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#Cabeça Chata
surgeaki · 1 year
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Tubarões em Pernambuco
Ataques de Tubarão em Pernambuco. Acesse o nosso portal https://surgeaki.com e FIQUE POR DENTRO !
O tubarão-tigre é um dos principais responsáveis pelos ataques em Recife Incidência dos Ataques de Tubarão em Pernambuco Peixes do grupo Chondrichthyes, os tubarões estão enraizados no imaginário popular como grandes e temidos predadores – não à toa, são conhecidos como “rei dos oceanos”. Produções da cultura pop, como o filme “Tubarão” (1975), de Steven Spielberg, e os recentes incidentes com…
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imninahchan · 4 months
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⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: esteban!maridinho dilf pai de menina, contexto de divórcio, size kink, shower sex, manhandling, dirty talk, degradação, choking(?), vou colocar “hate sex” entre aspas mas vcs vão entender o q eu quero dizer, sexo sem proteção [proibido em 203883929 países] ˚ ☽ ˚.⋆ ⌝
꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ ehghhjhjk
𓍢ִ໋🀦 HONESTAMENTE, NÃO PARECE QUE VOCÊ E ESTEBAN ESTÃO SE DIVORCIANDO ─────
Quer dizer, estão pensando em um divórcio. Sabe como é... estão indo devagar com isso, não é uma situação fácil, e vocês querem amenizar ao máximo para as crianças.
Ele levou alguns dos pertences de volta pra casa dos pais, a parte dele do guarda-roupa está praticamente vazia. Às vezes, dorme por lá, e você explica que ‘o papai está na casa da vovó, amanhã ele volta’ pras meninas, ao colocá-las na cama no lugar do pai. E, nas outras vezes, ele está em casa com vocês.
Traz as gêmeas direto da escola, segue a rotina como estão acostumados. Você escuta as risadinhas ecoando do banheiro, os splashes de água caindo pra fora da banheira, a melodia de músicas infantis em espanhol. Por um momento, seu coração se aperta. Vai ser difícil lidar com a distância quando estiver com elas de volta ao Brasil, feito vem pensando nas últimas semanas. Se pergunta se vale mesma a pena acabar com tudo agora, mas é que estão brigando tanto... Tudo parece desandar, nada em sincronia como no começo. E um ambiente instável não é o melhor para as meninas.
— Pode me emprestar uma toalha? — Ele retorna para o quarto, depois de colocá-las pra dormir. — Eu não trouxe nada...
Você pega uma das toalhas extra na gaveta. Quando fecha a porta do armário, flagra pelo reflexo no espelho o seu marido retirando a camisa do corpo. Sem perceber o seu olhar, Esteban corre as mãos pelos cabelos, ajeita, leva os dedos até o cós da calça, e aí você precisa pará-lo.
— Ei — repreende. O tom de quem diz aqui não, poxa.
O homem te encara com os olhos perdidos, de lábios entreabertos. A expressão de quem não sabe o que está fazendo de errado te irrita. Ele é sempre assim, odeia quando faz essa cara porque, por mais que te dê nos nervos, acha tão bonitinha...
— O quê? Não é como se... — tenta te retrucar, só que para na metade da frase. — Eu tô no meu quarto... Tô indo tomar banho... Acha que vou tentar te seduzir, ou algo do tipo?
Primeiro, silêncio. Ambos não sabem qual seria a reposta para a pergunta. Mas, daí, você abaixa a cabeça, um sorriso se estica nos seus lábios e se transforma numa risadinha.
Esteban sorri junto.Tá rindo de quê?, questiona, com uma falsa marra, hein?
— Não iria dar certo? — quer saber, sorrindo mais, pois a sua gargalhada contagia. — Não funcionaria se eu tirasse a roupa na sua frente pra te seduzir? Não te seduziria?
Você cobre o rosto com as palmas das mãos.
— Preferia que arrancasse meus olhos — brinca.
Ele ri sem graça, caçoa, ha ha ha, muito engraçadinha. Nem parece que até mês passado você mesma que tirava a minha roupa, né?
Você acerta a toalha no peitoral dele, faz cara de brava, cerrando o cenho, o punho. De bom humor, no entanto, assim como ele, o qual não deixa a peça cair no chão, arrebita o nariz pontudo no ar, bem com essência de ego inflado pra dizer: ‘minha mãe disse que você é muito burra por querer separar de mim.’
O riso vem natural, só pelo jeito de menino que está arrumando briga na rua no tom de fala. A sua barriga até dói, o corpo encolhendo conforme é tomado pela risada.
— A sua mamãe disse isso, hm? — você reitera, e ele dá de ombros, uhum.
— Você é muito boba, chata, feia — mantém a brincadeira, se aproximando. — Ela disse que eu sou lindo, e que não merecia passar por isso.
— Ah, é? O filhinho da mamãe, olha...
— Vai ser o maior erro da sua vida — deixa a toalha de lado, na beirada da cama de casal. A atenção está toda em você —, é muito tola, estúpida por fazer isso...
— Tô começando a achar que tá se aproveitando pra poder me xingar.
— Jamais — apoia a mão na porta do armário, a figura masculina te fazendo desaparecer, superando a sua —, até porque você gostava quando eu te xingava assim, não é?
— Esteban...
— Quê?
E ele faz de novo. De novo. A maldita carinha de inocente, de quem não sabe o que está fazendo de errado. As pálpebras piscam devagarinho, serenas, a respiração controlada. As linhas do rosto tranquilas, e o olhar doce. Foca nos seus olhos, desvia pelo rosto todo, observando seus detalhes com afeto. Porra, é a mesma expressão que ostentava na face quando te deu o primeiro beijo... Por que ele tem que ser assim, hein? Por que você teve que escolher justo o cara que mais te despertava sensações? Agora não consegue fugir dos encantos dele.
O indicador toca o cantinho do seu rosto, desenha a volta do maxilar até o queixo. As íris castanhas reluzindo ao se deparar com os seus lábios, parece que a mente dele trava uma luta interna contra a vontade de devorá-los. E você nem sabe se permitiria ou não, somente gosta de saber que essa é a energia que te é passada só pela linguagem corporal alheia.
— Tem certeza mesmo que não está tentando me seduzir? — Você pende a cabeça pro lado.
Ele não quebra o contato visual.
— Okay, você me pegou... Estou tentando te seduzir. Tá funcionando?
— Hmmm — você murmura, fingindo pensar, teatral. — É assim que quer resolver a nossa questão?
— Eu já te disse que a gente não precisa passar por isso. — O polegar dele acaricia o seu queixo, os dedos correm pra trás, ajeitando os seus cabelos de forma a expor a curva do seu pescoço. — Tudo vai passar, não quero ficar longe de ti. Você é difícil, mas...
— Eu sou difícil?!
— É — o tom permanece o mesmo, calmo —, e eu te escolhi, não foi? Eu gosto disso. — Escorrega as costas da mão pela extensão do seu pescoço, olhando ora pro carinho que te oferece ora de volta pros seus olhos. — Gosto que as nossas meninas são igualzinhas a mãe delas.
— E você é perfeito, né, Senhor Kukuriczka? — Cruza os braços, com uma certa banca.
Ele tomba de levinho a cabeça, malandro. Uma ação vale mais que mil palavras mas mesmo assim completa minha mãe diz que sim.
Você ri mais uma vez. Não aguenta tamanha bobeira, cobrindo a face masculina com a sua mão, só que o homem mordisca a sua pele, entre os sorrisos, até que você recue.
Esteban te assiste conter a risada, o som alegre da sua voz dando lugar para o silêncio da quarta-feira à noite. Uma quietude que não incomoda, porém. Não é desconfortável. Mas que também cede lugar para que você se perca no jeito que ele te olha de novo. Como respira, zen, os ombros largos subindo e descendo. Os lábios fininhos se separando, ar penetrando para encher os pulmões.
Você perde junto a noção de distância, nem percebe conforme o rosto masculino se inclina pra próximo. Só nota, disparando o coração, quando o movimento do outro braço dele te faz ter a impressão de que vai envolver a sua cintura.
Acontece que Esteban não te toca. Prefere espalmar a mão na porta de madeira do armário, cercando o seu corpo entre ambos os braços dele.
A pontinha do nariz fino, alongado, resvala no seu queixo. Beira o seu lábio inferior, quando risca pra cima, num arfar leve de olho cerrados, mas escorrega pra baixo, livre para percorrer até quase no osso da clavícula porque você verga o pescoço pra trás.
E fica ali. Fica ali um pouquinho, sabe? Só pelo gosto de sentir o aroma da sua pele, por reconhecer o seu calor de alguma forma quando não quer avançar demais numa situação instável no matrimônio feito a que estão. Soprando ar quente, construindo tensão.
De repente, os seus dedos formigam. Inquietos, parecem que só vão sossegar se se apegarem aos cabelos do homem, se apertarem nos ombros, na nuca. Porém, Esteban se afasta, cabisbaixo. Apanha a toalha na cama, suspira. Vou tomar banho.
Você o vê de costas, a figura alta desaparecendo quando se esvai pro banheiro e fecha a porta. Demora a se mover, a se apartar do armário, feito ainda estivesse encurralada, tensa. E, ao finalmente relaxar os músculos, expira todo o ar dos pulmões. Sabe que essa não é a melhor forma de consertar as coisas, mas não é como se ele já não tivesse deixado bem claro desde o começo que não queria se separar. Talvez, só talvez, você devesse...
Sem pensar muito, abre a porta do banheiro, adentra. Vou tomar banho também, anuncia, casual, enquanto puxa a blusa.
O argentino está com a mão no registro, nu, e, também casual como você, volta a atenção ao que estava fazendo antes que você se colocasse no recinto. O som das gotas pesadas chocando no piso do box reverbera, a água cai nos ombros do homem, no peitoral. Se analisar bem, parece que ele está esperando por você.
E não está errada, pois ao pôr os pezinhos no cubículo úmido, os olhos do seu marido estão total dedicados a ti.
— Tá boa? — Você estica a palma da mão para averiguar a temperatura da água, mas nem consegue sentir o calor de uma gotinha pois os dedos do homem tomam o seu pulso.
Esteban te maneja com a facilidade de quem é mais forte e, pior, a experiência de quem já fez isso tantas e tantas vezes. Pega nos seus braços, os isola nas suas costas, prenssando a sua barriga contra o vidro do box. A sua bochechinha espremida na superfície abafada.
Chega pertinho de ti, o nariz encostando na lateral do seu rosto. Não lembro de ter te convidado pra tomar banho comigo.
— Não vim tomar banho contigo — se defende. — Só vim... tomar banho...
Ele tomba a cabeça pro canto, pouco compra a sua fala.
— Claro. — O cantinho da boca repuxa suave num sorrisinho. — Você só veio aqui tomar banho — repete a sua mentira, feito tivesse acreditado nela —, nada demais, não é? Eu sei, nena. Não queria que eu te prendesse assim, queria? — As palavras ecoam baixinhas, sufocadas pelo barulho da água correndo, difíceis de ouvir se não estivessem sendo sussurradas ao pé do seu ouvido. — Hm?
Você murmura de volta, inserta se ecoou um sim ou um não.
— Pois é — ele continua, nesse tom complacentemente dissimulado. Limpa os fios de cabelo que colam nas suas costas úmidas, abre espaço para o roçar da ponta do nariz, dos lábios que deixam um bejinho. — Nem se passava pela sua cabeça a ideia de foder comigo no chuveiro... Aposto que não quer que eu te beije aqui. — Sela a boca no seu ombro, terno. — O que mais não quer que eu faça? Vira. — E ele mesmo gira o seu corpo até encará-lo. Te segura contra o box pelos pulsos. — Não quer um beijo, né? — Os lábios vem pra próximo, chegam a encostar nos seus, encaixar, mas falham na conexão. Não aprofunda, não interliga de verdade. Fica pertinho, testando, como se ensaiasse diversos ângulos nos quais queria estar com a língua fundo na sua boca, sem o fazer. — Não quer isso... Então, o que quer?
Você mal o encara, o olhar caído, retraído, contentando-se com a visão do peitoral molhado. Falta palavras, falta argumentação. Estão mais do que claras as intenções aqui, Esteban alimenta esse joguinho porque já é freguês da dinâmica de vocês. Logo, quando você responde um ‘nada’, é como se estivesse seguindo um roteiro conhecido.
— Não quer nada — ele repete. Corta a atenção de ti só para desligar o registro, daí a mesma mão sobe pelo seu braço, ganha o caminho do seu ombro, os dedos se esticando conforme sobem pela sua garganta e dominam o local. — Deve estar me odiando agora, então.
— É.
— Hm, que peninha... — zomba, crispando os lábios. — Sou muito mal por te segurar assim, não sou? Por falar pra ti que você é uma putinha dissimulada, que veio pra cá com a mente certinha, quando é mentira, né? Cê não é isso.
— Não...
— É, não é, com certeza. Não tá falando baixinho assim porque queria implorar por pica, só que não tá sabendo como dizer... Mírame cuando te hablo. — Levanta o seu olhar, bruto, segurando na sua mandíbula. — Diz pra mim que não quer que eu te foda aqui. Que não quer ficar cheia de porra, e esquecer que sequer pensou em ficar longe de mim. Diz.
— Eu... — você arqueja, antes de conseguir completar o raciocínio. Fecha os olhos, que nem ele, quando a testa encosta na sua. Sente a ereção babando na sua virilha, dura, quente. — Não quero... — nega pra afirmar, com manha. Aperta nos braços dele, o estômago até revirando nessa tensão tão grande. — Caramba, Esteban — desabafa, frustrada —, eu te odeio real, nossa... Me fode.
Ainda de olhos fechados, ele sorri, canalha. Eu sei, sussurra, eu sei, nena.
Pega na sua coxa, ergue, enquanto te guia com a outra mão na sua cintura até a parede mais próxima, onde cola as suas costas. A precisão com que se choca contra a superfície é bastante pra te fazer gemer, sem vergonha alguma. Sei lá, deve ser muito suja, masoquista, porque vive pela forma com que consegue foder com ele como se não fossem um a alma gêmea do outro, quando é justamente o contrário. O romantismo que trocam entre si é bom, satisfatório, presente, mas tem momentos em que só uma certa gana, um fervor, resolve os sentimentos.
Ele isola as suas mãos na parede, toma a sua boca com um beijo intenso, de fazer os beiços esquentarem, arder de levinho de tão maltratadinhos. A sua perna se enrola na cintura dele, o outro pé fica na pontinha, mantendo o equilíbrio mas disposta a fornecer o melhor ângulo pro homem se pôr pra dentro logo.
Esteban guia a si próprio entre as suas pernas, não precisa romper o ósculo quando tudo que faz é jogar o quadril, depois de bem encaixadinho em ti. Vai o mais fundo que consegue de primeira, desejoso, te fazendo paralisar. Faz algumas semanas que não são íntimos dessa forma, muita desavença e duas crianças requerendo os pais para pensar em sexo. A sensação te acerta em cheio, amolece. O seu interior tão quentinho que se pode considerar febril.
O ritmo que já começa acelerado, necessitado. Podem brincar mais, com calma, outra hora, a noite é longa afinal, agora tudo que precisam é estar junto um do outro, com rispidez, sem um pingo de educação, porque a ânsia de devorar sapateia na sensibilidade.
Ele esconde o rosto no seu ombro, ofegando. A outra mão vindo da sua cintura direto para apertar o seu seio com tanta força que a dor te faz contrair de tesão, lamuriar o nome dele com o maior dengo que consegue. E quando a mão chega no seu pescoço mais uma vez, você tem certeza que vai chorar de tão satisfatório que o combo indelicado de toques se faz.
Honestamente, nem parece que você e Esteban estão pensando em se divorciar.
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louddydisturb · 11 months
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Oh mami, its a new 'rari
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Harry e Louis sempre foram amigos desde do jardim de infancia, mas de uns anos pra cá as coisas mudaram um pouco
Louis 19
Harry 18
Breeding kink (leve), exibicionismo (leve), uso de maconha, h!inter
(Vi a ideia do plot no tiktok mas perdi a conta)
Edward, harry e louis eram amigos desde do jardim de infância. Era o trio inseparavel desde de sempre
Louis praticamente morava na casa dos styles, sempre indo para jogar video game ou jogos de tabuleiro com os irmãos gêmeos
Harry não pode negar que nunca achou o melhor amigo pelo menos um pouco atraente, agora no final de seus 19 anos, ele tinha musculos aparentes e tatuagem que pintava todo o seu braço e pescoço, o cabelo em um topete bagunçado pro lado e os olhos em azul profundo como o oceano
Harry tinha seus 18 anos, uma cascata de cachos cor chocolate caiam sobre seu ombro, olhos verde como esmeraldas e covinha adoraveis em ambas bochechas
Agora depois de uma discursão boba com o irmão, harry se encontrava jogada no quarto completamente entediada e rolava pelo seu feed do instagram
Era sexta feira, a noite e graças ao seu querido irmão ela não pode ir na festa que acontecia na casa de sua amiga
[Tommo😒]
"Ta ai?" Ela envia e vê a resposta chegar praticamente no mesmo segundo
"Ta com saudade?"
"To entediada, ed estragou minha festa"
"Não me diz que brigaram, é horrivel passar o dia com vocês quase se matando pelo olhar"
"Boa sorte na tarde de jogos amanhã então"
"Ta afim de dar uma volta? Já pegou o novo carro ne"
"Entendi agora"
"Era tudo um plano pra andar na minha bebezinha"
"Se eu ficar mais um minuto em casa eu morro de tedio"
"Ta bom, passo ai em 20 minutos"
Harry desliga o celular e se levanta indo dar um jeito nos cachos rebeldes e trocar o pijama por uma roupa apresentavel.
✨️
Passado os 20 minutos harry se encontrava na frente da casa usando uma t-shirt oversized provavelmente roubada do guarda roupa do irmão, short jeans e seus tipicos adidas forum
Ela vê a ferrari 812 GTS preta estacionar em sua frente e louis que usava uma jaqueta preta e fumava um cigarro
"Uber para harry styles?"
"Papai tava de bom humor na hora de comprar o carro pelo visto" ela entra no carro e louis da a partida "vou aprender a dirigir nessa"
"Nem sonhe" ele joga a bituca do cigarro pela janela "algum destino em especifico?"
"Rodovia" les começa a tocar baixinho na radio
"Quer ir pro lugar secreto?"
"é uma boa ideia tambem" harry diz e o garoto acelera chegando aos 90km/h
Essa era um dos rolês favoritos dos dois, desde que louis tirou a carteira eles saiam para dirigir de noite para algum lugar aleatorio na cidade
Era simplesmente revigorante sentir o vento bater no rosto e a adrenalina do carro correndo em alta velocidade nas ruas vazias
"Não teve nenhuma festa da faculdade pra ir" harry pergunta pegando um maço de cigarro e isqueiro do porta-luva
"Eu tava numa, muito chata aliás" ele acelera o carro e aumenta o som do radio, agora os acordes iniciais de 505 tocavam nas caixas de som
"Coitado do pequeno tomlinson, nenhuma gatinha quis dar beijinhos no garanhão" ela zoa e traga o cigarro
"Idiota" ele ri e em seguida cantarola o verso da musica
"Não devo estar errada" a cacheada fecha os olhos e deita a cabeça no banco enquanto sente a brisa noturna
Louis se deixa perder o foco olhando a garota que fumava ainda de olhos fechados no seu lado
Ele tambem não pode negar que harry tinha ficado extremamente atraente depois da puberdade
Ele observa os labios rosados soprarem a fumaça, os cachos voarem devido ao vento, os cilios descançarem nas bochechas rosadas, os pelinhos do pescoço e braços arrepiados, a pintinhas que se espalhavam pelo pescoço e colo da garota. Louis não podia negar que ele sentia borboletas no estomago de vez em quando.
