Don't wanna be here? Send us removal request.
Text
Produção do pau-brasil - Brasil colônia
Qual foi a importância do pau-brasil para o Brasil colonial?
A árvore era importante para os portugueses por conta da sua madeira, que poderia ser utilizada na construção de vários objetos, principalmente móveis, mas, especialmente, porque a resina da madeira era utilizada para produzir um corante vermelho utilizado para tingir tecidos.
A tinta do Pau-brasil era de tom avermelhado e era facilmente encontrado nas regiões costeiras do país, facilitando assim a exploração da riqueza natural. A tinta da árvore também era usada pelos índios para tinturas nos corpos.
O trabalho de extração do pau-brasil era feito com mão de obra indígena, obtida a partir da prática do escambo, ou seja, da troca de mercadorias e bugigangas europeias pelo trabalho pesado.
1 note
·
View note
Text
Produção açucareira - Brasil colonial
A produção de açúcar��foi uma das principais atividades econômicas durante o período colonial, no qual foi implantada pelos portugueses. Ela foi também responsável pela ocupação de boa parte do território Brasileiro onde seguiu sendo principal atividade econômica até o final do século XVII.
Quem trouxe a Cana ao Brasil?: Oficialmente, foi Martim Affonso de Souza que em 1532 trouxe a primeira muda de cana ao Brasil e iniciou seu cultivo na Capitania de São Vicente, atual região sudeste. E foi lá onde ele construiu o primeiro engenho de açúcar.
Produção do Açúcar : Primeiro, as canas eram cultivadas em grandes extensões de terra, os chamados latifúndios, depois colhidas e levadas para a moenda, onde se produzia o caldo de cana. Depois, o produto era levado para as caldeiras e em seguida, para a fornalha.
Parte dele, e sobretudo do açúcar mascavo, que não passava pelo processo de refinamento, era destinado ao comércio interno. No entanto, a maior parte da produção era enviada para abastecer o mercado europeu.
As pessoas escravizadas eram a principal mão de obra nos engenhos açucareiros, representados por 80% e não recebiam salários. Embora a maior parte fossem da África, muitos escravizados indígenas também trabalhavam nos engenhos coloniais.
1 note
·
View note
Text
Saúde no Brasil Colonial
Nessa época a preocupação com o desenvolvimento da área saúde era praticamente nada. Não havia infraestrutura e quem precisava buscar auxílio geralmente procurava aos pajés, curandeiros ou boticários que viajavam de maneira informal e sem qualquer planejamento público.
Geralmente eles utilizavam plantas, banhos, inalação de vapores e outras práticas como medicamento e as práticas de saúde eram desenvolvidas por pajés, físicos, boticários e cirurgiões barbeiros
1 note
·
View note
Text
Higiene - Brasil Colônia
Hoje em dia não comemos mais com as mãos, não arrotamos, urinamos ou defecamos em público, mas até chegarmos aqui com estes hábitos, percorremos um grande caminho.
Naquela época, as pessoas não ligavam para higiene pessoal, tanto os pobres, quanto os ricos. Existem vários relatos de estrangeiros que vinham ao Brasil e ficavam chocados com a sujeira das casas. Dificilmente o interior de uma casa era limpo, e quando limpavam utilizavam vassouras de bambu. Água no chão? Nem pensar. E para "amenizar" o cheiro queimavam flores perfumadas nos quartos.
Outra coisa também que chocava os estrangeiros que vinham de fora, era o fato deles urinarem e defecarem em público, onde não tinha cerimônia e era bem comum. Eles tinham também, o hábito de esvaziar os penicos pela janela, então para alertar quem estivesse embaixo gritava-se "água vai".
Uma curiosidade daquela época que mostrava o quão em estado precário eles viviam e que não se importavam com higiene eram as pragas que dentro de algumas bem presentes tinha o piolho onde chamava bastante atenção dos estrangeiros pois tirar piolho da cabeça das pessoas era como se fosse um passatempo para os escravizados.
1 note
·
View note
Text
Moradias
A forma de moradia das populações escravizadas, as senzalas estavam diretamente ligadas à Casa-grande, enquanto os senhores e suas famílias viviam sob a Casa-grande, enquanto os escravizados que serviam a eles moravam em habitações com poucos recursos e conforto.
Casa-grande =
Havia uma preocupação maior com a aparência do que com a moradia ou a alimentação. As casas-grandes dos primeiros engenhos eram modestamente mobiliadas, usavam-se redes e colchões para dormir, tamboretes e bancos para sentar na cozinha, os utensílios eram cerâmicas indígenas, objetos de estanho, prata e vidro.
Senzala =
As senzalas eram basicamente galpões em que os escravos passavam a noite muitas vezes, os escravos eram acorrentados dentro das senzalas para não fugirem. Costumavam ser rústicas, abafadas, possuíam poucas janelas e eram extremamente desconfortáveis.
Eram construídas, geralmente, de taipa e possuíam teto de palha.
1 note
·
View note
Text
Classes sociais - Brasil Côlonia
A população era formada por brancos (senhores do engenho), índios catequizados, negros africanos escravizados e mestiços.
A sociedade colonial foi constituída no modelo patriarcal, onde o homem não era só chefe de família era também o dono de tudo.
Senhores do engenho :
Exerciam influência e poder na região de sua propriedade, embora este não fosse ilimitado, e administravam a produção bem como a casa, a família, os agregados, os escravos.
Os proprietários dos engenhos menores (engenhocas), tinham uma esfera de ação mais restrita mas ainda assim, desfrutavam de alguma importância.
Índios catequizados :
A catequese deles, da forma entendia a sociedade portuguesa de então, atendia necessariamente às tentativas da colonização, tentativas de uma sociedade sagrada.
Negros africanos escravizados :
A condição de vida deles era desumana, os escravos se alimentavam de forma precária, vestiam trapos e trabalhavam em excesso.
Eram trazidos da África para trabalhar nas lavouras, na mineração e no trabalho doméstico, eles eram alojados em galpões úmidos e sem condições de higiene, chamados senzalas.
Mestiços :
Os mestiços faziam parte do grau intermediário da sociedade, fruto do envolvimento de europeus e os indígenas, os mestiços viviam à margem da política colonial, sobrevivendo de expedientes variados nos espaços rurais e urbanos.
2 notes
·
View notes