#Cadeia produtiva
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ribeisp · 7 months ago
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Desafios da Mão de Obra Qualificada na Safra 24/25 da Cana-de-Açúcar
Desafios da Mão de Obra Qualificada na Safra 24/25 da Cana-de-Açúcar A indústria da cana-de-açúcar no Brasil enfrenta uma série de desafios na produção, sendo a escassez de mão de obra qualificada um dos problemas mais prementes. Com a chegada da safra 24/25, essa questão ganha ainda mais destaque, colocando em evidência a necessidade urgente de encontrar soluções para garantir a eficiência e a…
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revista-amazonia · 21 days ago
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BNDES apoia projetos de restauração ecológica na bacia do Xingu nos estados do PA e MT
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), em colaboração com a Energisa, a Norte Energia e o Fundo Vale, selecionou quatro projetos para receber R$ 20,3 milhões em recursos não reembolsáveis. Os projetos, parte da iniciativa Floresta Viva, visam restaurar áreas degradadas na bacia hidrográfica do Xingu, nos estados do Pará e Mato Grosso, e fortalecer cadeias produtivas…
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edsonjnovaes · 2 months ago
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Marcha por Justiça Climática 1.2
Digam ao povo que avancem! thiago_guarani – 21 set 2024 Monumento as bandeiras Agora estaremos presentes nesse grande ato organizado por movimentos sociais, organizações do terceiro setor e lideranças ambientais. Por justiça climática, ambiental e social. chirleypankara – 21 set 2024 🏹 Nunca mais uma São Paulo sem nós. Avenida Brigadeiro Luís Antônio by Wera Movimentos populares chamam…
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agroemdia · 5 months ago
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Associações globais se unem para fortalecer a indústria de algodão
Associações brasileira, americana e australiana de exportações da fibra assinam acordo para impulsionar ainda mais a cadeia produtiva e de abastecimento
A Associação Nacional dos Exportadores de Algodão (ANEA), juntamente com a Associação Americana de Exportadores de Algodão (ACSA) e a Associação Australiana de Exportadores de Algodão, acaba de assinar um acordo histórico. O documento visa dar contribuições positivas para toda a cadeia produtiva e de abastecimento da fibra e o seu desenvolvimento econômico global. O acordo foi assinado na…
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chicoterra · 7 months ago
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Empreendedores do açaí que integram projeto do Sebrae buscarão práticas avançadas do processo produtivo no Pará
Grupo de empreendedores buscam impulsionar a cadeia produtiva do açaí no Amapá, aperfeiçoar conhecimentos para comercialização, industrialização, colheita, manejo de açaízais para a agroindústria, visita a cooperativa renomada e as práticas exemplares Denyse Quintas A gestora do Projeto Fortalecimento da Cadeia Produtiva – Açaí do Sebrae no Amapá, Albanize Colares, coordena missão técnica no…
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delgadomkt · 1 year ago
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22º Congresso Brasileiro do Agronegócio
Cadeias produtivas investem em inovação para crescer de forma sustentável Investimentos em inovação em cadeias produtivas contribuem para agregar valor ao agronegócio brasileiro, ao permitir aumento de produtividade aliado à agenda de preservação ambiental. Nesse contexto, o 22º Congresso Brasileiro do Agronegócio, uma realização da ABAG – Associação Brasileira do Agronegócio e da B3, a bolsa do…
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gravedangerahead · 7 months ago
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Ask game das areas
Como se define um agente para a área de IA?
A área é a minha ou a sua? É alguma coisa de programação? Não faço ideia
Se for em relação à minha área, eu acho uma questão interessante da perspectiva do direito, embora eu não tenha estudado a fundo e nem seja usuária de IA, então perdoe a reflexão rasa.
