#Comer bem na gestação
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blogpopular · 16 days ago
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Alimentação Saudável na Gestação: Garantindo Saúde para Mãe e Bebê
A alimentação saudável na gestação desempenha um papel crucial para garantir o bem-estar da mãe e o desenvolvimento saudável do bebê. Este período requer cuidados especiais, pois as necessidades nutricionais aumentam e cada escolha alimentar influencia diretamente a formação do feto. Neste artigo, exploraremos os principais aspectos de uma alimentação saudável na gestação, com orientações e dicas…
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imgrazidurand · 10 months ago
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Sim, não parece, mas nesta foto eu estava gravida de 3 meses da Nina. E o post de hoje é para falar sobre os 3 primeiros meses de gestação. Não se atente somente aos pontos negativos relatados, pois, se assim o fizer, vai acabar me julgando inconscientemente talvez. Do por exemplo "ué, tu falou que queria engravidar, que até orou pra isso mas se sentiu dessa forma, negativa?" Sim! Muitas pessoas dizem que gravidez, não é doença, mas pra mim foi como se eu estivesse doente sim. tipo quando você esta com uma gripe muito forte, só que não espirrando ou nariz escorrendo.
Os 3 primeiros meses foi bem chato pra mim, eu sentia sono demasiado, mas não era aquele sono de dormir em qualquer lugar, era mais um sono que me deixava extremamente indisposta, eu não conseguia e nem tinha vontade de fazer absolutamente nada, só ficar deitada. Eu até tentava fazer, mas não conseguia porque também tinha muita dor nas costas, então era difícil ficar em pé já para lavar uma louça. Então eu só conseguia ficar o dia inteiro na cama, e o fato de querer fazer as coisas mas não conseguir me deixava muito triste, eu chorava por isso, porque eu me sentia muito inútil, eu tinha que fazer minhas obrigações. Também tinha a questão do enjoo, era náusea e enjoo forte ja pela manhã e isso me impedia de comer qualquer coisa, eu não conseguia comer a pizza do Braz que eu tanto amo, nem a massa do meu restaurante favorito. Fora o fato de que eu sentia um mesmo gosto na boca todos os dias , pra exatamente tudo, não importa o que eu comia. Por outro lado, o fato de não conseguir comer me ajudou a manter o peso nos 3 primeiros meses. Eu só comia porque ja tomava um remédio para enjoo assim que acordava, mas não podia ser dramim, senão piorava o sono.
Em resumo, os 3 primeiros meses, eu não consegui curtir a gestação, não consegui curtir minha filha ali dentro de mim, não consegui driblar os sintomas que eram de uma intensidade sem igual. Só pude curtir a gravidez, quando cheguei na metade do 4 mês.
O cabelo estava estupendo de lindo e macio, minha pele também.
A libido? O que é isso mesmo? Nem tinha, tadinho do marido haha. Mas eu tentava, porque sei que era importante para ele. Mas a vontade era -0.
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adamadepreto · 3 months ago
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✨MOMENTO DESABAFO✨
Nem sei por onde começar mas enfim estou muito precisando jogar isso para fora.
Faz uns 6 anos que decidi "deixar" a Ana e a mia, por conta que me dizia (e eu deixei me levar e enganar) que eu era vaidosa de mais, que isso não era bom e blá blá blá, com isso o tempo foi passando e como gordura vem fácil eu nem percebi que já tinha voltado ao estado imenso que eu tinha antes, só para contextualizar vou explicar como conheci a Ana e a mia.
Tudo começou quando eu fiz 13 anos e comecei a perceber que todas (sem exceção) minhas amigas eram magras e delícadas menos eu, então tomei vergonha na cara e comecei com uma dieta ali, outra dieta aqui até que então vinheram os dias sem comer, ou ficava o dia inteiro apenas com uma fruta, inclusive nessa época eu tinha uma outra conta aqui no Tumblr dedicada somente para Ana e mia, mas como eu disse lá em cima "desisti delas e apaguei minha conta, e quando fui ver já tinha perdido bastante peso mas ainda não tinha chegado a meta que eu tinha então não parei por ai, só sei que quando minha festa de 15 anos estava próxima emagreci mais ainda, e cara aquilo ali para mim foi o paraíso porque todas as lojas que eu entrava para experimentar vestidos todos eles ficavam perfeitos (inclusive saudades dessa sensação).
Então voltando para o ano de 2018, tive um relacionamento meio merda, foi ai que eu fiz algumas coisas que mudaram a minha vida e eu acabei engordando, até que terminei esse meu relacionamento e conheci outro rapaz que no futuro seria meu marido e pai da minha filha, e em um futuro e bem presente seria meu ex marido, nessa época antes mesmo de nos casarmos fui inventar de me pesar na frente dele e advinha foi meu maior arrependimento, a balança marcou na casa dos 100 kilos, aquilo ali pra mim foi um baque tão grande porque eu lutei a minha vida toda para não chegar nisso e acabei chegando, como eu pude? Mas mesmo assim continuei comendo igual uma porca desesperada, e logo assim veio nosso casamento no cívil eu não consigo me olhar nas fotos, eu de vestido branco colado a barriga enorme parecia que já estava grávida, até mesmo meu cabelo na época eu decidi deixar de lado ( o que foi meu maior arrependimento), e não demorou muito chegou a nossa festa no salão mas antes disso tive que passar pela humilhação de ir atrás de um vestido de noiva, e diferente dos meus 15 anos quase nenhum vestido ficava bom em mim, tive que casar com um vestido que na época eu achava bonito mas hoje em dia não acho tão legal assim. E sabe aquele problema da comida? Então só piorou depois do casamento, eu não parava mais de comer, tentava voltar para a minhas melhores amigas Ana e mia mas aquelas falas sempre vinham na minha cabeça e eu achava que estava fazendo algo de errado, até que não demorou muito fiquei grávida e decidi me dedicar totalmente a minha gestação e ao meu parto que não foi nada fácil.
Mas para não ficar muito longo, vou dar uma resumida quando foi ano passado 2023 decidi me dedicar de novo a mim e ao meu peso, academia, dança e luta, porém comecei em um trabalho que me deixou sem ânimo para tudo mas pelo menos conheci uns homens lindos e gentis mas enfim voltei a engordar, porém agora estou decidida que aquele corpinho que eu tinha em 2017 vai voltar. Enfrentando uma separação mas com a cabeça mais forte do que nunca, decidi voltar para as minhas amigas Ana e mia, que eu nunca deveria ter deixado.
💕
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jbfalcon · 1 year ago
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Sobre o Corpo de uma Mulher
Simplesmente genial este texto.
Vem lembrar às mulheres que vivem obcecadas com a balança de que para nós, homens, o peso é irrelevante. A beleza é muito mais do que isso. Ora lê só…
“Não importa o quanto pesa. É fascinante tocar, abraçar e acariciar o corpo de uma mulher. Saber seu peso não nos proporciona nenhuma emoção.
Não temos a menor idéia de qual seja seu manequim. Nossa avaliação é visual, isso quer dizer, se tem forma de guitarra… está bem. Não nos importa quanto medem em centímetros – é uma questão de proporções, não de medidas.
As proporções ideais do corpo de uma mulher são: curvilíneas, cheinhas, femininas… . Essa classe de corpo que, sem dúvida, se nota numa fração de segundo. As magrinhas que desfilam nas passarelas, seguem a tendência desenhada por estilistas que, diga-se de passagem, são todos gays e odeiam as mulheres e com elas competem. Suas modas são retas e sem formas e agridem o corpo que eles odeiam porque não podem tê-los.
Não há beleza mais irresistível na mulher do que a feminilidade e a doçura. A elegância e o bom trato, são equivalentes a mil viagras.
A maquiagem foi inventada para que as mulheres a usem. Usem! Para andar de cara lavada, basta a nossa. Os cabelos, quanto mais tratados, melhor.
As saias foram inventadas para mostrar suas magníficas pernas… Porque razão as cobrem com calças longas? Para que as confundam conosco? Uma onda é uma onda, as cadeiras são cadeiras e pronto. Se a natureza lhes deu estas formas curvilíneas, foi por alguma razão e eu reitero: nós gostamos assim. Ocultar essas formas, é como ter o melhor sofá embalado no sótão.
É essa a lei da natureza… que todo aquele que se casa com uma modelo magra, anoréxica, bulêmica e nervosa logo procura uma amante cheinha, simpática, tranqüila e cheia de saúde.
Entendam de uma vez! Tratem de agradar a nós e não a vocês. porque, nunca terão uma referência objetiva, do quanto são lindas, dita por uma mulher. Nenhuma mulher vai reconhecer jamais, diante de um homem, com sinceridade, que outra mulher é linda.
MULHERAs jovens são lindas… mas as de 40 para cima, são verdadeiros pratos fortes. Por tantas delas somos capazes de atravessar o atlântico a nado. O corpo muda… cresce. Não podem pensar, sem ficarem psicóticas que podem entrar no mesmo vestido que usavam aos 18. Entretanto uma mulher de 45, na qual entre na roupa que usou aos 18 anos, ou tem problemas de desenvolvimento ou está se auto-destruindo.
Nós gostamos das mulheres que sabem conduzir sua vida com equilíbrio e sabem controlar sua natural tendência a culpas. Ou seja, aquela que quando tem que comer, come com vontade (a dieta virá em setembro, não antes; quando tem que fazer dieta, faz dieta com vontade (sem sabotagem e sem sofrer); quando tem que ter intimidade com o parceiro, tem com vontade; quando tem que comprar algo que goste, compra; quando tem que economizar, economiza.
Algumas linhas no rosto, algumas cicatrizes no ventre, algumas marcas de estrias não lhes tira a beleza. São feridas de guerra, testemunhas de que fizeram algo em suas vidas, não tiveram anos ‘em formol’ nem em spa… viveram! O corpo da mulher é a prova de que Deus existe. É o sagrado recinto da gestação de todos os homens, onde foram alimentados, ninados e nós, sem querer, as enchemos de estrias, de cesárias e demais coisas que tiveram que acontecer para estarmos vivos.
Cuidem-no! Cuidem-se! Amem-se!”
A beleza é tudo isto.
Paulo Coelho
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1996
São Luís do Maranhão, início do ano de 96, minha mãe já cuidava dos meus irmãos e mantinha uma rotina de dona de casa,meu pai por sua vez trabalhava na oficina arrumando carro e outras coisas, era um trabalho informal e de baixa remuneração. A vida na época era simples, a casa era humilde, feita ainda de barro e com pouca mobília. Meu pai construía nossa futura casa de concreto em um terreno doado por um amigo da minha vó. Ele era alguém de poçes e doou um terreno grande pra minha vó, foi quando ela decidiu dividir o terreno deixando uma parte para minha mãe e a outra pra ela e meu tio.
Com a construção em andamento...minha mãe percebe que sua menstruação havia atrasado há alguns meses, então ela faz um teste de gravidez, aqueles de farmácia.
-Putz..Eita, tô grávida!
Correu e contou pro meu pai.
- Jarisvaldo estou grávida
Meu pai ficou feliz com a notícia e já começará a se preparar para a chegada da terceira filha.
Embora tivessem pouco recursos para minha chegada minha mãe tentava se organizar da melhor forma possível. Já tinha algumas roupinhas e coisas que era da minha irmã mais velha e ela já sabia bem como era cuidar de um novo bebê, afinal era a terceira gestação. Durante esse processo da gravidez um amigo do meu pai pediu a ele para adotar sua filha mais nova, a que iria nascer, no caso eu. Na verdade ele cogitou a possibilidade de meu pai me entregar pra ele caso fosse uma menina,até então minha mãe não sabia o sexo do bebê mesmo com a gravidez avançada. Na época não tinha ultrasson como hoje em dia, era difícil saber o sexo do bebê. Não estava ainda ao alcance da minha mãe esse tipo de pré Natal.
Meu pai logo disse NÃO de cara, não aceitou entregar sua filha.
Minha mãe por sua vez fez uma lista de nomes de meninos e meninas, já estava vendo a possibilidade de escolher o melhor nome para cada sexo. Logo em seguida, ela adormeceu e teve um sonho.
-Jarisvaldo estou grávida de uma menina, o nome da será Débora!
