆𝒓𝒔𝒐𝒏𝒂𝒍𝒊𝒕𝒚 𝒕𝒓𝒂𝒊𝒕𝒔:
preguiçoso, imaturo, impressionável, irresponsável, hedonista, sádico, egocêntrico, arrogante, dissimulado, distorcido, traiçoeiro, manipulador, desinteressado, travesso, desonesto, sem remorso, demônio (de acordo com Gancho). Além disso, é gratuitamente cruel, como quando cortou a mão direita de Gancho e entregou para o crocodilo comer.
formidável, estrategista, inteligente, divertido, aventureiro, ousado, imprevisível, criativo, charmoso
𝒉𝒐𝒃𝒃𝒊𝒆𝒔: lutar com piratas, tocar flauta, ouvir as histórias da Wendy, roubar, chantagear, vencer jogos mentais
Pan não só não tem mãe, segundo alardeia aos Garotos Perdidos, como também não tem a menor vontade de ter – ele as considera “pessoas muito exageradas”
Se assemelha a um elfo da floresta em poderes, forma de se vestir e aparência, embora tenha sido, um dia, um garoto comum que escolheu fugir de casa e viver com as fadas
Está ligado em espírito à Terra do Nunca, por isso, se padecer, a ilha e as criaturas que nela vivem, como um todo, padecem. O contrário também é verídico: se a Terra do Nunca é atacada, Peter é capaz de sentir e saber exatamente em que ponto ela está sendo devastada e adoecer por conta disso
Ainda que tenha raptado todas as crianças que vieram a se tornar os Garotos Perdidos, ele demonstra pouco cuidado para com eles, deixando que vivam à própria sorte na Terra do Nunca, exceto quando estes desrespeitam as regras por ele impostas ou se cogitam deixar o Nunca. Nesse caso, são punidos cruelmente, com remoção de suas sombras ou lançados ao mar
A Casa da Árvore na Terra do Nunca se trata de uma construção complexa construída em torno de uma árvore centenária. Existem cômodos para abrigar todos os Garotos Perdidos existentes na ilha, embora haja certa hierarquia e os melhores quartos pertençam àqueles que estão há mais tempo com Peter: Slightly, Tootles, Vane e Kas. Sua nova sede está localizada na Floresta das Fadas do Reino dos Perdidos, tratando-se de uma espécie de bunker subterrâneo. É por isso que você não o encontrará na cidade, a menos que Peter queira
O número de garotos na ilha varia, claro, quando alguns morrem; e então quando eles parecem estar começando a crescer, o que é contra as regras, Peter desaparece com eles
Antes dos perdidos, as visitas noturnas de Peter Pan à dimensão humana eram frequentes, tendo se aperfeiçoado no rapto de crianças, atraindo-os com música, pó de fada ou doces
Aprecia jogos mentais com suas vítimas, daí o motivo para que esteja constantemente brincando com as palavras
Seu ponto fraco é sua Sombra, que tem vida e personalidade próprias. Se capturada, Peter pode ver-se enfraquecido e até morrer a depender do tempo que permanecer afastado dela
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hvdcss · 3 months ago
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⋆ 💀. 。 ㅤㅤ 𝐌𝐄𝐄𝐓 𝐓𝐇𝐄 𝐋𝐎𝐑𝐃 𝐎𝐅 𝐓𝐇𝐄 𝐃𝐄𝐀𝐃.
𝚕𝚘𝚟𝚎, 𝚑𝚊𝚙𝚙𝚒𝚗𝚎𝚜𝚜, 𝚓𝚘𝚢.....𝚝𝚑𝚎𝚢'𝚟𝚎 𝚊𝚕𝚕 𝚋𝚎𝚎𝚗 𝚝𝚊𝚔𝚎𝚗 𝚏𝚛𝚘𝚖 𝚖𝚎. 𝚠𝚑𝚊𝚝 𝚒'𝚖 𝚕𝚎𝚏𝚝 𝚠𝚒𝚝𝚑 𝚒𝚜 𝚘𝚗𝚕𝚢 𝚊𝚗𝚐𝚎𝚛 𝚊𝚗𝚍 𝚝𝚑𝚒𝚛𝚜𝚝 𝚏𝚘𝚛 𝚟𝚎𝚗𝚐𝚎𝚊𝚗𝚌𝚎.
𝑨𝒕𝒆𝒏𝒄̧𝒂̃𝒐, 𝒂𝒕𝒆𝒏𝒄̧𝒂̃𝒐, 𝒒𝒖𝒆𝒎 𝒗𝒆𝒎 𝒍𝒂́? Ah, é HADES, da história 𝐇𝐄𝐑𝐂𝐔𝐋𝐄𝐒! Todo mundo te conhece… Como não conhecer?! Se gostam, aí é outra coisa! Vamos meter um papo reto aqui: as coisas ficaram complicadas para você, né? Você estava vivendo tranquilamente (eu acho…) depois do seu felizes para sempre, você tinha até começado a SE ACOSTUMAR COM A ROTINA DE CONTAR ALMAS NO SUBMUNDO… E aí, do nada, um monte de gente estranha caiu do céu para atrapalhar a sua vida! Olha, eu espero que nada de ruim aconteça, porque por mais que você seja INTELIGENTE, você é SARCÁSTICO, e é o que Merlin diz por aí: precisamos manter a integridade da SUA história! Pelo menos, você pode aproveitar a sua estadia no Reino dos Perdidos fazendo o que você gosta: PROPRIETÁRIO DO HOTEL (DAS ALMAS).
