#mineração no Brasil
Explore tagged Tumblr posts
Text
Pouca Verticalização da Produção: Um Modelo que Exporta Riqueza e Deixa Mazelas
Desde a privatização da Vale, um dos principais pontos de crítica tem sido a falta de verticalização da produção. A Vale, mesmo sendo uma das maiores mineradoras do mundo, exporta a maior parte de seus recursos naturais em estado bruto, principalmente minério de ferro, sem agregar valor por meio do processamento industrial. Essa prática, típica de economias baseadas na exportação de commodities,…
#beneficiamento de minérios#cadeia produtiva mineral#desafios da verticalização#desenvolvimento industrial Brasil#economia da mineração#exportação de minérios#falta de industrialização#impactos econômicos da mineração#mineração no Brasil#verticalização da produção
0 notes
Text
the 2021 COVID cripto mining experiece.
I'm a computer technician, so at the time i thought "ok, it will be easy". god damn how much i suffer with bugs, crashes, freezing... and as you can see... a bended motherboard. havent found the burned power supply photo. lol.
altought, all the terrible moments, it was fun, made me come back to studing computers, software and hardware. noneless, made me "survive" the economy and the lack of work as a lawyer in the pandemic.
Now, i'm using the video cards for games and waiting to come back, but.... i don't think i will have time to.
brain aneurysm sucks.
love, Dennis.
#mine#minhas#autorias#brazilian#brazil#brasil#brasileiro#autorship#me#crypto mining#eth#btc#computer#computador#mineração#criptomoeda#pandemia#covid#pandemic#2021
2 notes
·
View notes
Text
Corrida global por minerais críticos e ouro: O crescimento da procura por projetos no Brasil
Minerais críticos são elementos essenciais para o desenvolvimento de tecnologias avançadas e sustentáveis, desempenhando um papel crucial em setores como energia renovável, eletrônica, aeroespacial e automotivo. Esses minerais incluem, entre outros, lítio, cobalto, níquel e terras raras, que são fundamentais para a produção de baterias de veículos elétricos, turbinas eólicas e painéis solares. A crescente demanda por tecnologias verdes e a transição energética global têm intensificado a busca por esses recursos, tornando-os estratégicos para a economia mundial. A escassez de minerais críticos pode impactar significativamente a cadeia de suprimentos global, elevando a importância de encontrar fontes estáveis e diversificadas de abastecimento.
A crescente procura por projetos de mineração no Brasil, destacando os fatores que impulsionam essa demanda. O Brasil, com sua vasta riqueza mineral, tem se tornado um foco de interesse para investidores e empresas de mineração que buscam garantir o fornecimento de minerais críticos e ouro. O estudo abordará as forças econômicas, políticas e tecnológicas que estão moldando o aumento da exploração mineral no país, além de discutir as implicações dessa corrida por recursos para o desenvolvimento econômico e sustentável do Brasil.
O Brasil ocupa uma posição estratégica no cenário global de mineração devido à sua abundância de recursos naturais e ao potencial para explorar minerais críticos e ouro. A importância do Brasil neste contexto é reforçada por sua capacidade de atender à demanda global crescente, contribuindo para a segurança do fornecimento desses minerais essenciais. Além disso, a exploração sustentável e responsável dos recursos minerais no Brasil pode impulsionar o desenvolvimento econômico, gerar empregos e promover avanços tecnológicos. No entanto, é crucial equilibrar a exploração com a conservação ambiental e o respeito aos direitos das comunidades locais, garantindo que os benefícios econômicos sejam amplamente distribuídos e sustentáveis a longo prazo.
Definição de Minerais Críticos
Minerais críticos são elementos que possuem grande importância estratégica devido à sua aplicação em tecnologias emergentes e setores industriais chave. Eles são essenciais para a fabricação de produtos de alta tecnologia, como baterias de íons de lítio, veículos elétricos, turbinas eólicas, e dispositivos eletrônicos. A escassez ou interrupção no fornecimento desses minerais pode causar impactos significativos na economia global e na segurança nacional dos países que dependem deles. Além de lítio, cobalto, níquel e terras raras, outros minerais críticos incluem platina, paládio e grafite, cada um desempenhando um papel único em tecnologias avançadas e na transição para uma economia de baixo carbono.
Tendências Globais
A demanda global por minerais críticos e ouro tem aumentado significativamente, impulsionada pela transição energética e pela revolução digital. Relatórios recentes destacam que a busca por fontes sustentáveis e seguras desses minerais é uma prioridade para muitas nações, especialmente em resposta à crescente necessidade de tecnologias limpas e renováveis. Estudos indicam que o mercado de minerais críticos está projetado para crescer substancialmente nas próximas décadas, com uma ênfase particular em garantir a resiliência das cadeias de suprimento. A competição global por esses recursos está levando países a investir em mineração, inovação tecnológica e reciclagem para mitigar riscos associados à dependência de poucos fornecedores.
