#Edifícios ecológicos
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Construção de Edifícios Sustentáveis: Um Passo Rumo ao Futuro Verde
A construção de edifícios sustentáveis é uma abordagem inovadora e necessária para enfrentar os desafios ambientais atuais. Com o aumento das preocupações sobre mudanças climáticas, consumo de energia e desperdício de recursos, essa prática busca criar estruturas que minimizem os impactos negativos ao meio ambiente e promovam a eficiência no uso de recursos. Este artigo explora os princípios,…
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Arquiteto no Rio de Janeiro
Por que Contratar um Arquiteto no Rio de Janeiro é Essencial?
Contratar um arquiteto no Rio de Janeiro é um passo crucial para qualquer pessoa que deseja construir ou reformar na cidade maravilhosa. Com suas paisagens icônicas e clima único, o Rio de Janeiro oferece desafios e oportunidades que só um arquiteto local pode entender profundamente. Neste artigo, exploraremos as razões pelas quais é essencial contar com um arquiteto ao planejar seu projeto na capital fluminense e como escolher o profissional certo para suas necessidades.
A importância de um arquiteto no Rio de Janeiro
O Rio de Janeiro é uma cidade de contrastes, onde a natureza exuberante encontra-se com a urbanização intensa. As características geográficas, como montanhas, praias e áreas de floresta, exigem um planejamento arquitetônico cuidadoso para garantir que as construções sejam integradas harmoniosamente ao ambiente. Além disso, o clima tropical, com alta umidade e períodos de chuvas intensas, deve ser considerado em cada detalhe do projeto.
Adaptabilidade ao clima
Um arquiteto experiente no Rio de Janeiro saberá como projetar edifícios que maximizem a ventilação natural, aproveitem a luz solar de maneira eficiente e protejam contra a umidade e calor excessivo. Esses fatores não só melhoram o conforto dos moradores, mas também contribuem para a durabilidade da construção e economia de energia.
Conformidade com a legislação local
O Rio de Janeiro possui uma regulamentação urbanística complexa, especialmente em áreas de preservação ambiental ou patrimônio histórico. Um arquiteto local estará familiarizado com essas regras e poderá orientar o projeto de acordo com as exigências legais, evitando problemas e garantindo a aprovação junto aos órgãos competentes.
Como escolher o arquiteto certo no Rio de Janeiro?
Encontrar o arquiteto ideal para o seu projeto no Rio de Janeiro envolve uma análise cuidadosa de diversos fatores. A seguir, destacamos os principais aspectos que você deve considerar.
1. Experiência com projetos locais
A experiência do arquiteto em projetos no Rio de Janeiro é fundamental. Profissionais que já trabalharam na cidade conhecem bem os desafios específicos da região, como a inclinação dos terrenos, a proximidade do mar e a necessidade de respeitar a paisagem natural. Além disso, eles terão mais facilidade em lidar com fornecedores e prestadores de serviços locais.
2. Estilo arquitetônico
O estilo do arquiteto deve estar alinhado com a sua visão para o projeto. Analise o portfólio do profissional para identificar se ele já desenvolveu projetos que correspondem ao que você deseja. Se o seu interesse for por uma estética contemporânea, minimalista, clássica ou integrada à natureza, busque um arquiteto cujas obras reflitam essas características.
3. Relacionamento e comunicação
Uma boa comunicação entre você e o arquiteto é essencial para o sucesso do projeto. Durante as primeiras reuniões, observe se o profissional demonstra interesse em entender suas necessidades e se é claro ao explicar suas ideias e sugestões. O relacionamento deve ser baseado em confiança e transparência.
4. Custo e benefícios
O preço dos serviços de um arquiteto pode variar bastante, mas é importante pensar no custo-benefício. Um arquiteto que oferece um projeto bem planejado, que evita retrabalhos e problemas futuros, pode gerar uma economia significativa a longo prazo. Além disso, um bom projeto arquitetônico pode aumentar o valor do seu imóvel.
Tendências de arquitetura no Rio de Janeiro
Entender as tendências de arquitetura na cidade pode ajudar a definir o estilo do seu projeto e a escolher um arquiteto que esteja atualizado com as novidades do setor. Algumas tendências atuais incluem:
1. Arquitetura sustentável
A sustentabilidade está no topo das prioridades quando se fala em arquitetura no Rio de Janeiro. Isso se reflete no uso de materiais ecológicos, na implementação de sistemas de energia renovável e no aproveitamento dos recursos naturais, como a luz solar e a ventilação. A sustentabilidade não é apenas uma tendência, mas uma necessidade em uma cidade com a riqueza natural do Rio.
2. Integração com o ambiente natural
Uma das marcas registradas da arquitetura carioca é a integração das construções com o ambiente natural. Isso pode ser visto na utilização de grandes janelas, que trazem a natureza para dentro de casa, e no planejamento de jardins e áreas verdes que dialogam com a paisagem circundante. A ideia é criar uma conexão harmoniosa entre o espaço construído e o cenário natural do Rio de Janeiro.
3. Estilo tropical contemporâneo
O estilo tropical contemporâneo é uma tendência que combina elementos modernos com materiais e cores que remetem ao clima e à cultura local. No Rio de Janeiro, isso se traduz em projetos que utilizam madeira, palha, tons terrosos e vegetação abundante, criando ambientes acolhedores e sofisticados ao mesmo tempo.
Passos para uma boa colaboração com seu arquiteto
Uma vez escolhido o arquiteto, é importante estabelecer uma relação de trabalho produtiva para garantir que o projeto seja concluído com sucesso.
1. Defina expectativas claras
Desde o início, é essencial que você e o arquiteto estejam alinhados em relação às expectativas do projeto. Isso inclui prazos, orçamento, estilo e funcionalidades desejadas. Definir esses pontos claramente evitará mal-entendidos ao longo do processo.
2. Esteja aberto a sugestões
Embora seja importante ter uma visão clara do que você deseja, é igualmente crucial estar aberto a sugestões. O arquiteto tem o conhecimento técnico e a experiência necessários para propor soluções que talvez você não tenha considerado, mas que podem melhorar o resultado final do projeto.
3. Acompanhe o progresso
Mantenha-se envolvido em cada etapa do projeto. Participe das reuniões de acompanhamento, faça perguntas e acompanhe as fases da construção. Isso permitirá que você identifique possíveis problemas cedo e faça ajustes necessários sem comprometer o cronograma ou o orçamento.
Conclusão: O valor de um arquiteto no Rio de Janeiro
Contratar um arquiteto no Rio de Janeiro é mais do que uma simples escolha; é um investimento no sucesso do seu projeto. Seja para construir a casa dos sonhos, reformar um imóvel antigo ou desenvolver um empreendimento comercial, o arquiteto certo pode fazer toda a diferença. Ao considerar fatores como experiência, estilo, comunicação e tendências locais, você estará bem posicionado para tomar uma decisão informada e garantir que seu projeto se transforme em uma realidade que supere suas expectativas.
Com o profissional certo ao seu lado, você poderá aproveitar todo o potencial que o Rio de Janeiro tem a oferecer, criando espaços que refletem a beleza, a cultura e o espírito único desta cidade.
Mapa
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Arquitetura Contemporânea em São José do Rio Preto: Projetos e Tendências
A Arquitetura Contemporânea em São José do Rio Preto
A cidade de São José do Rio Preto se caracteriza por um mix de edifícios de escritórios, áreas comerciais, e empreendimentos residenciais de alta qualidade. Ao longo dos últimos anos, a cidade passou por um processo de revitalização e modernização, que refletiu no crescimento de obras arquitetônicas arrojadas e sustentáveis.
Principais Tendências Arquitetônicas
Edifícios Sustentáveis e Tecnológicos A sustentabilidade é um dos pilares da arquitetura contemporânea na cidade. Projetos de edifícios modernos têm se preocupado com o uso eficiente de recursos naturais e a implementação de tecnologias verdes. Além disso, muitas construções contam com o uso de energia solar e sistemas de reaproveitamento de água. Exemplos disso podem ser observados em diversos bairros da cidade, que investem em soluções ecoeficientes.
Uso de Materiais Naturais e Revestimentos Inovadores A utilização de materiais como madeira, vidro e concreto tem sido uma característica marcante na arquitetura local. A combinação desses elementos cria uma estética limpa e contemporânea, sem abrir mão do conforto. Além disso, o uso de revestimentos inovadores, que proporcionam um acabamento mais ecológico e funcional, se tornou uma tendência crescente.
Espaços Multifuncionais e Integrados As novas construções em São José do Rio Preto estão cada vez mais voltadas para o conceito de espaços integrados. Arquitetos locais têm projetado imóveis que atendem a diferentes necessidades, como o uso misto entre espaços comerciais, residenciais e de lazer. Isso reflete a busca por soluções mais práticas e modernas, proporcionando maior conectividade entre diferentes funções urbanas.
O Papel da Arquitetura no Turismo e no Conforto dos Visitantes
Quando se trata de turismo, São José do Rio Preto não é apenas uma cidade de negócios, mas também um destino que tem se tornado cada vez mais atrativo para quem busca modernidade, conforto e experiências culturais enriquecedoras. Com seus projetos arquitetônicos inovadores, a cidade se apresenta como uma boa opção para quem valoriza uma arquitetura que mistura o tradicional com o moderno.
