#Círculo Vital
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MERGULHE NO OCEANO COMIGO
⊹ 2ª história no universo "I wish U walk with me".
↳ Não há uma ordem para seguir
Taeyong x Reader
Gênero: Angst, angst, e um leve fluff
W.C: 1.7K
ᏪNotas: Mais uma história no universo desse meu projeto, eu particularmente gostei muito de escrever essa, pois essa vibe meio triste estava combinando comigo (?) KKKKKK Enfim! Espero que gostem, e gostem da mensagem que tentei passar
O pai de Taeyong faleceu no final de janeiro, e à medida que março se aproximava, a ausência de lágrimas nos olhos dele tornava-se cada vez mais inquietante. Era como se ele estivesse preso em um inverno interminável, onde a dor permanecia congelada sob uma superfície calma e imperturbável. Desde o funeral, quase um mês havia se passado, e ainda não havia visto Taeyong expressar qualquer emoção verdadeira. Sua fachada de tranquilidade era um castelo de cartas prestes a desmoronar. Embora alguns pudessem considerar isso normal, você conhecia Taeyong o suficiente para saber que algo estava terrivelmente errado. A dor que deveria estar à flor da pele parecia trancada em algum lugar profundo, inacessível.
Taeyong e seu pai tinham uma relação complexa, marcada por discordâncias e desencontros. O ex-chefe de polícia, um homem de princípios rígidos e normas inflexíveis, nunca compreendeu os sonhos do filho, um cantor de coração aberto, sempre buscando alegria nas pequenas coisas. Desde que você e Taeyong passaram a morar juntos, tornou-se evidente que as ligações para o pai eram menos frequentes do que as para a mãe. Contudo, havia algo de inquebrantável no vínculo deles, algo que se manifestava nas mensagens esporádicas do pai, celebrando vitórias do time de futebol que ambos amavam, e em conselhos do mais novo que sempre começavam com "Meu pai me disse uma vez...". Algumas relações são assim, uma montanha-russa, mas ainda são amor, o tipo de amor que resiste ao tempo e à distância, como o de pai e filho. Quando somos jovens, nem sempre percebemos que as pessoas que mais se importam conosco são aquelas que sabem nos desafiar, que sabem dizer "não" quando necessário. E nossa! O pai de Taeyong já o havia resgatado de muitas encrencas na adolescência, mesmo que às vezes errasse também.
Era essa a razão pela qual ver Taeyong, tentando esconder sua dor atrás de uma máscara de indiferença era tão inquietante. Você conversou com algumas pessoas do círculo de amigos de vocês — como Doyoung, e a, novamente, namorada de Jaehyun, ambos amigo de infância de Taeyong — sobre essa situação, mas nem mesmo eles conseguiram penetrar na armadura que ele havia erguido ao seu redor.
— Meu Deus, parem de agir como se eu fosse um pobre coitado — Taeyong explodiu certa tarde, enquanto cortava tomates, a faca indo e vindo em movimentos precisos. Ele nem ao menos olhou nos seus olhos. — Sim, é triste, mas está tudo bem. Estou lidando bem com isso.
O sorriso que Taeyong lhe lançou era gentil, mas oscilante, como uma chama prestes a se apagar.
— Estou bem.
Você sabia que a mãe e a irmã de Taeyong — especialmente a irmã, que era extremamente apegada ao pai — estavam desoladas. E a cada sorriso forçado, a cada brincadeira que caía no vazio, você entendia melhor o que estava impedindo Taeyong de realmente enfrentar seu luto: a sombra de seu próprio pai. Taeyong se sentia, de alguma forma, obrigado a ser o que seu pai sempre dizia que ele deveria ser: o homem da família, o mais forte!
Como poderia ele se permitir ser vulnerável, quando tantos dependiam de sua força agora?
A tensão era sufocante. Taeyong não queria falar sobre o assunto, nem sobre qualquer outro assunto. Ele não conseguia mais se sentar para maratonar a série favorita de vocês, sempre alegando estar cansado demais, apesar de não ser tão tarde, nunca passando das dez. Seus olhos, que antes brilhavam com alegria e entusiasmo, agora estavam opacos, como se uma parte vital de sua alma estivesse ausente.
Então, naquela tarde de domingo, você decidiu agir. Taeyong estava preso em uma prisão que ele mesmo havia construído, e você precisava encontrar uma maneira de libertá-lo.
— Que ótimo — Você respondeu à mentira dele. — Então, vá trocar de roupa, porque vamos sair — Anunciou, saindo da cozinha em busca de sua bolsa, sem dar a Taeyong tempo para protestar.
A viagem de carro foi silenciosa, e você não se preocupou em responder às perguntas dele sobre para onde estavam indo com tanta pressa. Continuou dirigindo em direção ao litoral, já que moravam próximo do mesmo, na esperança de que a proximidade do mar, algo que sempre havia trazido conforto ao amor da sua vida, pudesse ajudá-lo agora. Detestava vê-lo assim, tão distante, tão calado.
Você se lembrava vividamente do dia em que o conheceu. Taeyong, com suas madeixas — na época — castanhas encharcadas, saía da piscina do ginásio com um sorriso vitorioso, apesar de ter perdido a competição de natação. Você, por outro lado, havia vencido, e a admiração dele logo o levou a iniciar uma conversa. Lembrava-se daquela tarde de diálogos espontâneas, da maneira como ele continuava competindo com alegria, mesmo sem nunca ganhar. Ele havia confessado que não era tão bom no esporte, mas disse: “Eu nado porque a água é como o aconchego de uma mãe que sempre vai te entender, mesmo sem você dizer uma só palavra, e só isso me basta”. Um tempo depois, vocês se encontraram novamente na praia, e dessa vez você já o entendia. Tinha aprendido com sua humildade — algo raro para você, que costumava ser uma jovem esnobe, e que hoje julga também como tola. Tornou-se professora de natação voluntária nos fins de semana após aquela mudança, o que deixou Taeyong muito contente. E daquele dia em diante, vocês não se separaram mais.
A água que os uniu agora parecia a chave para apaziguar seus sentimentos mais uma vez.
Quando finalmente chegaram ao destino, Taeyong olhou em volta, surpreso.
— Ué — Murmurou o loiro, enquanto você saía do carro e seguia pela trilha conhecida, que levava a um penhasco discreto e não tão profundo. Um lugar popular entre surfistas, nadadores e adolescentes imprudentes. Vocês adoravam aquela região.
Você não o chamou, apenas continuou caminhando até a beira do penhasco. Sabia que Taeyong seguiria. Ele sempre seguia, no final.
— Mergulha comigo? — Você pediu, olhando para ele, que parecia tentar decidir se havia algo errado com você.
— A gente nem trouxe roupa de banho.
— E isso importa? — Você respondeu, tirando a camiseta oversized e a jogando de lado. — Só… deixa o mar falar com você.
E, sem mais hesitação, você saltou. Ouviu a exclamação surpresa de Taeyong enquanto mergulhava. A sensação de ser envolvida pela água era como voltar para casa, um abraço silencioso que apagava o mundo exterior. Submersa, todos os sons se tornaram abafados, e por um momento, você encontrou a paz. Mas logo a ansiedade cresceu dentro de você ao retornar à superfície. E se Taeyong não viesse? Se ele achasse tudo isso uma ideia estúpida, pegasse o carro e fosse embora? Afinal, você não estava em perigo, nem perdida.
O alívio só veio quando você viu Taeyong à distância, tirando a camisa e, como você, saltando sem hesitação.
Quando ele nadou até você, pronto para perguntar o que estava acontecendo, você encheu os pulmões e mergulhou novamente, soltando o maior grito que pode, que emergiu em bolhas e se dissipou na superfície.
— Ok, salgado, mas muito prazeroso — Comentou quando voltou à tona, cuspindo o gosto salgado da água.
— Você tá doida? — Taeyong perguntou, ainda sem entender. — O que tá fazendo?
— Gritando — Você respondeu, como se fosse a coisa mais óbvia do mundo. — Gritando! — Repetiu, com toda a força que encontrou dentro de si, uma explosão de tudo que estava preso.
Taeyong ainda estava confuso.
— Eu te trouxe aqui para isso, para você poder gritar, socar o vento, xingar quem quiser — Explicou, nadando um pouco para longe do Lee. — Ninguém vai te julgar ou reclamar aqui, meu amor. Apenas… vai ser abraçado pela água.
E mais uma vez gritou, esvaziando os pulmões de todo o ar e enchendo o mar de sua dor.
— Vamos! Tenta! — Você pediu.
Taeyong hesitou por um momento, mas então, encheu os pulmões e soltou um grito que parecia rasgar a própria essência do silêncio. Era um som primitivo, cru, carregado de todas as emoções reprimidas. Ele mergulhou, afundando seus sentimentos, deixando que o mar levasse suas preocupações.
Você havia entendido que Taeyong não conseguiria conversar com você sobre aquele sentimento, não agora. Algumas coisas eram difíceis demais para serem ditas; algumas nunca conseguiriam ser verdadeiramente ditas. Mas isso não significava que você não pudesse ajudá-lo. Apenas precisava estar ao seu lado e permitir que ele sentisse toda a fragilidade de que precisava. Taeyong estava em dor, uma daquelas dores que trava a garganta e parece machucar mais a cada mera interação que se tenta fazer. Ele não precisava conversar, precisava gritar, espernear, mostrar o quanto doía. E nisso, você só poderia estar ao seu lado, sendo testemunha de seus atos, mostrando que via sua luta.
Quando Taeyong emergiu do mar, seus olhos estavam avermelhados, e era difícil distinguir quanto daquilo era culpa da água salgada e quanto eram lágrimas. Todavia, o primeiro sorriso sincero após muito tempo surgiu em seus lábios, e você se sentiu aliviada. Sabia que não poderia tirar sua dor tão facilmente, mas ao menos, enquanto nadava em sua direção e o abraçava dentro do oceano, soube que poderia lhe dar o suporte de que precisasse.
— Nossa última conversa foi uma briga — Ele confessou pela primeira vez. Você não respondeu, apenas apertou o abraço, deixando que ele sentisse sua presença sólida e constante.
Sabia que Taeyong não gostaria de ouvir um discurso enorme sobre como aquilo não mudaria nada, sobre como ele continuava sendo um filho amado. Ele estava furioso e magoado, e mesmo sabendo disso tudo que diria, nada mudaria.
— Quem ganhou a briga? — Você perguntou depois de algum tempo, sua voz suave como a brisa.
