#Briga Alta
Explore tagged Tumblr posts
Text
Vannia Gava, viceministro all’Ambiente. Dissesto idrogeologico in Piemonte: 87 milioni di euro per 18 interventi di messa in sicurezza
La Regione Piemonte riceve finanziamenti per affrontare le criticità legate al dissesto idrogeologico con 18 interventi prioritari.
La Regione Piemonte riceve finanziamenti per affrontare le criticità legate al dissesto idrogeologico con 18 interventi prioritari. Vannia Gava, viceministro all’Ambiente Il Ministero dell’Ambiente e della Sicurezza Energetica (MASE) ha stanziato quasi 87 milioni di euro per finanziare 18 interventi in Piemonte volti a contrastare il dissesto idrogeologico. L’iniziativa è parte di un piano più…
#Frane#Avolasca#Briga Alta#Cambiamenti climatici#Castellamonte#consolidamento versanti#Decreto-Legge Ambiente#difesa del territorio#Dissesto idrogeologico#esondazioni#fiume Toce#fondi MASE#gestione dissesto idrogeologico#interventi finanziati#Interventi strutturali#Limone Piemonte#messa in sicurezza#Ministero dell’Ambiente#mitigazione rischio esondazioni#Nebbiuno#Ornavasso#Ovada#Piemonte#protezione territorio#risorse ambientali#Rubiana#San Raffaele Cimena#Sicurezza Ambientale#sicurezza idrogeologica#torrente Chisola
0 notes
Text
![Tumblr media](https://64.media.tumblr.com/4908b38d09984e09759b8c42877b185a/1555760439398bb3-76/s540x810/68d57dcab05451e2adead3024d28cff328e48f03.jpg)
﹙ ʚɞ˚ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒:﹚uni!au, academic rivals(?), trisal, nossos dilfs queridos aqui são twinks, dirty talk, oral fem + fingering. Vocês não sabem o quanto eu esperei pra escrever issooo
⌜ 𝐄 𝐃𝐈𝐅𝐈𝐂𝐈𝐋 𝐒𝐀𝐁𝐄𝐑 𝐀𝐎 𝐂𝐄𝐑𝐓𝐎 𝐎 𝐐𝐔𝐄 𝐕𝐎𝐂𝐄𝐒 𝐒𝐀𝐎. Amigos? Sim, possivelmente. Onde um está, os outros dois estão também. Sempre andando pra cima e pra baixo pelo campus, combinando a grade de horários ao máximo pra conseguir estar na mesma sala de aula. Estudando — quer dizer, ‘estudando’ — juntos nas salinhas individuais da biblioteca. Quando Cillian está se apresentando com a bandinha alternativa dele nos bares de esquina, estão lá pra vê-lo tocar e defendê-lo de qualquer chato que rogue praga dizendo que aqueles quatro desempregados no palco não vão chegar a lugar nenhum com esse som de merda. Na pior das hipóteses, não tem problema, Swann pode rachar a garrafa no balcão e caçar briga com o primeiro esquentadinho, embora saiba que vai voltar pra casa com olho roxo e dor nas costelas, como sempre acontece.
Inimigos? De certo modo, também.
Impossível não esquecer da atmosfera pesada na quadra quando os meninos estavam jogando e você assistindo das arquibancadas. Era uma clara disputa masculina além da pontuação no painel. Ou até mesmo quando se trata de notas. É uma competição pra ver quem tem o melhor rendimento, quem se destaca mais, quem tem mais contatos no meio acadêmico. Às vezes, parece que estão um rezando pela queda do outro.
Mas não ligam para o quão difícil é para os outros entendê-los. Gostam da fraternidade da relação, de estar dormindo na mesma cama, e gostam igualmente da inimizade, do gás extra que corre pelas veias com a ambição de se superarem. Você, particularmente, curte demais a rixa, consegue subtrair mais aspectos positivos do que esperava no começo.
Nesta tarde, por exemplo, deveriam estar em sala, numa disciplina pra lá de entediante, porém estão aqui: no apartamentinho apertado e mal mobiliado, matando aula juntos. Porque, para eles, o ócio é insuportável por vezes, cabe a ti incitá-los. Swann embarca com muito prazer em quaisquer que sejam as aventuras propostas, é um libertino que não esconde suas raízes. Cillian, em contrapartida, prefere bancar o certinho. Faz charme, não quer se igualar, mas no fundo é tão, senão mais, sórdido que vocês dois somados.
A mão delicadinha, que já viajava por debaixo da sua blusa larga, agora foca só na completude absurda que o seu seio causa ao ser conservado na palma quente. O rosto fino, de maçãs proeminentes se esconde no seu pescoço, abafando a voz bêbada de desejo. Mon amour, escuta-o te chamando, com manha. O joelho entre as suas pernas, impossível não sentir a ereção roçando na sua coxa. Cillian te oferece um olhar, sentado no tapete próximo à cama. “Melhor cuidar desse chato”, te avisa, tornando os olhos para o livro grosso em mãos, “senão ele vai ficar miando o dia todo.”
Swann ergue o rosto, a carinha pimenta de quem quer a adrenalina de foder ou entrar numa briga. “Ah, e você não quer meter muito nela agora, né?”, agita, torso levantando só pra conseguir sussurrar o mais perto possível do ouvido do irlandês com as costas apoiadas na lateral da cama, “vou foder essa buceta e gozar nesse seu livrinho de merda, seu bosta”, dá um tapa nas páginas de qualquer jeito pra atrapalhar a leitura alheia.
Você sorri. É tão revigorante ver os seus garotinhos se alfinetando assim. Com os dedos, acaricia a nuca do Murphy, amassando de levinho os fios abundantes do corte dele. “Tem certeza que não quer me comer também, Kiki? Hein?”. Uma pena que não pôde flagrar os olhinhos claros revirando na forma mais farsante possível, teria sorrido de novo. “Ou esse seu livro é tão bom assim que te deixou duro?”
A ereção logo abaixo da capa amarelada do exemplar não mente. Talvez seja a juventude, mas é mais provável que tudo aquilo que o irlandês não gosta de assumir em voz alta seja verdade: ter vocês dois o excita. Muito. De diversas maneiras. Aí, não dá mais pra aguentar, o livro já não mascara a vontade, a inveja que vem ao presenciar o francês tão emaranhadinho ao seu corpo. Acontece que dessa vez, não, não vai deixá-los aliviar ao mesmo tempo. Vai ter que ser um de cada vez, bem obedientes esperando pelo turno. E pra ganhar a oportunidade de ser o primeiro, vão ter que te provar que merecem tal posição.
Puxa a calcinha perna abaixo, arrasta o quadril até sustentar os pés na beiradinha da cama. Separa as pernas. Estão os dois sentadinhos no tapete agora, com a boca salivando diante da visão. Tão toscos e perdidos que você precisa se apoiar nos cotovelos e murmurar um não vão começar, não, otários?
Cillian tem um timing melhor, embora a mão do outro tente segurá-lo no ombro. Está faminto, vai direto na entradinha, empurrando a língua e bebendo todo o melzinho que já te molhava. Pega nas suas coxas, afunda o rosto, ocupa espaço como se fosse o único a se alimentar. Chupa, pressiona os lábios de modo que estalam alto, encharcados. Parece selar beijos e mais beijos.
Você respira fundo, começa a controlar as emoções pra durar ao máximo. Por isso, observar Swann se torna uma saída pra sensação gostosa que se forma no ventre.
Ele assiste o amigo, boquiaberto. Por vezes, umedece os próprios lábios, com certeza de boca seca. Tonto, apressadinho, vai se escorando no irlandês. Ombro no ombro pra disputar local, “tá, agora sou eu, vai...”
Cillian cede, a contragosto, porque é praticamente enxotado. Limpa o cantinho do rosto, respira, meio sem fôlego, mas sem tirar a atenção do lugar onde estava a pouco. Anseia por retornar.
Swann chega no seu pontinho sensível, é certeiro. A língua curta, feito um felino, lambendo a região com ainda mais habilidade quando usa os dedos em v para te abrir. Um arrepio percorre o seu corpo, faz rebolar sobre o colchão. “Tu aimes ça, uh?”, sussurra na língua estrangeira, um sorriso sacana brotando facilmente na face. Lambe a mão só pra bater com ela úmida na sua buceta. Descarado, curtindo demais te ver estremecida, apertando os olhos. “Chega”, entretanto Cillian não espera pra cortar o deleite.
Chupa dois dos próprios dedos, ambos brincando de contornar a entradinha antes de realmente se afundar. Beija a parte interna das suas coxas, até raspa os dentes só pelo gosto de arranhar mesmo. Lá dentro, os dedos se curvam, ganham ritmo no vai e vem. É delicioso, nossa... Tocando numa parte gostosa, se banhando na excitação que escorre pela vulva. “Cê vai gozar nos meus dedos, não vai, linda?”, te diz, encarando com os lábios ainda molhadinhos e vermelhos, “quero meter em você logo. Eu mereço meter primeiro, né? Olha só como você tá se derretendo com dois dedinhos, hm... Imagina o quanto vai gozar no meu pau...”
Swann ouve a fala suja, sorri de cantinho. Está tão ébrio de tesão que recosta no outro, a cabeça tomba até se escorar na do amigo. Você o analisa, o jeito que os olhos azuis profundos se corrompem frente ao entrar e sair melado, barulhento. Pervertido como é, você deveria ter previsto o próximo passo do francês, mas é pega desprevenida quando a língua dele se soma à equação.
Ao contrário do que se poderia esperar, porém, Cillian não o afasta nem questiona. Permanece deixando chupão atrás de chupão pelo interior das suas coxas, cada vez mais próximo de retornar pro centro. Os lábios úmidos tocando na pele da virilha até se empaparem todinhos outra vez na bagunça molhada de saliva e excitação.
Você não segura o gemido agora, agarrada ao lençol da cama. São duas línguas, o dobro de prazer lambuzando cada partezinha da vulva. O dobro de mãos apertando a sua perna, arranhando. E quando pausam pra respirar, o dobro de dedinhos tentando socar pra dentro do seu corpo. Não sabem de quem é a saliva que sorvem, se encostam língua na língua. As bochechas resvalando até ruborizar a face, o ar que bate assim que os gemidos arrastados ecoam de ambos. “Meninos...”, você apenas chama, incapaz de completar já que a onda que te percorre dos pés à cabeça rouba todo o seu fôlego. As perninhas tremem, a coluna arqueia. É abatida tão intensamente que só permanece de joelhos separados porque os rapazes não largam a fonte.
Deita as costas no colchão, respirando pesado, ou sequer enchendo os pulmões por causa dos espasmos. Resmunga, manhosa, querendo mexer as pernas num reflexo automático, já que as mãos buscam pelos cabelos masculinos para forçar mais o rosto deles na sua buceta.
Swann escapa do seu apego, os fios curtinhos demais para serem domados. Sorrindo, sórdido. “Gozou tão fácil, amor...”, nota, num tom debochadinho, “Ah, que foi? Hm? Não queria que a gente te chupasse? Não queria, hein? Poxa, agora vai virar essa putinha boba prontinha pra pica. Duas num buraquinho só, do jeitinho que cê precisa” ⌝
#imninahchan#swann arlaud#swann arlaud smut#cillian murphy#cillian x reader#cillian x fem!reader#cillian murphy smut
125 notes
·
View notes
Text
⋆౨ৎ˚.AMIGOS?
Jaehyun x Reader
Gênero: Friends to lovers
W.C: 1k
Avisos: Insinuação de sexo
ᏪNotas: Eu tava a muito tempo com essa ideia de paixão de melhores amigos na cabeça, e então ela finalmente saiu, tá curtinha pra se deliciar rapidamente! Então espero que gostem meus amores ❤️ Boa leituraaa 💐
— Você é minha melhor amiga — Jaehyun sussurrou.
— Nós somos amigos? — Você questionou o Jeong, dando um passo para frente — Nós somos amigos mesmo Jaehyun? Por que não parece — Sua voz agora se manisfestou mais alta devido ao nervosismo— Você vai literalmente embora daqui uma semana e não me disse porra nenhuma!
— Eu só não queria...
— Não queria o que? — Você o encarou erguendo as mãos na altura do peito em sinal de indignação quando a fala do mesmo cessou no meio da construção.
Você nem ao menos sabia o porque estava tão nervosa... Suas mãos estavam suando, seu olhar cerrado, seu coração quase que escapando de sua boca, assim como Jaehyun iria escapar de suas mãos.
Porque você estava tão irritada?
— Por que você está tão irritada? — Fora a vez do rapaz questionar, parecendo alterado também — Você sequer falou comigo direito no último mês.
Oh, era isso... Por isso você estava irritada.
Você conhecia Jaehyun desde o ensino médio, e seguiram juntos na faculdade de direito, havia sido ele que despertou em seu peito essa sua paixão por advogar, havia sido ele que lhe abraçou quando você mais precisou enquanto estava a milhares de quilômetros longe da sua família, havia sido ele que te aplaudiu de pé quando seu diploma foi entregue, quando ganhou seu primeiro caso, quando e quando, e quando...
E fora exatamente por esses motivos que, após a faculdade, você havia se afastado dele.
Pois havia se apaixonado pela cara que te considerava uma irmã.
Mas acontece que há poucas horas atrás, quando finalmente a saudade em seu peito tomou conta do seu ser, e você decidiu ir atrás dele, a notícia que o moreno iria embora para Londres a trabalho foi soprada em seu ouvido pelo porteiro fofoqueiro do prédio.
Quando seus pés finalmente chegaram na residência do rapaz, não demorou muito para, após ver as malas sobre a cama, uma briga se inicializar, afinal, Jaehyun sempre disse que você era pavio curto.
Mas você só estava... Com medo.
— Eu... — Você murmurou.
— Viu? — O Jeong retrucou, sendo a vez do moreno de dar um passo em sua direção no meio daquela sala de estar minimalista e antiquada — Você nem sabe o porque se afastou — E então virou as costas para você, começando a caminhar para o quarto.
— Eu fiz isso porque te amo, Jaehyun — Você disse sem exitar, pela primeira vez — E não é como um amigo, eu te amo, amo — Suas mãos se fecharam em punhos, apreensiva por tamanha ousadia que teve.
E então os passos de Jaehyun cessaram, e o rapaz voltou a caminhar em sua direção, lentamente.
— E eu — Ele começou, enquanto se aproximava — Eu não te contei pois te amo, você parecia bem sem mim... E não saberia como me despedir de você,
Os passos do moreno cessaram quando o mesmo se encontrava apenas alguns passos a sua frente, você sentiu seu coração acelerar de uma forma que nunca havia sentido antes. Os feixes da luz alaranjada do crepúsculo refletiam pela vidraça da sala, colorindo o rosto do dono da residencia, o peitoral largo do mesmo subindo e descendo conforme respirava, a poeira que voava pela passagem, tudo parecia até mesmo estar em câmera lenta enquanto seus olhos voltaram a se fixar naquele mar castanho e infinito de seus olhos.
Aquilo era tão surreal que parecia estar sendo transmitido em uma televisão, não acontecendo de fato na sua vida.
Você deu mais um passo para frente, também se sentindo em câmera lenta, e fez com que a distância entre vocês se tornasse quase nula, e a respiração de ambos começasse a se misturar em meio a danças de luzes do Sol poente mais a direita.
— Então não se despede — Você sussurrou, finalmente.
Jaehyun não respondeu a sua sugestão, não quando seus olhos estavam mais focados em seus lábios do que no que eles diziam. Você também não se importou muito com isso, não quando suas mãos foram magneticamente até a nuca do rapaz, se entrelaçando e o puxando para mais perto ainda, acabando de vez com aquela distância maldita que restava entre suas bocas. Você sentiu as mãos musculosas do moreno agarrarem a sua cintura, grudando os seus corpos com tamanha urgência enquanto suas línguas se misturavam em um beijo fervoroso. O vestido amarelo que usava roçou no início de sua coxa, denúnciando que estava sendo levantado devido a tamanho atrito, por mais que você não fosse se importar se Jaehyun terminasse de tira-lo de vez, assim como aquela camiseta branca de botões que o mesmo estava usando, e escondiam o seu peitoral definido.
Seus pés começaram a dar pequenos passos para trás enquanto Jaehyun lhe guiava para o sofá a uma curta distância de vocês, o qual pouco tempo depois, ambos tombaram sobre, fazendo com que o rapaz caísse por cima de seu corpo e encaixa-se uma de suas pernas no meio das suas. Uma risada abafada fora solta em uníssono por vocês devido a pequena falta de ar que estavam.
— Você... Você viria comigo? — Jaehyun questionou enquanto te admirava abaixo dele, uma parte de seu cabelo caindo sobre seus olhos, sendo impedido de tira-lo dali já que suas mãos estavam apoiadas ao lado de seus frágeis ombros, mantendo a estrutura para não cair sobre você — Eu sei que é egoísta, mas você largaria sua vida aqui para vir comigo?
Você ergueu uma de suas mãos, e retirou o cabelo da frente do rosto do moreno.
— Você é a minha vida, Jaehyun — Sussurou uma verdade que por muito tempo havia escondido — Eu só preciso estar onde você estiver.
Jaehyun sorriu, deslizando uma de suas mãos por sua perna, subindo pela sua coxa e agora sim, levantando de fato o seu vestido.
— Você tem certeza? Não vai se arrepender? — Ele indagou, voltando a te encarar, o que lhe fez fingir um bufar de impaciência.
Você, ainda abaixo do rapaz, apoio seu corpo com os cotovelos para se erguer um pouco, fazendo com que seus lábios alcançassem uma das orelhas do moreno.
