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Tubarões em Pernambuco
Ataques de Tubarão em Pernambuco. Acesse o nosso portal https://surgeaki.com e FIQUE POR DENTRO !
O tubarão-tigre é um dos principais responsáveis pelos ataques em Recife Incidência dos Ataques de Tubarão em Pernambuco Peixes do grupo Chondrichthyes, os tubarões estão enraizados no imaginário popular como grandes e temidos predadores – não à toa, são conhecidos como “rei dos oceanos”. Produções da cultura pop, como o filme “Tubarão” (1975), de Steven Spielberg, e os recentes incidentes com…
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#Ataque de Tubarão#Banhistas mordidos#Barra de Jangada#Buraco da Véia#Cabeça Chata#Cabo de Santo Agostinho#dentes do tubarão#Igrejinha#Jaboatão dos Guararapes#Mordida de Tubarão#Olinda#Pernambuco#Piedade#Pina#Recife#Sequelas de mordida#Surfista mordido#Tamandará#Tubarão#Tubarão Cabeça Chata#Tubarão Tigre#Vítima de Tubarão
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⸤ 🫀 ⸣ ⸻ Grief, I've learned, is really just love. It's all the love you want to give but cannot. All of that unspent love gathers up in the corners of your eyes, the lump in your throat, and in the hollow part of your chest. ,
disclaimer: pov - antes / depois da queima da mortalha de Flynn Ramsey (@fantasfly). PT1
semideuses mencionados: @kaitoflames , @kerimboz , @liamworths , @helsonfire
Foi a secura da garganta, os lábios secos ou a dificuldade de respirar? Talvez tenha sido a câimbra de corpo inteiro ou os músculos tremendo de esforço. A verdade é que alguma coisa aconteceu e ele, ao piscar, se via em um lugar novo.
Ou melhor dizendo, velho.
Curvado sobre si mesmo, o testamento e o envelope negro eram segurados pela mão direita. Tremendo no ar, bem longe do rosto que voltou a banhar-se de lágrimas. Na outra... O pulso adornado da pulseira dourada, tinha os dedos girando cada conta do colar de Flynn.
Uma conta. Uma memória. A vida de um semideus resumida a isso? Pinturas de momentos esparsos? Um único evento memorável? Ele girava cada uma devagar e negava, se recusava a aceitar, que aquele ano da conta laranja com estrelas não mostrasse a noite do acampamento dentro do acampamento. Do dia que ele quase se afogou naquela fantasia idiota de tubarão. Ou que nada lembrasse da algazarra durante a refeição. Ou quando ele sorriu para o crush, depois do dia inteiro de Kit encher o ouvido para ter coragem.
O corpo afundava na cama e ele virava, o olhar no travesseiro, e os via. Entrelaçados, brigando por mais centímetros para se esticar e rindo. Rindo tanto. Porque Dionísio tinha feito três semideuses beber suco de uva até reclamar. Ou tinha sido aquele desastre nos campos de morango? O dedo passou para outra conta e a imagem mudou, Kit e Flynn dormindo exaustos. Entregues a um sono que, ele sabia, seria acordado pelo susto do filho de Hefesto. O seu primeiro pesadelo, um dia antes de Flynn sair na missão cheia de mortes.
Aquele lugar... Aquele lugar... Por onde olhasse, as lembranças o assaltavam sem misericórdia. Provocando com seus ínfimos detalhes, o iludindo de que estava ali de novo. Para depois enfiar o tridente entre as costelas, rasgando a ilusão e expondo que faltava... O principal não existia mais ali. Não tinha... Não ia... Não voltaria...
Os dentes afundaram no lábio inferior e a coluna cedeu, os joelhos aguentando os cotovelos pontudos enquanto ele chorava. E chorava. E chorava. O peito não aliviando com as lágrimas, algo querendo escavar para fora em busca de ar. De liberdade. Porque o vazio crescia e não tinha para onde ir, para onde expandir. Ora, o vazio não faz peso? Então porque ele se arrastava? Puxava para baixo? Ameaçava liquefazer todos os ossos e transformá-lo numa poça?
Seus dedos estavam pontilhados de vermelho e rosa. Sensíveis ao toque. Não tinha dormido, nem descansado. Todo aquele esforço para ajudar na confecção da mortalha. Nada de metal. Nenhum artifício para salvaguardá-lo da dor, de todo um processo que ele se colocava inteiro para ajudar a superar.
E se não quisesse superar?
Porque o ideal era bater a poeira, tomar um banho, levantar e passar por cada estágio. Não tinha ajudado tantos semideuses a passar por isso? Mais de vinte anos vivendo quase exclusivamente no acampamento, sem sair em missões porque não era bem sua praia. Não era de seu feitio ser o herói de canções e de admiração. Seu lugar era ali, dando vida aos sonhos dos outros. Que nenhuma falha viesse de arma ou equipamento, de garantir aquela proteção do golpe que seria mortal.
Ah, como tinha feito e aberto o coração. Puxando quem fosse para o meio dos braços, apertando-o com tudo o que tinha. O que? Você quer? Vamos fazer? Levando-os para uma mesa e desenhando, criando, transformando cada um no protagonista de seus desejos. E depois, como se já não tivesse passado o dia todo falando, corria para o chalé de Tânatos e repassava tudo para Flynn.
O silêncio ficou pior. O choro silenciou e o drenou.
E agora...
Agora ele deixava o testamento dentro do envelope, no mesmo lugar que tinha encontrado. Porque ele não era o único... Não tinha direito algum em levar para si o que era de todos. Levantando-se, arrumando a cama, olhando mais uma vez... Só mais uma... Para a cabeça de Flynn enquanto ele amarrava os sapatos rapidamente, reclamando que Kit tinha chego muito cedo. Não era esse o combinado! Ou a ponta da cama tendo o lençol erguido, a mão metálica gelada raspando o solado do pé descoberto.
Ele tinha uma mortalha para queimar.
E aquela sensação voltou de novo. A amnésia que o tinha trazido para o chalé do melhor amigo. Uma confusão que desdobrava a cada passou pelo gramado e o colocava na linha de frente da pira funerária.
Kit? Uma voz fininha, distante, o chamava e ele não ouvia. Não quando a mortalha cobria-o pela última vez no mesmo mundo de Kit. As mãos esquelética encostando no meio do mar negro brilhante, estrelas cadentes e... Kit? Se ele pedisse para sair, daria tempo. Ir para atrás de qualquer coisa e se transformar em algo pequeno e voador. Enfiar-se no meio da palha, espremer o corpo pelo tecido e ficar ali. Só... Ali. Talvez derretesse sem problemas. Algo pequeno assim, poderia evaporar com essa temperatura? Kit, você está me ouvindo? Ou iria quando acendesse. Mas... Mas o poder não deixaria... Acabaria transformando em metal e não... Não... Kit suspirou. Kit!
Piscou. Piscou. Pessoas o olhavam, suas expressões variando de confusão para pena, empatia misturado com algo... Ele parecia assim? Pediu desculpas baixinho e deu um passo à frente, do bolso tirando um folha que tinha separado para escrever suas últimas palavras.
...
A folha em branco foi jogada no fogo da forja mais potente do bunker 9 dias depois. As palavras de seu discurso saindo de dentro enquanto ele fingia ler a folha em branco. Pouco. Tão pouco. Kit incapaz de colocar uma frase completa para fora sem precisar parar e respirar fundo. E a mão limpando as lágrimas, esfregando, sem parar.
O filho de Hefesto pegou outra do bloco da própria mesa, uma pedaço fino de carvão e viu desfazer nas mãos enquanto escrevia um recado.