— Ele. Eu só estava sendo idiota.
— Então, sem dúvidas, você já está perdoado. Foi uma saída triunfal, seu pai gostava disso — Sussurrou junto às ondas do mar, e sentiu a risada anasalada dele sobre seu pescoço. Aquilo lhe tranquilizou. Tinha medo de que a brincadeira não o acalmasse.
Naquele abraço, envoltos pela imensidão do oceano, vocês permaneceram juntos, silenciosos, enquanto o sol começava a se pôr no horizonte. As águas ao redor refletiam tons dourados e alaranjados, como se o próprio mundo estivesse lhes envolvendo em um casulo de tranquilidade.
Vocês mergulharam juntos novamente, lado a lado, afogando todas as mágoas que poderiam sequer imaginar, e foi ali, em meio à vastidão azul, que você e Taeyong finalmente perceberam que o amor não era apenas sobre suportar tudo sozinho. Era também sobre deixar que os outros compartilhassem seu fardo, que o amparassem quando suas próprias forças não fossem suficientes.
Nas águas salgadas do mar, Taeyong encontrou seu primeiro passo de volta à luz, que mesmo com a ausência do pai, não precisava ser esquecida. Podia voltar até ela, e não como o homem forte que sentia que precisava ser, mas como o homem que ele realmente era: vulnerável, real, e, acima de tudo, amado.
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Los orígenes del legendario Kraken-
Del folklore Nórdico
El Kraken probablemente sea el monstruo más grande jamás imaginado por la humanidad. En el folclore nórdico se dice que se le puede ver desde Noruega hasta Islandia, y aún hasta Groenlandia.
El Kraken tenía la costumbre de acosar a los barcos, y muchos informes seudocientíficos (incluidos algunos de oficiales navales) afirmaban que los atacaba con sus fuertes tentáculos. Si le fallaba esta estrategia, la bestia empezaba a nadar en círculos alrededor de la nave, creando un fuerte remolino para hundirla. Por supuesto, para ser apreciado como tal, a un monstruo tiene que gustarle la carne humana, y las leyendas cuentan que el Kraken podía devorar de un solo bocado a toda la tripulación de un barco. Pero a pesar de su temida reputación, el monstruo también reportaba beneficios: nadaba acompañado de enormes bancos de peces, que caían en cascada desde su espalda cuando emergía del agua. Los pescadores valientes podían así acercarse a la bestia, arriesgando sus vidas, para asegurarse una abundante pesca.
La historia del Kraken se remonta hasta un relato escrito en 1180 por el rey Sverre de Noruega. Al igual que sucede con otras muchas leyendas, la del Kraken comenzó con un hecho verídico, los avistamientos de un animal real: el calamar gigante. Para los antiguos marineros la mar era traicionera y peligrosa, y escondía toda una horda de monstruos en sus inconcebibles profundidades. Cualquier encuentro con un animal desconocido podía adoptar entonces connotaciones mitológicas en las historias de aquellos marineros. Después de todo, el mito siempre crece de tamaño gracias a las narraciones.
Leyenda científica
La fuerza del mito creció de tal manera, que el Kraken todavía se podía encontrar en los primeros estudios científicos del mundo natural del siglo XVIII en Europa. Ni Carl Linnaeaus –padre de la clasificación biológica moderna- pudo evitarlo, incluyendo al Kraken entre los moluscos cefalópodos que aparecen en la primera edición de su innovadora obra Systema Naturae (1735).
Pero cuando en el año 1953 se encontró varado en una playa danesa un gigantesco cefalópodo, el biólogo noruego Japetus Steenstrup recuperó el pico afilado del animal y lo utilizó para describir científicamente al calamar gigante, Architeuthis dux. De este modo, lo que se había convertido en una leyenda entró oficialmente en los anales de la ciencia, regresando nuestra imagen del Kraken a la del animal que dio origen al mito.
Después de 150 años de investigaciones acerca del calamar gigante que habita en los océanos de todo el mundo, todavía se está debatiendo si representa a una sola especie o si existen hasta 20 especies distintas.
El mayor de los Architeuthis registrados alcanzó 18 metros de longitud, incluyendo su largo par de tentáculos; pero la inmensa mayoría de estos especímenes son mucho más pequeños. Los ojos del calamar gigante son los más grandes del reino animal, y resultan vitales en las oscuras profundidades en las que habita este cefalópodo (hasta los 1.100 metros de profundidad, tal vez, incluso, llegando a alcanzar los 2.000 metros).
Igual que ocurre con algunas otras especies de calamares, el Architeuthis dispone de bolsas en sus músculos que contienen una solución de amonio, de menor densidad que el agua marina. Esto le permite flotar bajo el agua. Es decir, puede mantenerse estable sin nadar de forma activa. Probablemente, la presencia del desagradable amonio en sus músculos haya sido la razón por la que no se le ha dado caza de forma masiva.
Durante muchos años los científicos debatieron sobre si el calamar gigante era un rápido y ágil cazador, como el poderoso y legendario predador, o si cazaba al acecho. Tras décadas de discusiones, en el año 2005 llegó la esperada respuesta gracias a las filmaciones, sin precedentes, de los investigadores japoneses T. Kubodera y K. Mori, que consiguieron grabar a un Architeuthis vivo, en su hábitat natural, a 900 metros de profundidad en el Pacífico Norte, demostrando que es un poderoso y rápido nadador que utiliza sus tentáculos para capturar a sus presas.
A pesar de su tamaño y velocidad, el Architeuthis tiene, a su vez, un predador: el cachalote. Las batallas entre esos titanes deben ser frecuentes, ya que es común encontrar cicatrices en la piel de estos cetáceos, dejadas por los brazos y tentáculos del calamar, los cuales tienen ventosas alineadas con afiladas estructuras quitinosas parecidas a dientes. Pero un Architeuthis, a pesar de que posee suficientes músculos en sus tentáculos como para aferrarse a su presa, nunca podrá superar a un cachalote en un “duelo”. Su única opción es la huida, cubriendo su retirada con la típica nube de tinta de los cefalópodos.
Aunque ahora sabemos que no se trata simplemente de una leyenda, el calamar gigante sigue siendo el animal más esquivo del mundo, lo cual también ha contribuido, en gran medida, a acrecentar su aura de misterio. Todavía hoy en día muchas personas se sorprenden al decscubrir que realmente existe.
Después de todo, pese a las numerosas investigaciones científicas, el Kraken todavía sigue vivo en la imaginación popular gracias a películas, libros y videojuegos, aunque a veces se cometan errores evidentes basados en los antiguos mitos, como en la antigua película épica de 1981 “Furia de Titanes” y en su posterior “remake” del año 2010. Representaciones como éstas han llegado a definirlo en la mente del público como una bestia al acecho de navíos hundidos y a la caza de descuidados buceadores.
Fuente: Rodrigo Buentalepe
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Cerrando círculos Siempre es preciso saber cuándo se acaba una etapa de la vida. Si insistes en permanecer en ella más allá del tiempo necesario, pierdes la alegría y el sentido del resto. Cerrando círculos, o cerrando puertas, o cerrando capítulos, como quieras llamarlo. Lo importante es poder cerrarlos, y dejar ir momentos de la vida que se van clausurando. ¿Terminó tu trabajo?, ¿Se acabó tu relación?, ¿Ya no vives más en esa casa?, ¿Debes irte de viaje?, ¿La relación se acabó? Puedes pasarte mucho tiempo de tu presente "revolcándote" en los porqués, en devolver el cassette y tratar de entender por qué sucedió tal o cual hecho. El desgaste ya a ser infinito, porque en la vida, tú, yo, tu amigo, tus hijos, tus hermanos, todos y todas estamos encaminados hacia ir cerrando capítulos, ir dando vuelta a la hoja, a terminar con etapas, o con momentos de la vida y seguir adelante. No podemos estar en el presente añorando el pasado. Ni siquiera preguntándonos porqué. Lo que sucedió, sucedió, y hay que soltarlo, hay que desprenderse. No podemos ser niños eternos, ni adolescentes tardíos, ni empleados de empresas inexistentes, ni tener vínculos con quien no quiere estar vinculado a nosotros. ¡Los hechos pasan y hay que dejarlos ir! Por eso, a veces es tan importante destruir recuerdos, regalar presentes, cambiar de casa, romper papeles, tirar documentos, y vender o regalar libros. Los cambios externos pueden simbolizar procesos interiores de superación. Dejar ir, soltar, desprenderse. En la vida nadie juega con las cartas marcadas, y hay que aprender a perder y a ganar. Hay que dejar ir, hay que dar vuelta a la hoja, hay que vivir sólo lo que tenemos en el presente... El pasado ya pasó. No esperes que te lo devuelvan, no esperes que te reconozcan, no esperes que alguna vez se den cuenta de quién eres tú... Suelta el resentimiento. El prender "tu televisor personal" para darle y darle al asunto, lo único que consigue es dañarte lentamente, envenenarte y amargarte. La vida está para adelante, nunca para atrás. Si andas por la vida dejando "puertas abiertas", por si acaso, nunca podrás desprenderte ni vivir lo de hoy con satisfacción. ¿Noviazgos o amistades que no clausuran?, ¿Posibilidades de regresar? (¿a qué?), ¿Necesidad de aclaraciones?, ¿Palabras que no se dijeron?, ¿Silencios que lo invadieron? Si puedes enfrentarlos ya y ahora, hazlo, si no, déjalos ir, cierra capítulos. Dite a ti mismo que no, que no vuelven. Pero no por orgullo ni soberbia, sino, porque tú ya no encajas allí en ese lugar, en ese corazón, en esa habitación, en esa casa, en esa oficina, en ese oficio. Tú ya no eres el mismo que fuiste hace dos días, hace tres meses, hace un año. Por lo tanto, no hay nada a qué volver. Cierra la puerta, da vuelta a la hoja, cierra el círculo. Ni tú serás el mismo, ni el entorno al que regresas será igual, porque en la vida nada se queda quieto, nada es estático. Es salud mental, amor por ti mismo, desprender lo que ya no está en tu vida. Recuerda que nada ni nadie es indispensable. Ni una persona, ni un lugar, ni un trabajo. Nada es vital para vivir porque cuando tú viniste a este mundo, llegaste sin ese adhesivo. Por lo tanto, es costumbre vivir pegado a él, y es un trabajo personal aprender a vivir sin él, sin el adhesivo humano o físico que hoy te duele dejar ir. Es un proceso de aprender a desprenderse y, humanamente se puede lograr, porque te repito: nada ni nadie nos es indispensable. Sólo es costumbre, apego, necesidad. Pero cierra, clausura, limpia, tira, oxigena, despréndete, sacúdete, suéltate. Hay muchas palabras para significar salud mental y cualquiera que sea la que escojas, te ayudará definitivamente a seguir para adelante con tranquilidad. ¡Esa es la vida!
