#mineração no Brasil
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revista-amazonia · 3 months ago
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Pouca Verticalização da Produção: Um Modelo que Exporta Riqueza e Deixa Mazelas
Desde a privatização da Vale, um dos principais pontos de crítica tem sido a falta de verticalização da produção. A Vale, mesmo sendo uma das maiores mineradoras do mundo, exporta a maior parte de seus recursos naturais em estado bruto, principalmente minério de ferro, sem agregar valor por meio do processamento industrial. Essa prática, típica de economias baseadas na exportação de commodities,…
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deennes · 2 months ago
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the 2021 COVID cripto mining experiece.
I'm a computer technician, so at the time i thought "ok, it will be easy". god damn how much i suffer with bugs, crashes, freezing... and as you can see... a bended motherboard. havent found the burned power supply photo. lol.
altought, all the terrible moments, it was fun, made me come back to studing computers, software and hardware. noneless, made me "survive" the economy and the lack of work as a lawyer in the pandemic.
Now, i'm using the video cards for games and waiting to come back, but.... i don't think i will have time to.
brain aneurysm sucks.
love, Dennis.
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vixrh · 2 months ago
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Oportunidades de Emprego na Vale: Abertas Vagas em Vários Estados
Descubra as mais recentes oportunidades de emprego na Vale para novembro. Vagas abertas em diferentes setores e estados. Saiba como se candidatar e dicas para a procura de emprego. Oportunidades de Emprego na Vale: Tudo o Que Você Precisa Saber A Vale, uma das maiores mineradoras do mundo, está com diversas oportunidades de emprego abertas em várias regiões do Brasil. Conhecida por sua atuação…
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internexumbr · 2 months ago
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Corrida global por minerais críticos e ouro: O crescimento da procura por projetos no Brasil
Minerais críticos são elementos essenciais para o desenvolvimento de tecnologias avançadas e sustentáveis, desempenhando um papel crucial em setores como energia renovável, eletrônica, aeroespacial e automotivo. Esses minerais incluem, entre outros, lítio, cobalto, níquel e terras raras, que são fundamentais para a produção de baterias de veículos elétricos, turbinas eólicas e painéis solares. A crescente demanda por tecnologias verdes e a transição energética global têm intensificado a busca por esses recursos, tornando-os estratégicos para a economia mundial. A escassez de minerais críticos pode impactar significativamente a cadeia de suprimentos global, elevando a importância de encontrar fontes estáveis e diversificadas de abastecimento.
A crescente procura por projetos de mineração no Brasil, destacando os fatores que impulsionam essa demanda. O Brasil, com sua vasta riqueza mineral, tem se tornado um foco de interesse para investidores e empresas de mineração que buscam garantir o fornecimento de minerais críticos e ouro. O estudo abordará as forças econômicas, políticas e tecnológicas que estão moldando o aumento da exploração mineral no país, além de discutir as implicações dessa corrida por recursos para o desenvolvimento econômico e sustentável do Brasil.
O Brasil ocupa uma posição estratégica no cenário global de mineração devido à sua abundância de recursos naturais e ao potencial para explorar minerais críticos e ouro. A importância do Brasil neste contexto é reforçada por sua capacidade de atender à demanda global crescente, contribuindo para a segurança do fornecimento desses minerais essenciais. Além disso, a exploração sustentável e responsável dos recursos minerais no Brasil pode impulsionar o desenvolvimento econômico, gerar empregos e promover avanços tecnológicos. No entanto, é crucial equilibrar a exploração com a conservação ambiental e o respeito aos direitos das comunidades locais, garantindo que os benefícios econômicos sejam amplamente distribuídos e sustentáveis a longo prazo.