— Eu vou me arrepender se você não tirar logo essa calcinha, isso sim — Murmurou, mordendo suavemente o lóbulo do rapaz.
Você sentiu a risada anasalada de Jaehyun tocar o seu pescoço antes do mesmo beijar a região, percorrendo de sua clavícula até próxima a sua orelha, onde o mesmo, semelhante à você, apenas sussurrou:
— Não posso permitir que um arrependimento desses aconteça com a minha melhor amiga.
#jaehyun gif#fanfic#kpop#oneshot#spirit fanfics#kpop fanfic#nct#jaehyun#jaehyun nct#oneshot jaehyun#jaehyun x reader#romance#conto#fanfic smut#neo culture technology#nct fanfic#jaehyun fanfic#fluff#nct dojaejung#nct 127#nct u#nct scenarios#nct imagines#amigos#friends to lovers#x headers#x reader#Lost Masterlist <3
92 notes
·
View notes
Text
ᝰ.ᐟ lee donghyuck — "estúpido".
![Tumblr media](https://64.media.tumblr.com/8db4bb3ef298fb887a0f76b43e7a7cfa/071ee68fac446fb9-1f/s540x810/a2d70f23d44ae1977ec8a31d62334761d75c70c8.jpg)
— ficante ! haechan × leitora — gênero: smut, angst (tenho problemas) — conteúdo/avisos: relacionamento problemático, linguagem imprópria, o haechanie gosta de sofrer aparentemente, leitora confusa e meio tóxica, oral, masturbação, menção a penetração, hyuckie meio sub, choking, breeding kink (um tiquinho, eu tentei). — word count: 1723 — nota da autora: esse daqui levou mais tempo do que eu calculei, porque faltou inspiração (tesão) e agora eu inventei de colocar angst em tudo JURO QUE VOU PARAR
Vocês trocaram olhares pelo que pareceu ser a vigésima vez na noite. Hyuck era péssimo em esconder, olhava seu corpo sem disfarce algum, mantendo o sorrisinho pervertido no rosto. Lambia os lábios bonitos e esbarrava em você de propósito sempre que passava por perto.
Você já estava irritada. Lee Donghyuck era uma peste. Você sabia disso muito antes de começar a ficar com o homem, mas ainda se impressionava com o quão insuportável ele conseguia ser. Insuportável ao ponto de te convencer a transar com ele sempre que vocês se viam.
A situação entre vocês dois era complicada — para dizer o mínimo. Já ficavam faziam uns bons meses, num lance meio que "secreto". Hyuck já havia deixado bem claro que queria ser seu namorado, porém você tinha muitos problemas em se comprometer. Essa combinação resultava em muitas brigas, mas vocês nunca foram capazes de ficar sem o outro por muito tempo.
E não demorou nada. Quando se deu conta, você já puxava o homem para dentro do quarto de Jaemin — não esperava que ninguém percebesse, a bebida e a música alta sendo suficientes para manter todo mundo na parte de baixo da casa. Trancou a porta com pressa e virou-se para um Haechan satisfeito, que não fazia questão de dissimular o rostinho sapeca. A expressão do homem fez seu sangue ferver. Você o empurrou na cama atrás dele, fazendo-o sentar.
"Sentiu saudades de mim?", ele levantou os olhos, a expressão bonitinha não sendo suficiente para mascarar as intenções de Haechan.
"Por que você não vai se foder, hein, Donghyuck?", o tom era raivoso, do jeitinho que Hyuck gostava.
"Isso é jeito de falar comigo? Faz tanto tempo que a gente não se vê...", inclinou a cabeça para o lado, fazendo beicinho.
"E eu sinceramente gostaria que continuasse assim.", a honestidade nunca foi seu forte. Estava claro que você sentia falta do homem.
"Você que saiu me arrastando, garota. A culpa não é minha.", soltou um risinho sarcástico, ele estava fazendo um ótimo trabalho em acabar com a sua paciência.
"Ajudaria muito se você não ficasse agindo igual puta toda vez que me vê.", pontuou exasperada.
"Agindo igual o quê?", uma risada gostosa atingiu os seus ouvidos. "Você não aguenta me olhar sem querer dar 'pra mim e eu que tô agindo igual puta? Tem certeza disso?", disse com escárnio.
Sem hesitação, sua mão foi parar no cabelo dele, puxando o suficiente para forçá-lo a levantar a cabeça, te olhando de baixo. Você encarou o rosto do homem, esperando que sua posição de dominância fosse o suficiente para fazer com que ele parasse de te desafiar. Não adiantou. Hyuck mordeu os lábios, te dando um sorrisinho safado.
"Não testa minha paciência, Donghyuck. Ou eu juro que te deixo aqui sozinho...", ameaçou.
"Deixa então! Pode sair. Nós dois sabemos que você não consegue fazer isso, não é? Se eu me lembro bem você 'não queria mais ver minha cara'." — relembrou a última discussão de vocês — "Então por quê eu tô aqui agora, hm? Me diz.", cuspiu em tom de deboche, Hyuck guardava tanto ressentimento quanto você. "Você já deixou bem claro que não me quer, então por que não se afasta de mim?", repetiu a mesma pergunta que sempre fazia quando vocês discutiam.
Você soltou o cabelo dele, dando alguns passos para trás. Esfregou as mãos no rosto, suspirando profundamente. Seus sentimentos eram a coisa mais confusa do mundo, especialmente quando Haechan estava perto de você. Sentia-se derrotada, era incapaz de responder a pergunta.
"Hyuck, eu... esquece. Me desculpa.", você se virou para sair. O Lee se desesperou e levantou rapidamente, os braços envolvendo sua cintura com força e o rosto enfiado no seu pescoço.
"Não. Não vai, por favor. Me deixa cuidar de você, amor. Eu sinto sua falta...", o tom era suplicante. O apelidinho carinhoso — que Hyuck insistia em usar com você — e o corpo quente colado ao seu, sendo mais do que suficientes para te deixar fraca.
Donghyuck se sentia um grande idiota nesses momentos, vocês já estavam nesse "cabo de guerra" fazia tempo demais. Qualquer pessoa com o mínimo de bom senso já teria saído dessa situação. Mas ele te queria tanto, ao ponto de torná-lo estúpido. E se esse era o único jeito de te ter por perto, então que fosse.
"Não, Hyuck, você tá certo, tá bom? Eu tenho que te deixar em paz, tenho que me afastar.", a parte racional do seu cérebro tentava argumentar.
"Mas eu não quero que você se afaste. Eu preciso de você.", suplicou, deixando selares molhados na lateral do seu pescoço. "Por favor.", apertou seu corpo contra o dele e você sentiu a ereção evidente. "Me deixa encher essa bucetinha, amor. Eu sei que ela tá com saudades.", a voz manhosinha bem perto da sua orelha te fez arrepiar.
Ele virou seu corpo com calma, ainda temia que você quisesse ir embora. Beijou sua boca com carinho, já te puxando pra cama de Jaemin — que ficaria muito puto caso descobrisse. Você sequer notou quando se deitou na cama com o corpo de Hyuck fazendo pressão em cima do seu. Sentia as mãos geladinhas apertando suas coxas, te fazendo arfar.
"Vai dar 'pra mim, não vai?", roçou a ponta do nariz no seu, te olhando de pertinho. "Vai, amor? Só um pouquinho.", te deu um selinho demorado. Ele tinha plena consciência que o jeitinho dengoso dele era mais do que suficiente para te deixar molhada.
"Hyuck...", suspirou perto da boca quentinha.
"Vai sim. 'Cê não consegue ficar sem mim por muito tempo, linda. Só eu sei te comer direito, não é?", a língua correu lentamente pela lateral do seu pescoço. Você não precisava olhar para saber que o sorriso cafajeste adornava os lábios vermelhinhos. Não satisfeito, pressionou a coxa no meio das suas pernas, sorrindo ainda mais quando te sentiu rebolar contra ele. Te beijou com necessidade, ficando fraco com os gemidinhos que você soltava dentro da boca dele.
"Vou levantar esse vestidinho, tá bom?", pediu, deixando vários selinhos no seu rosto. Beijou seus seios por cima do tecido, as mãos ligeiras já subiam seu vestido e te ajudavam a tirar a calcinha. Hyuck te reposicionou na cama, deixando o rostinho bem no meio das suas pernas. Os olhos não saiam do seus, mesmo quando ele se abaixou para deixar um beijinho casto no seu pontinho. Usou as mãos para afastar suas pernas, te deixando abertinha para ele.
"Senti tanta falta do seu gosto, amor.", sugou sua entradinha, engolindo tudo o que conseguiu. A língua quentinha brincou com seu pontinho inchado. O homem sorriu quando sentiu suas mãos no cabelo dele, o empurrando para ficar mais perto. Te chupava de olhos fechados, grunhindo como se você fosse a coisa mais gostosa que ele já provou.
Os barulhos molhadinhos enchiam os seus ouvidos, fazendo seu rosto queimar. Hyuck era obsceno, sempre foi. Sujava o rosto bonitinho, esfregando-o por toda sua intimidade. Sentia líquido escorrendo por todos os lugares, inclusive no pau meladinho que ele fazia questão de roçar no colchão, gemendo manhosinho contra sua entradinha.
Você sentia seu corpo mole em cima da cama, se contorcia sem força alguma, fazendo o máximo para segurar os gemidos dentro da garganta. Levantava os quadris para rebolar contra o rosto de Haechan, sentindo a ponta do nariz dele estimular seu pontinho. Você puxava os cabelos macios, sentindo seu orgasmo chegar. Seus olhos apertados não foram capazes de ver os de Haechan fixados no seu rostinho, ele não perderia a oportunidade de te ver gozar. Hyuck sentiu o pau pulsar ao ver seu rostinho todo retorcido, suas coxas tremiam ao lado da cabeça dele e tentavam se fechar, mas as mãos dele te impediam. Continuou sugando seu buraquinho sensível, só parando quando sentiu você puxar o cabelo dele com força, fazendo-o subir. "Quer provar seu gostinho, amor?", sorriu bonito, te dando um beijo molhado logo em seguida.
Sua mão apertando o volume de surpresa foi o suficiente para Hyuck saber que você queria retribuir o "favor". Ele não te impede ao sentir sua mão finalmente o libertando das roupas apertadas. E quando você coloca a palma próxima ao rosto dele, simplesmente cospe ali sem questionar. Você envolve o membro quentinho com empenho, molhando bem. Olhou o Lee nos olhos, batendo uma para ele, bem lentinho.
"O que você quer que eu faça, Hyuckie?", sussurrou perto da boca dele.
"Quero que sente em mim.", o tom era dócil, ele conhecia o jogo que você queria jogar.
"E por que você não goza assim? Hm?", você sabia que não era suficiente. Roçou os lábios contra os dele, aumentando a velocidade. Hyuck gemia dengoso, estocava contra a sua mão, buscando mais estímulo. "Me responde, Donghyuck.", você usou a mão livre para puxar os cabelos fofinhos, sabia do que Hyuck gostava. Brincou com a glande meladinha, sentindo ele apertar sua cintura. "Só consegue gozar se for dentro de mim, Hyuckie? É?", sentiu o membro espasmando na sua mão.
"P-por favor, porra, por favor...", suplicou. O rostinho sofrido, com as sobrancelhas franzidas e a boquinha abertinha te deixavam mais molhada.
"Quer minha bucetinha, amor?", acentuou o apelido, sabendo bem o que ele fazia Haechan sentir.
"Sim, Ah! S-sim, por favor, amor.", a voz era patética, Hyuck estocava os quadris sem controle algum. O homem não conseguia controlar a boca, entoando sons manhosos, completamente desesperado.
"Tá gemendo igual putinha, Hyuckie.", riu de forma ácida, sentindo o pau pulsar na sua mão junto com o insulto. Você soltou as mechas macias e agora pressionava o pescoço lisinho. Se aproximou da orelha de Haechan. "Quer encher minha bucetinha de porra, amor? Hm? Me deixa cheinha, Hyuckie. 'Cê não me quer gravidinha de você, amorzinho?", brincou com o fetiche de Haechan, sabendo que era o suficiente para quebrá-lo.
"Q-quero! Amor, Ah!, por favor....", ele já soltava palavras desconexas, misturadas com gemidos do apelidinho carinhoso. Te puxou para um beijo necessitado, enquanto esporrava e estocava sua mão sem cessar. "Minha... só minha.", gemia fraco contra sua boca, ainda sentindo os efeitos do orgasmo.
"Deixa-", ele começou a falar.
"Eu tenho que ir.", você disse, já ficando de pé e arrumando o vestido. Não deu muita oportunidade para que ele falasse algo, já saindo do quarto apressada. E Haechan só te olhou sair, com mil palavras presas na garganta.
#ꫝ ' solie writes.#♡ ' pedido.#haechan smut#haechan x reader#lee donghyuck smut#lee haechan x reader#nct smut#nct 127 x reader#nct 127 smut#nct dream smut#nct dream x reader
162 notes
·
View notes
Text
MILLION DOLLAR BABY! — S. HEMPE.
𖥻 sumário: tagalerando sobre simón!jogador de futebol. 𖥻 avisos: beeem curtinho. sugestividade, menção a sexo.
![Tumblr media](https://64.media.tumblr.com/4092b1850082bb9edffb110e133421f1/4d763913ed3aea5a-ed/s540x810/2679c42689917800cb7460ca294f8b74c3e0a876.jpg)
"é uma satisfação muito grande cê entrar no estádio e ser sacaneado por todas essas pessoas. e uma satisfação ainda maior, é o momento em que eu faço um gol, ou um companheiro meu faz um gol, e eu vou pra torcida adversária e mando eles calarem a boca".
vocês vão ter que me acompanhar nesse raciocínio porque é bem específico, mas imaginem comigo, beleza? simón!jogador de futebol no início dos anos noventa (poderia até ser simón!carioquinha, mas vamos da skin argentina por enquanto, certo?). vem para o Brasil como uma promessa do futebol mundial e sua chegada é repleta de declarações polêmicas, vindas dele mesmo e da comissão técnica do novo clube. provavelmente o cara mais convencido que já pisou em qualquer gramado, e o pior é que ele banca tudo o que diz: promete três gols na partida contra o maior rival e faz todos eles, comemorando com um sinal de silêncio, o indicador em cima dos lábios esticados em um sorriso orgulhoso. é rotina faltar os treinos para jogar futebol na praia, e dá entrevista dizendo que é muito melhor do que ficar correndo em círculos em volta do campo. todo mundo tem certeza que será suspenso por indisciplina qualquer dia desses.
mulherengo, sem sombra de dúvidas. aproveita a vida de jogador de futebol e espreme até as últimas gotas tudo o que a fama pode oferecer. comemorações de jogos são feitas em grupo, nos clubes mais prestigiados da cena noturna, até ele encontrar uma companhia para passar as altas horas da madrugada junto. aqui, sou a favor do nosso costumeiro twist sobre simón cachorrinho na coleira, no entanto, com o twist de: ele se apaixona primeiro e é muito unilateral. nossa leitora!atriz vai fazer ele comer o pão que o diabo amassou, porque tudo o que ele já fez com outras mulheres, ela vai fazer com ele e pior. e simón vai ficar piradinho pela diva; com toda a franqueza que já lhe é normal, vai se referir a você como a namorada dele, logo depois da primeira ficada e sem pedido oficial, te chamar como acompanhante para todos os eventos oficiais que ele precisar participar e se recusa a sair das festas sem a sua companhia. sempre que marca um gol (pelo menos um em toda partida), a homenagem vai para você e tá sempre te procurando nas arquibancadas lotadas do estádio; durante o hino, os olhos castanhos dele ficam te encarando, o sorrisinho convencido nos lábios, enquanto ele espera com as mãos atrás do corpo e o queixo bem levantado.
vai se morder de ciúmes sempre que você tem alguma cena de beijo para gravar com o seu par romântico nas novelas, e é capaz de arranjar briga (sozinho) com o ator. se frustra toda vez que sai com uma mulher nova, fazendo questão que os paparazzi tirem foto dos momentos de PDA dos dois e você continua inabalada – depois de tantas tentativas, simón chega até a desistir porque percebe que o tempo que ele tá comendo uma mulher diferente, é o tempo que ele poderia usar para te conquistar de outras formas (e te comer). simplesmente não aceita o relacionamento de vocês como algo casual, é muito emocionado e impulsivo para isso.
#⋆ ࣪. amethvysts ۫ ⁎#vou escrever mais sobre !!!!#no entanto meu cérebro só foi capaz de produzir Isto mas vem mais aí em breve#HOJE EU VOU CAIR PRA PISTA AVISA A MINHA MINA#deu pra perceber que eu assisti a série do romário rs#apenas Um Baixinho seria capaz de curar a preguiça de 1 escritora universitária#simón!footballer#simón hempe#simón hempe x reader#lsdln#lsdln x reader
65 notes
·
View notes
Text
Ho saputo che una collega (piuttosto arrogante ed elitista, in verità) ha 22 anni ed è al secondo anno di magistrale, il che implica che abbia finito la triennale a 21 anni esatti, o magari perfino prima di compierli. Senz’altro è stata favorita dal destino, perché tanto per cominciare ha iniziato la scuola a cinque anni, e come è risaputo di solito le famiglie che ti piazzano sui banchi di scuola quando ancora a stento minzioni e defechi in autonomia ti vogliono operativo per la società, brillante e scattante il prima possibile. Spesso, dicevo, è una profezia che si autoavvera e questo è uno di quei casi.
