#Barro Azul
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Após várias cobranças a prefeitura e sem retorno - moradores do Barra Azul são obrigados a arrumar as ruas do bairro por conta própria
Com ruas intrafegáveis, moradores do Barra Azul são obrigados arrumar as ruas do bairro com recursos próprios. Com vários meses de cobranças e falsas promessas da prefeitura os moradores não vê outra saída. Moradora cai e se machucar Moto fica toda riscada O secretário de infraestrutura de Açailândia junto com vereadores fizeram visita ao bairro e prometeram arrumar as ruas que estão…
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HALLOWEEN BEGINS.
subplot de outono!
Você acorda e sente que tudo está diferente. O azul das manhãs limpas de verão no Reino dos Perdidos é substituído por tons alaranjados, como se o céu tivesse adoecido. O sol esconde-se por trás de nuvens espessas e acinzentadas, mas não há previsão nenhuma de chuva. Com o passar do dia, raios arroxeados dão pinceladas sobre o laranja e abrem espaço para o entardecer em uma explosão de alaranjado e roxo... Logo em seguida, a noite cai, e ela é tão escura que as duas luas e as estrelas que caem do céu não são suficientes para iluminá-la por completo como antes faziam. O Outono chega. O Halloween começa.
Você não demora para descobrir que o Mundo das Histórias comemora o Halloween com tanto ardor quanto o outro mundo. Talvez até mais. Antes do Reino dos Perdidos, os eventos desse período do ano costumavam ser os mais esperados no calendário historiano — Fantasma da Ópera e Frankenstein fizeram as suas estreias no Mundo das Histórias durante o Halloween; Merlin e Feiticeiro casaram-se no Halloween; a Rainha Branca deu o seu célebre baile de máscaras que uniu todos os reinos também no Halloween; e, uma vez, Astrid e Soluço fizeram uma pegadinha de Halloween com os habitantes do Mundo das Histórias, colocando os dragões para perseguirem reis e rainhas de diferentes reinos pedindo por doces (ovelhas) ou travessuras (queimá-los vivos), o que resultou no banimento temporário do casal de Berk do Conselho das Histórias — mas eles voltaram depois! Há quem goste e há quem não goste, no entanto, uma coisa é inegável: os habitantes clássicos sabem como aproveitar a temporada do pavor... E eles não costumam fazer isso sozinhos. Na Floresta das Fadas, um castelo de pedras escuras se ergue entre as montanhas. As nuvens sombrias que pairam sobre ele relampejam à cada instante e os raios caem nos telhados pontiagudos, estalando contra os pedregulhos. Um caminho de barro serpenteia em direção ao castelo, porém, uma placa de madeira podre avisa: "CASTELO DO DRÁCULA — NÃO SE APROXIME SEM UM CONVITE. ESTOU FALANDO SÉRIO. NÃO SE APROXIME SEM UM CONVITE OU MORRERÁ!!" Você lê a placa e decide que é melhor não se aproximar sem um convite mesmo... Mas espera que possa ganhá-lo algum dia. Na Avenida Principal, uma feira se estende entre os estabelecimentos do reino. Pequenos comerciantes, aqueles habitantes que não possuem nenhum papel além de "figurantes" nos livros das notórias histórias desse mundo, ganham destaque na feira, vendendo os seus produtos voltados para o Halloween — comidas, bebidas, decorações muito realistas como aranhas vivas, sapos, olhos humanos e caveiras são vendidos na feira.
Em toda rua que você vira ou estabelecimento que você entra, há decorações voltadas para o Halloween. Nenhuma loja, nem mesmo a confeitaria da Vovó, escapa das teias gigantes de aranha, abóboras com expressões malignas, caveiras que se mexem ou coisas piores. É claro que como tudo nesse mundo, as decorações são mágicas e cada proprietário de estabelecimento entra no clima. Mais tarde, durante a aula do Centro de Contenção de Crise, você aprende que Drácula não é o único habitante temporário de Halloween do Mundo das Histórias. Alguns portais para o que se conhece como a "Outra Dimensão" estão espalhados por aí e muitos reconhecem Coraline quando ela aparece para dar as boas vindas aos perdidos mais tarde. Infelizmente, também não é qualquer um que pode transitar entre esse e o mundo de Coraline livremente: você precisa encontrar uma chave mágica antes de atravessar o portal e fazer uma visita à Outra Dimensão, ou ficará preso nela para sempre. As chaves estão por aí, então esteja atento! Em seus passeios por essa nova versão sombria do Reino dos Perdidos, você acaba encontrando com mais nomes que compõem alguns clássicos góticos do outro mundo e que os livros estão de passagem por aqui durante o Halloween: Jack, Sally, Dr. Jekyll e Hyde, Emily, Lestat, Carmilla, Dorian Gray... E até alguns que você não conhece o nome, mas que sabe que são figuras clássicas de Halloween, como fantasmas vagando por aí, vampiros, alguns lobisomens que não são parentes do Lobo Mau (e não pergunte se são!), esqueletos... Nenhum deles teve ainda a sorte de serem eternizados no Mundo das Histórias como Frankenstein e Fantasma da Ópera, mas nunca se sabe... Quem sabe uma dessas visitas não se tornará moradia fixa? Espere... Melhor não, né? Pelo menos não enquanto o Mundo das Histórias continuar nesse caos com as histórias sendo modificadas...
CONHEÇA A LOJA DE HALLOWEEN E COMPRE AS SUAS ATRAÇÕES!
OOC.
Esse foi o contexto do cenário do RP durante os próximos tempos. Nada disso aqui é o evento, apenas ADIÇÕES AO CENÁRIO. O evento de Halloween acontecerá apenas no final de Outubro. Os personagens não sabem qual será a temática do evento e vocês também não!
PORÉM, com esse subplot, teremos uma dinâmica de COMPRAS. Estou me inspirando no evento de Halloween que teve em outro RP meu, o Legacies. Vocês irão trocar interações, POVs e edits por moedas para comprarem atrações para o Halloween dos personagens de vocês no RP. Está tudo explicado na página da loja!
Esse subplot começa agora e não têm data prevista para acabar ainda, afinal, o Outono está só começando.
Personagens que são proprietários de estabelecimentos podem criar decorações para as suas lojas! Lembrando que tudo é mágico por aqui, então deixem a criatividade fluir.
Todos os citados, como Drácula, Coraline, Jack, Sally, etc, são NPCs! Mas vocês podem usá-los em suas interações à vontade.
De resto, tudo continua normal até o evento!
POR FAVOR, NÃO DESCUMPRAM COM AS REGRAS DA LOJA! Ou seja, não façam interações em lugares que precisam ser comprados, como o castelo do Drácula, sem terem, de fato, comprado. Eu mandarei excluir.
#lostoneshalloween#subplot: halloween begins.#espero que gostem viuuu foi sofrido fazer com meu pc surtado no teclado KKKKKK
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De @Spanish_Revo en X Cruzar la línea roja
Lo que vimos en Paiporta no fue una simple protesta. La indignación se abrió paso ante la deficiente gestión, el pueblo sufre y lo manifestó, pero siempre atenta, la ultraderecha se infiltró entre la gente decente. Lo hizo cruzando una línea roja. Lo que empezó como abucheos y barro terminó con Sánchez siendo gol peado con un palo y con Mazón fuer de la ecuación.
Grupos como Revuelta, la filial juvenil de Vox; Desokupa; España 2000 y Núcleo Nacional se desplegaron en Paiporta para sembrar el ca os. Pseudoperiodistas como Javier Negre y Alvise Pérez alentaron el clima de confrontación con mensajes incendiarios. Y mientras tanto, en Telegram, agitadores como Pilar Baselga lanzaban a sus huestes.