Quando minha mãe acordou, tomou um susto com esse sonho. Primeiro que ela nem sabia que seria uma menina, segundo que ela não havia colocado o nome Débora na lista de nome do sexo feminino. Mas ela guardou aquele sonho e jurou se fosse uma menina colocaria o nome de Débora.
12.12.1996 12h da tarde.
Minha mãe vai comer um mocoto e do nada a bolsa dela estoura. Foi um corre...corre..meu pai levou ela pro hospital..15h eu nasci.
Para a surpresa da minha mãe, era um menina e logo ela falou pro médico o nome dela será Débora. Hahahha..O mesmo nome que ela havia sonhado.
O médico por sua vez se encantou comigo e disse que eu era a bebê mais linda do hospital e logo de cara perguntou a minha mãe se ela teria o interesse de doar aquela bebê para ele,pois ele é sua esposa queriam adotar uma bebê. Ele mais uma vez explana.
-Essa é a bebê mais linda que já nasceu nesse hospital. Você quer me doar ela? Eu adoto ela.
- Não, não posso. É minha filha, ela tem eu e o pai dela. Ele jamais aceitaria. Nem eu. Respondeu minha mãe.
Assim, minha mãe retornou pra casa comigo no colo e foi aí que tudo começou.. no dia 12 de dezembro de 1996 que minha história de vida começou.
DÉBORA MESQUITA.
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myhorrorstory · 3 months ago
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alias, sabiam que a baleia da Groelândia pode ter ate 18 metros e 100 toneladas? quando ela vem pra superfície ela pode quebrar placas de gelo de ate 30cm e ela pode ter ate 2 bebês por gestação, sao poucas as baleias que conseguem, e ela pode viver ate 200 anos, isso é incrível
o tubarão da Groelândia tambem tem uma enorme longevidade, pode ter mais de 400 anos (bem, bem mais, acho que um chegou a 500 anos)
ja a baleiazul é a maior, mais de 30 metros. ela tem a linhua mais pesada das baleias, mais de 4 toneladas, e os filhotes podem mamar 230 litros de leite por dia e engordam 4 quilos por hora, e o coração dela é do tamanho de um carro popular kkkkkkkk
algumas diferenças entre odontocetos e misticetos
odontocetos possuem dentes, um orifício respiratorio "quando sai aquela agua sabem" e o cranio assimetrico e normalmente o macho é maior. ja misticetos o cranio é simétrico, possuem dois orifícios, não tem dentes e sim cerdas e na maioria das vezes a femea é maior.
caso queiram ver mais coisas
http://www.maqua.uerj.br/oscetaceos.html
agora uma coisa muito interessante sobre orcas, que as pessoas adoram odiar elas (eu também odiava, confesso) mas depois que eu descobri essa curiosidade mudou totalmente pra mim
primeiro que é quase impossível uma orca atacar um ser humano, se não for em parque aquático
elas são super seletivas na alimentação, se um grupo de orcas come apenas determinado peixe, elas vão comer só aquilo. jla verdade é que elas sentem curiosidade com a gente e preferem brincar. nossa carne nao chama atenção pra nenhum animal marinho kkkkkk
as orcas são extremamente matriarcais (?? é assim que escreve?)
são elas que lideram o grupo, ensinam os filhotes a caçar e tudo mais. elas SABEM ser mães, acho que é coisa de mamífero. as orcas tem uma organização social bem parecida com a nossa, por incrível que pareça. são bem inteligentes e cuidam dos outros
quando uma orca está doente ou muito velha e sabe que vai morrer, ela começa a se isolar e para de comer. nisso, as outras orcas tentam alimentar ela ainda, incluir ela no grupo, interagir, pra aquela orca não morrer, não desistir de viver. mas chega uma hora que não da mais e elas desistem, quando a orca morre elas fazem um ritual e todos se despedem dessa orca, sustentando ela com a cabeça ma superfície, de um em um daquele grupo, pra dizer um adeus ate que deixam o corpo afundar
em 2018, uma baleia chamou atenção por carregar o seu filhote por muitos dias. noemaram de Tahlequah. ela carregou o filhote morto por 17 DIAS. sem se alimentar, apenas nadando e mantendo ele na superficie, as outras orcas do grupo acompanharam ela, ajudando a sustentar o filhote na superficie, quando ela finalmente aceitou esse momento de luto, todas as orcas se reuniram e nadaram em volta do corpo do filhote que ia afundando. a todo momento protegeram Tahlequah e ajudaram ela no luto
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blogpausa · 6 months ago
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Os vários tipos de educação e como isso quase me surtou
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Educação Tradicional, Respeitosa, Francesa... Tantas são as opções que o leque parece interminável.
Depois de passar muito tempo na educação tradicional, aquela que nos foi herdada dos nossos pais ou das pessoas que nos criaram, na minha primeira gestação percebi que era o momento de mudar. Também era o momento que eu estava mudando muitas coisas na minha vida, então o desejo de fazer tudo diferente da vida que eu tinha me consumiu por inteiro.
Eu assumi para mim mesma que tinha errado - e muito - com a minha primeira filha, tinha sido muito dura com ela, e as vezes um pouco agressiva também, mas eu estava só repetindo aquilo que me fora ensinado, aquilo que até a biblia me ensinou por muitos e muitos anos. E a minha decisão depois de toda essa análise foi caminhar para o extremo oposto disso: a educação respeitosa.
É claro que eu aprendi muito, aprendi a visitar minha criança interior e ver o quanto ela estava ferida e prejudicada, e foi bom para eu e meu esposo conversarmos sobre temas que nunca havíamos falado com ninguém, curando as nossas feridas. No entanto, colocar em prática tudo aquilo que estávamos aprendendo só colocou em mim uma pressão enorme e uma culpa absurda. Eu tinha tanto medo de falhar com minha filha, que advinha?! Eu falhava mesmo, outra vez.
Depois da segunda gestação, e a dificuldade de ter dois bebes em casa, com diferença de idade muito pequena, eu decidi que precisava urgente de algo que me ajudasse com eles. E depois de um dia horrível no shopping, com muita birra, gritaria e nervosismo, uma fada disfarçada de atendente de livaria me indicou o livro Crianças francesas não fazem manha.
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O livro de Pamela Duckerman além de me salvar, me afagou. Era tudo o que eu precisava para aquele momento caótico da minha maternidade, e assim que eu comecei a colocar em prática vi os frutos de mudança.
É claro que hoje eu entendo que cada pai vai se encontrar no melhor método de criação e educação dos seus filhos, mas com medo de que muitos passem pelo mesmo que eu, hoje sou uma "planfetadora" dessa obra incrível.
Já vi pessoas falando mal, já vi pessoas falando bem. O que eu posso dizer é que meus filhos hoje em dia dormem às 18h e acordam por volta das 06h30 / 07h, que eles sabem os horários de comer, de brincar e principalmente "o horário dos adultos", eles brincam sozinhos e eu não fico grudada no brinquedão do parquinho preocupada demais para manter uma conversa com outra mãe no local.
Aprendi também que a melhor pessoa para nos indicar o que fazer com nossos filhos definitivamente somos nós mesmas, e como dizia a primeira pediatra da minha filha "você já sabe o que fazer, só precisa seguir seus instintos, e tomar uma taça de vinho de vez enquando".
Me digam como tem sido a maternidade para vocês do lado daí.
Um beijo bem gostoso!
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atlhqs · 2 years ago
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SEJA BEM-VINDA, Choi Nabi!
NOME: Choi Nabi. FACECLAIM: Yeri - Red Velvet. DATA DE NASCIMENTO E IDADE: 04/04/2000, 23 anos. NACIONALIDADE E ETNIA: Coreia do Sul, sul-coreana. MORADIA: Cordelia. OCUPAÇÃO: Professora de balé e dançarina. QUALIDADES E DEFEITOS: Determinada e disciplinada; impulsiva e perfeccionista. OOC: +18. TEMAS DE INTERESSE: Todos.
[ tw na bio: menção à uso de drogas por menores, abuso psicológico e narcisismo materno patológico ]
Naeun encontrava-se no seu auge de beleza e fama aos 23 anos de idade. Era uma bailarina renomada, seu nome era uma referência a ser seguida em todas as academias de balé em Seoul. Ela seguia uma linhagem de bailarinas na família, sua mãe, sua avó, sua bisa… As mulheres carregavam carreiras longas e respeitadas na história da família. O seu trabalho de maior reconhecimento foi quando interpretou a Swan Queen em uma academia de balé na Rússia, a convite da própria diretora do espetáculo, desde então seu nome começou a ser espalhado mundo afora. O país inteiro parava para assistir a coreana em suas passadas que pareciam flutuar aos palcos.
Ninguém imaginava o que estava prestes a acontecer, ou melhor, o que já estava acontecendo. Até aquele fatídico dia. Os enjoos matinais estavam recorrentes, sua menstruação já havia atrasado há mais de um mês e as cólicas pareciam piorar a cada dia. Naeun não aceitava o feito, mas não haveria caminhos para onde fugir. Ela já estava grávida de dois meses. Parecia que tudo e todos ao seu redor estavam felizes com a notícia, menos a própria Naeun, achava que a gravidez fora uma burrice e que ela era um fardo ao nome de sua família. Ela não se interessava por nada que relacionasse ao bebê que gerava em seu útero. Passou todos os seus dias de sua gestação em uma cama, sem levantar-se até para comer, apenas saia para exames rotineiros e consultas. Sentia-se que ainda permanecia viva quando Minjun estava em casa, seu namorado e futuro marido, pela a qual era imensamente apaixonada. Fora isso, Naeun sabia que o seu mundo e sua carreira não existiam mais.
O nascimento de Choi Nabi foi um presente na vida de Minjun, o homem ansiava para ver a pequena desde que soube da gravidez de sua namorada. Ele a amava mais que tudo na sua vida. Os primeiros meses foram os mais difíceis para o casal, Naeun recusava-se a amamentar a pequena e os choros se prolongavam por horas durante às noites, Minjun sempre encontrava-se em desespero para conseguir fazer o leite da pequena. Demorou muito tempo até que Naeun aceitasse Nabi, foi motivada principalmente pelo seu amor ao namorado. Não porque de fato realmente amasse a filha.
Com o passar dos anos Naeun começou a enxergar os potenciais que sua filha havia herdado de seu sangue, enxergou em Nabi a carreira que ela não poderia ter. Aos 3 anos de idade, Nabi já dava seus primeiros passos no balé, sua mãe era sua tutora e seguiu assim pelos próximos anos seguintes. A mulher era muito rígida e perfeccionista, cobrava da criança horas de treinamento e sempre dizia que ela deveria chegar à perfeição. Nabi chorava todas as noites ao ver seus pés maltratados e o cansaço diário de seu corpo. Além de ser obrigada a chegar à perfeição, também era cobrada em ser uma boa aluna na escola. Ela tirava as melhores notas, o melhor comportamento e a melhor assiduidade da turma. A linhagem de sua família nunca deveria ser manchada e sua mãe repetia isso todos os dias de manhã. Minjun era o único alívio que Nabi tinha em seu dia-a-dia, ele sempre a levava para passear, ir ao cinema, dar a menina o seu tempo de ser criança. Era por isso que ela amava tanto o homem.
Ao mesmo tempo que Nabi crescia, seus dotes para o balé aumentavam junto com a garota. Em sua adolescência já fazia parte de uma das melhores academias de balé da Coreia, apresentava-se com os melhores da companhia e carregava inúmeros prêmios e troféus. O estresse de anos começava a aparentar estar em seu limite, a menina já não mostrava tanto interesse como antes e isso acarretou em brigas constantes com sua mãe.
O estopim foi quando presenciou a separação de seus pais. Nabi implorou aos pés do homem para morar com ele, mas a justiça já havia determinado que a sua guarda seria de Naeun. O dia que viu seu pai indo embora pela porta foi o pior de todos, não parava de chorar por um só segundo. Uma discussão com a mulher mais velha iniciou-se, a briga parecia estar intensa e um tapa desferido na face de Nabi foi o ponto final. Ela cospe as palavras na cara de sua mãe o porquê seu pai havia ido embora e faz o mesmo trajeto que ele. A garota sai nas ruas de Seoul, sem um rumo certo, mal conseguia enxergar por onde andava com tantas lágrimas em seus olhos. Entrou em um estabelecimento qualquer para beber alguma coisa, só não soube onde havia acabado de se meter… A inocência da menina não a fez entender de primeira, mas estava em um casa noturna para adultos.