"Porra eu amo essa musica" harry diz enquanto aumenta o volume do carro e dealer começa a soar
"Não está com frio? Pode ficar doente com o vento gelado"
"Não é pra tanto" ela traga o cigarro
"Pega o moletom no banco de tras" ele diminui a velocidade do carro se aproximando de um posto de gasolina "preciso abastecer rapidinho"
Harry veste o moletom preto e o cheiro do perfume forte de louis invade seu olfato
Ela se encolhe no banco enquanto observa o mais velho abastecer o carro
"Esse perfume é muito fedido, por isso que não pega ninguem desde da quinta classe"
"Fala logo que me ama, styles" ele apoia a mão em cima do vidro enquanto espera o tanque encher
Os olhos de harry caem em uma mulher loira que se aproximava do carro, andando em passos lentos como um animal espreitando sua presa
"Oi" ela diz simples "bonito carro, e dono do carro tambem" louis ri agradecendo e tirando a bomba do carro "sou hailee, qual teu nome?"
"William" ele paga a gasolina e encosta na porta do carro, apoiando o antebraço no vidro
"meio tarde pra estar abastecendo" ela continua "viagem?"
"Quase isso"
"Bem, posso talvez dar uma volta nessa maquina?" Louis ri e harry contorna a tatuagem do 28 em seus dedos "ou teu numero pelo menos?" Harry aperta a mão de louis e o garoto aperta de volta enquanto olha para a cacheada pelo canto do olho
"Não vai rolar, eu to com a minha namorada" ele fala curto antes de entrar no carro e seguir o caminho para a praia sem falar nada.
Mesmo assim harry podia sentir os relances do olhar de louis em si enquanto o mais velho fumava outro cigarro
Ela cantarolava a letra de "oh mami" que tocava agora
E louis acelerava o carro cada vez mais, apertando o volante enquanto se concentrava na estrada
"Ooh, Mami, this a new 'Rari
Hit 150 on the dash, I bent the corner
Then she bent it for me sideways, uh
I might have to fuck her on the highway, yeah (oh, whoa)"
Ele viu o exato momento que harry reecostou na porta junto a letra da musica enquanto fumava o cigarro de maconha
"Namorada?" Ela foi a primeira a cortar o silencio
"Ela não ia largar do meu pé tão facil" os olhos azuis estavam agora focados na estrada começando a sentir a brisa do mar em seu rosto
"Só isso então, william?" os olhos verdes baixam para a calça preta de moletom do mais velho "isso tambem foi só pra fugir dela" ela aponta pra ereção evidente que louis tentava ignorar
"Porra harry" ele para um tanto quanto agressivamente o carro no acostamento "tu mexe com a porra do meu cerebro, eu não consigo pensar racionalmente enquanto tu me olha como uma puta" ela ri enquanto traga o resto do cigarro "é realmente muito engraçado" ele tira o cinto de segurança e fecha o teto do carro
A mão de harry aperta a ereçao dolorida do de olhos azuis que a olha nos olhos procurando alguma outra confirmaçao que ela não estava só brincando
Ele observou os labios gordinhos imaginando o quão macio poderiam ser
"Agora vai ficar só olhando?" Ela fala e esse foi o estopim para o auto controle de louis
Os labios se unem em um beijo rapido e necessitado, harry acaba desistindo de lutar por dominancia apenas seguindo o ritmo agressivo de louis
"Banco de trás" louis os separa e harry passa para o banco de trás sem a minima dificuldade, louis a segue enquanto tira a jaqueta e a camiseta
"Porra eu esperei tanto tempo" ela diz juntando novamente suas bocas e se encaixando no meio das pernas de louis
"Me chupa" ele deixando pequenas mordidinhas do pescoço branquinho de harry, que ajudou louis a abaixar a calça moletom.
O pau duro gotejando cai sobre o baixo ventre do mais velho
A cacheada deixa chupões desde do pescoço até a pelves de louis que gemia baixinho observando harry com devoção
Ela segura o pau começando uma punheta lenta que fez louis respirar fundo procurando apoio nos apoios do banco
"Harry... chupa..." ela ri e circula a cabecinha com a lingua
"Apressado" louis geme agarrando os cachos ao sentir o calor molhado da boca da garota
Ele empurra a cabeça de harry até sentir o nariz da garota em sua pelve
"Oh...hazza... sim" ele solta a garota que volta se engasgando levemente, ela coloca ele na boca, rodeando a cabecinha com lingua e aproveitando o gostinho salgado da pré-porra que saia aos montes
Ela olha para cima, os olhos verdes encontrando os olhos azuis e ele faz um rabo de cavalo desajeitado usando de apoio para foder a garganta da garota
Ela o olhava com os olhos chorosos, engasgando e babando no pau mas não se afastando
"Caralho eu vou gozar" as estocadas se tornam mais urgentes e ele afasta ela enquanto bombea o pau se liberando no rosto e boca da garota
"Porque tirou?" Ela limpa com o dedo e leva pra boca sentindo o gosto da porra quentinha
"Caralho harry" louis diz ofegante vendo garota tira o moletom e a tshirt, ela não usava nenhum sutiã
O tomlinson se aproxima da garota levando a mãos para a cintura pequena e apertando o local
Ele beija a garota enquanto aperta um dos peitos dela que cabiam perfeitamente em sua mão
As mãos tremulas de harry tiram seu short ficando apenas com a calcinha de renda rosa, essa sendo a unica coisa que separava ambas intimidades
"Me fode" harry puxa a cintura de louis contra a sua procurando algum estimulo no clitoris dolorido
"Não quero te comer no carro" ele espalha mordidinhas e chupões por todo o torso da garota
"Lou, por favor..." harry arqueia as costas sentindo o halito quente de louis extremamente perto de sua pelves
"Não tenho camisinhas" os indicadores vão para os lados da calcinha pequena, puxando-a devagar para baixo
"Não precisa, eu tomo remedio e to limpa se você tiver tambem não tem problema" ela se apoia no antebraço
"Não quero de comer na beira da estrada como uma puta barata" ele beija a pelves da garota enquanto suas mãos apertam possesivamente as coxas de harry a mantendo abertas "mas isso não significa que eu não vá fazer nada" harry geme arrastado sentindo a lingua do mais velho passear por todo seu grelo
Ele chupava o clitoris inchadinho enquanto suas mãos apertavam a cintura da garota ao ponto de provavelmente deixar marcas, harry gemia deleitada e puxava os fios castanhos de louis
"Docinho" os olhares se encontram mais uma vez e louis pode ver o exato momento que as orbes verdes reviraram ao que ele penetrou o dedo medio "gostosa pra um caralho" ele beija a garota que gemia arrastado
"Preciso do seu pau" lagrimas escorriam pelas bochechas coradas
Louis voltou a chupar harry enquanto penetrava mais um dedo, a cacheada tremia e se apertava nos dedos indicando o quão proximo ela estava
"Goza nenem" ele massageia o clitóris lentamente observando ela gemer jogando a cabeça para trás e molhar toda sua mão
"Minha casa" ela fala baixo ainda sentindo-se aerea pelo orgasmo
Louis sobe a calça de moletom e veste harry somente com o moletom antes de ir para o banco da frente dirigindo o mais rapido possivel
Era quase metade do caminho quando o olhar de louis caiu em harry pelo retrovisor, a garota tinha os cachos suados, bochechas vermelhas e os labios inchadinhos de tanto morder
Mas ao descer o olhar ele pode ver a garota se tocando devagar enquanto o olhava pelo retrovisor
"Não consegue esperar nem alguns minutos?" Ele foca na estrada vazia e acelera o carro "provavelmente iria amar se alguem te visse, era por isso que queria ser fodida na beira da estrada?"
"Com certeza não seria uma má visão"
✨️
Louis estaciona o carro meio de qualquer jeito na frente da casa de harry e veste a t-shirt antes de sair do carro e seguir harry até a porta
A casa estava escura e silenciosa, julgando por ser 3 da manhã todos ja estavam dormindo
Foi só o tempo de entrarem no quarto que harry praticamente ataca os labios louis que trancava a porta
Eles andam em passos desajeitados até a cama grande no meio do quarto, nesse processo as roupas era espalhadas pelo quarto
"Vem" ele dá duas batidinhas coxas e ve harry sorri sentando com uma perna de cada lado
Louis agarra os dois peitos intercalando beijos e mordidas por todo o colo
Harry sentiu sua calcinha molhar ao ver louis chupando um de seus peitos como uma criança faminta e a olhando com brilho nos olhos
As unhas rosinhas puxam o cabelo suado em busca de apoio enquanto rebolava sentindo o falo duro embaixo de si
Ele solta a garota a jogando na cama e se encaixando no meio das pernas da mesma
Eles começam um beijo agressivo e com desejo e harry inverte as posições sentando na pelves de louis
Ela rebola devagar vendo louis se apoiar no antebraço a olhando como uma presa
"Caralho princesa, eu vou enlouquecer" as mãos fortes vão para a cinturinha que ja estava marcada pelos apertos de antes
"É tão grande, acho que mal vai caber" ela levanta puxando a boxer de louis liberando o penis duro "quer fumar?" Ela pega um cigarro de maconha e um isqueiro da mesa de cabeçeira e senta novamente em cima do pau grosso tragando a droga
Ele estica a mão pegando o cigarro e tragando junto sentindo as reboladas lentas da garota
"Afasta a calcinha" ele traga e libera a fumaça na boca da cacheada
Ela deixa a calcinha de lado e louis ajuda a encaixa na grutinha apertada
Harry geme com a sensaçao do pau a alargando e louis geme com o quão apertada a garota era
Ele devolve o cigarro para harry e agarra a cintura da mesma como apoio para começar a investir o quadril contra ela
"Tão grande lou" ela fala devagar, mais como um gemido e a droga começava a fazer efeito em ambos
O barulho das peles se chocando e os gemidos baixinhos ecoavam pelo quarto
Harry arqueava as costas e maltratava um de seu mamilos
Louis inverte as posições novamente a deixando de quatro porem seu rosto estava encostado na cama
Eles estavam envolvidos na bolha de prazer que não prestaram atenção quando batidas na porta ecoaram no local e o celular de harry
"Porra oque esse caralho quer" ela faz a menção de se afastar mas louis a segura no lugar e apenas entrega o celular que tocava sem parar "ficou louco?" Ela fala com dificuldade vendo que louis não tinha a menor intençao de parar
"Melhor atender" ele diminui a velocidade das estocadas agora a fodendo lento mas fundo
"Oi edward" ela responde seco
"Tava dormindo? Te ouvi chegando, queria me desculpar"
"E precisava atrapalhar meu sono?" Ela afasta o celular e tapa a boca quando louis coloca mais força nas estocadas "f-fala amanhã"
"Tem alguem ai?"
"Não" ela xingou o irmão mentalmente e rezou para ele não ver o carro de louis parado na frente da casa
Louis vira a cacheada deixando de barriga pra cima, vendo a garota desesperadinha tentando abafar os gemidos
"Desculpa eu fui um babaca te dedurando pra mamãe mais cedo" harry revira os olhos sentindo louis pressionar seu baixo ventre
"Não goza" ele silibou em um sussuro
"Ainda bem que tu sabe, ta bom edward to com sono e cansada me deixa dormir" harry arregalou o olhos no exato momento que louis se curvou escondendo o rosto no pescoço marcado e perigosamente perto do celular
Ela tenta afastar ele mas só piorou a situação quando ele gemeu arrastado estocando mais forte
"Tem certeza que ta tudo bem?" A voz de edward ecooa do altofalante do celular
"Sim edward, tchau" ela desliga o celular com pressa e o joga em qualquer canto da cama
"Esse moleque é um porre" louis segura a cintura da garota a puxando contra as estocadas
"Não importa" ela puxa o de olhos azuis para outro beijo e se sentindo cada vez mais perto do orgasmo
Ela empurra os ombros largos e fica por cima sentindo cada centimetro dentro de si "goza em mim" ela abraça louis escondendo o rosto no pescoço e gemendo baixinho "bem fundo" ela quica com mais urgencia
"Hazza... tão boa..." ele aperta a bunda redondinha da cacheada e geme deleitado no exato momento que a grutinha da garota sufucou seu pau se liberando em um orgasmo e molhando ambos, louis não pode se segurar se liberando na garota que tremia em seu colo
"Fundo... cheia de bebes" louis jurou que um dia essa garota ia o matar
"Cheia de bebes" ele deixa um beijo na testa de harry que estava sonolenta em seu colo "hazza, vem precisamos nos lavar" ele tenta afastar a garota que estava grudada em si como um coala mas não obtem nenhuma resposta
✨️
Harry acordou no dia seguinte sentindo um peso em cima de si e observou louis apagado abraçando sua cintura
Ela observou em volta, tudo parecia meio arrumado e ela usava um de seus pijamas favoritos de seda, o edredom cheirava a amaciante e ela cheirava a sua colonia de lavanda
Louis dormia tranquilamente mas ela não pode deixar de notar os arranhoes e chupoes pelo corpo do mais velho que dormia apenas com uma boxer
Ela fez carinho nos cabelos macios pensando se aquilo tudo era realmente real
"Harry a mamãe pediu pra vir te acordar porque ja sao 4 da tarde e em caso tu esteja morta pra organizar o velo- LOUIS?" Edward entra com tudo no quarto assustando harry e acordando louis que dormia impertubavel "que porra..."
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cherryblogss · 4 days
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SUMMERBOY
+18!!! avisinhos: sexo oral, sexo em local público, dry humping(oh yeaaahhhh), spit kink, penetração vaginal, sexo desprotegido (NÃO FAZ🖕), sexo bruto, degradação, chorar no ato, size kink, reader menor que ele, meio angst, reader meio manipuladora, traição (reader é comprometida no início), pipe não se respeita💀, raso pq eu sou a cachorra mais preguiçosa desse calçadão, meus erros de digitação.
notinha: apreciem meu freestyle louco após viciar em uma musica. Espero que gostem! also, esse cara deveria me comer por pena vey😔 não revisado entao pfvr me perdoem se tiver erros.
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Yeah, we're going nowhere fast
Maybe this time, I'll be yours, you'll be mine
Ah, get your ass in my bed
Baby, you'll be just my summer boyfriend (summerboy)
Felipe te admira de longe como sempre fazia. Nunca tinha coragem de chegar e realmente conversar com você, as vezes respondia seus stories, mas nunca engatava em um assunto, porque ficava extremamente sem jeito só de pensar em falar com você. E tinha mais um problema, você tinha um namorado. Um completo idiota, mas por alguma piada do destino ele conseguiu te conquistar.
Você era a melhor amiga da irmã dele que desde que se separaram com o fim do ensino médio e foram para universidades diferentes, você sempre passava as férias de verão com a família Otaño no sítio deles. Felipe tinha uma quedinha por você (da profundida de um abismo). Entretanto, como você era extremamente focada nos estudos e não dava muita moral para quem flertava com você, então, com medo da rejeição, Felipe nunca agiu.
Mesmo depois de todos esses anos, você ainda é a única que realmente mexe com o coração dele. Agora que ele te observava em uma das festas que eles davam para iniciar o verão animados, você era um benção para os olhos dele, usando um biquíni dourado fio-dental com lacinhos, que destacava mais ainda o seu tom de pele, as gordurinhas no seu quadril, o rostinho animado conversando com as suas amigas e, claro, para atrapalhar tinha o babaca do seu lado.
Afogado em mágoas, Pipe tentou se embebedar, mas ele já tinha uma grande resistência ao álcool, então, só ficou mais molinho e solto. Indo buscar mais cerveja na cozinha, parou ao escutar vozes agitadas.
"Você reclama de tudo! Elas são minhas amigas é claro que eu vou querer ficar perto delas."
"Mas elas são tão chatas"
"Não fala assim delas e vai embora! Eu não te quero aqui, seu filho da puta."
Quando Felipe viu o seu traste de namorado agarrar seu braço agressivamente, se meteu na cozinha, te puxando e colocando atrás dele. Você se esconde atrás das costas largas, com a mente nublada de tantos drinks e acontecimentos repentinos.
"Se você não for embora eu mesmo te coloco pra fora daqui." Disse com uma voz autoritária que você nunca tinha escutado ele falar.
O covarde amedrontado pela altura imponente do argentino e tom de voz, se afasta pedindo desculpa e dizendo que falaria com você depois. A verdade é que já estava planejando terminar com ele, era absurda a forma como era ruim em tudo no relacionamento de vocês.
Quando Felipe se vira para se certificar que você estava bem, sua mente já fabricava alguns cenários pecaminosos com o argentino.
"Me leva pra longe daqui, pipe." Disse ao pegar a mão grande, fazendo seus olhos mais perdidos e formou um biquinho com os lábios.
Ele era tão maior que você. Sua cabeça mal chegava no peitoral dele, as pernas longas dele pareciam ter o dobro de tamanho das suas e ele era tão fofo com aquele rostinho de garoto mesmo com aquele bigodinho falho. Você lembra quando uma vez viu ele só de toalha e sentiu a boca ficar seca ao ver o tamanho do volume. Não podia mentir, antes mesmo de começar a namorar já fantasiou sobre como seria passar uma noite com ele e fazer o que você quisesse.
Ao chegarem no quarto dele, você diz que quer ir ao banheiro, Felipe aproveita para fechar os olhos e se recostar sobre a cabeceira da cama. Ele se sentia tão cansado depois de passar o dia assando carnes e tendo que fazer sala para toda essa gente, agradecia mentalmente por você ter afastado ele do ambiente. Pipe abre os olhos ao escutar a porta do banheiro abrindo, parecia um sonho te ver no quarto dele. Você parecia são delicada comparada a tudo que te cerca, o cabelo cacheado bagunçados te dando um ar a mais de fofura.
Você sobe na cama observando os músculos do abdômen definido, mordendo os lábios pensando no que queria fazer. A calcinha do seu biquíni já se encontrava encharcada de tanto o ver sem camisa. Atrevida, engatinha até o mais alto fazendo questão de estufar seus peitos mais ainda e exibir as coxas reluzentes pelo bronzeador. Quando chega perto das coxas dele, se ajoelha e aproxima seu rosto dele, soltando um arzinho na bochecha corada do de olhos azuis.
"Você é tão lindo, gatinho." Disse tocando levemente o pescoço pálido dele, brincando com a correntinha de prata.
"G-gracias." Falou sem jeito levando as mãos a franjinha colocando atrás da orelha, tentando se distrair das reações que a sua proximidade causava. Seu rosto era ainda mais encantador de perto.
"Posso te dar um beijinho na bochecha?" Leva aos mãos as ondinhas na nuca do garoto, fazendo um carinho com a ponta dos seus dedinhos.
Quando ele assente bobinho com os olhos claros semicerrados, você deposita um beijo demorado no canto dos lábios dele, sentindo cócegas por conta dos pelos do bigode. Não satisfeita, você pega as bochechas vermelhas do mais alto e vira o rosto dele para o seu, unindo os lábios em um selar calmo. Hesitante, Felipe retribui, não fazia movimentos bruscos tentando não quebrar a atmosfera, as mãos descansavam sobre o colo tapando um pouco a ereção que teimava em surgir. Vocês não ousaram muito no beijo, só massageando os lábios, inclinando os rostos para achar o melhor encaixe e tentar sentir o máximo do gosto um do outro.
Quando você senta no colo dele, pressionando seus seios contra o peitoral, Felipe solta um gemido surpreso na sua boca. As mãos grandes do argentino começam a ficar mais atrevidas, ele agarra sua cintura com uma e entrelaçar os dedos nos seus cabelos com a outra. De vez em quando desce a mão para somente acariciar de leve sua bunda, mas nunca apertando.
O peso da realidade bate quando você se afasta para tirar a parte de cima do seu biquíni, expondo os peitinhos, que ele sempre sonhou em ver (e uma vez viu sem querer enquanto você trocava de roupa).
"A gente n-não pode, você tem namorado, eu-"
"Não é traição se você não meter em mim." Diz piscando os olhinhos fazendo manha enquanto acaricia os ombros largos. Começa a pressionar sua intimidade contra a ereção volumosa, dando pequenas reboladas. Quando ele respira fundo e relaxa, você percebe que ele já havia se rendido totalmente.