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headcanons abaixo. // + informações. // + sobre o hotel.
𝐇𝐄𝐀𝐃𝐂𝐀𝐍𝐎𝐍𝐒:
aparenta ter 35 anos, não tem um dia de aniversário como os mortais, mas o seu dia é comemorado todo dia 13 do mês, com oferendas e danças (no passado tinha sacrifício, mas isso saiu de moda), e podemos dizer que comemora o seu aniversário em 2 de novembro, exatamente quando acontece o dia de la muerte no méxico e é o dia de finados para os cristãos, pois é um dia em que as almas podem andar pelo mundo dos vivos, rever seus parentes ou apenas passear nos lugares que viveu, exatamente quando ele é exaltado pela generosidade.
é casado com Perséfone, não é uma história de amor muito bonita e muitos dirão que é a pior história que poderia ser contada, porém, eles se amam e a relação deles é aberta, ou vocês não sabiam da existência de semideuses espalhados por aí?!
Hades possui uma ligação forte com o mundo real, até porque ele é um deus a ser cultuado, com estátuas e ritos religiosos em diversas línguas e formatos.
Rei do submundo, gosta do peso da coroa, é vaidoso e cuida muito da sua imagem, ele realmente ama o poder.
Hades atualmente não está feliz com a situação relacionado a sua história, completamente possesso com a possibilidade de morrer, faz com que ele deseje criar planos para fugir desse destino. Então, ele pode sim se aliar a mocinhos se isso ajudar a mudar as histórias que estão sendo construídas com os perdidos.
A construção do hotel foi uma forma de manter o equilíbrio entre o mundo dos mortos e dos vivos, então fantasmas são exatamente aqueles que ele deixou escapar no mundo dos perdidos, é, vocês verão almas soltas por aí.
Tem um respeito enorme a todas as culturas, até porque ele está presente em todas elas e adora isso.
Tem problemas com Zeus sim, ele odeia os irmãos, isso inclui Poseidon e os outros que não são tão importantes assim. Ele é meio contra a cultura familiar, se a sua família é tóxica, ele vai mesmo te dizer pra cair fora.
É invejoso, a alegria alheia lhe incomoda muito, já que lhe foi tirado tudo de bom, ele quer que todos sintam as coisas negativas que ele sente.
Ele consegue sentir um fascínio pelas pessoas muito fácil, principalmente as mulheres, elas tem um certo poder sobre ele. Sim, ele é um deus feministo e que luta pela igualdade de gênero (na verdade, exterminar os homens é uma opção que o agrada muito).
Se você não é: o grande vilão, hércules, zeus e companhia, então pode ficar tranquile, Hades não vai tramar nada contra você. Ele pode até ser seu amigo se quiser.
Vilões tem pontos a mais, só ele sabe o que é carregar o peso da vilania em suas costas.
Tem um penhasco pela Malévola, se ela quiser, ele até se joga no chão pra ela pisar.
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allaazz2024 · 6 months ago
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O que é o amor?
O amor é uma construção inteligente de dois sábios, que decidem ser amigos, companheiros, cúmplices, camaradas e bons amantes.
Que apesar dos problemas sem fim, eles se escolhem todas as manhãs para continuarem caminhando juntos pela vida.
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wickedquecn · 8 months ago
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       𝖒𝖆𝖌𝖎𝖈 𝖒𝖎𝖗𝖗𝖔𝖗 𝖔𝖓 𝖙𝖍𝖊 𝖜𝖆𝖑𝖑     𝖜𝖍𝖔 𝖎𝖘 𝖙𝖍𝖊 𝖋𝖆𝖎𝖗𝖊𝖘𝖙 𝖔𝖓𝖊 𝖔𝖋 𝖆𝖑𝖑?
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 atenção,   atenção,   quem   vem   lá?   ah,   é  𝙰𝚂𝙷𝙰   𝙸𝚅𝙾𝙽𝙴   𝙶𝚁𝙸𝙼𝙷𝙸𝙻𝙳𝙴,   𝙰   𝚁𝙰𝙸𝙽𝙷𝙰   𝙼𝙰́,   da   história   𝙱𝚁𝙰𝙽𝙲𝙰   𝙳𝙴   𝙽𝙴𝚅𝙴   𝙴   𝙾𝚂   𝚂𝙴𝚃𝙴   𝙰𝙽𝙾̃𝙴𝚂!
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𝐈. 𝐁𝐀𝐒𝐈𝐂 𝐈𝐍𝐅𝐎
nome completo: asha ivone grimhilde. pseudônimos: rainha má, madrasta má, a mais bela de todas. idade: 50 anos. altura e peso: 1,71m e 57kg. orientação sexual: bissexual, demirromântica. traços positivos: determinada, inteligente, confiante, sincera, perfeccionista, dedicada, met��dica, educada, elegante, ambiciosa, leal, cautelosa. traços negativos: cruel, narcisista, egoísta, invejosa, manipuladora, desonesta, fria, calculista, vaidosa, controladora, ressentida, sádica.