A ferramenta de inteligência artificial não é um sujeito de direito e não pode ser responsabilizada por nada, então você poderia olhar para a "cadeia produtiva", uma ideia muito usada no direito do consumidor aqui no Brasil, já que nós reconhecemos a responsabilidade da cadeia toda por danos ao consumidor, não só o elo que teve contato direto com o comprador final ou com a vítima de algum defeito
Você tem uma pessoa jurídica vendendo IA como um produto ou fornecendo um serviço (novamente, não sei nada sobre o aspecto tecnológico), e essa pessoa jurídica é composta por pessoas físicas que podem ser responsáveis dependendo da situação, e você ainda tem o usuário final
Em um caso grave como alguém se utilizar de um gerador de imagens para produzir nudes falsas com o rosto de uma pessoa real, você poderia dizer que foi o usuário final que fez essa prompt (?) asquerosa, mas eu acho difícil dizer que a empresa que disponibiliza o serviço que possibilita algo assim está isenta de responsabilidade
É lógico que além dos danos na esfera civil, um caso desses provavelmente teria consequências criminais muito importantes, mas eu não sou criminalista
Ainda não há leis especificamente sobre IA até onde eu sei, então é mais uma ponderação teórica sobre como ela se relacionaria com a legislação vigente
Ainda tem toda aquela questão sobre direitos autorais, direitos à marca e direitos à imagem, é uma situação bem complexa. Admitindo novamente a minha total falta de conhecimento sobre o funcionamento interno dessas ferramentas, e eu não sou nem expert nessa área do direito, eu acho que o que ocorre dentro da caixa preta da IA tem uma importância limitada para se determinar se houve uma violação de direitos ou não, porque a IA não tem agência ou responsabilidade
Para mim é mais importante olhar para as ações e consequências que ocorrem antes do "input" e depois do "output" de informações. Definir se a utilização de obras não licenciadas para o treinamento de uma IA para fins comerciais é em si uma violação de direitos, ou se somente será se um dado resultado é próximo o suficiente de uma pessoa ou obra existente para caracterizar plágio ou mal uso da imagem, por exemplo
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odigodisse · 9 months ago
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Recompartilhando a publicação do Rubens Menin que o Luciano José Campos de Abreu (analista de tecnologia do SENAI Contagem Centro da Indústria 4.0) compartilhou comigo… Copiando o jingle grudento da Fininvest... “Quem disse que não dá? Na Resia dá”.  Não é fácil convencer as pessoas de que é possível aplicar tecnologias da indústria 4.0 em construtoras e fabricantes de materiais, componentes e sistemas construtivos e a Resia provou que é possível. Custa caro? Custa. Dá trabalho? dá. Mas vamos pensar pensar no modelo de negócio… Se o objetivo é a eficiência e a eficácia no canteiro de obras, ou seja, executar obras de edificações com qualidade, competência, excelência, com nenhum ou com o mínimo de erros, atingindo os objetivo inicialmente planejados de prazo e custo, acho que vale a pena pensar no assunto. Mas tudo que é inovador e disruptivo, começa com um primeiro passo… E, na jornada 4.0, o primeiro passo é a otimização de processos (relacionamento com clientes e fornecedores, projeto e desenvolvimento do produto, aquisições, planejamento e controle operacionais, produção, assistência técnica etc.). Os analistas de tecnologia do SENAI Contagem Centro da Indústria 4.0 podem ajudar construtoras e fabricantes de materiais, componentes e sistemas construtivos nessa jornada. Lá a trilha para eficiência e a eficácia é estabelecida em um roadmap, ou seja, um plano de ação de curto, médio e longo prazo, totalmente adequado ao contexto das empresas que participam na cadeia produtiva da construção civil construindo ou fabricando materiais, componentes e sistemas construtivos. Vamos conversar mais sobre otimização de processos e a trilha para conhecer, entender e aplicar as tecnologias da indústria 4.0?
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wrcl · 1 year ago
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Boas e más notícias para o meio ambiente
Os quatro anos de impunidade do garimpo ilegal na região da Amazônia começam a mostrar suas consequências nefastas: mais de 20% dos peixes de seis estados da região estão contaminados por mercúrio. O uso desenfreado do mercúrio pelos garimpo ilegal e suas consequências não são uma novidade, mas um estudo da Fiocruz e da Universidade Federal do Oeste do Pará puderam colocar esta tragédia em números - o que talvez aumente o impacto do alerta para o que acontece lá, matando aos poucos as pessoas e o meio ambiente, um ciclo de morte que vai se retroalimentando.