Nesse contexto, a hospedagem se destaca como um dos maiores atrativos para quem visita São José do Rio Preto. O Hotel Dan Inn São José do Rio Preto se insere perfeitamente nesse cenário, oferecendo aos seus hóspedes uma infraestrutura de ponta. O hotel é um reflexo da modernidade e do compromisso com a qualidade que marca a cidade.
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Porto Alegre Verde: Iniciativas Sustentáveis e Projetos Ambientais Locais
Porto Alegre, conhecida por suas belezas naturais e pela preocupação com a sustentabilidade, vem se destacando em projetos e iniciativas que incentivam a preservação ambiental e a qualidade de vida urbana. A cidade investe em uma série de práticas sustentáveis que vão desde a reciclagem e a conservação de áreas verdes até o incentivo a transportes ecológicos. Para quem deseja conhecer a face verde da cidade, Porto Alegre oferece diversos pontos de visitação e projetos que representam seu compromisso com a sustentabilidade.
1. O Programa de Reciclagem de Porto Alegre
A gestão de resíduos é um dos pontos centrais da política ambiental de Porto Alegre. A cidade implementa um programa robusto de coleta seletiva e reciclagem que incentiva os moradores a separar o lixo orgânico do reciclável, promovendo uma consciência ambiental na população. A Central de Triagem de Resíduos Sólidos, localizada na região metropolitana, é uma peça essencial do programa. Os visitantes interessados podem conhecer mais sobre o funcionamento desse centro e como ele contribui para a economia circular da cidade, ajudando a reduzir o desperdício e a destinação inadequada de resíduos.
2. Parques e Áreas Verdes: Preservação e Lazer
Porto Alegre possui uma extensa rede de parques urbanos que funcionam como refúgios naturais para a população e visitantes, além de desempenharem um papel crucial na preservação ambiental. O Parque Farroupilha (Redenção) e o Parque Moinhos de Vento (Parcão) são exemplos de áreas verdes onde se encontram iniciativas de conservação da biodiversidade, compostagem e eventos ecológicos voltados à educação ambiental.
Esses parques contam com projetos de arborização e jardinagem que visam manter a diversidade de espécies nativas, além de áreas designadas para o lazer e a prática de atividades ao ar livre. Para quem busca um passeio sustentável e ecológico, caminhar por esses parques e participar das atividades propostas é uma excelente maneira de interagir com a natureza e apoiar a preservação do verde na cidade.
3. Energia Renovável: Iniciativas de Autossuficiência Energética
Porto Alegre vem investindo em fontes de energia limpa e renovável, com projetos de energia solar que são implementados em espaços públicos e edifícios municipais. Um dos exemplos mais significativos é a instalação de painéis solares em escolas e unidades de saúde, que buscam reduzir o consumo de energia elétrica e promover a sustentabilidade no setor público.
Os turistas interessados podem visitar alguns desses locais e entender mais sobre o impacto positivo que a geração de energia renovável traz para a comunidade. Essa iniciativa faz parte de um esforço mais amplo para transformar a cidade em um exemplo de autossuficiência energética e redução de emissões de carbono.
4. Ciclomobilidade: Incentivo ao Uso de Bicicletas
Com uma extensa rede de ciclovias e ciclofaixas, Porto Alegre se destaca pelo incentivo ao uso de bicicletas como meio de transporte sustentável. A cidade investiu na expansão de sua infraestrutura para ciclistas, incluindo locais de aluguel de bicicletas e estacionamento seguro para quem opta por esse meio de transporte.
O uso da bicicleta é promovido como uma alternativa ecológica que contribui para a redução da emissão de poluentes e melhora a mobilidade urbana. Os visitantes podem explorar a cidade de bicicleta, conhecendo seus principais pontos turísticos e áreas verdes enquanto colaboram com a redução de poluentes. Esse é um convite para uma experiência de turismo consciente e em sintonia com a preservação do meio ambiente.
5. Projetos de Preservação do Guaíba
O Lago Guaíba é um dos maiores símbolos naturais de Porto Alegre e, ao longo dos anos, tem sido alvo de diversas ações de preservação. Um dos projetos mais importantes é o Programa Integrado Socioambiental (PISA), que visa a despoluição das águas do lago e a recuperação de suas margens. Além de preservar a fauna e a flora aquáticas, o projeto contribui para a qualidade da água e para a criação de espaços de lazer para a população.
Passeios de barco e visitas guiadas permitem que os visitantes conheçam de perto os esforços de conservação e aprendam sobre a importância do Guaíba para a cidade. A preservação do lago é fundamental para a manutenção do ecossistema local e também para o lazer dos moradores e turistas.
6. O Impacto dos Mercados de Produtos Orgânicos
Os mercados de produtos orgânicos são um exemplo da tendência sustentável em Porto Alegre, promovendo uma alimentação saudável e ecologicamente correta. O Mercado Público de Porto Alegre conta com seções de produtos orgânicos e locais, onde os consumidores podem adquirir itens frescos e livres de agrotóxicos, contribuindo para a economia local e para o consumo consciente.
A valorização de produtos locais e sustentáveis nos mercados da cidade incentiva a agricultura familiar e reduz o impacto ambiental causado pelo transporte de alimentos. Para quem valoriza a sustentabilidade, visitar esses mercados é uma maneira de conhecer a produção regional e apoiar práticas de cultivo responsáveis.
7. Ecofeiras e Eventos de Conscientização
Porto Alegre organiza regularmente eventos e ecofeiras voltados para a sustentabilidade, com o objetivo de conscientizar a população e promover práticas ecológicas. A Ecofeira do Parque Farroupilha, por exemplo, oferece produtos sustentáveis e orgânicos, além de workshops sobre temas como reciclagem, compostagem e práticas de jardinagem.
Participar dessas feiras é uma forma de aprender sobre sustentabilidade de maneira prática e interativa, além de adquirir produtos ecológicos de pequenos produtores locais. Esses eventos incentivam a troca de conhecimentos e a adoção de práticas mais sustentáveis no cotidiano, aproximando a população e os visitantes das questões ambientais.
Conclusão
Porto Alegre é um exemplo de cidade que valoriza a preservação ambiental e o desenvolvimento sustentável. Suas iniciativas vão desde a reciclagem e preservação de áreas verdes até a promoção de energias renováveis e o incentivo ao transporte ecológico. Essas ações transformam Porto Alegre em um destino atrativo para o turismo sustentável, permitindo que visitantes conheçam e valorizem o compromisso da cidade com o meio ambiente.
Para uma hospedagem confortável e bem localizada durante a estadia em Porto Alegre, o Hotel Nacional Inn Porto Alegre é uma excelente opção. Mais informações sobre hospedagem: https://www.nacionalinn.com.br/hoteis/hotel-nacional-inn-porto-alegre
Para saber mais sobre roteiros e passeios sustentáveis na cidade, visite o blog Nacional Inn: https://blog.nacionalinn.com.br
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Porto Alegre Verde: Iniciativas Sustentáveis e Projetos Ambientais Locais
Porto Alegre, conhecida por suas belezas naturais e pela preocupação com a sustentabilidade, vem se destacando em projetos e iniciativas que incentivam a preservação ambiental e a qualidade de vida urbana. A cidade investe em uma série de práticas sustentáveis que vão desde a reciclagem e a conservação de áreas verdes até o incentivo a transportes ecológicos. Para quem deseja conhecer a face verde da cidade, Porto Alegre oferece diversos pontos de visitação e projetos que representam seu compromisso com a sustentabilidade.
1. O Programa de Reciclagem de Porto Alegre
A gestão de resíduos é um dos pontos centrais da política ambiental de Porto Alegre. A cidade implementa um programa robusto de coleta seletiva e reciclagem que incentiva os moradores a separar o lixo orgânico do reciclável, promovendo uma consciência ambiental na população. A Central de Triagem de Resíduos Sólidos, localizada na região metropolitana, é uma peça essencial do programa. Os visitantes interessados podem conhecer mais sobre o funcionamento desse centro e como ele contribui para a economia circular da cidade, ajudando a reduzir o desperdício e a destinação inadequada de resíduos.
2. Parques e Áreas Verdes: Preservação e Lazer
Porto Alegre possui uma extensa rede de parques urbanos que funcionam como refúgios naturais para a população e visitantes, além de desempenharem um papel crucial na preservação ambiental. O Parque Farroupilha (Redenção) e o Parque Moinhos de Vento (Parcão) são exemplos de áreas verdes onde se encontram iniciativas de conservação da biodiversidade, compostagem e eventos ecológicos voltados à educação ambiental.
Esses parques contam com projetos de arborização e jardinagem que visam manter a diversidade de espécies nativas, além de áreas designadas para o lazer e a prática de atividades ao ar livre. Para quem busca um passeio sustentável e ecológico, caminhar por esses parques e participar das atividades propostas é uma excelente maneira de interagir com a natureza e apoiar a preservação do verde na cidade.