Iniciando devagarzinho, você esfrega sua intimidade mais vezes tentando achar a posição que tocaria seu pontinho do modo correto. Quando você acha o ritmo certo, joga a cabeça para trás, gemendo extasiada e arranhando de leve os biceps do argentino. Felipe acompanha seus movimentos mesmo por baixo, impulsionando os quadris contra os seus, simulando uma penetração. Conforme vocês ficam mais frenéticos, a cama começa a ranger e sua umidade transferir para a roupa do mais velho.
Com a intensidade aumentando, Você desamarra um lado da calcinha do seu biquíni e Pipe abaixa o short até ficarem nos seus calcanhares. O contato pele a pele faz vocês dois suspirarem alto, mais desesperados um pelo outro. Rapidamente, Pipe inverte as posições te deixando por baixo dele voltando a grudar os lábios nos seus, acelerando o ritmo e passando a esfregar mais a cabecinha rosa inchada na sua buceta, melando ainda mais o membro com sua lubrificação. Os gemidos de vocês eram abafados pelo beijo desengonçado cheio de língua.
Com o orgasmo se aproximando, ele abaixa a cabeça começando a mamar seus peitos. Alterna entre chupar os biquinhos eretos passando a língua pela pontinha, gemendo manhoso com a sensação gostosa dos seus peitos na boca e sua buceta molhada contra o pau dele. O mais velho se afasta para cuspir neles, logo em seguida chupa a própria saliva intensificando a sucção com um objetivo em mente. Quando ele retira a boca do seu peito, sente um sorriso crescer no próprio rosto vendo uma marca roxa começando a sugir na sua pele babada.
Sua bucetinha se contraia mais e mais ao redor de nada e o pau grande te sujava com gotas de pré-gozo. Sentindo que gozaria com mais uma passada da glande no seu pontinho, abriu mais as pernas e meteu a mão entre os corpos de vocês, pegou o pau do mais alto e enfiou só a cabecinha dentro da sua entrada pulsante. Com esse estímulo final, seus olhos reviraram com o orgasmo avassalador e Felipe soltou um gemido fino no seu ouvido, apertando a carne da sua coxa com mais força com o súbito aperto no pau dele, na medida que soltou jatos de porra quente dentro da sua buceta e também sujando ela por fora pela quantidade de gozo que saiu.
Let's get lost, you can take me home
Somewhere nice, we can be alone
Bikini tops, coming oh-oh-off
Dois dias depois, Felipe tinha recebido a notícia mais feliz do mundo, você finalmente tinha terminado. Ele poderia soltar fogos, parecia que o River tinha ganhado o campeonato. Passou a te mandar mais mensagens e conversar mais com você quando ia na casa dele, animado por tudo que o futuro prometia.
Não demora muito até a segunda vez que vocês ficam, quando a sua amiga sai de última hora e você fica sozinha com Felipe na casa luxuosa, não perdem tempo e vão para o quarto dele.
Felipe deitou na cama, chamando você com dois dedos para cima dele. Quando você ia sentar no colo dele para beijá-lo, ele nega com a cabeça e agarra suas pernas, fazendo você subir mais e mais no corpo musculoso até estar sentada na cara dele.
Pipe coloca a língua para fora e segura seus quadris, movimentando de leve, te Instruindo a se esfregar na cara dele. Parecia algo tão errado esfregar sua buceta naquele rostinho gentil, mas era tão gostosa a sensação dos lábios carnudos em contato com sua parte mais sensível.
Miados altos começam a sair da sua boca pelo jeito que ele parecia estar tocando todos os cantinhos da sua intimidade, chupava seu clitóris, chupava os lábios molhinhos e, as vezes, cuspia no seu buraquinho para em seguida recolher a saliva e espalhar pela sua intimidade. Não demora muito para o seu orgasmo chegar, apertando o rosto vermelho dele com as suas coxas.
Depois, vocês já se encontravam unidos novamente. Ao sair de cima do rosto do mais velho, desceu seus quadris até sentar na ereção inchada com o corpo inteiro deitado sobre o maior. Sentir o pau grande inteiro dentro de você, te fazia agarrar os lençóis e se remexer inquieta. Felipe não conseguia acreditar como você era apertada e tão quente, sabia que não duraria muito com a sensação da sua bucetinha engolindo o pau dele.
Quando vocês terminaram, ficaram abraçados por um tempo. Você acariciando o cabelinho macio e ele tocando cada parte do seu corpo, querendo lembrar desse sentimento para sempre.
Acariciando com as pontas dos dedos as belas feições adormecidas do garoto, sente seu coração errar uma batida com as familiares borboletas se mexendo no seu estômago. Tinha medo de se apaixonar por ele e no fim tudo dar errado. Vocês até que moravam relativamente perto um do outro, já que apenas a irmã dele decidiu continuar na cidade natal. Porém, o medo de ter seu coração quebrado era muito maior, sabia que se não desse certo entre vocês nunca conseguiria juntar os cacos do seu coração quebrado, passaria o resto da vida superando ele. Levantando da cama em silêncio, se veste rápido e sai do quarto com lágrimas nos olhos.
Don't be sad when the sun goes down
You'll wake up and I'm not around
I've got to go
We'll still have the summer after all
Quando Pipe virou para o lado indo te abraçar, só encontrou um travesseiro no lugar. Triste com a sua ausência, agarra a almofada e lembra que deveria ter paciência com você por causa do término recente.
Quando ele te manda mensagem durante a semana você não responde direito ou só diz que está passando tempo com a sua família. Ele não questiona, até porque você só vinha nas férias, então não iria interromper. Mas quando ele te chama para sair na sexta e você diz que não dá, Felipe sente um pouquinho de irritação, agora realmente parecia que você está evitando ele.
Por isso, decide ficar em casa jogando video game esperando se você ia mudar de ideia. Pausa o jogo para abrir o Instagram e sente o sangue ferver, a primeira atualização era uma da irmã dele postando uma foto em uma balada. E claro, você estava na foto sorridente com um cara aleatório abraçando sua cintura.
Felipe se veste rapidamente com as primeiras roupas que vê e sai disparado em direção ao bar.
Ao te encontrar, Pipe só te puxa pelo braço, ignorando suas reclamações e você falando que ele estava agindo igual um louco. Achando o banheiro mais próximo, ele te empurra para dentro e tranca a porta. Em seguida, agarra seu rosto, te dando um beijo bagunçados e desesperado. Você nem tem muito tempo para retribuir o beijo, pois ele se distancia e te faz virar de costas para ele, diretamente em frente ao espelho. Você apoia as mãos na pia, se preparando para levar a maior surra de pica só pela maneira que o argentino te tratava.
Felipe levanta seu vestido e cospe na mão passando na sua buceta que já tinha um pouco de lubrificação, espalha a saliva dele pelo seu buraquinho, enfiando um pouco os dedos para testar se você não ia ficar muito desconfortável. Felipe odiava se importar com seu bem estar mesmo quando você parecia não ligar para os sentimentos dele.
"Fica se comportando igual uma puta, eu vou te tratar como a putinha carente que você é."
Pegando o pau e punhetando um pouco se preparando para te penetrar, Felipe pressiona a cabecinha na sua entrada, metendo e tirando comprimento por comprimento, abrindo o caminho até você conseguir acomodar tudo dentro. Seu rosto se contorcia, sentindo seu interior se esticar para acomodar a pica grande que acertava todos os pontos sensíveis mesmo sem se mexer.
"Por favor, me fode, amor." Disse com uma voz entrecortada, sem ar por tudo que havia acontecido no curto espaço de tempo.
Não aguentando você o chamando pelo apelido carinhoso, começou a meter vigorosamente na bucetinha melada que quase espremia ele para fora. Grudando o rosto na lateral do seu, pega um punhado dos seus cabelos encaracolados e te faz olhar para o espelho, te fazendo assistir o membro comprido sair e entrar cada vez mais molhado da sua intimidade.
Felipe para os movimentos descendo bruscamente as alças do seu vestido, te deixando com os peitos expostos. Com as duas mãos, o argentino agarra a carne macia, usando como suporte para te empurrar no pau grande dele. Gemidos altos saiam da sua garganta pelo modo bruto que era tratada, ele te fodia com tanta raiva que seu corpo inteiro sacudia com a força das estocadas, já sentia que não conseguiria andar direito no dia seguinte. O mais alto grunhia com o rosto pressionado contra o seu cabelo cheiroso, o seu perfume e sons fez lágrimas brotarem no canto dos olhos dele. Te quis por tanto tempo e após ter um gostinho não conseguia se contentar com tão pouco. Tinha medo que talvez você nunca fosse realmente amar ele.
Felipe te força olhar pra ele através do espelho, sempre que seus olhos iam fechar, o mais alto puxava seus cabelos com mais força te fazendo encarar ele com o cenho franzido e a soltar mais choramingos, implorando para ele fazer algo mais e te levar para o orgasmo. Sentindo as bolas tensionarem prontas para despejar gozo dentro de você, Pipe diz: "Pode se tocar, perrita, que eu não vou te fazer gozar."
Choramingando triste, leva os próprios dedos ao clitóris inchado, estimulando de qualquer forma, já que no seu estado qualquer atenção ao pontinho era capaz de te levar a um clímax.
Quando ambos conseguem regularizar a respiração, Felipe começa a acariciar seus cachos, ajeitando alguns que ficaram bagunçados pela atividade intensa. Ele olha seu rosto rosto ruborizado e decide que lutaria por vocês dois, faria de tudo para conquistar seu amor. Tentando te ajudar a se arrumar, ele vai ajudar a subir seu vestido e percebe que as alças estavam arrebentadas. Sentiu o rosto esquentar pela vergonha de ter feito algo tão bruto no momento da raiva.
"Mierda, arrebentei seu vestido, desculpa."
Cobre você com o casaco marrom dele, tentando te deixar mais decente com a parte da cima do vestido arruinada. Sai do banheiro de mãos dadas com você atrás de água para hidratar a princesa dele.
Pelo resto da noite vocês ficam abraçados em um canto, conversando sobre tudo e nada, trocando selinhos de vez em quando. Ao ver ele com você no colo, a irmã dele arqueia a sobrancelha e Felipe dá de ombros, não se importando com quem vê vocês.
No fim, você pede desculpa dizendo que não sabe como reagir ao que vocês estão fazendo. Felipe diz para aproveitarem o verão e quando chegasse a hora de dizer tchau, poderia decidir se quer ficar com ele. Ele faria de tudo para sua resposta ser sim.
Hey there, summerboy
Let's go for a drive
Take me for a ride
Never gonna close our eyes
Vocês se viam quase todos os dias. Saíam para encontros românticos, caminhadas, passeios e também para fazer nada na casa um do outro. Todos ao redor estava super felizes por finalmente juntos. Mas isso incomodava Pipe, porque vocês não estavam namorando de fato e talvez ele só saberia a resposta no fim do mês.
Era o último fim de semana das férias de verão, ele estava decidido, dessa vez você não escapa.
Por isso, marcou com você de irem para uma praia distante e ele tentar te ensinar a surfar. Iria tentar te convencer até o último minuto. Após muitas tentativas engraçadas de te por de pé na prancha sobre as ondas e você só conseguir uma vez, foram assistir o pôr do sol na areia macia.
Ele estende um lençol, se deitando e te puxando para cima dele. Você descansa a cabeça no peito quentinho pelo calor do verão. Seu coração transbordava de amor pelo garoto atencioso e carinhoso, seu corpo se arrepiando quando as palavras "eu te amo" passaram pela sua cabeça.
Querendo demonstrar todos seus sentimentos por Pipe, deixa beijinhos tímidos no pescoço dele, passando as mãos pelo cabelo castanho claro e admirando os olhos lindos com a luz do sol de fim de tarde relfetida. Deu um beijo intenso nele, que agarra seus cabelos retribuindo as carícias. Com o clima esquentando mais ainda, você começa a rebolar contra o volume crescente na roupa de banho dele.
Vocês removem as roupas desesperadamente, logo em seguida Pipe pega mais um lençol na bolsa que ele preparou para o dia na praia, cobrindo vocês dois.
Felipe inverte as posições, te deixando por baixo dele deitando você no lençol que colocou sobre a areia, com uma mão agarra seus cabelos e a outra desce serpenteando pelo seu corpo parando pra apertar seu peito e logo em seguida descendo até o meio das suas pernas. No primeiro momento, Pipe agarrou a região inteira com a mão enorme pressionando estrategicamente o dedo do meio na sua fenda e esfregando um pouco, a estimulação te fez soltar um miado surpreso.
Felipe começa a esfregar círculos precisos na sua bucetinha, sabendo te tocar do jeito que você gostava. Os dedos grandes te torturavam, na medida que ele te fodia um pouco e quando você estava perto, ele retirava para brincar com seu clitóris. Frustada, reclamou com um biquinho que ele não te deixava gozar.
"Essa bucetinha gulosa só vai gozar no meu pau hoje, bebita." Disse enquanto dava tapinhas nas suas coxas enquanto removia os dedos do seu interior.
Sempre parecia um encontro de almas quando ele metia tudo em você, mesmo com a pontinha cutucando seu cervix de uma forma que ardia, sentia que estava completa quando estavam juntos. Os corpos de vocês produziam sons estalados ao se chocarem, misturado com os gemidos altos e sons das ondas se quebrando no fundo, lágrimas surgiam nos seus olhos.
As estocadas frenéticas perdiam a precisão, Felipe franzia o cenho com a boca aberta, acelerando mais e mais aproximando ambos do orgasmo.
"Olha pra mim, princesa, lembra quem te faz sentir assim." Pegou seu pescoço te enforcando de leve e te fazendo manter o contato visual. Não conseguia desviar os olhos por nada, completamente apaixonada pelas aquarelas azuis.
Levou dois dedos a sua boca te obrigando a chupar, retirou os dígitos levando até acima da sua entradinha, que fazia um barulho molhado conforme o pau entrava e saía, então começou a esfregar seu clitóris beliscando vez ou outra. Quando sentiu sua buceta soltar mais líquidos acompanhada de contrações rápidas com um grito agudo seu, se permitiu gozar soltando o líquido quente diretamente no deu útero.
Regulando a respiração, beijou sua testa, sua bochecha, a ponta do seu nariz, depois seus lábios e se afastou para memorizar sua carinha feliz pós-sexo.
"Fica comigo, amor, só comigo." Diz quase ao ponto de chorar e implorar para você escolher ele.
"Yo te amo, Pipe." Disse levantando sua cabeça para deixar um beijo no rosto radiante do seu novo namorado.
Yes, I've got my
I've got my summer, summerboy
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deixarei essa foto no fim pra dizer que ele nao tem bunda🖕🖕🖕 (eu tbm nao mas só queria xingar ele)
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iw4ntsk1nny · 12 days
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~ `Desabafo.
gente, é TÃO esgotante ser gorda. eu sei que todos sabem disso, mas gente, é IMPOSSÍVEL você se amar no processo de emagrecimento. cada dia que você acorda, você se odeia mais e mais e mais. É tão entediante você ser gorda, e está num processo mas não poder mudar seu corpo do dia pra noite. simplesmente parei de postar fotos minhas e de absolutamente tudo (até mesmo frases ou coisas do tipo) pq minha cabeça funciona assim: "por que eu ouviria ou me importaria com algo que uma GORDA posta?"
todas as fotos minhas são tão chatas, todas minhas músicas são tão chatas, tudo que eu posto é tão tão tão entediante.
eu posso estar extremamente arrumada e a foto pode estar linda, mas ainda sim da pra vê meus braços gordos, minha papadinha, minhas bochechas enormes e a roupa apertada.
Tirar um porco do chiqueiro não significa que ele vai deixar de ser um!!
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moonlezn · 7 months
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carinho haechan
parte II
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haechan sabe como te deixar irritada, ele adora. o biquinho nos seus lábios aponta que as últimas piadinhas fizeram o efeito que ele procurava. 
“ei, gatinha…” ele diz entre risos debochados. “fica assim não, vai. cê sabe que é só brincadeira.” 
ele até tenta chegar mais perto de você no sofá e desfazer os seus braços cruzados, mas você resiste, lutando contra o sorriso que ameaça despontar. que raiva de si mesma. 
“para, hyuck.” consegue pedir com muito esforço, tentando relembrar o motivo de ter ficado com raiva do garoto. 
“ôu, ficou chateada mesmo? desculpa, cara.” ficou nervoso, claramente. os dedos mexem inquietos enquanto procura seu olhar distante. 
“não desculpo. se eu sou tão filhote de cruz credo assim, é só não andar comigo.” 
ele deu tudo de si para não rir. 
“ah, que isso. porra, você é mó gata, isso é só brincadeira.” inclinando a cabeça para o lado, ele faz um pouco de manha. no fundo, reconhece que conseguiria conquistar qualquer coisa de você se fizer um pouco de pirraça. ele também não está muito atrás, por isso o desespero de ter te deixado magoada. 
“agora tu fala isso, né? quem não te conhece que te compre.” 
“ei…” ele tenta a primeira vez, sem resposta. você continua olhando para o programa na televisão. “ôu… psiu… gatinha…” à medida que haechan se aproxima você fica mais nervosa, é quando sente a respiração leve bater na sua nuca que um suspiro deixa seus lábios. ele sabe que ganhou. 
“para com isso, donghyuck.” 
“tá nervosa?” 
a ponta do nariz acaricia desde a sua bochecha até a curva entre o pescoço e o ombro, haechan realmente quer te deixar desconcertada, mas de uma forma boa. de supetão o garoto envolve seu tronco e puxa seu corpo com mais força, de modo que não conseguiu evitar que caíssem deitados no sofá. 
“VOCÊ TÁ MALUCO?” 
“tô.” 
não precisou completar a resposta, o sorriso de moleque bobo te diz tudo. tão previsível, lee donghyuck, por isso leva um tapa estalado na escápula. ele finge uma exclamação de dor super exagerada, além de formar um bico dengoso nos lábios. nunca é engraçado quando é com ele. 
“poxa, tô te dando um monte de carinho e você aí me estapeando.” a voz arrastada e fingida protesta enquanto ele se aninha ainda mais no seu peito. 
“vai contar pra sua mamãe, bebezão?” 
“você é muito chata, sabia? não sei como eu te aguento.” o garoto desiste de tentar te quebrar, mas não do carinho. 
puxa seu braço pelo punho e guia até o meio das costas, fazendo carinho em si mesmo usando sua mão. “tá vendo? é assim que faz.” ele te solta, voltando para a posição anterior de olhos fechados para aproveitar o contato. 
não dá para desperdiçar essa oportunidade.
devagarinho desce a mão pela lombar de haechan até atingir a barra da regata preta que o cobre. na mesma hora que seus dedos gelados tocam a pele morna e macia do amigo, ele arrepia. imaginou que ele abriria os olhos, assustado, porém foi o oposto. 
“usa a unha?” pede num sussurro tímido. se não estivessem tão perto, não teria escutado. 
sem nem pestanejar, começa a arranhar levemente as costas do menino. ele arfa, sem graça, mordendo o lábio inferior em seguida. tomara que você não tenha visto. 
explora bem a pele de haechan, concentrando vez ou outra num ponto específico quando o cenho franzido te ajuda a entender onde estão as áreas mais sensíveis. no terceiro ou quarto suspiro, que mais pareciam gemidos, ele perde a vergonha e abre os olhos, encontrando os seus o fitando. 
ele quer muito te beijar, não é de hoje, mas especialmente agora. você percebe os sinais e inclina-se para a frente, roçando os lábios nos dele. haechan está tão mole nos seus braços, nem parece ele mesmo. a provocação atiça o garoto de uma forma que não sabe explicar, mal calcula quando uma das mãos agarra na sua blusa com força demais, os pensamentos estão longe dali. 
então, como se a bolha estourasse, você se afasta o suficiente para soltar um risinho vingativo. “tá nervoso?” 
observando os olhos do garoto arregalarem quando você se levanta, não segura outra risada e corre para a cozinha. precisa beber uma água. 