AVISO Kit Culpepper não está aceitando encomendas. Por motivos de força maior, todos os trabalhos criativos foram repassados adiante. Pedimos desculpas pelo contratempo. Até novas atualizações. Bom dia / Boa tarde / Boa noite
O bunker 9 tinha virado sua nova casa fixa. O calor insuportável e as condições inóspitas eram excelentes para manter-se isolado. Sem visitas, sem perguntas como estava. Encostado na forja mais distante, de braços cruzados e olhando para baixo, a silhueta metálica de Kit brilhava perto do fogo baixo. Esperando qualquer arma para ser reparada, deixada por Kaito ou Liam. O corpo só entrando em movimento para erguer o martelo e fazer a bigorna vibrar. Ele não olhava, não chorava, não fazia nada além de.... Existir. E, mesmo quando Kerim ou Helena o obrigavam a levantar e seguir para o refeitório, Kit só saía do estado metálico por tempo o suficiente para mastigar e engolir tudo rapidamente. E esperar... Esperar que eles o devolvesse ao bunker 9 e pudesse continuar...
Continuar...
Ás vezes, seus irmãos trocavam os papéis. Tentavam uma interação diferente. Isso em troca disso. Uma resposta por três adagas rachadas. E ele apenas olhava... Esperando... Os lábios tremendo pelo choro que segurava, com as mãos fechando em punho e os lábios torcendo.
Ainda não.
A voz poderia ser metálica, mas o quebrar ainda era humano.
Talvez um dia ele conseguisse sair sozinho do bunker. Talvez, um dia, ele deixasse a pele respirar um pouco. Talvez... Só talvez... Ele...
Ele não sabia completar, porque não tinha um objetivo para alcançar.
A MORTALHA:
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VOCÊ É O MUNDO...
Você é composto de 84 minerais, 23 elementos e 8 galões de água divididos por 38 bilhões de células.
Você foi construído do nada pelas peças sobresselentes da terra que consumiu, de acordo com um conjunto de instruções escondidas em uma hélice dupla e pequena o suficiente para ser carregada por um espermatozoide.
Você é borboletas recicladas, plantas, rochas, riachos, lenha, peles de lobo e dentes de tubarão. Decompostas em suas partes menores e reconstruídas no ser vivo mais complexo do nosso planeta.
Você não está vivendo na terra, você é a terra.
youtube
O corpo humano é composto por 37 trilhões de células...
Boa Noite!
#conhecimento#discernir#autoconhecimento#refletir#sabedorias#sairdailusão#despertar#consciência#pensamentos#corpohumano#Youtube
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Aqui em casa já temos bolo de Santo Antônio
Aproveitando pra exibir minha coleção de santinhos dos anos passados
(sim, eu botei eles num colar que nem dente de tubarão)
#além desses 7 eu tinha mais um que não tem aréola pra pendurar nas coisa mas não sei onde tá#arraiumblr 2024#arraiumblr#miau⁴#brblr
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O fone no ouvido desde cedo, o microfone já ligado na escrivaninha do quarto, o batuque incessante dos dedos naquela superfície, isso tudo entregava a ansiedade da jovem locutora para o início de mais um EP de seu podcast que traria um tema já feito por si antes de apagar o próprio podcast, as curiosidades de um tubarão-baleia.
Olhou o relógio de ponteiro em seu quarto mais uma vez e não foi possível segurar sua ansiedade, estando um minuto adiantada, foi possível ouvir o rápido som do microfone começando a gravar e a voz vindo a soar.
﹫𝗆𝗂𝖼𝗋𝗈-𝗆𝗂𝗇𝖽𝗌𝖾𝗍 · estamos mais uma vez no ar nessa quinta-feira, que bom, né? o dia tá bem ensolarado mas tá tão frio que eu não quero ir para a faculdade, mas eu tive que ir. foi nessa caminhada que eu fiquei pensando, cara, qual o maior animal que meus ouvintes já viram? no meu caso, o maior animal que eu já vi foi o tubarão-baleia.
Deu um breve riso já sabendo até onde aquela conversa chegaria já que era um dos seus assuntos favoritos desde 2019 quando teve seu primeiro hit na internet com aquele mesmo assunto.
Se permitiu beber um pouco da água que tinha em sua escrivaninha no seu chamativo copo escrito 'Daughter of a divorce' com a foto da Taylor Swift e o Taylor Lautner. Não era de hoje o fanatismo pela cantora e sempre deixava isso claro para os seus ouvintes quando zoava eles no chat por falar algo 'Taylorfóbico', como ela chamava.
﹫𝗆𝗂𝖼𝗋𝗈-𝗆𝗂𝗇𝖽𝗌𝖾𝗍 · foi lembrando do tubarão-baleia que eu lembrei que eles são verdadeiramente magníficos, vocês sabiam que esses carinhas podem chegar até 18 metros de comprimento? eu fiquei em choque com essa informação, porquê eles ainda são peixes, sabe? mas claro que já teve alguém falando que 'eu vi um com 19', 'eu vi um com 21' e entre outros, mas bom, nenhum desses estava na minha piscina então eu acho que vou continuar acreditando no de 18 metros!
﹫𝗆𝗂𝖼𝗋𝗈-𝗆𝗂𝗇𝖽𝗌𝖾𝗍 · eles são bem difíceis de serem vistos por civis em praias, na verdade, eles normalmente ficam em águas tropicais e não conseguem dar mergulhos muito fundos como a Baleia-bicuda-de-cuvier, mas esses carinhas são muito caçados por pescadores mesmo sendo ilegal, uma covardia né, ainda bem que são raros. mas eu acho que a curiosidade que mais gosto deles é a boca deles, eles são tipo tubarões em formato de pac-mans, eles não tem dentes normais, são apenas ganchos minúsculos naquelas bocas enormes.
Deu ênfase na última frase antes fazer uma cara bem grande de indignação mesmo que nenhum ouvinte pudesse ver, sempre que trazia o assunto daqueles tubarões em uma conversa, ficava chocada com o quão diferente poderia ser um tubarão com um tamanho tão grande e um peso de aproximadamente 30 toneladas.
﹫𝗆𝗂𝖼𝗋𝗈-𝗆𝗂𝗇𝖽𝗌𝖾𝗍 · eu realmente fico em choque com a boca deles, eles já são senhores de idade mesmo que um um tubarão-baleia filhote já tenha esses ganchos minúsculos. mas graças a seus bocas enormes, eles são parte dos famosos tubarões filtradores, junto com o tubarão-boca-grande e o tubarão-elefante, um trio e tanto, né? mesmo que ele tenha essa boca enorme, eles são bem.. fitness? eles se alimentam de animais pequenos como lulas minúsculas, peixinhos, ovos de peixes e outras coisas pequenas.
Respirou fundo para tentar recuperar um pouco do fôlego gasto naquele EP antes de olhar o áudio que já constava alguns bons 15 minutos, o que deixava a dona daquela voz feliz já que seus EPs tinham em torno de 30 a 40 minutos.
Se esticou em sua cadeia e aproveitou para ajeitar um pouco sua postura pois provavelmente passaria mais 25 minutos ali antes de desligar o microfone. Cruzou suas pernas em borboleta e suspirou feliz pelo assunto antes de continuar:
﹫𝗆𝗂𝖼𝗋𝗈-𝗆𝗂𝗇𝖽𝗌𝖾𝗍 · cara, é realmente louco, sabe? mas nem só de boca grande e uma estrutura enorme se vive. eles demoram em torno de 40 a 50 anos para chegar nos 10 metros, ou seja, vivem em torno de 80 a 130 anos, loucura! tá, mas e a reprodução desses carinhas? assim como o crescimento demorado, os machos demoram em média 25 anos até começarem a se reproduzir, já as fêmeas são meio grávidas de taubaté porquê tem comprovações que uma fêmea já chegou a reproduzir 300 ovos.
﹫𝗆𝗂𝖼𝗋𝗈-𝗆𝗂𝗇𝖽𝗌𝖾𝗍 · mas essas grávidas são bem diferentes, até porquê são ovoviviparas, então os ovos são mantidos dentro do corpo da mãe, nascem lá dentro e só são soltos quando já estão prontos para serem independentes. é... criados pro mundo, não é mesmo?