3. Energia Renovável: Iniciativas de Autossuficiência Energética
Porto Alegre vem investindo em fontes de energia limpa e renovável, com projetos de energia solar que são implementados em espaços públicos e edifícios municipais. Um dos exemplos mais significativos é a instalação de painéis solares em escolas e unidades de saúde, que buscam reduzir o consumo de energia elétrica e promover a sustentabilidade no setor público.
Os turistas interessados podem visitar alguns desses locais e entender mais sobre o impacto positivo que a geração de energia renovável traz para a comunidade. Essa iniciativa faz parte de um esforço mais amplo para transformar a cidade em um exemplo de autossuficiência energética e redução de emissões de carbono.
4. Ciclomobilidade: Incentivo ao Uso de Bicicletas
Com uma extensa rede de ciclovias e ciclofaixas, Porto Alegre se destaca pelo incentivo ao uso de bicicletas como meio de transporte sustentável. A cidade investiu na expansão de sua infraestrutura para ciclistas, incluindo locais de aluguel de bicicletas e estacionamento seguro para quem opta por esse meio de transporte.
O uso da bicicleta é promovido como uma alternativa ecológica que contribui para a redução da emissão de poluentes e melhora a mobilidade urbana. Os visitantes podem explorar a cidade de bicicleta, conhecendo seus principais pontos turísticos e áreas verdes enquanto colaboram com a redução de poluentes. Esse é um convite para uma experiência de turismo consciente e em sintonia com a preservação do meio ambiente.
5. Projetos de Preservação do Guaíba
O Lago Guaíba é um dos maiores símbolos naturais de Porto Alegre e, ao longo dos anos, tem sido alvo de diversas ações de preservação. Um dos projetos mais importantes é o Programa Integrado Socioambiental (PISA), que visa a despoluição das águas do lago e a recuperação de suas margens. Além de preservar a fauna e a flora aquáticas, o projeto contribui para a qualidade da água e para a criação de espaços de lazer para a população.
Passeios de barco e visitas guiadas permitem que os visitantes conheçam de perto os esforços de conservação e aprendam sobre a importância do Guaíba para a cidade. A preservação do lago é fundamental para a manutenção do ecossistema local e também para o lazer dos moradores e turistas.
6. O Impacto dos Mercados de Produtos Orgânicos
Os mercados de produtos orgânicos são um exemplo da tendência sustentável em Porto Alegre, promovendo uma alimentação saudável e ecologicamente correta. O Mercado Público de Porto Alegre conta com seções de produtos orgânicos e locais, onde os consumidores podem adquirir itens frescos e livres de agrotóxicos, contribuindo para a economia local e para o consumo consciente.
A valorização de produtos locais e sustentáveis nos mercados da cidade incentiva a agricultura familiar e reduz o impacto ambiental causado pelo transporte de alimentos. Para quem valoriza a sustentabilidade, visitar esses mercados é uma maneira de conhecer a produção regional e apoiar práticas de cultivo responsáveis.
7. Ecofeiras e Eventos de Conscientização
Porto Alegre organiza regularmente eventos e ecofeiras voltados para a sustentabilidade, com o objetivo de conscientizar a população e promover práticas ecológicas. A Ecofeira do Parque Farroupilha, por exemplo, oferece produtos sustentáveis e orgânicos, além de workshops sobre temas como reciclagem, compostagem e práticas de jardinagem.
Participar dessas feiras é uma forma de aprender sobre sustentabilidade de maneira prática e interativa, além de adquirir produtos ecológicos de pequenos produtores locais. Esses eventos incentivam a troca de conhecimentos e a adoção de práticas mais sustentáveis no cotidiano, aproximando a população e os visitantes das questões ambientais.
Conclusão
Porto Alegre é um exemplo de cidade que valoriza a preservação ambiental e o desenvolvimento sustentável. Suas iniciativas vão desde a reciclagem e preservação de áreas verdes até a promoção de energias renováveis e o incentivo ao transporte ecológico. Essas ações transformam Porto Alegre em um destino atrativo para o turismo sustentável, permitindo que visitantes conheçam e valorizem o compromisso da cidade com o meio ambiente.
Para uma hospedagem confortável e bem localizada durante a estadia em Porto Alegre, o Hotel Nacional Inn Porto Alegre é uma excelente opção. Mais informações sobre hospedagem: https://www.nacionalinn.com.br/hoteis/hotel-nacional-inn-porto-alegre
Para saber mais sobre roteiros e passeios sustentáveis na cidade, visite o blog Nacional Inn: https://blog.nacionalinn.com.br
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Poços de Caldas: Patrimônio Natural e Cultural em Minas Gerais
Poços de Caldas é um verdadeiro tesouro escondido no estado de Minas Gerais, onde o patrimônio natural e cultural se entrelaçam, criando um destino único e encantador. A cidade, famosa por suas águas termais, tem uma história rica e uma natureza exuberante que se combina com uma forte identidade cultural. Desde suas paisagens montanhosas e fontes de águas minerais até suas tradições e influências históricas, Poços de Caldas é um lugar que preserva sua essência ao mesmo tempo em que convida os visitantes a explorar suas múltiplas facetas.
1. As Águas Minerais de Poços de Caldas: Fonte de Saúde e Bem-Estar
O nome da cidade não poderia ser mais adequado: Poços de Caldas. As fontes de águas termais da região são um dos maiores atrativos, sendo conhecidas por suas propriedades medicinais. O balneário da cidade é um verdadeiro patrimônio natural, com águas ricas em minerais que são utilizadas em tratamentos terapêuticos desde o século XIX. O hospedagem nas Termas, em locais como o Hotel Golden Park, permite que os visitantes desfrutem dos benefícios dessas águas em um ambiente de conforto e tranquilidade. Além disso, o Parque Thermas Antônio Carlos é um lugar perfeito para relaxar, rodeado por belas paisagens naturais.
2. A Serra de São Domingos: Um Local de Beleza Natural e História
A Serra de São Domingos é outro ícone de Poços de Caldas, oferecendo não apenas um visual deslumbrante, mas também um importante patrimônio natural. A serra é coberta por uma rica vegetação, que abriga várias espécies de fauna e flora da região. Ao explorar essa área, é possível realizar trilhas e passeios ecológicos que revelam cachoeiras escondidas, mirantes de tirar o fôlego e uma vista panorâmica da cidade. A Serra de São Domingos também é um local repleto de histórias, com vestígios de antigas cavernas e sítios arqueológicos que fazem dela um ponto de conexão entre o presente e o passado da região.
3. A História de Poços de Caldas: Do Ciclo do Ouro ao Turismo Termal
A história de Poços de Caldas é marcada pelo ciclo do ouro e pela influência de várias culturas ao longo do tempo. Durante o século XIX, a cidade se destacou como um importante centro de extração de ouro e, mais tarde, se consolidou como um polo de turismo de saúde devido às suas águas termais. Muitos dos edifícios históricos da cidade, como o Museu de Poços de Caldas e o Palácio das Águas, ainda preservam essa herança histórica e oferecem aos visitantes uma imersão cultural. Além disso, a Catedral de Poços de Caldas e outras construções de valor arquitetônico completam o cenário histórico da cidade, mostrando a importância cultural da região.
4. O Centro Histórico: Um Passeio pelo Passado de Poços de Caldas
O Centro Histórico de Poços de Caldas é um convite a uma viagem no tempo. Com suas ruas de paralelepípedos e casarões antigos, a região conserva o charme da época em que a cidade começou a se desenvolver como destino turístico. A Praça Pedro Sanches e o Relógio do Sol são marcos históricos que resgatam a memória de Poços de Caldas, enquanto a Feira de Artesanato é uma ótima oportunidade para conhecer a arte local e levar para casa uma lembrança da cidade. O centro também abriga lojas que oferecem produtos artesanais, como queijos e doces típicos, que são parte essencial da cultura mineira.
5. O Turismo Ecológico: Poços de Caldas e Suas Belezas Naturais
Poços de Caldas é um destino de destaque para os amantes do turismo ecológico. Com suas cachoeiras, como a Cachoeira da Índia e a Cachoeira do Véu das Noivas, e trilhas que cortam a cidade e seus arredores, há muitas opções para quem deseja se conectar com a natureza. A Rampa de Voo Livre, localizada na Serra de São Domingos, é outro excelente ponto para quem gosta de aventuras ao ar livre, com a possibilidade de praticar esportes como parapente e asa-delta. As paisagens deslumbrantes e a biodiversidade de Poços de Caldas fazem dela um destino imperdível para os turistas que buscam experiências ao ar livre.
6. Gastronomia e Cultura Mineira em Poços de Caldas
A cultura mineira se reflete também na gastronomia de Poços de Caldas, com pratos típicos como o feijão tropeiro, pão de queijo e o doce de leite. A cidade é cheia de restaurantes e cafeterias que oferecem as delícias da culinária local, além de cervejarias artesanais que produzem rótulos exclusivos. Para completar a experiência cultural, a cidade ainda abriga festivais de música, arte e gastronomia, que ocorrem ao longo do ano, celebrando as tradições e a arte da região.