Trata-se de uma verdadeira intoxicação generalizada dos seres vivos na Amazônia que utiliza métodos semelhantes à disseminação das drogas nos grandes centros urbanos: o tráfico de mercúrio que é vendido nas pequenas doses que o garimpeiro ilegal precisa, cuja origem é quase sempre impossível de rastrear. Supõe-se que ao norte da Amazônia existam “rotas fantasmas” que percorrem a própria floresta e começam na Guyana, no Suriname e na Venezuela; Ao sul, há registros de mercúrio trazido da Espanha, da Itália e do Paraguai para São Paulo e então enviado para o garimpo ilegal na Amazônia.
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Foto de Minna Autio na Unsplash   
Soma-se a isto a poluição que não necessariamente é causada pelo garimpo ilegal, mas que afeta a vida de quem mora lá: a água para consumo armazenada em garrafas PET de 44 casas flutuantes pesquisadas em três municípios amazonenses na região do Médio Solimões tinha “presença acima do normal de nitrito e manganês, substâncias prejudiciais à saúde humana, além de bactérias que podem causar doenças nos seres humanos, como diarreia e infecção, em mais de 83% das amostras”, segundo os resultados de uma pesquisa realizada pela Universidade Federal do Amazonas.
Estas mazelas parecem causar pouco impacto tanto na mídia quanto na Câmara dos Deputados do Congresso brasileiro onde, com apoio de uma parte dos deputados do próprio governo, a pauta ambiental do executivo foi duramente atacada como um recado político para o governo, enfraquecido pela oposição na Câmara. Levou tempo para que a mídia lembrasse das consequências ambientais negativas deste recado, preferindo repercutir primeiro e com mais força a derrota política de Lula para o presidente da Câmara. Apenas o Ombudsman da Folha de São Paulo pareceu perceber isto: “A mídia preferiu gastar a semana relatando as fissuras de Lula 3. Transição energética é preocupação até a página dois.”
Nem tudo está perdido, obviamente. A proteção ao meio ambiente avança lentamente, “com passos de formiga e sem vontade” (como Lulu Santos descreve a caminhada da humanidade): o Ministério da Agricultura e Pecuária deu início à consulta pública para um programa que pretende, inicialmente, chancelar com um selo de conformidade as cadeias produtivas da agropecuária e, posteriormente, converter isto em créditos de carbono para o setor. A consulta pública vai até 04 de agosto, e está aberta para qualquer pessoa dar sua sugestão. Além disto, o Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro lançou uma ferramenta chamada Conserva Flora, que disponibiliza o acesso aos dados das quase 7500 espécies de plantas brasileiras que correm o risco de extinção. A ferramenta pode ser utilizada em pesquisas, mas é acessível também ao público leigo que tenha interesse em se informar sobre a flora brasileira em risco.
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keliv1 · 1 year ago
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Lançamento “Café com Tecnologia” - Abes (print - Reprodução Youtube)
Mais um trabalho como ghost writer para a Abes e desta vez foi o “Café com Tecnologia”, que em sua estreia convidou profissionais na Climatempo para falarem de crise climática e inovação.
Segue texto bruto e ao final o link da matéria editada.
“Café com Tecnologia” leva troca de experiências
Realizada na terça-feira, dia 20 de junho, o evento focou desafios, propostas e soluções tecnológicas ao setor e meteorologia
 Com o foco em promover a troca de experiências entre profissionais qualificados do setor envolvidos nas áreas de inovação e tecnologia e fomentando o desenvolvimento do Saneamento, a ABES-SP (Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental), regional São Paulo, lançou o seu “Café com Tecnologia” na manhã de 20 de junho, em evento híbrido na sede da associação com transmissão no canal da ABES no YouTube.
A estreia do Café foi com o tema “Inteligência Meteorológica: Gerenciando Riscos e Planejando Operações em um Ambiente de Mudanças Climáticas”, com palestras de Thiago Aires, especialista em serviços de meteorologia B2B, e Willians Bini, head de Comunicação, ambos profissionais na Climatempo.
