#BOWIE HIGH SCHOOL

[foolicmazagine]

Heartbreak at Bowie High: Student's Untimely Death

The community of Bowie High School is in mourning following the tragic passing of one of its students. Hearts are heavy as students, teachers, and families grapple with the loss of a beloved member of their community. The student's untimely death has left an indelible mark, reminding everyone of the fragility of life and the importance of coming together in times of sorrow. Support and condolences pour in as the community navigates this difficult time.

[driftingoffthegrid]

*me at 15 trying to act normal around my friend(s) after spending the entire previous night furiously reading atyd for the first time*

“so have you guys heard of david bowie?”

[wildberry-tdi]

(I hate my art style)

Raj: "bye Wayner, see you after class!"

.

.

.

.

BOTH:"AHH!!"

Raj:"oh, sorry, I wasn't looking, I was just going to my class"

Bowie: "hey, no need to apologize, I'm sorry as well, I was looking at my phone..."

Tbh I love rajbow, it's my number 1 favorite gay ship!

[incorrect-losers]

Eddie: Man, I hate her

Mike: Me too

Eddie: …You have no idea who I’m talking about

Mike: Solidarity, Ed

[montygatorguy]

td high school headcannons floating around in my notes

- duncan gave axel a python for her birthday (which she named athena)

- zee vapes with a thc pod sometimes

- lightning is a family friend to the mcgrady fam (harold, leshawna, nichelle, and bowie) and he taught bowie how to throw a football

- tyler was raised a seattle seahawks fan but now he likes the 49ers

[saint-bia]

Ahaha oops. I really thought high school would be a fresh start but it only took 4 days for shit to hit the fan again

[tearlessrain]

I need to find something else unhinged to liveblog for when after I get a hysterectomy. after top surgery it was Cats 2019, which was a dreadful experience that I fully intend to repeat with something equally bad and mind-boggling.

[pennyserenade]

the fact that i couldn’t even celebrate 4/20 bc i got sick as hell…that’s so fucked up good thing i celebrated preemptively two nights in a row before

[cosmicrhetoric]

i was so much more of a nana girl than a parakiss girl in high school. and even now actually. but i know lol i just fucking know that had i let the lesbians go and given parakiss more than a fleeting glance 17 yr old me would've picked up on the velvet goldmine connection like immediately and it would've ruined my day

[doofusschweetz]

No one:

literally No one:

Bowie fans: He HaS pErFecT b0nE sTrUcTuRe

[da5vi]

Descobrindo Todd Graff

Se você é como eu, provavelmente é uma das poucas pessoas que ainda possuem (e guardam com muito carinho) sua cópia em DVD de um filme de 2009 chamado Bandslam. Estrelado por Gaelan Draper, Aly Michalka e Vanessa Hudgens, o longa é mais conhecido hoje por ser a última atuação de David Bowie antes de seu falecimento em 2015.

Como um bom adolescente educado pela televisão, filmes e séries geralmente eram sinônimo de um escapismo que parecia bastante necessário. Devotava horas a ler sobre essas produções ou consumi-las, desejando sempre que minha realidade cruzasse a linha da ficção e pudesse enfim viver uma aventura como a de Ferris Bueller ou do rapaz em Quase Famosos.

Nem preciso dizer que Bandslam era um desses filmes-conforto. Foi ele que apresentou ao The Velvet Underground, me transformou num fã de Bowie e, através de Will Burton e Sa5m, me compreendia de maneira singular -- assim como esses personagens, tinha dificuldades de me encaixar e geralmente me alienava dos demais. Com pais também divorciados, morar com minha mãe significava que ela seria bem mais superprotetora que a Karen (Lisa Kudrow) em minhas tentativas frustradas de desenvolver uma vida social.

Meu pai nunca dirigiu alcoolizado, mas não tínhamos uma boa relação devido a sua personalidade explosiva. Me sentia tão distante dele e simultaneamente tão próximo de John Hughes que, tal qual Will Burton, senti a necessidade de fingir que meu pai era outro. Consequentemente, naquela época, era comum me encontrar em redes sociais sob o alter ego Davi Hughes, uma homenagem ao homem que me enviava inúmeras mensagens de acolhimento e conforto mediante diálogos cinematográficos.