Hospedagem para Vivenciar Poços de Caldas
Para quem deseja explorar o patrimônio natural e cultural de Poços de Caldas, o Hotel Golden Park oferece uma excelente opção de hospedagem, com conforto, praticidade e localização privilegiada. Com uma infraestrutura moderna e serviços de qualidade, o hotel é ideal para quem busca descansar e aproveitar o que a cidade tem de melhor. O acesso fácil às principais atrações turísticas e a hospitalidade mineira tornam o Hotel Golden Park uma escolha ideal para quem deseja explorar Poços de Caldas.
Mais informações sobre hospedagem: https://www.nacionalinn.com.br/hoteis/hotel-golden-park-pocos-de-caldas.
Para mais dicas sobre Poços de Caldas e seu patrimônio cultural e natural, acesse o blog da Nacional Inn, onde você encontra tudo sobre o que fazer, o que conhecer e onde se hospedar nessa cidade encantadora.
Mais informações no blog: https://blog.nacionalinn.com.br/.
Poços de Caldas é um destino que combina história, cultura e natureza de maneira única, oferecendo uma experiência completa para quem busca não apenas lazer, mas também um contato mais profundo com as tradições e a história do Brasil. Não perca a chance de conhecer esse lugar incrível!
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O Coração de Toda ConstruçãoImpacto de um Projeto de Fundação AdequadoSoluções da Alps FundaçõesIntegração com SustentabilidadeAdaptação às Mudanças ClimáticasTreinamento e Educação ContínuaCompromisso com a Excelência e InovaçãoFeedback dos Clientes e Melhoria ContínuaConclusão Na engenharia civil, a fundação é a base sobre a qual todas as estruturas são construídas. Um projeto de fundação bem elaborado não é apenas uma etapa do processo de construção; é a garantia de durabilidade e segurança para qualquer edificação. Na Alps Fundações, entendemos profundamente a importância de projetos de fundação meticulosamente planejados e executados com precisão. O Coração de Toda Construção A fundação de uma edificação é tão vital quanto o coração para o corpo humano. Ela precisa ser forte, resiliente e capaz de suportar não apenas o peso da estrutura que sustenta, mas também as variações ambientais e as cargas dinâmicas ao longo do tempo. Uma fundação mal projetada pode levar a problemas graves, como rachaduras nas paredes, afundamento de pisos e, no pior dos casos, colapso estrutural. Detalhes Cruciais de um Bom Projeto de Fundação Análise Geotécnica: Todo projeto de fundação começa com uma análise geotécnica detalhada. Isso envolve a sondagem do terreno para entender a composição do solo, a presença de água subterrânea e outros fatores que podem afetar a estabilidade da fundação. Na Alps Fundações, utilizamos tecnologia avançada para garantir que cada análise seja exaustiva e precisa. Escolha do Tipo de Fundação: Dependendo dos resultados da análise geotécnica, escolhemos o tipo de fundação mais adequado, seja uma fundação rasa como lajes ou radier, ou uma fundação profunda como estacas ou tubulões. Cada escolha é feita com base na carga estrutural esperada e nas características específicas do solo. Design Estrutural: A fase de design envolve o cálculo das dimensões e do reforço necessário para a fundação. Nossos engenheiros utilizam softwares de engenharia estrutural para modelar e simular as condições de carga, garantindo que a fundação seja capaz de suportar todas as tensões sem excesso de material ou subdimensionamento. Execução Precisa: Com planos detalhados em mãos, nossa equipe técnica executa a fundação com precisão milimétrica. Utilizamos equipamentos de última geração e seguimos rigorosamente as normas técnicas para garantir que a execução esteja alinhada com o projeto. Impacto de um Projeto de Fundação Adequado Um projeto de fundação bem elaborado impacta diretamente a durabilidade e a segurança das construções. Ele garante que a estrutura possa resistir a condições adversas, como terremotos, inundações e mudanças climáticas, prolongando a vida útil do edifício e reduzindo a necessidade de reparos dispendiosos. Soluções da Alps Fundações Na Alps Fundações, não apenas projetamos e construímos fundações; nós criamos soluções duradouras e seguras para todos os nossos clientes. Nosso compromisso com a qualidade e a inovação nos permite oferecer serviços de engenharia de fundações que estão na vanguarda do setor. Seja para projetos residenciais, comerciais ou industriais, temos a expertise e a tecnologia para superar qualquer desafio. Integração com Sustentabilidade Na Alps Fundações, integramos sustentabilidade em todos os nossos projetos de fundação. Isso significa utilizar materiais e práticas que minimizam o impacto ambiental, promovendo a conservação dos recursos naturais e a redução do desperdício. Nosso objetivo é assegurar que cada projeto não apenas atenda aos requisitos estruturais, mas também contribua positivamente para o ambiente. Incorporamos técnicas como o reuso de materiais, o emprego de concreto ecológico e a otimização dos processos de construção para reduzir a pegada de carbono. Um Projeto de Fundação Bem Estruturado: Garantindo Durabilidade e Segurança Adaptação às Mudanças Climáticas Com as mudanças climáticas apresentando novos desafios para a engenharia civil, a adaptação das fundações torna-se crucial.
Projetamos nossas fundações para serem resilientes contra eventos extremos, como inundações e secas prolongadas, garantindo que as estruturas permaneçam seguras e funcionais sob diversas condições climáticas. Esta abordagem proativa não apenas aumenta a vida útil das construções, mas também assegura que elas continuem a servir suas comunidades sem interrupções significativas. Treinamento e Educação Contínua Reconhecendo que a indústria da construção está em constante evolução, a Alps Fundações investe pesadamente no treinamento e educação contínua de nossa equipe. Isso garante que todos os envolvidos, desde engenheiros até trabalhadores da construção, estejam atualizados com as últimas inovações e técnicas em engenharia de fundações. Promovemos regularmente sessões de treinamento, workshops e seminários, não apenas para nossa equipe, mas também para a comunidade de construção em geral. Compromisso com a Excelência e Inovação Nosso compromisso com a excelência se reflete na busca contínua por inovação. Exploramos novas tecnologias e métodos que podem transformar a prática de engenharia de fundações. A colaboração com instituições de pesquisa e o envolvimento em projetos pioneiros são pilares de nossa estratégia para manter a liderança no mercado e oferecer aos nossos clientes soluções que definem o padrão de qualidade e eficiência. Feedback dos Clientes e Melhoria Contínua O feedback dos nossos clientes é essencial para o nosso processo de melhoria contínua. Cada projeto concluído é uma oportunidade para aprender e refinar nossas práticas. Encorajamos nossos clientes a compartilhar suas experiências e sugestões, o que nos permite ajustar nossos serviços para melhor atender às suas expectativas e necessidades futuras. Conclusão A importância de um projeto de fundação bem elaborado não pode ser subestimada. É o primeiro passo para garantir a segurança e a durabilidade de qualquer estrutura. Na Alps Fundações, estamos comprometidos em proporcionar esse nível de segurança e confiança a todos os nossos clientes. Convidamos você a entrar em contato conosco para discutir como podemos ajudar a fundamentar seu próximo projeto com sucesso. Para saber mais sobre nossos serviços e como podemos contribuir para o seu projeto, visite nosso site ou entre em contato diretamente com nossa equipe. Estamos prontos para construir o futuro, uma fundação de cada vez. Um Projeto de Fundação Bem Estruturado: Garantindo Durabilidade e Segurança Agora que soube mais sobre: Um Projeto de Fundação Bem Estruturado: Garantindo Durabilidade e Segurança, faça hoje mesmo seu orçamento e conheça mais sobre os nossos serviços de fundações. Para maiores informações, consulte a ABNT. Escrito por: João Atilio Scaravelli Junior Engenheiro Civil - CREA 5070913012 Tags #fundacoes #destaques #equipamentos #escavacoes #estacasescavadas #sondagensdesolo Assine nossa Newsletter e fique sempre por dentro das novidades
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O Papel dos Cupins no Ecossistema: Vilões ou Heróis?
Quando se fala em cupins, a primeira imagem que surge na mente de muitas pessoas é a de móveis de madeira destruídos e danos estruturais em casas e edifícios. No entanto, os cupins são mais do que meros vilões em busca de madeira para devorar. No ecossistema, essas pequenas criaturas desempenham um papel crucial e muitas vezes subestimado. Para entender sua verdadeira importância, é essencial investigar mais a fundo como os cupins afetam o equilíbrio da natureza e o motivo de serem considerados, por muitos especialistas, verdadeiros "heróis" ecológicos.
O Papel dos Cupins no Ecossistema
Os cupins pertencem à ordem Isoptera e existem há mais de 250 milhões de anos, muito antes dos humanos caminharem sobre a Terra. Eles são insetos sociais que vivem em colônias complexas e organizadas, e, diferentemente do que muitos imaginam, apenas uma pequena porcentagem de espécies de cupins é responsável por danificar estruturas de madeira construídas pelo homem.
No ecossistema natural, o papel dos cupins no ecossistema vai muito além de serem "comedores de madeira". Eles têm um papel fundamental no ciclo de nutrientes, na criação de habitats para outras espécies e na regulação dos níveis de carbono no solo e na atmosfera. Ou seja, o papel ecológico dos cupins vai muito além da destruição. Eles são agentes chave na manutenção da saúde de diversos ecossistemas ao redor do mundo.