O Papel do Brasil
O Brasil desempenha um papel crucial como fornecedor de minerais críticos e ouro, graças à sua vasta riqueza mineral e potencial inexplorado. A literatura destaca o Brasil como um dos principais produtores mundiais de nióbio e um dos maiores detentores de reservas de terras raras. Além disso, o país possui grandes depósitos de lítio e grafite, que são essenciais para a indústria de baterias. O Brasil está bem posicionado para aproveitar a crescente demanda global, mas enfrenta desafios relacionados à infraestrutura, regulamentação ambiental e direitos das comunidades locais. A exploração sustentável desses recursos é fundamental para maximizar os benefícios econômicos e sociais, enquanto se protege o meio ambiente e se respeitam os direitos humanos.
Dados
Nos últimos anos, o Brasil tem visto um aumento significativo no número de projetos de mineração, especialmente relacionados a minerais críticos e ouro. De acordo com dados do Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM), o número de requerimentos para novas concessões de mineração aumentou em cerca de 30% nos últimos cinco anos. Além disso, relatórios do Instituto Brasileiro de Mineração (IBRAM) indicam que o investimento estrangeiro direto no setor mineral brasileiro cresceu aproximadamente 20% no mesmo período. Este crescimento é impulsionado pela alta demanda global por minerais críticos, essenciais para tecnologias sustentáveis e inovação industrial.
Impactos Econômicos
A corrida por minerais críticos no Brasil tem gerado impactos econômicos significativos. Primeiramente, há um aumento na geração de empregos diretos e indiretos no setor de mineração, contribuindo para o desenvolvimento econômico regional. O aumento das atividades de mineração também tem impulsionado a arrecadação de impostos e royalties para o governo, que podem ser reinvestidos em infraestrutura e serviços públicos. Além disso, a exportação de minerais críticos fortalece a balança comercial do país, aumentando as reservas internacionais e estabilizando a moeda nacional.
No entanto, é importante considerar os desafios econômicos associados, como a necessidade de investimentos em infraestrutura para suportar a expansão do setor e a gestão dos impactos ambientais e sociais, que podem afetar a sustentabilidade a longo prazo. A implementação de políticas públicas eficazes e práticas de mineração sustentável são essenciais para maximizar os benefícios econômicos enquanto se minimizam os riscos e impactos negativos.
Principais achados
A crescente importância dos minerais críticos e do ouro no cenário econômico global, impulsionada pela demanda por tecnologias emergentes e pela transição energética. O Brasil, com sua vasta riqueza mineral, tem se tornado um ponto focal para investimentos em mineração. Dados concretos mostram um aumento significativo no número de projetos de mineração no país, refletindo a confiança dos investidores no potencial brasileiro. Os impactos econômicos são substanciais, com geração de empregos, aumento na arrecadação de impostos e fortalecimento da balança comercial. No entanto, o artigo também ressalta os desafios associados, como a necessidade de infraestrutura adequada e a gestão de impactos ambientais e sociais.
Recomendações para Políticas Públicas
Fortalecimento da Infraestrutura: Investir em infraestrutura de transporte e logística para facilitar o escoamento da produção mineral, reduzindo custos e aumentando a competitividade do Brasil no mercado global.
Regulamentação Ambiental Rigorosa: Implementar políticas que garantam práticas de mineração sustentáveis, minimizando os impactos ambientais e promovendo a recuperação de áreas degradadas.
Incentivos à Inovação e Tecnologia: Estimular a pesquisa e o desenvolvimento de tecnologias para aumentar a eficiência da exploração mineral e promover a reciclagem de minerais críticos.
Engajamento Comunitário e Transparência: Promover o diálogo com comunidades locais e garantir que os projetos de mineração respeitem os direitos humanos e sejam conduzidos com transparência e responsabilidade social.
Educação e Capacitação: Investir em programas de educação e capacitação profissional para preparar a força de trabalho local para oportunidades no setor de mineração, aumentando a inclusão social e econômica.
Essas recomendações visam otimizar o aproveitamento dos recursos minerais do Brasil de forma sustentável, garantindo benefícios econômicos a longo prazo enquanto se protegem o meio ambiente e as comunidades locais.
Referências:
Valor Econômico: Corrida global por minerais críticos e ouro aquece procura por projetos no Brasil
Instituto Brasileiro de Mineração (IBRAM): IBRAM.
Agência Internacional de Energia (IEA): IEA.
Banco Mundial: Banco Mundial.
PwC: PwC.
#MineraisCríticos#Brasil#Mineração#EconomiaGlobal#Sustentabilidade#TransiçãoEnergética#Inovação#TecnologiaVerde#DesenvolvimentoSustentável#InvestimentosEstrangeiros#RecursosNaturais#EconomiaVerde#MineraçãoSustentável#TecnologiaAvançada#FuturoVerde#CorridaGlobal#OpportunidadesDeNegócio#BrasilEmFoco#TransformaçãoDigital#EconomiaCircular#Empreendedorismo#NegóciosInternacionais#Commodities#MercadoGlobal#IndustriaMineral#DesenvolvimentoEconômico#Tecnologia#InvestimentosBrasil
0 notes
Text
Em Nova York, Lula aposta em reuniões bilaterais para viabilizar acordos comerciais
Presidente do Brasil se reuniu com oito autoridades durante Assembleia da ONU e abordou financiamento ambiental e investimentos em energia renovável
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) aproveitou a ida a Nova York, nos Estados Unidos, durante a 78ª Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), para se reunir com ao menos oito autoridades em encontros bilaterais. Ele privilegiou acordos e discussões sobre questões ambientais e energias renováveis.