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𝐈𝐈. 𝐁𝐀𝐂𝐊𝐒𝐓𝐎𝐑𝐘
em construção...
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𝐈𝐈𝐈. 𝐀𝐁𝐎𝐔𝐓 𝐓𝐇𝐄 𝐋𝐎𝐒𝐓 𝐎𝐍𝐄𝐒
suas reação não poderia ser a pior! justo agora que finalmente vislumbrava uma centelha de paz em sua vida e emergia mais bela do que jamais estivera. embora o desfecho de sua história possa não ter se alterado tanto, o início certamente não era assim. como ousam insinuar que ela seria capaz de pôr fim à vida de seu grande e único amor?! ela, que até hoje sente um vazio avassalador toda vez que sua memória toca seu amado. ou ainda pior, rotulá-la de má apenas por ser má! claro, é deveras complicado contestar isso no estado em que se encontra, mas somente ela conhecia a profundidade de seu amor por sua enteada antes da desgraça que se abateu sobre elas. colocá-la nessa posição é uma crueldade até consigo mesma. e ter que lidar com pessoas que presumem "saber mais" sobre sua própria história é, no mínimo, revoltante.
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𝐈𝐕. 𝐈𝐕𝐎𝐍𝐄 𝐂𝐎𝐌𝐄𝐒𝐓𝐈𝐂𝐒
"não existe ser feio, existe ser que não conhece os produtos ivone", você provavelmente já se deparou com esse slogan em algum lugar ou ouviu-o de algum de nossos revendedores. e como não? ivone é a marca mais renomada de produtos de cuidado e beleza de todo o mundo das histórias, e quem melhor para gerir tal façanha do que a própria rainha má? claro, ela pode não ser a melhor pessoa do mundo - seu título já diz muito, afinal -, mas convenhamos, aquela pele de seda, sem nenhuma ruguinha que denuncie sua idade real, é de se invejar, não é? e é bom que sinta inveja, pois ela dedica horas para cuidar dela mesma. de qualquer forma, não estamos aqui para vangloriar sua beleza, mas sim para mostrar que ela, melhor do que ninguém, sabe o que está fazendo, e mesmo com sua péssima reputação inicial, seus produtos logo se tornaram populares em todo o mundo e amados. apesar de sua sede estar localizada em malvatópia - ou pelo menos estava, antes de toda essa bagunça -, a maior parte de seu negócio vinha através de revendedores em todos os reinos, então eram poucas as pessoas que conheciam de fato o local onde eram fabricados. mas se alguém se aventurasse por este local, há uma experiência única à espera. logo na entrada, você é recebido por uma fachada majestosa, adornada com os símbolos distintivos da marca ivone. à medida que você entra, percebe que os corredores são iluminados por lustres cintilantes, que lançam uma luz suave sobre os produtos expostos em prateleiras meticulosamente organizadas. cada detalhe, desde a decoração luxuosa até o aroma delicado que paira no ar, é projetado para criar uma experiência sensorial envolvente. à medida que percorre os corredores, é convidado a explorar uma vasta gama de produtos, desde cremes faciais de luxo até perfumes exclusivos, todos formulados com os ingredientes mais finos e magia e tecnologia de ponta. no coração da sede, está o laboratório encantado, onde os mais talentosos alquimistas e feiticeiros trabalham incansavelmente para criar as fórmulas mais inovadoras e poderosas. para completar a experiência, os visitantes podem desfrutar de tratamentos exclusivos no spa ivone, onde são mimados com massagens relaxantes e tratamentos faciais revitalizantes, tudo projetado para realçar sua beleza natural e deixá-los sentindo-se rejuvenescidos e radiantes. ainda não estava convencido? talvez uma de nossas melhores revendedoras possa mudar sua opinião!
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𝐕. 𝐄𝐗𝐓𝐑𝐀𝐒
possui um corvo de estimação que, não ironicamente, é o ser com quem ela consegue se abrir mais e falar sobre seus pensamentos mais abertamente.
é surpreendentemente uma ótima cozinheira, antes mesmo de se tornar rainha, e acabou virando um de seus passatempos depois do seu infeliz para sempre. venha provar uma de suas tortas de maçãs, impossível não se apaixonar!
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umaleitoranoturna · 3 months ago
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Resenha: Tryst Six Venom, de Penelope Douglas
Título – Tryst Six Venom Autora – Penelope Douglas Editora – The Gift Box Ano – 2022 Número de páginas – 436
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Sinopse
Jogos fora de casa, assento dos fundos e vestiário depois da hora… Prepare-se!
CLAY
As meninas do Marymount são boazinhas. Somos castas, intocadas, e mesmo se não fosse o caso, ninguém saberia, porque mantemos a boca fechada. Não que eu tenha algo a contar. Nunca deixei os caras irem longe demais. Sou bem-comportada. Linda, inteligente, talentosa, popular, minhas saias estão sempre passadas, e eu nunca estou com um fio do cabelo fora do lugar. Eu domino os corredores, entro toda confiante às segundas-feiras e fico de joelhos aos domingos como a boa menina católica que sou. Essa sou eu. Sempre no controle. Ou assim eles pensam. A verdade é que é fácil para mim resistir a eles, porque o que eu quero de verdade, eles jamais poderão ser. Algo mais macio e suave. Alguém perigoso e desgovernado. Infelizmente, preciso esconder o que eu quero. No vestiário depois da hora. No banheiro durante o intervalo das aulas. No chuveiro depois do treino. Minha cabeça viaja. Minha mão por debaixo da saia dela. Para mim, a vida é uma teia de segredos. Ninguém pode descobrir os meus.