Definição de Minerais Críticos
Minerais críticos são elementos que possuem grande importância estratégica devido à sua aplicação em tecnologias emergentes e setores industriais chave. Eles são essenciais para a fabricação de produtos de alta tecnologia, como baterias de íons de lítio, veículos elétricos, turbinas eólicas, e dispositivos eletrônicos. A escassez ou interrupção no fornecimento desses minerais pode causar impactos significativos na economia global e na segurança nacional dos países que dependem deles. Além de lítio, cobalto, níquel e terras raras, outros minerais críticos incluem platina, paládio e grafite, cada um desempenhando um papel único em tecnologias avançadas e na transição para uma economia de baixo carbono.
Tendências Globais
A demanda global por minerais críticos e ouro tem aumentado significativamente, impulsionada pela transição energética e pela revolução digital. Relatórios recentes destacam que a busca por fontes sustentáveis e seguras desses minerais é uma prioridade para muitas nações, especialmente em resposta à crescente necessidade de tecnologias limpas e renováveis. Estudos indicam que o mercado de minerais críticos está projetado para crescer substancialmente nas próximas décadas, com uma ênfase particular em garantir a resiliência das cadeias de suprimento. A competição global por esses recursos está levando países a investir em mineração, inovação tecnológica e reciclagem para mitigar riscos associados à dependência de poucos fornecedores.
O Papel do Brasil
O Brasil desempenha um papel crucial como fornecedor de minerais críticos e ouro, graças à sua vasta riqueza mineral e potencial inexplorado. A literatura destaca o Brasil como um dos principais produtores mundiais de nióbio e um dos maiores detentores de reservas de terras raras. Além disso, o país possui grandes depósitos de lítio e grafite, que são essenciais para a indústria de baterias. O Brasil está bem posicionado para aproveitar a crescente demanda global, mas enfrenta desafios relacionados à infraestrutura, regulamentação ambiental e direitos das comunidades locais. A exploração sustentável desses recursos �� fundamental para maximizar os benefícios econômicos e sociais, enquanto se protege o meio ambiente e se respeitam os direitos humanos.
Dados
Nos últimos anos, o Brasil tem visto um aumento significativo no número de projetos de mineração, especialmente relacionados a minerais críticos e ouro. De acordo com dados do Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM), o número de requerimentos para novas concessões de mineração aumentou em cerca de 30% nos últimos cinco anos. Além disso, relatórios do Instituto Brasileiro de Mineração (IBRAM) indicam que o investimento estrangeiro direto no setor mineral brasileiro cresceu aproximadamente 20% no mesmo período. Este crescimento é impulsionado pela alta demanda global por minerais críticos, essenciais para tecnologias sustentáveis e inovação industrial.
Impactos Econômicos
A corrida por minerais críticos no Brasil tem gerado impactos econômicos significativos. Primeiramente, há um aumento na geração de empregos diretos e indiretos no setor de mineração, contribuindo para o desenvolvimento econômico regional. O aumento das atividades de mineração também tem impulsionado a arrecadação de impostos e royalties para o governo, que podem ser reinvestidos em infraestrutura e serviços públicos. Além disso, a exportação de minerais críticos fortalece a balança comercial do país, aumentando as reservas internacionais e estabilizando a moeda nacional.
No entanto, é importante considerar os desafios econômicos associados, como a necessidade de investimentos em infraestrutura para suportar a expansão do setor e a gestão dos impactos ambientais e sociais, que podem afetar a sustentabilidade a longo prazo. A implementação de políticas públicas eficazes e práticas de mineração sustentável são essenciais para maximizar os benefícios econômicos enquanto se minimizam os riscos e impactos negativos.
Principais achados
A crescente importância dos minerais críticos e do ouro no cenário econômico global, impulsionada pela demanda por tecnologias emergentes e pela transição energética. O Brasil, com sua vasta riqueza mineral, tem se tornado um ponto focal para investimentos em mineração. Dados concretos mostram um aumento significativo no número de projetos de mineração no país, refletindo a confiança dos investidores no potencial brasileiro. Os impactos econômicos são substanciais, com geração de empregos, aumento na arrecadação de impostos e fortalecimento da balança comercial. No entanto, o artigo também ressalta os desafios associados, como a necessidade de infraestrutura adequada e a gestão de impactos ambientais e sociais.