Ieri ho passato una giornata bella e distesa dopo molto tempo (laurea inclusa, ahimè, che mi è scorsa davanti come un insieme di fotogrammi frenetici e sempre impietosamente inframezzati dai dissesti di salute) ma soprattutto in cui mi sono sentita viva, fisicamente e intellettualmente, in cui ho molto camminato, immaginato e discusso, che sono tre tra le mie attività preferite al mondo, che qualcuno definirebbe gratuite solo perché è venuto al mondo con tutti gli ingranaggi integri.
La sera, ho raggiunto il culmine dell’eccitazione intellettuale della giornata vedendo la prima dell’Amica Geniale. Durante certe scene ho proprio ripreso contatto con me stessa e con certi miei aspetti sopiti e sviliti attraverso il monologo interiore di Elena e la forza di quelle parole. So che non è alta letteratura e non mi interessa; a discapito di una nostra certa reputazione certe storie fanno semplicemente al caso nostro, e quando le incontriamo non si compie che un incontro destinico. Arrivata la notte, quindi, dopo tanto tempo mi sentivo tronfia e trionfante, a dispetto di tutto, non curante per una volta del fatto che quello appeno trascorso non possa essere per impedimenti tecnici lo standard delle mie giornate. Altrimenti sarei stata altrove e con chissà quanti altri progetti a gonfiarmi il cuore. Comunque, ieri sera davvero non me ne importava un bel niente e mi facevo forte della mia bella, fluida (e per questo più unica che rara) giornata. Mi sono poi anche ricordata che in una delle nostre ultime telefonate quel controverso personaggio che è il mio relatore, il docente più odiato, temuto, frainteso, sbeffeggiato del dipartimento mi ha detto che quando scriveremo l’articolo a quattro mani mi toccherà una verifica della parte di cui sarà autore, onde evitare che non rispetti le informazioni della tesi “per assicurarsi che non abbia scritto cavolate”. Il terrore della facoltà mi chiede quindi da fargli da revisore di bozze per non tradire la natura del testo da me scritto. Chi avrebbe mai potuto dirlo? Quanta gloria, anche se arrivata in gran ritardo. Eppure, quando poco fa ho appreso le notizie biografiche sulla collega giovanissima ho provato di nuovo quel maledetto complesso di inferiorità, simile al malessere fortissimo che mi ha colto tutte le volte che ho presenziato a discussioni di tesi prima che arrivasse la mia. Ho naturalmente anche pensato che se relatore avesse incontrato lei anziché me ci avrebbe scommesso cento volte di più, non solo per la tenera e ancora malleabile età, ma soprattutto per la disponibilità sia monetaria che di salute ad aderire a possibili iniziative. Eppure non è successo: le parche non si sono prese la briga di filare questa particolare trama e hanno invece accordato la loro benevolenza alla mia. Quanto durerà? È mai iniziata davvero, mi chiedo? C’è qualcosa di ufficiale in ballo o tutto si risolverà in una trita accozzaglia di parole fatue e promesse vane, che ti fanno tirare avanti con corpo e mente per qualche giorno (o qualche settimana) per poi mandarti al tracollo perché, date le restanti circostanze di vita, altri appigli non possono fisiologicamente e materialmente esistere e/o ripresentarsi in una serie combinatoria altrettanto felice e favorevole? Non so dirlo. D’altronde, relatore non insegna né vive neanche più qui e proprio adesso sta attraversando una metamorfosi psichica massiccia che potrebbe facilmente distoglierlo, a dispetto di qualsiasi stima giurata, dalle promesse fatte. E infatti non ci sentiamo da un bel po’, ma non voglio pensarne male. Forse se la laureata a 21 anni fossi stata io, il mio percorso non sarebbe stato pronto ad accogliere certe congiunture che sono arrivate molto più in là, ma con grande forza vitale. Il fatto è che, come dico sempre a mia madre, non è che i problemi ci sono stati e ora son finiti. Ci sono ancora e anzi si sono complicati e sono peggiorati. Per cui non si può nemmeno dire:“eh vabbè, sei in ritardo, in grande ritardo, ma ora sei a completa disposizione”, perché semmai è il contrario. E non ho nessuno con cui mettere a fuoco tutto questo che non sia io stessa, senza che, eventualmente, il mio racconto venga distorto, per esempio per produrne facili soluzioni che comunque, per mia fortuna, insieme a molte altre operazioni cognitive semplificatorie per chi le compie, hanno smesso di offendermi.
23 notes
·
View notes
Text
![Tumblr media](https://64.media.tumblr.com/5cd8a071cb59326de1b4095f2358667f/0bbd6b680a01f5c3-ee/s540x810/449057aefb34dd6c12e172d6b43b9c97ac4266d7.jpg)
![Tumblr media](https://64.media.tumblr.com/8ff33f4c6ad69a85f41396aa84d02760/0bbd6b680a01f5c3-1f/s540x810/77cdbe5d3b1a23903510245ed2ae6028e7d599a4.jpg)
![Tumblr media](https://64.media.tumblr.com/ef37350740c8119a6cbf45f330316aa5/0bbd6b680a01f5c3-6a/s1280x1920/4cc9ed1735d19e5d759c89563072f94a08783eae.jpg)
"Vem atrás do meu que eu mando ela atrás do seu!"
— ❝Vem atrás do meu que eu mando ela atrás do seu; e você foi, mesmo sabendo que ele era o melhor amigo do seu irmão mais velho❞.
𝐏𝐥𝐚𝐲𝐥𝐢𝐬𝐭 𝐝𝐚 𝐟𝐢𝐜
𝐏𝐚𝐬𝐭𝐚 𝐝𝐨 𝐒𝐦𝐮𝐭
𝐒𝐩𝐢𝐫𝐢𝐭 𝐅𝐚𝐧𝐟𝐢𝐜𝐬
𝐂𝐨𝐧𝐭𝐚𝐠𝐞𝐦 𝐝𝐞 𝐩𝐚𝐥𝐚𝐯𝐫𝐚𝐬: 4.9k
Leitora virgem; dirty talk; sexo sem proteção; traição (pela parte do Jaemin); size kink;
Boa leitura ♡
(...)
— Você prometeu pra mim! Falsa… — A garota continuava repetindo em seu ouvido. Revirou os olhos, tombou a cabeça em cansaço e a olhou em descrença.
— Eu já disse que estava bêbada! Sua chata… — a outra bufou com a resposta, parecendo pensar sobre, em um instante, se virando novamente com as mãos se enlaçando em sua frente.
— Por favorzinho? Fala sério! O que custa? — O tom carismático das palavras que saiam da boca de sua amiga pareciam te persuadir a cada segundo que passava, se lembrava perfeitamente da promessa totalmente alcoolizada que fizera, mas no momento parecia qualquer outro juramento que iam esquecer após a noite de diversão juntas, porém a loira em sua frente tinha memória fotográfica para lembrar de situações na qual você não gostaria de estar, ou para jogar algo em sua cara, ela sempre tinha a resposta na língua.
Fazia tempo que o juramento de dedinho havia sido feito, em uma noite qualquer que haviam saído para espairecer a cabeça, depois de uma briga estressante com o namorado sobre a “melhor amiga” dele.
Lógico que a traía com ela, logo no início do relacionamento achava estranho, mas a apoiava já que estava feliz.
Mas a “demônia” — apelido carinhoso que você e sua amiga a nomearam — em si já havia virado literalmente o demônio e o maior assunto de vocês, que passavam horas falando do quão ressecado o cabelo da garota era, ou o quão sem vergonha na cara conseguia ser.
E diante disso, a seguinte frase soou no bar onde estavam.
“Sério, você tem que me prometer! Sabe aquele ditado né? ‘Vem atrás do meu que eu mando ela atrás do seu’ se aquela demônia vir pra cima do Lele você tem que ser o karma dela!”
E assim, com os dedinhos enlaçados a promessa foi feita, e como pecado da exaltação de bebida na madrugada, agora teria que “ir atrás” do namorado da demônia, vulgo melhor amigo do seu irmão mais velho.
— Tá, mas como vou fazer isso? Você sabe que o atual dela é o melhor amigo do meu irmão... — soou pensativa — além do fato que provavelmente ele nem sequer deve saber que eu existo. — O rosto da garota se estampou em malícia, e já sabendo pelo que aguardava, você apenas suspirou, sabendo da encrenca que havia conseguido se meter. (…)
A babydoll rosinha enlaçava seu corpo perfeitamente, valorizava as coxas avantajadas, a cinturinha marcada, os fios longos que envolviam seu corpo lascivamente, o rosto limpo, acabara de sair do banho, sentindo a fragrância doce de seu shampoo infestar o ambiente.
Espirrou o perfume no pescoço enquanto admirava a imagem no espelho. Respirava fundo, parecendo que todo o oxigênio do mundo estava em falta, o ar ia ralo para os pulmões, em puro nervosismo.
Nunca admitiria isso em voz alta, mas tinha medo daqueles olhos, lhe queimando apenas com as ônix, estava se preparando para uma situação na qual desceria para beber um copo de água, e voltar rapidamente para o conforto do quarto.
Porém, seu nome ecoou, vindo da sala, seu irmão mais velho; Jisung te chamava para pegar a gata da casa.
“Vem logo! Leva a Bella aí pro seu quarto, ela tá enchendo o saco”
O desespero tomou conta de seu corpo, iria descer daquele jeito mesmo? Essa era a situação perfeita apenas para observar, pensar como o conquistaria.
Relutantemente a mãozinha tocou o metal gelado da maçaneta, empurrando de levinho, em passos lentos até a sala.
Quando se fez perto do cômodo, respirou fundo, escutando novamente os mandamentos de seu irmão para que se apressasse, seus olhos se reviraram e depois de tanta apreensão. Escorou-se no batente da porta de onde se encontravam, deslizou os olhos por cada cantinho do local, procurando obviamente pela gatinha, e também pelo seu alvo.
Na Jaemin.
O moreno era absolutamente um perigo, para qualquer menina, sendo um dos mais falados do campus pelo baseball talentoso que o maior dominava. Além da essência "bad boy" que emanava dele.
E de repente a atenção das figuras masculinas não se encontrava em baseball, a pizza ou a quantidade de garotas que haviam ficado na noite passada.
O foco era você, totalmente seu, o eixo da sala se concentrava em sua imagem, na qual os faziam borbulhar por dentro, efervescer o coração, expelir o ar pesadamente dos pulmões. Te deslumbravam com as orbes cintilando, a boca se aguando involuntariamente conforme rolavam os olhos por cada partezinha sua.
Estavam fascinados. Essa era a verdade, a forma que seu corpinho se encolhia relutante no batente, o rostinho com uma expressão nervosa, julgada fofa mentalmente pelos demais, os olhinhos brilhantes, o lábio inferior sendo repuxado, consequência da ansiedade da mais nova, o deixando inchadinho, tingido da cor natural, os delirando com o desejo de tomá-los para si. Não conseguiam deixar de imaginar mil cenários no qual sua boca era a personagem principal, com o quão macia era e o quão bem encaixada ficaria na deles.
O colo bem marcado, a pele leitosa do pescoço, integralmente, literalmente, tudo os deixavam encantados com a sua figura, se perdiam na volúpia, famintos, a babydoll rosinha que marcava tão bem as linhas do seu corpo, e o fato de ser tão curtinha, tão bem moldada, os enchiam do sentimento de competição, possessividade e fascinação.
E obviamente para Na Jaemin não diferiria, estava bobo com a sua chegada, nunca havia te visto ou reparado em você desse jeito. Sabia que Jisung tinha uma irmãzinha, mas pela primeira vez tinha notado o quão ridiculamente atrativa era, do tipo que fazia o peito apertar de angústia pelos outros estarem encarando tanto algo que devia ser descoberta só dele.
Abominava e se xingava mentalmente, tentando desviar o olhar de ti, do seu rostinho inocente, da forma que você parecia implorar para o mesmo pegar-lhe para si, como seria te ter no colinho dele, colar suas bocas, mexer no seu cabelo.
Ele namorava, uma garota que gostava, era bonita, líder de torcida, a mais cobiçada do campus, engraçada, boa de cama e acima de tudo, amiga dos seus pais e conhecida da família, amigos desde a infância.
Mas de repente isso tudo se quebrou em míseros segundos, esqueceu até do nome da parceira, a mente se auto cobrava para parar, mas seu peito almejava a pequena, não conseguia imaginar ou pensar em qualquer outra coisa que não fosse a garotinha apoiada tão delicadamente na porta, com os olhinhos cintilando, o enchendo de arrogância.
— Cadê a Bella oppa? — A pergunta fora direcionada ao Park, que provavelmente agora estava se mordendo de ciúmes da irmãzinha, pelos olhares e comportamentos dos demais jorrando interesse.
O mais velho apontou para o raque da televisão com os olhos, onde a gata estava deitada bem na frente, impossibilitando a visão da tela, e riu sozinha pela fofura do animal.
E é claro que os garotos suspiraram quando a voz meiga soou tão fofa, linda, delicada, eram os adjetivos na qual te julgavam por dentro, o risinho acelerava o coração de um jeito gostoso de sentir, de um jeito no qual sabiam que iriam se obcecar.
A figura andou até onde estavam, contornando o sofá e pegando o animal no colo, os fazendo sorrir sem ao menos perceber.
— Agora vaza pro seu quarto monstrinha — O uso do apelido carinhoso te fez estalar a língua no céu da boca em reprovação.
O biquinho fofo, juntamente com o fato da gatinha ter feito a alça do tecido rosinha cair pelo seu ombro, deixando a pele à mostra, após ter se mexido desconfortavelmente em seu colo, havia sido a gota d’água para as falas confusas e sem jeito começarem a sair da boca dos garotos.
— É... N..não! Não! Fica aqui, joga com a gente, eu.. quer dizer, os meninos... — Renjun, que cursava música começou desajeitadamente, fazendo um ponto de interrogação gigante crescer em cima da sua cabeça.
A sua feição confusa o fazia se perder ainda mais nas palavras, deixando os outros começarem novas frases, te confundindo mais ainda.
— Ahn..? Acho que vou parar de atrapalhar vocês agora, oppa deixa um pouquinho pra mim! — disse se referindo aos pedaços de pizza restantes na mesinha de centro, recebendo apenas uns tapinhas no ar de Jisung, como um pedido silencioso para que fosse embora logo.
O apelido direcionado ao Park despertava cobiça nos garotos, almejavam que a garota os chamassem assim também, mas agora, após terem se embolado totalmente na frente da mais nova, havia se tornado um desafio ainda mais difícil, tendo em conta que mesmo intimidada, a pequena era um grande mistério para eles.
Depois que retornou com a gata para seu quarto, as perguntas incessantes atolaram o mais novo.
Pedidos e mais pedidos para levar algo em seu quarto para que você pudesse comer, a chamar para jogar, sair, conversar, idade, nome e todo o tipo de perguntas possíveis soterraram seu irmão mais velho, que mantinha a expressão confusa no rosto, diante daquelas perguntas de teor duvidoso com sua dongsaeng.
— Não a conheciam? Foi aniversário dela de dezoito anos mês passado... — A dúvida preencheu o mais novo, infestando o ambiente com um silêncio pensativo.
E naquela noite, Na Jaemin apenas desejou engavetar os sentimentos e sensações, mas parecia impossível tendo vista que a cada dez minutos alguém falava sobre ela, cochichava nos cantos, se permitia ficar aéreo nos pensamentos com a garota, ou ele mesmo, imaginar como seria se batesse na porta de seu quarto, entrasse, e a deflorasse, puxasse o tecido rendado para cima, tocar sua pele que parecia tão convidativa, macia, delicada.
Mas se controlou até perder a cabeça, decidiu ir para casa mais cedo, com a desculpa fajuta de sua namorada estar precisando de sua companhia à meia madrugada, dirigiu atônito até a residência, tomou banho pensando na garota, deitou pensando na garota.
E se tocou pensando na garota.
No campus de manhã a irritação o dominava, não queria, repudiava ter feito aquilo, odiava o quão gostoso foi se permitir imaginar os cenários perturbados e ilícitos com a mais nova, mal conseguiu ter uma noite decente de sono. Quando fechava os olhos, conseguia vislumbrar claramente a figura delicada que tanto o incomodava; os olhos grandes, o conjunto lascivo, a perdição do moreno, malinava os pensamentos sem ao menos controlá-los, esparramava a destra nos cabelos, com o intuito de alguma forma dissolver toda aquela imaginação pecaminosa aos ares, e continuava a mentir para si mesmo, que precisava apenas ver sua namorada, transar com ela como quisesse, e após isso recobraria a consciência do óbvio e continuaria a vida, como se nada tivesse acontecido.
Mas não era assim que o universo parecia almejar.
A troca de beijos havia se iniciado já com selvageria, de ambas partes. O Na se forçava a sentir algo pela moça a frente, se esfregava, grunhia palavras e adjetivos nulos, nem ao menos olhava em seu rosto, não queria ver, sentiria nojo, de uma menina tão suja, que aparentemente teria adquirido tudo isso na mente do moreno do dia pra noite, estava a beira da insanidade, maluco, era como se definia no momento, após ver que não conseguiria transar com a própria namorada, por causa da maldita irmã mais nova de seu melhor amigo.
E seu limite foi em mais uma "reunião" na residência do Park, onde novamente o assunto se concentrava em você, que continuava a martelar intensamente na cabeça do Na, realmente estavam discutindo quem levaria a comida ao seu quarto?
— Jisung, por favor, você sabe que eu nunca tentaria nada com a sua irmãzinha, vai! Por favorzinho? — Donghyuck continuava a implorar de joelhos para o mais novo, que rolava os olhos e insistia que ele mesmo fosse.