Un manifestante con una camiseta de la División Azul conversaba con el rey Felipe VI mientras, a su alrededor, se alzaban gritos de “as esi nos” y se lanzaban objetos.
Este no es un simple incidente, es un llamado de atención. La ultrade recha está infiltrada, legitimando la vio le ncia y usando el dolor de la tragedia de la DANA como trampolín para avanzar su agenda. Y cuando el sindicato de Vox ofrece servicios jurídicos para los que ata caron, queda claro: están preparados para proteger a los suyos y escalar el conflicto.
La pregunta es: ¿Cuántas líneas rojas más permitiremos que crucen antes de darnos cuenta de que estamos normalizando la vi ole ncia? La democracia no se erosiona de golpe, se va desa ngrando, y cada acto de vio len cia que aplaudimos o ignoramos es un paso más hacia el abis mo.
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Viejos hermanos
Francia se encontraba sentado en el borde de la fuente de piedra caliza, con uno de sus brazos cruzado sobre el pecho. Llevaba desabrochada su librea azul, con remates rojizos, lo que le permitía atisbar su camisa especialmente arrugada en torno al cuello, carente de pañuelo.
El color blanco de sus pantalones del día anterior había quedado corrompido por las múltiples manchas de barro, en contraste con sus calcetines y zapatos prístinos.
Los cabellos pálidos que cubrían la mayor parte de su rostro mostraban vetas doradas con el impacto del sol naciente, junto a los detalles de las fachadas, y se sacudían ante la ligera brisa mañanera, que se filtraba a través de la ventana entreabierta.
A España no le había sorprendido aquella visión cuando, nada más levantarse del colchón, se había acercado al alféizar para cerrarla.
Sin embargo, al apoyar su mano sobre el marco, su atención se había visto capturada por la espada apoyada a un costado de Francia. La empuñadura se encontraba prácticamente escondida tras una lámina de metal doblada en torno a ella.
Había arqueado la ceja sin siquiera darse cuenta.
Y, justo en ese entonces, Francia había alzado su rostro en su dirección.
Había sido algo tan fugaz que, si España no hubiese tenido sus ojos fijos en él y no lo conociese tan bien, probablemente hubiese creído que se lo había imaginado.
—¿Puedes cerrar la maldita ventana de una vez? —siseó Irlanda, sobresaltándolo ligeramente.
Él apenas se giró en su dirección antes de asentir con la cabeza y juntar los dos marcos, interrumpiendo el flujo de frío.
Le pareció escuchar un murmullo de agradecimiento de parte de Irlanda, aunque apenas le dio importancia.
Sus ojos seguían fijos en la figura de Francia que, si era lo que sospechaba, continuaría junto la fuente toda la mañana.
España inspiró hondo mientras se forzaba a girarse hacia el interior de la estancia. Sus pies recorrieron la habitación con lentitud, acompañados por pequeños crujidos de las tablas bajo ellos, hasta llegar junto a la cajonera, a un costado de la puerta.
Recogió el cinturón de cuero y, una vez lo hubo colocado en torno a su cintura, lo cubrió con la casaca azul oscuro sobre sus hombros, junto a su camisa y pantalón. También aprovechó para enfundarse las botas. A continuación, sus ojos se desviaron hacia la espada con empuñadura de latón, escondida en una funda de terciopelo rojo que no tardó en calentar sus dedos en cuanto la recogió.
—¿A dónde vas?
España se giró rápidamente sobre sus talones hacia la cama. Desde ella, Irlanda lo miraba con el ceño fruncido, incorporada con ligereza sobre uno de sus costados. Sus cabellos anaranjados caían a modo de cascada sobre uno de sus hombros pecosos, que se había zafado de la tela blanquecina de su camisón.
Él tragó saliva. Al contrario de lo que había pretendido, el sonido pareció rebotar por las cuatro paredes.
—Voy a... hacer una cosa.
Irlanda apenas se inmutó.
—¿No se supone que nos vamos hoy?
España asintió ligeramente con la cabeza.
—Y nos vamos. Pero antes necesito hacer algo.
Sus ojos verdes se posaron sobre la espada, que España encontró necesario enganchar en el cinto y cubrir con la casaca. Después de varios minutos de silencio, ella terminó por resoplar y apoyar de nuevo su cabeza en la almohada.
España salió de la habitación y aprovechó una de las ventanas del pasillo para apreciar sus cabellos, cuyos rizos hacía tiempo que habían alcanzado su mentón. Se detuvo un instante para peinárselos con los dedos, mientras que con la otra mano extraía una gruesa cinta carmesí del bolsillo de la librea.
Una vez logró retener el máximo de mechones bajo un nudo firme, él suspiró y se permitió sacudirse las solapas a la vez que retomaba la marcha.
Apenas fue consciente de cuántos pasillos, de grandes ventanales, paredes blancas y con aquellos horribles crujidos de la madera cada vez que avanzaba, tuvo que cruzar antes de alcanzar las escaleras hacia el patio.
En cuanto llegó al último escalón, pudo atisbar que Francia seguía en la misma posición que antes, aunque de sus labios colgaba una pipa humeante que sostenía con la mano libre. España ni siquiera tuvo que salir de debajo del soportal para que él alzase su rostro y sus ojos azules se fijasen en los suyos.
Sus comisuras se alzaron ligeramente mientras se quitaba la pipa de la boca y dejaba escapar una pequeña columna de humo.
—Ah, España. —Alzó una mano en su dirección—. Pensaba que te habías quedado dormido después de cerrar la ventana.
España apretó sus labios.
—La habitación seguía estando demasiado fría como para hacerlo.
Francia recogió su espada por la funda y se arrastró hacia un lado de la fuente, para después dejar el arma en el lado contrario y tamborilear con sus dedos la superficie que había dejado libre.
—Podríais haber encendido la leña —respondió, a la vez que los golpecitos se hacían cada vez más insistentes. Entre tanto, aprovechó para volver a aproximar su pipa a sus labios y darle otra calada—. Venga, España, te puedo asegurar que el borde está perfectamente seco. Siéntate conmigo.
Él prefirió mantener la distancia y cruzarse de brazos.
—¿Qué quieres, Francia?
Este parpadeó antes de arrugar ligeramente el ceño y ladear su rostro. Sus mechones rubios cayeron hacia el costado por puro efecto de la gravedad.
—¿Por qué dices eso, España? ¿Acaso no podemos compartir un pequeño momento como en los viejos tiempos, sin segundas intenciones?
Aquello fue suficiente para que España hiciese una mueca y señalase la espada que descansaba a su lado.
—Hace mucho que tú no haces nada sin segundas intenciones.
Él simplemente se encogió de hombros, con aquella sonrisa de media luna sobre su rostro. Una de sus manos se apresuró a sostener el puño de su espada y extraerla de su funda.
Dirigió la punta del filo en su dirección.
España dirigió su mano hacia su cinto, cercano a la empuñadura de latón.
—Vamos, España.
Él inspiró hondo, sintiendo cómo su mandíbula se tensaba. Apenas se dio cuenta del momento en el que su mano libre quedó cerrada en un puño.
Tuvo que esforzarse mucho para que sus dedos se relajasen y pudiese alzar la mano para apartar la hoja que apuntaba en su dirección. Ignoró el escozor que surgió en la zona.
Francia aprovechó ese movimiento para levantarse de la fuente y quitarse la librea. La tela cayó sobre las losetas de piedra, y el filo de la espada volvió a estar frente a él.
España chasqueó la lengua.
—Estoy aquí por una reunión con motivos políticos, Francia, no para...
Francia lo interrumpió con un bufido y un espasmo de su mano libre alzada.
—¿Por qué has bajado, entonces? ¿Y por qué con la espada? —Francia sacudió el arma antes de que España pudiese responderle—. Sabes que quieres hacerlo, España. Desenfunda la espada. Un pequeño duelo para liberar tensiones. Como en los viejos tiempos.