Recomendações para Políticas Públicas
Fortalecimento da Infraestrutura: Investir em infraestrutura de transporte e logística para facilitar o escoamento da produção mineral, reduzindo custos e aumentando a competitividade do Brasil no mercado global.
Regulamentação Ambiental Rigorosa: Implementar políticas que garantam práticas de mineração sustentáveis, minimizando os impactos ambientais e promovendo a recuperação de áreas degradadas.
Incentivos à Inovação e Tecnologia: Estimular a pesquisa e o desenvolvimento de tecnologias para aumentar a eficiência da exploração mineral e promover a reciclagem de minerais críticos.
Engajamento Comunitário e Transparência: Promover o diálogo com comunidades locais e garantir que os projetos de mineração respeitem os direitos humanos e sejam conduzidos com transparência e responsabilidade social.
Educação e Capacitação: Investir em programas de educação e capacitação profissional para preparar a força de trabalho local para oportunidades no setor de mineração, aumentando a inclusão social e econômica.
Essas recomendações visam otimizar o aproveitamento dos recursos minerais do Brasil de forma sustentável, garantindo benefícios econômicos a longo prazo enquanto se protegem o meio ambiente e as comunidades locais.
Referências:
Valor Econômico: Corrida global por minerais críticos e ouro aquece procura por projetos no Brasil
Instituto Brasileiro de Mineração (IBRAM): IBRAM.
Agência Internacional de Energia (IEA): IEA.
Banco Mundial: Banco Mundial.
PwC: PwC.
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savemebrics23 · 1 year ago
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Em Nova York, Lula aposta em reuniões bilaterais para viabilizar acordos comerciais
Presidente do Brasil se reuniu com oito autoridades durante Assembleia da ONU e abordou financiamento ambiental e investimentos em energia renovável
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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) aproveitou a ida a Nova York, nos Estados Unidos, durante a 78ª Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), para se reunir com ao menos oito autoridades em encontros bilaterais. Ele privilegiou acordos e discussões sobre questões ambientais e energias renováveis.
Na quarta-feira, 20, Lula se reuniu com o presidente dos EUA, Joe Biden. O encontro era o mais aguardado. Os dois assinaram um documento em defesa do trabalho digno, iniciativa criada pelos governos brasileiro e norte-americano. Os líderes também falaram sobre democracia, transição energética e proteção ao meio ambiente.
Estados Unidos
“É muito importante que vejam o que está acontecendo no Brasil neste momento histórico de transição ecológica, mudança de matriz energética, de investimento em energia solar, eólica, biomassa, biodiesel, etanol e hidrogênio verde. Ou seja, há uma perspectiva de trabalho em conjunto excepcional entre Brasil e Estados Unidos”, afirmou Lula.
Já o presidente americano ressaltou a preservação do meio ambiente. “Trabalharemos juntos para resolver a crise do clima, mobilizando centenas de milhões de dólares para preservar a Amazônia e os ecossistemas cruciais da América Latina. Trabalharemos na cooperação atlântica, promovendo crescimento econômico. As duas maiores democracias do hemisfério ocidental estão defendendo direitos humanos no mundo”, declarou.
Os EUA são o segundo maior parceiro comercial do Brasil, atrás apenas da China. Em 2022, o comércio entre os dois países movimentou US$ 88,7 bilhões, sendo US$ 37 bilhões em exportações brasileiras.
Noruega
Lula se encontrou com o primeiro-ministro da Noruega, Jonas Gahr Støre. Os dois conversaram sobre financiamento ambiental e investimentos em fontes renováveis de energia. Segundo o governo federal, a Noruega é um dos principais investidores estrangeiros do Fundo Amazônia, juntamente com a Alemanha, e tem liberado verbas para projetos na região desde o início do ano.