Na quarta-feira, 20, Lula se reuniu com o presidente dos EUA, Joe Biden. O encontro era o mais aguardado. Os dois assinaram um documento em defesa do trabalho digno, iniciativa criada pelos governos brasileiro e norte-americano. Os líderes também falaram sobre democracia, transição energética e proteção ao meio ambiente.
Estados Unidos
“É muito importante que vejam o que está acontecendo no Brasil neste momento histórico de transição ecológica, mudança de matriz energética, de investimento em energia solar, eólica, biomassa, biodiesel, etanol e hidrogênio verde. Ou seja, há uma perspectiva de trabalho em conjunto excepcional entre Brasil e Estados Unidos”, afirmou Lula.
Já o presidente americano ressaltou a preservação do meio ambiente. “Trabalharemos juntos para resolver a crise do clima, mobilizando centenas de milhões de dólares para preservar a Amazônia e os ecossistemas cruciais da América Latina. Trabalharemos na cooperação atlântica, promovendo crescimento econômico. As duas maiores democracias do hemisfério ocidental estão defendendo direitos humanos no mundo”, declarou.
Os EUA são o segundo maior parceiro comercial do Brasil, atrás apenas da China. Em 2022, o comércio entre os dois países movimentou US$ 88,7 bilhões, sendo US$ 37 bilhões em exportações brasileiras.
Noruega
Lula se encontrou com o primeiro-ministro da Noruega, Jonas Gahr Støre. Os dois conversaram sobre financiamento ambiental e investimentos em fontes renováveis de energia. Segundo o governo federal, a Noruega é um dos principais investidores estrangeiros do Fundo Amazônia, juntamente com a Alemanha, e tem liberado verbas para projetos na região desde o início do ano.
A reunião também abordou questões comerciais, uma vez que o Brasil é o principal parceiro da Noruega fora da Europa. O país europeu tem investimentos nas indústrias de petróleo, gás e mineração, com destaque para o alumínio em território nacional. Em 2022, o volume comercial entre os dois países foi de US$ 2,35 bilhões. O Brasil exportou US$ 1,35 bilhão em alumínio e soja e importou US$ 1 bilhão, principalmente em adubos e fertilizantes.
O Brasil e a Noruega mantêm parcerias nas áreas de energia, ciência, tecnologia, educação e meio ambiente. Em vigor estão acordos que estabelecem iniciativas bilaterais em pesquisa e desenvolvimento no setor de petróleo e gás, aquicultura e recursos pesqueiros, tributação, cooperação econômica e entre administrações aduaneiras.
O premiê norueguês ainda falou sobre a importância da presidência brasileira no G20, grupo que reúne as 20 principais economias do mundo. O mandato é rotativo, e o Brasil assume o cargo em 1º de dezembro.
Suíça
Lula também se reuniu com o presidente da Confederação Suíça, Alain Berset. Em pauta esteve o acordo comercial entre o Mercosul e a Associação Europeia de Comércio Livre. O grupo é formado por Suíça, Noruega, Islândia e Liechtenstein.
No ano passado, o comércio entre Brasil e Suíça movimentou US$ 3,6 bilhões. A parceria se estende para projetos de neurociências, saúde, energia e meio ambiente. Há perspectivas de cooperação em nanotecnologia, tecnologia da informação e das comunicações, energias renováveis e ciências humanas e sociais.
Na reunião, Berset disse que vê com bons olhos o papel do Brasil no combate às mudanças climáticas. Foram citados a onda de calor que atinge o Brasil e os eventos climáticos extremos no Rio Grande do Sul e na Líbia.
Alemanha
A Assembleia da ONU foi uma oportunidade para o presidente se encontrar com Olaf Scholz, chanceler alemão. Nas redes sociais, Lula escreveu: “Conversamos sobre o acordo Mercosul-União Europeia, que considero importante fecharmos ainda neste ano, e sobre a atual conjuntura mundial. Visitarei a Alemanha em dezembro, quando teremos dois dias de trabalho entre nossos governos para aprofundarmos a cooperação, os laços e os investimentos entre nossos países”.
Áustria
A preservação do meio ambiente, a transição energética e a industrialização verde estiveram em discussão no encontro com o presidente da Áustria, Alexander Van der Bellen.
“Falamos sobre a COP30, em 2025, em Belém, e sobre a importância da transição energética. Ele falou do interesse das empresas austríacas em buscar oportunidades de investimento no Brasil, e o convidei a visitar nosso País com uma missão empresarial para estreitarmos laços econômicos”, informou Lula nas redes sociais.