“garota ardilosa! vem aqui agora!” ele exclama numa revolta tão fina quanto papel. 
você escapou agora, mas ele ainda tem a noite toda. não tem para onde correr. 
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versoefrente · 2 months
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Me chamo Borderline
A dificuldade que temos em abrir os olhos em qualquer manhã da semana é difícil, chegar no fim do dia vivo é o nosso objetivo diário, nossa cabeça não dá trégua em nenhum momento, sempre estamos em conflito interno, lutando conosco para chegarmos em algum lugar. Ao fecharmos os olhos só queremos que o dia passe e o sofrimento vá embora e que os pensamentos fiquem silenciosos e lentos, tem dias que é horrível até para respirar, pensar, fazer alguma coisa ou existir. A constante mudança de humor é como um bicho de sete cabeças, nunca sabemos como iremos estar nos próximos minutos ou nas próximas horas, irritação, estado depressivo, nervosismo, sonolência, desgaste emocional, compulsão alimentar, dor de cabeça, insônia, perda de apetite, fome, estresse, cansaço, preguiça, ambientes cheios incômoda, barulho externo é como uma bateria na nossa cabeça, quando a ansiedade bate temos a tendencia em nos machucarmos de alguma forma, seja com um perfurocortante, arranhar a nossa pele, roer as unhas até sangrar, abrir e fechar feridas e quando está cicatrizando abrimos de novo é um looping infinito, um ciclo que parece não ter fim. A terapia e os remédios são nossos aliados para seguirmos em frente ou ficarmos de pé, mas infelizmente na maioria das vezes elas não são suficientes para matar nossos demônios internos. Há dias que somos apenas uma alma vagando dentro de casa em outros somos a pessoa mais feliz, mas também tem dias que queremos nos fundar em cima de uma cama eternamente, nada te agrada, tudo te incomoda, ficamos irritado com pequenas coisas, perguntas demais é cansativo e basicamente temos que nos tornar um personagem e fingir que nada nos afeta e sabe a nossa personalidade? Muda constantemente, amorosa, carinhosa, sensível, compreensiva, paciente, mas em questão de minutos somos a pessoa ignorante, amarga, mal-amada, mal-humorada, chata, preguiçosa, não suporta pessoas e apenas quer ficar sozinha. Conviver com pessoas que não entendem esse transtorno tem a tendencia de nos deixar mais doentes, elas não entendem como funciona nossas cabeças e os pensamentos que conversam conosco, agimos na impulsividade e não temos consciência do que falamos e do que estamos fazendo e a memória fica ruim e não lembramos de coisas simples. Sabe os pensamentos? Ele conversa, fala, grita e comanda para fazermos besteira, nossa imagem no espelho não é das melhores e não gostamos do que vemos através dele, não temos o controle da nossa própria mente e quando menos esperamos o surto vem e caímos em um buraco sem fundo. Conviver com esse caos não é fácil é desafiador, um leão para matar por dia ou a selva inteira, ignorar palavras ofensivas de quem não faz parte desse mundo é como engolir no seco, então se não for para ajudar, não atrapalhe, não piore, nos poupe e se retire.
Elle Alber
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dejuncullen · 3 months
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Just Best Friends - Jaehyun (Nct)
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Notas: Essa fic estava guardada no meu rascunho e tinha esquecido de postar.
"Somos apenas grandes amigos"
Ele sempre fazia questão de enfatizar isso para todos que, em algum momento, questionavam se vocês dois estavam em um relacionamento. Embora soubesse que realmente eram apenas amigos, ainda assim sentia o ego ser maltratado ao ser colocada nessa posição.
Era tão feia ou chata ao ponto de não ser cogitada para pelo menos uma ficada?
Não, não mesmo.
Mas a questão é que Jaehyun era o tipo de amigo bobo que quando simplesmente cria uma certa intimidade, enterra por completo qualquer possibilidade de um dia cogitar gostar daquela pessoa. Para ele era mais importante te mostrar a coleção de vinis, ou as araras repletas de Prada, ou quem sabe até te contar a piada mais sem graça que ele bolou na própria mente em menos de quinze minutos enquanto conversavam.
Jaehyun era bonito, de fato uma obra prima ambulante, porém, algo nele a fazia rir e isso era a forma em que o homem simplesmente desligava do mundo real e ia direto para o seu próprio mundinho.
Perdera as contas de quantas vezes conversava com ele sobre assuntos sérios e quando decidia focar no homem, lá estava ele rindo abobado para a parede e pensando em algo muito longe daquela conversa que estavam tendo.
Tentara de todas as formas fazer com que ele notasse as suas intenções (nada castas), mas não adiantou. Saltos, roupas curtas ou com fendas, perfumes, voz delicada e manhosa, nem mesmo quando apareceu na frente dele vestindo apenas uma camisa branca e sem nada por baixo, ele somente riu, bagunçou o seu cabelo e seguiu para qualquer cômodo da casa, perguntando se estava com fome pois ele iria preparar algo.
Nada adiantava, o amigo apenas lhe vía como uma irmã e nada mais que isso. Havia entendido por fim que não fazia o tipo dele e isso a deixava completamente no fundo do poço.
Entretanto, nunca fora uma pessoa que desiste fácil, sendo assim decidiu usar sua última cartada em um "Netflix and Chill".
Qual é?! Quem nunca caiu numa dessas? Obviamente que o rapaz também cairia, ele sempre caia nas suas brincadeiras e agora não seria diferente.
E embora estivesse ansiosa com tudo, não podia deixar isso tão óbvio. Precisaria manter a naturalidade no ambiente, seria só mais uma noite entre amigos, um cineminha básico de sempre.
Você terminou de acender o incenso de rosas, ajustou pela décima vez o edredom e checou se o quarto estava devidamente arrumado. Ouviu o barulho da fechadura ao longe e percebeu que ele havia finalmente chegado, correu então para a ponta da cama, alcançou o celular e fingiu olhar qualquer notificação no Instagram.
— Cheguei, babe — as covinhas saltaram das bochechas em entusiasmo e ele lambeu os lábios antes de prosseguir — trouxe sorvete, chocolate, salgadinhos e... — semicerrou os olhos na intenção de enxergar o último item já que estava sem os óculos de grau — ... chantilly também. Estava na promoção e decidi trazer para complementar.
Por mais que estivesse louca para pular no pescoço dele e roubar um beijo, precisou respirar fundo e fingir que estava tranquila. Os olhos desviaram do celular lentamente, olhou para ele como quem está entediada e balançou a cabeça com um meio sorriso. Jaehyun não entendeu muito bem o silêncio, mas mal sabia ele que se você ousasse falar algo agora acabaria miando ao vê-lo tão atraente naqueles trapos que ele vestia.
— Gostei da camisa — "preferia sem", quis falar, mas tapou a boca assim que percebeu a asneira — É nova? — perguntou já sabendo a resposta. Obviamente que não, era visível os buracos próximos da gola, sem contar as manchas de alvejante por todo o tecido. O que era aquilo? Ele tinha acabado de voltar da guerra?
— Não. Peguei a primeira que vi e coloquei, aliás não preciso me arrumar para assistir Netflix — deu de ombros e repousou a sacola com compras na poltrona mais próxima.
— Mas poderia ter se arrumado para mim.
— Hm?! — ele se virou e a olhou confuso. Você sentiu o rosto queimar em vergonha e evitou a troca de olhares. Notando isso, ele riu baixinho e as pontas das orelhas tornaram-se rubras tal qual o seu rosto — Está bem. Na próxima eu prometo que me visto melhor, ok? — você concordou em silêncio e bateu duas vezes no colchão para que ele se sentasse ali também.
Jaehyun caminhou devagar até onde fora chamado, no meio do caminho aproveitou também para pegar o controle e pulou na cama assim que estava próximo o suficiente. O perfume masculino impregnou o seu quarto ao ponto de praticamente te deixar a beira de um colapso. Ele estava tão cheiroso e bonito para um caralho que não existia mais pensamentos em sua cabecinha, existia somente o rosto dele estampado, ao vivo e em cores.
— Vamos assistir o quê? Que tal terminar Cuphead, hm? — ergueu uma sobrancelha e você precisou ser rápida na escolha, queria algo que apimentasse o clima.
— Não, não. Hoje eu quero assistir Bridgerton.
— Ué?! Mas você não já terminou essa série? Lembro que estava super ansiosa, já que são os seus livros favoritos e...
— EU QUERO ASSISTIR NOVAMENTE — o atropelou e ele somente concordou, caçando o título no catálogo — Está bem... É a temporada da... Day... Deph...
— O da Daphne — sorriu minimamente e ele a acompanhou. Pobrezinho, estava caindo tão bem na sua teia — Você vai gostar, prometo.
— Contanto que não seja uma overdose açucarada, eu acho que gostarei, sim.
Decidiram então iniciar a série e ficaram calados, vez ou outra pediam um ao outro para pegar as guloseimas ou simplesmente se questionavam com as atitudes dos personagens, mas nada fora dessa linha.
Ao passo em que o casal principal se tornava mais próximo, você sentia o seu íntimo esquentar com a possibilidade de que ele poderia finalmente entender a natureza daquele convite. Diferente de você, o homem agora estava fascinado com tudo o que vía. Olhos grudados na tela, sorriso de canto enquanto mordiscava um pedaço de chocolate preso aos dedos.
É. Ele não te daria atenção, mais uma vez.
Ou daria. Talvez esse plano dê certo.
Como quem não quer nada, fingiu pegar algo na sacola de doces ao lado dele. Apoiada em uma só mão e com metade do corpo atravessando as pernas dele, decidiu usar das suas artimanhas para que ele finalmente a notasse.
Pegou o chantilly e com nenhum cuidado retornou para o lugar anterior, mas antes fingiu desequilíbrio e caiu por cima dele, com o rosto entre o pescoço e ombros forte.
— Desculpa, desculpa! — uma falsa preocupação e ele simplesmente a ignorou, voltando a dar atenção a TV.
Retirou a tampa e direcionou até os lábios, dando algumas voltas até que o chantilly estivesse escapando da boca, quase te sufocando.
— Cadê os modos, mocinha? Deixe um pouco para mim também — finalmente ele lhe deu atenção e riu baixinho notando o qual sujo seu rosto estava — Vem cá, deixa eu limpar.
Conhecendo o amigo, ela simplesmente curvou a coluna para frente e esperou que ele retirasse os resquícios com a própria mão. Entretanto, não foi o que aconteceu.
Sentiu o músculo molhado passear desde o queixo até os seu lábios, capturando qualquer chantilly que estivesse pelo caminho. Ele se afastou somente para engolir a primeira parte, lambendo os próprios lábios e revelando mais uma vez as covinhas. Você permaneceu estática, com os olhos arregalados e o coração acelerado e isso não passou batido para ele.
A mão grande fez questão de puxar seu quadril de encontro ao dele, fazendo-a sentar em seu colo para que pudesse continuar lambendo a sua boca. E assim você fez, obedecendo-o, sentou-se com cuidado e deixou que ele terminasse o trabalho.
— Está uma delícia — a voz grave a fez saltar nas coxas do homem e ele riu enquanto segurava as suas carnes para mantê-la no lugar que ele queria — Mas... — Jaehyun buscou o chantilly mais uma vez e espirrou pela pele do seu pescoço, criando um rastro branco e espumante — eu acho que ainda não senti o gosto direito, preciso provar mais — sem demora, lambeu da clavícula até próximo a orelha, o que ocasionou o mini espasmo em seu corpo.
— J-Jae...
— Hm?! — elevou o olhar de encontro ao seu — Não era isso que você queria? — voltou a lamber e desferiu uma mordida leve na parte mais macia que encontrou do seu pescoço, baforando um pouco de ar quente assim que se afastou minimamente para sussurrar — Eu só sou disperso quando quero, gracinha. Mas agora — beijou o canto da sua boca e sorriu — eu estou com muita, mas muita vontade de prestar atenção em você.
Dito isso, seu corpo fora jogado sem muito cuidado de encontro ao colchão. Ele não demorou a retirar sua roupa e você simplesmente permanecia sem reação, estava feliz o suficiente para processar o que realmente estava acontecendo.
Mais alguns rastros de chantilly foram criados, na barriga, seios, braços... E em todos eles Jaehyun fez questão de limpar com a própria língua, arrepiando-a o máximo que podia.
Sua respiração estava descompassada, era inevitável não gemer todas as vezes que ele a atiçava, quando mordia sua pele, ou quando deixava chupões em suas coxas. E quando ela finalmente pensou que ele iria levar aquilo mais adiante, o viu sorrir de canto, dar os últimos selares em sua barriga, levantar da cama, colocar a bolsa de volta nos ombros e caminhar até a porta.
— Esqueci que tenho um trabalho da faculdade para terminar — usou da desculpa mais esfarrapada que tinha, e você o olhou incrédula — Mas não se preocupe, eu volto assim que terminar.
— Sério que você vai me deixar aqui assim? — sua voz ainda continha um ar de raiva e ele se esforçou para não rir do seu desespero.
— Eu prometo que volto. Me espere ai mesmo, só vou terminar minhas pendências e retorno.
— Você é um filho da puta, sabia?
— Um filho da puta que você gosta — revirou os olhos em meio a verdade e o viu soltar um beijo no ar antes de fechar a porta.
Ficou deitada ali como ordenado, ansiando que o amigo retornasse o mais rápido possível para que pudesse terminar tudo aquilo.
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flowersephone · 1 month
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Perdóname padre yo he pecado
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warnings: conteúdo adulto (+18) mdni; heresia (se forem católicos desculpa se ofendi); tabagismo; tesao em homem de roupa social; espanhol de duolingo; matias dom; spanking; amarrações; se tiver mais me avise; provavelmente não revisado
nota da ellinha: como sempre, vozes da minha cabeça
— Dale, nena esse é o último cigarro antes da missa, sua vó tá quase indo aí te trazer pelos cabelos — Dizia Matias enquanto a senhorinha de idade entregava a bituca de cigarro para ele jogar fora. Ele estava encostado na porta do motorista esperando sua namorada que levava uma eternidade para se arrumar, se distraiu um pouco abotoando o último botão de sua camisa social escolhida para levar a senhora na missa do domingo, como quase sempre fazia e quando olhou pra cima viu a mulher terminando de arrumar seu vestido, ele deu um sorriso bobo enquanto a admirava — Que és eso? Vai seduzir o padre hoje? — ela se aproximou dele rindo e deu um beijo no rosto dele e sussurrou no ouvido do rapaz — Quem eu quero seduzir está bem na minha frente — ele mordeu os lábios com força para não deixar sua mão descer e dar uma palmada na bunda da mulher travessa Vamo filha, eu quero chegar mais cedo pra poder me confessar — a mulher mais velha falou enquanto fechava a porta do carro — A senhora vai confessar o que? que tá fumando igual uma caipora? Deus tá vendo isso não se preocupa — ela falou rindo um pouco, poderia parecer desrespeitoso, mas não adiantava, nada tirava dessa senhora seu malboro e seu dominó — Cala boca menina veia chata, meu pecado é entre eu e Deus
Chegando na igreja, Matias e sua bela namorada se sentaram no banco onde sabiam que a senhora gostava de sentar enquanto esperavam a mesma voltar e a missa começar — Você tá uma delícia com essa roupa — a mulher falou se inclinando para poder sussurrar no ouvido do homem — Nena, a gente tá num lugar sagrado, cala a boca se não daqui a pouco você vai começar a pegar fogo ou coisa assim — ele falou empurrando a mulher mais pro lado, a mulher só faltou dar a língua para ele, sua avó logo se sentou no meio dos dois e logo começou a missa, a garota recitava do jeito que vinha da sua cabeça, as vezes com os pensamentos perdido das vezes que dizia que ia para a catequese e ia jogar vôlei com suas amigas, negando com a cabeça ela só pensava que se houvesse um deus ela estava muito ferrada.
Voltado da casa recém compartilhada do casal, a mulher nem tentava mais se conter, suas mão acariciando as coxas do rapaz que parecia tentar focar na estrada — Carajo nena, você acabou de sair da missa — ele falou enquanto tentava afastar a mulher, não por medo do pecado, mas sim pelo medo de bater o carro — E eu lá tenho cara de quem liga pra isso? — o homem deu uma risada fraca negando com a cabeça. Já em sua casinha pequena, eles tiraram os casacos os pendurando, Matias abriu o primeiro botão de sua camisa relaxando um pouco mais — Anda, vai pro quarto e me espera sem roupa — ele falou com um tom de voz mais grosso fazendo a mulher se arrepiar e morder os lábios contendo o sorriso, era isso que ela queria, irritar ele para garantir a melhor foda da semana. Já no quarto dividido do casal, ao subir Matias encontrou a mulher pelada deitada na cama, seus mamilos durinhos de ansiedade, ele poderia só deitar e passar bons minutos chupando aquelas preciosidades, mas não daria esse gostinho a ela — De joelhos na minha frente, agora — ele falou enquanto mexia na gaveta tirando uma das poucas gravatas que tinha, a mulher foi tão rápido que fez o homem rir de seu desespero — Fecha as mãos e junta os pulsos — no momento em que a mulher o obedeceu, ele se abaixou amarrando os pulsos dela com a gravata — Tsc…minha bebita se comportou tão mal hoje, tudo isso por que? por que queria pica? — atônita, a mulher só conseguia concordar com a cabeça — Você sabe que não precisa disso nena era só ter um pouco de paciência — ele se levantou novamente a olhando, passou a mão pelo cabelo da mulher o tirando do rosto e deu um sorriso de canto — Abre la boquita — assim que ela abriu ele enfiou dois dedos na boca pressionado a língua da mulher para baixo, em alguns segundos os olhos dela estavam lacrimejando — Você vai aprender a se comportar e depois eu te dou uma recompensa, uh?
Matias se encontrava sentado na borda da cama enquanto sua namorada estava deitada com a bunda para cima Smack — Mi amor, você sabe que eu odeio fazer isso com você, mas você se comportou tão mal hoje — Smack — Mas era isso que você queria, né nena? tá toda molhadinha só de levar alguns tapinhas — Matias lentamente passou o dedo indicador pela fenda molhada e escorregadia da mulher que agora parecia que iria começar a pingar a qualquer minuto — Você gosta disso, não é ? de ser tratada como a putinha que você é — ele falou enfiando lentamente o dedo que antes brincava com a entradinha para dentro, fazendo movimentos enquanto observava os olhos da mulher fecharem. Não era do interesse de Matias dar o prazer de não ser provocada um pouco antes de qualquer coisa, mas ele também não aguentava mais esperar, no momento em que bateu os olhos na mulher usando o vestidinho azul claro com renda branca, a intenção dele era voltar pra casa e não sair de lá por três dias mas sabia que não podia e foi assim que ele acabou como estava agora, sem conseguir conter seu tesão reprimido. Ele mantinha dois dedos na parte de dentro da bochecha de sua namorada enquanto o corpo da mulher estava esticado na cama com sua bunda totalmente empinada para ele, que fazia movimentos quase impiedosos fazendo a mulher gemer alto e revirar os olhos de prazer, enquanto alguns tapas estalados pintavam as nádegas dela de vermelho e os nos das peles se chocando ecoavam pelo quarto — Que bucetinha apertada…porra — ele deu mais um tapa com raiva sabendo que não iria conseguir aguentar mais por muito tempo.