Él cerró sus ojos y soltó un suspiro mientras se quitaba la casaca de los hombros. El silbido de la espada deslizándose por la funda fue suficiente para que sus hombros se relajasen.
Despegó sus párpados justo para apreciar cómo ambas hojas chocaban y Francia se veía obligado a retroceder para afirmar su agarre y recolocar sus pies. Era muy consciente de que las comisuras de sus labios se veían tentadas a imitar la sonrisa que su homólogo tenía en su rostro.
De hecho, era incapaz de negar que lo hubiesen hecho ya.
Se vio obligado a suspirar a la vez que se preparaba para bloquear la hoja que se dirigía en su dirección.
—Esto no es como en los viejos tiempos —murmulló, a pesar de la chispa que el tintineo del impacto entre ambas espadas envió a través de su columna.
Francia ya no era como en los viejos tiempos.
Habían pasado demasiadas cosas.
.
Y, dado que esta pieza está inspirada en el siglo XVIII, permíteme decirte que todavía faltan muchas por pasar, España. En fin...
Debido a que ya he representado el 2 de mayo de 1808 en Punto de fricción, me he permitido tomarme este día para representar la relación entre Francia y España (un placer culpable, la verdad). Además, tengo el headcanon de que, ya que se pasaron la mayor parte de la época romana pegados —y en la Edad Media también tuvieron sus momentos—, ambos aprendieron a luchar con una espada a modo de juego entre ellos. Por supuesto, luego pasaron a ser algo más que juegos.
Pero eso ya es otra historia.
#soldado inmortal#aph spain#hws spain#aph france#hws france#aph ireland#hws ireland#historical hetalia#2 de mayo#y ya está añadido a piezas cortas
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ÁRVORE
Um passarinho pediu a meu irmão para ser sua árvore. Meu irmão aceitou de ser a árvore daquele passarinho. No estágio de ser essa árvore, meu irmão aprendeu de sol, de céu e de lua mais do que na escola. No estágio de ser árvore meu irmão aprendeu para santo mais do que os padres lhes ensinavam no internato. Aprendeu com a natureza o perfume de Deus. Seu olho no estágio de ser árvore aprendeu melhor o azul. E descobriu que uma casca vazia de cigarra esquecida no tronco das árvores só presta para poesia. No estágio de ser árvore meu irmão descobriu que as árvores são vaidosas. Que justamente aquela árvore na qual meu irmão se transformara, envaidecia-se quando era nomeada para o entardecer dos pássaros. E tinha ciúmes da brancura que os lírios deixavam nos brejos. Meu irmão agradeceu a Deus aquela permanência em árvore porque fez amizade com muitas borboletas.
Manoel de Barros, nos apresentando seu álbum de família, na segunda parte do livro "Ensaios Fotográficos".
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Coraline y el mundo de las adicciones.
Mi perspectiva sobre el filme “Coraline y la puerta secreta” (desde ya te adelanto que lo que vas a leer probablemente te vaya a parecer una fumada).
Empecemos por describir a Coraline, una joven insatisfecha con su realidad que se ha mudado a una casa aburrida, sus padres son indiferentes con ella y no hay nada que hacer por la casa, al menos no de momento.
Bien, ya tenemos a nuestra protagonista, ahora describamos a su antagonista, la puerta secreta, la representación de la entrada hacia el mundo de las drogas. Coraline buscando que hacer por la casa se topa con esta puerta, esta con llave, pero ella tiene dudas sobre lo que esconde la puerta, con gran curiosidad llama a su madre para que le abra la puerta, la madre al estar aburrida de escuchar a su hija simplemente agarra la llave, sube y le abre la puerta a Coraline, sin darle ningún tipo de explicaciones del por que está esa puerta ahí, se va, dejándole libre paso.
En la noche, Coraline, llena de dudas va hacia la puerta, esta vez sin restricciones y con una gran curiosidad entra sin pensarlo. Cruzando al otro lado de la puerta el mundo es totalmente lo contrario, los padres de Coraline son cariñosos y amorosos, la casa es colorida y el ambiente se siente mejor, Coraline ha hecho el primer contacto con el mundo de las drogas.
Hasta este punto podríamos decir que Coraline sin querer ha encontrado una forma de escapar de su realidad, el inicio de su decadencia.
(A partir de aquí llamaremos a Coraline, “C”, pues para no repetir tanto su nombre, sigamos).
En este otro mundo hay algo curioso en las entidades que habitan, sus ojos son botones.
El primer contacto que tiene C con estas personas parece bastante amigable, al estar desesperada por recibir atención y recibir un poco de amor, para llenar ese hueco, inconscientemente ve a estas 2 personas como su padre y su madre. A pesar de haberse sentido bien sabe que algo esta mal con todo, de todos modos, se va a dormir a su cuarto, pero antes de que cerrara los ojos, su “otra madre” le frota un barro en la herida que C tenía desde antes, al despertar, C se ya no se encuentra en esa fantasía, ha vuelto a su triste realidad, pero el barro en la herida ahí sigue, como si todo hubiese sido real.
Bueno pues, de hecho, si fue real, C acaba de pasar tiempo con personas de mala influencia, acaba de experimentar por primera vez con las drogas y el barro que aun sigue presente en su mano es la seña de que todo ocurrió, solo que ya no recuerda exactamente qué pasó.
Aquí nos saltamos al siguiente punto importante, el señor Bobinsky (un gimnasta retirado, tuvo problemas con sustancias y ahora tiene consecuencias, podemos destacar la caída casi total del cabello y su piel azul). De alguna forma Bobinsky se da cuenta de que C ha tenido contacto con drogas así que le advierte diciendo: “No entres a la puerta”, esa ha sido su primera advertencia.
Ahora C va a visitar a las vecinas de abajo, Pinky y la señora Forcible (dos antiguas modelos que de igual forma tuvieron problemas con las sustancias y ahora son esclavas del pasado). Estas invitan a C a su sala, donde están sus antiguos perros muertos, disecados (esto simbolizando problemas con dejar ir el pasado), se ofrecen en leerle el té a C (esto simboliza el escuchar la experiencia que tuvo C con las drogas), esta acepta y las vecinas, un poco aterradas le dicen a C: “Corres grave peligro, niña”, segunda advertencia.
C de igual forma vuelve a casa y entra a la fantasía, ahora sus “otros padres” la están manipulando más y más, está cayendo en la trampa. Para este punto C solo se siente feliz cuando está en la fantasía, esta empezando a generar dependencia.
El Wybie de esta fantasía es alguien callado y que escucha a C, pero este Wybie en realidad está preocupado por C, en este mundo, Wybie es alguien que no es capaz de dejar el mundo de las drogas pero que está dispuesto a ayudar a C para que no caiga al igual que él.
Luego de otra noche de felicidad en la fantasía, C nuevamente se despierta en la realidad, ahora frustrada y desesperada busca entrar lo más pronto posible a la puerta, pero esta ha sido cerrada por la madre, por la forma en que C busca la llave, es claro que esta descendiendo a la locura.
Hablemos de el “señor gato”.
El señor gato simboliza la poca conciencia y cordura que le queda a C, hace que entre en razón y la ponga a pensar sobre lo que está haciendo, señor gato es la única entidad de la fantasía que no tiene ojos de botones, porque no existe “otro gato”, pues este gato es el único que no le hace ver a C la fantasía como una maravilla.
Llega un punto crítico para C, sus otros padres le ofrecen quedarse para siempre en la fantasía, pero a un costo, coserle botones en los ojos, aquí C empieza a darse cuenta de las consecuencias que pueden haber de todo esto. (En otras palabras, el costo de quedarse en ese mundo de drogas es el perder la fuerza de voluntad y no poner límites a las cosas).