Mais uma risada foi ao ar quando lembrou do momento exato que um aninal daquela espécie foi citado em uma das aulas na Yonsei University, onde estudava. O assunto que virou comentários por semanas na universidade, teve início por causa de um dos comentários de Hong falando 'Eu acho que os humanos deveriam ser ovoviviparos também! Cara, seria tão mais fácil se minha mãe me criasse no útero e eu já saísse com emprego'.
﹫𝗆𝗂𝖼𝗋𝗈-𝗆𝗂𝗇𝖽𝗌𝖾𝗍 · tá, mas esses carinhas são maneiros, eles são considerados inofensivos para nós e adoram interações, imagina só, fazer carinho em um tubarão-baleia, isso é possível, viu! sendo bem sincera sobre eles, eu sou extremamente contra criarem eles em cativeiros, mano, eles pesam toneladas e tem 18 metros, pra quê um animal desse em um aquário? é covardia! fora a comercialização da carne deles, não preciso nem dizer o quão isso é errado visto que é uma espécie ameaçada de extinção, né? se ninguém colaborar, eu, hong haeun, nunca vou poder ter meu nome estampado com uma nova descoberta sobre eles!
Se exaltou um pouco naquele final porquê aquela era uma das suas espécies favoritas e sempre discutia com alguém que era a favor de animais tão grandes em cativeiros para entretenimento. Sendo bem humana, a locutora era bem ativa nas redes sociais reclamando sobre aquilo e subindo postagens que traziam aquele assunto a tona.
Seus olhos que antes estavam fixos no microfone, agora foram em direção ao relógio de ponteiro na parede e depois na gravação do áudio que marcava 36 minutos, sendo assim, era hora de terminar.
﹫𝗆𝗂𝖼𝗋𝗈-𝗆𝗂𝗇𝖽𝗌𝖾𝗍 · com isso, eu posso afirmar que sim, o maior animal que eu vi foi um tubarão-baleia mas diretamente da minha cama e assistindo animal planet! mas o meu tópico é convincente, se a todo mundo tivesse um tubarão-baleia na piscina, a gente economizaria bastante no filtro, né?
Fim do áudio.
ᅠᅠ
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“Você é composto por 84 minerais, 23 elementos e 8 galões de água distribuídos por 38 bilhões de células. Você foi construído do nada pelas peças sobresselentes da terra que você consumiu, de acordo com um conjunto de instruções escondidas em uma hélice dupla e pequena o suficiente para ser carregada por um espermatozoide.
Você é feito de borboletas recicladas, plantas, rochas, riachos, lenha, peles de lobo e dentes de tubarão quebradas em suas partes menores e reconstruídas no ser vivo mais complexo do nosso planeta.
Você não está vivendo na terra, você é a terra”. Ame, honre, cuide, ame e respeite a Mãe Terra.
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Reflexão para todos os dias...
"Você é composto por 84 minerais,
23 elementos e
8 galões de água divididos por
38 bilhões de células.
Você foi construído do nada pelas peças sobresselentes da terra que você consumiu, de acordo com um conjunto de instruções escondidas em uma hélice dupla e pequena o suficiente para ser carregada por um espermatozoide.
Você é feito de borboletas recicladas, plantas, rochas, riachos, lenha, peles de lobo e dentes de tubarão quebrados em suas partes menores e reconstruídas no ser vivo mais complexo do nosso planeta.
Você não está vivendo na terra, você é a terra.
Ame, honre, cuide e respeite a
"Mãe Terra"."
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Verborragia Amônia
Dancem minhas crianças, o obstáculo é um diabo E seus filhos são bocas contra um rio Mastigando o alívio do fôlego, desfrutando a liberdade Sem cerimônia do corpo farão banquete e habitação
Mas o vinho da substância, intacto E todos foram embora com sede Enquanto ouvia-se um choro intermitente Misturado ao mormaço dos olhos de urubus
O perigo dos anjos desavisados Desequilibram a ferrugem Derrubam lanças por descuido Secam rios por desfeita
Os dentes batendo contra a língua Performando luto e luxúria Desabriga qualquer vitória honesta Hoje, o tempo não é mais de recordar
A inveja tem o seu escudo, nada tão imprudente Quanto uma chuva de ossos derrubada Para sempre uma promessa acorrentada Desviando rios, barganhando ritos em nome do progresso
Invulnerável comoção O tubarão na barriga O rei condimentado ao retrogusto Que uma memória coletiva dispara
Pulsos batendo contra os dentes É só a fome pela herança Calor do choro compartilhado A espera presenteada pelo ouro derretido
A distração é o pavor do pavão Ressentido, cobra tal desvantagem Dê-nos as atrações dos umbigos Sediará a partir de hoje uma nova catedral no corpo
#inutilidadeaflorada#poema#poesia#pierrot ruivo#mentesexpostas#lardepoetas#projetoartelivre#carteldapoesia#novospoetas#projetoalmaflorida#projetoflorejo#projetoversografando#projetomardeescritos#conhecencia#projetovelhopoema#poetizador#poecitas#pequenosescritores#pequenosautores#autorais#liberdadeliteraria#espalhepoesias#quandoelasorriu#arquivopoetico#rascunhosescondidos#projetosautorais
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✵❂Closed Start❂✵ @renaissons
O mar era maravilhoso e sem regras, apenas a sobrevivência do mais forte e adaptação. Porém, viver naquela rotina, as vezes era como uma prisão sem grades, necessitando acessar a terra firme. O feitiço sobre si não tinha restrições, podendo voltar a terra quando quisesse, mas gostava de ficar junto aos demais tripulantes do Sanguinária Vitória. Nadou com a sua forma de sereia até o litoral que, pela época, estava vazia. Assumiu a forma humana entre as pedras, escondendo sua nudez. Assobiou para chamar seu amigo que trabalhava no porto, esse que já conhecia o sinal e vinha trazendo um shorts para Squalo.
Após uma pequena conversa entre amigos, o rapaz recebeu um pacote de carne crua como lanche. Mesmo como um humano, ainda comia como um tubarão. Levou os petiscos até a areia onde deitou gentilmente para assistir ao pôr do sol. Solitário, mas gostava as vezes, mesmo que preferisse aglomeração, as vezes era bom pôr a cabeça no lugar. Era época de pesca, logo era interditada para banhistas em alguns horários, por conta dos movimentos de barcos e pequenos riscos aos desatentos.
Giovanni estava próximo de tirar um cochilo, a boca cheia de dentes suja com o sangue do alimento, quando ouviu pequenos passos na areia. – “A praia está fechada... Não pode entrar na água, só se for molhar o pé!” – avisou sem abrir o olhos, um tom de voz semelhante a de um bom amigo.
#✵❂༺the captains mind was not of greed༻❂✵interactions#✵❂song of the sea ≋ renaissons - Aniel⊱#ꕤ༺closed start༺ꕤ#renaissons
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You are the sunshine of my life y charlar con vos por la mañana es tan bueno tenés el poder del muesli y de la naranja o de cualquier fruta de estación for all that matters Acompañar tu ritmo natural es muy bueno hablar con vos sobre tipos de alimentos también Al comenzar hoy tu espalda negaba cualquier tipo de otoño Al final la idea de las estaciones es sólo un tema ilusorio engendrado por humanos que nunca pudieron diseñar tu columna vertebral a mano My dear bicho gente a ver si tu próxima visita viene antes de la edición fría del Financial Times.