OLIVIA
Atravesso os trilhos todos os dias por uma razão: para me formar nesta escola e entrar em uma universidade de renome. Não tenho vergonha das minhas origens, da minha família nem por todo mundo no Marymount achar as minhas saias curtas demais e o meu batom, muito vermelho. Clay Collins e as amigas sempre torceram o nariz para mim. A bruxa com a pele linda, sapatos limpos e pais ricos que me atormenta todos os dias e pensa que eu não vou revidar. Pelo menos não até pegar a garota sozinha e descobrir que ela esconde muito mais do que apenas o que fica por baixo daquelas roupas bonitas. A princesa pensa que eu vou fazer a comichão dela passar. Acha que ainda é pura desde que não seja um garoto a tocando. Eu disse para ela ficar do seu lado da cidade. Eu disse para ela não atravessar os trilhos. Mas, certa noite, ela atravessou. E quando eu acabar com ela, a garota nunca mais será pura novamente.
Tryst Six Venon é um livro único, um romance entre garotas com situações de bullying escrito para maiores de dezoito anos.
Tryst Six Venom é um romance que te puxa para uma montanha-russa emocional desde o começo. Penelope Douglas nos apresenta duas protagonistas fortes: Clay Collins e Olivia "Liv" Jaeger. Clay é aquela garota rica e popular do ensino médio, a rainha das garotas más. Liv, por outro lado, é a rebelde durona, sempre pronta para confrontar. No início, elas parecem se odiar com todas as forças, mas aos poucos a rivalidade se transforma em algo muito mais profundo e complicado.
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Imagens do Pinterest
Penelope Douglas é uma pessoa não binária, então usarei a linguagem neutra. :)
Minhas considerações
Confesso que não sou uma grande fã de Penelope Douglas, mas, fiquei curiosa depois de ler a sinopse e resolvi dar uma chance. Não sei se é pelo fato de ser bully romance, ou se não estou acostumada com o modo de escrita de Penelope, mas há algumas coisas um tanto quanto incômodas no livro.
Vamos ao que interessa!
Pontos Fortes
Um dos grandes acertos do livro é a construção das personagens. Penelope faz um ótimo trabalho ao mostrar que Clay é muito mais do que a garota popular que todos temem. Ela está lidando com questões sérias sobre sua sexualidade e sua vida familiar cheia de expectativas sufocantes. Liv, apesar de sua fachada durona, também tem suas próprias inseguranças e feridas (apenas para deixar claro: Liv é a minha preferida ;) . O relacionamento delas vai se desenvolvendo de forma gradual e, à medida que a barreira do ódio vai caindo, o leitor consegue ver a complexidade dos sentimentos entre as duas.
A química entre Clay e Liv é um dos grandes destaques. O conflito inicial entre elas é cheio de tensão, e quando a atração começa a surgir, você sente a intensidade de cada cena. Penelope sabe como criar momentos carregados de emoção, que deixam o leitor completamente envolvido na história. Um exemplo disso são as cenas íntimas de Clay e Liv, são ótimas e muito bem escritas
Além disso, o livro toca em temas importantes, como bullying e a descoberta da sexualidade. Ver Clay lutando para aceitar quem realmente é, enquanto tenta manter a imagem de perfeição que sua família e amigos esperam, adiciona uma camada extra de profundidade à narrativa.
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Imagem do Pinterest
Pontos Fracos
Por outro lado, a fórmula de "ódio que vira amor" pode ser um pouco exagerada em alguns momentos. O comportamento agressivo de Clay no início do livro pode parecer problemático (a raiva que passei com ela no começo do livro, quase me fez desistir de continuar lendo) e, às vezes, faz com que o leitor questione se isso realmente ajuda no desenvolvimento de Liv.
Outro ponto fraco é o ritmo. A história às vezes dá uma estagnada, especialmente quando certos conflitos se repetem. Parece que algumas cenas poderiam ter sido mais rápidas ou até eliminadas para manter o fluxo da narrativa mais ágil. Honestamente, acredito que o livro não precisava ser tão longo. De modo mais específico, se algumas informações tivessem sido reveladas mais cedo, o enredo não ficaria tão arrastado.
Além disso, o livro acaba recorrendo a alguns clichês típicos de romances desse tipo. A dinâmica da garota rica e da rebelde pode parecer previsível para quem já leu outros livros do gênero, o que diminui um pouco o impacto de algumas cenas.
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Conclusão
No geral, Tryst Six Venom é um livro que mistura drama, intensidade emocional e um romance LGBT bem construído. Mesmo com alguns clichês e ritmo inconstante, a evolução das protagonistas e a química entre elas fazem a leitura valer a pena, especialmente para quem gosta de histórias com emoções fortes e relacionamentos complicados. Penelope Douglas entrega um romance que, mesmo com seus altos e baixos, é legal de ler. Foi o primeiro romance sáfico que li. Não sei se leria mais obras de Penelope, mas com certeza mais romances sáficos estarão na minha lista de leituras.