Os movimentos de Matias agora eram erráticos enquanto ele também se esticava para levar a mão enquanto acariciava o clitoris da mulher que choramingava por seu segundo orgasmo, o homem juntou os cabelos da mulher em um rabo de cavalo e puxou para mais perto enquanto se enfiava por completo dentro da mulher logo se derramou em seu orgasmo enquanto soltava um gemido quase como um rosnado alto, e como sempre sua linda namorada o acompanhou novamente por fim chegando em seu segundo orgasmo. Matias a abraçou por trás e deu um beijo na bochecha dela — Você sempre goza quando eu gozo, gosta quando eu te encho não é ? — ele falou com um sorriso travesso e a mulher só conseguiu concordar com a cabeça enquanto se recuperava — Boa menina, nena — a deitando na cama ele saiu lentamente de dentro dela indo em direção ao banheiro para limpar sua linda e impaciente namorada.
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ataldaprotagonista · 6 days
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tw: você e matías
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Todas as utilizações para "encher"....
O quê dizer sobre Matías Recalt?
Vocês dois praticamente cresceram juntos, sua mãe e a mãe dele eram melhores amigas desde a primeira infância. Ela era sua madrinha e sua mãe a madrinha dele.
Era tradição, uma vez por semana, todos os verões, desde... sempre, vocês iam para uma casa de veraneio da família Recalt.
Era espaçosa, com dois andares, quartos medianos, sala e cozinha conectadas.
O lago, na parte de trás da casa, era seu lugar favorito ali desde a primeira vez que conheceu:  água cristalina com a visão belíssima das matas que rodeavam a casa.
E privacidade, muita privacidade.
Pensou várias vezes na possibilidade de fazer festas ali, não teria ninguém para incomodar mas ao mesmo tempo.... aquele lugar era tão belo e intocado.
Chegaram para esse eventinho anual a dois dias e, a dois dias, Matí Recalt a perseguia e a irritava.
Zuava o livro que você estava lendo, a roupa que vestia, o jeito que você ria... enchia seu saco 24 horas por dia.
Você só aceitava, as vezes chegava a rir também, mas só quando não conseguia segurar. Sabia que no fundo, no fundo, ele gostava muito de você.
Talvez não românticamente, mas com certeza, como amiga.
A mãe dele, sua madrinha, sempre dizia isso pra você.
O ato de Matí te irritar tanto era porque queria sua atenção, desde seu primeiro outro amigo na escolinha, até primeiro namorado.
Ele odiava seu ex.
Você vestiu um biquine belíssimo,  pretendia ver o sol se por de dentro do lago. Levou a caixinha de som com umas músicas relax e uma toalha para se enrolar assim que sair.
Enquanto descia as escadas pensava no que aconteceu no primeiro dia de viagem: você e ele precisaram viajar até uma cidade vizinha buscar uns vinhos que seu pai acabou esquecendo em casa.
Não tinha parado para pensar em como seu petulante Matías Recalt havia se tornado um homem.
Ver ele dirigindo na volta para a casa de veraneio, mais especificamente, vendo aquela mão fazendo força contra o volante te deixou... perturbada?
"Bem que podiam estar ao redor do meu pescoço"
- Que foi, sua idiota?
- Ahm? - tirou o foco da mão dele e voltou seu olhar para o rosto pálido e bonito.
- Não para de me olhar! - ele te olhou com um sorriso bobo no rosto mas voltou a atenção para a estrada, você gargalhou alto.
- Acha que eu quero te olhar, Matías? Se liga!
- Certeza que você é apaixonada por mim.
- Vai se foder - resmungou e ele riu, você amava a risada dele. Se perdeu nos pensamentos uma vez e...
"Não é sério, ele deve meter forte".
Esvaziou esses pensamentos trocando a música inadequadamente sensual para uma divertida que vocês dois amavam.
Voltaram cantando Danza Kuduro, deve ter sido uma das primeiras vezes que vocês se divertiram genuinamente juntos. Só os dois e sem ele encher seu saco.
Voltando a agora, desceu as escadas e saiu pela porta dos fundos em direção ao seu lugar.
Estendeu a toalha na madeira do deck que dava acesso ao lago e aproveitou aquele resto de sol. Estava lindo demais.
Tava bom demais pra ser verdade, ouviu  passos fazendo com que a madeira estralasse.
- Eai, feia.
- Feio é você, filho da puta.
- Vou falar pra sua madrinha...
- Da pra calar a porra da boca, Matías?
- Óbvio que não, sua bebezona - sério isso? Ja éram maiores de idade. Você estava na faculdade, já trabalhava... não precisava passar por aquela humilhação.
Levantou do deck, se enrolou na toalha e saiu andando. Matías Recalt te seguiu ainda zoando seu biquíni e sua braveza.
- Será que não consegue me deixar em paz?! - gritou quando chegava perto de casa.
- Não, sua chata! Nasci para te encher o saco - disse te seguindo rapidamente puxando seu cabelo.
- Pena que só enche meu saco e não me enche de porra - você resmungou na sua cabeça revirando os olhos. Você pensou que foi só na sua cabeça, mas não... tinha deixado aquele pensamento intrusivo escapar.
- Como é? - ele deu um passo em sua direção.
- O quê? - você gaguejou um pouco e tropeçou para trás acabando contra a parede de madeira da casa, como se de alguma forma pudesse se afastar de Recalt.
- Você acabou de dizer que queria que eu te fodesse, te enchesse com a minha porra, tivéssimos muitos filhos e morássemos felizes para sempre nessa casa.
- Perá, o quê? Eu não fa- você parou de falar quando ele apertou sua cintura - Matías...
- Eu estava certo esse tempo todo - você tentou negar o que fez com que o sorriso dele crescesse cada vez mais - Já que assumiu que está louca por mim... acho que posso assumir que sou louco por você.
E então te beijou.
E, nossa, foi o melhor beijo da sua vida! Vocês nasceram para se beijar. As mãos dele percorriam seu corpo e pareciam adorar cada uma de suas curvas... você gemeu contra a boca de Matí e ele contra a sua.
O joelho dele foi subindo perigosamente entre suas pernas e se chegasse mais pra cima você acabaria se esfregando igual uma cadelinha no cio.
A mão dele parou no pescoço e ditou o beijo, porra!
Aquele tesão repentino foi cortado...
- FILHA, MATÍ - era sua mãe gritando da janela da cozinha, a poucos passos de onde vocês se agarravam - VENHAM JANTAR!
- Merda - você se afastou bruscamente do rapaz tomando consciência do que tinha acabado de aprontar, não adiantou muito, Recalt segurou sua cintura forte.
- Não adianta fugir de mim, Chiquita. Agora sei que o que eu sempre senti é recíproco, não vou te deixar escapar.
Beijou seus lábios e saiu correndo para dentro de casa.
Vocês entraram em casa como se nada tivesse acontecido.
Como se não estivesse molhada.
Como se não tivesse planejado se molhar no lago, só que nem isso aconteceu.
Sentaram a mesa e você não tinha coragens o suficiente para erguer a cabeça e encarar Matías que, por Deus, resolveu sentar ao seu lado. Nunca, em todos esses anos, ele nunca havia sentado ao seu lado na mesa de jantar.
Bom, talvez a sua frente, mas só para tacar ervilhas ou milhos no seu rosto.
Os pais de vocês mantinham a conversa engajada como sempre faziam, como aqueles velhos encontravam tanto assunto? Você mexia a comida no prato e beliscava uns pedaços de carne, mas ainda estava encucada com o que havia acontecidos a menos de vinte minutos atrás.
- Mãe - disse o rapaz ao seu lado - Acho que ela não gosotu da sua comida - apontou para seu prato. Você deu um chute lateral nele por baixo da mesa. Ele exclamou um "Aí!"
- Nossa, tia... nada a ver. Tá uma delícia! - se virou pra ele - Cala a boca, Matías.
- Filha! - exclamou sua mãe - Modos.
- Tudo bem, tia - disse ele fazendo voizinha e carinha de coitado - Já to acostumado... ela sempre me xinga, me humilha...
CÍNICO DO CARALHO.
- O QUÊ? - você exclamou nervosa - Isso é ridí- não conseguiu concluir sua frase.
- FILHA. - disse seu pai, você olhou para ele irritada mas calou a boca. Engoliu o ódio a seco e ficou pensando em alguma coisa para acabar com esse jeitinho escroto de Recalt.
...
Já era passado da meia noite e ele ainda não tinha vindo até o seu quarto. Bom, ele até tinha ido mas você manteve a porta trancada pelo lado de dentro.
- Vamos, nena. Me deixe entrar...
Você não respondeu.
Fazia parte do plano.
Ele foi embora, meia hora retornou e sussurrou contra sua porta de novo.
- Vamos, bebêê, preciso cumprimir minha promessa...
Desistiu mais rápido que a primeira vez, chegou a cogitar que você estivesse dormindo. Isso feriu um pouco o ego dele, Matías não consegueria dormir aquela noite sem pelo menos te beijar de novo, e ele saber que você dormia plenamente sem essa mesma angústia, doeu.
Começou se excitando sozinha, pensando nos beijos e toques que rolaram entre vocês mais cedo. Quando achou que era hora, que estava molhada o suficiente, destrancou a porta e andou em passous silenciosos até o quarto do mais velho, no final do corredor.
A porta estava aberta e ele esparramado na cama, só de bermuda com a mão no rosto, como se estivesse te esperando, a excitou.
Achou que ele tivesse cochilado, o carpete no chão permitia que seus passos fossem extremamente silenciosos mas a porta rangeu um pouco quando você fechou. Caminhou devagarzinho e só de camisola fresquinha para cama dele e quando estava perto o suficiente... montou em seu colo.
Ele deu um pulinho tirando a mão do rosto e arregalando os olhos pelo susto.
- Nena, o que você- tapou a boca dele.
- Shhhh, cala a boca. Agora você vai me escutar - os olhinhos brilhantes dele piscavam divertido, ele estava... curioso - Eu cansei desses seus joguinhos, de me irritar por coisa besta, odiei ter te beijado - mentira - Eu vim aqui pegar o que eu quero, por que eu quero. Não tem essa de ir no meu quarto de madrugada por que você quer. Entendeu?
Ele murmurou um "sim" por de trás da sua mão.
Quase perdeu a pose de bandida má quando Recalt passou as mãos pelas suas pernas e pousou na sua cintura.
Ele estava se divertindo muito com isso.
Mas você não ia deixar isso acontecer... começou a sarrar no colo do mais velho que arregalou os olhos. Touchéé, ele definitivamente não estava esperando por isso. Queria surpreendê-lo ainda mais então tirou a mão da boca dele e desceu seu lábios de encontro aos deles.
Começaram a se beijar devagar, mas as coisas tornaram intensas e não demorou muito para você sentir o pau dele crescendo a medida em que você se contorcia sobre ele. Ficou ainda mais molhada sabendo que ele poderia sentir sua excitação atravéz da bermuda fina dele.
- P-posso te chupar? - O QUÊ? MATÍAS RECALT GAGUEJANDO? Você queria é rir na cara dele por mais que aprecisasse a idéia.
- Não deixei você falar - e tampou a boca com sua mão de novo. - Abaixa seu shorts - comandou se erguendo um pouco para que ele conseguisse retirar a peça. Quando viu aquela pica comprida e não tão grossa, queria cair de boca. Achou que nunca tivesse visto um pau  tão bonito.
Os olhos dele ainda piscavam curiosos, só que agora com um toque de exigência.
Você queria se prolongar naquele toque, mas não agora.
Afastou a calcinha para o lado com a mão que não mantinha Matí calado e guiou o pau dele até sua entrada. Sorte a de vocês que sua mãos e manteve ali pois, diferente de você, o rapaz não sabia controlar o gemidos e soltou um forte ao te sentir por dentro.
Tudo era excitante e controlava o orgasmo de vocês, as batidas de suas coxas contra as dele a cada quicada, os barulhos que rolavam quando você subia e descia no pau de Matías Recalt, um de seus peitos escapando para fora da camisola fininha, as mãos dele apertando a sua cintura.
Sentada forte que você dava... um verdadeiro chá de boceta no argentino.
- Nena... - ele murmurou abafado contra a sua mão, você tirou dali logo após ele esticar a língua e lamber. O gritinho que deu pela lambida surpresa foi o catalizador para ele trocar as posições e meter rápido e forte - Que vadia você foi... - gemeu no seu ouvido e distribuiu beijos pelo seu pescoço - Vindo até aqui de madrugadas para mandar em mim. Você sempre teve esse poder, nena. Sempre pode mandar em mim... sempre me teve na palma da mão.
Você gemeu quando o mais velho começou a massagear seu clitóris.
- A merda pra mim agora - continuou ele - É que agora você descobriu que pode fazer isso.
Mais algumas estocadas e você contraiu sua boceta gozando fortemente, essa pressão gostosa reverberou e chegou em Matí, que com mais duas metidas gozou dentro... como você mesma havia falado.
Demorou um tempo para controlarem as respirações.
Ambos ficaram muito cansados e os olhinhos se segurando para não fechar completamente.
Nenhum tinha forças.
E se os pais de você flagrassem os dois agarradinhos na manhã seguinte? 
Nada disso parecia importar quando ele tirou de dentro, deitou ao seu lado e puxou para o peito dele, quem diria que dormiriam abraçados depois de uma foda intensa dessas. Antes dos dois pegarem no sono ele murmurou baixinho e rouco no seu ouvido.
- Eu te enchi com a minha porra... estamos juntos agora, nena - falou fazendo você rir contra o pescoço dele, você não cederia tão fácil assim.
Mas uma coisa era verdade, ele encheu... mesmo.
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idollete · 3 months
Note
juju me peguei pensando aqui agora.. como que seria um namoro a distância com os meninos? vc acha que algum deles toparia?
eu acho que o pipe não toparia e ele provavelmente traria uma série de argumentos com o porquê que relacionamentos à distância não darem certo. o simón toparia, mas o namoro acaba com menos de cinco meses, assim como jerónimo que é capaz de durar menos ainda, agora sobre os que topam... 💭
o esteban é o que tem mais cara de quem REALMENTE faria um relacionamento à distância dar certo. se duvidar, ele defendeu a ideia mais que você, esse homem quando tá amando, amigas, ele faz de tudo pra ser pro resto da vida, o esteban não é de meaningless sex ou ficadas aqui e ali, não. quando ele tem alguém, é pra casar, na cabeça dele. então, não vai ser a distância que vai fazê-lo de perder, nada no mundo vai. ele acredita fielmente que vocês conseguem fazer dar certo e com a maturidade dele é muito difícil que não dê. no começo, ele faz vários planos, monta toda uma rotina para que vocês se falem todos os dias, sem falta, é até tranquilo, o esteban faz ser tranquilo. e mesmo quando as obrigações do dia a dia entram no caminho, ele não abre mão desse momento de conversar contigo, e é por chamada de vídeo, viu? sempre. vai fazer váriaaaaaaas boiolices, como ficar na chamada até você pegar no sono e só sair no outro dia, pra te dar um bom dia, assiste filmes contigo, séries, marca dos dois irem para o mesmo lugar e ficarem juntinhos pela chamada, todas essa silly things que deixam o coração quentinho, sabe?
[nsfw] fica EXTREMAMENTE criativo no departamento, ladies, ele vai te surpreender sempre, porque tem algo novo ou inusitado para vocês tentarem, como dá vez que ele mandou um vibrador que ele conseguia mexer remotamente ou quando comprou um conjuntinho completamente kinky e sexy pra ti, com direito a coleirinha e tudo. vai revelar uma personalidade bem mais lasciva e pervertida, porque te pede "abre mais um pouco, amor...isso, assim, eu quero te ver...tô com tanta saudade, sabia? nossa, você tá ensopada. é tesão, é? é porque tá toda abertinha, mostrando a bucetinha assim pra mim? exibida. você é tão exibida. e uma cachorra. safada. se fode, vai. finge que é o meu pau te estufando todinha". e digo a vocês que metade dessas coisas saem enquanto ele tá batendo uma, desesperadinho e alucinando de tesão, porque até à distância você consegue deixar este homem pussy drunk. ele vira um SAFADO por nudes, adora mandar fotos bem sexys posando de cueca no espelho, segurando o pau, do tronco, tudo pra te provocar e te deixar subindo pelas paredes.
outro que super se esforça também é o matías, contrariando todas as opiniões que disseram que ele é um irresponsável que não lembra nem de dar comida ao gato que dirás de falar contigo quando vocês estivessem separados. ele vai ser tão organizadinho que é impossível não ficar boba de amores, ele sabe todos os seus horários e dá um jeito de estar livre nos seus intervalos pra falar contigo, manda mensagem fofa de bom dia todos os dias, manda várias fotos do que ele tá fazendo, como se quisesse registrar pra ti, grava vídeos no mercado pra dizer que não tá só comprando besteira (quando, na verdade, o carrinho tá cheio de salgadinho e ele só foi na seção de hortifruti pra fazer graça mesmo), não esquece NUNCA as datas comemorativas e você sempre amanhece com um textinho dele a cada mêsversário. ele é muito do tipo que adora ficar de fofoquinha contigo no finalzinho da tarde, te atualizando de tudo que tem acontecido desde que você foi embora. do nada começa a ficar um tiquinho melancólico e diz o quanto sente falta, porque "você teria adorado ver a velha chata do 7A brigando com a velha mais chata ainda do 8A" e essa frase se traduz em "eu sinto tanto a sua falta que consigo te ver em qualquer situação do meu dia a dia".
[nsfw] REIZINHO DO SEXTING!!!!!! vocês com certeza já tinham experiência com isso, porque o matías não aguenta ficar muito tempo longe de ti e sem dar umazinha. por isso, é de praxe quando ele te manda mensagem no meio da madrugada perguntando se você ainda tá acordada, você já sabe o que isso geralmente significa. ele não é de fazer muitas inovações, porque ele nem precisa de muito pra gozar e sentir tesão por ti, mas vai adorar ainda mais te provocar. te manda vídeos e fotos de vocês dois em momentos íntimos nas horas mais inoportunas do dia, como quando ele mandou uma foto sua com o rostinho e os peitinhos cheios de porra e uma mensagem de "bom dia, minha rainha ❤️ hoje acordei com saudades". gosta de quando você o procura também, te provoca sobre isso, porque "eu fico me perguntando como cê tá aguentando essa distância...sempre foi uma cadelinha carente por pica, me implorando pra ser comida todos os dias..." e é nesse dia que ele descobre que você comprou um dildo rosinha pra usar quando se sentisse carentezinha, aqui ele só falta babar de tesão, te manda (isso aí, divas, ele fica tão transtornado e a cabeça (do pau) perde os sensos e ele fica mandão) usar na frente dele, assim salivando o jeitinho que você parece engolir o brinquedo, gemendo o nome dele como se fosse o pau dele no lugar.
penso que o enzo também é muito tranquilo em relação a isso, porque se vocês se amam, não faz sentido que não funcione. ele é do tipo mais razoável, entende se você não puder conversar naquele momento, porém se faz sempre presente quando possível. manda mensagens perguntando se você está bem, se comeu direitinho, se já está adaptada à vida nova, do mesmo jeitinho que ele cuidava de ti quando vocês estavam juntos. é só tipo que manda foto de coisas aleatórias para dizer que elas o lembraram de ti. se foi ele quem se mudou, vai fazer questão de te ligar por vídeo pra mostrar o lugar novo que ele vai ficar e pedir dicas de decoração, porque quer sentir você ali pertinho de todo jeito, e também faz uma chamada enquanto passeia pelo centro, te levando junto com ele para conhecer mais da cidade. e não fica só nisso, porque sempre que o enzo conhece um lugar novo ele vai uma segunda vez só pra te mostrar também, principalmente se for um lugar que seja a tua cara. aí ele tira várias fotos e com certeza uma vai pro story com uma mensagem e/ou música que só vocês dois entendem.