Brincando com os dentes do tubarão - Matilde Campilho
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DIÁLOGO DE DOMINGO
aqui nesse blog eu uso uma fonte chamada diálogo e quando precisei arpoar novamente o tubarão que deixou essa cicatriz enorme na minha barriga fiz questão de reler alguns dos nossos diálogos assim percebi que falamos muito em domingos com o passar dos anos antes de arpoar novamente o tubarão que deixou essa cicatriz enorme na minha barriga eu fiz questão de esperar durante algumas luas alguns domingos esse astro de ilusões esses dias semanais de solidão profunda esperar que chegasse o dia logo em que pudéssemos sentar pra tomar um sundae e colocar o papo em dia sem precisar de dentes ou arpões
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Menor tubarão do mundo cabe na palma da sua mão #ÚltimasNotícias #tecnologia
Hot News Tubarões são as criaturas mais temidas do mar. Caçadores implacáveis, eles nadam extremamente rápido e algumas espécies podem ter até três mil dentes na boca! Os tubarões ocupam o topo da cadeia alimentar dos oceanos, mas nem todos eles são assim tão… ameaçadores. Quando pensamos no animal, a primeira coisa que vem à cabeça é essa descrição que fiz acima. Algumas espécies, porém, passam…
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megalodon
um dos maiores tubarões que conhecemos até hoje, já EXTINTO ha mais de 3 milhões de anos, dominou os mares por mais de 20 milhões de anos.
era um caçador nato, chegando a 15 metros (o maior que temos hoje é o tubarão baleia, que pode chegar a 16 metros). ele se alimentava de outros tubarões e baleias pequenas. o fim desse tubarão é bem discutido ainda, pode ter sido por mudanças climaticas, predadores como outros tubarões se alimentando dos filhotes ou seu samgue quente, como aponta novos estudos, vou deixar linkado o site que vi sobre.
por ser um tubarão muito antigo, é difícil de estudar, ja que o tubarão não tem esqueleto por ser feito de cartilagem, o único fóssil são os dentes mesmo, é difícil estudar ele e saber sua temperatuda corporal, mas segundo estudos o megalodon tinha sangue parcialmente quente em algumas partes do corpo, o que exige mais sobre a alimentação. por causa de mudanças climaticas, evolução que trouxe o tubarão branco por exemplo, as presas do megalodon foram mudando, o que acabou não suprindo mais ele.
eu não sei explicar muito bem essa parte de sangue quente, mas tem um estudo sobre isso e o link onde vi, quem se interessar pode olhar
https://www.nationalgeographicbrasil.com/animais/2024/08/dia-internacional-do-tubarao-baleia-o-que-come-e-onde-vive-este-gigante-dos-oceanos
o problema é que as pessoas acham que esse animal ainda existe, o que é impossível, gente. não existe mais alimento pra ele, os mares mudaram principalmente pra sua temperatura corporal, e se existisse todo mundo ia saber, ja que é um animal de 15 metros e caçador ativo. pra terem ideia temos tubarões grandes, ate maiores que ele, mas são animais filtradores que tem uma dieta totalmente diferente da dele. e me irrita as pessoas idolatrando ele e querendo saber se ele existe, porque NÃO existe, ate falam sobre a NASA gente kkkkk não tem como, é impossível, me irrita porque temos tubarões lindos pra admirar e as pessoas querem saber sobre um ja extinto. e tudo bem, ele é importante, mas olha so, o tubarão da Groelândia é pre historico, e ainda existe, ta vivo! mas não querem saber sobre ele ou meios de ajudar a preservar os tubarões, pelo menos repassando informações corretas
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ENERGIAS TELÚRICAS o que é?
São as energias que vem da terra e que interferem diretamente em nossas vidas, parte dessas energias são comprovadamente causadoras de vários males, entre eles, câncer, infarto do miocárdio, predisposição a alguns vícios, esclerose, outras doenças degenerativas e varias outras patologias, inclusive estresse, abalos na criatividade e até em relacionamentos.
A Energia Telúrica é o fio terra do ser humano no planeta Terra. Em um primeiro momento, estabiliza-nos na gravidade do planeta, em um segundo momento, começa a nos preparar de dentro para fora para sua própria elevação.
SER TELÚRICO Você é composto por 84 minerais, 23 elementos e 8 galões de água espalhados por 38 trilhões de células. Você foi construído do nada pelas partes sobressalentes da Terra que você consumiu, de acordo com um conjunto de instruções escondidas em uma dupla hélice e pequenas o suficiente para serem transportadas por um espermatozóide. Vocês são borboletas, plantas, rochas, riachos, lenha, pele de lobo e dentes de tubarão reciclados, divididos em suas menores partes e reconstruídos no ser vivo mais complexo do nosso planeta. Você não está vivendo na Terra. Você é a Terra.
Normalmente a energia telúrica oriunda da Terra ajuda o homem a confeccionar a própria energia telúrica pessoal, mais conhecida pelo nome de Kundalini.
A Kundalini em elevação vertical, caminhando pela coluna vertebral, eletrifica o ser humano para o despertar de outras peculiaridades inteligentes inerentes ao homem, pensamento mais lúcido e claro, preparação de visão espacial, oratória assertiva, um olhar justo sobre o que vê.
Tudo isto como fruto de uma emanação kundalínica positiva.
No entanto, se não aprendermos a conectar com o que a Kundalini quer nos dizer, erroneamente invertemos por um ego mal estruturado e a Kundalini, para a preservação da espécie, retira-se do contato humano. E, nessa retirada, promove uma inversão da energia kundalínica tornando-a seu oposto. Seguem dois biótipos do que pode acontecer caso a Kundalini se inverta: 1. Desequilíbrio na Energia Telúrica 2. Desequilíbrio na Energia Kundalínica
Você precisa saber sobre as Energias Telúricas
Originado no latim, o termo telúrico significa, literalmente, “terra”, e essa é uma explicação suficiente para começar a entender como as energias telúricas surgem. As vibrações geradas pela terra, como solo e como planeta, se desdobram em movimentos e energias que podem interferir em nossa vida constantemente.
Assim como todas as energias que surgem no centro da terra, as telúricas atingem seres vivos, plantas, animais e, principalmente as homens. Carregar-se dessa energia pode ser positivo, como nos casos de magnetismo e conexão, ou negativo, quando estamos posicionados em cima de veios d’água subterrâneos.
Existem inúmeros problemas que podem surgir quando não percebermos a má influência dessa situação negativa em nossas casas. Para te ajudar a se livrar dessa situação, e aplicar a radiestesia da forma certa, a Dhonella preparou um guia prático sobre tudo que você precisa saber para não se tornar uma vítima das energias telúricas. Venha conferir!
Como perceber as energias telúricas em um ambiente?
Uma sequência de noites mal dormidas, com pesadelos, em que você acorda repentinamente várias vezes e não consegue acordar sem aquela sensação de cansaço constante, pode sim ser resultado da influência negativa das energias telúricas. Mas não se preocupe, existem formas de identificar e se livrar completamente dessa situação.
Em culturas tradicionais, em um passado não muito distante, existiam inúmeras “regras” a se cumprir antes de construir uma casas, vilas e até mesmo cidades. Povos antigos respeitavam a natureza e todas as suas “exigências”, por isso, a investigação dos solos era algo essencial para surgir um novo lar.
Para encontrar o solo perfeito para erguer sua residência, era necessário observar os animais naquele espaço escolhido e, a partir de suas atitudes, como o local onde eles se deitavam, era possível entender que esse não era um local insalubre ou que levaria má sorte para a família.
Mas não se preocupe, você não precisa abandonar sua casa ou comércio caso não tenha esse conhecimento sobre o histórico do terreno. Atualmente, a geobiologia é capaz de cruzar informações astrofísicas, biológicas, esotéricas e radiestésicas para encontrar alternativas de limpas os problemas que podem surgir.
Pontos geopatogênicos e tecnológicos
Os estudiosos da geobiologia indicam que alguns pontos devem ser evitados em relação às energias telúricas. Esses locais se dividem em geopatogênicos, quando a ligação negativa vem com o solo, e tecnológicos, quando as intervenções energéticas podem acontecer por tecnologias que estão presentes no espaço.
Os pontos onde a terra está “doente” são ligados a veios d’água, rios subterrâneos, cruzamentos entre rios, fissuras, cavernas ou galerias geológicas, poços e tubulações. Caso sua casa, apartamento ou negócio seja construído na superfície desses pontos, evite posicionar salas de reunião, quartos e escritórios diretamente em cima deles.
Aparelhos eletrônicos também costumam ser problemáticos quando a exposição a eles é muito constante, e como não podemos evitá-los totalmente, pense em limitações de horário. Durante o trabalho, busque ficar apenas em frente ao computador, ou ao celular, ou a televisão, nunca os três ao mesmo tempo.