E vocês, o que acharam?
Se interessou? Compre o livro na Amazon!
Tryst Six Venom: Venenosas
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blogpopular · 29 days ago
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Construção Civil Modular: Uma Revolução no Setor da Construção
A construção civil modular vem ganhando destaque como uma solução moderna e eficiente para os desafios tradicionais enfrentados no setor da construção. Essa abordagem inovadora oferece benefícios significativos em termos de custo, prazo e sustentabilidade, tornando-se uma alternativa atraente para projetos residenciais, comerciais e industriais. Neste artigo, exploraremos em profundidade o que é…
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queencwps · 6 days ago
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A Sacerdotisa é a guardiã da mente subconsciente e a educadora da sabedoria divina e dos segredos ocultos.
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Bem-vinda, Lucrezia Borgia! Estamos felizes em ver que eles chegaram em segurança em sua jornada para Salem. Ao redor da cidade, as senhoras na porta da igreja sussurram que ela tem vinte e seis anos e foi elogiada como muito bonita, devota e inteligente, mas alguns sussurraram que ela também é mimada, irritadiça, arrogante. Após sua chegada, fica claro que ela trabalha como a Santa Lúcia. Espero vê-la na próxima pregação para conferir se é verdade que se parece mesmo com Holliday Grainger.
Seu personagem se lembra de 2024?
Coraline se lembra muito bem de 2024, e luta para voltar ao seu tempo, já que não gostou nem um pouco da mente de Lucrezia.
Conte-nos a vida do seu personagem em 1691?
Lucrezia é filha do Papa Alexandre VI. Era uma filha bastarda, até que alguns atos de sua vida a colocaram em evidência e o Papa a enxergou como uma Santa viva. Devota à Deus, Lucrezia dedicou a vida ao caminho de Cristo, indo de cidade em cidade pela Itália para pregar a Palavra do Senhor. É casada com Rodrigo, mas o marido sabe sobre a missão da esposa e não se importa em dividir a atenção com os fiéis.
O Papa mandou Lucrezia para Salem por dois motivos:
Uma nova igreja foi construída e pediram a benção do Papa. Mas, como Alexandre não pode deixar o Vaticano, mandou a filha para acompanhar a construção e abençoar o terreno.
Lucrezia também foi encaminhada para ajudar a reconhecer as bruxas e ajudá-las à voltar para o caminho de Jesus Cristo como boas cristãs.
Desde que Coraline chegou para compartilhar o corpo de Lucrezia, tem sido uma batalha mental e tanto, já que Lucrezia não fala inglês e se recusa à deixar Coraline assumir. Por conta disso, o corpo de Lucrezia se cansa muito fácil e ela vive doente, o que faz o Padre de Salem acreditar que ela esteja sendo afetada pelos sacrilégios das bruxas.
Ela trouxe algo de 2024?
Sim, um pincel azul claro com um L em dourado.
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universo-popart · 24 days ago
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CONTEXTO
A Pop Art, ou arte popular em português, foi um movimento artístico criado na Inglaterra nos anos 1950. Durante a década de 1960, esse estilo artístico ganhou popularidade nos Estados Unidos. Essa tendência artística representou uma verdadeira revolução na maneira de se fazer arte, trazendo para as galerias elementos do cotidiano, da publicidade e da cultura de massa.
Após a Segunda Guerra, o expressionismo dominava o cenário artístico, promovendo uma divisão entre a arte elitista e a popular. A Pop Art, surgida na Inglaterra em meados dos anos 50, desafiou essa divisão. A primeira aplicação do termo “Pop Art” ocorreu durante discussões entre artistas que se autodenominavam o “Independent Group” (IG), que fazia parte do Instituto de Arte Contemporânea de Londres, iniciado por volta de 1952-53.
Ao utilizar elementos da cultura popular como publicidade e quadrinhos, os artistas da Pop Art, especialmente os norte-americanos dos anos 60, aproximaram a arte da vida cotidiana, criticando o consumismo e a sociedade de massa. Esses artistas queriam expressar seu otimismo em uma linguagem visual juvenil, respondendo a tantas dificuldades e privações do período de guerra. Naquela época, a aquisição de bens de consumo, a resposta a anúncios inteligentes e a construção de formas mais eficazes de comunicação de massa, como filmes, televisão, jornais e revistas, influenciaram diretamente os jovens nascidos durante a geração pós-Segunda Guerra Mundial.
Em resumo, a Pop Art foi um movimento artístico que trouxe a arte para mais perto das pessoas, utilizando elementos do cotidiano e da cultura de massa. Através de suas cores vibrantes, imagens icônicas e crítica social, a Pop Art deixou um legado duradouro na história da arte.
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ubiratanilustrador · 3 months ago
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O Monstro Único - Capítulo 2 – Alex, o Monstro Único
Após definir seus dois objetivos principais, a criatura percebeu que precisava de um nome tanto para si quanto para a organização que pretendia fundar. Refletiu profundamente e, por fim, decidiu nomear sua organização de Poseidon e a si mesmo de Alex, uma escolha inspirada por suas características físicas e simbolismo pessoal.