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"A Princesinha"
Sɪɴᴏᴘsᴇ Oғɪᴄɪᴀʟ: Sara Crewe é uma menina encantadora, que estuda no colégio interno da diretora Minchin. Quando o pai morre e ela perde tudo, Sara fica desprotegida, à mercê da cruel diretora do colégio que a explora, rebaixa e quase mata à fome. Contudo a imaginação, a inteligência e a bondade de Sara vão ajudá-la a superar os desafios da sua nova vida. E as boas ações são sempre recompensadas.
Aᴜᴛᴏʀᴀ: Frances Hodgson Burnett.
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ALERTA SPOILERS!
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O Mᴇᴜ Rᴇsᴜᴍᴏ: Vestidos de veludo, chapéus com penas de avestruz, tutores, criadas, amas, animais exóticos, carruagens privadas, mansões... Tais bênçãos só estão disponíveis à classe mais alta da sociedade, o resto só pode ver esse tipo de maravilhas nos seus sonhos, depois de um longo dia de trabalho. Felizmente, Sara Crewe não tem de se contentar com sonhos, nasceu no mais faustoso berço de ouro e tem tudo o que poderia desejar e muito mais, garantido para o resto da vida com apenas sete anos. Curiosamente, os mimos extravagantes com que Sara é presenteada não a "estragam", aliás, se não lhe tivessem explicado o tamanho da sua riqueza ela nem o reconheceria, porque o que a faz mais feliz no mundo não é algo requintado ou material, é o seu pai, o Capitão Crewe. Jovem, bonito, bondoso e extremamente rico, Ralph Crewe está o mais presente possível na vida da sua adorável Sara, especialmente depois de perder a esposa, mas quando o clima quente da Índia, onde pai e filha têm vivido, se torna demasiado para as crianças inglesas, o Capitão decide mandar a menina para uma escola interna em Londres. Sara não gosta nada da ideia e para a distrair, o Capitão Crewe decide presenteá-la com uma amiga especial, uma boneca única que os dois escolherão juntos e que se chamará Emily, uma companheira vital na jornada da protagonista. Assim, o Capitão deixa a rapariga no colégio interno da senhora Minchin, um verdadeiro monstro de mulher, onde Sara, pela sua capacidade económica, é imediatamente posta num pedestal em relação às outras alunas e chamada de "princesa", para combinar com todo o luxo que a diretora lhe concede. Passando o período de adaptação, Sara acaba por se integrar em Londres e no colégio de forma mais do que ideal: com um quarto privado, uma criada, uma carruagem e um pónei próprio, a sua fiel companheira Emily, um novo círculo de admiradoras e as cartas frequentes do pai, tudo está perfeito. No entanto, a sua vida é virada de pernas para o ar quando na sua festa de onze anos, a mais extravagante que o colégio já viu, recebe uma notícia esmagadora: o seu querido pai morreu e o novo investimento que supostamente o faria dez vezes mais rico, as minas de diamantes, falhou, deixando-o na ruína. A ruína do Capitão Crewe é a ruína de Sara e antes de poder sequer processar as notícias, a menina é alvo da fúria da senhora Minchin, que ao perceber que não pode lucrar mais de lhe fazer graxa, lhe retira tudo o que conhece e a atira para o sótão poeirento e cheio de ratos, forçando-a a ser a nova criada se não quiser ficar na rua. A partir daí, Sara vive em absoluta miséria, passa de ser tratada como uma princesa para ser esbofeteada se abrir a boca, pouco tem que comer, é proibida de interagir com todas as que antes eram suas amigas e fica isolada do mundo, como um segredo sujo. Tudo o que lhe sobra é a sua imaginação fantástica, a que Sara se agarra para sobreviver, decidindo que continuará a agir como a mais nobre das princesas, com toda a integridade, graciosidade e bondade de uma, mesmo vestida em trapos. Fazendo o seu melhor para não perder quem é depois de lhe ter sido retirado tudo o resto, Sara tem uma jornada muito dura pela frente, mas, felizmente, a raridade dos corações puros não passa despercebida e muitas surpresas extraordinárias estão à sua espera no fim do caminho, se ela se conseguir aguentar.
Cʀɪᴛᴇ́ʀɪᴏs ᴅᴇ Cʟᴀssɪғɪᴄᴀᴄ̧ᴀ̃ᴏ:
Qᴜᴀʟɪᴅᴀᴅᴇ ᴅᴀ Pʀᴏsᴀ: A forma como a autora escreve é um miminho, não há outra forma de colocar as coisas. É poesia subtil, cheia de lições, significado e descrições lindas que realmente colocam o leitor a pensar. É capaz de ser um dos meus estilos de prosa favorito.
Hɪsᴛᴏ́ʀɪᴀ: A história da Sara é uma das mais belas, se não mesmo a mais bela, que eu alguma vez já li. É um conto de resiliência, conquista, integridade e, principalmente, moralidade, que ultrapassa tudo. O leitor está ao lado de Sara em todos os momentos: desde o ambiente de luxo, admiração e amor que a rodeou durante tanto tempo, ao instante onde a realidade perfeita se estilhaça em frente dos seus olhos, até às consequências da ruína do Capitão Crewe, onde uma menina inocente acaba no fundo de um poço escuro, sem nenhuma saída aparente, de onde não parece valer a pena levantar-se. É uma leitura altamente emocional que não permite a fuga a uma série de duras introspeções e que acima de tudo inspira. Não é um conto exatamente original, há o da Cinderela como comparação, mas tem um sentimento único e etéreo que não se consegue colocar em palavras.
Pᴇʀsᴏɴᴀɢᴇɴs: A Sara, como já brevemente mencionei, tem um coração de Cinderela, e o mesmo super poder, algo que é muitas vezes ignorado a favor das críticas superficiais à sua história. O seu grande super poder é a sua força, uma força subtil e generosa que não precisa de anunciar a sua existência a plenos pulmões, mas que está lá na sua habilidade de manter a integridade, graciosidade e empatia pelos outros, independentemente de quantas vezes é espezinhada. A Sara é uma protagonista inspiradora, uma menina que não é definida pela sua idade ou circunstâncias e que decide, conscientemente, que a raiva e a tristeza não a vão tirar do lugar onde está, que tudo o que pode fazer é continuar a andar e a oferecer tanto aos outros como espera receber. É sem dúvida uma das minhas personagens favoritas no mundo inteiro, tem um crescimento profundo ao longo da história e são precisas mais protagonistas como ela. Em relação aos outros, todas as personagens são afetadas pela jornada da Sara, o que mostra a sua relevância como protagonista. No caso de, por exemplo, Becky, Ermengarde e Carrisford, a influência de Sara desafia-os a enfrentar os seus medos e inseguranças e deixa-os, no fim do conto, num lugar mais positivo, por estarem dispostos a evoluir. Já a senhora Minchin recusa ter de lidar com os problemas internos que a chegada de Sara lhe traz ao de cima, decidindo que não quer crescer e acabando a história numa situação negativa.
Rᴏᴍᴀɴᴄᴇ: Não há, a Sara é muito nova e já tem muito com que se ocupar. O mesmo para o resto dos personagens.
Iᴍᴇʀsᴀ̃ᴏ: A prosa da autora é magnifica então não será de espantar que tudo o que nos é descrito seja muito fácil de visualizar e extremamente vívido. Mesmo nos momentos mais difíceis da obra, fui transportada para um ambiente lindo e irreal e vivi com a Sara tudo o que lhe foi apresentado. Se há uma coisa que não falha neste livro é a capacidade de imersão, dá vontade de mergulhar nas páginas e não voltar à superfície.
Iᴍᴘᴀᴄᴛᴏ: Li este livro muitas vezes, a este ponto isso já não devia ser novidade, não costumo recomendar algo que me é novo, e todas as vezes foram uma experiência encantadora. Este é o meu livro de conforto, se esse conceito vos for familiar, sempre que estou zangada, preciso de motivação ou de alguma coisa que me devolva a fé na humanidade, é o que leio. Mostra-me sempre, sem falhas, que sacrificar quem eu sou não vale a pena, em nenhuma circunstância, e que quem oferece o melhor de si ao mundo, recebe o melhor que o mundo tem para dar. A Sara serve de modelo para como eu quero ser, eu idolatro protagonistas em vez de celebridades, e relembra-me sempre que não há arma mais poderosa do que a integridade (como a Selena Gomez diz, mata-os com bondade). "A Princesinha" desafia ao crescimento e poucas obras estão tão bem memorizadas na minha cabeça como esta.
Cʟᴀssɪғɪᴄᴀᴄ̧ᴀ̃ᴏ Fɪɴᴀʟ:⭐⭐⭐⭐⭐
Iᴅᴀᴅᴇ Aᴄᴏɴsᴇʟʜᴀᴅᴀ: Qualquer idade honestamente, a Sara é o modelo perfeito para os mais novos, embora possa ter lições mais claras para os mais velhos. Costumo dar sempre uma idade mínima mas este é o tipo de livro que foi propositadamente escrito para ser relido muitas vezes, então mesmo que seja lido por alguém muito pequeno, vai ter muito a oferecer mais à frente.
Cᴏɴᴄʟᴜsᴀ̃ᴏ/Oᴘɪɴɪᴀ̃ᴏ Fɪɴᴀʟ: Já é bem claro o que penso, só não disse ainda as palavras óbvias: ISTO É UMA OBRA-PRIMA. O facto de não ter mil e um enredos a acontecer ao mesmo tempo não reduz a beleza deste livro, e eu não sou de dar cinco estrelas facilmente. É absolutamente algo que todos deviam ler a algum ponto da vida, talvez se o fizessem, teríamos uma sociedade mais humana. Então, claro, megaaaaaaaa RECOMENDO!
Pᴀʀᴀ ᴏʙᴛᴇ��: A Princesinha, Frances Hodgson Burnett - Livro - Bertrand
Assɪɴᴀᴅᴏ: Ƹ̵̡Ӝ̵̨̄Ʒ 𝐿𝓊𝓏 Ƹ̵̡Ӝ̵̨̄Ʒlit
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Equipar mediante el ejemplo...