A reunião também abordou questões comerciais, uma vez que o Brasil é o principal parceiro da Noruega fora da Europa. O país europeu tem investimentos nas indústrias de petróleo, gás e mineração, com destaque para o alumínio em território nacional. Em 2022, o volume comercial entre os dois países foi de US$ 2,35 bilhões. O Brasil exportou US$ 1,35 bilhão em alumínio e soja e importou US$ 1 bilhão, principalmente em adubos e fertilizantes.
O Brasil e a Noruega mantêm parcerias nas áreas de energia, ciência, tecnologia, educação e meio ambiente. Em vigor estão acordos que estabelecem iniciativas bilaterais em pesquisa e desenvolvimento no setor de petróleo e gás, aquicultura e recursos pesqueiros, tributação, cooperação econômica e entre administrações aduaneiras.
O premiê norueguês ainda falou sobre a importância da presidência brasileira no G20, grupo que reúne as 20 principais economias do mundo. O mandato é rotativo, e o Brasil assume o cargo em 1º de dezembro.
Suíça
Lula também se reuniu com o presidente da Confederação Suíça, Alain Berset. Em pauta esteve o acordo comercial entre o Mercosul e a Associação Europeia de Comércio Livre. O grupo é formado por Suíça, Noruega, Islândia e Liechtenstein.
No ano passado, o comércio entre Brasil e Suíça movimentou US$ 3,6 bilhões. A parceria se estende para projetos de neurociências, saúde, energia e meio ambiente. Há perspectivas de cooperação em nanotecnologia, tecnologia da informação e das comunicações, energias renováveis e ciências humanas e sociais.
Na reunião, Berset disse que vê com bons olhos o papel do Brasil no combate às mudanças climáticas. Foram citados a onda de calor que atinge o Brasil e os eventos climáticos extremos no Rio Grande do Sul e na Líbia.
Alemanha
A Assembleia da ONU foi uma oportunidade para o presidente se encontrar com Olaf Scholz, chanceler alemão. Nas redes sociais, Lula escreveu: “Conversamos sobre o acordo Mercosul-União Europeia, que considero importante fecharmos ainda neste ano, e sobre a atual conjuntura mundial. Visitarei a Alemanha em dezembro, quando teremos dois dias de trabalho entre nossos governos para aprofundarmos a cooperação, os laços e os investimentos entre nossos países”.
Áustria
A preservação do meio ambiente, a transição energética e a industrialização verde estiveram em discussão no encontro com o presidente da Áustria, Alexander Van der Bellen.
“Falamos sobre a COP30, em 2025, em Belém, e sobre a importância da transição energética. Ele falou do interesse das empresas austríacas em buscar oportunidades de investimento no Brasil, e o convidei a visitar nosso País com uma missão empresarial para estreitarmos laços econômicos”, informou Lula nas redes sociais.
Paraguai
Com o presidente do Paraguai, Santiago Peña, foi debatida a integração entre os países, que estão ligados pela Itaipu Binacional. A usina responde por 8,72% da demanda de energia elétrica brasileira e é responsável por 86,4% da energia consumida no território paraguaio.
O Brasil é o principal destino das exportações paraguaias, com 36,9% do total. Desde 2021, o País é o que mais investe no Paraguai, superando os EUA. Outras obras, como o corredor bioceânico para facilitar o fluxo de mercadorias e a conclusão da ponte entre Presidente Franco e Foz do Iguaçu, foram mencionadas na conversa.
Ucrânia
No primeiro encontro com o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, o tema em foco foi a solução para o conflito entre Ucrânia e Rússia. “Tivemos uma boa conversa sobre a importância dos caminhos para construção da paz e de mantermos sempre o diálogo aberto entre nossos países”, escreveu Lula.
Já o ministro das Relações Exteriores do Brasil, Mauro Vieira, afirmou que os presidentes instruíram as equipes a continuarem em contato. Lula garantiu que um representante vai participar das reuniões do Processo de Copenhague, para discutir possibilidades de paz entre os países.