Alex era um monstro singular, dotado de uma aparência que o diferenciava de qualquer outra criatura. Suas mechas de cabelo verde contrastavam com a pele de tom azul-claro, e seus olhos, de um intenso laranja, pareciam brilhar com uma sagacidade incomum. Seus braços e pernas, em vez de membros convencionais, eram formados por tentáculos que se moviam com uma precisão assustadora. Seu único traje consistia em uma simples camiseta preta sem mangas, que revelava a estranheza de seu corpo.
Mas não era apenas sua aparência que o tornava único. Alex possuía uma personalidade marcante: era determinado, educado, criativo e extremamente inteligente. Seu "olhar afiado" permitia-lhe perceber nas pessoas suas fraquezas e potencialidades, utilizando essas informações para ajudá-las, ou manipulá-las a seu favor, conforme julgasse necessário. Contudo, seu maior defeito era a obsessão por possuir aquilo que desejava, o que frequentemente o tornava impaciente e até perigoso. No caso do garoto que o havia salvado, Alex desejava tanto tê-lo ao seu lado que o via como um colaborador, um herói, ou até mesmo algo mais profundo, como um amante.
Seu instrumento de poder era um tridente, arma que manejava com maestria. Com ele, Alex era capaz de lançar diversos ataques, tanto elementais quanto não elementais, e até invocar criaturas para lutar ao seu lado em batalhas decisivas.
Além do tridente, que havia recebido de sua antiga organização, Alex dispunha de três recursos importantes para cumprir sua tarefa de destruir o vilarejo: múltiplos esconderijos secretos, uma vasta reserva de ouro, e uma rede de colaboradores dispostos a auxiliá-lo em suas missões. No entanto, por não ter conseguido concluir sua incumbência, Alex perdeu dois desses recursos cruciais, restando-lhe apenas o ouro.
Diante dessa perda significativa, seu primeiro grande desafio tornou-se a construção de uma nova rede operacional, composta por colaboradores leais e de confiança, que pudessem ajudá-lo a alcançar seus objetivos. Com esse apoio, ele seria capaz de se esconder mais eficazmente, pois agora estava na mira de sua antiga organização, que o via como um traidor e uma ameaça.
A missão de Alex não era apenas sobreviver, mas prosperar, construindo uma organização poderosa e implacável, que lhe conferisse não apenas segurança, mas também o controle que tanto almejava.
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bupsafr3ak · 3 months ago
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1- por onde eu começo né? eu nunca demonstrei nojo por pessoas gordas, eu não ligo pra o seu corpo, eu tô pouco me fodendo pro seu peso. eu só não quero ser gordo é isso é algo MEU, uma questão >MINHA<. se eu não quero ser gordo eu vou fazer por onde.
e você NUNCA falou pra mim desses transtornos que não deixam vc fazer exercício, suas desculpas eram sempre as mesmas.
você que falar de fictive do nosso system e acabou mirando no seu fake né gatah? fictives e/ou introjetos demoram SIM para se formar, e não é "do nada", assim como quaker sistema isso tem tudo uma construção (diferente do seu). e você tá agindo como se tulpas não existem, né? você acha createdsys válido mas não considera tulpas? que tipo de "sistema" você é?
e eu que não sei os termo direito? eu estudei por 1 ano e é alguns meses antes de procurar qualquer diagnóstico, eu sei mais dos termos que você pelo visto né? você estudou por 6 meses e já tava se achando. você nem ao menos se deu trabalho de algo.
2- você realmente quer falar de hiperfoco aqui? KKKKKKKK pelo amor de deus, você ACHA que eu escolhi ter hiperfoco no leo?se manca caralho, se eu pudesse escolher eu teria escolhido algo menos cancelável. hiperfoco não surge do nada, eu não escolhi hiperfocar em nada.
você real quer falar de assédio? VOCÊ LITERALMENTE VIVIA ASSEDIANDO FICTIONKINS DA DAHLIA SUA MALUCA.
o leo sabe que tem gente que faz esse tipo de coisa ele não liga, ele já chegou a fala isso um stories dele. você que falar dele mas você nem ao menos conhece dele, você nem gosta dele pra tá falando quaker coisa
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3- roubar estilos? eu só fiz literalmente 2 estilos na arte da drugsneko (e eu tenho kin dela, então nem se eu quisesse eu conseguiria roubar meu próprio estilo)
e eu já tinha um estilo parecido com o da Bword MUIIITO TEMPO, a única coisa que eu adaptei foi a pintura, que eu nem sequer roubei, eu só evolui pq já era assim. eu tenho mais de um estilo ent obv que eu sempre desenho de uma forma diferente quando eu quero.
não existe como "roubar estilo", se você fosse MINIMAMENTE inteligente você iria saber
4- obv que eu republicava coisas sobre ficar sem comer no twitter, você ta literalmente se refutando. eu tenho gatilho em COMIDA, em COMER, e nam em ficar sem comer, deixa de ser burra.
e é serio que você se afastou de mim sozinha? você me mandava mensagem todo dia e ficava se fazendo de coitada quando eu não respondia, EU me afastei de você pq VOCÊ não me fazia bem. você vivia jogando seus problemas em mim.