En este punto C está confundida y hundida en este mundo de adicciones. A partir de aquí se da cuenta de que está atrapada y empieza a tener sentimientos encontrados, conflictos internos y ver la fantasía como una pesadilla.
El padre y la madre empiezan a mostrar su verdadera cara, son malas influencias, no quieren dejar salir a C de la pesadilla. C está en un ciclo de vicio.
Cuando por fin C se da cuenta de que debe cambiar y dejar todo ese mundo atrás. Aquí llega el momento de duelo de la película, la lucha contra la otra madre y los juegos para poder volver al otro lado (Se refiere a la etapa de duelo con la dependencia de las sustancias), C por fin se decide a empezar con el duelo cuando ve a los fantasmas de los niños (reflejo de personas totalmente caídas y atadas al mundo de las drogas).
C logra superar todos los desafíos que esto supuso. Al volver a la realidad C se da cuenta de que destruyó su propio mundo.
Al final Coraline pone pies sobre la tierra y empieza a ver con un poco más de entusiasmo la realidad, aunque se siente rara (volvió a su vida, pero estando dañada), Coraline ha logrado salir de ese horrible mundo y aprecia más a sus padres, ahora entiende que no puede cambiar la realidad, pero si puede cambiarse a sí misma.
Ese es el final que mejor puede verse reflejado en la película, pero aparte de ese también tengo la teoría de que Coraline en realidad no logró salir de ese mundo. ¿Por qué? Pues si uno se fija bien en los detalles se puede dar cuenta de que la casa de la “realidad”, prácticamente ha sido copiada de la fantasía, todos los vecinos son alegres y todo cobra color, es decir, Coraline queda completamente perdida, con la percepción de la realidad completamente alterada.
Esa es mi perspectiva sobre la película de Coraline y la puerta secreta, como ya te había dicho, es una fumada, pero de igual forma gracias por leer.
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Colores y sus significados más comunes
Rojo: Puede representar pasión, amor o peligro. En muchas culturas, también se asocia con la energía y la fuerza.
“Fenómeno de ingravidez” - Remedios Varo
Azul: A menudo evoca calma, tranquilidad o tristeza. También puede sugerir infinitud, como el cielo o el mar.
"La Habitación Azul" - Picasso
Amarillo: Se asocia con la felicidad, la energía y la luz, pero también puede representar precaución o advertencia.
"Los girasoles" - Vincent van Gogh
Verde: Frecuentemente simboliza la naturaleza, la vida y la renovación. Puede evocar sensaciones de tranquilidad y crecimiento, pero también puede asociarse con la envidia.
"Verde - el color de la esperanza" - Doris Duschelbauer
Naranja: Combina la energía del rojo y la felicidad del amarillo. Representa entusiasmo, creatividad y éxito.
"Un ramo de naranjas" Rafael Romero Barros
Violeta: Asociado con la realeza, la nobleza y la espiritualidad. Puede evocar misterio, lujo y sabiduría.
"El jardín del artista en Giverny" - Claude Monet
Negro: Representa el misterio, la elegancia y el poder, pero también puede simbolizar el duelo y la muerte.
"Odalisca en grisalla" - Ingres
Blanco: Simboliza la pureza, la paz y la inocencia. En algunas culturas, también está asociado con la muerte y el luto.
"BLANCO SOBRE BLANCO" -MALÉVICH
Rosa: A menudo se asocia con el amor, la gentileza y la feminidad. Puede evocar sentimientos de calidez y ternura.
"El alma de la rosa" - John William Waterhouse
Marrón: Evoca la tierra, la estabilidad y la simplicidad. Suele asociarse con lo rústico y lo natural.
"La gran noche" - Picrato
Gris: Representa la neutralidad y el equilibrio, pero también puede evocar tristeza y monotonía.
"Botellas y cuchillo" - Juan Gris
#art#arte visual#artist#information#informative#this is arte#art exhibition#colors#colorful#colores#color#arte
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* EXTRA, EXTRA! desde westbound mag nos complace presentar a otra de las estrellas del firmamento de don crowlley, SLATER ha hecho una aparición de último momento en las oficinas de westbound tras el fallecimiento del rey midas de la música ¿cuál será su próximo movimiento? descuida, que maureen y sus secuaces le seguirán muy de cerca.
¡bienvenide a recvordshqs, VEE! te agradecemos muchísimo el interés puesto en el proyecto, te recordamos que cuentas con veinticuatro horas para enviar la cuenta de tu personaje, de necesitar más tiempo no dudes en enviar un mensajito a la administración.
# fuera de personaje.
seudónimo: v o vee
zona horaria y/o país: gmt +1.
triggers: incest, sangre, pedofilia, non-com.
¿nos das permiso de que tu personaje participe de manera activa en las intervenciones y capítulos?: sip
¿eres mayor de veintiuno?: sípx2
# ficha de identificación.
nombre y stage name: su nombre real es scarlette rimmer / su stage name es slater.
faceclaim: abigail cowen.
edad, fecha y lugar de nacimiento: 25 años. 01/10/1950.
psique: demasiado mordaz. quizás porque la vida no le ha cedido ciertas comodidades cuan gente de a pie. si saca su lado irónico no te lo tomes a mal. te soltará perlitas le caigas bien o mal. su carita de ‘no haber roto un plato’ sólo dura hasta que negro adorna sus ocelos claros y hollín y algo parecido a plasma se mezclan en esos falsos labios de ángel. no duda en castigar a quienes le mienten, engañan o le infligen dolor siempre y cuando ella no quiera. debido a que siempre se encuentra protegida de alguna forma, nunca se le ha mostrado temerosa y a pesar de tener sus propios miedos y conocer sus limitaciones, está tan acostumbrada a siempre sentirse a salvo, que incluso ante las situaciones menos prometedoras, demostraría confianza en sí misma. ¿en el escenario? se desvive. conecta contigo aunque estés en el último rincón del jodido mundo. si le impresionas puedes compartir un 'purito’ mágico a su vera. mil caras, y todavía, scarlette no sabe si sigue siendo lo que una vez reflejó el cristal resquebrajado de su espejo o esa ilusión y fuerza que da con un mero taconazo en la tarima.
físico: scarlette es una mujer de estatura baja, lo que le otorga una apariencia delicada y encantadora mas cuando abre la boca esa ilusión se acaba en un completo zas. su cabello rojizo cae en cascada alrededor de su rostro, resaltando su belleza natural. sus ojos son su característica más llamativa: tienen un tono entre azul y grisáceo, lo que les confiere una mirada penetrante y misteriosa. sus ojos reflejan su inteligencia y determinación, y pueden transmitir una amplia gama de emociones. su dermis es nívea, oculta en tras mangas largas (tw: self harm) antiguos cortes de cuando estuvo en la fase destructiva tras el fallecimiento de su hermano. en cuanto a su constitución física, tiene una figura con curvas suaves pero esbelta. sus curvas realzan su feminidad y le otorgan una apariencia sensual y atractiva. aunque es de estatura baja, su presencia es impactante y su carisma la hace destacar en cualquier lugar al que vaya. raro será que no las veas portando botines, botas o unas zapatillas manchadas de barro hasta borrar el rastro de la marca. en cuanto a vestuario, púrpura y escarlata son sus rojos más predominantes, combinándolos con accesorios de tonalidades esmeralda.
puntos clave:
—viene de una familia complicada. su padre luchó en la ii gm, quedando sin una pierna y con un temible estrés post-traumático ante las atrocidades que presenció. su madre, en cambio, no soportó la vuelta de su marido al frente: demasiados delirios, complicaciones con los tranquilizantes y pesadillas donde terminaba casi asfixiada por sus manazas.