Si usted quiere liderar bien, siga el ejemplo de Cristo.
1 Pedro 2.21-24
Bien dice un dicho sobre la crianza de los hijos, que nuestros hijos aprenden más de lo que hacemos que de lo que decimos. Para liderar bien a quienes están a nuestro cuidado, se requieren dos cosas: una enseñanza correcta y una actitud correcta. Si bien los principios que nos esforzamos para inculcar en nuestros hijos son vitales, la actitud con la que abordemos esas lecciones es clave. Por tanto, el mejor ejemplo de la actitud correcta nos lo da Jesucristo.
Los padres están llamados a liderar a quienes forman parte de su hogar, modelando el amor y el sacrificio de Jesucristo. Nuestros hijos necesitan vernos pasar tiempo con Dios, recurrir a la Biblia al tomar decisiones, ser generosos y demostrar amor a las personas a nuestro alrededor. Los niños aprenden a andar con Dios cuando nos ven aplicar sus preceptos en la vida diaria. Nuestro buen ejemplo fomentará su confianza en los caminos de Dios.
Incluso si usted no tiene hijos, es probable que esté liderando a otros que están en su círculo de influencia. Recuerde que Cristo es el modelo perfecto que debemos imitar al compartir la verdad de Dios con quienes nos rodean (Mr 10.42-45). Apóyese en su ejemplo de liderazgo de servicio mientras enseña, entrena y ama a los demás. Y pídale que le ayude a crecer en santidad cada día.
(Ps. Charles Stanley).
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i look down from where you're standing, flock of sheep out on display with all your lies propped up around you, i can take it all away
𝐅𝐔𝐑𝐈𝐀 𝐈𝐆𝐍𝐈𝐒 ; segundo capítulo
Simples seres sanguinarios que aclaman la noche y se inflan el pecho por cargar una maldición bíblica son obligadas a recordar propia inferioridad cuando ideas de inmortalidad se ponen en jaque y resistencia se convierte en polvo frente a desconocida amenaza. Por primera vez en años, la caída del sol no es ansiada, el avance de las horas se vuelve miserable y la incertidumbre es toxina invadiendo cada espacio en las calles. Última actualización en el misterio en la costa del mar japonés logró captar la atención de más de une, el descubrimiento del único objeto que llevaba consigo la víctima la noche de su deceso: una gema, y la petición de que si alguien la reconocía se contacte a la policía de inmediato. Pasadas lluvias aún son palpables sobre húmeda tierra, ayuda divina que obligo a vástagos inquietos a esconderse con excusa de velo natural. Cómplice involuntaria de los más temerosos, criaturas que se creían por encima de la pirámide convertidas en presas al esconderse en rincones oscuros y ocultos de dominio plagado por la quietud y el misterio. ¿O es que aún puedes confiar en quien bebe una copa a tu lado? ¿En quien te ofrece compañía para cazar? ¿En tu proveedor de confianza? ¿En tus compañeres de clan? La única certeza con la que cuentas eres tú misme y tu propia habilidad para cuidar de tu espalda. Maestros de las oportunidades, los líderes de la espada de Caín no son lentos en capitalizar aquel miedo que tensa la atmósfera y cielo que anuncia el paso de estación. La llama incansable de la inquietud y el declive del respeto hacia las jerarquías se convierten en el combustible que alimenta el deseo de la secta por unir a sus miembros en una exhibición ardiente de lealtad y desafío, canalizando su energía en una ceremonia ardiente y enérgica: la danza del fuego. Mientras que fulgor elemental puede resultar una fuente de pesadillas para muches vástagos, les impulsades por su ferocidad y espíritu rebelde resignifican arma mortal a través de un peligroso ritual que mide la valentía de cada une de elles. Al son de retumbantes tambores, cánticos que muy pocos son capaces de comprender y el crepitar de las llamas, velada es liderada por mal menor: Ikelos. Priscus del Sabbat es encargado de mantener la disciplina entre cainitas, promoviendo una imágen menos intimidante para quienes osen describir situación como lo que es: una provocación. Voz ronca y resonante se eleva sobre el crujir de la leña al declarar ritual como uno abierto al público por primera vez, permitiendo que todo hijo de Caín que se encuentre en proximidad se maraville por la pasión de aquellos que siguen su secta con plena devoción. Primero, los neonatos del Sabbat son invitados a acompañar a sus mayores a preparar el círculo de fuego, haciendo reverencias a elemento vital y otorgando pequeñas ofrendas de propia sangre para afirmar lealtad a secta que les precede, no solo con sacrificios personales. Y entonces quienes quieran demostrar su coraje deberán cruzar el círculo de fuego, caminando a través de las llamas mientras líder los bendice al finalizar tal hazaña. Algunes se acercan por curiosidad de estos rituales tan resguardados, otres por interés de la actitud casi blasfema de realizar evento tan peligroso luego de la muerte de un vástago, otres por distraer a sus pensamientos, mientras que las cabezas más ventajeras lo hacen con un objetivo: la posibilidad de encontrar otra de las gemas que se encontró sobre el cuerpo de Mihara Naoki.
𝐀𝐂𝐋𝐀𝐑𝐀𝐂𝐈𝐎𝐍𝐄𝐒 𝐎𝐎𝐂.
¡Bienvenidos a la tercera actividad, Vástagos! Se trata de la oportunidad por primera vez en años de otras sectas a participar en un ritual organizado por el Sabbat luego de lo sucedido con Hirama Naoki y las repercusiones que ha tenido en la sociedad vampírica. La invitación es extendida para que les vástagos dejen de ocultarse en sus refugios y salgan a demostrar de lo que están hechos. La primera parte consiste en una ceremonia en la que se brinda protección al fuego por parte de los más antiguos de los Lasombra. La última parte y la estrella de la noche, es aquella en la que todes pueden participar, el reto de atravesar el fuego y resistirlo cuanto les sea posible. Si bien los Lasombra van a conceder algunas protecciones, quizás algún vástago de corazón más dócil podría ayudarles con la curación de cualquier tipo de heridas propiciadas. Y recuerden que la cobardía jamás reacciona bien contra las llamas…
⦾ En esta ocasión nos adelantaremos en la cronología, situando este ritual el día 16 DE SEPTIEMBRE en un terreno abandonado en medio de fábricas abandonadas en la Zona Industrial y el Papillon, donde los civiles no se atreven a caminar por la reputación que cargan ambos barrios.
⦾ Los vástagos en esta actividad irán ligados directamente a su clan, es decir, que asistirán con les otres miembros para participar y podrán dividirse para ayudar a sus compañeres en las diferentes actividades mencionadas anteriormente dependiendo de los intereses de cada une. Por la diferencia de números que tenemos entre clanes, les confirmamos la asistencia de vástagos no jugables de cada clan para que puedan ser mencionados en sus interacciones si lo necesitan.
⦾ Recordamos que la utilización de rituales de protección que exceden las disciplinas están limitadas únicamente a los personajes no jugables, en este caso, Ikelos y antiguos de LaSombra. Ningún vástago de ningún clan en el grupal es capaz de hacer un ritual.
⦾ Se desarrollará a través starters abiertos ambientados en el evento organizado por el Sabbat descrito arriba. Apreciamos la reciprocidad por lo que antes de abrir un starter recuerden responder al menos tres publicaciones que ya estén en el blog, una vez alcanzadas las notas deseadas, son libres de eliminar la publicación de dicho apartado. No olviden rebloguearlos en el blog de starters, de tener algún problema con el acceso, no duden en acercarse a la administración.
⦾ Durante esta actividad, el código de vestimenta será negro, pero se pide que cada clan elija un color que deberán de añadirse sobre los atuendos con pintura para diferenciarles del resto. Para esto, habilitaremos los canales de Discord, para que cada grupo pueda charlar IC sobre sus decisiones. Deberán comunicar a través de un mensaje directo a la cuenta de administración la decisión lo más pronto posible, para que podamos hacerla pública para el cuerpo de usuarios y evitar el repetir colores. Están invitados a publicar lo que están vistiendo sus personajes durante la actividad y luego rebloguearlo en el blog de ediciones.
⦾ Queremos recordarles que, a pesar de ser un grupal de temáticas sensibles, nuestra prioridad es la comodidad de todes nuestres usuaries por igual, así que les pedimos tengan cuidado con la manera con la que se abordan estos tópicos en el dash ya que se trata de un espacio compartido, y pedirles por favor que no hagan caso omiso a la lista de triggers que se encuentra actualizada para que puedan hacer uso correcto de cada etiqueta.
⦾ La selectividad, rol burbuja o parecidos están estrictamente prohibidos. De sentirse afectade por alguna de estas situaciones, por favor siéntanse libres de acercarse a la administración.
⦾ Por último y no menos importante, la actividad tiene una duración de diez días, el evento concluirá el próximo SÁBADO 9 DE SEPTIEMBRE.
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Em nome do amor, apresento Devora Dolokhvrzsky. Ela tem 23 anos e é a caçula do chalé de Afrodite. Você pode encontrá-la ensaiando com a banda ou tentando ludibriar alguém por aí nas horas vagas.
❣️ ORIGENS: Tchukotka, na Rússia, mas criada em Moscou durante a maior parte da vida.
❣️ ANIVERSÁRIO: 12 de abril.
❣️BIOGRAFIA: Devora foi encontrada nos Jardins de Primavera da Mansão Dolokhrvzsky, completamente envolvida pelas roseiras dispostas por ali. Ao ser acomodada pelos empregados da residência, ficou nítido que possuía os traços do pai, uma das figuras artísticas mais conhecidas da Rússia à época, o que gerou muitas especulações por si só, ainda que não tenham se prolongado por muito tempo dado o peso da notícia principal: um dos atores e cantores mais famosos da Rússia havia tido uma filha e não interessava muito quem poderia ser ou deixar de ser a mãe, já que ele alegou querer manter o anonimato da genitora.
Sendo assim, Devora cresceu pronta para trilhar os mesmos caminhos que o pai e a mãe desconhecida. Fez aulas de balé, piano e ginástica desde muito cedo, desenvolvendo-se com notoriedade no canto, uma vez que considerou as outras artes algo pouco interessante. No mais, levou uma vida com considerável normalidade até a ocasião dos eventos inerentes a um semideus, o que forçou seu pai, Mikhail, a revelar as verdadeiras origens da filha e, pouco depois, ter de encaminhá-la ao Acampamento Meio-Sangue para sua segurança.