[nsfw] é muito provável que uma interação sexual de vocês comece de um jeito muito casual, não era a intenção do momento, mas você não conseguia não encarar o tronco desnudo do enzo enquanto ele falava contigo, o celular na vertical te dava uma visão até da entradinha do paraíso, a calça moletom marcando tudo. e ele percebe. "você está encarando, nena", pontua, casual, antes de te dar as costas, escondendo o sorriso de puto. age como se nada tivesse acontecido, finaliza tudo que estava fazendo e agora pode dedicar total atenção a ti. "qué pasa, eh? ficou quietinha, muda...e agora tá me dando aqueles olhinhos...", o tom é de quem te repreende, mas é tudo falso, você, querendo se fazer, "que olhos, ué? tô fazendo nada...", só que o enzo não compra a sua história, né? ele sabe a namorada que tem. "tá me olhando que nem você faz quando vai me implorar por pica, essa carinha de coitada, toda carente. mas eu entendo...tá sem levar porra já faz um tempinho. e você só funciona assim, né? só funciona quando tá levando pau e ficando cheinha depois". penso que ele é muito do que gosta de te dizer o que fazer, toca aqui, faz assim, mais fundo, mais rápido, gosta de te instruir, de sentir que mesmo de longe, ainda é ele quem te faz gozar. não acho que ele seja um grande adepto dos nudes, mas é claro que adora receber fotos suas.
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xexyromero · 5 months
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i'm ridin' around and my girl's high. matías recalt x fem! reader.
fem!reader, matías recalt x reader, smut +18
cw: smut, oral (matí recebe), finger play, traição, degradação, public s3x, y diferença de idade (pouquinho e é mencionado aqui e ali).
sinopse: amigo do seu namorado, matías tem uma sugestão para a madrugada fria.
wn: eu escrevi isso daqui tão rápido! desculpem qualquer erro <3
que matias era bonito e divertido, você sempre soube. e não podia mentir que o pensamento “ah, se eu não namorasse…” já havia passado pela sua cabeça uma vez ou outra se tratando do argentino. mas trair, assim, na cara dura? jamais se imaginou fazendo isso. bom, tinha uma primeira vez para tudo. 
você e matías estavam dividindo uma cadeira de praia, de barriga para cima, com a lateral dos corpos se encostando. estavam na área da piscina da casa de verão de um amigo. o restante do grupo que havia ido com você dormia há muito tempo, em seus quartos, deixando vocês dois sozinhos no deck. dividiam um beck, esquecido por agustin, na madrugada fria.
estava tudo indo bem, até o momento que matías achou de bom tom revelar que sempre quis te beijar, que sabia que você também queria beijar ele, e que vocês deviam fazer isso antes que alguém acordasse, ali mesmo. sua cabeça entrou em curto circuito, o clima pesou, matí se afastou um pouquinho, mas manteve a mão firme na sua coxa. 
matías era muito mais novo que você. 
nem tanto. eram só alguns aninhos de diferença que não alteravam em nada o calor crescente no meio das suas pernas. 
ele provavelmente só queria uma noite ou um momento de prazer. e você não é disso. 
uma vida toda sendo uma garotinha comportada e até meio chata. você tinha direito de se divertir!
ele era muito amigo do seu namorado. 
um namorado que esteve viajando a europa toda, por meses. e em alguns dias mal falando com você. deus sabe o que ele estava fazendo. 
você suspirou, convencida por si mesma e totalmente derrotada diante os olhos de matias. “isso é errado.” não tinha muito como desistir agora, mas você optou por pelo menos falar alguma coisa consciente antes de se entregar. 
“sim.” concordou matias, sem muito esforço, dando de ombros. 
“você devia me estimular, sabia? em vez de concordar que é errado.” era muito óbvio que você estava nervosa e enrolando aquela situação, mesmo que a quisesse muito. era uma linha complicada de ser cruzada. 
“não vai poder jogar a culpa em mim, nena. sinto muito.” você ficou em silêncio, vendo ele soltar a fumaça do beck longamente pelos lábios e passando o mesmo para seus dedos. “além do mais, eu já estou bem estimulado.” pegou sua mão livre e a colocou em cima da própria calça, fazendo uma pressãozinha de leve. matías estava muito duro. você conseguia sentir o membro pulsando por entre o tecido. não teve coragem de tirar a mão e a deixou ali mesmo. deixava tudo um pouquinho mais… real? 
sentia que estava lambuzada também. mas não daria o gosto para matías de sentir. “você é um pivete atrevido.” vociferou, baixinho, espalmando a ereção do mais novo com força pelo tecido da calça. sentiu o corpo dele contrair e relaxar e um suspiro que podia facilmente ter sido um gemido, se não fosse a situação que estavam. “quantos anos você tem, hein? aposto que nunca comeu ninguém na vida.” ok, golpe baixo - estava com raiva de si, mas descontando para cima do argentino.
ele riu. uma risada quase inocente. ficou chocada que ele não se deixou levar pelas suas provocações. “idade suficiente pra te foder melhor do que seu namorado.” ele virou o olhar para você, erguendo de leve a sobrancelha. 
“você é indecente. e bruto.” dizia isso, mas tinha certeza que sua calcinha estava completamente arruinada de tão molhada. nunca tinha sentido tanta tesão. 
“e você não tirou a mão do meu pau ainda. que tal aproveitar e colocar a boca também?” ele tomou o beck dos seus dedos, deu um último trago. forçou seu rosto para que você virasse para ele, baforando a fumaça na sua boca e rosto antes de apagar.  
você bufou, irritada, soltando o pouquinho de fumaça que havia recebido. mas umedeceu os lábios. que comecem os jogos, pensou. 
ele pegou a manta fininha que cobria as pernas de vocês e levantou até o peito, erguendo a ponta que estava do seu lado para que você mergulhasse lá dentro. assim que abaixou a cabeça e entrou debaixo do cobertor, as mãos de matias (que permanecia com metade do corpo para fora) correram para o zíper da calça, afim de liberar o próprio membro. 
você prendeu o cabelo com as mãos, respirou fundo, e segurou o pênis do argentino com força, dedicada a dar o melhor boquete da sua vida. começou dando beijos ao longo do comprimento, atiçando. aos poucos, foi capturando o membro todo com a boca, fazendo movimentos de vai e vem, brincando com a língua e sugando da melhor forma que podia. 
o corpo de matías tremia de excitação e você quase conseguia sentir o esforço que ele fazia para não gemer e nem para foder sua boca ali mesmo. alguns minutos (poucos, você estava fazendo a mamada da sua vida, que fique claro) foram necessários para que ele gozasse com tudo na sua boca. 
assim que sugou a última gota de gozo do pau alheio, afastou a coberta e subiu para encarar os olhos do rapaz. limpou o canto da boca e sorriu da forma mais banal que conseguia. “é um menino mesmo. gozou tão rapidinho.” implicou mais uma vez, dietando na posição original. 
“você me chupando como uma puta, era pra eu ter demorado? sinceramente, nena. abre as pernas que é sua vez agora.” e você, obviamente, abriu as pernas o máximo que conseguia no espaço limitado. mesmo que matí já tivesse gozado, ele permanecia com um fogo no olhar. 
desceu a mão da sua coxa para o meio das suas pernas, te masturbando por cima do pano melado da sua calcinha. “bom, parece que eu não fui o único que me diverti aqui.” ele comentou em tom debochado, no seu ouvido, depositando um beijo e uma lambidinha no seu lóbulo. “se eu soubesse que você estava tão pronta pra dar, tinha te levado pro quarto.” com cuidado, ele colocou a peça de roupa de lado e enfiou um dígito para dentro do seu buraquinho tão convidativo. 
você segurava os gemidos a todo custo, se contorcendo desajeitada na cadeira de praia. ele sussurrava coisas degradantes no seu ouvido, comentando da sua buceta e da facilidade que era meter, de quanto que ele gostaria de ter metido até te esfolar, de quanto seu namorado não te aproveitava. ao mesmo tempo, te penetrava com os dois dedos, te estocando com força, deixando a mão espalmada para fazer fricção com seu clitóris na medida que metia. 
com pouco tempo, você já estava arruinada e entregue. “goza, nena. goza pra mim, eh?” o sotaque e o pedido foram tudo que você precisava. gozou com tudo, os dedos dos pés curvando, um gemido escapando da sua boca. 
ele tirou a mão de você e te deu um beijo carinhoso e demorado, acariciando seus cabelos e deixando você “voltar” ao planeta terra. quando seu corpo se acalmou, agustin apareceu distraído, saindo de um dos quartos e se juntando a vocês na borda da piscina. ele parecia ter acabado de acordar, os cabelos amassados e um sorriso bobo no rosto.
um sorriso que só perdia para o seu.
“que sorriso bonito, amiga.” ele elogiou, comentando do sorriso bobo-e-cheio-de-dentes que você trazia. “o que houve?”
“bateu, amigo.” você respondeu com simplicidade. e segurou firme a mão de matí por baixo do cobertor.
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wintyher · 9 months
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"Vem atrás do meu que eu mando ela atrás do seu!"
— ❝Vem atrás do meu que eu mando ela atrás do seu; e você foi, mesmo sabendo que ele era o melhor amigo do seu irmão mais velho❞.
𝐏𝐥𝐚𝐲𝐥𝐢𝐬𝐭 𝐝𝐚 𝐟𝐢𝐜
𝐏𝐚𝐬𝐭𝐚 𝐝𝐨 𝐒𝐦𝐮𝐭
𝐒𝐩𝐢𝐫𝐢𝐭 𝐅𝐚𝐧𝐟𝐢𝐜𝐬
𝐂𝐨𝐧𝐭𝐚𝐠𝐞𝐦 𝐝𝐞 𝐩𝐚𝐥𝐚𝐯𝐫𝐚𝐬: 4.9k
Leitora virgem; dirty talk; sexo sem proteção; traição (pela parte do Jaemin); size kink;
Boa leitura ♡
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(...)
— Você prometeu pra mim! Falsa… — A garota continuava repetindo em seu ouvido. Revirou os olhos, tombou a cabeça em cansaço e a olhou em descrença.
— Eu já disse que estava bêbada! Sua chata… — a outra bufou com a resposta, parecendo pensar sobre, em um instante, se virando novamente com as mãos se enlaçando em sua frente.
— Por favorzinho? Fala sério! O que custa? — O tom carismático das palavras que saiam da boca de sua amiga pareciam te persuadir a cada segundo que passava, se lembrava perfeitamente da promessa totalmente alcoolizada que fizera, mas no momento parecia qualquer outro juramento que iam esquecer após a noite de diversão juntas, porém a loira em sua frente tinha memória fotográfica para lembrar de situações na qual você não gostaria de estar, ou para jogar algo em sua cara, ela sempre tinha a resposta na língua.
Fazia tempo que o juramento de dedinho havia sido feito, em uma noite qualquer que haviam saído para espairecer a cabeça, depois de uma briga estressante com o namorado sobre a “melhor amiga” dele.
Lógico que a traía com ela, logo no início do relacionamento achava estranho, mas a apoiava já que estava feliz.
Mas a “demônia” — apelido carinhoso que você e sua amiga a nomearam — em si já havia virado literalmente o demônio e o maior assunto de vocês, que passavam horas falando do quão ressecado o cabelo da garota era, ou o quão sem vergonha na cara conseguia ser.
E diante disso, a seguinte frase soou no bar onde estavam.
“Sério, você tem que me prometer! Sabe aquele ditado né? ‘Vem atrás do meu que eu mando ela atrás do seu’ se aquela demônia vir pra cima do Lele você tem que ser o karma dela!”
E assim, com os dedinhos enlaçados a promessa foi feita, e como pecado da exaltação de bebida na madrugada, agora teria que “ir atrás” do namorado da demônia, vulgo melhor amigo do seu irmão mais velho.
— Tá, mas como vou fazer isso? Você sabe que o atual dela é o melhor amigo do meu irmão... — soou pensativa — além do fato que provavelmente ele nem sequer deve saber que eu existo. — O rosto da garota se estampou em malícia, e já sabendo pelo que aguardava, você apenas suspirou, sabendo da encrenca que havia conseguido se meter. (…)
A babydoll rosinha enlaçava seu corpo perfeitamente, valorizava as coxas avantajadas, a cinturinha marcada, os fios longos que envolviam seu corpo lascivamente, o rosto limpo, acabara de sair do banho, sentindo a fragrância doce de seu shampoo infestar o ambiente.
Espirrou o perfume no pescoço enquanto admirava a imagem no espelho. Respirava fundo, parecendo que todo o oxigênio do mundo estava em falta, o ar ia ralo para os pulmões, em puro nervosismo.
Nunca admitiria isso em voz alta, mas tinha medo daqueles olhos, lhe queimando apenas com as ônix, estava se preparando para uma situação na qual desceria para beber um copo de água, e voltar rapidamente para o conforto do quarto.
Porém, seu nome ecoou, vindo da sala, seu irmão mais velho; Jisung te chamava para pegar a gata da casa.
“Vem logo! Leva a Bella aí pro seu quarto, ela tá enchendo o saco”
O desespero tomou conta de seu corpo, iria descer daquele jeito mesmo? Essa era a situação perfeita apenas para observar, pensar como o conquistaria.
Relutantemente a mãozinha tocou o metal gelado da maçaneta, empurrando de levinho, em passos lentos até a sala.
Quando se fez perto do cômodo, respirou fundo, escutando novamente os mandamentos de seu irmão para que se apressasse, seus olhos se reviraram e depois de tanta apreensão. Escorou-se no batente da porta de onde se encontravam, deslizou os olhos por cada cantinho do local, procurando obviamente pela gatinha, e também pelo seu alvo.
Na Jaemin.
O moreno era absolutamente um perigo, para qualquer menina, sendo um dos mais falados do campus pelo baseball talentoso que o maior dominava. Além da essência "bad boy" que emanava dele.
E de repente a atenção das figuras masculinas não se encontrava em baseball, a pizza ou a quantidade de garotas que haviam ficado na noite passada.
O foco era você, totalmente seu, o eixo da sala se concentrava em sua imagem, na qual os faziam borbulhar por dentro, efervescer o coração, expelir o ar pesadamente dos pulmões. Te deslumbravam com as orbes cintilando, a boca se aguando involuntariamente conforme rolavam os olhos por cada partezinha sua.
Estavam fascinados. Essa era a verdade, a forma que seu corpinho se encolhia relutante no batente, o rostinho com uma expressão nervosa, julgada fofa mentalmente pelos demais, os olhinhos brilhantes, o lábio inferior sendo repuxado, consequência da ansiedade da mais nova, o deixando inchadinho, tingido da cor natural, os delirando com o desejo de tomá-los para si. Não conseguiam deixar de imaginar mil cenários no qual sua boca era a personagem principal, com o quão macia era e o quão bem encaixada ficaria na deles.
O colo bem marcado, a pele leitosa do pescoço, integralmente, literalmente, tudo os deixavam encantados com a sua figura, se perdiam na volúpia, famintos, a babydoll rosinha que marcava tão bem as linhas do seu corpo, e o fato de ser tão curtinha, tão bem moldada, os enchiam do sentimento de competição, possessividade e fascinação.
E obviamente para Na Jaemin não diferiria, estava bobo com a sua chegada, nunca havia te visto ou reparado em você desse jeito. Sabia que Jisung tinha uma irmãzinha, mas pela primeira vez tinha notado o quão ridiculamente atrativa era, do tipo que fazia o peito apertar de angústia pelos outros estarem encarando tanto algo que devia ser descoberta só dele.
Abominava e se xingava mentalmente, tentando desviar o olhar de ti, do seu rostinho inocente, da forma que você parecia implorar para o mesmo pegar-lhe para si, como seria te ter no colinho dele, colar suas bocas, mexer no seu cabelo.
Ele namorava, uma garota que gostava, era bonita, líder de torcida, a mais cobiçada do campus, engraçada, boa de cama e acima de tudo, amiga dos seus pais e conhecida da família, amigos desde a infância.
Mas de repente isso tudo se quebrou em míseros segundos, esqueceu até do nome da parceira, a mente se auto cobrava para parar, mas seu peito almejava a pequena, não conseguia imaginar ou pensar em qualquer outra coisa que não fosse a garotinha apoiada tão delicadamente na porta, com os olhinhos cintilando, o enchendo de arrogância.
— Cadê a Bella oppa? — A pergunta fora direcionada ao Park, que provavelmente agora estava se mordendo de ciúmes da irmãzinha, pelos olhares e comportamentos dos demais jorrando interesse.
O mais velho apontou para o raque da televisão com os olhos, onde a gata estava deitada bem na frente, impossibilitando a visão da tela, e riu sozinha pela fofura do animal.
E é claro que os garotos suspiraram quando a voz meiga soou tão fofa, linda, delicada, eram os adjetivos na qual te julgavam por dentro, o risinho acelerava o coração de um jeito gostoso de sentir, de um jeito no qual sabiam que iriam se obcecar.
A figura andou até onde estavam, contornando o sofá e pegando o animal no colo, os fazendo sorrir sem ao menos perceber.
— Agora vaza pro seu quarto monstrinha — O uso do apelido carinhoso te fez estalar a língua no céu da boca em reprovação.
O biquinho fofo, juntamente com o fato da gatinha ter feito a alça do tecido rosinha cair pelo seu ombro, deixando a pele à mostra, após ter se mexido desconfortavelmente em seu colo, havia sido a gota d’água para as falas confusas e sem jeito começarem a sair da boca dos garotos.
— É... N..não! Não! Fica aqui, joga com a gente, eu.. quer dizer, os meninos... — Renjun, que cursava música começou desajeitadamente, fazendo um ponto de interrogação gigante crescer em cima da sua cabeça.
A sua feição confusa o fazia se perder ainda mais nas palavras, deixando os outros começarem novas frases, te confundindo mais ainda.
— Ahn..? Acho que vou parar de atrapalhar vocês agora, oppa deixa um pouquinho pra mim! — disse se referindo aos pedaços de pizza restantes na mesinha de centro, recebendo apenas uns tapinhas no ar de Jisung, como um pedido silencioso para que fosse embora logo.
O apelido direcionado ao Park despertava cobiça nos garotos, almejavam que a garota os chamassem assim também, mas agora, após terem se embolado totalmente na frente da mais nova, havia se tornado um desafio ainda mais difícil, tendo em conta que mesmo intimidada, a pequena era um grande mistério para eles.
Depois que retornou com a gata para seu quarto, as perguntas incessantes atolaram o mais novo.
Pedidos e mais pedidos para levar algo em seu quarto para que você pudesse comer, a chamar para jogar, sair, conversar, idade, nome e todo o tipo de perguntas possíveis soterraram seu irmão mais velho, que mantinha a expressão confusa no rosto, diante daquelas perguntas de teor duvidoso com sua dongsaeng.
— Não a conheciam? Foi aniversário dela de dezoito anos mês passado... — A dúvida preencheu o mais novo, infestando o ambiente com um silêncio pensativo.
E naquela noite, Na Jaemin apenas desejou engavetar os sentimentos e sensações, mas parecia impossível tendo vista que a cada dez minutos alguém falava sobre ela, cochichava nos cantos, se permitia ficar aéreo nos pensamentos com a garota, ou ele mesmo, imaginar como seria se batesse na porta de seu quarto, entrasse, e a deflorasse, puxasse o tecido rendado para cima, tocar sua pele que parecia tão convidativa, macia, delicada.
Mas se controlou até perder a cabeça, decidiu ir para casa mais cedo, com a desculpa fajuta de sua namorada estar precisando de sua companhia à meia madrugada, dirigiu atônito até a residência, tomou banho pensando na garota, deitou pensando na garota.
E se tocou pensando na garota.
No campus de manhã a irritação o dominava, não queria, repudiava ter feito aquilo, odiava o quão gostoso foi se permitir imaginar os cenários perturbados e ilícitos com a mais nova, mal conseguiu ter uma noite decente de sono. Quando fechava os olhos, conseguia vislumbrar claramente a figura delicada que tanto o incomodava; os olhos grandes, o conjunto lascivo, a perdição do moreno, malinava os pensamentos sem ao menos controlá-los, esparramava a destra nos cabelos, com o intuito de alguma forma dissolver toda aquela imaginação pecaminosa aos ares, e continuava a mentir para si mesmo, que precisava apenas ver sua namorada, transar com ela como quisesse, e após isso recobraria a consciência do óbvio e continuaria a vida, como se nada tivesse acontecido.