— aunque estaba encinta de scarlette y ya habían tenido a john jr (hermano mayor de ésta), estuvo a punto de vacilar y autoprovocarse un (tw:abortion) aborto sin embargo sólo logró que el nacimiento de la pequeña de hebras rojizas se adelantase dos semanas.
—viviendo en las callejuelas de arizona, su madre continuó con su trabajo en la fábrica de cerillas y su padre… su padre se quedaba en el otro barrio con los calmantes. su hermano mayor tuvo un importante rol en su día a día, en especial cuando le robó a un vagabundo su guitarra y los cinco centavos de su sombrero.
—música comenzó a vibrar ante el remolino de las cuerdas. las únicas clases a las que la pelirroja mostraba atención eran las de literatura y música. en la primera se enfrascaba en antiguas epopeyas, quedándose obsesionada por lesbos y buscando en las partes más oscuras de la biblioteca los tesoros que otros deseñaban por 'malviciar’ a los jóvenes. betty friendan supuso un antes y un después en su pensamiento sobre la mujer y le demostró que no seguiría el trágico camino de su madre.
—pronto comenzó, siempre apoyada por su hermano y ayudante, en fechorías que la ayudaban a salir de las asfixiantes paredes de su vivienda. canturreando al son de la guitarra y una pandereta algo hueca. gran oportunidad cayó cuando cumplió los dieciséis y john los veintiuno. salieron de aquel hogar, ni soportaron ir al entierro de su progenitor cuando sufrió una sobredosis por los tantos calmantes.
—iban de caravana en caravana. al principio se enlistaron con un grupo de entusiastas por el rockabilly. john ayudaba a montar el escenario y que los instrumentos estuvieran a punto y a escondidas, ella añadía estrofas extras a canciones que en sí no tenían mucho ritmo. una noche se atrevió, tras bambalinas, a canturrear y fueron expulsados. después del fiasco, su hermano decidió que harían un dúo. pese a que ilusión de la menor era ser vocalista, se mantuvo toqueteando los mejores riffs mientras algunos sostenes y bragas caían sobre sus pies.
—pero llegó un punto donde los shows no daban suficiente para pasar noches en los moteles y comer pancakes maltostados. además, la guerra de vietnam vino de forma inminente y sin explicación, su hermano se alistó.
—de nuevo sola, scarlette se introdujo más a fondo en el mundillo camelando a figuras emergentes en la escena. quizás fue así como se unió a las 'groupies’. pasar noches divertidas junto un polvo especial y sin tener que sufrir en dormitar entre cartones sino en los asientos de los autobuses de la banda.
—relación abusiva termina por dejarla varada en los ángeles y es suficientemente lista para no dejarse embaucar esas 'familias’ que ocultan verdaderos demonios. junto a chicas de los barrios. de pronto, el nombre de 'don crowley’ le da idea. se arremolina en los estudios de éste con demos que salen de los últimos ahorros que su madre, puede que arrepentida, le cede para que siga vivita y coleando. y quizás es existencia pero el sencillo 'vulpes’ consigue que la pelirroja se desgarre las cuerdas vocales en distintos garitos de buena reputación; los verdaderos amantes de la música comienzan a conocerla y ella, ni corta ni perezosa, sabe que necesita que el resto de chicas continúen.
# archivo en westbound records.
posición en westbound: a pesar de que empezó siendo corista, logró hacerse grande con la guitarra y perfeccionando sus tonos agudos hasta gritos de puros éxtasis. casi siempre anda releyendo viejos tomos de poesía, pues son su fuente de inspiración para composición musical.
relación con don: don un día se hartó de que estuviera aporreándole la puerta del estudio cuando grababan jam session’s y pese a que pudo haber llamado a un agente de la ley y darle la patada, insistencia de la cobriza hace que valore sus sencillos y actitudes. relación de tira y afloja ya que cuando mansplaning del hombre es evidente, salen culebras por sus pétalos. sin importar que le tirara de cabrón para arriba, don consigue que grabe varias demos que parecen gustar en la casa de los éxitos.
reacción a su fallecimiento: removido.
opinión de westbound: siempre ha dicho que nunca ha tenido miedo… pero sí anda nerviosa. demasiada gente con talento han pasado por las manos de don y sabe que tiene que enfrentarse a posible competencia que imite su estilo y la deje en el olvido absoluto.
posición en westbound: a pesar de que empezó siendo corista, logró hacerse grande con la guitarra y perfeccionando sus tonos agudos hasta gritos de puros éxtasis. casi siempre anda releyendo viejos tomos de poesía, pues son su fuente de inspiración para composición musical.
relación con don: don un día se hartó de que estuviera aporreándole la puerta del estudio cuando grababan jam session’s y pese a que pudo haber llamado a un agente de la ley y darle la patada, insistencia de la cobriza hace que valore sus sencillos y actitudes. relación de tira y afloja ya que cuando mansplaning del hombre es evidente, salen culebras por sus pétalos. sin importar que le tirara de cabrón para arriba, don consigue que grabe varias demos que parecen gustar en la casa de los éxitos.
reacción a su fallecimiento: aunque no eran uña y carne, llegó a tener simpatía por éste y compartían ratos con un buen trago de soda y algo más para darle encanto a la bebida. por una parte, no puede evitar cómo estará su hija ya que siente una especie de dejà-vu que le trae recuerdos muy malos.
opinión de westbound: siempre ha dicho que nunca ha tenido miedo… pero sí anda nerviosa. demasiada gente con talento han pasado por las manos de don y sabe que tiene que enfrentarse a posible competencia que imite su estilo y la deje en el olvido absoluto.
sugerencia de canción: the dictators - go crazy girl.
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Poetas muertos:
Río Grande de Loíza
¡Río Grande de Loíza!…
Alárgate en mi espíritu
y deja que mi alma se pierda en tus riachuelos,
para buscar la fuente que te robó de niño y en un ímpetu loco te devolvió al sendero.
Enróscate en mis labios y deja que te beba,para sentirte mío por un breve momento,y esconderte del mundo y en ti mismo esconderte,
y oír voces de asombro en la boca del viento.
Apéate un instante del lomo de la tierra y busca de mis ansias el íntimo secreto;confúndete en el vuelo de mi ave fantasía y déjame una rosa de agua en mis ensueños.
¡Río Grande de Loíza!…
Mi manantial, mi río.
Desde que alzóme al mundo el pétalo materno,contigo se bajaron desde las rudas cuestas a buscar nuevos surcos, mis pálidos anhelos. Y mi niñez fue toda un poema en el río y un río en el poema de mis primeros sueños.
Llegó la adolescencia.
Me sorprendió la vida
prendida en lo más ancho de tu viajar eterno y fui tuya mil veces y en un bello romance
me despertaste el alma y me besaste el cuerpo.
¿A dónde te llevaste las aguas que bañaron mis formas en espiga de sol recién abierto?
¡Quién sabe en qué remoto país mediterráneo algún fauno en la playa me estará poseyendo!
¡Quién sabe en qué aguacero de qué tierra lejana
me estaré derramando para abrir surcos nuevos;
o si acaso, cansada de morder corazones,
me estaré congelando en cristales de hielo!
¡Río Grande de Loíza!…
Azul. Moreno. Rojo.
Espejo azul caído, pedazo azul de cielo;
desnuda carne blanca que se te vuelve negra
cada vez que la noche se te mete en el lecho;
roja franja de sangre, cuando bajo la lluvia
a torrentes su barro te vomitan los cerros.
Río hombre, pero hombre con pureza de río,
porque das tu azul alma cuando das tu azul beso.
Muy señor río mío. Río hombre. Único hombre que ha besado mi alma al besar en mi cuerpo.
¡Río Grande de Loíza!…
Río grande. Llanto grande.
El más grande de todos nuestros llantos isleños,
si no fuera más grande el que de mí se sale
por los ojos del alma para mi esclavo pueblo.