Ela tenta buscar pela a saída do local, pela a primeira vez na vida sentiu que necessitava de sua mãe, mas fora encurralada por homens altos que a levaram para uma sala no andar de cima. Um homem de aparência elegante e rodeado de mulheres começa a questionar a presença da garota, suas palavras eram tão manipuláveis que a menina mal notou que havia feito um acordo. Trabalharia ali como dançarina de pole em troca de dinheiro. Não que ela necessitasse, ao contrário, sua família era rica e muito influenciável no país, mas sentir em seu paladar o gostinho de contrariar Naeun, isso sim era impagável. E assim seguia a dupla vida de Choi Nabi, pela manhã mostrava-se ser a inocente bailarina para sua família e a noite tornava-se a dançarina de pole com roupas minúsculas e eróticas. A vivência no ambiente repleto de más índoles foi a primeira porta para dar início ao vício em bebidas e drogas. Nabi estava tão imersa que viver chapada virou rotineiro.
Aos 18 anos, Nabi teria seu papel principal e mais importante em um espetáculo de balé, esse que é conhecido por todos do ramo, o Lago dos Cisnes, ela interpretaria a Swan Queen. O espetáculo seria a partida para sua carreira alavancar de vez e continuar como a linhagem das mulheres de sua família. Naeun não poderia estar mais feliz do que nunca, foi a primeira vez que Choi Nabi sentiu que sua mãe reconhecia todo o seu esforço e iria mostrar que sim, ela havia chegado à perfeição. A Swan Queen tomava posse do corpo de Choi Nabi, era como se seus sentimentos não fossem postos para fora, mas sim os de Swan Queen, a tristeza, a melancolia de estar preso em um corpo… Ela sentia tudo isso em sua alma. Como se ela estivesse possuída pela própria e que ela tomava controle de seu corpo. O espetáculo havia sido incrível, aplausos, gritaria, pessoas jogavam flores, aplaudiam a mulher de pé, Choi Nabi conseguiu o que prometeu.
Mas talvez a fama não era o que almejava, muito menos seguir com a vida no pole, apesar de sentir que amava muito o que fazia, mas ela queria a calmaria que nunca teve em sua vida. Seu pai foi o primeiro a concordar com a sua decisão, enquanto Naeun relutava com a filha. O que foi mais outro motivo para mudar-se para Altalune. Um arquipélago que ficava próximo da Coreia do Sul. Ingressou no curso de dança na Universidade de Altalune e formou-se em licenciatura em dança aos seus 22 anos, no mesmo ano começou a participar diretamente dos negócios da família. Sua avó administrava um estúdio famoso de balé em Kazu. Começou sua trajetória em ensinar balé para crianças de 3 a 5 anos e atualmente reside em um apartamento em Cordelia.
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imgrazidurand · 4 months ago
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oi filho, chegamos na 21 semanas e a mamãe queria te contar como estou neste momento.
primeiro quero te pedir desculpas, porque quinta comi comida japonesa em um estabelecimento onde eu não conheço e nunca comi, a mamãe pode comer, segundo meu exame de toxoplasmose, estou imune, então jamais pensei que me faria mal. porém fez e desde quinta estou passando mal, ja vomitei algumas vezes, tive diarréia, dor de estomago e agora cabeça. eu dei uma melhorada mas ainda me sinto fraca, enjoada e com o estomago ruim. a desculpas é porque eu sei que tudo isso afeta você também e eu te quero bem.
mas apesar de não estar bem fisicamente, eu estou feliz porque eu lembro que quando eu estava tentando engravidar de você, eu pensava todos os dias que eu só conseguiria curtir a gravidez, descansar e não ficar com medo, depois das 20/23 semanas, que foi quando aconteceu o episódio de pré eclampsia e resultou na perda da sua irmãzinha.
mas não filho, mamãe ja esta curtindo a gestação faz semanas, e graças a Deus, que tem estado com a gente nesse processo todo, em todos os dias e semanas desde antes do positivo, eu estou feliz porque Ele tem me sustentado e tem confirmado a cada semana de que eu não estou sozinha e de que Ele esta cuidando de mim, de você e do papai. estou feliz porque vencemos as 20 semanas, estou feliz porque meu corpo não esta emitindo nenhum sinal negativo, nenhum sinal de pré eclampsia ou sindrome de hellp, estou feliz porque esta tudo bem. e quando me preocupo ou sinto um pouco de medo, porque apesar de sempre orar e ter fé em Deus, sou ser humano e algumas vezes sinto medo, você me chuta bastaaaaante e isso pra mim é mais um sinal de que esta tudo bem, de você e nós estamos bem.
Obrigada Jesus por me amar tanto e estar comigo, com a gente.
Obrigada filho, por lutar ai e não desistir de nós, eu te amo.
Eu te amo Jesus!!!
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cheirinhodenenemthings · 2 years ago
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Na gravidez, os gostos culinários das mamães costumam ficar bem aguçado e as vezes peculiar 😂 . Conta pra gente o que você mais tinha vontade de comer? Marca as amigas 🌷 . . . . . . . #interativo #gestação #mãedeprimeiraviagem #doce #salgado #culinaria
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elimumus · 7 months ago
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jasmine era a escolha óbvia para ser madrinha daquela criança. havia conhecido ashley na época da faculdade, e desde então se tornaram inseparáveis. foram anos sendo porto seguro uma da outra, a ponto de jasmine ser a primeira pessoa comunicada sobre a gestação. a existência de hazel trouxe felicidade, companheirismo e esperança, não apenas para a família de ashley, mas para jasmine também. quando soube da oferta de trabalho que poderia culminar em uma promoção para a melhor amiga, fez questão de incentivá-la e se ofereceu para tomar conta da afilhada. porém reconhecendo que cuidar de uma criança tão pequena era uma tarefa difícil, ashley, antes de ir, dividiu as tarefas entre jasmine e uma irmã que até então era uma desconhecida para a filipina. algumas mensagens trocadas, bilhetes de atualizações pela casa e jasmine se sentia cada vez mais confortável com a ideia de thalia lhe ajudando a cuidar de hazel. se ashley confiava na irmã, também daria um voto de confiança. geralmente, jasmine e hazel competiam para saber quem tinha mais energia. em uma tentativa de facilitar o trabalho de thalia durante a noite, a filipina cansava a afilhada com atividades que envolviam jogar objetos, correr, dançar e afins, durante o dia. mas especificamente naquela tarde, a energia de ambas havia sido drenada. hazel estava alimentada e, após o banho tomado, não demorou nem dez minutos para pegar no sono. jasmine até poderia acordá-la, se não fosse a pena. reconhecia o quão cansada a criança estava e apenas a colocou na própria cama. direcionando-se para a sala, assistiria qualquer coisa na televisão até a chegada da outra responsável, porém também dormiu. ainda que o toque no ombro tivesse sido gentil, jasmine levantou assustada. não tinha percebido que havia dormido, então procurou hazel ao redor para verificar se estava tudo bem, mas tudo o que viu foi o semblante risonho de thalia. entendendo que estava tudo sob controle, a filipina também riu, levando a destra na altura do coração. "meu deus! eu nem tinha percebido que fiquei tão cansada assim." ajeitou-se no sofá, apenas para que pudesse ajeitar também as roupas e o cabelo, em uma tentativa de ficar apresentável novamente. "seria ótimo comer alguma coisa. posso te ajudar a preparar, inclusive. o que tem em mente?" levantou-se, um pouco mais aliviada com a informação de que a criança ainda dormia. havia feito um bom trabalho, no final das contas.
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as mãos massageavam as têmporas enquanto thalia suspirava dentro de seu carro, ainda sem coragem de o ligar conforme tentava organizar seus pensamentos. o seu trabalho era algo que ela amava, mas em grande parte do tempo também era o que a fazia perder alguns fios de cabelo. talvez deveria culpar a sua própria loucura e falta de organização, só que claramente era orgulhosa demais para isso. era mais fácil brigar com as editoras e agentes reclamando sobre deadlines apertadas demais.
balançou a cabeça, sussurando um baixo "que se foda", dando partida no veículo rumo a casa de sua irmã. havia ganhado a responsabilidade de cuidar de sua sobrinha, uma criança adorável que realmente despertava o seu lado mais calmo e paciente que nem ela sabia que tinha. quando soube que teria essa side quest quase entrou em pânico, entretanto saber que a madrinha da mais nova também estaria ali no período diurno a tranquilizava. se fizesse algo de errado ela poderia ajudar, não é?
chegou na casa e estacionou seu carro, pegando suas coisas e indo até o alpendre. deu algumas batidinhas na porta, esperando que, como de costume, a outra aparecesse para a receber. porém, estava passando tempo demais. thalia assumiu que ela estaria muito ocupada com hazel então usou sua chave para entrar, olhou ao redor e tudo parecia silencioso demais, o que era algo suspeito levando em consideração que tinha uma criança pequena por ali. começou a rodar diversos cômodos, indo até o quarto de sua sobrinha e abrindo a porta lentamente. sorriu assim que viu a garotinha deitada na própria cama, adormecida demais para sequer notar a sua presença.
deu meia volta, ainda sem sinal de quem de fato procurava, até que caminhando pela sala precisou segurar um grito ao vê-la deitada no sofá, tomando um susto e rindo de si mesma pela besteira. se aproximou, notando que a outra, assim como hazel, dormia profundamente. ━━ ei, eu cheguei. ━━ falou em um tom baixo, não querendo a acordar de uma forma bruta, colocando a mão em seu ombro e balançando suavemente. ━━ parece que ela realmente acabou com você hoje, né? ━━ começou a rir, se referindo ao aparente cansaço alheio. ━━ já que está aqui... quer jantar alguma coisa? eu posso cozinhar pra gente, não sei se chegou a comer algo antes de apagar. a hazel ainda tá dormindo. ━━ comentou, mantendo seu olhar ao dela esperando que despertasse completamente.
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tecontos · 2 years ago
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Já é errado ter uma amante imagina se sua amante for sua nora (Jan-2022)
By; Roberto
Ola tecontos, eu sou o Roberto, tenho 55 anos, sou casado e vivo muito bem com minha esposa.
Nesse ano, aconteceu um fato bem marcante que rende ate hoje.
Temos três filhos, o caçula recém casado toca numa banda e vive viajando. Temos uma situação econômica boa, por isso quando Mônica, esposa do meu caçula engravidou cuidamos para que eles morassem na casa ao lado da nossa, até mesmo para que pudéssemos fazer companhia pra Mônica quando ele estivesse em viagem.
Bom, pra encurtar ela perdeu a criança, mas eles continuaram juntos.
A perda da criança abalou a todos nós, mas especialmente a Mônica, que vivia trancada em casa. Minha esposa e eu sempre íamos vê-la para tentar animá-la. Depois do almoço do domingo sempre saio pra tomar uma cervejinha com meus amigos numa padaria perto de casa; um destes domingos, minha esposa disse:
- Amor antes de ir tomar sua cerveja, dá uma passadinha na Mônica e vê como ela esta, tudo bem?
Eu disse que sim, peguei a chave da casa e fui.
Entrei e vi que tudo estava em silêncio, chamei baixinho para não acordá-la se ela tivesse dormindo, subi as escadas e fui até o quarto deles e tive a visão mais linda do mundo. Ela estava deitada na cama de espartilho e sandálias de salto muito fino e alto, sua lingerie preta era uma venenosa combinação de tentação. Cheguei mais perto e vi que ela gemia, a curiosidade foi enorme, me aproximei mais, ao lado da cama tinha uma garrafa de vinho vazia, ou seja, ela estava bêbada.
Coloquei a mão em seu ombro e chamei perto do ouvido dela, foi quando ela abriu os olhos sonolentos, agarrou meu pescoço e falou:
- trepa comigo sr Roberto.
Eu disse: - você esta precisando de um banho, quer que eu te ajude?
Ela disse: - Só se o senhor tomar comigo.
A esta altura meu pau doía de tão duro, mas afinal de contas ela era minha nora. A levei ao banheiro e liguei o chuveiro, quando ia colocá-la debaixo do chuveiro ela se agarrou ao meu pescoço e gritou:
- Você disse que ia tomar banho comigo.