Funções dos Cupins na Natureza
Decomposição de Matéria Orgânica Um dos papéis mais significativos dos cupins no ecossistema é a decomposição de matéria orgânica, especialmente madeira morta e outros materiais celulósicos. Cupins possuem microrganismos em seus sistemas digestivos que lhes permitem digerir celulose, algo que muitos outros organismos não conseguem fazer. Ao se alimentar de madeira morta, os cupins quebram a matéria orgânica em partes menores, acelerando o processo de decomposição e contribuindo para o ciclo de nutrientes no solo.A decomposição realizada pelos cupins é essencial para o retorno de nutrientes como carbono, nitrogênio e fósforo ao solo. Esses nutrientes são posteriormente absorvidos por plantas e outros organismos, promovendo a fertilidade do solo e a regeneração de florestas. Sem a ação dos cupins, o acúmulo de madeira morta poderia impedir o crescimento de novas plantas, dificultando a sucessão ecológica.
Aeração do Solo Outro benefício que os cupins trazem para o ecossistema é a aeração do solo. Ao construir seus túneis subterrâneos, os cupins mexem e movimentam o solo, criando espaços que permitem que o ar e a água penetrem mais facilmente. Esse processo de escavação e movimentação do solo é semelhante ao trabalho realizado por minhocas, tornando o solo mais poroso e melhorando a drenagem e a absorção de água pelas plantas.Além disso, ao depositarem seus excrementos e restos de alimentos nos túneis, os cupins também contribuem para a adição de matéria orgânica ao solo. Isso promove um ambiente fértil e saudável para o crescimento de plantas e outros organismos do solo.
Criação de Habitats Ao cavar seus túneis e decompor matéria orgânica, os cupins acabam criando habitats para uma variedade de outras espécies. Esses túneis e câmaras subterrâneas podem servir de abrigo para microrganismos, formigas, aranhas e até pequenos vertebrados. Dessa forma, os cupins acabam desempenhando um papel indireto, mas vital, na biodiversidade de vários ecossistemas.
Importância dos Cupins na Regulação do Carbono
Uma função menos conhecida, mas extremamente relevante dos cupins no ecossistema, está relacionada à importância dos cupins na natureza em termos de regulação do carbono. A decomposição de madeira realizada por esses insetos libera dióxido de carbono (CO2) na atmosfera, mas também ajuda a manter o equilíbrio do carbono no solo.
A decomposição de grandes quantidades de madeira, que de outra forma demoraria muito tempo para se degradar, permite que o carbono armazenado nela seja liberado em um ritmo mais controlado. Isso ajuda a evitar o acúmulo excessivo de carbono no ambiente e contribui para a regulação do ciclo global de carbono.
No entanto, há uma discussão sobre o impacto potencial que grandes populações de cupins podem ter nas emissões de gases do efeito estufa, especialmente metano, que também é liberado durante a digestão de celulose. Por outro lado, especialistas apontam que a função ecológica dos cupins em manter o equilíbrio do carbono é maior do que qualquer impacto negativo potencial.
Cupins: Vilões ou Heróis?
A resposta para essa pergunta depende do contexto em que observamos os cupins. No ambiente urbano, onde cupins podem destruir estruturas e causar prejuízos financeiros significativos, eles são frequentemente considerados vilões. No entanto, nos ecossistemas naturais, esses insetos desempenham um papel fundamental e positivo, agindo como recicladores naturais e contribuindo para a manutenção da saúde ambiental.
Evaristo, um especialista da Dedetizadora Fim do Cupim, comenta: “Os cupins são problemáticos nas áreas urbanas, mas é importante lembrar que, na natureza, eles têm um papel vital. Se você encontrar cupins em áreas naturais, não se apresse em exterminá-los; eles podem estar ajudando mais do que prejudicando.”
Assim, ao equilibrar os prós e contras, é possível afirmar que os cupins são muito mais heróis do que vilões no ecossistema. Eles garantem a reciclagem de nutrientes, contribuem para a fertilidade do solo e promovem a biodiversidade. Ainda assim, o controle de suas populações em áreas urbanas e residenciais é necessário para evitar danos à infraestrutura humana.
Considerações Finais
Os cupins no ecossistema têm um papel de extrema importância para a manutenção do equilíbrio ecológico. Eles não são apenas decompositores, mas também engenheiros de ecossistemas que ajudam a criar e manter habitats para outras espécies. A função dos cupins na aeração do solo e na decomposição da matéria orgânica é essencial para a sustentabilidade de vários ecossistemas ao redor do mundo.
No entanto, é crucial gerenciar sua presença nas áreas urbanas para evitar danos estruturais. O desafio é equilibrar sua importância ecológica com as necessidades humanas, garantindo que esses insetos possam continuar desempenhando seu papel vital na natureza sem causar prejuízos.
Portanto, na próxima vez que você se deparar com um cupim, lembre-se de que, embora possam ser vilões nas cidades, são verdadeiros heróis no contexto ecológico.
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Concreto Ecológico Abre Caminho para Construção Sustentável
Concreto sustentável O mundo moderno é sustentado pelo concreto, que compõe calçadas, pontes e edifícios onde mais de 70% da população mundial vive. No entanto, esse material também é um grande vilão do clima, responsável por 8% das emissões globais de dióxido de carbono, mais do que todas as emissões de CO2 da Índia. Até agora, poucas soluções foram encontradas, mas uma empresa da Califórnia…
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Dicas Essenciais para Escolher Materiais de Construção de Qualidade
Quando você está planejando construir ou reformar, a escolha dos materiais de construção é um dos aspectos mais críticos que definirá tanto a qualidade quanto a durabilidade da sua obra. Hoje, quero compartilhar com você algumas dicas valiosas que vão ajudar a selecionar os melhores materiais para o seu projeto.
Em busca de mais informações e tendências do mercado? Não deixe de visitar a seção casa e construção onde você encontrará uma riqueza de recursos e discussões.
A Sustentabilidade está na Moda
Optar por materiais sustentáveis não é apenas uma escolha ecológica, mas também uma decisão que pode valorizar sua propriedade a longo prazo. Materiais que têm menor impacto ambiental, como madeira de reflorestamento ou tijolos ecológicos, não apenas ajudam a preservar nosso planeta, mas também oferecem uma nova estética à arquitetura moderna.
Custo-Benefício que Compensa
A escolha dos materiais não deve se basear apenas no preço inicial. É crucial avaliar o custo-benefício, considerando quanto você economizará em manutenção e substituições futuras.
Materiais de alta qualidade podem ser mais caros no início, mas sua durabilidade e menor necessidade de reparos compensam o investimento inicial.
Durabilidade para Vida Longa
Materiais duráveis são essenciais, especialmente em áreas sujeitas a desgaste intenso ou condições climáticas adversas. Investir em materiais que resistam ao teste do tempo sem deterioração significativa garante que sua construção permaneça segura e robusta, evitando reformas frequentes que podem ser tanto custosas quanto inconvenientes.
Mantendo a Harmonia com a Compatibilidade Arquitetônica
Cada material deve complementar o estilo arquitetônico da construção. Não apenas esteticamente, mas também em funcionalidade. Por exemplo, o uso de vidro em grandes janelas pode ser excelente para ganhar luz natural, mas é importante considerar o isolamento térmico.
A escolha inteligente dos materiais contribui para a harmonia e eficiência do edifício.
Verificando a Disponibilidade no Mercado
Antes de finalizar seu plano de materiais, verifique a disponibilidade dos mesmos no mercado. Optar por materiais facilmente acessíveis pode reduzir atrasos na obra e garantir que o cronograma seja cumprido.
Também pode ser uma boa ideia investigar fornecedores locais, pois isso pode não apenas reduzir custos de transporte, mas também apoiar a economia local.
Entender e escolher os materiais de construção corretos é mais do que uma questão de estética; é uma decisão crítica que afeta a integridade estrutural, a eficiência energética e o conforto do seu ambiente construído.
Acompanhe as tendências, avalie as inovações e escolha com sabedoria. Seu lar é o seu refúgio, e cada detalhe na sua construção deve refletir o cuidado e a atenção que você dedica a ele.
Lembre-se, a escolha certa de materiais não só salva você de futuros gastos, mas também garante a durabilidade e segurança da sua propriedade. Mantenha-se atualizado, consulte especialistas e tome decisões informadas para garantir que sua construção seja tanto sustentável quanto duradoura.
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SEQÜÊNCIA 3 - A ILHA DO PESCADOR
De Volta ao Albatrozes – O Espetáculo das Baleias e os seus revezes no presente.