Julia de Burgos
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PINOCCHIO BRAZILIAN PORTUGUESE VOICE CAST
@thealmightyemprex @themousefromfantasyland @the-blue-fairie @princesssarisa
VHS CREDITS (1966 DUB)
1940 Dub :
Voice Cast :
Character's Name
Voice Actor
Pinocchio Pinguinho
Doraldo Gomes Thompson
Jiminy Cricket Grilio Falanto
Olympio "Mesquitinha" Bastos
- Singing
Paulo Tapajós
Geppetto
Baptista Júnior
Blue Fairy Fada Azul
Zezé Fonseca
Honest John João Honesto
Henrique Foréis Domingues "Almirante"
Stromboli
Lisandro Sergenti
The Coachman Cocheiro
Edmundo Maia
Lampwick Pavio de Vela
Grande Othelo
Alexander Alexandre
Dilmar Thompson
Marionettes Bonecas Estrangeiras
Heloisa Helena
Technical Credits :
Occupation
Person's Name
Director Direção
Carlos Alberto Ferreira Braga "João de Barro"
Translation Tradução
Joracy Camargo Carlos Alberto Ferreira Braga "João de Barro"
Musical Director Direção musical
?
Lyricist Tradução de canções
Zacarias Iaconelli
Sound Engineer Técnico de som
Moacyr Fenelon
Creative Supervisor Supervisão da dublagem
Wallace Downey Jack Cutting Stuart Buchanan
Mixing Studio
? - New York, USA
Dubbing Studio Estúdio de dublagem
Sonofilms
1966 Dub :
Character's Name
Voice Actor
Pinocchio Pinóquio
Carlos Alberto Mello
- Singing
Selma Lopes
Jiminy Cricket Grilo Falante
Ênio Santos
Geppetto
Luiz Motta
Blue Fairy Fada Azul
Selma Lopes
Honest John João Honesto
Magalhães Graça
Stromboli
Castro Gonzaga
Coachman Cocheiro
Orlando Drummond
Lampwick Espuleta
Milton Rangel Filho
Alexander Alexandre
?
Marionettes Bonecas Estrangeiras
Quarteto em Cy
Technical Credits :
Occupation
Person's Name
Director Direção
Telmo Perle Münch
Translation Tradução
Telmo Perle Münch
Musical Director Direção musical
Aloysio de Oliveira
Lyricist Tradução de canções
?
Chorus Coro
Quarteto em Cy MPB-4
Sound Engineer Técnico de som
?
Creative Supervisor Supervisão da dublagem
Eugene Armstrong
Dubbing Studio Estúdio de dublagem
Riosom S/A - Rio de Janeiro
Sources :
1940 Dub : Newspaper clippings
1966 Dub : 2001 VHS Release Disney+
Additional information :
A Memória da Dublagem
Trivia :
Release date : 09/02/1940 (premiere of the first dubbing in Rio de Janeiro and Rio Grande do Sul)
- Re-release : 07/31/1946
- Re-release (Portugal) : 12/??/1954
Premiere of the second dubbing : 12/??/1966 (Portugal), 12/25/1967 (São Paulo & Rio de Janeiro, BR)
- Re-release : 12/21/1979
- Re-release : 07/03/1988
There are two dubbings of this film. The first from 1940 and the second from 1966.
In the cinema releases, the film used the original English title (Pinocchio.) The home media releases re-titled the film (Pinóquio.)
There was a contest before the film's premiere in Brazil to win merchandise from the film. If you would like to learn more about this contest, good friend of the website Leonardo Forli has written an article on his website about it. Link
The 1940 version, along with the Latin Spanish version, were the only foreign language versions of Pinocchio to be released in 1940. This was due to World War II cutting off the European and Asian markets from the USA.
Joracy Camargo only had a short time to translate the movie. He filled the movie with humor and simple for anyone to understand (both kids and adults.) João de Barro also helped translate the script as well by changing some of the wording by Camargo.
After the dialogue was completed at Sonofilms, it was sent to an unknown studio in New York for mixing.
Edmundo Maia was incorrectly credited as Geppetto in a newspaper article. In reality, it was Baptista Júnior that voiced Geppetto. Edmundo Maia did voice the Coachman in the 1940 dub.
There are excerpts from the first dub are available on vinyl records made during the 1940s. Otherwise, the dubbing is lost.
The 1966 dub was first shown in Portugal during the Christmas season of 1966. While in Brazil, it was shown in 1967.
The 1966 dub is the most common dub and is available on all Brazilian home video releases and the first Portugal VHS release.
On the first VHS release, the 1940 technical credits were included as well as the 1966 technical credits.
Selma Lopes was uncredited as Pinocchio's singing voice in the second dubbing. She revealed that she did his singing voice here and here.
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MANIFESTARTE 30/01/2024
El proceso de curación profundo, es en sí mismo, un deseo por sostener el equilibrio, por vivir sin restricciones mentales, físicas ni espirituales. El más efímero acto, podría ser la clave que desate un mayor efecto colectivo, a largo plazo, a la reverberación.
El experimento de la doble rendija fue tan íntegro en su logro, no sólo por su ejecución, sino además por la misma luz que trae consigo, intrínseco, amalgamado, acuñando en esencia la tripartición divina de las existencias múltiples. El alfa de la doctrina, del verbo, que omegó en carne. Que a su vez, aplaudió el tercero, el otrx extra que estaba también viéndolo. La importancia de la atención en su máxima expresión. El experimento que dio a luz el valor del tiempo, la significancia de la consciencia, y la diversidad y el divertimento de la experiencia.
Entonces, le dije:
"...si tu eres mi sol en este cielo, al rededor de quién giran las mañanas más soleadas? Al procurador de luz y atavíos que resplandecen, a quien le entregué parte de mis terrenos aún vírgenes, halló fértil la tierra y ésta lo tornó su epicentro, en tu rayos mis gemas descubrieron el color, por tu mirada, atravesando la divinidad con la calma, entonces las aguas se mecen y fluyen más destiladas, bajo el manto azul sedoso, y por tales destellos se bendijo la sed. ¿A quién le debo la gracia de verte digno y destacado? Bendije también entonces, ésa alma que lo trajo al mundo , y a mi mundo. Nacimos llorosos, y nos dejó callados el silencio del auge cuando incompletos, nos arrastramos: el latido en aquel pecho. Mas el hilo de la vida, trasciende a este milagro. El frenesí suele dar cause a mayores pasiones y estados, apelando a ser externalizado y felizmente desechado. Dando lugar a la inquebrantable paz.
Tu, mi sol, giras entorno a la galaxia , que expande sus brazos para contener este instante vivo, en movimiento. Apunto mejores versiones de mí misma, para dar efecto a su causa madre. A la nuestra. Levadura rica en multiplicación. Absorción de grasas y aspiración. Más liviana pues aireada la masa, cedió mejores banderas al establecerse sin guerras, los límites que la abrazan. La pasión , la templanza, equilibrio de nuestra morada. Las naciones internas que también se abarcan, no reclaman las arenas bajo el mar, más bien recogen piedras como amuletos a conservar. Las propuestas eternas, sin mayores dogmas ni tantas palabras. Las frustraciones ciegas, pues la fortaleza se empapó en lágrimas. La gota de sudor en la frente, las manos agotadas pero fieles. El rostro contuvo la niñez cuánto pudo, la vejez no es la mala. Ni la juventud fue de la buena. Trenzamos los cabellos de un destino inimputable. No hay juicio suficiente que compita con lo que supiste darme. Ni de las uñas tampoco se hablaba, así que corté también con mi arrogancia."