Como eu já estava louco de tesão pensei, vou tirar minha roupa pra não molhar e entro com ela. Pedi que esperasse um pouco. Sai, deixei minha roupa em cima da cama e voltei pro chuveiro, ela já estava lá. Cantando e acariciando a buceta de uma forma tão provocante, eu fiquei ali curtindo a visão por um tempo, mas não aguentei. Falei:
- Você ainda precisa de mim?
Ela sorriu maliciosamente e falou: - Agora mais do que nunca. Vem, cuida de mim.
Eu quase explodi de tesão. A Mônica é uma ninfeta que ganhou lindas formas depois da gestação. Até eu já tinha me espantado como ela tinha modificado de menina para mulher. Mas voltando ao nosso banho, entrei debaixo do chuveiro meio deslocado, ela veio e colocou os seios em minha boca e disse:
- Agora mama.
Coloquei aquela obra de arte na boca e mamei feito um louco, ela levantou umas das pernas e grudou na minha cintura. Aproveitei pra enfiar uns dedos na xana molhada dela. Ela gritava de tesão e se agarrava mais ainda em mim. Eu a coloquei de joelhos e disse:
- Agora chupa o meu pau.
Ela não pensou duas vezes ficou de joelhos e começou a chupar, me espantei com o profissionalismo dela, eu não me lembrava qual foi a última vez que tive uma mulher me chupando com tanta fome como a Mônica. Eu já estava quase gozando quando ela falou:
- Vamos pra cama pro senhor me foder.
Eu disse: - Anjo não me chame de senhor, me chame de você.
Ela disse: - Você a partir de hoje é senhor do meu corpo, você que manda em mim.
Eu disse: - Ah é biscatinha? Você casou com meu filho querendo que eu te comesse não é? Agora você vai ver o que você merece. Levanta dai vagabunda, que eu quero dar o que você esta louca.
Eu praticamente arrastei pra cama e ordenei: - Fica de quatro cadela, quero você com esse traseiro empinado pra mim.
Ela era um misto de medo e de tesão. Eu também não me reconhecia porque nunca tratei minha esposa assim. Ela obedeceu. Que visão linda aquela bunda morena redondinha e durinha chamando meu pau. Eu disse pra ela:
- Vou comer sua buceta e depois vou comer seu rabo, putinha.
Ela sem eu mandar deitou de frente, abriu as pernas e pediu com cara de puta:
- Antes vem chupar minha buceta limpinha, vem. Eu chupo pau e você minha xana.
Envolvemos-nos em um 69 delicioso. Ela dava pequenas mordidas no meu pau e eu me perdia na suculenta xana de minha nora. Levantei e disse:
- Hora de levar ferro puta.
Então ela se abriu e eu deixei o tesão tomar conta. Cada estocada que recebia era um gemido. Estoquei com tanta força que vi que ela ia gozar, então tirei:
- Você vai gozar com pau no cú vadia.
A puxei para a beirada da cama e disse:
- Fica de quatro cadelinha do papai.
Ela empinou o rabo, nem lubrifiquei, estoquei na primeira. Senti um pouco de dó porque como bom descendente de negros, meu pau é grosso e grande. Vi que ela arriou e disse:
- Levanta cadela que não acabou não.
Ela empinou a bunda de novo e então fui com mais calma. Ali eu estava no paraíso. Aquele buraquinho apertadinho era só meu. Ela disse:
- você descabaçou meu rabo.
Eu falei: - Puta você precisa ser descabaçada por um homem e não por um muleque.
Ela riu maliciosa. Eu já não estava mais aguentando segurar. Tirei o pau do rabo dela e gozei muito gostoso na cara dela. Depois ela veio lamber o resto no meu mastro. Ela adormeceu e eu fui tomar minha cervejinha antes que algum dos meus amigos ligasse pra minha mulher, me procurando.
Hoje meu filho esta bem com a banda dele e eu bem com sua mulher e a bunda dela.
Enviado ao Te Contos por Roberto
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nightstars5 · 4 years ago
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Little Twins
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Pedido: "Oiii, Estava aqui vendo umas coisas e tive uma ideiaaaa... aliás um pedido, o Harry pai de gêmeos... pode ser que eles acabaram de nascer e ela fica cheia... e ele tenta ajudar ela 😭💛💛"
Oii, aqui está o seu pedido e eu espero que goste eu amei escrever um Harry pai todo dedicado e cuidadoso.
Faziam exatos 3 dias que S/N havia dado a luz aos dois seres angelicais mais lindos que seus olhos já viram. Ela estava boba e encantada com cada mínimo detalhe dos gêmeos, os pequenos narizes, o cabelinho cheio e castanho, as mãozinhas tão delicadas e singelas. Com certeza esse era o melhor presente da sua vida.
Harry estava apaixonado pelos pequenos, sentia um amor tão incondicional crescendo dentro do seu peito que era inexplicável. Se lembra da felicidade que sentiu quando sua linda esposa lhe deu a noticia da gravidez, um misto de emoções e preocupações que apareceram de repente, queria que sua mulher tivesse uma gestação segura e relaxada, não poupou cuidados e mimos e muito menos carinho e amor, esteve ao lado dela até os últimos segundos, não se soltando da sua mão por nenhum segundo.
Naquela mesa de parto, Harry viu o quão forte e corajosa como uma leoa S/N foi, ela deu tudo de si para que os gêmeos viessem ao mundo, ele não sabia explicar o quão orgulhoso e contente estava, só sabia chorar e agradecer por tudo a vendo segurar os recém-nascidos enrolados em uma manta azul pela primeira vez.
— Oi. — o moreno entra sutilmente no quarto — Está precisando de alguma coisa? — ele caminha até a cama se sentando ao lado da mulher que amamentava um dos pequenos.
— Não, querido. Está tudo bem. — ela sorri o olhando por um instante — Terminou a reunião com o Jeff?
— Sim, não quis que fosse algo demorado. Como eles estão? — Harry leva a mão até a cabecinha do pequeno que mama, acariciando com cuidado o admirando.
— O Téo é um garotinho faminto, é a quarta vez que se alimenta hoje. — ela solta uma risadinha — Já o Nick acabou de dormir. — olha para seu lado onde o pequeno dorme todo enrolado protegido por um acolchoado ao seu redor.
— Achei que esse fosse o Nick. — Harry franze o cenho intercalando os olhos entre os bebês — Qual a probabilidade de eu o confundi-los quando começarem a crescer?
S/N solta uma risada fraca jogando a cabeça para trás com a confusão do marido.
— Não duvido que isso aconteça, mas eu descobri uma coisa. — revela ansiosa para lhe contar a descoberta.
Quando o pequeno Téo está satisfeito, ela dobra um pouquinho sua orelha para mostrar o pequeno sinal que há atrás dela.
— Viu? — pergunta observando afirmar com a cabeça — Pois é, o Nick não tem esse sinal, ele tem um na ponta da orelha e não atrás. — sorri.
Harry sorri de volta se sentindo contente pela nova descoberta da mulher, parecia algo bobo, mas isso os ajudaria a não se confundirem nessas primeiras semanas com os pequenos.
Com o passar dos dias, S/N se vê cada vez com menos tempo, cuidar de um recém-nascido é trabalhoso, mas de 2 é completamente exaustivo. Sempre que um dormia o outro acordava, suas horas de sono estavam reduzidas e se alimentar calmamente era quase raro.
Harry a ajudava a todo momento, estava sempre procurando com o que ajudar para facilitar a vida da mulher, ele estava orgulhoso com a mãe dedicada e amorosa que S/N estava se tornando.
— Querida, está tudo bem? — o moreno pergunta preocupado ao entrar na cozinha e vê a mulher de cabeça baixa apoiada no balcão.
— É só uma dor de cabeça, está tudo bem. — ela força um sorriso.
Harry sabe que não é apenas isso, ele sabe que ela pouco tem dormido, as olheiras debaixo dos seus olhos estavam o preocupando e mesmo a ajudando a fazer o possível, S/N precisava de um dia de descanso para recompor suas energias.
Harry havia passado a manhã no estúdio, havia terminado completamente todos os últimos ajustes do seu álbum antes do lançamento para agora se dedicar por completo para seus filhos e sua esposa que querendo ou não estava tendo uma sobrecarga.
Ele acaricia as costas da mulher fazendo uma pequena massagem em seus ombros a fazendo relaxar, a mulher suspira fechando os olhos sentindo a tensão desaparecer.
— Por que não vai deitar um pouco? Descansa o resto do dia. — Harry propõe, deixando um beijo em sua cabeça.
— Não posso, amor. Daqui a pouco os meninos podem acordar e tenho que amamentar...
— Ei, não. Eu posso dar conta sozinho por algumas horas, sei tudo o que tem que fazer e como fazer. Quero que você descanse, durma um pouco, você está exausta. — ele acaricia sua bochecha, pondo uma mecha do seu cabelo atrás da orelha.
S/N é uma mulher linda, de tirar o folego de qualquer um. É uma mulher compreensível, madura e apoiadora e agora era a mãe mais dedicada e amorosa. Harry se sentia sortudo por tê-la, cuidar do seu bem estar era o mínimo que ele poderia fazer para retribuir tudo o que ela tem feito por sua família.
—Você tem certeza? — questiona insegura, não que ela achasse que Harry não daria conta, mas era apenas uma preocupação de mãe.
— Tenho sim, não se preocupe. Descanse, tá ok? — ele segura seu rosto entre as mãos, depositando um selinho demorado em seus lábios.
— Tudo bem. — ela o abraça antes de seguir para o quarto.
Depois de um banho quente, Harry segue até o quarto dos gêmeos e se aproxima sutilmente dos berços, se surpreende quando vê os dois pares de olhos abertos olhando para tudo ao redor.
— Oi meus garotões, a mamãe foi descansar um pouco então será apenas nós três, tudo bem? Sejam bonzinhos com o papai. — sorri para os meninos que o encarava sem entenderem nada ainda.
Com cuidado, Harry os retira do berço e os põe no carrinho de bebê. Durante as 3 horas seguidas faz tudo o que aprendeu observando S/N a fazer, trocou as fraldas, deu o leite que ela havia retirado e guardado, os colocou para arrotar e os fez dormir.
Harry pensou que não daria conta quando os pequenos começaram a chorar, mas ele não queria acordar a esposa, ela precisava de descanso e ele tinha que saber como se virar. No final tudo havia dado certo e agora ele andava pelo imenso jardim empurrando o carrinho.
Quando S/N desperta, a noite já havia caído. Ela se espanta e acorda um pouco atordoada, se espreguiça sentindo seus músculos tencionarem e seu corpo agradecer pelo descanso merecido. Ao se levantar procura pelo moreno pela casa, mas não o encontra, na cozinha vê duas mamadeiras vazias dentro da pia e na sala o almofadado de descanso dos meninos.
Quando tem certeza que não o achará por ali, segue até o quartinhos dos gêmeos, a porta está entreaberta e a única luz presente é a da lua que atravessa a janela e do abajur de ursinho com luz fraca amarelada.
Harry está adormecido na poltrona com um paninho pendurado no ombro e no berço os dois dormem como anjos, ambos trocados e alimentados. S/N sorri com o êxito do marido, orgulhosa por ele ter feito tudo sozinho para que ela descansasse. Ao conferir mais uma vez se os pequenos dormiam, se aproxima do corpo do marido.
— Amor... — balança devagar seu braço — Harry, querido.
O moreno desperta com um pequeno pulo, coça os olhos e olha em direção aos berços.
— Está tudo bem? — sua voz sai rouca.
— Sim, você fez um ótimo trabalho. — ela elogia, acariciando seu cabelo macio.
— E você, conseguiu descansar? — a olha preocupado, notando que sua aparência já não está tão abatida.
— Bastante. Senti falta de um belo sono. — ri baixo acompanhada do moreno. — Vamos comer alguma coisa, pedir uma pizza, o que acha? — sujere.
Harry afirma e se levanta junto da mulher, dão mais uma olhada em seus pequenos e saem do quarto sem fazer barulho.
Durante o restante da noite Harry contava como havia sido passar aquelas horinhas cuidando dos filhos e que queria repetir mais vezes para permitir que a mulher também tivesse descansos dignos.