Desde então, Devora permanece lá. Passou a detestar a atenção sufocante das mídias russas e europeias como um todo, desejando se esquivar das expectativas criadas tanto por Mikhail, quanto por Afrodite. Após a profecia, passou a se apegar um pouco mais à mãe deusa, preocupada com o ritmo que as coisas e as confusões poderiam tomar no Olimpo.
❣️ PODERES: Afeição de cura, nível III. Devora é capaz de curar pessoas através de toques em geral. Suas habilidades escalonaram de acordo com o tipo que estava dando e também de acordo com o nível de proximidade que tinha com a pessoa que desejava curar: poderia ser através do toque das mãos, de um abraço ou, em casos mais extremos, de um beijo. Atualmente, no nível máximo de seu poder, consegue promover a cura sem a necessidade de um vínculo anterior e forte com quem necessita ser curado, também lhe custando menos energia vital do que custava antigamente, o que a torna uma ótima figura de suporte para missões consideradas perigosas em grupo.
❣️ ARMAS: Dois braceletes de prata por fora, mas de ouro imperial quando armados, com leves cravejados de diamantes, um em cada pulso. Os dois se transformam em chicotes enormes, capazes de imobilizar praticamente qualquer um, além de açoitarem até as peles mais duras das criaturas mais maléficas da mitologia. A única limitação é que se firmam à carne de Devora, causando-lhe dores profundas no uso e absorvendo muito de sua energia vital também. Posteriormente, ganhou também um arco com flechas de efeito atordoante e uma pedra de proteção que forma um círculo ao redor de si e seus aliados por vinte minutos.
❣️ PERSONALIDADE: Devora é agitada, do tipo “arroz de festa” que está sempre disponível para se enfiar em qualquer presepada que você possa pensar que existe, além da propensão a se meter em confusões aqui e acolá devido aos impulsos usuais de sua personalidade. Comportamento muito diferente do que o pai apresenta, já que Mikhail é conhecido publicamente por ser o símbolo do romantismo na música russa e talvez seja por isso que Devora se comporta desta forma; nunca suportou a ideia de exercer ou simular a perfeição como o pai ou até mesmo a mãe.
Sua meta, inclusive, é romper com os padrões usuais de uma cria de Afrodite. Não que possa fugir do charme habitual, ou dos feromônios que fazem os desavisados se jogarem aos seus pés, mas em geral, Devora tenta se afastar constantemente dos estereótipos que a perseguiram ao longo da vida: uma socialite, de aparência frágil e delicada? Que nada. Uma aspirante a rockstar, boa de briga e combate corpo a corpo na trairagem (armas já não são parte de sua especialidade) e que é capaz de dar uma festa digna dos filhos de Dionísio.
Excetuando-se esse esforço para quebrar expectativas, Devora é muito perspicaz, ainda que as pessoas possam julgá-la como um trem descarrilado que não é nada além de coração. Até por isso, é muito afetuosa e faz o tipo protetora com os amigos e os irmãos e é do tipo que nega seu lado romântico e sentimental em geral quando questionada, ainda que seu ímpeto de querer ajudar e ser prestativa sejam traços bem difíceis de deixar sob o tapete. Dentro de suas limitações e dificuldades, gosta muito de estudar e se aprimorar principalmente nos assuntos que envolvem seus poderes e habilidades.
❣️ DETALHES: Bissexual, 1,80 de altura, fala russo, inglês e alemão; Comumente envolvida em missões de resgate ou consideradas perigosas devido a seus poderes de cura (costuma dizer que ninguém morre no turno dela); sua fraqueza em combate envolve o manejo de armas, porque as considera pesadas em sua maioria e, quando não, sabe que é desastrada demais para manipulá-las; apesar do nome, a pronúncia dele é muito próxima do equivalente ao “Débora” no nosso idioma; instrutora de primeiros socorros há alguns meses; sua aparência alterna entre o aspecto extremamente feminino e delicado da coisa, o que a remete a sua parentalidade com Afrodite, e um visual mais carregado e marcado por maquiagens fortes e acessórios vistosos.
CONEXÕES: Melhores amigos, ex melhores amigos, rivais (no campo de batalha ou alguma área específica), ex namoro em bons termos, más e boas influências na amizade, ex namoro em maus termos, alguém que sobreviveu a uma missão graças aos poderes da Devora, alguém que salvou ela em uma missão e a quem ela é muito grata.
#pro pessoal que tá chegando agr: like pra plots e pra quem já tá aqui#eu vou refazer alguns plots ♥️
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Wicca: A Religião Pagã Moderna Que Revive Antigas Tradições
A Wicca é uma das religiões pagãs modernas mais conhecidas e amplamente praticadas no mundo ocidental, particularmente na Europa e nos Estados Unidos. Surgida no século XX, a Wicca se apresenta como uma celebração das antigas práticas religiosas pagãs, revivendo rituais e crenças que honram a natureza, a magia e a dualidade sagrada do feminino e do masculino. Este artigo explora a origem, os princípios fundamentais, as práticas e a crescente influência da Wicca na sociedade contemporânea.
Origem e História da Wicca
A Wicca é frequentemente creditada a Gerald Gardner, um antropólogo britânico e ocultista que, na década de 1950, popularizou o que ele alegava ser uma religião de bruxaria ancestral que havia sobrevivido clandestinamente na Europa por séculos. Gardner publicou vários livros, incluindo “Witchcraft Today” (1954) e “The Meaning of Witchcraft” (1959), que ajudaram a lançar as bases para a prática moderna da Wicca.
Gardner combinou elementos de antigas tradições pagãs, ocultismo ocidental, folclore britânico e escritos esotéricos para criar uma religião estruturada com rituais, mitologia e crenças específicas. A partir da década de 1960, a Wicca começou a se espalhar rapidamente, influenciada pelo movimento da contracultura e pela crescente popularidade das práticas espirituais alternativas.
Princípios Fundamentais da Wicca
A Wicca não possui um texto sagrado único ou uma estrutura doutrinária rígida. Em vez disso, é uma religião altamente personalizável, com crenças e práticas que podem variar consideravelmente entre seus seguidores. No entanto, alguns princípios comuns unem a comunidade wiccana:
Reverência à Natureza: A Wicca celebra a natureza como uma expressão viva do divino. A Terra, os elementos (terra, ar, fogo, água) e os ciclos naturais são vistos como sagrados, e os wiccanos buscam viver em harmonia com o mundo natural.
Dualidade Divina: A Wicca adora uma Deusa e um Deus, que representam as forças femininas e masculinas do universo. A Deusa é frequentemente associada à Lua, à Terra e à fertilidade, enquanto o Deus é ligado ao Sol, à caça e à renovação da vida.
Roda do Ano: Um dos aspectos centrais da Wicca é a celebração dos Sabbats, os oito festivais sazonais que compõem a Roda do Ano. Estes incluem Samhain (o Ano Novo Wiccano), Beltane, Yule e Mabon, cada um marcando uma fase do ciclo agrícola e solar.
Magia e Feitiçaria: A prática da magia é uma parte vital da Wicca. Feitiços, rituais e outros atos mágicos são usados para influenciar o mundo e promover mudanças pessoais, espirituais e sociais. A magia é vista como uma forma de trabalhar com as energias naturais para alcançar resultados desejados.
Ética do “Faça o Que Quiser, Sem Prejudicar Ninguém”: A ética central da Wicca é expressa pelo Rede Wiccano, que prega que se deve agir livremente, desde que suas ações não causem dano a outros. Esse princípio enfatiza a responsabilidade pessoal e o impacto das ações.
Práticas e Rituais Wiccanos
Os rituais wiccanos são caracterizados por celebrações vibrantes e simbólicas que frequentemente ocorrem em círculos sagrados, onde os praticantes invocam os elementos e as divindades para guiar o trabalho espiritual.
Círculo Mágico: A maioria dos rituais wiccanos começa com a criação de um círculo mágico, um espaço sagrado onde as energias são contidas e os praticantes podem se conectar com o divino sem interferências externas.
Altares e Ferramentas: O altar é o ponto central dos rituais, decorado com representações dos elementos, velas, cristais e símbolos da Deusa e do Deus. Ferramentas comuns incluem a varinha, o athame (faca ritual), o cálice e o pentagrama.
Esbats: Além dos Sabbats, os wiccanos celebram Esbats, rituais que honram as fases da Lua, especialmente a Lua Cheia. Estes encontros são momentos para meditar, realizar feitiços de manifestação e aprofundar a conexão com o divino feminino.
Iniciação e Tradições: Muitos wiccanos passam por um ritual de iniciação para formalmente se tornarem parte da comunidade. Existem diversas tradições dentro da Wicca, como a Wicca Gardneriana, Alexandrina, Celta e Diânica, cada uma com suas particularidades e ênfases específicas.
Influência e Crescimento da Wicca
Desde suas origens no século XX, a Wicca cresceu e se transformou, adaptando-se às necessidades dos seus praticantes. Hoje, é uma religião reconhecida em vários países, com comunidades que praticam abertamente e celebram suas festividades.
O crescimento da Wicca também é impulsionado pela internet, que permitiu a conexão de praticantes ao redor do mundo e a disseminação de informações sobre a religião. Plataformas de mídia social e grupos de estudo online têm desempenhado um papel crucial na modernização da Wicca e na expansão de suas práticas.
Mitos Modernos e Percepção Pública
Apesar de sua popularidade crescente, a Wicca ainda enfrenta mal-entendidos e estereótipos, frequentemente associada erroneamente com o satanismo ou práticas negativas devido ao uso do termo "bruxaria". No entanto, a comunidade wiccana trabalha ativamente para educar o público sobre seus verdadeiros valores de harmonia, respeito e ética.
Conclusão
A Wicca representa uma reconexão com antigas tradições espirituais em um mundo moderno, oferecendo um caminho de autoconhecimento, harmonia com a natureza e celebração do divino. Com sua ênfase em liberdade espiritual e responsabilidade ética, a Wicca continua a atrair aqueles que buscam uma religião que valoriza o indivíduo, a comunidade e a Terra.
À medida que cresce e se adapta, a Wicca reafirma a relevância contínua das antigas tradições pagãs em um mundo que está constantemente em busca de novas formas de se conectar com o sagrado.
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Appello al presidente della Repubblica per i ragazzi di ULTIMA GENERAZIONE
Al Presidente della Repubblica
Ci rivolgiamo a Lei dopo avere ascoltato il suo discorso, pronunciato nell’ultimo giorno dell’anno, in cui abbiamo colto l’evidente preoccupazione per il destino cui sembrano condannate le nuovissime generazioni.