Quiero sumergirme al abismo permanente, de no ser perfección y equivocarme con elegancia. Quiero moldearme con plastilina por si la vida me pide que me adapte. Aunque juegue con la vasija, esas tacitas de te de porcelana, más bien me interesa el pretexto, leer las letras chicas de tu confianza. Quiero saber todo lo que esté a mi alcance, y lo que no tenga explicación, que se perciba ARTE, pensARTE, dARTE, amARTE. Para parARTE al vernos caer. ParARTE, para quedARTE y conmigo ser. También quiero romance, pero más quiero saciar esta sed: de abundARTE, como quien vomita de querer. Quiero desconocer lo imaginado. Ser ignorante por siempre, aunque aspire estar a tu lado. Quiero sacarme las dudas, pero sobre todo, limpiar el barro. Revolcarme entre tu cintura, y pretender que sigo soñando. Los sueños, vaya qué son eco.
Un silbido solemne que llegó a los pájaros, y éstos corrieron la voz de que estoy amando. Estoy amando por voluntad. Estoy dejándome ser sin exigir ni esperar. Estoy amando abandonar las expectativas. Estoy amando aceptar las heridas. Me estoy renaciendo y sanando a la vez. Ojalá y sanes... tú también.
© Todos los derechos reservados
愛
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Remembranza de los días
Para el poeta es todo un ejercicio de remembranza de los días: así, recuerdo ahora esa mañana de primavera en la estación de Chamartín, viendo volar los pájaros en torno a los humildes nidos de barro que habían ido construyendo en uno de los altos muros de hormigón que flanqueaban las vías del tren.
Era el cielo de un azul que parecía imantar las cosas y los seres tal si quisiera absorberlos en el éter; cielo azul como la dicha de un chiquillo que despierta recordando que es su cumpleaños, o tal vez Navidad.
«Se llaman aviones, esos pájaros —le dije a Véronique—. Aviones comunes, más exactamente. House martins, los llaman en inglés.» «Son muy bonitos.» «Sí, lo son. Aéreos y exquisitos, como tú.» Después, para acabar de rematar los tópicos que renuevan siempre los amantes, unimos nuestros labios en un beso.
En el aire, mientras tanto, los aviones trazaban sus parábolas y elipses.
Un árbol, más allá de los andenes, estaba ahí, sujeto a las raíces de su vida, contemplando la nuestra, y escuchándola. Sintiendo en sí el murmullo de la savia del universo y su cósmica felicidad.
ROGER WOLFE
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parece que buscamos artistas con los que nos identifiquemos, y amigos con los que nos identifiquemos, y vidas con las que nos identifiquemos. vidas que ya estén hechas. y a lo mejor a veces nos toca reconstruir vidas que no conocemos, las nuestras, y lo hacemos a oscuras, jugando con el barro de la vida. tirando al suelo pedazos importantes. dejando que se los coman los gatos. llamando a la policía. para qué. para platicar con alguien y decirle "viste la luna", "estaba roja", "fue mi culpa por no apagar el fuego", "me consumió todo por dentro y ya sólo tengo esta vida azul". ahora la energía tiene que ser generada, ya no viene en nuestro cuerpo. y estamos cansados, y los artistas han dejado de importar, pero a veces encuentras una foto y te preguntas ¿hay lugar en el mundo para mí? refiriéndote no a un lugar físico, sino a un lugar de aceptación. ¿está bien para el mundo que yo siga vivo, que yo a veces estorbe, que no aporte algo productivo a esta máquina que respira? una fotografía de rosario bléfari, que se murió en medio de la cuarentena, y todos estábamos encerrados y así seguimos pero de maneras un poco menos misteriosas:
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Leyendas en carne y hueso
Había permanecido lloviendo por tanto tiempo que podía sentir la pesadez de sus ropas sobre sus hombros.
Los cascos de Lucero luchaban también contra el barro del camino, con una fuerza tal que él podía percibir el tirón de sus músculos bajo sus piernas.
España suspiró y palpó el cuello empapado del animal antes de alzar su rostro hacia el frente. Un resplandor violeta tuvo a bien aparecer en el firmamento, revelando ante sus ojos la silueta de una torre coronada por un cono de ladrillos, algo desgastados.
—Ya falta menos —musitó.
Las orejas moteadas de Lucero continuaron aplastadas sobre su cráneo. Y él no le culpaba; llevaban un tiempo que ni siquiera podía llegar a cuantificar detrás de la entrada a aquella torre, pero esta parecía estar huyendo de ellos.
Por suerte, no había forma de que aquello fuese cierto.
Y la silueta de la puerta no tardó en aparecer entre el manto de oscuridad.
Giró el cuello hacia sus espaldas, aguardando ver las figuras de su hermano e Irlanda a caballo, aunque no encontró ni rastro de ellos.
Arqueó una ceja y barrió sus alrededores.
Se le pasó por la cabeza que, quizá, se habían separado de él con tal de encontrar refugio. Quizá la torre no les había convencido.
O quizá había partido solo.
España sacudió su cabeza y devolvió sus ojos hacia el frente. Tras lograr quitarse los guantes, entrelazó sus dedos en las crines de Lucero y se bajó de su lomo con un simple salto. Sus botas se enterraron en el barro, y necesitó levantar excesivamente las rodillas con tal de recorrer la escasa distancia que lo separaba de la pieza de madera.
Más de cerca, fue capaz de percibir a la escasa luz las hendiduras de las tablas, las protuberancias que destacaban en ellas y el anillo de metal oxidado que colgaba en el centro.
Antes de siquiera darse cuenta, sus dedos rodearon la fría pieza y la hicieron contactar contra la superficie con un golpe seco.
El golpeteo de las gotas fue su única respuesta.
España resopló y apoyó su hombro en la superficie con tal de empujarla. La puerta cedió al cabo de unos tres intentos, aunque la fuerza que se había visto obligado a ejercer le hizo tropezarse y caer de costado sobre el colchón de hojas del interior, que crujió bajo su peso.
Él inspiró hondo y procuró incorporarse.
Sin embargo, en cuanto flexionó sus rodillas e intentó ponerse en pie, las suelas de sus botas se deslizaron y le hicieron caer de espaldas hacia la oscuridad en el centro de la estancia, pese a que sus brazos se habían agitado por alcanzar el tronco del árbol más próximo a él.
Sus dedos no habían hecho más que atravesar la corteza.
España cerró sus ojos con fuerza mientras apretaba sus labios, a la espera del impacto.
Y no los volvió a abrir hasta escuchar unos murmullos a sus alrededores.
Lo recibió entonces un cielo completamente negro, salvo por los pequeños puntos luminosos que volvían de un azul oscuro su contorno más inmediato. Permanecían desperdigadas, sin insinuar siquiera las siluetas que él se había acostumbrado a ver durante sus múltiples años de vida.
Tampoco había luna.
España apretó sus labios.
—Pobre de ti, pequeño, perdido en este pozo sin fondo. —Una voz femenina sus espaldas, extrañamente familiar, le hizo dar un respingo y erguirse hacia el muro de troncos que lo rodeaban. Una de sus manos se dirigió hacia su cinto, pese a que sus dedos no lograron siquiera trazar el mango de su espalda.
De algún modo, logró encontrar la fuerza para ponerse en pie.
Un coro de risas se filtró entre los crujidos de las hojas a su alrededor.
—Pobre de él, creyendo que podrá salvarse —mascullaron varias voces chillonas, en un tono jocoso—. No puede tocarnos; no puede alcanzarnos.
España barrió sus alrededores con sus ojos, pero ni así pudo encontrar la fuente del sonido.
Carraspeó con tal de tratar de despejar su garganta.
—¡¿Quiénes sois?! —A pesar de la fuerza que intentó proyectar en su voz, esta salió medio ahogada de su garganta—. ¡Mostraos!
Su respuesta vino dada por otra retahíla de carcajadas.
—¡Pobre de él, atrapado con seres cuya existencia ni siquiera cree! —entonaron las voces—. ¿Piensa que así puede librarse de nuestra presencia? —Otro coro de risas—. Es tan inocente.