Paraguai
Com o presidente do Paraguai, Santiago Peña, foi debatida a integração entre os países, que estão ligados pela Itaipu Binacional. A usina responde por 8,72% da demanda de energia elétrica brasileira e é responsável por 86,4% da energia consumida no território paraguaio.
O Brasil é o principal destino das exportações paraguaias, com 36,9% do total. Desde 2021, o País é o que mais investe no Paraguai, superando os EUA. Outras obras, como o corredor bioceânico para facilitar o fluxo de mercadorias e a conclusão da ponte entre Presidente Franco e Foz do Iguaçu, foram mencionadas na conversa.
Ucrânia
No primeiro encontro com o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, o tema em foco foi a solução para o conflito entre Ucrânia e Rússia. “Tivemos uma boa conversa sobre a importância dos caminhos para construção da paz e de mantermos sempre o diálogo aberto entre nossos países”, escreveu Lula.
Já o ministro das Relações Exteriores do Brasil, Mauro Vieira, afirmou que os presidentes instruíram as equipes a continuarem em contato. Lula garantiu que um representante vai participar das reuniões do Processo de Copenhague, para discutir possibilidades de paz entre os países.
Palestina
O outro encontro bilateral aconteceu entre Lula e o presidente da Palestina, Mahmoud Abbas, que cumprimentou o presidente pelo discurso na abertura da Assembleia Geral da ONU e o convidou para uma visita oficial ao país.
No evento, Lula criticou o sistema de governança global, que ainda não conseguiu chegar a uma solução para o conflito entre Palestina e Israel.
“Não haverá sustentabilidade nem prosperidade sem paz. Os conflitos armados são uma afronta à racionalidade humana. A promoção de uma cultura de paz é um dever de todos nós. Construí-la requer persistência e vigilância. É perturbador ver que persistem antigas disputas não resolvidas e novas ameaças. Bem o demonstra a dificuldade de garantir a criação de um Estado para o povo palestino”, afirmou Lula.
15 notes
·
View notes
Text
Classes sociais - Brasil Côlonia
A população era formada por brancos (senhores do engenho), índios catequizados, negros africanos escravizados e mestiços.
A sociedade colonial foi constituída no modelo patriarcal, onde o homem não era só chefe de família era também o dono de tudo.
Senhores do engenho :
Exerciam influência e poder na região de sua propriedade, embora este não fosse ilimitado, e administravam a produção bem como a casa, a família, os agregados, os escravos.
Os proprietários dos engenhos menores (engenhocas), tinham uma esfera de ação mais restrita mas ainda assim, desfrutavam de alguma importância.
Índios catequizados :
A catequese deles, da forma entendia a sociedade portuguesa de então, atendia necessariamente às tentativas da colonização, tentativas de uma sociedade sagrada.
Negros africanos escravizados :
A condição de vida deles era desumana, os escravos se alimentavam de forma precária, vestiam trapos e trabalhavam em excesso.
Eram trazidos da África para trabalhar nas lavouras, na mineração e no trabalho doméstico, eles eram alojados em galpões úmidos e sem condições de higiene, chamados senzalas.
Mestiços :
Os mestiços faziam parte do grau intermediário da sociedade, fruto do envolvimento de europeus e os indígenas, os mestiços viviam à margem da política colonial, sobrevivendo de expedientes variados nos espaços rurais e urbanos.
2 notes
·
View notes
Photo
homens trabalham em mineração de ouro numa das maiores áreas produtoras do brasil. parte da atividade é ilegal e, por não haver fiscalização das autoridades brasileiras, mesmo as legalizadas não cumprem a legislação ambiental. peixoto de azevedo, mato grosso, 2019. foto: lalo de almeida.
8 notes
·
View notes
Text
🔴Taleb: "Todos os investidores de cripto são idiotas". - Binance se junto a grupo de looby e mais…
Cenário Crypto
👉Bem-vindos ao Cenário Crypto. As notícias de hoje do mercado crypto. Se você ainda não se inscreveu, INSCREVA-SE!
✅Donald Trump anuncia em sua rede social, Truth Social, o lançamento de sua coleção de NFTs;
✅MetaMask anuncia parceria com PayPal para compra de ether;
✅Microsoft proíbe mineração de criptomoedas em serviços de nuvem;
✅Apple planeja permitir aplicativos iOS externos em benefício potencial para criptomoedas e NFTs;
✅Corretora Crypto.com obtém licença do Banco Central do Brasil.
Veja o vídeo completo:
Cenário Crypto - YouTube
Obrigado por ver o vídeo. Se você gostou, compartilhe!