Palestina
O outro encontro bilateral aconteceu entre Lula e o presidente da Palestina, Mahmoud Abbas, que cumprimentou o presidente pelo discurso na abertura da Assembleia Geral da ONU e o convidou para uma visita oficial ao país.
No evento, Lula criticou o sistema de governança global, que ainda não conseguiu chegar a uma solução para o conflito entre Palestina e Israel.
“Não haverá sustentabilidade nem prosperidade sem paz. Os conflitos armados são uma afronta à racionalidade humana. A promoção de uma cultura de paz é um dever de todos nós. Construí-la requer persistência e vigilância. É perturbador ver que persistem antigas disputas não resolvidas e novas ameaças. Bem o demonstra a dificuldade de garantir a criação de um Estado para o povo palestino”, afirmou Lula.
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brasilcolonia · 1 year ago
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Classes sociais - Brasil Côlonia
A população era formada por brancos (senhores do engenho), índios catequizados, negros africanos escravizados e mestiços. 
A sociedade colonial foi constituída no modelo patriarcal, onde o homem não era só chefe de família era também o dono de tudo. 
Senhores do engenho :
Exerciam influência e poder na região de sua propriedade, embora este não fosse ilimitado, e administravam a produção bem como a casa, a família, os agregados, os escravos.
Os proprietários dos engenhos menores (engenhocas), tinham uma esfera de ação mais restrita mas ainda assim, desfrutavam de alguma importância.
Índios catequizados :
A catequese deles, da forma entendia a sociedade portuguesa de então, atendia necessariamente às tentativas da colonização, tentativas de uma sociedade sagrada.
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Negros africanos escravizados :
A condição de vida deles era desumana, os escravos se alimentavam de forma precária, vestiam trapos e trabalhavam em excesso.
Eram trazidos da África para trabalhar nas lavouras, na mineração e no trabalho doméstico, eles eram alojados em galpões úmidos e sem condições de higiene, chamados senzalas.
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Mestiços :
Os mestiços faziam parte do grau intermediário da sociedade, fruto do envolvimento de europeus e os indígenas, os mestiços viviam à margem da política colonial, sobrevivendo de expedientes variados nos espaços rurais e urbanos.
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petrosolgas · 11 hours ago
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Mineradora Vale abre novo processo seletivo com centenas de oportunidades de emprego para pessoas com ensino médio, técnico e superior
A Mineradora Vale, uma das maiores empresas de mineração do mundo, anunciou a abertura de um amplo processo seletivo, com mais de 100 vagas de emprego disponíveis em todo o Brasil. A companhia busca profissionais de diferentes níveis de escolaridade, desde o ensino médio até o superior, para integrar seu time em áreas que vão de operações e logística até engenharia e geologia. Reconhecida pela…
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guiadoinvestidoroficial · 1 month ago
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Mineração Taboca é vendida para China por R$ 2 bilhões
Saiba mais em https://tinyurl.com/2avctmqa Mineração Taboca foi vendida para empresa estatal chinesa por US$340 milhões A Mineração Taboca S.A., uma das principais produtoras de estanho do Brasil, foi adquirida pela China Nonferrous Trade Co. Ltd., gigante estatal chinesa, em uma transação avaliada em US$ 340 milhões, aproximadamente R$ 2 bilhões. O negócio, intermediado pelo grupo minerador peruano Misur, ocorreu na terça-feira (26) e envolve a compra de 100% das ações da empresa brasileira. A operação marca uma nova fase para a Mineração Taboca, que pode agora acessar novas tecnologias e expandir sua capacidade produtiva. A Mineração Taboca, que opera na Mina de Pitinga, localizada na Vila Balbina, a cerca de 300 km de Manaus, no Amazonas, é uma das maiores produtoras de estanho do Brasil. A empresa também explora cassiterita, nióbio e tântalo. A venda da companhia tem gerado repercussão no setor