— Jisungzinho, meu bebê, somos amigos já faz uns dez anos, pelo amor de tudo que é sagrado, me deixa ir, confia em mim, eu só quero o bem pra ela, por favor — Jeno era o segundo que mais pedia, perdendo apenas para Haechan. Incontáveis vezes Jaemin havia presenciado o mesmo lhe lançar olhares maliciosos, apoiar o braço em seus ombros, te prender contra a parede, te convidar a comer com ele e assim prosseguia a lista interminável de flertes definitivamente não sucedidos.
— Já deu disso, estamos a uns quinze minutos falando disso sem parar, como Jaemin hyung namora, vou confiar nele — em um instante todos olharam ao mesmo, que resistiu, mas não conseguiu conter o sorriso de lado que estampava, abaixou a cabeça e tentou segurar, recebendo olhares julgadores dos amigos, que continuavam a gritar e implorar que Jaemin era um psicopata que queria pegar a sua preciosa irmãzinha de si, e que faria tudo de pior com ela naquele quarto, mas Jisung parecia nem ao menos conseguir escutar algo, visto que estavam nessa a tempos.
Silenciosamente, pegou um prato com um pedaço da carne que haviam feito, e encheu um copo de suco de morango que havia na geladeira.
Subiu as escadas e bateu em seu quarto, não obtendo resposta alguma, decidindo abrir apenas uma fresta, para saber se estava acordada.
E a resposta veio rápida quando notou o local iluminado apenas pela luz da lua, o abajur amarelado e a recente fresta da porta feita por ele.
Deixou o prato com o copo em sua escrivaninha, dando atenção ao quarto recheado de bichinhos de pelúcia, os lençóis rosados, o tapete branco felpudo, e finalmente; sua imagem deitada abraçada com um travesseiro.
Engoliu seco e ajeitou as cobertas em seu corpinho, te acordando sem querer, vendo a figura menor abrir os olhinhos inchadinhos para ele, que estava totalmente encantado.
Se sentou na cama, o olhando como se ainda estivesse sonhando. O mais velho riu de seu cabelo meio bagunçado, como podia ficar ainda mais linda desse jeito?
— Sua janta está ali — foram as únicas palavras que a voz rouca do Na foi capaz de reproduzir, você assentiu ainda sonolenta, e se espreguiçou como uma gatinha, engatinhando até a borda da cama, onde Jaemin estava, parado.
— Obrigada... ”Nana" — a vozinha baixa e doce se fez presente, juntamente com o apelidinho tão fofo que acabara de ganhar, o fazendo rasgar um risinho debochado, e apenas sair do cômodo.
E depois desse dia, o apelido reproduzido por ti, virou o som favorito do mais velho, no qual imaginava sair novamente de seus lábios todos os dias, estava ficando louco, literalmente.
Então decidiu que teria que tê-la, era quase como uma necessidade, tinha que a sentir. Estava completamente desesperado pela presença da pequena, e isso só aumentou quando começou a buscá-la todos os dias da recém faculdade, por um pedido do dongsaeng, com o motivo ambíguo de que "a amiga que dava carona para ela está doente".
Apenas, não conseguia mais auto controle quando observava o retrovisor refletindo as coxas roçando no couro do carro esportivo, das sainhas pequenas que usava, do rostinho inocente sorrindo e enchendo a boca para reverberar um "Oi Nana! Como você está hoje?" com aquele jeitinho, meigo, casto, o fazendo se sentir um monstro pelas loucuras na qual se imaginava de madrugada, as maldades que fazia com a garotinha. A irmãzinha do seu melhor amigo.
E parecia ainda pior quando também dava carona para sua namorada, quando selavam suas bocas depois da garota sentar no banco ao lado dele. Do mesmo dirigir com a mão acariciando a coxa dela, sorrindo, mas ainda sim, te espiava pelo espelho interno toda vez que podia. Imaginava você ali, do lado dele, tentava fantasiar que a coxa que ele estava tocando era a sua. Atuava como se amasse o relacionamento e a garota em sua frente, talvez para reforçar a ele mesmo, que tem uma namorada, e que a ama.
O que era uma mentira na qual até você não acreditava mais.
Mas a atração descontrolada não diferia da dele, adorava, não, amava, amava a intensidade que aqueles olhos lhe secavam sem culpa alguma, de como parecia se perder nos pensamentos quando sorria para o mesmo, e como se sentia cada vez mais confortável perto do mais velho, já não importava mais bobeira alguma que sua amiga falava, se preocupava apenas com qual sainha colocaria, que palavras falaria ao Na e imaginar o que o garoto faria.
E assim, em mais um fim de semana, de madrugada, nas exatas três horas da manhã, o horário te perturbava cada vez mais. Estava na cama, coberta pelos lençóis cheirando ao shampoo adocicado, inerte aos pensamentos, não conseguindo adormecer de jeito algum, era sempre assim quando Jaemin resolvia dormir na residência.
Mas dessa vez, o Na não pousou pelos mesmos motivos de sempre, mas sim por estar maluco por algo, que você, como uma menina boazinha, poderia dar a ele.
Escutou batidas na porta, leves, fraquinhas, parecendo não querer acordar ninguém daquela casa.
Se levantou da cama, tocou o tapete felpudo com os pés descalços, perguntou a si mesma quem poderia ser, e relutantemente, abriu apenas um pouquinho da porta, se deparando com Jaemin ali, a boca se abriu com a presença inesperada em seu quarto.
Inevitavelmente encarou-o nos olhos, trocando ali uma chama efervescente, o moreno empurrou a maçaneta, abrindo um pouco mais, e inconscientemente você deu passos para trás, não por receio, mas sim o dando espaço, convidando para entrar ao cômodo silenciosamente.
O Na adentrou, fechou a madeira atrás de si e deslizou os olhos sobre seu corpinho, agora não se importando em reprimir nem um pouco da atração, deu aquele sorrisinho arrogante que sempre o acompanhava, dando um passo para frente cada vez que você dava um para trás, até que sentiu o suporte da cama bater em sua coxa, e caiu sentada no colchão de sua cama, sentiu seus fios serem puxados por ele, erguendo seu rostinho, te olhando de cima.
— O que você acha que seu "oppa" vai pensar de você quando souber que anda me provocando assim... Hm? — a voz rouca de Jaemin soou baixinho, esquivou os olhos dos dele, e repuxou os lábios, nervosa.
— Que você se comporta feito uma putinha, usa essas roupinhas e me olha com essa carinha.. só pra me provocar… — riu anasalado — imagina o quão decepcionado ele vai ficar com você…
— V...Você vai contar..? Pra ele... — Retornou a olhá-lo, com os olhinhos cintilando, só de pensar no que seu irmão mais velho pensaria de sua atitude suja.
Jaemin tomba a cabeça pro lado, com uma expressão cínica no rosto, como se tivesse dó.
— Não, não vou, mas só se você me prometer ficar bem, bem quietinha enquanto te fodo — se agacha, tirando a mão de seu cabelo, e deslizando-a pelo seu rosto, acariciando, analisando cada detalhe seu, de pertinho.
— M...Mas Nana... Você não... — desviou os olhos dos dele, fingindo falso receio, e retornando a encará-lo, com a expressão mais inocente que pôde no rosto — ...Namora?
“Faça a traição valer a pena então, boneca”.
Ele te enlaça pela cintura, te puxando para perto e lhe deitando na cama, ficando em cima de você, suas mãos foram para os braços recheados de músculos do garoto, tocando ali, delicadamente, escutando os estalos dos beijos no seu pescoço, arrastando até seu rosto.
— Já beijou antes princesinha? — perguntou baixinho.
— Hmm... N-não... — afirmou entre arfares, contendo a queimação no ventre que ja lhe preenchia.
— Porra... você chegou toda virgenzinha pra mim, intocável, e vai me deixar te corromper assim… Caralho só faz toda essa merda ficar mais errada — resmungou rouco, segurando a sua mandíbula, de um jeito que apertava as suas bochechas com os dedos, formando um biquinho de peixe em seus lábios.
Riu rouco pela sua expressao fofa, e apressadamente se aproximou de ti, selando suas bocas. Escorregou a mão pelo seu pescoço, evoluindo para um beijo de língua conforme o ato de intensificava.
Jaemin sentia seus lábios macios roçarem contra o dele, a boca espremidinha, os barulhinhos molhados que fazia, o modo no qual os movimentos desajeitados da sua parte o excitavam tanto, os narizes se tocando de um jeito dengoso, o cheirinho adocicado emanando de você. Tudo isso o levava a loucura, embolou o cós da sua camisolinha, formando um emaranhado de tecido na sua cintura, afastando suas coxas para que ficasse entre as suas pernas.
Afastaram os lábios, dando um tempo para que capturassem mais ar, mesmo parecendo impossível para ti, que mesmo respirando o mais fundo que conseguia, o oxigênio ia ralo aos pulmões, suas pernas tremiam, se sentia sensível com ele entre você, e pior que isso, se sentia cada vez melhor, mais ansiosa por tudo que o Na te oferecesse, os olhos tão intensos e os sorrisinhos arrogantes faziam a sua intimidade formigar, podia sentir sua calcinha encharcada, conforme Jaemin continuava a te tocar tão, tão bem.
Os dedos dele brincavam com a lateral da sua calcinha rendada, puxando e deixando estalar na sua pele, engoliu seco quando sentiu os dedos adentrarem a roupa íntima, te explorando, espalhando a excitação por toda a sua extensão, sentindo o quão necessitada estava.
E isso inflava, amaciava o ego do moreno de um jeito inexplicável, ser o único a ter lhe beijado, um ato que ao ponto de vista dele era algo tão nulo, que não significava nada, ver o quão significativo era para você, mostrava o quão emocional era, afetiva, delicada, o seu jeito tão feminino e tão meigo encantava o garoto, o modo no qual ser o único a ter te tocado, te visto daquele jeito, te explorado, o fazia tão bem, se sentia superior, se enchia de arrogância, um sentimento que só você sabe fazê-lo sentir.
Até porque tudo que ele precisa, está em sua frente. Você.
E nessa altura, ele ao menos lembra se namora ou não, para ele a namorada era a coisa que menos importava no momento, a única coisa na qual ele tinha olhos era você.
Tão suscetível a qualquer coisa que o mesmo fizesse, por baixo dele, a sensação de poder que havia sobre você, do quão vulnerável era, ter a noção que poderia te dividir ao meio se quisesse, tão pequenininha quando com ele, o enchia de tesão, respirava fundo no seu pescoço, e roçava o pau na calcinha molhada, escutando os gemidinhos baixinhos, manhosos vindo de você.
O mais velho em um movimento rápido, rasgou a peça íntima, sem aviso prévio, o que lhe fez soltar um gritinho ao sentir o tecido ser partido, escutando no pé do ouvido um aviso para que ficasse quieta, e logo se concentrou, respirou fundo, e antes que pudesse relaxar de verdade, sentiu dois dedos de Jaemin te adentrando, se contorceu rapidamente e segurou a mão do garoto, impedindo que colocasse.
— Assim vai doer Nana… — Reverberou baixinho, recebendo um risinho arrogante como resposta.
O indicador mergulhou no seu canalzinho, não indo tão fundo, até sentir que estava preparada para levar outro.
Te alargou um pouquinho para colocar o outro dedo, com jeitinho, os gemidinhos de desconforto preencheram o ambiente, enquanto o maior te preparava um pouquinho, sentindo que não poderia ir tão longe por conta do hímen, ainda intacto.
Como nunca havia sequer se masturbado, se sentia sensível, e quando o maior começou a te estimular no clítoris, um espasmo atingiu seu corpo, se revirando enquanto Jaemin ia mais rápido com os dedos, apertou o braço do mesmo, avisando que iria gozar, fazendo o garoto ditar os movimentos ainda mais rápido.
"A minha princesinha bonita já vai gozar? Que gracinha, você assim... Tem que ver o quão linda você fica desse jeito bebê.."
Um gemido manhoso escapou da garganta quando os adjetivos sujos chegaram ao seu ouvido, atingiu o ápice, se sentindo molinha embaixo do mais velho, as perninhas tremiam e sentia alguns fios grudados na testa pelo suor.
O fervor do corpo te consumia, queria se contorcer, agarrá-lo, faminta, mas se limitou a engolir seco e tentar controlar a respiração fraca e relaxar, tombando a cabeça, se esfregando nos lençóis finos da cama aconchegante, enquanto Jaemin tirava as cal��as juntamente com a boxer, se colocando de joelhos na cama, entre as suas pernas.
E quando viu o tamanho dele, não deixou de morder os lábios e franzir o cenho, aquilo ia literalmente te destruir.
Engoliu seco quando o olhar do mesmo recaiu sobre você, a expressão no qual encarava o membro dele, então, rapidamente pintou a face com uma expressão maliciosa.
“Relaxa meu bebê, você vai levar tudo direitinho não vai? Que nem uma garotinha boa.”
Se encaixou de modo que encostasse o pau teso na sua barriga, notando acabar um pouco antes de seu umbigo, concentrado, puxou suas coxas para mais perto, traçou um caminho do seu clítoris até o buraquinho pequeno, e se forçou um pouquinho.
Sentindo a sua entradinha dilatar conforme Jaemin empurrava contra você, lhe fazia gemer de dor, pulsar em volta dele e se contorcer, apertar e arranhar a nuca do mais velho, sentindo lágrimas ameaçarem a cair de seus olhos.
Se sentia completamente arrombadinha, rígida, parecia não se encaixar com ele, achava muito para você.
E só de ouvir seus chorinhos, gemidinhos, tão pequena sob ele, o garoto se sentia cada vez mais duro, a forma na qual sua expressão de prazer era exorbitantemente fofa, o quão perfeita era em todos os sentidos.
O coração do garoto batia forte cada vez que te olhava, perdia o fôlego, totalmente inerte ao rumo, apaixonado, encantado por cada detalhe, de cada movimento seu, o estômago embolava e qualquer mínima distância de ti parecia o incomodar intensamente, te tocando e conhecendo em todos os lugares de seu corpo.
— Calminha… Calminha meu amorzinho, só falta mais um pouquinho... — O Na tranquilizava com a voz baixinha, respirando pesado, enquanto você soluçava e chorava sem parar.
— Porra eu nunca tive tanta dificuldade de meter numa buceta assim… caralho você é tão apertada… Puta merda pequena — o maior grunhia no pé do seu ouvido, escutando os gemidos sôfregos que preenchiam o ambiente.
Jaemin tampou a sua boca com a mão, e se forçou inteiro contra o corpinho pequeno, frágil, e te preencheu até o talo, te fazendo gritar abafado.
Sentiu-o tocar tão fundo em você, chegar no seu limite, ao menos sabia que poderia acolher tanto, completinha, bêbada com a dor.
— Calma bonequinha... amor...eu tô aqui… você é uma garotinha tão boa, tão pequenininha e levou meu pau todo, você é perfeita... Minha garotinha linda — choveu elogios a sua figura. Seus olhinhos manejados, a face molhada e os lábios anestesiados, vermelhinhos, formando um biquinho de dor. E o garoto novamente não deixou de te contemplar, riu sacana.
— Parabéns gatinha, sente que gostosinho... Ficar cheinha assim… Você gosta... Não gosta? — perguntou cínico, zombando do estado que você se encontrava.
— N..nana.. Hmm.. uhum, é bom — lamuriou manhosa, bobinha, totalmente mole por baixo do moreno.
Sentia-se rígida, toda durinha, pulsando, rasgada, totalmente destruída. Jaemin te agarrava de um jeito carinhoso, explorando seu corpo, parecendo devoto por cada pedacinho, respirava fundo, tentava se controlar, te apertando e esperando que se acostumasse para começar a se mexer.
O garoto começou a pressionar a sua barriga, sentindo a si mesmo apontar ali. Observou o mesmo morder os lábios, não conseguia parar de tocar o local por um segundo sequer.
Ao se acostumar, lamuriou o nome do moreno baixinho, se contorceu ao redor dele, o barulho apenas dos soluços finos e da respiração pesada, o pau saiu de dentro, totalmente melado, cintilando á luz do abajur, o sangue pintou-o de vermelho, misturando-se com o líquido que produzia, pingou no tecido da cama. O garoto franziu o cenho, totalmente inebriado com a visão do quão sujo era, por tirar a pureza da garotinha bonita dele, finalmente estava fazendo isso, depois de várias tentativas de esquecimento da sua figura, descontando os desejos carnais na namorada, ou se tocando, enquanto se imaginava fazendo exatamente o que estava a fazer agora, te destruindo, possuindo e sujando, cada partezinha do seu corpinho.
Beijou seu pescoço, e novamente se colocou dentro, arrancando um gemido sôfrego de sua garganta, seca, e assim continuou, o ritmo de estocadas lentas, te torturando, a fricção das carnes alimentava seu desejo, o barulhinho do sexo molhado, não conseguia reter as lamúrias prolongadas do nome dele, gemia e gemia, chorava e se apertava no talo rijo cada vez mais.
As empurradas se tornaram mais ágeis, os grunhidos roucos e os gemidos abafados pela mão gelada de Jaemin contra sua boca, as lágrimas escapando do canto dos olhos e a face concentrada do garoto, metendo e te vislumbrando, êxito, lambendo os lábios e totalmente possuído pela visão da buceta quente o engolindo tão bem.
Se sentiu molinha debaixo dele, as pernas bambas e as bochechas molhadas pelas lagrímas, iria gozar pela segunda vez, lamuriou o apelidinho que dera ao garoto.
"Nana..na..na.." descontava o fervor do corpo nos ombros do moreno, fincava as unhas e mordia o lábio inferior, sem dó, o sentindo totalmente inchado, pelas repuxadas insistentes, em uma tentativa falha de ficar quieta, o que claramente era impossível dada a situação, o apertou, sentiu o interior quente pulsar, e o garoto também se desmancha.