Nei giorni successivi tre ragazzi hanno espresso la loro protesta e, ancor più, lo sgomento, provato ormai dalla maggioranza dei giovani di fronte all’incedere dell’apocalisse climatica. Lo hanno fatto disegnando, con vernice lavabile, una cascata di geroglifici sul portone del Senato. Non si dovrebbe in nessun caso sfuggire al compito di interpretare questo messaggio enigmatico e clamoroso!
Il Presidente del Senato ha invece ritenuto di rispondere a questa azione sostanzialmente innocua con una denuncia penale del tutto sproporzionata: essa pretende un’immediata sanzione contro i sentimenti e le manifestazioni della generazione che, con amara ironia, definisce se stessa come “ultima” ma che, nonostante tutto, concentra la propria attenzione vitale sul futuro del genere umano.
La nostra attività professionale ci ha permesso in questi anni di misurare gli effetti psichici indotti dalle condizioni in cui questa generazione è cresciuta: precarietà lavorativa, percezione di una crescente intollerabilità delle condizioni climatiche e ambientali, trauma prolungato dell’isolamento sanitario, spettacolo atroce di una guerra che promette di estendersi in ogni luogo della terra.
Queste condizioni hanno prodotto e stanno producendo effetti catastrofici su una generazione che sembra votata a vivere un malessere depressivo permanente prima di venire estinta dall’olocausto climatico. Il comunicato diffuso dagli “imbrattatori” del portone contiene più volte la parola disperazione. Un minimo di sensibilità dovrebbe consigliare a coloro che si sentono investiti del ruolo di governanti di prestare orecchio a un segnale tanto inquietante.
Di fronte a questo non è possibile accettare che si anteponga l’esercizio di una volontà punitiva insensibile e insensata alle azioni urgenti di contenimento della catastrofe climatica e di quella psichica che sta colpendo i nostri figli e i nostri nipoti.
In effetti, ciò che viene davvero vilipeso non sono le facciate di pietra e di legno della Repubblica ma le istanze di vita presenti e future minacciate da politiche economiche e ambientali asservite alle compagnie petrolifere e ai produttori di armi.
Di fronte a tutto questo risulta grottesco e inaccettabile che si chiedano i danni per la pulizia di un portone, mentre milioni di giovani fuggono all’estero per cercare una possibilità di sopravvivenza. Di fronte allo stridente contrasto tra questi fenomeni il nostro paese rischia di sprofondare nella vergogna e nella mortificazione.
Ci rivolgiamo a Lei perché possa rappresentare le ragioni di questa inedita “disperazione” ma anche quelle del desiderio condiviso e diffuso, soprattutto tra la popolazione giovanile, di opporsi a chi, per ignoranza o per cinismo, sta distruggendo quel poco che resta del futuro di tutti.
Paloma González Díaz-Carralero, psichiatra, psicoterapeuta psicoanalítica,Madrid
Teresa Castè psicologa, Universidad de Chile, psicoanalista, Santiago del Cile
Federico Suárez, psicoanalista, Madrid
Luciana Bianchera, psico- pedagogista, docente universitaria Mantova
Margarita Bazt, psicoanalista Città del Mexico
Loredana Boscolo, psichiatra Venezia
Leonardo Montecchi, psichiatra Rimini
Francesco Berardi, insegnante pensionato, autore del libro Il terzo Inconscio
Salvatore Inglese - Psichiatra, psicoterapeuta , Catanzaro
Massimo de Berardinis, psichiatra, Roma
Martha Elva Lopez Guzmàn, Psicoanalista del Círculo Psicoanalítico Mexicano.Psicóloga Universidad de Nuevo León, México
Antonio Tari Garcia, Psichiatra, Madrid
Elisabeth von Salis, Psicoanalista ACP, Psicoterapeuta, Zurigo, Svizzera
Thomas von Salis, Dr.med. Neuropsychiatra dell'infanzia e dell'adolescenza Zurigo, Svizzera
Loredana Betti, psicoanalista, Roma
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entre la divergencia virtual, que genera matrices a través de un pequeño punto no resuelto, puedo distinguir claramente los distintos elementos que me encuentro en una simple captación de estímulos, apenas en un leve parar y contemplar
aún no he acabado con el cerebro comido por este usar y tirar, por esta dopamina que si bien yo consumo, e incluso me pincho, aún no necesito mendigar por una simple necesidad generada, siendo consciente de su incorporación aún así a mi rutina
hay gente que no es capaz de soportar su fe, su propio peso vital, las respuestas a su propia existencia, y lo comprendo
pues yo entré, anduve, y vengo de ahí, y volveré a entrar y seguiré en círculos por un tiempo más, aunque sea por mero disfrute personal
pues claro que sé la respuesta, mi respuesta ! ni siquiera necesitaba o necesito una, pero me gusta haber desafiado en parte a ese pequeño chaval inocente, que avanzaba sistemáticamente sin criterio, crítica, ni cabeza
quizás tendría más dinero y más felicidad, pero ello no importa, y además el pasado no es más que un museo de álbumes
muchas buscan la salvación, constantemente, veo a la gente en búsqueda de un depósito de confianza, de un atisbo de seguridad que despeje las dudas de esta existencia suspendida en el aire, de esta confusión extendida entre los murmullos y los mensajes
quizás simplemente haya preguntas sin respuesta o respuestas sin preguntas, aunque rechace aceptar esto , y por ende debiera depositar en la urna mi voto, mis estúpidos bienes, mi esencia, mi legado
continuamente, el público deposita los votos en diferentes urnas, en diferentes campos y sectores, de hecho continuamente muchos se limitan a ello sin pensar en el valor del voto, de la urna, o del propio acto de votar
yo también lo hago, pero cada vez menos, sobre todo con ciertos votos, especialmente en lo que se refiere a depositar mi voto de fe, me gusta jugar y enfrentar el predestinado, el mensaje del juego de cartas de aquella señora que juega a ser bruja
simplemente soy ateo, anti-creyente, y quizás sea anti-todo en parte, pero no soy un musgo joder, yo también me divierto y soy muy fan del humor
me gusta pensar que puedo domar a algo indomable como es el tiempo, que puedo cambiar las agujas del reloj si consigo abrir el mecanismo, que puedo obtener el número adecuado con suficientes tiradas del dado
o simplemente reniego de esto y lo otro, y solo creo en el vacío, la confusión, y el alma errante, aunque esto me aterrorice
es a la única respuesta posible que puedo llegar a través de procesos lógicos y basados en mi estudio, en este mundo en el que continuamente te obligan a depositar los votos, quién no deposite ni un voto, tendrá que acarrear con el mayor de los pecados: reconocer esta locura con todas sus consecuencias que esto conlleva
creéis que no sería fácil creer en un dios, hacer lo primero que se me ocurra , no analizar ni pensar nada y simplemente moverme por impulsos que me venden como correctos?
claro que lo sería, si quisiera, podría ser el mejor sectario, apóstol, herramienta , adorno, esclavo, de todo esto
podría ser el mejor en todo ello, y claro, siendo el mejor, me alegraría e incluso me reiría de mis éxitos! sería muy feliz depositando lo poco que tengo, el insignificante grano de arena que se entremete y que el aire hace que se escape de mis manos, de lo único que me pertenece y a la vez bajo normas: mi propia existencia
cómo osaría yo vender esta, aún sabiendo de su nula nimiedad, de su insignificante tamaño, en este entorno tan grande y excelso
aspiran a que sus emblemas reposen sobre museos que reflejen su grandeza y sus éxitos, yo solo me contentaría si un niño pequeño se perdiera allí dentro, y en un oscuro rincón del recinto, encontrara aquel grano de arroz, un elemento totalmente desapercibido pero existente dentro de ese espacio
no hay mucho más que explicar de esta , mi mierda, mi vida y mi existencia, sabiendo yo, y sobre todo aceptando y siendo consciente, que esto es un grano de arena en el desierto, como podría osar a aspirar que esto sea más que ello
y no engaño, esto es lo que es, pero es mío y totalmente intransferible, con un cuidado y valor proporcionales al que yo le doy en cada etapa, es simplemente mi pequeño tesoro, mi propia razón de ser , única e incuestionable en su ser
es , en resumen , una mierda única y maravillosa
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¡Hola, buenos días, humanidad! 🌍 ¡Feliz lunes! 💪🌟🚀🏆🌈📈🌱🌞🎯🌺 Hoy os dejo la foto de Suloszowa. Ubicado al sur de Polonia, el pequeño pueblo de Suloszowa, con alrededor de 6,000 habitantes, cuenta con una singularidad que lo distingue. Su calle principal, denominada Olkuska, se despliega a lo largo de nueve kilómetros, formando la única arteria vial de la localidad y constituyendo la ruta 773 que la atraviesa por completo. La peculiaridad radica en que los 1.600 edificios, que incluyen casas, escuelas y hospitales, se distribuyen a ambos lados de esta única calle, creando una disposición urbana única en la que el pueblo, con apenas 150 metros de ancho, se extiende a lo largo de esta singular arteria que es el eje vital de la comunidad.
Para tener en cuenta...
Donde te encuentras hoy refleja el sendero que recorriste. Una imagen temporal que hasta hoy ha tocado innumerables vidas, experimentado alegrías memorables y enfrentado desafíos incontables. Has atravesado cimas y valles, descubriendo que la vida es un círculo constante de crecimiento, guiado por elecciones, decisiones y lecciones aprendidas. Ahora simplemente sobrevivir no es una opción, debes adoptar la mentalidad de avanzar con determinación para descubrir tu yo más grandioso. No te detengas en la búsqueda, sigue creyendo y esperando que cada movimiento que haces en la vida tiene un propósito. Muévete con audacia, con grandeza y con orgullo, porque así es como vas tejiendo tu destino.
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Dos cosas llenan el ánimo de admiración y respeto, siempre nuevos y crecientes cuanto más reiterada y persistentemente se ocupa de ellas la reflexión: el cielo estrellado que está sobre mí y la ley moral que hay en mí.
Son cosas ambas que no debo buscar fuera de mi círculo visual y limitarme a conjeturarlas como si estuvieran envueltas en tinieblas o se hallaran en lo trascendente; las veo ante mí y las enlazo directamente con la conciencia de mi existencia.