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sua genética NAO é desculpa. E DE NOVO, VOCÊ NUNCA CITOU PROBLEMAS QUE REALMENTE AFETAVAM SUA SAÚDE, você só falou da asma.
você é fictionkin e fica falando de otherkin? pelo amor de deus, ISSO SIM é errado, virou fogo amigo por acaso? foodkin, songkin e objectkin são as coisas MAIS COMUNS na comunidade otherkin, você só tá sendo babaca.
e eu TENHO laudo de autismo, eu nunca disse que não tinha, tá tirando informação do cu pra querer estar certa? se manca garota, você tem 13 anos. idade não define maturidade mas você age como uma criança birrenta de 7 anos. quer parecer madura então faça por onde. quer respeito? então me respeite.
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mykristeva · 4 months ago
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NOTAS PESSOAIS
Abandonei o hábito de ler. Não leio mais nada exceto um ou outro jornal, literatura leve e ocasionalmente livros técnicos referentes a algum assunto que possa estar estudando e no qual o simples raciocínio possa ser suficiente. Quase que abandonei o tipo definido de literatura. Poderia lê-la para aprender ou por prazer. Mas nada tenho que aprender e o prazer que se pode colher de livros é de um tipo que se pode substituir com vantagem por aquele que o contacto com a natureza e a observação da vida podem diretamente proporcionar-me. Encontro-me agora de plena posse das leis fundamentais da arte literária. Shakespeare não pode mais ensinar-me a ser sutil, nem Milton a ser completo. Meu intelecto atingiu uma flexibilidade e um alcance que me possibilitam assumir qualquer emoção que desejo e penetrar à vontade dentro de qualquer estado de espírito. Quanto àquilo por que lutar é sempre um esforço e uma angústia, a plenitude, nenhum livro pode servir absolutamente de ajuda. Não significa isto que me tenha livrado da tirania da arte literária. Aceito-a, apenas sujeita a mim mesmo. Há um livro que sempre tenho a meu lado, Aventuras de Pickwick. Li e reli várias vezes livros de W.W. Jacobs. A decadência do romance policial fechou para sempre uma porta por onde penetrava eu na literatura moderna. Deixei de interessar-me por gente simplesmente inteligente -- Wells, Chesterton, Shaw. As ideias que essa gente tem são iguais às que ocorrem a muitos não-escritores; a construção de suas obras é uma quantidade inteiramente negativa. Houve um tempo em que eu lia apenas pela utilidade da leitura. Compreendi agora que há muito poucos livros úteis, mesmo em matérias técnicas pelas quais possa estar interessado. A sociologia é por atacado...; quem pode suportar esse escolasticismo na Bizâncio de hoje? Todos os meus livros são livros de consulta. Leio Shakespeare apenas com relação ao "problema shakespeariano"; o resto já conheço. Descobri que a leitura é uma espécie de sonho escravizador. Se devo sonhar, por que não sonhar os meus próprios sonhos?
Fernando Pessoa, em "O Eu Profundo".
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oanunciador · 4 months ago
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"A GUERRA DO AMANHÃ" E OS ADVENTISTAS DO SÉTIMO DIA.
"A cada seis dias, os garras brancas somem: eles voltam pros ninhos. Chamamos de 'shabat', o dia do descanso. É quando vamos enviar as tropas".
A Guerra do Amanhã (2021)
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Segundo a Revista Bula, "o filme mais assistido da história do Prime Vídeo", é A Guerra do Amanhã, dirigido por Chris MacKay e lançado em 2021. Trata-se de um thriller de ficção científica sobre uma invasão alienígena hostil - que ocorrerá em um breve futuro - e os esforços da humanidade pela sobrevivência e autoafirmação.
Ao ressaltar valores como família, perdão, autoconsciência e trabalho em equipe, a obra propõe que para salvar o mundo de uma invasão extraterrestre indesejada e destruidora - talvez o fim do mundo - se faz necessária a cooperação mútua da raça humana, onde quaisquer diferenças de cor, gênero, classe social ou idade, precisam ser superadas para o bem comum de todos. Um enredo que claramente reflete os mesmos ideais do plano de ação global adotado em 2015 pelos Estados-membros da Organização das Nações Unidas (ONU), que visam a construção de um mundo melhor. No entanto, apesar de aspectos reconhecidamente positivos, olhando mais profundamente, que mensagem oculta, esse filme transmite?
Os vilões da trama são muito característicos. Primeiramente, são estranhos a este mundo. Denominados White Spikes (em pt BR: Garras Brancas) são criaturas hostis oriundas de fora de nossa planeta e representam uma ameaça que vem de cima. São retratados como seres repugnantes e irracionais, tendo como único propósito de existência a conquista e a predação. Entretanto, tais monstros possuem um hábito peculiar: no final de cada seis dias - após intensa devastação - eles se escondem em seus ninhos, para depois de um dia de pausa reiniciarem seus "trabalhos". O filme nomeia este período, chamando-o de "shabat". Curiosamente, como em uma sociedade organizada, os White Spikes são regidos por uma rainha. A Rainha White Spike, é uma versão maior, mais forte e mais inteligente das criaturas. No filme, ela é uma figura central na hierarquia dos aliens, controlando e coordenando os ataques das outras criaturas. Ao contrário dos demais, a Rainha é ainda mais difícil de matar e é vista como o principal alvo das forças humanas, pois destruir a Rainha poderia enfraquecer significativamente o restante dos seres indesejados, possibilitando assim a destruição dos mesmos.