Sente o líquido quente te preenchendo por dentro, geme de prazer, e finalmente relaxa o corpo, se deitando sobre o colchão.
Escuta Jaemin respirar fundo e se apoiou nos cotovelos para vê-lo, o garoto passa a destra pelos cabelos, limpando e tirando os fios úmidos da face, e ele daquele jeito, cansado, suado, novamente se pegava totalmente burrinha, tendo nos pensamentos só ele, e o pau que havia acabado de te arrombar todinha.
O rangido da porta ecoou pelo seu quarto, virou o rosto quase que imediatamente, vendo Jaemin replicar a ação, sorrindo arrogante.
"Monstrinha... Eu escutei uns barulhos, tá tudo bem?"
#nct u#nct x reader#nctzen#profile#<3#smut#spirit fanfics#nct smut#smut nct dream#nct scenarios#nct 2023#nct nation#nct na jaemin#na jaemin#jaemin#nct jaemin#nct dream#wattpad#nct pt br#pt br#nct smut pt br
129 notes
·
View notes
Note
ai xexy eh tanta fic com 3some q eu precisava de um headcanon seu sobre a reação de cada um deles entrando por engano no quarto de hotel errado e flagrando a leitora dormindo com dois dos outros meninos,,,,,,
wn: meu deus... quase q eu morro...
meninos do cast x flagra.
fem!reader headcanon
tw: +18!!! menção de drogas ilícitas!!
enzo: te pegou com matías e agustín.
enzo realmente esperava encontrar a cama vazia e seu próprio quarto de hotel. ao perceber que entrou errado, vendo de relance os corpos na cama, sua atitude inicial é fechar a porta e se afastar. se não fosse uma camisa sua, que ele te deu (diga-se de passagem) largada no chão próximo a porta, ele teria simplesmente virado de costas e deixado pra lá. mas a curiosidade o faz olhar de novo. vê você, muito bem delineada, acompanhada de outros membros do cast. não grita, não comenta, não faz escarcéu. enzo é um homem contido e que detesta briga pública. mas não se preocupe - as consequências vem no dia seguinte ou na próxima vez que se verem. ele vai ser passivo-agressivo a respeito, ficar sem falar com você direito e é capaz até de te ignorar mesmo, no duro.
"hm? está falando comigo por quê? matí e agus estão bem ali. vá atrás deles."
agustín: te pegou com fran e esteban.
agus entra no quarto de fran muitíssimo animado, escancarando a porta mesmo, perguntando quem vai bolar a perna de grilo que vão fumar pra dormirem melhor. é só quando vê que ele não só não está sozinho, como acompanhado de você e de esteban, que agus solta um "iiiishhhh" bem alongado. vira o corpo, ficando de costas, quase que institivamente. apesar do semblante relativamente calmo, ele sente uma pontadinha de ciúme. ele é o cara do amor livre e vocês não tinham nada combinado entre si, mas ele se magoou da mesma forma. muito constrangido, tenta sair ainda virado em oposto à cama, quase derruabando tudo e deixando a situação ainda mais estranha. da próxima vez que vocês se encontram ele te chama pra uma conversa franca e pedem pra fechar o relacionamento.
"não gostei de saber que tem outros caras metendo em ti, até porque eu não to metendo em mais ninguém. o que acha dá gente fechar entre si?"
fran: te pegou com enzo e matías.
você estava quase cochilando, o corpo entre o dos dois outros homens, quando escuta um som extremamente agudo vindo da porta. ao se virar, em pânico, vê fran parado no batente, as mãos cobrindo a boca e os olhos molhadinhos nos cantos. ele solta mais um gritinho ao ver matías e enzo (que se levantaram no susto também). com pressa, depois de ter sido notado pelas três pessoas do cômodo, fran fecha a porta com tudo e marcha em direção ao próprio quarto, trancando a porta e colocando uma música alta qualquer pra tocar, afim de se distrair. quando vocês se encontram de novo, ele dá de ombros e finge que não se importa. pergunta porque você não comentou que era um desejo seu, que tinha interesse em outras pessoas. no fundo, só quer entender porque você não se sentiu confortável de falar sobre com ele. afinal, antes de começarem a se beijar, vocês eram bons amigos.
"eu não tenho problema nenhum com isso, gordis. só não entendi porque você não comentou nada à respeito comigo."
matías: te pegou com agustín e enzo.
ele fica PUTO. completamente e absolutamente PUTO e com todas as pessoas envolvidas, viu? entra no quarto com o maior sorriso do mundo e murcha quase imediatamente ao ver vocês três deitados na cama. ele liga a luz, faz um show, bate palma, diz que era melhor ter sido convidado também se soubesse que ia ser fodido pelos melhores amigos e pela namorada (e olha que nem namorada você é) daquela forma. não chora, mas faz todo o alarde possível. é capaz até de empurrar agustín quando ele vai tentar conversar e acalmar matías, manda enzo ficar quieto na dele e vai fazer de tudo pra você chorar. te chama de puta e diz que não quer mais se envolver com você. depois que o susto passa, você vai tentar conversar com ele. é meio escroto no começo, mas aos poucos vai se abrindo pra conversa.
"ah, agora você vem falar comigo. encontrou um terceiro buraco que me caiba? ou cansou dos outros dois e tá querendo fazer escala?"
kuku: te pegou com fran e rafa.
fica parado no meio do quarto sem muita reação, quase que como se o cerébro tivessse tentando entender o que está acontecendo. entrou no quarto de rafa atrás de uma camisa emprestada e deu de cara com você, erm, de quatro no meio dos outros dois colegas de cast. bem ocupados, os três. ele pigarreia, sem jeito, pede desculpas e vai saindo com muita calma em direção a porta. ele fica chateado? fica. um pouquinho enciumado, confuso. mas não vai criar confusão em cima da situação, até porque nunca conversaram sobre outras pessoas e não tem nenhum tipo de acordo sobre isso. e esteban é um homem que se baseia nas palavras. no final das contas, a chateação maior dele é na verdade ter ficado de fora e não ter sido considerado na equação.
"eu e você, infelizmente, ainda não temos nada concreto. não vou ficar aqui te julgando. mas é que eu sempre pensei que, numa situação como essa, eu ia ser incluído também."
pipe: te pegou com esteban e enzo.
o coitado do pipe foi até o quarto de esteban só pedir ajuda com um texto. bateu uma, bateu duas, na terceira vez, ficou preocupado com o amigo mais velho e abriu a porta com cuidado, pedindo licença. quase cai pra trás quando vê você e os outros dois na cama. pede desculpa alto, quase gritando, e bate a porta com muita força. para além da situação tensa de pegar a garota que ele está apaixonado transando com outras pessoas, pipe fica extremamente inseguro consigo mesmo porque te pegou com dois dos membros mais velhos do cast. fica pensando se foi algo que ele deixou de fazer ou se só ele não era suficiente. fica extremamente magoado, chateado, cabeça baixa. aquele bico enoooorme. e até topa conversar com você, mas está tão deprimido que mal te escuta. ele tenta esconder as lágrimas a todo custo.
"sei lá, nena. eu sei que a gente não era nada, mas pensei que tinha algo se formando, sabe? bom, você fez sua escolha."
#enzo vogrincic x reader#enzo vogrincic#agustin pardella x reader#agustin pardella#francisco romero x reader#fran romero#fran romero x reader#francisco romero#matías recalt x reader#matías recalt#esteban kukuriczka#esteban kukuriczka x reader#felipe otaño#felipe otaño x reader#pipe otaño#pipe otaño x reader#lsdln cast#lsdln#hc
119 notes
·
View notes
Text
Rafe Cameron x Male Reader
Entre Tapas, Ciúmes e Fodas (1/3)
• Série: Outer Banks.
• Personagem: Rafe Cameron.
•‼️Relacionamento conturbado (lê-se nada saudável), briga, discussão e violência. Os dois protagonistas sendo inconsequentes e, como diria Arthur Aguiar, "fora da casinha, fora da casinhaaa..."‼️
• P.S: O capítulo intercala entre a contextualização do presente e do tempo presente em si. Separei e destaquei esses momentos, creio que não esteja confuso. Basicamente, há trechos no meio do enredo que fogem da trama principal para dar contexto e conduzir o background da história.
• Sinopse: M/n e Rafe estão numa relação confusa. Os dois rapazes supostamente têm algo exclusivo, mas nenhuma confirmação ou pedido foi feito desde que iniciaram essa espécie de vínculo. Em uma festa na mansão Cameron, M/n propositalmente dá moral para JJ Maybank. M/n quer que Rafe sinta o mesmo que ele sentiu quando o flagrou com uma garota na fogueira anual, mas um Rafe irritado ocasiona em um M/n irritado, e a soma final resulta em caos.
Palavras: aproximadamente 3,1k
• Narrador: 1° pessoa (M/n) - presente/passado.
[• • •]
Os Cameron e a minha família estão em uma união estável de anos, duas linhagens de kooks conectadas pela parceria de empresas e laços fortes. Conheço Rafe e Sarah desde a infância, vi Wheezie crescer e modéstia à parte, sou como um quarto filho para o senhor Cameron. Meu pai é o sócio mais valioso de Ward e minha mãe, de acordo com Rose, era a companhia perfeita para fofocar e discutir frustrações.
Como filho único, eu me sentia sozinho em casa. Meus pais só eram presentes quando necessário ou quando o filhinho supostamente perfeito deles fugia da curva pré-destinada de um kook que faz jus ao status de mauricinho entojado.
Eu e meus velhos temos percepções diferentes sobre quem eu deveria ser, e por muito tempo, eu segui o modelo, mas conforme crescia, fui aflorando a certeza de que eu não queria traçar o mesmo rumo que eles, não queria ser um cara desesperado por jantar pontos sociais, fingir simpatia com gente mesquinha e muito menos lamber as bolas de um velho jurássico para fechar algum negócio.
A mansão Cameron sempre foi a minha primeira casa. Os momentos mais memoráveis da minha infância ocorreram no enorme jardim daquela residência. Rose, a tal madrasta má, título dado por Sarah na plenitude de seus cinco anos, independente de me encarar como "o filho da minha amiga" e ter esse como seu único motivo para ser tão hospitaleira, fazia o meu eu de seis anos se sentir acolhido.
Ward Cameron, sendo a figura ocupada que impõe respeito aos demais detentores da metade Kook de Outer Banks, nas raras vezes em que participava das aventuras junto a mim, Rafe e Sarah, tornava a brincadeira mais especial, me dando o gostinho do que seria ter um pai que verdadeiramente exerce a paternidade.
[• • •]
Eu não queria estar aqui, pois sei que ele marcaria presença. Óbvio... o maldito mora nessa casa, seria inocência da minha parte pensar que eu não toparia com sua figura indesejada.
Assim como o Jerry foge da porra do Tom, nos últimos dias eu tento escapar de Rafe até no pensamento.
Infelizmente falhei na parte em que tento não pensar no desgraçado, o filho da puta não sai da minha cabeça e é o motivo do meu tormento diário.
Tem a tal da abstinência, a parte que eu sinto falta, mas essa é ofuscada pelo meu desejo de socar aquele rostinho lindo. A raiva e a mágoa pulsam no meu peito desde aquele dia infeliz na fogueira. Devia ser um fim de semana incrível, era um puta festão com música alta, bebidas e gente para um santo caralho.
Aí eu vi Rafe.
O cara que agia e expressava em palavras o quanto eu era único, que fazia melaço do meu coração e que mesmo não assumindo um namoro comigo, me tratava como seu e eu retribuía, o tratando como meu.
Aos amassos com uma garota.
Rafe usava a boca que tanto me beijou no pescoço de outro alguém. Com a língua, ele trilhava o mesmo percurso que já trilhou para decorar cada cantinho do meu corpo. As mãos do arrombado apertavam a cintura daquela mulher com a mesma posse que ele costumava depositar em mim.
Não foi traição, não estamos namorando, mas tínhamos algo em construção... alguma coisa estava sendo moldada.
Até tudo desmoronar.
No último vislumbre que tive do cafajeste, ele estava calculando a minha presença, me encarando fixamente antes de esboçar... espanto? Não sei, não fiquei lá para ter certeza.
Qual era o plano? Uma rapidinha enquanto eu não chegava? Ele fingiria normalidade depois? Iria esconder essa merda de mim?
Fiquei até grato por presenciar aquilo, pelo menos eu não seria trouxa sem consciência. Consegui ir embora antes que Rafe me abordasse com suas falácias, evitando uma discussão ao redor daquele mar de gente. Conhecendo a nossa natureza instável, nós dois acabaríamos como símbolos daquela noite.
Sarah é a única a saber com amplitude sobre o nosso... lance. Ela é minha melhor amiga e irmã do vacilão, uma hora ou outra ela descobriria que há algo além do carnal nessa história. Pessoas próximas apenas desconfiam sobre rolar algo entre quatro paredes. Os amigos de Rafe, por exemplo, categorizam como brotheragem.
E quem me dera se essa pataquada se resumisse a dois caras com tesão.
Ignorei as ligações e mensagens do loiro. Me poupei de excluir seu número, já que eu o tinha decorado. Cheguei a me privar de sair, tamanha falta de vontade para lidar com esse porre.
Rafe me procurou em casa, e como o babaca é visto com bons olhos pelos meus pais, sua visita seria facilmente concedida. Felizmente os patrões mal param em casa e eu consegui passar aos empregados a informação de que Rafe não é bem vindo.
Uma reação exagerada? Sei lá.
Mas eu não protegi meu coração insistente, doeu demais senti-lo ser esmagado por um desgraçado indeciso.
Passei o resto daquela fatídica noite me sentindo um caco, completamente frágil. Em casa, chorei, me acabei no meu quarto. Na manhã seguinte, a realidade bateu forte. Eu nunca havia me sentido tão patético.
Eu me martirizei por me permitir chegar a tal ponto, mas pelo menos me divertia pensar no quão clichê era a minha sofrência. Poderia facilmente vender as minhas tragédias para a Netflix, renderia um bom drama com jovens-tcholas-trouxas-apaixonados.
Eu sabia que precisava superar, mas quando o problema batia de frente, eu não conseguia encará-lo.
A primeira metade da semana pós-desgraça foi soturna. Eu passei a refletir sobre os porquês de Rafe estar com outra pessoa, comecei a procurar falhas em mim que pudessem ter o levado a fazer o que fez, ponderando o mofo alheio como se fosse meu.
Apesar do formato da nossa relação não ser oficial, eu me sentia traído. A sensação de ilusão que fica, é péssima. O mínimo retrogosto de sinceridade se dilui na alma e mesmo que eu não tenha feito nada, me sentia insuficiente, como se o que levou Rafe a me "trair" fosse algo que faltasse em mim, algo que ele procurou e encontrou naquela garota.
Sarah me ajudou a sair dessa fossa. A teimosia da loira serviu de algo, afinal. É tradição da Cameron do meio planejar uma festa bombástica sempre que seus responsáveis estivessem fora, e hoje é o dia. Ela não queria que eu perdesse, e percebendo minha ausência nos últimos dias, ela moldou sua rotina inteirinha ao meu redor, decidida a me animar.
Uma amiga foda, no mínimo.
Eu esqueci dessa lição de me tratar com mais amor e Sarah me relembrou de praticá-la. O sentido da vida é para frente, e eu não devia permitir que um cara de juras falsas me arraste para a direção contrária.
Mesmo que essa situação ainda machuque, eu decidi fazer algo a respeito, e nessa noite de sexta, eu me empenhei em me sentir gostoso.
Às dez da noite eu compareço a residência dos Cameron. De longe é possível ouvir a música alta e ter certo vislumbre da iluminação neon que foge dos limites impostos pelas paredes e janelas da bela moradia. A festa se estende de dentro para fora, com várias pessoas no jardim e muitas outras curtindo o som enervante na mansão. Alguns olhares desejosos são direcionados a mim e eu anoto cada um deles, fazendo uma listinha mental com quem eu vou foder hoje à noite.
Já tenho nove rostinhos decorados, mas tem um em específico que eu venho pensando desde que saí de casa...
[• • •]
Sarah e eu somos bem parecidos. Algo que se destaca em nós dois e que se difere da maioria dos Kooks, é o asco que sentimos pelo que envolve ser um kook.
É sufocante estar rodeado de tanta mesquice. Nascemos em berço de ouro e realmente é bom ter o melhor que o dinheiro pode comprar, mas a grana não arca com a paciência necessária para lidar com tanta gente que tem a moeda americana reluzindo no lugar do cérebro.
O nível da falta de classe entre os da classe alta chega a ser vergonhoso.
O dinheiro cega muitos por aqui. Tem quem chegue ao ponto de definir todos os pogues como maus-caracteres, ladrões e oportunistas, resumindo o lado menos rico da ilha com base em puro preconceito e no raciocínio do "tirei do meu cu".
O lado que sustenta o outro, é desvalorizado e visto como inferior. É revoltante ver esse pensamento ser passado adiante, com filhos aprendendo com os pais a arte da filha-da-putisse.
Eu e Sarah já fizemos parte disso. Quando mais jovens, considerávamos os pogues má influência e costumávamos evitar qualquer tipo de interação com eles. Com o tempo, seja através de festas ou com as nossas escapulidas para o lado pogue da ilha, conforme conviviamos com a outra metade de Outer Banks, de realidade tão distinta, acabamos por encontrar um refúgio. Fundamos amizades, Sarah construiu algo a mais com um garoto de lá e, obviamente, o nosso pensamento sobre aquele lugar e as pessoas que ali vivem, foi totalmente remoldado.