#criptomercado#criptomoeda#criptomonedas#criptografia#cripto#bitcoin#bitcoin e criptomoeda#notícias bitcoin#bitcoins#bitcoin latest news#ethereum#eth#btc#nassim taleb#taleb#crypto
6 notes
·
View notes
Link
0 notes
Text
Petróleo lidera a pauta de exportação do país no terceiro trimestre
© Geraldo Falcão / Agência Petrobras Com a Petrobras operando quase 90% da produção nacional, a estatal conseguiu no terceiro trimestre deste ano, com a exportação de petróleo, superar o agronegócio e a mineração, na pauta de exportação. O anúncio foi feito nesta sexta-feira (8) pela presidente da empresa, Magda Chambriand. “Chegamos à marca do primeiro produto de exportação do Brasil com o…
View On WordPress
0 notes
Text
Petróleo lidera a pauta de exportação do país no terceiro trimestre
Com a Petrobras operando quase 90% da produção nacional, a estatal conseguiu no terceiro trimestre deste ano, com a exportação de petróleo, superar o agronegócio e a mineração, na pauta de exportação. O anúncio foi feito nesta sexta-feira (8) pela presidente da empresa, Magda Chambriand. “Chegamos à marca do primeiro produto de exportação do Brasil com o óleo cru. Superamos farelos de soja, o…
1 note
·
View note
Text
EXPOSIBRAM 2024: Mais de 500 estandes e 5 palcos com painéis simultâneos sobre o setor mineral
A EXPOSIBRAM 2024 – Mineração do Brasil | Expo & Congresso, um dos maiores eventos do setor de mineração da América Latina, promete reunir mais de 500 estandes e realizar debates simultâneos em cinco palcos, abordando as principais tendências do setor mineral. O evento acontecerá entre os dias 9 e 12 de setembro, em Belo Horizonte (MG), e espera atrair mais de 70 mil visitantes, além de 2 mil…
1 note
·
View note
Text
CSN oferta 56 vagas de emprego para pessoas com ensino médio, técnico e superior ao redor do Brasil, confira os requisitos
A Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), uma das maiores indústrias do setor de mineração e siderurgia no Brasil, anunciou a abertura de 56 novas vagas de emprego em diversas localidades do país. Com isso, candidatos com níveis de ensino médio, técnico e superior têm a chance de concorrer para cargos variados na CSN Mineração, que demanda profissionais qualificados para suas unidades. Confira os…
View On WordPress
0 notes
Text
Arábia Saudita Intensifica Parcerias Econômicas com Países do BRICS
A Arábia Saudita tem ampliado suas relações econômicas com os países-membros do BRICS, afirmou o ministro saudita da Indústria e Recursos Minerais, Bandar Alkhorayef, à agência Sputnik. Segundo Alkhorayef, o país busca uma cooperação robusta com essas nações, destacando especialmente as sinergias com a África do Sul e o Brasil em setores estratégicos. Com foco na indústria de mineração,…
0 notes
Text
Samarco
Samarco: Impactos e Desafios no Setor Minerário Brasileiro
Samarco Mineração atua no setor mineral com um foco principal em ferro e minério de ferro. A empresa é amplamente reconhecida por seu compromisso com a sustentabilidade ambiental, social e governamental. Ela desempenha um papel crucial na indústria enquanto busca equilibrar as exigências econômicas com práticas responsáveis.
Desde novembro de 2015, a história da Samarco tem sido marcada pelo trágico rompimento da barragem de Fundão em Mariana, Minas Gerais. Esse incidente resultou em devastação ambiental massiva, além da perda de dezenove vidas, gerando uma profunda renovação na abordagem da empresa à segurança e responsabilidade ambiental.
Recentemente, Samarco e parcerias importantes como Vale e BHP têm trabalhado em acordos financeiros significativos para reparar os danos causados. A implementação de novas formas de governança e a extinção da Fundação Renova são passos notáveis dessa estratégia. Essas ações demonstram um compromisso para mitigar o impacto histórico da tragédia.
História e Importância Econômica
Desde sua criação, a Samarco Mineração desempenhou um papel crucial no desenvolvimento econômico do Brasil, particularmente em Minas Gerais e Espírito Santo. A empresa é notável pela introdução de tecnologia inovadora na mineração e pelo forte impacto positivo no setor, contribuindo significativamente para a economia local e nacional.
Formação e Desenvolvimento em Minas Gerais e Espírito Santo
A Samarco foi fundada em 1977, com operações concentradas nas regiões de Minas Gerais e Espírito Santo. Inicialmente, a mineradora se destacou por sua iniciativa pioneira na lavra de minério de ferro de baixo teor. Ao estabelecer uma rede logística própria, integrando mina, ferrovia e porto, conseguiu aumentar a eficiência de suas operações.
Esse desenvolvimento contribuiu para a criação de empregos e melhoria da infraestrutura local. A escolha de Minas Gerais e Espírito Santo como base operacional garantiu a proximidade com recursos minerais abundantes e portos estratégicos. Ao longo das décadas, essa infraestrutura robusta permitiu à Samarco consolidar sua presença como um player importante no setor.
Contribuições para o Setor de Mineração do Brasil
A Samarco introduziu tecnologias inovadoras que revolucionaram a transformação de minério de ferro em pelotas. A empresa foi pioneira na exportação deste produto no Brasil, atendendo à demanda internacional e elevando a capacidade de produção nacional. Operada por uma joint venture entre Vale S.A. e BHP, com participação igualitária de 50%, a mineradora continuou a expandir suas operações e adotar práticas avançadas.