La primera arranca del sitio que yo ocupo en el mundo sensible externo, y ensancha el enlace en que yo estoy hacia lo inmensamente grande con mundos y más mundos y sistemas de sistemas, y además su principio y duración hacia los tiempos ilimitados de su movimiento periódico.
La segunda arranca de mi yo invisible, de mi personalidad y me expone en un mundo que tiene verdadera infinidad, pero sólo es captable por el entendimiento, y con el cual (y, en consecuencia, al mismo tiempo también con todos los demás mundos visibles) me reconozco enlazado no de modo puramente contingente como aquél, sino universal y necesario.
La primera visión de una innumerable multitud de mundo aniquila, por así decir, mi importancia como siendo criatura animal que debe devolver al planeta (sólo un punto en el universo) la materia de donde salió después de haber estado provisto por breve tiempo de energía vital (no se sabe cómo).
La segunda, en cambio, eleva mi valor como inteligencia infinitamente, en virtud de mi personalidad, en la cual la ley moral me revela una vida independiente de la animalidad y aun de todo el mundo sensible, por lo menos en la medida en que pueda inferirse de la destinación finalista de mi existencia en virtud de esta ley, destinación que no está limitada a las condiciones y límites de esta vida.
— Immanuel Kant
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En el afán de desbloquear barreras no me di cuenta de que estaba tirando abajo las que me separaban del infierno. Empecé la guerra contra mis enemigos, como cada día, y al final de la jornada estaba peleando contra todo el mundo. Es imposible luchar contra todxs principalmente por dos razones: unx solx jamás puede contra todxs, y lxs enemigxs nunca son todxs. El infierno se agranda cuando no tenemos amigxs, su territorio se expande si no admitimos aliados. La zona a transitar siempre es peligrosa. No se trata de pisar con cuidado, se trata de saber por donde correr. O volar, que es mi caso, porque el infierno también tiene espacio aéreo. Hay que tener precaución porque en el aire están los atrapasueños; no hablo de esas simetrías en círculos que se cuelgan de la pared. Me refiero a unos seres nefastos que están al acecho de nuestros anhelos. Se alimentan de ellos y a veces para que les procuremos ese sustento prometen ayudarnos, así cumplimos con aquello que finalmente nos van a robar. No les cuesta nada, porque se encargan de que todas nuestras fuerzas se enfoquen en nuestros objetivos (si no los tenemos, nos los implantan con un injerto de ideas, para eso son hábiles neurocirujanos). Una vez logrados nuestros objetivos ya no nos quedan energías para defender lo que sea que hayamos conseguido. Les dije que vuelo, pero no como las aves, soy un poco ciego en ese sentido, me parezco más al murciélago. Emito mi voz, escucho donde rebota, y voy por el otro lado, porque allá donde mi voz quedó es donde fui escuchado, donde no me preguntan por preguntar, donde no me saludan por mera costumbre, donde hay un interés real en mi persona. Ese interés, el afecto, la amistad y el amor son letales para las llamas del infierno, y vitales como sistema de navegación de vuelo, para ascender todo lo posible a donde las llamas no queman.
Acostumbradoalfindelmundolandia: linktr.ee/acostumbradoalfindelmundo
#acostumbrado al fin del mundo#barreras#desbloquear#infierno#enemigos#amigos#pisar#caminar#correr#volar#atrapasueños#anhelos#objetivos#energia#voz#interes#afecto#amistad#amor
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El Espejo de Esmirna
En los anales de la biblioteca de Pérgamo, entre pergaminos amarillentos y fragmentos de papiros que el tiempo ha querido preservar, existe la mención de un objeto singular: un espejo de bronce pulido, labrado por artesanos lidios en el siglo VI antes de nuestra era. La peculiaridad de este artefacto, según relatan las crónicas del bibliotecario Hermias de Mileto, no residía en su manufactura —aunque ésta era exquisita—, sino en una propiedad que los antiguos le atribuían: quien se contemplaba en su superficie bruñida no veía su rostro presente, sino el de alguna de sus encarnaciones pretéritas.
Los pitagóricos de Crotona, conocedores de esta reliquia por testimonios de mercaderes jonios, argumentaban que el espejo era una manifestación tangible de la metempsicosis, doctrina que habían heredado de los órficos y que postulaba la transmigración de las almas. Algunos iniciados en los misterios eleusinos sostenían, en cambio, que el objeto era una puerta hacia el reino de Perséfone, donde las almas aguardaban su próximo ciclo vital.
El espejo, según consta en un fragmento atribuido a Teógenes de Rodas, fue hallado en las ruinas de un templo dedicado a Hécate en las afueras de Esmirna. Los sacerdotes del culto lo habían resguardado durante generaciones, utilizándolo en rituales nocturnos durante los cuales los iniciados, tras ayunos prolongados y libaciones de vino mezclado con extractos de beleño, contemplaban en la superficie metálica visiones de sus existencias anteriores.
Se dice que Clearco de Soli, discípulo peripatético y estudioso de los fenómenos paranormales, dedicó los últimos años de su vida a rastrear el paradero del espejo. En sus notas, preservadas fragmentariamente en un códice bizantino, describe su encuentro con un mercader fenicio que aseguraba haber visto el objeto en el palacio de un sátrapa persa. El mercader, cuyo nombre se ha perdido, relataba que el espejo mostraba a cada observador una imagen diferente: algunos veían el rostro de un guerrero tracio, otros el de un escriba egipcio, y hubo quien contempló las facciones de un pastor hitita.
La búsqueda de Clearco lo llevó por las sinuosas calles de Alejandría, por los bazares de Tiro y por los templos de Antioquía. Cada testimonio que recopilaba añadía una nueva capa de misterio al objeto. Un sacerdote de Isis le confió que el espejo no solo mostraba rostros del pasado, sino que en ocasiones revelaba semblantes futuros, sugiriendo que el tiempo, como habían intuido los eleatas, podría ser una ilusión circular.
El último registro verificable del espejo data del año 47 antes de nuestra era, cuando el incendio de la biblioteca de Alejandría pudo haberlo destruido. Sin embargo, algunos sostienen que fue salvado por un círculo secreto de neoplatónicos, quienes lo habrían ocultado en una gruta de la isla de Patmos. Otros afirman que el objeto nunca existió, que fue una alegoría creada por los místicos para ilustrar la naturaleza cíclica del alma.
Lo cierto es que la búsqueda del espejo de Esmirna ha ocupado la imaginación de eruditos y místicos durante siglos. Cada generación ha añadido sus propias interpretaciones y significados a la leyenda. Para algunos, el espejo representa la búsqueda de la identidad a través del tiempo; para otros, es una metáfora de la memoria universal que Jung llamaría, milenios después, el inconsciente colectivo.
Si el espejo existe aún, como sugieren algunas tradiciones esotéricas, podría encontrarse en cualquier parte: en la trastienda de un anticuario de Estambul, en las catacumbas de un monasterio ortodoxo, o quizás, convertido en un objeto aparentemente ordinario, en algún museo provincial, esperando que alguien reconozca su verdadera naturaleza.
Yo mismo, durante mis investigaciones en la biblioteca del Patriarcado Ecuménico de Constantinopla, me topé con un manuscrito armenio del siglo XII que sugería una posibilidad inquietante: que cada espejo, bajo ciertas condiciones de luz y consciencia, podría revelarnos fragmentos de nuestras vidas anteriores. Quizás el mítico espejo de Esmirna no fue único, sino el primero en manifestar una propiedad inherente a todos los espejos, una verdad que los antiguos conocían y que nosotros hemos olvidado.
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#164 Romper el círculo (2024)
Lily Bloom (Blake Lively) está en Boston para abrir el negocio de sus sueños, una floristería, pero antes de eso tiene que volver a casa para el entierro de su padre, al que no se sentía muy unida, pero su madre necesita su apoyo. Lily se da cuenta de que ni siquiera puede decir 5 cosas buenas de su padre en el velatorio y decide marcharse de vuelta a Boston para no seguir mintiendo.
Una noche está en una azotea de un edificio cualquiera de la ciudad, se encuentra mirando al infinito pensando que está en una ciudad nueva y está sola, cuando entra un hombre bastante cabreado y frustrado golpeando una silla de la azotea. Ambos se quedan petrificados al verse, pero cuando él la ve se relaja, e intenta ligar con ella desde el primer momento. Le dice que es neurocirujano y que acaba de ver a un niño de 6 años morir. Parecen encajar perfectamente, e intenta besarla desde el primer momento, pero Lily se muestra muy precavida, él se presenta como Ryle Kincaid (Justin Baldoni) y ella como Lily, pero se va con la intención de no volver a verle.
Mientras está montando su floristería entra una chica llamada Alyssa (Jenny Slate) parece una chica con dinero que se siente atraída por ese bajo que ha estado tanto tiempo vacía que siempre tuvo curiosidad por ver que abrirían, se presenta y le pregunta a Lily si va a contratar a alguien, pese a que Lily se sorprende, le dice que sí, que la contratará en cuanto abra, también parece encajar perfectamente.
La inauguración de la floristería es un sueño hecho realidad para Lily, y junto Alyssa se preparan para atender a su primer cliente, que no es otro que Ryle y el marido de Alyssa, Marshall (Hasan Minhaj), ya que Ryle es el hermano de Alyssa, y la conexión entre los dos vuelve a activarse.
Pese a intentar quedar como amigos, salen varias veces con Alyssa y Marshall, pero es imposible, ante la insistencia de Ryle y el loveboombing que le hace a Lily totalmente prendado de ella, al final la joven accede a un simple beso, intentando ser precavida de nuevo. Ella ya ha tenido suficientes experiencias vitales para caer así como así delante de un hombre, por muy seguro y atractivo que sea.
Desde que ha llegado a Boston, Lily piensa en su amor de adolescencia, Atlas Corrigan (Brandon Sklenar), un joven que se coló en una casa abandonada de su vecindario y que buscaba comida en la basura, cuando ambos tenían apenas 16 años. Ella le dio víveres para que pasara los meses y acabaron haciéndose amigos, compartiendo intimidad y confesiones, donde Atlas le dijo que su madre lo hecho de casa porque tienda a estar con hombres que la maltratan y que al meterse en medio le quedó una cicatriz en la mano. Lily le cuenta que su padre maltrata a su madre con asiduidad y que ni ella ni su madre hacen nada.
Ambos se enamoran locamente, y comparten la creencia de que es mejor ser como un roble que no necesita de nadie ni nada para subsistir, como detalle él le regala un corazón tallado con la rama de un roble y ella acaba haciéndose un pequeño tatuaje en la clavícula con esa forma.