Amigos diziam que meu jeito de falar do que sou fã era bastante passional, e logo me sentia como o Will Burton numa tarde qualquer, descrevendo seu álbum preferido do Velvet Underground. A ansiedade social era algo que também tínhamos em comum, e sempre imaginava que meu primeiro beijo seria tão vergonhoso e esquisito quanto o que acontece aos 49 minutos e 07 segundos. Além disso, passava horas lendo livros e evitando pessoas, como Sa5m.

Quanto mais as horas passavam, mais eu lia artigos sobre Bandslam na internet. Assistir as cenas excluídas e ouvir (mais) músicas de Aly & AJ se tornaram coisas habituais. Me chateava muito que um filme estrelado por Vanessa Hudgens pós High School Musical não era gigante, e alguns sites de entretenimento especializados culpavam a Summit Entertainment e sua péssima divulgação do longa pelo ocorrido. Foi aí que meu espírito adolescente inflou-se com a necessidade de "espalhar a palavra": Davi Hughes se tornou Da5vi (o cinco é mudo), este discípulo meio doidinho de Todd Graff que vos escreve até hoje.

Fui chamado para escrever no jornal da cidade -- e é claro que escrevi sobre Bandslam. Se tinha uma brecha para falar sobre algo no blog dos meus amigos? Era sobre Bandslam. Consegui até que algumas publicações nacionais e sites teen falassem sobre na época! Mas acho que o ápice da minha loucura foi quando o DVD do filme enfim chegou na minha casa: preparei uma "atividade" para a aula de inglês da professora novata e entreguei Bandslam para a professora assistir com a minha turma.

Nem preciso dizer que meus colegas ficaram pê da vida e se recusaram a fazer uma atividade feita por mim. E foi assim que, pela primeira vez em minha nobre vida estudantil, parei na sala da coordenação.

Os anos passaram, e eu me tornei professor de inglês. Aí, seja por filme ou literatura (o roteiro de Bandslam virou um reader maravilhoso da MacMillan), sempre incluia o filme como uma atividade extra do semestre. Adorava esperar a reação dos alunos para minhas cenas favoritas, e me perguntava se a trilha sonora mudaria a vida deles da mesma forma que mudou a minha...

Também sentia a necessidade de encontrar alguém por aí que amasse Bandslam tanto quanto eu, sabe? E me perguntava periodicamente se Todd Graff tinha ciência de que, em algum lugar do planeta, havia este ser (ou mais) que amava seu filme pra caramba. Sempre quis dizer isso a ele por que, na minha cabecinha, talvez compensasse pelo fato do filme não ter se tornado o próximo Juno.

Mas ele não existia em redes sociais, e estava visível apenas nos extras do DVD do filme ou através de comentários no encarte da trilha sonora. Imaginava que ele fosse tal qual Will Burton, pois ele aparentava também ser intensamente apaixonado por música em geral, mainstream ou underground.

"Será que a vida dele era como a de Will?" e "Quão pessoal era Bandslam?" eram algumas das perguntas que circulavam minha mente naqueles dias.

Com a quantidade de informações sobre ele reduzidas aos créditos em sua página no IMDb e algumas fotos da estreia do filme, as opções para este contato pareciam inexistentes. As vezes pentelhava o Gaelan ou a Aly no Twitter... outras vezes Elvy Yost, Scott Porter e Charlie Saxton, também atores do filme, entravam na minha mira de interação... e sempre que podia eu continuava minha busca por Todd Graff em alguma rede social...

Mas nada aparecia.

Seria ele fruto de minha imaginação? Esperava que não.

2020 chegou, e o coronavírus também. Estava em lockdown e, como todo mundo, me atendo aos sinais de que "dias melhores viriam" colhidos de filmes-conforto, como Bandslam, tal qual fazia em minha adolescência. Foi assim que, mais uma vez, me vi investido nesta antiga tarefa de encontrar o Todd Graff e dizer pra ele que eu AMAVA aquele filme.