Luiz Pladevall, presidente ABES São Paulo iniciou os trabalhos, ressaltando a importância da meteorologia não apenas para saber se haverá chuvas ou dias de sol no campo ou nas cidades, mas como a Climatempo e seus 35 anos de expertise na prestação de serviços nessa área auxilia mais de 22 segmentos da economia. “Antes do início dessa palestra, em nosso papo inicial com os palestrantes, soube que a Climatempo conta em seu time com cem dos melhores meteorologistas do país. Portanto, é uma empresa extremamente qualidade para dividir experiências com nosso público”, frisou.
O primeiro especialista na Climatempo a falar foi Thiago Aires, fazendo uma contextualização sobre um assunto que está em voga nos últimos anos: as mudanças e emergências climáticas não apenas no Brasil, mas no mundo como um todo, que passa por eventos extremos com grande recorrência, como seca extrema em São Paulo, nos anos de 2014 e 2021, e enchentes e deslizamentos de terra em São Sebastião, mais recentemente em fevereiro e junho deste ano.
Como então lidar com esses eventos de maneira inteligente? Para o especialista, a questão não é tentar auxiliar após essas emergências climáticas acontecerem, mas buscar estratégias para evitar tais problemas e mitigar tragédias maiores: “É importante estimularmos a promoção de medidas de mitigação e adaptação à essas mudanças, como o uso de energias renováveis, o reflorestamento, o mapeamento eficiente de áreas de riscos, além de soluções que sejam inovadoras para prevenção e gestão de catástrofes naturais”, disse em sua exposição.  
Aires acrescentou que a Climatempo tem em seu propósito transformar ciência e tecnologia em ferramentas operacionais. “Muitos de vocês conhecem a empresa por conta de nosso site, aplicativo, contudo mais de 30anos de experiência atuando nessa área, sendo líder em inteligência meteorológica na América Latina. Não que sejamos a melhor empresa do mundo em meteorologia, mas é a melhor empresa do mundo em fazermos previsões do tempo para o Brasil”, destacou.
A segunda inserção foi de Willians Bini, que pautou sobre a ciência de meteorologia, mercados, tecnologia e inovação, produtos disponíveis no mercado para medições e, por fim, o impacto das mudanças climáticas no setor.
“Fazer medições meteorológicas é envolver todas as cadeias produtivas. Uma indústria da moda não comprará, por exemplo, insumos para fazer blusas de frio se não verificar as condições do inverno e de chuvas, se haverá fenômenos como La Niña ou El Niño, ou seja, tudo está conectado”, afirmou em sua fala.
Ele também frisou que as medições têm um pouco mais de 200 anos em planeta que existe há bilhões de anos. Com os avanços tecnológicos houve também a aceleração e precisão da previsibilidade do clima, citando sistemas como o Machine Learning e o uso da Inteligência Artificial nesses parâmetros. “Cheguei à Climatempo há uns dois anos e nessa busca por novidades, fiz uma pesquisa, perguntando aos nossos clientes e parceiros o que eles esperavam em termos de inovação na meteorologia. Nessas conversas vi que existe uma necessidade, não só deles, mas de todos nós, de facilidade na interpretação de dados, e todas as respostas convergiam na utilização da tecnologia como uma aliada, garantindo uma assertividade em curto e longo prazo”, frisou em sua fala.
Ao final das apresentações, os presentes no evento, online e presencial, puderam fazer perguntas aos palestrantes.
A íntegra do evento está disponível no link (clique aqui para assistir).
Texto publicado no site da ABES-SP                                                                    
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etudocomida · 2 years ago
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Abracerva sugere criação de Grupo Temático sobre tributação Câmara Setorial da Cerveja
A Abracerva – Associação Brasileira de Cerveja Artesanal propôs à Câmara Setorial da Cadeia Produtiva da Cerveja a criação de um Grupo Temático sobre tributação para estudar formas de desonerar e simplificar a cobrança de impostos sobre os diversos elos do mercado.