Ele estava feliz por ter dado conta e ela não poderia se sentir menos do que sortuda por ter um homem tão gentil e atencioso como Harry ao seu lado.
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agvthinha · 3 years ago
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Diário de Gravidez
22ª Semana de Gestação (Final do 5º mês)
Na 22ª semana de gestação, o desenvolvimento do bebê é marcado pelo desenvolvimento das papilas gustativas, que serão responsáveis pelo paladar do bebê depois do nascimento. O sistema límbico no cérebro responsável pelos sentimentos e emoções também está se desenvolvendo.
Nesta fase da gestação, o bebê já reconhece a luz e a escuridão, pois seus olhos já estão bem formados, apesar de ainda estarem cobertos pelas pálpebras.
Durante essa semana, a mulher pode sentir a barriga mais dura em alguns momentos do dia, devido à contração do útero preparando o corpo para o futuro parto. Além disso, a dor pélvica devido ao crescimento do útero e o inchaço nas pernas e nos pés e as veias dilatadas nas pernas podem continuar.  
Tamanho e peso do bebê
O tamanho do bebê com 22 semanas de gestação é de cerca de 27,4 centímetros, medidos da cabeça aos pés, e cerca de 19,2 centímetros da cabeça ao bumbum, sendo equivalente ao tamanho de um mamão papaia. O peso do bebê nessa semana é cerca de 476 gramas.
Fatores Externos…
Você esta cada dia mais sensível ao que vê e escuta, e um simples comercial de margarina te faz chorar? Não fique preocupada, seus níveis de hormônio estão cada vez mais elevados e alteram seu emocional. Converse com seu companheiro e peça ajuda para manter sua rotina mais tranquila e com menos estresse possível. Uma porção de carinhos e mimos também não faz mal a ninguém, não é mesmo?
Trivia:
Com 22 semanas de gestação o bebê já possui unhas e brinca com as mãozinhas passando pelo rosto e orelhas.
Se a mamãe não consegue mais comer como antes, tem que tentar fazer refeições menores, mas nunca fique mais de 3 horas sem se alimentar.
Os ossos do ouvido interno já se formaram totalmente e sua audição esta em adaptação, porém já escuta com grande nitidez as vozes do lado de fora da barriga.
A maioria dos médicos pedem o exame morfológico do segundo trimestre que costuma acontecer entre a 21 e 22 semanas.
Sua pressão arterial em alguns casos tende a ficar um pouco mais elevada a partir de agora então se sentir dores de cabeça constantes relate ao seu médico ok?
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bts-scenarios-br · 4 years ago
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Reaction - Ele cuidando de você no resguardo.
Obs: Resguardo é o período de cerca de 40 dias pós parto em que a pessoa se recupera da gestação, sendo o tempo que o corpo leva para voltar a ser da forma que era antes. Nesse tempo, é preciso tomar diversos cuidado para lidar com as mudanças tanto físicas quanto emocionais (causadas pela mudança drástica de hormônios que o parto causa).
JIN
O Jin seria extremamente preocupado com você. Estaria sempre se certificando de você estava descansada e tentaria fazer todos os trabalhos mais difíceis com o bebê. Sempre que ele visse que você estava ficando cansada ou estressada por qualquer razão, ele te mandaria para cama e diria que cuidaria de tudo. Nos primeiros dias ele não iria querer nem mesmo que você se levantasse da cama, e te ajudaria até no banho, por mais que você dissesse que ele estava exagerando e que não precisava daquilo.
“Não, fica aqui que eu busco ele.” Ele diria quando o bebê começasse a chorar. “Ele deve estar com fome, está tudo bem amamentar agora?”
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YOONGI
O Yoongi tentaria te convencer de que tinha sempre tudo sobre controle, para que não acabasse se estressando ou se preocupando à toa. Ele também estaria sempre tentando garantir que você se alimentasse direito, preparando algumas comidas saudáveis e que continha tudo o que precisava nos dias de recuperação, seguindo à risca as indicações médicas, por mais que você tentasse lutar contra. Ele também tentaria fazer os cuidados mais complicados do bebê, como trocar as fraldas, fazer dormir, e dar banho (por mais que você quase sempre acabasse o convencendo de te deixar ajudar).
“Você precisa comer pelo menos um pouco agora, senão vai ficar muito fraca.” Ele disse tentando te empurrar uma fruta. “Vamos jagiya, é só um pouquinho.”
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HOSEOK
Como o Hoseok sabia que você não iria querer desgrudar do bebê nos primeiros dias, ele se responsabilizou por cuidar de todo o resto das coisas que podia. Precisa que alguém arrume o berço? Ele faz! Precisa que compre algumas fraldas extras? Deixa com o Hobi! O bebê vomitou e alguém precisa limpar? Não se preocupe, ele cuida disso. Ele te pediria ajuda às vezes, quando não conseguisse encontrar algo, ou não soubesse onde guardar alguma coisa qualquer, mas nunca deixaria que você fizesse qualquer tipo de esforço que possa ser evitado.
“Sim, eu já comprei as fraldas, já estou voltando para casa.” Ele diria, entrando no carro. “Ah, os lencinhos umedecidos também acabaram? Tudo bem, eu volto lá e compro.”
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NAMJOON
Para o Namjoon,a maior preocupação era como você estava se sentindo emocionalmente. Claro que ele faria de tudo para cuidar de sua saúde física, mas garantir que estava bem mentalmente era prioridade para ele. Sempre que sentisse que estava ficando um pouco mais cansada do que o normal, ou até mesmo nervosa ou triste, ele diria para deixar que ele mesmo daria um jeito no problema. Encontraria algumas simples distrações para você, como pintar algum desenho ou assistir algum programa de que gosta, e diria para fazer elas quase sempre que visse que estava ficando exausta.
“O bebê acabou de dormir, não se preocupe.” Ele diria entrando no quarto. “Pode descansar também, se ele acordar eu cuido dele.”
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JIMIN
Assim como o Yoongi, o Jimin tentaria te mostrar que podia cuidar de tudo sozinho. Ele nunca deixaria que você se levantasse quando o bebê começasse a chorar, indo ele mesmo buscar o pequeno para você. Ele sabia o quão sensível você estava naqueles dias, por isso tentaria te passar o máximo de paz possível, chegando inclusive a impedir que algumas pessoas os visitassem, sabendo que poderiam acabar te incomodando. Ele ficaria a maior parte do tempo do seu lado, mostrando apoio e deixando claro que estava lá para o que quer que fosse.
“Algumas pessoas do seu trabalho ligaram perguntando se podiam vir conhecer o bebê e ver como estava.” Ele diria desligando o telefone, e percebendo sua cara de desgosto no mesmo instante. “Não se preocupe, eu disse que ainda estávamos tendo que fazer muita coisa esses dias, por isso era melhor esperarem um pouco mais.”
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TAEHYUNG
O Taehyung também ficaria muito preocupado com a sua saúde emocional, e estaria sempre garantindo que você estava o mais tranquila possível. Ele iria tentar te distrair sempre que precisasse, fosse conversando com você ou apenas cantando alguma música que soubesse que gosta. Ele estaria sempre do seu lado, fosse para te ajudar a amamentar ou apenas te aconchegar para tirar um cochilo necessário. Seria um doce, chegando até a aguentar algumas grosserias acidentais suas, sabendo que não estava sendo daquele jeito porque queria, mas sim por conta de seus hormônios alterados.
“Você está bem?” Ele perguntaria, vendo que soltou um simples suspiro. “Quer dormir um pouco? Ele está calmo e acabou de mamar, acho que pode dormir por algumas horas.”
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JUNGKOOK
O Jungkook tentaria ser o mais prestativo possível. Faria de tudo na casa, fosse cozinhar ou limpar, e faria sem reclamar qualquer cuidado com o bebê que ele percebesse que você não estava com muito ânimo para fazer. Ele sempre tentaria sempre fazer com que o beb~e parasse de chorar sozinho, se saindo bem em grande parte das vezes. Ele também estaria sempre se oferecendo para massagear seus pés inchados ou os seus ombros doloridos de tanto segurar o bebe.
“Não se preocupe, eu cuido disso.” Ele diria quando ouvissem o bebê começar a chorar pela babá eletrônica. “Você está parecendo cansada. Depois eu faço uma massagem nos seu pés, se quiser, andou bastante hoje.”
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Oi oieee! Como vocês estão? Tá tudo bem?
Bom, eu espero que tenham gostado, e me desculpe por qualquer erro! 
Até mais!
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hstyles-imagines · 5 years ago
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A PROFESSORA (CAPÍTULO 1)
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Sumário: Peter encontra S/N.
Aproximadamente 2260 palavras
Masterlist.
S/n acordou alguns minutos antes das 7 da manhã, seu corpo já estava costumado a acordar por volta desse horário há alguns anos - conciliar faculdade e trabalho obriga a ter um rotina bem planejada.
s/n tinha acabado de concluir sua graduação em educação infantil e já pensava em fazer uma especialização em psicologia infantil, sempre teve vontade de trabalhar com crianças e saber que em alguns dias ela teria sua própria turma de pequenos não falhava em animar seu dia.
Alguns minutos depois de acordar s/n já estava na cozinha pronta para preparar seu mais que merecido café da manhã - há dias estava com vontade de comer panqueca de banana e bluebarry, junto com um copo bem grande de smooth de frutas vermelhas - foi enquanto preparava seu tão desejado café da manhã que percebeu que precisava urgentemente ir ao mercado, sua geladeira e armários estavam quase vazios e, como uma apoiadora árdua de uma alimentação saudável, se recusava a pedir comida todos os dias - comida caseira sempre foi sua preferida.
Por esse motivo, que, agora, s/n se encontrava no Tesco, puxando seu carrinho por todos os corredores do super mercado enquanto examinava cada item que colocava no mesmo. Foi quando ela estava na seção de biscoitos e guloseimas - não a entenda mal, ela amava tratar seu corpo com gentileza e comer o mais saudável possível, mas todo mundo precisa do seu dia do lixo ‘é uma necessidade humana’ ela se convenceu há alguns anos atrás - escolhendo alguns cookies e chocolates que ela se assustou quando duas mãozinhas puxaram a barra de seu vestido. s/n voltou toda a sua atenção para o garotinho a sua frente - seus cabelos eram de um tom escuro e estavam bagunçados, algumas mexas cobriam sua testa, seus olhos tinham um tom verde esmeralda que o deixava ainda mais fofo - com certeza não tinha mais de 4 anos.
“ei baby, tudo bem?” ele não respontou, apenas sorriu um pouquinho e levantou os braços para moça pedindo colo. s/n olhou a sua volta buscando por alguém ou algum som que indicasse que alguém estava procurando por ele, mas não achou ninguém. s/n olhou mais uma vez para o menino e seu coração derreteu um pouquinho - sempre teve um fraco por crianças, sua profissão não a deixava mentir - ela o pegou no colo e olhou para o seu rosto quando ele estava bem apoiado em sua cintura “como é seu nome, pequeno?”
“Peter Robin Styles” ele respondeu e s/n riu enquanto as mãozinhas do garoto estavam em seu ombro.
“Seu nome é tão lindo quanto você” ela disse e ele riu, suas bochechas ficando num tom avermelhado adorável “meu nome é s/n s/s. com quem você veio?”
“Tia Gemma!”
“hm… e onde a tia Gemma ‘tá?” ele mexeu com os ombros como se não soubesse “ok, eu vou te ajudar a encontrar a tia Gemma então” s/n disse fazendo cócegas nos lados da barriga de Peter o fazendo rir “mas, antes… você pode me ajudar a escolher um tipo de coockie? eu não consigo me decidir.” ela continuou enquanto olhava as opções a sua frente, o que fez Peter fazer o mesmo.
“Amendoim!” Ele exclamou apontando para as embalagens bem a frente de s/n fazendo a moça rir mais uma vez.
“Eu amaria o de amendoim mas eu sou alérgica” Peter a encarou confuso “eu fico cheia de coceirinhas pelo corpo” ela continuou e o resto do garoto se iluminou compreendendo “você tem outra sugestão?”
“hmm, o papai gosta dos com gotinha de chocolate” sugeriu com uma voz fofa.