Em casa, elimine as televisões dos cômodos onde você dorme e descansa. Separe também um espaço sem interferência eletrônica, como um closet, o canto da meditação ou até mesmo um ambiente reservado à espiritualidade, onde suas mandalas sejam expostas, e cristais e incensos possam se purificar por completo.
Corrente telúrica (do latim Tellus, "terra") é uma corrente elétrica que se move no subsolo ou através do mar.
As correntes telúricas são resultado de causas naturais e têm um padrão complexo. Estas correntes tem uma frequência extremamente baixa e propagam-se em grandes áreas ou perto da superfície da Terra.
Geralmente acontecem grandes manifestações telúricas antes de fortes movimentos da crosta terrestre, tais como terremotos. Geralmente as correntes telúricas encontram-se mais relacionadas com o vulcanismo. Mas também podem se relacionar ao movimento das placas tectónicas, que também pode desencadear fortes cargas.
A ciência está estudando a associação destas correntes telúricas e o sinal de alarme dado pelos animais, que parecem detectar estas correntes, permitindo-lhe assim preparar-se para o acontecimento e para uma eventual fuga.
Desequilíbrio na Energia Telúrica – Aprenda a Identificar Anatomia do Corpo Sutil, Biotipos, Energia Telúrica
Ressoar com a energia essencial formando a "materia".
Força essência vital do cosmos, orienta o alinhamento que devemos ter energia e essência.
Energia= manter saúde corpo e mente.
Essência= saber que energia é mais favorável sem se enganar com anciedade, seja verdadeiro consigo sempre.
Causa e efeito= ações de momento refleto no futuro, Medicina do habitat.
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Tubarão-baleia
O tubarão-baleia (nome científico: Rhincodon typus) é uma espécie de tubarão filtrador da ordem dos orectolobiformes e a maior espécie de peixe existente conhecida. O maior indivíduo confirmado tinha um comprimento de 20 metros (61,7 pés).[7] O tubarão-baleia detém muitos recordes de tamanho no reino animal, sendo de longe o maior vertebrado não mamífero vivo. É o único membro do gênero Rhincodon e o único membro existente da família dos rincodontídeos (Rhincodontidae), que pertence à subclasse dos elasmobrânquios (Elasmobranchii) na classe Chondrichthyes. Antes de 1984 foi classificado como Rhiniodon nos rinodontídeos (Rhinodontidae).
Tubarão-baleia macho, no Aquário da Geórgia, Atlanta
Comparação entre tubarão-baleia e um mergulhador
Estado de conservação: ameaçada
Classificação científica
Reino: Animalia
Filo: Chordata
Subfilo: Vertebrata
Infrafilo: Gnathostomata
Classe: Chondrichthyes
Subclasse: Elasmobranchii
Ordem: Orectolobiformes
Família: Rhincodontidae
Género: Rhincodon
Espécie: R. typus
Nome binomial: Rhincodon typus
Distribuição geográfica
Distribuição do tubarão-baleia
O tubarão-baleia é encontrado em águas abertas dos oceanos tropicais e raramente é encontrado em águas abaixo de 21 °C (70 °F).[1] Estudos analisando as bandas de crescimento vertebral e as taxas de crescimento de tubarões que nadam livremente estimaram a expectativa de vida do tubarão-baleia em 80-130 anos.[8][9][10] Os tubarões-baleia têm bocas muito grandes e são filtradores, que é um modo de alimentação que ocorre em apenas dois outros tubarões, o tubarão-boca-grande e o tubarão-peregrino. Alimentam-se quase exclusivamente de plâncton e pequenos peixes e não representam uma ameaça para os seres humanos.
A espécie foi distinguida em abril de 1828 após o arpoamento de um espécime de 4,6 metros (15 pés) na baía da Mesa, África do Sul. Andrew Smith, um médico militar associado às tropas britânicas estacionadas na Cidade do Cabo, descreveu-o no ano seguinte.[11] O nome "tubarão-baleia" refere-se ao tamanho do peixe, sendo tão grande quanto algumas espécies de baleias,[12] e também por ser um filtrador como os misticetos.
Etimologia
O nome vernáculo tubarão tem origem obscura, mas pode derivar de alguma das línguas nativas do Caribe. Seu registro mais antigo ocorre em 1500, como tubaram, na Carta de Pero Vaz de Caminha, e então como tuberão, em 1721.[13] Baleia, por sua vez, deriva do latim balaena,ae, com sentido literal para se referir às baleias. Sua primeira ocorrência no português ocorre em 1274 como balea, e então no século XIII como balẽa.[14]
As bocas do tubarão-baleia podem conter mais de 300 fileiras de dentes minúsculos e 20 almofadas de filtro que usa para filtrar a alimentação.[15] Ao contrário de muitos outros tubarões, as bocas dos tubarões-baleia estão localizadas na frente da cabeça e não na parte inferior da cabeça.[16] Foi relatado que um exemplar de 12,1 metros (39,7 pés) tinha uma boca de 1,55 metros (5,1 pés) de diâmetro.[17] A cabeça é larga e plana com dois pequenos olhos nos cantos frontais. Os espiráculos estão localizados logo atrás dos olhos. Os tubarões-baleia têm cinco grandes pares de guelras. Sua pele é cinza escuro com uma barriga branca marcada com manchas e listras cinza-claras ou brancas que são únicas para cada indivíduo. Sua pele pode ter até 15 centímetros de espessura e é muito dura e áspera ao toque. Tem três cristas proeminentes ao longo de seus lados, que começam acima e atrás da cabeça e terminam no pedúnculo caudal.[18]
Descrição
Verificou-se que os tubarões-baleia possuem dentículos dérmicos na superfície de seus globos oculares que são estruturados de forma diferente dos dentículos do corpo. Esses dentículos servem para proteger o olho contra danos, juntamente com a capacidade do tubarão-baleia de retrair seu olho profundamente em sua órbita.[19][20] O genoma completo e anotado do tubarão-baleia foi publicado em 2017.[21] Evidências sugerem que os tubarões-baleia podem se recuperar de ferimentos graves e podem regenerar pequenas seções de suas barbatanas.[22]
Tamanho
O tubarão-baleia é o maior animal não cetáceo do mundo. Evidências sugerem que exibe dimorfismo sexual em relação ao tamanho, com os machos não crescendo tão grandes quanto as fêmeas. Um estudo analisou o crescimento de espécimes ao longo de 10 anos. Concluiu que os machos atingem em média 8 a 9 metros (26 a 30 pés) de comprimento; embora isso não represente o tamanho máximo possível. O mesmo estudo previu que as fêmeas atingiriam um comprimento de cerca de 14,5 metros (48 pés) em média, com base em dados mais limitados.[23] Estudos anteriores estimando o crescimento e a longevidade dos tubarões-baleia produziram estimativas que variam de 14 a 21,9 metros (46 a 72 pés) de comprimento.[8][10][24][25] Evidências limitadas, principalmente de machos, sugerem que a maturidade sexual ocorre em torno de 8 a 9 metros (26 a 30 pés) de comprimento, com as fêmeas possivelmente amadurecendo em um tamanho semelhante ou maior.[26][27][28][29] O comprimento máximo da espécie é incerto devido à falta de documentação detalhada dos maiores indivíduos relatados. Vários tubarões-baleia com cerca de 18 metros (59 pés) de comprimento foram relatados.[7] Os grandes tubarões-baleia são difíceis de medir com precisão, tanto na terra quanto na água. Quando medido em terra, o comprimento total pode ser afetado pela forma como a cauda está posicionada, seja inclinada como seria em vida ou esticada ao máximo possível. Historicamente, técnicas como comparações com objetos de tamanho conhecido e cordas com nós têm sido usadas para medições na água e podem apresentar imprecisões. Em 2011, a fotogrametria a laser foi proposta para melhorar a precisão da medição na água.[28][30]