Em Hollywood, um fenômeno de inversão de valores ocorre intensamente. Direcionadas por uma cosmovisão ocultista e espiritualista, na qual Lúcifer é o verdadeiro bem e a maravilhosa "estrela da manhã", doador de vida e conhecimento (como apregoam, por exemplo, os adeptos da teosofia), as mentes por trás dos bastidores são levadas a retratar o grande conflito entre o bem e o mal de maneira invertida em 180°, ou seja, o mal se torna o novo bem e o bem se torna o novo mal. Dessa perspectiva os grandes vilões da humanidade tornam-se Deus e aqueles que são denominados Seu povo. Não é de admirar que quase sempre a destruição da humanidade retratada no cinema venha de cima, do céu (seja Thanos, Darkside ou um meteoro como em "Armageddon", de 1998; ver Daniel 2. 34) - afinal de contas é de lá que Jesus voltará como está escrito em O Evangelho de João, cap. 14, vv. 1-3, para dar fim ao pecado e trazer aniquilação eterna ao ímpios, uma agenda que com certeza não agrada aqueles que se enquadram na condição de ímpios.
Em A Guerra do Amanhã, aqueles que são pintados - caricatamente - como os piores inimigos da ordem humana estabelecida estão associados a peculiaridades próprias de cristãos e mais ainda, de adventistas do sétimo dia. Mas antes que você pense que isto é um delírio, usemos a lógica: cristãos em geral (isso inclui adventistas do sétimo dia) se consideram um povo "separado do mundo" - uma linguagem que denota aversão ao pecado e a valores (os de Hollywood) que conflitam com os de Deus, de modo que são muitas vezes tidos como estranhos, esquisitos, irracionais e por que não dizer "extraterrestres"? (ver 1 Pedro 2. 11). No entanto, a obra em questão perfura a camada superficial do que representa o cristianismo e busca - ocultamente - atingir um grupo mais específico, haja vista que o cristianismo em geral não é mais tão avesso assim ao que está aí, no "mundo". Diferentemente da maioria cristã, os adventistas do sétimo dia defendem a vigência dos Dez Mandamentos tal como estão expressados em O Livro de Êxodo, cap. 20, onde consta como quarto mandamento a guarda do sétimo dia da semana, o sábado ou "shabat" - termo utilizado no filme. Como adventistas cremos na imutabilidade da Lei de Deus, tal como é o Seu caráter. Mas as "coincidências" não terminam por aí. Assim como os vilões do longa-metragem, os adventistas do sétimo dia possuem uma fonte de inspiração e direcionamento que também atende pelo sobrenome "White". O que consideram uma manifestação moderna do dom profético bíblico, a obra literária de Ellen G. White é para a comunidade adventista do sétimo dia um tesouro espiritual que confirma e fortalece em muito a fé nas escrituras da Bíblia Sagrada, especialmente no que se refere à pregação das três mensagens angélicas do Apocalipse de João, cap. 14, vv. 1 - 14 (ver também 2 Crônicas 20. 20 e Apocalipse 19. 10) que antecedem o retorno de Cristo à Terra para buscar a Sua igreja fiel, de modo que sem esta orientação, para o preparo para a parousia, o adventismo acaba enveredando pelos mesmos caminhos do cristianismo popular, que cada vez mais não se diferencia do mundo em suas práticas.
Interessantemente em A Guerra do Amanhã, a humanidade só consegue a vitória sobre os White Spikes quando elimina a líder do grupo, mas isso não acontece no calor da batalha final. Utilizando o recurso da viagem no tempo, fundamental na trama futurista, percebem que se voltarem alguns anos ao passado poderão encontrar os aliens já na Terra, mas adormecidos pelo congelamento e assim, indefesos, poderão dar fim à conexão deles com a Rainha do bando/colmeia. A Bíblia descreve seu povo nos últimos dias como adormecidos e amornados, tendo sempre a necessidade de um despertamento e aquecimento espiritual (ver Mateus 25. 1-13 e Apocalipse 3. 14-22), tal condição de indiferença é uma grande fragilidade que beneficia o inimigo de Deus em sua rebelião contra o Criador. Minando a fé dos adventistas do sétimo dia na revelação profética moderna e também bíblica, Satanás prospera em seu intento de tornar inútil a ação da igreja cristã na Terra e de obter vitórias sobre as vidas humanas.
Para além de qualquer fanatismo religioso, considere como o inimigo pensa. Alguém dirá que este artigo não passa de um devaneio intelectual, mas crendo ou não, é assim que o inimigo age no oculto e é assim que o grande conflito é abordado nos círculos esotéricos e espiritualistas das sociedades secretas, que agem orientadas por demônios disfarçados de anjos de luz (ver 2 Coríntios 11.14).
"E o senhor elogiou o mordomo injusto, porque ele agiu com sabedoria. Porque os filhos deste mundo são mais sábios na sua geração do que os filhos da luz." (O Evangelho Segundo Lucas, cap. 16. v. 8).
Por Janderson Lira
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