Mas não era assim que o universo parecia almejar.
A troca de beijos havia se iniciado já com selvageria, de ambas partes. O Na se forçava a sentir algo pela moça a frente, se esfregava, grunhia palavras e adjetivos nulos, nem ao menos olhava em seu rosto, não queria ver, sentiria nojo, de uma menina tão suja, que aparentemente teria adquirido tudo isso na mente do moreno do dia pra noite, estava a beira da insanidade, maluco, era como se definia no momento, após ver que não conseguiria transar com a própria namorada, por causa da maldita irmã mais nova de seu melhor amigo.
E seu limite foi em mais uma "reunião" na residência do Park, onde novamente o assunto se concentrava em você, que continuava a martelar intensamente na cabeça do Na, realmente estavam discutindo quem levaria a comida ao seu quarto?
— Jisung, por favor, você sabe que eu nunca tentaria nada com a sua irmãzinha, vai! Por favorzinho? — Donghyuck continuava a implorar de joelhos para o mais novo, que rolava os olhos e insistia que ele mesmo fosse.
— Jisungzinho, meu bebê, somos amigos já faz uns dez anos, pelo amor de tudo que é sagrado, me deixa ir, confia em mim, eu só quero o bem pra ela, por favor — Jeno era o segundo que mais pedia, perdendo apenas para Haechan. Incontáveis vezes Jaemin havia presenciado o mesmo lhe lançar olhares maliciosos, apoiar o braço em seus ombros, te prender contra a parede, te convidar a comer com ele e assim prosseguia a lista interminável de flertes definitivamente não sucedidos.
— Já deu disso, estamos a uns quinze minutos falando disso sem parar, como Jaemin hyung namora, vou confiar nele — em um instante todos olharam ao mesmo, que resistiu, mas não conseguiu conter o sorriso de lado que estampava, abaixou a cabeça e tentou segurar, recebendo olhares julgadores dos amigos, que continuavam a gritar e implorar que Jaemin era um psicopata que queria pegar a sua preciosa irmãzinha de si, e que faria tudo de pior com ela naquele quarto, mas Jisung parecia nem ao menos conseguir escutar algo, visto que estavam nessa a tempos.
Silenciosamente, pegou um prato com um pedaço da carne que haviam feito, e encheu um copo de suco de morango que havia na geladeira.
Subiu as escadas e bateu em seu quarto, não obtendo resposta alguma, decidindo abrir apenas uma fresta, para saber se estava acordada.
E a resposta veio rápida quando notou o local iluminado apenas pela luz da lua, o abajur amarelado e a recente fresta da porta feita por ele.
Deixou o prato com o copo em sua escrivaninha, dando atenção ao quarto recheado de bichinhos de pelúcia, os lençóis rosados, o tapete branco felpudo, e finalmente; sua imagem deitada abraçada com um travesseiro.
Engoliu seco e ajeitou as cobertas em seu corpinho, te acordando sem querer, vendo a figura menor abrir os olhinhos inchadinhos para ele, que estava totalmente encantado.
Se sentou na cama, o olhando como se ainda estivesse sonhando. O mais velho riu de seu cabelo meio bagunçado, como podia ficar ainda mais linda desse jeito?
— Sua janta está ali — foram as únicas palavras que a voz rouca do Na foi capaz de reproduzir, você assentiu ainda sonolenta, e se espreguiçou como uma gatinha, engatinhando até a borda da cama, onde Jaemin estava, parado.
— Obrigada... ”Nana" — a vozinha baixa e doce se fez presente, juntamente com o apelidinho tão fofo que acabara de ganhar, o fazendo rasgar um risinho debochado, e apenas sair do cômodo.
E depois desse dia, o apelido reproduzido por ti, virou o som favorito do mais velho, no qual imaginava sair novamente de seus lábios todos os dias, estava ficando louco, literalmente.
Então decidiu que teria que tê-la, era quase como uma necessidade, tinha que a sentir. Estava completamente desesperado pela presença da pequena, e isso só aumentou quando começou a buscá-la todos os dias da recém faculdade, por um pedido do dongsaeng, com o motivo ambíguo de que "a amiga que dava carona para ela está doente".
Apenas, não conseguia mais auto controle quando observava o retrovisor refletindo as coxas roçando no couro do carro esportivo, das sainhas pequenas que usava, do rostinho inocente sorrindo e enchendo a boca para reverberar um "Oi Nana! Como você está hoje?" com aquele jeitinho, meigo, casto, o fazendo se sentir um monstro pelas loucuras na qual se imaginava de madrugada, as maldades que fazia com a garotinha. A irmãzinha do seu melhor amigo.
E parecia ainda pior quando também dava carona para sua namorada, quando selavam suas bocas depois da garota sentar no banco ao lado dele. Do mesmo dirigir com a mão acariciando a coxa dela, sorrindo, mas ainda sim, te espiava pelo espelho interno toda vez que podia. Imaginava você ali, do lado dele, tentava fantasiar que a coxa que ele estava tocando era a sua. Atuava como se amasse o relacionamento e a garota em sua frente, talvez para reforçar a ele mesmo, que tem uma namorada, e que a ama.
O que era uma mentira na qual até você não acreditava mais.  
Mas a atração descontrolada não diferia da dele, adorava, não, amava, amava a intensidade que aqueles olhos lhe secavam sem culpa alguma, de como parecia se perder nos pensamentos quando sorria para o mesmo, e como se sentia cada vez mais confortável perto do mais velho, já não importava mais bobeira alguma que sua amiga falava, se preocupava apenas com qual sainha colocaria, que palavras falaria ao Na e imaginar o que o garoto faria.
E assim, em mais um fim de semana, de madrugada, nas exatas três horas da manhã, o horário te perturbava cada vez mais. Estava na cama, coberta pelos lençóis cheirando ao shampoo adocicado, inerte aos pensamentos, não conseguindo adormecer de jeito algum, era sempre assim quando Jaemin resolvia dormir na residência.
Mas dessa vez, o Na não pousou pelos mesmos motivos de sempre, mas sim por estar maluco por algo, que você, como uma menina boazinha, poderia dar a ele.
Escutou batidas na porta, leves, fraquinhas, parecendo não querer acordar ninguém daquela casa.
Se levantou da cama, tocou o tapete felpudo com os pés descalços, perguntou a si mesma quem poderia ser, e relutantemente, abriu apenas um pouquinho da porta, se deparando com Jaemin ali, a boca se abriu com a presença inesperada em seu quarto.
Inevitavelmente encarou-o nos olhos, trocando ali uma chama efervescente, o moreno empurrou a maçaneta, abrindo um pouco mais, e inconscientemente você deu passos para trás, não por receio, mas sim o dando espaço, convidando para entrar ao cômodo silenciosamente.
O Na adentrou, fechou a madeira atrás de si e deslizou os olhos sobre seu corpinho, agora não se importando em reprimir nem um pouco da atração, deu aquele sorrisinho arrogante que sempre o acompanhava, dando um passo para frente cada vez que você dava um para trás, até que sentiu o suporte da cama bater em sua coxa, e caiu sentada no colchão de sua cama, sentiu seus fios serem puxados por ele, erguendo seu rostinho, te olhando de cima.
— O que você acha que seu "oppa" vai pensar de você quando souber que anda me provocando assim... Hm? — a voz rouca de Jaemin soou baixinho, esquivou os olhos dos dele, e repuxou os lábios, nervosa.
— Que você se comporta feito uma putinha, usa essas roupinhas e me olha com essa carinha.. só pra me provocar… — riu anasalado — imagina o quão decepcionado ele vai ficar com você…
— V...Você vai contar..? Pra ele... — Retornou a olhá-lo, com os olhinhos cintilando, só de pensar no que seu irmão mais velho pensaria de sua atitude suja.
 Jaemin tomba a cabeça pro lado, com uma expressão cínica no rosto, como se tivesse dó.
— Não, não vou, mas só se você me prometer ficar bem, bem quietinha enquanto te fodo — se agacha, tirando a mão de seu cabelo, e  deslizando-a pelo seu rosto, acariciando, analisando cada detalhe seu, de pertinho.
— M...Mas Nana... Você não... — desviou os olhos dos dele, fingindo falso receio, e retornando a encará-lo, com a expressão mais inocente que pôde no rosto — ...Namora?
“Faça a traição valer a pena então, boneca”.
Ele te enlaça pela cintura, te puxando para perto e lhe deitando na cama, ficando em cima de você, suas mãos foram para os braços recheados de músculos do garoto, tocando ali, delicadamente, escutando os estalos dos beijos no seu pescoço, arrastando até seu rosto.
— Já beijou antes princesinha? — perguntou baixinho.
— Hmm... N-não... — afirmou entre arfares, contendo a queimação no ventre que ja lhe preenchia.
— Porra... você chegou toda virgenzinha pra mim, intocável, e vai me deixar te corromper assim… Caralho só faz toda essa merda ficar mais errada — resmungou rouco, segurando a  sua mandíbula, de um jeito que apertava as suas bochechas com os dedos, formando um biquinho de peixe em seus lábios.
Riu rouco pela sua expressao fofa, e apressadamente se aproximou de ti, selando suas bocas. Escorregou a mão pelo seu pescoço, evoluindo para um beijo de língua conforme o ato de intensificava.
Jaemin sentia seus lábios macios roçarem contra o dele, a boca espremidinha, os barulhinhos molhados que fazia, o modo no qual os movimentos desajeitados da sua parte o excitavam tanto, os narizes se tocando de um jeito dengoso, o cheirinho adocicado emanando de você. Tudo isso o levava a loucura, embolou o cós da sua camisolinha, formando um emaranhado de tecido na sua cintura, afastando suas coxas para que ficasse entre as suas pernas.
Afastaram os lábios, dando um tempo para que capturassem mais ar, mesmo parecendo impossível para ti, que mesmo respirando o mais fundo que conseguia, o oxigênio ia ralo aos pulmões, suas pernas tremiam, se sentia sensível com ele entre você, e pior que isso, se sentia cada vez melhor, mais ansiosa por tudo que o Na te oferecesse, os olhos tão intensos e os sorrisinhos arrogantes faziam a sua intimidade formigar, podia sentir sua calcinha encharcada, conforme Jaemin continuava a te tocar tão, tão bem.
Os dedos dele brincavam com a lateral da sua calcinha rendada, puxando e deixando estalar na sua pele, engoliu seco quando sentiu os dedos adentrarem a roupa íntima, te explorando, espalhando a excitação por toda a sua extensão, sentindo o quão necessitada estava.
E isso inflava, amaciava o ego do moreno de um jeito inexplicável, ser o único a ter lhe beijado, um ato que ao ponto de vista dele era algo tão nulo, que não significava nada, ver o quão significativo era para você, mostrava o quão emocional era, afetiva, delicada, o seu jeito tão feminino e tão meigo encantava o garoto, o modo no qual ser o único a ter te tocado, te visto daquele jeito, te explorado, o fazia tão bem, se sentia superior, se enchia de arrogância, um sentimento que só você sabe fazê-lo sentir.
Até porque tudo que ele precisa, está em sua frente. Você.
E nessa altura, ele ao menos lembra se namora ou não, para ele a namorada era a coisa que menos importava no momento, a única coisa na qual ele tinha olhos era você.
Tão suscetível a qualquer coisa que o mesmo fizesse, por baixo dele, a sensação de poder que havia sobre você, do quão vulnerável era, ter a noção que poderia te dividir ao meio se quisesse, tão pequenininha quando com ele, o enchia de tesão, respirava fundo no seu pescoço, e roçava o pau na calcinha molhada, escutando os gemidinhos baixinhos, manhosos vindo de você.
O mais velho em um movimento rápido, rasgou a peça íntima, sem aviso prévio, o que lhe fez soltar um gritinho ao sentir o tecido ser partido, escutando no pé do ouvido um aviso para que ficasse quieta, e logo se concentrou, respirou fundo, e antes que pudesse relaxar de verdade, sentiu dois dedos de Jaemin te adentrando, se contorceu rapidamente e segurou a mão do garoto, impedindo que colocasse.
— Assim vai doer Nana… — Reverberou baixinho, recebendo um risinho arrogante como resposta.
O indicador mergulhou no seu canalzinho, não indo tão fundo, até sentir que estava preparada para levar outro.
Te alargou um pouquinho para colocar o outro dedo, com jeitinho, os gemidinhos de desconforto preencheram o ambiente, enquanto o maior te preparava um pouquinho, sentindo que não poderia ir tão longe por conta do hímen, ainda intacto.
Como nunca havia sequer se masturbado, se sentia sensível, e quando o maior começou a te estimular no clítoris, um espasmo atingiu seu corpo, se revirando enquanto Jaemin ia mais rápido com os dedos, apertou o braço do mesmo, avisando que iria gozar, fazendo o garoto ditar os movimentos ainda mais rápido.
"A minha princesinha bonita já vai gozar? Que gracinha, você assim... Tem que ver o quão linda você fica desse jeito bebê.."
Um gemido manhoso escapou da garganta quando os adjetivos sujos chegaram ao seu ouvido, atingiu o ápice, se sentindo molinha embaixo do mais velho, as perninhas tremiam e sentia alguns fios grudados na testa pelo suor.
O fervor do corpo te consumia, queria se contorcer, agarrá-lo, faminta, mas se limitou a engolir seco e tentar controlar a respiração fraca e relaxar, tombando a cabeça, se esfregando nos lençóis finos da cama aconchegante, enquanto Jaemin tirava as calças juntamente com a boxer, se colocando de joelhos na cama, entre as suas pernas.
E quando viu o tamanho dele, não deixou de morder os lábios e franzir o cenho, aquilo ia literalmente te destruir.
Engoliu seco quando o olhar do mesmo recaiu sobre você, a expressão no qual encarava o membro dele, então, rapidamente pintou a face com uma expressão maliciosa.
“Relaxa meu bebê, você vai levar tudo direitinho não vai? Que nem uma garotinha boa.”
Se encaixou de modo que encostasse o pau teso na sua barriga, notando acabar um pouco antes de seu umbigo, concentrado, puxou suas coxas para mais perto, traçou um caminho do seu clítoris até o buraquinho pequeno, e se forçou um pouquinho.
Sentindo a sua entradinha dilatar conforme Jaemin empurrava contra você, lhe fazia gemer de dor, pulsar em volta dele e se contorcer, apertar e arranhar a nuca do mais velho, sentindo lágrimas ameaçarem a cair de seus olhos.
Se sentia completamente arrombadinha, rígida, parecia não se encaixar com ele, achava muito para você.
E só de ouvir seus chorinhos, gemidinhos, tão pequena sob ele, o garoto se sentia cada vez mais duro, a forma na qual sua expressão de prazer era exorbitantemente fofa, o quão perfeita era em todos os sentidos.
O coração do garoto batia forte cada vez que te olhava, perdia o fôlego, totalmente inerte ao rumo, apaixonado, encantado por cada detalhe, de cada movimento seu, o estômago embolava e qualquer mínima distância de ti parecia o incomodar intensamente, te tocando e conhecendo em todos os lugares de seu corpo.
— Calminha… Calminha meu amorzinho, só falta mais um pouquinho... — O Na tranquilizava com a voz baixinha, respirando pesado, enquanto você soluçava e chorava sem parar.
— Porra eu nunca tive tanta dificuldade de meter numa buceta assim… caralho você é tão apertada… Puta merda pequena — o maior grunhia no pé do seu ouvido, escutando os gemidos sôfregos que preenchiam o ambiente.
Jaemin tampou a sua boca com a mão, e se forçou inteiro contra o corpinho pequeno, frágil, e te preencheu até o talo, te fazendo gritar abafado.
Sentiu-o tocar tão fundo em você, chegar no seu limite, ao menos sabia que poderia acolher tanto, completinha, bêbada com a dor.
— Calma bonequinha... amor...eu tô aqui… você é uma garotinha tão boa, tão pequenininha e levou meu pau todo, você é perfeita... Minha garotinha linda — choveu elogios a sua figura. Seus olhinhos manejados, a face molhada e os lábios anestesiados, vermelhinhos, formando um biquinho de dor. E o garoto novamente não deixou de te contemplar, riu sacana.
— Parabéns gatinha, sente que gostosinho... Ficar cheinha assim… Você gosta... Não gosta? — perguntou cínico, zombando do estado que você se encontrava.
— N..nana.. Hmm.. uhum, é bom — lamuriou manhosa, bobinha, totalmente mole por baixo do moreno.
Sentia-se rígida, toda durinha, pulsando, rasgada, totalmente destruída. Jaemin te agarrava de um jeito carinhoso, explorando seu corpo, parecendo devoto por cada pedacinho, respirava fundo, tentava se controlar, te apertando e esperando que se acostumasse para começar a se mexer.
O garoto começou a pressionar a sua barriga, sentindo a si mesmo apontar ali. Observou o mesmo morder os lábios, não conseguia parar de tocar o local por um segundo sequer.
Ao se acostumar, lamuriou o nome do moreno baixinho, se contorceu ao redor dele, o barulho apenas dos soluços finos e da respiração pesada, o pau saiu de dentro, totalmente melado, cintilando á luz do abajur, o sangue pintou-o de vermelho, misturando-se com o líquido que produzia, pingou no tecido da cama. O garoto franziu o cenho, totalmente inebriado com a visão do quão sujo era, por tirar a pureza da garotinha bonita dele, finalmente estava fazendo isso, depois de várias tentativas de esquecimento da sua figura, descontando os desejos carnais na namorada, ou se tocando, enquanto se imaginava fazendo exatamente o que estava a fazer agora, te destruindo, possuindo e sujando, cada partezinha do seu corpinho.
Beijou seu pescoço, e novamente se colocou dentro, arrancando um gemido sôfrego de sua garganta, seca, e assim continuou, o ritmo de estocadas lentas, te torturando, a fricção das carnes alimentava seu desejo, o barulhinho do sexo molhado, não conseguia reter as lamúrias prolongadas do nome dele, gemia e gemia, chorava e se apertava no talo rijo cada vez mais.
As empurradas se tornaram mais ágeis, os grunhidos roucos e os gemidos abafados pela mão gelada de Jaemin contra sua boca, as lágrimas escapando do canto dos olhos e a face concentrada do garoto, metendo e te vislumbrando, êxito, lambendo os lábios e totalmente possuído pela visão da buceta quente o engolindo tão bem.
Se sentiu molinha debaixo dele, as pernas bambas e as bochechas molhadas pelas lagrímas, iria gozar pela segunda vez, lamuriou o apelidinho que dera ao garoto.
 "Nana..na..na.." descontava o fervor do corpo nos ombros do moreno, fincava as unhas e mordia o lábio inferior, sem dó, o sentindo totalmente inchado, pelas repuxadas insistentes, em uma tentativa falha de ficar quieta, o que claramente era impossível dada a situação, o apertou, sentiu o interior quente pulsar, e o garoto também se desmancha.
Sente o líquido quente te preenchendo por dentro, geme de prazer, e finalmente relaxa o corpo, se deitando sobre o colchão.
Escuta Jaemin respirar fundo e se apoiou nos cotovelos para vê-lo, o garoto passa a destra pelos cabelos, limpando e tirando os fios úmidos da face, e ele daquele jeito, cansado, suado, novamente se pegava totalmente burrinha, tendo nos pensamentos só ele, e o pau que havia acabado de te arrombar todinha.
O rangido da porta ecoou pelo seu quarto, virou o rosto quase que imediatamente, vendo Jaemin replicar a ação, sorrindo arrogante.
"Monstrinha... Eu escutei uns barulhos, tá tudo bem?" 
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renjunplanet · 1 year
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| Vícios e Virtudes Lee Haechan
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haechan x reader; donghyuck meio vibe skatista vagabundo. tem palavrao, erros de digitacao, mencao de leve a drogas e mais de 1k de palavra (provavel q tenha pt2
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O laranja do céu beijava o cenário. O quentinho do sol ia embora aos poucos deixando apenas o fervilhar da euforia dos grupinhos de jovens e adolescentes que se encontravam na pracinha do bairro.