Mas, ainda há uma esperança
De volta ao Albatrozes, nos posicionamos para ver o espetáculo das baleias e golfinhos. O barco se orientou pelas diretrizes de aproximação, e manteve uma distância de no mínimo 100 metros, a uma baixa velocidade, optando por cortar mesmo todo o motor, quando avançava mais para perto ainda, na flutuação. O estresse desses animais era uma das preocupações dos conservacionistas, não podendo ser totalmente controladas as condições de sua proteção, apesar da legislação vigente, que contava com insuficiente fiscalização. Sendo comum inclusive casos de mutilação, e morte em alguns casos, em que embarcações de maior porte, passavam por cima das regras, e saíam ilesas do crime. Até mesmo barcos menores, lanchas de particulares, inconscientes de seus excessos, se aproximavam demais das baleias, por vezes perseguindo-as por diversão e curiosidade, alheios ao mal que isso lhes acarretava. Vindas de uma longa jornada da Antártida, sem parada de ida e volta, apenas parando para reprodução na praia e, por vezes, acompanhadas de filhotes, as baleias têm que controlar seu gasto calórico e energético, subtraído da grossa camada de gordura que lhes vai abaixo da pele, cobrindo-lhes todo o corpo, para sobreviverem. Nesse trajeto, em momento algum sequer se alimentam. Isso porque seu alimento por excelência, e já escasso, é o krill, que tem seu habitat natural, próximo às geleiras do Sul. Assim, perturbadas por turistas incautos, e navegantes insensíveis, senão negligentes, podem demorar mais tempo para cumprirem o seu objetivo, e ficarem mais cansadas que o tolerável. Outro fator de estresse é gerado pelas mudanças das correntes marítimas, devidas às abruptas variações de temperatura nos últimos tempos, significando uma readaptação, se é que se pode dizer assim, aos novos destinos traçados pelos seres marinhos, devido a necessidade de irem em busca de seu alimento ideal. Representando, assim, um indiscutível impacto em toda a cadeia alimentar do mar. Com essas mudanças as baleias podem também estar sendo obrigadas a redesenhar novos mapas, ainda desconhecidos das pesquisas mais recentes, na aquisição do próprio krill, ou ainda de alimentos que possam substituí-lo, em parte. Nesse caso, ao traçarem essas novas rotas, podem estar tendo que percorrer uma distância maior que aquela que até outrora era concebida pelo seu DNA, e correrem o risco de fracassarem, num futuro não tão distante, no cumprimento do ciclo alimentar de acúmulo da gordura e do ciclo reprodutivo.
Dos revezes causados pelo turismo, menos mal, que os houvesse, pois, a partir dos altos levantamentos das pesquisas, se apostou que as espécies existentes, sobretudo as ameaçadas de extinção, valiam mais vivas do que mortas. Isso porque o ganho comercial que advém de sua abordagem como entretenimento e educação, consiste numa alternativa, cujos reflexos na economia não podiam mais ser ignorados: nem pelos Ministérios, nem por outros órgãos do governo. A salvaguarda dos tesouros ecológicos, da fauna e da flora mundial, como no caso de algumas espécies de baleias ameaçadas de extinção, se tornou premissa para não se deixar ruir o edifício das democracias atuais.
Vê-se com isso, que o impacto constante dos elos entre turismo, educação e entretenimento aparece positivamente nas comunidades costeiras, que se beneficiam de subprodutos desses projetos de conservação, para geração de emprego e fonte de renda, além de formação de mão de obra específica vide a reciclagem, no contexto da despoluição de mares e rios, em benefício dos animais. E com essa multiplicação das ações dá-se o alcance de um número cada vez maior de indivíduos, populações e instituições - tais como ONG`s fomentadas por governos e patronos particulares, além da sociedade instituída a partir das escolas, e outras instâncias educativas, financeiras, e comunitárias, conscientes da importância da reverberação de cada uma dessas ações.
Essa visão se contrapõe à mera exploração capitalista com fins lucrativos, por meios predatórios, sem quaisquer controles ou contrapartidas cabíveis. Lamentavelmente, os representantes dessa visão defendem que concedendo-se aos países interessados a liberação mais uma vez irrestrita de caça às baleias, esse afluxo não seria ainda suficiente para dizimá-las do planeta, já que estariam agindo dentro de um mínimo esquema de rotatividade, que garantiria, segundo eles, a sustentabilidade das diversas espécies. Segundo estudiosos eticamente comprometidos com suas produções científicas, e agindo em interesse à sua causa salvacionista, isso é uma falácia, e eles a desmentem totalmente.
No fim, são incomensuráveis os desafios. Mas, resta uma esperança: um Santuário da Vida Marinha, onde as baleias figurem como os personagens centrais. Enfim, não se trata de um fim em si, mas sim dos primórdios de um começo, que vem sendo já liderado pelas potências de países jovens, mais modernos, como o nosso, e donos de uma diversidade invejável e inabarcada pelo resto do mundo, e inabarcada, sobremaneira, pelos países do pólo norte.
Superpotências de recursos naturais, avançadas na relação com a natureza, estão galgando o poder, cada vez mais alto e velozmente, a partir de sua vocação. E no centro, está a salvação das baleias, em equilíbrio total com o ecossistema. Um Paraíso Terrestre, subaquático nada artificial, é vislumbrado. Visto sob a ótica particular de cada baleia é um lugar de passagem - ou ainda, de rito de passagem -, dos mares mais gélidos até as águas quentes do clima tropical, de significado protetor, regenerativo e procriador.
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Sem dúvida nenhuma - pra mim -, era um privilégio ver as baleias em seu périplo. Em algum lugar nos meandros da plataforma do Farol surgiam distantes, anunciando sua aproximação com vigorosos jorros de “água”, expelida pelo buraco de suas cabeças. Vinham, todos os anos, cumprir o seu destino insofismável, de conferir a cada uma de suas espécies a prova de superação que cabia em cada esforço de procriação. Eram verdadeiras atletas da natureza. E testemunhar isso, só tornava o ato impressionante mais louvável e admirável. E, por outro lado, ainda mais urgente a solidariedade para com a sua existência já que, com tantos perigos, enfrenta ainda hoje o risco de extinção. Aí, cabe a esperança, que não paralisa, mas motiva: a de agir em prol de sua salvação, e expansão de cada uma de suas espécies ao redor do mundo.
Ao vê-las a emoção tangia a certeza de ver passar uma sobrevivente. Uma recordação breve de um encontro único, quiçá na vida, com um indivíduo marcado por um ritual anual de chegada ao continente. Privilégio tinham os pesquisadores e seus guardiães que, por identificarem um indivíduo, renovavam ano após ano, a amizade com elas, certificando-se de que tudo fora bem. E fosse qual fosse o nome de batismo desse indivíduo, outra promessa se faria e, caso tudo desse certo, no próximo ano ele voltaria. Cada um era uma visita querida aguardada com alegria, e não apenas um número nas estatísticas e levantamentos. E se algum deles não voltava, era motivo de preocupação, e buscas, na tentativa de localizá-lo. E caso encontrado, podia ser sinal de tristeza ou alegria. Vivo e saudável, ferido ou morto, ia alimentar as planilhas de novos estudos. Buscá-los e localizá-los ajudava a conhecer o seu comportamento e a relação com eventuais rotas alternativas de jornada.
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Segunda Parada: Direto pra Ilha de Maricá
Eu estava faminto. A última coisa que comera fora duas barras de chocolate, ainda na saída do Farol, antes de vermos as baleias. Pra minha surpresa, foram vendidas por um baleiro, que ganhava seus dias andando entre os turistas. Me ofereceu, também, os demais sortidos contidos no tabuleiro: saquinho com côco queimado, puxa-puxa de melado, umas bolachinhas de mel e chicletes. Agradeci estar com a carteira, e optei pelos dois últimos, além do chocolate. Comeria-os mais tarde.
13h. Soou o apito. Em alto mar, despedíamos do que restara da aparição das baleias: júbilo, regozijo e paz. A barca dava meia volta rumo à próxima parada: a Ilha de Maricá. No meio da travessia de algumas barcas, tratava-se de uma comunidade pouco desenvolvida que recebia parcamente visitantes flutuantes, por causa de suas piscinas naturais, que não eram lá grande coisa, e também servia de ponto de parada para a refeição dos poucos turistas que ali aportavam, rapidamente.
A comida era a alma do lugar. Simples, caseira. Honesta. Feita para sustentar. Era servida nas casas mesmo - dentro das cozinhas, ou em salões pequenos, do lado de fora: arroz, strogonoff de camarão, batata palha, farofa de cuscuz, taioba refogada, abóbora cozida e sopa de lentilha. Um PF de tirar o chapéu. Foi o que comi, no dia. Amanhã era outro cardápio, e a cada dia da semana ele variava. Me regalei. Nem acreditei. Comeria dois. Comi rápido, ávido. Mal reparei na gente do lado, nas outras mesas, de outras “galés”, comendo e conversando, e rindo, animados, felizes de tudo, por tudo. Dos meus colegas de viagem, só fiquei mais amigo do casal de namorados. Que vieram comigo, almoçar. Mas, praticamente não conversamos, porque muito do que tínhamos até então pra compartilhar fora trocado na uma hora de translado até esta ilha. E eu estava até com um certo mal humor à hora do almoço por causa da fome, e não escondera isso. Pegamos uma fila no início, porque a casa - uma das maiores -, estava cheia, e quase desistimos de esperar. De sobremesa, pudim de tapioca e pé-de-moleque. Show. Como se poderia esperar esse banquete em pleno deserto casario tão destituído de charme e graça, tais eram aquelas casas de pedra e paus, ou apenas de cimento caiado, sem nenhum verde emprestado da paisagem crestada de sol, coberta de pedras à beira do caminho. Até a praia, só uma trilha. E na areia, marrom, quase cinza, seca e fina, ora ou outra, cintilando - ardente, sob o ar parado - o duro cascalho se via. Era um povoado meio triste. Desolado. As cores, branco, cinza e marrom, meio tom, frio, em contraste com o sol quente. Uma lamentação. Lento, baixo, o ar pesado acima das cabeças. Ali o tempo custava a passar. Mas, não para as mulheres. Dentro das casas, eram enérgicas, de pura luz, a tirar e botar pratos nas mesas, suadas no cangote e no colo sempre guardado por gargantilhas, com seus vestidos e bustos pra fora, manteúdas, sempre sorrindo, dentes fortes, gengivas abertas, a correrem, cheirosas do calor que vinha de suas panelas, e certamente das ervas que cultivavam no fundo dos quintais, onde também se agachavam num cocorar sensual, ao cultivo da horta.