Esa historia enseñó a Lily a ser prudente en el amor y ella también entra en el juego de seducción que Ryle tiene con ella y acaban enamorándose profundamente. Todo es perfecto, todo encaja, están hechos el uno para el otro, y todo lo que ocurre es un refuerzo de que deben estar juntos.
Alyssa y Marshall esperan un bebé, y cuando se lo cuentan a Ryle y Lily, la conversación deriva en que ellos en realidad son tres hermanos, pero que su hermano mayor, Emmerson falleció cuando era muy pequeño en un accidente.
Pese a que Alyssa advierte a Lily de que su hermano es un poco pica flor y que no tiende a comprometerse, pese a que Riley se muestra totalmente enamorado de ella.
La madre de Lily viene a la ciudad y quiere ir a un restaurante muy famoso llamado raíz, Ryle quiere ir a la cena y demostrarle a Lily que está totalmente entregado a la relación. En la cena, el dueño se pasea preguntado en las mesas si está todo bien y que van a tomar, Lily ve la cicatriz en su mano y sabe que es Atlas, ambos se miran profundamente, y él da una breve disculpa para irse.
Coinciden en el baño y se reconocen, se alegran de verse y Atlas le pregunta si esa es su pareja, ella le dice que sí, y todo se queda ahí, pese a que ninguno de los dos parece que quiera que se quede ahí.
Todo es perfecto entre Ryle y Lily, tanto que cuando ocurre el primer percance ella se muestra muy desorientada e incrédula, y es que haciendo la comida, se distraen besándose, lo que hay en el horno se quema y Ryle va a sacarlo sin un paño, ella le acerca uno, pero como él ha sacado el recipiente sin la manopla, se quema en la mano y se cae rompiéndose, no queda muy claro como Lily tiene un traspié y se cae contra el banco de la cocina.
Cuando Ryle se acerca, Lily se aparta en seguida, no tiene muy claro que ha pasado, pero no se ha tropezado porque sí, empuja a Ryle cuando insiste y este se clava algunos cristales en la mano. Ella tiene un golpe feo en la frente, con un moratón que le cubre el ojo, y él la mano vendada.
Van a una cena con la hermana y el cuñado, que quieren ir al restaurante Raíz, al que ya fueron con la madre de Lily, ninguno sabe que es el restaurante de Atlas (pese a que Lily le contó hace tiempo a Ryle quien era Atlas y que había perdido la virginidad con él).
Van a la cena y la explican a la hermana y el cuñado que han tenido un accidente doméstico, todos les creen, menos Atlas que cuando se acerca y lo ve todo comprende perfectamente que ha ocurrido. Se va dejándoles con la palabra en la boca, y Lily se acerca al baño para hacer pis.
Allí entra Atlas y le pregunta que está haciendo, ella dice que es un accidente, pero él sabe que no es verdad, y en el fondo ella también lo sabe. Le pide que no sea ni como su propia madre ni como la de ella. Y cuando salen del baño está fuera Ryle, que celoso pregunta que está pasando. Atlas y Ryle se pelean al descubrir quién es cada uno, y Atlas le pide que salga de su restaurante.
Ryle sale del local y Lily lo persigue, aunque a intentando separarlos no ha podido, Ryle se muestra vulnerable y con los ojos llorosos le pide a su pareja que con cualquiera menos con Atlas. Lily le promete que no hay nada entre ellos y que no lo volverá a ver, que ha malinterpretado lo ocurrido, y que todo está perfecto entre ellos.
Cuando Alyssa da a luz, Lily y Ryle están tan eufóricos que él le pide matrimonio, y se casan en seguida, tanto que la madre de Lily se ofende por no ir. Están tan enamorados y el amor lo puede todo, que solo existen ellos.
Un día cualquiera, antes de la boda, Atlas va a la floristería y le deja su número en un papel detrás de su móvil, por si alguna vez necesita algo.
Este hecho se vuelve en su contra, porque un día Ryle lo descubre y ella se justifica, pero el herido sale del piso por las escaleras del edificio, ella lo sigue y en algún momento se cae por la escalera. Ryle la cura en casa, cosiéndole la frente que se la ha abierto, y le dice que se ha tropezado, que él la está ayudando.
Lily empieza a sospechar de su situación, pero le ha prometido a su marido que no volverá a ocurrir nada de esto, que Atlas es pasado.
Aquí, recuerda cuando tuvo su primera vez con Atlas y su padre le descubrió y le dio una paliza a Atlas hasta llevarlo al hospital, y esa fue la última vez que se vieron.
Un día cualquiera, Alyssa llega con buenas noticias, la floristería sale en los 10 mejores negocios de Boston, todos están contentos y Lily, la primera, al abrir el artículo descubre que en el primer puesto está el restaurante de Atlas, pero decide no leerlo. Alyssa le dice a su hermano que compre una copia y eso es el principio del final.
Cuando Ryle llega a casa, Lily está haciendo la cena, la besa apasionadamente y se queda muy cerca de ella, pidiéndole que le lea el artículo, ella lee su parte, pero él le dice que no, que lea lo del restaurante. Ella lo hace y en el Atlas cuenta la historia del tatuaje en forma de corazón, eso cabrea muchísimo a Ryle que la lleva hasta el sofá donde abusa sexualmente de ella y le muerde el tatuaje intentando arrancárselo.
Lily huye de casa y va a buscar al restaurante a Atlas, que la acompaña al hospital, Lily se niega a que le hagan un test de abuso y la doctora le dice que deberían de hacerle una radiografía de la clavícula, pero que no pueden debido a que está embarazada.
Lily se queda en casa de Atlas unos días hasta que consigue su propio sitio, pese a que Ryle insiste en que vuelva a casa, Lily piensa que todos los percances que él le dice que son accidentes no son más que agresiones, todas las veces él le pegó o la empujó.
Cuando Lily le cuenta todo a Alyssa, esta se apena, y le cuenta que cuando eran pequeños, Emmerson y Ryle estaban jugando a los vaqueros, encontraron el arma de su padre y Ryle disparo a Emmerson sin querer, matándolo en el acto.
Pese a que no quiere volver, deja que Ryle la acompañe en la etapa final del embarazo, montando la cuna y notando a su hija moverse en su barriga, pero diciéndole que no va a volver a casa, aquello no puede seguir pasando.
Cuando Lily da a luz, Ryle está allí y cuando sostiene a su hija, le dice que podrían llamarla Emerson como a su hermano, cosa que hace muy feliz a Ryle, y después le pide el divorcio, porque todo aquello acaba con su hija y con ella, no van a seguir el patrón de sus padres.
Cuando su hija ya está más mayor, vuelve a coincidir con Atlas, y dejan abierta la posibilidad de tener una relación.
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La expansión acelerada de mega granjas en América Latina está generando un profundo conflicto socioambiental. Este modelo industrial de producción de carne desplaza los sistemas alimentarios tradicionales, se establece en territorios indígenas y campesinos, y provoca la pérdida de biodiversidad, la contaminación de los ecosistemas, y la degradación del suelo. Además, agrava los problemas de salud pública y exacerba los conflictos por la tierra, alimentando un círculo vicioso de desigualdad y violencia. Desde 2017, la comunidad indígena maya de Homún, en Yucatán, México, ha resistido la instalación de una megagranja porcícola en su territorio, establecida sin la consulta previa, libre e informada, un derecho garantizado por el Convenio 169 de la OIT, ratificado por México en 1990. La granja, propiedad de Producción Alimentaria Porcícola (PAPO), filial de Kekén, líder en la producción porcina en Yucatán [1], generó preocupación por su impacto en el medio ambiente, la biodiversidad y el modo de vida local. Los desechos porcinos y otros contaminantes se filtran al subsuelo poroso, afectando los cenotes, pozos sagrados para la cultura maya y fuentes vitales de agua para la comunidad [2]. Las personas defensoras de los cenotes en Homún han enfrentado amenazas por exigir el cierre de la granja [3]. Sin embargo, en febrero de 2024, un juzgado federal emitió una sentencia histórica que revocó el permiso ambiental y ordenó el cierre de la instalación, tras peritajes que evidenciaron violaciones ambientales y de derechos humanos [4]. Este caso ilustra la resistencia de los pueblos mayas en defensa de sus territorios y derechos frente a la expansión contaminante de la agroindustria cárnica, una lucha que se replica en comunidades como Sitilpech, Chapab, Kinchil, San Fernando y Celestún, que también se oponen a estas megagranjas [5]. Las corporaciones de la carne en América Latina Las corporaciones cárnicas en América Latina han centrado su atención en la producción industrial de cerdo, pollo, res, camarón y salmón, impulsando la expansión de megagranjas gestionadas por grandes conglomerados agroalimentarios. Este crecimiento ha generado graves conflictos y contaminación en territorios campesinos e indígenas, donde las comunidades locales sufren profundos impactos ambientales y sociales [6]. Los gobiernos de la región a menudo respaldan esta expansión a través de políticas y normativas que favorecen la cría industrial de animales, mientras dificultan la supervivencia de los sistemas campesinos tradicionales. Las normativas sanitarias y de inocuidad, diseñadas para ser cumplidas únicamente por grandes corporaciones, excluyen a los pequeños productores y limitan su acceso al mercado [7]. En este contexto, las comunidades campesinas e indígenas que denuncian los efectos negativos de estas operaciones enfrentan amenazas, desplazamientos, criminalización y violencia por parte de las corporaciones [8]. La cría industrial se orienta a maximizar la producción sin considerar los costos sociales, ambientales o de bienestar animal, priorizando exclusivamente las ganancias económicas. Las corporaciones someten a los animales a condiciones de hacinamiento extremo, lo que constituye un trato cruel y genera una enorme cantidad de desechos y contaminación. Esta situación no solo afecta gravemente la salud y la soberanía alimentaria de las comunidades vecinas, sino que también pone en peligro ecosistemas frágiles. A pesar de ello, numerosas comunidades en América Latina resisten de manera activa, luchando por expulsar estas operaciones dañinas de sus territorios y defender su derecho a un entorno sano y a una vida digna. Tabla 1: Principales corporaciones dedicadas a la carne que operan en América Latina Fuente: Sitios web de las empresas, inversores y bolsas de valores. Elaboración GRAIN La producción mundial de carne En las últimas dos décadas, la producción y el consumo de carne han aumentado un 53% a nivel mundial, con el pollo, el cerdo y la res rep...
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