“ok” s/n concordou “muito obrigada por sua ajuda” ela pegou três embalagens de coockies de gotas de chocolate e colocou em seu carrinho “agora… onde foi a última vez que você viu a tia Gemma?” s/n perguntou segurando o menino em um braço e empurrando seu carrinho de maneira desajeitada quando uma voz a interrompeu.
Gemma que estava desesperada procurando por seu sobrinho apareceu no corredor assim que ouviu seu nome “Peter!” s/n virou para encontrar a dona da voz, que dava passos exasperados em sua direção
“Tia Gemma” Peter riu descendo dos braços de s/n.
“Obrigada!” Gemma disse rápido puxando Peter pra seu colo “eu me distraí por 2 segundos e ele desapareceu”
“Desculpa, eu devia ter começado a procurar por você antes, mas eu decide perguntar sobre coockies” ela respondeu tímida, Gemma parou por um momento antes de estender uma de suas mãos para s/n.
“Eu sou a Gemma” s/n apertou a mão da moça sorrindo “Mas você já deve saber…” ela sorriu e se apresentou também.
“Tia, eu disse pra s/n levar os coockies com gotinhas de chocolate porque o papai ama coockies de chocolate” ele disse excitado fazendo as duas moças rirem “você acha que ela vai gostar também?”
“Com certeza, Pete. Eu acho que s/n vai adorar” o rosto de Peter se iluminou e ele riu envergonhado e mais uma vez o coração de s/n se derreteu por ele “s/n, obrigada outra vez por ter ajudado. Harry me mataria se alguma coisa tivesse acontecido com esse monstrinho” Gemma disse divertida.
“Ei, tudo bem. ele é um amor.” s/n sorriu.
“Mesmo assim obrigada!” A mais velha insistiu “hm… desculpa… nós temos que ir, Peter tem uma consulta médica em 30 minutos”
“oh, tudo bem. foi um prazer conhecer vocês”
“Foi ótimo te conhecer também, s/n. Diz tchau Peter”
“Tchau s/n” Peter disse sorrindo
“Tchau Peter” s/n respondeu e logo os dois desapareceram no corredor do super mercado.
‘Ok, agora… qual chocolate eu devo levar?’ a moça voltou sua atenção as prateleiras a sua frente.
*
“Peter, cuidado!” Harry chamou a atenção de seu filho de 4 anos que corria com as outras crianças no parque perto de sua casa.
“Ele só está se divertindo, Harry. Para de ser tão super protetor” Gemma provocou seu irmão e correu atrás de seu sobrinho o abraçando e beijando todo seu rosto; Peter ria tentando se esquivar do abraço de sua tia para voltar a brincar com seus amigos.
“Ele é o meu bebê, eu posso me preocupar o quanto eu quiser.” Harry retrucou mesmo com sua irmã longe, fazendo sua mãe rir.
“Ele é uma criança linda, Harry. Você fez um bom trabalho o criando” Anne sorria quando Harry tirou a atenção de seu filho e irmã para encara-la. Ele puxou sua mãe para mais perto colocando um de seus braços em seu ombro num abraço de lado.
“Eu não teria conseguido chegar até aqui sem vocês, mãe” Ele disse deixando um beijo em sua testa fazendo sua mãe sorrir ainda mais e o apertar com o braço que envolvia sua cintura.
A verdade é que Harry realmente nunca teria conseguido criar Peter tão bem sem a ajuda de sua mãe e irmã. Apesar de Peter ter sido a melhor coisa que já aconteceu em sua vida, ter se tornado pai aos 22 foi extremamente difícil. Harry se sentiu o cara mais feliz do mundo quando descobriu que seria pai, apesar de novo recebeu a ideia de braços abertos. Amelia - mãe biológica de Peter - por outro lado, quase surtou com a ideia de ser mãe aos 20 anos e já estava decidida a abortar. Foi preciso que Harry implorasse por semanas para que a moça seguisse com a gestação.
Eles ficaram bem durante as 40 semanas em que Amelia carregou seu filho. Harry tinha esperança que com o passar do tempo a moça desenvolvesse algum tipo de instinto materno e até pensava em tentar fazer com que sua relação com ela fosse para frente. Ele se quer conhecia seu filho, mas já queria tudo de bom para ele, e uma família estruturada é a base de tudo. O que ele não esperava é que a Amelia fosse embora assim que seu puerpério terminasse, deixando uma carta que dizia que ela não estava pronta para ser mãe e um filho não se encaixava nos seus planos para o futuro.
Harry não se preocupou em procura-la - não quando ela tinha deixado claro desde o começo que não queria ser mãe. Peter não merece esse tipo de figura materna em sua vida - seria ele e seu pequeno Pete contra o mundo.
“Eu sei que você odeia quando eu toco nesse assunto.” Anne começou depois de um tempo - Harry, Gemma e Anne agora estavam sentados num dos bancos espalhados pelo parque enquanto observavam Peter brincar com as outras crianças - “Mas você precisa de uma namorada, meu filho” Um grunhido escapou da boca de Harry enquanto olhava irritado para sua mãe, Gemma ria da reação do irmão “O que? você sabe que eu estou certa. Harry, em alguns meses você faz 27 anos, você tem que namorar enquanto ainda é jovem.”
“Eu estou feliz do jeito que eu estou, mãe. Peter é tudo que eu preciso. O Café Bistrô está em seu melhor momento e mais duas lojas estão sendo abertas por Londres, eu não tenho tempo para procurar uma namorada.” Ele fez uma pausa antes de prosseguir “Além disso, eu não acho que Peter tenha idade o suficiente para entender que o pai dele está em um relacionamento. Eu não quero confundir ainda mais a cabecinha dele, apresentando uma garota pra logo depois terminar com ela.”
“Bom… você tem afastado todas as garotas que tentam chegar perto de você, como você sabe que você não está ignorando sua Yellow Umbrella?” Harry riu com a menção a How I Met Your Mother que sua irmã fez, mas o comentário não o fez mudar de ideia. “Você tem cuidado tão bem de Peter, já está na hora de deixar alguém cuidar de você, irmãozinho” Gemma continuou.
“Eu tenho certeza que a pessoa certa pra mim vai chegar no tempo certo. Até lá, vai ser eu e o meu Pete.” Harry disse por fim.
“Papai, papai. olha” Peter chamou enquanto segurava a mão de uma moça e a puxava em direção ao seu pai “Eu achei ela, eu achei a s/n” o garotinho dizia excitado enquanto alternava seu olhar entre s/n e seu pai. s/n ria encarando Peter, e pedia para ele ir mais devagar - ela carregava seu bolça em um ombro, e uma pasta cheia de papéis e alguns livros estavam apoiados em seu braço livre.
“Ei, s/n!” Gemma disse levantando e caminhando até a moça “Parece que o monstrinho aqui sempre consegue te encontrar” continuou rindo e apontou para sua mãe e irmão que não estavam entendendo nada “Essa é minha mãe, Anne, e esse é o meu irmão, Harry, pai do Peter”
“Eu não ligo que uma coisinha tão fofa quanto Peter sempre me encontre” s/n disse rindo e Peter corou. Depois disse um simples ‘Oi’ acenando com a mão, que não mais segurava a de Peter, para Harry e Anne que logo responderam.
Harry ouviu alguma coisa sobre Gemma e s/n terem se conhecido no supermercado enquanto as três mulheres conversavam ao seu lado, mas ele não prestava muita atenção. Estava ocupado demais observando a moça que vestia uma t-short com pequenas naves, planetas e estrelas desenhadas por toda ela e uma calça jeans - seus olhos foram espertos o suficiente para identificar alguns manchinhas coloridas na mesma - seus cabelos estavam presos em um rabo-de-cavalo alto e ela não usava maquiagem - pode acreditar, Harry percebeu enquanto observava cada detalhe de seu rosto. Peter foi rápido em agarrar a mão de s/n mais uma vez enquanto ela ouvia o que sua mãe falava com atenção, o coração de Harry batia de forma engraçada a cada vez que ela olhava para seu filho e o mesmo corava e sorria tímido. Ele estava mais que curioso em saber porque a moça tinha tal efeito sobre Peter, que nunca foi nem um pouco tímido.
Harry foi tirado de seus pensamentos pela voz de s/n se despedindo.
“foi um prazer encontrar com vocês” s/n começou sorrindo “mas eu tenho que ir, é o meu primeiro dia no meu novo emprego, preciso preparar minha sala de aula” ela disse animada e Harry sorriu com o jeito que o rosto da moça se iluminou.
“Hazza, ela vai ser professora na escola que o Peter vai estudar” Gemma disse tão animada quanto a moça “O mundo realmente é muito pequeno” completou rindo.
“é, muito” Harry disse e voltou a encarar a moça que o olhou nos olhos e sorriu fazendo seu rosto esquentar. ‘Deus, o que essa mulher tem?’ pensou
s/n limpou a garganta antes de falar e se voltou para Gemma “Bom, eu tenho mesmo que ir” falou “espero ver vocês outra vez” ela abaixou um pouquinho para que seu rosto ficasse no mesmo nível do de Peter e deu um beijinho da bochecha do garoto que retribuiu o gesto e agarrou seu pescoço num abraço “Tchau baby” disse por último.
“Tchau s/n” Peter respondeu e a moça acenou mais uma vez para Harry e Anne, que ainda estavam sentados, antes de se virar e seguir seu caminho. Harry observou a figura da moça se afastando até sua mãe quebrar o silêncio.
“Parece que o nosso pequeno Pete que vai ser responsável por encontrar uma namorada pra você” Anne disse sorrindo, conhecia muito bem aquele olhar e o sorrisinho estampado no rosto de seu filho mais novo “você sabe o que eles dizem… crianças tem um senso especial” Harry apenas revirou os olhos com as palavras da mãe, mas o sorriso permaneceu em seus lábios.
Mal sabia ele que a moça que conseguia fazer seu pequeno Pete corar, permaneceria em seus pensamentos por dias.
S/n acordou alguns minutos antes das 7 da manhã, seu corpo já estava costumado a acordar por volta desse horário há alguns anos - conciliar faculdade e trabalho obriga a ter um rotina bem planejada.
s/n tinha acabado de concluir sua graduação em educação infantil e já pensava em fazer uma especialização em psicologia infantil, sempre teve vontade de trabalhar com crianças e saber que em alguns dias ela teria sua própria turma de pequenos não falhava em animar seu dia.
Alguns minutos depois de acordar s/n já estava na cozinha pronta para preparar seu mais que merecido café da manhã - há dias estava com vontade de comer panqueca de banana e bluebarry, junto com um copo bem grande de smooth de frutas vermelhas - foi enquanto preparava seu tão desejado café da manhã que percebeu que precisava urgentemente ir ao mercado, sua geladeira e armários estavam quase vazios e, como uma apoiadora árdua de uma alimentação saudável, se recusava a pedir comida todos os dias - comida caseira sempre foi sua preferida.
Por esse motivo, que, agora, s/n se encontrava no Tesco, puxando seu carrinho por todos os corredores do super mercado enquanto examinava cada item que colocava no mesmo. Foi quando ela estava na seção de biscoitos e guloseimas - não a entenda mal, ela amava tratar seu corpo com gentileza e comer o mais saudável possível, mas todo mundo precisa do seu dia do lixo ‘é uma necessidade humana’ ela se convenceu há alguns anos atrás - escolhendo alguns cookies e chocolates que ela se assustou quando duas mãozinhas puxaram a barra de seu vestido. s/n voltou toda a sua atenção para o garotinho a sua frente - seus cabelos eram de um tom escuro e estavam bagunçados, algumas mexas cobriam sua testa, seus olhos tinham um tom verde esmeralda que o deixava ainda mais fofo - com certeza não tinha mais de 4 anos.
“ei baby, tudo bem?” ele não respontou, apenas sorriu um pouquinho e levantou os braços para moça pedindo colo. s/n olhou a sua volta buscando por alguém ou algum som que indicasse que alguém estava procurando por ele, mas não achou ninguém. s/n olhou mais uma vez para o menino e seu coração derreteu um pouquinho - sempre teve um fraco por crianças, sua profissão não a deixava mentir - ela o pegou no colo e olhou para o seu rosto quando ele estava bem apoiado em sua cintura “como é seu nome, pequeno?”
“Peter Robin Styles” ele respondeu e s/n riu enquanto as mãozinhas do garoto estavam em seu ombro.