Relatos de grandes indivíduos
Indivíduo no Caribe
Em 1868, o cientista natural irlandês Edward Perceval Wright obteve vários pequenos espécimes de tubarão-baleia nas Seicheles. Wright foi informado de um tubarão-baleia que foi medido como superior a 45 pés (14 metros) e outros acima de 21 metros (70 pés). O próprio, inclusive, relatou ter observado espécimes acima de 15 metros (50 pés).[31] Hugh McCormick Smith descreveu um enorme animal capturado em uma armadilha de bambu na Tailândia em 1919. O tubarão era pesado demais para ser puxado à praia, e nenhuma medida foi feita. Smith aprendeu através de fontes independentes que tinha pelo menos 10 wa (uma unidade tailandesa de comprimento entre os braços estendidos de uma pessoa). Smith observou que um wa poderia ser interpretado como 2 metros (6,6 pés) ou a média aproximada de 1,7 a 1,8 metros (5,6–5,9 pés), e pesava aproximadamente 37 toneladas (81 500 libras) com base nos pescadores locais.[32] Fontes posteriores afirmaram que este tubarão-baleia tinha aproximadamente 18 metros (59 pés), com um peso de 43 toneladas, mas a precisão da estimativa foi questionada.[7][26] Em 1934, um navio chamado Maunganui encontrou um tubarão-baleia no sul do Oceano Pacífico, abalroou-o e o tubarão ficou preso na proa do navio, supostamente com 15 pés (4,6 metros) de um lado e 40 pés (12,2 metros) do outro, sugerindo um comprimento total de cerca de 55 pés (17 metros).[33][34]
Scott A. Eckert e Brent S. Stewart relataram o rastreamento por satélite de tubarões-baleia entre 1994 e 1996. Dos 15 indivíduos rastreados, duas fêmeas foram relatadas medindo 15 metros (49 pés) e 18 metros (59 pés), respectivamente.[35] Um tubarão-baleia de 20,75 metros (68,1 pés) de comprimento foi relatado como encalhado ao longo da costa de Ratenaguiri em 1995.[36][37] Uma fêmea com um comprimento padrão de 15 metros (49,2 pés) (e um comprimento total estimado em 18,8 metros (61,7 pés)) foi relatado no Mar Arábico em 2001.[38] Em um estudo de 2015 analisando o tamanho da megafauna marinha, McClain e colegas consideraram essa fêmea como a mais confiável e medida com precisão.[7] Em 7 de fevereiro de 2012, um grande tubarão-baleia foi encontrado flutuando a 150 quilômetros da costa de Carachi, no Paquistão. O comprimento do espécime foi dito estar entre 11 e 12 metros (36 e 39 pés), com um peso de cerca de 15 mil quilos (33 mil libras).[39]
Mandíbula
Dentes
Olho
Topo da cabeça
Distribuição e habitat
Tubarão baleia filtrando plâncton nas Maldivas
O tubarão-baleia habita todos os mares tropicais e temperados quentes. É principalmente pelágico e pode ser encontrado em habitats costeiros e oceânicos vivendo em mar aberto, mas não nas maiores profundidades do oceano, embora se saiba que ocasionalmente mergulha a profundidades de até 1 900 metros (6 200 pés).[40] É migratório[9] e tem duas subpopulações distintas: uma atlântica, do Maine e dos Açores ao Cabo das Agulhas, na África do Sul, e uma indo-pacífica que detém 75% de toda a população de tubarões-baleia. Geralmente vaga entre 30 °N e 35 °S, onde as temperaturas da água são superiores a 21 °C (70 °F), mas foram vistos ao norte como a Baía de Fundy, no Canadá, no mar de Ocótsqui, ao norte do Japão, e ao sul de Vitória, na Austrália.[1]
Agregações sazonais de alimentação ocorrem em vários locais costeiros, como o Golfo Pérsico e Golfo de Omã, costa de Ningaloo na Austrália Ocidental, ilha Darwin nas Galápagos, Quintana Roo no México, província de Inhambane em Moçambique, Filipinas, em torno de Mahé nas Seicheles, as costas de Guzerate<[1] e Querala da Índia,[41][42] Taiuã, sul da China[1] e Catar.[43] Em 2011, mais de 400 tubarões-baleia se reuniram na costa de Iucatã. Foi um dos maiores encontros registrados.[44] As agregações nessa área estão entre as reuniões sazonais mais confiáveis conhecidas por tubarões-baleia, com grandes números ocorrendo na maioria dos anos entre maio e setembro. O ecoturismo associado cresceu rapidamente para níveis insustentáveis.[45]
Crescimento e reprodução
tubarão baleia com uma rêmora
mergulhador nadando com um tubarão baleia
Crescimento, longevidade e reprodução do tubarão-baleia são pouco compreendidos.[25][27] Havia incerteza sobre se as bandas de crescimento das vértebras são formadas anualmente ou semestralmente, o que é importante para determinar a idade, o crescimento e a longevidade dos tubarões-baleia.[8][10][24] Um estudo de 2020 comparou a proporção de isótopos de carbono-14 encontrados em bandas de crescimento de vértebras de tubarão-baleia com eventos de testes nucleares nas décadas de 1950-60 e descobriu que as bandas de crescimento são estabelecidas anualmente. O estudo encontrou uma idade de 50 anos para uma fêmea de 10 metros (33 pés) e 35 anos para um macho de 9,9 metros.[25] Vários estudos analisando as bandas de crescimento das vértebras e medindo os tubarões-baleia na natureza estimaram sua expectativa de vida de ~ 80 anos e até ~ 130 anos.[8][9][10]
Evidências sugerem que os machos crescem mais rápido que as fêmeas nos estágios iniciais da vida, mas acabam atingindo um tamanho máximo menor.[23] Os tubarões-baleia exibem maturidade sexual tardia.[25] Um estudo que analisou tubarões-baleia que nadam livremente estimou a idade de maturidade dos machos em aproximadamente 25 anos.[10] A parto de tubarões-baleia não foi observada, mas o acasalamento foi testemunhado duas vezes em Santa Helena.[46] O acasalamento nesta espécie foi filmado pela primeira vez em tubarões-baleia na costa de Ningaloo via avião em 2019, quando um macho maior tentou sem sucesso acasalar com uma fêmea menor e imatura.[47] A captura de uma fêmea de ~10,6 metros (35 pés) em julho de 1996 que estava grávida de ~300 filhotes indicou que os tubarões-baleia são ovovivíparos.[9][48][49] Os ovos permanecem no corpo e as fêmeas dão à luz filhotes vivos com 40 a 60 centímetros de comprimento. Evidências indicam que os filhotes não nascem todos de uma vez, mas a fêmea retém o esperma de um acasalamento e produz um fluxo constante de filhotes por um período prolongado.[50]
Em 7 de março de 2009, cientistas marinhos nas Filipinas descobriram o que se acredita ser o menor espécime vivo do tubarão-baleia. O jovem tubarão, medindo apenas 38 centímetros (15 polegadas), foi encontrado com a cauda amarrada a uma estaca em uma praia em Pilar, Sorsogon, Filipinas, e foi solto na natureza. Com base nessa descoberta, alguns cientistas não acreditam mais que essa área seja apenas um campo de alimentação; este sítio pode ser um local de nascimento, também. Tanto tubarões-baleia jovens quanto fêmeas grávidas foram vistos nas águas de Santa Helena, no Oceano Atlântico Sul, onde numerosos tubarões-baleia podem ser vistos durante o verão.[51][52] Em um relatório do Rappler em agosto de 2019, tubarões-baleia foram avistados durante as atividades de identificação por foto do World Wide Fund for Nature (WWF) Filipinas no primeiro semestre do ano. Houve um total de 168 avistamentos – 64 deles “reaparições” ou reaparecimentos de tubarões-baleia registrados anteriormente. O WWF observou que "juvenis muito jovens de tubarões-baleia" foram identificados entre os 168 indivíduos. Sua presença sugere que o passo de Ticao pode ser um terreno de filhotes, aumentando ainda mais a importância ecológica da área.[53]
Dieta
Um tubarão-baleia nas Filipinas com rêmoras
Tubarão-baleia com boca aberta se alimentando em La Paz, México