mineral, considerando seu papel estratégico na mineração brasileira e a presença de resíduos de urânio na região. O urânio, embora presente na área, não é explorado comercialmente pela Mineração Taboca, pois a Indústrias Nucleares do Brasil (INB) detém o monopólio da extração e comercialização de material nuclear no país. A China Nonferrous Mining Co., controladora da China Nonferrous Trade Co. Ltd., é uma das maiores mineradoras estatais do mundo, com destaque na produção de cobre e operações em diversos países, como Zâmbia e outras partes da África. A aquisição da Mineração Taboca é vista como uma oportunidade estratégica para a companhia chinesa expandir sua atuação no setor de metais não ferrosos, especialmente em uma região com forte potencial mineral. Urânio e rejeitos: o contexto ambiental A mina de Pitinga está localizada em uma área com registros de resíduos ricos em urânio, associado a outros minerais. Contudo, a INB, responsável pela exploração de urânio no Brasil, informou que o urânio encontrado na mina vai para o rejeito e não é utilizado para a produção de material nuclear, devido à falta de tecnologia viável para a sua separação e aproveitamento. A Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN) realiza o monitoramento constante da área, garantindo que os resíduos sejam tratados de acordo com as normas ambientais e de segurança. De acordo com a INB, todo urânio encontrado em território brasileiro é de sua responsabilidade, conforme estabelecido pela legislação nacional que determina o monopólio da empresa pública sobre a produção e comercialização de materiais nucleares. Reação do Governo do Amazonas O Governo do Amazonas se manifestou oficialmente sobre a venda da Mineração Taboca, destacando que a transação foi uma operação privada e que o estado não teve envolvimento direto no processo. Em nota, o governo estadual reforçou seu apoio a investimentos que favoreçam o crescimento econômico e social da região, desde que respeitem as leis ambientais e as normas de governança corporativa. "Temos interesse em manter um diálogo com o novo controlador da Mineração Taboca para garantir a preservação dos empregos na região e estimular a atração de novos investimentos que tragam benefícios para a economia local". Afirmou o governo do Amazonas ao portal G1. O Futuro da Mineração Taboca Com a compra pela empresa estatal chinesa, a Mineração Taboca agora tem à disposição novas tecnologias que poderão melhorar sua competitividade no mercado global. A empresa chinesa tem se destacado na mineração e no processamento de metais não ferrosos, incluindo cobre, e sua experiência pode contribuir para a modernização das operações da Taboca. Em comunicado oficial, a Mineração Taboca afirmou que a venda representa um "novo momento estratégico" para a empresa, destacando que a parceria com a China Nonferrous Trade Co. Ltd. abrirá portas para o desenvolvimento de novas tecnologias e ampliará sua capacidade produtiva. A transação ocorre em um momento em que o setor de mineração brasileiro passa por um processo de reestruturação, com a
crescente presença de investidores estrangeiros interessados em explorar as vastas reservas minerais do país. A aquisição da Mineração Taboca pela gigante estatal chinesa reflete essa tendência de internacionalização do setor, com a China se consolidando como um player cada vez mais influente na mineração global. Expectativas de Crescimento Com a entrada de um novo investidor de porte internacional, espera-se que a Mineração Taboca aumente sua produção e se torne mais competitiva no mercado global de estanho, nióbio e tântalo. Além disso, a possibilidade de expansão para outros minerais e o acesso a novos mercados poderá beneficiar o Brasil, ampliando sua participação nas cadeias globais de fornecimento de metais não ferrosos. Ainda assim, a transação suscita questões sobre os impactos ambientais e sociais da operação, com a necessidade de garantir que as normas e as leis ambientais sejam cumpridas, especialmente em uma região sensível como o Amazonas. O futuro da Mineração Taboca, portanto, dependerá de um equilíbrio entre o desenvolvimento econômico e a preservação ambiental.