A foto preto-e-branco acordaria aquele lugar. Os tons escuros e brancos eram ideais pra contrastes, com grandes níveis de saturação. Como eu gostava. Contrastes conseguidos â base da alta taxa de luminosidade do sol, versus sombra excessiva. O famoso sol do meio-dia. Batendo sobre as casas. No ângulo de 90º, projetando a sombra em seu máximo tamanho. Essa hora do dia era garantia de maior definição, volume e atmosfera, na foto. Além de eu optar por uma granulação maior, com ISO menor, 50, para distinguir a textura dos materiais das construções. Olhando para a paisagem de Maricá, larga, parecia que ela se aproximava de uma cidade, na periferia, esquecendo-se de que era, no entanto, uma ilha. Os morros de uma cidade alta, na periferia acolá, eram agora, aqui, plantados no chão, em meio às maciças pedras.
Munido da minha Canon, arrisquei perambular pelas redondezas, e captar alguma expressão do lugar. Realmente a arquitetura insalobra predominava. Elevá-la a alguma condição louvável era penoso. E, despertei a atenção para uma composição em que o humano, conferia identidade àquele povoado da ilha. No batente de uma porta, se escorava uma idosa, negra, de pano amarrado na cabeça, segurando o queixo, alheia ao entorpecimento vazio da rua. Seus braços eram ossudos, compridos, tingidos de um cintilante brilho negro, acobreado, por cima das marcas estriadas do tempo. A outra mão segurava a cintura, num requebro de bacia, que jogava a magreza pro lado, e ai pairava. Os olhos miúdos, apertados, não estavam longe de sofrerem com a luminosidade; contanto, protegidos à sombra da soleira. E os pés, metidos em chinelos de pano, pareciam confortáveis demais.
Não eram negros, os habitantes da localidade, ali. Muito menos velhos. Mas, o que a foto mostrava era a cor preta, pura, pra ser fotografada. Era o branco que a interpelava. Era a luz que cintilava a pele acobreada. Eram as marcas do tempo nos vincos da pele. Além do modelo imóvel, tal qual o tempo naquele lugar.
Tomei para a composição, a fachada da casa e o breu que se aprofundava porta adentro: preto no branco. A fachada era caiada. No chão, alguma pedra. Desprezei nas laterais, muros limítrofes do pátio interno, de cujas paredes saíam ganchos, aonde eram amarrados os fios do varal carregado de roupas. Ensaiei um pouco o enquadramento. Foquei na figura. E tirei a foto. Ela se mexeu, a idosa. Por pouco não conseguia a proeza. Por um triz perdia a pose. Na hora, lembrei. "Barthes": Toda foto carrega em si uma aura que a presentifica. Algo assim. Em "A Câmara Clara". “Acho que consegui”. Virou as costas, e entrou.
Todos os dias somos surpreendidos por pequenos milagres, de que não nos damos conta. A fotografia presentifica esses instantes e os eterniza para nós. Caminhei mais um pouco, e fui dar na praia. Queria levar uma lembrança da orla também, a partir do caminho de pedras. Registrei. Corri pro Albatroz, e também o registrei, de um braço da praia, próximo ao porto de atracação. E do alto do navio desejei espiar toda a “cidade”. Ao nível do mar parecia achatada. A ela faltava um mirante. Toda vista era sempre parcial, fragmentada, entrecortada, e nos dava a sofrer de astigmatismo. Não merecia tampouco essa sina; mas, como tudo no mundo tinha o que a glorificava, ou bastava. De alguma forma, isso me lembrou as Cidades Invisíveis, de Ítalo Calvino. E reparei, com isso, como era terrivelmente limpa. E que em todas as casas tinha uma caixa de correios: o único adorno em relevo, decorativo, de destaque na arquitetura prosaica e débil. E que a água potável, ali, era escassa. Não podendo os poços artesianos raros com a rudeza da pedra. O transporte dela se seguia em ordem de prioridade, e se obedecia ao racionamento.
Vi também que era rica em rochas dolomíticas. Possuidora de pedreira desse mineral, constituinte das casas, das ruas, da beira da praia, sendo empregado também no artesanato, na fabricação de refratários, na saboaria, tintas, plásticos e muito mais. Sendo o recurso que mais movimentava a incipiente atividade econômica da comunidade. Os artesãos transmitiam, assim, o ofício de geração a geração, revitalizando a fabricação de panelas, tachos, vasilhames, fôrmas, tigelas, porcelanas, vasos, objetos de decoração, objetos figurativos.
Baseado em minha experiência com relatórios de meio ambiente, incluindo embates entre as ONG´s e comunidades, em relação às contrapartidas sócio-educativas e ambientais das mineradoras, causadoras de impacto na região próxima às suas atividades, calculei que as *explosões na pedreira de Maricá eram um mal necessário com que os moradores aprenderam a conviver. Cada uma delas causava um estrondo forte, que apesar da distância, era significativo, e abalava as estruturas das residências, provocando rachaduras, e com isso facilitando infiltrações. As *britadeiras também causavam certo mal-estar aos ouvidos. Causando estresse, e eventualmente até dores de cabeça. Pelo menos não se sofria o problema do beneficiamento do minério de ferro, que utilizava produtos de natureza tóxica no controle de suas propriedades físico-químicas, para a separação de *metais pesados". Isso teria causado poluição do lençol freático, e da água do mar. O que seria mais grave.
Como jornalista numa capital, meu posicionamento era crucial para fazer uma leitura de uma situação dessas. E mediar as partes em busca de um melhor entendimento, e saneamento de problemas. Além de divulgar para a sociedade, com isenção, o andamento de todo o processo.
Em uma "ilha" como Maricá as complexidades (*) dessa matéria eram menores. Mas, em outros casos, como na luta pelo reconhecimento de comunidades tradicionais como a da pesca artesanal, o problema era bem pior. Principalmente no entorno de complexos industriais. Nesse caso, incontornáveis problemas sócio-ambientais, devido à ausência ou descontinuidade de projetos integrados em níveis governamentais, particulares e instâncias da comunidade de pescadores na salvaguarda dos valores e modo de vida dessas populações dotadas de uma identidade própria resultavam -inelutantemente - em comprometimento ou extinção da transmissão da tradição local entre os jovens, os quais preferiam, via de regra, seguir outra profissão ou quase sempre sair em busca de um futuro melhor no continente (o que nem sempre ocorria, indo ao contrário de encontro à miséria e à marginalidade). A consequência disso tudo era o desmantelamento da tradição à mercê do progresso a todo custo. Sem se dar um entrelaçamento saudável entre a tradição e a modernidade. Sem um poder legítimo que se constitua na defesa contra os prejuízos causados à comunidade e ao ecossistema marinho de que dependem, qualquer tentativa de mudança é fadada ao fracasso. Em lugares como esse, quando muito, o que se inscrevia eram pseudo-forças do poder. O padrão de intervenção costumava ser muito monolítico. Apesar de sentirem o problema na pele, o máximo que se via é que essas sociedades enclausuradas, quando em desequilíbrio de alguma natureza, não valiam de nada sozinhas. Precisavam de parcerias. E, não encontravam na maioria das vezes. Acabavam quase sempre paradas no tempo.
***
Não sei se é certo dizer que para Maricá - como “cidade” - a falta de chuva castigava por um lado, comprometendo o lençol freático, e por outro abençoava trazendo salinidade, no extremo oposto da ilha. No Morro Alto o ouro era o sal. Vinha gente de Maricá pra trabalhar lá. Quarenta pessoas, homens. Dava-se duro, seis dias da semana. Ia-se e voltava. Saía-se bem cedo, de madrugadinha, com a matulinha, mais o café e o pão, e voltava-se no fim do dia. Segunda descansava. Um comboio de caminhão levava e buscava na carroceria. Ia contornando toda a Praia de Maricá, do lado oeste, por uma réstia de areia e pedregulho, à beira do barranco de pedras arredondadas - a branca dolomita. Aí chegava-se até a próxima praia: nascida depois de um labirinto de semi-bosques, com arbustos roçados. Com dez minutos dali, agora era a Praia do Costado. Contígua à do Morro Alto. No total, cinqüenta minutos de percurso.