“Seu nome é tão lindo quanto você” ela disse e ele riu, suas bochechas ficando num tom avermelhado adorável “meu nome é s/n s/s. com quem você veio?”
“Tia Gemma!”
“hm… e onde a tia Gemma ‘tá?” ele mexeu com os ombros como se não soubesse “ok, eu vou te ajudar a encontrar a tia Gemma então” s/n disse fazendo cócegas nos lados da barriga de Peter o fazendo rir “mas, antes… você pode me ajudar a escolher um tipo de coockie? eu não consigo me decidir.” ela continuou enquanto olhava as opções a sua frente, o que fez Peter fazer o mesmo.
“Amendoim!” Ele exclamou apontando para as embalagens bem a frente de s/n fazendo a moça rir mais uma vez.
“Eu amaria o de amendoim mas eu sou alérgica” Peter a encarou confuso “eu fico cheia de coceirinhas pelo corpo” ela continuou e o resto do garoto se iluminou compreendendo “você tem outra sugestão?”
“hmm, o papai gosta dos com gotinha de chocolate” sugeriu com uma voz fofa.
“ok” s/n concordou “muito obrigada por sua ajuda” ela pegou três embalagens de coockies de gotas de chocolate e colocou em seu carrinho “agora… onde foi a última vez que você viu a tia Gemma?” s/n perguntou segurando o menino em um braço e empurrando seu carrinho de maneira desajeitada quando uma voz a interrompeu.
Gemma que estava desesperada procurando por seu sobrinho apareceu no corredor assim que ouviu seu nome “Peter!” s/n virou para encontrar a dona da voz, que dava passos exasperados em sua direção
“Tia Gemma” Peter riu descendo dos braços de s/n.
“Obrigada!” Gemma disse rápido puxando Peter pra seu colo “eu me distraí por 2 segundos e ele desapareceu”
“Desculpa, eu devia ter começado a procurar por você antes, mas eu decide perguntar sobre coockies” ela respondeu tímida, Gemma parou por um momento antes de estender uma de suas mãos para s/n.
“Eu sou a Gemma” s/n apertou a mão da moça sorrindo “Mas você já deve saber…” ela sorriu e se apresentou também.
“Tia, eu disse pra s/n levar os coockies com gotinhas de chocolate porque o papai ama coockies de chocolate” ele disse excitado fazendo as duas moças rirem “você acha que ela vai gostar também?”
“Com certeza, Pete. Eu acho que s/n vai adorar” o rosto de Peter se iluminou e ele riu envergonhado e mais uma vez o coração de s/n se derreteu por ele “s/n, obrigada outra vez por ter ajudado. Harry me mataria se alguma coisa tivesse acontecido com esse monstrinho” Gemma disse divertida.
“Ei, tudo bem. ele é um amor.” s/n sorriu.
“Mesmo assim obrigada!” A mais velha insistiu “hm… desculpa… nós temos que ir, Peter tem uma consulta médica em 30 minutos”
“oh, tudo bem. foi um prazer conhecer vocês”
“Foi ótimo te conhecer também, s/n. Diz tchau Peter”
“Tchau s/n” Peter disse sorrindo
“Tchau Peter” s/n respondeu e logo os dois desapareceram no corredor do super mercado.
‘Ok, agora… qual chocolate eu devo levar?’ a moça voltou sua atenção as prateleiras a sua frente.
*
“Peter, cuidado!” Harry chamou a atenção de seu filho de 4 anos que corria com as outras crianças no parque perto de sua casa.
“Ele só está se divertindo, Harry. Para de ser tão super protetor” Gemma provocou seu irmão e correu atrás de seu sobrinho o abraçando e beijando todo seu rosto; Peter ria tentando se esquivar do abraço de sua tia para voltar a brincar com seus amigos.
“Ele é o meu bebê, eu posso me preocupar o quanto eu quiser.” Harry retrucou mesmo com sua irmã longe, fazendo sua mãe rir.
“Ele é uma criança linda, Harry. Você fez um bom trabalho o criando” Anne sorria quando Harry tirou a atenção de seu filho e irmã para encara-la. Ele puxou sua mãe para mais perto colocando um de seus braços em seu ombro num abraço de lado.
“Eu não teria conseguido chegar até aqui sem vocês, mãe” Ele disse deixando um beijo em sua testa fazendo sua mãe sorrir ainda mais e o apertar com o braço que envolvia sua cintura.
A verdade é que Harry realmente nunca teria conseguido criar Peter tão bem sem a ajuda de sua mãe e irmã. Apesar de Peter ter sido a melhor coisa que já aconteceu em sua vida, ter se tornado pai aos 22 foi extremamente difícil. Harry se sentiu o cara mais feliz do mundo quando descobriu que seria pai, apesar de novo recebeu a ideia de braços abertos. Amelia - mãe biológica de Peter - por outro lado, quase surtou com a ideia de ser mãe aos 20 anos e já estava decidida a abortar. Foi preciso que Harry implorasse por semanas para que a moça seguisse com a gestação.
Eles ficaram bem durante as 40 semanas em que Amelia carregou seu filho. Harry tinha esperança que com o passar do tempo a moça desenvolvesse algum tipo de instinto materno e até pensava em tentar fazer com que sua relação com ela fosse para frente. Ele se quer conhecia seu filho, mas já queria tudo de bom para ele, e uma família estruturada é a base de tudo. O que ele não esperava é que a Amelia fosse embora assim que seu puerpério terminasse, deixando uma carta que dizia que ela não estava pronta para ser mãe e um filho não se encaixava nos seus planos para o futuro.
Harry não se preocupou em procura-la - não quando ela tinha deixado claro desde o começo que não queria ser mãe. Peter não merece esse tipo de figura materna em sua vida - seria ele e seu pequeno Pete contra o mundo.
“Eu sei que você odeia quando eu toco nesse assunto.” Anne começou depois de um tempo - Harry, Gemma e Anne agora estavam sentados num dos bancos espalhados pelo parque enquanto observavam Peter brincar com as outras crianças - “Mas você precisa de uma namorada, meu filho” Um grunhido escapou da boca de Harry enquanto olhava irritado para sua mãe, Gemma ria da reação do irmão “O que? você sabe que eu estou certa. Harry, em alguns meses você faz 27 anos, você tem que namorar enquanto ainda é jovem.”
“Eu estou feliz do jeito que eu estou, mãe. Peter é tudo que eu preciso. O Café Bistrô está em seu melhor momento e mais duas lojas estão sendo abertas por Londres, eu não tenho tempo para procurar uma namorada.” Ele fez uma pausa antes de prosseguir “Além disso, eu não acho que Peter tenha idade o suficiente para entender que o pai dele está em um relacionamento. Eu não quero confundir ainda mais a cabecinha dele, apresentando uma garota pra logo depois terminar com ela.”
“Bom… você tem afastado todas as garotas que tentam chegar perto de você, como você sabe que você não está ignorando sua Yellow Umbrella?” Harry riu com a menção a How I Met Your Mother que sua irmã fez, mas o comentário não o fez mudar de ideia. “Você tem cuidado tão bem de Peter, já está na hora de deixar alguém cuidar de você, irmãozinho” Gemma continuou.
“Eu tenho certeza que a pessoa certa pra mim vai chegar no tempo certo. Até lá, vai ser eu e o meu Pete.” Harry disse por fim.
“Papai, papai. olha” Peter chamou enquanto segurava a mão de uma moça e a puxava em direção ao seu pai “Eu achei ela, eu achei a s/n” o garotinho dizia excitado enquanto alternava seu olhar entre s/n e seu pai. s/n ria encarando Peter, e pedia para ele ir mais devagar - ela carregava seu bolça em um ombro, e uma pasta cheia de papéis e alguns livros estavam apoiados em seu braço livre.
“Ei, s/n!” Gemma disse levantando e caminhando até a moça “Parece que o monstrinho aqui sempre consegue te encontrar” continuou rindo e apontou para sua mãe e irmão que não estavam entendendo nada “Essa é minha mãe, Anne, e esse é o meu irmão, Harry, pai do Peter”
“Eu não ligo que uma coisinha tão fofa quanto Peter sempre me encontre” s/n disse rindo e Peter corou. Depois disse um simples ‘Oi’ acenando com a mão, que não mais segurava a de Peter, para Harry e Anne que logo responderam.
Harry ouviu alguma coisa sobre Gemma e s/n terem se conhecido no supermercado enquanto as três mulheres conversavam ao seu lado, mas ele não prestava muita atenção. Estava ocupado demais observando a moça que vestia uma t-short com pequenas naves, planetas e estrelas desenhadas por toda ela e uma calça jeans - seus olhos foram espertos o suficiente para identificar alguns manchinhas coloridas na mesma - seus cabelos estavam presos em um rabo-de-cavalo alto e ela não usava maquiagem - pode acreditar, Harry percebeu enquanto observava cada detalhe de seu rosto. Peter foi rápido em agarrar a mão de s/n mais uma vez enquanto ela ouvia o que sua mãe falava com atenção, o coração de Harry batia de forma engraçada a cada vez que ela olhava para seu filho e o mesmo corava e sorria tímido. Ele estava mais que curioso em saber porque a moça tinha tal efeito sobre Peter, que nunca foi nem um pouco tímido.
Harry foi tirado de seus pensamentos pela voz de s/n se despedindo.
“foi um prazer encontrar com vocês” s/n começou sorrindo “mas eu tenho que ir, é o meu primeiro dia no meu novo emprego, preciso preparar minha sala de aula” ela disse animada e Harry sorriu com o jeito que o rosto da moça se iluminou.
“Hazza, ela vai ser professora na escola que o Peter vai estudar” Gemma disse tão animada quanto a moça “O mundo realmente é muito pequeno” completou rindo.
“é, muito” Harry disse e voltou a encarar a moça que o olhou nos olhos e sorriu fazendo seu rosto esquentar. ‘Deus, o que essa mulher tem?’ pensou
s/n limpou a garganta antes de falar e se voltou para Gemma “Bom, eu tenho mesmo que ir” falou “espero ver vocês outra vez” ela abaixou um pouquinho para que seu rosto ficasse no mesmo nível do de Peter e deu um beijinho da bochecha do garoto que retribuiu o gesto e agarrou seu pescoço num abraço “Tchau baby” disse por último.
“Tchau s/n” Peter respondeu e a moça acenou mais uma vez para Harry e Anne, que ainda estavam sentados, antes de se virar e seguir seu caminho. Harry observou a figura da moça se afastando até sua mãe quebrar o silêncio.
“Parece que o nosso pequeno Pete que vai ser responsável por encontrar uma namorada pra você” Anne disse sorrindo, conhecia muito bem aquele olhar e o sorrisinho estampado no rosto de seu filho mais novo “você sabe o que eles dizem… crianças tem um senso especial” Harry apenas revirou os olhos com as palavras da mãe, mas o sorriso permaneceu em seus lábios.
Mal sabia ele que a moça que conseguia fazer seu pequeno Pete corar, permaneceria em seus pensamentos por dias.
S/n acordou alguns minutos antes das 7 da manhã, seu corpo já estava costumado a acordar por volta desse horário há alguns anos - conciliar faculdade e trabalho obriga a ter um rotina bem planejada.
s/n tinha acabado de concluir sua graduação em educação infantil e já pensava em fazer uma especialização em psicologia infantil, sempre teve vontade de trabalhar com crianças e saber que em alguns dias ela teria sua própria turma de pequenos não falhava em animar seu dia.
Alguns minutos depois de acordar s/n já estava na cozinha pronta para preparar seu mais que merecido café da manhã - há dias estava com vontade de comer panqueca de banana e bluebarry, junto com um copo bem grande de smooth de frutas vermelhas - foi enquanto preparava seu tão desejado café da manhã que percebeu que precisava urgentemente ir ao mercado, sua geladeira e armários estavam quase vazios e, como uma apoiadora árdua de uma alimentação saudável, se recusava a pedir comida todos os dias - comida caseira sempre foi sua preferida.