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falamatogrosso · 1 month ago
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AGORA É LEI: Educa Mineração, de autoria de Max Russi, será pauta nas escolas de MT
Movimentando cerca de R$ 7 bilhões/ano, a mineração é reflexo de desenvolvimento socioeconômico e geração de emprego e renda em Mato Grosso. O estado ocupa o 6º lugar no ranking dos maiores produtores de minérios do Brasil. O ouro, calcário, manganês, água mineral, estanho, diamante, agregados de construção civil (areia e brita) e o zinco, são carros-chefes da produção mineral em Mato Grosso.…
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revista-amazonia · 4 months ago
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EXPOSIBRAM 2024: Mais de 500 estandes e 5 palcos com painéis simultâneos sobre o setor mineral
A EXPOSIBRAM 2024 – Mineração do Brasil | Expo & Congresso, um dos maiores eventos do setor de mineração da América Latina, promete reunir mais de 500 estandes e realizar debates simultâneos em cinco palcos, abordando as principais tendências do setor mineral. O evento acontecerá entre os dias 9 e 12 de setembro, em Belo Horizonte (MG), e espera atrair mais de 70 mil visitantes, além de 2 mil…
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gazetadoleste · 2 months ago
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1ª fábrica de nióbio para carregamento ultrarrápido fica no Brasil!
A cidade de Araxá, em Minas Gerais, agora é sede da maior fábrica de nióbio do mundo focada em baterias de carregamento ultrarrápido. A unidade consegue produzir 2.000 toneladas por ano da tecnologia de material de ânodo ativo XNO®, equivalente a 1 GWh de células de íons de lítio. O investimento da Companhia Brasileira de Metalurgia e Mineração, líder global na produção e comercialização de…
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ambientalmercantil · 2 months ago
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palavradigital-blog · 2 months ago
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Petróleo lidera a pauta de exportação do país no terceiro trimestre
© Geraldo Falcão / Agência Petrobras Com a Petrobras operando quase 90% da produção nacional, a estatal conseguiu no terceiro trimestre deste ano, com a exportação de petróleo, superar o agronegócio e a mineração, na pauta de exportação. O anúncio foi feito nesta sexta-feira (8) pela presidente da empresa, Magda Chambriand. “Chegamos à marca do primeiro produto de exportação do Brasil com o…
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f5noticias · 2 months ago
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Petróleo lidera a pauta de exportação do país no terceiro trimestre
Com a Petrobras operando quase 90% da produção nacional, a estatal conseguiu no terceiro trimestre deste ano, com a exportação de petróleo, superar o agronegócio e a mineração, na pauta de exportação. O anúncio foi feito nesta sexta-feira (8) pela presidente da empresa, Magda Chambriand. “Chegamos à marca do primeiro produto de exportação do Brasil com o óleo cru. Superamos farelos de soja, o…
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centralblogsnoticias · 2 months ago
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Arábia Saudita Intensifica Parcerias Econômicas com Países do BRICS
A Arábia Saudita tem ampliado suas relações econômicas com os países-membros do BRICS, afirmou o ministro saudita da Indústria e Recursos Minerais, Bandar Alkhorayef, à agência Sputnik. Segundo Alkhorayef, o país busca uma cooperação robusta com essas nações, destacando especialmente as sinergias com a África do Sul e o Brasil em setores estratégicos. Com foco na indústria de mineração,…
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petrosolgas · 2 months ago
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Vale, uma das gigantes no ramo da mineração do país, está abrindo novas vagas de emprego para cargos variados na empresa! Confira as oportunidades disponíveis para profissionais de todo o Brasil
A Mineradora Vale está com vagas de emprego abertas para profissionais de todo o Brasil. A empresa, que emprega cerca de 120 mil pessoas e opera em cerca de 30 países, está expandindo suas operações e busca profissionais comprometidos com a segurança e o desenvolvimento sustentável. As oportunidades de vagas de emprego são uma excelente chance para quem deseja integrar uma das empresas mais…
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