Nossa aproximação com os pogues rendeu burburinho. Um ato tão singelo foi considerado rebelde, nossos nomes passaram a ser trocados por apelidos e comentários como "decidiu virar pogue agora?", "o lado morto de fome é mais animado?" e até "sentar pra vagabundo é mais gostoso?" se tornaram frequentes.
Para Sarah, a resposta para todos esses questionamentos seria um simples "sim", mas quem perguntava não precisava saber. Ignorar sempre foi a via mais segura.
Eu queria poder afirmar o mesmo sobre mim, mas infelizmente tinha um kook que me prendia na redoma voraz ao seu redor.
[• • •]
Apesar da rixa entre pogues e kooks, e as discussões e brigas serem mais que esperadas quando os dois grupos dividem o mesmo espaço, sabemos aproveitar uma festa independente disso. Há duas opções caso algum babaca eleve o nível ao ponto de sair distribuindo socos: separamos a briga ou fazemos dela o entretenimento da noite.
Mesmo com os conflitos de lei, geral costuma esquecer dessa merda de rivalidade quando estão com álcool e droga vazando de seus respectivos rabos.
É até engraçado ver um kook de nariz empinado pegando um pogue marrento em festas assim, sendo que ambos juram ódio recíproco quando não estão altos.
A hipocrisia da galera é ressaltada quando o grave inebriante da canção contagia do corpo mais imóvel ao mais agitado, vagando entre as pessoas misturadas que dançam, bebem, beijam e interagem entre si com o filtro social desligado.
No meio de tantos corpos banhados ao neon da iluminação piscante, de cores vibrantes do azul e vermelho ao roxo, eu finalmente encontro o loiro que eu quero.
JJ está de costas para mim, se servindo com as bebidas disponíveis em uma mesa, misturando as opções em uma espécie de salada alcoólica.
Meus passos animados em direção ao Maybank se tornam vagarosos conforme meus olhos capturam Rafe.
Os móveis que não foram retirados para ampliar o espaço, estão escorados nas paredes, e em um sofá afastado, rodeado por seus amigos e algumas pessoas desconhecidas por mim, Rafe ri de, imagino eu, alguma besteira qualquer dita por Topper.
Fico feliz que ele não me percebeu ali. No fundo, sua atenção é algo que eu quero, mas não é algo que eu preciso, então sufoco a vontade de desviar minha rota e sigo reto até JJ.
Estou disposto a retribuir as investidas do Maybank. Tenho as respostas perfeitas para as cantadas do loiro e não pretendo desviar de nenhuma proposta que ele possa me apresentar.
Já recusei uma foda com esse gostoso por estar em um relacionamento que só existia na minha cabeça. Esses com certeza estão no meu top dez arrependimentos da vida, tanto me relacionar com Rafe quanto não ter topado transar com JJ.
Me aproximo discretamente, elevando meus braços até cobrir os mirantes do Maybank. Ele logo saca, rindo baixinho enquanto tateia as costas das minhas mãos. Sou interrompido por sua voz quando eu estava prestes a soltar o clássico "adivinha quem é".
— Cala a boca! – o loiro profere, afobado. Eu decapitei minha fala no mesmo instante, sorrindo enquanto minha testa franze, curioso quanto a forma que JJ reagiu. — Opa... Foi mal! Se eu pareci bravo, juro que foi sem querer. – ele ri meio sem graça e eu mordo meu lábio inferior, contendo uma risada. — Mas eu meio que quis mandar você calar a boca mesmo. Eu devia ter sido mais mansinho, mas já foi, então foda-se. – ele fala e eu o ouço com atenção.
Estou bem próximo de JJ e luto contra a vontade de colar meu corpo ao dele.
— Mas me deixe adivinhar! Se você falar alguma coisa, eu vou saber quem é logo de cara, aí não vai ter graça. – o loiro conclui, me arremessando ao estupefato.
Minha mente explode. Porra, isso faz muito sentido. Permaneço calado enquanto devaneio sobre eu não ter raciocinado sobre isso, me sentindo meio tapado no processo.
— Ok, vejamos... – JJ leva a mão direita para trás, encontrando meu corpo enquanto ainda usa a esquerda para tatear minhas mãos em seus olhos. — Eu sei que é um cara... – ele relata sua constatação com os dedos trilhando do meu quadril a minha cintura, apertando minhas curvas com pressão. — Chega mais perto, tá meio difícil dizer quem é. – eu consigo imaginar perfeitamente o sorriso desse filho da puta no momento em que ele desce a palma até a minha bunda, afundando os dedos ali ao passo que me guia para si, até ter meu peitoral tocando suas costas.
Aproveito da aproximidade para sussurrar em seu ouvido — Ah, para. Cê acha que me engana? Eu sei que você já sabe que sou eu. – tiro minhas mãos do rosto do Maybank e tomo distância. O loiro se vira, me encarando dos pés a cabeça, exibindo o maldito sorriso cafajeste que me faria abrir as pernas instantaneamente se não estivéssemos rodeados por gente. O desgraçado sabe que é charmoso e usa isso a seu favor.
— Me pegou. – ele gesticula, erguendo as mãos em rendimento. JJ fixa seu olhar no meu corpo. — Você sempre tá bonito, mas não é meio criminoso andar tão gostoso por aí? - um atacante nato, JJ não perde uma.
— Vou me privar de te elogiar, você já é muito convencido. – eu me recosto na mesa de bebidas, vidrado nos olhos brilhantes do loiro certo. — Senti sua falta, do seu jeitinho...
— Você andou sumido nesses últimos dias. O que aconteceu com meu kook preferido?
Antes que eu possa responder, minha atenção é fisgada pelo Cameron atrás de JJ. Rafe, ainda no sofá do outro lado da sala, se encontra no mesmo cenário de antes, rodeado por pessoas seguindo a lógica de uma festa, ou seja, estão dançando, rindo por pouco, se pegando ou ficando embriagadas. Mas Rafe foge dessa órbita, adaptando para si apenas a parte de se embebedar, já que com um copo vermelho, ele vira a bebida com os olhos focados em mim, ignorando as pessoas ao seu redor e me encarando com seu semblante vazio, que não dizia nada, mas por ser direcionado a mim, me faz somar um mais um.
Ele está incomodado com minha interação com JJ.
Meus olhos encontram os dele e no mesmo instante eu desvio minha atenção, empurrando Rafe para o baú, decidido a ignorá-lo em prol do meu querer esquecer e medo de lidar.
Essa pequena alteração de foco e silêncio repentino fez JJ virar para onde eu estava mirando. Ele busca se situar sobre minha reação, mas eu o impeço, agarrando suas bochechas e o trazendo de volta para mim antes que seu olhar encontre o problema.
— Não foi nada demais, só peguei um resfriado. Me isolei em casa até passar, mas já tô melhor. Gentileza sua perguntar, valeu! – minto, me recusando a tocar no assunto quando eu devia estar me divertindo.
É nítido que minha resposta não colou. É difícil enganar o enganador. — Fico feliz que você esteja bem. – mas JJ respeita minha decisão de omissão e não toca mais no assunto. — Ah, eu tenho uma coisa pra você!
O Maybank enfia a mão no bolso esquerdo de sua bermuda, revirando a palma nos limites de pano, tirando de lá um emaranhado de linha, que revela-se um colar no processo em que JJ desembaraça a peça e a estende para mim. Eu a pego, observando cada detalhe, desde o nó que une as pontas da linha preta até as pedras coloridas de confecção que decoram a extensão da linha rumo a conchinha branca no centro.
— Feliz aniversário! Eu sei que foi sexta passada, mas só topei com você agora e eu não queria deixar passar. A Kie me ajudou a fazer. Não é grande coisa, mas espero que você goste. Eu passei por uma loja e vi um parecido, na hora pensei em você, mas aquela porra custava os olhos da cara, então fiz a minha versão capenga e-
Eu pulo com os braços abertos em JJ, abraçando seu pescoço, cortando seu discurso apressado e distribuindo beijos avulsos por sua face. Ele retribui, rodeando minha cintura com seus braços fortes. — Meu Deus, você é tão... perfeito! – após nos separamos, assim como o loiro tenta disfarçar sua timidez rara, eu tento disfarçar a minha emoção. Eu coloco o colar, segurando a concha na palma da mão, admirando o presente genuíno. — Eu amei! Porra, eu não mereço você!
— Para, vai... Assim eu fico sem graça! Tenho que manter a minha pose de bad boy. – JJ se direciona até a mesa, pegando duas garrafas de cerveja e alguns copos. — Vem comigo! Eu tô lá fora com a galera. Kiara deve tá puta com a minha demora, levar você vai fazer ela esquecer de brigar comigo. Bora?
— Vai na frente. Eu apareço lá, só vou dar uma passadinha no banheiro. – JJ me dá um beijo na testa antes de se virar e eu desconto sua mão boba de mais cedo, dando um tapa carregado em sua bunda antes que ele suma de vista.
— Eu vou devolver isso mais tarde, só que você vai estar sem roupas! Me aguarde! – posso ouvir JJ, suas palavras diluídas na canção alta que ronda por toda a casa. "Mal posso esperar" é a frase que ecoa pela minha cabeça.
O plano era me olhar no espelho, só para ter certeza se meu cabelo se rebelou ou não contra mim nesse meio tempo, mas eu não contava com a porra do demônio sussurrando nas minhas costas.
— Está se divertindo? – a voz de Rafe soa atrás de mim, próxima até demais.
Continua na parte 2...
#fanboy#imagine#imagines#leitor masculino#male reader#male!reader#x male reader#toxic relationship#rafe cameron#dark rafe cameron#rafe cameron x male reader#rafe cameron x reader#rafe x you#rafe x reader#rafe obx#rafe outer banks#outer banks#outerbanks x male reader#jj maybank#obx#obx x male reader#obx fic#toxic love
101 notes
·
View notes
Text
Somos amantes…
By; Julia
Oi eu sou a Julia, eu sou morena, alta 1,70, 52kg, bumbum pequeno redondinho, 21 anos e hoje vou contar o que aconteceu comigo a alguns meses …
Meu relacionamento não anda muito bem, desconfianças, caiu na rotina …
Até que conheci um cara, negro, alto, tatuado, era amigo de algumas amigas minhas, estávamos em um churrasco e começamos conversar, mais no dia não rolou nada, apenas conversa normal … passado alguns dias ele me mandou solicitação no Instagram, eu aceitei, conversa vai conversa vem passei meu número e começamos conversar todos os dias, ele era muito amigo, me dava conselhos para me acertar com meu marido, eu me apaguei muito a isso, era bom ter alguém com quem eu possa conversar sobre isso …
Ele sempre me elogiava com coisas do tipo:
“porra com uma mulher dessa em casa eu não queria mais nada”
“Nossa você é muito linda sorte quem tem você”
… um dia eu tive um sonho bem estranho com ele kkkkk onde estávamos em um sítio e eu fodia muito com ele, acordei e já mandei uma mensagem
“bom dia, acredita que sonhei com você essa noite kkk que estranho”
Ele me perguntou como foi o sonho e eu menti um pouco, disse que a gente apenas tinha dado um beijo, ele me respondeu:
- “que pena que foi só isso” – kkkkk safado
Nesse mesmo dia ele veio na nossa casa em uma social só pra nós, eu meu esposo, nosso amigo incomum e ele, eles chegaram eu estava com um shorts jeans bem curtinho que deixava a polpa da bunda de fora, e um body até que comportado aberto apenas nas costas, tinha passado só um pouco de maquiagem.. eles chegaram e eu já percebi o olhar de desejo dele, mais me contive por causa do meu marido, bebemos, rimos, conversamos mais não foi dessa vez que rolou algo, no outro dia logo cedo ele me mandou uma mensagem.
- “nossa você tava muito gostosa ontem, não consegui parar de olhar pra você, fiquei imaginando tanta coisa”
Eu como já estava interessada perguntei o que ele estava imaginando e ele disse :
- “imaginei nois dois num motel, você com uma langiere branca de renda, toda gostosa e eu te fudendo muito”
Fiquei muito excitada na hora mais só falei :
- “quem sabe um dia né, até porque nois dois somos casados “
Porém no mesmo dia comprei uma langiere branca de renda maravilhosa … na sexta a tarde saindo do curso ele me mandou uma mensagem me chamando para beber umas cervejas, eu concordei desde que fosse em algum lugar longe porque meu marido poderia me vê e arrumar briga…
Ele concordou, marcamos um lugar para se encontrar eu passei em casa, tomei um bom banho, coloquei a langiere branca de renda, um vestidinho bem apertado e curto, mandei mensagem e ele foi me buscar em uma rua perto de casa … Assim que entrei no carro ele já começou me elogiar e perguntou;
- “nossa como você tá cheirosa, isso tudo foi só pra mim?”
No caminho perguntei para onde íamos ele me respondeu se poderia ser um lugar mais reservado, longe de casa … nessa altura já sabia que estávamos a caminho do motel!
Chegando lá ele pediu uma suíte, com uma hidro, piscina, uma cama gigante com um espelho no teto, já me imaginei fudendo muito kkkkkkk.
Ele pegou uma bebida e começamos conversar, eu decidi colocar uma música, sentamos na beira da piscina e ficamos conversando um pouco, até que ele me deu um beijo e começou passar a mão pelas minhas pernas, tirou o meu vestido e quando vou a langiere fez eu levantar e ficou um tempo olhando pra mim com uma cara de desejo, que eu não resisti, ele levantou e me pegou no colo, me levou para cama e foi tirando minha calcinha levemente com a boca, e passando a língua pela minha bucetinha que a essa altura já estava meladinha, começou beijar meu clitóris que eu me contorcia de prazer.
Ele ficou assim uns 20 minutos até que não aguentei de dei a primeira gozada na boca dele, que delícia, melhor chupada da minha vida, então eu comecei tirar a bermuda dele, seu cacete já estava tão duro quando puxei um pouco a cueca ele já saltou pra fora, grande, grosso, com muitas veias, eu comecei chupar com muita vontade aquela pika gostosa ele estava enlouquecido como eu engolia tudo aquela pika grossa, passei um tempo chupando seu pau volte meia suas bolas que eles grandes, até que ele não aguentou e disse que gozaria, eu engoli tudinho o que deixo ele mais excitado ainda...
Ele me colocou de 4 e começou me comer muito forte, socava na minha buceta e eu gritava de prazer, ele começou colocar dois dedos no meu cuzinho que piscava pra ele, então levemente ele começou colocar seu cacete no meu cuzinho, no começo doeu porque eu não estava acostumada com um pau daquele tamanho, mais como estava muito excitada não ligue, não passou muito tempo ele gozou de novo…
Depois disso fomos para a hidro e fudemos muito, passamos umas 4h no motel, voltei pra casa bem fodida e querendo mais.
No outro dia ele já me ligou falando que estava louco por mim, que tinha sido a melhor noite da vida dele, que queria de novo hoje, eu disse que estava sozinha em casa que meu marido tinha ido trabalhar, que se ele quisesse vim tomar café da manhã aqui …
Ele disse que ia esperar a mulher dele sair e viria, passou um tempo ele chegou, assim que entrou já foi me beijando, tirando minha roupa, me pegou no colo e me levou direto para minha cama e me fodeu muito até cansamos ... Depois disso ele virou minha foda preferida, e eu a amante putinha dele, nos vemos até hoje.
Enviado ao Te Contos por Julia
27 notes
·
View notes
Text
🪦 𝐀𝐑𝐂𝐀𝐍𝐔𝐌 𝐀𝐏𝐑𝐄𝐒𝐄𝐍𝐓𝐀: 𝐎 𝐁𝐀𝐈𝐋𝐄 𝐃𝐀𝐒 𝐒𝐎𝐌𝐁𝐑𝐀𝐒
Crianças correndo pelas ruas tentando assustar os mais velhos, abóboras esculpidas que parecem debochar dos observantes, estabelecimentos decorados com itens macabros e mágicos. A temporada de Halloween trouxe um clima festivo para o mês de outubro que até os mais céticos não podiam negar ter transformado a cidade, e agora, Arcanum conheceria o ápice da celebração. O Baile das Sombras é um evento anual que busca comemorar a cooperação e convivência entre as espécies, mais uma das iniciativas aprovadas pelo Arcanjo Miguel e pelo Pequeno Conselho que se transformou em uma tradição esperada com ansiedade pelos moradores. É verdade que o baile constantemente termina com alguma confusão, como uma briga de comida no buffet ou uma luta de espadas com feridos, mas dava para esperar algo diferente?
this is halloween, pumpkins scream in the dead of night .
O local em que o Baile das Sombras acontece sempre varia, oferecendo uma chance para que diferentes lugares da cidade possam receber as suas flores, assim como estabelecimentos tenham a chance de ganharem pontos com a população ao abrigarem a celebração. Nesse ano, o local escolhido foi o Sortilégio da Ganância, um casino que normalmente tem uma clientela muito especifica, agora vê a diversificação dos seus ocupantes com boa parte da cidade passando pelas suas portas. Em anos anteriores, o tema da festa já foi desde Noites dos Piratas até o Tradicional Gótico. Nesse ano, no entanto, os organizadores concordaram com o tema 'Do Moderno ao Clássico: Hollywood está sangrando'. Os festeiros são convidados à se inspirarem em filmes ou na própria Hollywood para escolherem as suas fantasias, optando por algo muito mais clássico ou por uma releitura sangrenta do personagem. Da mesma forma, o Sortilégio da Ganância foi decorado para combinar com o tema.
something's waiting now to pounce, and how you'll scream !