O tubarão-baleia é um animal filtrador – uma das três únicas espécies conhecidas de tubarões que se alimentam de filtros (junto com o tubarão-peregrino e o tubarão-boca-grande). Alimenta-se de plâncton, incluindo copépodes, krill, ovas de peixe, larvas de caranguejo vermelho (Gecarcoidea natalis) da ilha Christmas[54] e pequena vida nectônica, como pequenas lulas ou peixes. Também se alimenta de nuvens de ovos durante a desova em massa de peixes e corais.[55] As muitas fileiras de dentes vestigiais não desempenham nenhum papel na alimentação. A alimentação ocorre tanto por filtração, na qual o animal abre a boca e nada para frente, empurrando água e comida para dentro da boca, quanto por alimentação ativa por sucção, na qual o animal abre e fecha a boca, sugando volumes de água que são então expelido pelas brânquias. Em ambos os casos, as almofadas do filtro servem para separar os alimentos da água. Presume-se que essas estruturas únicas, semelhantes às peneiras pretas, sejam rastros branquiais modificados. A separação de alimentos em tubarões-baleia é por filtração de fluxo cruzado, na qual a água viaja quase paralela à superfície da almofada do filtro, não perpendicularmente através dela, antes de passar para o exterior, enquanto partículas de alimentos mais densas continuam na parte de trás da garganta.[56] Este é um método de filtragem extremamente eficiente que minimiza a incrustação da superfície da almofada do filtro. Os tubarões-baleia foram observados "tossindo", presumivelmente para limpar o acúmulo de partículas das almofadas. Os tubarões-baleia migram para se alimentar e possivelmente para se reproduzir.[9][57][58]
O tubarão-baleia é um alimentador ativo, visando concentrações de plâncton ou peixes. É capaz de se alimentar por filtragem passiva ou pode engolir em uma posição estacionária. Isso contrasta com o tubarão-peregrino de alimentação passiva, que não bombeia água. Em vez disso, nada para forçar a água através de suas brânquias.[9][57] Estima-se que um tubarão-baleia juvenil coma 21 quilos (46 libras) de plâncton por dia.[59] O programa Planet Earth da BBC filmou um tubarão-baleia se alimentando de um cardume de pequenos peixes. O mesmo documentário mostrou imagens de um tubarão-baleia cronometrando sua chegada para coincidir com a desova em massa de cardumes de peixes e se alimentando das nuvens resultantes de ovos e esperma.[55] Os tubarões-baleia são conhecidos por atacar uma variedade de organismos planctônicos e pequenos nectônicos que são espaço-temporalmente irregulares. Estes incluem krill, larvas de caranguejo, águas-vivas, sardinhas, anchovas, cavalas, pequenos atuns e lulas. Na alimentação de filtragem passiva, o peixe nada para frente em velocidade constante com a boca totalmente aberta, puxando as partículas de presas da água por propulsão para frente.[60] Devido ao seu modo de alimentação, os tubarões-baleia são suscetíveis à ingestão de microplásticos. Como tal, a presença de microplásticos em fezes de tubarão-baleia foi recentemente confirmada.[61]
Relação com humanos
Exemplar sendo alimentado com camarões em Oslob, nas Filipinas
Comportamento com mergulhares
Apesar de seu tamanho, o tubarão-baleia não representa nenhum perigo para os seres humanos. São peixes dóceis e às vezes permitem que os nadadores peguem uma carona,[62][63][64] embora essa prática seja desencorajada por cientistas de tubarões e conservacionistas por causa da perturbação aos tubarões.[65] Os tubarões-baleia mais jovens são gentis e podem brincar com mergulhadores. Fotógrafos subaquáticos como Fiona Ayerst os fotografaram nadando perto de humanos sem nenhum perigo.[66]
O tubarão é visto por mergulhadores em muitos lugares, incluindo as ilhas da Baía em Honduras, Tailândia, Indonésia, Filipinas, Maldivas perto de Maamiguili (Atol de Ari do Sul), mar Vermelho, Austrália Ocidental (costa de Ningaloo, Ilha Christmas), Taiuã, Panamá (Coiba), Belize, Tofo em Moçambique, baía de Soduana (Parque Pantanal da Grande Santa Lúcia) na África do Sul,[66] ilhas Galápagos, Santa Helena, ilha das Mulheres (mar do Caribe), La Paz na Baixa Califórnia Sul, e Baía dos Anjos no México, Seicheles, Malásia Ocidental, ilhas peninsulares orientais da Malásia, Índia, Seri Lanca, Omã, Fujeira, Porto Rico e outras partes do Caribe.[62] Os juvenis podem ser encontrados perto da costa no golfo de Tajura, perto de Jibuti, no chifre da África.[67]
Estado de conservação
Atualmente, não há estimativa robusta da população global de tubarões-baleia. A espécie é considerada ameaçada pela União Internacional para a Conservação da Natureza (UICN / IUCN) devido aos impactos da pesca, perdas em capturas acessórias e colisões com navios,[68] combinados com sua longa vida útil e maturação tardia.[1] Em junho de 2018, o Departamento de Conservação da Nova Zelândia classificou-o como "Migrante" com o qualificador "seguro no exterior" sob o Sistema de Classificação de Ameaças da Nova Zelândia.[69] Ele está listado, junto com outras seis espécies de tubarões, sob o Memorando de Entendimento sobre a Conservação de Tubarões Migratórios da Convenção sobre a Conservação das Espécies Migratórias de Animais Silvestres (CMS).[70] Em 1998, as Filipinas proibiram toda pesca, venda, importação e exportação de tubarões-baleia para fins comerciais,[71] seguido pela Índia em maio de 2001,[72] e Taiuã em maio de 2007.[73]
Em 2010, o derramamento de óleo no Golfo do México resultou em 4 900 000 barris (780 000 metros cúbicos) de óleo fluindo para uma área ao sul do delta do Rio Mississippi, onde um terço de todos os avistamentos de tubarões-baleia na parte norte do golfo ocorreram nos últimos anos. Avistamentos confirmaram que os tubarões-baleia não conseguiram evitar a mancha de óleo, que estava situada na superfície do mar, onde os tubarões-baleia se alimentam por várias horas. Nenhum tubarão-baleia morto foi encontrado.[74] Esta espécie também foi adicionada ao Apêndice II da Convenção sobre Comércio Internacional de Espécies Ameaçadas de Fauna e Flora Selvagens (CITES) em 2003 para regular o comércio internacional de espécimes vivos e suas partes.[75] Centenas de tubarões-baleia são mortos ilegalmente todos os anos na China por causa de suas barbatanas, peles e óleo.[76] No Brasil, em 2005, foi listado como vulnerável na Lista de Espécies da Fauna Ameaçadas do Espírito Santo;[77] em 2007, como em perigo na Lista de espécies de flora e fauna ameaçadas de extinção do Estado do Pará;[78] em 2010, como vulnerável no Livro Vermelho da Fauna Ameaçada no Estado do Paraná;[79] em 2014, como vulnerável na Portaria MMA N.º 444 de 17 de dezembro de 2014;[80] em 2017 como vulnerável na Lista Oficial das Espécies da Fauna Ameaçadas de Extinção do Estado da Bahia;[81][82] e em 2018, como vulnerável no Livro Vermelho da Fauna Brasileira Ameaçada de Extinção do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio).[83]
Cativeiro
Exemplar exposto no Aquário da Geórgia
Exemplares no Aquário Oquinaua Churaumi