Com essa colaboração, a produção de pelotas se tornou mais eficiente, fortalecendo o setor de mineração do Brasil. As contribuições da Samarco vão além do impacto econômico; ela também investiu no desenvolvimento social, promovendo o crescimento sustentável nas regiões em que opera, impulsionando a economia e melhorando a qualidade de vida das comunidades locais.
Responsabilidade Ambiental e Social
A Samarco aposta em estratégias sólidas para uma mineração mais sustentável, enfrentando desafios ambientais e sociais com compromisso e inovação. A empresa enfoca a obtenção de licenças ambientais e colabora com as comunidades locais para criar valor e mitigar impactos.
Licença Ambiental e Inovações para Sustentabilidade
Dentro de seu compromisso com a sustentabilidade, a Samarco investiu significativamente em processos para assegurar a conformidade com as exigências ambientais. A obtenção de licenças ambientais é uma prioridade, garantindo que suas operações estejam alinhadas com padrões rigorosos.
Inovações tecnológicas são uma parte fundamental dessa estratégia, introduzindo métodos que buscam reduzir o impacto da mineração. A empresa adota práticas que promovem a eficiência energética e a redução de resíduos, demonstrando um forte compromisso com os princípios de ESG. Tais medidas não apenas asseguram a minimização do dano ambiental, mas também promovem uma cultura de melhoria contínua.
Relacionamento e Valor para as Comunidades
O relacionamento da Samarco com as comunidades locais é um aspecto central de sua responsabilidade social. A empresa se empenha em estabelecer parcerias que criem valor compartilhado, promovendo não apenas desenvolvimento econômico, mas também social.
Programas de apoio focam em educação, saúde e infraestrutura, assegurando que o impacto positivo se traduza em melhorias reais para os moradores das regiões onde atua. Além disso, a Samarco mantém um código de conduta que visa assegurar transparência e integridade em todas as interações, reafirmando seu compromisso com as boas práticas.
Através dessas iniciativas, a empresa reforça seu papel como agente transformador, focado em um futuro mais responsável e equilibrado.
Governança Corporativa e Segurança Operacional
A Samarco integra práticas sólidas de governança corporativa e foca na segurança operacional, assegurando conformidade e ética nos negócios, além de estratégias eficientes de gerenciamento de riscos. Esses elementos são essenciais para a sustentabilidade e o compromisso contínuo com a integridade.
Conformidade e Conduta Ética no Negócio
A governança corporativa da Samarco baseia-se em princípios de transparência, responsabilidade e equidade. A empresa promove o cumprimento rigoroso das normas e regulamentos, garantindo que suas operações estejam em alinhamento com as leis vigentes. Tal compromisso fortalece a confiança entre acionistas, clientes e comunidade.
Integridade e respeito são pilares fundamentais na conduta corporativa, promovendo práticas éticas em todos os níveis da organização. Aderir a políticas de compliance não é apenas um dever legal, mas uma ação alinhada aos valores e à missão da Samarco.
Estratégias de Gerenciamento de Riscos e Segurança
A Samarco implementa estratégias robustas de gerenciamento de riscos para minimizar impactos potenciais em suas operações. Isso inclui a adoção de tecnologias inovadoras e processos que reforçam a segurança de colaboradores e instalações.
A contínua avaliação e melhoria dos procedimentos de segurança operam em conjunto com iniciativas de formação e capacitação. Tais medidas garantem a proteção de seus ativos e o cumprimento da visão de ser uma referência em mineração responsável. Este compromisso com a segurança é um reflexo direto dos valores e da visão da empresa.
Futuro e Comprometimento com a Inovação
A Samarco está comprometida em integrar inovações tecnológicas para promover uma mineração sustentável e responsável. Isso envolve não apenas avanços tecnológicos, mas também um engajamento contínuo com stakeholders para assegurar um desenvolvimento equilibrado e benéfico para todos os envolvidos.
Avanços Tecnológicos e Aumento de Capacidade
A empresa se destaca pelo investimento em nova tecnologia, particularmente em suas plantas de pelotização. A integração de novas tecnologias visa melhorar a eficiência e aumentar a capacidade de produção. Com um enfoque em processos mais limpos e seguros, a Samarco está nos estágios finais para obter licença ambiental que facilitará essas expansões.
O uso de inovações para otimizar a infraestrutura também está em andamento. Projeta-se que esses avanços não só aumentem a produtividade, mas também reduzam impactos ambientais. Isso é essencial para a transformação da mineração tradicional em um modelo mais sustentável, que atenda às expectativas de acionistas e da sociedade em geral.
Perspectivas e Engajamento Com Stakeholders
O engajamento com stakeholders é central para o sucesso das iniciativas da Samarco. Participar em projetos de desenvolvimento e colaboração em empreendimentos conjuntos garante que a empresa seja vista como uma parceira confiável. A criação de valor para a sociedade está intrinsecamente ligada a esses compromissos, garantindo que todas as atividades minerárias indenizem a comunidade local e o ambiente.