Devo ter enviado um "oi" pra um Todd Graff de Cincinatti no Facebook, pois seu perfil tinha um ar misterioso... Revirei o Twitter e o Instagram mais uma vez... acessei todas as páginas Google possíveis e até consegui uma conta temporária no IMDb Pro para tentar encontrar meios de contatá-lo.

Nada apareceu.

Por que diabos este homem era tão difícil de se encontrar?

Foi então que lembrei de seu cônjugue: um homem latino alto, negro e possivelmente dono de um tanquinho que o acompanhava em fotos da estreia de Bandslam. E em algum site dos que visitei tinha o nome do cara...

Com novas informações em minhas mãos, retomei minha busca em redes sociais, e no Facebook, acabei encontrando um tal de Jhon Lafaurie cujo a foto de perfil parecia uma versão "congelada no tempo" do rosto do homem na premiere de Bandslam. E assim, munido com meu espanhol aprendido com RBD e Lali, escrevi uma mensagem para o cara, na esperança de ter conseguido me expressar de forma adequada o suficiente para que nada esquisito acontecesse.

Os dias passaram e eu? Jurava que Jhon tinha me dado um belo de um block, mas foi quando estava prestes a jogar a toalha pela última vez que acordei com uma notificação no celular que me deixou estatelado no chão, imóvel, vestindo uma camiseta preta com os dizers "I CAN'T GO ON*", tal qual Will Burton...

Uma mensagem.

Em inglês.

Do próprio Todd Graff.

E ele era tão nerd de música quanto pensava. Não tem como alguém vivo competir com o conhecimento musical deste cara -- a não ser que estejamos falando de grupos meio obscuros de bubblegum pop dos anos 2000. No auge da minha inocência, jurava que conhecia bandas underground do século passado porque ouvia Fotomaker e The Restless Virgins, enquanto isso Todd estava viciadíssimo numa banda chamada Mission of Burma. Parece até o nome de algum jogo de tabuleiro bastante demorado, né? Mas o álbum deles, Vs, é na verdade bom pra caramba!

Gosto de pensar que se o CBGB ainda existisse, Todd estaria lá, segurando a mão de Jhon enquanto curte o som das bandas indies e comenta pros amigos próximos sobre como o currículo acadêmico de seu marido é extenso, e como ele também é dono de um tanquinho invejável.

No entanto, devo dizer que a vida de Todd não tem muito a ver com Bandslam ou Will Burton. Seu filme Camp, de 2003, talvez seja um retrato mais fidedigno de sua adolescência como nerd da Broadway, visto que o roteiro é baseado em suas experiências no acampamento Stagedoor Manner, onde ele deve ter conhecido a pessoa que inspirou a personagem Sa5m.

Mas sendo bem sincero, cantar no primeiro LP do Sesame Street, fazer parte do Short Circus, escrever um filme para a Fran Drescher e concorrer a um Tony Award é bem mais interessante que ser chamado de Dewey.

Seu hobby preferido é um jogo de música (claro), e fui convidado a jogar com ele algumas vezes no Zoom. Isso quer dizer que de dia eu estava vivendo a minha vida normal, dando aulas e tal... mas a noite lá estava eu, o brasileiro perdido no meio de várias pessoas aleatórias de Hollywood (incluindo atores de Bandslam), dando meu sangue para vencer no Beat the Intro.

Ele até organizou uma reunião de dez anos do elenco para uma das minhas aulas, tipo... será que meu Will Burton interior algum dia iria se recuperar do tanto de coisa legal que estava acontecendo?

Já faz alguns meses desde nossa última interação por e-mail e, desde então, descobri que Bandslam couldn't go on, but went on: uma banda teen das Filipinas fez uma cover IRADA de Amphetamine pro YouTube. E descobri várias pessoas no Twitter que também consideram Bandslam um de seus filmes preferidos -- tem até esse cara da Tailândia que, assim como eu, tem um alter ego inspirado na Sa5m!

Foi assim que, por um instante, o mundo parecia um lugar feliz novamente. E foi assim que o ano mais deprimente desta década (até aqui) me deu um presente maravilhoso: finalmente conheci Todd Graff. E embora ele não fosse a pessoa que imaginava, certamente era a pessoa que meu Will interior precisava naquele momento.