O tubarão-baleia é popular nos poucos aquários públicos que o mantêm, mas seu tamanho grande significa que um tanque muito grande é necessário e tem requisitos de alimentação especializados.[84] Seu grande tamanho e posição icônicos também alimentaram uma oposição à manutenção da espécie em cativeiro, especialmente após a morte precoce de alguns tubarões-baleia em cativeiro e certos aquários chineses mantendo a espécie em tanques relativamente pequenos.[85][86] A primeira tentativa de manter os tubarões-baleia em cativeiro foi em 1934, quando um indivíduo foi mantido por cerca de quatro meses em uma baía natural em Izu, Japão.[87] A primeira tentativa de manter tubarões-baleia em um aquário foi iniciada em 1980 pelo Aquário Oquinaua Churaumi (então conhecido como Aquário Oquinaua Ocean Expo) no Japão. Desde 1980, vários foram mantidos em Oquinaua, principalmente obtidos de capturas acidentais em redes costeiras lançadas por pescadores (nenhum após 2009), mas dois foram encalhes. Vários deles já estavam fracos devido à captura / encalhe e alguns foram liberados,[84] mas as taxas iniciais de sobrevivência em cativeiro eram baixas.[86] Depois que as dificuldades iniciais na manutenção da espécie foram resolvidas, alguns sobreviveram em cativeiro a longo prazo. O recorde de um tubarão-baleia em cativeiro é um indivíduo que, a partir de 2021, viveu por mais de 26 anos em Oquinaua.[84][88] Após Oquinaua, o Aquário de Osaca começou a manter tubarões-baleia e a maior parte da pesquisa básica sobre a manutenção da espécie foi feita nessas duas instituições.[89]
Desde meados da década de 1990, vários outros aquários mantiveram as espécies no Japão (Aquário de Cagoxima, Marine World de Quinosaqui, Aquário de Notojima, Aquário Ecológico de Oita e Paraíso Marinho de Iocoama Haqueijima), Coreia do Sul (Aqua Planet de Jeju), China (Chimelong Ocean Kingdom, Aquário de Daliã, Aquário de Cantão no Zoológico de Cantão, Qingdao Polar Ocean World e Aquário de Iantai), Taiuã (Museu Nacional de Biologia Marinha e Aquário), Índia (Aquário de Tiruvanantapura) e Dubai (Atlantis), com alguns mantendo tubarões-baleia por anos e outros apenas por um período muito curto.[87] O tubarão-baleia mantido no Atlantis de Dubai foi resgatado de águas rasas em 2008 com extensas escoriações nas barbatanas e após a reabilitação foi solto em 2010, tendo vivido 19 meses em cativeiro.[90][91] O Marine Life Park em Singapura planejava manter tubarões-baleia, mas descartou essa ideia em 2009.[92][93]
Fora da Ásia, o primeiro e até agora único lugar para manter os tubarões-baleia é o Aquário da Geórgia em Atlanta, Estados Unidos.[87] Isso é incomum por causa do tempo de transporte comparativamente longo e da logística complexa necessária para levar os tubarões ao aquário, variando entre 28 e 36 horas.[89] A Geórgia mantém dois tubarões-baleia: dois machos, Taroko e Yushan, que chegaram em 2007.[94] Dois machos anteriores no aquário, Ralph e Norton, morreram em 2007.[86] Trixie morreu em 2020. Alice morreu em 2021. Os tubarões-baleia da Geórgia foram todos importados de Taiuã e retirados da cota de pesca comercial da espécie, geralmente usada localmente para alimentação.[89] Taiuã encerrou totalmente esta pescaria em 2008.[95]
Cultura humana
Em Madagascar, os tubarões-baleia são chamados de marokintana em malgaxe, que significa "muitas estrelas", devido o aparecimento das marcas nas costas do tubarão.[96] Nas Filipinas, é chamado de butanding e balilan.[97] O tubarão-baleia é apresentado no verso da nota de 100 pesos das Filipinas. Por lei, os praticantes de esnórquel devem manter uma distância de 1,2 metro (4 pés) dos tubarões e há uma multa e uma possível sentença de prisão para quem tocar nos animais.[98] Os tubarões-baleia também são conhecidos como jinbei-zame no Japão (porque suas marcas se assemelham a padrões normalmente vistos em jinbei); gurano bintang na Indonésia; e ca ong (literalmente "peixe senhor") no Vietnã.[99]
Espero que gostem, obrigada beijos 💋
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Canções de Briga e Bebida: Episódio 65
Aventura: Mentiras ao Mar
Episódio 65: O Naufrágio
Os tripulantes do Promessa de Luzgia lutam para conseguir chegar ao convés enquanto escutam os sons de Afogados, tiros e magias sendo entoadas acima. Ao chegarem à parte de cima eles veem um exército de Afogados avançando contra Algacir e Mica tentando os arrastar para a água. A batalha começa, Mialee e Leona tentam manter controle sobre o combate através de suas poderosas magias enquanto Blanco e Ivan se encarregam de derrubar os Afogados.
Mas após mais um grupo de Afogados subir ao convés, chuva começa a cair mesmo que não houvesse nuvens no céu antes, os monstros começam a ficar pesados demais para a embarcação, o barco vira de ponta cabeça em poucos segundos com o peso das criaturas e todos são jogados ao mar.
Quando jogados na água fria e salgada, sua visão se adapta e o grupo consegue ver a horda gigantesca de Afogados que se aproxima do navio lentamente e que os tripulantes estão em um número muito menor do que imaginavam. Durante o combate aquático Leona se teletransporta junto de Blanco para o casco do navio que está na superfície, lá eles enxergam três figuras humanóides com tentáculos da cintura para baixo e braços longos cinzentos, guelras saltadas do pescoço e uma boca de tubarão com dentes amarelados afiados, o rosto não tem olhos ou nariz apenas uma dura carcaça. Três Tcha'Set estão enrolando Gillos em seus tentáculos e o impedindo de voar ou soltar fogo, ele vira para os heróis dizendo "é um prazer conhece-los pessoalmente" e então resta a Leona e Blanco o segurarem enquanto o resto do grupo tenta chegar para ajudar.
A batalha contra o aboleth é árdua, eles parecem ser muito rápidos e mortais com seus tentáculos que aplicam alguma forma de vírus no alvo atingido, além disso, eles tem fortes poderes mentais e uma sincronia perfeita, Leona descobre que Tcha'Set está usando algum tipo de ilusão para disfarçar seus Arautos como ele mesmo para evitar ser atingido. O alienígena aplica muitos golpes no pequenino e na tritã enquanto Mialee busca por Algacir e Ivan para se juntar a luta, a elfa tem sucesso em soltar o forjado bélico dos Afogados, mas Mica e Adam são arrastados para as profundezas.
Quando Mialee, Algacir e Ivan emergem já é tarde demais, Tcha'Set aplicou golpes muito poderosos em Blanco e Leona, a tritã está caída inconsciente no chão quando o aboleth explode sua perna direita com um de seus tentáculos, assim fazendo com que Leona perca muito sangue e venha a falecer. O restante do grupo luta com vigor para tentar derrotar o aboleth, Mialee tenta usar Banimento nele, mas percebe que não será tão fácil envia-lo para a sua dimensão de origem, Ivan desfere fortes ataques contra Tcha'Set que parece ter o plano de transforma-lo em um de seus arautos e Algacir vai atrás do corpo de Leona que foi arrastado pelas águas.
Gillos se liberta dos tentáculos e pede para que todos subam nele para fugir dali visto que o exército de Afogados se aproxima e Tcha'Set ainda parece estar bem, enquanto Mialee, Blanco e Ivan sobem no dragão para tentar fugir, Algacir vai até o corpo da Leona e tenta usar uma magia de ressuscitação mas a alma da tritã já parece ter sido levada pela morte.
O dragão dourado voa rapidamente para longe do Promessa de Luzgia enquanto os heróis observam seu barco ser completamente destruído por Afogados, Arautos e o próprio Tcha'Set, enquanto voam para longe o grupo vê um estranho monstro marinho surgindo do mar e indo atrás deles, um monstro com penas azuis marinhas e chifres de pedra saindo de sua cabeça achatada, segurando em seu pescoço está Mica que carrega um Adam desacordado, sabendo que aquela é Xiba transformada em um dos dinossauros de Resquatar os heróis seguem sem rumo voando pelo mar aberto para o mais longe possível, cientes de que desta batalha eles não saíram vitoriosos.
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