A proposta foi apresentada pelo presidente da Abracerva, Giba Tarantino, e acolhida pelo presidente da Câmara, Marco Falcone, que indicou o próprio representante das cervejas artesanais como coordenador do grupo.
“O objetivo é reunir especialistas com experiências diversas que possam oferecer subsídios técnicos à Câmara para propor mudanças que tornem o sistema tributário mais justo”, aponta Tarantino.
O presidente da Abracerva tem defendido melhorias nas regras que atingem diretamente o segmento das cervejarias artesanais independentes. O pleito mais adiantado é a atualização da tabela do Simples Nacional, já aprovada pela Comissão de Constituição e Justiça da Câmara dos Deputados, que aguarda agora ir a plenário.
“A tabela não é reajustada desde 2006, o que tem impedido o crescimento das pequenas fábricas. Devido à inflação, mesmo sem crescer e ter ganho de escala, muitas cervejarias já estão pressionadas para se desenquadrarem (do Simples) e vão ficar sem condições de sobreviver dentro do regime de lucro presumido ou real”, explica.
Além do reajuste do Simples no âmbito federal, a entidade tem olhado também para o regime de Substituição Tributária do ICMS, que é atribuição dos estados. “O sistema faz com que as pequenas indústrias tenham que antecipar o pagamento do imposto de toda a cadeia, além de criar grandes complexidades burocráticas no caso de vendas para fora do estado de fabricação do produto”, justifica o presidente da Abracerva.
*Coluna do jornal O Defensor de Taquaritinga, publicada no dia 09 de novembro de 2022
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revista-amazonia · 1 month ago
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Pouca Verticalização da Produção: Um Modelo que Exporta Riqueza e Deixa Mazelas
Desde a privatização da Vale, um dos principais pontos de crítica tem sido a falta de verticalização da produção. A Vale, mesmo sendo uma das maiores mineradoras do mundo, exporta a maior parte de seus recursos naturais em estado bruto, principalmente minério de ferro, sem agregar valor por meio do processamento industrial. Essa prática, típica de economias baseadas na exportação de commodities,…
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agroemdia · 8 months ago
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Sustentabilidade e inovação são os destaques da Philip Morris Brasil na Expoagro Afubra
Companhia terá dois espaços para apresentar o impacto de sua estratégia de sustentabilidade no campo e fora deleSustentabilidade e inovação são os destaques da  Philip Morris Brasil na Expoagro Afubra
A Philip Morris Brasil (PMB) estará presente com dois estandes na Expoagro 2024, promovida pela Associação dos Fumicultores do Brasil (Afubra), entre os dias 19 e 22 de março, em Rincão del Rey, Rio Pardo (RS). No espaço principal, a PMB apresentará aos visitantes os resultados positivos das ações de sustentabilidade e boas práticas de trabalho, além das oportunidades de melhoria que oferece para…
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ambientalmercantil · 2 days ago
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chicoterra · 3 days ago
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Ministério da Agricultura e Pecuária promove Reunião Técnica sobre vassoura-de-bruxa da mandioca na Embrapa Amapá
A Câmara Setorial da Cadeia Produtiva de Mandioca e Derivados, do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), promove nos dias 12 e 13 de novembro (terça-feira e quarta-feira), Reunião Técnica sobre a “Vassoura-de-Bruxa da Mandioca”, a mais recente ameaça fitossanitária para esta cadeia produtiva.  O evento será realizado na Embrapa Amapá, em Macapá, nos períodos da manhã e tarde. É destinado a…
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gazetadoleste · 6 days ago
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1º Carcará Festival Sesc de Música divulga programação completa
Fotos: Divulgação – No total, ser��o mais de 260 artistas e brincantes, com representantes dos nove estados do Nordeste SÃO LUÍS – O reconhecimento e a valorização cultural dos músicos e artistas da Região Nordeste, assim como gerar incentivo à economia da cultura com otimização da cadeia produtiva da música. Estes são alguns dos pontos centrais da 1ª edição do Carcará Festival Sesc de Música, o…
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