ESTRADA DE TIJOLOS AMARELOS: Ao se aproximar do casino, você se depara com uma estrada cercada por árvores altas com uma névoa envolta, seus pés sendo guiados por tijolos amarelos brilhantes. Aquilo não deveria estar ali, parece ter saído de uma versão mais sinistra de O Mágico de Oz, mas você precisa apenas andar por mais alguns minutos para logo avistar o Sortilégio da Ganância em toda a sua glória, ainda mais imponente do que você se lembrava. Na entrada, um feérico se certifica de que todos que estão entrando são maiores de idade.
O CASINO: Entrar no salão principal é como entrar em Casino do Scorsese, se o filme se passasse durante a temporada do terror. O macabro se mistura com a velha Hollywood, com velas vermelhas flutuantes iluminando o cómodo, esqueletos mágicos andando entre os vivos, e teias decorando as paredes sangrentas. No centro, várias mesas de jogos aonde os participantes podem apostar fichas sem valor que podem ser trocadas por prêmios no fim da noite. Para evitar o vício em jogos, é proibido apostar dinheiro, favores ou almas, mas dê um trocado por fora e ninguém vai comentar o seu jogo arriscado.
OS SALÕES: Para além do salão principal, os outros salões do casino foram decorados para a comemoração. As mesmas velas flutuantes podem ser encontradas, assim como plantas decoram as paredes, tome apenas cuidado para não se aproximar demais, elas podem lhe atacar. Se sentir que está sendo seguido, olhe ao seu redor, pode ser apenas um dos rostos das obras de arte lhe observando. Em um dos salões, uma mesa enorme está disposta para todos se sentarem, você pode pegar a sua comida no buffet ou olhar o cardápio e desejar um dos nomes, o alimento aparecendo no seu prato logo em seguida. Uma pista de dança também está situada em um dos salões, iniciando com uma música clássica para ir se tornando uma rave até o fim da noite. Se o seu pé já estiver doendo, se sente em um dos elegantes sofás vermelhos.
SALAS PRIVADAS DE NEGOCIAÇÃO: Enquanto em dias normais, as salas seriam utilizadas por aqueles que desejam um pouco mais de privacidade durante as suas negociações nefastas, durante o Baile das Sombras, você pode entrar em uma das salas para ter a sua mão ou cartas de tarot lidas. Em outra sala, é possível tatuar o nome do seu parceiro sem preocupações, afinal, a tinta mágica dura apenas uma semana. Em uma das salas, você também vai encontrar uma cabine fotográfica, tendo a possibilidade de tirar fotos polaroid em movimento.
SUÍTES DE LUXO: Cada uma das suítes conta com uma decoração inspirada em um filme de terror diferente, desde Beetlejuice até A Hora do Pesadelo. Elas estão abertas para qualquer um que deseje ter uma conversa mais secreta, que não vá ser interrompida pelos barulhos da festa abaixo.
LADO DE FORA: Se deseja respirar um ar puro, deixe o casino pela lateral e no jardim vai encontrar o mesmo nível de animação anterior, mas com uma iluminação proporcionada pela lua e pelas lanternas das almas, talvez até encontre alguma que você mesmo tenha forjado. O clima é de um acampamento mal-assombrado, alguns bancos e mesas de piquenique podem ser encontrados ao redor de uma fogueira aonde a maioria das pessoas estão dançando e conversando. Só cuidado com os ruídos que pode escutar sendo levados pelo vento, eles podem te fazer começar a andar sem rumo e nem perceber.
don't we love it now ? everyone's waiting for the next surprise .
Com as recentes ameaças à segurança do evento, os soldados foram instruídos a se misturarem aos festeiros, não deixando que a sensação de insegurança estrague a festa, especialmente quando não existe certeza em relação à veracidade da ameaça. No entanto, essa também é uma tática para que eles mantenham os olhos abertos em relação ao primeiro sinal de perigo. Da mesma forma, os representantes das espécies foram aconselhados a reportar qualquer desconfiança que tiverem ao longo da noite. Funcionários do próprio Sortilégio da Ganância e de outros estabelecimentos foram contratados para servirem os clientes, mas eles vão trabalhar apenas durante uma das metades da festa, uma vez que também devem aproveitar a noite. Vão ser servidas comidas de locais como o Restaurante Eclipse, A Toca do Lobo e Bule Encantado no buffet. Está proibida a circulação de sangue, você apenas vai encontrar o sintético (batizado) sendo servido. Contudo, já existem rumores de que basta saber procurar para achar sangue humano. No fim da festa, também deve acontecer o Concurso de Fantasias, o momento em que os presentes são convidados à escolherem as suas fantasias favoritas, e o vencedor ganha um perfil no jornal da cidade, extremamente interessante para aqueles que desejam tornar seus negócios conhecidos. O concurso deveria ser apenas algo divertido para incentivar a sensação de comemoração, mas não foram poucas as vezes em que os perdedores tentaram sair na mão com o vencedor, então fique de olho em suas costas se ganhar.
INFORMAÇÕES OOC:
O Baile das Sombras começa hoje, quinta-feira (31/10), a partir das 20h15, e vai até o dia 14/11. No entanto, dentro do nosso jogo. o evento tem apenas a duração da noite de Halloween.
É possível vocês criarem outras coisas que não tenham sido citadas anteriormente, como alguma outra atividade nas salas privadas de negociação. Criações mais complexas devem ser comunicadas anteriormente à moderação.
Vocês estão liberados para darem sequência à interações antigas durante o evento, desde que seja na forma de flashbacks. No entanto, as novas interações nesse período de duas semanas devem ocorrer apenas durante o evento.
A fantasia do seu personagem deve ser inspirada em algum filme, mas não é necessário que ele use a fantasia completa. Ele pode, por exemplo, fazer uma releitura e utilizar apenas uma máscara com o resto da roupa diferente. Não é obrigatório postar o look, mas se você desejar, use a tag #vltween.
Não deixe de olhar a nossa página de gatilhos, evitando assim escolher uma fantasia que possa entrar em conflito com os itens destacados (exemplo, ir vestido de Pennywise quando um dos gatilhos é imagens de palhaços).
A ask e o chat estão abertos para dúvidas.
19 notes
·
View notes
Text
. . * ✵ ✦ we want you 𝐢𝐧 𝐭𝐡𝐞 𝐚𝐫𝐦𝐲 · ✦ . * . · · . · * * · . · · ✧ ·
A gaveta do escritório particular parecia gritar consigo. Havia mudado o envelope de lugar duas vezes, alternando entre Hexwood e o próprio lar na tentativa de fazer a ignorância acontecer.
Tarde da noite, não tinha sossesso. Sentia a carta sussurrar e chamar seu nome o tempo todo, causando um desconforto quase nauseento. Cillian sabia exatamente sobre o que se tratava ao ouvir os rumores pela direção, especialmente quando o assunto fora diretamente tratado consigo após uma aula pelo vice-diretor de Wülfhere. A alta patente do exército estava de olho nele como víboras prontas para atacar uma presa sensível. Não sabia se havia razão por trás daquilo além de suas habilidades.
Com os dias passando e o fortalecimento de rumores sobre algo além das academias estar por trás do roubo, Uthdon vinha sendo o maior alvo de acusações entre os changelings. Aquele assunto pouco era discutido entre alunos e demais, de forma que ninguém saberia se já não estivesse totalmente ingressado no ápice da hierarquia. Até mesmo seus irmãos, um sargento e outro coronel, haviam escrito a ele sobre as indicações. Uthdon precisava de alguém na brigada de frente que tinha tanta ambição quanto o próprio imperador. Por um acaso, ele havia sido nomeado.
Abriu a gaveta com mais força do que devia, os itens pessoais se misturando com o envelope bem polido e fechado com lacre vela derretiva, endereçado a si. Não demorou para pegar a espátula afiada para abri-lo, puxando a carta com escrita corrida para a leitura.
"CENTRO DE COMUNICAÇÃO DO EXÉRCITO DE ALDANRAE Aldanrae, 05 de dezembro. Vossa Senhoria Cillian Methusael III, Declaramos por meio desta o nosso reconhecimento por todos os seus serviços como exemplar acadêmico de Wülfhere, dedicado subdirigente dos cavaleiros, dirigente marcante dos cavaleiros mesmo em turbulências pessoais e excelente docente do Instituto Militar de Wülfhere. As conquistas e feitos de Vossa Senhoria são pontos marcantes, herdados de sangue e ambição, que sempre serviram bem e evoluindo com melhorias para o exército. Diante de tanta dedicação e representação de fortaleza, é de nosso honesto desejo promovê-lo à Coronel da Divisão Changeling de Uthdon. Em tempos como esse, desejamos apenas os melhores em nossa briga e sabemos que força maior age em nome de cavaleiros, escribas, infantaria e curandeiros com o objetivo de desintegrar o exército. Há anos, travamos uma barreira contra Uthdon para promover a paz em nome de Vossa Majestade Imperial e a necessidade urge em melhorar as defesas visando evitar novos conflitos e desavenças contra changelings e khajols. Por meio desta, deixamos em aberto a promoção com tempo ilimitado de serviço no maior cargo representado e vago na fronteira. A promoção inclui os melhores cuidados e tratamentos ao dragão de Vossa Senhoria, Void, com instalações dignas de um Coronel bem renomado do corpo militar. Nossa oferta tem uma data limite de dois meses à partir do envio desta com resposta formal e mudança imeditada para as instalações. Desejamos um ótimo Yule e que Erianhood abençoe sua escolha. Assinado, Marechal do Exército Changeling."
O frio na espinha era inevitável conforme as palavras eram absorvidas. Uthdon era o lugar desejado por muitos, temido pelo restante. A morte era certa para qualquer um que se aventurasse, mas a nobre colocação fazia com que sua ambição, escondida dentro de um buraco em sua mente, florescesse outra vez.
Cillian via ali uma saída para vários problemas, embora adorasse lecionar. Havia se encontrado após tanto tempo perdido em um vão de ocorrências que não paravam de agredi-lo sem quaisquer avisos. Era uma chance de colocar tudo à prova, ou perder tudo novamente.
Não sabia como responderia.
14 notes
·
View notes
Text
𝐎 𝐁𝐚𝐫𝐝𝐨 𝐄𝐧𝐜𝐚𝐧𝐭𝐚𝐝𝐨, a história de Jester
A canção original foi escrita por Jester, o bobo da corte do Império, intitulada O Homem de Noite e Cobre.
Entre as flores da noite Os servos e a corte Concebido entre a música Diziam, "é um deus que fabrica"
Nascido em um prostíbulo, o menino de cara fechada abria um sorriso mais largo que os próprios dentes quando pouco agradado. Não era comum o nascimento de crianças nesse meio tão infame, mas o nomeado Jagger chamava atenção pelo carisma e por falar um pouco antes da hora. A noite de seu nascimento era regada de música alta devido a uma festividade local e poucos ouviram os gritos do parto, e a mãe de Jagger, Melia, não sabia ao certo se ele era fruto da relação com um dos nobres que muito a procuravam pela beleza excêntrica ou dos viajantes que passavam para relaxar por uma noite.
Além de ser uma criança faladeira, era facilmente notado os barulhos que fazia: batucava em panelas e madeiras trazendo ritmos que aos poucos se transformaram em algum som de verdade e não podia-se deixar flautas ou qualquer instrumento de corda. As mãozinhas gorduchas iam diretamente para eles com os olhos brilhando como se aquela fosse a maior maravilha do mundo. Os olhares tortos começaram aos poucos. Sabiam que khajols nasciam de uma mulher, mas nem mesmo Melia sabia de sua origem e tampouco achava possível que a magia fosse vir para um filho não nobre.
Ainda assim, os rumores aumentava conforme a voz afinada antes e após da puberdade sobressaíam: só pode ser obra de um deus! Como alguém esquecido no meio da parte mais baixa de Aldanrae teria tantos caprichos e esmeros para serem admirados? Teve uma noite que fez mais dinheiro que a mais bela moça da casa e logo se tornou uma arma poderosa para a cafetina Elvina, mulher ríspida que, apesar de ter a dureza no olhar, era a única salvação para aqueles que não queriam viver da rua em um misto de miséria e abuso.
As cordas de som O perfeito e tênue tom Revelaram um grande segredo: Este é mais que um cavaleiro
Conforme crescia, Jagger foi vítima de apostas dos clientes mais fieis. Muitos acreditavam que seria a primeira vez que o império passaria a audácia de ter qualquer um anunciado em Hexwood e até mesmo alguns nobres mais desavergonhados tinham interesse em pagar algumas moedas de ouro pelo garoto, acreditando no potencial de ter um herdeiro ligado ao império e colocar os genes mágicos na família por pelo menos uma geração.
Outros desacreditavam. Tinham a certeza de que, a qualquer instante, Wülfhere bateria na porta do lugar para levar o garoto embora e servir ao exército como acontecia com qualquer um, era o que diziam. Para Melia, qualquer destino era menos cruel que viver explorado e submetido ao trabalho, tendo uma certa ignorância sobre a formação de ambos os lugares acadêmicos. Cogitou várias vezes vender o próprio filho escondido de Elvina, sempre falhando no último momento, a culpa a irradiando por puro merecimento.
Jagger, entretanto, não era bobo. Sabia que era muito admirado com boas e péssimas intenções e tinha uma certa aversão por aquilo que estavam pretendendo. Escreveu com raiva diversas canções que trouxeram à tona a ira dos visitantes do cabaré, causando terríveis brigas entre os bêbados e violentos. Ouvia as histórias durante a noite e, durante o dia, transformava em canções que os ridicularizava e trazia até mesmo mortes.
Era absurdo! Como pode? Um filho da noite e do cobre Ter tanta magia nos dedos Sem ter dos nobres o medo?
O pior dos dias foi quando Jagger se viu com tanta raiva de um nobre que insistia em provocá-lo que decidiu humilhá-lo da pior forma possível. As batidas rápidas de seus instrumentos conduziam a letra que expunha a traição de sua esposa, as dívidas incontáveis e os golpes que dava em amigos em um noite repleta dos mesmos. Para Jagger, era um desabafo; para a nobreza, era a revelação de diversos crimes que envolviam mais pessoas do que imaginava.
O que poucos sabiam, inclusive ele, é que não era um nobre qualquer. Aquele era um membro da corte que foi destruído pela reputação de uma única música e se tornava algo vil, imundo. Os rumores aumentaram por um instante de que Jagger não era apenas um músico qualquer que alegrava a noite dos infelizes, mas um verdadeiro poeta e profeta. É khajol, diziam na esperança de que ele fosse o esperado para quebrar a nobreza. Loki, Hynnin, Marte, Set... Os deuses nomeados eram vários! Qual restaria para Jagger, afinal? Nada aconteceu, no fim das contas.
Após aquela noite, a clientela de Elvina reduziu e até mesmo os demais membros dos prostíbulo se viram incomodados. É culpa dele, esse garoto sarnento!, diziam nos corredores em alto e bom som enquanto Jagger se colocava debaixo da cama gasta de Melia com o resto de lápis e folhas usadas. Demorou para que a mulher o encontrasse, mas no auge de seus dez anos, não era tão pequeno assim. O puxou pelos pés para fora e disse com uma seriedade sombria: Você precisa ir embora.
Oh lei, oh lai, oh lei, oh deuses Feliz ele se encontrou Oh lei, oh lai, oh deuses
E ele foi. De muito bom gosto.
A sabedoria imensa A revelação em palavras Criou discórdia entre as tavernas Ruiu entre jornadas
Jagger não parou. Não pensou antes de levar seus instrumentos consigo, ainda que fossem propriedade de Elvina, e caiu na estrada, pegando carona com carroceiros e andando em bandos como se fizesse parte deles muito antes de chegar na capital. Sempre parava em tavernas, e o mundo era belo fora do que conhecia. As pessoas o apreciavam, dançavam em suas músicas e o elogiavam por demais. Não se apresentava com um nome, mas como seu favorito bardo.
Os rumores sobre sua descendêcia morreram consigo e teve uma única oportunidade de se reconstruir. Ouvia tanto sobre um grupo específico e um membro perdido chamado Jester. Muitos diziam que ele sequer existia e que criaram o nome para chamar o público para os shows do grupo, que francamente, era menos que mediano. A mente do Jagger de quinze anos ferveu de uma só vez: Jester será o meu nome. Fácil de lembrar, fácil de se adaptar.
Se tornou o famoso Jester, querido das tavernas, e até mesmo para festas de aniversário de famílias mais ricas era convidado por sempre ter boas histórias em canções que faziam os ignorantes se admirarem sobre o que acontecia no Baixo Império. Ele se tornou uma estrela encarecida, e conforme ficava mais velho, ficava mais cansado e insustentável para si mesmo. Precisava de estabilidade.
Durante as noites frias Com amores atravessados Damas e cavaleiros Curavam seus medos
Se tornou não apenas o desejo dos ouvidos, mas dos lábios e lençóis de muitos. Jester cativava corações com canções melancólicas e quebrava todos eles logo em seguida. Quem tivesse a sorte de dormir com ele, daria a ele a sorte de nunca mais vê-los outra vez. Era apenas diversão, dizia para si mesmo embora a insegurança o deixasse aflito quando ouvia sobre os comentários atrás.
Em algumas ocasiões, escreveu canções sobre filhos perdidos que não encontravam o pai, e parecia uma crítica de duas vias: a dele, que crescera com comentários maldosos pela forma que fora concebido e a das crianças, que juravam que eram suas. Se desapegou daquelas ameaças para seguir em frente até conquistar o seu verdadeiro lugar: a capital e o palácio.