España notó un hormigueo en su mejilla que le hizo dar un pequeño respingo y tragar saliva. Se giró sobre sus talones para volver a comprobar la fuente, y no pudo evitar detenerse en mitad del recorrido al percatarse de una silueta que emitía un tenue brillo en la distancia.
Avanzaba con lentitud, según percibió tras varios minutos de observación.
Y no era capaz de apartar sus ojos de ella.
Aquella sensación no hizo más que crecer en cuanto detectó los orbes avellana que lo miraban con gran intensidad, tan parecidos a la última vez que los había visto. La piel que los rodeaba tenía una palidez enfermiza, y en las cejas castañas en su cima destacaban pequeños mechones blancos, pero no podía importarle menos.
Los ojos de España escocieron cuando él se detuvo a unos cuantos pasos de su posición y pudo percatarse de la forma en la que sus labios se habían curvado.
—¿Pa...?
Una presión en su pecho hizo que el aire abandonase sus pulmones de una forma repentina.
La silueta soltó un suspiro, y España se dio cuenta de que su brazo derecho se había alzado. A su vez, sus dedos sostenían una empuñadura de madera con una fina hoja de metal que... Con una hoja que podía seguir hasta su pecho.
Él trató de inspirar hondo.
La inmensa presión se lo impidió.
Sus ojos se encontraron con los del hombre ante él, cuyo gesto se había endurecido.
—Y así es como tiene que ser —masculló, en un idioma que sonaba demasiado extraño en sus labios.
Él intentó que las palabras pasasen más allá de su garganta, pero le fue imposible.
Sus rodillas cedieron.
Y la figura del hombre se disolvió junto al mundo a su alrededor.
.
Inspiró hondo de una forma brusca.
Sus ojos se abrieron poco después, necesitando de varios parpadeos para acostumbrarse a la espesa oscuridad que lo rodeaba y percatarse del pequeño haz de luz anaranjado que provenía de uno de sus costados.
De inmediato, giró su cuello para encontrarse con una figura en un fino camisón sentada en el alféizar de la ventana, en cuyos manos sostenía un pequeño platillo plateado con una delgada vela. No miraba en su dirección, aunque un simple vistazo a los mechones anaranjados que se precipitaban por sus hombros le hizo estirar sus comisuras.
España, de una manera algo inconsciente, alzó una de sus temblorosas manos y la posó sobre su pecho. El camisón permanecía empapado, aunque la tela parecía intacta.
Soltó un pequeño suspiro de alivio, que hizo que la figura al lado de la ventana diese un pequeño respingo y dirigiese sus ojos esmeralda en su dirección.
—¿Cómo te encuentras? —musitó, con sus labios fruncidos.
España se permitió tomarse el tiempo para incorporarse y arrastrarse por el colchón hasta que sus piernas cayeron por el borde de la cama. A continuación, se encorvó y estiró sus comisuras.
—Dormir me sienta bien. —La carcajada que había intentado que acompañase a sus palabras murió en su garganta.
Las arrugas en el ceño de Irlanda aumentaron, aunque apenas duraron ante el lánguido suspiro que escapó de sus labios. Su rostro no tardó en regresar hacia la ventana.
España dio un pequeño bote para levantarse de la cama y recorrer la escasa distancia hasta llegar a su lado. Una vez que puso sus manos sobre el chal en sus hombros, se percató del ligero temblor que los sacudía, además de su corazón desbocado.
Él no tardó en depositar un beso en su coronilla, mojada, mientras sus ojos se desviaban hacia la ventana. A pesar de la bruma que acompañaba a la lluvia, podía detectar los haces de luz de las velas bajo los soportales.
Logró evitar tragar saliva.
—¿Qué ocurre? —murmulló él.
Notó cómo Irlanda inspiraba hondo bajo sus manos.
—Los muertos caminan esta noche por la tierra. Puedo… —Arrugó su nariz—. Puedo sentirlos.
España se permitió desviar sus ojos hacia el punto en que sus dedos peinaban unos cuantos mechones anaranjados.
—Eso dicen las leyendas —murmulló. Depositó otro pequeño beso en su coronilla antes de despegar sus manos de sus hombros. Tragó saliva para intentar luchar contra el prominente nudo en su garganta—. Voy… a encender la hoguera.
Irlanda giró ligeramente su cuello en su dirección y de inmediato extendió el brazo que sostenía la vela en su dirección.
—Llévatela contigo —musitó.
España negó con la cabeza.
—Los difuntos necesitan esa guía más que yo. —Se esforzó por mantener sus comisuras en su posición—. Me conozco mi casa.
Irlanda soltó un pequeño bufido antes de devolver sus ojos hacia la ventana. España se permitió beber de las vistas y cruzó el umbral de la puerta en dirección al pasillo, envuelto en un denso manto de oscuridad.
«No ha sido real», no paraba de repetirse en su mente.
Pero el escalofrío en su columna y la sensación punzante en su espalda eran difíciles de ignorar.
.
En mi defensa, diré que tenía que hacerlo. Por las fechas.
(Y tampoco iba a dejarlo programado para esta noche a las 24 horas).
#soldado inmortal#aph spain#hws spain#aph rome#hws rome#aph ireland#hws ireland#spaire#bécquer es mi inspiración en estas épocas#traumas#muchos traumas#ignoradme
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passaros e suus curiosiddes
Olá leitores,
Hoje o tema escolhido é sobre pássaros. Esses animais fascinantes que são admirados pela sua beleza, canto e agilidade. Os pássaros representam um grupo diverso e abundante de animais que habitam todos os continentes do mundo. Eles são importantes para o ecossistema, desempenhando papéis como polinizadores, dispersores de sementes e controladores de pragas.
Vamos conhecer um pouco mais sobre alguns tipos de pássaros?
Beija-flor: Esse pequeno pássaro é encontrado nas Américas e se destaca pela sua capacidade de voar parado no ar, batendo as asas rapidamente. Eles são
polinizadores importantes de várias espécies de plantas.
Arara-azul: Essa ave é encontrada na América do Sul e é conhecida pelo seu porte imponente, beleza e pela sua fala. Infelizmente, essa espécie está ameaçada de extinção devido à degradação do seu ambiente natural.
Pica-pau: O pica-pau é reconhecido pelo seu bico longo e resistente, que ele utiliza para se alimentar de insetos e também para fazer buracos em troncos de árvores, onde faz seu ninho. Eles são encontrados em várias regiões do mundo.
João-de-barro: Essa ave é conhecida por construir sua casa com materiais encontrados na natureza, como barro, palha e folhas. Seu ninho é uma estrutura em formato de iglu, com uma entrada lateral que impede a entrada de predadores.
Pinguim: O pinguim é um pássaro que vive em ambientes frios, como a Antártida. Eles são famosos por sua habilidade de nadar rapidamente e se movimentar por terra deslizando sobre a barriga.
Esses são apenas alguns exemplos de pássaros fascinantes que existem no mundo. Existem milhares de espécies diferentes de pássaros, cada um com suas características e habilidades específicas.
É importante lembrar que muitas espécies de pássaros estão ameaçadas de extinção devido à destruição do seu habitat natural. Por isso, é fundamental que as pessoas sejam conscientes sobre a importância da preservação da natureza e da biodiversidade.
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Vem ainda há tempo, há algumas flores, e ervas no jardim
há barro e pedra e lama negra revirada da chuva
para modelar e construir a grande nuvem de papel
onde foram escritos todos sonhos e todas as cartas de amor
que nunca enviei.
Vem ainda existe uma montanha para esperar o vento
e olhar de cima o movimento preciso do rio a perder-se no horizonte de um céu tecido do mais fino linho azul...
Boa noite!
Lucas Lima
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