E sim, caso esteja se perguntando, Wichita Lineman de Glen Campbell tem sim o poder de acalmar crianças e ajudá-las a focar em atividades. Uma dica valiosa!

[silhouettecrow]

365 Days of Poems: Day 10 (January 10th)

Harmonious Anxiety

There is a music inside me

There always has been

When I was younger,

before I knew much of anything,

my fingers fumbled over the keys and strings

attached to my organs

and what came was a cacophony

produced by my movements

inside

I tried to teach myself

how to turn the discordant noise

into something—anything—pleasant,

and sometimes I would stumble

upon notes that fit like a jigsaw,

but mostly,

I made it worse

with a mess of overthinking and insecurity

I learned to leave the music alone

and let it play itself

however it wanted or needed to,

but sometimes the cacophony would return

without my influence

and I would have to intervene,

trying to muffle the sound

and silence the chords,

but I rarely succeeded at that too

Eventually,

someone else—a musician—took my hands

and taught me

how to pluck the strings and touch the keys

to make a melody

that grew into a symphony

with my internal orchestra,

and they taught me

it's impossible to fully stop the cacophonies

but it is instead possible to make my own music with it

until it passes

They were right:

the cacophonies have never vanished,

but I have since learned

to live with them in harmony

- - - - -

Here's the link to the corresponding writing prompt post

[steddielations]

Eddie’s queer awakening Part 2 | Part 1

Steve doesn’t know what else to do to make Eddie realize he likes him. Never in his life has he had to work this hard at winning someone over. Never.

Even with Nancy in high school, there was always a hint that she wanted him to chase her, which made it worthwhile. Sometimes, Eddie will do something that makes Steve sure he feels the same, flirting back. Then Eddie will do something that makes Steve not so sure, laughing it off.

Steve doesn’t like resorting to bullshit queer stereotypes because he doesn’t exactly fit them either, but Eddie looks like those rugged guys on his posters and album covers. Sometimes it feels like a masculinity performance worthy of King Steve, but sometimes it feels genuine.

Eddie’s not dressing like Bowie, but he prances around on cafeteria tables yelling about sodomy and he’s never had a girlfriend that Steve knows of. He could like both, same as Steve, of course. Or it could be nothing, of course. Steve’s just putting all these moves on a straight boy, about to get his heart broken again.

Robin’s given him countless pep talks, assuring him that he’s right about Eddie when he starts to doubt it. “You sniffed Vickie out just from her VHS returns. If anyone has a functional queer detector here, it’s you. Trust it.”

“What if I ask him out and he rejects me?” Steve fully understands Robin’s worries now, it’s not the same as getting shot down by a girl. “I’ve got enough rumors about me already.” They all wanted to say it in high school, calling Steve a pretty boy in tight pants that spent too much time in the mirror.

Tommy used to shoot them all down. Now he’s not by Steve’s side, snarling at anyone who suggests it. Which was mostly just Tommy trying to convince himself that everything they did under the covers at sleepovers was “just guy stuff”, and he convinced Steve too. To the point where Steve hadn’t even considered any different until a few months ago when he told Robin and— yeah, that was an eventful conversation. The first time he stumbled across the word bisexual— from a Bowie interview in one of Robin’s magazines— it felt like something clicked into place.

“I don’t think Eddie’s the type to out anyone, either way.” Robin’s right. She’s not always right, everything would be easier if she was, but she’s right about that.

“I keep having to pretend to like his shitty weed to get him to come over. Not even the yawn and stretch move worked on him. Y’know, this,” Steve demonstrates, stretching an arm above his head and then draping it over Robin’s shoulder. She shrugs him off with a fake gag. “I kept looking at his lips and I thought we were gonna kiss, but he laughed and poked me in the ribs and called me dude.”

Robin listens to all his boy troubles and then they come up with a plan. Steve decides he’s going to come out to Eddie, just put it out there that he likes guys. In a totally platonic way and hopefully that gets the ball rolling the other way, where he tells Eddie he likes one guy in particular and hopes all his Romeo efforts don’t blow up in his face.