Caminhando na estrada de prata Chegou nos portões da alvorada Bastava um único dia Para que fizesse dali a sua morada
Causou estranhismo quando chegou ao seu destino. Pegou suas últimas moedas de ouro para implorar a uma costureira um par de vestes que o deixariam à altura da capital. Cativada e, claro, apaixonada pelo jovem, os fez de graça desde que ele escrevesse canções sobre ela. Mesmo sem afeto, Jester era um ótimo escritor e um ótimo mentiroso. Saberia reciclar músicas antigas para satisfazer uma mulher sem perspectiva de casamento e se aquilo bastasse para ela, ele estava bem.
Esperou quieto pela noite do festival de verão para se apresentar pela primeira vez. Todos eram cultos, serviam aos nobres com canções que enalteciam aos deuses e ao império, mas não Jester. Deixou a multidão espantada quando cantou sobre dragões e cavaleiros, prostíbulos e guerreiros e até mesmo lançou algumas de suas canções de escárnio para a nobreza. E eles amaram. Amaram tanto que o convidaram para todos os eventos possíveis, enchendo seus bolsos de dinheiro: casamentos, aniversários, jantares simples, bailes incontáveis.
Se tornou O Grande Bardo Jester, e ele estava deslumbrado. Tão deslumbrando que não conseguiu se importar muito com as notícias que ouvia sobre o famoso prostíbulo de Elvina nos extremos. Uma onda de tuberculose avassalou a casa e levou muitos à morte, e haviam boatos que ele nem mesmo funcionava mais. Pensou na mãe com tristeza pela primeira vez, depois de tantos anos com raiva. Ao mesmo tempo em que lhe partia o coração imaginar sua morte, preferia que tivesse morrido para encerrar o ciclo de uma vida indigna. No fim, preferiu não saber. Suas emoções se afloraram e fez a mais bela apresentação romântica e melancólica em um casamento, com a presença ilustre do imperador e imperatriz em pessoa. Mal sabia ele que estava diante do homem que comandava sua vida.
Dizem que não há trono para ele Dizem ainda que é um estorvo! Como pode, um filho da noite e do cobre Ter também cheiro de ouro?
Jester foi chamado para o castelo após alguns dias para se apresentar em um jantar para amigos e conhecidos. Aceitou imediatamente, mas ao chegar no grande salão, o sangue gelou. O nobre que havia insultado estava lá, irreconhecível, e para sua sorte, o mesmo também não o reconheceu. Jester havia mudado até o nome, além dos modos! Como poderia ser acusado de algo? Cativou o público e deixou a noite mais mágica, e alguns diziam que as palavras de Jester causavam até ilusões quando combinadas com um bom vinho.
Ao fim da noite, o representante do imperador e sua imperatriz comunicou o músico que ele tinha um trabalho no castelo e teria um lar por perto, junto de outros funcionários escolhidos a dedo pela família por quererem sempre por perto. O convite não parecia um convite e sim uma ordem. No fim das contas, era tudo o que queria. Estabilidade, uma família. Não conseguiu tudo de primeira, mas se adaptou rapidamente aos termos com uma condição: seria permitido que continuasse fazendo seus shows fora do castelo.
A condição fora aceita e Jester se tornou a grande estrela. Era admirado por vários e sua fama passou a avassalar o país, ainda que tivesse um título ridicularizado dentro do castelo. As grandes fofocas sobre si surgiram novamente: um ótimo homem de cama, provavelmente tem vários filhos por aí, sabe todos os segredos de todo mundo... E ele não ligava, porque sabia que ninguém tinha a mesma coragem que ele, e tampoco o principal: o talento.
Oh lei, oh lai, oh lei, oh deuses Feliz ele se encontrou Oh lei, oh lai, oh deuses
Os maiores dez sucessos musicais de Jester:
Flor de Giz
O Homem de Noite e Cobre
O Corvo e a Rosa
O Prazer é Meu!
Deus do milagre
A Feiticeira e O Cavaleiro (controvérsias, e possui versões trocando os gêneros conforme descobre fofocas)
Chão de Pedra
Couro e Fogo
Melina
Aves de Rapina
19 notes
·
View notes
Text
Senhor do Destino
Ele não lembra ao certo quando foi exatamente que começou a escrever textos tristes.
Sua memória, hoje bem mais falha que há tempos atrás, lembra-se de alguns flashes do início da adolescência quando, aquele pequeno grande sonhador escrevia em cadernos de 96 folhas, ajoelhado no chão e debruçado sobre a cama.
Páginas e mais páginas de conflitos, brigas, cenas de amor, declarações e muitos ganchos envolventes. Ele sonhava em ser escritor. Mais especificamente, autor de novelas. Não sei bem se pela fama, pelo salário ou se pelo simples prazer de comandar e decidir destinos, falas e ações. Ali, com aquela caneta, sentia-se dono do seu mundo e ninguém mais poderia, sequer, ousar opinar sobre suas decisões.
O menino cresceu, mas os sonhos... ah, os sonhos continuam grandes como antes. Na realidade, sonhos sempre são grandes. São imortais.
Talvez ali, naquelas páginas que o tempo destruiu, ele verbalizava tudo que passaria e os desejos mais íntimos do seu coração. Foram vários conflitos - internos, principalmente -, brigas homéricas, reconciliações, diálogos de várias páginas e sim, muito amor envolvido. Tanto fraternal quanto romântico. Esse último, por sinal, é o protagonista da sua história.
O amor, na vida desse sempre grande menino sonhador, é um protagonista ambiguo. Ora mocinho, ora vilão, o amor sempre está ali como ator principal. O desamor também, mas este muitas vezes acaba se camuflando de amor como forma de defesa.
Esse menino cresceu, mas o coração continua gigante. Quando pequeno não cabia nele e hoje parece estar na medida aceitável para, pelo menos, tentar suportar algumas dores. A boa verdade é que menino ou adulto, grande ou pequeno, quase sempre tentamos esconder algumas dores.
Quando bebês choramos por tudo. Um pouco mais crescidos tentamos fingir que aquela queda de bicicleta doeu quase nada. Adolescentes liberamos a dor em forma de fúria e, comumente nos chamam de rebeldes. O que é pior: sem causa! E adultos?
Bem... adultos somos todos eles juntos brigando entre si. Alguns aguentam pouco e logo estouram. Outros aguentam um pouco mais, mas uma hora sucumbem, mesmo que sozinho em um quarto. E outros aguentam a vida toda remoendo dentro de si uma vontade absurda de gritar. Aliás, nós adultos aprendemos forçadamente a sufocar gritos.
Lendo essas palavras em voz alta para esse menino sonhador, ele acaba de me contar que descobriu quando começou a escrever coisas tristes:
Fui obrigado a esconder minha dor e o grito ecoou apenas dentro de mim. - Disse ele com a voz embargada.
Ele me contou que, com o tempo, descobriu que, por mais que pudesse escrever o roteiro da própria vida, nem sempre é possível decidir alguns desfechos.
Adultecer é perceber que a vida é sim uma obra aberta, como as novelas, mas não somos autores solos. Temos vários colaboradores e dependemos deles para prosseguir ou não com certas tramas.
Questionei sobre as falhas que alguns autores cometem. Vez ou outra a história perde um pouco o rumo ou fica sem nexo e deixa o próprio autor muito frustrado. Ele prontamente esclareceu:
Um bom autor do próprio destino não precisa saber apenas escrever boas cenas e diálogos. É necessário, também, saber atuar e ser um bom ator é transparecer verdade.
Fiquei inebriado com tanta sabedoria, afinal é apenas um menino. Ele me lembrou que todo autor sabe dos spoilers. Na maioria das vezes evita contar para não estragar a emoção.
Já era tarde e eu precisava ir. Convidei para outro dia um café, uns amanteigados, jogar mais conversa fora, enfim, e ele foi generoso:
Eu estarei sempre aqui. Toda vez que precisar rever e, quem sabe, ajustar a sinopse que você mesmo criou, me chame.
Por: Higor Marques
#lardepoetas#lardospoetas#mentesexpostas#lardepoesias#autorias#projetovelhopoema#carteldapoesia#espalhepoesias#arquivopoetico#autoral#escritos#escrita
21 notes
·
View notes
Text
𝐖𝐀𝐍𝐓𝐄𝐃 𝐂𝐎𝐍𝐍𝐄𝐂𝐓𝐈𝐎𝐍𝐒
abaixo do readmore, você encontra várias conexões mais básicas que adoraria desenvolver com a aylara. podemos complementar com o que quiserem. caso tenham interesse, deixem reply abaixo, like ou me chamem direto no chat!
amizades:
she's my alibi (changeling). por mais difícil que aylara possa ser, ela é muito leal com aqueles que confia. muse conseguiu essa confiança e agora é a pessoa para quem ela sempre vai chamar para fazer tudo que for fazer. ela também defende muse com unhas e dentes e o considera a pessoa que tem de mais próximo.
the protector (changeling). alguém que sempre a protegeu, desde a infância, mesmo quando aylara insistia em fazer as coisas sozinha. muse é uma presença forte e estável na vida dela, e aylara sabe que pode confiar cegamente. Em momentos de vulnerabilidade, ela procura por muse, mesmo que nunca admita isso em voz alta.
opposites (changeling). diferente da aylara que é muito impulsiva, muse não gosta de agir sem pensar. enquanto aylara está querendo arranjar briga, muse está tentando apartar. ainda assim, o carinho que nutrem um pelo outro a muito tempo faz com que sigam amigos e sejam o equilíbrio um do outro.
troublemakers (changeling). parceiro recorrente em momentos de diversão. sempre que um deles quer fugir da rotina ou fazer algo insano, sabe a quem procurar. ainda que não compartilhem confidencias profundas, possuem o mesmo gosto pelo perigo e por ultrapassar limites.
battle buddies (changeling). inseparáveis em treinos de combate, pois possuem uma química incrível quando se trata de lutar juntos. a confiança que construíram nos treinos é insuperável e as vitórias que conquistam juntos reforçam. se entendem com um olhar e conseguem antecipar os movimentos um do outro. é o parceiro favorito de treino dela.
the challenger (changeling). uma amizade cheia de implicâncias, onde um sempre está tentando provocar o outro. muse é tão ousado quanto ela e sempre a desafia, e aylara adora isso, porque ele nunca a deixa relaxar ou se sentir em controle. apesar da relação muito intensa, sabem que podem contar um com o outro.
the bad influence (khajol e/ou changeling). muse nunca tomou nenhuma atitude ousada até conhecer aylara. desde então, está se deixando levar pela energia e ousadia dela, mesmo sabendo que pode acabar se metendo em problemas. muse gosta da liberdade que só aylara consegue trazer à tona, mas também tem medo do que pode acontecer se descobrirem.
the unexpected confidant (khajol). embora sejam de origens e classes diferentes, acabaram se conectando por um momento específico (a combinar) e muse se tornou alguém em quem aylara realmente tem uma certa confiança secreta. é uma relação improvável, mas aylara as vezes o procura para conversar, mesmo que com receio.
unwanted alliance (khajol). compartilham um inimigo em comum e apesar das diferenças, acabaram se conectando por causa disso. agora existe uma certa parceria secreta entre os dois, mesmo que não cheguem a confiar completamente.
the mentor (changeling). changeling que aylara admira por sua habilidade em combate e por sua inteligência mesmo que dentro do caos. muse sempre tentou guiá-la e ajudá-la a aprimorar suas técnicas, mas aylara é rebelde e as vezes não gosta de seguir regras. ainda assim, ela escuta seus conselhos e reconhece (e admira) sua experiência.
romance:
almost a love story (changeling). uma amizade forte que se transformou quando eles se beijaram em um momento impulsivo. normalmente aylara lida bem com flertes e é despreocupada, mas nesse caso, agora, a relação é estranha, cheia de silêncios e olhares que deixam claro que algo mudou. aylara sente falta da amizade que tinham, mas não sabe lidar com o que aconteceu.
the best mistake (changeling). uma amizade colorida, cheia de flertes e sem pretensões. ambos sabem que o que têm é leve e sem compromisso. quando se encontram, deixam-se levar pela química natural entre eles. aylara aprecia que ele não espere nada além de diversão e liberdade. eles compartilham risadas, flertes e noites sem promessas, com a certeza de que, no dia seguinte, tudo volta ao normal.
opposites attract (khajol e/ou changeling). aylara e muse têm personalidades bastante diferentes. no entanto, essa diferença é o que os fazem se atrair um pelo outro. trocam olhares e flertes sutis. aylara tenta puxá-lo para fora de sua caixa e muse também mostra outra forma de diversão para ela.
heartbreaker in training (changeling). amizade que virou flerte intenso, mas nunca chegou a algo sério porque aylara tem receio de compromissos. se entendem bem e mantêm uma relação cheia de brincadeiras e provocações. sempre se encontram em momentos inesperados, mas ambos sabem que não passarão disso... ou talvez sim?
silent admirer (khajol). muse é sério e comprometido com seu lugar entre os nobres, mas aylara é uma presença que fascina e mesmo que mantenha distância, a observa de longe com admiração. ela já percebeu e por vezes, o provoca não tão discretamente por diversão, sabendo que ele nunca ultrapassaria a linha.
my favorite crime (khajol). conheceram-se em um momento inesperado (a combinar) e sentiram uma atração inegável. na época, aylara não sabia que muse era khajol, então aproveitou o máximo possível. agora que o reencontrou, esta vivendo um conflito interno.
inimizade:
scars and scars (khajol). rivalidade construída em uma constante disputa para ver quem se supera em habilidades, mesmo que sejam tão diferentes. cada vez que se encontram, começam a se provocar e buscam superar um ao outro, mas, no fundo, também existe um respeito mútuo, pois aylara precisa admitir mesmo que apenas para si mesma que muse é bom no que faz.
allergic to you (khajols). rivalidade pura. muse é contra changelings, despreza tudo que aylara representa e não consegue esconder o desgosto. aylara, por outro lado, adora implicar, jogando charme para provocá-lo ainda mais. muse vê aylara como impulsiva e irresponsável, enquanto ela o acha rígido e moralista. sempre que se encontram, a discussão é certa.
revenge (khajol). muse acusou aylara de alguma coisa que ela não cometeu. ele estava convencido de que ela tinha sabotado alguma coisa ou simplesmente achou mais fácil culpar uma changeling por algo. aylara odeia muse por isso e pretende se vingar.
turned rivalry (changeling). antes amizade muito próxima de aylara na infância, mas a relação deles mudou por algum motivo. muse passou a vê-la como uma influência negativa e a amizade que um dia foi inseparável, agora é marcada por ressentimento. eles se atacam sempre que se encontram, com aylara se perguntando como alguém que ela considerava um irmão poderia ter se transformado nisso. ambos ainda sentem a falta do que eram, mas a falta de comunicação e a mágoa os mantêm em lados opostos.
#wanted connections#finalmenteeee consegui fazer#to a anos com isso nos rascunhos sem terminar#aproveito aqui pra dizer que podem me chamar no chat dnv#eu vou agora dar um geral lá
12 notes
·
View notes
Note
simon!namorado que lava as calcinhas da loba 🥺🤫👙
OLDERRIMO anony
apesar de que aqui em casa o simón cafajeste aquariano nato hempe seja hit parade 2024🎇🥇💽, eu gosto muito do simón minha mulher acima de tudo hempe tbm - e já falei disso antes - acredito que ele fica totalmente entregue quando tá apaixonado (depois de passar por noites de negação, bebendo e gandaiando tentando ignorar o sentimento crescente e insuportável de que ele precisa te ter tlg?). provavelmente é daqueles que passa a literalmente ignorar todas as mulheres que não sejam do convívio dele - se vcs estão numa festa e alguma fala com ele, ele simplesmente não olha, sente até orgulho quando chamam ele de grosso ou estúpido porque é isso mesmo vadias só dou atenção pro meu amorzinho 😌🫡 -, sai de todos os grupos de putaria no zap e dá unfollow em todas as conversantes.
tem uma carinha de que gosta de dar presente caro, te comprando roupa, presente da vivara (aquelas pulseiras com pingente) e fica MUITO vaidoso. vai no barbeiro uma vez a cada quinze dias e já pediu pra fazer sua inicial no pézinho quando tava em alta. e mesmo quando é zoado pelos amigos, bate no peito e fala "sou cadelo mesmo, cara, e vc que tá solteiro desde que perdeu a fimose?". grandão, te assumindo🤝🧎♂️, colocando foto nos stories, levando pros rolês que antigamente era só ele e os mlks (outro hc é que a namo do simón teria que ser bem da galera pra aturar alguns dates, pq ele curte bastante passar tempo junto, mas não gosta de deixar amgs de lado, prefere te incluir)
e apesar da paixão - por vcs serem bem parecidos e teimosos em certos pontos - acabam discutindo por bobagem, quase todas as vezes que se veem, mas ele é bem resiliente e não guarda rancor, em 5 minutos vai estar no seu ouvidinho "você me desculpa, vida? hm? hein? desfaz esse biquinho ou então vira pra eu poder beijar ele"😩 mimatei, e você obviamente tem a resistência de uma folha quando o assunto é esse argentino fubanger. se a briga for >muito< tensa, papo de ciúmes e ex tentando voltar, a única possibilidade de vocês se resolverem é fodendo, e sempre funciona. provavelmente no banho ou encostados em algum carro no estacionamento escurinho do bar (ambos falam coisas absurdas na hora da raiva, chegam a ser sem noção, mas é porque se amam mt poxah🕊️🕊️💋❤️🩹)
⚠️para mais informações do simón hempe capacho de namorada entrem em contato com @kyuala from tumblr.
#.。.:*✧#geniousbh thoughts#eu infelizmente sou mt tóxica em relação ao simón pr descrever com precisão como ele seria tendo um relacionamento saudável#aka fazendo tudo pela mulher dele#mas a mari que é ceo manager desta instituição irá guiá-las
28 notes
·
View notes