Morro Alto: lá tinha uma venda só. Um só barracão feito pro banheiro. E o porto. Tinha escritório e quatro galpões grandes. Dali se escoava a mercadoria - o sal - para a capital, no continente. Saíam grandes contâiners lacrados, suspensos por guindastes automáticos, e acoplados à popa dos cargueiros.
Tirando Maricá, as outras praias não eram povoadas. Saíam um pouco da rota das praias mais procuradas da região. Não eram exatamente agraciadas de belezas naturais e talentos, como suas concorrentes mais dotadas. Sendo isoladas em si mesmas, sem contato com o citadino, longe de qualquer civilidade. Podiam ter feito desse isolamento, cartão-postal para retirantes da correria, mochileiros intrépidos, bichos-grilos sonhadores, até outros malucos, todos duros, de carteira vazia. Mas, nem essa missão lhes cabia como vocação. Tem certas sortes, que desafiam o plausível. Não fogem ao seu destino. Tais praias pareciam ser assim. Sem auto-estima, um tanto mais largadas do que feias, mas mesmo assim carentes de algum senso estético, a priori. Rejeitadas para fora do mapa geográfico, tal qual uma flor atraente se faz repelente a uma abelha, quando descuidada. Essas praias eram assim, desleixadas - de adjetivo depreciativo -, mais despertavam o abandono, parecendo inóspitas, do que abraçadas pela sorte natural. Eram assim, se diria, menos vivas do que mortas.
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DUTOS DE AR CONDICIONADO – SANITIZAÇÃO
Vamos falar de contaminação interior, que se dá pela formação de formaldeído por forração de revestimentos, imobiliários, divisórias, carpetes, compostos orgânicos voláteis , agentes de limpeza, tabagismo, plantas, ozônio resultantes de motores elétricos, copiadoras e ainda a contaminação transportadas pelas pessoas que adentram os ambientes, e em suas roupas, calçados, objetos, saliva e mãos.
A contaminação exterior é trazida ao ambiente interior pela captação do ar que pode se apresentar-se com teores significativos de CO monóxido de carbono, CO² dióxido de carbono , ozônio, NO² dióxido de Nitrogênio, pb Chumbo, fumaças em geral e partículas menores.
Uma outra contaminação é a contaminação pelo randônio que aparece no interior dos edifícios, através por fissuras ou rachaduras em paredes ou pisos.
A contaminação no sistema de ar condicionado através das unidades de tratamento de ar , sepertinas de resfriamentos e condensação, bandejas e dutos, onde se podem localizar algas, fungos e poeiras
Um sistema de ar global (central) deficiente e incorreto, seja pela insuficiência de ar exterior (projetado indevidamente) controle deficiente de temperatura, (má localização dos sensores) ou pela localização inadequada de tomada de ar exterior (ao nível da rua onde a concentração de CO² é elevada, em posição que receba ventos dominantes, poluídos de terceiros ou da própria edificação ou empresa, ou captações junto ao solo que podem carrear grandes quantidades de bactérias, fungos, folhas, dejetos de pássaros entre outros…
Sistema de Ar Condicionado
O sistema de ar condicionado opera suprimindo o ambiente com determinada vazão de ar, tendo temperatura e umidade calculados, e , para o funcionamento da máquina, é necessário a presença do fluído refrigerante , que é um componente inserido no aparelho com a função de alterar um estado físico (gasoso ou líquido) para outro, no ciclo de refrigeração, o que propicia a climatização do ambiente.
São vários os flúidos refrigerantes , como por exemplo, os halogenados , dióxido de enxofre, amônia , dioxído de carbono, hidrocarbonetos não halogenados , entre outros, sendo os gases mais comumentes utilizados no ambientes residencial e de escritórios R-22 R410A e R407C. Este último esta inserido na categoria dos ecológicos em que os fluídos refrigerantes não emitem clorofluorcarbono (CFC) substancia conhecida com grande toxidade para o meio ambiente e para os seres humanos, sendo proibida em vários países.
Limpeza dos Dutos de Ar Condicionado
Para prover uma boa qualidade de vida e saúde do trabalhador, laborando em um edifício sadio, é de vital importância monitorar e controlar a qualidade do ar interno utilizando equipamentos que meçam o CO² ozônio , temperatura, umidade e partículas. Inspeções periódicas devem ser feitas nos ambientes para verificar a presença de mofo e controlar a umidade internamente para que fique entre 40% e 60%. Deve-se ter certeza que o sistema adotado tenha a renovação do ar que atendam a de pessoas do escritório (Norma ASHARE 62-2004)
As áreas de fumantes devem estar longe de aberturas , como portas e janelas, além das tomadas de ar externo do sistema de ar condicionado.
Quando for executar reformas ou obras em locais fechados onde há ar-condicionado é prudente utilizar produtos como tintas, colas. Solventes e selantes que tenham baixo teor de COV – COMPOSTO ORGÂNICO VOLÁTIL
Importância da Limpeza do Ar condicionado
A climatização de ambientes é regulamentada pela portaria MS 3523 – 28 agosto de 1994 e pela lei nº 13589 – 4 janeiro de 2018, que dispõe sobre a manutenção de instalações e equipamentos destes sistemas, sendo obrigatória a limpeza periódica dos dutos , instalando filtros finos nos sistemas de ar-condicionado para reter as partículas, no mínimo uma vez ao ano.
Assim sendo, o gestor da empresa deve viabilizar a execução do programa de controle de qualidade ambiental por profissional especializado, com domínio e conhecimento da ciência, cumprindo normas técnicas e exigências legais.
Attuale Brasil executa a desinfecção e limpeza de dutos de ar condicionado como também toda a área onde o serviço é executado.
www.attualebrasil.com.br
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Projeto reformulado da mina em Montalegre recebeu 308 participações
O projeto reformulado da mina de lítio que a empresa Lusorecursos quer explorar em Montalegre, que visa minimizar e compensar os impactos ambientais previsíveis, recebeu 308 contributos no âmbito da consulta pública, segundo o portal Participa.
A modificação do projeto "Concessão de Exploração de Depósitos Minerais de Lítio e Minerais - Romano", em Montalegre, no distrito de Vila Real, esteve em consulta pública entre 27 de junho e segunda-feira.
A Agência Portuguesa do Ambiente (APA) disse em fevereiro que a Lusorecursos Portugal Lithium tinha até seis meses para apresentar os elementos reformulados do projeto para aquela mina de lítio.
A informação da APA foi divulgada depois de a empresa ter dito que foi notificada sobre um "parecer favorável" ao projeto que prevê uma exploração mista, a céu aberto e subterrânea, bem como ao complexo de anexos mineiros (CAM), que inclui a refinaria, lavaria, edifícios administrativos, especificando que o que foi chumbada foi a localização deste complexo devido à presença de uma alcateia de lobo-ibérico.
No documento que pode ser consultado no portal Participa, é explicado que este aditamento ao Estudo de Impacte Ambiental (EIA) do projeto da concessão de exploração de depósitos minerais de lítio e minerais associados "Romano" teve como objetivo a análise das localizações do CAM, bem como das medidas de minimização e compensação ambientais com incidência na população do lobo-ibérico aditadas ao projeto", na sequência do pedido de suspensão do procedimento de Avaliação de Impacte Ambiental (AIA), efetuado pela Lusorecursos em 01 de fevereiro e da sua aceitação pela autoridade de AIA no mesmo dia.
Acrescenta que esse pedido de suspensão efetuou-se ao abrigo do permitido na legislação, em resultado da proposta de Declaração de Impacte Ambiental (DIA) "vir a ser desfavorável à localização da componente do complexo de anexos mineiros, e em que se verificou serem, contudo, aspetos minimizáveis/compensáveis mediante a definição de um conjunto de medidas integradas num projeto de proteção dos sistemas ecológicos".
"Uma vez que algumas das questões que condicionavam o CAM A não seriam controláveis pelo proponente, o esforço da minimização concentrou-se no CAM B, em particular, na sua compatibilização com a conservação do lobo-ibérico na região onde se insere o projeto", refere ainda.
A localização da alternativa A do CAM é incompatível com o Plano Diretor Municipal (PDM) de Montalegre e, no que respeita à alternativa B, o parecer concluiu que único impacto negativo consistia na existência da alcateia de Leiranco.
A empresa decidiu, por isso, propor "medidas adicionais de minimização ou compensação ambiental", como um "projeto integrado de conservação, que inclui um conjunto de medidas de restauro e de valorização de habitats para o lobo-ibérico, que incidem numa vasta área adjacente à zona de concessão mineira, que pretende a compensação do habitat perdido e de parte da área de utilização desta espécie".
As medidas incluem uma "monitorização multidisciplinar, não só da espécie, bem como do seu habitat e componentes biofísicas dependentes, como da eficácia das medidas a executar".
Na segunda-feira, a associação ambientalista Zero alertou que, no projeto da mina de lítio em Montalegre, o lobo-ibérico "será descartável", defendendo que o conjunto de medidas de compensação preconizadas "não passam de promessas" em muitos pontos.
Na sexta-feira, também a presidente da Câmara de Montalegre, Fátima Fernandes, assumiu uma posição de um "não claro e inequívoco" à exploração de lítio no concelho, classificando o projeto como "danoso".
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