A empresa também prioriza manter uma comunicação aberta e transparente com seus acionistas para assegurar confiança contínua. Isso facilita o alinhamento dos objetivos de inovação e sustentabilidade, permitindo que todos os envolvidos beneficiem-se dos avanços e transformações em processo.
0 notes
Text
Rússia expande mineração de Bitcoin em países do BRICS
A Rússia anunciou planos ambiciosos para construir pools de mineração de Bitcoin em diversos países do bloco BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul). A iniciativa, sob liderança do Fundo Russo de Investimento Direto (RDIF) em parceria com a BitRiver, maior empresa de mineração de criptomoedas da Rússia, foi revelada durante o Fórum Empresarial do grupo, focado em fortalecer as…
0 notes
Text
Paracatu de Baixo
Paracatu de Baixo: Renascimento e Comunidade
Paracatu de Baixo, um pequeno distrito em Mariana, Minas Gerais, foi profundamente afetado pelo Desastre Ambiental causado pela ruptura da barragem da mineradora Samarco em 2015. A tragédia, envolvendo as gigantes da mineração Vale e BHP Billiton, derramou milhões de metros cúbicos de rejeitos no Rio Doce, impactando comunidades inteiras. Hoje, a promessa de reconstruir Paracatu de Baixo e garantir um novo começo para seus moradores continua em andamento, mas muitos ainda aguardam a entrega de suas novas casas.
As obras de reassentamento buscam não apenas oferecer novas habitações, mas também incluir escolas e centros de saúde. A Fundação Renova, responsável pelo processo, lançou um tour virtual para dar transparência ao progresso das construções. Mesmo com 93% da infraestrutura concluída até dezembro de 2021, famílias ainda encontram-se na incerteza quanto ao recebimento de suas moradias prometidas.
Além do impacto físico e estrutural, há uma tentativa de revitalizar o tecido social da região. Projetos como o Brota incentivam jovens a desenvolver ideias inovadoras que possam transformar a realidade local. Eles buscam cultivar um espírito empreendedor nas comunidades, mantendo viva a esperança de um futuro sustentável.
Histórico e Impacto do Desastre
Em 2015, o rompimento da barragem de Fundão, na cidade de Mariana, Minas Gerais, marcou um dos maiores desastres ambientais do Brasil. Áreas como Bento Rodrigues e Paracatu de Baixo foram severamente afetadas, devido à avalanche de lama de rejeitos de minério de ferro. A tragédia destruiu a vida de centenas de pessoas e causou impactos socioeconômicos e ambientais profundos.
O Rompimento da Barragem
O desastre começou quando a barragem de Fundão cedeu, liberando milhões de metros cúbicos de resíduos. Essas ondas de lama atingiram primeiro Bento Rodrigues, um pacato vilarejo. As edificações foram rapidamente submersas. Em seguida, Paracatu de Baixo também sofreu com a devastação. O colapso da barragem destruiu casas, interrompeu vias de transporte e poluiu extensivamente o Rio Doce. Esse evento expôs lacunas nos protocolos de segurança e na fiscalização das atividades de mineração, levantando perguntas sobre a responsabilidade das empresas envolvidas.
Efeitos Imediatos e a Longo Prazo
Os efeitos imediatos incluíram desabrigados e interrupção dos serviços básicos em comunidades como Barra Longa e Gesteira. A contaminação do solo e da água foi generalizada, afetando fauna e flora locais. As comunidades enfrentaram incertezas econômicas devido à perda de meios de subsistência tradicionais, como a agricultura e a pesca. A longo prazo, tanto as relações sociais quanto a saúde mental dos residentes foram profundamente afetadas. O impacto ambiental persiste, demandando esforços de mitigação contínuos e complexos.
Respostas de Emergência e Evacuação
As respostas de emergência começaram rapidamente, mas enfrentaram desafios significativos. A evacuação de Bento Rodrigues foi urgente, evitando um número ainda maior de fatalidades humanas. Os abrigos temporários foram organizados para oferecer assistência imediata. Contudo, a recuperação completa das áreas atingidas foi lenta devido à escala da devastação. As autoridades locais e organizações humanitárias trabalharam juntas para fornecer abrigo, alimentação e assistência psicológica, enquanto buscas por soluções permanentes de reassentamento se intensificaram. As lições aprendidas a partir dessa tragédia continuam a influenciar a gestão de crise e políticas de segurança de barragens no Brasil.
Questões Ambientais e de Saúde
Paracatu de Baixo enfrentou desafios significativos devido ao rompimento da barragem em 2015. O desastre provocou contaminação ambiental extensa e questões críticas de saúde pública, afetando os rios e a vida das pessoas envolvidas.
Contaminação e Impacto Ecológico
O rompimento da barragem liberou Lama Tóxica que se espalhou por diversos rios, incluindo o Rio Gualaxo do Norte e o Rio Doce. A lama carregava Metais Pesados, que contaminam o ecossistema aquático e terrestre, prejudicando a biodiversidade local. Esta contaminação persiste nos sedimentos dos rios, representando um risco duradouro ao meio ambiente.