E você, como todas as tardes de sábado — quando tinha oportunidade —, estava lá. Radiante e sorridente.
Ah, se você soubesse como seu sorriso mexia com Lee Donghyuck, o garotinho problema da vizinhança, você pararia de sorrir na hora. Ou talvez não. Depende se você curte brincar com fogo.
Para falar a verdade, você e Donghyuck tinham mais química do que você gostaria de ter. A troca de olhares distantes, a maneira folgada de se aproximar da sua rodinha de conversa entre amigos — amigos quais dividia com ele —, aquele jeitinho galanteador que só ele sabe ter... Ah, se Mendeleev visse a tensão sexual entre vocês, ele teria de estudar e reinventar seu conhecimento sobre química todo do zero.
A leveza que a amizade de vocês fluía era de enlouquecer a cabeça.
Haechan, como os amigos o apelidaram, era todo revoltadinho. Usava e abusava de palavras chulas, trejeitos e sinais rudes e vivia se metendo em problemas, vezes por pichar muros com frases motivacionais que roubava no instagram, vezes por invadir construções da prefeitura para fumar e "encher o cu de cachaça". Segundo ele, era a maneira dele de se aventurar e aproveitar a juventude. Totalmente contrária do garoto maluco, preferia aproveitar a mocidade colecionando pores do sol, conversas e fofocas. Além, claro, de paqueras e sorrisos.
— Ei, princesa. 'Tá livre hoje? — Donghyuck se apoia na ponta do skate, encarando você.
Revirou os olhos como o de costume.
— Já te falei que eu não curto dar rolê de madrugada, bobão.
— Afe... Você é muito chata, boneca... — tombou a cabeça para trás, resmugão — Quando a gente vai poder ter a oportunidade de curtir que nem adoidado? Menina, você tem quase 20 anos. Tem que curtir a vida! — lhe cutucou o ombro, totalmente indignado.
— Ai, seu chato! — massageou a área que levou o cutucão forte e gratuito — Diferente de você, eu curto a vida de uma maneira mais light. Não preciso me embebedar ou me drogar 'pra curtir e ser feliz.
— É essa a imagem que tem de mim? De um cara que vive se drogando e causando problemas? — ele pergunta, com um tom amargo de chateação bem de leve.
— E não é essa imagem de rebeldia que você curte mostrar 'pros outros?
Donghyuck olha nos seus olhos e suspira pesado, desviando o olhar para longe.
— Porra... — solta uma risada irônica, empurrando a língua contra a bochecha; indignado — Valeu mesmo. — te encara mais uma vez e, com raiva e o skate surrado na mão, volta para a pista.
— Ei! — chama por ele, que apenas ignora — Haechan!
E assim postergou Donghyuck de sua presença. Sendo engolido pelas sombras das nuvens e o frio noite, presenciando a tardezinha dar adeus aos poucos.
E dando lugar para novos sentimentos.
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Se ficou na espera do rapaz voltar e lhe receber com um sorriso quentinho, muito se enganou. Estranhamente, o Lee se manteve distante por muito tempo. E, quando digo muito tempo, estou falando de exatos sete dias onde sua presença foi totalmente ignorada.
E lá estava mais uma vez, colecionando outro sábado na praça. Mas este dia em específico parecia uma peça fora do quebra-cabeça. As coisas soavam diferentes, o sol parecia frio em suas cores, o céu não estava vibrante e os sorrisos e conversas soltas pareciam melodias fora do tom.
Na verdade, se sentiu assim a semana inteira. Sentiu saudade do olhar agridoce, da risada suave. Sentiu saudade dos olhos tímidos e envergonhados quando você notava ele errando alguma manobra. Sentiu saudade do calor que emanava suas bochechas quando os braços do moreno se apoiava em seus ombros.
E por sentir tanto, se viu depois do grande encontro pulando a janela de seu quarto às onze horas. Se viu correndo por debaixo da luz da lua até o último quarteirão da rua principal, onde no final da estrada estava a construção abandonada que era sempre o ponto de encontro de Donghyuck e seus amigos.
Se viu parar de caminhar, perguntar ofegante para Mark onde estava Donghyuck e, com a resposta do canadense, se pôs a correr em direção a casa do coreano.
Como um clichê paralelo, lá estava você. Jogando pedrinhas no segundo andar da casa dos Lee, esperando alguma resposta do rapaz.
— Ei! Quem é o infeliz que tá jogando pedra aqui, caralho?! — gritou o pai do moreno, abrindo a janela com força.
Sorte sua que conseguiu se esconder no arbusto antes de ser notada.
— Que foi, pai? — da janela esquerda saiu o Lee mais novo, coçando os olhinhos e com o cabelo bagunçado.
— Tem algum filho da puta tacando pedra aqui. — respondeu o homem totalmente amargurado — Volta a dormir, filhão. — ele fecha a janela novamente.
Assim que o pai sai fora da cena, Donghyuck desliza o olhar pelo pátio, que coincidentemente paira sobre sua presença, fazendo você ser notada pelo garoto rebelde — que estava estranhamente atraente naquela noite.
Ele arregala os olhos e logo após franze o cenho, gesticulando com a boca um "Que porra você 'tá fazendo aqui, sua maluca?".
— Vim me desculpar... — disse num sussurro após se aproximar da parede da casa e falar "perto" da janela dele.
— Quê?
Você rola os olhos, puxa o celular do bolso e envia uma mensagem para ele.
minha boneca ❣️
eu vim me desculpar seu cagao
Olhou para o rapaz na janela que pegou o celular na mão para respondê-la.
donghyuck 103 b
mds sua cabeçyda estranha
isso eh horario pra aprecer na casa dos outros? ainda mais sozinha
porra nao tem medo do perigo nn? o bairro eh tranquilo mas n qr dizer q n existe gente ruim princesa
minha boneca ❣️
deixa de papo furado homi
desce aqui p nois conversa pfvr :(
ta frio
donghyuck 103 b
ta bom chata
perai entao que eu ja vou
Da janela você viu Donghyuck sair correndo, colocando uma calça todo desengolçado e vestindo o moletom que ele sempre usava. Desceu as escadas da casa correndo, aparecendo na frente dela ofegante e procurando por você. Te avistou e foi ao seu encontro e afobado lhe disse:
— Vem comigo. — te puxou pelo pulso e levou seu corpo junto do dele para outro lugar que não fosse perto da janela dos pais e de sua casa.
Andaram por uns 60 segundos até chegarem num banquinho perto da rua principal. Ficaram os dois parados de frente para o banco, de pé.
— Ta vamos logo com isso... — virou para você, apertando as têmporas estressado — O que cê teve na cabeça pra vim até minha casa, tacar pedra na janela dos meus pais e ainda me fazer sair do quentinho do meu quarto só pra conversar contigo?
— Eu tive remorso, ta legal? — disse direta — Eu fiquei mó mal porque tu se distanciou de mim... Sei que é exagero da minha parte, porque foi só sete dias, nada demais. Mas mesmo assim eu fiquei triste. — mordeu os lábios, pensando por um momento e logo após olhando novamente para os olhos amendoados do moreno — Porra, Hyuck... Eu só queria te pedir desculpas pela baboseira que eu falei, eu pensei que tu ia levar na boa como sempre, se eu soubesse que tu ia ficar chateado e parar de falar comigo eu teria pensado melhor antes de dizer aquilo...
O Lee pisca os olhos meio atônito com a confissão. Molhou os lábios e lhe respondeu.
— Po... Eu... — suspira tentando encontrar as palavras certas — Eu que devia me desculpar. — esfregou a nuca meio incerto e envergonhado — Eu não queria ter feito esse drama todo. Porra, eu sei que foi algo bobo e tal, mas me machucou, sabe? Eu... Eu não queria que você tivesse essa imagem ruim de mim. — coçou nariz e desviou o olhar para a estrada — Sei que eu sou todo errado, que eu curto coisas que 'cê não curte. Que eu faço coisas que 'cê não curte... Eu 'tô tentando melhorar esse lado meu, tentando ser alguém diferente. — voltou a te olhar, dessa vez carregando uma mágoa e uma tristeza estranha nas pupilas — Dói demais saber que eu te curto tanto e você não gosta de mim da mesma forma por erros meus...
— Como assim eu não gosto de você? Por que você acha isso?
— Cara, toda vez que eu te convido pra algo você me rejeita... Semana passada te convidei pra um rolê bacana e você me dispensou sem nem pensar...
— Donghyuck, você literalmente me convidou pra um dos seus rolês com os meninos mesmo sabendo que eu não vou nesses tipos de encontros. — levantou as sobrancelhas, dizendo o óbvio — Se você real quisesse sair comigo, tinha me convidado para dar uma voltinha, sentar na areia da praia e fazer um piquenique. Uns treco brega desse tipo.
— Po, gatinha... Agora tu me fez parecer um idiota.
— É porque você é idiota, Donghyuck.
— Porra...
Você ri.
Ah, maldito sorriso bonito. Pensou ele.
O rapaz não aguenta por muito tempo a carranca, sorri de leve para você. Totalmente derretido, porque ele sabia que mesmo no escuro sua risada estranha ainda brilhava para ele. Amava quando você estava assim, alegre. Amava quando você ria para ele e somente para ele.
— Do que você 'tá rindo, estranha? — tomba a cabeça para o lado, balançando fraquinho seu braço que ele ainda segurava.
— De você.
— Por eu ser um idiota?
— Não. — negou com a cabeça ainda sorrindo largo.
— Por que então?
— Porque você consegue ser tão bobo que é adorável. — confessa, vendo os olhinhos brilharem e as bochechas ficando vermelhinhas.
— Cala a boca...
E você ri mais uma vez.
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mrkspo · 5 months
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Oioi, amorzinho, faz alguma coisa com Renjun, plllls ♡♡
  𓈒 ݁ ₊ 𐙚 𝓼𝔀𝓮𝓮𝓽 𝓵𝓲𝓴𝓮 — 𝐡𝐮𝐚𝐧𝐠 𝐫𝐞𝐧𝐣𝐮𝐧
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ola ola, obrigado por ter feito esse pedido! 💝 deixei o final vago pra vcs imaginarem um pouquinho, boa leitura!
❝ aquele sorriso bonito e agradável que não vê a tanto tempo que se sente uma adolescente de novo. ❞
Fluff, renjun como seu primeiro namorado, reencontro
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Renjun foi a pessoa perfeita para ser seu primeiro namorado. Carinhoso, atencioso, paciente e te dava os melhores presentes; mas ele também elevou bastante seus ideais para os próximos garotos com quem iria se relacionar.
Se conheceram em uma oficina de arte durante o ensino médio, faziam as mesmas aulas de pintura a óleo e acabaram se tornando amigos, e de amigos começaram a fazer quadros com os dois juntos — ou melhor, começaram a namorar—. Do pouco que consegue lembrar daquela época, sabia de algumas coisas sobre Huang Renjun: ele é muito talentoso em diversos tipos de arte, é um ótimo companheiro de viagens e também tem um beijo doce, com gosto de bala de morango. E sempre que ficava com outros caras se perguntava se eles tinham o mesmo tipo de carinho e doçura que Renjun tinha contigo.
Mas a vida seguiu, foram parar em faculdades diferentes, se separaram. Com tanto tempo sem se verem acabaram perdendo contato, o que é normal para duas pessoas que não se vêem a pelo menos 5 anos, mas você insiste em lembrar do Huang. E em como se conheceram no ensino médio vocês dois se reencontraram. A aula daquela professora de longe era chata mas você não estava tendo inspiração nenhuma para pintar naquele dia, foi por ir, não queria faltar achando que algo diferente iria acontecer se estivesse fora e não é que aconteceu, sorte que você estava ali.
– Bom pessoal, quero apresentar alguém para vocês! Esse é Huang Renjun, ele é um amigo meu e queria que a aula de hoje tivesse um toque diferente então ele quem vai ensinar as técnicas de hoje! Assim que ouviu aquele nome inclinou o rosto para poder ver se era realmente a pessoa que estava pensando. E sim, era o seu Huang Renjun. Voltou a esconder o rosto por trás do quadro que estava a sua frente, impossibilitando o garoto — ou melhor, homem — de te ver. É como se estivesse com vergonha por algo mas sem ter feito nada, acha que ele te ver e vocês finalmente se reencontrarem para conversar vai acontecer algo de errado.
– Bom pessoal, estive fora do país por um tempo e estudei bastante então acho que posso mostrar a vocês o que eu aprendi. – Ele sempre falava com aquela voz serena e gostosa de ouvir, talvez ouvir ele falar foi uma das coisas que mais gostou quando estavam namorando, a voz dele era incrível. – Por favor tirem o cavalete da frente de vocês, quero que absorvam o máximo que conseguirem só me vendo pintar.
Deu tudo errado. O plano de se esconder até o fim da aula foi parar no ralo, e você estava lascada. Não tinha se arrumado para ir pra aula como geralmente fazia, estava com o cabelo um pouco bagunçado e só com um pouco de corretivo no rosto. Nunca que você queria que o Huang te visse assim. – Ei você aí do meio! Por favor, coloca o cavalete ali no canto? – A voz serena de Renjun se direciona a você, sabe que é para você, é a única que ainda está com o rosto coberto pelo quadro. Respira fundo e coloca o objeto no lugar indicado e volta para o banquinho que sempre se senta com a cabeça baixa. – Espera, é você _______?
Merda, merda, merda!
– Renjun! Quanto tempo! – Forçou uma animação ali, ele percebe, sorri fraco e acena com a cabeça. "Falo com você depois" é o que ele sussurra antes de voltar para a aula — essa que foi a melhor aula que você já teve em toda sua vida, sem brincadeira, ele tinha o talento natural de ensinar —.
Quando finalmente Renjun largou os pincéis, ele não perdeu a oportunidade de ir falar com você antes que fugisse dali. – Fingiu animação ao me ver, me senti ofendido princesa. – Ele coloca a mão no peito, e brinca fazendo uma expressão de dor. – Quanto tempo a gente não se vê não é?! Quer se esconder, fingir que ele não está falando contigo, mas ele está. – Realmente tem bastante tempo! Desculpa por fingir, não te esperava por aqui. – Tudo bem, também estou surpreso por te ver aqui. – Ele te dá aquele sorriso bonito e agradável que não vê a tanto tempo que se sente uma adolescente de novo.
–  Acho que temos muito a conversa, não?!
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starazorr · 2 months
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Vamos falar sobre, capistas.
Gente, vocês nunca me viram falar um a sobre nada aqui, até porque passo longe do problema, mas a questão é que eu vi muita coisa rolando por baixo e queria dar a minha opinião, então olha, não fiz na intenção de briga e muito menos de ofender.
Quando a fama sobe.
Vi mais sobre essa questão no perfil da @maluyoongi e achei isso um bom assunto para falar, porque vamos ao ponto. Eu comecei em meados dos meus 13 a 14 anos a fazer capas, porque me interessava muito por isso, antigamente ainda não tava rolando tanta fama assim dos capistas (tanto que o auge foi mais quando começaram a de vez divulgar nos jornais e entre outros), assim como eu queria muito avançar meu nível e melhorar nas capas que fazia, entrei em vários projetos e até mesmo fui ADM da parte dos capistas de um, presenciei muita coisa, tipo muita mesmo, já vi administrador geral simplesmente não gostar da capa que a garota fez (quando o capista fazia a capa, mandava para a avaliação e era ela que via, eu só monitorava quem estava ausente e auxiliava) e fazer outra, dizendo que a menina não sabia fazer capa. Nesse momento aí, comecei a entender como ficava a questão daqueles que queriam aprender, mas não tinham auxílio suficiente, tutorial ou motivação, e eu acho isso um absurdo.
E ao ponto principal, quero falar sobre capistas que conhecia antigamente que eram bastantes famosos no Spirit, que quando alguém pedia ajuda e etc, eles diziam que não é tão fácil e nunca motivaram alguém o suficiente para realizar aquilo que tinha interesse, claro, cada um trilha teu caminho e esforço, mas é importante ter uma opinião saudável quanto a isso. E era isso que deixava desanimado muita vezes com em relação a comunidade, que era bem chata para se interagir (até porque boa parte ou era pré adolescente ou uma criança), os famosos se achavam um máximo e se achavam no direito para dizer que "ah aquilo não é uma capa, é só uma imagem com monte de figura mal colocada" (já recebi esse tipo de comentário) e tipo???? Qual a finalidade. Me diz aí qual é o poder que dar em ser capista, porque fora da bolha do spirit ninguém se importa com esse tipo de coisa, e não tô falando isso para machucar ninguém, queria apenas demonstrar o qual isso pode ser imaturo e rude a você aí alecrim, que se acha o rei do design porque sabe mexer no Photoshop ou no Ibis, sabe o quão bom é ver alguém com essa dificuldade, finalmente aprender a mexer em algo nesses dois app e ficar extremamente feliz com isso? Eu fico feliz junto a ela.
Quer que eu fale a verdade? Já fui narcisista também, quando se vai recebendo elogios o ego sobe, e foi bem por isso que fiquei de um hiatus quase de uns dois anos do Spirit. Isso não faz bem pra ninguém e não te trás nenhuma finalidade, não se faça do rei da cocada preta e se alguém pedir uma opinião, uma ajuda, sobre qualquer coisa que seja para aprender, AJUDE! Fazer capa, não, não tem suas dificuldades, vai de cada pessoa, tendo aqueles que se adequam mais rápido ao que não se dão muito bem de primeira, mostre coisas importantes, opiniões ou trazer coisas que a pessoa talvez esteja querendo ouvir para que possa melhorar, sabe, isso não faz mal a ninguém.
Quanto maior a comunidade melhor minha gente, porque isso alavanca de muitas formas. Então é o seguinte, pare de por pra baixo o iniciante, não encha a cabeça dele também com elogios falsos (outra coisa que não faz muita gente evoluir) sempre mostre sua opinião SAUDÁVEL E SE A PESSOA PEDIR, senti vontade de comentar sobre isso somente porque acho uma completa bobagem toda esse tipo de coisa, eu sigo perfis iniciantes e gosto bastante de passar meu tempo disponível para incentivar quem precisa.
Não sei se já comentaram sobre isso também, mas vamo caçar parar também de procurar disputa ou comparação "ah minha capa é melhor/pior que fulane, nunca vou conseguir fazer algo igual ela" parceiro, já entrou na pele de uma capista e viu oq passa na cabeça dessa pessoa? A comparação é um enorme obstáculo, e a quem não conseguir superar isso (não insista demais, não piore a saúde mental nisso não) entenda aqui que existe diversos estilos, diversos mesmo, faça o seu, faça o seu gosto, crie seu gosto, saia da bolha e bota pra ferver em coisas novas. Mas pera lá hein, né porque você tá criando seu estilo que você tem que fazer igual a alguém porque "gostou" tem diferença vius, muita diferença!!!
Então, minha cara estrelinha perdida, que tá começando agora, não tenha medo ou receio de buscar ajuda com capista (tem uns bocós mas nem todo mundo é assim) e poste o que gosta sem se importar com o fulaninho que não tem amor de pai e mãe e vai espalhar ódio pela internet. Vou falar mais uma vez, não se achem demais nisso, capista não é Deus não, e se alguém aprendeu a fazer capa e tá craque hoje, VOCÊ AÍ pode muito bem aprender!! Eu estou aprendendo todo dia, admirando sempre a todos os capistas que conheço porque felizmente são ótimas pessoas e não negaria uma ajuda sequer.
e de novo cara, goste do que faça e dê seu devido valor, mas desmerece ninguém aí não pq a vida de ninguém é melhor que a outra.
Eu tô prolongando muito, mas eu só tô aqui pra desabafar um pouco, qualquer mensagem de desentendimento vai ser completamente ignorada 💖 Eu nem sei se dá pra entender isso aqui akakakaka mas obrigado a quem leu😞
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