Por esse motivo, que, agora, s/n se encontrava no Tesco, puxando seu carrinho por todos os corredores do super mercado enquanto examinava cada item que colocava no mesmo. Foi quando ela estava na seção de biscoitos e guloseimas - não a entenda mal, ela amava tratar seu corpo com gentileza e comer o mais saudável possível, mas todo mundo precisa do seu dia do lixo ‘é uma necessidade humana’ ela se convenceu há alguns anos atrás - escolhendo alguns cookies e chocolates que ela se assustou quando duas mãozinhas puxaram a barra de seu vestido. s/n voltou toda a sua atenção para o garotinho a sua frente - seus cabelos eram de um tom escuro e estavam bagunçados, algumas mexas cobriam sua testa, seus olhos tinham um tom verde esmeralda que o deixava ainda mais fofo - com certeza não tinha mais de 4 anos. 
“ei baby, tudo bem?” ele não respontou, apenas sorriu um pouquinho e levantou os braços para moça pedindo colo. s/n olhou a sua volta buscando por alguém ou algum som que indicasse que alguém estava procurando por ele, mas não achou ninguém. s/n olhou mais uma vez para o menino e seu coração derreteu um pouquinho - sempre teve um fraco por crianças, sua profissão não a deixava mentir - ela o pegou no colo e olhou para o seu rosto quando ele estava bem apoiado em sua cintura “como é seu nome, pequeno?” 
“Peter Robin Styles” ele respondeu e s/n riu enquanto as mãozinhas do garoto estavam em seu ombro. 
“Seu nome é tão lindo quanto você” ela disse e ele riu, suas bochechas ficando num tom avermelhado adorável “meu nome é s/n s/s. com quem você veio?” 
“Tia Gemma!” 
“hm... e onde a tia Gemma ‘tá?” ele mexeu com os ombros como se não soubesse “ok, eu vou te ajudar a encontrar a tia Gemma então” s/n disse fazendo cócegas nos lados da barriga de Peter o fazendo rir “mas, antes... você pode me ajudar a escolher um tipo de coockie? eu não consigo me decidir.” ela continuou enquanto olhava as opções a sua frente, o que fez Peter fazer o mesmo. 
“Amendoim!” Ele exclamou apontando para as embalagens bem a frente de s/n fazendo a moça rir mais uma vez.
“Eu amaria o de amendoim mas eu sou alérgica” Peter a encarou confuso “eu fico cheia de coceirinhas pelo corpo” ela continuou e o resto do garoto se iluminou compreendendo “você tem outra sugestão?”
“hmm, o papai gosta dos com gotinha de chocolate” sugeriu com uma voz fofa. 
“ok” s/n concordou “muito obrigada por sua ajuda” ela pegou três embalagens de coockies de gotas de chocolate e colocou em seu carrinho “agora... onde foi a última vez que você viu a tia Gemma?” s/n perguntou segurando o menino em um braço e empurrando seu carrinho de maneira desajeitada quando uma voz a interrompeu. 
Gemma que estava desesperada procurando por seu sobrinho apareceu no corredor assim que ouviu seu nome “Peter!” s/n virou para encontrar a dona da voz, que dava passos exasperados em sua direção
“Tia Gemma” Peter riu descendo dos braços de s/n. 
“Obrigada!” Gemma disse rápido puxando Peter pra seu colo “eu me distraí por 2 segundos e ele desapareceu” 
“Desculpa, eu devia ter começado a procurar por você antes, mas eu decide perguntar sobre coockies” ela respondeu tímida, Gemma parou por um momento antes de estender uma de suas mãos para s/n. 
“Eu sou a Gemma” s/n apertou a mão da moça sorrindo “Mas você já deve saber...” ela sorriu e se apresentou também.
“Tia, eu disse pra s/n levar os coockies com gotinhas de chocolate porque o papai ama coockies de chocolate” ele disse excitado fazendo as duas moças rirem “você acha que ela vai gostar também?” 
“Com certeza, Pete. Eu acho que s/n vai adorar” o rosto de Peter se iluminou e ele riu envergonhado e mais uma vez o coração de s/n se derreteu por ele “s/n, obrigada outra vez por ter ajudado. Harry me mataria se alguma coisa tivesse acontecido com esse monstrinho” Gemma disse divertida.
“Ei, tudo bem. ele é um amor.” s/n sorriu. 
“Mesmo assim obrigada!” A mais velha insistiu “hm... desculpa... nós temos que ir, Peter tem uma consulta médica em 30 minutos” 
“oh, tudo bem. foi um prazer conhecer vocês” 
“Foi ótimo te conhecer também, s/n. Diz tchau Peter” 
“Tchau s/n” Peter disse sorrindo
“Tchau Peter” s/n respondeu e logo os dois desapareceram no corredor do super mercado. 
‘Ok, agora... qual chocolate eu devo levar?’ a moça voltou sua atenção as prateleiras a sua frente.
*
“Peter, cuidado!” Harry chamou a atenção de seu filho de 4 anos que corria com as outras crianças no parque perto de sua casa.
“Ele só está se divertindo, Harry. Para de ser tão super protetor” Gemma provocou seu irmão e correu atrás de seu sobrinho o abraçando e beijando todo seu rosto; Peter ria tentando se esquivar do abraço de sua tia para voltar a brincar com seus amigos.
“Ele é o meu bebê, eu posso me preocupar o quanto eu quiser.” Harry retrucou mesmo com sua irmã longe, fazendo sua mãe rir.
“Ele é uma criança linda, Harry. Você fez um bom trabalho o criando” Anne sorria quando Harry tirou a atenção de seu filho e irmã para encara-la. Ele puxou sua mãe para mais perto colocando um de seus braços em seu ombro num abraço de lado.
“Eu não teria conseguido chegar até aqui sem vocês, mãe” Ele disse deixando um beijo em sua testa fazendo sua mãe sorrir ainda mais e o apertar com o braço que envolvia sua cintura.
A verdade é que Harry realmente nunca teria conseguido criar Peter tão bem sem a ajuda de sua mãe e irmã. Apesar de Peter ter sido a melhor coisa que já aconteceu em sua vida, ter se tornado pai aos 22 foi extremamente difícil. Harry se sentiu o cara mais feliz do mundo quando descobriu que seria pai, apesar de novo recebeu a ideia de braços abertos. Amelia - mãe biológica de Peter - por outro lado, quase surtou com a ideia de ser mãe aos 20 anos e já estava decidida a abortar. Foi preciso que Harry implorasse por semanas para que a moça seguisse com a gestação.
Eles ficaram bem durante as 40 semanas em que Amelia carregou seu filho. Harry tinha esperança que com o passar do tempo a moça desenvolvesse algum tipo de instinto materno e até pensava em tentar fazer com que sua relação com ela fosse para frente. Ele se quer conhecia seu filho, mas já queria tudo de bom para ele, e uma família estruturada é a base de tudo. O que ele não esperava é que a Amelia fosse embora assim que seu puerpério terminasse, deixando uma carta que dizia que ela não estava pronta para ser mãe e um filho não se encaixava nos seus planos para o futuro.
Harry não se preocupou em procura-la - não quando ela tinha deixado claro desde o começo que não queria ser mãe. Peter não merece esse tipo de figura materna em sua vida - seria ele e seu pequeno Pete contra o mundo.
“Eu sei que você odeia quando eu toco nesse assunto.” Anne começou depois de um tempo - Harry, Gemma e Anne agora estavam sentados num dos bancos espalhados pelo parque enquanto observavam Peter brincar com as outras crianças - “Mas você precisa de uma namorada, meu filho” Um grunhido escapou da boca de Harry enquanto olhava irritado para sua mãe, Gemma ria da reação do irmão “O que? você sabe que eu estou certa. Harry, em alguns meses você faz 27 anos, você tem que namorar enquanto ainda é jovem.”
“Eu estou feliz do jeito que eu estou, mãe. Peter é tudo que eu preciso. O Café Bistrô está em seu melhor momento e mais duas lojas estão sendo abertas por Londres, eu não tenho tempo para procurar uma namorada.” Ele fez uma pausa antes de prosseguir “Além disso, eu não acho que Peter tenha idade o suficiente para entender que o pai dele está em um relacionamento. Eu não quero confundir ainda mais a cabecinha dele, apresentando uma garota pra logo depois terminar com ela.”
“Bom... você tem afastado todas as garotas que tentam chegar perto de você, como você sabe que você não está ignorando sua Yellow Umbrella?” Harry riu com a menção a How I Met Your Mother que sua irmã fez, mas o comentário não o fez mudar de ideia. “Você tem cuidado tão bem de Peter, já está na hora de deixar alguém cuidar de você, irmãozinho” Gemma continuou.
“Eu tenho certeza que a pessoa certa pra mim vai chegar no tempo certo. Até lá, vai ser eu e o meu Pete.” Harry disse por fim.
“Papai, papai. olha” Peter chamou enquanto segurava a mão de uma moça e a puxava em direção ao seu pai “Eu achei ela, eu achei a s/n” o garotinho dizia excitado enquanto alternava seu olhar entre s/n e seu pai. s/n ria encarando Peter, e pedia para ele ir mais devagar - ela carregava seu bolça em um ombro, e uma pasta cheia de papéis e alguns livros estavam apoiados em seu braço livre.
“Ei, s/n!” Gemma disse levantando e caminhando até a moça “Parece que o monstrinho aqui sempre consegue te encontrar” continuou rindo e apontou para sua mãe e irmão que não estavam entendendo nada “Essa é minha mãe, Anne, e esse é o meu irmão, Harry, pai do Peter”
“Eu não ligo que uma coisinha tão fofa quanto Peter sempre me encontre” s/n disse rindo e Peter corou. Depois disse um simples ‘Oi’ acenando com a mão, que não mais segurava a de Peter, para Harry e Anne que logo responderam.
Harry ouviu alguma coisa sobre Gemma e s/n terem se conhecido no supermercado enquanto as três mulheres conversavam ao seu lado, mas ele não prestava muita atenção. Estava ocupado demais observando a moça que vestia uma t-short com pequenas naves, planetas e estrelas desenhadas por toda ela e uma calça jeans - seus olhos foram espertos o suficiente para identificar alguns manchinhas coloridas na mesma - seus cabelos estavam presos em um rabo-de-cavalo alto e ela não usava maquiagem - pode acreditar, Harry percebeu enquanto observava cada detalhe de seu rosto. Peter foi rápido em agarrar a mão de s/n mais uma vez enquanto ela ouvia o que sua mãe falava com atenção, o coração de Harry batia de forma engraçada a cada vez que ela olhava para seu filho e o mesmo corava e sorria tímido. Ele estava mais que curioso em saber porque a moça tinha tal efeito sobre Peter, que nunca foi nem um pouco tímido.
Harry foi tirado de seus pensamentos pela voz de s/n se despedindo.
“foi um prazer encontrar com vocês” s/n começou sorrindo “mas eu tenho que ir, é o meu primeiro dia no meu novo emprego, preciso preparar minha sala de aula” ela disse animada e Harry sorriu com o jeito que o rosto da moça se iluminou.
“Hazza, ela vai ser professora na escola que o Peter vai estudar” Gemma disse tão animada quanto a moça “O mundo realmente é muito pequeno” completou rindo.
“é, muito” Harry disse e voltou a encarar a moça que o olhou nos olhos e sorriu fazendo seu rosto esquentar. ‘Deus, o que essa mulher tem?’ pensou
s/n limpou a garganta antes de falar e se voltou para Gemma “Bom, eu tenho mesmo que ir” falou “espero ver vocês outra vez” ela abaixou um pouquinho para que seu rosto ficasse no mesmo nível do de Peter e deu um beijinho da bochecha do garoto que retribuiu o gesto e agarrou seu pescoço num abraço “Tchau baby” disse por último.
“Tchau s/n” Peter respondeu e a moça acenou mais uma vez para Harry e Anne, que ainda estavam sentados, antes de se virar e seguir seu caminho. Harry observou a figura da moça se afastando até sua mãe quebrar o silêncio.
“Parece que o nosso pequeno Pete que vai ser responsável por encontrar uma namorada pra você” Anne disse sorrindo, conhecia muito bem aquele olhar e o sorrisinho estampado no rosto de seu filho mais novo “você sabe o que eles dizem... crianças tem um senso especial” Harry apenas revirou os olhos com as palavras da mãe, mas o sorriso permaneceu em seus lábios.
Mal sabia ele que a moça que conseguia fazer seu pequeno Pete corar, permaneceria em seus pensamentos por dias.
Capítulo 1 | Capítulo 2 | Capítulo 3 | Capítulo 4 | Capítulo 5 
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