Peixes e outras formas de vida aquática foram drasticamente afetados, comprometendo também a pesca, que é o sustento de muitas famílias. Além disso, a vegetação ribeirinha sofreu danos severos, alterando habitats naturais e a capacidade de regeneração do ecossistema.
Monitoramento da Segurança e Saúde Pública
Desde o desastre, tem havido esforços para o Monitoramento da qualidade da água e do solo, visando assegurar a segurança das comunidades locais. As autoridades conduzem medições regulares para detectar a presença de Metais Pesados, implementando estratégias para mitigar seus efeitos na população.
Medidas de saúde pública foram adotadas para tratar problemas decorrentes da exposição aos contaminantes. Isso inclui exames médicos periódicos para os moradores, a fim de identificar e tratar doenças associadas à toxicidade dos metais. A capacidade do sistema de saúde local de responder eficazmente a essas demandas é crucial para proteger a saúde dos afetados.
Consequências Socioeconômicas
O desastre em Paracatu de Baixo trouxe impactos significativos à economia local, afetou profundamente a cultura e a vida comunitária, e redefiniu as perspectivas para o turismo e geração de receita.
Impacto na Economia Local e Regional
Após o rompimento da barragem, a economia local de Paracatu de Baixo sofreu um golpe crítico. A agricultura e pesca, principais fontes de sustento para muitos, foram severamente prejudicadas pela contaminação da terra e dos rios. Peixes em particular, essenciais para a subsistência e comércio, ficaram escassos devido à poluição.
Pequenas empresas locais enfrentaram grandes dificuldades, já que a base de clientes foi drasticamente reduzida. A Vila também foi afetada, com a perda de empregos e a migração de moradores em busca de novas oportunidades nas cidades vizinhas.
Efeito nas Comunidades e na Cultura Local
A cultura de Paracatu de Baixo, rica em tradições e histórias, viu-se ameaçada. Deslocamento forçado dos moradores perturbou o tecido social, quebrando laços comunitários fundamentais. A Escola, antes um centro de aprendizado e cultura, passou a lutar para manter o número de alunos e continuar funcionando.
Rituais e festividades locais ficaram mais difíceis de serem realizados, com a população dispersa e o território tradicional alterado. Essa mudança gerou desafios em manter viva a identidade cultural e comunitária.
O Papel do Turismo e da Receita
O turismo, que poderia ser uma fonte significativa de renda, também foi impactado negativamente. Paracatu de Baixo, com suas paisagens naturais e história rica, tinha potencial turístico, mas o desastre ambiental trouxe restrições. A recuperação é lenta, e governamentais e iniciativas de moradores buscam revitalizar essa indústria.
A Receita estava diretamente ligada à exploração de minério e também a atividades turísticas emergentes. A reconstrução do local demanda investimentos, e o turismo é parte essencial deste ciclo, podendo futuramente gerar novos empregos e estimular Economia em reconstrução.
Resposta Legal e Reconstrução
A resposta ao desastre em Paracatu de Baixo contempla ações judiciais significativas, esforços de reassentamento e um papel crucial da Fundação Renova. As medidas buscam não apenas reparar danos, mas também proporcionar um novo começo para as vítimas.
Ações Judiciais e Compensações
Em resposta ao desastre, houve movimentos no Processo Judicial para garantir compensações adequadas às vítimas. A Justiça Brasileira tem trabalhado para assegurar que as empresas responsáveis forneçam reparação financeira e suporte contínuo. Isso inclui não só compensações monetárias, mas também garantias de que direitos básicos sejam restaurados.
O Governo Brasileiro também desempenhou um papel essencial na mediação e fiscalização desses processos. Garanta-se que as partes afetadas não fiquem desamparadas, promovendo a segurança e a justiça para todos os envolvidos. O foco é garantir que a reconstrução ocorra de forma justa e igualitária.
Reassentamento e Reconstrução de Paracatu de Baixo
O reassentamento de Paracatu de Baixo é central na estratégia de reconstrução. As medidas adotadas incluem a restauração de infraestrutura básica como drenagem e redes de esgoto. O projeto visa criar um ambiente que reproduza o anteriormente vivido, respeitando critérios definidos em assembleias pela comunidade.
Foram priorizados aspectos como localização, acessibilidade e continuidade cultural. A segurança e o bem-estar das famílias foram fundamentais nas decisões, criando novas oportunidades para um futuro sustentável em Minas Gerais.
Trabalho da Fundação Renova
A Fundação Renova lidera os esforços de reconstrução, assumindo um papel ativo em colaborar com a comunidade para o reassentamento. Ela trabalha para implementar programas de capacitação e desenvolvimento econômico, estimulando jovens locais através de iniciativas como o projeto Brota.
Além da reconstrução física, a fundação busca regenerar o tecido social e econômico afetado pelo desastre. É essencial que a revitalização aborde tanto as necessidades materiais quanto imateriais das vítimas. Isso inclui investimentos em educação, saúde e infraestrutura, sempre em diálogo com a população local.
0 notes