So he goes for it. Eddie strolls into Family Video and picks out a movie that Steve’s actually heard of for once. It’s easy for Steve to throw him a smile and invite himself over. “You know this is the closest thing to a romance movie you’ve picked? No way I’m letting you watch this alone, somebody’s gotta hold your hand through the sad ending, looks like it’s gonna be me.”

Several emotions fly across Eddie’s face, landing on overwhelmed disbelief. “I don’t get it, man. How do you not have a girlfriend? You’d be so easy to fall in love with. Hell, I feel like you've made me fall halfway in love with you already. If I was a girl, I’d date the shit out of you.”

It looks like Eddie wants to clap a hand over his mouth as soon as the words leave it.

Steve watches him carefully, trying to think clearly over his heart pounding in his chest because Eddie just said he loves him, kind of. This is it. “Would you still date me as a guy?”

Eddie’s nervous hands jingle with chain bracelets as they tug his hair and hide his face. “You mean, objectively? As a guy would I date another guy? I mean, could I want that? I hadn’t really considered that option until now. Uh. Shit. Wow, this is-”

“Because I would, you know,” Steve jumps to say, as earnestly as he can, needing Eddie to finally know. How could he not know? This is it. Steve didn’t come all this way just to tap out at the finish line. He goes for it. “I’d date you as a guy, Eddie. I’d date the shit out of you, too, just like you are.”

Eddie’s face is flushed now, his eyes wide and swimming with both questions and realizations. Steve snaps out of it for a second, looking around to see the store is thankfully empty, Robin’s still on her break, but this isn’t the place for this conversation.

“Wanna talk about it over the movie tonight?” He offers.

It moors Eddie, he relaxes more and Steve hopes he’s not imagining the faint hint of a smile. “Yeah, that’s— yeah, talk. I can do that.”

“Okay, it’s a date. See you then.” Steve hands over the tape, their fingers brushing and making warmth flutter all through him. He watches Eddie halfway trip out the door, running into it once and pulling on it three times before pushing it open.

Steve can’t stop grinning, thinking about later, determined to tell Eddie he’s already in love with him too.

[radioactiveparker]

The Breakfast Club - Eddie Munson X Cheerleader!Reader (Mini Series)

Eddie Munson X Fem!Cheerleader!Reader - Enemies to Lovers

Summary: Five high school students from different walks of life endure a Saturday detention under a power-hungry principal. Each has a chance to tell his or her story, making the others see them a little differently. And when the day ends, they question whether school will ever be the same. (A retelling of The Breakfast Club, written and directed by John Hughes.)

Series Warnings: Enemies to lovers / All Characters Are 18+ / Strong Language / Sex References / Mentions of Abuse (physical and emotional) / Cheating / Bad Relationships / Dysfunctional Families / Arguing / Materialism / Kleptomania / Stereotyping / Sexual Orientations / Drug Use / Mentions of Alcohol / Smoking / Pyromania and Fire / References to Demonianism and Satanism / References to Religious Beliefs / Social Alienation / Angst / Hurt-Comfort / Use of Y/N (like once or twice) / Eddie is a complete asshole

A/N: This mini series is set in its own little world, so it does not follow the Stranger Things timeline, and I have taken some creative liberties with most characters. Yes, they are all still in high school (final year and 18+), and yes, some of the events don't match up - just forget everything you knew about Stranger Things, it's easier that way haha.

“...And these children that you spit on as they try to change their worlds are immune to your consultations. They’re quite aware of what they’re going through...” - David Bowie 

Masterlist: (completed)

Part One - These Children That You Spit On

Part Two - Low Tolerance For Dehydration

Part Three - Hallway Vision

Part Four - Hand Over The Purse

Part Five - Don't You Forget About Me

Taglist: @cruwushes @the-ch0sen-on3 @namelesshumanperson @ali-r3n @cadence73 @munsonssweets @ahoyyharrington @mewchiili @yourdailymemedelivery @httpsunflowers @b-irock @coolglittercornbae @sav12321 @cumslutforaemond @siriuslysmoking @learninglinesintherainn @peaches-roses-sins @lodeddiperrodrick @catherinnn @lilocapoca @minniedreamers @melaninjhs @chaosfrogsonfire @levylovegood @bowsforsienna @rcailleachcola @spookysace24